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Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro

Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro
Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro

Nos últimos anos, os pneus importados têm ampliado sua presença no mercado brasileiro, refletindo uma mudança nas escolhas dos consumidores. Dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), noticiados pela VEJA, mostram que as importações provenientes de países da Ásia cresceram 117% entre 2017 e 2023, indicando uma alteração significativa no perfil de compra.

De acordo com Matheus Silvino, CEO da Rio Claro Pneus, revendedora oficial da marca SPORTRAK, a busca por desempenho, durabilidade e acessibilidade tem impulsionado a preferência pelos importados.

“Muitas marcas importadas oferecem produtos de alta performance e tecnologia por valores mais acessíveis que os produzidos nacionalmente, o que tem atraído consumidores cada vez mais criteriosos”, afirma.

Além do aspecto econômico, outros atributos têm fortalecido a presença dos chamados “pneus importados premium” no país. Modelos com estrutura reforçada, baixo nível de ruído, maior aderência em diferentes condições de pista e inspiração em tecnologias do automobilismo, por exemplo, estão entre os diferenciais buscados. Silvino ressalta que o consumidor hoje valoriza produtos com eficiência comprovada, especialmente aqueles adaptados às condições locais.

“A popularização das compras online, somada ao fácil acesso a avaliações e testes de performance, ajudou a fortalecer essa mudança. Redes de distribuição eficientes também contribuíram para tornar essas marcas confiáveis mais acessíveis, consolidando a escolha por importados”, reforça o executivo.

Silvino avalia ainda que a percepção dos brasileiros sobre pneus importados de padrão premium mudou significativamente nos últimos anos.

“Tanto é que já vemos pneus importados da linha premium sendo utilizados não apenas em carros de passeio, mas também em esportivos e superesportivos que exigem alto padrão de qualidade”, acrescenta. Segundo ele, a resistência que antes existia vem sendo superada pela entrega consistente de performance, segurança e durabilidade.

Perspectivas positivas

Para o segundo semestre de 2025, o executivo afirma que a expectativa da Rio Claro Pneus é de crescimento contínuo na comercialização da marca SPORTRAK, atualmente uma das líderes entre os produtos oferecidos pela empresa.

“Estamos investindo em expansão logística, capacitação técnica e ações de marketing para reforçar o posicionamento da marca. O objetivo é manter a liderança em vendas, aumentando volume com rentabilidade e entregando alto desempenho com um custo acessível para o consumidor final”, conta.

Ele ressalta ainda que o mercado de pneus no Brasil caminha para um cenário de maior sofisticação e segmentação, com um consumidor mais racional e aberto a novas opções que entreguem valor real. “As empresas que conseguirem alinhar qualidade com presença digital e logística eficiente estarão em vantagem”, conclui.

O que esperar de uma linha premium?

Entre as principais propostas da categoria de pneus premium estão a durabilidade estendida, baixo ruído, aderência e estrutura reforçada para o uso em diferentes tipos de solo. A SPORTRAK tem como foco representar essa nova geração de produtos importados, com tecnologia e preço atrativo. 

Utilizando equipamentos avançados de produção europeus e uma formulação de borracha desenvolvida por engenheiros oriundos da Michelin, a marca tem como objetivo oferecer desempenho e confiabilidade comparáveis às grandes fabricantes, buscando sua consolidação como uma alternativa eficiente no segmento.

Para saber mais, basta acessar: https://rioclaropneus.com.br/



Fossas devem receber manutenção preventiva e regular

Fossas devem receber manutenção preventiva e regular
Fossas devem receber manutenção preventiva e regular

As fossas normalmente ficam escondidas e enterradas, mas nem por isso deve receber menos atenção. É o que destaca a publicação Saneamento Domiciliar, realizada pela Fundação Nacional de Saúde. O informativo destaca que a fossa deve ser limpa ao menos uma vez por ano, por meio de equipamentos apropriados.

Para Diógenes Renato, diretor da Limpa Fossa Itu, manter a limpeza de fossa como manutenção preventiva é uma questão de cuidado. “Em casa, você protege a saúde de quem ama e evita o pesadelo de ter o esgoto voltando pelos ralos. No comércio ou na indústria, você garante que tudo funcione sem paradas inesperadas, além de evitar multas pesadas e danos à imagem da sua empresa”, explica.

