Home Blog Page 1642

Futuro do Data Center está no Software

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.
O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela. Até 2020, o SDDC será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações não podem simplesmente comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro, eles precisam entender por que precisam disso para o seu negócio para então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes”, diz o analista do Gartner. O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avaliação de competências e cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais”, afirma Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.
As inscrições podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-7441440, ou pelo site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Resultados da HTC decepcionam em smartphones e realidade virtual pode ser a saída

A fabricante de smartphones HTC publicou nota endereçada aos investidores no último final de semana na qual mostra números mundiais fracos para o mês de fevereiro de 2016. A receita mostrada, em novo dólar taiwanês, para fevereiro foi de NT$ 4,2 bilhões (cerca de US$ 129 milhões), muito abaixo para os NT$ 9,2 bilhões registrados para o mesmo período de 2015.

É uma queda de 54,48% ano sobre ano e, comparando com a receita de janeiro deste ano, a queda é de 35,16%. A preocupação da empresa é nítida e o quadro só não está de todo ruim porque há apostas concretas no dispositivo de realidade virtual e na ajuda que ele pode dar nas vendas e lucros.

Há também uma certeza entre companhias fabricantes de celulares e investidores, o segmento não está vivendo um bom período. Apesar de grandes lançamentos e produtos adequados às necessidades do consumidor, a HTC junta-se a outras marcas como Apple, Samsung e Huawei, que pretendem diversificar as vendas o mais rápido possível.

Um dos caminhos considerados seguros para a lucratividade em 2016 é a realidade virtual. A HTC tem no óculos Vive uma grande chance de…[LEIA MAIS]

 



Inventor do e-mail e pai acidental do símbolo @ morre aos 74 anos

O engenheiro Raymond Tomlinson, que inventou o e-mail, faleceu no último sábado aos 74 anos, em um provável ataque cardíaco. Atualmente, ele trabalhava como pesquisador na empresa BBN Technologies, em Boston (EUA), uma empresa tradicional de tecnologia fundada em 1948 e que tem como cliente principal o exército americano.

Tomlinson é o inventor do e-mail, um meio de comunicação que foi decisivo para o sucesso da internet como conhecemos e, apesar do surgimento de redes sociais e apps de instantâneos, é uma das principais formas de mandar mensagens, endereçar organizar documentos nos dias de hoje.

O engenheiro criou o e-mail em 1971 para facilitar o tráfego de imagens entre laboratórios, escritórios do governo e universidades. Era um desafio e tanto naquela época. Tomlinson tinha de desenvolver uma forma rápida e…[LEIA MAIS]

 



Stefanini contrata jovens talentos de TI

A Stefanini, brasileira provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia da informação (TI), abre inscrições para seu já tradicional programa de estágios destinado a jovens talentos. Os cursos, que serão oferecidos em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF) têm como objetivo proporcionar capacitação e uma carreira sólida para quem está começando a atuar no mercado de trabalho.

Criado há cinco anos e batizado de “Potenciais Stefanini’, o programa é destinado a universitários que estão cursando entre o penúltimo e o último ano de faculdade nos cursos voltados a TI, Administração, Direito, Economia, Marketing e Engenharia. Os estágios são para as seguintes áreas: Comercial, Consultoria, Departamento Pessoal, Recursos Humanos e Marketing. Além disso, outro…[LEIA MAIS]

 



Para Gartner, futuro do Data Center está no Software

O Gartner, Inc. estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais, embora não se aplique a todas as organizações de TI atualmente. Essa e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço” e até 2020 será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

Isso permite o aumento dos níveis de automação e flexibilidade para sustentar a agilidade dos negócios por meio da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avalie as competências e a cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saiba a hora certa de mudar
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC. Assim, os líderes de Infraestrutura e Operações poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, diz o analista do Gartner.
Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada.

Tenha cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Gartner diz que o futuro do Data Center está nos Softwares

Nem todas as empresas estão prontas ou devem migrar de suas plataformas tradicionais

O Gartner, Inc. aponta que, apesar de crucial e ágil em longo prazo, o Data Center definido por software (SDDC) não é a escolha certa para todas as empresas de TI atualmente.
“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC,” explica Dave Russell, vice-presidente e analista do Gartner. “Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O.”
Um SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Isto permite o aumento dos níveis de automação e a flexibilidade que irão sustentar a agilidade dos negócios através da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps1. Hoje, a maioria das empresas não está pronta para iniciar o processo de adoção e por isso devem proceder com cautela.
Entretanto, até 2020, o Gartner prevê que as capacidades programáticas de um SDDC serão consideradas um requisito para 75% das 2000 empresas globais que buscam implementar uma abordagem DevOps e um modelo de Nuvem híbrida.
“Os líderes de I&O não podem comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro eles precisam entender porque precisam disso para o seu negócio e então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes.” completa Russell. Além de todo o trabalho de implementação, são necessárias novas competências e uma mudança cultural na empresa de TI para garantir que esta abordagem forneça resultados para a empresa.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista dos riscos e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC:

Avaliação de competências e cultura
A simplesmente mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto a geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado” diz Russell. “É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem com a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo.”

