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Quando investir em tecnologia faz sua empresa gastar menos

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por David González*

 Este não vai ser um ano fácil para as empresas brasileiras – as condições  macroeconômicas continuam desafiadoras, com o último Boletim Focus  apontando uma retração de 1,24% no PIB. Em paralelo, temos uma crise hídrica  que afeta diretamente nossa capacidade de geração de energia, elevando s tarifas e os custos fixos em todos os setores da economia.

Neste cenário, muitos empresários preferem apertar o cinto e cortar investimentos. Entretanto, a história nos mostra que quem não investe de forma inteligente nos momentos de recessão corre o sério risco de perder competitividade e ficar para trás dos concorrentes quando a economia reagir. A maré ruim há de passar, e quando novas oportunidades de negócios surgirem, as empresas que se mantiveram ágeis vão colher os melhores benefícios. A pergunta é: como realizar investimentos de retorno garantido que impactem a produtividade da sua empresa de forma imediata?

Cada setor tem suas peculiaridades, mas não deve ser surpresa para ninguém que investir em tecnologia é uma das formas mais eficazes de cortar custos e aumentar a produtividade. Isso acontece em especial por causa do ritmo implacável da inovação na indústria de TI, que guiada pela Lei de Moore – que completou 50 anos no último mês de abril – entrega benefícios mensuráveis e impacto positivo nos resultados.

Basicamente, dois grandes pontos são endereçados pela adoção de novas tecnologias, ambos vitais no atual momento do país: o aumento da produtividade por estação de trabalho e a diminuição do consumo de energia elétrica. Um computador de última geração chega a consumir até 50% menos energia do que uma máquina similar com quatro anos de uso. Segundo o instituto de pesquisa Principled Technologies, uma empresa equipada com cinco mil máquinas defasadas chega a perder mais de R$ 1 milhão em quatro anos com gastos desnecessários com energia elétrica. E isso sem contar a economia gerada com a menor necessidade de suporte e manutenção.

Além disso, o maior desempenho de um computador moderno, em comparação com um PC com quatro anos de uso, resulta em uma economia média de mais de seis minutos diários por estação de trabalho. No final de um ano, esse colaborador economizaria 26 horas do seu tempo. Considerando um salário médio de R$2.500,00/mês, este aumento de produtividade pode gerar uma economia adicional de mais R$ 1 milhão.

Existem ainda outros benefícios – quem tem um time de vendas móvel passou a equipar seus colaboradores com tablets, além do tradicional notebook – e estas empresas estão agora percebendo que podem gerar mais valor e diminuir gastos com inventário e licenças de software com a adoção de computadores 2 em 1, que dão ao colaborador o desempenho de um notebook com a versatilidade de um tablet. Com sua popularização e uma consequente queda de preço, esse tipo de equipamento passa a ser uma opção extremamente atraente para os colaboradores externos.

Poderíamos ainda tocar em muitos outros pontos, como a satisfação dos colaboradores, a proteção de dados sensíveis, a modernização das aplicações e sistemas operacionais. No mundo de hoje, onde a computação está no cerne dos negócios e a agilidade determina os vencedores, fica claro que um investimento correto em novas tecnologias pode colocar a sua empresa em uma posição estratégica para surfar pela maré ruim e entrar na onda da retomada do crescimento.

*David González é Diretor Geral da Intel Brasil

 

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TI: uma aliada em tempos de crise

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por Felipe Almeida*

O aprofundamento da crise econômica que atravessa o país tem levado as empresas brasileiras a adotarem medidas para garantir as margens esperadas ou pelo menos mitigar perdas. Estas iniciativas passam muitas vezes por rever custos e processos internos de compras e logística. Uma grande aliada são as soluções de TI (tecnologia da informação) em gestão da cadeia de suprimentos, que hoje oferecem a um baixo custo, ganhos potenciais para empresas de diferentes perfis.

Os avanços recentes em hospedagem e em arquitetura de soluções tecnológicas, e a aceitação cada vez maior das empresas às cloud solutions, tem incentivado o surgimento de novos players e gerado novas oportunidades para o mercado de plataformas B2B (negócios entre empresas – business to business). Ferramentas de TI que …



Facebook procura desenvolvedores brasileiros de apps para sua internet gratuita

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Começou este mês, no dia 17, e vai até novembro a maratona hacker (Hackathon) do Facebook por várias cidades brasileiras em busca de jovens desenvolvedores talentosos e empreendedores que possam ajudar a empresa no projeto de oferecer oferecer internet gratuita para brasileiros de baixa renda, chamado Internet.org.

Já foram realizados dois workshops, em Recife e em São Paulo. Nas próximas semanas, acontece o último workshop presencial em Belo Horizonte. Mas o Facebook ainda planeja webinars (seminários virtuais pela internet) em…



Extensão do Chrome põe Minions em toda notícia sobre a crise da Grécia

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Os Minions estão invadindo o mundo com um filme em cartaz e centenas, talvez milhares, de fotos com mensagens de auto-ajuda nos perfis das redes sociais. Sua timeline provavelmente tem algumas dessas por dia. Mas ainda não entre em pânico, não ainda. Temos uma notícia importante para você. A invasão desses seres amarelos que parecem um supositório ainda vai piorar. Uma extensão do Chrome, navegador do Google, é capaz de anarquizar qualquer notícia sobre a crise na Grécia com imagens e textos trocados da minionmania.

Agora sim. Pode entrar em pânico.

Se sua empresa possui uma política aberta de BYOD (traga seu próprio dispositivo) e seus funcionários gostam de se manter atualizados ao mesmo tempo que adoram cultura pop, prepare-se. Se alguém estiver rindo na hora do café é provável que a invasão amarela tenha tomado conta do seu ambiente corporativo. Isso é um perigo ou uma oportunidade?

Dificilmente seu departamento de TI dormirá tranquilo sabendo que uma extensão de um navegador da internet pode anarquizar notícias desse tipo. Imagine isso sendo aplicado em suas comunicações para funcionários. Essa, meu amigo, é a tal consumerização da tecnologia, a popularização da TI. Ninguém disse que essas tendências seriam completamente boas e fáceis de lidar, não é mesmo?