O especialista destaca que a manutenção gera a tranquilidade de saber que um problema invisível não vai virar um transtorno no futuro. “Para residências, a manutenção evita problemas como o mau cheiro, o transbordamento do esgoto no quintal e o retorno de dejetos pelos ralos e vasos sanitários”, explica.

Em comércios, como restaurantes e hotéis, a falta de manutenção pode levar à interdição do estabelecimento pela vigilância sanitária, além de gerar uma péssima imagem para os clientes, acrescenta Renato.

“Nas indústrias, onde o volume de resíduos pode ser muito maior e, por vezes, mais complexo, a limpeza programada é crucial para evitar a contaminação do solo e de lençóis freáticos, o que pode acarretar pesadas multas ambientais e danos à reputação da empresa”, complementa.

A cartilha “Fossa séptica e filtro anaeróbio”, publicada pelo Instituto Federal Catarinense, ressalta que, por conter componentes químicos e substâncias tóxicas, os resíduos industriais não podem ser tratados da mesma forma que o esgoto doméstico. Por isso, seu tratamento varia conforme o segmento da indústria e os resíduos que são liberados.

Renato conta que o principal risco de não limpar a fossa periodicamente é que o sistema entre em colapso: “Começa com um mau cheiro, a água desce devagar e, sem aviso, o esgoto transborda. Isso atrai pragas, contamina o solo e pode trazer doenças sérias para moradores ou funcionários”.

Empresa deve se responsabilizar pelo descarte correto

Renato conta que o processo de limpeza de fossa de uma empresa especializada deve ser pensado para ser rápido e seguro. “Na Limpa Fossa Itu, por exemplo, chegamos com o caminhão, isolamos a área e fazemos a sucção de todos os dejetos com um equipamento a vácuo, sem que ninguém precise ter contato com o material”, revela.

Em seguida a empresa leva o resíduo para ser tratado em um local autorizado e, ao final, entrega ao responsável o comprovante de descarte, para o cliente ter a certeza de que o serviço foi feito conforme as regras ambientais. 

Prevenção pode custar menos do que o conserto

Segundo Renato, a prevenção pode sair mais barato que o conserto. “A limpeza da fossa é como a revisão de um carro ou uma consulta de rotina ao médico. É um pequeno investimento que evita que um problema simples vire uma emergência cara”, exemplifica.

Ele destaca que uma limpeza de emergência, com o sistema já transbordado, sempre custa mais caro, valor que ainda pode aumentar se for preciso quebrar pisos, consertar canos ou até refazer todo o sistema. 

O especialista acrescenta que, hoje, a tecnologia torna o serviço de limpeza de fossa mais eficiente. “Usamos caminhões a vácuo que fazem a sucção de forma mais rápida e higiênica. Também contamos com equipamentos de hidrojateamento, que limpam os canos com jatos d’água fortes, e câmeras especiais que nos deixam ver dentro da tubulação para achar o problema, sem precisar quebrar nada”, reporta.

Dicas que podem otimizar desempenho da fossa

Segundo Renato, a atenção a algumas práticas diárias pode fazer com que a fossa trabalhe melhor e por mais tempo entre as limpezas:

  • Vaso sanitário não é lixeira: não jogar papel, fio dental, absorventes ou qualquer outra coisa dentro da louça sanitária;
  • Óleo: “nunca jogar óleo de cozinha na pia, pois ele vira uma pedra de gordura nos canos”, alerta o especialista. 
  • Usar produtos de limpeza, como água sanitária, sem exageros, para não matar as bactérias que ajudam a fossa a funcionar corretamente. 

“Na hora de contratar uma limpeza especializada, é necessário escolher uma empresa séria, que tenha licença e que comprove que dá o destino correto ao esgoto. Mais do que limpar, a empresa deve atuar como parceira dos clientes, oferecendo segurança e tranquilidade”, finaliza o diretor da Limpa Fossa Itu. 



Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025

Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025
Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025

De acordo com dados recentes levantados pela MIA – Market Intelligence Application, plataforma de dados em CSC do IEG, 70% dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) afirmam que, em 2025, darão prioridade à capacitação dos funcionários em relação à cultura e aos valores da organização.

