O avanço do excesso de peso no Brasil tem ampliado discussões sobre diferentes estratégias voltadas ao equilíbrio metabólico, que hoje englobam desde medicamentos injetáveis até alternativas naturais presentes em suplementos nutricionais. Dados do Ministério da Saúde mostram que mais da metade da população adulta apresenta excesso de peso, reforçando a complexidade do tema.
Nesse cenário, medicamentos como Ozempic® (semaglutida) e Mounjaro® (tirzepatida) ganharam grande destaque nos últimos anos. Embora desenvolvidos para condições metabólicas específicas, esses fármacos passaram a ser empregados também em contextos relacionados ao controle de peso, ampliando o debate público sobre seu uso. Reportagens publicadas pela CNN Brasil destacam que o aumento da procura por essas medicações tem sido acompanhado por discussões sobre possíveis efeitos adversos, necessidade de acompanhamento médico contínuo e limitações de acesso, fatores que têm impulsionado o interesse por outras abordagens avaliadas pela comunidade científica.
Nesse contexto, compostos naturais presentes em suplementos classificados como termogênicos passaram a integrar o debate. Entre esses compostos, destaca-se o extrato padronizado da Laranja Moro (Morosil®). Uma análise publicada na revista Nutrients avaliou essa variedade cítrica em um estudo randomizado de seis meses com adultos com sobrepeso. A pesquisa analisou parâmetros como composição bioquímica, indicadores de distribuição de tecido adiposo e marcadores metabólicos. Os autores destacam o papel das antocianinas — especialmente a cyanidin-3-glucoside — em vias celulares, processos antioxidantes e mecanismos associados à oxidação lipídica.
Além do Morosil®, outras substâncias têm sido amplamente analisadas em pesquisas relacionadas ao metabolismo energético. Estudos no PubMed Central examinam a atuação da cafeína em processos fisiológicos ligados ao gasto energético e ao estado de alerta; o National Institutes of Health descreve o cromo como um mineral envolvido em vias relacionadas à ação da insulina e ao metabolismo de carboidratos e lipídios; a vitamina C aparece em publicações do NIH como antioxidante essencial em processos metabólicos; a vitamina A é discutida por sua participação no metabolismo de lipídios e na manutenção de tecidos epiteliais; e a vitamina B6 é descrita como fundamental em reações enzimáticas envolvidas na conversão de nutrientes em energia.
Com base na expansão dessas pesquisas, a indústria brasileira de suplementos acompanha tendências internacionais para desenvolver formulações alinhadas às regulamentações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre as empresas do setor está a TestoGrow, que utiliza compostos estudados pela literatura científica — incluindo Morosil®, cafeína, cromo e vitaminas — na formulação do Ultra Burn Lipo HD, posicionado pela marca como alternativa natural dentro de um mercado marcado pelo crescimento dos medicamentos injetáveis.
Segundo Raoni Negrão, CEO da TestoGrow, "o aumento da procura por fármacos injetáveis e o debate sobre seus efeitos têm contribuído para que consumidores busquem opções naturais como complemento à rotina de bem-estar". Negrão destaca que "a análise constante de estudos científicos apoia a formulação de suplementos compatíveis com as normas brasileiras e com tendências globais de ingredientes naturais".
Informações institucionais estão disponíveis no site da empresa.































