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Podcast – Mais de 50% das empresas não adotam estratégias ESG, aponta pesquisa.

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Neste Podcast conversei com Luis Arís, gerente de negócios para a América Latina da Paessler e falamos sobre uma pesquisa global da empresa feita com mais de mil empresas e os resultados são surpreendentes. Veja alguns destaques e ouça o Podcast.

· Estudo realizado pela Paessler a partir de entrevistas com 1050 gestores de tecnologia, sendo 44 da América Latina, mostra que embora 85% deste universo reconheça a importância desta bandeira, 61% ainda não utilizam soluções de monitoramento para reforçar o alinhamento dos processos da empresa às melhores práticas em sustentabilidade;

· Em termos das estratégias ESG mais adotadas, 45% dos líderes buscam reduzir o uso de hardware;

· Enquanto 18% dos entrevistados globais afirmaram não se preocupar com a sustentabilidade, na região Américas/América Latina esse número sobe para 25%;

· Entre as maiores angústias dos líderes de TI destacam-se o uso da nuvem híbrida (48%), como manter a resiliência de ambientes cada vez mais distribuídos e heterogêneos (44%) e os desafios de gestão de data storage (31%).




Congresso de TI e EvoluTI Pro se unem em 2023 para jornada tecnológica

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O Congresso de TI e o EvoluTI Pro estão programados para ocorrer de forma consecutiva neste ano. 

A velocidade do avanço tecnológico tem impulsionado uma série de inovações no mercado e a dinâmica das colaborações em equipe tem se revelado como um catalisador de sucesso para inúmeras empresas. 

Essa abordagem tem o objetivo de concentrar os esforços na democratização da tecnologia com a realização de um evento inteiramente online e outro com interação presencial. 

O público-alvo dessas iniciativas tem registrado um crescimento constante a cada edição e tem com públicos estudantes de tecnologia, empresas do setor que buscam capacitar e aprimorar seus profissionais e também os veteranos do mercado em busca de aprimoramento e aprendizado em diversas vertentes da atuação tecnológica. 

O Congresso de TI terá sua 10ª edição agendada para os dias 4 e 5 de dezembro, numa experiência completamente online. Este ano contará com a participação de mais de 60 palestrantes, garantindo mais de 30 horas de conteúdo ao vivo, distribuídas em 8 trilhas de aprendizado, com os painéis exclusivos e certificado digital. 

O EvoluTI Pro encerra 2023 no dia 6 de dezembro em um evento presencial para mais de 350 participantes no Cubo Itaú.

Para mais informações acesse os links abaixo:

Clique aqui para saber mais sobre o Congresso de TI. 

Clique aqui para informações detalhadas sobre o EvoluTI Pro. 



Podcast – Você conhece a Confraria do Empreendedor e seus Confrades?

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Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.

Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.

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Witec e Trentim anunciam fusão

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A Witec It Solutions e a Trentim – Gestão & Tecnologia, empresas Microsoft Gold Partners há mais de dez anos no mercado, anunciam a fusão de suas operações, resultando em um grupo com mais de 100 colaboradores, especialistas certificados por organizações como Microsoft, Watchguard, 3CX, PMI.org, IIBA.org e PMO Global Alliance.

“Queremos proporcionar aos parceiros uma jornada de crescimento e excelência operacional, alavancando o uso da tecnologia como um diferencial competitivo e disseminando soluções para comunicação, colaboração, produtividade e segurança”, explica Carol Lagoa, Co-Founder daWitec IT Solutions.

Combinando produtos e serviços gerenciados nas áreas de comunicação, colaboração, produtividade, segurança, automatização e aplicativos de negócios low-code, as soluções Trentim e Witec ajudam empreendedores e gestores a obterem competitividade e eficiência para seus negócios.

Além disso, a fusão consolida o Witec Hub com o objetivo de educar e capacitar profissionais de tecnologia, bem como conscientizar e orientar as empresas para transformação digital dos seus negócios.

“Por meio do LinkedIn Learning, capacitamos mais de 207 mil pessoas em formações de tecnologia. Além disso, as equipes da Witec e da Trentim Gestão & Tecnologia estão ativamente envolvidas em comunidades técnicas, combinando a experiência prática em projetos internacionais e desenvolvimento de produtos com voluntariado e educação.”, complementa
Mario H Trentim fundador e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.

O portfólio combinado das empresas resulta em sinergias para o atendimento de empresas pequenas, médias e grandes em diferentes indústrias e conforme suas necessidades.

A expertise  da Trentim Gestão & Tecnologia nas áreas de gerenciamento de projetos, agilidade organizacional e transformação digital permite levar as soluções mais modernas e avançadas das grandes empresas para as pequenas e médias.

Por outro lado, o catálogo amplo de serviços da Witec IT Solutions disponibiliza aos clientes infraestrutura, computação em nuvem, telefonia e licenciamento com foco na redução de custos e aumento da produtividade, sem deixar de lado a qualidade e a governança corporativa.

“Desde 2019, a atuação internacional da Trentim na América Latina, Oriente Médio e Europa permitiu identificar tendências e antecipar necessidades dos nossos clientes no Brasil. Agora vamos combinar os produtos e serviços da suíte ModernPMO com o portfólio da Witec e empresas do ecossistema para que possamos oferecer soluções mais completas aos clientes. Sabemos que
as empresas de tecnologia que quiserem prosperar e ter lucratividade precisam estar cada vez mais próximas dos clientes, entender quais são as soluções e produtos que eles precisam e oferecer essas soluções de forma customizada”, enfatiza Gustavo Moraes, Diretor de Operações e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.

A fusão é resultado de uma parceria entre as empresas desde 2020, fazendo parte da estratégia de transformar a gestão das empresas por meio de boas práticas, diagnósticos, modelos de maturidade, consultoria especializada e modernas soluções de tecnologia.

As empresas seguem alinhadas no propósito de acelerar a adoção das soluções Microsoft 365, nas verticais de Power Patform (Power Bi, Power Apps e Power Automate), Segurança e Governança, apoiando os clientes em suas jornadas e desafios relacionados ao novo cenário global. Não há dúvidas de que empresas que saibam unir processos, pessoas e ferramentas, estejam mais capacitadas em um mercado cada vez mais competitivo.

“Esse movimento tem como foco tonar a Witec a maior empresa especializada em produtividade e trabalho remoto seguro do Brasil. Temos a convicção que com a adoção de tais soluções, as empresas têm crescimento significativos em governança, produtividade, processos e segurança, impactando diretamente na escalabilidade dos seus negócios, garantindo assim um crescimento sustentável e seguro”, finaliza Marco Lagoa, CEO da Witec IT Solutions.



9ª Edição do Congresso de TI promete ampliar o conhecimento da área no Brasil

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A Witec, hub especializado em soluções de Tecnologia da Informação, realiza a 9ª Edição do Congresso de T.I nos dias 08, 09 e 10 de novembro. Totalmente on-line e gratuito, o evento tem como objetivo promover networking e compartilhar conhecimentos setoriais dos mais de 60 speakers presentes, incluindo nomes como Rodrigo Jorge, Diretor de Segurança da Informação na VTEX, Sandyara Peres, Coordenadora de Acessibilidade no PicPay, Isabella Montalvão, Engenheira Líder de Soluções para Marketing Cloud na Salesforce, entre muitos outros. 

Com trilhas de Segurança, Governança & Privacidade; Cloud Computing; Desenvolvimento; Data Science & Digital e Customer & Employee Experience, o conteúdo é direcionado para estudantes e profissionais do segmento, além de pequenas, médias e grandes empresas.

Interessados podem realizar suas inscrições no link.

As edições anteriores do Congresso contaram com a presença de mais de 400 profissionais renomados, mais de 200 mil espectadores e mais de 500 palestras e cursos. Cada vez mais é importante mostrar que a tecnologia e inovação são essenciais para promover a mudança que a sociedade espera das organizações. O evento tem como proposta capacitar cada vez mais os profissionais de tecnologia e contribuir para o progresso do setor. 

Segundo dados da Brasscom, o setor de tecnologia da informação aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025. É uma conta que não fecha porque há mais vagas oferecidas do que pessoas capacitadas no mercado.

“Esse evento é uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos entre os participantes, com a chance de ganhar escala com pessoas que ainda não enxergam as possibilidades que o setor oferece. Tecnologia não é mais a profissão do futuro; a necessidade de profissionais qualificados no mercado é vista no presente”, explica Maria Carolina Lagoa Loyo, CCO, do Congresso de TI.

Serviço
Data: 8 a 10 de novembro
Evento Online
Inscrições gratuitas: https://congressodeti.com.br/9-edicao/




Editora VideoPress lança curso on-line sobre Segurança da Informação para profissionais do setor Público e Privado

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A Editora VideoPress, detentora da marca Vida Moderna, anuncia sua nova divisão de cursos on-line com o lançamento do curso “Desmistificando a Segurança da Informação”, que tem como objetivo reforçar o papel estratégico da cibersegurança, apresentando conceitos estratégicos e tecnologias para otimizar as ações de proteção digital dentro de companhias dos setores Público e Privado. A pré-inscrição para o curso está disponível neste link e as vendas serão abertas dia 16 de maio de 2022.

Ao todo, são 12 módulos interativos com conteúdo prático apresentado por André Carneiro, Diretor Geral da Sophos do Brasil, e pelo jornalista Guido Orlando Jr., Diretor da Editora.

“A Segurança da Informação é um tema latente e vital para as empresas de todos os portes e segmentos. Planejar as ações e aplicar as metodologias e ferramentas de proteção de dados, porém, são muitas vezes grandes desafios às companhias, principalmente pela rápida transformação que este setor vive e pela falta de mão de obra global para atender as demandas dessas companhias”, analisa Guido.

Segundo o jornalista, a proposta é desmistificar algumas premissas referentes a este assunto e, principalmente, trazer informação prática para agilizar as iniciativas de proteção digital nas organizações. “Este não é um curso técnico, mas sim uma preparação para tornar a estratégia de Segurança da Informação verdadeiramente alinhada às propostas de negócios nas empresas”, explica.

Neste cenário, para tornar as aulas mais práticas, a ideia é aproximar o conteúdo apresentado à rotina vivida no dia a dia dos times. “Trazemos cases e informações estratégicas a respeito de novas tecnologias, processos e formas para o cumprimento de normas, como a LGPD, além de lives exclusivas e grupos fechados para potencializar a troca de informações entre os participantes. Tudo isso em um formato sob demanda, em que o público pode ver as aulas onde e quando quiser, em seu próprio ritmo. A ideia é tirar dúvidas e facilitar a chegada de práticas bem-sucedidas a todos”, ressalta.

Durante o curso, os alunos terão acesso a conteúdos sobre conceitos fundamentais para a Segurança Digital, dicas para a formação de uma estrutura de cibersegurança do zero e detalhes que devem ser observados pelas companhias diante de novas regras e o aumento dos ataques via ransomware, por exemplo.

“A Segurança da Informação nas companhias públicas e privadas não pode mais ser vista como uma área à parte das empresas. É preciso entender que a proteção de dados deve permear os planos de negócios e todas as iniciativas da corporação. O compromisso desse curso é reforçar essa importância aos profissionais do mercado, mostrando como e onde devemos agir para impulsionar a capacidade de controle dos times”, reforça Carneiro, que é Engenheiro Eletrônico formado pela POLI, da USP, e que soma mais de 20 anos de experiência no mercado de SI.

Pelo caráter voltado aos negócios, as aulas são destinadas a profissionais de tecnologia e executivos de todos os níveis – incluindo CEOs, CIOs, CISOs e CTO, entre outros – e dos mais diversos setores da economia. “Além disso, é uma grande oportunidade para que novos talentos e trabalhadores que estão migrando para a área de Segurança da Informação também possam entender melhor as implicações deste ramo aos resultados das companhias”, acrescenta o engenheiro.

Para mais informações e fazer o pré-cadastro, acesse bit.ly/3ancyfm.

Lá poderão ser assistidos gratuitamente nove clipes de cada módulo, com destaques das respectivas aulas, para reforçar a tomada de decisão da compra do curso.



JAC Motors lança o e-JS1, o carro 100% elétrico compacto mais barato do mercado brasileiro. Conheça agora.

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Sem fazer muito alarde a JAC Motors se consolida como a montadora aqui no Brasil que tem a maior e mais variada oferta de veículos 100% elétricos do país. Na imagem abaixo você pode conferir todos os modelos da montadora chinesa por aqui, que desde 2019 tem como principal acionista o Grupo Volkswagen na China, com 51% das ações.

