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Rede de lojas free shop apresenta etiquetas de papel para precificação diária

O varejo está passando por mudanças que são o resultado de uma série de avanços tecnológicos e a clássica etiqueta de papel com o preço pode se tornar uma coisa do passado. Buscando uma melhor experiência para o cliente, o varejo já entendeu que a tecnologia pode ser uma aliada na experiência de compra. As etiquetas eletrônicas, por exemplo, podem ajudar as redes e lojas na precificação, apresentando aos clientes o preço correto de cada produto, possíveis ofertas e descontos, além de auxiliar o varejista ao unificar todas as informações em um único sistema.

Pensando nisso, a Brasil Free Shop Uruguaiana, que atua na fronteira com a Argentina e Uruguai, sentiu a necessidade de colocar etiquetas eletrônicas em suas lojas. “Vimos nas etiquetas eletrônicas uma oportunidade de sair na frente e oferecer essa novidade para nossos clientes. Além de viabilizar as mudanças de preços necessárias em uma loja que é balizada pelo dólar com suas variações”, explica Thiago Goulart, Gestor de Marketing Grupo Baklizi.

Com a demanda de substituição diária de preços, levando em consideração fatores como: concorrência, ofertas e variação do dólar, as etiquetas eletrônicas foram utilizadas para reduzir a quantidade de pessoas envolvidas no processo de precificação, e dessa forma, reduzir também a margem de erro.

Goulart explica que a rede de lojas opta por exibir os preços nas duas moedas, em dólar e em real, “assim mostrando para o cliente o quanto ele pode ter vantagens ao optar por uma moeda ao invés da outra. Outra vantagem é que com o preço em dólar o cliente pode comparar o valor daquele produto em lojas do mundo todo”, afirma o executivo.

Para a instalação das etiquetas eletrônicas, o grupo Baklizi fechou uma parceria com a Opticon, uma das primeiras empresas do mundo a se especializar na fabricação de scanners de código de barras e em soluções de sinalização digital para o varejo. “Confiamos na marca, buscamos referência no mercado e vemos que um dos principais diferenciais é a agilidade de instalação e praticidade do software”, afirma Goulart.

“O maior retorno está na agilidade da troca de preços e principalmente na margem de erro praticamente zero que as etiquetas eletrônicas proporcionam”, explica Goulart. “Mas até o momento, entendemos que os dois principais fatores de ganho são na redução da margem de erros de preço e experiência positiva na jornada de compra do cliente”.

Outro benefício das etiquetas eletrônicas é a velocidade com que a tecnologia torna possível atualização de preços que são reajustados por razões variadas ou promoções. Os principais beneficiados deste avanço nos mecanismos das lojas são os compradores, que passam a dispor de diversas informações sobre os produtos, como dados de validade e qualidade.

“Se percebe que agora é viável levar a vantagem da boa negociação da área comercial para o cliente com mais dinamismo, pois podemos trocar o preço praticamente de forma instantânea, isso gera mais conforto na negociação e garantia de retorno nas parcerias”, conclui Goulart.



Fábrica brasileira é premiada como a melhor do mundo em sua organização

A VBS Cup – Copa VBS – é um torneio anual, interno, da Vontier que visa aferir a melhoria da performance da operação das fábricas de suas empresas, através da avaliação indicadores específicos com destaque para qualidade, segurança, gestão do estoque e pontualidade na entrega. O trabalho envolve todo o time de operações, atendimento ao cliente, vendas e financeiro de cada unidade.

Na prática, a fábrica brasileira da Gilbarco Veeder-Root recebeu o prêmio pelo aprimoramento dos seus processos de gestão de demanda, planejamento de materiais e inventário, que resultaram na taxa anual média de entrega acima de 98%. Também foram refinados os processos de fabricação, com a implementação de um sistema de controle de chão de fábrica e gestão visual e diária dos principais indicadores de performance, que proporcionaram melhoria da eficiência operacional, além do processo de gestão de qualidade dos produtos e serviços, através do processo de CDT&R (Customer Defect Tracking & Resolution), que reduziu em 50% os problemas de qualidade no campo.

O aprimoramento dos processos foi apoiado por ferramentas internas da Vontier que conta com sistema de negócios dedicado à melhoria contínua das operações de todas as suas empresas. Para o Stefan Klose, VP Global de Operações da Vontier, a vitória da fábrica brasileira demonstra o que acontece quando não só os times de diferentes áreas, mas também os colaboradores, individualmente, estão focados nas metas definidas e no gerenciamento diário das mesmas, “a melhoria na qualidade e na pontualidade da entrega foram impressionantes”, afirma.

A Vontier é uma empresa global de tecnologia industrial com foco em transporte e mobilidade mais inteligentes. Seu portfólio inclui experiência em tecnologias de mobilidade, abastecimento de varejo e comercial, gestão de frota, telemática, diagnóstico/reparo de veículos e cidades inteligentes. Fazem parte dela, seis companhias multinacionais unidas por uma cultura dinâmica e inclusiva com mais de 8000 colaboradores mobilizados pela ideia de criar um mundo melhor onde a mobilidade é fator relevante.



Site ensina como conseguir um emprego usando o WhatsApp

É evidente a dificuldade que o mercado de trabalho enfrenta para voltar aos patamares de antes da pandemia. Segundo o IBGE, são 12 milhões de pessoas na fila por emprego. E quanto mais tempo os trabalhadores ficarem fora do mercado, mais difícil será conseguir uma nova colocação. Economistas apontam que o impacto sobre os jovens é mais grave, pois os estágios iniciais de uma carreira são cruciais para a formação e o futuro dos profissionais.

Foi pensando nisso que o site de tutoriais Inteligency viu a oportunidade de criar um detalhado passo a passo de como utilizar o aplicativo de mensagem para pedir emprego.

Algumas dicas importantes

Para o candidato pode ser uma novidade usar o WhatsApp para procurar vagas de emprego, mas pode funcionar. Algumas dicas ensinadas no site são:

Primeiro, listar todos que podem ajudar a conseguir um emprego. Isso inclui amigos, parentes, colegas de faculdade, igreja, trabalhos anteriores, clubes, entre outros.

Em seguida, entrar em contato com todos da lista e avisar que está procurando uma colocação profissional. Pedindo que entrem em contato com alguém que conheçam que possa ajudar ou algum empregador que está contratando.

É importante ressaltar que a imagem de perfil deve ser clara e profissional, e que o status esteja definido para algo apropriado para o gerente de contratação que irá analisar a candidatura – exatamente como seria feito em mídias sociais como o LinkedIn. O candidato também deve ter cuidado com a gramática e ortografia, afinal, esta é uma comunicação profissional.

