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Canada Day apresenta as opções de abrir capital na Canadian Securities Exchange

Canadian flag

O Canada Day, promovido pela MZ em parceria com a Canadian Securities Exchange (CSE), apresentou no último dia 05 de abril as opções de investimento na bolsa canadense. Disponível no Portal MZ, o encontro teve a participação do diretor da CSE, Barrington Miller, de Peter Simeon, Advogado de Direito Comercial e de Valores Mobiliários e de Corey Giasson, Presidente & CEO da MustGrow Biologics Corp. 

De acordo com a sócia da MZ, Amanda Munhoz, o encontro foi uma oportunidade para abordar temas relevantes e agregadores para o mercado a fim de aproximar as empresas brasileiras do mercado canadense. 

“O Canadá tem a maior quantidade de companhias abertas per capita do mundo e uma forte cultura de investimento no mercado de capitais. Hoje, não há fronteiras para buscar novos investidores e o ambiente canadense é muito amigável”, avalia.   

Barrington Miller, diretor da CSE explica que o mercado canadense tem muito a oferecer às empresas brasileiras, como acesso a um ecossistema orientado para apoiar a fase inicial de financiamento de capital de risco (venture capital). Além disso, diz, o Canadá pode atuar como uma plataforma com o capital americano e outros mercados. Em relação ao perfil das empresas listadas na bolsa canadense, Miller explica que o leque é variado.   

“A CSE tem hoje empresas de perfis diferentes e estágios, de startups a grandes corporações consolidadas. Há um grande contingente de mineração e exploração mineral e nosso setor de cannabis é robusto. As empresas de tecnologia vêm crescendo de forma constante. Além disso, temos várias empresas de proteína vegetal, e-sports e blockchain”, completa.  



Serviço de limpeza de enchentes inapropriado pode gerar crime ambiental

Sucção de lama de perfuração ou esgotamento de lama bentonítica. Embora pareçam enigmáticos, os termos são técnicos e dizem respeito aos serviços de drenagem de alagamento e de limpeza de locais após enchentes, informa Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo

Pinheiro explica que, também conhecida como lama de perfuração, a lama bentonítica é um fluido composto por água e bentonita, nome genérico da argila composta de mineral silicato hidratado de alumínio. 

“O descarte incorreto de resíduos de lama bentonítica é considerado crime ambiental. Isso porque, quando descartada em grande quantidade no meio ambiente, sem tratamento, a substância pode causar a morte de plantas e animais. Além disso, o descarte em locais não apropriados pode gerar multas altíssimas para os responsáveis”, esclarece.

Com efeito, a Lei 9.605, de fevereiro de 1998 discorre sobre as sanções penais e administrativas a serem aplicadas a pessoas com condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Segundo o texto, “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora, configura crime ambiental”. Como pena, o condenado pode pegar de um a quatro anos de reclusão e multa. 

“É necessário prestar a máxima atenção a esse fator, pois os dejetos podem contaminar o solo e o lençol freático, provocando danos irreparáveis ao meio ambiente”, complementa.

Construtoras devem agir com responsabilidade socioambiental

O especialista explica que o esgotamento de lama bentonítica é um serviço solicitado, sobretudo, pelo setor de construção civil. “Para além do cuidado com o meio ambiente, ao adotar um comportamento responsável, construtoras e outras empresas da área ganham a admiração e o respeito dos consumidores”.

De fato, um estudo da agência de pesquisa norte-americana, Union + Webster, divulgado pela Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) demonstrou que os brasileiros dão preferência a empresas com compromisso socioambiental.

Segundo a análise, 87% dos entrevistados preferem produtos e serviços de empresas sustentáveis. Para 70% dos participantes, inclusive, não há problema em pagar um pouco mais por isso.

Prestadora de serviço deve ter licenças ambientais

O diretor da PUMJIL explica que os órgãos responsáveis pela fiscalização variam de acordo com cada cidade. Em São Paulo, por exemplo, uma desentupidora deve ter licenças da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis).

Além disso, acrescenta, é exigida a licença do Centro de Vigilância Sanitária e alvará de funcionamento da Prefeitura Municipal de São Paulo para atuar com o serviço de esgotamento de lama.

Serviço exige equipamento adequado e profissionais treinados

Segundo Pinheiro, para realizar a drenagem de alagamento com segurança, é necessário acionar uma empresa especializada e que utilize todos os equipamentos necessários. “O trabalho exige que a desentupidora tenha uma frota de caminhões a vácuo nova, com opções de até 20m³. Além disso, a empresa deve estar com toda a documentação necessária em dia e atuar apenas com profissionais treinados e qualificados”.

De acordo com o especialista, com a evolução das técnicas, hoje em dia as empresas do ramo já têm à disposição caminhões cada vez mais precisos, com mangueiras potentes, capazes de sugar rapidamente os resíduos.

O diretor da PUMJIL  reafirma que a empresa contratada para conduzir o serviço de limpeza de enchentes e drenagem de alagamento deve fazer o descarte dos resíduos apenas nas estações de tratamento adequadas, de acordo com as leis ambientais. “Além de prestar um serviço de qualidade, a desentupidora deve atuar com responsabilidade socioambiental, demonstrando, assim, seu total compromisso com a população e com o meio ambiente”.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/



Cirurgias robóticas ganham espaço e prometem ser menos invasivas

A cirurgia geral é uma área da medicina que exige a constante atualização dos profissionais, pois, com o avanço das tecnologias, os procedimentos tendem a se modernizar. No momento, as cirurgias robóticas são o que há de mais atual na área e, por isso, têm ganhado mais espaço e atraído médicos a se especializarem.

Segundo os dados da empresa alemã Statista, o mercado mundial de cirurgias robóticas está em expansão e tem a expectativa de alcançar a marca de US$ 12,6 bilhões nos próximos quatro anos. No Brasil, esse tipo de cirurgia começou a ser usado em 2008, sobretudo, nas áreas de ginecologia e urologia, conforme informações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil). 

Mas outras áreas médicas também podem se beneficiar com o uso da cirurgia robótica. Esse tipo de procedimento é menos invasivo e mais ágil, tanto em duração, quanto no tempo de recuperação do paciente.

Uso da tecnologia no Brasil
Ainda de acordo com a Sobracil, o modelo de robô mais utilizado no país é o “Da Vinci Xi”, que possui vários “braços” e permite ao médico-cirurgião uma visão 3D dos órgãos do paciente. O equipamento tem a capacidade de ampliar as imagens vistas pela câmera em até 20 vezes, o que possibilita movimentos mais precisos e menos invasivos, além de tornar o pós-operatório menos doloroso e mais rápido.

Foi utilizando esse equipamento que o Programa de Robótica da Casa de Saúde São José, em parceria com o Grupo Oncoclínicas, no Rio de Janeiro, atingiu a marca de mil cirurgias robóticas realizadas nos últimos dois anos. Segundo informações da instituição, o robô foi usado em cirurgias oncológicas, urológicas, ginecológicas, do aparelho digestivo, bariátricas, torácicas, de cabeça e pescoço. 

Foi também com um robô do modelo “Da Vinci Xi”, que a Santa Casa de Santos, no estado de São Paulo, realizou a primeira cirurgia robótica em janeiro deste ano e, desde então, passou a oferecer o serviço para os pacientes da região da Baixada Santista. 

