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Jurid intensifica práticas sustentáveis na fábrica de Sorocaba

Buscando sempre implementar medidas voltadas à sustentabilidade, meio ambiente e qualidade de vida em sua fábrica, em Sorocaba-SP, a Jurid do Brasil, fabricante de componentes de freios,  tem uma preocupação com a reciclagem de materiais e resíduos, seguindo as principais certificações internacionais, como ISO 14001, ISO 4500, além das normas IATF 16949, ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e para os produtos pelos órgãos INMETRO, IRAM AITA E SGS, que atestam a alta qualidade, performance e segurança.

Entre as mais diferentes ações voltadas ao meio ambiente, participa do programa Eureciclo, que faz compensação ambiental das embalagens de suas linhas de produtos. Essa operação consiste em calcular o consumo de embalagens pós-consumo realizada pelo programa Eureciclo que atua como uma certificadora de logística reversa.

Também desenvolve política de gestão de resíduos na planta de Sorocaba-SP, atendendo todas as especificações de normas internacionais. A adoção de práticas voltadas à responsabilidade social e ambiental, na visão do gerente da Jurid, Luciano Costa, mostra o comprometimento da empresa com a sustentabilidade. “O mais importante é que todo esse trabalho tem o apoio e contribuição de nossos colaboradores”, revela.

A fabricante conta com portfólio que possui disponibilidade de itens com diversos produtos para freios com linhas de pastilhas, sapatas, lubrificantes e fluidos para atender a frota circulante de veículos do país.



Aplicação para subsídio de ERP em novas indústrias está aberta em todo o país

Indústrias de todo o Brasil que iniciaram sua operação em até dois anos podem se aplicar para receber o subsídio de metade da implantação do método Lean no sistema ERP Industrial. A Nomus, empresa de tecnologia especializada no segmento fabril, lançou a iniciativa neste mês para impulsionar a digitalização nos pequenos negócios. Para ter acesso ao subsídio da implantação, a indústria precisa ter apenas um CNPJ, não podendo participar negócios multiempresa, sendo sua data de abertura inferior a dois anos, e optar pelo plano anual de assinatura do sistema. 

As funcionalidades presentes no método de implantação disponibilizado, segundo a desenvolvedora, são consideradas essenciais para uma gestão estruturada da indústria, que vão desde vendas e faturamento até o controle da produção, passando pelo setor de estoque e também compras, entre outros. O serviço inclui hospedagem em nuvem, atualizações de versão, back up diário e atendimento de suporte. 

Para Thiago Leão, um dos diretores da Nomus, o momento de introdução da indústria no mercado é delicado porque requer investimento em maquinário, pessoas, insumos e galpão, o que demanda uma boa gestão. “O começo é onde as empresas mais precisam de controle e informação para boas decisões até chegarem ao ponto de conquistarem mercado e obterem lucro, porém, o uso de uma ferramenta própria para isso nem sempre é priorizado”, destacou Thiago. 

Segundo a pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Sondagem Especial Indústria 4.0, as indústrias brasileiras se mostraram mais digitais que em 2016, quando menos da metade delas respondeu que não adotava ou não sabia que adotava alguma tecnologia digital. Os números apontaram que 69% das empresas participantes do último levantamento passaram a utilizar pelo menos uma tecnologia digital no seu processo. Apesar do avanço, o movimento de transformação digital neste segmento ainda é tímido.

“O crescimento pode ser mais saudável quando a fábrica já inicia com o devido cadastramento dos seus produtos, definindo toda a engenharia para nortear a fabricação, com processos mapeados para cotações, preços de venda e movimentação de estoque, por exemplo, além de relatórios gerenciais atualizados, que hoje são fundamentais”, acrescentou o diretor. 

Os interessados em pleitear o subsídio devem se aplicar através do link https://material.nomus.com.br/especialista. Em seguida, será realizada uma reunião online com um especialista para verificação técnica de aderência às necessidades da indústria participante. 



A afiliada da Sun Capital Partners firma um contrato definitivo para adquirir soluções de separação da Koch Engineered Solutions

Sun Capital Partners, Inc. (“Sun Capital”), uma empresa líder de investimentos privados com foco em negócios defensáveis em mercados em crescimento com oportunidades tangíveis de melhoria de desempenho, anunciou hoje que sua afiliada chegou a um contrato definitivo com várias subsidiárias da Koch Engineered Solutions, LLC, uma subsidiária da Koch Industries, Inc., para adquirir a Koch Separation Solutions (“KSS” ou a “Empresa”). A aquisição por uma afiliada da Sun Capital abrirá caminho para a KSS reforçar sua presença no mercado e melhorar suas economias de escala.

Fundada em 1963 e com sede em Wilmington, Massachusetts, a KSS tem mais de 700 funcionários e décadas de experiência em fornecer tecnologias de separação. A Empresa oferece filtração por membrana, troca iônica, evaporadores, secadores e tecnologias proprietárias de fabricação de queijos para os mercados industrial, alimentício, de bebidas, laticínios e outros. Assim que a transação for concluída, a KSS irá operar como uma empresa autônoma que inclui todas as suas operações atuais e continuar sob a equipe administrativa existente. A visão da Empresa é transformar o panorama mundial de separações e se tornar um parceiro preferencial a seus clientes, impulsionando a criação de valor e a sustentabilidade nos mercados de alimentos, bebidas, laticínios, ciências biológicas e industriais.

“A Sun Capital e a KSS compartilham uma visão comum de inovação e aprimoramento contínuo para melhor atender nossos clientes”, disse Manny Singh, Presidente da KSS, que continuará liderando a equipe administrativa. “A KSS tem uma história estabelecida no espaço de separações, com mais de meio século de experiência em oferecer soluções inovadoras para clientes em todo o mundo. Estamos empolgados com esta oportunidade, pois posiciona a KSS para formar relacionamentos de longa data, enquanto aumenta nossas capacidades como provedor de soluções completas. Continuamos comprometidos em oferecer o mesmo nível de serviço que nossos clientes esperam quando trabalham conosco.”

A KSS é líder na filtração por membrana desde sua criação, atendendo sobretudo aos mercados industriais com tratamento de água e efluentes. Nas décadas seguintes, o negócio evoluiu para novos mercados, ao oferecer soluções inovadoras aos mais exigentes desafios de separação em processo. Mediante aquisições do fornecedor de equipamentos de troca iônica, Eco-Tec, e do fornecedor de tecnologia de separação térmica, RELCO, a empresa se transformou no provedor de soluções completas e integradas nas quais os clientes ao redor do mundo confiam hoje.

“Estamos muito animados com este contrato e na expectativa de trabalhar com a equipe da KSS para apoiar a mesma como uma forte empresa independente”, disse Jeremy Stone, Diretor Geral Sênior da Sun Capital. “A Sun Capital tem uma longa história de parcerias bem-sucedidas com equipes administrativas excepcionais em empresas industriais em diversos setores. Estamos confiantes de que podemos aplicar esta experiência e nossos profundos recursos operacionais internos para ajudar a administração a executar seu plano de negócios, acelerar o crescimento e aumentar a capacidade da Empresa de ajudar os clientes a aumentar a produtividade, enquanto cumpre as metas de sustentabilidade.”

“A Koch tem orgulho de ter fundado e desenvolvido a KSS como líder do setor no espaço de soluções de separação”, disse Dave Dotson, Presidente da Koch Engineered Solutions. “Por meio de nosso trabalho recente com a equipe da Sun Capital, ficou claro que há uma visão com a KSS que levará a Empresa a seu próximo nível de sucesso.”

A aquisição da KSS pela Sun Capital está sujeita às condições usuais de fechamento, incluindo o recebimento das aprovações regulamentares necessárias.

Sobre a Koch Separation Solutions

A Koch Separation Solutions (KSS) está transformando o panorama de separações, aproveitando a tecnologia sinérgica, como filtração por membrana, troca iônica, evaporação, secagem e muito mais. Com mais de meio século de experiência, a KSS oferece soluções para as aplicações mais exigentes em alimentos e bebidas, ciências da vida e mercados industriais em geral. A KSS visa agregar mais valor a seus clientes em todo o mundo, ao oferecer soluções completas para recuperar produtos de alto valor, eliminar o desperdício, reduzir a área ocupada, aumentar a produtividade e reduzir custos.

