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NFCom: como as empresas de telecom vão se adaptar?

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil teve cerca de 343,6 milhões de contratos de telecomunicações em junho de 2022, um aumento de 0,2% em comparação ao mês anterior. Esse é o número de documentos que será impactado pela nova Nota Fiscal Fatura Eletrônica de Serviços de Comunicação (NFCom), modelo 62, que foi criada para substituir a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação (modelo 21) e a Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações (modelo 22).

Os contratos são referentes aos serviços de telefonia móvel, banda larga fixa, telefonia fixa e TV por assinatura. Se de um lado o Fisco quer uniformizar as emissões das faturas das empresas do setor para acompanhar em tempo real as vendas das organizações, identificando mais facilmente os tributos pagos por essas operadoras, do outro lado as empresas sentirão alguns impactos, como, por exemplo, nos cadastros. Como característica do setor, essas empresas passaram por muitas aquisições e em geral, seus bancos de dados vêm de diferentes sistemas de cobrança destas operações adquiridas. Com isso, as empresas atuam hoje com um banco de dados que, muitas vezes, estão defasados, por isso, não contam com a validação adequada.

A saída para essa mudança, que tem como desafio considerar os inúmeros sistemas de billing operando sem integração, é possibilitar um ambiente que capture as informações diretamente dos diferentes sistemas de faturamento, em tempo real, para que seja gerado um documento eletrônico que vai refletir os dados exigidos no novo layout, independente do volume de transações e da quantidade de sistemas de faturamento que a empresa possuir. A estrutura também deve envolver o armazenamento dos dados na nuvem, o que possibilitará baixo custo de manutenção e atualizações do sistema em tempo real, afinal de contas, será um novo processo a ser seguido.

Apesar de parecer complexo, este é um desafio que trará benefícios tanto para as empresas, que poderão informar corretamente seus tributos, reduzindo custos por não correrem o risco de correção ou autuação pelo Fisco, além de permitir uma emissão mais facilitada do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), assim como beneficiará o consumidor, que receberá sua fatura de forma padronizada e muito mais transparente.

A nova medida, que passa a ser obrigatória a partir de 1º de julho de 2024, é uma grande oportunidade para as empresas de comunicações e telecomunicações automatizarem seus processos de faturamento e melhorarem a qualidade de sua base de dados relacionado ao CPF ou CNPJ para qual será emitida a fatura, reduzindo assim os erros e custos desse processo.

sovos.com.br



Enem: especialistas dão dicas para que alunos se preparem

Com a proximidade do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a tensão entre os jovens vai se intensificando e, além da dedicação nos estudos, o equilíbrio emocional também é de extrema importância para que o aluno possa ter um bom desempenho. A prova tem o objetivo de avaliar o aproveitamento escolar dos estudantes ao término do ensino médio e, atualmente, também é utilizada como meio de acesso ao Ensino Superior. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação, esta edição conta com 3.396.632 pessoas inscritas.

Esse ano, o exame acontecerá em dois domingos, nos dias 13 e 20 de novembro. No primeiro dia, os participantes terão cinco horas e meia para responder uma prova composta por 90 questões de Linguagens e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias, além de uma redação de até 30 linhas. Já no dia 20, será a vez dos estudantes responderem às questões de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias, com um total de cinco horas e meia. Os portões serão fechados às 13h e a prova iniciará às 13h30.

Driblando a ansiedade e a insegurança

Para a coordenadora pedagógica do Colégio Delta, Gabriela Dinis, a falta de rotina de estudos e a ansiedade são dois dos principais problemas enfrentados pelos estudantes no período imediatamente anterior ao Enem. 

Sobre o primeiro ponto, ela afirma que os alunos desenvolvem o hábito de estudar às vésperas da prova, mas esta conduta, “apesar de trazer resultados no curto prazo, não é efetiva na memória de longo prazo”, fazendo com que eles tenham sempre um déficit de conteúdo em relação a estes temas que são de sua menor aptidão. Já em relação à questão da ansiedade, Dinis afirma que tal transtorno atrapalha muito o desempenho dos alunos, “pois gera desatenção, dificuldade de concentração e compreensão, nervosismo e outros fatores”.

A pedagoga, então, ressalta que a melhor solução para manter um alto desempenho e não ter problemas no Enem e nos vestibulares, é a manutenção de bons hábitos alimentares, rotina do sono e constância nos estudos. “Uma vida regrada tem benefícios para o metabolismo, prevenindo ou diminuindo a ansiedade. E a constância nos estudos ajuda a consolidar os conteúdos tão necessários a eles neste momento de avaliações”, afirma.

O apoio psicológico da escola e da família na preparação do aluno para o Enem, além disso, de acordo com Aline Kasbarian, orientadora educacional e psicóloga do Colégio Delta, é essencial. “É preciso oferecer recursos que mostrem que o aluno está pronto e não cobrá-lo tanto para não gerar ansiedade. Além disso, é importante conversar e entender as necessidades e expectativas do aluno em relação à prova”, afirma.

Sobre a rotina de estudo, Dinis explica que ela, por si só, “expõe as debilidades e aqueles pontos fracos aos quais o estudante deve dar maior atenção”. Ela reforça o fato de que não há “disciplina mais importante e menos importante”, mas que é importante que o estudante tenha bons conhecimentos de Língua Portuguesa, “pois uma boa análise e interpretação de texto são fundamentais para qualquer questão ou área do conhecimento”. 

Além disso, a priorização de pontos que o aluno considere fortes em seus estudos, para a coordenadora pedagógica do Colégio Delta, também pode ser um trunfo no exame. “A garantia de acerto nas questões que são de maior aptidão do estudante, traz tranquilidade e confiança durante a avaliação”, ao passo que “lutar contra a dificuldade daquelas áreas que são de menor aptidão”, podem levar o emocional “ao desespero e insegurança”.

Cartilha do participante do Enem 2022

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) criou uma Cartilha para o participante do Enem 2022, que explica como deve ser a estrutura da redação, mostra como será o método de correção da mesma e traz alguns exemplos de produções textuais. Ainda segundo Inep, a redação é a única etapa dissertativa do Enem e tem peso muito importante para a nota do aluno.

O material aponta cinco competências que serão avaliadas nos textos, como demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os Direitos Humanos.



Franquias devem faturar 12% mais em 2022, segundo estudo

Apesar do cenário político imprevisível que o Brasil vive atualmente, com a proximidade do segundo turno do pleito presidencial, no segundo trimestre deste ano, as redes de franquias tiveram um faturamento dobrado em comparação ao primeiro trimestre do ano, de acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising). Na comparação com o ano passado, houve uma manutenção no faturamento em todas as regiões do país, com a previsão de que o ano se encerre com o aumento de 12% no faturamento, e alta de 5% na geração de empregos. 