Novo robô pode popularizar procedimento no país
Em 2021, o robô “Versius” chegou ao Brasil com a proposta de popularizar a cirurgia robótica. O primeiro modelo do equipamento, que tem origem britânica, foi instalado na Rede D’or São Luiz, que tem a proposta de oferecer um Centro de Treinamento para a qualificação de profissionais de todo o país.

De acordo com a Sobracil, o “Versius” oferece vantagens para pacientes, médicos e hospitais. No casos das pessoas submetidas à cirurgia, a tecnologia reduz o risco de infecções, complicações e reinternações. Os resultados clínicos também são mais rápidos, o que reflete em menor tempo de hospitalização e um período mais curto para o pós-operatório.

Para os profissionais, a Sobracil explica que a tecnologia oferece maior conforto e facilidade para o manuseio. Dessa forma, o tempo para o aprendizado sobre o uso do equipamento é menor. Já para os hospitais, o “Versius” apresenta a vantagem do custo-benefício, pois tem a flexibilidade de atender um número maior de cirurgias.

Fonte: Experta Media

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Ecoturismo: busca pelo termo “turismo natureza” cresceu 133% no último ano

Em 2020, o mundo parou por causa da pandemia do novo Coronavírus, que fez com que as pessoas precisassem ficar em casa para evitar a propagação do vírus. Isso, consequentemente, fez parar diversos setores da economia – sendo o turismo um dos principais afetados – e adiou os planos de quem tinha o hábito ou interesse em viajar. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o prejuízo global no setor turístico por conta da covid-19 pode ter chegado a 4 trilhões de dólares.

O dado é de uma avaliação feita pela Organização Mundial do Turismo (OMT) e a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), com base nas perdas em cascata de todos os setores relacionados ao turismo.

Este ano, no entanto, já apresenta boas perspectivas: a de que o cenário mude para melhor no segmento, fazendo com que os turistas busquem por viagens a fim de recuperar o tempo perdido durante o isolamento social. Nesse cenário, devido a transformação na rotina e aos cuidados diários para se proteger, as prioridades de uma boa parcela da população na hora de escolher um destino para viajar mudou. As pessoas passaram a procurar por viagens que tenham mais conexão com a natureza a fim de suprir o “déficit de natureza” que sofreram durante o período mais crítico da pandemia.

Consequentemente, o ecoturismo ganhou força entre os viajantes. Isso é muito bem indicado nos buscadores digitais, pois segundo uma recente pesquisa do Viajanet, agência virtual de turismo, que apurou 40.500 mil buscas no Google por termos relacionados ao segmento de turismo no período de fevereiro de 2021 a fevereiro deste ano, aponta que o termo “turismo natureza” aumentou 133% e “turismo ecológico” cresceu 23% no último ano.

Daniely de Oliveira, gerente de marketing do ViajaNet reforça que tanto o público quanto as empresas e empreendedores estão mais otimistas de que o setor tenha uma retomada e que o ecoturismo é uma tendência que pode impulsioná-lo. “O ecoturismo concentra o processo de organização dessas viagens com foco na sustentabilidade da atividade turística e na preservação ambiental. Assim, os viajantes priorizam destinos com mais conexão e interação com a natureza, o que fortalece muito o turismo brasileiro, repleto de paisagens naturais. O turismo ecológico se preocupa com a preservação das áreas que receberão visitantes”, explica.

Ecoturismo como tendência

O levantamento aponta ainda quais são os lugares mais buscados por quem se interessa pela modalidade e os destinos nacionais são a preferência. A maior região metropolitana do Brasil se destaca e a busca pelo termo “ecoturismo São Paulo” apresenta um crescimento expressivo de 875% no período analisado. Na sequência, aparece a expressão “santa branca ecoturismo pousada”, município do estado de São Paulo, que cresceu 86%, seguido pelo termo “rio sucuri ecoturismo bonito”, localizado no Mato Grosso do Sul, com aumento de 81% em 12 meses.

As consultas no buscador também revelam interesse pela Amazônia, mostrando um aumento de 50% nas pesquisas pela expressão “turismo na amazonia”, e por Pantanal, que fica logo atrás, com crescimento de 24% nas pesquisas pelo termo “viagem pantanal”, considerando o mesmo período.

E, por outro lado, ao passo que a confiança dos brasileiros para viajar aumenta, devido, principalmente, ao avanço da imunização do país, pesquisas por termos como “turismo na pandemia” e “turismo e pandemia” que eram bastante recorrentes nos altos picos da transmissão do vírus, diminuíram mais de 70%, indicando um déficit significativo que demonstra a tendência do retorno aos hábitos e desejos antigos, como o de viajar.

Na prática, o ecoturismo desperta uma consciência a respeito da relação do ser humano com a natureza, o que faz com que os viajantes interajam não só com as paisagens naturais como também com as comunidades locais que vivem nas regiões turísticas para fortalece-las economicamente. E a expectativa é de que esse nicho cresça ainda mais no setor turístico brasileiro em 2022, o que também é muito benéfico em tempos “pós-pandêmicos”.

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Vantagem competitiva impulsiona o compromisso das empresas com o ESG

A agenda ESG tem sido cada vez mais abordada socialmente, afetando diretamente a imagem das marcas e criando novos laços com o seu consumidor. O movimento do ESG e da sustentabilidade empresarial não tem mais volta.

A questão socioambiental começou a ser uma preocupação das grandes organizações internacionais, que passaram a discutir sobre como desenvolver a exploração de forma sustentável, sem comprometer o próprio desenvolvimento tecnológico e social.

“Essa preocupação chegou aos investidores institucionais e em 2006, juntamente com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global, foram publicados os princípios do investimento responsável – Principles for Responsible Investments (PRI)”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

A mudança de paradigma, no sentido de que os negócios devem se preocupar com o meio ambiente, questões sociais, além da governança, tem como fundamento o desenvolvimento sustentável não só do meio ambiente ou do âmbito social, mas do próprio negócio.

Uma pesquisa realizada pela OnePoll e pela Navex Global, nos EUA, mostra que diversas companhias têm projetos ou programas voltados ao ESG, principalmente em relação às métricas ambientais, porém, menos de 40% afirmaram o mesmo sobre o cumprimento de metas sociais e de governança. “O mercado global de investimentos focados em ESG movimentou, em 2021, cerca de U$ 30 trilhões, segundo a Bloomberg Professional Services, sendo que este valor pode chegar a U$ 53 trilhões em 2025”, salienta Vininha F. Carvalho.

“Ativos intangíveis como a reputação chegam a corresponder a até 80% do valor de mercado de uma instituição e as expectativas que os stakeholders possuem em relação às instituições afetam diretamente o que elas representam para o mercado”, afirma Hugo Bethlem, CPO da Bravo GRC, uma consultoria em tecnologia para GRC e ESG.

A Governança Corporativa se pauta pelos tradicionais pilares de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. E dentro desse pilar de responsabilidade corporativa já havia a preocupação com o compliance e a responsabilidade socioambiental.

“A transparência é um dos pilares da Governança Corporativa que, por sua vez, faz parte do atual conceito do ESG. As empresas deixam de focar apenas na propaganda por si só, e começam a pensar na construção dessa reputação muito ligada aos apelos emocionais. Uma marca pode ser a representatividade de qualidade de produtos e serviços, mas é também aquela que respeita ou não o cumprimento das suas promessas”, analisa Hugo Bethlem.