Sobre a Sun Capital Partners

A Sun Capital Partners, Inc. é uma empresa internacional de capital privado com foco na parceria com equipes administrativas excepcionais para acelerar a criação de valor. Desde 1995, a Sun Capital investiu em mais de 500 empresas ao redor do mundo com receitas superiores a US$ 50 bilhões em uma ampla gama de setores e estruturas de transações. O Escritório construiu uma reputação de parceiro de confiança, reconhecido por sua experiência operacional. A Sun Capital se concentra em negócios defensáveis em mercados em crescimento com oportunidades tangíveis de melhoria de desempenho nos setores de Serviços Empresariais, Consumo, Saúde, Industrial e Tecnologia. A empresa tem escritórios em Boca Ratón, Los Angeles e Nova York, e uma afiliada com escritórios em Londres.

Para mais informação, acesse www.suncappart.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia

Sun Capital:

Matthew Conroy

Stanton

646-502-3563

mconroy@stantonprm.com

Pela KSS:

Emily Rogers – Gerente Sênior de Marketing

612-219-8537

communications@kochsep.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Terceirização reduz custos operacionais em unidades de saúde

Terceirizar a contratação dos médicos em hospitais e clínicas tem sido opção para melhorar a gestão de serviços de saúde. A estratégia criou um novo mercado empresarial, a de intermediação de serviços na área de saúde, que já está presenta na maioria dos estados brasileiros. Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Estaduais, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) , 21 unidades da federação (ou 77,8%) responderam ter ao menos um estabelecimento público gerido por terceiros. Em 2021, 891 municípios (16%) relataram ter estabelecimentos de saúde pública terceirizados.

Entre as empresas especializadas em serviços médicos está a MedPlus, que recentemente conquistou um contrato no Dianópolis (TO) e soma, agora, a gestão de profissionais em 57 unidades ligadas a 21 hospitais. A maioria, 19, do Sistema Único de Saúde (SUS) nos estados de Minas Gerais, Tocantins, São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro. Neste tipo de parceria, o Estado que contrata, fiscaliza a prestação de serviço, recebe periodicamente relatórios dos procedimentos e serviços realizados para avaliar a qualidade do tratamento oferecido. “É o mesmo sistema que julga as instituições particulares e faz com que a pontualidade, o bom atendimento e a qualificação dos profissionais sejam motivo de sucesso para o público”, explica Tiago Simões Leite, diretor médico da MedPlus. Mesmo quando a gestão é terceirizada, o serviço de saúde continua sendo responsabilidade do município.

Especialidades

Só a MedPlus gerencia a contratação e a escala de trabalho de quase quatro mil profissionais: de intensivista neonatal a ortopedia, passando por pediatria, obstetrícia, clínica médica, neurologia, cardiologia, cirurgia geral, pneumologia, urologia, endocrinologia, angiologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, mastologia, ultrassonografia, ginecologia, infectologia, psiquiatria, anestesiologista, bucomaxilofacial, gastroenterologia, proctologia, alergologia, endocrinologia, dermatologia, geriatria, hematologia, hepatologia, nefrologia, reumatologia, geriatria e intensivistas.



Livro aborda conceito da escada de valor no empreendedorismo

Cristina Boner, empresária e profissional da área de tecnologia, lança no dia 23 de outubro o livro “Passos para a estabilidade do seu empreendimento na pós-pandemia”, pela Editora Autografia, em Brasília (DF). Entre os assuntos discutidos no trabalho que será distribuído fisicamente e por e-book, a obra aborda a importância da “escada de valor” no empreendedorismo.

Para a autora, os ensinamentos presentes no livro podem auxiliar os empreendedores brasileiros à frente de iniciativas de todos os portes e segmentos a entenderem que não existe um único caminho para alcançar o sucesso.

Boner conta que o livro conta com um tópico chamado “Como criar uma escada de valor para manter os clientes”. Ela explica que uma escada de valor é um método pelo qual o empreendedor oferece seu produto ou serviço em ordem crescente de valor e preço.

“[Escada de valor ] É uma estratégia que elimina barreiras de entrada de forma que se pode criar um relacionamento posicionando a sua credibilidade”, detalha.

Na visão da empresária da área de tecnologia, a chamada escada de valor está entre as questões mais relevantes do empreendedorismo. “Existe uma teoria de que, se um sapo pular em uma bacia de água quente, sai imediatamente, mas, se entrar em uma água em temperatura ambiente e ela for esquentando aos poucos, não percebe o aquecimento e pode acabar morrendo cozido”, exemplifica.

Boner complementa que, no atual mercado, o comportamento dos clientes funciona assim: “Se estiver ‘muito quente’, ele pula fora”, articula.

No Brasil, foram registradas mais de 21 milhões de empresas ativas no primeiro quadrimestre de 2023, de acordo com o mais recente Mapa de Empresas, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Por fim, a autora resume que, para alcançar o sucesso esperado, o empreendedor precisa conquistar e manter clientes. “Assim, estruturar a escada [de valor] corretamente faz parte da receita para construir um negócio bem-sucedido”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: www.cristinaboner.com.br/ Cristina Boner (@cristina.boner) Instagram/ Cristina Boner | LinkedIn



Cantor lança single inspirado em tragédia de Santa Maria

O incêndio que atingiu a boate Kiss, em Santa Maria (RS), completou dez anos no dia 27 de janeiro. Em 2013, 242 pessoas perderam a vida por conta da tragédia, que deixou 636 sobreviventes e chamou a atenção do Brasil e do mundo para os cuidados e medidas necessários para garantir a segurança contra incêndios em edifícios públicos e privados.

Para além dos debates na esfera política e judicial, fatalidades como a que ocorreu na boate Kiss inspiram artistas das mais diversas vertentes. Exemplo disso, um cantor e compositor do Estado do Pará, a mais de 3.600 km de Santa Maria, compôs uma música inspirada na tragédia, que aconteceu no Sul do país.

Jairo Lenz está inserido no universo musical há mais de uma década e produz canções com influências de pop e rock, de ídolos como Jota Quest, LS Jack, Creed, U2, Pearl Jam, Legião Urbana, Cazuza e Roupa Nova. Em julho deste ano, o cantor e compositor paraense lançou o single “Santa Maria”, que chegou às plataformas digitais no último dia 21.

A canção conta com produção musical de Rodrigo Camarão e marca uma nova fase na carreira do artista que, até então, vinha apresentando músicas no estilo pop rock romântico, como “Alice”, “Lagrimas Perdidas” e “Momentos Bons”. Agora, com o novo single, o artista apresenta ao público uma música mais voltada para o rock. 

“Essa canção [Santa Maria] foi composta em 2013, cerca de duas semanas após o incêndio na boate Kiss”, revela Lenz. “As notícias mexeram muito comigo, afinal, se fosse uma vida perdida já seria uma tragédia, e foram 242 vítimas nesse incêndio que trouxe sofrimento para familiares e para quem acompanhava o que aconteceu”, afirma.

O cantor ressalta que o single é importante para o atual momento de sua carreira. “Hoje, sinto que tenho mais experiência e ‘Santa Maria’ representa uma evolução para mim, enquanto compositor, por se tratar de uma letra diferente das canções lançadas nos anos de 2021 e 2022”.

Lenz também espera que o novo single atraia um público maior para conhecer seus outros trabalhos. Entre os planos para o futuro, ele espera poder conhecer novos lugares por meio da música. 

Lançamento rompe hiato de dez anos

O compositor revela que escreveu a letra de “Santa Maria” há dez anos e, durante todo esse período, estava decidido a não gravá-la. ”Quando a tragédia completou dez anos e o assunto voltou à tona, repensei e notei que o tema continua sendo importante. Espero que, de alguma forma, a canção possa chamar a atenção para o que ocorreu na boate Kiss e contribuir de algum modo”, explica.

