Neste Podcast conversei com Luis Arís, gerente de negócios para a América Latina da Paessler e falamos sobre uma pesquisa global da empresa feita com mais de mil empresas e os resultados são surpreendentes. Veja alguns destaques e ouça o Podcast.
· Estudo realizado pela Paessler a partir de entrevistas com 1050 gestores de tecnologia, sendo 44 da América Latina, mostra que embora 85% deste universo reconheça a importância desta bandeira, 61% ainda não utilizam soluções de monitoramento para reforçar o alinhamento dos processos da empresa às melhores práticas em sustentabilidade;
· Em termos das estratégias ESG mais adotadas, 45% dos líderes buscam reduzir o uso de hardware;
· Enquanto 18% dos entrevistados globais afirmaram não se preocupar com a sustentabilidade, na região Américas/América Latina esse número sobe para 25%;
· Entre as maiores angústias dos líderes de TI destacam-se o uso da nuvem híbrida (48%), como manter a resiliência de ambientes cada vez mais distribuídos e heterogêneos (44%) e os desafios de gestão de data storage (31%).
O Congresso de TI e o EvoluTI Pro estão programados para ocorrer de forma consecutiva neste ano.
A velocidade do avanço tecnológico tem impulsionado uma série de inovações no mercado e a dinâmica das colaborações em equipe tem se revelado como um catalisador de sucesso para inúmeras empresas.
Essa abordagem tem o objetivo de concentrar os esforços na democratização da tecnologia com a realização de um evento inteiramente online e outro com interação presencial.
O público-alvo dessas iniciativas tem registrado um crescimento constante a cada edição e tem com públicos estudantes de tecnologia, empresas do setor que buscam capacitar e aprimorar seus profissionais e também os veteranos do mercado em busca de aprimoramento e aprendizado em diversas vertentes da atuação tecnológica.
O Congresso de TI terá sua 10ª edição agendada para os dias 4 e 5 de dezembro, numa experiência completamente online. Este ano contará com a participação de mais de 60 palestrantes, garantindo mais de 30 horas de conteúdo ao vivo, distribuídas em 8 trilhas de aprendizado, com os painéis exclusivos e certificado digital.
O EvoluTI Pro encerra 2023 no dia 6 de dezembro em um evento presencial para mais de 350 participantes no Cubo Itaú.
Para mais informações acesse os links abaixo:
Clique aqui para saber mais sobre o Congresso de TI.
Clique aqui para informações detalhadas sobre o EvoluTI Pro.
Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.
Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.
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AWitec It Solutions e a Trentim – Gestão & Tecnologia, empresas Microsoft Gold Partners há mais de dez anos no mercado, anunciam a fusão de suas operações, resultando em um grupo com mais de 100 colaboradores, especialistas certificados por organizações como Microsoft, Watchguard, 3CX, PMI.org, IIBA.org e PMO Global Alliance.
“Queremos proporcionar aos parceiros uma jornada de crescimento e excelência operacional, alavancando o uso da tecnologia como um diferencial competitivo e disseminando soluções para comunicação, colaboração, produtividade e segurança”, explica Carol Lagoa, Co-Founder daWitec IT Solutions.
Combinando produtos e serviços gerenciados nas áreas de comunicação, colaboração, produtividade, segurança, automatização e aplicativos de negócios low-code, as soluções Trentim e Witec ajudam empreendedores e gestores a obterem competitividade e eficiência para seus negócios.
Além disso, a fusão consolida o Witec Hub com o objetivo de educar e capacitar profissionais de tecnologia, bem como conscientizar e orientar as empresas para transformação digital dos seus negócios.
“Por meio do LinkedIn Learning, capacitamos mais de 207 mil pessoas em formações de tecnologia. Além disso, as equipes da Witec e da Trentim Gestão & Tecnologia estão ativamente envolvidas em comunidades técnicas, combinando a experiência prática em projetos internacionais e desenvolvimento de produtos com voluntariado e educação.”, complementa Mario H Trentim fundador e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.
O portfólio combinado das empresas resulta em sinergias para o atendimento de empresas pequenas, médias e grandes em diferentes indústrias e conforme suas necessidades.
A expertise da Trentim Gestão & Tecnologia nas áreas de gerenciamento de projetos, agilidade organizacional e transformação digital permite levar as soluções mais modernas e avançadas das grandes empresas para as pequenas e médias.
Por outro lado, o catálogo amplo de serviços da Witec IT Solutions disponibiliza aos clientes infraestrutura, computação em nuvem, telefonia e licenciamento com foco na redução de custos e aumento da produtividade, sem deixar de lado a qualidade e a governança corporativa.
“Desde 2019, a atuação internacional da Trentim na América Latina, Oriente Médio e Europa permitiu identificar tendências e antecipar necessidades dos nossos clientes no Brasil. Agora vamos combinar os produtos e serviços da suíte ModernPMO com o portfólio da Witec e empresas do ecossistema para que possamos oferecer soluções mais completas aos clientes. Sabemos que as empresas de tecnologia que quiserem prosperar e ter lucratividade precisam estar cada vez mais próximas dos clientes, entender quais são as soluções e produtos que eles precisam e oferecer essas soluções de forma customizada”, enfatiza Gustavo Moraes, Diretor de Operações e sócio da Trentim Gestão & Tecnologia.
A fusão é resultado de uma parceria entre as empresas desde 2020, fazendo parte da estratégia de transformar a gestão das empresas por meio de boas práticas, diagnósticos, modelos de maturidade, consultoria especializada e modernas soluções de tecnologia.
As empresas seguem alinhadas no propósito de acelerar a adoção das soluções Microsoft 365, nas verticais de Power Patform (Power Bi, Power Apps e Power Automate), Segurança e Governança, apoiando os clientes em suas jornadas e desafios relacionados ao novo cenário global. Não há dúvidas de que empresas que saibam unir processos, pessoas e ferramentas, estejam mais capacitadas em um mercado cada vez mais competitivo.
“Esse movimento tem como foco tonar a Witec a maior empresa especializada em produtividade e trabalho remoto seguro do Brasil. Temos a convicção que com a adoção de tais soluções, as empresas têm crescimento significativos em governança, produtividade, processos e segurança, impactando diretamente na escalabilidade dos seus negócios, garantindo assim um crescimento sustentável e seguro”, finaliza Marco Lagoa, CEO da Witec IT Solutions.
A Witec, hub especializado em soluções de Tecnologia da Informação, realiza a 9ª Edição do Congresso de T.I nos dias 08, 09 e 10 de novembro. Totalmente on-line e gratuito, o evento tem como objetivo promover networking e compartilhar conhecimentos setoriaisdos mais de 60 speakers presentes, incluindo nomes como Rodrigo Jorge, Diretor de Segurança da Informação na VTEX, Sandyara Peres, Coordenadora de Acessibilidade no PicPay, Isabella Montalvão, Engenheira Líder de Soluções para Marketing Cloud na Salesforce, entre muitos outros.
Com trilhas de Segurança, Governança & Privacidade; Cloud Computing; Desenvolvimento; Data Science & Digital e Customer & Employee Experience, o conteúdo é direcionado para estudantes e profissionais do segmento, além de pequenas, médias e grandes empresas.
Interessados podem realizar suas inscrições no link.
As edições anteriores do Congresso contaram com a presença de mais de 400 profissionais renomados, mais de 200 mil espectadores e mais de 500 palestras e cursos. Cada vez mais é importante mostrar que a tecnologia e inovação são essenciais para promover a mudança que a sociedade espera das organizações. O evento tem como proposta capacitar cada vez mais os profissionais de tecnologia e contribuir para o progresso do setor.
Segundo dados da Brasscom, o setor de tecnologia da informação aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025. É uma conta que não fecha porque há mais vagas oferecidas do que pessoas capacitadas no mercado.
“Esse evento é uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos entre os participantes, com a chance de ganhar escala com pessoas que ainda não enxergam as possibilidades que o setor oferece. Tecnologia não é mais a profissão do futuro; a necessidade de profissionais qualificados no mercado é vista no presente”, explica Maria Carolina Lagoa Loyo, CCO, do Congresso de TI.
A Editora VideoPress, detentora da marca Vida Moderna, anuncia sua nova divisão de cursos on-line com o lançamento do curso “Desmistificando a Segurança da Informação”, que tem como objetivo reforçar o papel estratégico da cibersegurança, apresentando conceitos estratégicos e tecnologias para otimizar as ações de proteção digital dentro de companhias dos setores Público e Privado. A pré-inscrição para o curso está disponível neste link e as vendas serão abertas dia 16 de maio de 2022.
Ao todo, são 12 módulos interativos com conteúdo prático apresentado por André Carneiro, Diretor Geral da Sophos do Brasil, e pelo jornalista Guido Orlando Jr., Diretor da Editora.
“A Segurança da Informação é um tema latente e vital para as empresas de todos os portes e segmentos. Planejar as ações e aplicar as metodologias e ferramentas de proteção de dados, porém, são muitas vezes grandes desafios às companhias, principalmente pela rápida transformação que este setor vive e pela falta de mão de obra global para atender as demandas dessas companhias”, analisa Guido.
Segundo o jornalista, a proposta é desmistificar algumas premissas referentes a este assunto e, principalmente, trazer informação prática para agilizar as iniciativas de proteção digital nas organizações. “Este não é um curso técnico, mas sim uma preparação para tornar a estratégia de Segurança da Informação verdadeiramente alinhada às propostas de negócios nas empresas”, explica.
Neste cenário, para tornar as aulas mais práticas, a ideia é aproximar o conteúdo apresentado à rotina vivida no dia a dia dos times. “Trazemos cases e informações estratégicas a respeito de novas tecnologias, processos e formas para o cumprimento de normas, como a LGPD, além de lives exclusivas e grupos fechados para potencializar a troca de informações entre os participantes. Tudo isso em um formato sob demanda, em que o público pode ver as aulas onde e quando quiser, em seu próprio ritmo. A ideia é tirar dúvidas e facilitar a chegada de práticas bem-sucedidas a todos”, ressalta.
Durante o curso, os alunos terão acesso a conteúdos sobre conceitos fundamentais para a Segurança Digital, dicas para a formação de uma estrutura de cibersegurança do zero e detalhes que devem ser observados pelas companhias diante de novas regras e o aumento dos ataques via ransomware, por exemplo.
“A Segurança da Informação nas companhias públicas e privadas não pode mais ser vista como uma área à parte das empresas. É preciso entender que a proteção de dados deve permear os planos de negócios e todas as iniciativas da corporação. O compromisso desse curso é reforçar essa importância aos profissionais do mercado, mostrando como e onde devemos agir para impulsionar a capacidade de controle dos times”, reforça Carneiro, que é Engenheiro Eletrônico formado pela POLI, da USP, e que soma mais de 20 anos de experiência no mercado de SI.
Pelo caráter voltado aos negócios, as aulas são destinadas a profissionais de tecnologia e executivos de todos os níveis – incluindo CEOs, CIOs, CISOs e CTO, entre outros – e dos mais diversos setores da economia. “Além disso, é uma grande oportunidade para que novos talentos e trabalhadores que estão migrando para a área de Segurança da Informação também possam entender melhor as implicações deste ramo aos resultados das companhias”, acrescenta o engenheiro.
Para mais informações e fazer o pré-cadastro, acesse bit.ly/3ancyfm.
Lá poderão ser assistidos gratuitamente nove clipes de cada módulo, com destaques das respectivas aulas, para reforçar a tomada de decisão da compra do curso.