“Uma empresa que investe em ações ESG tende a passar maior credibilidade aos investidores. Os seus colaboradores, fornecedores e clientes serão estimulados para se engajarem nestes padrões inovadores e sustentáveis, além de estar em conexão ao inconsciente coletivo da sociedade, que também incorporou essa ideia ao seu estilo de vida”, conclui Vininha F. Carvalho.



Alta demanda no setor de tecnologia exige maior qualificação

As vagas na área de tecnologia cresceram em 2021 e devem continuar em ascensão neste ano. De acordo com a lista Empregos em alta em 2022 do Linkedin, rede social de networking e empregos, 25 cargos estão com demanda  elevada no Brasil nos últimos cinco anos, se estabelecendo como as tendências que definem o futuro do universo do trabalho.  Para formar essa lista, foram usados dados da própria rede social para estimar os cargos que tiveram demanda mais alta de janeiro de 2017 a julho de 2021, sendo consideradas as funções com crescimento consistente na base de usuários, além de um aumento significativo em 2021. Desses cargos, pelo menos 15 estão na área de tecnologia, indicando que o mercado está promissor para os profissionais no setor de tecnologia. As funções de  recrutador especializado em tecnologia, engenheiro de confiabilidade de sites, engenheiro de dados e especialista em cibersegurança aparecem nos quatro primeiros lugares.

Atualmente, o Brasil ocupa a posição de 10º maior mercado do mundo no setor. Na América Latina, é o líder e responde por 40% do total, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). A associação defende que, diante dessa colocação, o Brasil  precisa de mão de obra qualificada para não perder a posição. Para se destacar nesse meio, a diretora de transição de carreira e cofundadora da Success People, Neiva Gonçalves, salienta que é importante ter os dados curriculares atualizados e visíveis nas plataformas sociais, em especial no LinkedIn. Além disso, enfatiza que nem sempre é necessário ter uma graduação específica na área. Pelo contrário, uma formação diversificada pode ser um diferencial. “Desperta uma curiosidade e é algo que encanta o headhunter”, explica o fundador da WeRecruiter, empresa de recrutamento especializada na área de tecnologia, Rodrigo Piassi.

O especialista esclarece que, em uma seleção, ao se deparar com candidatos com formações distintas, ele chama para conversar a fim de entender o motivo que desencadeou a vontade de   mudar de carreira, algo que o currículo não vai dizer, mas que pode ficar claro em um diálogo. “Se fosse apenas uma análise curricular, essa pessoa poderia ser eliminada, mas com o diálogo, o headhunter apresenta outra visão sobre o candidato, que pode vir a ser uma alternativa viável”, enfatiza.

Um estudo conduzido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) analisou como a escolaridade impacta no mercado de trabalho desde a década de 1990. A pesquisa mostra que o trabalhador escolarizado pode aumentar as chances de ter um emprego formal por ser considerado mais produtivo. Neiva corrobora que ter um diploma de ensino superior proporciona conhecimento e experiência, mas reforça que, na área de TI, falar outro idioma, em especial, o inglês, é um diferencial. “Ter um segundo idioma é um diferencial para entrar na área de tecnologia”, salienta, elucidando que falar outra língua pode ser mais importante, em alguns casos, do que investir em pós-graduação.

Segundo levantamento da revista Computerworld, há falta de mão de obra qualificada na área de TI no Brasil – e um dos motivos indiretos é a falta de proficiência em inglês. Isso porque nessa área o inglês sempre foi o idioma-padrão, sendo inclusive a base das próprias linguagens de programação. Neiva considera que esse idioma é um diferencial para a área de TI e também para outras áreas.

Conforme os dados da Softex, uma organização social voltada ao fomento da área de Tecnologia da Informação, no Brasil, a carência por profissionais da área deve ultrapassar o número de 400 mil postos de trabalho até o fim de 2022. A organização analisa que a escassez de profissionais qualificados já acumula perdas financeiras para o país, que já alcançam os R$ 167 bilhões entre 2010 e 2020. 

Mais informações no site www.successpeople.com.br



Empresas investem em arquitetura corporativa para melhorar a produtividade

Inovação, tecnologia e criatividade no design dos espaços físicos, tudo isso pode ser alcançado através da arquitetura corporativa. Cada vez mais valorizado, esse segmento se distancia de projetos tradicionais, com “cara de escritório”, para refletir o desejo de ambientes aconchegantes e cheios de personalidade.

Com o propósito tornar os ambientes mais eficientes, confortáveis e diferenciados, por meio de soluções inovadoras, que podem ir desde o uso da tecnologia à busca por práticas mais sustentáveis ou mesmo um layout inusitado, a arquitetura corporativa tem se destacado em empresas que priorizam o bem-estar dos funcionários.

Clara Vicente e Ana Carolina Albieri, profissionais que estão à frente do Grupo Áurea Arquitetura Inteligente, relatam que as empresas estão cada vez mais buscando facilitar a rotina de trabalho, imprimir sua cultura e melhorar a produtividade através do projeto arquitetônico.

Foi o caso da empresa de genética bovina CRV Lagoa, que após vários anos com o escritório instalado em uma fazenda, se mudou para um outro espaço de 550 m² onde, além da mudança para um ambiente urbano, a empresa buscava ambientes inovadores e integrados, onde todos pudessem trabalhar juntos, inclusive a diretoria, em espaços colaborativos, que estimulassem a participação e integração das equipes. As mesas não são marcadas, as zonas de trabalho possuem cores distintas para estimular sensações diferentes, como criatividade, concentração e até mesmo cooperação.

“Optamos por separar toda a instalação em zonas, para não ter conflitos entre os estilos de trabalho. O setor vermelho é a zona comunicativa, ideal para quem trabalha com marketing, vendas, já a área azul, é uma zona de maior concentração, como a do RH, financeiro, e, por fim, a área amarela, o maior setor do escritório, que é a de integração entre eles”, explica a arquiteta Clara Vicente.

Clara explica que foi necessário implantar alguns espaços colaborativos, como ‘cabines telefônicas’ para a realização de calls e ligações mais reservadas. “Disponibilizamos duas salas mais descontraídas, com sofás, duas salas de reuniões tradicionais e um local para reuniões dinâmicas, com mais pessoas onde todos ficam em pé para um rápido encontro”, relata.

A designer de interiores, Ana Carolina Albieri, conta que para resgatar o espaço aconchegante da fazenda, resolveram trabalhar a afetividade, adicionando na recepção elementos que remetem ao campo. “Eles ficaram tão positivamente surpresos que existe a intenção de levar esse modelo para a sede da empresa, na Holanda”, comenta.

Além de melhorar a dinâmica de trabalho, o novo ambiente foi projetado pensando também na produtividade. “A inibição de ruídos e obstáculos para a realização de trabalhos, a oferta de uma melhor postura aos funcionários, conforto no uso dos equipamentos e uma iluminação adequada com o sistema de operação proporcionam uma ergonomia física que traz resultados positivos para o funcionamento da empresa”.

As profissionais destacam que a implantação do sistema híbrido aumentou o volume da demanda pela arquitetura corporativa. “É pensando, inclusive, em inspirar quem retoma ao trabalho presencial, que empresas têm buscado incluir inovação, tecnologia e criatividade no design dos espaços físicos, para assim também melhorar resultados”, concluem Clara Vicente e Ana Carolina Albieri.