De acordo com ele, a letra de “Santa Maria” foi criada como um pedido de socorro para que as autoridades e os órgãos fiscalizadores não se esqueçam do que ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013. “Espero nunca mais ligar a televisão e me deparar com uma notícia parecida com o que ocorreu na Boate Kiss”, afirma. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.youtube.com/@JairoLenz



Lei Anticorrupção completa 10 anos de vigência

Instituída em 1º de agosto de 2013, no início deste mês, em 2023, a Lei Anticorrupção completou 10 anos. Sancionada pela então presidenta da República do Brasil, Dilma Rousseff, a legislação dispõe sobre a responsabilização e punição de pessoas jurídicas corruptoras, podendo imputar tanto o servidor público corrupto quanto a organização privada corruptora.

Em virtude da lei, até os dias atuais já são contabilizadas mais de R$ 1,2 bilhão em multas pelo Poder Executivo Federal, conforme aponta a Controladoria-Geral da União, além de aproximadamente 1.600 processos de responsabilização de empresas, 25 acordos de leniência e cerca de R$ 18 bilhões ressarcidos.

Marcela Carvalho Bocayuva e Felipe Bocayuva advogados, sócios e fundadores do escritório Bocayuva & Advogados Associados, explicam que a legislação sobre corrupção estabelece regras para a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. A profissional avalia a disposição como um grande avanço, desde sua origem.

Observado que organizações privadas estão sujeitas a tal legislação, Marcela, que também é coordenadora da Escola Nacional da Magistratura e mestra em Direito Público, aponta a necessidade de atenção ao compliance que, de acordo com a advogada, pode ser definido como uma série de normas e preceitos implementados por uma organização para aprimorar sua integridade, conformidade, reputação e ética.

O cumprimento desse conjunto de disciplinas que visa manter a empresa em conformidade com as normas legais encontra respaldo nas certificações ISO 37001 e ISO 37301 que, respectivamente, dão suporte às organizações na tarefa de promover ações anticorrupção, como implementando sistemas antissuborno, por exemplo, e as auxilia no desenvolvimento, na prática e na difusão de uma cultura positiva de compliance, mitigando riscos e impedindo fraudes.

Conforme análise de Marcela Bocayuva, “as normas 37301 e 37001, estabelecidas em 2021 e 2022, respectivamente, permitem um comprometimento maior da organização e possibilita um aprimoramento dos negócios e da sua sustentabilidade”. A mestra em Direito Público acrescenta que, no Brasil, o compliance também evoluiu através dos anos, especialmente a partir da Lei do Colarinho Branco de 1986 e a Lei Anticorrupção implementada em 2013.

De acordo com o levantamento “Integridade Corporativa no Brasil 2022 – Evolução do compliance e das boas práticas empresariais”, apresentado pela Deloitte em conjunto com o Instituto Rede Brasil do Pacto Global, que entrevistou 113 empresas, há um significativo interesse das organizações em estruturar suas áreas de compliance e aprimorar programas relacionados. Outro estudo realizado pela Transparência Internacional em parceria com a Quaest em julho deste ano aponta que 95% do setor empresarial vê a Lei Anticorrupção de maneira positiva.

Marcela Bocayuva deixa o alerta de que, para a implementação de um compliance efetivo, a organização deverá considerar não somente sua atuação, mas também seus valores e seus impactos. “O modelo de negócio, seu escopo, a situação econômica, as estruturas internas, normas, processos, a cultura que está inserida, os contextos regulatório e legal devem ser analisados antes de implementar um sistema de gestão para o tema, para que assim ele reflita os objetivos da organização”, finaliza a advogada.

Mais informações em: Marcela Bocayuva | LinkedIn



ONU destaca papel das mulheres na estabilidade populacional

A autonomia das mulheres é capaz de manter a estabilidade populacional, de acordo com um relatório divulgado recentemente pela ONU (Organização das Nações Unidas). Segundo o informe, mulheres que são livres para tomarem decisões profissionais e em relação à maternidade também exercem grande capacidade de conservar os índices populacionais estáveis.

Ainda de acordo com o relatório, 40% das mulheres não possuem o direito de tomar decisões essenciais, como a de gerar ou não filhos. Além disso, a desigualdade de gênero afasta meninas e mulheres dos ambientes acadêmicos e profissionais.

A advogada Marcela Carvalho Bocayuva afirma que quando as mulheres têm acesso à educação, saúde reprodutiva, igualdade de oportunidades no mercado de trabalho e participação política, elas tendem a fazer escolhas mais informadas sobre o planejamento familiar e o número de filhos que desejam ter.

Ela reforça a importância do empoderamento das mulheres no controle populacional e pontua que “a promoção da autonomia feminina é um fator importante para diversos aspectos do desenvolvimento humano, incluindo questões populacionais”. É válido ressaltar que projeções da ONU estimam que dez bilhões e meio de pessoas habitarão o Planeta até 2080.

Ainda de acordo com o relatório, a igualdade de gênero na força de trabalho é fundamental para controlar o aumento populacional e aprimorar renda. A advogada destaca a importância da ONU em evidenciar a relevância da autonomia feminina em relação à estabilização populacional, e pontua que “é fundamental para sensibilizar governos e organizações ao redor do mundo sobre a importância de promover a igualdade de gênero e garantir os direitos das mulheres”.

Para saber mais, basta acessar: Marcela Bocayuva | LinkedIn e Marcela Bocayuva (@marcelabocayuva) Instagram



AIT Worldwide Logistics inaugura nova sede mundial nos subúrbios de Chicago

Colegas de equipe corporativa da líder em soluções de cadeia de fornecimento AIT Worldwide Logistics se mudaram recentemente a uma nova sede mundial no 2 Pierce Place em Itasca, Illinois. Anteriormente, as equipes de serviços compartilhados da AIT estavam baseadas em diversas instalações de Itasca, incluindo 701 Rohlwing Rd., um prédio e depósito de um andar que era compartilhado com a estação da empresa em Chicago desde 1997.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230814742813/pt/

AIT’s new global headquarters occupies multiple floors of the iconic 25-story suburban tower at 2 Pierce Place in Itasca, Illinois. (Photo: Business Wire)

AIT’s new global headquarters occupies multiple floors of the iconic 25-story suburban tower at 2 Pierce Place in Itasca, Illinois. (Photo: Business Wire)

Segundo o Presidente e Diretor Executivo da AIT, Vaughn Moore, a mudança foi estimulada pelo crescimento exponencial da organização e pelo surgimento como uma potência logística mundial.

“Depois de mais de 40 anos no mercado e imensa expansão a mais de 110 locais na Ásia, Europa e América do Norte, estamos intensificando nossas raízes na área de Chicago”, disse Moore. “Este local moderno e altamente visível é uma verdadeira manifestação de nossa marca mundial e ofereceànossa equipe corporativa o espaço e os recursos necessários para melhor atender nossos clientes e colegas de equipe ao redor do mundo.”

Moore acrescentou que o novo local é um grande investimento na experiência de trabalho local dos colegas de equipe da AIT.

“Trabalhar juntos neste espaço de escritórios de última geração nos permite ser muito mais colaborativos, permitindo reações mais rápidas e em tempo real”, disse ele. “O 2 Pierce Place também proporciona o espaço adicional de que precisamos para acomodar o crescimento futuro de nossas equipes de serviços compartilhados.”

A sede mundial da AIT ocupa vários andares da emblemática torre suburbana de 25 andares. Com 395 pés, é o segundo edifício mais alto de Illinois fora dos limites da cidade de Chicago. Do saguão moderno ao salão de locatários, sala de jogos e pátio ao ar livre, o 2 Pierce Place oferece comodidades populares no local, incluindo academia, trilha para caminhada, rotisseria com serviço completo servindo café da manhã e almoço, opções de refeições para viagem e serviços de alimentação no local.

Os membros da equipe de contabilidade, sinistros, finanças, sistemas de negócios internacionais, conformidade mundial, recursos humanos, imagem, tecnologia da informação, jurídico e marketing estão estacionados em andares altos recém-reformados com conveniências, incluindo uma sala de jogos privada, cafés, estações de trabalho sentado e em pé, além de diversas salas de conferência equipadas com recursos audiovisuais de última geração.

Nos próximos meses, as equipes da AIT restantes da área de Chicago em Itasca e Wood Dale (incluindo logística de alimentos dedicada e locais de ciências biológicas) estão planejando se mudar para uma instalação multisserviço unificada no subúrbio próximo de Palatine. Este novo espaço misto de escritórios e depósito se encontra em construção. Enquanto itso, a AIT Truckload Solutions continuará atendendo clientes fora de seu local atual na 55 W. Monroe St. em Chicago.

Convenientemente localizada perto da interseção da Interstate 290 e da Elgin-O’Hare Expressway, a nova sede mundial da AIT é facilmente acessível a partir do Aeroporto Internacional O’Hare:

AIT Worldwide Logistics

2 Pierce Place, Suite 2100

Itasca, IL 60143

Tel.: +1 (630) 766-8300

Saiba mais sobre o 2 Pierce Place em twopierceplace.com.

Sobre a AIT Worldwide Logistics

AIT Worldwide Logistics é um despachante de carga internacional que ajuda as empresas a crescer, expandindo o acesso a mercados em todo o mundo, onde podem vender e/ou adquirir suas matérias-primas, componentes e produtos acabados. Durante mais de 40 anos, o líder em soluções de cadeia de fornecimento com sede em Chicago vem contando com uma abordagem consultiva para construir uma rede mundial e parcerias confiáveis em quase todos os setores, incluindo aeroespacial, automotivo, varejo de consumo, alimentos, governo, saúde, alta tecnologia , ciências industriais e da vida. Apoiado por tecnologia escalável e fácil de usar, o modelo de negócios flexível da AIT personaliza entregas porta a porta por via marítima, aérea, terrestre e ferroviária, dentro do prazo e do orçamento. Com colegas de equipe especializados em mais de 100 locais ao redor do mundo na Ásia, Europa e América do Norte, as opções de serviço completo da AIT também incluem desembaraço aduaneiro, gerenciamento de depósitos e serviços especiais. Saiba mais em www.aitworldwide.com.

Nossa Missão

Na AIT, buscamos intensamente oportunidades para ganhar a confiança de nossos clientes, oferecendo excepcionais soluções logísticas mundiais, valorizando apaixonadamente nossos colegas de trabalho, parcerias e comunidades.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Matt Sanders

Gerente de Relações Públicas

+1 (630) 766-8300

msanders@aitworldwide.com

AIT Worldwide Logistics, Inc.

Sede Corporativa

701 N. Rohlwing Road

Itasca, IL 60143

800-669-4AIT (4248)

www.aitworldwide.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Estudo mostra análise sobre calendário do futebol brasileiro

O calendário de competições foi apontado como o maior problema do futebol brasileiro na perspectiva de 9% dos dirigentes entrevistados pela PEDB (Pesquisa de Expectativas dos Dirigentes Brasileiros), desenvolvida pela Pluri Consultoria entre 9 e 21 de janeiro de 2023 e publicada pelo LANCE!Biz.

O estudo ouviu representantes das três principais divisões do país. Para 67% dos participantes, o desequilíbrio na distribuição dos recursos entre os clubes é o maior entrave para o esporte no país, enquanto 19% dos dirigentes apontaram a falta de união entre os clubes como a principal questão.

O calendário do futebol brasileiro foi abordado de modo isolado em outra seção da sondagem. De acordo com os dados, mais da metade (52%) dos entrevistados creem que o calendário é “desfavorável” ou “muito desfavorável” para os clubes em que atuam. Paralelamente, 38% dos dirigentes se posicionaram de forma neutra e somente 10% se mostraram favoráveis ao calendário em voga.

A análise também chama a atenção para o fato de que o desagrado dos clubes do país em todas as divisões não vem de hoje. Ao passo em que os maiores times brasileiros têm de lidar com o alto número de partidas ao longo da temporada, os menores reclamam da falta de jogos.

O empresário e advogado Mauricio Ferro destaca que é comum ouvir de torcedores, treinadores, jogadores e comentaristas esportivos que o Campeonato Brasileiro é o mais competitivo do mundo por sua imprevisibilidade: “E, realmente, poucas vezes temos uma repetição de campeões, mesmo nos tempos atuais, em que Flamengo e Palmeiras se destacam dos demais em termos econômicos e de poderio para montagem de plantéis”.

Ferro acrescenta que, se o resultado é imprevisível, existe um tema que é constantemente repetido, ano após ano, para justificar o insucesso: o calendário. “Nada mais comum e batido do que ouvir técnicos reclamando da sequência de jogos dos times ao participarem das quatro principais competições que envolvem os times brasileiros: os estaduais, o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e as duas copas internacionais: a Libertadores ou a Sul-Americana”, afirma. “A esses [torneios] se somam ainda os decididos em um dois ou três jogos: a Supercopa do Brasil, a Recopa Sul-Americana e o Mundial de Clubes da Fifa (Federação Internacional de Futebol)”, complementa.

O empresário explica que, se um time passar por todas as competições e alcançar as fases finais de cada uma delas, jogará mais de 70 jogos em 10 ou 11 meses, a depender do período de pré-temporada e das férias dos jogadores. “A surpresa de Jürgen Klopp, treinador do Liverpool, ao descobrir que seu adversário na final do Mundial de Clubes de 2019 já tinha jogado mais de 72 partidas na temporada se tornou um marco da discussão”, pontua.

O time mencionado por Ferro era o já histórico Flamengo de Jorge Jesus, que, mesmo com a carga de pelejas disputadas, foi campeão Brasileiro e da Libertadores e que, na visão do advogado, fez um jogo “duro” na final do mundial contra o então melhor time do mundo, treinado por Klopp.

“Célebre também foram as reclamações de Abel Ferreira, em 2020, quando o Palmeiras ficou em quarto lugar no mesmo torneio, tendo perdido a semifinal e a disputa do terceiro lugar para o Tigres do México e o Al Ahly da Arábia Saudita, respectivamente”, recorda. “O treinador elegeu o desgaste como principal culpado de resultados ruins e destilou críticas”, complementa.

Ferro ressalta que joga-se mais no Brasil do que em outras ligas europeias e, até mesmo, mais do que em outras ligas sul-americanas – os dois centros mais comentados do mundo. Para o empresário, o calendário não é o principal “vilão” do futebol brasileiro, responsável por derrotas, como afirmam treinadores e dirigentes.

Falta de tempo para treinar e de recursos para contratar

“O futebol é um grande negócio, que envolve paixão e disputa e demanda cifras milionárias para se montar e manter equipes competitivas. Times mais qualificados tecnicamente e com grandes elencos se distanciam dos demais”, afirma Ferro.

Ele ressalta que, mesmo que a imprevisibilidade possibilite surpresas, como times mais “fracos” vencendo grandes equipes e “azarões” sendo campeões, está cada vez mais claro que os melhores elencos entram como favoritos e se destacam. “Podemos ter o surgimento de uma joia da base ou uma contratação despretensiosa que encaixa e permite que um time se destaque e seja campeão, mas isso é a exceção”.

Na visão de Ferro, se um time não for estruturado economicamente, o resultado não tende a se repetir no ano seguinte. “Exemplo disso, o Atlético Mineiro, campeão brasileiro e da Copa do Brasil de 2021, ‘naufragou’ no ano seguinte. Um time que contou com injeções financeiras de patrocinadores e torcedores, que possibilitaram a contratação de grandes atletas, como Hulk”, articula. “Mesmo assim, por conta de dívidas, o time perdeu peças importantes e se viu sem resultados expressivos no ano seguinte”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.mauricioferro.com.br/



Jaime Arôxa comanda aulas de dança de salão para cadeirantes

O Projeto Carioca sobre Rodas está com inscrições abertas para aulas online gratuitas de dança de salão para cadeirantes. As aulas acontecem aos domingos a partir das 15 horas e são voltadas para crianças, adolescentes e adultos cadeirantes, de forma gratuita e no formato online, onde será passada a cultura da dança de salão, mostrando a viabilidade de dançar, e de que é possível existir um espaço de convivência que proporciona a inclusão social através de uma atividade integralizada entre cadeirantes e andantes.

