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Plano coletivo ou individual: reajuste pode impactar escolha

Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostrou que, nos últimos cinco anos, algumas modalidades de planos coletivos tiveram reajuste quase duas vezes maior que o percentual estipulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os contratos individuais e familiares.

Enquanto o preço médio das mensalidades de planos de saúde individuais, contratados para a faixa etária de 39 a 44 anos, passou de R$ 522,55 em 2017 para R$ 707,59 em 2022, os coletivos empresariais contratados para grupos com até 29 pessoas subiram de R$ 539,83 para R$ 984,44. Ou seja, a variação nos contratos coletivos foi de 82,33%, já a dos individuais foi de 35,41% no mesmo período.

O professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto, Elton Fernandes, que também é advogado especialista em ações contra planos de saúde, explica que isto ocorre porque os contratos empresariais e coletivos não têm os reajustes regulados pela ANS. Como consequência, as operadoras de saúde costumam aplicar aumentos muito superiores aos praticados pela agência reguladora.

“As empresas costumam ofertar os planos coletivos com um preço de entrada menor porque sabem que, no longo prazo, ganharão muito mais dinheiro com os reajustes que, em alguns casos, chegam a ser o triplo do que é aplicado pela ANS nos contratos individuais e familiares no mesmo período”, relata Elton Fernandes.

Reajuste dos planos coletivos

A pesquisa do Idec mostrou, por exemplo, que os planos coletivos por adesão tinham, em 2017, preço médio (R$ 485,03) inferior ao dos individuais. Porém, esse valor subiu consideravelmente, passando para R$ 845,53 em 2022 para os contratos de até 29 pessoas, um aumento de 74,33%. No mesmo período, o reajuste dos planos individuais foi de 35,41%. 

“Por isso, sempre que for contratar um plano de saúde, veja se existe um plano individual ou familiar na sua região. Porque, apesar de o plano coletivo ser mais barato na contratação, no longo prazo tende a ficar mais caro”, ressalta o advogado Elton Fernandes.

Em nota, a coordenadora do programa de saúde do Idec, Ana Carolina Navarrete, classificou os planos coletivos como armadilhas para os consumidores, que acreditam estar fazendo um bom negócio com base no valor da contratação, mas são surpreendidos com os reajustes maiores. “Com grande disponibilidade, ao contrário da oferta cada vez mais reduzida dos planos individuais, os coletivos dominam o mercado e acabam se tornando uma bomba-relógio que, ao longo do tempo, vai aumentando a chance de explodir”, avaliou.

Os planos de saúde individuais e familiares, hoje, respondem por 8 milhões de beneficiários. Já os contratos coletivos empresariais e por adesão abarcam a maioria dos usuários de planos de saúde, cerca de 42 milhões. 

Regulação da ANS para os planos coletivos

A ANS, por sua vez, regula apenas os reajustes dos planos individuais e familiares, cujo percentual ficou em 9,63% em 2023. De acordo com a agência, o cálculo para determinar o índice leva em consideração a variação das despesas médicas de um ano para outro, apuradas nas demonstrações contábeis das operadoras e em um índice de inflação.

Já no caso dos planos coletivos, a ANS instituiu o agrupamento de contratos para as apólices com até 29 vidas, em que as operadoras devem aplicar o mesmo percentual de reajuste. Para os contratos com mais de 30 vidas, há a livre negociação entre a administradora do plano de saúde e a pessoa jurídica contratante. A variação na mensalidade dos planos de saúde pode ser acompanhada no painel de Reajustes da ANS.

O advogado Elton Fernandes lembra, porém, que se a operadora de saúde impõe um reajuste muito alto, sem qualquer justificativa técnica para a cobrança, o beneficiário pode recorrer à Justiça para reverter o aumento indevido.

“Embora a ANS não regule os reajustes dos planos empresariais e coletivos por adesão, é possível buscar, em várias situações, a aplicação do índice da ANS em substituição ao percentual aplicado pela operadora”, explica o advogado.

Mudança na legislação dos planos de saúde

A regulação dos reajustes de planos coletivos, porém, pode tornar-se realidade caso o Projeto de Lei 7419/2006 seja aprovado pela Câmara dos Deputados. O PL prevê, entre outras mudanças na Lei dos Planos de Saúde (9656/98), a imposição de um limite para o reajuste dos planos coletivos.

Em discussão na Câmara dos Deputados há 17 anos, o projeto voltou à pauta recentemente e, segundo o novo relator, o deputado Duarte Jr. (PSB-MA), o texto substitutivo passou por todas as comissões e deve avançar neste segundo semestre. 

“A proposta que está sendo debatida no Congresso coloca sob a responsabilidade da ANS, inclusive, o reajuste dos planos de saúde PME e coletivos por adesão, o que sofre resistência por parte das operadoras e não será fácil passar, considerando que o legislativo atual tem um viés mais liberal. Contudo, é essencial que haja mecanismos de transparência desse reajuste, pois 80% dos planos de saúde atuais são de natureza coletiva”, analisa o advogado.



Cresce a adesão por planos de sucessão empresarial no Brasil, diz PWC

O plano de sucessão empresarial tem como objetivo entregar a responsabilidade e direitos pela firma para alguém, na troca da estrutura administrativa ou societária do empreendimento. E de acordo com a pesquisa Global de Empresas Familiares, da PwC, em 2022, 67% da próxima geração de brasileiros admitem a existência de um plano de sucessão para os negócios da família.

Dentro desse cenário, o Grupo Toro, empresa de soluções corporativas, vislumbra e considera o papel importante do planejamento sucessório, no qual pode assegurar o equilíbrio de um negócio, patrimônio ou organização familiar, evitando problemas futuros e sendo, assim, essencial para a estabilidade de um empreendimento, principalmente quando ocorre a saída ou o falecimento da pessoa líder ou fundadora.

Na opinião do CFO do Grupo Toro, Gabriel Scavone Barreirinhas, essa estratégia busca organizar e antecipar a sucessão de poder e gestão, garantindo que os ativos sejam transferidos de modo eficiente e sem impactos negativos para os herdeiros, sócios, colaboradores e a própria empresa. “Um planejamento desse bem executado traz a minimização de riscos tributários e financeiros, já que pode ajudar a reduzir os impactos tributários associados à transferência de ativos, evitando que a carga tributária comprometa a estabilidade financeira dos negócios e dos herdeiros”, afirma Scavone.

Ainda de acordo com o CFO, com esse planejamento antecipado, é possível evitar conflitos, fomentar desenvolvimento de talentos e capacitação, maior confiança de parceiros e investidores, e adaptação às mudanças do mercado, e mais. Isso porque um planejamento sucessório abrange todos esses pontos, precavendo o negócio de certos riscos.

O CEO do Grupo Toro, Rynã Folchini, explica como: “Em uma estratégia como essa, os herdeiros e familiares envolvidos têm clareza sobre suas responsabilidades, participação na empresa e distribuição de ativos, o que minimiza possíveis disputas e mal-entendidos”. Para Folchini, ao planejar a sucessão, é possível preparar a próxima geração para assumir papéis de liderança, fornecendo treinamentos e capacitação para consolidar a continuidade das competências-chave.

A respeito da maior confiança de investidores e parceiros e da adaptação às mudanças do mercado, o CEO do grupo destaca que as empresas com o planejamento sucessório sólido tendem a ser mais confiáveis na visão de investidores e parceiros comerciais, o que pode facilitar a obtenção de recursos e oportunidades de crescimento, além de terem mais resiliência em se adaptar a novos desafios do mercado, se mantendo relevante após a saída do fundador ou líder vigente.



Móveis Perfect completa 10 anos de história

Com aproximadamente 18 mil empresas, gerando mais de 270 mil empregos e produzindo mais de 371,6 milhões de peças, o Brasil é o sexto maior produtor de móveis no mundo e o maior da América Latina, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário. O Rio Grande do Sul (RS), por sua vez, é o segundo maior do Brasil, de acordo com informações da Associação das Indústrias de Móveis do RS. 

Quem faz parte desses dados é a Móveis Perfect, localizada na cidade de Harmonia, RS. Fundada em 2013 em um prédio alugado, a empresa nasceu de um sonho dos primos Rafael Goetz e Ricardo Goetz. Ao longo dos anos, a empresa cresceu exponencialmente, expandindo sua oferta de móveis, ampliando sua equipe e adquirindo sua sede própria com 1.900 metros quadrados na mesma cidade.

A empresa realiza projetos tanto para ambientes residenciais quanto empresarias, em parceria com arquitetos, buscando sempre trabalhar com materiais de qualidade, respeitando os princípios de prazo e segurança a cada etapa do serviço.

Para os proprietários, Rafael e Ricardo é uma satisfação comemorar os 10 anos da Móveis Perfect. “Construímos um longo caminho até aqui, foram muitos desafios, mas nunca pensamos em desistir. O setor moveleiro tem perspectivas de crescimento e queremos acompanhá-las”, explicaram os sócios.  Esse crescimento pode ser validado com os números divulgados pela ABIMÓVEL, no qual a produção de móveis e colchões cresceu 4,1% no 1º trimestre de 2023.

Sendo assim, a Móveis Perfect que completou uma década no dia 17 de julho, espera prosperar junto dessas projeções de crescimento, ao lado dos seus clientes e parceiros, assim como, aconteceu durante esses 10 anos de existência, realizando sempre a marcenaria de precisão. Para conhecer mais sobre a empresa, basta acessar: https://moveisperfect.com/ ou https://www.instagram.com/moveisperfectrs/.



Livro resgata costumes sociais do século XX no Brasil

Com episódios da história do Brasil como pano de fundo, o escritor Aliel Paione lança Sol e Solidão em Copacabana, uma saga de amor, ambição e solidão, ambientada em um cenário político turbulento na primeira metade do século XX. Com o terceiro volume, ele conclui a trilogia ficcional que conta a trajetória de Verônica, frequentadora da alta sociedade do Rio de Janeiro entre as décadas de 1910 a 1940.

O autor entrelaça a busca da protagonista por amor e realizações a fatos relevantes da política do país. Após viver um triângulo amoroso envolvendo a própria filha, Henriette, Verônica precisa lidar com a escolha ambiciosa de João Antunes. Dividido entre o amor de ambas, ele se encanta pela luxuosa vida da sedutora Riete.

Paione insere os protagonistas nos bastidores do poder em um período de intensas transformações que envolveram a tentativa de independência econômica, a industrialização e a modernização do trabalho no Brasil. Ele apresenta os desdobramentos políticos que levaram ao agravamento da crise após o retorno de Getúlio Vargas ao poder e passeia pelos acontecimentos até o suicídio do presidente.

Em Sol e Solidão em Copacabana, o autor traz um desfecho para a trama e possibilita uma leitura independente da obra. A obra destaca relações amorosas que buscam espelhar a complexidade humana, associando metaforicamente a história brasileira aos personagens.

Sobre a Trilogia do Sol

Os livros “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras” correspondem aos volumes 1 e 2 da Trilogia do Sol, respectivamente. A saga retrata momentos emblemáticos da política brasileira e entrelaça a história do país a personagens que vivem uma intensa jornada em busca do amor.

Sobre o autor

Aliel Paione é engenheiro e Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde lecionou. Trabalhou com salvaguardas nucleares na estatal Nuclebrás, no Rio de Janeiro (RJ), e foi professor de Física na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). É autor de “Sol e Sonhos em Copacabana” e “Sol e Sombras”. A pedido do consulado dos Estados Unidos, em São Paulo, as obras da trilogia integram o acervo da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em Washington.



Pesquisa aponta que 95% das empresas aprovam lei anticorrupção

A lei que estabeleceu instrumentos mais modernos de enfrentamento à corrupção – chamada de Lei Anticorrupção (número 12.846/2013) – completou 10 anos em 2023. A nova legislação criou os acordos de leniência, a responsabilidade objetiva das pessoas jurídicas, a tipificação mais clara do suborno de funcionários públicos e a adoção de sistemas de compliance (ou conformidade) nas empresas. Uma pesquisa realizada pela Transparência Internacional e Quaest, mostrou que 95% dos entrevistados de 100 entre as 250 maiores empresas do país aprovam a lei.

O levantamento também mostrou que 99% das empresas acreditam que a lei contribui para disseminar sistemas de integridade no mercado, 98% concordam que ela contribui para a cultura de conformidade e 92% afirmam que ela ajuda a atrair investimentos estrangeiros de qualidade. 

Com mais de oito anos de experiência na área de contratos e compliance, a advogada Caroline dos Santos Almeida concorda que a promulgação da lei foi benéfica para todo o país e especialmente para as empresas. “Com a implementação da Lei Anticorrupção, o Brasil se tornou mais bem visto para transações internas e externas entre empresas, sejam elas nacionais ou internacionais. Uma vez que a lei reforça a importância da transparência das empresas, ela incentiva meios a serem estabelecidos internamente em uma companhia para que a corrupção seja desestimulada”, destaca.

Mas nem tudo são flores com relação à implementação da Lei Anticorrupção pelas empresas brasileiras. Ao menos 91% dos executivos ouvidos na pesquisa da Transparência Internacional e Quaest avaliaram que o sistema de integridade das empresas ainda é imaturo e que os mecanismos criados ainda não influenciam comportamentos. Outro dado retirado do levantamento mostra que os entrevistados consideram que é preciso que esses mecanismos também cheguem nas pequenas e médias empresas (PMEs). Para 57% deles, o impacto da lei ainda é pouco perto do necessário para o fortalecimento da conformidade no segmento das PMEs.

Caroline Almeida ressalta que a aderência à lei por empresas de menor porte ainda é incipiente, pois desenvolver um plano de compliance para a governança não é uma tarefa fácil. Segundo ela, é preciso atuar em toda estrutura da empresa e mexer em padrões e processos, de modo que que as regras de conformidade e código de ética sejam entendidos e seguidos por todos da organização.

Ela cita algumas ações que precisam ser implementadas pelas empresas para se adequarem à lei. Entre essas ações, está a organização de uma equipe de compliance 100% comprometida na checagem de riscos internos, externos, além de fazer fiscalização recorrente. A advogada também aconselha o emprego de um canal de denúncias, onde os funcionários possam se sentir confortáveis para informar sobre problemas como recebimento ou oferta de propina, por exemplo, ou outro tipo de ato que esteja em desacordo com as regras do setor de integridade.

“Fazer simulações de situações para testar a conduta e moral de todos os que fazem parte da organização, além de oferecer treinamentos, distribuir material educativo, também são ações que a empresa pode implementar. E é preciso ressaltar que o compliance não é somente um cumprimento de regras, mas deve servir para orientar o comportamento da empresa e de seus funcionários”, lembra.

Falta autonomia para profissionais de compliance, mostra pesquisa

A pesquisa “10 anos da Lei Anticorrupção no Brasil: a percepção dos profissionais”, realizada pela Transparência Internacional e Quaest, mostrou que profissionais da área consideram essencial que a aplicação das leis seja fortalecida para elevar os padrões de compliance. De acordo com 93% deles, as operações anticorrupção contribuíram para transformar os mecanismos e padrões de integridade das empresas. Entretanto, uma parte significativa dos entrevistados (36%) acredita que a efetividade dessa aplicação estagnou, enquanto outros 36% percebem que ela diminuiu nos últimos cinco anos. Essa percepção de menor risco de sanções pode estar começando a afetar os investimentos das empresas em compliance, já que um em cada cinco entrevistados acredita que o compromisso com a conformidade diminuiu nos últimos 5 anos.

Ainda segundo a pesquisa, dentro das empresas há preocupação com a falta de autonomia, segurança e apoio para os profissionais de conformidade realizarem suas funções. Apenas uma minoria das empresas brasileiras (54%, de acordo com os respondentes) garante condições adequadas para que os executivos de compliance exerçam suas responsabilidades de forma eficiente.

As entrevistas foram feitas entre os dias 12 e 28 de julho deste ano. Foram realizadas 100 entrevistas com 100 executivos de compliance de 100 entre as 250 maiores empresas brasileiras, de acordo com o ranking Valor 1000, de 2022. Entre os entrevistados, 39% ocupavam cargos de diretor ou head, 38% ocupavam posições de gerente ou senior manager, 10% eram vice-presidentes ou superintendente, 5% eram especialistas ou auditores, 4% eram analistas e outros 4% ocupavam outros cargos.



TUMI Travel apresenta Lando Noris em colaboração com McLaren

A TUMI Travel, marca internacional de viagens e estilo de vida, e McLaren se unem em celebração ao 60º aniversário da marca automobilística. A colaboração entre essas duas multinacionais do segmento de luxo busca apresentar os efeitos da união entre os setores de moda e tecnologia, resultando em uma coleção de malas e acessórios de viagem com detalhes automotivos.

O destaque dessa colaboração é a participação de Lando Norris, piloto da equipe McLaren de Fórmula 1 e membro do TUMI Crew. A homenagem à história da McLaren conta com ações como um curta-metragem com Lando, que ilustra a rotina movimentada, entre viagens e atividades esportivas, do piloto para as suas corridas com as bagagens e acessórios TUMI Travel.

A parceria entre TUMI Travel e McLaren fortalece o compromisso mútuo de investir na área de inovação. A coleção intitulada ‘Unpack Tomorrow’, a qual Lando é o protagonista, procura representar a trajetória dessas empresas ao oferecer ao mercado de viagens uma perspectiva mais ampla de negócio com detalhes no tom papaya, símbolo da multinacional automobilística. 

Para Victor Sanz, Diretor Criativo da TUMI, a união entre duas como a TUMI e McLaren demonstra a compreensão de como a tecnologia e funcionalidade de dois universos de segmentos diferentes podem se complementar. “Estamos entusiasmados por termos colaborado nessa coleção com a McLaren em celebração aos seus 60 anos, e ao lado de Lando Noris.”, comenta Sanz. 

Essa colaboração se estenderá ao longo do ano, com ações durante as principais corridas de Grand Prix (GP) e nas lojas TUMI ao redor do mundo, inclusive no Brasil. 