Novas NFTs e as mudanças no setor jurídico

Na era da internet e, mais recentemente, dos regimes de trabalho flexíveis e remotos, as soluções digitais são fundamentais para o andamento das atividades. No entanto, segundo Aloisio Arbegaus, “o uso destes sistemas deve garantir a segurança de acesso e armazenagem de dados”. É aí que entram em cena termos como NFT, blockchain e criptografia.

Primeiramente é preciso contextualizar que a criptografia tem papel essencial dentro do processo de troca de informações. De forma resumida, é a prática de codificar dados. Ou seja, consiste na utilização de técnicas para tornar uma mensagem compreensível apenas às pessoas autorizadas, ou seja, seu destinatário.

Neste cenário, o blockchain é, basicamente, uma espécie de livro-razão no ambiente digital. Enquanto a criptografia codifica e protege dados, o blockchain serve como prova daquilo que foi registrado em um sistema. Salvando um histórico que não pode ser modificado ou fraudado.

Mas então, o que a NFT tem a ver com isso? Abreviação de “non-fungible token”, ou, em português “Token não fungível”, as NFTs são certificados digitais registrados em blockchain, via um smart contract. Elas servem para registrar posse sobre algum ativo no ambiente digital, como conteúdo de propriedade intelectual ou de direito autoral. Alguns exemplos de itens que podem ser comprados autenticados são:

  • Itens colecionáveis; 
  • Domínios;
  • Cards digitais; 
  • Memes;
  • Artigos para jogos;
  • Artes, etc.

Diferentemente das criptomoedas e bitcoins, a NFT não pode ser devolvida, dividida, transferida ou trocada. Isso visa assegurar os direitos autorais dos artistas e criadores. Um quadro como a Monalisa, por exemplo, apesar de possuir muitas reproduções, o original é considerado único, possui direitos autorais e não pode ser substituído.

Impactos no setor jurídico

Segundo o art 85 do Código Civil brasileiro, “um item fungível é algo que pode ser substituído por algo de mesma espécie, quantidade, qualidade e valor.  Sendo assim, os ativos assegurados em NFT não podem ser substituídos”. Essa questão garante segurança para o proprietário do ativo. Entretanto, ainda não há no Brasil legislação que predisponha especificamente sobre as NFTs. Porém, pode-se esperar que haverão grandes mudanças na proteção de obras autorais, pois será possível identificar o ativo original por meio do código de autenticação. 

O cenário ainda é misterioso e trará muitas mudanças na legislação e no mercado jurídico. Por enquanto, a expectativa é que a demanda por profissionais especializados em direito digital aumente.

NFT e Metaverso

A pauta do momento é o Metaverso. Essa realidade, que une os mundos real e virtual e que transformará a forma de se relacionar em diversos setores, também vai trazer inúmeros desafios para o setor jurídico. Com o Metaverso, já é possível a compra e venda de produtos digitais por meio de blockchain e NFT. Segundo a DappRadar, as vendas de terrenos digitais estão arrecadando milhões. Para se ter uma ideia, só no final de 2021, chegou a bater o valor de US$100 milhões em vendas em apenas 1 semana.

Aloisio afirma que as mudanças estão só começando. “Será necessário repensar as legislações do mundo real que impactam no mundo virtual. Cada vez mais serão ouvidos termos como bitcoins, criptomoeda e NFT. Nesse contexto, é fundamental que os profissionais da área jurídica fiquem de olho nas notícias e tendências da área e se especializem nas tecnologias do direito 4.0!”

Assinado por: Aloisio Arbegaus, diretor comercial do InContract.



Portaria virtual visa reforço à segurança de condôminos

Mais de 68 milhões: este é o número de pessoas que vivem em condomínios no Brasil, segundo dados da Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais). Uma população que ocupa, de acordo com a Receita Federal, cerca de 500 mil condomínios e que, muitas vezes, escolhem estes lugares para viver em busca de uma maior segurança.

Um balanço da empresa Delta Uno apresentou um raio X das principais causas de invasões a condomínios: segundo o levantamento, 25% das incursões de criminosos ocorrem por falta ou falha de tecnologia – como segurança eletrônica -, 33% por ausência ou falha de protocolo de segurança, 28% por carência de treinamento ou despreparo humano e 14% por desatenção humana.

Neste cenário, surgem iniciativas privadas para tentar coibir a ação de marginais contra condomínios. Para Sérgio Rocha, CEO da Roche Serviços, as iniciativas para garantir segurança condominial têm crescido com o uso da tecnologia nos últimos anos.

“Percebemos uma melhora significativa na prevenção de invasões. Hoje, existe uma gama de equipamentos que ajudam a inibir os furtos e roubos. Luzes com sensores de presença, alarmes acionados remotamente e câmeras com tecnologia de detecção de rosto são alguns dos recursos oportunizados pela revolução digital”, afirma.

Para o empresário, as soluções tecnológicas têm ajudado a melhorar a segurança dos condomínios. “Entretanto, não adianta de nada um condomínio implantar tudo isso por conta própria e não ter ninguém realizando o controle de acesso, processos de segurança e cumprimento das normas”.

Portaria Virtual oferece segurança para moradores e profissionais

Na visão de Sérgio Rocha, a portaria virtual é uma opção útil para a segurança em condomínios, pois remotamente consegue acionar sirenes, alarmes, luzes e até mesmo a polícia em caso de sinistros sem o risco vivenciado por um profissional, que pode ser rendido ou coagido.

“Na operação da portaria virtual, existem vários ‘porteiros’ e nenhum deles pode ser rendido por bandidos. São vários profissionais trabalhando na central, cada um com sua função, um faz a ronda nas câmeras, outros atende os interfones, outros verificam os alarmes, há uma especialização para maior segurança e eficiência. Em resumo, o porteiro virtual são várias pessoas especializadas, ficando menos propenso ao erro humano ou faltas, atestados, entre outras ocorrências que podem acontecer quando se contrata um porteiro fisico”, diz.

O CEO da Roche Serviços explica que uma portaria virtual oferece diversos dispositivos: “Além do acionamento de alarmes remotamente e o acionamento de luzes, a ferramenta aciona sensores de muro como linhas virtuais, atua com sensores de violação de portas e ronda noturna em todas as câmeras do condomínio.”

Além disso, prossegue, a portaria virtual disponibiliza interfones com reconhecimento de biometria digital e facial, câmeras com tecnologia para cerca virtual, vaga de pânico nas garagens – o que garante a segurança em casos em que um morador entra no condomínio coagido – botão de pânico no controle remoto, digital de pânico e entrada assistida.

Para concluir, Sérgio Rocha destaca que a portaria virtual é o controle de acesso e perímetros do condomínio. “Não tem essa mais do ‘porteiro amigo’, que conhece todo mundo e deixa todo mundo entrar sem pegar identificação e local de visita. Por isso, a ferramenta é uma forte aliada para a segurança de moradores e profissionais”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.rocheservicos.com.br/



Ansiedade atinge 10% dos brasileiros e áreas verdes podem melhorar esse cenário

Avenidas largas, áreas comerciais modernas e arranha-céus a perder de vista. A ideia de avanço da sociedade quase sempre esteve atrelada a grandes estruturas cinzas, frias e pavimentadas. O reflexo disso são cidades onde as áreas verdes foram engolidas por amplos empreendimentos. Movimentos para a preservação do verde têm tentado reconectar o ser humano à natureza. Além de ajudar no respeito à fauna e à flora, há também motivos científicos por trás disso. Estudos divulgados por cientistas finlandeses e ingleses revelaram que pessoas que moram perto de áreas verdes têm saúde melhor das que vivem em lugares totalmente urbanos. 

A pesquisa divulgada na revista Environmental Science & Technology e realizada na Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido, durou cinco anos. Os estudos dividiram mil participantes em dois grupos: os que se mudaram para áreas mais verdes e os que foram viver em locais praticamente urbanos. O resultado apontou melhora imediata na saúde mental das pessoas que viveram em contato com a natureza. Benefícios esses que chegaram a ser registrados até três anos depois da troca de endereço. O estudo também mostrou queda na saúde mental nas pessoas que passaram a morar em ambientes com menor contato com a natureza.

A reconexão com a natureza 

O documentário Biofilia – capacidade natural do ser humano em se sentir bem em um determinado lugar – de Jean Bergerot, gravado em 2019, fala das grandes cidades e da necessidade do retorno, do ser humano, a essa conexão com a natureza. Ao longo do filme, o criador contou que essa retomada tem sido apontada como terapêutica, não só por neurocientistas, psiquiatras e psicólogos como até por arquitetos. Por isso a integração das cidades com as áreas verdes se faz necessária. 

Os efeitos negativos da falta de tempo para o contato com a natureza, gerados pela vida corrida e a produtividade acelerada no mercado de trabalho, são muitos. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde apontou que a ansiedade, que se manifesta pelo pânico, pelo estresse e pela compulsão, afeta uma a cada 25 pessoas no mundo. No Brasil quase 10% da população sofre com esse distúrbio. Com isso, o contato com a natureza é citado, atualmente, como um dos fatores importantes para se manter alta a qualidade de vida.

Parque com toques de Inhotim ajudará na saúde de moradores de cidade no interior de Minas

Os moradores de Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte, vão poder experimentar os benefícios do contato com a natureza. É que a cidade, com pouco mais de 30 mil habitantes, vai ganhar um novo parque ambiental. Junto ao novo empreendimento, uma surpresa. O Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo terá todo o paisagismo inspirado em Inhotim – maior museu a céu aberto do mundo – que é referência em arte contemporânea aliada à preservação ambiental. 

Com uma área de 45.800 m², o parque teve suas obras iniciadas em julho de 2021. De lá para cá, as máquinas não param. Um diário de obras digital dá, constantemente, a dimensão do projeto e a celeridade com que ele tem evoluído. O parque contará com: estacionamento, arena, playground, ciclovia, trilhas, quiosques, mirante panorâmico, lanchonete e outros espaços de interação e integração ao meio ambiente.

A iniciativa de levar as belezas do museu Inhotim para o Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo, surgiu da parceria entre o executivo municipal de Sarzedo e a mineradora Itaminas. A empresa é a principal mantenedora do Instituto Inhotim e há mais de 60 anos inclui projetos culturais, sociais, sustentáveis e ambientais na rota de transformação da comunidade onde atua. 

O projeto paisagístico foi desenvolvido por Pedro Nehring, que também foi o responsável por estruturar o mesmo setor de Inhotim. “Foi um prazer participar desse projeto juntamente da Itaminas. Será uma obra bem feita e duradoura e um diferencial em Sarzedo, um atrativo jamais visto na cidade. As pessoas se sentem melhores e vibram com o paisagismo do Inhotim, então queremos mostrar isso no Parque Cachoeira”, afirma Nehring. Além disso, a intenção é aliar ao projeto ações de educação ambiental que serão aplicadas aos futuros visitantes do parque. O empreendimento, deve ficar pronto daqui a dois anos.

http://www.itaminas.com.br



PUCRS abre inscrições para ensaio de proficiência inédito

O Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais (IPR) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) abre inscrições para ensaio de proficiência inédito na área de descrição de lâminas petrográficas. O ensaio é realizado em parceria com a alemã ZEISS, uma das mais importantes fabricantes de microscópios e lentes do mundo.

A iniciativa é parte do contexto da ampliação do portfólio de serviços especializados do IPR, e avaliará a habilidade técnica e o conhecimento na descrição de lâminas petrográficas para caracterização e classificação de rochas – atividade de rotina em estudos geológicos e amplamente utilizada na indústria de óleo e gás. A ZEISS tem investido no desenvolvimento de tecnologias para a digitalização de lâminas petrográficas e biológicas. Neste ensaio em parceria com o IPR, a empresa alemã será responsável por fornecer o software necessário para a realização do ensaio de proficiência de geologia digital, além de dar suporte na divulgação do ensaio de proficiência. Já o IPR, será responsável pela organização do ensaio de proficiência, seleção de amostras e preparação das lâminas, montagem dos mosaicos, distribuição dos arquivos digitais, análise estatística dos resultados e emissão dos certificados.

O ensaio

A descrição das lâminas petrográficas será realizada em lâminas virtuais (mosaicos de fotomicrografias 100% digitais) produzidas por meio do ZEISS Axioscan Z1 Microscope Slide Scanner, scanner de slides de última geração para a digitalização automatizada de amostras de microscopia. Cada participante receberá amostras digitais que deverão ser analisadas e ter seus resultados reportados, de forma confidencial, ao IPR.

O Instituto avaliará as respostas, conferindo sua exatidão frente a um padrão estabelecido. O participante que acertar os resultados do ensaio será considerado proficiente nessas análises e receberá um certificado de proficiência.

Podem participar profissionais e estudantes da área de geologia. As inscrições podem ser realizadas até 30 de maio por meio do site do IPR (https://pucrs.qualtrics.com/jfe/form/SV_0GLjbDwlf5Apt2u).



Páscoa traz investimentos de marcas e indústrias com foco em lançamentos

A indústria de chocolate investiu fortemente para colocar no mercado número elevado de lançamentos para esta Páscoa. Segundo a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), é de que cheguem aos consumidores cerca de 400 itens, sendo que 150 deles são lançamentos. Números da produção industrial também mostra um crescimento de 6% em relação a 2021, com um total de 9 toneladas entre ovos e produtos para a Páscoa.

Na esteira dos lançamentos, redes como o Fran’s Café, apostaram em lançamentos voltados para a Páscoa, com Ovo de Páscoa, bombons, Pão de Mel e Alfajor. “A Páscoa é uma ótima época do ano para investir em lançamentos e, com isso, impulsionar a rentabilidade das lojas”, explica Francisco Conte, Diretor da rede Fran´s Café.

A Rede também lançou duas receitas do Franccino, bebida feita a base de café gelado do Fran’s, o Franccino Chocolate e Franccino Cookie.

Para a indústria de chocolate, a expectativa de vendas é superar, até mesmo, números do período anterior à pandemia. O crescimento em vendas pode chegar a 20% em comparação com 2019. 



Estudo detecta relação entre depressão e doença do olho seco

Há uma forte associação entre a depressão e casos graves da doença do olho seco. É o que indica um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicado na revista Jama Ophthalmology. A análise verificou uma ligação entre o distúrbio afetivo de humor e casos graves da doença que causa inflamação nos olhos.