O momento econômico brasileiro apresenta vários desafios, mas, por outro lado, apresenta oportunidades. Como apontam os números da ABF do 2º trimestre de 2022, que indicam um acréscimo de 4 mil operações de franchising no país, totalizando 178 mil negociações. Sozinho, o segmento de Beleza, Saúde e Bem-estar representou um aumento de 20,1% neste mesmo período de faturamento.

O setor também se destaca no faturamento acumulado nos últimos 12 meses, com R$ 42,5 bilhões, levando-se em consideração o período compreendido entre o terceiro trimestre de 2021 até o segundo trimestre de 2022.

“Mesmo diante da existência de crises e períodos de incertezas na economia brasileira, as franquias costumam se manter bem”, diz Lucas Romi, sócio vice-presidente de Expansão e Novos Negócios na Odontoclinic. 

Potencial de crescimento 

As franquias se encaixam no momento desafiador do Brasil, por agregar muitas oportunidades e chances de crescimento. “Aliás, o empreendedor deve focar nas oportunidades, pois há chances de aproveitar todo o potencial de um mercado que vem crescendo”, aponta Romi. 

O potencial de crescimento é comprovado pelos dados apresentados pela ABF, com o crescimento de 12,9% no faturamento entre o 1º trimestre de 2021 e o mesmo período deste ano. 

Para Romi, existe uma junção entre a marca consolidada, o modelo de negócio e a gestão estratégica. “Isso acaba favorecendo as tomadas de decisões, as oportunidades aumentam, principalmente na prospecção e fidelização dos clientes”, afirma.

O empresário finaliza alertando que, para que se tenha bons resultados com o modelo de negócios de franquias, não basta querer, é preciso estudar o mercado de maneira aprofundada e analisar quais são as melhores opções e ramos para o investimento, visando obter um negócio consolidado e com chances de alta rentabilidade. 

Para saber mais, basta acessar: http://franquiaodontoclinic.com.br



O que é e como funciona a carência no plano de saúde?

Ao procurar por opções de planos de saúde, o termo “carência” causa constantes dúvidas nas pessoas, que muitas vezes acabam contratando um plano sem analisar direito a cobertura oferecida.

Carência é o tempo que o cliente precisa esperar para começar a utilizar os benefícios do plano de saúde após a contratação. Essa é uma garantia legal que as operadoras de convênios médicos têm em relação aos beneficiários.

Essas informações devem estar bem definidas no contrato do plano e fazem parte de todo tipo de contrato, apesar de funcionarem de maneiras diferentes para cada um deles.

A ANS determina que:

  • O Plano de saúde coletivo pode ter isenção de carência em dois casos: se o ingresso do beneficiário ocorrer no aniversário de contrato ou se até 30 dias após a celebração do contrato.
  • O Plano de saúde empresarial pode haver a indenização de carência, desde que solicitada, para os planos com mais de 30 beneficiários.
  • Plano de saúde individual ou familiar há aplicação de carência

É fundamental se atentar a todos esses detalhes ao contratar um plano de saúde.

Quais são os principais prazos de carência no plano de saúde?

Segundo a ANS, os prazos máximos para planos de saúde são:

  • Urgência e emergência: 24 horas;
  • Consultas e exames simples: 30 dias;
  • Cirurgia e internação: 180 dias;
  • Exames complexos: 180 dias;
  • Parto: 300 dias;
  • Doenças preexistentes: 24 meses.


Como funciona a carência?

Para emergências – por serem considerados urgências, a carência para utilização de pronto-socorro e outros serviços de emergência é de 24 horas. Ou seja, após as primeiras 24 horas que o plano de saúde individual for contratado, já poderá usá-lo para os casos de urgência e emergência. 

Entretanto, para as pessoas que possuem o contrato com um plano de saúde apenas ambulatorial, o atendimento de emergência, em caso de internação, se estende apenas às primeiras 12 horas de atendimento. Após esse período, o paciente passa a assumir as despesas. Já se o beneficiário possui a modalidade hospitalar, passa a ter direito ao atendimento de emergência e urgência ilimitado, embora possa ainda estar sujeito às carências de cirurgias e internações.

Parto – a carência máxima estipulada pela ANS é de 300 dias. Por isso, é importante se programar bem em relação a esse assunto, principalmente quando a gravidez for planejada. No caso de parto prematuro, antes do planejado, o parto pode ser realizado através do plano de saúde sem maiores cobranças, uma vez que for realizado dentro de um atendimento de urgência e emergência.

Doenças ou lesões preexistentes – As doenças preexistentes podem ser caracterizadas como comorbidades que o beneficiário já foi diagnosticado antes da contratação do plano médico.

Algumas operadoras não aceitam pessoas com doenças pré-existentes. Mas existe a opção de incluir um outro tipo de carência pré-existente, chamada Cobertura Parcial Temporária (CPT), que tem duração de 2 anos e é exclusiva para procedimentos relacionados àquela doença.

Redução de carência

Para não ter a necessidade de cumprir novos períodos de carência no novo plano, o cliente pode solicitar a redução de carência. No entanto, existem algumas regras para o uso desse recurso.

Para clientes sem nenhuma contratação de plano anteriormente, algumas operadoras oferecem a redução de carência. Mas é importante destacar que as empresas não têm a obrigação de oferecer essa alternativa. Se a pessoa pretende contratar um plano, pode se informar sobre a carência promocional.

Se o beneficiário possui um plano anterior, existem algumas variantes. Quanto maior o tempo de permanência, maior poderá ser a redução para o próximo plano. Por exemplo, pessoas que ficaram por um período menor do que 3 meses no plano anterior geralmente podem optar pela carência promocional.



Engenheiro lança franquia de restauração predial

Com mais de 20 anos de atuação no mercado de reforma e construção civil, a empresa Repinte iniciou um projeto de expansão por meio de franquias. O objetivo é levar o modelo de negócio, focado em restauração predial, para todo o Brasil.

A marca atua em condomínios de médio e alto padrão com serviços especializados, como pinturas internas e externas, hidrojateamento, tratamentos de trincas, impermeabilização, entre outros.

A ideia da Repinte é disponibilizar duas modalidades de franquia: home office e escritório físico, com um modelo de operação enxuto e custos mensais reduzidos.

“Estamos desde 2001 no mercado, conquistamos diversas certificações, premiações e executamos mais 2 mil obras em São Paulo. Após testarmos o nosso modelo de negócio por duas décadas e consolidarmos a marca no Sudeste do país, decidimos que esse era o momento ideal de expandirmos para outras regiões e levarmos nosso conhecimento para pessoas que desejam ingressar no setor, mesmo sem qualquer experiência na área”, explicou o engenheiro Paulo Sérgio Ramalho, fundador e diretor da franquia Repinte.