As aulas são semanais, com uma hora de duração, durante o período de seis meses. São ministradas pelo mestre bailarino, dançarino, coreógrafo e professor Jaime Arôxa, profissional reconhecido internacionalmente e com vasta experiência.

Através de uma atividade cultural, promove-se o fortalecimento de cidadania da população cadeirante em relação ao seu meio social, o bem-estar físico que a atividade proporciona ao corpo do praticante de dança de salão e maior autonomia com a manipulação da cadeira de rodas.

A coordenação do projeto é de Viviane Macedo, pentacampeã de dança esportiva em cadeira de rodas e a direção de Marcelo Martins, diretor da Escola Carioca de Dança. O projeto conta com patrocínio de BRQ, Falconi, Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Os interessados devem se inscrever pelo telefone (21)97245-4712. As vagas são limitadas.



Estudo revela que 252 mil sites são criados todos os dias

A internet está repleta de sites dos mais diversos tipos, somando mais de 201 milhões de páginas ativas em todo mundo no momento conforme dados divulgados pela Siteefy no último mês de julho. O levantamento ainda aponta que 252 mil sites são criados a cada dia, sendo 10.500 páginas criadas por hora, 175 por minuto e três por segundo.   

Outro ponto importante é que, caso a conta também leve em consideração as páginas que não estão mais ativas, há aproximadamente 1,1 bilhão de sites em toda a rede. Essa, aliás, não é uma marca que recente, já que foi em 2014 que o mundo ultrapassou a casa de 1 bilhão de websites criados.  

“A internet é um espaço amplo e acessível para todos, dos que querem apenas ter um blog aos que pretendem montar uma loja virtual. Esse é um cenário que ainda tem muito a crescer especialmente no Brasil, onde também vemos um número cada vez maior de sites surgindo a cada dia”, comenta Ricardo Melo, vice-presidente de marketing da HostGator, empresa especializada em domínios e criação de sites. 

Novidades na criação de sites  

Para quem deseja ter um espaço no ambiente virtual, a HostGator disponibilizou em julho deste ano o QuickStart. Nesse serviço, um time de especialistas cria e entrega uma página única ou landing page pronta, com todas as principais informações sobre um estabelecimento.  

Além da parte textual e seções de conteúdos pensadas para cada nicho de atuação, o serviço também contempla a configuração visual conforme as cores da empresa, além de um rodapé personalizado com links para as redes sociais.  

Com a página pronta, um esboço é repassado ao cliente em até sete dias úteis. Após a validação, o site é codificado e publicado, bastando aguardar o envio do e-mail informando que o processo foi finalizado e a página está ativa na rede.  

Para mais informações sobre o QuickStart, basta entrar em contato com o time de suporte da HostGator. 



Tecnologia auxilia em compliance de rede de ensino

Com a necessidade cada vez maior e obrigatoriedade pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) das empresas manterem suas informações protegidas, a adaptação nas empresas tem sido muitas vezes um desafio, especialmente as que lidam com dados sensíveis, como instituições de ensino. O investimento em compliance é uma realidade no setor, que aposta em soluções tecnológicas para evitar multas.

Além de informações da empresa, escolas armazenam dados pessoais dos alunos, dos pais, acadêmicas, entre outros, o que exige uma proteção rigorosa. O uso de tecnologias está cada vez mais presente na realidade escolar e auxilia o segmento no atendimento da legislação de proteção de dados.

Com sede em Recife (PE), a Rede Damas Educacional, que tem várias unidades, incluindo uma faculdade, buscou segurança e auxílio em uma tecnologia que concentra todo o monitoramento de dados de forma centralizada. “Caso ocorra qualquer problema na rede, já aparece um alerta. O sistema também indica se tem máquinas vulneráveis, quais ameaças e o que precisamos fazer”, diz Harison Reys Laurindo de Santana, analista de infraestrutura da rede.

A necessidade de proteção às empresas estimula o avanço na área de segurança digital. Uma empresa brasileira fabrica tecnologia que auxilia o setor educacional a atende às demandas da LGPD, com soluções em cibersegurança, traduzidas ao português e com suporte.

No Brasil, há uma empresa especializada em cybersecurity que investe mais de 12 milhões em pesquisa e desenvolvimento, possuindo parcerias com universidades para justamente atender às exigências desse mercado de proteção de dados. A BluePex® Cybersecurity é uma empresa certificada com o selo EED – Empresa Estratégica de Defesa, outorgada pelo Ministério de Defesa Brasileiro, que criou recursos, através da inteligência artificial, protegendo empresas e instituições contra ameaças cibernéticas.

A estratégia de segurança permite a verificação do funcionamento e gestão do antivírus, proteção da navegação, firewall; restringe acesso a sites e aplicativos indevidos, bloqueia o uso de pendrive nas estações; faz inventários de hardware e software, assim como o balanceamento de links de internet, detecta problemas com dispositivos e monitora servidores.

“A tecnologia de proteção avançada ajuda a mitigar qualquer risco, especialmente na correria da atividade da infraestrutura e segurança, que pode passar batido”, diz Harison, da Rede Damas Educacional. E-mails periódicos com orientações de correção também fortalecem a proteção.

Sobre a BluePex® Cybersecurity

A BluePex® Cybersecurity é uma empresa com mais de duas décadas de experiência na fabricação de tecnologia para o mercado de cibersegurança. É certificada com o selo EED – Empresa Estratégica de Defesa, do Ministério de Defesa do Brasil, e é pioneira ao receber o selo VB-100, na América Latina.



Especialista dá dicas para quem está começando a investir no mercado imobiliário

O mercado imobiliário pode ser uma alternativa para quem busca diversificar o seu portfólio de investimentos de maneira segura e versátil. De acordo com o Índice do FipeZAP+ divulgado em uma matéria do Estadão, entre os anos de 2010 e 2022 os imóveis para locação valorizaram, aproximadamente, 49,74% no período. A constante valorização dos imóveis apontada neste índice pode ser atrativa para quem deseja construir renda fixa.

Quando o assunto é investimento, no Brasil, um terço da população busca investir algum valor do seu orçamento, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). A pesquisa também demonstra que a forma mais comum de investimento segue sendo a poupança, que apresenta um perfil seguro. Devido aos investimentos em imóveis também contarem com perfil de baixo risco, essa alternativa pode atrair quem deseja diversificar os ativos.

Mas, no mundo dos negócios nada acontece como mágica. Para adquirir uma carteira com boa lucratividade, segurança e margem de crescimento, é necessário buscar os investimentos adequados, como explica Babiton Espindola, CEO da Urban Company – imobiliária especialista em investimentos imobiliários -. “O mercado imobiliário é versátil e conta com diferentes produtos que se adaptam à realidade dos investidores. Além de ser menos volátil do que outros investimentos. Quando apostamos nas direções certas e com estratégia, traz muito retorno”, destaca.

O especialista em investimentos imobiliários tem um case de sucesso e hoje utiliza sua expertise para direcionar novos investidores aos produtos mais assertivos. “Sempre destaco que o investimento adequado depende do perfil do investidor. Se  deseja uma renda fixa estável, investir em imóvel residencial ou comercial pode ser um bom negócio”, explica. 

Já para quem busca maior dinamismo e possibilidade de rotatividade financeira dentro do ramo, Babiton reforça que empreendimentos como os Studios ou Condo Hoteis tendem a ser mais interessantes, devido ao seu perfil mais contemporâneo e com maior margem de giro.

Em termos de investimentos para iniciantes é válido apostar na diversificação de portfólio como estratégia para minimizar possíveis riscos, como destaca o empresário. “Eu sempre sinalizo aos iniciantes que invistam em produtos diferentes para construir um portfólio robusto e fortalecido. E não faltam opções inteligentes para impulsionar os ativos em nossa área”, complementa.