Durante um ano, os pesquisadores acompanharam a rotina de 535 pacientes, com sintomas de moderados a graves da doença ocular, de 27 centros de oftalmologia e optometria. Os participantes foram submetidos a diversas avaliações e, a partir de um cruzamento avançado de dados, a pesquisa identificou que os pacientes com diagnóstico de depressão apresentaram os piores sintomas da doença do olho seco. 

Segundo a OMS, (Organização Mundial da Saúde) a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas. A agência de saúde, subordinada à ONU (Organização das Nações Unidas), prevê que a depressão será a principal doença incapacitante nos próximos anos.

“Estudos como esse [da Universidade da Pensilvânia] conscientizam sobre a importância de cuidarmos da nossa saúde mental e, mais do que nunca, da degeneração macular. A síndrome do olho seco está cada vez mais frequente em jovens, adultos e, principalmente, em idosos, e é uma síndrome evitável”, afirma o oftalmologista Dr. João V. Arcanjo.

Luteína é aliada para visão saudável

De acordo com o Dr. Arcanjo, a prevenção da síndrome do olho seco ocorre por diversas frentes, como a restrição a ambientes com ar-condicionado, exposição à luz azul – que vem de computadores e smartphones – e por meio do uso de umidificador em climas secos. “Sendo sincero, hoje é muito difícil não expor nossa visão à luz azul. Quase tudo que fazemos está relacionado a mexer no celular e notebook. E isso pode acelerar a degeneração macular, desencadeando a síndrome do olho seco”, diz.

Neste sentido, para o médico oftalmologista, a luteína pode contribuir para uma visão saudável, pois previne o envelhecimento precoce da pele e coopera para a proteção dos olhos e da pele contra os radicais livres, raios UV e luz azul. 

“A luteína é um carotenóide presente em vegetais e ajuda o organismo a se proteger de doenças maculares como a degeneração, síndrome do olho seco e catarata, entre outras. Entretanto nosso corpo não produz luteína, ela deve vir por meio de suplementos”, afirma.

Dr. Arcanjo destaca que um novo estudo divulgado pela Frost & Sullivan revela que o uso de luteína e zeaxantina por indivíduos com degeneração macular pode reduzir o risco da transmissão da doença para um estágio mais avançado. “A análise fornece benefícios da luteína e da zeaxantina para manter a saúde visual e uma boa qualidade de vida”, afirma, citando a declaração da vice-presidente de Nutrição Humana da BASF na Europa, Julia Raquet.

Saúde ocular é preocupante no Brasil 

Para o médico, há uma negligência por parte da população brasileira com a saúde ocular. “Segundo o último censo divulgado pelo IBGE em 2021, há mais de 6,5 milhões de pessoas com dificuldade em enxergar no país. Entretanto, diversos casos podem ser reversíveis com o tratamento adequado”, pontua. “Muitas pessoas com dificuldade de enxergar, ou com algum desconforto, não fazem nenhum acompanhamento anual”.

Diante disso, conclui o Dr. João V. Arcanjo, é necessário trabalhar muito para mudar esse cenário, conscientizando a população sobre o quanto é importante adotar medidas como prevenção e tratamento precoce.

Para mais informações, basta acessar: https://melhorviver.com.br/



Especialistas da área cultural se unem para atender demanda corporativa

Com a queda do setor cultural em virtude do período pandêmico, empresas se posicionam em diferentes pontos de uma enorme gama de possibilidades, algumas investindo no marketing cultural e outras que efetivamente possuem um programa de marketing sociocultural de longo prazo, que exprime os valores e estratégias da corporação.

A visão neste mercado promissor tem atraído muitos profissionais do setor cultural com perspectivas promissoras.

No mundo globalizado, a noção de cultura amplia-se ainda mais em vista da interculturalidade. Apoiando-se fundamentalmente na velocidade, no alcance dos meios de comunicação e nos deslocamentos humanos, remetendo às relações pessoais e ao intercâmbio entre culturas e civilizações que se traduz em uma troca jamais vista, capaz de levar manifestações culturais a todo o planeta e de provocar um permanente processo de transformação.

A cultura contemporânea já era marcada por esse traço, e a cultura brasileira, por sua vez, é multicultural. Isso significa que ela está relacionada ao território e à diversidade das culturas que ambienta, seja a partir da migração de povos, ou de processos históricos que trazem consigo tradições populares, gastronomia e modos de fazer.

A partir do período pandêmico mundial, o setor cultural foi o que mais sofreu e muitos produtores, gestores e profissionais da área ficaram à margem dos benefícios institucionais. Entretanto, a arte possui multicaminhos e a reinvenção das ações começaram a fazer parte do cotidiano das empresas.

Desta feita, um grupo com formação multidisciplinar e habilidades ecléticas a partir de trabalhos realizados em conjunto com a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi decidiu diversificar ainda mais oferecendo seus serviços para empresas que quisessem apostar no segmento cultural.

O grupo é composto de produtores culturais, museólogos, curadores, historiadores, publicitários, relações públicas, arquitetos, técnicos de som, designers gráficos, marceneiros, restauradores, profissionais em T.I., artistas e tradutores de libras.

“Segundo a curadora Lani Goeldi, e também presidente da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, que atua na área há mais de 25 anos, um grupo tão diversificado mas ao mesmo tempo tão coeso, facilita realizar trabalhos de revitalização de espaços, memoriais, criação de museus físicos e virtuais com apenas uma única contratação.

Além disso,  disponibiliza para todos os públicos cursos na área e segmentos em todo o país e outros serviços terceirizados, todos orientados por profissionais do grupo objetivando o sucesso de cada projeto.

 

 



Indústrias ampliam opções sustentáveis em EPS para a construção civil

Estudo da Economist Intelligence Unit (EIU), feito em 54 países de 2016 a 2020, mostrou um aumento de 71% em pesquisas na web por produtos sustentáveis. Já de acordo com o estudo ESG Consumer Index, da Lew’Lara\TBWA, a análise do público sobre o assunto ESG (Environmental, Social and Governance) está focada principalmente nas ações relacionadas ao meio ambiente (o “E” da sigla). Segundo a engenheira do Grupo Isorecort, Karen Peroni, esta tendência é válida para o setor da Construção. “Neste mercado, também existe uma busca por materiais mais sustentáveis, pelo “zero descarte”, afirma.

Fernanda Stafford, Engenheira Ambiental, Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais e consultora do Grupo Isorecort, diz que com o aumento do interesse do mercado por modelos de negócios sustentáveis, cresce também a procura por materiais que, além de trazerem técnicas inovadoras, têm como característica a redução do impacto no meio ambiente. “A atenção a esta questão tem estado no radar dos consumidores. O estudo sobre “Estilos de Vida”, publicado pela Nielsen em 2019, já apontava que 42% dos consumidores brasileiros estavam mudando seus hábitos de consumo a fim de poluir menos o planeta, enquanto 30% dos entrevistados declararam estar atentos aos ingredientes que compõem os produtos”, aponta.

Ter uma casa sustentável a partir de um projeto personalizado é possível por meio de um sistema construtivo em EPS (popularmente conhecido como “isopor”). Para a construção de casas sustentáveis, é possível usar desde paredes e escadas até painéis de fechamento, de laje, curvos e de canto. Com mais de 15 anos de atuação, o Grupo Isorecort tem como política de trabalho o compromisso com o meio ambiente, ao recolher e reciclar, durante o processo de fabricação de seus produtos, todas as sobras da própria indústria, não gerando descarte de resíduos.

Segundo o Engenheiro do Grupo, Denilson Rodrigues, o EPS reduz a geração de descartes na obra e é 100% reciclável. “Por isso, ele minimiza a degradação do meio ambiente”, complementa.

Mais informações podem ser acessadas em www.monopainel.com.br.

 



Uso do Certificado Digital traz benefícios na hora de declarar o IRPF 2022

Já começou a corrida pelo período de entrega do Imposto de Renda. A boa notícia é que os contribuintes podem transformar essa tarefa em algo mais tranquilo e menos trabalhoso ao utilizarem o Certificado Digital Pessoa Física (e-CPF) no momento de preencher a declaração.

Segundo Fernando Muterle, Diretor da Cardsinova, é uma realidade que o uso do e-CPF traz agilidade, comodidade e segurança para as pessoas. “Os benefícios para os contribuintes são vários, tais como usar a declaração pré-preenchida com o histórico da última versão, realizar o preenchimento on-line no site da Receita, mais rapidez e facilidade na retificação dos dados e, claro, mais segurança na transmissão da declaração”.

Além disso, o uso do Certificado Digital também permite o acompanhamento em tempo real da declaração, desde o processo de entrega até a restituição. “Outra vantagem é a possibilidade de corrigir pequenos erros no preenchimento, mesmo após o envio da declaração. Isso reduz as chances de que o contribuinte caia na malha fina”. Muterle ainda destaca que o e-CPF é um certificado digital ICP-Brasil que garante total validade jurídica às informações transmitidas no ambiente virtual.

Vale lembrar que foi prorrogado o prazo para entregar a declaração do IRPF deste ano, ficando para dia 31 de maio. “É sempre bom ressaltar que, quanto antes a declaração for entregue, mais cedo o contribuinte terá acesso à restituição. Então mãos a obra!”, finaliza o executivo.



Vacinação contra influenza reduz risco de mortes por doenças crônicas

Em seu evento no dia 31 de março, a Federação Mundial do Coração, alertou que o risco de infarto é 10 vezes maior nos primeiros sete dias após contágio pela gripe, especialmente em pessoas a partir dos 65 anos de idade. Ao se incluir a vacina na equação, o risco de infarto é reduzido em até 45%. De acordo com autores de outro estudo, a vacina contra a gripe deve ser considerada uma medida custo-efetiva para prevenção de morte por diferentes causas em pessoas com doença cardiovascular. Nesse estudo a observada, em pessoas vacinadas, foi de 25%. A federação alerta, ainda, para o maior risco de disseminação da gripe com a aproximação do inverno e redução das medidas para prevenir a COVID-19, como a dispensa do uso de máscaras.

Nesse dia 4 de abril teve início a campanha de imunização contra a gripe, prevista para se estender até o dia 3 de junho. A campanha é focada em alguns grupos prioritários, assim como foi a vacinação contra a COVID-19. A previsão é de que sejam vacinadas no primeiro mês pessoas com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde.

No mês seguinte, de 3 de maio a 3 de junho, serão vacinados diferentes grupos, incluindo crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, gestantes e puérperas, povos indígenas, professores e pessoas com doenças crônicas (DCNTs) e outras comorbidades.

Segundo o Dr. Mark Barone, fundador do FórumDCNTs e vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes, “pessoas com DCNTs devem entender a importância de se vacinar neste momento, visto que uma infecção por influenza pode ser ainda mais arriscada para elas e é preciso atualizar a vacina da gripe anualmente para se manter protegido”.

De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 52% dos adultos vivem com uma ou mais doenças crônicas. Ao mesmo tempo, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alerta que desde 2015 tem ocorrido queda na cobertura da maioria das vacinas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde, os atuais patamares se equivalem aos da década de 1980.

De acordo com o Dr. Renato Kfouri, diretor da SBIm, “a imunização tem um papel fundamental tanto na prevenção primária de algumas doenças crônicas, como do câncer de colo do útero através da vacina contra o HPV, quanto para reduzir o risco de agravamento de condições crônicas já existentes, quando há contágio por doenças infecciosas”. Segundo ele, “a ida até o posto de vacinação é uma oportunidade para atualizar também outras vacinas”, e complementa recomendando que “tanto a pessoa do grupo que irá receber a vacina de influenza quanto seus acompanhantes devem levar a carteira vacinal para que possam aproveitar a viagem e atualizar outras vacinas que estejam atrasadas, incluindo a de COVID-19”.

Nesse contexto, a Dra. Lorena Diniz, médica do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais de Goiás (CRIE-Goiás), destaca que além das campanhas vacinais e das vacinas presentes nas UBS, pessoas com doenças crônicas devem buscar os Centros de referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs). “Pessoas com DCNTs devem ir com relatório ou receita de seu médico solicitando o imunobiológico e identificando a condição de saúde, assim essas pessoas recebem gratuitamente outras vacinas específicas nesses centros”, finaliza a especialista.

A perspectiva do Ministério da Saúde é de que, até o final da campanha, 80 milhões de pessoas sejam vacinadas, reduzindo hospitalizações por agravamento de condições de saúde e mortes associadas à gripe.

Mais informações sobre o assunto estão disponíveis em www.ForumDCNTs.org



Mercado second-hand de luxo cresce no Brasil

Após percorrer vários países pelo mundo a fora e conhecer as maiores marcas de luxo e suas características, Tatiane Roque, fundadora e CEO da empresa Brechó Closet de Luxo, que já era apaixonada pelo mundo da moda, viu uma grande oportunidade de economia circular: a revenda de itens de luxo. Ao adquirir diversas peças de luxo e estudar sobre cada característica referente a cada marca, Tatiane se viu querendo se desfazer das peças que já tinha para adquirir outras novas, e com isso teve a ideia de começar a vendê-las. 

Nesse tempo vendendo suas próprias peças através de plataformas digitais, ela começou a olhar para esse negócio com novos olhos e viu então uma oportunidade de investir o seu dinheiro. Outras pessoas demonstravam o interesse em vender suas peças através dela, pois já tinha credibilidade no mercado e, então, em 2017 fundou sua empresa Brechó Closet de Luxo.

O mercado de second-hand (em português, segunda-mão) vem sendo cada vez mais explorado e bem aproveitado, pois se tornou uma nova forma de investimento. Clientes de marcas renomadas compram peças de alto valor e após um tempo de uso querem renovar o guarda-roupa, porém não sabem a quem vender, com isso recorrem aos brechós de luxo. Ao “desapegar” daquela peça, recuperam parte, ou até mesmo mais do que o valor gasto nela. “Desapegar em brechós é uma forma de investimento financeiro, pois com os constantes aumentos das grifes, você acaba comprando a peça por um preço, com o tempo a peça se valoriza e quando resolve desapegar, na maioria das vezes acaba conseguindo vender por um preço maior do que pagou quando comprou”, diz Roque.

Foi também com a pandemia de Covid-19 que muitos consumidores foram atraídos pelos brechós e ajudaram no impulsionamento desse mercado, pois houve aumentos significativos nos custos das matérias-primas, causando uma valorização ainda maior e, consequentemente, um aumento na precificação dos artigos de luxo. Esses consumidores ao terem ciência da elevação dos preços, viram nos brechós uma oportunidade de não elevarem seus gastos e ao mesmo tempo manter seus padrões de consumo. 

“Além da questão da escassez e o aumento do valor da matéria-prima também tem a questão da estratégia de exclusividade, que é adotada pelas duas principais marcas que existem no mercado mundial de grifes, Hermés e Chanel, e que todas as demais estão acompanhando para limitar o público que as consome”, pontua Roque. “E são com esses valores aumentando constantemente que entra o papel dos brechós. Em algumas marcas, por exemplo, se você não for cliente antigo e não tiver cadastro com a marca, você não consegue comprar com eles, mas consegue comprar em brechós sem problema algum”.

Dessa forma é possível ver o porquê os valores vêm aumentando tanto e como acabam impactando o mercado financeiro. “O modelo Double Flap da Chanel foi a bolsa que mais se valorizou na história do mundo da moda em tão pouco tempo. Normalmente a valorização acompanhava a inflação, porém não foi o que aconteceu com o modelo desde o início da pandemia, em dois anos a bolsa mais que dobrou de preço, em 2020 custava em média 28 mil reais e atualmente custa 60 mil, isso foi um marco histórico pois nenhuma outra bolsa passou por uma valorização como essa”, diz Roque.

Pessoas que têm o desejo de obter uma peça de luxo, mas não possuem oportunidade de comprar na loja da marca por conta dos constantes aumentos, compram peças autênticas e em excelente estado nesses brechós e realizam seus desejos dessa forma, adquirindo peças para futuramente “desapegarem” e investirem.

Para saber mais, basta acessar https://brechoclosetdeluxo.com.br/



Marca premium de vinho chileno apresenta nova campanha e nomeia embaixador

Depois do lançamento da primeira fase da campanha Descobridores apresentada em novembro do ano passado e protagonizada pelo enólogo Marcelo Papa em torno dos vinhos Marques de Casa Concha, com mais de dois milhões de visualizações, entra no ar esta semana uma segunda fase. Agora, o foco é aproximar-se do consumidor através do mundo da gastronomia, e explorar as possibilidades de harmonização com os rótulos desta linha premium da Concha Y Toro. Ao mesmo tempo, a marca apresenta ao mercado sua nova identidade visual.

Mullen Lowe Brasil, responsável pela concepção da campanha criou a web série “Casa Com Quê?”, com 6 episódios que compõem um conjunto de conteúdos sob o ângulo de ocasiões de consumo, festas, reuniões familiares, ou momentos específicos do cotidiano das pessoas. No elenco, juntam-se novamente Marcelo Papa e Felipe Bronze, chef descobridor por natureza, e novo embaixador de Marques de Casa Concha no Brasil. Em cada episódio, apresenta-se um novo vinho Marques e para cada um deles, um prato criado por Bronze, que “Casa Com Marques”.

“Nesta etapa, o chef Felipe Bronze mostrará a versatilidade dos vinhos da linha em diferentes momentos de consumo, comprovando que Marques praticamente casa com tudo. O chef dará sugestões de pratos que harmonizam com determinada cepa, quais vinhos devem ser gelados e em qual temperatura, as taças mais adequadas, entre outras dicas, de modo a elevar a experiência do consumidor a patamares mais altos, que no final, é a grande missão de Marques. Assim, os momentos da marca junto a seus públicos vão girar essencialmente em torno de harmonizações, confraternizações e propostas enogastronômicas, nas quais a comida é um importante coadjuvante, e Marques, o protagonista”, informa Pietro Capuzzi, Head de Marketing da VCT no Brasil.

“Em um formato e duração que se adaptam de forma dinâmica ao atual consumo de mídia pela audiência, a marca pretende explorar experiências e descobertas com o viés enogastronômico”, comenta Thibault Plantet, Business Lead da Mullen Lowe Brasil. Ele acrescenta que primeiro passo foi gerar diferenciação da marca, construir uma percepção de qualidade para Marques de Casa Concha, com foco nos seus atributos de origem. A mensagem principal é mostrar que, se os seguidores buscam tendências, os descobridores as lançam, daí o slogan da campanha “Junte-se aos Descobridores”, 

Nova identidade visual da linha Marques de Casa Concha

Uma das marcas mais antigas e consolidadas da Concha y Toro, Marques de Casa Concha apresenta-se aos consumidores com nova imagem após mais de 40 anos de  posicionamento no mercado mundial de vinhos. Desde 1999 a linha não sofre alterações substanciais, e procura desenvolver dois conceitos muito claros: expressar a sua origem e a sua qualidade, que a posicionam dentro do portfolio premium dos vinhos da companhia.

A nova imagem apresenta, portanto, um logotipo que destaca o nome de Melchor de Concha y Toro, fundador da vinha, através de um monograma limpo e simples, desenvolvido pela agência francesa Appartement 103. O novo rótulo valoriza o nome Marques de Casa Concha e dá maior destaque ao incorporar a assinatura de Marcelo Papa, o enólogo por trás da marca. Por outro lado, esta imagem renovada inclui a descrição do título do nobre na cápsula do vinho, acompanhado do endosso dos vinhos Concha y Toro.

“Para o design desta nova embalagem mantivemos o monograma de Melchor Concha y Toro, que foi nosso fundador, ao mesmo tempo que herdou o título de Marques de Casa Concha de seus ancestrais. Para além do título nobre a que a marca faz alusão, a ideia foi desenvolver o novo posicionamento de Marques de Casa Concha, um vinho de qualidade, e que reflete a nossa vocação de produtor de vinhos reconhecidos em âmbito internacional”, explica Isabel Guilisasti, Vice-Presidente de Vinhos Finos e Imagem Corporativa.

“Esta nova imagem reforça o interesse permanente da Marques de Casa Concha em representar a grande diversidade de terroirs do Chile, produzindo os vinhos com espírito dinâmico, e reafirmando seu compromisso com a busca das melhores origens para cada variedade”, acrescenta Pietro Capuzzi, da VCT Brasil.



RH é fundamental na implantação de práticas ESG

As práticas ESG têm sido muito discutidas no mundo corporativo, em especial nas esferas de diretoria e junto a lideranças e tomadores de decisão dentro das empresas. Porém, o RH também tem se tornado cada vez mais relevante na implementação de ações ambientais, sociais e de governança dentro das organizações.

Essa movimentação tem evidenciado a importância do envolvimento do departamento nas práticas ESG, tanto que o mercado tem proposto discussões com relação ao tema. Uma delas acontecerá na 13ª edição do HR First Class (grande evento voltado a profissionais da área), que abordará justamente a importância do RH na implantação das práticas de ESG.

Após dois anos sendo realizado de forma online, o encontro acontecerá presencialmente, no próximo dia 12 de abril, em São Paulo, e reunirá lideranças da área para discutir soluções, boas práticas e tendências que são essenciais ao aprimoramento do mercado.

Para falar sobre o tema desta edição do evento, o HR First Class trará o especialista em liderança sustentável, Ricardo Assumpção, CEO da Grape ESG, consultoria focada no desenvolvimento de estratégia de negócios, modelos de desenvolvimento sustentável e criação de valor a partir do tema. Além disso, também haverá a apresentação de três cases relacionados ao ESG de grandes empresas, sendo elas Waelzholz Brasmetal, Krones do Brasil e Wickbold. Outra vantagem devido à volta ao presencial será a grande oportunidade de conhecer e trocar experiências com outros profissionais da área.

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