Sem fazer muito alarde aJAC Motors se consolida como a montadora aqui no Brasil que tem a maior e mais variada oferta de veículos 100% elétricos do país. Na imagem abaixo você pode conferir todos os modelos da montadora chinesa por aqui, que desde 2019 tem como principal acionista o Grupo Volkswagen na China, com 51% das ações.
Modelos 100% elétricos da JAC Motors disponíveis no Brasil
Essa joint venture definitivamente deixa no passado qualquer dúvida que ainda possa existir sobre a qualidade e atendimento dos veículos da montadora chinesa, a coloca em um novo patamar de mercado e a tendência é que ela passará a ser olhada com outros olhos pelos consumidores.
Desenvolvido em parceria com Volkswagen, o JAC e-JS1 estreia no mercado brasileiro para ser o oitavo veículo 100% elétrico da JAC Motors, todos eles livres de emissões de poluentes.
Segundo Eduardo Pincigher, Diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da empresa, “O e-JS1 foi desenvolvido a partir da plataforma do elétrico IEV20 e a VW implementou o design exterior e interior, acabamento e conectividade“, explica.
Slide Show
Destaques > O compacto urbano livre de emissões da JAC Motors possui 302 km de autonomia (norma NEDC); baterias de fosfato de ferro-lítio têm capacidade máxima de 30,2 kWh;
> Provido de sistema de regeneração de carga, o JAC e-JS1 é extremamente econômico: em média, o modelo consome 9,6 kWh a cada 100 km;
> Com 150 Nm (15,3 kgfm) de torque e apenas 1.180 kg, o JAC e-JS1 é o veículo com menor custo por km rodado do país: 7 centavos por km;
> Para “encher o tanque” ou carregar as baterias, o e-JS1 gasta cerca de R$ 20 (tarifa de R$ 0,65 por kWh). Um carro compacto, com motor a gasolina, que tenha consumo urbano de 13 km/l, exigirá cerca de R$ 135 para rodar os mesmos 302 km.
> O JAC e-JS1 é o oitavo modelo 100% elétrico da JAC Motors no Brasil. De longe é a marca com o maior portifólio de veículos livres de emissões, constituindo uma família completa: um modelo urbano, três SUV´s, uma picape, uma van e dois caminhões.
> Preço sugerido do JAC e-JS1 é de R$ 149.900.
“O JAC E-JS1 é uma grande aposta. Será o carro elétrico mais barato do Brasil e atuará em um segmento absolutamente inédito, o de compacto urbano, compatibilizando a aplicação ideal para um veículo totalmente elétrico: o uso dentro da cidade”, explica Sergio Habib, presidente do Grupo SHC e da JAC Motors Brasil. “Você pode usá-lo em rodovias, nas pequenas viagens? Claro que sim. Mas seu habitat natural é o trânsito urbano”.
Ao contrário do que se pensava, o city-car não substituirá o JAC iEV 20, mas sim complementará a linha. O iEV 20 é um SUV de porte compacto, com suspensão mais alta, rodas e pneus maiores e aptidão para vencer desafios leves no off-road, enquanto o E-JS1 é totalmente destinado ao uso urbano.
Com 30,2 kWh de capacidade de carga elétrica, o E-JS1 possui ótimo rendimento, à medida que, por ser 100% elétrico, ele é leve. São somente 1.180 kg de peso em ordem de marcha, segundo informa a montadora.
Por este motivo, o motor de 150 Nm (15,3 kgfm) de torque entrega um desempenho empolgante para um modelo urbano. São 62 cv de potência e 110 km/h de velocidade máxima.
Menor custo por km rodado do Brasil Dependendo da tocada do motorista, o e-JS1 é capaz de rodar 302 km, perfazendo um consumo médio de 9,6 kWh por 100 km, e oferece o custo por km rodado mais em conta de todo o mercado brasileiro – 0,36 MJ/km.
Para recarregá-lo por completo, considerando o custo médio de tarifas de R$ 0,65 por kWh, o proprietário do modelo vai desembolsar R$ 6,24 a cada 100 km, segundo dados fornecidos pela montadora.
“Encher o tanque”, ou neste caso, carregar as baterias por esse valor e rodar 302 km significa, em linhas gerais, um custo por km rodado 7,5 vezes menor do que um modelo com motor térmico (a combustão). O custo por km rodado do JAC E-JS1 é pouco mais de 6 centavos.
Mesmo que se adote o custo de R$ 0,90 de kWh, instituído ocasionalmente na “bandeira vermelha”, a despesa de “tanque cheio” salta para somente R$ 26, ou seja, ainda 5,2 vezes mais barato que os mais econômicos modelos a gasolina.
Baterias de fosfato de ferro-lítio são mais estáveis Por pertencer à oitava geração de modelos 100% elétricos da JAC Motors, o e-JS1 possui grande eficiência dinâmica de todo o conjunto propulsor.
Tanto que a autonomia de 302 km, perfeitamente adequada a um modelo de porte compacto e urbano, foi obtida com a instalação de baterias com somente 30,2 kWh de capacidade máxima de carga, dotadas de células de fosfato de ferro-lítio, que possuem melhor estabilidade química e térmica.
Como resultado, o JAC e-JS1 pesa menos de 1,2 tonelada. Com um peso extremamente contido para um veículo elétrico, adicionado à proposta urbana, ele precisa de um motor com 62 cv de potência.
Na prática, a eficiência do motor e o baixo peso das baterias, além de gerarem um conjunto “enxuto”, garantem aquele consumo enfaticamente reduzido de 9,6 kWh / 100 km.
Por rodar primordialmente nas cidades, onde o torque é muito mais relevante que a potência, o E-JS1 permite acelerações surpreendentes, com seus 150 Nm de torque máximo. De 0 a 100 km/h, o JAC E-JS1 precisa de 10,7 segundos.
E por falar em bateria, uma dúvida que sempre surge entre os consumidores é seu custo de manutenção. Afinal, quanto o dono do carro vai desembolsar caso elas apresentem algum defeito depois que terminar a garantia? Outra dúvida: quanto tempo duram as baterias?
Ouça as explicações de Sérgio Habib neste áudio
Design feito em parceria com a Volkswagen Contando com total supervisão da Volkswagen no desenvolvimento, o city-car da JAC “escreve um novo paradigma na definição de carro urbano”, segundo a empresa. Não emite nenhum grama de CO2, seu design é moderno e contemporâneo (incrementado pelas cores vivas da carroceria) e mede apenas 3,65 metros de comprimento e 1,67 m de largura, o que é uma grande vantagem para trafegar em grandes cidades.
Na frente, o JAC e-JS1 destaca-se pelo grupo ótico com lanternas trapezoidais invertidas, unidas por uma régua que atravessa toda a frente do carro. Para ornar com esse efeito, ele possui contornos na base do para-choque que envolvem os faróis de neblina nas extremidades. É um conjunto estilístico forte, de personalidade. Possui luzes diurnas em LED (sistema DRL de série).
Visto de lado, o JAC e-JS1 recebeu rodas de desenho exclusivo, com pneus nas medidas 165/65 R14.
Detalhe das rodas
Já a traseira exibe lanternas mais quadradas, decretando solidez no conjunto, além de repetir os mesmos ornamentos no para-choque.
Interior futurista Toda a parte interna do e-JS1 foi redesenhada a partir do modelo que serviu de base. Possui duas telas à serviço do motorista. A primeira, que é o quadro tradicional de instrumentos atrás do volante, compõe-se de uma tela de TFT de 6,2 polegadas, que concentra as informações de cruzeiro (velocidade, carga de bateria, consumo instantâneo, autonomia etc.).
Detalhe das duas telas do painel
Como diferencial de acabamento, o JAC e-JS1 incorpora molduras em alto relevo de cores contrastantes, compondo um cenário visivelmente de bom gosto com as superfícies revestidas em couro (soft touch). Um console “aéreo” permite guardar pequenos objetivos, como um smartphone bem à mão, assim como funciona como descansa-braços. E o estofamento é de couro sintético.
Detalhe do console “aéreo“
Nesse console, inclusive, como é tradicional em qualquer veículo, o condutor do e-JS1 não vai encontrar o botão seletor de marcha. Por ser elétrico, o modelo não requer câmbio, sem os habituais engates “mecânicos”.
O acionamento de sentido de marcha – para frente, identificado convencionalmente com a letra D, de drive, e para trás, pela letra R – é realizado por uma alavanca fixada na coluna de direção, à direita do volante.
Alavanca de seleção do câmbio do lado direito da coluna de direção
Não há controles ou comandos aparentes no painel frontal. Tudo é acionado pela central multimídia (a segunda tela), oferecendo um conjunto prático, clean e de aparência futurista. Apenas à esquerda do volante concentram-se botões de necessidade mais imediata de uso, como desembaçadores e ajustes elétricos dos retrovisores externos.
O volante de direção é multifuncional: o motorista do modelo 100% elétrico praticamente não tira as mãos do volante para as operações mais usuais: comando das funções do rádio, tecla para atender o telefone celular, acionamento do cruise control (controlador de velocidade) e controles do computador de bordo são funções ao alcance das duas mãos.
Visão do volante
Detalhe do volante lado esquerdo
Detalhe do volante lado direito
Central multimídia com tela de 10,25 pol reúne dados de operação Com tela multimídia de 10,25 polegadas centralizada no alto do painel de instrumentos, o E-JS1 incorpora todos os recursos de conectividade mais modernos do segmento, inclusive compatibilidade para AndroidAuto e Apple CarPlay. Incorpora câmera de ré, além de conexão Bluetooth, leitor de MP3 e entrada USB.
A tela estará traduzida para Português do Brasil
Neste mesmo aparelho, o usuário vai se “divertir” com a infinidade de recursos de monitoramento e utilização dos sistemas de propulsão e regeneração de baterias. Lá se lê, automaticamente, a autonomia remanescente (e com exatidão), a carga de kWh recuperada instantaneamente em cada desaceleração ou frenagem, além de funções mais tradicionais, como “consumo médio ou instantâneo”. Os comandos de climatização também são acionados por essa central.
Lista de equipamentos O modelo trazido pela JAC Motors é completíssimo, pressupondo-se o alto grau de exigência de um cliente que adquire um modelo na faixa de R$ 150 mil. Sem opcionais, ele vem dotado de diversos equipamentos de série: • Ar-condicionado Automático e Digital • Cruise Control com comandos no volante • Faróis com regulagem elétrica de altura do facho • Faróis com “Follow Me Home” • Faróis com DRL (LED diurno) • Faróis de neblina (dianteira) • Retrovisor interno antiofuscante • Bancos revestidos em couro ecológico • Duplo air bag • Portas com barras de proteção lateral • Aviso de cinto não acoplado • Freio ABS com EBD • BAS – Brake Assist System (assistente para frenagens de pânico) • Auto Hold (assistente de partida em rampas) • TPMS – Tire Pressure Monitoring System (sistema de monitoramento da pressão dos pneus) • ESP e TCS – Controle Eletrônico de Tração e Estabilidade • Sensor de estacionamento traseiro • Câmera de ré • Entrada USB sob o console central do painel • Isofix • iPedal (sistema de regeneração de carga da bateria nas desacelerações e frenagens.
Primeiras impressões Tive a oportunidade de fazer um teste drive de aproximadamente 100 Km ida e volta até uma cidade perto capital paulista e o carro surpreendeu. Tem ótima dirigibilidade, o volante é preciso e firme, o iPedal responde prontamente quando requerido, é funcional e depois que o condutor se acostuma com a maneira de usá-lo, o freio convencional será usado raramente. E se acostumar, pegar o jeito de utilização, demora minutos e acaba sendo até divertido.