Segundo o engenheiro, o franqueado poderá transacionar até R$ 800 mil em contratos no primeiro ano de atividade.  A estimativa é que o Retorno do Investimento (ROI) da franquia aconteça em 12 a 16 meses.

Mercado de franchising e construção civil no Brasil

O setor de construção civil registrou o melhor desempenho do segmento nos últimos 10 anos. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o setor expandiu 7,6% em 2021, no comparativo com 2020, e a previsão para 2022 é de um crescimento de 13,5%, estimativa maior que a do Produto Interno Bruto (PIB).

O mercado de franquias, na categoria Casa e Construção, também é favorável. Em 2021 o segmento registrou um faturamento de quase R$ 15 bilhões, uma expansão de 19,3% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

“O Brasil tem aproximadamente 7 milhões de unidades habitacionais em prédios ou condomínios, são instalações que precisam regularmente realizar inspeções e manutenções em sua estrutura. Mesmo que ainda não exista uma lei federal que obrigue esses condomínios a realizarem os cuidados necessários em seus edifícios, diversas cidades já criaram uma regulamentação para isso. É um mercado com muitas oportunidades de atuação”, finalizou o engenheiro da franquia Repinte.



Metodologia BANT orienta equipes comerciais a otimizar as vendas

Utilizar recursos para intensificar os resultados da equipe comercial é algo comum nas empresas. Gestores dificilmente barram esforços que convertam em vendas e, consequentemente, aumentem o lucro. Quando se trata de algo possível de implementar apenas com alguns ajustes, a solução torna-se ainda mais bem-vinda. É o caso da metodologia BANT. 

Trata-se de classificar o lead de acordo com os conceitos da sigla e então destinar esforços a quem realmente tem potencial de converter em venda. A metodologia BANT, portanto, ajuda a entender quando um lead está pronto para comprar. A sigla compreende quatro palavras em inglês que, traduzidas, significam: orçamento, autoridade, necessidade e urgência.

Como funciona a metodologia BANT

O especialista em marketing digital Ricardo Domingues explica o que cada um desses pontos representa. “A primeira letra se refere ao budget (orçamento) e indica que o cliente tem o poder aquisitivo necessário para investir no seu produto ou serviço. Já a segunda letra, de authority (autoridade), significa que você está em contato com o real decisor de compra, ou seja, está falando com a pessoa certa. Na sequência vem o termo need (necessidade), que demonstra que existe uma necessidade da aquisição do que você comercializa. Por fim, o timing (urgência) caracteriza o tempo que o cliente espera ver resultados a partir da aquisição”, afirma o CCO da agência de marketing digital Go Biz.

Domingues explica que aplicar essa metodologia sobre os leads recebidos otimiza tempo e dinheiro. “Essa é uma estratégia que ajuda especialmente a equipe comercial a destinar esforços a quem realmente tem potencial de adquirir o produto ou serviço. Ela também auxilia a equipe de marketing, já que orienta uma produção de conteúdo mais assertiva, de acordo com o nível em que o potencial cliente está”, diz.

Aplicação na prática

Questionado sobre a obrigatoriedade de seguir a ordem com que as letras estão dispostas, o especialista em marketing digital pondera: “Não é obrigado que um potencial cliente se enquadre primeiro em orçamento para depois você entender se está falando com a pessoa certa, por exemplo. A flexibilidade do uso dessa sigla deve variar de acordo com a necessidade do negócio. Isso significa que caso o produto ou serviço tenha mais apelo de necessidade, é essa sigla quem deve classificar o lead antes das demais”, explica Ricardo Domingues.

A categorização dentro da metodologia BANT exige que a equipe comercial e de marketing submeta o lead a algumas perguntas. Elas vão definir se ele se enquadra ou não na classificação. “Essas questões devem ser realizadas para o próprio cliente, pois a metodologia é utilizada a partir de dados reais e não projeções”, reforça o CCO da Go Biz. 

Para o especialista, essa abordagem pode ser feita pelo marketing, por meio da comunicação por e-mail, baseada no funil de vendas, por exemplo. As redes sociais ou mesmo o telefone, no contato entre potencial cliente e vendedor, também podem ajudar a alcançar as respostas. “O importante é entender em que momento a pessoa está para então decidir quais serão os esforços que precisam ser empregados para fazer com que ela efetivamente compre”, finaliza Domingues.



Congresso em Natal (RN) reunirá nomes do Direito Penal

Nos dias 19 e 20 de maio de 2023, Natal (RN) sedia a oitava edição do Congresso Brasileiro de Direito Penal, um dos mais tradicionais congressos jurídicos no país. O encontro reunirá temas relevantes na área das ciências criminais, casos práticos inspiradores e experiências de sucesso com seus aprendizados. Os temas são definidos a partir de curadoria e de um processo de escuta a estudantes e profissionais do Direito de todo país, sendo abordados por profissionais das mais variadas áreas do Direito e Processo Penal, incluindo Delegados, Juízes, Promotores de Justiça, Advogados, Doutrinadores, dentre outros.

O Congresso Penal terá auditórios simultâneos. A plenária sediará a maioria das palestras do Congresso. Nos auditórios paralelos acontecerão palestras com conteúdos específicos e um conjunto de atividades complementares, além de business points, espaços para feira gastronômica, patrocinadores, apoiadores e expositores alavancarem relacionamentos e negócios.

Entre os palestrantes e painelistas do Congresso Penal 2023 estão nomes como Cleber Masson, Renato Brasileiro, Anna Victória, Rogério Sanches Cunha, Paulo Lopo Saraiva, Ana Cristina Mendonça, Geovane Moraes, dentre muitos outros profissionais.

O congresso contará ainda com nomes como Fayda Belo (Advogada Criminalista), Rogério Greco (Secretário de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais), Cláudia Barros (Promotora de Justiça), Bruno Zampier (Delegado da Polícia Federal), Alexandre Morais da Rosa (Juiz de Direito em Santa Catarina), Luana Davico e Érico Pallazo (Delegados de Polícia no DF), dentre outros. A programação completa está disponível no site https://congressopenal.com.br

O Coordenador Geral do Congresso Penal 2023 e Diretor do Grupo Notorium, Allan Christyan Sousa de Almeida, explicou na última edição do evento (com mais de 3000 participantes) que uma programação afinada com as necessidades do mundo das ciências criminais é fruto dos mais de 10 anos de consistência na promoção do conhecimento buscado pelos estudantes e profissionais do Direito. “O mundo jurídico exige que seus operadores desempenhem muitas funções importantes, e cada uma delas se transforma continuamente, afinal as leis e o processo penal estão mudando, se atualizando a todo momento. Sabemos que o acesso a conhecimento de ponta e o networking, pensados sob medida para esses profissionais, facilita sua jornada e fortalece seu business jurídico”.

Existem diversas modalidades para participar do Congresso Penal 2023. Nesta edição será possível fazer a inscrição para o congresso presencial ou somente para acesso digital, e também para o acesso à Feira de Exposições, a Penal Experience. Após o encontro, será possível assistir aos conteúdos pela plataforma Notorium Play. A participação presencial, tanto na Penal Experience como no Congresso Principal, dá acesso a todos os auditórios paralelos, com acesso limitado apenas à lotação do espaço. O acesso aos auditórios paralelos também poderá ser feito mediante convites emitidos pelos patrocinadores, apoiadores, parceiros, expositores e promotores de palestras.

Os participantes também terão poderão submeter artigos voltados às ciências criminais, podendo publicar seus trabalhos no anuário do Congresso ou até mesmo apresenta-los presencialmente às bancas examinadoras do Congresso Penal 2023. O edital encontra-se disponível no site oficial do congresso: https://congressopenal.com.br



Destinação inadequada de resíduos supera 30 milhões de toneladas por ano

A destinação inadequada de resíduos para aterros controlados e lixões a céu aberto ainda recebe quase 40% do total de resíduos coletados, ou 30,3 milhões de toneladas por ano, volume que daria para encher 765 estádios do Maracanã.

O dado é do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2021, levantamento de referência publicado há 17 anos pela ABRELPE – Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais.

O documento mostra que dos 82,5 milhões ton/ano de resíduos sólidos urbanos gerados em 2020, 46 milhões de toneladas tiveram a destinação final ambientalmente adequada para aterros sanitários. “O Panorama aponta que há uma tendência de evolução para um problema ainda presente no País, que é a destinação inadequada de resíduos para aterros controlados e lixões a céu aberto, responsáveis afetar a saúde de 77,5 milhões de pessoas”, diz Carlos Silva Filho, diretor presidente da ABRELPE.

O porta-voz da entidade observa, no entanto, que o ritmo verificado ainda está muito lento e dessa forma provavelmente o país não vai conseguir cumprir o prazo de extinguir os lixões até 2024, conforme determina o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). “Os índices verificados nas regiões Sudeste e Sul, ambas com mais de 70% dos resíduos sendo encaminhados para destinação adequada, demonstram que é possível avançar de maneira consistente para o encerramento das práticas de destinação inadequadas. Mas chama atenção que mais da metade das cidades brasileiras ainda dispõem os resíduos coletados em locais inadequados”.

O estudo inédito “Futuro do Setor de Gestão de Resíduos”, elaborado pela ISWA (International Solid Waste Association), e que faz uma análise sobre as tendências, oportunidades e desafios do setor, aponta que a gestão inadequada de resíduos representa uma ameaça direta ao meio ambiente, à biodiversidade e à saúde humana, tanto em nível local quanto global, afetando bilhões de pessoas.

“Em um futuro próximo, veremos um aumento drástico na geração de resíduos sólidos urbanos em todo o mundo, portanto, é urgente o estabelecimento de uma hierarquia da gestão dos materiais produzidos para viabilizar sistemas de destinação adequados, assim como um aumento das capacidades de coleta e tratamento combinadas com aplicações úteis para a recuperação de materiais”, avalia Silva Filho, um dos autores da publicação e presidente da ISWA.



Demanda global de alumínio aumentará quase 40% até 2030, diz estudo

Um novo relatório do Instituto Internacional de Alumínio (IAI) revelou que a demanda global de alumínio vai aumentar quase 40% até 2030 e o setor precisará produzir mais 33,3 milhões de toneladas métricas para atender ao crescimento da procura em todos os setores industriais. Essa descoberta aponta para a necessidade de os produtores de alumínio crescerem de 86,2 milhões de toneladas métricas em 2020 para 119,5 toneladas métricas em 2030.

O estudo detalha ainda que os segmentos de construção civil, transporte, embalagem e elétrico são os quatro setores-chave que impulsionarão a demanda, respondendo por 75% do alumínio necessário. O principal motivo que impulsiona a procura do material são questões de sustentabilidade e mudança climática, para se ter uma ideia, cerca de 75% dos quase 1,5 bilhão de toneladas métricas de alumínio já produzidas ainda estão em uso produtivo hoje no mundo, de acordo com a IAI.

Alumínio na construção civil

O uso do alumínio no mercado de construção civil foi iniciado há menos de um século com a construção do Empire State Building na cidade de Nova York. Desde então, o metal tornou-se onipresente na construção para aplicações residenciais e comerciais, devido à sua durabilidade leve e reciclabilidade. O alumínio pode ser usado em um edifício por mais de 75 anos antes de ser reciclado e reaproveitado para aplicações futuras.

“O alumínio está presente em diversas etapas da construção, podendo ser utilizado de muitas maneiras e em vários elementos da edificação, como esquadrias, fechadas, telhas, revestimentos, fechaduras, dobradiças e puxadores. É um material leve e ao mesmo tempo forte como o aço, é flexível, durável, resistente à corrosão e ecologicamente correto, por isso é um metal que tem chamado cada vez mais a atenção de construtores e arquitetos, principalmente para aqueles que seguem uma linha sustentável”, disse Trajano Neto, gestor da franquia de serralheria Mundo Serralheiro.

Para o gestor, o mercado de alumínio é um segmento com alto potencial de crescimento na próxima década e poderá trazer alta rentabilidade para aqueles que atuarem na área.



Evento aborda tecnologia e inovação sob um olhar de negócios dia 22 de novembro

Com um viés prático das principais inovações tecnológicas do mercado, voltado para profissionais de todas as áreas de atuação que buscam entender e implementar inovações tecnológicas em diversos setores da economia, o Technology Evolution Conference acontecerá no país dia 22 de novembro no formato online e ao vivo.

Evento organizado pelo Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) reunirá líderes, diretores e tomadores de decisão de grandes empresas, bem como empreendedores. Todo o ecossistema de inovação em um só lugar.

Em 3 anos, o Technology Evolution Conference reúne profissionais para discutir as melhores práticas do mercado e a 4ª edição do TEC despertará reflexões acerca do tema central “O que esperar da próxima era tecnológica de experiências transformadoras para a nova geração?” e promete um dia de grande debate sobre o cenário de inovação e tecnologia.

“O TEC 2022 foi desenhado frente ao atual cenário mundial, com um olhar para as tendências de inovação e tecnologia voltadas à experiência dos usuários. O nosso objetivo com o evento é apoiar o crescimento e a sustentabilidade das organizações  em um panorama de grandes mudanças e transformações”, destaca Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG.

Para a palestra de abertura, o IEG receberá Roman Romancini. Sonhador megalomaníaco e executivo, Roman foi o 18° brasileiro a escalar o Everest e vai compartilhar toda a sua experiência em grandes aventuras que exigem estratégia, planejamento e muita determinação para superar barreiras e obstáculos no tema “Escalada da inovação além das barreiras”.

Com o sucesso dos eventos realizados no formato online e ao vivo, a próxima edição será novamente realizada nesse formato imersivo onde os espectadores acessarão o evento através de uma plataforma totalmente virtual com muitas possibilidades de interatividade e conexão.

Em um dos espaços da plataforma do evento, o “Auditorium”, a audiência acompanhará apresentações planejadas pelo IEG com diversos palestrantes convidados.

Todos os espaços do evento são pensados e customizados com o objetivo de garantir a melhor experiência de interação, conteúdos relevantes, além de um espaço de networking entre os participantes e muito mais.

Já no “Exhibition Halls”, estão confirmados estandes de grandes empresas e startups que de forma interativa apresentarão suas soluções, realizarão apresentações e workshops.

Serão 9 horas intensas de muito conteúdo, em um evento online e ao vivo que irá transformar o olhar sobre inovação digital nos negócios.

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, dissemina conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.



Startups em estágio inicial levantam R$ 1,68 bi no Brasil

Investidores passaram a olhar com atenção para startups em estágio inicial. Prova disso é que nos primeiros seis meses de 2022, apenas no Brasil, foram investidos R$ 1,68 bilhão em rodadas de investimento early-stage e seed, os estágios mais iniciais de crescimento das startups, de acordo com levantamento realizado pela Distrito e divulgado pela CNN.

Esses estágios permitem classificar os negócios por maturidade. Para cada um dos estágios, a startup geralmente busca uma nova rodada de investimentos. “A cada rodada de captação, diferentes players analisam se o negócio possui a estrutura esperada para aquele estágio”, explica Paulo Deitos, cofundador da Captable, plataforma de investimento em startups. “Para passar para o próximo, a startup precisa utilizar o capital recebido na rodada anterior para atender aos requisitos dos próximos”.

Early-stage é o segmento mais acessível

De acordo com o mesmo estudo da Distrito, as rodadas early-stage já representam praticamente o total dos aportes em startups no Brasil (93%) e as rodadas anjo, pré-seed e seed quase dobraram no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano anterior – foram de US$ 151 milhões em 2021 para US$ 282 milhões neste ano. Os dados comprovam: enquanto as rodadas encolhem no estágio avançado, o volume investido cresce nos iniciais. 

O early-stage é mais acessível: “através das plataformas de crowdfunding é possível começar a investir em startups de forma totalmente digital com mil reais. O valor menor por startup abre a possibilidade dos investidores diversificarem suas carteiras, investindo em várias startups diferentes, e garantirem menor risco”, diz Deitos.

“Quem investe nos estágios iniciais, garante que entrou no negócio pelo menor valor, e, ainda, possivelmente, terá a maior valorização do investimento porque acompanhará a curva de crescimento da startup”, completa Deitos.

Para mais informações, basta acessar: https://captable.com.br



Aulas de psicomotricidade estimulam desenvolvimento de bebês na academia

Academia é lugar de bebê? Graças às aulas de psicomotricidade, sim. O termo, que pode parecer complexo à primeira vista, se refere ao estudo dos aspectos emocionais, cognitivos e motores nas mais diversas fases da vida. Na prática, ele contribui para o desenvolvimento motor para as crianças – e representa uma chance de convívio social para os pais.

As sessões se encaixam na modalidade de ginástica, mas não é preciso ter medo. Elas são seguras e foram especialmente desenhadas para a estimulação psicomotora dos bebês. Para fazer isso, são utilizadas habilidades básicas como subir, descer, rolar, saltar, equilibrar-se e rastejar, além de estímulos táteis, visuais e olfativos.  

Elas promovem o desenvolvimento físico, mental e afetivo dos pequenos, trazendo muitos ganhos na aprendizagem e ampliando a experiência individual de cada bebê. “O primeiro brinquedo que temos é o nosso corpo. É por meio dele, dos nossos sentidos, que conhecemos o mundo. A psicomotricidade é uma forma de estimular esses bebês a fazer o melhor aproveitamento dele”, afirma Ludmila Tesci, educadora física e fisioterapeuta da Cia Athletica. 

Estudos realizados em diversos países sugerem que crianças que praticam atividade física têm melhor desempenho nas atividades escolares. Isso acontece porque os exercícios desenvolvem células cerebrais e favorecem a criação de novas conexões interneurais, mantendo a mente jovem e ativa.

“É por meio das experiências psicomotoras que as crianças se desenvolvem em sua plenitude, expandindo o conhecimento corporal, espacial e temporal. Tudo isso contribui para o seu desempenho em etapas posteriores, como a alfabetização”, diz Ludmila, que é pós-graduada em Psicomotricidade no autismo e em transtornos do desenvolvimento. 

De acordo com ela, a prática gera também benefícios para os pequenos com necessidades especiais, como síndrome de Down, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

Para além dos ganhos físicos, as aulas de psicomotricidade trazem oportunidades sociais para os alunos e suas famílias. “Muitas vezes, as sessões são a primeira fonte de amigos para esses bebês. E, para os pais, é uma chance de trocar ideias e experiências com quem tem filhos na mesma faixa etária”, diz a educadora física.

 



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Neste Podcast conversei com Carlos Lino, um dos fundadores e Head de Inovação da startup Zig, que atua no mercado de grandes eventos e casas noturnas.

Com uma trajetória acadêmica consistente no mercado financeiro e de capitais, resolveu empreender para facilitar a operação das empresas que orbitam e participam do universo de entretenimento, mas também de quem frequenta shows do tipo Rock In Rio, GP Brasil de F1, grandes eventos e casas noturnas com grande volume de clientes.

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Penalty e NBB abrem votação para concurso “A Bola do Jogo”

Penalty e a Liga Nacional de Basquete (LNB) acabam de abrir ao público a votação “A Bola do Jogo 2022/2023”, concurso cultural que tem como objetivo gerar engajamento e fortalecer a prática da modalidade no Brasil.

A ação deste ano convidou as 17 equipes integrantes do NBB a participar indicando artistas para desenhar versões estilizadas da Crossover Pro 7.8, além de uma instituição social ligada à modalidade para receber as premiações. A Penalty e a LNB também escolheram um artista para customizar o visual da bola, que irá marcar o início dos jogos da próxima temporada do NBB.

Nesta edição, os desenhos feitos pelos artistas representam a relação do clube com o NBB ao longo desses 15 anos de competição, uma data muito marcante e icônica para a liga. Assim, a marca decidiu homenagear não só os 15 anos de história dos clubes e da competição, mas tudo o que isto representa para o basquete nacional, engajando e dando protagonismo às torcidas e à comunidade basqueteira do país.

“Colaborando com instituições sociais, podemos incentivar e disseminar a prática esportiva no país, a fim de levar o esporte para todos. O espírito esportivo da Penalty em conjunto com a NBB representa a união, o jogar junto para conquistar objetivos”, conta Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

De acordo com Delano Franco, Presidente da Liga Nacional de Basquete, a ação em conjunto com a Penalty é de extrema importância para a modalidade, pois exalta dimensões do basquete que extrapolam as quadras.

“A Bola do Jogo evidencia o aspecto cultural do basquete. A modalidade é, na verdade, um estilo de vida, que envolve música, arte, moda e esporte. Fico feliz de a nossa parceria com a Penalty ser tão plural, abrangendo o fornecimento de bolas, de uniformes para nossos árbitros e ações engajamento com a comunidade basqueteira”, completa o presidente da LNB.

Dinâmica do concurso

O link para votação está disponível no site da Penalty. Na página do concurso, o público terá acesso as fotos de todas as bolas, bem como ao conceito de criação de cada arte. Apaixonados por basquete poderão votar em mais de uma equipe, sem limites de voto, até o dia 06 de janeiro de 2023, data de encerramento da votação. A ideia é mostrar que melhor do que chegar em 1º lugar, é trabalhar em conjunto para um objetivo maior.

As metas para as premiações serão divididas em 4 etapas: para atingir a meta 1, são necessários 3 mil votos, que dão direito a um kit básico de materiais esportivos Penalty; a meta 2 precisa de 7 mil votos para ser alcançada e fornece um kit intermediário de materiais esportivos da marca; já a meta 3 exige 20 mil votos e premia as instituições com um kit avançado; e, para finalizar, há a meta 4, que têm como proposta que todos os clubes alcancem a meta 3 de votação, neste caso, todas as instituições selecionadas receberão o kit avançado e materiais extras fornecidos pela Penalty.

“A meta 4 foi pensada para mostrar que o coletivo é muito importante para o esporte, que quanto mais nos apoiarmos e colaborarmos uns com os outros, mais resultados positivos teremos. Esperamos que tanto o público, quanto nossos parceiros entendam que nosso objetivo é transformar rivalidade em união, beneficiando a todos” finaliza Caixeta.



Black Friday também pode aquecer a economia para mercado B2B

A Black Friday, maior evento comercial de descontos, tornou-se uma data muito esperada pelos consumidores no Brasil e no mundo. No país, o evento já entrou inclusive para o calendário sazonal, por ocorrer todos os anos desde 2010. A última sexta-feira do mês de novembro, dia 25, vem para aquecer a economia nacional, principalmente para o e-commerce – a expectativa da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) é de que as vendas digitais movimentem cerca de R$ 6,5 bilhões neste ano.

E, apesar da data ter sido criada para o comércio tradicional, a Black Friday também pode ser muito explorada pelo mercado B2B (Business to Business – ou “Negócio para Negócio”, em tradução livre), sendo uma oportunidade de conseguir mais vendas e impulsionar o faturamento.

O fundador e CEO da Meetz, Juliano Dias, acredita que mesmo não sendo algo comum para o mercado B2B, existe uma grande oportunidade de impulsionar a economia nessa época do ano. Segundo ele, ao trabalhar com esse tipo de promoção nessa esfera, também ocorre o gatilho de compra, da mesma maneira como ocorre no B2C (Business to Consumer – ou “Negócio para Consumidor”, em tradução livre). O efeito, porém, é diferente, afinal o ciclo de vendas B2B tende a ser consideravelmente maior que no B2C. 

“A Black Friday é uma campanha focada em um dia de vendas. Já no mercado Business to Business é necessário termos um período maior, pois o processo é mais lento, com momentos de análise, proposta, negociação e questões contratuais”, analisou. Para ele, algumas razões para aproveitar a data são: aumentar o ticket médio das vendas, fechar uma negociação perdida e se destacar no mercado entre os concorrentes.

Dias ressalta que pode não ser interessante fazer ações desse tipo com leads muito frios, já que sua tendência é demandar ainda mais tempo até estarem prontos para o fechamento. “É preciso entender que o processo deve ser realmente mais prolongado. Não sendo apenas o dia da Black Friday, mas sim a semana ou até o mês, dependendo do seu ciclo de vendas”, pontuou.

Estratégia para B2B

Dentro do planejamento estratégico, ainda que os procedimentos para o B2B sejam diferentes, é fundamental estar presente nas redes sociais, desenvolver um relacionamento com os possíveis consumidores, utilizar gatilhos mentais de urgência, elaborar um plano de contingência, compreender as necessidades dos clientes para que a campanha seja bem-sucedida.

Entre os principais produtos que podem ser comercializados pelo B2B na Black Friday, o fundador da Meetz destaca as consultorias, o desenvolvimento de tecnologia e o marketing. “Paralelamente, acredito que negócios com ciclos de vendas realmente longos não devem converter mais negócios com campanhas desse tipo, por exemplo, consultorias com projetos complexos, pois as negociações são longas e o melhor gatilho para conversão de vendas certamente não será um desconto”, frisou Juliano. 

De acordo com um relatório elaborado pelo LinkedIn, vendedores do setor de B2B deverão ampliar, em ao menos 63%, a utilização das tecnologias de vendas em 2022, em comparação a 2021.



Rodovia das Cataratas: governo do Paraná inicia obras

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) iniciou, no último dia 29 de setembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná, a obra de duplicação de um trecho da BR-469, a Rodovia das Cataratas. Será contemplada uma extensão de 8,7 quilômetros de via, entre o trevo de acesso à Argentina e o portal de entrada do Parque Nacional Iguaçu. O investimento total será da ordem de R$ 129,66 milhões. 

De acordo com o DRE/PR, além da duplicação, serão implantados passeios, vias marginais, ciclovias e passa-faunas, além de quatro viadutos e uma nova ponte sobre o rio Tamanduá. Além disso, está prevista a instalação de um novo sistema de iluminação pública, com lâmpadas de LED. 

Nesta primeira etapa de trabalhos, concentrados próximo ao acesso ao Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, estão sendo executados os serviços de limpeza da camada de vegetação próxima à rodovia, onde será pavimentada a nova pista.

Para Jaime Mendes, sócio-proprietário do Del Rey Quality Hotel e vice-presidente do Visit Iguassu, a duplicação da Rodovia das Cataratas era uma das obras mais esperadas de toda a região Oeste do estado do Paraná. 

“Ela é o principal canal de ligação para as Cataratas do Iguaçu, para o nosso Aeroporto Internacional e Centro de Convenções”, afirma o executivo, pontuando que, atualmente, “a maior parte dos atrativos de Foz” está concentrada neste circuito turístico próximo à rodovia. “Os hotéis em Foz do Iguaçu, que são, na sua grande maioria, os resorts, também estão na mesma aérea”, completa.

Com a nova configuração da via, Mendes acredita que os turistas que visitarem a região poderão ter mais conforto e facilidade de locomoção. “Além do mais, haverá uma pista de caminhada e uma ciclovia, contemplando aqueles que preferem fazer uso de outras formas de transporte”, pontua o empresário.

Segundo o DRE/PR, o prazo de execução da obra é de 18 meses. Neste período, também serão executadas a restauração e a manutenção do pavimento já existente da BR-469, bem como melhorias na faixa de domínio da rodovia. A duplicação da Rodovia das Cataratas é resultado de uma parceria entre o governo do Paraná, o governo federal e a Itaipu Binacional.

Para saber mais, basta acessar: www.hoteldelreyfoz.com.br



Especialista esclarece dúvidas sobre trufas negras e brancas

Fungo espontâneo que cresce junto das raízes de aveleiras e carvalhos, as trufas estão entre as iguarias mais caras do mundo. No Brasil, o quilo das espécies Sapucay e Bandeirante, recém-descobertas, custam em torno de R$ 6 mil e R$ 8 mil. Já o quilo das tradicionais trufas italianas brancas pode chegar a R$ 70 mil, como mostra uma publicação recente do Terra.

Fábio Gouvea, gastrônomo e gerente da Banca do Ramon – empório gourmet presente no Mercado Municipal de São Paulo, na capital paulista desde 1933 -, explica que, em um primeiro momento, pode parecer que as trufas são todas iguais, não importando elementos como o local de cultivo, mas, na verdade, existem dezenas de tipos diferentes de trufas.

“Trufas negras e trufas brancas são as duas trufas encontradas na Itália, mas apenas algumas variedades são realmente usadas no mundo da culinária”, afirma

O especialista conta que as trufas pretas italianas têm uma casca escura e irregular e um sabor terroso semiforte. “A trufa branca italiana, por outro lado, tem uma pele amarelada e um sabor mais intenso. As trufas brancas também são muito mais raras e difíceis de se encontrar do que as trufas pretas”.

Caça às trufas demanda investimento, treinamento e cães específicos

De acordo com Gouvea, uma série de fatores fazem das trufas um dos alimentos mais caros do mundo: “Em primeiro lugar, elas [trufas] são difíceis de encontrar e só podem ser localizadas com a ajuda de um cão de trufas. Antigamente, os porcos eram usados para farejar essas iguarias subterrâneas”, reporta.

Ela também destaca que os porcos gostam de trufas tanto quanto os humanos. Por isso, os trufeiros – que se dedicam à busca dos cogumelos – perceberam que esses não eram os animais mais recomendados para participar da caça às trufas. “Além do mais, no processo de encontrar as trufas, eles [porcos] realmente rasgam o chão. Por esta razão, o uso de porcos é agora proibido na prática da caça de trufas na Itália”.

Gouvea explica que não é qualquer cão que pode assumir a tarefa. Isso porque os cães caçadores de trufas precisam ser treinados desde filhotes para serem capazes de cheirar o alimento com sucesso.

“Há uma raça mais popular entre os chamados ‘cães de trufas’ ou ‘cães de caça de trufas’ na Itália: a Lagotto Romagnolo”, diz a especialista. “Esses cães começam o treinamento do olfato logo após o nascimento. Aliás, existe até uma universidade especial para cães de trufas, a Università dei cani da Tartufo, onde são os animais treinados”, completa.

Trufas apresentam dificuldade de cultivo e de armazenamento

“A segunda razão pela qual as trufas são tão caras é porque é difícil cultivá-las. Na natureza, elas precisam de certas condições climáticas e temperaturas e são encontrados ao lado de carvalhos, pinheiros ou avelãs”, informa Gouvea. “Além disso, as trufas são exigentes para cultivar por conta própria. Por exemplo, ninguém jamais cultivou com sucesso a trufa branca Alba fora do solo”, complementa.

De acordo com o gerente da Banca do Ramon, determinados tipos de trufas não podem ser armazenados. Isso significa que só é possível apreciá-las quando estão na temporada, geralmente por apenas dois ou três meses do ano.

“Considerando todos esses fatores, você pode ver por que as trufas são um dos alimentos mais caros do mundo”, afirma Gouvea. “As trufas brancas de inverno, também conhecidas como trufas brancas Alba, podem custar até US$ 10 mil (R$ 51,9 mil) por libra”, diz ela. “No Brasil as trufas negras em conserva custam a partir de R$ 200, enquanto as brancas têm preços a partir de R$700”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bancadoramon.com.br/



Especialista comenta impacto da queda do transporte de carga

A inflação tem afetado o comércio exterior e, entre as consequências, observa-se o cancelamento de viagens por empresas de transporte marítimo, o que implica na queda do transporte de carga. Esse cenário está atrelado aos conflitos entre Rússia e Ucrânia e, segundo especialista em comércio exterior, afeta consideravelmente o comércio mundial. 

De acordo com as empresas de dados marítimos Xeneta e Sea-Intelligence, conforme divulgado pelo Valor Econômico, em setembro, a capacidade de contêineres oferecida pelas operadoras de navios no Pacífico caiu 13%, o equivalente a 21 navios capazes de transportar 8 mil contêineres em cada viagem, ante 12 meses atrás.

O especialista em logística, Luís Felipe Campos, afirma que esse cenário aponta para a crise econômica instaurada há meses. “Os conflitos entre Rússia e Ucrânia, além da suspensão de atividades em fábricas na China, impactaram diretamente na redução do comércio mundial e, especialmente, na desaceleração do setor de transporte marítimo. Essa recuperação, por sua vez, tende a caminhar de maneira positiva, mas a passos lentos”, afirma.

Esses dados demonstram mudança de alguns meses para cá, uma vez que antes, o cenário era de raro espaço para remessa de produtos, que inclusive impactou no aumento do preço do frete e trouxe lucros evidentes às transportadoras.

Agora, porém, observa-se uma desaceleração da demanda, com cancelamento de viagens e redução de estoques. Segundo dados divulgados pelo Valor Econômico, o preço do frete para cruzar o Pacífico caiu 75% em relação a igual período de 2021. Embora mais baixo, porém, ainda está acima dos níveis anteriores à pandemia.

Prova de que há uma crise econômica instaurada no mundo é que o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou as previsões de crescimento global mais de uma vez este ano. Em julho alertou, inclusive, que os riscos negativos da inflação alta e da guerra podem levar a economia mundial à beira da recessão se não forem controlados, conforme divulgado pela CNN Brasil.

O que gera estranheza e reforça a preocupação do setor é que o período entre o fim do verão e o início do outono no Hemisfério Norte, que ocorre no fim do mês de setembro, é considerado o período mais movimentado de todo o ano para as maiores transportadoras. 

Isso ocorre, porque os varejistas e importadores costumam acumular estoques antes da temporada de compras de fim de ano. Diante das incertezas, porém, as mudanças no comportamento das empresas têm sido constantes.

Para Campos, que possui experiência no setor internacional, principalmente no trade Europa-América Latina, é difícil prever como o mercado irá se comportar daqui para a frente. “A demanda futura é incerta e não é possível prever o tempo para que a capacidade de transporte e o preço dos fretes voltem ao patamar de antes da pandemia, por exemplo. O rumo do comércio exterior está diretamente ligado às relações entre os países e até que a situação seja normalizada, essas negociações tendem a variar seus rumos”, finaliza Luís Felipe Campos.



Noivos buscam inserir práticas sustentáveis no casamento

A sustentabilidade é a terceira maior preocupação do consumidor brasileiro, de acordo com dados da última pesquisa realizada pela Nielsen sobre o tema. Segundo o estudo, 75% dos entrevistados afirmaram que empresas com práticas sustentáveis têm mais chances de conquistá-los como clientes. No universo dos casamentos, esta é uma tendência que vem aos poucos trazendo adeptos – e, muitas vezes, os noivos exigem que as empresas do setor adotem atitudes mais sustentáveis. 

A seguir, estão 10 ideias para gerar menos impacto ao meio ambiente em uma festa:

  • Convites virtuais

Durante a pandemia, o convite virtual ganhou cada vez mais destaque e caiu na graça dos noivos – principalmente pela questão das constantes alterações de datas e pela praticidade. 

“Fizemos uma pesquisa com a base de usuários do iCasei e hoje mais de 45% dos casais já optam pelo convite em formato digital. Notamos que é uma grande tendência no mercado”, explica Diego Magnani, CCO do iCasei, plataforma de site dos noivos e lista de presentes.

  • Reduzir tudo aquilo que produz lixo

Uma das medidas que os casais preocupados com a sustentabilidade frequentemente tomam é reduzir a quantidade de materiais desnecessários que irão para o lixo após a festa. É o caso, por exemplo, de canudos de plástico, forminhas de doces ou lembrancinhas que incluem itens descartáveis. 

  • Transporte e deslocamento

O deslocamento é algo que também deve ser pensado com cuidado por quem quer um casamento sustentável. Contratar fornecedores locais deve ser priorizado nestes casos, para que haja menos emissões de CO₂. Quando possível, os noivos devem fazer a cerimônia e festa no mesmo local, para evitar que haja um grande deslocamento de veículos.

  • Compostagem

O que será feito com os restos de alimentos após a festa? Para evitar o desperdício, uma alternativa que alguns buffets têm buscado é compostagem. Desta forma, cria-se um ciclo, no qual os dejetos servem de matéria-prima para cultivo de novos alimentos.

  • Reduzir presentes desnecessários

Há muitos anos atrás, era comum que os noivos ganhassem os presentes físicos, normalmente itens para a casa. Hoje em dia, com as listas de presentes virtuais, os noivos recebem os valores em dinheiro e é possível direcionar melhor os gastos. Desta forma,  evitam-se os itens repetidos e o consumo desenfreado e desnecessário. 

  • Formatos de festa reduzidos

Com a pandemia, os mini weddings e os casamentos intimistas ganharam cada vez mais espaço e muitos casais pretendem manter esta estratégia como forma de economizar e gerar menos impacto para o meio ambiente. 

  • Reutilizar/reaproveitar itens

Em 2020, a princesa Beatrice reaproveitou um antigo vestido de sua avó, a Rainha Elizabeth II, para subir ao altar. O traje havia sido utilizado pela monarca originalmente em um jantar em Roma, em 1961, e foi adaptado para a princesa. Se até mesmo a monarquia britânica tem recorrido a este artifício, qualquer um pode fazer o mesmo. Isto também pode ser feito com joias e outros acessórios. Além de ser melhor para o meio ambiente, traz ainda mais significado a este momento especial. 

  • Espuma floral

Na decoração, é muito comum o uso de espumas florais para fixar os arranjos de flores. No entanto, esta prática pode ser bastante nociva ao meio ambiente, uma vez que estes itens contam com microplásticos, que não são biodegradáveis e, portanto, podem permanecer por anos na natureza. Em alguns países da Europa, há um movimento dos decoradores pelo não uso deste material nos arranjos.

  • Doação de flores

O que fazer com as flores após o fim do casamento? Existem empresas no mercado que estão direcionando estas sobras para asilos, por exemplo, como forma de embelezar o local e fugir do desperdício.

  • Lembrancinhas sustentáveis

Para evitar que os convidados simplesmente inutilizem ou joguem fora as lembrancinhas após a festa, é importante investir em itens realmente úteis – nada de objetos que tenham o nome ou foto dos noivos, por exemplo. Dentro deste contexto, suculentas são uma boa opção para presentear as pessoas, bem como o bem-casado e outros docinhos.



Digitalização alavanca cadastros em programas de fidelidade

Os cadastros em programas de fidelidade chegaram a 185,7 milhões no final de junho de 2022, segundo a ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização). Clientes de tais serviços já ultrapassam 68 milhões de pessoas. Paralelamente, 70% dos pequenos negócios passaram a digitalizar os serviços durante a pandemia, de acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Para a ABEMF, o salto na digitalização aumentou as possibilidades de impulsionar a fidelização de consumidores. 

Ainda segundo a entidade que analisa o setor, 60% dos clientes estão usando mais os programas de fidelidade desde o início da pandemia ou pretendem passar a usar com maior frequência – indicadores estes que reforçam a tendência do mercado. 

Para Angelo Gomes, CEO da Meu APP de Fidelidade, a dinâmica do mundo digital, ao mesmo tempo que favorece o setor de vendas, também é um desafio. 

“O acesso dos consumidores a tudo que anseiam faz com que exista uma volatilidade no padrão de compras”, diz. As estratégias de fidelização são então, segundo ele, uma forma de “criar um laço com o cliente”.

As recompensas aos consumidores variam. Entre as possibilidades destes programas, estão o fato de poder acumular pontos para, mais à frente, garantir descontos em medicamentos, adquirir utensílios domésticos (uma prática antiga, mas que ainda funciona) ou abatimento em parte das compras no supermercado. A ABEMF identificou que 78% das pessoas cadastradas têm a percepção de que os programas ajudam a economizar. 

A expectativa dos profissionais do setor, agora, é que o segundo semestre possa registrar dados positivos como os que foram obtidos nos seis primeiros meses do 2022 – ainda de acordo com dados da Abemf, no primeiro semestre, as empresas do mercado de fidelidade registraram um faturamento bruto de R$ 4,4 bilhões, em um crescimento de 75,8% em relação ao primeiro semestre de 2021 e 20,0% maior do que no mesmo período de 2019.



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