Para Pedro Moi, sócio do IEG e Responsável pela MIA, a cultura organizacional deixou de ser apenas uma opção e se tornou um pilar estratégico para o crescimento das empresas.

“CSCs com cultura forte conseguem manter princípios como melhoria contínua e excelência operacional. Eles também passam de estruturas meramente operacionais para núcleos estratégicos da empresa, entregando resultados mais consistentes porque seus colaboradores estão genuinamente engajados com o propósito”, analisa.

Ainda segundo o profissional, a pressão crescente por mais otimização e por resultados sustentáveis leva os líderes a compreenderem que, sozinhos, não conseguem alcançar resultados plenos. Pedro explica que é necessário que a equipe entenda que o CSC vai além da centralização de processos.

“Os times precisam ter, no dia a dia, a cultura viva deste modelo de Serviços Compartilhados que reforça a melhoria contínua, a excelência operacional e o foco no cliente. Somente assim, conseguirão ter ideias para pensar em alternativas que permitam continuar evoluindo e inovando, mesmo com recursos limitados”, afirma.

Cultura organizacional ganha protagonismo

A pesquisa da MIA também aponta uma evolução de 2024 para 2025: no ano passado, 56% dos CSCs planejavam investir em capacitação de cultura organizacional; hoje, 70% das organizações aderem à iniciativa.

O foco dos CSCs, conforme Pedro explica, é sempre buscar a redução de custos, o ganho de eficiência e a melhoria da experiência do cliente. “Vemos investimentos massivos em IA (58%), automação (57%) e inovação (53%). A diferença fundamental é que, antes, a cultura era vista como consequência da busca por resultados, agora é reconhecida como catalisadora dos resultados, especialmente em cenários de transformação digital”, detalha.

O especialista destaca duas práticas e metodologias emergentes que os CSCs têm implementado para institucionalizar a cultura como prioridade:

  • Liderança cultural: 58% dos CSCs possuem mais de 50% da liderança formada dentro da empresa;
  • Endomarketing: Usar múltiplos canais, como onboarding (81%), intranet (64%), eventos internos (59%) para reforçar a missão, visão e valores do CSCs para os colaboradores.

A mudança de mentalidade das empresas pode ser atribuída à maturação do modelo de CSCs, uma vez que as lideranças estão mais cientes de que, para alcançar novos patamares de excelência e eficiência, não basta investir apenas em tecnologia e processos.

“O fator humano é o grande diferencial. A crescente competitividade e a necessidade de entregar cada vez mais valor ao negócio fizeram com que as empresas entendessem que uma cultura forte é o que sustenta a estratégia”, finaliza o sócio do IEG e Responsável pela MIA.

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 



Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito

Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito
Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito

A empresa Nexxera, especializada em pagamentos, cobranças, supply chain e crédito, anunciou o processo de captação de recursos para liberar mais de R$ 2 bilhões por mês em crédito a redes varejistas, distribuidores e indústrias, com foco nos setores alimentício e farmacêutico. A captação envolve fundos privados e instituições financeiras e visa apoiar o crescimento desses segmentos por meio da antecipação de recebíveis e o alongamento dos prazos de pagamento.

A iniciativa será operacionalizada por meio do ecossistema financeiro da Nexxera, que conecta varejistas e fornecedores a diferentes programas de crédito, que pode ser concedido com base no risco sacado (perfil do pagador) ou no risco cedente (perfil de quem cede o recebível).

Edson Silva, fundador da Nexxera, aponta que a medida busca priorizar estes segmentos por apresentarem operações logísticas e financeiras mais complexas: O objetivo é contemplar ambas as pontas da cadeia — tanto quem compra quanto quem vende — para que possam crescer de forma sustentável, com mais previsibilidade de caixa e oportunidades de negócio.

Segundo dados do Índice do Varejo Stone, publicados pelo Portal360, o varejo registrou uma queda de 4,2% nas vendas em junho deste ano, alcançando uma retração de 4,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Para Silva, esse cenário pode justificar a necessidade de crédito para manutenção do fluxo de caixa desses negócios e também das indústrias, que, por consequência, podem sofrer uma retração nas vendas para os varejos.