Fundado em 2019, o Inteligency é um site que oferece uma grande biblioteca de conhecimento com tutoriais, informações e curiosidades. A ideia surgiu do aumento de pesquisas na internet sobre como fazer coisas em um meio onde se oferece apenas informações superficiais.

“Tentamos nos destacar trazendo artigos baseados em textos científicos e na experiência de especialistas, evitando ao máximo aquelas explicações óbvias, sem fundamentos ou pautadas no senso comum”, explica Jeová Júnior, CEO da empresa que administra o site.

É possível conferir outras dicas e modelos de mensagem acessando o artigo em:  https://inteligency.com.br/tutoriais/carreira/pedir-emprego-whatsapp/



Casamentos estão durando menos, aponta IBGE

Quase metade, mais especificamente 49,8%, dos casamentos que acabaram em divórcio em 2020 tinha menos de dez anos. É um aumento significativo em relação a 2010, quando esse percentual era de 37,4%. Os dados fazem parte da consolidação das Estatísticas do Registro Civil, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mês de fevereiro.

O levantamento do IBGE mostrou que o número de divórcios concretizados após processo judicial diminuiu 13,6% em 2020 em relação a 2019. Os divórcios registrados em cartórios, no entanto, tiveram aumento de 1,1% em comparação com o ano anterior. Outro dado, do Colégio Notarial do Brasil, mostra que os divórcios consensuais, solicitados de forma simplificada diretamente nos cartórios, mostra que 77.112 casais oficializaram a separação.

Em relação à diminuição dos divórcios judiciais no primeiro ano da pandemia, os técnicos do IBGE acreditam que a dificuldade de consolidação dos dados das varas de família, por conta do trabalho remoto, pode ter influenciado no resultado. A crise sanitária e a necessidade de isolamento social podem ter atrasado a tramitação dos processos.

Já no caso do aumento dos pedidos de divórcio verificados nos cartórios, a pandemia da Covid-19 também é apontada como uma das principais culpadas. A convivência forçada 24 horas por dia por conta do isolamento pode ter acelerado a decisão pela separação.

Na experiência da advogada e coach de relacionamentos Viviane Cristiane Teixeira Montero, que tem mais de 10 anos de atuação nas áreas civil, trabalhista e de família, a pandemia potencializou pequenos problemas diários, que antes passavam despercebidos e passaram a ganhar escala que os tornaram impossíveis de resolver. A profissional, que já atuou apenas com os trâmites judiciais do divórcio, hoje também ajuda os casais a entenderem se esse é o único caminho ou a relação pode ser reestruturada.

“Nenhum casamento está isento de passar por crises e conflitos. Isso faz parte de qualquer relacionamento afetivo. Porém nem sempre é fácil perceber que o fim do casamento está próximo ou ainda é preciso buscar ajuda para resolver os problemas”, comenta.

Montero também comenta que muitos casais a procuram para entender se ainda é possível haver uma reconsideração da decisão de se separar. Nesses casos, sua função é ajudar os dois cônjuges a entenderem, por meio de vários questionamentos e muita conversa, o que eles realmente querem.

“Digo aos meus clientes que não há respostas fáceis para essas perguntas difíceis sobre como saber quando o divórcio é a solução certa. No entanto, para a maioria das pessoas, há um momento de clareza em que elas sabem que o divórcio é a direção que sentem que devem seguir ou não. Esse momento de clareza, geralmente, é um sentimento físico de alívio e um nó no estômago, à medida que você entende a decisão que acabou de tomar. Nesse ponto, você pode começar a desenvolver um plano para renovar seu compromisso com o casamento ou avançar para a separação e o divórcio”, explica.

Mesmo quando o fim parece ter chegado, há chances de fugir das estatísticas, relata advogada

Alguns comportamentos de um ou de ambos os cônjuges como grosseria, excesso de críticas, desprezo, negatividade, fracasso na resolução de conflitos e falta de sexo são alguns dos sinais de que o divórcio está próximo, segundo Viviane Montero. Entretanto, segundo a advogada, mesmo com todos esses sinais, há a possibilidade de salvar a relação e não fazer parte das estatísticas.

“Ninguém deve viver infeliz em uma relação, mas é importante entender que os conflitos são normais e podem e devem ser solucionados, desde que haja amor e respeito. Partindo do desejo de reparação, o casal pode recorrer ao aconselhamento de casal, ou outra forma de mediação. Na maioria dos casos, quando esses sinais são muito evidentes, é preciso da orientação e mediação de outra pessoa para solucionar os conflitos”, aconselha.



Mercado Público será a nova atração turística de Balneário Camboriú

Com uma população fixa de pouco mais de 145 mil habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2020, podendo chegar a mais de 1,2 milhão de turistas na alta temporada, a cidade catarinense de Balneário Camboriú preparou sua retomada econômica pós pandemia com uma série investimentos e novas atrações turísticas.

Na mais recende ação de reestruturação, a Prefeitura está licitando a concessão da obra do Mercado Público do bairro da Barra, um dos mais tradicionais e históricos da cidade. A nova atração será erguida em terreno anexo à Praça do Pescador, às margens do Rio Camboriú, numa área de 3,5 mil metros quadrados. Estão projetados espaços para gastronomia, bares, cafés, lojas e mirante. O mercado ocupará uma área construída de 2,4 mil metros quadrados.

O Mercado Público da Barra terá no seu piso térreo, sete espaços gastronômicos e 28 boxes de tamanhos variados. No primeiro piso, serão dois espaços gastronômicos, dois cafés e dois restaurantes. Já na cobertura, estão projetados o mirante e um bar roof top. O projeto foi aprovado pelo Conselho da Cidade e já tem Licença Ambiental Prévia (LAP).

O novo espaço de lazer vem se juntar a outros equipamentos turísticos que Balneário Camboriú ganhou recentemente, como a roda gigante FG Big Wheel, o Oceanic Aquarium e o Museu do Carro (Classic Car). Esses três empreendimentos privados se somam a iniciativas públicas, como o alargamento da Praia Central, uma obra de proteção costeira que trouxe dividendos turísticos para a cidade, e o novo molhe do Pontal Norte, que se tornou, também, atração.