Isso é coisa séria, aceite um conselho
A extensão dos Minions foi desenvolvida pelo criador do Quartz, John West. O site é uma plataforma muito séria de notícias sobre tecnologia, negócios e política. O bem-humorado penduricalho anarquiza realmente as notícias sobre a Grécia. Alguns termos comuns são trocados. O #Grexit, um trocadilho com a saída do país da zona do Euro, vira Minionpocolypse. Parlamento grego vira “Parlamento Minion” e assim por diante. As fotos de Tsipras, Schäuble e Angela Merkel são trocadas por imagens dos seres amarelos.

Se alguém tiver a ideia de fazer o mesmo com as notícias do marketing da sua empresa ou com aquela excelente campanha interna de motivação, o que você faria? Nosso conselho é: “faça antes”.

 

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Burocracia expõem dados confidenciais para ex-funcionários

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No segmento de segurança digital costuma-se dizer que não existe sistema 100% seguro. As brechas para os cibercriminosos são muitas e eles parecem sempre estar um passo na dianteira. Mas muitas dessas falhas são pura burocracia e falta de regras descritas sobre o acesso ao que se considera informação relevante e confidencial. O controle da conta de ex-funcionários é um desses procedimentos que parecem não ser prioritários para as companhias. Cerca de um terço delas mantêm canais abertos para que os dados sejam acessados por pessoas que saíram da empresa.

O levantamento “State of the Corporate Perimeter” foi feito com gestores de segurança e tecnologia de empresas na Europa e Estados Unidos. A pesquisa constatou que a falta de critérios rígidos faz com que um ex-funcionário seja capaz de fazer login nos sistemas internos durante pelo menos uma semana após ter se desligado.

O problema, em geral, é de controle de identidades e login. Qualquer empresas hoje em dia tem computadores ligados em rede. Provavelmente um sistema de automação corporativo (ERP), intranet com documentos, ferramentas nos smartphones e tablets da força de vendas, etc. Quando uma pessoa começa a trabalhar lá, ela ganha uma identificação e uma senha para acessar tudo isso. Quando ela sai da empresa, esse acesso deveria ser cancelado imediatamente, por segurança. Mas não é isso que ocorre. A tecnologia ajuda a controlar isso, mas a burocracia atrapalha.

Porta aberta
Falta de regras para isso e burocracia interna fazem com que haja diferença entre a demissão e o cancelamento do acesso. “A proteção da identidade é o coração da segurança de dados”, diz o relatório. E é verdade. Senha e nome do usuário podem cair nas mão de cibercriminosos, seja porque o ex-funcionário não digeriu a saída, porque deixou um papel amassado na mesa do café do aeroporto ou porque teve o próprio computador invadido.

O estudo aponta outras práticas pouco seguras. Mais da metade dos funcionários em cargos decisores (59%) costumam compartilhar suas senhas com colegas. Cinquenta e cinco porcento dos pesquisados relatam que já tiveram problemas de segurança no passado e, mesmo assim, as políticas internas não mudaram a contento. Você pode acessar a pesquisa completa clicando aqui.

 

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Pessoas depressivas usam 4 vezes mais o smartphone

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Eles já são parte de nossa vida muito além do que se imaginava há alguns anos. Os smartphones nos ajudam na comunicação com amigos, no trabalho, nos estudos e até para pedir uma pizza na madrugada. E isso só para citar algumas coisas, há muito mais que eles fazem. Mas essa facilidade que é sinal dos tempos pode ter informações importantes para o monitoramento de distúrbios e doenças para o setor de Saúde e políticas públicas. Uma pesquisa da Northwestern University detectou que pessoas depressivas utilizam cerca de quatro vezes mais esses devices do que os que não sofrem de depressão.

A pesquisa utilizou smartphones com sensores para monitorar a atividade de voluntários e GPS para a localização. Os resultados foram publicados no Journal of Medical Internet Research e constataram que o uso diário por pessoas depressivas é em média de …68 minutos enquanto o de não depressivas é de 17 minutos. Os voluntários foram monitorados a cada cinco minutos.

Os dados não revelaram como os participantes estavam usando seus smartphones, mas os coordenadores apontaram que é provável que eles tiveram comportamento comum, navegando na Internet, jogando ou conversando com amigos sobre assuntos rotineiros. “As pessoas tendem, quando em seus smartphones, evitar pensar sobre as coisas que estão incomodando, sentimentos dolorosos ou relações difíceis “, disse Mohr. “É um comportamento de evitação vemos em depressão”, disse o autor do estudo, David Mohr, da Northwestern University’s Feinberg School of Medicine.

Isolamento pelo smartphone
Além disso, os pesquisadores descobriram que aqueles que não têm uma programação regular do dia-a-dia estão em maior risco para a ter quadros de depressão, bem como aqueles que passam a maior parte de seu tempo em casa ou em apenas alguns locais. “Os dados que mostram pessoas deprimidas tendem a não ir muitos lugares e isso reflete a perda de motivação vista em depressivos”, destacou o autor. “Quando as pessoas estão deprimidas, elas tendem a se retirar e não têm a motivação ou energia para sair e fazer as coisas”. E parece que o smartphone tem sido uma fuga nesse sentido. A nota de divulgação oficial do estudo pode ser lida clicando nesse link.



Cresce consumo de dados nos dispositivos utilizados para o trabalho

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O consumo de dados no Brasil, a exemplo do que acontece em outros países, está crescendo vertiginosamente, puxado principalmente pela ativação de smartphones. Ao mesmo tempo, a tecnologia 4G irá puxar as velocidades e o consumo de dados para cima.

Para medir esse crescimento junto ao mercado corporativo, a Tangoe, empresa global especializada no gerenciamento de despesas de telecomunicações e de TI, iniciou a pesquisa “Mobile Analytics: Tendências em Mobilidade Corporativa” regular junto a seus clientes. A Tangoe gerencia US$ 29,9 bilhões em contas para clientes no mundo inteiro, entre eles 20 das 200 maiores empresas da lista Forbes.

No último trimestre, os números monitorados na base de clientes da Tangoe indicaram que:

– 1,3GB é o consumo mensal (médio) de dados nos dispositivos móveis corporativos;

– 2,0GB por mês é o consumo mensal (médio) de dados nos dispositivos móveis corporativos baseados em iOS.

O diagnóstico dos especialistas da empresa é de que o consumo de dados continua subindo entre os dispositivos utilizados para o trabalho; os funcionários das empresas podem ficar contentes ao receberem delas um iPhone, mas esse é justamente o dispositivo que mais vem consumindo dados e forçando as corporações a fazerem upgrade de planos.image00

Veja no gráfico abaixo a evolução trimestral do consumo de dados (em megabytes por dispositivo), dividida por sistema operacional (Android, Blackberry, iOS e Windows Phone), registrada pela Tangoe em sua base de clientes.

Vale lembrar que, como a base de clientes da Tangoe se concentra principalmente no Estados Unidos, a participação do iOS é preponderante.

Futuro promissor
O uso de smartphones para acessar dados corporativos ou ser uma plataforma de trabalho é tido por especialistas como promissor. A evolução desse modelo está apenas começando e novos apps, tecnologias de colaboração, novos negócios e suporte maior para analytics e data visualization devem surgir nos próximos meses.

 

 

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A Internet das Coisas e o varejo: como se preparar

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Fernando Lobo*

Não há dúvidas de que a Internet das Coisas (IoT) chegou para ficar. Anunciada como tendência há poucos anos, hoje é fato e vem ganhando espaço gradativamente no setor de varejo. Segundo o Gartner, serão 26 bilhões de produtos inteligentes e conectados em uso em 2020. No entanto, os varejistas podem não estar cientes do impacto que a IoT terá sobre a forma como eles administram os seus negócios.

A IoT é composta por um número cada vez maior de dispositivos conectados à internet, construídos para todos os tipos de serviços, desde botões inteligentes de chamada em um provador, até “contadores” de pessoas em portas de entrada. E muitos desses dispositivos são equipados com Wi-Fi, tornando fácil a integração com a rede corporativa do varejista.

Porém, para que a adoção dessas novas tecnologias seja realmente efetiva, as organizações precisam contar com uma robusta arquitetura de rede sem fio, capaz de suportar com qualidade e segurança toda forma de conectividade. O risco envolvendo as soluções inteligentes de Internet das coisas (IoT) já foi demonstrado com o recente vazamento de dados do sistema do hipermercado Target, uma das maiores redes de varejo do mundo, em que aproximadamente 40 milhões de clientes tiveram seus dados de cartões de crédito/débito roubados.

Isso foi possível por meio de um sistema de ar condicionado e aquecimento! Os cibercriminosos encontraram uma maneira de invadir o sistema de ventilação baseado em IoT para ter acesso à rede interna do Target. Houve uma série de erros por parte do hipermercado, mas a principal vulnerabilidade foi encontrada nas permissões concedidas para o acesso à rede dos sistemas baseados em IoT. A segurança da rede precisa ser item prioritário na lista de avaliações, ao se considerar qualquer solução desse tipo.

Então, como um varejista se prepara para aproveitar essa variedade de soluções que explodiram no mercado de varejo?

É fundamental pesquisar soluções emergentes de internet das coisas que possam ser usadas em sua rede, como dispositivos de telemetria, sensores de inventário para automação de serviços de atendimento, dispositivos de monitoramento de tempo do cliente nas lojas, sistemas de localização, entre outros. Outro ponto importante é a identificação das áreas operacionais mais críticas para otimizar a conectividade dos dispositivos IoT por meio de uma rede sem fio robusta e eficiente. Desta forma o varejista ganha agilidade, automação, redução de custo e melhoria em seus processos, e consegue oferecer experiências diferenciadas para os clientes.

Faça também planos para a implantação de uma rede sem fio no padrão 802.11ac – isso aumenta a taxa de transferência de dados o suficiente para atender o congestionamento de clientes, as demandas por taxas de dados não processados de voz e vídeo, e de tráfego adicionado a partir de dispositivos IoT.

Escolha uma solução de rede sem fio que ofereça monitoramento e visibilidade detalhada de quais aplicativos e recursos exatamente cada dispositivo de IoT está acessando, em tempo real.

Os varejistas que entenderem e implantarem uma inteligência de Internet das coisasterão certamente maiores ganhos em seus negócios. Mas o planejamento deve incluir prioritariamente uma compreensão do impacto das novas tecnologias na segurança da rede e a importância de uma rede sem fio adequada para suportar esta demanda.

* Fernando Lobo é Diretor de Vendas da Aerohive para a América Latina

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Hackers invadem site de encontros extraconjugais e ameaçam divulgar informações

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Um grupo de hackers invadiu o site de encontros extraconjugais Ashley Madison e tem ameaçado com mensagens na internet a divulgação da lista de inscritos. O possível vazamento pode ser uma bomba para casamentos, namoros e todos os tipos de relacionamentos amorosos no mundo inteiro.

O Ashley Madison sempre se destacou por ser uma plataforma “discreta” de encontros fora do casamento. No site, as pessoas marcam relações por meio das ferramentas que conectam perfis, algo que nunca foi bem visto por boa parte do público em geral. “A vida é curta, tenha um caso”, é o slogan do site. Para muitos, é uma oficialização lucrativa da traição conjugal. A proposta de negócio pode ser polêmica, mas o Ashley Madison é um dos serviços que mais crescem na internet. Lançado em 2001, a empresa diz ter acima de 37 milhões de usuários. A invasão foi divulgada menos de duas semanas após o site AdultFriendFinder ter o mesmo tipo de problema.

A nota oficial da empresa fez um alerta simples: “Fomos recentemente informados sobre uma tentativa por alguém não autorizado para ter acesso aos nossos sistemas”.

A invasão foi divulgada por um blog especialista em segurança, Brian Krebs, que apontou o grupo hacker The Impact Team como o responsável. O grupo teria divulgado em fóruns on line que pretende abrir publicamente os dados dos usuários do Ashley Madison, endereços, transações com cartões de crédito e mensagens trocadas para os encontros.

Presa fácil de hackers
Sites de encontros casuais sempre foram apontados como uma mina de ouro para hackers se apropriarem de dados pessoais de usuários. A forma descompromissada que as pessoas acabam usando esse tipo de serviço é um grande atrativo para os cibercriminosos que vendem as informações para outras empresas ou praticam chantagem.

Em geral, as pessoas não utilizam um endereço de e-mail alternativo e acabam utilizando o próprio e-mail pessoal. Esse talvez seja o maior erro. Mas há outros como o uso de cartões de crédito que são de fácil identificação e o pouco traquejo para evitar golpes de perfis falsos.



Pelo bem da IoT, Apple e Samsung querem o fim do chip de celular

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Os cartões SIM de celulares hoje em dia obrigam os clientes a ficarem atrelados às operadoras. O modelo atual é bem criticado porque realmente prende as pessoas às estratégias de lucratividade dessas empresa que, nem sempre, estão em sintonia com o que o usuário quer. Mas um acordo em fase avançada entre Apple e Samsung, e que conta ainda com o consórcio de mobilidade GMSA, pode mudar isso. A ideia é fazer o chip ser parte dos aparelhos e independente das empresas de telefonia.

A GSMA divulgou comunicado dizendo que a novidade permitiria integração imediata dos dispositivos com a rede. Isso seria uma grande etapa de avanço para a internet das coisas (IoT). Um dos problemas de ter outras “coisas” conectadas na internet seria o custo disso em um modelo agressivo de faturamento e retenção de clientes que as operadoras utilizam hoje em dia. Com o novo SIM, o consumidor adquire o novo device com conexão e já está pronto para utilizar os serviços oferecidos.

Vamos pegar um exemplo hipotético que há muito tempo é teorizado. Uma geladeira conectada na rede e com a tecnologia do IoT poderia controlar o que há dentro dela, de acordo com o que a pessoa usa. Assim, se ela costuma fazer um bolo por semana e só tem um ovo na geladeira, o aparelho doméstico avisaria um varejo que isso está faltando e o estabelecimento enviaria uma mensagem para o consumidor oferecendo uma dúzia e mais outros produtos. Se a operadora de telefonia quiser faturar em cada etapa dessa comunicação e na banda, o serviço fica inviável paro supermercado e para o consumidor final. Um SIM card independente resolveria isso.

A novidade ganhou destaque no mundo. O comunicado partiu primeiramente da GMSA porque seu presidente está de saída e está divulgando os projetos que desenvolveu. Mas a notícia foi muito bem recebida porque é um passo importante para o avanço da IoT e um novo mundo de negócios baseados na internet das coisas



Realidade aumentada pode ajudar nos treinamentos as empresas

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* Luiz Alexandre Castanha

O treinamento e o desenvolvimento dos funcionários são itens fundamentais para o sucesso dos negócios. Pessoas capacitadas e motivadas geram mais resultados. Contudo, na atual conjuntura econômica do Brasil e do mundo, as companhias também precisam reduzir custos. Nesta hora, o uso da realidade aumentada para treinar os funcionários pode ser uma boa alternativa e trazer resultados positivos com menos investimento.

A pesquisa CEO Challenge 2014 mostra a necessidade de investir nos profissionais. Os dados apontaram que os principais desafios dos líderes de todo o mundo são capital humano, relacionamento com clientes, inovação, excelência operacional e regulamentação do governo. Já as informações sobre os gestores da América Latina mostraram alterações apenas na ordem das prioridades: excelência operacional, capital humano, relacionamento com clientes, regulamentação do governo e inovação são os pontos de atenção. Ou seja, pode-se concluir que as pessoas são fundamentais para o bom andamento das empresas em qualquer país.

A dificuldade de contratar e reter os bons profissionais ocorre em todas as áreas. Por isso, ao encontrar um talento é preciso mantê-lo. Também existem os casos em que o funcionário só precisa de um ‘empurrãozinho’ para crescer e ser mais produtivo. Quem ganha é a empresa. Considerando estas informações, fica claro que é preciso investir no treinamento e no desenvolvimento das pessoas para ter melhores resultados.

Para isso, a alternativa está no uso da tecnologia, que vai muito além dos dispositivos móveis e das salas de videoconferência. A realidade aumentada também pode e deve ser amplamente utilizada. Este recurso nada mais é do que projetar para o espaço físico elementos virtuais interativos. Como vemos há anos nos filmes. Apesar de pouco utilizada no Brasil, em breve começará a fazer parte do dia a dia das organizações.

A realidade aumentada também possibilita a redução de custos. Existem óculos 3D de baixo valor disponíveis no mercado, que podem ser utilizados para realizar treinamentos em ambientes artificiais. Uma companhia aérea, por exemplo, pode simular um voo para capacitar os pilotos ao invés de utilizar um avião. Outro exemplo é na área de engenharia. Os profissionais podem acompanhar o andamento de obras, observando os detalhes das estruturas com este recurso.

Vale ressaltar que a realidade aumentada dá vida ao conhecimento, transformando o aprendizado em algo mais marcante e facilitando a fixação do conteúdo. Ao tornar a situação algo real, possibilitando a imersão e a capacidade de interagir, o colaborador retém melhor a informação e passa a ter um entendimento global da empresa. A criação destes tipos de ambientes de simulação facilita a rápida absorção do conhecimento, pois a simulação é praticamente idêntica a realidade.

Apenas para exemplificar, um estudo de caso realizado com 260 alunos do ensino fundamental mostrou que a atenção e a participação dos estudantes foram além das expectativas. Após analisar os dados obtidos durante os dois anos, percebeu-se que nas avaliações bimestrais do primeiro ano da pesquisa houve um rendimento 18% superior em relação a média dos anos anteriores. No segundo ano, 85% dos alunos lembravam-se da experiência apresentada e ainda mantiveram o rendimento nas avaliações daquele ano. Ou seja, não dá para negar o quanto a realidade aumentada é benéfica para a retenção dos conteúdos.

Da mesma forma que trouxe ótimos resultados com os estudantes, também pode ser utilizada nas empresas. Esta nova tecnologia vem para auxiliar em inovação e no treinamento e desenvolvimento dos colaboradores. As companhias precisam avaliar o uso deste recurso para ter profissionais bem treinados e, por consequência, melhores produtos e serviços. Tudo isso com redução de custos em médio e longo prazo. A realidade aumentada tem tomado conta de vários setores, como o automotivo, de educação, aviação, militar e outros.

De acordo com análises do Gartner, o interesse de empresas em usar a realidade aumentada para formar funcionários, aumentar a produtividade e diminuir os riscos de segurança têm crescido consideravelmente nos últimos 18 meses. Os investimentos em aplicações dessa tecnologia estão em ascensão e deverá ultrapassar US $ 2,5 bilhões em 2018, segundo a ABI Research.

O Exército dos EUA, por exemplo, está investindo em ferramentas de realidade aumentada, ambientes virtuais e jogos para o treinamento e a preparação de tropas. Segundo o relatório “Realidade Aumentada no Battlefield 2012 – 2016”, divulgado pela consultoria Mente Commerce, a realidade aumentada está sendo usada em sistemas de percepção situacional, que envolvem identificação de inimigos, interfaces sensoriais, inteligência de localização e apoio médico.

Outro exemplo é a empresa automobilística, Volkswagen, onde os técnicos utilizam a realidade aumentada para ampliar e melhorar o sistema de informação dos serviços. Com a tecnologia é possível ter uma boa visão de cada parte do interior dos veículos e simular situações de maneira mais real. Como último exemplo, não poderia deixar de citar a Sheffield Hallam University, no Reino Unido, onde a tecnologia está sendo usada para ensinar enfermeiros sobre empatia e compaixão com os pacientes. Imagens desses pacientes, geradas por um computador, são sobrepostas, na forma de manequins, permitindo uma experiência mais “real” de contato. Outros tipos de treinamento com realidade aumentada na universidade incluem uma sala de operação simulada e tecnologia a laser.

 

* Luiz Alexandre Castanha, administrador de Empresas com especialização em Gestão de Conhecimento e Storytelling aplicado a Educação, atua em cargos executivos na área de Educação há mais de 10 anos.

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Futuro da mobilidade: Inmarsat e agência espacial europeia firmam acordo

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Sempre é bom lembrar que a Internet que amamos surgiu de pesquisas para interligar, com cabos, centros de pesquisa e unidades militares. Isso foi lá em décadas passadas. Aos poucos, pessoas comuns foram usando a nova forma de comunicação e isso gerou essa rede maravilhosa que conhecemos para falar com amigos e fazer negócios. Hoje em dia, isso ficou possível sem os cabos, é a nossa mobilidade.

Mas qual seria a nova etapa de evolução da Internet? Difícil dizer, mas um sinal pode ser a parceria público-privada que Inmarsat e Agência Espacial Européia (ESA) firmaram para para explorar o futuro das tecnologias de comunicações móveis por satélite

A Inmarsat é uma provedora de comunicações móveis globais via satélite e sua iniciativa Inmarsat Communications Evolution (ICE), recebeu o apoio da ESA para identificar e criar a próxima geração de serviços de comunicações. Em princípio, isso é para facilitar o contato entre bases terrestres e no espaço. Mas a Internet também teve um começo restrito assim. O financiamento inicial de 4,2 milhões de euros apoiará um estudo de viabilidade de nove meses de duração, em que a Inmarsat é a principal contratante.

A ICE tem como objetivo expandir as capacidades da próxima geração de serviços de mobilidade via satélite, a criação de uma arquitetura aberta com interfaces padronizadas que assegurarão um ponto de entrada acessível para os desenvolvedores de aplicativos, estimulando assim a criação de novos produtos e serviços.

A PPP ICE oferecerá ao setor a oportunidade de propor tecnologias e soluções inovadoras que possam melhorar e expandir as capacidades de comunicações de mobilidade por satélite, incluindo produtos e serviços conexos.

Como principal contratante, a Inmarsat realizará um estudo de viabilidade focado na identificação de tecnologias que permitam, tanto no espaço como em terra, maximizar o rendimento e cobertura das comunicações via satélite, criar terminais de menor custo e menores dimensões, desenvolver componentes modulares que possam ser facilmente integrados em uma ampla gama de dispositivos; e maximizar as oportunidades comerciais que se apresentem com o desenvolvimento de aplicativos conectados – de transporte automatizado a monitoramento ambiental.

Expectativa para o futuro
“Gostaríamos de agradecer à ESA e à Agência Espacial do Reino Unido pelo seu apoio e por sua visão de compreender como o Reino Unido e toda a Europa poderão se beneficiar da expansão do setor espacial comercial”, declarou a diretora de Tecnologia da Inmarsat, Michele Franci.

De acordo com a executiva, “embora o estudo inicial seja um projeto de escala relativamente pequena, ele representa uma meta ambiciosa: a de estender os benefícios das comunicações por satélite a uma base mais ampla de clientes e de aumentar significativamente a gama de serviços e aplicações disponíveis – de sistemas conectados de transporte ao monitoramento de infraestruturas energéticas nacionais e internacionais, citando apenas alguns”.

*O orçamento de 4,2 milhões de euros, para o qual Inmarsat é a principal contratante, inclui o co-financiamento de 1.9 milhões de euros da Inmarsat juntamente com o financiamento de 2 milhões de euros da ESA. O orçamento restante, cerca de 0,3 milhão, virá das contribuições de co-financiamento de três subcontratantes: Space Engineering Italy, Airbus Defence & Space UK e RUAG Switzerland.

 

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Fraude e lavagem de dinheiro podem ser combatidas com TI. E esse mercado pode chegar a US$ 21,4 bi

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O combate às fraudes e lavagem de dinheiro pode ter um grande aliado na tecnologia da informaçã. O mercado de Fraud Detection & Prevention and Anti Money Laundering Solutions possui fornecedores robustos e tem se tornado peça-chave nas exigências de compliance e governança para empresas que desejam adequar-se às regras globais de comércio e trabalhar com ética. Um relatório da empresa de pesquisas Markets and Markets aponta que esse ramo alcançará US$ 21,4 bilhões em compras, em 2019.

Estas soluções ajudam as organizações a identificar incidentes de fraude e impedi-los de afetar os fluxos de trabalho organizacionais. Além disso, mantêm a integridade dos dados e aumentam a eficiência como um todo. O mercado é ligeiramente fragmentado, mas conta com fornecedores conhecidos, inclusive no Brasil. Grandes marcas globais como SAP, EMC, Equifax, Experian, ACI Worldwide e Alaric dividem as vendas com outras especializadas, start ups, integradores e companhias regionais focadas em soluções que aliam a análise de crédito e cobrança às estratégias de detecção de fraude e lavagem de dinheiro, ao mesmo tempo que cuidam da segurança de dados e informações.

A TI ajuda na escolha adequada
A exigência de soluções FDP varia de vertical para vertical, e é baseada na natureza do negócio. Ela também muda com o padrão de demanda de mercados específicos, regras e leis. O mesmo se aplica às organizações também. Cada organização tem um conjunto diferente de requisitos que gira principalmente em torno da infraestrutura de TI disponível e as habilidades e capacidades dos técnicos que monitoram os sistemas.

De acordo com o relatório da Markets and Markets “Fraud Detection & Prevention and Anti Money Laundering Market – Global Trends & Forecasts to 2019”, algumas organizações confiam em métodos tradicionais de controle interno quando o assunto é fraude e desvios desse tipo, no entanto, alguns usam soluções altamente sofisticados baseados em tecnologias mais recentes. Ele gera dois tipos de conjuntos organizacionais, uma com muito elevadas capacidades técnicas e outro com nível de capacidades técnicas medíocres ou baixas. Em tal cenário, o padrão de demanda também muda quando se trata de detecção de fraudes e soluções de prevenção. As organizações com altos conhecimentos técnicos preferem soluções específicas e customizadas. No entanto, as organizações com baixo nível de conhecimentos técnicos preferem soluções mais padronizadas.

O crescimento desse segmento de tecnologia é forte. A Markets and Markets aponta que ele era de US$ 9,6 bilhões em 2014. O montante de US$ 21,6 bilhões previsto para 2019 ainda será acompanhado de uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17,4%. A pesquisa envolveu diversas verticais e regiões mundiais.

 

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M-payment: os caminhos para fazer isso dar certo

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Hoje entra em operação o sistema de pagamento móvel (m-payment) Apple Pay no Reino Unido. A facilidade de usar o smartphone para fazer o pagamento nas compras já é uma realidade nos Estados Unidos, desde outubro de 2014, e em algumas outras cidades do mundo.

Mas a troca da carteira pelo aparelho e do dinheiro pelos bits não é algo plenamente aceito como futuro imediato do comércio ainda. Um estudo da empresa de pesquisa Statista aponta que 43% dos americanos acham que os seus smartphones nunca substituirão o dinheiro para a maioria de suas compras. Outros 37% não acreditam que os cartões de crédito resistirão diante dessa inovação. A mudança de paradigma, de acordo com esse levantamento, só ocorreria daqui a 10 anos para 42% dos pesquisados.

É preciso levar em conta que a novidade do m-payment é recente, talvez o termo ideal seja “crua”. Os hábitos de consumidores não mudarão de uma hora para outra. A própria Statista tem outros levantamentos que apontam que a desconfiança quanto à segurança dos sistemas ou o que fazer em caso de perda do aparelho ainda assustam os usuários, mesmo os mais novidadeiros.

Mesmo com essas dificuldades, a expectativa do mercado é positiva. A eMarketer aponta que 16 milhões de consumidores adotaram o m-paymente em 2014, gerando US$ 3,5 bilhões em compras. A previsão é que em 2016 esse número supere os US$ 27,5 bi e não só o sistemas a Apple e Google participem disso, mas apps de empresas como PayPal e varejo como Starbucks e Dunkin’ Donuts ajudem a mudar o comportamento de consumo.

Outro fator que deve ajudar na alteração de patamar é a força que o mercado financeiro deposita no avanço da tecnologia. Em outro estudo conduzido pela The Economist a pedido da SAP, as transações por dispositivos mobile serão responsáveis por 48% das operações bancárias previstas para 2019. Os bancos estão por trás também de toda a viabilização do negócio de m-payment da Apple.

Vantagens para o consumidor
A vantagem principal vista nessa novidade não é a facilidade de pagamento ou realizar compras a qualquer hora e lugar. As empresas dão como certa a personalização de novos serviços e a coleta de dados de comportamento para impulsionar um novo leque de produtos e serviços ao cliente. Um paper do Federal Reserve (o Banco Central americano) traz um bom cenário das expectativas nesse sentido. O relatório “Consumers and Mobile Financial Services 2015” aponta que 69% dos consumidores mobile mudaram o comportamento após terem mais informações disponíveis.

O impulso desse mercado deve ser dado mais pelo marketing do que a TI. A Forrester aponta que esse é o departamento que comandará as estratégias de m-payment nos negócios. A questão não é de interoperabilidade ou sistemas, mas de ampliar mercado e serviços aos consumidores. É a experiência de compra que está em jogo.

 

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Uber estaria de olho nos mapas digitais da Nokia

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A Nokia rejeitou proposta de compra de sua plataforma de mapas digitais pelo Uber, de acordo com reportagem publicada no NY Times. Citando fontes ligadas à negociação, o jornal aponta que a oferta chegaria a US$ 3 bilhões. Mas o valor foi considerado abaixo das expectativas da fabricante de devices mobile.

As informações que circulam no mercado dão conta que a Nokia já teria encaminhado uma negociação com um consórcio alemão de fabricantes de automóveis, que inclui Mercedes-Benz, Audi e. BMW. Esse valor estaria em US$ 4 bilhões. Mesmo assim, ambos os negócios estariam em aberto, podendo ter a proposta elevada pelo Uber.

A plataforma de mapas da Nokia tornou-se um desejo para empresas que desejam entrar na nova era da tecnologia com mobilidade, internet das coisas (IoT), serviços ao cliente e analytics. Ela ficou atrativa principalmente porque os concorrentes mais próximos – como Google Maps – inflacionaram demais. As chinesas Baidu e Tecent também teriam feito oferta pelo serviço.

O crescimento do negócio de mapas da fabricante mobile também tem impressionado. Durante evento de divulgação de resultados em abril, a empresa destacou que o serviço cresceu 25% em comparação com 2014 e atingiu a marca de US$ 287 milhões. A indústria automobilística adquiriu 3,6 milhões de licenças para o mapa ser usado em veículos em todo o mundo. O lucro líquido desse negócio da Nokia elevou 21%, comparado com 2014.

Polêmico e gastador
O Uber não é só um aplicativo polêmico pela briga que tem colecionado com taxistas pelo mundo todo. A empresa é uma das que mais têm aberto a carteira para fazer valer sua missão de negócios. Nos Estados Unidos, costuma contratar consultores em vários estados para ajudar nas mudanças de leis que regulam o transporte de passageiros. Em Hyderabad, na Índia, onde foi proibido recentemente, ele anunciou o investimento de US$ 50 milhões em um centro de suporte para gerar empregos na região e conquistar a população e os políticos.

 

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Você está pronto para a verticalização da nuvem?

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por Fabio Piastrelli* 

Não há dúvidas de que o modelo cloud computing chegou para ficar. Anunciado como tendência há poucos anos, hoje é fato e vem ganhando espaço gradativamente nas organizações cujas áreas de TI estão transformando-se para assumir posições mais estratégicas.

A computação em nuvem, inclusive no Brasil, vem ganhando confiança e conquistando adeptos rapidamente. De acordo com um estudo da Frost&Sullivan, até dezembro de 2015, 66% das corporações no país devem usar pelo menos uma oferta em nuvem e 41%, quase a metade das pesquisadas, já utilizam.

Mas de fato, em que caso as aplicações cloud podem fazer toda a diferença para as empresas? Como podem ajudá-las a tornarem-se mais competitivas? Para responder a estas questões sugiro partir de duas premissas. A primeira é a de que os principais atrativos do modelo na nuvem para as empresas residem em economia, agilidade e mobilidade.

A segunda é que…



Colaboração ajuda empresa a gerar ideias de negócio

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A colaboração está no centro das novas estratégias de companhias que desejam inovar nos negócios e conquistar talentos. Com o avanço do social business e de plataformas que permitem a interação e comunicação instantânea e a distância, essa alternativa aos tradicionais métodos de comandar funcionários ganharam um novo impulso.

A Equinix, nova marca global da Alog data center, desenvolveu um ambiente virtual para incentivar seus colaboradores a opinar e sugerir temas relacionados às ações planejadas pela companhia no Brasil. Baseado em crowdsourcing e inteligência coletiva. O funcionamento é similar ao Facebook, que é conhecido dos usuários, e tem como objetivo estimular a

participação voluntária de profissionais por todo o país para aprimorar conceitos, desenvolver soluções e debater ideias.

“É um espaço de discussão onde os colaboradores podem postar suas ideias sobre os temas propostos, colaborando ativamente para o desenvolvimento da empresa”, afirma Victor Arnaud, diretor da Equinix no Brasil. “Após moderação, as considerações entram no sistema como comentários que podem ser votados – é possível indicar se gostou ou não de forma anônima. As sugestões, inclusive, podem ser ‘seguidas’ e, dessa forma, o profissional recebe notificações sobre o andamento da ideia”, completa.

Todos os profissionais podem fazer sugestões para aprimorar alguma ideia e apontar novas formas de promover a interação entre os times da Equinix no país. De acordo com Arnaud, existem ótimos exemplos de que a colaboração, desde que bem organizada e estruturada, é uma forma eficaz de consolidar uma boa sugestão e transformá-la em realidade. “O sistema Linux, o navegador Firefox e outros diversos softwares livres foram desenvolvidos com base em listas de discussão por temas específicos; são provas da força do conceito de Inteligência Coletiva”, conclui.

Ideias na prática
Desde sua implementação, o Idea já conta com sugestões aplicadas e outras em processo de avaliação – o que reforça a importância de melhorar o aproveitamento do capital humano dentro das empresas. Para estimular a participação, os colaboradores com ideias colocadas em prática recebem uma bonificação – cartão presente de R$ 100 reais.

O coordenador de Arquitetura de Soluções da Equinix no Brasil, Anderson Flosi, por exemplo, teve a oportunidade de nomear uma nova oferta através da plataforma. O GNS (Gerente de Nível de Serviço) disponibiliza um profissional para manter/aperfeiçoar a qualidade do nível de serviço de TI e atuar como ponto focal em interações operacionais na Equinix. “Recomendei um nome direto no Idea e fiquei surpreso ao perceber que minha sugestão foi escolhida”, explica Flosi.

Já Bruno Crecca, Coordenador da área de Segurança da Informação da Equinix no Brasil, teve uma das ideias mais votadas na plataforma ao sugerir a criação de um Programa de Corrida para os funcionários. “É importante investir, também, em ações de bem-estar. Foram formados grupos tanto do Rio de Janeiro, como em São Paulo – cidades onde estamos presentes. Serão realizados treinos todos os dias, inclusive aos finais de semana e cada colaborador pode montar sua grade de acordo com a disposição e disponibilidade. Quem sabe, em breve, poderemos participar de algumas competições”, explica Crecca.

 

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Diretor do MercadoLivre assume coordenação do Comitê de Varejo Online da camara-e.net

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Debater temas como o desdobramento do Marco Civil da Internet, as promoções online, a migração do varejo offline para online. Estes são alguns dos objetivos de Leandro Soares, novo coordenador do comitê de Varejo Online da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Soares é diretor de marketplace do MercadoLivre e também pretende abordar questões referentes aos meios de pagamento na internet e à capacitação de micros e pequenos empreendedores na operação de suas lojas online.

“A participação do e-commerce no varejo como um todo ainda é pequena (somos 4%). O setor cresce em média 20% ano a cada ano, mas ainda há muito para avançar. É preciso discutir soluções para ampliar o acesso da população à internet, principalmente em dispositivos móveis, além de maneiras de melhorar a logística de entrega e o rastreio de produtos”, analisa.

Como consultor do comitê assume Gerson Rolim, que acumula a função de diretor de comunicação e marketing da entidade. Rolim coordenou a campanha Detonaweb 2015, ocorrida entre os dias 14 e 16 de abril. “Pretendo auxiliar ao máximo a nova coordenação para que o Comitê de Varejo Online tenha sucesso em suas empreitadas de 2015 e 2016”, afirma.

Na pauta da nova gestão está o aumento da participação do e-commerce no varejo.

 

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Seu carro está pronto para a “Internet dos Carros”?

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A indústria automotiva já deu a largada para transformar nossos carros em “smartphones sobre rodas”, vários dos últimos lançamentos estão abarrotados de sistemas e aplicativos que facilitam a vida do motorista e cuidam da eficiência e vida útil do veículo. Além disso, já rodam em várias cidades do mundo os protótipos de carros-robôs, que dispensam um humano no volante e utilizam triangulação de antenas, satélites e sensores para ir de um ponto ao outro. Mas como ficam os donos de carros antigos ou, pelo menos, quem ainda não tem condições de embarcar nessa revolução da tecnologia sobre rodas?

Uma empresa que busca financiamento coletivo (crowdsourcing) quer fazer com que todos participem dessa nova etapa da indústria automobilística. Não precisa ser um hacker-gasolina. Não precisa se conformar com seu modelo antigo. Você quer um carro digital, com o melhor da telemática embarcada? Então baixe alguns aplicativos. Simples assim. Esse é o projeto da Vinli, que pode ser conhecido no IndieGoGo. A empresa tem entre seus financiadores corporativos a Sansung e vários fundos de risco que apostam que nem todos terão um super carro tecnológico ou tentarão customizar seu próprio veículo, como fazem com seus celulares.

Atualmente, fazer isso em em carro exige algum conhecimento técnico e apps que estão espalhados nas várias lojas virtuais e em diversos sistemas operacionais. O que o Vinli faz não chega a ser novidade, mas a centralização dos serviços e o modelo baseado em sugestões de usuários promete ampliar o fascínio pelo automóvel do futuro, mesmo que o seu seja um old style.

Para ter o carro tunado digitalmente, a Vinli fornece um kit e um acesso a um portal de apps. O motorista escolhe os que mais encaixam em seu estilo e pronto. Entre os aplicativos existentes está um que permite que parentes conheçam a localização do veículo e monitorem qualquer desvio ou interrupção no trajeto. Se houver um acidente, todos são alertados por SMS. Outros calculam gastos e eficiência do veículo.

Carros podem se conectar com outros, enviando informações sobre qualquer coisa. Trânsito, outro veículo que breca repentinamente diante do seu, localização, serviços de manutenção nos aredores, etc. Se o projeto vingar como aparenta nesse início, as facilidades podem multiplicar ainda mais.

Informações turbinadas
Já se fala em Internet das Coisas (IoT) e é bem provável que isso seja composto em muito por algo como a “Internet dos Carros”. Analistas de tecnologia e da indústria automotiva já dão como certo esse sucesso. O projeto superou em mais de 200% a meta de investimento prevista no IndieGoGo e conseguiu vários destaques na imprensa internacional. Nas redes sociais, as facilidades mais comentadas são a possibilidade de assistir serviços de video, como a Netflix, sem travamentos, e a transformação do carro em um hub de internet sem fio (WiFi), no qual os passageiros podem navegar com seus tablets enquanto a viagem prossegue.

Para as empresas, o novo modelo traz desafios e oportunidades. Uma frota corporativa conectada desse jeito multiplicaria o fluxo de informações nos sistemas. Seria um grande avanço para a logística, por exemplo. Mas traria enormes desafios para gerenciamento e cruzamento das informações.

 

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Windows Server 2003: contagem regressiva para fim do suporte

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Em 14 de julho, a Microsoft deixará de suportar o Windows Server 2003, o que representará o fim das atualizações de segurança e conformidade para este sistema operacional corporativo, que é amplamente utilizado. Apesar dos riscos, 61% das empresas continuam usando o Server 2003 e muitas delas o manterão após o fim do suporte, colocando em risco seus sistemas e dados confidenciais de clientes.

A migração para um novo sistema operacional é sempre um desafio para as companhias, mas ele torna-se menor se comparado aos custos e recursos necessários para manter e proteger uma plataforma desatualizada. Para ajudar nessa transição com segurança e sem dificuldades, a empresa de segurança Symantec reuniu seis considerações sobre o fim do suporte para o Windows Server 2003.

1. Compreensão dos riscos graves de negligenciar a migração
Se o Windows Server 2003 for executado após o fim do suporte da Microsoft, a ação colocará todos os ambientes da empresa em risco, expostos a ataques cibernéticos que exploram vulnerabilidades em sistemas operacionais legados, bem como a violações de dados. Além disso, os sistemas podem tornar-se instáveis devido a problemas de compatibilidade com hardware e software mais recentes. É provável que as organizações também enfrentem problemas de conformidade.

2. Migrar não é tarefa fácil
Na verdade, a Microsoft estima que são necessários 200 dias para transferir os sistemas do Server 2003. As empresas que não puderem fazer essa operação antes de 14 de julho deverão aumentar a proteção de seus sistemas que executam o Server 2003.

3. Planejamento
Atualmente, os ambientes corporativos estão espalhados em localidades e ambientes fragmentados, por isso, algumas empresas podem estar usando o Windows Server 2003 sem saber. As empresas devem avaliar todo seu ambiente por e ter convicção dos sistemas que precisam ser migrados, para então desenvolver um plano adequado.

4. Execução de uma migração-piloto
Após definir um plano de migração, as empresas devem considerar a possibilidade de executar uma migração-piloto, para solucionar pontos críticos em um ambiente controlado. Os ambientes pequenos e remotos são os mais indicados para se fazer esse teste, e é fundamental envolver o departamento de TI e os usuários finais.

5. Atualização da infraestrutura de certificados
Se uma empresa estiver usando uma autoridade de certificação do Windows Server 2003 ou enfrentando dificuldades com a transição dos certificados SHA-1 para SHA-2, essa é uma boa oportunidade para considerar uma solução alternativa e mais fácil de gerenciar. Se ainda não tiver feito a troca para SHA-2, a organização está emitindo certificados que em breve deixarão de ser confiáveis para a Microsoft e o Google.

6. Backup
Antes de qualquer migração, as empresas devem fazer backup de seus dados. Esta é uma ação fundamental para garantir a segurança de informações importantes, caso ocorra problemas durante o processo de migração. As empresas também podem considerar a possibilidade de atualizar seus sistemas de armazenamento para a nuvem, servidores físicos ou servidores virtuais mais recentes.

 

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