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para a maioria das empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC, assim os líderes I&O poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, orienta Russel.
Além disso, líderes I&O devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais,” diz Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente, e com todos os fatos em mão.”



Conheça a tecnologia do “Japonês da Federal”. Veja a maleta high-tech que ajuda a Lava Jato

Colaborou Gilberto Pavoni Jr.

Solução de extração de dados foi usada por peritos da
Lava Jato para fazer a investigação em campo das conversas de dispositivos móveis

Esqueça a marchinha do Japonês da Federal. Se você quer saber o que tem ajudado a Polícia Federal na Operação Lava Jato, conheça a maleta hi-tech da Cellebrite. A empresa israelense é especializada em soluções para segurança e análise forense para mobilidade.

A maleta é um conjunto de hardware e software que extrai dados de dispositivos móveis e permite o cruzamento das informações. Mesmo celulares que tiveram conversas apagadas ou sofreram algum acidente, como cair na água, são passíveis de terem os dados extraídos.

A solução tem sido usada na Operação Lava Jato para ajudar agentes em campo a…[MAIS]



Será o “Lanche Feliz” o impulso que realidade virtual precisava?

O Mclanche Feliz, um dos produtos de maior sucesso da rede de fast food McDonald’s em todo o mundo podem ser a porta de entrada para a realidade virtual (VR) se tornar algo popular e barato. A filial sueca da lanchonete. A ideia é aproveitar que o lanche vem numa caixinha de papelão e transformar isso em óculos de VR.

Com o nome de Happy Goggles (óculos felizes, em tradução livre) o produto é baseado no similar de cartão lançado pelo Google e que já tem 5 milhões distribuídos no mercado. De 5 a 12 de março, 5 mil desses dispositivos serão distribuídos nas lanchonetes da rede, na Suécia. A data é para coincidir com o Sportlov, um período de férias naquele país no qual as famílias costumam tirar uma folga para curtir esportes de inverno, especialmente esqui.

Para completar a promoção, a lanchonete criou um módulo para imersão em realidade virtual chamado “Slope Stars”. Pais e crianças podem brincar nisso sem todo o aparato para esquiar e ter a mesma sensação de estar descendo uma montanha com pista na neve.

O funcionamento dos óculos felizes é simples. A caixinha de lanche deve ser rasgada ao…[LEIA MAIS]

 



7 perguntas e respostas para entender de vez o caso Facebook x Justiça Brasileira

* Por Flavia Penido

Na última terça-feira, 1 de março, o vice-presidente do Facebook foi detido pela Polícia Federal por descumprimento de ordem judicial. No dia seguinte ele foi solto. O caso envolve uma investigação de crime organizado e o envio de mensagens pelo Whatsapp. Imediatamente, jornais internacionais destacaram a notícia, ligando isso a uma briga da Apple com o FBI também por pedido para envio de informações sobre suspeitos.

Por se tratar dos rumos de nossa vida digital e das leis que regem dados e informações que produzimos, o fato é extremamente importante e merece ser entendido em todos os aspectos. Há sete dúvidas comuns no ocorrido. Sem muito jurisdiquês, vamos explicar cada uma. Acompanhe.

1. Por que o VP do Facebook foi preso se a empresa que se recusou a fornecer as informações foi o Whatsapp?
artigoFBxPF_1

Porque nos Estados Unidos o Facebook comprou o Whatsapp e isso foi amplamente divulgado, inclusive com Marck Zuckberg, CEO do Facebook, fazendo declarações a respeito. Quando algo assim ocorre, em direito chamamos de “fato notório”, ou seja, não é preciso comprovar dentro do processo.

O Whatsapp não tem estabelecimento no Brasil, mas o Facebook tem. O Marco Civil da Internet fala que em casos como esse, em que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico, quem estiver estabelecido no Brasil responde perante a justiça brasileira. Como é fato notório que o Facebook é dono do Whatsapp, o Facebook responde por ele.