Em números recentes que indicam a retomada econômica, no mês de março deste ano, Balneário Camboriú registrou o triplo de ocupação da rede hoteleira, comparado com o mesmo mês em 2021, retornando a números pré-pandemia. Segundo dados do Balneário Camboriú Convention & Visitors Bureau, em março deste ano a ocupação chegou a 73%, sendo que ano passado o índice foi de 25,6%. O número também aumentou em relação a fevereiro deste ano, que registrou 66,45%.

“Balneário Camboriú não parou com a pandemia. Na medida em que enfrentávamos o coronavírus, continuamos com as obras estruturantes que prepararam a cidade para a retomada que estamos experimentando agora. A temporada já foi um sucesso. Agora, os números mostram que todo o esforço feito está consolidando Balneário Camboriú como um dos destinos mais importantes no cenário nacional e até internacional”, pontua o prefeito Fabrício Oliveira.

No modelo de concessão de obra desta licitação do Mercado Público, a empresa vencedora vai construir o equipamento e será remunerada pela locação dos espaços durante o período da concessão. O edital prevê ainda uma outorga fixa, cujo valor parte de um mínimo de R$ 610 mil. O município receberá, também, a partir do segundo ano da concessão, uma outorga anual variável correspondente a até 5% dos aluguéis dos espaços concedidos.

Na licitação publicada, o prazo da concessão é de 20 anos, prorrogáveis por mais vinte, e o valor previsto no edital de licitação para construção do mercado é de R$ 13,8 milhões. O prazo para a construção do Mercado Público da Barra é de dezoito meses a partir da assinatura do contrato. O edital pode ser acessado em https://www.bc.sc.gov.br/licitacao.cfm?codigo=1249 . Informações adicionais podem ser requisitadas pelo e-mail: bcinvestimentos@bc.sc.gov.br.



São Paulo ganha novamente uma secretaria exclusiva para cuidar do turismo

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou em definitivo o PL (Projeto de Lei) 171/2022 de autoria do Executivo que restabelece a Secretaria Municipal de Turismo e adequa a estrutura básica da pasta com a criação de cargos de provimento em comissão, ressaltando a necessidade de recompor a Secretaria que estava vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Trabalho desde 31 de dezembro de 2020. Com esta aprovação a pasta ganhará a autonomia necessária em um momento de retomada da economia e do turismo.

São Paulo é uma cidade com mais de 12 milhões de habitantes, multicultural, com infraestrutura turística como hotéis, aeroportos, rodoviárias e o destino mais procurado no Brasil. O objetivo da Secretaria Municipal de Turismo é elaborar a política pública dessa área, sendo assim, o vereador Rodrigo Goulart considera que o restabelecimento desta pasta irá alavancar a economia, gerando emprego e renda na cidade. “Teremos com certeza um grande desenvolvimento do turismo, do lazer, da gastronomia, dos eventos e de todas as políticas públicas necessárias para esses setores, que são muito importantes e fundamentais para a economia da cidade. Tenho orgulho em poder dizer que em toda nossa trajetória política sempre mantivemos o turismo em pauta, e após diversas conversas e tratativas de como seria o formato dessa nova Secretaria, chegamos a este resultado”, comenta.

Rodrigo Goulart também acaba de ser reeleito para presidir a Comissão Extraordinária de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo, do Lazer e da Gastronomia da Câmara Municipal de São Paulo, que teve papel fundamental para o restabelecimento da pasta. Ao reassumir a presidência, o vereador Rodrigo Goulart agradeceu a confiança dos membros da Comissão. “Recebo esta missão com muito orgulho e respeito. Tenho certeza que este ano realizaremos um árduo trabalho no que diz respeito ao desenvolvimento do turismo em São Paulo em todos os segmentos”.

A Comissão Extraordinária de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo, do Lazer e da Gastronomia tem entre suas atribuições a promoção de estudos e iniciativas no sentido do desenvolvimento do turismo, do lazer e da gastronomia no município de São Paulo, além de apoiar, com ajuda de entidades governamentais e não governamentais, a indústria do lazer e do turismo receptivo, promover as relações intercidades no âmbito nacional e internacional, fiscalizar e acompanhar as ações do Poder Público na área do turismo, do lazer e da gastronomia.



Mercado digital aumenta devido ao crescente número usuários

O acesso à internet vem se tornando cada vez mais uma realidade no dia a dia da população brasileira. Segundo uma matéria publicada pelo site UOL, entre 2020 e 2021 mais de 150 milhões de usuários (cerca de 81% da população brasileira) tiveram acesso à internet.

Parte desses usuários utilizaram a internet como um veículo para compras online. Segundo a matéria do Estado de Minas, 13 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet no ano de 2020. Dados da mesma pesquisa apontam que as vendas pela internet cresceram 27% de 2020 para 2021 e prevê-se ainda um crescimento de 9% para 2022.

Uma pesquisa realizada pelo NZN Intelligence e publicada no E-commerce Brasil, mostrou que 74% dos consumidores preferem realizar compras online devido a maior variedade de produtos e produtores; maior facilidade na comparação de preços; a possibilidade de alcançar produtos independentemente da localização geográfica e maior conforto na experiência de escolha do produto.

Essa rápida migração e o crescente aumento do comércio no ambiente digital fizeram com que o marketing se tornasse um desafio para os gestores de empresas e microempreendedores. Uma pesquisa realizada pela  Bis2Bis apontou que, para mais de 61% dos lojistas, o marketing digital é o principal desafio na rotina das empresas. 

O Marketing Digital é definido pela empresa RockContent como “a promoção de produtos ou marcas por meio de mídias digitais”. Ele é uma das principais maneiras que as empresas têm para se comunicar com o público de forma direta, personalizada e no momento certo.

Para uma boa aplicação do marketing digital, é necessário que se tenha conhecimento do mercado e das plataformas digitais, a fim de que sejam traçadas metas e estratégias inteligentes e coerentes para cada ocasião. Existem hoje inúmeras agências de marketing digital no mercado e alguns pontos podem ser levados em consideração no momento da escolha:

> Definição dos objetivos e quais serviços são necessários; 

> Localização da agência de marketing digital;

> Busca por avaliações na internet;

> Quais são os serviços que a agência de marketing oferece;

> Avaliação dos preços dos serviços de marketing digital oferecidos;

Um estudo feito pela The CMO Survey e publicado no site wsiworld, diz que é projetado um crescimento médio de +13.4% em investimentos de marketing digital para o ano de 2022. De acordo com o E-marketer, globalmente, estima-se um aumento de 61,9% no investimento com publicidade digital até 2024.