Modelos 100% elétricos da JAC Motors disponíveis no Brasil

Essa joint venture definitivamente deixa no passado qualquer dúvida que ainda possa existir sobre a qualidade e atendimento dos veículos da montadora chinesa, a coloca em um novo patamar de mercado e a tendência é que ela passará a ser olhada com outros olhos pelos consumidores.

Desenvolvido em parceria com Volkswagen, o JAC e-JS1 estreia no mercado brasileiro para ser o oitavo veículo 100% elétrico da JAC Motors, todos eles livres de emissões de poluentes.

Segundo Eduardo Pincigher, Diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da empresa, “O e-JS1 foi desenvolvido a partir da plataforma do elétrico IEV20 e a VW implementou o design exterior e interior, acabamento e conectividade“, explica.

Slide Show


Destaques
> O compacto urbano livre de emissões da JAC Motors possui 302 km de autonomia (norma NEDC); baterias de fosfato de ferro-lítio têm capacidade máxima de 30,2 kWh;

> Provido de sistema de regeneração de carga, o JAC e-JS1 é extremamente econômico: em média, o modelo consome 9,6 kWh a cada 100 km;

> Com 150 Nm (15,3 kgfm) de torque e apenas 1.180 kg, o JAC e-JS1 é o veículo com menor custo por km rodado do país: 7 centavos por km;

> Para “encher o tanque” ou carregar as baterias, o e-JS1 gasta cerca de R$ 20 (tarifa de R$ 0,65 por kWh). Um carro compacto, com motor a gasolina, que tenha consumo urbano de 13 km/l, exigirá cerca de R$ 135 para rodar os mesmos 302 km.

> O JAC e-JS1 é o oitavo modelo 100% elétrico da JAC Motors no Brasil. De longe é a marca com o maior portifólio de veículos livres de emissões, constituindo uma família completa: um modelo urbano, três SUV´s, uma picape, uma van e dois caminhões.

> Preço sugerido do JAC e-JS1 é de R$ 149.900.

O JAC E-JS1 é uma grande aposta. Será o carro elétrico mais barato do Brasil e atuará em um segmento absolutamente inédito, o de compacto urbano, compatibilizando a aplicação ideal para um veículo totalmente elétrico: o uso dentro da cidade”, explica Sergio Habib, presidente do Grupo SHC e da JAC Motors Brasil. “Você pode usá-lo em rodovias, nas pequenas viagens? Claro que sim. Mas seu habitat natural é o trânsito urbano”.

Ao contrário do que se pensava, o city-car não substituirá o JAC iEV 20, mas sim complementará a linha. O iEV 20 é um SUV de porte compacto, com suspensão mais alta, rodas e pneus maiores e aptidão para vencer desafios leves no off-road, enquanto o E-JS1 é totalmente destinado ao uso urbano.

Com 30,2 kWh de capacidade de carga elétrica, o E-JS1 possui ótimo rendimento, à medida que, por ser 100% elétrico, ele é leve. São somente 1.180 kg de peso em ordem de marcha, segundo informa a montadora.

Por este motivo, o motor de 150 Nm (15,3 kgfm) de torque entrega um desempenho empolgante para um modelo urbano. São 62 cv de potência e 110 km/h de velocidade máxima.

Menor custo por km rodado do Brasil
Dependendo da tocada do motorista, o e-JS1 é capaz de rodar 302 km, perfazendo um consumo médio de 9,6 kWh por 100 km, e oferece o custo por km rodado mais em conta de todo o mercado brasileiro – 0,36 MJ/km.

Para recarregá-lo por completo, considerando o custo médio de tarifas de R$ 0,65 por kWh, o proprietário do modelo vai desembolsar R$ 6,24 a cada 100 km, segundo dados fornecidos pela montadora.

“Encher o tanque”, ou neste caso, carregar as baterias por esse valor e rodar 302 km significa, em linhas gerais, um custo por km rodado 7,5 vezes menor do que um modelo com motor térmico (a combustão). O custo por km rodado do JAC E-JS1 é pouco mais de 6 centavos.

Mesmo que se adote o custo de R$ 0,90 de kWh, instituído ocasionalmente na “bandeira vermelha”, a despesa de “tanque cheio” salta para somente R$ 26, ou seja, ainda 5,2 vezes mais barato que os mais econômicos modelos a gasolina.

Baterias de fosfato de ferro-lítio são mais estáveis
Por pertencer à oitava geração de modelos 100% elétricos da JAC Motors, o e-JS1 possui grande eficiência dinâmica de todo o conjunto propulsor.

Tanto que a autonomia de 302 km, perfeitamente adequada a um modelo de porte compacto e urbano, foi obtida com a instalação de baterias com somente 30,2 kWh de capacidade máxima de carga, dotadas de células de fosfato de ferro-lítio, que possuem melhor estabilidade química e térmica.

Como resultado, o JAC e-JS1 pesa menos de 1,2 tonelada. Com um peso extremamente contido para um veículo elétrico, adicionado à proposta urbana, ele precisa de um motor com 62 cv de potência.

Na prática, a eficiência do motor e o baixo peso das baterias, além de gerarem um conjunto “enxuto”, garantem aquele consumo enfaticamente reduzido de 9,6 kWh / 100 km.

Por rodar primordialmente nas cidades, onde o torque é muito mais relevante que a potência, o E-JS1 permite acelerações surpreendentes, com seus 150 Nm de torque máximo. De 0 a 100 km/h, o JAC E-JS1 precisa de 10,7 segundos.

E por falar em bateria, uma dúvida que sempre surge entre os consumidores é seu custo de manutenção. Afinal, quanto o dono do carro vai desembolsar caso elas apresentem algum defeito depois que terminar a garantia? Outra dúvida: quanto tempo duram as baterias?

Ouça as explicações de Sérgio Habib neste áudio

Design feito em parceria com a Volkswagen
Contando com total supervisão da Volkswagen no desenvolvimento, o city-car da JAC “escreve um novo paradigma na definição de carro urbano”, segundo a empresa. Não emite nenhum grama de CO2, seu design é moderno e contemporâneo (incrementado pelas cores vivas da carroceria) e mede apenas 3,65 metros de comprimento e 1,67 m de largura, o que é uma grande vantagem para trafegar em grandes cidades.

Na frente, o JAC e-JS1 destaca-se pelo grupo ótico com lanternas trapezoidais invertidas, unidas por uma régua que atravessa toda a frente do carro. Para ornar com esse efeito, ele possui contornos na base do para-choque que envolvem os faróis de neblina nas extremidades. É um conjunto estilístico forte, de personalidade. Possui luzes diurnas em LED (sistema DRL de série).

Visto de lado, o JAC e-JS1 recebeu rodas de desenho exclusivo, com pneus nas medidas 165/65 R14.

Detalhe das rodas

Já a traseira exibe lanternas mais quadradas, decretando solidez no conjunto, além de repetir os mesmos ornamentos no para-choque.

Interior futurista
Toda a parte interna do e-JS1 foi redesenhada a partir do modelo que serviu de base. Possui duas telas à serviço do motorista. A primeira, que é o quadro tradicional de instrumentos atrás do volante, compõe-se de uma tela de TFT de 6,2 polegadas, que concentra as informações de cruzeiro (velocidade, carga de bateria, consumo instantâneo, autonomia etc.).

Detalhe das duas telas do painel

Como diferencial de acabamento, o JAC e-JS1 incorpora molduras em alto relevo de cores contrastantes, compondo um cenário visivelmente de bom gosto com as superfícies revestidas em couro (soft touch). Um console “aéreo” permite guardar pequenos objetivos, como um smartphone bem à mão, assim como funciona como descansa-braços. E o estofamento é de couro sintético.

Detalhe do console “aéreo

Nesse console, inclusive, como é tradicional em qualquer veículo, o condutor do e-JS1 não vai encontrar o botão seletor de marcha. Por ser elétrico, o modelo não requer câmbio, sem os habituais engates “mecânicos”.

O acionamento de sentido de marcha – para frente, identificado convencionalmente com a letra D, de drive, e para trás, pela letra R – é realizado por uma alavanca fixada na coluna de direção, à direita do volante.

Alavanca de seleção do câmbio do lado direito da coluna de direção

Não há controles ou comandos aparentes no painel frontal. Tudo é acionado pela central multimídia (a segunda tela), oferecendo um conjunto prático, clean e de aparência futurista. Apenas à esquerda do volante concentram-se botões de necessidade mais imediata de uso, como desembaçadores e ajustes elétricos dos retrovisores externos.

O volante de direção é multifuncional: o motorista do modelo 100% elétrico praticamente não tira as mãos do volante para as operações mais usuais: comando das funções do rádio, tecla para atender o telefone celular, acionamento do cruise control (controlador de velocidade) e controles do computador de bordo são funções ao alcance das duas mãos.

Visão do volante
Detalhe do volante lado esquerdo
Detalhe do volante lado direito

Central multimídia com tela de 10,25 pol reúne dados de operação
Com tela multimídia de 10,25 polegadas centralizada no alto do painel de instrumentos, o E-JS1 incorpora todos os recursos de conectividade mais modernos do segmento, inclusive compatibilidade para AndroidAuto e Apple CarPlay. Incorpora câmera de ré, além de conexão Bluetooth, leitor de MP3 e entrada USB.

A tela estará traduzida para Português do Brasil

Neste mesmo aparelho, o usuário vai se “divertir” com a infinidade de recursos de monitoramento e utilização dos sistemas de propulsão e regeneração de baterias. Lá se lê, automaticamente, a autonomia remanescente (e com exatidão), a carga de kWh recuperada instantaneamente em cada desaceleração ou frenagem, além de funções mais tradicionais, como “consumo médio ou instantâneo”. Os comandos de climatização também são acionados por essa central.

Lista de equipamentos
O modelo trazido pela JAC Motors é completíssimo, pressupondo-se o alto grau de exigência de um cliente que adquire um modelo na faixa de R$ 150 mil. Sem opcionais, ele vem dotado de diversos equipamentos de série:
• Ar-condicionado Automático e Digital
• Cruise Control com comandos no volante
• Faróis com regulagem elétrica de altura do facho
• Faróis com “Follow Me Home”
• Faróis com DRL (LED diurno)
• Faróis de neblina (dianteira)
• Retrovisor interno antiofuscante
• Bancos revestidos em couro ecológico
• Duplo air bag
• Portas com barras de proteção lateral
• Aviso de cinto não acoplado
• Freio ABS com EBD
• BAS – Brake Assist System (assistente para frenagens de pânico)
• Auto Hold (assistente de partida em rampas)
• TPMS – Tire Pressure Monitoring System (sistema de monitoramento da pressão dos pneus)
• ESP e TCS – Controle Eletrônico de Tração e Estabilidade
• Sensor de estacionamento traseiro
• Câmera de ré
• Entrada USB sob o console central do painel
• Isofix
• iPedal (sistema de regeneração de carga da bateria nas desacelerações e frenagens.

Primeiras impressões
Tive a oportunidade de fazer um teste drive de aproximadamente 100 Km ida e volta até uma cidade perto capital paulista e o carro surpreendeu. Tem ótima dirigibilidade, o volante é preciso e firme, o iPedal responde prontamente quando requerido, é funcional e depois que o condutor se acostuma com a maneira de usá-lo, o freio convencional será usado raramente. E se acostumar, pegar o jeito de utilização, demora minutos e acaba sendo até divertido.

E por falar em divertido, dosar o consumo e a regeneração de energia acaba sendo quase um videogame, pois quando você para de acelerar ou tiver que utilizar o freio, o gráfico de energia da tela de 10,25 polegadas muda de comportamento, ora mostrando o consumo, ora mostrando o carregamento das baterias e isso é muito legal.

E o carro anda muito bem, apesar de ter sua velocidade máxima limitada a 110 Km via software. Lembre-se que ele é um carro basicamente urbano, mas dá para andar em estradas entre cidades próximas de até um percurso de 200 Km ida e volta sem se preocupar com a autonomia, desde que as baterias estejam carregada, claro.

Sinceramente, não precisei em nenhum momento ultrapassar os 110 Km/h, pois mais de 80% do trajeto foi urbano e peguei apenas um trecho de alguns quilômetros da Via Anchieta, que tem velocidade máxima na sua pista central de exatos 110Km/h.

O torque para um carro do seu porte é excelente e chega a arrancar um leve sorriso de canto de boca do condutor. Não que seja fantástico e cole no banco, mas dá para sentir a potência sendo enviada instantaneamente para as rodas, o que não acontece em um carro a combustão. Isso é o que eu mais gosto em um carro elétrico.

A acústica interna é excelente, não só pela falta do ruído do motor e ausência de trepidação, como é de se esperar em um carro 100% elétrico, pois andei por ruas de paralelepípedo e asfalto com buracos. E o ruído interno e rigidez da suspensão se comportaram muito acima do que eu esperava, o que tornam o E-JS1 bastante confortável.

O que deu para sentir desse curto percurso foi isso, além dos olhares das pessoas na rua e outros motoristas, pois ele é um carro com design muito moderno e a cor que escolhi foi o Abacate, que realmente é bonito e chama atenção por onde passa.

Quanto ao porta malas, a capacidade é de 121 litros, o que é suficiente para uma mala pequena e uma compra média de supermercado. É honesto para o tamanho do carro.

Para ver e baixar a ficha técnica do e-JS1 CLIQUE AQUI

Comparativo de preço
No seu material promocional a JAC colocou um comparativos com as marcas que vendem carros 100% elétricos no Brasil e aqui está a tabela. Clique na imagem para aumentá-la.

Tabela comparativa de preço

Acho que eu sei o que você deve estar pensando: “Guido, você compraria esse carro?” Eu respondo: “Sim”.



Grupo Bom Jesus avança com integração lavoura-pecuária

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Com mais de uma década de experiência na combinação entre agricultura e pecuária, o Grupo Bom Jesus tem consolidado o modelo de integração lavoura-pecuária (ILP) como uma estratégia eficiente para otimizar o uso da terra e diversificar suas operações. Iniciada há 12 anos para aproveitar áreas de menor aptidão agrícola, a pecuária passou a ocupar papel relevante no portfólio da empresa e hoje se apresenta como uma frente de crescimento estruturada.

Atualmente, a Bom Jesus Agropecuária mantém cerca de dez mil cabeças de gado distribuídas entre os núcleos Branca e Mirandópolis. Com a evolução constante do sistema de manejo e uso racional do solo, 3.579 hectares já operam sob o modelo ILP, combinando produção de grãos e pastagens em rotação planejada.

“Integrar lavoura e pecuária tem se mostrado uma decisão acertada não apenas do ponto de vista econômico, mas também ambiental. O solo se recupera melhor, o ciclo produtivo se estende e conseguimos diversificar a atividade sem abrir novas áreas”, afirma Guilherme Basaglia, médico veterinário e diretor responsável pelo setor de Pecuária.

O próximo passo será a expansão do modelo para os núcleos Nova Viena e Umbuzeiro, prevista ainda para 2025. A expectativa do grupo é ampliar o rebanho de forma gradual, acompanhando a liberação de áreas e os resultados da integração nas unidades atuais. O modelo de integração lavoura-pecuária tem ganhado força em diversas regiões do país, sendo apontado por especialistas como uma alternativa sustentável para aumentar a produtividade no campo e promover o uso inteligente dos recursos naturais. No caso da Bom Jesus Agropecuária, a aposta combina tradição, inovação e cuidado com o território.

“Essa diversificação nos torna mais resilientes frente às variações de mercado e às condições climáticas. É um caminho que exige planejamento, mas os resultados têm nos mostrado que estamos na direção certa”, reforça Fabio Frederico, gerente de Planejamento Agrícola.



Gamificação transforma o ensino de matemática e educação financeira nas escolas

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A adoção da gamificação no ensino tem ganhado espaço em escolas públicas e privadas do Brasil e do mundo. Dados da Revista Tópicos (ISSN 2965-6672) indicam que, quando aplicada de forma estratégica, essa abordagem contribui para o aumento do engajamento e da motivação dos alunos, especialmente no ensino da matemática. 

Com base em elementos de jogos ― como pontos, níveis, desafios e recompensas ― a gamificação cria ambientes de aprendizagem mais interativos. No Brasil, a Matific, plataforma educacional que transforma o ensino da matemática com gamificação, inteligência artificial e trilhas personalizadas, é uma das soluções mais reconhecidas nesse campo. 

De acordo com a professora Nadia Bocardio, que atuou como coordenadora em uma escola estadual de São Paulo por mais de 35 anos, a tecnologia tem papel relevante no enfrentamento das dificuldades de aprendizagem. “Com turmas de até 40 alunos, o professor precisa de ferramentas que ajudem a acompanhar cada estudante. Quando conhecemos a Matific, há nove anos, nossos alunos tinham muitas lacunas. Pouco tempo depois, a escola saltou de 4,3 para 7,3 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)”, destaca. 

Segundo ela, a percepção dos alunos também mudou. “Eles acreditavam que estavam apenas jogando, mas estavam resolvendo cálculos e desenvolvendo o raciocínio lógico. Além disso, os relatórios individuais da plataforma permitiam aos professores ajustarem o ensino conforme as dificuldades específicas de cada aluno”, comenta. Após se aposentar, Nadia passou a integrar a equipe da Matific para compartilhar sua experiência com educadores de diferentes estados. 

Educação financeira gamificada é o novo lançamento da Matific 

Com mais de 4 milhões de estudantes brasileiros impactados pela plataforma de matemática, a Matific lançou recentemente uma nova solução voltada à educação financeira. O anúncio foi feito durante a 30ª edição da Bett Brasil, realizada entre 28 de abril e 1º de maio, em São Paulo. A nova plataforma combina gamificação, inteligência artificial e metodologias ativas para apoiar o ensino de finanças desde os primeiros anos escolares.  

“O objetivo é desenvolver competências como consumo consciente, planejamento e autonomia na tomada de decisões. Os conteúdos são apresentados por meio de jogos e desafios digitais, adaptados à realidade dos alunos e ao cotidiano das escolas”, explica Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil. 

A expansão do portfólio reforça o compromisso da empresa com a formação de estudantes mais preparados para lidar com o dinheiro e o consumo de forma crítica desde cedo. 



Índice de trabalho infantil no Brasil demanda atenção

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O Brasil registrou, no primeiro semestre de 2024, 1.251 denúncias de trabalho infantil por meio dos canais do Disque 100, isso significa, uma média de 208 denúncias desse tipo por mês. O levantamento realizado pela Globonews foi fundamentado em dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Em 2019, por volta de 4,5% do total da população de 5 a 17 anos de idade no país realizava algum tipo de trabalho infantil. Em 2022, o número pulou para 4,9% — quase 1,9 milhão de crianças e adolescentes.

De acordo com Dra. Maria Inês Vasconcelos, advogada Trabalhista, o trabalho infantil é todo tipo de trabalho realizado por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida por lei. “No Brasil a idade mínima é de 16 anos, exceto o menor aprendiz, que é a partir dos 14 anos”, explica.

Para Dra. Maria Inês Vasconcelos, “além da pobreza e a desigualdade social serem as principais causas de trabalho infantil no país, o trabalho infantil também induz as crianças à evasão escolar, e consequentemente contribui para o aumento da violência”, ressalta.

Dados da PNAD-Contínua 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o Brasil registrou 1,607 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade em situação de trabalho infantil. O levantamento citou ainda que no Brasil havia 586 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade exercendo as piores formas de trabalho infantil.

Campanha ao combate infantil

Com o slogan “Toda criança que trabalha perde a infância e o futuro”, a campanha de 2025 de combate ao trabalho infantil tem como objetivo estimular a sociedade e o Poder Público a adotarem ações concretas de enfrentamento a essa prática. A iniciativa é do o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção a Adolescentes no Trabalho (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT).



GDSUN capta R$ 415 milhões em debêntures

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A GDSUN, empresa do setor de geração distribuída de energia solar, com portfólio de 74 usinas fotovoltaicas próprias em operação, somando 190 MWp em 12 estados brasileiros e no Distrito Federal, anunciou a captação de R$ 415 milhões por meio de emissão de debêntures em uma operação coordenada pelo banco Itaú.

Com essa mais recente emissão de debêntures, a GDSUN equaliza sua estrutura de capital no longo prazo e projeta ampliar sua capacidade instalada para 250 MW até 2026, mantendo o foco no crescimento sustentável. Ao contrário de uma emissão pulverizada, a negociação destinada a investidores selecionados ofereceu melhores condições.

“Negociamos essa emissão para alocação em players com grande reputação no mercado, a um custo muito competitivo. Além de possibilitar o alongamento da dívida de forma eficiente, a operação garante um fluxo de caixa confortável para a continuidade do crescimento sustentável da companhia”, afirma Pedro Geraldi, diretor financeiro da GDSUN. Ainda segundo o executivo, “o mercado está compreendendo melhor os riscos e as oportunidades da geração distribuída, e os spreads praticados nestas emissões já estão cada vez mais próximos daqueles observados em ativos de geração centralizada”.

Com a conclusão dessa emissão, a empresa finaliza um ciclo estratégico de alongamento de dívidas, que equaciona sua estrutura de capital e proporciona maior flexibilidade para investimentos futuros.

“Estamos em um momento-chave de fortalecimento da nossa estrutura financeira, o que nos permite seguir com um planejamento focado na eficiência operacional e em novas oportunidades de crescimento”, destaca Simone Suarez, CEO da GDSUN.

Desde 2020, a GDSUN atua em todo o processo de desenvolvimento, construção, operação e manutenção de plantas de energia solar que operam no mercado cativo, dentro dos limites de minigeração distribuída, participando do sistema de compensação de créditos.

Sobre a GDSUN

A GDSUN é uma subsidiária integral do Franklin Servtec Energia FIP, fundo de investimentos privados dedicado ao setor de geração de energia no Brasil, que teve início em 2017. O Fundo é cogerido pela Franklin Templeton Alternatives (anteriormente Darby) e pela Servtec Energia, ambas com amplo track record no setor de geração de energia. O Fundo combina a experiência na gestão de recursos de terceiros e gestão de negócios da Franklin com a experiência na gestão de projetos e o conhecimento técnico da Servtec Energia.



Feira ABF Expo oferece oportunidade para todos os bolsos

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Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias registrou crescimento nominal de 8,9% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O faturamento acumulado em 12 meses superou R$ 278 bilhões, impulsionado por fatores sazonais.

O franchising oferece modelos de negócio estruturados em diversos segmentos, como alimentação, estética, educação, saúde, vestuário (inclusive second hand), calçados e piscinas, com produtos e serviços já testados no mercado.

Empreendedores interessados poderão conhecer essas oportunidades durante a 32ª edição da ABF Franchising Expo, que será realizada entre os dias 25 e 28 de junho no Expo Center Norte, em São Paulo. Nesta edição, o evento ocupará os pavilhões Verde e Branco, com 34 mil metros quadrados de área — 10% maior em relação à edição anterior.

A feira contará com mais de 400 marcas expositoras, nacionais e internacionais, e deve atrair mais de 60 mil visitantes. Abaixo, é possível conferir o que algumas marcas levarão para o evento:

Calçados Bibi

Com fábricas no Rio Grande do Sul e na Bahia, a Bibi produz mais de 2,6 milhões de pares por ano, exporta para mais de 60 países e conta com mais de 150 lojas. O investimento para abrir uma franquia parte de R$ 400 mil.

Ensina Mais Turma da Mônica

Franquia de apoio escolar licenciada pela Turma da Mônica e integrante do Grupo MoveEdu. Com mais de 100 unidades, a rede oferece programas educacionais voltados à educação de base. O investimento inicial é a partir de R$ 150 mil.

Microlins

Com mais de 400 unidades no país, a rede oferece cursos profissionalizantes, idiomas, graduação e pós-graduação em formatos presenciais, EAD e semipresencial. O investimento parte de R$ 150 mil.

Milon

Parte do Grupo Kyly, a Milon atua desde 2006 com vestuário infantil. Possui 118 lojas em operação e tem investimento inicial de R$ 350 mil para novos franqueados.

Oral Sin

A Oral Sin participa da 32ª ABF Franchising Expo com um estande de 50 metros quadrados (rua A015) e apresenta seu modelo de negócio de alto ticket médio e foco em tecnologia. Com mais de 400 unidades, a rede integra o grupo SMZTO e acaba de inaugurar uma clínica escola-piloto em Londrina (PR), voltada à capacitação e inovação do franqueado.

Prepara Cursos

A rede oferece cursos profissionalizantes com metodologia baseada em Inteligência Artificial nas modalidades presencial e a distância. Com mais de 200 escolas e 70 mil alunos, o investimento inicial é de R$ 150 mil.

Peça Rara Brechó

Fundada há 18 anos em Brasília, a rede atua com moda feminina, masculina e infantil, além de itens de decoração e mobiliário. A Peça Rara trabalha com o conceito de consumo consciente e prevê atingir 300 unidades em até cinco anos. Investimento entre R$ 300 mil e R$ 500 mil.

Rede iGUi

No estande C085, a iGUi apresenta soluções da marca e de suas associadas, Splash e TRATABEM. O espaço contará com demonstrações de produtos e minipalestras. O investimento para abrir uma unidade TRATABEM é de R$ 75 mil, enquanto para a iGUi, parte de R$ 1 milhão.

Royal Face

Com mais de 270 clínicas, a rede participa da feira com o objetivo de atrair investidores e alcançar 350 unidades até o fim do ano. Atua nos modelos Slim e Premium e projeta crescimento de até 25% até o final de 2025. Os sócios embaixadores, Flávia Alessandra e Otaviano Costa, integram o conselho de marketing e expansão da marca.



Área de TIC pode poupar 2 meses de trabalho com IA até 2029

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Segundo a nova pesquisa da Pearson,Skills Outlook – Solving the Tech Talent Gap from Within, os profissionais de Tecnologia no Brasil irão economizar mais de dois meses de trabalho — ou 66 dias, considerando uma jornada de trabalho de oito horas diárias — até 2029 ao usar a inteligência artificial (IA) de forma eficaz. De acordo com o estudo, no Brasil, a média de horas que poderiam ser economizadas em cinco anos seriam entre 1,8 horas e 2,6 horas por semana.

Globalmente, analisando o impacto nas horas gastas em tarefas dentro das funções em uma semana de trabalho, 5,8 horas e 8,8 horas poderiam ser economizadas em cinco anos com o uso eficaz da tecnologia — cerca de um dia. A maior economia de horas em comparação ao Brasil tem relação com a maturidade tecnológica e do mercado de trabalho dos outros países pesquisados: Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália.

Para a realização do estudo, foram consideradas as cinco funções mais comuns no setor de tecnologia: desenvolvedores de software de sistemas; programadores; engenheiros/arquitetos de sistemas; analistas de sistemas e arquitetos de redes de computadores. Dessa vez, a série “Skills Outlook” focou na força de trabalho do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), que enfrenta um impacto com o avanço da IA ao mesmo tempo que se depara com a crescente escassez de trabalhadores qualificados. O estudo analisou uma série de empregos de alta demanda e valor no setor de tecnologia para determinar o impacto de 34 tecnologias nos próximos cinco anos a partir de 2024.

No Brasil, a função mais impactada pela IA é a de arquiteto de redes de computadores, com uma economia de até 2,6 horas semanais se bem aplicada o uso das novas tecnologias; já a que sofre menos impacto é a de engenheiros/arquitetos de sistemas. Todas as tarefas das cinco funções pesquisadas permanecem como parte do trabalho — nenhuma é completamente eliminada pela tecnologia — no entanto, algumas tarefas são mais impactadas do que outras, como mostra a tabela de horas por semana:

– Desenvolvedores de software de sistemas – 1.9 horas

– Programadores – 2.1 horas

– Engenheiros/arquitetos de sistemas – 1.8 horas

– Analistas de sistemas – 2.3 horas

– Arquitetos de redes de computadores – 2.6 horas

Maior ganho de tempo no setor de tecnologia

Ao examinar como a automação e as novas tecnologias provavelmente impactarão as funções tecnológicas, o estudo identificou que chatbots de LLM (como CoPilot ou ChatGPT) e RPA para Processos Internos (robótica de software) apresentam o maior potencial para ganhar tempo nessa indústria. A pesquisa mostra que as tarefas mais transformadas pela tecnologia são, em grande parte, rotineiras ou repetitivas, como corrigir erros, manter sistemas, reescrever programas, atualizar softwares ou realizar backups de rede. Funções focadas em trabalhar com outras pessoas, incluindo supervisão, treinamento e discussões de projetos, serão menos impactadas.

“Os empregadores têm uma oportunidade de realocar o tempo economizado para trabalhos mais estratégicos, inovadores e de alto valor. O desafio está em identificar quais são essas tarefas para cada função, como elas ajudarão a impulsionar o desempenho dos negócios e a melhor forma de desenvolver essas habilidades para obter o máximo valor de sua força de trabalho”, afirma Diego Sette, Diretor de Tecnologia Latam da Pearson.

O executivo explica que será preciso buscar novos caminhos para determinadas funções. “Um arquiteto de sistemas, por exemplo, pode passar da resolução prática de problemas para responsabilidades mais estratégicas, como o planejamento de infraestrutura de longo prazo”, comenta.

Ainda de acordo com Diego, ao automatizar tarefas rotineiras e concentrar os funcionários no que é mais importante, as empresas podem preencher lacunas de talentos e criar a capacidade necessária sem depender apenas de contratações externas.

Horas economizadas por semana entre os países

Para este estudo, foram considerados cinco cargos tecnológicos populares e valorizados no Brasil e no mundo. A pesquisa analisou como as tarefas desempenhadas por esses profissionais requisitados mudarão nos próximos cinco anos, devido à evolução de 34 tecnologias.

Metodologia

A pesquisa foi realizada considerando para o mercado de trabalho dos Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia e Austrália. Cinco funções tecnológicas de alto valor foram selecionadas, identificando as funções mais comuns na família de empregos em TI, que geram salários acima da média para esses cargos. A modelagem de impacto tecnológico da Pearson foi aplicada a essas funções em nível de tarefa, modelando o impacto futuro de 34 tipos de tecnologias emergentes em cada uma das 76.600 tarefas granulares. O impacto tecnológico apresentado é para uma perspectiva de 5 anos a partir de 2024, utilizando taxas de adoção projetadas no setor de TIC no Brasil.



Eleições 2026: TikTok engaja jovens no debate político

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A Constituição Federal institui, no artigo 77, o primeiro domingo de outubro do ano eleitoral como data para as eleições para presidente e vice-presidente da República. Para 2026, a Justiça Eleitoral iniciou em abril as atividades de planejamento para o processo eleitoral.

Em período pré-eleitoral, redes sociais polarizadas favorecem consensos rápidos e frágeis, intensificados por influências como perfis de alto alcance, campanhas coordenadas e robôs programados para espalhar mensagens, conforme estudo da Universidade de São Paulo (USP), divulgado pelo portal TechTudo.

Paulo Pontes, expert em marketing eleitoral digital da Pontes Comunicação Política, afirma que o TikTok tem se consolidado como uma das principais plataformas de comunicação política no mundo.

“Nas eleições de 2022 no Brasil, diversos candidatos – de presidenciáveis a vereadores – utilizaram a rede para humanizar suas campanhas, viralizar discursos e responder rapidamente a temas do momento”, lembra o profissional.

Segundo o especialista, a estratégia envolve desde vídeos curtos (tempo médio de 30 segundos) com recados diretos, participação em trends, até o uso de hashtags específicas para engajar públicos segmentados.

“Os partidos também passaram a investir em equipes dedicadas exclusivamente à produção de conteúdo para o TikTok, reconhecendo o poder de viralização da plataforma e seu alcance orgânico superior ao de outras redes tradicionais”, revela o empresário.

Uso do TikTok por jovens no acesso a informações 

Uma pesquisa encomendada pela empresa de mídia americana Axios revela a preferência de jovens de até 24 anos pela plataforma chinesa de vídeos, especialmente em um contexto de pesquisa e busca por informações.

Segundo os dados, 21% dos jovens de 18 a 24 anos começam suas buscas por informações no TikTok, enquanto 5% começam no YouTube, apesar do Google ainda liderar na hora das pesquisas iniciais.

O CEO da Pontes Comunicação Política pontua que a popularidade do TikTok se deve ao fato da plataforma priorizar conteúdos em vídeo curto, altamente dinâmicos e entregues de forma personalizada pelo algoritmo.

“No TikTok, qualquer vídeo pode viralizar, independentemente do tamanho do perfil. A plataforma coloca o conteúdo na frente do criador e isso permite que pautas políticas cheguem a públicos que normalmente não seguiram perfis de políticos ou veículos de comunicação”, explica Pontes.

De acordo com o especialista, a lógica de trends e sons facilita ainda que discursos, memes e respostas rápidas sejam replicadas em massa, criando conversas orgânicas e desdobramentos espontâneos de temas relevantes.

Para Pontes, o TikTok também passa a ocupar um espaço que antes era exclusivo da mídia tradicional – como no caso de noticiários e debates eleitorais – à princípio com tendência de complementaridade, mas com potencial de substituição.

“Para muitos jovens adultos, o primeiro contato com uma pauta política ocorre no TikTok. A plataforma funciona como porta de entrada para debates políticos, muitas vezes apresentando os temas de forma leve ou viral, despertando o interesse para uma busca posterior em fontes mais aprofundadas”, aponta o empresário.

Pontes esclarece que a plataforma possui características que a tornam eficaz para mobilizar e influenciar o público jovem-adulto. Segundo ele, o algoritmo entrega conteúdo a partir de interesses reais do usuário, não só de quem ele segue, garantindo maior alcance para pautas novas ou em alta.

“Como o TikTok privilegia a autenticidade, a rapidez na entrega da mensagem e a possibilidade de interação direta, a plataforma fomenta a sensação de proximidade entre criadores e audiência, além de permitir adaptar discursos à linguagem do público-alvo”, comenta o profissional.

Como canal estratégico para marketing político

O especialista ressalta que a plataforma de vídeos pode ser uma ferramenta relevante para candidatos políticos se conectarem estrategicamente com jovens eleitores. De acordo com Pontes, a transparência e a humanização são fatores decisivos.

“Os candidatos devem investir em linguagem direta, vídeos curtos com posicionamentos claros, os bastidores e as conquistas da campanha, vida cotidiana e participar de trends relevantes ao público-alvo, pois gera identificação”, orienta o empresário.

Para o CEO da Pontes Comunicação Política, todos os formatos de conteúdo da plataforma podem ser eficazes no engajamento político de jovens, quando adaptados ao perfil do público.

Ainda sobre a elaboração de conteúdos, o especialista destaca que o TikTok é mais eficiente para construção de imagem e identificação, mas também é possível trabalhar o aprofundamento de propostas por meio de séries de vídeos, ou usando a função de lives, onde o candidato pode explicar temas em maior detalhe.

“O importante é captar a atenção no início do vídeo e fazer convites claros para que o eleitor busque mais informações nas demais redes ou canais oficiais. O segredo é adaptar a mensagem ao formato sem perder a essência. O candidato precisa estar presente, falar na primeira pessoa, evitar roteiros excessivamente ensaiados e não ter medo de mostrar vulnerabilidades ou momentos descontraídos”, alerta o profissional.

Pontes reforça que a plataforma é um ambiente estratégico para as campanhas eleitorais de 2026, e afirma que políticos que entenderem a dinâmica, produzirem conteúdo nativo e investirem em interatividade podem ter uma vantagem competitiva.

“O planejamento estratégico entra na escolha dos temas, na frequência de postagem e no monitoramento de trends, mas o tom deve ser sempre humano, próximo e transparente. É fundamental também acompanhar de perto as novas regras de publicidade política nas redes sociais, especialmente sobre uso de impulsionamento, parcerias com influenciadores e transparência de conteúdos patrocinados”, conclui.



Visit Brasil Summit reforça país como destino global

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Foi realizada, nos dias 19 e 20 de maio, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ), a primeira edição do Visit Brasil Summit, um evento promovido pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

A iniciativa tem como objetivo se consolidar como um encontro de referência para líderes, especialistas e profissionais do setor turístico, além de posicionar o Brasil como um destino competitivo no cenário global e fortalecer o turismo no país. As informações são do site da Prefeitura do Rio.

Para Ricardo Aly, diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis, que integra a unidade Nacional Inn Rio Copacabana, um dos maiores benefícios da realização de eventos como esse é o fortalecimento das conexões. “Um encontro desse porte junta profissionais, investidores, empresas e gente especializada do mundo todo, o que abre portas — seja para fechar parcerias, seja para criar novos produtos e experiências no setor hoteleiro”, explica.

De acordo com o profissional, esse tipo de encontro traz um olhar atualizado e estratégico para quem deseja se manter competitivo, pois ajuda os participantes a compreenderem as grandes tendências e projeções do setor, bem como o que está em alta no mercado internacional.

“E, claro, devemos considerar a valorização do próprio destino. Quando o Rio vira palco de um evento como esse, ele se posiciona de um jeito diferente — não é só uma cidade de paisagens lindas, mas também um lugar de negócios, inovação e desenvolvimento no turismo”, acrescenta.

Ainda segundo o especialista da Nacional Inn, os resultados de eventos como o Visit Brasil Summit refletem diretamente na hotelaria, que ganha mais visibilidade e, consequentemente, mais demanda. Ricardo explica que, na prática, isso desperta o interesse não apenas de turistas, mas também de operadoras, agências e investidores internacionais. 

“Eles passam a ver a cidade com outros olhos, considerando o destino como uma opção real para negócios, lazer e eventos, o que, inevitavelmente, reflete no aumento da taxa de ocupação hoteleira”, analisa.

 Desafios e oportunidades para a hotelaria

A fim de atender à demanda de novos perfis de hóspedes gerada por eventos de turismo, o profissional ressalta que os hotéis passam a ter um novo desafio: para manter esses turistas, é preciso ir além do básico.

“Surge a necessidade de pensar em serviços que estejam alinhados com esse novo perfil de turista, aquele que valoriza práticas sustentáveis, que quer se conectar com a cultura local, que se interessa por tecnologia, bem-estar, experiências personalizadas e até espaços de coworking. Na prática, vejo isso como um convite para repensar o modelo de hospitalidade”, reflete.

Um dos pontos fundamentais para que essas mudanças ocorram é o acesso à informação, ou seja, os hotéis precisam estar atentos às tendências e demandas que surgem em eventos do setor turístico. Além disso, Ricardo também destaca a importância da capacitação das equipes, que precisam estar preparadas para oferecer um atendimento mais inclusivo, tecnológico e sustentável.

“Por último, vejo como essencial investir em parcerias. Seja com agências, operadoras ou até outros setores do turismo, criar conexões é uma maneira inteligente de fortalecer a rede de negócios”, finaliza o diretor da Rede Nacional Inn de Hotéis.

Para mais informações, basta acessar:
https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/nacional-inn-rio-copacabana 



Integração financeira traz eficiência ao varejo alimentício

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O setor de supermercados, atacadistas e distribuidores enfrenta um desafio constante: equilibrar alto giro de estoque com margens apertadas, onde a agilidade nas operações é decisiva para o sucesso. A falta de integração entre sistemas de crédito, pagamentos e relacionamento com fornecedores, no entanto, ainda é um obstáculo para muitas empresas – e pode comprometer sua competitividade.

Segundo Edson Silva, fundador e presidente da Nexxera, a fragmentação de processos gera perda de controle sobre prazos, pagamentos e histórico de negociações.

“Quando não há visibilidade centralizada, aumentam os riscos operacionais, como atrasos, acúmulo de dívidas e até ruptura de caixa”, explica.

Em um setor que lida com centenas de fornecedores e rotatividade acelerada de produtos, a desconexão entre sistemas pode significar perda de descontos, erros de abastecimento e dependência de crédito emergencial – problemas críticos em um mercado que movimenta R$ 700 bilhões anuais em todo o Brasil, de acordo com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Tecnologia é aliada da gestão integrada

A solução, aponta Silva, está na adoção de ecossistemas financeiros unificados, que combinam automação, análise de dados e integração multibanco. “Plataformas com APIs (Application Programming Interface modalidade que permite que dois softwares troquem informações e funcionalidades) e IA (Inteligência Artificial) permitem conciliar pagamentos, recebíveis e antecipações em tempo real, reduzindo erros e melhorando a tomada de decisão”, diz.

Para empresas com alto giro de estoque, essa agilidade é vital: um fluxo de caixa mal gerenciado pode interromper o abastecimento e afetar vendas em questão de dias, ressalta o presidente da Nexxera.

Falta de controle financeiro traz riscos para o negócio

Silva destaca que empresas sem visibilidade precisa do fluxo de caixa enfrentam dificuldades como atrasos em pagamentos e recebimentos, além de perda de oportunidades de antecipação de recebíveis com taxas vantajosas.

“Além disso, esses negócios têm de lidar com entraves como dependência de crédito caro em situações emergenciais. Sem previsibilidade, o negócio fica vulnerável à inadimplência, rupturas e perda de competitividade”, alerta.

Caminhos para otimização

Entre as estratégias recomendadas por Silva, estão:

  • Centralização financeira: unificar gestão de pagamentos, recebíveis e fornecedores em uma única plataforma;
  • Automação: eliminar processos manuais, como conciliações bancárias e agendamentos;
  • Análise de dados: usar dashboards para projetar cenários e antecipar crises;
  • Integração com ERPs (Planejamento de recursos Empresariais) e bancos: conectar todas as instituições financeiras em um ambiente único.

No setor alimentício – responsável pelo consumo de 22,61% do orçamento das famílias de renda mais baixa (de 1 a 1,5 salário mínimo), conforme estudo do economista André Braz, coordenador de Índices de Preços da FGV, repercutido pelo O Globo -, a integração garante eficiência operacional e resiliência em cenários econômicos instáveis.

“Quem tem controle sobre o ecossistema financeiro consegue negociar melhor com fornecedores, evitar rupturas e crescer com sustentabilidade”, explica Silva. Na visão do presidente da Nexxera, para empresas que dependem de velocidade e escala, a lição é clara: “Em um mercado onde cada hora de atraso pode significar perda de vendas, a desfragmentação financeira deixa de ser opção e vira necessidade”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.nexxera.com/



Cuidado com o bem-estar impulsiona o sucesso das empresas

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De acordo com dados levantados pela plataforma MIA, do IEG, 52% das empresas afirmam possuir políticas de retenção de pessoas, enquanto os 48% restantes ainda não contam com esse tipo de iniciativa estruturada.

Para Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado, as organizações que desenvolvem políticas de retenção tendem a ter equipes mais estáveis, o que evita a perda de know-how, reduz os custos com recrutamento e proporciona um ganho significativo em produtividade.

Ainda segundo levantamento na plataforma MIA, do IEG, no que diz respeito às ações voltadas especificamente para a saúde mental dos funcionários, 91% das empresas promovem lives, workshops ou palestras sobre o tema. Além disso, 80% oferecem suporte psicológico, 71% disponibilizam canais de apoio aos colaboradores e 60% implementam programas de promoção da saúde.

“A oferta regular de lives e workshops normaliza o diálogo sobre saúde mental, facilita o acesso precoce a apoio, o que ajuda a elevar a produtividade e até diminuir o absenteísmo”, explica a profissional.

Lara também destaca algumas estratégias que têm se mostrado eficazes na promoção do bem-estar dos colaboradores, como canais anônimos para envio contínuo de feedback, reuniões em que a liderança responde às perguntas dos funcionários, redes de embaixadores de bem-estar e grupos de afinidade, que funcionam como canais informais de acolhimento e encaminhamento para apoio especializado.

Investir em saúde mental gera retorno comprovado

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review, 60% das empresas que adotaram programas de saúde mental corporativa constataram uma melhora significativa no bem-estar dos funcionários. Esse impacto resultou em um aumento de 20% na produtividade e em uma redução de 30% no absenteísmo.

Ainda conforme o levantamento, as empresas que mantêm políticas de apoio psicológico e bem-estar emocional apresentam 40% menos rotatividade e 35% mais satisfação entre os colaboradores.

Lara explica que a menor rotatividade e a maior satisfação formam um ciclo positivo, no qual as equipes se tornam mais engajadas, entregam com mais qualidade, inovam com consistência e ajudam a reduzir custos de reposição. “Ao mesmo tempo, o clima positivo atrai talentos, consolidando vantagem competitiva”, acrescenta.

Para mensurar o retorno sobre os investimentos em saúde mental e bem-estar, a especialista recomenda combinar métricas “duras” — como turnover, absenteísmo e sinistralidade do plano de saúde — com indicadores “brandos”, como eNPS, nível de engajamento e produtividade por hora trabalhada.

“A comparação antes/depois do programa, monetizada pelo custo médio de contratação e horas perdidas, revela o payback das medidas”, analisa.

A responsável pela área de Inteligência de Mercado do IEG também afirma que com o avanço da tecnologia, a preocupação com o lado humano das instituições tende a se fortalecer cada vez mais. Outro ponto que a profissional ressalta é a “chegada das novas gerações ao mercado de trabalho, que irão forçar de alguma forma as organizações a se preocuparem com o bem-estar dos funcionários se quiserem retê-los”. 

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 



Cultura de incentivo fortalece a motivação dos colaboradores

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Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, construir uma cultura de incentivo sólida é essencial para manter os colaboradores engajados e produtivos, especialmente em empresas com longa trajetória. Esta é a conclusão de um artigo publicado pela Great Place to Work (GPTW), consultoria global que certifica e reconhece empresas com ambientes de trabalho de excelência.

Segundo a GPTW, a motivação dos profissionais é essencial para a expansão da organização – e um bom programa de incentivo para colaboradores pode contribuir para esse fator. O texto ressalta que, quanto mais satisfeitos, mais produtivos os trabalhadores se tornam, o que contribui para um cenário favorável ao desenvolvimento organizacional e crescimento do negócio.

Cristiano Miano, presidente e fundador da DIGI, empresa especializada em marketing de incentivo, loyalty, engajamento e premiação, ressalta que uma cultura de incentivo fortalece a motivação dos colaboradores, resultando em maior comprometimento e produtividade.

Miano destaca a variedade de incentivos que uma empresa pode oferecer, desde os financeiros, como bônus e participação nos lucros, até os não financeiros, como reconhecimento público e oportunidades de desenvolvimento.

“É importante que os incentivos estejam alinhados aos valores e metas da empresa. Por exemplo, premiar comportamentos que contribuem diretamente para os objetivos estratégicos, como inovação ou colaboração, pode garantir um impacto positivo nos resultados da empresa”.

Erros comuns e personalização de incentivos

Para Miano, ao criar uma cultura de incentivo, é crucial evitar erros comuns que podem levar à desmotivação e confusão entre os colaboradores.

O especialista alerta para a importância de personalizar os incentivos, levando em conta as preferências individuais de cada colaborador: “Cada colaborador tem suas próprias motivações. Personalizar os incentivos, levando em conta preferências individuais, é fundamental. Plataformas digitais que oferecem opções de recompensas variáveis são uma ferramenta para isso”.

Tendências 

O fundador da DIGI destaca que o cenário de incentivos está em constante evolução, com o surgimento de novas tendências que visam tornar o ambiente de trabalho mais motivador e alinhado com as necessidades dos colaboradores. “A gamificação e o reconhecimento digital em tempo real estão entre as principais tendências”.

“Também vale destacar tendências como foco em bem-estar e equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de programas de incentivo ligados à responsabilidade social e sustentabilidade, engajando colaboradores com causas importantes”, diz.

Dicas para criar uma cultura de incentivo eficaz

Com base em sua experiência, o presidente da DIGI lista algumas dicas para criar uma cultura de incentivo eficaz em uma empresa:

  • Conhecer os colaboradores: entender as motivações e preferências individuais para personalizar os incentivos;
  • Comunicar claramente: explicar como os incentivos funcionam e como os colaboradores podem alcançá-los;
  • Ser transparente: compartilhar os resultados dos programas de incentivo e celebrar os sucessos;
  • Adaptar-se às mudanças: o mercado de trabalho está em constante evolução, por isso, é importante estar atento às novas tendências e adaptar os programas de incentivo conforme necessário;
  • Utilizar ferramentas digitais: “Por fim, plataformas digitais podem facilitar a gestão dos programas de incentivo e oferecer opções de recompensas variadas”, finaliza Miano.

Para mais informações, basta acessar: http://www.digi.ag



Livro “O Poder da Redenção” marca desfecho de saga

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A série literária “A Contrapartida”, do autor Uranio Bonoldi, chega ao fim com o lançamento de seu quinto e último volume, intitulado “O Poder da Redenção | Livro 5”. As obras literárias de suspense psicológico e existencial abordam temas como poder, justiça, ancestralidade e redenção ao longo das narrativas e possuem forte influência da filosofia estóica (estoicismo).

Segundo o autor, o quinto livro já estava em seus planos desde o início da saga. O destaque desta etapa é o encerramento do ciclo da saga que percorre o protagonista e os personagens secundários importantes na trama. Esta obra possui um tom de thriller mais marcante e reforça a ideia de que não há caminhos fáceis e, ao tentar segui-los, a cobrança inevitavelmente chega.

“E o que pode nos salvar? O desapego, a redenção, o caminhar segundo valores e princípios.  Neste livro, um dos personagens mais perversos de toda história acabou por entender isso pelo sofrimento e pela busca aos princípios ancestrais”, destaca.

Cada volume da série explora os poderes do ser humano que vão além do instinto, revelando a complexa atuação da razão. “Costumo brincar com o público ao dizer que recebemos algo perverso em nossa criação: instintos e a razão, o poder de refletir. Logo, o homem tem que lidar com essas forças opostas: razão e emoção; luz e sombra. Essa luta interna é o fio condutor de cada volume da saga e segue presente no quinto e último livro”, analisa.

Uma jornada guiada por escolhas, conflitos e redenção

A Contrapartida apresenta o protagonista Octávio Albuquerque Jr. e demais personagens, que percorrem uma jornada de transformação, marcada por cinco grandes poderes humanos, representados simbolicamente em cada volume.

O primeiro foca no poder da decisão, levando o leitor a se questionar se teria feito a mesma escolha. O segundo volume trata do poder da vingança — o que leva as pessoas a esse ato e quais são suas consequências. No terceiro livro, em um universo alternativo, o autor apresenta o poder do “não”, aliado à libertação que esse poder pode proporcionar. Já o penúltimo volume da saga aborda o poder do perdão, sendo seguido pelo quinto e último, que mergulha no poder da redenção.

Cada volume da série contou com citações de escritores como Amyr Klink e Helio Martins Jr., bem como do compositor e ator de teatro, TV e cinema Jackson Antunes.

Construção da saga e próximos passos

Uranio relembra que equilibrar o desenvolvimento da última trama com a coerência dos volumes anteriores partiu de seu estilo narrativo, que consiste em contar histórias seguindo uma lógica linear inversa, ou seja, do passado para o futuro.

Esse método de construção, conforme o autor ressalta, exige um controle rigoroso de datas, locais e idades dos personagens em cada etapa. Para não se perder, ele explica que, ainda no primeiro livro, desenvolveu uma planilha com todos os acontecimentos relevantes da história. A saga, que começa com eventos em meados da década de 1980, avança até o ano de 2030 no quinto e último volume.

Entre as maiores inspirações durante a construção do novo livro, o romancista destaca os acontecimentos atuais do país. “Acredito que estamos experimentando momentos de intolerância, falta de empatia, valorização do poder pela subjugação e por aí vai.  Esses elementos foram ricos em ilustrar como podemos tratar desses males do indivíduo, que reverbera por toda sociedade, pelo desapego, pelo poder do perdão e da redenção”, reflete.

Agora, Uranio mira em novos projetos, que incluem repaginar a formatação de “A Contrapartida”. Ele revela a vontade de investir em formatos como audiobook, quadrinhos e adaptações audiovisuais para plataformas de streaming, especialmente pensadas para um público mais jovem, que tem demonstrado interesse pela saga. O projeto já conta com aprovação de lei de incentivo para sua produção com apoio e parceria da Fundação Padre Anchieta.

“Em paralelo, estou trabalhando num novo projeto que devo lançar no início de 2027. Já dei início ao plano da obra, arco da história e agora estou desenvolvendo o conteúdo dos capítulos. Será também no gênero thriller e com forte apelo ao poder da mulher”, revela o autor. 

Para mais informações, basta acompanhar o autor através de seu site e redes sociais: http://www.uraniobonoldi.com

Youtube: www.youtube.com/@uranio.bonoldi

Instagram: https://www.instagram.com/uranio_bonoldi/?hl=pt-br 

Tiktok: https://www.tiktok.com/@uraniobonoldi  

Facebook: https://www.facebook.com/uraniobonoldi



MEIs destacam urgência em acessibilidade e inclusão

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Acessibilidade, desburocratização e inclusão de grupos historicamente excluídos: esses são alguns dos temas centrais que emergiram dos debates e propostas construídas durante o 7º Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, realizado de 3 a 5 de junho, em Brasília, pela Aliança Empreendedora. Documento oficial do evento, sistematizando manifestações dos participantes, será entregue a autoridades federais e estaduais. As recomendações, agora, serão usadas para pautar ações de advocacy ao longo do ano. O objetivo é influenciar a formulação e o aprimoramento de políticas públicas voltadas à inclusão produtiva. 

O Fórum e o Encontro Nacional de Microempreendedores integraram a programação do “Summit Aliança Empreendedora 20 Anos”, que reuniu centenas de participantes, entre microempreendedores individuais (MEIs), especialistas na temática, autoridades federais e estaduais e representantes de empresas e organizações da sociedade civil, para debater o futuro do microempreendedorismo individual no Brasil e discutir políticas públicas para melhorar o ambiente de negócios.

Mais do que apenas um espaço de diálogo, o Fórum se firmou como um momento de escuta ativa e construção coletiva de propostas para transformar políticas públicas ligadas à inclusão produtiva. “Ele nasceu da constatação de que o ecossistema de apoio ao microempreendedor era diverso, mas desarticulado. Criamos um espaço de conexão para potencializar esforços — entre quem está na ponta, municípios e a formulação de políticas públicas em Brasília”, afirma a cofundadora e diretora de Relações Institucionais da Aliança Empreendedora, Lina Usech.

Ao reunir sociedade civil, governo e organizações do ecossistema empreendedor, a Aliança Empreendedora reforça seu compromisso de impulsionar um ambiente mais justo e acessível para quem empreende por necessidade, resiliência e criatividade. “A gente faz capacitação, sim. Mas sem uma política pública adequada, sem acesso a crédito e apoio institucional, o microempreendedor não consegue se manter. Por isso, precisamos de todo mundo junto nessa caminhada, explica Mariana Rodrigues, líder de advocacy e relações governamentais da Aliança Empreendedora.

Fórum já influenciou políticas públicas favoráveis aos MEIs

Desde 2023, o Fórum passou a ser realizado em Brasília para aprofundar a influência política. A programação inclui painéis e encontros técnicos nas sedes dos ministérios, onde microempreendedores e organizações de base dialogam diretamente com representantes de secretarias e formuladores de políticas públicas. A iniciativa já influenciou quatro políticas públicas federais, entre elas, o Programa Acredita no Primeiro Passo (Ministério do Desenvolvimento Social), o Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes, Política Nacional de Empreendedorismo Feminino (Comitê Elas Empreendem) e Política Nacional de Desenvolvimento da Micro e Pequena Empresa, com a inclusão de indicadores de raça, gênero e renda.

Encontros estratégicos em Brasília

O Fórum promoveu uma intensa agenda de encontros estratégicos com ministérios em Brasília. As atividades envolveram temas centrais para a inclusão produtiva, como crédito com recorte de gênero e raça — debatido no Banco do Brasil e no Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP); empreendedorismo jovem — em articulação com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); formação para estudantes empreendedores — também com o MEMP; e análise de dados sobre trabalho informal no Cadastro Único — em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Demandas para o poder público

A principal demanda dos participantes diz respeito ao acesso facilitado aos programas e serviços existentes. Seja por meio de guias explicativos, seja por ferramentas digitais mais intuitivas, os empreendedores pedem apoio concreto para entender e navegar no ecossistema público de apoio ao empreendedorismo. Outro ponto recorrente nas recomendações foi a necessidade de reduzir entraves burocráticos. Documentação complexa, exigências pouco claras e etapas confusas dificultam que empreendedores formais ou informais consigam participar de editais, acessar crédito ou formalizar seus negócios. A proposta é que o governo atue com maior clareza e agilidade nos processos.

A pauta da inclusão de mulheres negras e jovens no empreendedorismo segue sendo uma barreira estrutural, e, por isso, permanece como uma das prioridades nas ações da Aliança Empreendedora. “O desafio não é só gerar renda, mas promover uma inserção produtiva com qualidade de vida, combatendo a precarização que muitas vezes marca essas trajetórias empreendedoras”, afirmou a consultora de advocacy e inclusão produtiva da Aliança, Maira Sales.

Estratégia de longo prazo e articulação com estados

Neste ano, a Aliança ampliou seu foco de incidência política, fortalecendo o diálogo com governos estaduais. Durante o evento, uma mesa com representantes estaduais foi realizada para entregar as recomendações formalmente — uma forma de garantir que a implementação das pautas também ocorra de forma descentralizada e cooperativa.

O trabalho de monitoramento das recomendações segue ao longo de todo o ano, com atualizações constantes para a rede de representantes de base da organização. Além disso, os ministérios visitados durante o evento continuarão sendo acionados, numa estratégia contínua de fortalecimento das pautas levantadas. “Não estamos apenas propondo ideias; estamos construindo pontes para garantir que essas vozes cheguem onde as decisões são tomadas,” resume Mariana Rodrigues, líder de advocacy e relações governamentais da Aliança.

Em 20 anos, a Aliança Empreendedora já apoiou mais de 250 mil microempreendedores. Em 2023 recebeu o Prêmio de Melhor ONG de Geração de Renda do Brasil, reforçando seu compromisso com o fortalecimento econômico de quem empreende nas comunidades e periferias brasileiras.

Para saber mais sobre a organização e seus projetos, basta acessar o site: www.aliancaempreendedora.org.br.



ISC Brasil Conference abre pré-venda com desconto de 55%

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Com mais de 60 palestrantes e 40 horas de conteúdo distribuídas em dois palcos exclusivos, a ISC Brasil Conference, congresso da ISC Brasil 2025, abriu a pré-venda de ingressos com desconto de 55% na segunda (9). O valor promocional de R$ 399 é válido até o próximo dia 15 e dá acesso a toda a programação nos três dias do evento, que acontece entre 2 e 4 de setembro, no Distrito Anhembi, em São Paulo. 

A partir de 16 de junho, os ingressos passam a custar R$ 699. “Abrimos a oportunidade de antecipação, com a vantagem de adquirir os ingressos com desconto de 55%! Será a reunião de nomes estratégicos do setor para discutir as transformações em curso. Uma verdadeira maratona de debates de alto nível com representantes da segurança corporativa, pública e digital”, afirma Jacqueline Gagliano, gerente da ISC Brasil.

Ao todo, a ISC Brasil Conference contará com 32 painéis, organizados em quatro trilhas temáticas: Integração Segurança Pública e Privada, Soluções Integradas de Segurança, Novas Tecnologias aplicadas aos Negócios e Desenvolvimento e Tendências em Cyber Security. A programação terá 06 keynotes speakers. Já estão confirmados: Tim Wenzel (Kroll), Cynthia Merchant (Novartis), Brian Hansen (Mastercard) e Natalia Amancio (Google Cloud).

“A programação foi pensada para promover uma visão aprofundada sobre os desafios e oportunidades da segurança contemporânea. É um conteúdo pensado para quem precisa tomar decisões, liderar equipes ou implementar soluções em ambientes complexos”, completa Gagliano.


Credenciamento já está aberto

A ISC Brasil 2025, evento de soluções integradas de segurança da América Latina, já está com credenciamento gratuito aberto aos visitantes através deste link. É o hub de inovação, negócios e networking do setor e recebe as tecnologias mais avançadas, especialistas de referência e líderes estratégicos dos setores público e privado.

Além do congresso, conta ainda com o Palco 360, que terá a apresentação de cases de sucesso e workshops focados em soluções práticas para os gestores de segurança; e a Mostra NPS (New Products & Solutions Award), um espaço exclusivo que reúne os produtos mais inovadores da feira, selecionados por uma curadoria técnica especializada.

Serviço

ISC Brasil 2025

Data: 2 a 4 de setembro, das 12h às 19h

Local: no Distrito Anhembi, em São Paulo

Mais informações: https://www.iscbrasil.com.br/pt-br.html



Estudo revela crescimento do consumo de opioides no Brasil

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Conforme divulgado no relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), o consumo de opioides analgésicos na América do Sul quase triplicou nos últimos 20 anos, de acordo com os dados da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE), citado na publicação. Ainda de acordo com o documento, os números passaram de 6.239 S-DDDpm (doses diárias para propósitos estatísticos por milhão de habitantes por dia) em 2002, para 16.824 S-DDDpm em 2021, ano em que o Brasil figurou como o quinto maior consumidor do continente, com 704 S-DDDpm. Esse aumento reflete uma tendência global, já que o consumo mundial de opioides com efeito analgésico aumentou 250% entre os anos 2000 e 2014.

Segundo dados citados pelo estudo sobre o III Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, de 2015, a prevalência de dependência de opioides no país foi estimada em 0,1% da população, o equivalente a 208.000 pessoas na faixa etária de 12 a 65 anos. O estudo, no entanto, destaca a necessidade de melhores indicadores para avaliar as tendências de uso de opioides de forma ampla e sistematizada.

Perguntado sobre o assunto da publicação, Kalleo Lima Bueno, proprietário e responsável pela Clínica de Recuperação em Guarulhos para Dependentes Químicos, São Paulo, Grupo Clínicas Vitae, destacou a importância de monitorar essa tendência, mesmo que os números ainda sejam relativamente baixos em comparação com outros países. Ele observou que o aumento nas apreensões de opioides sintéticos, como o fentanil, é um sinal de alerta que não pode ser ignorado pelas autoridades de saúde e segurança pública, uma preocupação que também se reflete no trabalho realizado em clínicas de recuperação. “Conforme evidenciado pelos dados apresentados, embora não estejamos enfrentando uma epidemia de opioides como a observada na América do Norte, o crescimento de 250% no consumo global e a triplicação do uso na América do Sul são indicadores que exigem atenção redobrada. O controle rigoroso da prescrição e dispensação dessas substâncias é fundamental para evitar que o Brasil siga o caminho problemático de outros países.”

Também de acordo com a publicação sobre o estudo citado II Relatório Brasileiro sobre Drogas, que avaliou dados de 2011 a 2015 do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o consumo de opioides prescritos no Brasil apresentou crescimento. Porém, sua disponibilidade ainda aparenta ser insuficiente quando comparada a outros países com melhor acesso a medicamentos para o controle da dor. 

O relatório também aponta que, nos últimos anos, apreensões de substâncias pertencentes à classe dos opioides sintéticos têm se tornado mais frequentes no Brasil. Conforme detalhado no documento, a Polícia Federal registrou apreensões de citrato de fentanila (também denominado citrato de fentanil) ao longo dos anos. Em 2009, no estado de São Paulo, foram apreendidos 990 frascos do medicamento injetável Fentanest®, que contém citrato de fentanila. Em 2019, em uma operação realizada em colaboração com o Drug Enforcement Administration (DEA) dos EUA, a PF prendeu suspeitos envolvidos no desvio de fentanil de hospitais para venda ilícita.

O documento ressalta que, no contexto da América Latina, o uso e os danos relacionados aos opioides no Brasil são relativamente baixos, especialmente quando comparados a locais de alta prevalência, como a América do Norte. Dados da Pesquisa Nacional sobre o Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos do Brasil (Pnaum) de 2015, e citados na publicação, mostram que houve aumento na prescrição de opioides no país, ainda que o consumo geral permaneça baixo. Assim, todas as evidências apontam que não há uma epidemia de uso de opioides no Brasil, apesar do crescimento observado.

Questionado sobre o cenário regulatório e as perspectivas futuras, Kalleo Lima Bueno concluiu que o sistema de controle brasileiro para opioides, embora rigoroso, precisa ser constantemente aprimorado diante das novas tendências observadas. Ele enfatizou que o equilíbrio entre garantir acesso adequado para fins medicinais e prevenir o uso indevido representa um desafio significativo para as autoridades sanitárias, uma realidade que se reflete no trabalho diário da Clínica de Recuperação em Guarulhos. “O desafio é grande e o setor público e privado precisam estar cada vez mais preparados para enfrentar com inteligência o crescimento do consumo de opioides, investindo em monitoramento contínuo, capacitação de profissionais de saúde e fortalecimento dos mecanismos de fiscalização, como ocorre na unidade principal da Clínica de Recuperação para Dependência Química. É necessário entender que aprender com a experiência de países que enfrentam crises severas relacionadas a essas substâncias, implementando estratégias preventivas e garantindo que nosso sistema de controle evolua para responder às novas ameaças sem prejudicar o acesso legítimo a medicamentos essenciais para o controle da dor.”

Segundo outra citação realizada na publicação, no Brasil, os opioides usados para fins medicinais estão elencados nas Listas A1 e A2 da Portaria da Secretaria de Vigilância em Saúde Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n° 344/1998, as quais estabelecem diversos controles para sua prescrição, dispensação, venda e demais atividades. Medicamentos que contenham tais substâncias só podem ser prescritos por médicos, odontólogos ou médicos veterinários (para uso veterinário) cadastrados pela Autoridade Sanitária local. A prescrição deve ocorrer por meio da Notificação de Receita “A”, que possui cor amarela, cuja responsabilidade de confecção e de fornecimento é da Autoridade Sanitária local.



Bares e restaurantes investem em ferramentas digitais

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A comunicação com os consumidores nunca foi tão digital nos bares e restaurantes do Brasil. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em maio deste ano mostrou que 93% utilizam o Instagram como canal de relacionamento com os clientes. O WhatsApp vem logo atrás, com 80% de adesão, reforçando a força do atendimento direto por mensagem.

Outras ferramentas tradicionais continuam relevantes, como o Facebook (44%) e sites próprios (28%), enquanto o TikTok (10%) começa a chamar atenção. Já o Google Perfil de Empresas, hoje usado por 43% dos negócios, saltou de apenas 1% em 2023 para se tornar uma vitrine de grande alcance entre consumidores que buscam informações rápidas e confiáveis.

Segundo o líder de Marketing da Abrasel, Daniel Borges, os dados refletem uma transformação estrutural na maneira como o setor lida com a comunicação. “A experiência do cliente começa antes da porta e vai além da conta. Na correria da operação, canais práticos e acessíveis mantêm essa conversa viva. Se você não aparece onde o cliente procura, a concorrência aparece”, afirma.

Avaliações on-line pesam na decisão de compra

Apesar da presença crescente no ambiente digital, muitos empreendedores ainda subaproveitam esses canais. Segundo a pesquisa, 67% dos estabelecimentos afirmam que acompanham e respondem às avaliações dos clientes, personalizando as respostas quando necessário. No entanto, outros 11% apenas leem os comentários, sem interagir, e 6% sequer monitoram suas redes.

A falta de engajamento pode ser um risco. Um estudo da Abrasel, feito em parceria com o Reclame AQUI, mostrou que 63% dos consumidores consideram as avaliações on-line antes de escolher onde comer. “Responder elogios ou críticas demonstra atenção e, de graça, influencia quem está a um clique de escolher você. Cada resposta fala com quem comentou e com todos que ainda avaliam onde vão gastar”, diz Daniel.

Imagem positiva, mas dependente de presença constante

Mesmo com desafios no engajamento, o setor mantém boa reputação digital. De acordo com outro levantamento da Abrasel, realizado em parceria com a Harmo, a nota média dos bares e restaurantes no ambiente on-line é de 4,3 estrelas — um índice próximo da zona de excelência, que começa em 4,5.

Para Daniel Borges, a manutenção e o avanço desse resultado dependem menos de grandes investimentos e mais de presença constante. “Não é questão de gastar fortunas, e sim de planejamento e constância. Marque presença, relacione de verdade e use todos os canais para agregar valor ao longo da jornada do cliente, até depois dele pedir a conta”.



Rede Líderes lança livros sobre tecnologia nos negócios

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A Rede Líderes, iniciativa formada por lideranças de empresas de diversos setores, lançará entre junho e novembro de 2025 uma série de livros voltada a discutir o impacto da tecnologia sobre áreas estruturais da gestão empresarial. A coleção será composta por cinco volumes, cada um dedicado a um campo específico: Recursos Humanos, Cibersegurança e Proteção de Dados, Experiência do Cliente, Produto e Finanças. A proposta é reunir conteúdo produzido a partir da vivência de lideranças de mercado, organizando reflexões, relatos e estudos de caso que traduzam como a tecnologia tem alterado práticas, estruturas e decisões no ambiente corporativo.

Os livros foram construídos de forma colaborativa com líderes que atuam diretamente nessas áreas e participaram das atividades presenciais e grupos de trabalho promovidos pela Rede Líderes ao longo dos últimos dois anos. Cada publicação foi organizada com base em temas recorrentes nas discussões e desafios enfrentados pelas empresas durante a adoção de soluções tecnológicas, incluindo os efeitos sobre cultura, métricas, processos e resultados.

O primeiro lançamento da série será o volume “RH e Tecnologia”, previsto para 12 de junho. A obra discute a transformação da área de Recursos Humanos diante da digitalização dos processos de gestão de pessoas. São analisadas soluções de automação de recrutamento e seleção, plataformas de people analytics, inteligência artificial na triagem de currículos, indicadores de engajamento em tempo real e iniciativas de bem-estar baseadas em dados. O livro também trata da redefinição do papel do RH no desenvolvimento de uma cultura organizacional mais adaptável, centrada em competências digitais e aprendizagem contínua.

Na sequência, o segundo livro, com lançamento programado para 14 de agosto, abordará o tema “Cibersegurança e Proteção de Dados”. A publicação traz um panorama sobre como a intensificação das ameaças digitais e a entrada em vigor de legislações como a LGPD mudaram a dinâmica da segurança da informação dentro das empresas. A obra apresenta práticas de autenticação multifatorial, uso de blockchain, automação de resposta a incidentes, monitoramento contínuo de vulnerabilidades e gestão de riscos. O papel dos DPOs (Data Protection Officers) também é abordado, com foco em como esses líderes vêm participando da formulação de políticas internas e na articulação com áreas jurídicas, técnicas e operacionais.

O terceiro volume da série será lançado em 11 de setembro e terá como foco a “Experiência do Cliente (CX) e Tecnologia”. A publicação explora como a digitalização permitiu transformar a relação entre empresas e consumidores. Entre os temas abordados estão o uso de plataformas omnichannel, atendimento automatizado com linguagem natural, algoritmos de recomendação, personalização de jornadas e análise de comportamento em tempo real. O livro também discute como as lideranças de CX vêm atuando em conjunto com áreas de dados e marketing para alinhar expectativas, mensurar satisfação e garantir consistência na entrega de valor ao cliente.

No dia 9 de outubro, será publicado o quarto volume, intitulado “Produto e Tecnologia”. A obra investiga como a tecnologia alterou a lógica de desenvolvimento de produtos e serviços, com a consolidação de metodologias ágeis, ciclos curtos de entrega e validação contínua com os usuários. São abordadas práticas de prototipagem rápida, testes A/B, análise preditiva de uso, integração de feedbacks e evolução iterativa de funcionalidades. A publicação também destaca como a atuação de líderes de produto passou a exigir não apenas conhecimento técnico, mas também capacidade de articulação com as áreas de negócio, dados e experiência do cliente.

Encerrando a coleção, o livro “Finanças e Tecnologia” será lançado em 13 de novembro. O volume analisa como a automação de processos, a digitalização de controles e o avanço das fintechs estão mudando o escopo da área financeira. A publicação aborda o uso de RPA (automação robótica de processos), inteligência artificial para análise de crédito, soluções de open banking, integração de dados contábeis e sistemas em tempo real para visualização de indicadores. O conteúdo também aponta a mudança no perfil dos líderes financeiros, que passaram a atuar de forma mais próxima à estratégia e à tecnologia, buscando eficiência operacional, segurança nas transações e maior capacidade de projeção de cenários.

Segundo Vitor Magnani, fundador da Rede Líderes, a série nasceu a partir da troca entre lideranças que vivem a transformação digital nas empresas. “A tecnologia não apoia apenas os processos — ela transforma o papel estratégico de cada área da empresa”, afirma. Para ele, os livros refletem um esforço coletivo de organizar e compartilhar aprendizados obtidos em situações reais, de forma acessível e útil para outras lideranças.

Além dos livros, a Rede Líderes organizará encontros presenciais que acompanham os lançamentos. Esses eventos contarão com debates entre os autores, painéis temáticos, apresentação de casos corporativos e rodas de conversa entre profissionais das áreas envolvidas. A proposta é ampliar a discussão em torno dos temas abordados nas publicações e fortalecer a rede de trocas entre líderes de diferentes segmentos.

As publicações estarão disponíveis em formato impresso e digital. A pré-venda será anunciada nos canais oficiais da Rede Líderes, assim como a programação completa dos eventos de lançamento e das ações de divulgação previstas para o segundo semestre. A expectativa é que a série contribua para estimular um debate estruturado sobre a transformação digital em curso nas organizações, oferecendo material de referência para lideranças que buscam alinhar tecnologia e estratégia de forma integrada.

Com esse conjunto de livros, a Rede Líderes consolida sua atuação como espaço de construção de conhecimento colaborativo, reunindo líderes que compartilham desafios e soluções para problemas reais do ambiente corporativo. Ao registrar essas experiências em forma de conteúdo editorial, a iniciativa amplia o alcance do que já vem sendo discutido entre os participantes da rede e oferece ao mercado uma leitura técnica, prática e atualizada sobre os efeitos da tecnologia nos negócios.



Dia Mundial dos Oceanos alerta sobre a importância desta fonte de biodiversidade

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Celebrado anualmente em 8 de junho, o Dia Mundial dos Oceanos foi instaurado durante a Rio-92, uma conferência das Nações Unidas voltada ao meio ambiente e ao desenvolvimento. Apesar de o Dia Mundial dos Oceanos ser celebrado desde que houve a conferência, a Organização das Nações Unidas (ONU) só oficializou a data em 2008.