Mas nem precisaríamos do Marco Civil, pois tal tipo de responsabilidade já existia no Brasil antes. A Justiça do Trabalho aplica muito esta teoria, chamada “ desconsideração da personalidade jurídica”. Os casos de Direito de Consumidor também utilizam esta fórmula, para que a parte mais fraca (chamada hipossuficiente) não seja prejudicada.

Desta forma, apesar de o Facebook alegar em centenas de processos que não tem relação com o Whatsapp e que as autoridades deveriam falar com a empresa no exterior, nossos tribunais não entenderam assim. O Tribunal de Justiça de São Paulo é um dos que reconhece o Facebook como representante do Whatsapp no Brasil, motivo pelo qual o VP do Facebook foi preso.

2. O juiz exagerou?
artigoFBxPF_2Para responder a esta pergunta, temos que decidir qual teoria adotar. A jurisprudência (conjunto de decisões dos Tribunais que indica uma linha de entendimento) é dividida: há aqueles que acreditam não ser possível a prisão por desobediência a ordem judicial, e há aqueles que acreditam que é.

O juiz do caso pediu informações uma vez, impondo multa de R$ 50.000 por dia, e não foi atendido; pediu informações uma segunda vez, aumentando a multa para 1 milhão de reais por dia, e também não foi atendido.

Ele teria que tomar alguma atitude, pois se as pessoas não cumprirem ordens judiciais (ou não recorrerem dela) a Justiça deixa de ter razão de ser. Ele tinha algumas possibilidades: aumentar a multa, suspender os…[LEIA MAIS]

 



Prefeita proíbe uso de Whatsapp em hospitais e postos de saúde, no interior de SP

Foto: Guy Veloso

A prefeita de Ribeirão Preto Dárcy Vera (PSD) proibiu o uso de telefones celulares e equipamentos tecnológicos com o app de comunicação WhatsApp em unidades de atendimento como hospitais e postos de saúde, além de escolas. No pacote de medidas tomadas, a administração municipal também adotou restrição ao acesso de profissionais de imprensa aos postos de atendimento, que poderão ingressar apenas mediante autorização prévia da Coordenadoria de Comunicação Social.

A proibição foi tomada após denúncias de desacato por parte de servidoras da Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS). O caso foi relatado em um post no perfil do Facebook da prefeita. Ao receber reclamações sobre mau atendimento na unidade, Dárcy ligou para o local para saber o que acontecia, por meio do telefone da paciente que fez a reclamação. Várias funcionárias não quiseram atender a ligação, mesmo informadas que era a prefeita e houve rispidez com a paciente.

Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. Enquanto isso, o município tenta barrar o uso do app na canetada oficial. O decreto de número 32, publicado no Diário Oficial do município é firme. A administração municipal proíbe o uso de telefones celulares, tablets, mp3 e demais dispositivos eletrônicos que forneçam acesso às redes sociais.

Professores, servidores e alunos não podem usar essa tecnologia durante o horário de expediente ou de aulas. A exceção será a utilização dos equipamentos para fins pedagógicos. Quem desobedecer pode ter…[LEIA MAIS]



Yahoo busca possíveis compradores ou fusões em segredo, diz consultoria

Foto: Guy Veloso

Um dos símbolos da internet comercial desde o início dos anos 2000, o Yahoo pode estar com os dias contados. Um relatória da consultoria especializada em fusões e aquisições CTFN diz que a empresa vem fazendo contato com possíveis compradores e está pedindo para assinar um documento de confidencialidade das negociações.

O vazamento das conversas de bastidores pode ser o sinal definitivo que o Yahoo não aguenta mais a pressão do mercado e a falta de rumo na modernização dos negócios. Durante os últimos meses, a empresa recebeu diversas propostas de compra ou fusão. Todas foram negadas e a CEO Marissa Mayer (foto) tentava se manter com postura confiante e poder no cargo. O relatório da CTFN mostra que a fase pode ter passado e o Yahoo partiu para a derradeira cartada no jogo do mercado de tecnologia.

O Yahoo é um dos símbolos de uma época inicial da internet. Foi fundado, em janeiro de 1994, por Jerry Yang, formando pela Universidade de Stanford. Após a criação, foi uma empresa em franco crescimento. Durante os anos 90 e boa parte da década seguinte foi sólida como uma rocha do mundo digital. Mas nos últimos três anos uma verdadeira crise interna tem pousado na empresa.