Essa parceria entre TUMI e McLaren une duas multinacionais e é representada pelo piloto britânico, membro da TUMI Crew, que conta com outros embaixadores mundialmente conhecidos como o jogador de futebol brasileiro Richarlison de Andrade e a atriz e cantora norte-americana Reneé Rapp.

TUMI Travel

Desde 1975, a TUMI Travel é uma marca de luxo para negócios, viagens e desempenho de classe mundial. Com a fabricação de malas de viagem, bolsas, mochilas e acessórios de viagem, a TUMI empenha-se em capacitar viagens como um parceiro vitalício. A sua sede encontra-se nos Estados Unidos e, no Brasil, é possível visitar a loja oficial que se localiza no Shopping Iguatemi e o Site Oficial da marca.

Grupo McLaren

O Grupo McLaren é uma marca do setor automobilístico de luxo e automobilismo de elite, com foco em seus negócios de carros automotivos e corridas. Fundado em 1963 pelo piloto, engenheiro e empresário Bruce McLaren, o Grupo é formado pela McLaren Automotive, que fabrica carros leves à mão; e uma participação majoritária na McLaren Racing, que compete no Campeonato Mundial de Fórmula 1 e na INDYCAR nos Estados Unidos. O Grupo está sediado no McLaren Technology Center em Woking, Surrey, Inglaterra.

 



Soluções biométricas aumentam a proteção de dados e transações online

Segundo uma pesquisa realizada pela Avantia – empresa de tecnologia para monitoramento de processos e segurança – com organizações de diversos segmentos no Brasil, a segurança cibernética, incluindo proteção de dados e ataques por hackers, é considerada por 34% dos entrevistados como um dos principais desafios da área operacional.

A aceleração digital somada às crescentes tentativas de ciberataques podem ser considerados fatores propulsores de buscas por tecnologias focadas em aumentar a segurança de dados corporativos e transações online. De acordo com o levantamento, aproximadamente 38% das empresas estimam destinar investimentos para integração entre segurança física e cibernética e 26% informaram que pretendem investir em soluções de cybersecurity, como proteção de rede, sistemas de monitoramento automatizados e detecção de fraudes.

Uma das formas mais comuns de ciberataque é o roubo de conta. Um levantamento feito pela AllowMe, empresa de cibersegurança e identidade digital, divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, mostrou que 72% das fraudes na internet no Brasil são relacionadas a roubo de conta. 

Como aumentar a segurança dos dados

Os avanços da LGPD e os constantes debates sobre privacidade estão levando empresas e usuários a tomarem, cada vez mais, medidas preventivas aos riscos da exposição de dados ou centralização de transações na web. Outro fator que corrobora o aumento dos cuidados é o custo para recuperar informações roubadas e a dificuldade para resolver os problemas que um ciberataque pode gerar.

O desenvolvimento de inovações e a oferta de soluções abrangentes capazes de frear as ameaças digitais torna-se, portanto, imprescindível para aumentar a segurança de contas e dados.

Um exemplo de tecnologia nesse sentido – que vem ganhando cada vez mais aplicações – é a biometria, uma das formas mais seguras para identificar pessoas, além de ser muito prática para o usuário. Por ser difícil de falsificar, é também uma barreira eficaz contra fraudes e tentativas de ciberataques.  

Thales Strongren, coordenador de engenharia de soluções da Avantia, destaca a importância de recursos que permitem a identificação e a autenticação dos usuários a partir da biometria. “Nós investimos constantemente no desenvolvimento de projetos que abarcam o reconhecimento biométrico. Além de reforçar a segurança patrimonial, a tecnologia é considerada uma das mais eficientes para aumentar a proteção de dados, uma vez que limita em uma única forma o acesso às informações e conta, ainda, com mecanismos capazes de monitorar e comprovar possíveis tentativas de invasão”, explica.

O que é e quais os principais tipos de biometria 

As tecnologias biométricas, diferente de senhas ou tokens, utilizam nossas características físicas e comportamentais como identificadores digitais. Esses traços são interpretados por softwares com a finalidade de reconhecer alguém (comparando com identidades previamente cadastradas em banco de dados) ou confirmar a autenticidade de um usuário. 

Algumas aplicações da biometria são: controle de acesso a espaços restritos, identificação de criminosos e impedir que pessoas não autorizadas acessem informações sigilosas em sistemas ou aplicativos.

Entre os principais sistemas de autenticação biométrica estão:

  • Impressão digital: Embora seja a tecnologia biométrica mais antiga, é altamente confiável e tem baixo custo de implementação. O método continua sendo muito utilizado sozinho ou combinado com outras formas de biometria.
  • Varredura de íris: Assim como a digital, o olho humano é único em cada indivíduo, o que garante alta confiabilidade do método. Uma das grandes vantagens do reconhecimento de íris (parte colorida do olho humano) é a ausência de contato durante a digitalização e o fato de ela não mudar à medida que a pessoa envelhece.
  • Reconhecimento facial: Identifica e analisa a probabilidade de um rosto ser correspondente a outro que tenha sido anteriormente cadastrado em uma base de dados, informando se as duas imagens (a que foi identificada e a que está cadastrada) pertencem à mesma pessoa.
  • Autenticação facial: Essa tecnologia funciona como uma espécie de senha, que utiliza o reconhecimento da face para validar a identidade ou cadastro do usuário, permitindo ou negando acesso a determinado aplicativo, dispositivo ou ambiente físico. É uma das principais tendências no setor de pagamentos.

A autenticação multifator e a multibiometria – modelos que envolvem a combinação de mais etapas para garantir a segurança dos dados e usuários – também têm sido utilizadas como alternativas para ampliar a proteção digital e evitar a efetividade dos ataques virtuais.

 



Os bots se apoderam da Internet: são 59% do tráfego no Brasil

A Imperva, Inc. (@Imperva), fabricante líder de segurança cibernética que protege aplicações críticas, APIs e dados em qualquer lugar, anuncia o novo Informe Imperva Bad Bot 2023, uma análise do tráfego automatizado de bots na Internet. Em 2022, mais da metade (59%) de todo o tráfego da Internet no Brasil foi gerado por bots. A proporção de tráfego de origem humana foi de 41% no país, o que significa o nível mais baixo em oito anos.

Pelo quarto ano consecutivo, o volume de tráfego de bots maliciosos (aplicações de software automatizadas maliciosas, capazes de realizar usos indevidos e ataques em alta velocidade) cresceu para 31%, um aumento de 1,6% em relação a 2021.

A atividade dos bots maliciosos é um risco significativo para as empresas, pois pode resultar no comprometimento de contas, roubo de dados, spam, custos maiores de infraestrutura e suporte, rotatividade de clientes e serviços on-line de má qualidade. No total, a cada ano são perdidos bilhões de dólares como consequência dos ataques automatizados aos sites da web,àinfraestrutura, às APIs e às aplicações das empresas.

“Os bots evoluíram rapidamente, mas com a chegada da inteligência artificial generativa, essa tecnologia evoluirá a um ritmo ainda maior e mais preocupante nos próximos 10 anos”, afirma Ricardo Cázares, Vice-presidente da Imperva na América Latina e Caribe.“Os cibercriminosos se concentrarão cada vez mais em atacar os pontos finais das APIs e as aplicações com uma automatização sofisticada. Como resultado, a interrupção do negócio e o impacto financeiro associado aos bots maliciosos serão mais significativos nos próximos anos”.

Principais conclusões do informe 2023 da Imperva sobre bad bots:

  • Os bots maliciosos estão cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar. Em 2022, a proporção bots maliciosos classificados como “avançados” representou 5,3% de todo o tráfego de bots maliciosos no México. Esta é uma tendência preocupante para as empresas, pois esses bots avançados utilizam as últimas técnicas de imitação do comportamento humano para evadir a detecção, entrar por meio de proxies anônimos e mudar de identidade.
  • Os ataques de sequestro de contas (ATO) aumentaram 155% em 2022 em nível global. Os cibercriminosos usam bots maliciosos para facilitar o acesso às credenciais. Esses ataques podem bloquear as contas dos clientes, proporcionar informações confidenciais aos criminosos, contribuir com a perda de receita das empresas e aumentar o risco de inconformidade.
  • Os bots maliciosos atacam as APIs para comprometer as contas. Em 2022, 17% de todos os ataques contra APIs em nível mundial vieram de bots maliciosos. Eles aproveitam defeitos no design e implementação de uma API ou aplicação com a intenção de manipular a funcionalidade legítima para roubar dados confidenciais ou acessar ilegalmente as contas.
  • Os setores de telecomunicações (74,7%), empresas de alimentos e bebidas (60,6%), empresas de turismo (59%), videogames (47,7%) e empresas de apostas online (40,5%) sofreram o maior volume de ataques de bots maliciosos no Brasil. Enquanto isso, o comércio varejista e os serviços financeiros tiveram um incremento considerável no volume de ataques em 2022. Sem dúvida, os bots são um problema crescente para todos os setores.
  • A configuração do navegador oculta o mau comportamento dos bots: Um de cada cinco bots maliciosos utilizou o Mobile Safari como navegador preferido em 2022. Os navegadores atualizados oferecem configurações de privacidade que dificultam o mau comportamento dos bots.

“Todas as empresas, independentemente de seu tamanho ou setor, deveriam estar preocupadas com o volume crescente de bots maliciosos na Internet. A proporção de tráfego está crescendo e as interrupções causadas pela automatização maliciosa se traduzem em riscos tangíveis para o negócio, desde problemas de reputação até a redução das vendas online e os riscos de segurança para as aplicações Web, móveis e APIs. As empresas precisam agir agora e investir em gerenciamento de bots e prevenção online, que possam identificar e deter a automatização sofisticada“.

Informação adicional:

  • A solução Imperva Advanced Bot Protection e Online Fraud Prevention pode proteger sites da web, aplicações móveis e APIs contra ataques automatizados e fraudes sem afetar o fluxo de tráfego crítico para o negócio.

  • Leia o blog da Imperva para conhecer as últimas notícias sobre produtos e soluções, e a inteligência sobre ameaças da equipe Imperva Threat Research.

Sobre a Imperva

A Imperva é a líder em cibersegurança que ajuda as empresas a proteger aplicações críticas, APIs e dados, em qualquer lugar, em escala e com o maior ROI. Com um enfoque integrado que combina a borda, segurança de aplicações e segurança de dados, a Imperva protege as empresas em todas as etapas de sua jornada digital. Imperva Research Labs e a nossa comunidade de inteligência global permitem que a Imperva se mantenha na vanguarda do panorama de ameaças e integre com perfeição os últimos conhecimentos sobre segurança, privacidade e conformidade normativa em nossas soluções.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Especialista fala sobre os desafios da depressão

A depressão, um dos transtornos psiquiátricos mais frequentes no mundo, está atingindo um número cada vez maior de pessoas no Brasil, como revelou o último levantamento nacional, o Covitel 2023. De acordo com a pesquisa, 12,7% dos entrevistados afirmaram já terem recebido um diagnóstico médico para a doença. As maiores prevalências foram encontradas na região Sul (18,3%), entre as mulheres (18,1%) e na faixa etária de 55 a 64 anos (17%), seguida pelos jovens de 18 a 24 anos (14,1%).

O estudo, que ouviu 9.000 pessoas de todas as regiões do país, destaca a importância de aprimorar estratégias de diagnóstico precoce e combate ao estigma associado aos transtornos psiquiátricos.

O aumento do número de pessoas com depressão entre as mulheres, segundo o médico psiquiatra Cyro Masci, pode estar relacionado a diversos fatores, incluindo questões hormonais, estresse decorrente de múltiplas responsabilidades, pressão social e cultural, entre outros. No caso dos jovens, o isolamento social imposto pela pandemia, a pressão pelo sucesso acadêmico e a incerteza em relação ao futuro podem ser fatores contribuintes.

Masci ressalta que o diagnóstico precoce é fundamental, pois quanto mais cedo a depressão for identificada, mais eficaz será o tratamento. Entretanto, o psiquiatra alerta que ainda há muito preconceito e desinformação em torno dos transtornos psiquiátricos.

Segundo o médico, o estigma em torno da depressão cria barreiras para a busca de ajuda e tratamento. Muitas pessoas evitam procurar ajuda profissional com medo de serem rotuladas ou mal compreendidas. Isso só agrava a situação, já que o adiamento do tratamento pode levar a uma progressão mais grave da doença.

O psiquiatra ressalta que, embora seja uma condição tratável, a depressão é frequentemente subdiagnosticada ou mal interpretada, especialmente devido ao estigma social que ainda existe em torno dos transtornos mentais. Isso dificulta não apenas o diagnóstico precoce, mas também o acesso ao tratamento adequado, que geralmente envolve uma combinação de medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida.

Para Cyro Masci, é fundamental que haja uma mudança na forma como a sociedade encara a depressão e outros transtornos mentais. Ele afirma que os transtornos psiquiátricos são condições médicas legítimas, que merecem o mesmo cuidado, compreensão e tratamento que qualquer outra doença.

“A depressão não é uma escolha, e ninguém deve se sentir envergonhado por buscar ajuda. Os transtornos psiquiátricos devem ser encarados como um componente vital da saúde geral do indivíduo, sendo preciso combater o estigma, promover a conscientização e garantir o acesso adequado ao tratamento, para que mais pessoas possam encontrar alívio e esperança diante desse desafio urgente”, finaliza.



Número de multas por falta de licenciamento aumenta no país

Entre julho de 2022 e março de 2023 – em um período de oito meses -, foram aplicadas 790.596 multas por falta de licenciamento no Brasil, uma média de 29.282 por estado. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em parceria com a Estat Jr, que identificou um aumento na aplicação desse tipo de infração no país.

Já entre julho de 2021 e junho de 2023 – quando o primeiro censo foi realizado, com base em um período de doze meses -, foram registradas 586.199 multas – um aumento de 35%. Com 220.758 infrações, São Paulo é o estado com o maior número de multas cometidas, sendo seguido por Minas Gerais (92.912), Rio de Janeiro (63.000), Ceará (45.842) e Santa Catarina (44.471). 

André Brunetta, diretor de Digital & Inovação da Estapar, observa que houve uma oscilação na quantidade de multas aplicadas nos últimos anos por conta da pandemia. “Entre 2020 e 2022, o número foi mais baixo diante da política de isolamento e a menor circulação de veículos, mas notamos que, em 2023, as autuações não só voltaram ao patamar pré-pandemia, mas superaram o registrado em 2019”.

Na visão do executivo, os dados indicam que há um rigor maior por parte dos órgãos de trânsito, sejam eles municipais, estaduais ou federais. 

“Vale destacar que o Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro define que conduzir um veículo que não esteja registrado, e devidamente licenciado, é uma infração gravíssima, com multa de 293,47 e 7 pontos na carteira de habilitação”, pontua Brunetta. “Além disso, o veículo pode ser apreendido, cabendo ao motorista pagar também o custo da remoção e a estadia nos pátios da autoridade de trânsito”, complementa. 

Tecnologia é alternativa para os proprietários de carros e motos

Brunetta chama a atenção para o fato de que, muitas vezes, manter toda a documentação do carro ou da motocicleta em dia é um desafio, pois as informações estão dispersas em diversos órgãos.

“Pensando nisso, algumas soluções tecnológicas visam simplificar a vida dos habilitados”, diz. A título de exemplo, ele cita que o aplicativo Zul+, da Estapar, desenvolveu uma ferramenta para que os usuários possam encontrar todas as informações concernentes ao veículo em um único lugar.

“Basta cadastrar o veículo no app para, com dois ou três cliques, verificar possíveis multas e checar se o IPVA ou o licenciamento estão atrasados”, explica. “Além disso”, prossegue, “o Zul+ envia alertas por e-mail e notificações no celular sempre que o prazo de vencimento do IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores) ou do licenciamento está começando e próximo do fim”.

O Brasil tem mais smartphones (242 milhões) do que habitantes (214 milhões), de acordo com um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas), com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

Brunetta também destaca que a tecnologia já possibilita que o cidadão quite todos os débitos através de diversas formas de pagamento. No Zul+, o pagamento pode ser feito à vista ou em até 12 vezes no cartão de crédito.

“Com tudo em ordem, é possível solicitar a emissão do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), o documento do veículo que deve ser renovado anualmente”, diz. “Com ele no aplicativo, dá pra usar até quando não houver sinal de internet e, assim, evitar outra autuação. Essa é uma infração leve, com multa de 88,38 reais e 3 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação)”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.zuldigital.com.br/



Emergent Cold LatAm inicia operações na República Dominicana e se posiciona como hub na região

A Emergent Cold Latin America (Emergent Cold LatAm ou a empresa), o fornecedor de serviços logísticos e de armazenamento refrigerado de alimentos de mais rápido crescimento na América Latina, inaugurou suas instalações na República Dominicana, localizadas dentro do parque de Zona Franca DP World Economic Zones | Dominicana.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230809143149/pt/

Caucedo, República Dominicana. (Photo: Business Wire)

Caucedo, República Dominicana. (Photo: Business Wire)

A inauguração marca o início das operações da empresa no país, onde o investimento local deve alcançar US$ 40 milhões nos próximos anos. A previsão é que sejam gerados 50 novos postos de trabalho nesta primeira etapa.

Além de representar um importante investimento local e apoio para o desenvolvimento da economia da República Dominicana, a operação também posiciona a empresa como hub e uma aliada estratégica para importadores e exportadores em todo o Caribe. O moderno armazém tem capacidade para 8.000 pallets congelados e uma grande antecâmara para operações de valor agregado.

A construção do armazém seguiu os padrões de sustentabilidade EDGE Advanced, com foco na criação de uma operação ambientalmente eficiente. Por exemplo, são utilizados gases refrigerantes que não afetam a camada de ozônio e sistemas de economia de energia elétrica e água, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

A República Dominicana é um centro reconhecido para a importação e reexportação de produtos a outros países da região e o armazém da Emergent Cold LatAm econtra-se dentro das instalações da DP World Dominicana, que contam com um terminal portuário considerado um dos hubs logísticos da América Latina e do Caribe.

O Head da Emergent Cold LatAm no país, Carlos Fernandez, também destacou que a República Dominicana é um importante produtor e exportador de cacau, banana e abacate, além de contar com uma forte indústria alimentícia, o que representa uma grande oportunidade para a empresa.

“Com o início das nossas operações no país, a Emergent Cold LatAm reafirma seu compromisso com os serviços logísticos em toda a América Latina e contribui com a consolidação da República Dominicana como o hub logístico ideal para a distribuição nas Américas e no Caribe”, disse Fernandez.

Ramón Badía, diretor Comercial da DP World Dominicana, assegurou que, com a abertura deste moderno armazém refrigerado, os clientes da organização que representa terão acesso a soluções da cadeia de frio que se integram às duas redes.

“A DP World Dominicana tem como objetivo reforçar ainda mais a atratividade desta nação por meio da integração do porto com a logística e os produtores em uma única plataforma, gerando novos postos de trabalho, impulsionando a economia dominicana e elevando a qualidade de vida da sua população. Por isso, a parceria com a Emergent Cold LatAm se encaixa perfeitamente com a visão de futuro e com o plano de crescimento da nossa organização, não apenas para a região mas para todo o país”, afirmou Badía.

Sobre a Emergent Cold LatAm:

Emergent Cold Latin America (www.emergentcoldlatam.com) é o maior fornecedor de armazenamento e logística refrigerados da América Latina e Caribe, construindo uma rede de cadeia fria com a mais alta qualidade para fornecer soluções de logística de temperatura controlada de ponta a ponta para seus clientes em toda a Região. A empresa foi fundada em agosto de 2021 para atenderànecessidade de soluções modernas da cadeia de frio no mercado e atenderàcrescente demanda de clientes locais e globais. A Emergent Cold LatAm opera atualmente mais de 500 caminhões e mais de 60 instalações de armazenamento a frio, incluindo sete novas instalações em construção ou ampliação, completando um total de 11 países na América Latina.

Contato:

Emergent Cold LatAm

Eduardo Correa – eduardo.correa@emergentcold.com – +55 41 99638-2399 Gerente de Comunicação, LatAm

Fonte: BUSINESS WIRE



MEC registra aumento de alunos em cursos de Pós-Graduação

O setor de cursos de pós-graduação no Brasil vem apresentando um cenário de crescimento nos últimos anos, de acordo com dados da Capes/MEC (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior). Atualmente, o país conta com um total de 122.295 estudantes matriculados em programas de pós-graduação, distribuídos entre diferentes modalidades. Do número total, 76.323 são estudantes de mestrado acadêmico, 4.008 de mestrado profissional e 41.964 de doutorado.

Uma tendência positiva é observada no aumento da oferta de cursos de pós-graduação aprovados pela Capes nos últimos oito anos. Nesse período, o crescimento médio anual tem sido de aproximadamente 9%. As áreas que se destacam com maior número de alunos são as ciências humanas e engenharias, ciências da computação e ciências da saúde.

Em relação à distribuição regional dos pós-graduandos, a região Sudeste concentra a maior parcela de estudantes. São 31.274 alunos no doutorado, 45.856 no mestrado acadêmico e 2.893 no mestrado profissional. Já na região Norte, o contingente de pós-graduandos é menor, com 228 doutorandos e 1.507 mestrandos.

Dentre os estados, São Paulo se destaca como o principal polo de cursos de pós-graduação do país, abrigando mais da metade dos futuros doutores, totalizando 21.161 alunos nessa categoria. No mestrado acadêmico, 27.716 estudantes estão em São Paulo, seguido por 10.721 no Rio de Janeiro, 61 em Rondônia, oito em Tocantins e quatro no Acre.

Segundo o diretor geral da faculdade EBRAMEC, Reginaldo Filho, atualmente muitos alunos ainda na graduação já seguem com seu curso vislumbrando a possibilidade de seguir para uma pós-graduação. “Isso se dá em grande parte pelo fato de que profissionais com pós-graduação têm uma possibilidade de ganhos maiores que aqueles sem”, avalia.

Para o diretor, um outro detalhe também a ser considerado é que com o crescimento contínuo de conhecimento relacionado a todas as profissões, apenas o período na graduação pode não suprir as necessidades dos futuros profissionais que acabam tendo que buscar por aprimoramentos ou aprofundamentos nos cursos de pós.

“Desta forma, o cenário para a oferta de cursos de pós-graduação é bastante interessante e promissor, onde diferentes instituições de ensino têm se esforçado em oferecer novas alternativas e possibilidades aos graduados, o que também permite aos graduados novas e variadas opções para eleger”, acrescenta.

Reginaldo Filho acredita que os números de pós-graduações e de interessados nestes cursos aumentam na medida em que novos conhecimentos são necessários para uma formação mais completa do futuro profissional. “Além do fato de que diferentes estudos apontam que os profissionais com pós-graduações tendem a ter ganhos superiores”, garante.

Para o diretor da EBRAMEC, a expectativa é que o mercado continue aquecido e que ainda mais cursos sejam ofertados, nas mais diversas áreas, visto que novos conhecimentos continuam a ser gerados diariamente. “Os profissionais devem estar atentos para eleger as melhores opções, destacadamente através de instituições sérias que seguem as normas do MEC e não apenas locais que oferecem certificações, para que a sua formação continuada possa refletir na melhora em sua atuação profissional”, finaliza.



Intercâmbio para os Estados Unidos registra alta de 6,4%

Nos últimos anos, o Brasil tem registrado alta no número de intercâmbios com destino aos Estados Unidos. De acordo com o levantamento Open Doors Report on International Educational Exchange sobre intercâmbio educacional internacional, divulgado pelo Institute of International Education, 14.897 brasileiros viajaram para os EUA entre 2021 e 2022 na modalidade de intercâmbio, o que representa um crescimento de 6,4% em relação aos dados do relatório anterior.

Ainda segundo o estudo, o Brasil ocupa o oitavo lugar entre os países que mais enviam estudantes intercambistas para os Estados Unidos. Quanto ao nível acadêmico, o levantamento apontou que cerca de 49% dos alunos intercambistas brasileiros foram para lá com o objetivo de cursar a graduação.

Lucas Montani, CEO da Yellowling, empresa que presta serviços de tradução de documentos, avalia como positiva a crescente demanda por cursos de intercâmbio, pois, além de aprimorar a formação acadêmica e enriquecer o currículo dos estudantes, a experiência de morar no exterior colabora para o amadurecimento pessoal dos jovens. “O intercâmbio estimula o desenvolvimento de autoconhecimento, a autoconfiança e a tolerância, tornando os indivíduos mais abertos e resilientes”, afirma.

Nesse contexto, o especialista destaca o importante papel desempenhado pelos profissionais que atuam no setor de mobilidade global, conceito que envolve a livre movimentação de pessoas e bens entre países e culturas. Ele pontua que esses profissionais podem auxiliar os estudantes em várias etapas do processo de intercâmbio, facilitando seu acesso a oportunidades educacionais e profissionais em âmbito global.

“O serviço de tradução de documentos, por exemplo, é essencial para garantir que os estudantes tenham suas credenciais acadêmicas, diplomas, entre outros documentos, traduzidos com precisão para o idioma do país de destino”, salienta Montani.

Além disso, o CEO da Yellowling ressalta que esses profissionais podem fornecer orientações detalhadas sobre oportunidades de estudo, procedimentos de visto, alojamento, segurança, requisitos acadêmicos e culturais do destino escolhido. “Esse suporte contribui para uma experiência de intercâmbio bem-sucedida, ajudando os alunos a se adaptarem mais facilmente e a alcançarem seus objetivos educacionais no exterior.”

Para saber mais, basta acessar https://www.yellowling.com.br/



LLYC aumenta em 12% suas receitas no primeiro semestre

A LLYC (BME:LLYC) obteve receitas operacionais de 39,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano. O número representa um aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2022, de acordo com o andamento dos resultados pendentes do relatório final de auditoria. O total de receitas também aumentou 12%, para 48,7 milhões de euros. Enquanto isso, o EBITDA (LAJIDA) recorrente (resultado operacional bruto) melhorou 9%: 8,8 milhões de euros. Os resultados até junho estão alinhados com o orçamento. Após seis meses, a empresa alcançou 50% da meta de receitas e previsão de EBITDA (LAJIDA) para todo o ano.

O crescimento orgânico das receitas de 8% superou o apresentado pelas empresas do setor, promovido pelas operações de mais impacto no grupo devido ao volume: Madri, São Paulo e México.

A aquisição da BAM em março posicionou os Estados Unidos como o terceiro maior mercado em volume para a LLYC, logo atrás da Espanha e do México. A BAM é uma agência americana, com sede em San Diego, especializada em relações públicas e marketing, atendendo startups e empresas de tecnologia que contam com o apoio de capital de risco.

Sólido crescimento do Deep Digital

O Deep Digital, que reúne marketing digital (criatividade, performance e paid media) e soluções baseadas em transformação e inteligência digital, consolida o seu crescimento. Esta divisão, que acaba de integrar a agência de áudio Voikers, é uma das grandes apostas da empresa em seu recente Plano Estratégico. Sua receita aumentou 25% no primeiro semestre. 

A contribuição do Deep Digital para o resultado total da consultoria é cada vez maior, e já representa 34% dos resultados operacionais e 26% do EBITDA (LAJIDA) recorrente. Este é o balanço das outras divisões da LLYC: a Europa representa 34% das receitas operacionais e 40% do EBITDA (LAJIDA) recorrente até junho; a América Latina, 25% e 26%, respectivamente; os Estados Unidos respondem por 7% das receitas e 8% do resultado operacional bruto.

Distribuindo os resultados do primeiro semestre por regiões, a Europa (Espanha e Portugal) representa 44% dos resultados operacionais e 49% do EBITDA (LAJIDA) recorrente; a região Norte (México, Panamá e República Dominicana), 26% e 21%, respectivamente; a região Andina (Colômbia, Peru e Equador), 11% as duas variáveis; os Estados Unidos, 9% das receitas operacionais e 10% do EBITDA (LAJIDA) recorrente; e a região Sul (Brasil, Argentina e Chile), 10% e 9%.

“Estamos satisfeitos porque conquistamos esses resultados em um ambiente bastante complexo. A melhoria dos números a partir do segundo trimestre e o dinamismo da nossa aposta na área do digital e marketing ou de Healthcare nos deixam otimistas. Tenho certeza de que a solidez do negócio, a nossa diversificação, a confiança dos nossos clientes e o esforço diário dos quase 1.200 profissionais que formam a LLYC nos ajudarão a alcançar os objetivos que traçamos para 2023. Este será mais um ano de crescimento de dois dígitos”, declarou Alejandro Romero, sócio e CEO Global na LLYC.



Previdência gasta R$ 6 bi ao ano com insuficiência cardíaca

As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte da população mundial. Dentre elas, a mais prevalente é a insuficiência cardíaca (IC), que atinge aproximadamente 23 milhões de pessoas no mundo. A condição é considerada, atualmente, uma epidemia. Países desenvolvidos e em desenvolvimento, entre eles o Brasil, têm registrado crescimento gradativo de sua prevalência. Um dos motivos é o aumento da expectativa de vida, na medida em que a IC é encontrada, principalmente, em faixas etárias avançadas.

Essa doença crônica é um problema de saúde pública que impacta os países de maneira global, devido às altas taxas de incidência, mortalidade e hospitalização; diminuição da qualidade de vida das pessoas afetadas e de suas famílias; e repercussão negativa na economia.

De acordo com a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), entre 2018 e 2021, o sistema previdenciário do Brasil gastou mais de R$ 18 bilhões com reposição de mão de obra por conta de afastamentos do trabalho causados pela IC. Já a perda com a redução da produtividade em território nacional (em termos de serviços e bens produzidos) ultrapassou R$ 28 bilhões.

Estas questões foram discutidas no evento “Insuficiência Cardíaca e Doenças Cardiovasculares: Ações Necessárias para Prevenir e Tratar”, promovido pelo Fórum Intersetorial para Combate às Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil (FórumDCNTs) em julho. “Segundo os painelistas convidados, ações efetivas para prevenir e tratar a insuficiência cardíaca envolvem a multidisciplinaridade e a articulação entre as esferas pública e privada e o terceiro setor”, destacou Dr. Mark Barone, coordenador geral do FórumDCNTs.

Principal causa de hospitalização no SUS, a IC foi responsável por um terço das internações por doenças cardiovasculares entre 2008 e 2018. Foram mais de 2,8 milhões de hospitalizações no período. “À medida que as internações se tornam frequentes, a pessoa entra em estágios avançados e numa fase derradeira da doença”, alertou a Prof.ª Dr.ª Lídia Moura, diretora administrativa do Departamento de Insuficiência Cardíaca da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A maior parte de óbitos por IC acontece nos hospitais. O Brasil apresenta taxa de 12,6% de mortalidade intra-hospitalar, extremamente alta em relação àquelas de outros países, que estão em torno de 5%. A taxa de reinternação também é elevada – em um período de até 90 dias após a alta, cerca de 50% das pessoas voltam a ser hospitalizadas.

Para evitar complicações e internações, a melhor estratégia é tratar o mais cedo possível. “Os estágios da insuficiência cardíaca são classificados por letras, de A até D, conforme o comprometimento do coração. As fases A e B são as melhores para o início da abordagem farmacológica e da atuação da equipe multidisciplinar, voltada para o desenvolvimento de hábitos saudáveis”, explicou o Prof. Dr. Luiz Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). O foco do tratamento devem ser os fatores de risco e morbidades relacionados à IC. “A maioria das pessoas da fila para transplante cardíaco não estaria nessa situação caso recebesse intervenções farmacológicas e não farmacológicas, preventivas ou precoces, para hipertensão, diabetes, doenças isquêmicas, valvopatias, obesidade, dislipidemias, entre outras condições”.

Propostas para otimizar o atendimento pelo SUS

 “Mais da metade das pessoas que nos procuram menciona dificuldade em iniciar o tratamento no SUS”, afirmou Flávia Lima, presidente da Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e Doenças Correlatas (ABRAF). “Após o diagnóstico, elas entram numa espécie de limbo: não conseguem a consulta com o cardiologista e nem retornar à atenção primária. Quando são finalmente atendidas na atenção especializada, parte delas permanece com dúvidas após a consulta”, relatou.

“A jornada do usuário do SUS ainda é muito sofrida”, concordou Moura. “Enquanto ele aguarda a consulta com o cardiologista, pode ser internado de forma emergencial devido a uma descompensação ou mesmo sofrer morte súbita”. A solução indicada pela médica é empoderar a atenção primária para que realize o diagnóstico e a prescrição medicamentosa. “Com um treinamento simples, o médico de saúde da família pode identificar a insuficiência cardíaca e iniciar o tratamento, enquanto a equipe multiprofissional faz abordagens não farmacológicas. Isso vai proporcionar qualidade de vida ao usuário, prevenção de hospitalizações e redução da mortalidade. Posteriormente, o cardiologista, ao atender esse indivíduo, fará mais exames e, se necessário, adequará o tratamento”.

“Estruturar a rede e implementar as linhas de cuidado são os principais desafios da gestão”, avaliou Elton Chaves, assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). A equipe multiprofissional pode auxiliar os gestores nesse sentido, por meio do planejamento terapêutico e estabelecimento de fluxos “Orientamos a pessoa com IC em seu percurso assistencial, para que ela não fique perdida e lhe seja garantida a integralidade do cuidado”, esclareceu a Dr.ª Enilda Lara, coordenadora de projetos do Hospital do Coração (HCor) no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional (PROADI) do SUS,

Chaves frisou a relevância da participação ativa da pessoa com IC por meio do autocuidado. “O usuário deve ser preparado para tornar-se corresponsável pela própria saúde; caso contrário, os demais esforços serão em vão”. Nesse contexto, Nascimento sugeriu a atuação das equipes de medicina de trabalho. “Elas deveriam criar, em suas empresas, comunidades para prevenção e apoio por meio da Telemedicina”, propôs. “As pessoas com IC devem ter condições de atuar de maneira proativa na defesa de seus direitos. O FórumDCNTs luta para que elas tenham poder de voz e de decisão na definição de políticas públicas”, afirmou Patricia de Luca, cofundadora do FórumDCNTs e diretora executiva da Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (AHF).



Ata do COPOM reforça expectativa de juros abaixo de 12%

Nesta terça-feira (8) foi divulgada a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) em que, na semana passada, foi diminuída a taxa básica de juros da economia em meio ponto percentual. A ata de hoje reforçou a expectativa do mercado de novos cortes de 0,5% nas próximas reuniões, ritmo considerado adequado pelo COPOM. Com isso, a taxa básica que hoje está em 13,25% deve atingir 11,75% em dezembro. Mas qual é o impacto dessa redução?

A rigor, a queda da taxa básica de juros tem várias implicações para a economia. Por exemplo, o estímulo ao consumo e investimento. Com juros mais baixos, os empréstimos e financiamentos se tornam mais acessíveis, o que incentiva o consumo das famílias e o investimento das empresas, impulsionando a atividade econômica.

De início, os setores mais favorecidos são aqueles que produzem bens duráveis, como casas e carros, comumente adquiridos mediante financiamento pelos consumidores junto a instituições financeiras. O que pode aquecer setores da economia vinculados a esses produtos, como a construção civil, em um caso, ou o setor de autopeças, no outro, causando um efeito em cadeia sobre o conjunto da economia.

Outro efeito importante é a valorização de ativos financeiros. Com juros menores, os investidores podem buscar maiores retornos em outros ativos financeiros, como ações e títulos privados, o que pode impulsionar o mercado de capitais e induzir novos investimentos pelas empresas.

Entretanto, o impacto dos juros sobre a economia não acontece de forma imediata. É preciso tempo para que seus efeitos sejam percebidos. Segundo o economista Lucio Freitas, do Grupo Euro 17, “o efeito dos juros sobre os preços, por exemplo, pode demorar nove meses. Contudo, há efeitos mais imediatos, como a melhora nas expectativas”. O economista explica que ao diminuir a taxa de juros de curto-prazo, e sinalizar novos cortes, os juros futuros também caem, dadas as melhores perspectivas da economia. Assim, as empresas poderão captar recursos com juros menores à frente, o que favorece o investimento na produção.

Por outro lado, observa Freitas, “a taxa de juros neutra, que não freia a economia, é de 4,5%; somada a mais 3,5% da meta de inflação, alcançamos uma taxa de 8%. Com a taxa básica perto de 12%, ainda vamos permanecer um bom tempo no campo restritivo da política monetária. O crescimento vai depender mais de outros incentivos, como a reforma tributária e a política fiscal”.



Computação em nuvem continua sendo a principal prioridade das empresas brasileiras

A expansão do ecossistema de parceiros do Google Cloud está transformando fundamentalmente o mercado brasileiro de computação em nuvem,àmedida que um número crescente de empresas optam por soluções multicloud, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa líder global em pesquisa e consultoria em tecnologia.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil conclui que, apesar de um declínio global nos gastos com TI, o mercado brasileiro de cloud continua sendo o mais ativo da América Latina. Em vez de abandonar as iniciativas de nuvem ou colocá-las em espera, as empresas no Brasil estão buscando no Google novas e melhores maneiras de otimizar sua capacidade de nuvem comprometida, diz o relatório do ISG.

“O relacionamento do Google com seus parceiros é recíproco”, disse Bernie Hoecker, sócio e líder de transformação de nuvem corporativa do ISG. “Ambas as partes se beneficiam da experiência e proeza tecnológica uma da outra.”

As empresas no Brasil e em outros lugares estão cada vez mais voltadas para uma estratégia multicloud, buscando diversificar seus serviços em vários fornecedores de nuvem, diz o relatório do ISG. Embora o Google ainda seja o menor dos três principais fornecedores de nuvem pública, uma sólida reputação de computação avançada, big data e soluções de ML e AI ajudou a diminuir a diferença nos últimos anos, diz o ISG.

Pioneiro em IA generativa, o Google vem estabelecendo parcerias estratégicas, anunciando recentemente uma oferta de serviços de consultoria e ferramentas destinadas a permitir que os clientes aproveitem ao máximo a IA para identificar tendências, resumir informações, automatizar processos e gerar conteúdo, diz o relatório do ISG.

Os fornecedores podem desempenhar um papel fundamental em ambientes multicloud, diz o relatório do ISG. Eles podem oferecer orientação na definição de estratégias de migração, otimização de cargas de trabalho, implementação de práticas recomendadas e integração de diferentes plataformas de nuvem. O resultado é uma transferência perfeita de dados, conectividade de aplicativos e migração de carga de trabalho, bem como compatibilidade e interoperabilidade entre diferentes serviços em nuvem, diz o relatório.

O Google procurou acelerar o processo com o Anthos, uma plataforma de contêiner agnóstica e centrada na nuvem, que oferece ganhos significativos em agilidade, permitindo que os usuários criem rapidamente novos aplicativos e atualizem os legados, diz o ISG.

“O bloqueio do fornecedor é sempre uma armadilha em potencial”, disse Jan Erik Aase, parceiro e líder global da ISG Provider Lens Research. “O Google Cloud é uma opção atraente para empresas que buscam evitar o excesso de confiança em uma única plataforma e aumentar seu poder de negociação adotando estratégias multicloud.”

O relatório também examina por que o Google Cloud pode ser uma boa escolha para empresas que buscam incorporar a sustentabilidade em suas operações.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 24 fornecedores em cinco quadrantes: Managed Services, Implementation and Integration Services, Data Analytics and Machine Learning, SAP Workloads e Workspace Services.

O relatório aponta a Accenture como Líder em todos os cinco quadrantes, enquanto Deloitte, IPNET e SantoDigital são nomeados como Líderes em três quadrantes cada. BRQ, Engineering, Qi Network e Sauter são nomeados Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Capgemini, Gentrop, HVAR, Movti, TIVIT e V8.Tech são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Atos, BRQ, Movti, Sauter e V8.Tech são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis em HVAR e Movti.

O relatório ISG Provider Lens™ Google Cloud Partner Ecosystem 2023 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas em quadrantes do ISG Provider Lens™ é a única avaliação de fornecedor de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica baseada em dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global do ISG. As empresas encontrarão uma grande quantidade de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros apropriados (sourcing), enquanto os consultores do ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes corporativos do ISG. A pesquisa atualmente abrange fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre o ISG Providers Lens™ da ISG, visite esta webpage.

Uma série de pesquisas complementares, os relatórios ISG Provider Lens Archetype, oferecem uma avaliação inédita de fornecedores da perspectiva de tipos específicos de compradores.

Sobre o ISG

ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em pesquisa de tecnologia e consultoria. Um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo, o ISG está comprometido em ajudar corporações, organizações do setor público e fornecedores de serviços e tecnologia a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; assessoria de sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de telecomunicações; estratégia e desenho de operações; gestão de mudança organizacional, inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, o ISG emprega mais de 1.300 profissionais digital-ready que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência de mercado, profundo conhecimento em tecnologia e indústria, e pesquisa e recursos analíticos de classe mundial com base nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite http://www.isg-one.com/

Contato:

Contatos para Imprensa:

Will Thoretz, ISG

+1 203 517 3119

will.thoretz@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Mobile: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



Malu Mesquita abre exposição Cidades em Movimento dia no CCCSP

Malu Mesquita apresenta no Centro Cultural Correios, em São Paulo, “Cidades em Movimento”, que traz algumas de suas principais séries, onde o tema são as metrópoles. A exposição reúne mais de 100 obras que já fizeram parte dos projetos: New York Blue, No Mesmo Muro, e Cartões-postais. Além de uma coleção inédita de fotografias analógicas produzidas em lugares como: São Paulo, Nova York, Barcelona e em algumas cidades no sul da Itália. 

A exposição individual faz um recorte sobre o olhar da artista para as paisagens urbanas, seu tema preferido. Malu é indagadora constante em relação às imagens que produz, pesquisando sempre maneiras de torná-las objetos artístico, faz parte de seu processo criativo experimentar diferentes materiais. Na exposição será possível ver imagens impressas em metacrilato, tecido e em papel fotográfico, uma mostra da versatilidade de seu trabalho.

Mudança e adaptação são temas em Cidades em Movimento. À medida que as cidades crescem e evoluem, o mesmo acontece com comunidades dentro delas. A arte de Mesquita captura esses processos, explorando como os indivíduos se adaptam e encontram seu lugar em uma paisagem urbana em constante mudança.
 
Congelar em fotografia um instante do tempo é sempre uma tentativa da artista. Mostrando os elementos que se juntam em ambientes urbanos. De ruas movimentadas a arranha-céus, cada obra conta uma história de movimento e transformação.

Cidades em Movimento, apresenta nas fotografias, as cidades com uma interpretação visual de diferentes camadas de percepção da fotógrafa, uma hora mostrando o lado positivo das metrópoles, em outro, aparece difusa e subjetiva, uma referência às inúmeras formas de se representar o tema. A exposição é uma ode às metrópoles.

Serviço:

Exposição: Cidades em Movimento

Artista: Malu Mesquita

Curadoria: Renato Negrão

Local: Centro Cultural Correios.

Endereço: Praça Pedro Lessa – Centro Histórico de São Paulo.

Abertura: 11/08/2023 às 14h

Visitação: Até 26 de setembro de 2023, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.



Setor hoteleiro se recupera com investimentos e incentivos

De acordo com a uma pesquisa divulgada pelo Sebrae, o investimento no setor hoteleiro está em evidência, sendo considerado uma opção atraente para investidores em busca de oportunidades lucrativas. Existem várias razões que tornam esse setor atraente no atual cenário econômico. Para a pesquisa, a primeira delas é o aumento da demanda por hospedagem impulsionado pelo crescimento do turismo.

Ainda de acordo com a pesquisa citada no parágrafo anterior, com o aumento das viagens e a busca por experiências autênticas, os hotéis têm a oportunidade de se destacar e oferecer serviços de qualidade que atendam às necessidades dos viajantes. Além disso, o setor hoteleiro tem mostrado resiliência mesmo em períodos de incerteza econômica, o que confere estabilidade.

De acordo com outro artigo do Sebrae, independentemente do setor, a diversificação dos investimentos é uma poderosa estratégia. A possibilidade de diversificação dos investimentos, com a escolha de diferentes tipos de hotéis, localizações estratégicas e segmentos de mercado, acaba oferecendo oportunidades de maximizar o retorno sobre o investimento. Para o portal, estes fatores combinados tornam o investimento em hotéis uma opção em destaque no momento.

Para o CEO da Rede Bristol de Hotéis e Resorts, Jorge Alves, “o setor hoteleiro continua a ser um campo promissor para os empreendedores, apesar dos desafios recentes. Com a recuperação econômica em andamento e o aumento da demanda por viagens, há um potencial significativo para o crescimento neste setor”, afirma.  

De acordo com uma reportagem do Portal G1, a perspectiva econômica favorável é o aumento da demanda por viagens e hospedagem, já que o ano de 2023 é visto como o ano da concretização da retomada do setor pós-pandemia. À medida que as economias se recuperam e as restrições de viagem diminuem, mais pessoas estão ansiosas para explorar novos destinos. Isso cria uma oportunidade significativa para empreendedores no setor hoteleiro, à medida que a demanda por acomodações de qualidade aumenta. 

Aquecimento do mercado de turismo 

No dinâmico e competitivo mundo dos negócios, os empreendedores estão constantemente em busca de insights valiosos e orientações estratégicas para identificar as melhores oportunidades de investimento. Com o setor hoteleiro em constante evolução, é fundamental compreender as perspectivas econômicas que influenciam esse mercado.  

Segundo o relatório da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e ForwardKeys, um dos principais provedores de análise de dados de viagens do mundo, é previsto um aumento significativo no número de chegadas de passageiros vindos do exterior ao Brasil em 2023. Entre os meses de abril e dezembro deste ano, está programada a disponibilização de 9,7 milhões de assentos em voos internacionais com destino ao país, o que representa um aumento de 26% em relação ao ano anterior. Essa projeção indica uma tendência positiva para o setor do turismo no Brasil, evidenciando um maior interesse e demanda por visitas ao país vindas do exterior: 

De acordo com o Panorama da Hotelaria Brasileira de 2023, estão previstas a construção de 108 novos hotéis nas cinco regiões do país.

  • O investimento estimado para essas construções será de aproximadamente R$ 5,7 bilhões.
  • Serão adicionados cerca de 18 mil novos quartos distribuídos por 93 cidades, com destaque para as regiões Sul e Sudeste que representam a maioria dos locais (78%).
  • O estudo revela que 7 em cada 10 novos hotéis estão sendo construídos no interior do país.
  • O Ministério do Turismo lançou o projeto Experiências do Brasil Original, com o objetivo de apoiar a estruturação de roteiros turísticos em comunidades tradicionais do país.   

A Lei Perse (Lei nº 14.112/2020), também conhecida como Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, foi uma medida importante para a recuperação do mercado hoteleiro no Brasil.

Motivos para se investir em hotéis   

“Investir em hotéis é uma decisão estratégica com diversos motivos importantes que o tornam atrativo. Primeiramente, a demanda contínua por hospedagem é um fator crucial. O turismo é um setor em constante crescimento, com um aumento significativo no número de viajantes tanto a nível nacional quanto internacional. Isso gera uma demanda constante por acomodações de qualidade, o que oferece um mercado estável e potencial de retorno sobre o investimento”, indica o CEO.  

Ainda para Alves, os hotéis possuem um fluxo de receita diversificado. Eles podem gerar renda através de diárias de hospedagem, serviços de alimentação e bebidas, eventos, espaços de conferência e outras comodidades. Essa diversificação permite aos investidores maximizar o potencial de lucro. Além de obter benefícios fiscais e incentivos governamentais. 

O investimento em hotéis oferece a oportunidade de diversificação de portfólio. Os hotéis são considerados ativos tangíveis, o que pode ser uma opção atraente para investidores que desejam diversificar seu portfólio e reduzir a exposição a riscos específicos de determinados setores. 

“O setor hoteleiro é conhecido por sua resiliência. Mesmo em períodos de recessão econômica, a demanda por hospedagem geralmente se mantém estável, especialmente em destinos turísticos consolidados. Isso proporciona estabilidade ao investimento hoteleiro e aumenta as chances de obter retornos consistentes a longo prazo”, afirma o CEO.

Importância de uma administração profissionalizada  

Para Alves, a administração personalizada de um hotel é de extrema importância para proporcionar boa experiência aos hóspedes e se destacar em um mercado competitivo. “Ao adotar a abordagem personalizada, o hotel pode atender às necessidades individuais de cada hóspede, oferecendo serviços e comodidades adaptados às suas preferências. Isso cria um sentimento de exclusividade e atenção especial, resultando em satisfação e fidelidade”, afirma. 

Para o portal Pequenas Empresas, Grandes Negócios, outro aspecto importante da personalização é a capacidade de resolver problemas de forma eficiente e rápida. Com uma administração personalizada, a equipe do hotel está mais apta a identificar problemas ou preocupações dos hóspedes e agir prontamente para resolvê-los. A personalização é vista para o portal como uma receita para vencer a concorrência com grandes hotéis.

 



Valor Capital Group contrata Paulo Passoni para liderar seu negócio de capital de crescimento

A Valor Capital Group, LLC (“Valor”), firma transfronteiriça líder em capital de crescimento e capital de risco focada nos mercados tecnológicos dos Estados Unidos, do Brasil e da América Latina, anunciou hoje que Paulo Passoni se juntouàfirma como sócio-gerente. Nessa função, Passoni gerenciará o negócio de capital de crescimento da Valor e liderará a obtenção de novas oportunidades de investimentos, ao mesmo tempo em que trabalhará com os fundadores para apoiar o crescimento nas outras empresas do portfólio da firma.

Passoni traz mais de 15 anos de experiência em investimentos em várias categorias de ativos, incluindo patrimônios privados e públicos, crédito privado e público, infraestrutura e bens imóveis. Ele tem expertise especializada em capital de crescimento e situações especiais.

“Estamos entusiasmados em dar as boas-vindas ao Paulo na Valoràmedida que continuamos expandindo nosso negócio de capital de crescimento e servindo os empreendedores em suas jornadas, do inícioàexpansão eàprimeira oferta de ações”, afirmou Scott Sobel, sócio-fundador e CEO da Valor. “Paulo é um amigo de longa data da firma e um conselheiro confiável de muitos fundadores e equipes gerenciais extraordinários nos EUA e em toda a América Latina. Estamos entrando em um ciclo no qual o conjunto de oportunidades por investimentos Série B+ no Brasil e na América Latina é altamente atrativo devidoàmaturação do mercado, o talento e correções de avaliações. Estamos na expectativa de continuar operando como um parceiro confiável para empresas locais que buscam acesso global e insights.”

“A Valor se estabeleceu como uma firma de investimentos transfronteiriça com uma proposição de valor diferenciada para empresas de portfólio e investidores. A firma tem um histórico comprovado de parcerias com fundadores para desenvolver ideias promissoras em empresas resilientes e valiosas”, afirmou Passoni. “Em toda a minha carreira, tive a sorte de trabalhar com empresas inovadoras em cada passo de seus ciclos de vidas, do estágio inicial aos mercados públicos, e estou contente de trazer essa mesma abordagemàValor”.

Mais recentemente, Passoni atuou como sócio-gerente de investimentos nos fundos latino-americanos de $8 milhões da SoftBank, onde contribuiu para a significante expansão do negócio e da equipe de investimentos. Antes de trabalhar para a SoftBank, foi diretor-presidente na Third Point Management, responsável por investimentos em mercados emergentes. Anteriormente, ajudou a criar a equipe de investimentos em situações especiais na América Latina na Eton Park Capital Management. Começou sua carreira em fusões e aquisições na Morgan Stanley.

Passoni tem graduação dupla pela Harvard Business School e Harvard Kennedy School, e é também graduado em Economia Empresarial pela Fundação Getulio Vargas em São Paulo. Atuou em várias diretorias de empresas, incluindo Quinto Andar, InCode, VTEX, Unico, Olist, MadeiraMadeira, Petlove e CRM & Bonus.

A contratação de Passoniàequipe da Valor segue a primeira promoção interna do sócio Carlos Costa de forma a impulsionar ainda mais o negócio de investimentos em fintech e risco. A firma tem a maior equipe na área de risco na região latino-americana, com profissionais localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México, Nova York e Vale do Silício.

Sobel concluiu: “A expansão contínua da nossa talentosa equipe demonstra o forte momento da Valor e nosso compromisso de entregar excelência aos nossos investidores e empresas de portfólio”.

Sobre a Valor Capital Group

Fundada em 2011 e com presença em Nova York, Vale do Silício, Rio de Janeiro, São Paulo e Cidade do México, a Valor Capital é uma firma que gerencia fundos de capital de crescimento e capital de risco pioneira em estratégia “transfronteiriça”, buscando agir como ponte entre mercados tecnológicos nos EUA e na América Latina. Seus fundos investem em negócios transformadores, de estágios iniciaisàexpansão. A Valor está comprometida com o sucesso de suas participadas, se colocando a serviço de seus empreendedores, fornecendo capital, apoio operacional e conexões internacionais.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia americana

Carissa Felger / Sam Fisher

Gasthalter & Co.

212-257-4170

valor@gasthalter.com

Mídia latino-americana

Mariana Haddad

Pina

mariana@pina-una.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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