Imóveis como investimento: segurança e estabilidade

Conforme Babiton Espindola aponta, investir em imóveis é uma forma de ter controle direto sobre seu patrimônio, com chances quase nulas de perder o valor investido. Além de poder ganhar renda fixa através dos alugueis, os imóveis são um patrimônio sólido, com constante valorização de mercado. 

“No mercado imobiliário uma das vantagens é a valorização com o tempo. Escolhendo regiões em plena ascensão, comprando na planta, buscando negócios estratégicos, a margem de lucro se torna alta. E nem só dos altos investimentos o mercado gira”, conclui.

Informações: https://www.urban.imb.br/



Setor de cartão de crédito vive incertezas com o PL 2685/22

Atualmente aguardando apreciação pelo Senado Federal o Projeto de Lei 2685/22, aprovado na terça-feira (5) pela Câmara dos Deputados, concede ao Conselho Monetário Nacional (CMN) a obrigação de fixar os limites para os juros do cartão de crédito. O projeto determina que os emissores de cartão de crédito e de outros instrumentos de pagamento pós-pagos deverão apresentar ao CMN proposta de autorregulação das taxas de juros e encargos financeiros cobrados no crédito rotativo e no parcelamento de saldo devedor das suas faturas, caso esses limites não sejam aprovados pelo CMN no prazo de 90 dias o total cobrado de acréscimos não poderá ser superior ao valor original da dívida.

No mesmo dia em que a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei, foi divulgado o resultado da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apresentando índice de endividamento das famílias brasileiras de 77,4% e de consumidores endividados com o cartão de crédito de 85,5%.

Este assunto tomou corpo com a manifestação do Presidente do Banco Central (BACEN), Roberto Campos Neto, durante participação em comissão geral no Senado, de que o rotativo do cartão de crédito pode acabar, gerando reação tanto da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que se manifestou acerca da manutenção das compras parceladas no cartão de crédito, quanto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que declarou que a solução para o rotativo do cartão de crédito não pode prejudicar o consumidor nem o comércio.

De acordo com o Panorama do Mercado de Crédito, estudo elaborado pela área de economia da FEBRABAN, no mês de julho deste ano a taxa de juros média praticada pelas administradoras de cartão para as pessoas físicas foi de 445,69% ao ano, mas de acordo com Jose Campello, consultor da Vivacqua Advogados, que atua no segmento há mais de duas décadas, apesar das elevadas taxas, não se pode esquecer que grande parte dos brasileiros tem o cartão de crédito como um grande aliado na hora de fazer suas compras, principalmente aquelas parceladas sem juros, modalidade esta que o comércio vê com bons olhos, uma vez que o crédito à vista está cada dia mais escasso.

O Projeto de Lei 2685/22 pretende preencher lacuna na legislação, ao limitar os juros praticados pelos cartões de crédito, que são considerados regulares tanto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que entende não haver lei que limite a cobrança de juros ou encargos por instituições financeiras, quanto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que entende que deve prevalecer a taxa média praticada pelo mercado.

Para Ricardo Vivacqua, sócio-fundador da Vivacqua Advogados, caso aprovado o projeto de lei, o ente regulador deve se manter atento às movimentações do mercado, pois a melhor forma de se regular um mercado saudável é através do estímulo da concorrência. A intervenção estatal em um mercado, seja qual for, por mais ampla que seja, sempre deixa brechas por onde o mercado tende a se autorregular.

“No caso em questão se busca um resultado benéfico para os usuários de cartão de crédito com a redução das taxas praticadas, mas podem ocorrer efeitos adversos negativos gerando desde a restrição na oferta de crédito até o cancelamento de algumas linhas de crédito atualmente disponíveis ocasionando a desaceleração da economia”, comenta Ricardo.

 



Estudantes de TI têm alto índice de abandono da universidade

A pesquisa Mapa do Ensino Superior no Brasil, produzido pelo Instituto SEMESP aponta que 6 em cada 10 alunos das áreas de tecnologia abandonam a faculdade antes de se formarem. Cursos como ciência da computação, design de games e sistema de informações são os mais afetados

De acordo com análise do próprio estudo, a alta demanda por mão de obra e currículo defasado das universidades podem ser fatores que desestimulem jovens a terminarem a faculdade na área de TI. Ainda conforme a análise, para serem mais chamativos, os cursos de TI deveriam firmar parcerias e convênios com empresas de tecnologia para levar toda a teoria da sala de aula para a prática, incluindo as demandas do mercado nos currículos.

As próprias empresas têm interesse em fazer uma abordagem antecipada a esses jovens, lapidando conhecimento com foco no core business do negócio: “realmente há uma grande necessidade de mão de obra especializada no segmento de tecnologia e estamos com frequentes programas de estágio e capacitação para trazer os jovens que têm interesse na área logo para dentro da empresa. Estando aqui, além de aprender na prática, eles têm acesso a microcertificações, cursos e ainda um grupo de pessoas especialistas, com anos de experiência no mercado e que podem ser ótimos tutores de carreira”, comenta Marcelle Nascimento, líder de Pessoas e Gestão na SMAR APD, empresa de tecnologia que desenvolve softwares para a gestão de órgãos públicos em todo o país.

No mercado há mais de 40 anos, esta empresa de Ribeirão Preto vem acompanhando de perto a acelerada evolução tecnológica ao longo das últimas décadas e já desenvolveu várias táticas para atração de talentos e interessados em tecnologia. Um dos seus programas de estágio capacita jovens universitários ao longo de doze meses. Os selecionados passam inicialmente pela parte didática, aprendendo na prática a funcionalidade de várias ferramentas de programação utilizadas no mercado e da regra de negócio no setor público, e depois vão evoluindo para projetos da empresa, simulando o dia a dia do negócio. A proposta do programa é capacitar os estagiários antes de serem contratados definitivamente pela empresa.

Antes mesmo de se tornarem universitários, a SMAR APD já tem uma forma de abordar jovens interessados em tecnologia que estão no Ensino Médio, através do investimento em educação transformadora do Projeto Kick, que realiza cursos de linguagem de programação para jovens, a partir dos 16 anos e que estudaram na rede pública. “Estamos sempre contratando e precisamos desenvolver programas de capacitação interna para formarmos este time jovem que vem chegando ao mercado de trabalho”, comenta Alice Alves, recrutadora da SMAR APD. 

A fala de Alves, corrobora com a recente pesquisa divulgada pelo Google, que mostrou que o Brasil terá um déficit de 530 mil profissionais de tecnologia da informação até 2025. O relatório da gigante mundial de tecnologia aponta também que o mercado de TI brasileiro desenvolve poucos profissionais seniores, aumentando o déficit de pessoas com experiência.

Para Alves, outro desafio considerável é o desenvolvimento das habilidades comportamentais (soft skills), tais como: trabalhar em equipe, lidar com os desafios no trabalho, negociação e comunicação. “O jovem pode até ter excelentes notas na faculdade de tecnologia, mas se não houver desenvolvimento das softskills se torna um profissional estritamente técnico. Pode ser um ótimo programador e executor de sistemas, mas as empresas começam a ter outros tipos de desafios internos, precisando criar mecanismos para envolver essas pessoas na cultura e engajar com outras equipes”, finaliza Alves.  

Mais informações sobre os programas de Estágio e atração de talentos estão disponíveis em www.smarapd.com.br.



Brasileiros sofrem com problemas na coluna

Cerca de 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna, conforme apontam os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e informativos do Jornal da Universidade de São Paulo (USP), que chamam a atenção quanto ao uso excessivo de celulares, falta de exercícios físicos regulares e o envelhecimento da população: alguns dos fatores que estão contribuindo para um aumento constante no número de casos desse mal.

As informações reforçam o relato de Rogério Feliz, de 50 anos, que enfrentou sintomas severos da questão e passou por procedimento cirúrgico da alta complexidade nessa região do corpo, em junho do ano passado, em busca de mais qualidade de vida.

“Foram mais de 28 dias com dor, um período de terror”, diz o paciente, que um mês antes, havia chegado no consultório de Silvio Ferreira, ortopedista especialista em coluna vertebral, quase sem andar de tanta dor. “Estava há semanas sem dormir porque não conseguia encontrar uma posição confortável. Nem morfina estava adiantando mais”, desabafa.

Assim como muitos pacientes, Rogério quando recebeu a informação de que teria que ser submetido a um procedimento cirúrgico, teve medo de não ter mais autonomia, de não poder trabalhar ou ter limitações severas que impactassem o seu estilo de vida. O que não aconteceu. Inclusive, ganhou qualidade de vida, com exercícios físicos regulares incluindo musculação e pedal na orla de Santos – sua história serviu de inspiração para amigos que sofriam do mesmo problema. Indicou mais dois amigos que também sofriam de problemas de coluna. Ambos também já realizaram a cirurgia.

A cirurgia endoscópica da coluna vertebral é um procedimento menos agressivo e, de acordo com Silvio Ferreira, especialista do Hospital Alvorada Moema, da rede Americas, deve tornar-se, no futuro próximo, o ‘padrão ouro’ no tratamento de patologias de coluna tratáveis pela via minimamente invasiva. A conclusão do especialista também está respaldada no tempo de internação. “Numa cirurgia endoscópica, a paciente interna de manhã e pode voltar para casa depois do almoço. O que antes, pelo procedimento tradicional, não seria possível. Em uma semana o paciente já pode dirigir e em 15 dias retomar suas atividades profissionais. Numa artrodese convencional, por exemplo, isso pode demorar quatro meses”, observa.

Em torno de 60% dos pacientes submetidos à cirurgia endoscópica no Hospital Alvorada Moema têm mais de 50 anos; o que chama bastante atenção é que 10% delas foram realizadas em indivíduos menores de 20 anos de idade – sendo, a lombociatalgia persistente associada a hérnia de disco, o principal motivo que os levaram para o centro cirúrgico.

Para Ricardo Meirelles, especialista em cirurgia de coluna dos hospitais Samaritano Barra e Vitória, rede Americas no Rio de Janeiro, “O envelhecimento da população e o ritmo de vida estressante da atualidade, associados à má postura durante o dia, somados à falta de exercícios físicos regulares, o uso excessivo de celulares e a falta de alimentação regrada, representam os principais responsáveis pelo aumento dessa prevalência de doenças da coluna vertebral”. De acordo com o especialista, a queixa de lombalgia ou de dor cervical é a segunda mais comum nos consultórios especializados e fica atrás apenas dos sintomas do resfriado.



Tecnologia catarinense é reconhecida em evento da construção

A indústria da construção civil catarinense vem ganhando cada vez mais destaque e protagonismo no cenário nacional e internacional, não apenas pela valorização imobiliária, mas principalmente pela produção de tecnologia construtiva. Esse foi o setor que mais gerou postos de trabalho desde 2020, o número de trabalhadores na construção cresceu 13,1% desde o início da pandemia, segundo dados do Observatório Fiesc 2023 e o setor ocupa a 1ª posição na participação do produto interno bruto industrial de Santa Catarina.

Na noite desta quarta-feira, 09 de agosto, o gerente de operações da FG Empreendimentos, o engenheiro Gustavo Simas, participou da Concrete Show, um dos maiores eventos do setor da construção civil da América Latina, que aconteceu em São Paulo. Simas apresentou o case do Boreal Tower, abordando questões  tecnológicas e de inovação em arranha- céus.

O engenheiro apresentou todo o processo de industrialização da construção do Boreal Tower, empreendimento com assinatura da FG Empreendimentos, falando de formas de alumínio para estrutura, fachada ventilada, piso elevado, piscina modulares que chegam prontas na obra. “Toda essa cadeira organizada de forma sistemática gera também mais postos de trabalho, uma vez que com o desenvolvimento de processo otimizados, também temos a necessidade da formação de mão de obra qualificada e especializada. Temos diversos cases na FG de empresas que nasceram para atender determinada demanda e que hoje atuam em todo o segmento”, exemplifica o engenheiro. 

Gustavo Simas mostrou os índices que reforçam essa tendência, que também está alinhada com os objetivos de desenvolvendo social, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas), no que tange a busca por um sistema ainda mais sustentável e reforça os dados apresentados pelo United States Green Building Council (USGBC), em que o Brasil é apontado como o quinto país com mais construções sustentáveis no mundo. O ranking, que leva em conta 180 países, é formado a partir de uma análise que envolve desde projetos em estágios iniciais até a operação de empreendimentos imobiliários. “Muito tem se falado sobre verticalização e a industrialização da construção civil e sobre a sustentabilidade desse processo – tanto economicamente para a cadeia produtiva como ecologicamente, e é por isso que precisamos mostrar os cases pioneiros e de sucesso na área”, explica Gustavo Simas.

“Dentro deste contexto, apresentamos que é possível produzir em escala na indústria e instalar na obra, reduzindo prazos, melhorando a qualidade do produto e reduzindo resíduos. Saindo cada vez mais da construção artesanal para a profissionalização da cadeia produtiva”, explica Gustavo Simas.

Dentre os itens que Simas destacou na apresentação, estão: qualificação da mão de obra, redução do cronograma, maior garantia de qualidade, segurança em todas as etapas, sustentabilidade e obra limpa. “No Boreal Tower projetamos uma redução de 60% nos resíduos produzidos”, destaca. E mais: “Importante destacar que todos esses processos apresentados e hoje aplicados são desenvolvidos dentro do departamento de inovação da FG, contando com benchmarketing internacional e com testes exaustivos para garantir o padrão de construção. Muitas dessas tecnologias, inclusive, começam a ser utilizadas por toda a cadeia produtiva, o que gera o desenvolvimento de todo o mercado”, finaliza Gustavo Simas.



Fintechs brasileiras focam no uso de inteligência artificial nas operações

O cenário atual das fintechs é a constante busca de maior produtividade e de resultados comerciais, principalmente após a redução dos volumes de capital de risco disponíveis para novos aportes. Com isso, as inovações tecnológicas se tornam ainda mais relevantes, e as empresas do setor precisam estar sempre atentas às novas tecnologias que podem melhorar a performance e competitividade da empresa. 

O uso de tecnologia nas fintechs, mais precisamente da Inteligência Artificial, não é mais exceção e sim a regra. E a busca por processos mais ágeis faz o público buscar por opções desburocratizadas, como as que são propostas pelas empresas de serviços financeiros baseados em tecnologia.

A pesquisa da GlobeNewswire, aponta para um valor de mercado (dos sistemas de pagamentos online) que chega aos US$ 305 bilhões até 2025. A notícia sinaliza uma crescente relevância do setor. Diante disso, os recursos de Inteligência Artificial (IA) entram de vez em cena como fator competitivo para as fintechs, como explica Douglas Barrochelo, CEO da Biz.

A fintech viabiliza às empresas financeiras optarem por um único parceiro, que oferece tecnologia e uma estrutura de produtos e serviços em meios de pagamento. Na Biz, cada cliente pode escolher os produtos e serviços necessários para o seu negócio, a fim de obter um ecossistema financeiro próprio que atenda todas as necessidades, tailor made. Essa conjuntura permite o avanço do core business das empresas que desejam ser seus próprios bancos, e fazer uso de IA é uma opção.

Um levantamento da consultoria McKinsey realizado em 2018, afirma que o uso da IA poderá gerar em torno de US$ 13 trilhões globalmente até 2030, quando o seu uso deverá estar mais consolidado em diversas indústrias. Hoje ela já é aplicada pelas startups do setor financeiro para detectar fraudes, fazer o atendimento ao cliente, automatizar processos, realizar a análise de crédito e ter um gerenciamento de risco mais otimizado, mas as funções podem ser aprimoradas a cada ano.

Douglas Barrochelo explica que o atual debate das possibilidades de uso dos recursos de IA já estão presentes dentro da Biz, que os utilizam no dia a dia dos desenvolvedores e contabilizam resultados significativos. São 60% do time utilizando o recurso dentro da empresa, colaborando para o desenvolvedor a escrever cerca de 20% dos códigos fonte, o que já reduziu em 47% o tempo de andamento dos projetos. Além disso, o executivo explica que esta tecnologia pode ser utilizada por qualquer área da empresa, e não só pelo time tech. “Sem dúvidas, a Inteligência Artificial é o futuro para as fintechs”, afirma o CEO.

Grandes players do mercado de tecnologia, como Amazon, LG, SpaceX, Cisco, Intel, Sony, Zendesk, também utilizam tais recursos de IA, e na Biz, após a tecnologia ser testada e aprovada pela equipe de desenvolvedores, ela está em uso há cerca de três meses, e tem auxiliado o time tech.

“É como se o desenvolvedor estivesse conversando com a IA, e ela vai colaborando na otimização do tempo. O trabalho, por vezes, chega a ser repetitivo, então a ferramenta veio para complementar. Ela vai aprendendo os padrões usados, e com isso o time ganha mais velocidade e qualidade na hora de programar e desenvolver um código”, explica Alexandre Cassiano, CTO da Biz.



U. S. Steel Anuncia Processo de Alternativas Estratégicas

A United States Steel Corporation (NYSE: X) (“U. S. Steel”) anunciou hoje que seu Conselho Administrativo decidiu iniciar um processo formal de análise, com a ajuda de consultores financeiros e jurídicos externos, para avaliar alternativas estratégicas para a Empresa. O Conselho Administrativo e a equipe de gestão estão comprometidos em agir no melhor interesse da Empresa, seus acionistas e partes interessadas. A U. S. Steel fez um progresso significativo ao transformar a Empresa em uma siderúrgica Best for All® centrada no cliente e competitiva em todo o mundo,àmedida que continua ganhando em mercados estratégicos, descendo a curva de custos e subindo a curva de talentos.

“O Conselho da U. S. Steel e sua equipe administrativa estão comprometidos em maximizar o valor a nossos acionistas e, para este fim, iniciamos uma análise abrangente e completa das alternativas estratégicas”, disse David B. Burritt, Presidente e Diretor Executivo da U. S. Steel e membro do Conselho Administrativo. “Esta decisão segue a empresa recebendo diversas propostas não solicitadas que vão desde a aquisição de certos ativos de produção até a consideração de toda a Empresa. O Conselho está adotando uma abordagem ponderada para considerar estas propostas, incluindo a busca de mais informações para avaliar as propostas preliminares e sujeitasàdevida diligência e análise contínuas.”

Burritt continuou: “A U. S. Steel está em uma jornada estratégica executando uma transformação convincente, ao desenvolver os melhores recursos de fabricação e acabamento de aço EAF da categoria, ao mesmo tempo em que reduz nossa pegada de carbono. Nosso balanço patrimonial está mais forte do que nunca, sendo que estamos entregando um fluxo de caixa resiliente, ao mesmo tempo em que priorizamos o retorno direto aos acionistas. O interesse demonstrado pelas propostas não solicitadas recebidas até o momento é uma validação da estratégia da U. S. Steel e um histórico de execução bem-sucedida. Enquanto o Conselho realiza sua análise de propostas recebidas anteriormente e outras propostas que espera receber, toda a nossa equipe permanece com foco na execução segura e responsável de todas as nossas operações e no avanço de nossa estratégia Best for All®, enquanto continua entregando a todas as partes interessadas.”

Não há prazo ou cronograma definitivo estabelecido para concluir o processo de análise de alternativas estratégicas, nem há garantia de que este processo irá resultar na busca pela Empresa de uma transação ou qualquer outro resultado estratégico. A U. S. Steel não pretende fazer nenhum outro comentário público sobre a análise de alternativas estratégicas até que seja concluída ou a Empresa determine que uma divulgação seja exigida por lei ou considerada adequada.

Consultorias

Barclays Capital Inc. e Goldman Sachs & Co. LLC estão atuando como consultorias financeiras da U. S. Steel. Milbank LLP e Wachtell, Lipton, Rosen & Katz estão atuando como consultorias jurídicas.

Fundada em 1901, a United States Steel Corporation é líder na produção de aço. Com foco inabalável na segurança, a estratégia Best for All® centrada no cliente da Empresa vem promovendo um futuro mais seguro e sustentávelàU. S. Steel e suas partes interessadas. Com uma ênfase renovada na inovação, a U. S. Steel atende as indústrias automotiva, de construção, eletrodomésticos, energia, contêineres e embalagens com produtos de aço de alto valor agregado, como aço avançado de alta resistência XG3®, de propriedade da U. S. Steel. A Empresa também mantém uma produção de minério de ferro competitivamente vantajosa, tendo uma capacidade anual de produção de aço bruto de 22,4 milhões de toneladas líquidas. A U.S. Steel tem sede em Pittsburgh, Pensilvânia, com operações de classe internacional nos EUA e na Europa Central. Para mais informação, acesse www.ussteel.com.

NOTA DE PRECAUÇÃO SOBRE DECLARAÇÕES PROSPECTIVAS

Este comunicado contém informações que podem constituir “declarações prospectivas” segundo o significado da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterado, e da Seção 21E da Lei de Bolsa de Valores de 1934, conforme alterado. Pretendemos que as declarações prospectivas sejam cobertas pelas disposições de porto seguro para declarações prospectivas nestas seções. Em geral, identificamos tais declarações prospectivas usando as palavras “acreditar”, “esperar”, “pretender”, “estimar”, “antecipar”, “projetar”, “alvo”, “prever”, “visar”, “deveria”, “plano”, ‘meta”, “futuro”, “irá”, “pode” e expressões semelhantes ou usando datas futuras. Contudo, a ausência destas palavras ou expressões semelhantes não significa que uma declaração não seja prospectiva. As declarações prospectivas não são fatos históricos, mas representam apenas as crenças da Empresa quanto a eventos futuros, muitos dos quais, por sua natureza, são inerentemente incertos e fora do controle da Empresa. É possível que os resultados, situação financeira e desenvolvimentos reais da Empresa possam diferir, possivelmente de modo material, dos resultados, desenvolvimentos e condição financeira antecipados indicados nestas declarações prospectivas. A administração acredita que estas declarações prospectivas são razoáveis no momento em que foram feitas. Entretanto, deve-se tomar cuidado para não depositar confiança indevida em tais declarações prospectivas, pois tais declarações se referem apenasàdata em que foram feitas. Nossa Empresa não assume nenhuma obrigação de atualizar ou revisar publicamente quaisquer declarações prospectivas, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou outros, exceto conforme exigido por lei. Além disto, as declarações prospectivas estão sujeitas a certos riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente da experiência histórica de nossa empresa e de nossas expectativas ou projeções atuais. Estes riscos e incertezas incluem, mas não estão limitados a, se os objetivos do processo de análise de alternativas estratégicas serão atingidos; os termos, estrutura, benefícios e custos de qualquer transação estratégica; o momento de qualquer transação e se alguma transação será consumada; o risco de que a análise de alternativas estratégicas e seu anúncio possam ter um efeito adverso na capacidade da Empresa de manter clientes, reter e contratar pessoal-chave, bem como manter relacionamentos com clientes, fornecedores, funcionários, acionistas e outras relações comerciais em seus resultados operacionais e negócios em geral; o risco de que a análise de alternativas estratégicas possa desviar a atenção e o tempo de administração da Empresa, o risco de quaisquer custos ou despesas inesperadas resultantes da análise; o risco de qualquer litígio referenteàanálise; e riscos e incertezas descritos no “Item 1A. Fatores de Risco” em nosso relatório anual no Formulário 10-K para o ano concluído em 31 de dezembro de 2022 e aqueles descritos de tempos em tempos em nossos relatórios futuros apresentadosàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Tara Carraro

Vice-Presidente Sênior e Diretor de Comunicações

Tel.: 412-433-1300

E-mail: media@uss.com

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Joele Frank, Wilkinson Brimmer Katcher

Tel.: 212-355-4449

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Finanças

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Fonte: BUSINESS WIRE



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