Em 2012 o então CEO, Scott Thompson, anunciou cortes e demissões como…[LEIA MAIS]

 



Atento anuncia Mário Câmara como novo diretor-geral da Regional Brasil

A Atento, provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios, anuncia Mário Câmara como novo diretor-geral da companhia no Brasil. Câmara assume o cargo a partir de 1º de março e se incorpora também ao Comitê Executivo do Grupo Atento.

O novo diretor-geral foi responsável por liderar o significativo crescimento da unidade de negócios Financeiro, área que liderou nos últimos cinco anos. Durante sua atuação, Mário Câmara contribuiu para consolidar a Atento como a maior empresa de serviços de gestão do relacionamento com clientes e processos de negócios (CRM/BPO) no segmento de serviços bancários e financeiros no País e na América Latina. Vale destacar que o Brasil é o país em…[LEIA MAIS]



Onde estão os emojis para garotas? Nova campanha pede carinhas sem cor-de-rosa

Mulheres enviam mais de um bilhão de emojis em suas comunicações pelas redes sociais e contatos no smartphone por dia. Mas esses símbolos de emoções, profissões e atividades não representam nada do que elas são ou fazem. Disposta a mudar isso, e aproveitar o tema para agregar valor à marca, a P&G (dona dos absorventes Always) inicia nessa semana uma campanha pedindo mais emojis femininos.

Há muito rosa, bichinhos fofinhos, laços, etc. “Você tem meninos andando de bicicleta, jogando basquete. Nenhuma menina está fazendo isso nos emojis”, diz uma das personagens do comercial que irá ao ar. Esse, e vários depoimentos do início da peça são seguidos de uma careta de desaprovação. Muitas delas dariam excelentes emojis.

Os símbolos usados por quase todos que compartilham mensagens nas redes sociais são como um tempero na linguagem. No ano passado, a palavra do ano foi, pela primeira vez, uma não-palavra. O dicionário Oxford escolheu um emoji para esse destaque. Com tanta popularidade, a P&G descobriu uma…[LEIA MAIS]

 



Infraestrutura: Level 3 expande rede na AL em mil quilômetros

O provedor de telecomunicações Level 3 Communications expandiu seu Protocolo de Internet (IP, na sua sigla em inglês) e a rede metropolitana latino-americana em 1.000 quilômetros. O crescimento da infraestrutura ocorreu durante o ano de 2015 como preparativo para alavancar negócios em 2016. A companhia também acrescentou novos nodos e expandiu nodos existentes em diversas cidades-chave no Brasil, Colômbia e México para promover conexões seguras entre a região e os centros de negócios ao redor do globo.

“Em 2015, fizemos investimentos significativos em alguns dos mercados mais importantes da América Latina que não só atendem às necessidades atuais dos clientes, mas também antecipam suas necessidades no futuro” diz Hector Alonso, Presidente Regional da Level 3 para a América Latina.

No Brasil, durante 2015, a Level 3 conduziu diversas expansões nas cidades brasileiras de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte. A rede conta agora com…[LEIA MAIS]



Waze leva soldados de Israel para zona de perigo e causa batalha inesperada

O conflito na Cisjordânia teve um componente tecnológico inesperado nessa semana. Na segunda-feira, soldados israelenses que utilizavam o app de GPS e localização Waze foram levados por engano a uma zona palestina altamente guardada, num campo de refugiados em Kalandia.

Os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF) entraram de jipe no território adversário e isso provocou imediatos distúrbios que culminaram em uma batalha não planejada por ambos os lados. O saldo foi de um palestino morto e 15 pessoas feridas, conforme relatos da…[LEIA MAIS]

 



Executivo do Facebook detido ontem tem prisão revogada

Durou menos de 1 dia a prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan. O executivo foi preso nesta terça-feira, 1o. de março, em São Paulo, pela Polícia Federal, com mandado expedido por um juiz da cidade de Lagarto, em Sergipe. Mas na manhã desta quarta-feira, um habeas corpus foi concedido e o executivo deve ser solto nas próximas horas.

Dzodan foi peso, de acordo com o mandato expedido, após reiterado descumprimento de ordens judiciais, que solicitavam informações que suspeitos trocaram pelo WhatsApp (empresa que pertence ao Facebook). Elas seriam usadas para produzir provas em uma investigação de tráfico de drogas do crime organizado.

O alvará de soltura cita que o executivo não deveria ser preso porque não é parte no processo nem investigado no inquérito policial. “Mesmo neste exame inicial, vejo que o paciente está a sofrer evidente coação ilegal, eis que me parece açodada a decretação da medida extrema de prisão na hipótese versada”. O habeas corpus ainda cita “evidente coação legal”.