“É muito importante saber avaliar e escolher uma boa agência de marketing digital, pois ela será sua aliada nos negócios. Este mercado sofre mudanças constantemente e nós precisamos estar sempre atentos e atualizados, a fim de prestar o melhor serviço e obter os melhores resultados possíveis”, comenta Angélica Chaves, CEO da agência ABC.

Para mais informações sobre marketing digital, acesse: https://abcmarketingdigital.com/.



AMEC e IBRI firmam acordo de cooperação

Uma parceria entre a AMEC (Associação de Investidores no Mercado de Capitais) e o IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) pretende incentivar o aprimoramento dos padrões e regras de Governança Corporativa e de relacionamento entre as companhias e os investidores no mercado de capitais. Os presidentes das duas entidades firmaram acordo de cooperação para o desenvolvimento de uma série de iniciativas conjuntas.

“O acordo com o IBRI é mais uma iniciativa para aproximar a AMEC de outras instituições representativas do mercado de capitais. Percebemos um papel cada vez mais estratégico dos profissionais de Relações com Investidores, considerando que eles desempenham uma função essencial ao promover a interlocução entre os executivos das companhias e os investidores. Vemos com bons olhos uma aproximação dessa natureza”, diz Fábio Coelho, diretor-presidente da AMEC.

Na mesma linha, Rodrigo Maia, diretor-presidente do IBRI, saúda a concretização da parceria. “O convênio da AMEC com o IBRI é uma evolução natural do bom relacionamento entre as duas entidades. Trata-se de oportunidade ímpar de consolidar a parceria e criar um canal efetivo de aproximação entre os profissionais de Relações com Investidores, as companhias em que atuam e os investidores de nosso mercado de capitais”, declara o diretor-presidente do IBRI.

As atividades previstas no acordo incluem ainda a possibilidade de desenvolvimento de projetos de pesquisa, programas de treinamento, palestras e seminários.



Acelen e UNICEF se unem para garantir um ano escolar mais saudável na Bahia

A Acelen se uniu ao UNICEF para que crianças e adolescentes de três municípios baianos possam ir para a escola mais seguros e protegidos da Covid-19 e de outras doenças. Por meio da parceria, 32 escolas de Candeias, São Francisco do Conde e Madre de Deus, no recôncavo baiano, serão beneficiadas com estruturas de lavagem de mãos, itens de higiene e formação para suas equipes escolares em temas de saúde. Lançada nesta terça-feira, 12, a iniciativa tem como meta beneficiar 3,2 mil estudantes.

O projeto está dividido em duas estratégias complementares: equipar as escolas com estações de lavagem de mãos e itens de higiene; e promover mudanças de comportamento de estudantes, famílias e comunidade. Para tanto, ao longo do ano, as equipes escolares receberão formação sobre protocolo de prevenção de infecções e promoção de campanhas de comunicação voltadas à promoção da saúde.

“Nós trabalhamos com visão de longo prazo e olhar pelas crianças, especialmente as que estão nas comunidades de São Francisco do Conde, Candeias e Madre de Deus, é olhar para o futuro que queremos, de respeito e oportunidades para todos. Por isto, priorizamos promover mais saúde e educação nas unidades educacionais destes municípios, de uma forma que vai reverberar para a toda a comunidade escolar, incluindo os profissionais e familiares dos alunos”, diz Marcelo Lyra, VP de Relações Institucionais e Comunicação da Acelen.

A parceria será implementada em 16 escolas em Candeias, 14 em São Francisco do Conde e duas em Madre de Deus, beneficiando diretamente 3.200 alunos, 256 professores e 6.400 pais e cuidadores. Além deles, a iniciativa também alcançará as demais escolas dos três municípios, que serão convidadas a enviar suas equipes para participar das capacitações sobre saúde e higiene.

“Saúde e educação são direitos de cada criança e adolescente. Por meio dessa parceria com Acelen, vamos contribuir para criar ambientes mais saudáveis nas escolas desses três municípios. Graças à parceria, meninas e meninos terão acesso a mais estruturas de lavagem de mãos e itens de higiene nas escolas e irão aprender sobre prevenção de doenças e cuidados com a saúde, beneficiando também suas famílias e comunidades”, afirma Juan Calvo, chefe de parcerias e arrecadação de recursos do UNICEF no Brasil.

A iniciativa será implementada nos três municípios pelo UNICEF, em parceria com a organização local Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC).



Trading amplia atuação nos EUA de olho no mercado canadense e americano

O Canadá decidiu no dia 14 de março abrir suas portas para as carnes bovina e suína do Brasil. Antes mesmo do anúncio, porém, a Garra International, empresa de trading que conecta as pontas da cadeia de suprimentos de proteína animal, já estava de olho nessa oportunidade. Basta dizer que ela está prestes a abrir seu primeiro escritório nos Estados Unidos, na Flórida, cujo mercado é bastante semelhante ao canadense.

“A abertura deste escritório serve a diversos propósitos. Primeiro, para aumentar nossa inserção e participação nas compras nos Estados Unidos. Segundo, para nos aproximarmos de seu setor financeiro, o que poderá impulsionar nosso crescimento”, afirma Matias Hees, CCO da Garra International. “Finalmente, serve para suportar a expansão de nossos negócios para o Canadá, para o qual já comercializamos carne de frango – em volume pequeno, é verdade, mas com grande potencial de crescimento”.

Parte da operação nos EUA servirá ainda para sustentar o avanço da Garra na América Latina. A companhia já exporta para países como México, República Dominicana, Colômbia e Panamá, mas fortalecer a sua posição faz parte de sua estratégia. Esses mercados, hoje, representam US$ 36 milhões de seu faturamento.

Segundo Hees, o Canadá, bem como os EUA, trabalha por regime de cotas de importação. No caso da carne bovina, ela é utilizada principalmente para a produção de alimentos manufaturados de alto valor agregado. Já a carne suína é direcionada ao consumo em restaurantes e para indústrias processadoras, como costelas, fatiados e cubados.

“Para o Brasil, comercializar para países que exigem status sanitário e industrial dos mais avançados mostra como podemos atender os mais sofisticados destinos consumidores”, diz Hees. “Pretendemos vender para Canadá e EUA produtos originados da Austrália, como cordeiros, do Uruguai e do próprio Brasil, em especial bovinos”.

Em 2021, o Canadá importou 250 mil toneladas de carne bovina e 270 mil de carne suína – números que o colocam entre os dez maiores do mundo. Já os Estados Unidos importaram, respectivamente, 1,37 milhão e 445 mil toneladas. O Brasil, em contrapartida, exportou 1,87 milhões e 1,1 milhão de cada produto.

No mesmo ano, o Canadá consumiu 1,2 milhão de toneladas de carne bovina e 910 mil de carne suína. Já os Estados Unidos, consumiram, respectivamente, 12 milhões e 9,6 milhões de toneladas – o país é o maior consumidor de carne bovina no mundo.



Uso da tecnologia nas escolas deve ir além da pedagogia, diz especialista

Que o uso da tecnologia no ambiente escolar pode ser de grande valia para o desenvolvimento de novas metodologias de ensino e para o suporte às mais variadas práticas pedagógicas, isso é algo que a realidade imposta pela pandemia de Covid-19 tornou ainda mais visível. Nunca foi tão urgente, afinal, que ferramentas que possibilitam a realização de aulas e cursos de forma remota fossem desenvolvidas para a utilização em larga escala. 

E, na esteira destas transformações no âmbito da prática do ensino e da aprendizagem advindas das inovações tecnológicas – e com o retorno das aulas presenciais -, ficou mais evidente como a tecnologia também pode ser aliada nos processos que vão além do campo pedagógico nas instituições escolares.

Para Sue Ruggeri Cons, diretora da Talent for Education, empresa que apresenta soluções tecnológicas para estabelecimentos de ensino, a crise sanitária que se instaurou em todo o planeta em decorrência da expansão em larga escala do contágio do coronavírus Sars-Cov-2 aprofundou a transformação digital dos estabelecimentos de ensino, evidenciando os benefícios que o uso da tecnologia pode trazer na aos estudantes e professores. 

“Vimos um boom na transformação digital nos últimos anos, que foi impulsionado, principalmente, pela necessidade de melhoria na comunicação e de que o alcance da sala de aula passasse a ser mais amplo do que as quatro paredes e o formato tradicional”, pontua.

A tecnologia, dessa maneira, permite que o professor “traga o mundo real para dentro da sua sala de aula, ajudando a trabalhar a criatividade, o pensamento crítico, colaboração e comunicação”. Além disso, ressalta ela, “ajuda o aluno a sair de um lugar onde recebe informação passivamente e passa a ser criador de conteúdo”.

Mas não é apenas nos processos pedagógicos que o uso da tecnologia pode trazer impactos positivos no ambiente escolar. “Todos os processos escolares podem passar por uma transformação digital para que fiquem mais acessíveis, rápidos e confiáveis”, afirma a profissional.

Entre os exemplos trazidos pela diretora da Talent for Education estão o backup de arquivos importantes e a comunicação da secretaria com os pais. “É possível criar um roteiro e deixar as conversas registradas à medida que é feita a comunicação”, diz Sue. “Além disso, se a chamada for feita na sala de aula de forma digital, é possível que a secretaria já tenha a informação dos alunos que estão presentes de forma imediata, facilitando quando precisa contatar um aluno diretamente”.

Por fim, Sue Ruggeri Cons avalia que “todo o processo burocrático e financeiro pode se tornar menos dispendioso e mais ágil com a transformação digital”, lembrando que a transformação digital trouxe uma série de avanços na gestão de negócios de empresas dos mais variados setores, e isso não se daria de forma diferente no campo educacional.

Para saber mais, basta acessar o site: https://talent4edu.com.br/



Estudantes brasileiros em universidades dos EUA somam 14 mil

De acordo do relatório “Open Doors 2021”, considerado o censo oficial da educação internacional nos Estados Unidos, divulgado recentemente, existem, atualmente, cerca de 14 mil brasileiros estudando em universidades estadunidenses, número que coloca o país em 8º lugar no ranking que contabiliza o número de alunos que vieram de outros países para realizar cursos de graduação no país. 

Tal interesse por parte de estudantes brasileiros em buscar uma formação em nível superior nos EUA também pode ser mensurado com o evento anual promovido pela EducationUSA, rede oficial do Departamento de Estado dos Estados Unidos para a promoção de estudo de alunos estrangeiros no país. Neste ano, o evento Feira Virtual EducationUSA Brasil 2022 foi realizado de forma on-line entre os dias 4 e 9 de abril, buscando conectar estudantes que visam um diploma internacional a instituições estadunidenses – no total, 48 instituições do país da América do Norte participaram do evento.

Para Thiago Reis, diretor-executivo da Centric Learning – que atua no Brasil com o nome de WAY American School e oferece programas de High School 9-12 (do nono ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio) -, a realização de eventos como este é importante para a promoção do contato de estudantes com destinos de estudo no exterior.

“Todo ano, os rankings das melhores universidades do mundo trazem, nos primeiros lugares, instituições dos Estados Unidos. Muitas vezes, essas universidades parecem inacessíveis, pelo fato de serem muito concorridas, exigirem um alto investimento, pelos processos seletivos, mensalidades caras, ou mesmo por exigir sustento em outro país”, afirma.

Neste sentido, prossegue, eventos como este ajudam os estudantes a entenderem melhor o processo de candidatura para universidades de outros países, conhecer as possibilidades de bolsas de estudo e investigar as diferentes áreas de ensino oferecidas pelas instituições.

Reis destaca que cada universidade norte-americana tem seu próprio processo seletivo e, em geral, as candidaturas podem ser complicadas. Por isso, é importante começar a investigar e a reunir documentos e informações assim que possível. O profissional também destaca que, além de Harvard, Stanford e MIT – consideradas as três melhores instituições do mundo, os EUA têm mais de 5300 universidades e faculdades espalhadas pelos 50 estados. 

Para finalizar, Reis comenta que é importante que os jovens se informem cada vez mais sobre a possibilidade de buscar bolsas de estudos nas universidades americanas. “Eles precisam estar cientes de todas as suas oportunidades e buscar o meio mais viável para realizá-las. Empresas que oferecem abordagens para auxiliar os alunos a obterem diplomas credenciados possuem o objetivo de ajudar o máximo de jovens possíveis, fazendo com que obtenham cada vez mais bolsas nas universidades dos EUA”. 

Para mais informações, basta acessar: https://centriclearning.net/



Retração industrial aumenta 11,6% no Brasil

Informações da Associação Brasileira de Automação divulgadas através da Taxa de Retração industrial, publicada no fim de março, apontam alta na retração industrial em fevereiro no país. O índice de encerramento de portfólio de produtos foi de 11,6% para as indústrias e 4% para micro e pequenas empresas.

Neste cenário, números divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) também no mês passado informam que a produção industrial caiu em 10 dos 15 estados analisados pelo órgão entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano.

Considerando um cenário de preocupação do setor, vale observar que o Icei (Índice de Confiança do Empresário Industrial) teve um recuo em março. A média de 58,7 pontos caiu para 53,3. O índice, entretanto, ainda indica confiança, já que segue acima dos 50 pontos. Para o levantamento, foram consultadas 1.617 empresas.

Fatores como a pandemia de Covid-19, ainda não superada no Brasil e no mundo, bem como o desequilíbrio na cadeia mundial de suprimentos podem ajudar a entender o panorama incerto da indústria.

Além desses fatores, no Brasil, a taxa de juros elevada e as incertezas no cenário político podem ajudar a entender a retração e a desconfiança quanto ao futuro. É a opinião de Richard Clayton, contador e fundador da Trinta Porcento, empresa de contabilidade e gestão empresarial.

Para ele, uma boa gestão financeira pode ajudar médias e grandes empresas a permanecer competitivas e com a produção em alta, evitando o encerramento de portfólios de produtos. “A primeira medida é avaliar como o mercado no qual se insere a indústria está projetando nos próximos meses”, afirma “Apesar da pandemia e ano eleitoral serem fatores que retraem a economia, alguns setores se mantêm ou crescem neste período”.

Para enfrentar um cenário pessimista

O especialista avalia que, caso o cenário seja pessimista e o mercado de fato esteja retraído até o final do ano, as empresas precisam olhar para dentro do seu negócio e avaliar as margens dos produtos e os seus custos de produção.

“Considero importante avaliar a sua capacidade financeira e sua necessidade de capital de giro (NCG) ao longo deste período. Provavelmente será necessário fazer algum tipo de redução de custos e até mesmo avaliar a possibilidade de focar em produtos que possuem margens melhores”, pondera o fundador da Trinta Porcento.

Circunstâncias vantajosas pedem outra abordagem

Segundo o especialista, caso a empresa esteja com o cenário otimista, será uma grande oportunidade de ganhar mercado. Ele, então, considera importante também avaliar a NCG de modo a mensurar a capacidade de caixa para sustentar este crescimento de mercado.

“Acredito que, para realizar todas as avaliações, ter um sistema operacional que consiga fornecer todos estes dados é uma prioridade, assim como ter profissionais capacitados internos ou terceirizados para apoiar nestas análises”, finaliza.

Neste cenário incerto, a Taxa de Retração Industrial acumula 6,5% de alta considerando todo o país e 18,2% para MPEs, demonstrando a queda na variedade de produtos disponíveis no mercado no período de 12 meses entre março do ano passado e fevereiro deste ano.

Para mais informações, basta acessar: http://trintaporcento.com.br/



Atenção a essas oito dicas para o bem-estar dos pets durante as viagens

Conhecer novos lugares e criar memórias ao lado do melhor amigo! Para os tutores de pets as viagens são momentos para estreitar laços e para os cães elas são pura diversão, afinal esses animais adoram desbravar novos locais na companhia da família.

Mas, antes de “cair na estrada” são necessários alguns cuidados para que o passeio seja seguro e confortável para o pet.

O primeiro passo é o planejamento, na hora de decidir o destino o tutor deve levar em consideração alguns fatores, como a distância até o local para que seja possível programar paradas durante o trajeto, verificar com antecedência se a hospedagem aceita animais de estimação e se a região conta com locais pet friendly. Desta forma é possível escolher o melhor local para viver novas aventuras com o cãozinho.

Com o roteiro definido é hora de seguir com o planejamento do passeio. Para facilitar esse momento, com ajuda da médica veterinária Tais Fernandes, listamos oito dicas para uma viagem repleta de boas memórias ao lado do pet.

Confira:

1 – Acostume o pet com o carro antes de pegar a estrada. Faça pequenos trajetos por algumas semanas para que ele possa se familiarizar com o ambiente.

2 – No dia da viagem faça um longo passeio com o animal, isso ajudará a gastar a energia e deixará o pet mais tranquilo durante o percurso.

3 – Ofereça uma alimentação leve para o pet cerca de 2h antes da viagem para evitar enjoo. O uso de medicamentos pode auxiliar os cães, visto que alguns animais não se sentem bem dentro do carro e ficam enjoados com mais facilidade.

4 – Os animais devem ser transportados usando um dispositivo de segurança, como caixa de transporte, cadeirinha ou cinto de segurança próprio para cães. A escolha do item deve levar em consideração o porte do animal. Nunca leve o pet solto no carro!

5 – Prepare a mala com os acessórios do cão, como potes, caminha, sticks e alimentação. Lembre-se também de levar itens para que ele se sinta confortável, como brinquedos. Na caixa de transporte, por exemplo, o tutor pode colocar o cobertor do animal para reforçar a sensação de segurança.

6 – Não esqueça de levar a carteira de vacinação do pet. É importante que ele esteja com a imunização e vermifugação em dia antes de ir viajar.

7 – Faça pausas no percurso para que o animal possa descansar, caminhar um pouco e fazer suas necessidades fisiológicas. Aproveite esse momento para oferecer água e manter o cão hidratado

8 – Tenha um checklist emergencial, pois imprevistos podem acontecer. O tutor deve verificar com antecedência quais os veterinários mais próximos em caso de urgência.

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BFBC atualiza sobre novas regras para as fintechs

Com o objetivo de fornecer informações sobre as atuais mudanças no mercado brasileiro de fintechs, a Brazil-Florida Business Council Inc., organização civil voltada à promoção de negócios bilaterais entre Brasil e EUA, localizada em Tampa, na Flórida (EUA), apresentará uma webinar sobre o assunto.

Com organização do Comitê de Inovação e Tecnologia, o evento intitulado “Novo Marco das Fintechs do Brasil e seu Impacto no Mercado Financeiro” acontece no dia 13 de abril, com transmissão via Zoom. O debate será apresentado em inglês, com tradução simultânea em português. O horário é 17h (horário da Costa Oeste). Por conta do fuso horário, no Brasil, começará às 18h.

O encontro acontece na esteira da divulgação pelo BCB, de um novo conjunto de regulamentos para as fintechs, sendo esta a primeira atualização das regras referentes ao tema em nove anos. O objetivo das medidas é estimular a competição neste mercado e controlar as estruturas de negócios mais arriscadas.

Para abordar o assunto, estarão presentes no painel especialistas do setor, como Ricardo Franco Moura, Diretor de Regulação Prudencial e Cambial do Banco Central do Brasil (BCB), Bruno Balduccini, Sócio do Pinheiro Neto Advogados, Ingrid Barth, Fundadora e COO do Banco Linker, Priscila Faro, Diretora Jurídico Regulatório Fintechs do Mercado Livre e Alexandre Graziano, Diretor Jurídico do Nubank.

Os interessados em participar do evento gratuito devem fazer a inscrição antecipadamente. Para isso, é necessário acessar o link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_ToLHi0PSTcGBO57KBB9tWA



Streaming já corresponde a 85,6% do mercado musical no Brasil

A cada ano que passa, os números dos relatórios que abordam o mercado da música deixam mais evidente a força do streaming. Se há alguns anos atrás escutar música por meio de plataformas digitais no computador, no celular ou no tablet era apenas uma alternativa aos tradicionais formatos que necessitavam de CD ou LP, atualmente, as mídias físicas, para muitos, são consideradas obsoletas.

De acordo com dados revelados pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica), em 2021, houve um crescimento de 34,6% nas receitas do mercado de streaming no Brasil em relação a 2020, em uma movimentação total de 1,8 bilhão – o que equivale a 85,6% de todas as receitas do setor.  

Uma análise mais profunda sobre as causas do crescimento das receitas geradas no mercado de streaming no Brasil mostra que o aumento do número de assinaturas de usuários nas plataformas digitais teve grande impacto para que isso ocorresse. Em 2019, este segmento de usuários gerava R$ 661 milhões, passando a movimentar R$ 848 milhões em 2020, e, por fim, em 2021, R$ 1 bilhão.

Marcio Dias, diretor da CWB Music, empresa que atua no ramo de distribuição digital de artistas independentes, avalia que “o atual momento do mercado musical é muito positivo para quem consegue gerar engajamento em seus conteúdos”, ressaltando que a produção independente pôde florescer nos últimos anos com o surgimento de gravadoras, selos, estúdios e distribuidoras.

Prova disso, segundo ele, é o fato de que, segundo a mais recente pesquisa da ABMI (Associação Brasileira de Música Independente), referente ao ano de 2019, mais da metade (53,5%) dos artistas que frequentaram o Top 200 do Spotify naquele ano tinham realizado suas produções de forma autônoma. 

Dias pontua que a melhor maneira de entrar no mercado de distribuição de música “é criando um selo de distribuição e que de preferência seja um selo nichado”. Desta forma, explica, “o artista poderá sentir uma maior segurança por trabalhar em parceria com alguém do seu nicho”.

Estratégias de marketing para artistas independentes

CWB Music foi criada em 2012, quando a migração de mídia física para o formato digital ainda era incipiente na Europa e nos Estados Unidos. “Então, logo entendemos que esse processo chegaria ao Brasil”, afirma Dias. “Sendo assim, fomos a primeira empresa do segmento a oferecer distribuição de música digital para artistas independentes”.

Algumas estratégias como incluir uma música de trabalho em playlists de curadoria ou de criadores de conteúdos, utilizar as redes sociais para auxiliar neste processo de divulgação e destacar os conteúdos mais relevantes do trabalho nas plataformas digitais, para o diretor da CWB Music, são estratégias indispensáveis para bom lançamento musical independente. 

“Hoje é importante o artista ou o selo entender que não basta apenas estar dentro da plataforma, ele precisa criar estratégias de marketing atrativas que façam com o público tenha interesse em consumir aquele conteúdo”, diz. 

Ainda de acordo com os dados da pesquisa da IFPI, o Brasil possui, atualmente, o 11º maior mercado fonográfico do mundo, com um faturamento total de R$ 2,1 bilhões de faturamento registrado no ano de 2021, o que representa um crescimento de 32% em relação ao ano anterior.

Depois do streaming, a segunda fonte de receita mais importante da música no Brasil são os direitos de execução pública, com pouco mais de 13% do total – foram cerca de R$ 1,08 bilhões arrecadados em 2021.

Para saber mais, basta acessar: www.cwbmusic.com.br



Aplicativos promovem o aumento das mulheres no agronegócio

De acordo com um estudo apresentado pelo Ministério do Trabalho e Previdência (MTE) em 2020, o uso de tecnologias, como os aplicativos, tem feito com que o número de mulheres envolvidas com o agronegócio crescesse muito nos últimos anos. A pesquisa também indicou a possível razão disso: a escolaridade feminina, que hoje já é superior à masculina no campo, e que também foi um dos fatores responsáveis pelo aumento da presença das mulheres no agronegócio.

Em paralelo a isso, o último relatório publicado pela associação Agroligadas indicou que 66% das mulheres que realizam a gestão de propriedades rurais afirmam ter acesso às tecnologias da área. Entre essas tecnologias estão as máquinas agrícolas, os equipamentos para manejo, as ferramentas de comunicação e, principalmente, os aplicativos.

Em relação a isso, uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) já revelava também que as mulheres eram muito mais propensas a utilizarem as tecnologias e os aplicativos para o manejo das atividades no campo.

Todos esses resultados demonstram o quanto as empresárias do agronegócio estão conectadas com os aplicativos direcionados ao seu trabalho diário. Esse é o caso de Marta Garcia, proprietária de uma fazenda na região de Selvíria, no Mato Grosso do Sul. Marta tinha algumas dificuldades em encontrar o lote adequado para sua estratégia, visto que morava em Campo Grande. Diante disso, ela recebeu uma indicação do Sindicato Rural de Três Lagoas a respeito de um aplicativo e, desde então, passou a utilizar mais ferramentas como essa para a gestão de seu negócio.

 “Desde o ano passado, eu tentava achar um lote de novilhas que precisava comprar para integrar o meu rebanho, mas não conseguia. Mesmo fazendo contato com várias pessoas da região, nenhum lote que me apareceu se adequava à realidade que eu precisava, principalmente pela qualidade e quantidade”, explica Marta. 

A presença das mulheres na utilização de aplicativos para gestão de propriedades rurais também é algo que tem sido observado pelos fornecedores dessas tecnologias. “Com o passar dos anos, observamos cada vez mais mulheres interessadas na utilização dos aplicativos voltados para o agronegócio e é essencial que as tecnologias estejam prontas para suprir as necessidades desse público”, afirma Germano Sestini, fundador do aplicativo de leilão de gado LeiloApp.

Casos como o de Marta mostram o quanto as mulheres têm se destacado nos negócios pelo seu potencial de inovação, adaptabilidade e capacidade para pensar em soluções que vão além dos meios tradicionais, o que também faz com que estejam mais propensas a utilizar os aplicativos e tecnologias para o manejo das propriedades rurais.



Indústria leva PIB a um aumento de quase 5% no último ano

O Produto Interno Bruto brasileiro (PIB), utilizado para indicar o desempenho da economia nacional, apresentou um aumento de 4,6% em 2021, correspondente a R$ 8,7 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados divulgados revelam uma influência positiva por meio dos setores de serviços com 4,7% e das indústrias, que obtiveram um crescimento de 4,5% em comparação ao ano de 2020, e que juntos somam 90% do PIB, segundo o IBGE.

Entre as indústrias, as extrativistas cresceram 3,0%, já aquelas consideradas de transformação atingiram 4,5%, por conta do aumento na demanda de fabricação de máquinas e equipamentos que atendem diferentes setores como o automotivo e metalúrgico. No entanto, o destaque vai para a construção civil, que avançou 9,7% durante o período, de acordo com o IBGE.

Para o CEO da empresa fabricante de mangueiras e mangotes de borracha, Maxxflex, uma boa gestão industrial ajuda a atingir resultados como estes. “É importante se precaver se acidentes e falhas, e consequentemente, proporcionar um cenário favorável para produtividade e evolução”, diz Daniel Rodriguez.

A boa performance das indústrias, frente à alta na demanda por seus produtos e serviços, também pode acarretar em um estímulo para investidores. Segundo um estudo feito pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil teve o maior crescimento registrado nos últimos dez anos, um aumento de 7,6% desde 2010.

Segundo o empresário, é indispensável lançar um olhar mais atento sobre o cenário para entender o que está sendo cada vez mais valorizado pela sociedade. “A indústria também precisa estar atualizada. Hoje o mercado conta com tecnologias que entregam mais segurança contra os acidentes elétricos e incêndios, os mais comuns nesses setores. Além disso, os consumidores finais estão atentos, preocupados com a segurança, a qualidade e os impactos sobre o meio ambiente”, finaliza Rodriguez.



Venda de serviços de automação via RPA continuará crescendo

O mercado de automação digital via RPA chegará aos 22 bilhões de dólares até o ano de 2025. Ao menos, é o que indica recente relatório do grupo Forrester Research, que analisou o mercado de ferramentas de software de RPA e o impacto da pandemia nesse setor.

Em 2021, a tecnologia movimentou cifras em torno dos 13,9 bilhões de dólares. Dessa forma, prevê-se um crescimento de cerca de 63% até o ano de 2025. Ainda, o relatório indica que, em 2022, 5% das empresas da lista Fortune 500 adotarão soluções de tecnologia de automação para a transformação empresarial.

A pesquisa também indica que, à medida que a adoção da tecnologia RPA se torna comum, a introdução de Inteligência Artificial como forma de alavancar a adoção da automação digital passa a fazer parte da realidade dos fluxos de trabalho empresariais.

O relatório da Forrester estima que 60% do dinheiro virá da adição de novos fluxos de trabalho de automação às pilhas já atuantes de processos. O restante será de consultoria e suporte para as instalações existentes. O relatório indica que ferramentas como chatbots, Reconhecimento Ótico de Caracteres (OCR) e sistemas de gestão de clientes se integrarão às soluções de RPA.

Grande parte do mercado também permanecerá focado no “back office”, ou seja, tarefas feitas internamente para manutenção de registros. No entanto, a pesquisa feita pela Forrester vê algum crescimento chegando no “front office” à medida que as empresas integram as ferramentas de automação com os sites abertos visitados pelos clientes. Haverá mais carregamento de documentação à medida que os consumidores alimentam as máquinas de RPA diretamente. 

De acordo com a pesquisa, os setores que mais investirão na tecnologia são os de serviços financeiros, setor de serviços públicos e saúde, por possuírem muitos processos que envolvem papéis e trabalhos manuais, como arquivamentos e preenchimento de planilhas. Esses três grupos podem representar 41% da receita gerada de RPA.

O Head de Marketing da ElectroNeek Robotics Inc, Thiago Carlucci, vê o cenário como promissor para pequenas e médias empresas. “Esse aumento da demanda por automação digital via RPA trás um outro fator importante: a popularização da tecnologia, que passa a se tornar acessível para empresas de menor porte. Antigamente, apenas grandes enterprises podiam implementar soluções de RPA, pois eram caras e exigiam equipes de TI especializadas para operar. Hoje em dia, é possível encontrar soluções de RPA-as-a-Service, que é muito mais amigável para o consumidor final, pois este passa a pagar menos para ter o mesmo tipo de ferramenta”.



Evolução para o PABX Cloud garante diminuição de custos e benefícios mais vantajosos

Quem trabalha com empreendimentos de qualquer natureza conhece bem a importância de uma comunicação saudável e fluida por meio da telefonia. Afinal de contas, à medida que uma empresa cresce, aumenta com ela também a necessidade natural da definição de núcleos específicos com suas atividades e demandas respectivas.

Em razão da busca de alternativas capazes de amparar todos os modos de comunicação contidos dentro de uma mesma organização, de maneira que funcionários e clientes estabeleçam entre si prestação e recebimento de atendimentos de qualidade, é que houve o surgimento do PABX, sigla do termo Private Automatic Branch Exchange, cujo significado é “troca automática de ramais privados”. Com o passar dos anos, essa ferramenta, que tem por objetivo amplificar as relações comerciais associadas ao intercâmbio de informações por meio da telefonia, tomou uma dimensão cada vez mais extensa ao ponto de atualmente ser utilizada através da transmissão de sinais de voz por meio da rede IP.

Responsável pelo chamado “Endereço do Protocolo de Internet”, a rede de IP é entendida hoje como uma das mais vantajosas alternativas do uso de PABX, uma vez que a sua tecnologia é baseada em nuvem, o que dispensa a instalação de toda uma infraestrutura física e robusta que implicaria em altos custos por parte do implementador.

De acordo com Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom, “fazer e receber chamadas por uma rede de internet conectada a qualquer lugar do mundo, comungando várias linhas e sem pagar mais por isso é o grande ás de ouro da tecnologia IP”. Ele afirma ainda que o novo sistema, denominado PABX Cloud, ou PABX Nuvem, carrega consigo vantagens que sistemas anteriores jamais dispunham, a exemplo da URA, Unidade de Resposta Audível, capaz de integrar um atendente eletrônico humanizado que supre valiosas necessidades de demandas telefônicas de todos os envolvidos dentro de uma relação comercial, como colaboradores, clientes, funcionários e parceiros.

Para mais informações, acesse www.voxov.com.br



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