E por falar em divertido, dosar o consumo e a regeneração de energia acaba sendo quase um videogame, pois quando você para de acelerar ou tiver que utilizar o freio, o gráfico de energia da tela de 10,25 polegadas muda de comportamento, ora mostrando o consumo, ora mostrando o carregamento das baterias e isso é muito legal.
E o carro anda muito bem, apesar de ter sua velocidade máxima limitada a 110 Km via software. Lembre-se que ele é um carro basicamente urbano, mas dá para andar em estradas entre cidades próximas de até um percurso de 200 Km ida e volta sem se preocupar com a autonomia, desde que as baterias estejam carregada, claro.
Sinceramente, não precisei em nenhum momento ultrapassar os 110 Km/h, pois mais de 80% do trajeto foi urbano e peguei apenas um trecho de alguns quilômetros da Via Anchieta, que tem velocidade máxima na sua pista central de exatos 110Km/h.
O torque para um carro do seu porte é excelente e chega a arrancar um leve sorriso de canto de boca do condutor. Não que seja fantástico e cole no banco, mas dá para sentir a potência sendo enviada instantaneamente para as rodas, o que não acontece em um carro a combustão. Isso é o que eu mais gosto em um carro elétrico.
A acústica interna é excelente, não só pela falta do ruído do motor e ausência de trepidação, como é de se esperar em um carro 100% elétrico, pois andei por ruas de paralelepípedo e asfalto com buracos. E o ruído interno e rigidez da suspensão se comportaram muito acima do que eu esperava, o que tornam o E-JS1 bastante confortável.
O que deu para sentir desse curto percurso foi isso, além dos olhares das pessoas na rua e outros motoristas, pois ele é um carro com design muito moderno e a cor que escolhi foi o Abacate, que realmente é bonito e chama atenção por onde passa.
Quanto ao porta malas, a capacidade é de 121 litros, o que é suficiente para uma mala pequena e uma compra média de supermercado. É honesto para o tamanho do carro.
Para ver e baixar a ficha técnica do e-JS1CLIQUE AQUI
Comparativo de preço No seu material promocional a JAC colocou um comparativos com as marcas que vendem carros 100% elétricos no Brasil e aqui está a tabela. Clique na imagem para aumentá-la.
Tabela comparativa de preço
Acho que eu sei o que você deve estar pensando: “Guido, você compraria esse carro?” Eu respondo: “Sim”.
O universo da suplementação esportiva ganhou uma narrativa inédita: Yuri Abreu, fundador e CEO da Soldiers Nutrition, vai encarar o palco do fisiculturismo como atleta profissional, marcando sua estreia em competições do tipo. O projeto, iniciado em abril e que terá como clímax a estreia de Yuri em uma competição no dia 12 de julho, está sendo registrada no reality show exclusivo “Da Fábrica aos Palcos”, disponível no canal do Youtube da Soldiers Nutrition.
Ao longo de dezesseis episódios, o público pode acompanhar os bastidores da transformação de Yuri, que assume o duplo desafio de comandar uma das maiores marcas do mercado de suplementação enquanto se prepara fisicamente e mentalmente para competir em alto nível.
Além de mostrar a rotina de treinos, alimentação, suplementação e desenvolvimento físico, o reality também aprofunda o paralelo entre dois mundos: o da gestão empresarial e o do esporte de alta performance, uma vez que o empresário manterá a posição de CEO enquanto se prepara para atuar como atleta de fisiculturismo.
Segundo Yuri Abreu, a ideia do projeto é mostrar que a jornada de um atleta e a de um empreendedor compartilham características semelhantes — como persistência, planejamento e sacrifício. “Ser CEO já exige uma mentalidade de atleta. Agora, quero viver isso literalmente. Mostrar que é possível aplicar os mesmos princípios de performance no corpo e na empresa”, afirma.
A jornada de Yuri vem sendo acompanhada de atletas e especialistas do universo do fisiculturismo nacional, como Diogo Basaglia, conhecido como Basa, Rodrigo Bravim, Neto Benassi e Vitor Bizzo.
Inovação no mercado de suplementos
O reality também destaca o papel da suplementação alimentar na jornada do alto rendimento, trazendo uma visão técnica e ao mesmo tempo acessível sobre como produtos específicos podem influenciar diretamente na recuperação, no ganho de massa muscular e na performance geral.
“Para a Soldiers Nutrition, o projeto representa mais do que uma ação de conteúdo: é um movimento de reposicionamento de marca, que reforça seu propósito de transformar a vida das pessoas por meio da nutrição esportiva e de um estilo de vida saudável. Com uma audiência cada vez mais conectada a conteúdos reais e inspiradores, a marca aposta no formato documental como uma forma de se aproximar ainda mais da sua comunidade”, encerra Yuri
Pontos chave do projeto:
CEO da Soldiers vai conciliar rotina de chefe executivo do setor de suplementos com atleta de fisiculturismo
Reality com 16 episódios, cobrindo desde a preparação inicial até a competição final
Participações especiais de atletas do cenário fitness
Enfoque em disciplina, estratégia, nutrição e mentalidade vencedora
Conexão entre liderança empresarial e performance esportiva
Os primeiros episódios do “Da Fábrica aos Palcos” já estão disponíveis no canal do Youtube da Soldiers Nutrition.
Minas Gerais vai ganhar um Centro Especializado em Reabilitação (CER) do Hospital de Amor, antigo Hospital do Câncer de Barretos (SP). A unidade será instalada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e terá capacidade para atender entre 700 e 1.000 pacientes por mês. O espaço contará também com uma oficina ortopédica para a confecção de próteses, órteses e equipamentos auxiliares de locomoção. Os serviços serão ofertados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para viabilizar a instalação do centro, uma área de aproximadamente 13 mil metros quadrados, localizada no bairro Alto Umuarama, no limite com o Granja Marileusa, na zona leste da cidade, foi concedida pelo município por meio de uma lei aprovada pela Câmara Municipal (Lei nº 14.365, de 7 de abril de 2025).
Além da área disponível, existe um orçamento de R$ 52 milhões à disposição para investir na construção. O recurso é proveniente de emendas parlamentares do deputado federal uberlandense Weliton Prado, que é presidente da Comissão Especial sobre o Combate ao Câncer no Brasil e da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados.
Conforme informou o coordenador das unidades de reabilitação do Hospital de Amor, o médico Daniel Marconi, o projeto arquitetônico já está pronto. Outros projetos necessários, assim como aprovações e formalizações junto ao município estão em andamento. O prazo máximo previsto na lei de concessão da área para que o centro seja instalado é de três anos.
Daniel Marconi explicou que o CER vai atender pessoas que se enquadrem em uma ou mais modalidades de deficiência: física, intelectual, auditiva e visual, podendo ser de origem oncológica ou outra — como acidentes, violência e congênita —, e ainda pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O centro contará com uma equipe médica e multiprofissional que atuará por meio de um plano terapêutico individualizado. Serão disponibilizados fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, psicólogos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistentes sociais, entre outros profissionais. “Nosso objetivo é resgatar a autonomia e a qualidade de vida dos pacientes, possibilitando a inclusão destas pessoas à sociedade”, salientou Marconi.
A unidade de Uberlândia será a quarta do tipo no país vinculada ao Hospital de Amor e a segunda na região Sudeste. As outras ficam em Barretos, Araguaína (TO) e Porto Velho (RO). Todas as unidades possuem oficina ortopédica, onde foram confeccionadas, em 2024, mais de 3,8 mil próteses e órteses.
A área de abrangência do novo centro será pactuada posteriormente. Caso a definição seja pela Região Ampliada de Saúde Triângulo do Norte, subdivisão criada pelo Estado de Minas Gerais para indicar as unidades de saúde referência para cada cidade, são 26 municípios, além de Uberlândia, com uma população de mais de 1,3 milhão de habitantes. O CER de Araguaína, por exemplo, atende a 64 municípios.
Descentralização
Ao todo, o Hospital de Amor conta com oito hospitais de tratamento de câncer no Brasil, 27 pontos de prevenção e três centros de reabilitação já instalados, além de manter 53 unidades móveis. Em Minas Gerais, funcionam dois institutos de prevenção, um em Patrocínio, no Alto Paranaíba, e outro em Unaí, no noroeste mineiro.
A necessidade de descentralização dos serviços do Hospital de Amor, de acordo com Daniel Marconi, deve-se ao fato de que hoje a instituição atende a quase 50% dos municípios brasileiros. “Quanto mais nos aproximarmos desta população e encurtarmos distâncias, melhor”, ressaltou.
O secretário municipal de Saúde de Uberlândia, Adenilson Lima e Silva, também destacou a importância de a cidade e a região ganharem um centro especializado de reabilitação. “Vai favorecer muito para a população que necessita deste serviço e somar ao atendimento oferecido pelo SUS”, afirmou.
Nova área
Além do terreno de quase 13 mil metros quadrados, concedido pelo município de Uberlândia à Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital de Amor, a instituição de saúde vai contar com outra área anexa de aproximadamente 20 mil metros quadrados. A doação será feita pela empresa que desenvolve o bairro Granja Marileusa.
“Vamos doar uma área na entrada do bairro, uma localização privilegiada, com acessos rápidos. Nossa expectativa é que a doação seja concluída ainda neste ano”, disse o diretor-presidente da Granja Marileusa Desenvolvedora, Frederico Dias Marques. Ele ressaltou ainda que sediar o centro de reabilitação do Hospital de Amor terá um impacto positivo na saúde pública de Uberlândia e de toda a região, em função da oferta de serviços que seriam inacessíveis para muitos dos pacientes que serão atendidos na unidade.
Evolução histórica
A história do Hospital de Amor, conhecido durante décadas como Hospital do Câncer de Barretos, interior de São Paulo, teve início em 1962, quando foi criado pelo casal de médicos Paulo Prata e Scylla Duarte Prata o hospital geral São Judas Tadeu. Devido ao aumento da demanda, em 1967, foi criada a Fundação Pio XII, entidade filantrópica gestora do centro de saúde, que passou a oferecer somente tratamento oncológico e a se chamar Hospital do Câncer.
Desde 1989, a instituição tem à frente de sua gestão Henrique Prata, filho de Paulo e Scylla Prata. Ele se divide entre a filantropia ligada ao hospital e as atividades como fazendeiro. Sua atuação no setor pecuarista e junto a artistas, principalmente do gênero sertanejo, é um dos pilares que sustentam financeiramente a instituição.
Em 2024, o número de atendimentos ultrapassou 2 milhões, sendo quase 600 mil pacientes residentes em 2.540 municípios (45,6% do total). Os recursos financeiros para viabilizar esta assistência chegam por meio de doações espontâneas, campanhas e ações diversas, entre as quais leilões de gado e shows com verba revertida para a instituição, que conta ainda com financiamento público.
A mudança de nome para “Hospital de Amor”, adotada em 2017, foi sugerida pelo publicitário Washington Olivetto, que fez uma pesquisa com mais de três mil pacientes e, por unanimidade, eles apontaram este nome, por trazer uma alusão ao trabalho humanizado desenvolvido pela instituição de saúde.
A temporada 2025 do Arena Cross Brasil começou com duas etapas no Festival Interlagos, em São Paulo, nos dias 30 e 31 de maio. Para este ano, a organização trouxe uma temporada com novidades que englobam desde o calendário, passando pelo projeto e construção da pista, pilotos internacionais, transmissões ao vivo para todo o Brasil e para o mundo, além de premiações aos competidores. O público presente pôde ver de perto as vitórias do britânico Dean Wilson e do brasileiro Enzo Lopes nos dois dias de disputas.
Nas duas primeiras etapas da competição, o público presente viu pilotos de mais de dez nacionalidades, com destaque para a dupla vitoriosa que foi responsável por disputas muito equilibradas. Como já é tradição, o Arena Cross teve também as disputas nas categorias 50 e 65 cilindradas com os pequenos competidores e ainda os atletas da AX2 e da PRO em motos mais potentes. “Foi um final de semana de arquibancadas lotadas e disputas muito interessantes. A temporada não poderia ter começado de maneira melhor”, comentou Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.
Entre as categorias menores, as disputas tiveram os mesmos vencedores nos dois dias de provas. Pela 50cc, Benjamin Sagae venceu as duas provas e desponta na luta pelo título. Pela 65cc, um cenário parecido com o atual campeão, Lorenzo Ricken vencendo nos dois dias de corridas. Pela categoria AX2, na primeira etapa, o vencedor foi o chileno Hardy Munoz e, na segunda etapa, o brasileiro Bernardo Tiburcio levou a melhor e assumiu a liderança da competição. Na categoria PRO, a primeira etapa foi vencida pelo britânico Dean Wilson e a segunda ficou com o brasileiro Enzo Lopes. Os dois estão entre os principais nomes da modalidade em todo o mundo. Nesta categoria, o europeu segue na liderança.
As disputas aconteceram em uma estrutura montada dentro do Festival Interlagos. Durante os dois dias de competições, o que se viu foi casa cheia, com as arquibancadas lotadas e fila de espera para acessar o evento, que agora se prepara para seguir até a cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, onde a terceira etapa acontece no dia 12 de julho.
Patrocínios
O Arena Cross 2025 tem patrocínio do Governo de Estado de São Paulo (Secretaria de Esportes), Monster, Honda, Pro Honda e Sportbay, copatrocínio da Yamaha, Kawasaki, Pirelli e Bieffe. O apoio é do Festival Interlagos, Revista Dirt Action, Show Radical e Moto Channel Brasil. A supervisão é da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM). A realização é da Romagnolli Promoções e Eventos e da Liga Nacional de Esportes a Motor (Linem).
A Venture Global, Inc. ($VG) anunciou hoje o início da mobilização total e das obras no terreno de sua terceira unidade de exportação de GNL, o terminal CP2 LNG. O início das atividades no local ocorre após a obtenção da aprovação final e das autorizações formais para início das obras (“Notices to Proceed”) emitidas pela Comissão Federal Reguladora de Energia dos Estados Unidos (FERC). A iniciativa também sucede a autorização para exportações a países sem acordos de livre comércio (non-FTA), concedida recentemente pelo Departamento de Energia dos EUA.
Obras do terminal CP2 têm início em Cameron Parish, Louisiana
“A Venture Global reconhece e valoriza o papel da FERC e de sua equipe técnica no avanço de projetos energéticos estratégicos como o CP2, que apoiam nossos parceiros internacionais e promovem a criação de empregos nos Estados Unidos,” afirmou Mike Sabel, CEO da Venture Global. “Com todas as autorizações federais concluídas, temos orgulho de anunciar o início das obras no local, projeto que deve fornecer GNL confiável e de baixo custo ao mercado global a partir de 2027. Tenho orgulho da nossa equipe e de seu compromisso incansável com a execução, o que tornou possível a trajetória histórica da empresa, de uma start-up à construção do terceiro terminal de exportação desde 2019.”
O CP2 é considerado um projeto de importância estratégica, com previsão de fornecer gás natural liquefeito (GNL) dos Estados Unidos a clientes na Europa, no Japão e em outras nações aliadas. A iniciativa deverá gerar cerca de 3.000 novos empregos no estado da Louisiana, sendo 400 empregos diretos e permanentes associados à operação do terminal. Estima-se que, ao longo de sua operação, o CP2 contribuirá com mais de 4 bilhões de dólares em arrecadação de impostos sobre propriedades locais. Durante o pico das obras, o projeto deverá empregar aproximadamente 7.500 trabalhadores diretos, além de dezenas de milhares de empregos indiretos, temporários e permanentes, distribuídos por mais de 30 estados norte-americanos.
Aproveitando sua estratégia modular da Venture Global de “projetar uma vez, construir em escala”, o CP2 já apresenta um avanço significativo nas áreas de engenharia, aquisição e contratos. Além das obras que estão sendo iniciadas no local, o projeto conta com uma extensa atividade fora do canteiro de obras, envolvendo a fabricação e montagem de módulos e equipamentos. Esse progresso robusto em engenharia e trabalho off-site posiciona o CP2 como um dos projetos de exportação de GNL mais avançados em desenvolvimento nos Estados Unidos atualmente. A empresa acredita que, uma vez finalizado, o CP2 contribuirá decisivamente para que a Venture Global se torne a principal exportadora de gás natural liquefeito do país.
Sobre a Venture Global
A Venture Global atua como fornecedora de longo prazo de de gás natural liquefeito (GNL) dos Estados Unidos a baixo custo, com gás natural proveniente de bacias ricas em recursos na América do Norte. A empresa opera em toda a cadeia de valor do GNL, incluindo produção, transporte de gás natural, navegação e regaseificação. A primeira unidade da empresa, Calcasieu Pass, iniciou a produção de GNL em janeiro de 2022 e alcançou a operação comercial em abril de 2025. Sua segunda planta, Plaquemines LNG, começou a produzir GNL em dezembro de 2024. Atualmente, a Venture Global está construindo e desenvolvendo mais de 100 milhões de toneladas por ano (MTPA) em capacidade nominal de produção, com o objetivo de fornecer energia limpa e acessível ao mercado global. A empresa também está implementando projetos de Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) em todas as suas instalações de GNL.
Declarações prospectivas
Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas. Pretendemos que tais declarações prospectivas sejam abrangidas pelas disposições de salvaguarda para declarações prospectivas contidas na Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, em sua versão alterada (a “Lei de Valores Mobiliários”), e na Seção 21E da Lei da Bolsa de Valores de 1934, em sua versão alterada (a “Lei da Bolsa de Valores”). Todas as declarações, exceto declarações de fatos históricos, incluídas aqui são “declarações prospectivas”. Em alguns casos, as declarações prospectivas podem ser identificadas por terminologias como “pode”, “talvez”, “irá”, “poderia”, “deveria”, “espera”, “planeja”, “projeta”, “pretende”, “antecipa”, “acredita”, “estima”, “prevê”, “potencial”, “busca”, “visa”, “continua”, a forma negativa de tais termos ou outra terminologia comparável.
As declarações prospectivas aqui apresentadas estão sujeitas a riscos, incertezas e premissas relacionadasànossa empresa e podem incluir afirmações sobre nosso desempenho futuro, contratos, estratégias de crescimento previstas e tendências que possam impactar nossos negócios. Tais declarações representam apenas projeções baseadas em expectativas e estimativas atuais sobre eventos futuros. Existem fatores relevantes que podem fazer com que nossos resultados reais, nível de atividade, desempenho ou conquistas sejam substancialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos nas declarações prospectivas. Entre esses fatores estão: a necessidade de capital adicional significativo para construção e conclusão de projetos e ativos relacionados, bem como a possível dificuldade em obter tal financiamento em termos aceitáveis, ou mesmo sua indisponibilidade; a possibilidade de estimativas imprecisas de custos, bem como riscos de estouro de orçamento e atrasos na construção e operação de gasodutos e conexões relacionadas, devido a aprovações regulatórias, riscos de desenvolvimento, custos com mão de obra, escassez de profissionais qualificados, riscos operacionais e outros fatores; a incerteza quanto ao futuro das dinâmicas comerciais globais, acordos internacionais e a posição dos Estados Unidos em relação ao comércio exterior, incluindo o impacto de tarifas; nossa dependência de empreiteiros EPC e outros parceiros para a execução bem-sucedida dos projetos, incluindo o risco de descumprimento de obrigações contratuais por parte desses prestadores; além de fatores econômicos e políticos diversos, como oposição de grupos ambientalistas ou de interesse público, ou a falta de apoio por parte de governos locais e comunidades, o que pode afetar negativamente o licenciamento, cronograma e desenvolvimento, construção e operação dos nossos projetos. Outros riscos estão detalhados no “item 1A. – Fatores de Risco” do nosso relatório anual no Formulário 10-K referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2024, arquivado juntoàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), bem como em eventuais relatórios subsequentes enviados ao órgão.
As declarações prospectivas aqui apresentadas são válidas apenas na data deste comunicado e baseiam-se em premissas que, na presente data, julgamos razoáveis. A empresa não se compromete a atualizar ou revisar essas declarações com base em novos acontecimentos ou circunstâncias futuras, salvo quando exigido pela legislação aplicável.
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Após um 2024 marcado por avanços, a construtech Hoff Analytics projeta para 2025 um crescimento de seu portal de compras, plataforma que conecta compradores e fornecedores do setor da construção civil. Desde o lançamento, a solução tem apresentado resultados considerados significativos pela empresa.
Com apenas um mês de operação, o portal já contava com mais de cinco mil usuários, número que, segundo a Hoff Analytics, evidencia a forte demanda por soluções digitais que aproximem oferta e demanda no mercado da construção. Com o avanço de 2025, a empresa — reconhecida como a número 1 do país em sua categoria — projeta um segundo semestre em ritmo acelerado.
No momento do lançamento, Wesley Bichoff, fundador da Hoff Analytics, destacou os pilares da ferramenta: eficiência na negociação, facilidade na oferta e monitoramento do mercado em tempo real. Hoje, ele afirma que esses objetivos foram atingidos.
“O crescimento do portal do ano passado para cá confirma que o mercado necessita desse tipo de solução e nos mostra que 2025 será fantástico. A expectativa para os próximos meses, especialmente com a chegada do segundo semestre, é ainda maior”, afirma Bichoff.
Ainda segundo Wesley, a plataforma segue consolidando seu alcance, contribuindo para que compradores, fornecedores e demais agentes do setor tenham mais clareza e agilidade nos negócios.
Para os próximos meses, a Hoff Analytics antecipa novos aprimoramentos na ferramenta, com o objetivo de oferecer ainda mais eficiência para os usuários atuais e os que ainda chegarão.
Vários estudos comprovam a importância da liderança feminina nas empresas. Um deles, realizado pela consultoria McKinsey e citado em artigo publicado no site da Câmara Americana de Comércio (AmCham) no Brasil, demonstra que as empresas com diversidade de gênero costumam ser 21% mais lucrativas. Entretanto, o acesso feminino a posições de liderança — luta de mais de um século por mais igualdade de gênero — ainda tem muito para evoluir no Brasil.
Levantamento realizado em 2021 pela B3, a bolsa de valores brasileira, comprova esse cenário. Considerando 408 empresas de capital aberto situadas no estado de São Paulo, a pesquisa revelou que, a cada 100 companhias, apenas seis contam com três ou mais mulheres em cargos de diretoria — menos de 10%.
Outra pesquisa conduzida pela Catho, no mesmo ano, demonstrou que a renda das mulheres em cargos de liderança tem uma diferença média de 34% em relação à dos homens. Esses dados evidenciam que, apesar da evolução, a participação das mulheres no ambiente empresarial ainda precisa avançar consideravelmente.
Segundo o artigo da AmCham Brasil, a presença de mulheres em cargos de liderança é fundamental por diversos motivos. Um deles é que ter líderes femininas ajuda a diversificar as perspectivas nas empresas e é um passo importante em direção à diversidade e inclusão nas organizações.
Uma empresa com mulheres na liderança tem, também, grande possibilidade de criar redes de apoio para uma crescente inserção e manutenção delas no ambiente de trabalho.
Essa foi uma das premissas, por exemplo, para que a Tial — indústria mineira de sucos naturais sem conservantes — aderisse ao movimento Elas lideram 2030, iniciativa do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) que busca acelerar a paridade de gênero na alta liderança das empresas de todo o mundo.
Com isso, a Tial passou a dar suporte educacional, emocional e socioeconômico para que talentos femininos pudessem crescer de forma acelerada na companhia. “Identificamos e eliminamos problemas que dificultam a ascensão das mulheres na hierarquia da empresa”, afirma Flávia Reis, diretora de pessoas. “Pode ser falta de alguma formação específica, de apoio em casa, dificuldade com os filhos na escola. Buscamos sempre encontrar uma forma de ajudar. Estruturamos programas de desenvolvimento, temos metas claras de diversidade, revisamos processos seletivos e fortalecemos a cultura inclusiva constantemente”.
Estudos comprovam que a presença feminina na liderança vem acompanhada de uma tendência maior ao sucesso empresarial. A pesquisa da consultoria McKinsey, feita na América Latina, comparou os gêneros dos líderes e dados financeiros de diferentes empresas. A partir disso, mostrou que aquelas com pelo menos uma mulher em sua equipe de líderes têm uma tendência maior à lucratividade, com 50% a mais de probabilidade de aumentar sua lucratividade (em relação a empresas sem nenhuma mulher na liderança).
O artigo da AmCham Brasil lista várias medidas que as empresas podem adotar para aumentar a representação de mulheres em posições de liderança:
▪ Estabelecer metas de diversidade — Ajuda a incentivar a contratação e promoção de mulheres para cargos de liderança. As metas devem ser desafiadoras, mas alcançáveis, e precisam ser monitoradas e relatadas regularmente.
▪ Revisar os processos de recrutamento e seleção — Um dos caminhos é a identificação e a eliminação de eventuais preconceitos de gênero. É possível, por exemplo, excluir práticas de recrutamento exclusivas para homens, bem como garantir a presença de um bom número de mulheres nos painéis de entrevistas.
▪ Oferecer programas de desenvolvimento de liderança específicos para mulheres — Dessa forma, as empresas disponibilizam oportunidades de treinamento e mentoria para ajudá-las a desenvolver as habilidades necessárias para cargos de liderança.
▪ Estabelecer políticas de equilíbrio entre vida pessoal e profissional — Exemplo disso é a criação de horários flexíveis e licença-maternidade estendida. Assim, há um incentivo à retenção de mulheres em cargos de liderança.
▪ Fomentar uma cultura inclusiva e acolhedora — Trata-se de uma forma de celebrar a diversidade e valorizar as contribuições das mulheres. Para tanto, é possível promover eventos que destaquem as realizações das mulheres, bem como implementar programas de diversidade e inclusão.
A MAG Group Holding, empresa multinacional diversificada de desenvolvimento imobiliário, lançou oficialmente o Riviera Heights, o tão aguardado primeiro empreendimento residencial de luxo em Marsa Zayed, a maior comunidade de uso misto à beira-mar da Jordânia.
Riviera Heights: lançada a primeira fase do empreendimento Marsa Zayed Red Sea Beachfront Community, na Jordânia (Foto: AETOSWire)
O Riviera Heights é o primeiro projeto de um plano para transformar uma área de 320 hectares da costa do Mar Vermelho da Jordânia em um destino turístico e residencial internacional.
Esse empreendimento será composto por quatro edifícios de apartamentos de luxo de 35 andares, distribuídos por 51.000 m2, localizados na extremidade sul da área de desenvolvimento de Marsa Zayed. O empreendimento incluirá mais de 1.250 apartamentos à beira-mar.
Moafaq A. Al Gaddah, fundador e presidente do MAG Group Holding, declarou: “O Riviera Heights captura a verdadeira essência da Jordânia – seu calor, herança e cultura. Estamos dando nova vida e vitalidade econômica a Aqaba ao criar espaços vibrantes que promovem uma conexão genuína com sua extraordinária costa no Mar Vermelho. Junto com o AD Ports Group, nossa visão é cultivar um destino com amplo apelo para diversos viajantes exigentes, onde todos sintam um verdadeiro senso de pertencimento”.
As obras no local já estão em andamento, e a conclusão da construção de Riviera Heights está prevista para o primeiro trimestre de 2028.
O capitão Mohamed Juma Al Shamisi, diretor administrativo e CEO do grupo AD Ports Group, afirmou: “Recebemos com entusiasmo o lançamento de Riviera Heights, que marca o início oficial das obras em Marsa Zayed, o mais novo e empolgante empreendimento turístico e residencial do Mar Vermelho. Sob a sábia liderança dos nossos dirigentes nos Emirados Árabes Unidos, o AD Ports Group e o MAG Group Holding estão fazendo um investimento estratégico na economia da Jordânia, que trará empregos de longo prazo e crescimento econômico para uma região marcada por sua beleza natural costeira única”.
O Riviera Heights lança as bases para concretizar a visão de Marsa Zayed como uma comunidade vibrante e contemporânea à beira-mar. O projeto será desenvolvido ao lado da Fase 1 de Marsa Zayed, que se estenderá por 1,2 km da costa do Mar Vermelho e contará com uma marina, hotel, apartamentos com serviços hoteleiros e beach club, além de um mercado Old Souq com 50 lojas, clube de iates e centro de visitantes.
Marsa Zayed é o principal destino turístico em desenvolvimento na Jordânia e figura entre os projetos imobiliários mais ambiciosos do Oriente Médio.
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A transformação digital tem impulsionado a movimentação de grandes volumes de dados nos ambientes corporativos, ampliando os desafios relacionados à cibersegurança. Em resposta a esse cenário, a procura por programas de pós-graduação na área, como MBAs e especializações, tem apresentado crescimento, conforme apontam instituições que monitoram o setor educacional e de tecnologia.
Dados da Polaris Market Research estimam que o mercado global de cibersegurança, avaliado em US$ 217,65 bilhões em 2021, deve atingir US$ 504,46 bilhões até 2030, o que representa uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 9,7% durante o período. Esse panorama acompanha o aumento da preocupação das empresas com políticas internas de proteção, conformidade com legislações específicas e medidas voltadas à prevenção de vulnerabilidades.
A qualificação de profissionais na área de segurança da informação não se limita ao domínio técnico de ferramentas, como firewalls e antivírus. Os conteúdos oferecidos por programas de MBA incluem também disciplinas voltadas à liderança, gestão de riscos, auditoria e governança, promovendo uma abordagem integrada entre áreas técnicas e estratégicas das organizações.
Segundo Dario Caraponale, CEO da Strong Security Brasil, “o MBA capacita o especialista a atuar com visão estratégica de riscos e segurança”. De acordo com ele, a formação busca atender à necessidade de profissionais com capacidade para conduzir projetos de defesa cibernética e tomar decisões alinhadas aos objetivos corporativos.
A Strong Security Brasil oferece cursos de pós-graduação e MBA em segurança da informação e Security Officer, com enfoque em compliance, auditoria e gestão de riscos. A grade curricular contempla ainda módulos sobre integração de setores técnicos e executivos, além de treinamento para a aplicação prática dos conhecimentos em diferentes ambientes corporativos.
Levantamento da Universidad Internacional de La Rioja (UNIR), com base no Ranking FSO, mostra que profissionais que concluem um MBA on-line registram uma média de aumento salarial de 28,3%. A qualificação é frequentemente observada como critério em processos seletivos para cargos de liderança em empresas de grande porte.
Estudos de mercado e análises setoriais apontam que competências técnicas associadas à capacidade de gestão e à compreensão do ambiente de negócios têm sido consideradas requisitos valorizados no processo de contratação de especialistas em segurança da informação.
Atuar em vários locais é uma realidade para profissionais da Saúde. A pesquisa da Demografia Médica 2025 mostra que muitos médicos trabalham em vários locais, tanto no setor público quanto no privado. Uma grande porcentagem dos profissionais atua em ambos os setores, e alguns até trabalham em mais de um local no mesmo dia. O estudo também mostra que 72% dos cirurgiões atuam nos dois setores — público e privado. Outros 20% trabalham exclusivamente no setor privado, e 8% atuam apenas no SUS.
A diversificação de campos de atuação e especialização, levaram a arranjos mais fragmentados e complexos de vínculos e rendimentos para profissionais e impõem desafios a gestores de unidades de saúde, como revela o estudo ao contar que 8% das cirurgias são canceladas por falta de equipe, principalmente de anestesistas.
A legislação brasileira prevê uma série de sociedades que podem ser abertas por médicos, individualmente, ou com colegas (sócios), com a finalidade prestação de serviços a estabelecimentos de saúde. E nesse contexto, expresso no estudo, empresas terceirizadas assumem um papel relevante de organização do trabalho. Elas gerenciam as escalas de trabalho, fazem a gestão de documentos contábeis e outras tarefas burocráticas, liberando os médicos para se dedicarem integralmente ao cuidado com os pacientes.
“Entendemos os desafios enfrentados pelos médicos e isso tem se mostrado um diferencial de mercado para ajudar na logística do prestador de serviço”, afirma o pediatra Tiago Simões Leite, diretor da Medplus Serviços Médicos. A empresa conta com a parceria de 12 mil profissionais especializados e consegue gerir as escalas de plantões deles mesmo longe dos grandes centros.
Segundo Simões Leite, à medida que o mercado da medicina se especializa e a prestação de trabalho se fragmenta, mais os profissionais precisarão de ajuda administrativa. “Quando eu fiz faculdade fui orientado a ter o apoio de um contador, hoje só isso não é mais suficiente. A educação médica falha em nos ensinar gestão e isso é fundamental nessa nova organização do trabalho”.
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 5 de junho de 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo. A data visa chamar a atenção da sociedade para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu como tema do Dia Mundial do Meio Ambiente de 2025 a urgência de acabar com o plástico descartável, que representa cerca de dois terços de toda a produção global.
De acordo com a ONU, a sociedade produz cerca de 460 milhões de toneladas por ano, e esse número pode triplicar até 2060 se nenhuma mudança for adotada. Os efeitos desse excesso já são visíveis, como a poluição plástica marinha, que aumentou dez vezes desde 1980 e afeta ao menos 267 espécies animais, segundo a própria ONU.
“O compromisso com o planeta exige escolha consciente para construir um futuro mais limpo e regenerativo”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
A Oceana, ONG internacional que defende a preservação dos mares, divulgou que o Brasil está entre os maiores poluidores plásticos do planeta, com 1,3 milhão de toneladas do material no oceano. Estima-se que um copo plástico leve até 400 anos para se decompor. Ou seja, um objeto utilizado por segundos pode permanecer no meio ambiente por séculos, afetando ecossistemas, oceanos e até a saúde humana.
Segundo dados da FAO e da Ocean Conservancy, cerca de 640 mil toneladas de equipamentos de pesca (como redes, boias e anzóis) são perdidos ou abandonados nos oceanos todos os anos. Esse tipo de resíduo, conhecido como “pesca fantasma”, representa cerca de 10% do lixo plástico marinho mundial e pode levar até 600 anos para se decompor, fragmentando-se em microplásticos e contaminando cadeias alimentares.
“As embalagens de plástico convencionais são responsáveis por grande parte dos resíduos sólidos, especialmente nas áreas urbanas e praias, onde as garrafas de água são consumidas em massa. As empresas desse mercado precisam adotar estratégias mais alinhadas com a preservação ambiental para contribuir para o fortalecimento desta data”, conclui Vininha F. Carvalho.
A experiência do paciente vai muito além da consulta em si – ela começa no primeiro contato e se estende até o pós-atendimento. Em um mercado cada vez mais competitivo, clínicas e consultórios médicos precisam se destacar não apenas pela qualidade técnica, mas também pelo cuidado humanizado e pela eficiência em todos os pontos de contato, como destaca Mariana Ribeiro, especialista em posicionamento de marca médica.
Para Ribeiro, a jornada do paciente é composta por diversos momentos críticos que influenciam sua satisfação: “Desde o primeiro contato até o pós-consulta, cada interação é decisiva. A forma como a secretária atende o telefone, o tempo de resposta no WhatsApp, a clareza nas informações de agendamento, são pontos críticos”.
Além disso, prossegue, vale prestar atenção a elementos como a ambientação da recepção, o atendimento médico e o acompanhamento pós-consulta. “Se algum desses pontos falha, a percepção do paciente sobre o serviço prestado é comprometida – e isso impacta diretamente nas conversões em vendas de procedimentos e consequentemente no crescimento da marca médica”.
Além disso, a especialista em posicionamento de marca médica destaca: “Todos os detalhes comunicam valor, desde o uniforme da equipe até o papel utilizado no banheiro”.
Como humanizar o atendimento presencial?
No consultório físico, pequenos ajustes podem transformar a experiência do paciente. Ribeiro sugere:
Playlist coerente com a marca médica;
Cardápio de bebidas alinhado ao posicionamento do médico;
Concierge (para proporcionar experiências que chamem atenção do paciente durante a jornada).
“A jornada no ambiente físico, o uniforme da equipe, a papelaria, o cardápio, o aroma… tudo comunica. Tudo gera valor”, reforça a especialista.
E no atendimento on-line, como encantar o paciente?
Com o crescimento da telemedicina, é essencial adaptar estratégias para manter a conexão mesmo à distância. Ribeiro aponta:
“Também é possível ‘encantar’ em um teleatendimento. A jornada precisa estar preparada e pensada: como vou gerar sentimento de pertencimento no paciente, mesmo à distância? Enviar um mimo?”, exemplifica.
Além disso, prossegue, a tecnologia é uma aliada para melhorar a comunicação e o acompanhamento:
CRM médico (gestão de relacionamento com o paciente);
Automação de mensagens via WhatsApp (com IA, é possível personalizar o atendimento e gerar conexão com o paciente);
Jornada de encantamento desenhada para o cenário de teleatendimentos;
Pesquisas de satisfação digitais.
Pós-consulta faz a diferença
O marketing de relacionamento é essencial para manter o paciente engajado, destaca Ribeiro. “Continuar gerando valor, com o objetivo de manter o cliente ‘dentro da sua marca’ por mais tempo e consumindo mais dos seus conteúdos”.
Para a especialista, vale observar a forma de atuação das redes sociais: “Elas [redes] fazem de tudo para manter o usuário o maior tempo possível dentro da plataforma – é exatamente isso que precisa ser feito com a sua marca”.
Experiência do paciente como diferencial competitivo
Em média, sete a cada dez (72%) empresas dizem que melhorar a experiência do cliente é a principal prioridade, conforme dados da Zoominfo repercutidos pela Zendesk. Além disso, 77% dos líderes de negócios acham que investimentos em atendimento ao cliente valem a pena. “Na saúde, isso não deve ser diferente”, observa Ribeiro.
A especialista em posicionamento de marca médica alerta: “Ninguém quer um prescritor de medicações. O paciente busca uma marca médica onde encontrará apoio, acolhimento, onde será visto e cuidado. Não existe outra forma de fazer isso senão por meio da experiência do paciente”.
Investir em experiência do cliente é essencial
Na visão de Ribeiro, investir na experiência do paciente não é apenas um diferencial – é uma necessidade para consultórios e clínicas que desejam maior faturamento. Desde o agendamento até o pós-atendimento, cada detalhe conta.
“Para implementar essas estratégias em um consultório, vale buscar auxílio especializado. Comece revisando seus processos e utilize a tecnologia a seu favor”, recomenda.
O setor de tintas passa por um momento positivo no Brasil: em 2024, as vendas tiveram crescimento de 6% em relação ao ano anterior. O volume total vendido foi de 1,983 bilhão de litros, o melhor resultado da série histórica contabilizada pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
O empresário Nassim Katri Neto, fundador da Pinta Mundi Tintas, afirma que o segmento tem passado por uma transformação em que a digitalização deixou de ser tendência e passou a ser necessidade. Ele afirma que a empresa tem investido na presença digital ativa, com campanhas personalizadas, atendimento via WhatsApp e geração de conteúdo nas redes sociais.
“O mercado segue aquecido, mas mais exigente. Com o crescimento da concorrência (inclusive de marketplaces), as lojas precisam se diferenciar, seja por atendimento, agilidade ou proposta de valor. A Pinta Mundi, por exemplo, tem apostado em eventos presenciais, treinamento para vendedores, imersão com pintores e parcerias com influenciadores do setor como forma de se destacar”, detalha Katri Neto.
A mesma análise é compartilhada pelo diretor da empresa, Jaques Grinberg. Na sua visão, os varejistas precisam adotar uma mentalidade centrada no cliente e investir em atendimento consultivo e personalizado, incluindo a adoção de tecnologias como CRMs (sistemas de gestão de relacionamento com o cliente), automações e análise de dados.
Grinberg vê o novo perfil de consumidor como “imediatista e bem informado”, sendo que “quem não oferecer experiência e agilidade, perde o cliente”.
Personalização em alta
“A personalização no atendimento (entender a real necessidade do cliente), a agilidade (como orçamento e entrega rápida), e o encantamento (como brindes, eventos e surpresas no PDV) são pilares centrais. A fidelização está diretamente ligada à sensação de acolhimento e praticidade. Campanhas como ‘compre e ganhe’, experiências em loja e ações de pós-venda são eficazes”, explica Grinberg.
Ele acrescenta que cabe às lojas entender a necessidade do cliente, orientar a escolha certa da tinta, apresentar acessórios, mostrar inspirações no celular e acompanhar a pessoa até o pós-venda.
Katri Neto destaca que o consumidor atual quer ser atendido com recomendações certeiras e sem ter que repetir informações. Por isso, lojas que conseguem antecipar necessidades (como oferecer kits completos ou simulações de cor com base em ambientes reais) saem em vantagem.
“A personalização, hoje, está tanto no atendimento humano quanto nas soluções digitais inteligentes. Ferramentas de inteligência artificial já estão sendo utilizadas para otimizar atendimento via WhatsApp e responder dúvidas de forma automatizada”, detalha.
O empresário diz, ainda, que a realidade aumentada tem ganhado espaço com aplicativos que simulam cores nas paredes, oferecendo uma nova forma de tomar decisões de compra.
Além disso, o uso de dados para mapear comportamento de compra e gerar campanhas mais assertivas tem se mostrado fundamental na venda de tintas, segundo Katri Neto.
Em relação ao futuro do setor, ele se diz otimista e vê uma tendência de maior integração entre os canais físicos e digitais (phygital).
“A experiência de compra será cada vez mais híbrida: o cliente busca online, compara e finaliza na loja (ou vice-versa). A tecnologia será usada para tornar a jornada mais fluida e personalizada. Também veremos o crescimento de conteúdos educativos, gamificação para engajar pintores e até mesmo programas de fidelidade baseados em dados de consumo”, finaliza o fundador da Pinta Mundi Tintas.
De acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2024, as franquias do setor de educação registraram um crescimento de 9% em relação ao ano anterior.
Patrícia Gamba, sócia-fundadora do Grupo Super Cérebro e Deborah Machado, sócio-fundadora da Impulse Franquias, afirmam que existem alguns fatores que explicam esse crescimento. O primeiro está relacionado ao aumento constante do empreendedorismo. Segundo elas, a nova geração demonstra um interesse maior em empreender, o que tem impulsionado a abertura de novas franquias, especialmente na área da educação.
Dados divulgados pelo Sebrae colaboram com a visão da especialista, uma vez que dos novos pequenos negócios abertos em 2024, as microempresas obtiveram destaque, crescendo 21% em relação a 2023.
O segundo ponto diz respeito à expansão para cidades de pequeno e médio porte. “Antigamente as franquias ficavam muito ligadas a cidades grandes, hoje elas veem esse mercado como saturado e estão migrando para municípios com menos de 100 mil habitantes, onde existe uma carência muito grande de modelos de educação”, analisa Patrícia.
O terceiro fator envolve o interesse dos investidores por modelos de microfranquias, que exigem um investimento inicial a partir de dois mil e oitocentos reais e podem chegar a 135 mil reais. “As pessoas buscam modelos de franquias que sejam realmente factíveis, com operação, suporte e que não sejam simples modelos de venda. Então, modelos muito parecidos com o do Super Cérebro, onde o franqueado realmente é responsável por atividades e passa por treinamentos de capacitação para liderar sua unidade, é uma das coisas que também faz com que esse crescimento aconteça”, detalha.
Por fim, Patrícia destaca a atualização dos formatos e canais de atendimento, com metodologias inovadoras que incluem tecnologia, inteligência artificial, plataformas digitais e ensino híbrido. “Isso permite maior escalabilidade e um alcance geográfico muito maior”, pontua.
Para quem deseja investir na área de franquias de educação, a profissional faz um alerta sobre a importância do autoinvestimento. As obrigações contratuais, que à primeira vista podem parecer negativas, são, na verdade, essenciais para proteger ambas as partes — franqueadora e franqueado — e garantir que cada um compreenda claramente seu papel, sustentando uma parceria de sucesso dentro da rede.
“Alguns modelos, como os da área de educação, apresentam sazonalidades — por exemplo, os períodos específicos de matrícula nas escolas. E, isso não impede o crescimento dessas redes. O fundamental é verificar se a franqueadora possui um plano de ação eficaz para lidar com esses desafios. Por isso, contar com uma boa assessoria faz toda a diferença. Ela pode ajudar a escolher um modelo de negócio sólido e a superar as dificuldades que, inevitavelmente, surgem em qualquer segmento”, acrescenta.
Setor educacional segue em expansão no Brasil
Para a profissional, o setor educacional no mercado brasileiro se mostra extremamente promissor. Segundo ela, a educação na América Latina tem se destacado pela forte adoção de tecnologia e inovação, especialmente com o crescimento das EdTechs, que representam uma parte significativa das startups do setor. “Investir em franquia educacional significa, acima de tudo, buscar formas de tornar a educação mais acessível, abrangente e inovadora”, afirma.
Ainda de acordo com Patrícia, o modelo Software as a Service, ou Software como Serviço (SaaS), hoje predominante, amplia o alcance das franquias e reduz as barreiras de entrada. Esse cenário torna o mercado de educação ainda mais atrativo, sobretudo no universo das franquias, que se baseiam na replicação de modelos de sucesso.
“A constante modernização e a necessidade de renovação na educação são fatores que impulsionam o investimento nesse setor. Afinal, a educação nunca deixará de ser essencial. Ela não é uma tendência passageira nem um modismo — trata-se de uma necessidade permanente e cada vez mais urgente para a sociedade”, acrescenta Deborah.
Super Cérebro: expansão e soluções personalizadas
Idealizado por Ricardo Lamas, o Grupo Super Cérebro começou com o projeto do Método Super Cérebro em 2009. Hoje, o grupo conta com mais de 300 franquias e está presente em mais de 600 instituições, atendendo desde crianças de dois anos até o público 45+, com soluções personalizadas para diferentes perfis de alunos.
Patrícia ressalta que o método promove o aprendizado com base em experiências presenciais, fortalecendo a interação humana e a aprendizagem ativa.
O setor de limpeza e conservação de estofados tem apresentado uma melhora significativa nos últimos anos. Dados da Grand View Research apontam que o mercado global de serviços de limpeza de carpetes e estofados foi avaliado em US$ 55,16 bilhões em 2022, com previsão de crescimento médio de 5,3% ao ano até 2030.
Nesse cenário, a impermeabilização desses itens surge como um diferencial ao proteger os estofados contra o acúmulo de sujeira, manchas e a presença de mofo. De acordo com Felipe Ataíde, chefe de operações da Dr. Lava Tudo, esses problemas são frequentes, especialmente em ambientes úmidos ou de grande circulação. Para evitar danos e prolongar a vida útil dos tecidos, ele explica que o processo tem se tornado uma solução eficiente e cada vez mais procurada pelos consumidores.
“A impermeabilização consiste na aplicação de um produto específico sobre o tecido, formando uma barreira invisível que impede a absorção de líquidos e dificulta a fixação de sujeiras. O procedimento começa com uma limpeza profunda do estofado e, em seguida, o impermeabilizante é pulverizado uniformemente, garantindo uma cobertura homogênea”, esclarece o profissional.
A técnica cria uma camada de proteção que impede que líquidos e sujeiras penetrem nas fibras do tecido, com o objetivo de facilitar a limpeza e evitar manchas permanentes.
Proteção contra umidade e mofo A umidade é uma das principais causas da proliferação de fungos e bolor, tornando os estofados vulneráveis a danos e odores desagradáveis. A impermeabilização atua como uma barreira contra a absorção de líquidos, podendo reduzir os riscos de desenvolvimento de mofo.
Para Pedro Sampaio, especialista em limpeza da Dr. Lava Tudo, essa proteção é essencial em regiões com alta umidade ou ambientes com pouca circulação de ar. “Ao bloquear a umidade, o tecido se mantém seco por mais tempo, minimizando as condições favoráveis ao surgimento de fungos e bolor”, afirma.
Já a eficácia da impermeabilização pode variar de acordo com o tipo de tecido utilizado nos estofados. “Materiais naturais, como algodão e linho, costumam absorver mais o produto, exigindo uma aplicação mais criteriosa para garantir o efeito desejado. Já tecidos sintéticos, como poliéster e suede, apresentam maior resistência e podem necessitar de maior quantidade de impermeabilizante”, explica Sampaio.
“A avaliação do tipo de material é fundamental para que o serviço seja realizado corretamente, garantindo proteção máxima sem comprometer a textura ou aparência do estofado”, acrescenta.
Além de prevenir problemas como mofo e manchas, a impermeabilização pode contribuir diretamente para o aumento da vida útil dos estofados. Como os líquidos e impurezas não penetram nas fibras do tecido, o desgaste é reduzido e as necessidades de limpezas intensas se tornam menos frequentes.
Segundo o especialista em limpeza da Dr. Lava Tudo, a proteção impermeabilizante é ideal para quem tem crianças ou pets em casa, pois torna mais simples a remoção de sujeiras e resíduos do dia a dia. “Com a barreira protetora, possíveis acidentes são facilmente resolvidos, evitando manchas permanentes e mantendo o estofado com aparência de novo por mais tempo”, explica.
Periodicidade da impermeabilização Para manter a eficácia do procedimento, o chefe de operações da Dr. Lava Tudo recomenda que a impermeabilização seja feita a cada 12 meses, considerando o nível de uso do estofado e a exposição a líquidos e sujeiras.
“Em ambientes de uso intenso, como salas de estar ou espaços pet-friendly, o ideal é reduzir esse intervalo e reforçar a proteção para garantir uma superfície sempre higienizada e livre de desgaste prematuro”, conclui Ataíde.
Diante do crescimento do turismo nacional, a Rede Ritz prepara suas unidades em Alagoas para atender a demanda recorde prevista para julho de 2025. Com investimentos de R$ 155 milhões, o grupo foca no turismo de luxo, com objetivo de combinar infraestrutura premium e sustentabilidade.
O investimento ocorre em um panorama em que o Brasil registrou a maior entrada de turistas internacionais da história nos meses de janeiro e fevereiro (2,8 milhões), um crescimento de 57% quando comparado ao mesmo período do ano passado, como apontam dados repercutidos pelo portal Panrotas.
“Queremos unir sofisticação à essência de Alagoas, com foco em oferecer experiências únicas”, afirma Pietro Coelho, sócio-diretor comercial do Grupo Ritz. As unidades contempladas com as melhorias integram:
Ritz Lagoa da Anta: retrofit de R$ 40 milhões até 2026, com renovação de 200 apartamentos, modernização de restaurantes, spa e centro de eventos;
Ritz Suites: transformação em “grand hotel boutique”, com redesign do lobby, restaurante e áreas de lazer;
Ritz Barra de São Miguel: novas quadras de tênis e beach tennis para complementar o beach club e spa de luxo;
Ritz Quartier (2026): novo empreendimento em Maceió, com rooftop, piscina e espaços wellness.
Os hóspedes ainda terão opções como experiências gourmet em restaurantes temáticos e acesso exclusivo ao Lontra Beach Club, um clube de praia “pé na areia” exclusivo localizado na Barra de Santo Antônio.
De acordo com o sócio-diretor comercial do Grupo Ritz, a rede também tem investido em treinamentos em hospitalidade, gastronomia e bem-estar. “Os treinamentos visam manter o padrão de atendimento, mesmo com o aumento de fluxo”, ressalta.
Sustentabilidade em foco
A Rede Ritz adota práticas ecoeficientes, como energia fotovoltaica nas unidades e reaproveitamento de água (chuva e ar-condicionado).
“Além disso, fazemos o tratamento de piscinas com ozônio (reduz 95% do cloro) e promovemos um tour educativo sobre conservação ambiental”, destaca.
Alagoas é destaque no turismo nacional e internacional
Alagoas foi um dos destinos mais buscados por turistas brasileiros e internacionais para o verão e o Carnaval de 2025. O Estado desponta como novo destino turístico preferido no Brasil, com crescimento nacional e internacional. Dados recentes da ForwardKeys veiculados pelo site Panrotas revelam que Alagoas foi um dos destinos mais buscados por turistas brasileiros e internacionais para o verão e o Carnaval de 2025.
No ranking das 10 unidades federativas mais reservadas por viajantes internacionais para o Carnaval 2025, Alagoas aparece em 7º lugar, consolidando o maior crescimento de procura, que foi de 77,5%.
Em 2025, o Estado representou 2,7% dos bilhetes aéreos emitidos por viajantes estrangeiros com destino ao Brasil. No período carnavalesco, o número se manteve relevante, com 1,8% das reservas, indicando um interesse crescente de turistas de outros países pelas belezas alagoanas. As informações são da 6ª edição da revista Tendências do Turismo, desenvolvida pela Embratur.
A publicação ainda mostra que 54% dos brasileiros preferiram destinos de Sol e Praia para viagens de lazer entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025. Esse dado explica a busca por Alagoas, que possui algumas das praias mais buscadas do país, como Maragogi, Praia do Gunga e Pajuçara, além de uma infraestrutura hoteleira em expansão.
Com números positivos tanto no turismo doméstico quanto internacional, Alagoas consolida-se como um destino em ascensão, combinando natureza, cultura e hospitalidade.
“O crescimento reflete investimentos em promoção turística e a valorização de seus atrativos, posicionando o estado como uma alternativa viável aos destinos já consolidados, como Bahia e Rio de Janeiro. Para 2025, a expectativa é que Alagoas continue atraindo mais visitantes, fortalecendo sua economia”, finaliza o representante do Grupo Ritz.
A AMED S/A, uma das maiores fabricantes de produtos têxteis hospitalares do Brasil e da América Latina, tem estruturado sua gestão com base em princípios da responsabilidade social empresarial (RSE), investindo em práticas éticas e transparentes, com foco na preservação de recursos ambientais e culturais, na promoção da diversidade e na redução das desigualdades sociais.
Flávio Bergmann, gerente de marketing e comércio exterior da AMED, afirma que a companhia tem um compromisso com o país, com as pessoas e com o planeta. “Eficiência e humanização não são conceitos opostos. Acreditamos que uma coisa fortalece a outra”, destaca.
Com milhares de empregos diretos e indiretos gerados, a AMED tem adotado o compromisso de promover ações voltadas à equidade. Atualmente, mais de 70% do quadro de colaboradores é composto por mulheres, muitas delas em posições de liderança. Além disso, a empresa tem programas voltados a inclusão de profissionais negros em cargos de governança, pessoas com deficiência (PcD), colaboradores trans e jovens aprendizes.
Emílio Beringhs, diretor de sustentabilidade e desenvolvimento da AMED, reforça que ambientes diversos geram resultados superiores. “A inclusão não é apenas uma estratégia justa, mas inteligente. Ambientes diversos são mais criativos, mais empáticos e muito mais preparados para lidar com os desafios do mercado atual”, afirma.
Internamente, a AMED desenvolve também programas de formação voltados à capacitação, mentoria e empoderamento. “Buscamos oferecer estruturas adaptadas para acolher as necessidades individuais de cada colaborador. A cultura de inclusão visa ultrapassar a contratação e se estender ao desenvolvimento contínuo de talentos”, completa o diretor de sustentabilidade e desenvolvimento.
Ações sociais fazem parte da agenda
A atuação filantrópica é outro eixo da responsabilidade social da empresa. A AMED participa de campanhas solidárias em datas comemorativas, como a arrecadação de alimentos e brinquedos, o apoio a instituições para idosos, ações junto a associações de pessoas com deficiência (PcD) e contribuições a entidades voltadas à saúde e à educação pública.
“A companhia mantém uma relação dialógica com lideranças comunitárias, ONGs e representantes da sociedade civil, com o objetivo de mapear demandas prioritárias e construir projetos mais efetivos e personalizados, permitindo que as iniciativas sociais tenham maior impacto e duração, contribuindo para transformações estruturais nas comunidades atendidas”, destaca Beringhs.
As ações da AMED já renderam reconhecimento internacional, como a recente certificação de Empresa Cidadã, concedida pela Fundação Rotary Foundation, por meio do Rotary Club Curvelo Norte — o selo busca reconhecer o compromisso das empresas com a ética e a cidadania. “Esse título sintetiza a nossa missão como empresa: não é apenas sobre produzir bem, mas sobre fazer o bem sempre”, comenta Flávio Bergmann.
Desenvolvimento regional aliado à responsabilidade social
Além de sua sede em Curvelo (MG) e do parque fabril em Pirapora (MG), a AMED está expandindo sua atuação com a construção de uma nova unidade em Santa Bárbara d’Oeste (SP). A proposta dessa ampliação é aumentar sua capacidade de produção e abrir novas frentes de trabalho. Atualmente, a empresa conta com 2.500 colaboradores e milhares de empregos indiretos em sua cadeia produtiva.
Para Emílio Beringhs, a expansão não se resume ao crescimento físico da estrutura, mas à disseminação de valores institucionais. “A cada nova unidade, buscamos levar a nossa cultura: ética, sustentabilidade, inclusão, diversidade e o compromisso de gerar impacto positivo nas comunidades onde atuamos”, destaca.