O caso dessa investigação de crime e as reiteradas negações do Facebook em fornecer dados que…[LEIA MAIS]

 



As empresas que querem unificar padrões para a Internet das Coisas

Grandes empresas do mundo estão preocupadas em estabelecer rapidamente padrões abertos para a evolução da internet das coisas (IoT). Essa inovação da indústria deve alcançar todos os setores e beneficiar consumidores e fabricantes, além de abrir um novo leque de serviços agregados. Mas para isso acontecer, as tais coisas da internet das coisas precisam se falar abertamente.

A Open Connectivity Foundation (OCF), junta grandes fabricantes para promover padrões da indústria para a IoT. É o maior grupo com esse objetivo do mundo. A criação ocorreu nessa semana e logo os participantes divulgaram suas visões sobre esse futuro. A Electrolux em parceria com as empresas Arris, CableLabs, Cisco, GE Digital, Intel e Samsung, Microsoft e Qualcomm é uma das fundadoras do OCF. A expectativa da empresa é que…[LEIA MAIS]

 



Transações Mobile no e-commerce no Brasil somaram 19% no último trimestre de 2015

O mobile continua sendo um canal cada vez mais adotado pelos consumidores brasileiros que fazem compras na Internet. Segundo a pesquisa “Cenário do Mobile Commerce” realizada no último trimestre de 2015 pela Criteo, de tecnologia especializada em publicidade digital e marketing de performance. O levantamento mostra que 19% das transações no e-commerce no País foram realizadas em smartphones ou tablets. Os celulares continuam sendo os preferidos e responderam por 81% do total das compras feitas a partir de dispositivos móveis.

Outro fenômeno crescente confirmado pelo estudo da Criteo (acesse clicando aqui) foi a utilização de múltiplos devices no ciclo de compra. O cross-channel alcançou 52% das transações no e-commerce no Brasil, sendo que em 19% o consumidor utilizou algum equipamento mobile. A empresa descobriu também que em 52% das transações concluídas em desktops o cliente visitou o site do varejista em pelo menos um outro device antes de finalizar a compra. Com 54%, os tablets atingiram o maior índice entre os usuários que acessaram outras telas até fechar o pedido.

Os números globais do estudo também indicam uma forte tendência no uso de dispositivos móveis no e-commerce. A Criteo analisou 1,4 bilhão de transações online e descobriu que 4 em 10 compras foram…[LEIA MAIS]

 



Os novos botões de reações no Facebook são a cara do Big Data? Sim!

Na semana passada o Facebook deu um passo decisivo para ser uma empresa de Big Data, com o lançamento deseus novos botões de reações que ampliam o famoso Like. Os usuários podem expressar mais emoções ao ler notícias e posts de amigos que pipocam na timeline. As cinco novas opções são, em tradução livre: amei (coração), ri muito (carinha gargalhando), uau (carinha impressionada), que triste (carinha com lágrima) ou que raiva (carinha vermelha nervosa).

Todos podem ser entendidos de forma um pouco distinta pelas pessoas que clicavam somente “Gostei”. Um deles, que foi recusado durante os estudos feito na empresa para ampliar o Like, era tão diferente no entendimento dos usuários que não chegou a ser lançado. Era o yay! uma expressão em inglês para surpresa e que provavelmente tem traduções melhores em outras línguas. Essa desistência do yay é a primeira pista sobre como o Facebook quer se transformar numa empresa de Big Data.

Os novos botões são símbolos que o mundo todo entende. Em inglês, português ou chinês você pode clicar na carinha vermelha raivosa para dizer “odiei isso”, “não gosto desse tema” ou “odeio quando isso acontece”. Para o usuário são apenas reações. Mas para o Facebook são…[LEIA MAIS]

 



Papa Francisco e CEO do Instagram têm encontro. Na pauta: o poder das imagens

O Papa Francisco quer aproveitar a fascinação que as fotos causam e os meios tecnológicos que transformaram a fotografia em algo popular e fácil de compartilhar. Nesta sexta-feira, 26 de fevereiro, o pontífice teve um encontro com o presidente-executivo do Instagram, Kevin Systrom, O objetivo foi discutir o poder das imagens e como eles podem ser usados ​​para “unir as pessoas através das fronteiras, culturas e gerações.”

Durante a audiência, Systrom presenteou o líder do Vaticano com um livro contendo imagens históricas. A curadoria do conteúdo do exemplar foi feita especialmente pelo Instagram. Há imagens sobre a crise de refugiados na Europa, do terremoto Nepal do ano passado, das…[LEIA MAIS]

 



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »