Home ENGENHARIA – NOVOS MOTORES E NOVO CÂMBIO AUTOMÁTICO

ENGENHARIA – NOVOS MOTORES E NOVO CÂMBIO AUTOMÁTICO

A Ford buscou a excelência em desempenho para o Novo EcoSport. O inédito motor 1.5 TiVCT Flex de três cilindros e o reconhecido motor 2.0 Duratec Direct Flex, o mesmo do Focus, casam perfeitamente com a nova transmissão automática de seis velocidades. São avanços de engenharia que elevam o padrão de performance, economia de combustível e prazer de dirigir. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O desenvolvimento mecânico incluiu o aumento da rigidez torcional da carroceria e o redimensionamento da suspensão, incorporando eixo traseiro de curso ampliado e molas reforçadas para melhor absorção de impactos e controle de rolagem.

Novo 1.5 TiVCT Flex
Projeto inédito e lançamento mundial da Ford, o motor 1.5 TiVCT Flex de três cilindros é o primeiro nessa cilindrada, com um novo padrão de desempenho e economia. Tem potência de 137/130 cv com etanol/gasolina (@ 6.500 rpm) e torque de 158/153 Nm com etanol/gasolina (@ 4.500 rpm), entregando uma potência superior a motores de quatro cilindros concorrentes, menos eficientes. É o motor naturalmente aspirado com a maior potência específica do mercado: 91,5 cv por litro.

O consumo de combustível, tanto na versão manual como na automática, traz classificação A do Inmetro/Conpet, responsável pela medição da eficiência dos veículos no mercado brasileiro.

Na versão manual, faz 8,3/11,6 km/l com etanol/gasolina na cidade e 9,0/13,1 km/l com etanol/gasolina na estrada. Na versão automática, roda 7,1/10,4 km/l com etanol/gasolina na cidade e 8,9/12,8 km/l com etanol/gasolina na estrada.

Com construção de três cilindros, bloco e cabeçote de alumínio, ele segue a tendência de redução de peso e tamanho. Entre suas diversas vantagens técnicas estão as velas de ignição centralizadas na câmara de combustão para a melhor eficiência; bomba de óleo variável que regula a pressão interna; o duplo comando variável de válvulas na admissão e no escape; e o sistema de partida a frio patenteado pela Ford com o nome “Easy Start” (que dispensa o reservatório auxiliar de gasolina para partida quando abastecido com etanol).

Duratec 2.0 Direct Flex
O motor 2.0 Duratec Direct Flex possui injeção direta de combustível e duplo comando variável de válvulas. É líder em potência na categoria. Tem bloco, cabeçote e cárter de alumínio e gera 176/170 cv com etanol/gasolina (@ 6.500 rpm). Seu torque de 221/202 Nm com etanol/gasolina (@ 4.500 rpm) é 15% maior comparado ao 2.0 anterior.

Acelera de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos com um consumo de 6,1/8,8 km/l com etanol/gasolina na cidade e de 8,3/12,0 km/l com etanol/gasolina na estrada. O seu sistema de partida a frio com etanol também é o “Easy Start”.

Transmissão de seis velocidades
O EcoSport é disponível com uma nova transmissão automática global de seis velocidades nas versões SE, FreeStyle e Titanium. Possui um conversor de torque de alta eficiência e conceito similar ao da consagrada transmissão utilizada no Fusion.

Além de trocas gradativas e suaves, a nova transmissão se caracteriza pelo excelente desempenho em baixas rotações, como em saídas de semáforos e lombadas. E conta com a opção de trocas de marcha no volante (“Paddle Shift”), possibilitando o comando alternado mesmo na função Drive, um item adicional de conforto e esportividade.

Ela incorpora um sistema de troca eletrônica com aprendizado adaptativo que otimiza o desempenho. Um grande destaque é o seu óleo, projetado para durar toda a vida útil do veículo sem necessidade de troca.

Dinâmica veicular
O comportamento dinâmico do Novo EcoSport é resultado de aprimoramentos que começam na estrutura da carroceria com rigidez aumentada em 5%. A suspensão também foi ajustada com foco no conforto e estabilidade. A suspensão dianteira, tipo McPherson, ganhou 17 mm a mais de curso e buchas recalibradas, melhorando em 15% a absorção de impactos, além de reduzir em 40% as asperezas no volante.

A suspensão traseira “twist-beam” traz eixo 15% mais rígido, molas tipo progressivas e novas buchas da barra estabilizadora, que melhoram o controle de rolagem. Os novos pneus de 15”, 16” e 17”, desenvolvidos com exclusividade, também contribuem para esses avanços.

Trabalho na aerodinâmica
A aerodinâmica do Novo EcoSport foi objeto de um trabalho especial que resultou no melhor coeficiente aerodinâmico da categoria, com Cx igual a 0,35, um ganho de 11% sobre o desenho anterior. Esse projeto teve extenso uso de fluidodinâmica computacional e mais de 260 horas de desenvolvimento e validação em túnel de vento.

“Refinamos o design de todos os detalhes da carroceria, desde a frente, espelhos retrovisores e a antena, que foi deslocada para a parte de trás do teto, para reduzir a resistência e melhorar o fluxo de ar”, explica André Oliveira, chefe de Engenharia Veicular da Ford América do Sul. “E também instalamos defletores de ar e painéis aerodinâmicos no assoalho, que mesmo não sendo visíveis fazem uma grande diferença.”

Outra novidade é o uso de dispositivos ativos. O Novo EcoSport é o primeiro na categoria a trazer grade com fechamento ativo, que evita turbulências e melhora o escoamento de ar, contribuindo para o desempenho e economia de combustível. Ela tem aletas móveis que se abrem automaticamente para refrigerar o motor e, quando isso não é necessário, permanecem fechadas para reduzir o arrasto aerodinâmico.

Conforto acústico
A qualidade do Novo EcoSport é percebida também no nível de silêncio interno, que foi melhorado com o refinamento da estrutura da carroceria, da suspensão e do isolamento acústico da cabine. Essas ações incluíram a adoção de para-brisa acústico, estrutura das portas reforçada, defletores aerodinâmicos e novos materiais absorsivos no capô, portas e outras áreas. O uso de buchas de suspensão otimizadas e pneus desenvolvidos exclusivamente para o veículo são outros fatores que contribuem para a redução de ruídos.

“O Novo EcoSport tem o melhor conforto acústico do segmento”, destaca André Oliveira.
[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA
ENGENHARIA - NOVOS MOTORES E NOVO CÂMBIO AUTOMÁTICO