Os oceanos cobrem cerca de três quartos da superfície da Terra. De acordo com a ONU, mais de três bilhões de pessoas no planeta dependem desta fonte vasta de biodiversidade.

Durante a 46ª edição do Fórum Econômico Mundial de Davo, na Suíça, foi apresentado um estudo sobre o impacto do lixo à vida marinha. Segundo o documento, até 2050 os oceanos abrigarão mais detritos plásticos do que peixes.

Os recifes de corais abrigam mais de 25% da vida marinha e têm papel de extrema importância na proteção da orla contra eventos climáticos. Eles funcionam como uma barreira natural, protegendo as praias do impacto de ondas e tempestades.

Considerados um dos mais antigos e ricos ecossistemas do planeta, os recifes de corais estão sob ameaça, até mesmo os que se encontram mais isolados, principalmente por causa de alterações causadas por atividades humanas.

“Alguns estudos apontam o desaparecimento total dos recifes de corais até 2100, caso não haja uma mudança de comportamento. Uma das principais causas são as mudanças climáticas, que, somadas a outros impactos, como a presença de poluentes no mar, podem agravar esse quadro”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

O biólogo João Alberto dos Santos explica que o aquecimento dos oceanos provoca uma espécie de estresse nos corais, que acabam expelindo as algas que os habitam e, consequentemente, causando o branqueamento da espécie. O branqueamento fragiliza sua estrutura, podendo levá-los à morte.

“Todos os anos, milhões de toneladas de plástico entram nos oceanos. Seja por sacos plásticos ou canudos plásticos, esta poluição se transforma em grandes quantidades de resíduos que provocam um impacto nos ecossistemas oceânicos e favorecem as mudanças climáticas, agravando os eventos meteorológicos”, finaliza Vininha F. Carvalho.



As mais recentes tecnologias cirúrgicas inovadoras da Alcon, o UNITY® VCS e o UNITY® CS, são aprovadas no Brasil

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A Alcon, líder global em cuidados com a visão dedicada a ajudar as pessoas a verem de forma brilhante, anuncia que o equipamento para cirurgias de retina e vítreo e de catarata (VCS/CS) UNITY®, bem como o equipamento de catarata (CS) UNITY®, receberam a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Trata-se de uma inovação sem precedentes do aguardado portfólio UNITY® da Alcon a serem introduzidas no Brasil.

“Estamos extremamente entusiasmados em apresentar ao mercado brasileiro a próxima geração de soluções de equipamentos e consumíveis para cirurgias de catarata e retina. Eles certamente terão um impacto transformador na prática cirúrgica dos oftalmologistas”, diz Fábio Almeida, Head da Área de Negócios Cirúrgica e Country Manager da Alcon Brasil.

O UNITY® VCS e o UNITY® CS foram concebidos para proporcionar eficiência de fluxo de trabalho ainda maior que a já oferecida pelos atuais equipamentos líderes da Alcon, CONSTELLATION® Vision System utilizado principalmente para cirurgias de retina, e CENTURION® Vision System para as cirurgias de catarata. O UNITY® VCS representa a mais avançada inovação em cirurgia vítreo-retiniana e de catarata da Alcon. Esse equipamento combina uma plataforma unificada que oferece aos cirurgiões e equipe clínica a vantagem de otimizar o espaço do centro cirúrgico com um único dispositivo.

“Estou entusiasmado com a aprovação do UNITY® VCS e do UNITY® CS no Brasil. Conheci e testei o equipamento durante o congresso Vail Vitrectomy 2025, nos Estados Unidos, e pude constatar seu alto nível de inovação, com destaque para o UNITY 4D Phaco e o sistema Intelligent Fluidics. A integração com o NGENUITY®, que utilizo há mais de seis anos, torna a experiência cirúrgica ainda mais precisa e segura. É um grande avanço para a oftalmologia brasileira”, afirma o médico oftalmologista André Maia.

O UNITY® VCS e o UNITY® CS utilizam uma nova modalidade de facoemulsificação que proporciona a remoção do cristalino com até duas vezes mais rapidez, com 40% menos energia no olho*. Nos avanços em cirurgias de retina e vítreo, a nova tecnologia oferece velocidades de corte de até 30.000 cortes por minuto# 6,7. A plataforma oferece estabilidade e eficiência cirúrgica com um sistema de fluidos exclusivo1.

Estima-se que ocorreram 31 milhões de cirurgias de catarata em 2024 em todo mundo e espera-se que esse número aumente para 37 milhões em 20298. Em 2024, a estimativa é que tenham sido registrados aproximadamente 2,2 milhões de procedimentos de vitrectomia globalmente9.

A Alcon, líder mundial em cuidados com a visão, reconhece que o aumento dessa demanda exige uma maior eficiência do fluxo de trabalho e melhores resultados para os pacientes.

A Alcon testou os sistemas UNITY® VCS e UNITY® CS em sessões de wetlab e Advisory boards com mais de 200 cirurgiões altamente experientes, de mais de 30 países.

O portfólio da Alcon continuará crescendo com a plataforma UNITY®, com produtos que deverão ser introduzidos nos próximos anos, juntando-se aos demais equipamentos da Alcon líderes de mercado, que continuarão disponíveis e com assistência técnica. O UNITY® VCS e o UNITY® CS serão apoiados pelas equipes de especialistas de produtos, assistência técnica e treinamentos da Alcon.

Sobre a Alcon

A Alcon ajuda as pessoas a verem melhor e de maneira brilhante. Como líder global em cuidados com a visão e com mais de 75 anos de história e experiência, a Alcon oferece o mais amplo portfólio de produtos para melhorar a visão e a vida das pessoas. Os produtos das divisões Cirúrgica e Vision Care (Cuidados com a Visão) impactam anualmente mais de 260 milhões de pacientes com catarata, glaucoma, doenças da retina e erros de refração em mais de 140 países. São mais de 25 mil colaboradores em todo mundo, dedicados a aprimorar a qualidade de vida dos pacientes por meio de produtos inovadores, parcerias com profissionais de oftalmologia e programas que promovem o acesso a produtos e a procedimentos oftalmológicos de qualidade. Saiba mais no site da Alcon.

Sobre o UNITY VCS e o UNITY CS

Indicações / Uso Recomendado3: O console UNITY® VCS (Vitreoretinal Cataract System), quando utilizado com dispositivos compatíveis, está indicado para utilização durante a cirurgia oftalmológica do segmento anterior (ou seja, facoemulsificação e remoção de cataratas) e do segmento posterior (ou seja, vítreo-retiniana). Além disso, com o laser opcional, esse sistema é indicado para fotocoagulação (ou seja, patologias vítreo-retinianas e maculares), iridotomia e procedimentos de trabeculoplastia. O console UNITY® CS (Cataract System), quando utilizado com dispositivos compatíveis, está indicada para utilização durante a cirurgia oftalmológica do segmento anterior (ou seja, facoemulsificação e remoção de cataratas).

Consulte as instruções de utilização dos acessórios/consumíveis e o manual do usuário para obter uma lista completa de indicações, avisos, precauções e notas.

*Baseado em N=10 HPs, lente de catarata artificial PIO 55mmhg vácuo de 450 mmHg

#Comparada com a sonda de vitrectomia Constellation HYPERVIT 20k

OZIL – As marcas registadas são propriedade dos seus respectivos donos.

Referências

  1. Alcon Data on File, 2024. (REF-25374)

  2. Suzuki H, et al. Effect of bottle height on the corneal endothelium during phacoemulsification. Journal of Cataract & Refractive Surgery. 2009:35(11); 2014-2017.

  3. Vasavada V, et al. Real-time dynamic intraocular pressure fluctuations during microcoaxial phacoemulsification using different aspiration flow rates and their impact on early postoperative outcomes: a randomized clinical trial. Journal of refractive surgery. 2014:30(8);534-540.

  4. Kokubun T, et al. The protective effect of normal-IOP cataract surgery on the corneal endothelium. Presentation.

  5. Alcon data on file 2024 REF-24899

  6. UNITY™ VCS and CS User Manual

  7. Alcon, dados em arquivo 2024.

  8. Âmbito do mercado 2024 Relatório do mercado de LIO, 2024.

  9. Âmbito do mercado 2024 Relatório do mercado de dispositivos cirúrgicos da retina, 2024.

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O Bitget Protection Fund cresceu mais de 140% desde sua criação e atingiu o recorde histórico de US$ 725 milhões

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VICTORIA, Seychelles, June 12, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal corretora de criptomoedas e Web3, divulgou um relatório de maio de 2025 para seu fundo de segurança do usuário, chamado Protection Fund, que atingiu um novo pico de avaliação de US$ 725,1 milhões em maio, marcando seu nível mais alto desde o início. O fundo, criado para proteger os ativos dos usuários em condições extremas de mercado, apresentou um crescimento constante ao longo do mês, com uma avaliação mensal média de US$ 673,5 milhões.

Originalmente lançado com uma reserva de US$ 300 milhões, o fundo cresceu mais de 140%, alinhado com a valorização das participações do BTC e com o foco estratégico da Bitget em seguro de mercado. O valor do fundo flutua em função do preço do Bitcoin, com o desempenho de maio impulsionado pela negociação do BTC acima de US$ 110.000 em várias ocasiões.

Gráfico da avaliação do Bitget Protection Fund em maio de 2025

Esse nível de reserva de capital posiciona a Bitget entre as principais corretoras do mundo em termos de segurança de ativos de usuários por meio de mecanismos de proteção na cadeia.

Como a volatilidade continua a definir o ambiente mais amplo das criptomoedas, o aumento na avaliação dos fundos serve como um sinal importante de resiliência. O aumento revela a eficácia da manutenção de reservas no BTC e a confiança nos fundamentos de longo prazo do ativo.

A Bitget continua a divulgar publicamente instantâneos regulares da carteira do Protection Fund para manter a transparência. A reserva permanece intocada e não alavancada, oferecendo aos usuários uma camada de segurança contra incidentes como violações de plataforma, congelamento de ativos ou eventos imprevistos que afetem a integridade das negociações.

Lançado em 2022 com uma alocação inicial de US$ 300 milhões, o Fundo de Proteção mais do que dobrou de tamanho, reforçado pelo crescimento constante da plataforma da Bitget e pela gestão financeira inteligente. A estrutura de segurança da Bitget é construída com base em uma abordagem abrangente e em várias camadas que vai muito além do seu Protection Fund multimilionário e mais de 100% de Prova de Reservas.

Com auditorias mensais da Merkle Tree que verificam o respaldo total dos ativos e a certificação ISO 27001:2022 que atesta os melhores protocolos da categoria, a plataforma integra criptografia SSL e um sistema avançado de controle de riscos que monitora ativamente atividades suspeitas. Essa combinação de padrões rigorosos e proteção em tempo real manteve a Bitget livre de violações desde 2018 e contribuiu para sua classificação de segurança AAA, além de ajudar a reforçar a confiança do usuário para estabelecer uma referência de transparência em todo o setor.

Com a intensificação da atenção das instituições e do varejo no gerenciamento de riscos, a escala crescente do Protection Fund da Bitget é parte integrante da força da plataforma.

Para obter mais informações e atualizações mensais sobre o Fundo de Proteção, acesse aqui.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo. Atendendo a mais de 120 milhões de usuários em mais de 150 países e regiões, a Bitget Exchange tem o compromisso de ajudar os usuários a negociarem de forma mais inteligente — com o seu pioneiro recurso de copy trading e outras soluções de negociação —, ao mesmo tempo em que oferece acesso em tempo real ao preço do Bitcoin, ao preço do Ethereum e a outros preços de criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma das principais carteiras de criptografia sem custódia que suporta mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Ele oferece negociação em várias cadeias, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integrados em uma única plataforma. A Bitget está na vanguarda da adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel como parceira oficial de criptomoedas da melhor liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA, bem como parceira global dos atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (campeã mundial de luta livre), Samet Gümüş (medalhista de ouro no boxe) e İlkin Aydın (seleção nacional de vôlei), para inspirar a comunidade global a abraçar o futuro das criptomoedas.

Para obter mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet

Para comunicação social, envie um e-mail para: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais estão sujeitos a flutuações e podem sofrer grande volatilidade. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o investimento principal seja recuperado. Recomenda-se sempre procurar uma consultoria financeira independente, lembrando que a experiência financeira pessoal e a posição devem ser cuidadosamente consideradas. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para obter mais informações, consulte os nossosTermos de Uso.

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