A AMED também busca reforçar o valor de suas certificações técnicas e ambientais como expressão de sua responsabilidade social. Entre os selos que possui estão os da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirección Nacional de Vigilancia Sanitaria (DINAVISA), Ambipar e o de energia livre. “Apostamos em tecnologia, capacitação e qualidade porque entendemos que nosso produto final está diretamente ligado à saúde e à vida das pessoas”, conclui Bergmann.
Evvy, a empresa de saúde feminina de precisão, anunciou hoje o lançamento de sua mais recente inovação: o Evvy Women’s Complete Probiotic. Esse suplemento de uso diário oferece suporte avançado 3 em 1 ao microbioma para a saúde intestinal, vaginal e urinária, com o respaldo da ciência e formulado exclusivamente para mulheres.
Ao contrário da maioria dos probióticos que visam apenas uma área da saúde, o Evvy Women’s Complete Probiotic foi desenvolvido para apoiar todo o ecossistema do microbioma que molda o bem-estar da mulher. O probiótico inclui:
Cepas de Lactobacillus clinicamente estudadas para promover bactérias saudáveis, apoiar o equilíbrio de leveduras e reduzir o inchaço
Cápsulas patenteadas de liberação retardada que aumentam a capacidade de sobrevivência das cepas probióticas no trato gastrointestinal
Pós-bióticos e vitaminas D e E para reforçar a imunidade e a integridade da barreira intestinal
“Na Evvy, nossa pesquisa com mais de 50 mil mulheres mostrou como os microbiomas intestinal, vaginal e urinário estão profundamente interconectados, mas a maioria dos produtos continua a tratá-los de maneira isolada”, disse Pita Navarro, cofundadora e diretora científica da Evvy. “É por isso que criamos uma formulação que finalmente reflete a ciência: uma única cápsula apoiada por pesquisas que oferece suporte ao quadro completo da saúde do microbioma feminino.”
O lançamento do Women’s Complete Probiotic se baseia na plataforma pioneira de saúde vaginal da Evvy, que inclui o primeiro teste de microbioma vaginal feito em casa com base em sequenciamento metagenômico, bem como tratamentos de prescrição de precisão. Com base nas informações do maior conjunto de dados do mundo real sobre o microbioma vaginal, o Evvy Women’s Complete Probiotic foi desenvolvido como um suplemento diário proativo essencial para apoiar a saúde intestinal, vaginal e urinária.
O Women’s Complete Probiotic está disponível por US$ 55 para um suprimento mensal de 30 cápsulas ou US$ 44/mês com uma assinatura. Para saber mais, acesse: evvy.com/womens-complete-probiotic.
Sobre a Evvy:
Fundada em 2021, a Evvy está reduzindo as disparidades de gênero na saúde ao aproveitar biomarcadores femininos negligenciados, começando pelo microbioma vaginal. A empresa oferece o primeiro teste de microbioma vaginal do mundo com base em sequenciamento metagenômico, analisando mais de 700 micróbios com um único cotonete caseiro – incluindo aqueles relacionadosàvaginose bacteriana, infecções por fungos, resultados de fertilidade e muito mais. A plataforma de atendimento da Evvy também inclui vias de tratamento de precisão de equipes médicas licenciadas e consultoria de saúde personalizada. Por meio de sua plataforma de testes e atendimento, a Evvy criou o maior conjunto de dados do mundo sobre o microbioma vaginal e está aproveitando esses novos dados para melhorar os resultados na saúde da mulher.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Integrar tecnologias de diagnóstico avançadas, capazes de economizar tempo e recursos, aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, identificar microrganismos com rapidez e precisão, é essencial para apoiar a tomada de decisões médicas e beneficiar os pacientes. Esse desafio torna-se ainda mais relevante no contexto das infecções do trato respiratório, que afetam tanto adultos quanto crianças e representam uma preocupação constante nas clínicas médicas.
A fim de solucionar essa questão, a Clínica Médica Levy adquiriu um equipamento capaz de analisar até 15 testes em 15 minutos, a fim de detectar patógenos respiratórios ou causadores de dor de garganta. Hoje a clínica tem 16 especialistas, e atende na pediatria especialidades como Endocrinologia, Fonoaudiologia, Gastrologia, Hematologia, Hepatologia, Infectologia, Oncologia, Otorrinolaringologista e, Pneumologia. Na saúde adulto, a Clínica as especialidades da Endocrinologia, Infectologia, Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia.
O Sistema SPOTFIRE de diagnóstico molecular de doenças infecciosas, projetado para executar os Painéis Respiratórios/Dor de Garganta SPOTFIRE, da Biofire, permite identificar, com base nos sintomas do paciente e em até 15 minutos, até 11 vírus e 4 bactérias causadores tanto de doenças respiratórias quanto de dor de garganta, incluindo influenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório, SARS-CoV-2 e Streptococcus pyogenes, além das bactérias causadoras de coqueluche e da penumonia atípica, micoplasma e clamídia pneumoniae.
Para o pediatra, imunologista e fundador da clínica, Dr. Ariel Levy, a implementação dessa tecnologia trará ganhos consideráveis tanto para o serviço de diagnóstico quanto para os médicos e pacientes. “Trata-se de um teste preciso e que oferece resultados com agilidade, o que proporciona à equipe médica uma melhor experiência e manejo do paciente, prescrição médica mais assertiva e redução no uso de antibióticos desnecessários”, avalia o especialista.
O Brasil tem se consolidado como um destino procurado por pacientes internacionais que buscam tratamentos odontológicos de alta tecnologia a preços acessíveis. Segundo dados da Embratur, em 2024, o país recebeu 6,65 milhões de turistas estrangeiros, um aumento de 12,6% em relação ao ano anterior.
Entre os tratamentos mais procurados estão os implantes dentários de zircônia, material livre de metal, biocompatível e esteticamente semelhante aos dentes naturais. Além disso, técnicas modernas como a cirurgia guiada por computador permitem procedimentos menos invasivos, sem cortes ou pontos, resultando em menor tempo de recuperação para os pacientes.
O Dr. Roberto Markarian, especialista em implantodontia que comanda uma clínica em São Paulo e que recebe pacientes estrangeiros, destaca que “as propriedades biomecânicas e estéticas da zircônia permitem oferecer ao paciente um sorriso saudável, durável, resistente e esteticamente natural. Além disso, as próteses de zircônia são elaboradas por tecnologias computadorizadas que têm menor tempo de fabricação quando comparado a técnicas odontológicas tradicionais”.
A adoção de tecnologias digitais, como scanners intraorais, radiografias digitais e impressoras 3D, tem possibilitado a confecção de próteses personalizadas com maior precisão e em menor tempo. Essas inovações têm contribuído para posicionar o Brasil como referência em odontologia digital e implantes dentários.
Sobre o uso da tecnologia para elaboração de próteses dentárias, o Dr. Markarian destaca: “No Brasil existem clínicas odontológicas equipadas com os melhores equipamentos mundiais, executando procedimentos com os mesmos padrões técnicos oferecidos nos Estados Unidos e Europa. Entretanto, o paciente acaba gastando muito menos realizando o tratamento aqui, o que pode corresponder a uma economia de até 80%, pelo mesmo procedimento que seria feito na Alemanha, Inglaterra, Suíça, Japão ou Estados Unidos, com os mesmos materiais e a mesma técnica.”
Durante o planejamento de uma viagem com finalidade de turismo odontológico, certamente o paciente precisará levar em conta não só o valor do tratamento, mas também a qualidade do especialista em implante dentário escolhido, mas os demais custos envolvidos, como passagens aéreas, estadia e alimentação. Mesmo com toda a organização, logística e custos envolvidos, em muitos casos a organização parece ser vantajosa para algumas pessoas, principalmente na cidade de São Paulo, a que mais recebe os pacientes à procura do chamado turismo de saúde.
De acordo com o Dr. Markarian, o perfil mais comum desse paciente à procura de implantes dentários no Brasil é de brasileiros que aproveitam para vir ao Brasil visitar seus familiares e de quebra já realizam o tratamento. “Recebemos muitos brasileiros que moram na Flórida ou na Europa, mas há também estrangeiros que vêm especialmente, principalmente dos Estados Unidos”, completa o doutor.
Portanto, pela combinação entre tecnologia avançada, profissionais especializados e custos competitivos, os profissionais brasileiros estão sendo premiados com um número crescente de pacientes internacionais em busca de tratamentos odontológicos de qualidade.
A falta de profissionais qualificados é uma das maiores preocupações dos empresários e a tendência é que esse desafio se acentue nos próximos anos. De acordo com a 28ª edição da Global CEO Survey (da PwC), que ouviu mais de 4.700 líderes empresariais ao redor do mundo, 23% dos CEOs globais apontam a escassez de talentos como o principal obstáculo para o crescimento de seus negócios. No Brasil, esse número é ainda mais alarmante: 30% dos executivos consideram essa deficiência como o maior risco estratégico.
O aprendizado contínuo se apresenta como uma das principais ferramentas para superar a crise de qualificação. Segundo o Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025 (produzido pelo Fórum Econômico Mundial), 40% das habilidades exigidas pelo mercado devem mudar até 2030. Além disso, 63% dos empregadores afirmam que a lacuna de competências é o maior entrave para a transformação digital e para o crescimento dos negócios.
Com isso, é possível perceber o que demonstra o Livro “Administração de Pessoal e Recursos Humanos”, escrito em 1983 por William Bruce Werther Jr. e Keith Davis. Em um trecho, os autores afirmam: “Através do treinamento dentro das organizações, obtêm-se inúmeros benefícios, que incluem: maior rentabilidade, melhoria no conhecimento e execução dos cargos em todos os níveis de uma hierarquia, melhoria da autoestima dos colaboradores, ajuda os trabalhadores a se identificarem com as metas da organização, cria uma melhor imagem da empresa, proporciona melhoria no relacionamento entre chefe e subordinados, ajuda na tomada consciente de decisões e soluções de problemas efetivos, ajuda no desenvolvimento para a promoção do trabalho interno, aumenta a produtividade e qualidade do trabalho, ajuda os empregados a se adaptarem melhor às mudanças, auxilia no tratamento de conflitos e na melhoria da comunicação, além de promover a redução dos custos de consultoria externa, por utilizar consultoria interna competitiva”.
Um exemplo de empresa que investe maciçamente na capacitação é a Tecnogera, especializada em soluções em energia, segurança energética, equipamentos elétricos e de controle de temperaturas. Através da plataforma denominada Universidade Tecnogera, seus colaboradores têm à disposição cursos e treinamentos de capacitação e atualização, com um formato dinâmico e acessível aos mais variados cargos hierárquicos.
“Nos empenhamos continuamente para que toda a equipe esteja informada não apenas sobre os serviços oferecidos, mas também sobre as novidades do setor. Atualmente, estão inscritos na plataforma os 704 colaboradores, com uma média de 600 conteúdos consumidos por mês”, afirma Andrea Curi, diretora de Gente e Gestão da Tecnogera.
De acordo com Andrea, o conceito de capacitação contínua vai muito além de treinamentos pontuais; ele envolve a construção de uma cultura organizacional focada no aprendizado e no desenvolvimento de novas habilidades. “Empresas que investem nessa abordagem colhem vários benefícios, como maior engajamento dos colaboradores, inovação constante e um desempenho aprimorado em todas as áreas do negócio”, enumera.
Desde sua implantação, a Universidade Tecnogera contabiliza cerca de 7 mil horas de conteúdos consumidos e a emissão de 10.570 certificados. “Há 25 conteúdos ativos, além de uma biblioteca virtual com inúmeros livros e e-books. A meta é ampliar os temas abordados, visando preparar cada vez mais a equipe para os desafios do mercado”, finaliza a diretora de Gente e Gestão.