Além disso, de acordo com o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, a inadimplência das empresas no Brasil atingiu um recorde em março, com 7,3 milhões de negócios negativados. E os consumidores, apesar de estarem gastando mais, estão comprando menos, devido à inflação, conforme dados de um estudo realizado pela Scanntech, com base em informações do varejo alimentar.

Desafios e solução proposta

Silva pontua que o varejo e a indústria alimentícia compartilham desafios relevantes ligados à gestão de fluxo de caixa e prazos de pagamento. Segundo ele, esses segmentos lidam com margens apertadas, grande volume de transações e a necessidade de equilibrar prazos longos para pagar fornecedores com prazos curtos para receber dos clientes.

Fatores como sazonalidade de vendas, perecibilidade de produtos, acordos comerciais complexos e a necessidade de integrar múltiplos meios de pagamento tornam o controle financeiro ainda mais desafiador. O objetivo é simplificar operações, aumentar a previsibilidade e a liquidez, e fornecer informações estratégicas para decisões rápidas e assertivas, conta o fundador.

O empresário explica que a Nexxera conecta bancos, adquirentes, fornecedores e sistemas de gestão em uma única plataforma e oferece automação de contas a pagar e a receber, cobrança eletrônica, gestão de fornecedores, conciliação bancária e de cartões e antecipação de recebíveis com múltiplos bancos e fundos.

Isso permite uma visão consolidada e em tempo real do caixa e pode dar ao cliente liberdade de escolha e melhores condições de negociação. No fim, tratamos não apenas de automatizar pagamentos e recebimentos, mas de criar um ecossistema financeiro que tem como objetivo fornecer ao varejo e à indústria alimentícia mais segurança, eficiência e competitividade, defende Silva.

Segundo o fundador da Nexxera, com as operações de crédito feitas via plataforma, o varejo negocia com os fornecedores um prazo mais longo para o pagamento das notas, enquanto o fornecedor pode antecipar seus recebíveis sem que um impacte no outro.

A instituição financeira, ou fundo privado, paga o fornecedor antecipadamente, sob condições de crédito mais competitivas do que o oferecido no mercado e, ao final do prazo estendido, o varejo ou empresa pagadora reembolsa a instituição financeira, também usufruindo de condições mais interessantes, detalha empresário.

Para Silva, esse modelo pode ser vantajoso porque elimina o risco de atrasos nos pagamentos dos fornecedores e proporciona às empresas maior fôlego no fluxo de caixa. Ele ressalta que a empresa conta com camadas de criptografia, autenticação e diversas outras validações, visando aumentar a segurança e reduzir riscos de fraudes nas operações realizadas em seus portais.

A empresa dispõe de soluções automatizadas em pagamentos, cobrança, supply chain e crédito, além de um score de crédito inteligente, alimentado em tempo real com o comportamento financeiro e mercantil da empresa, mas também de seus fornecedores, o que pode ampliar as oportunidades e reduzir as taxas em operações de crédito.

Nosso foco é nos posicionar como parceira das duas pontas da cadeia de suprimentos, para conectar varejistas e seus fornecedores a condições competitivas e novas oportunidades de negócio. A Nexxera busca contribuir para melhorar o relacionamento entre essas partes, reduzir retrabalho e falhas humanas, e tornar a operação mais eficiente, favorecendo melhores resultados, conclui.

Para mais informações, basta acessar: nexxera.com/



Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos

Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos
Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos

Em meio ao cenário de metrópoles cada vez mais compactas, onde o valor do metro quadrado segue em uma crescente e a falta de espaço se tornou um dilema, a busca por apartamentos pequenos cresce a cada ano. Em São Paulo (SP), a venda desse tipo de imóvel cresceu o dobro da média da cidade no período entre 2019 e 2023, conforme dados de um balanço realizado pela Loft e divulgado pela Exame.

Ao longo de quatro anos, o número de apartamentos pequenos (com até até 90m² de área total) vendidos na capital paulista aumentou 27%, em contraste com o aumento de 13% alcançado para o total de imóveis vendidos. O levantamento considerou as vendas em 118 bairros, com base em dados oficiais da capital paulista.

É nesse panorama em que, para Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage, o self storage (aluguel de boxes de autoarmazenamento) pode ajudar com a questão da limitação de espaço, que é um dos principais desafios enfrentados por quem mora em apartamentos pequenos.

“A principal dificuldade é a limitação física do espaço, que exige escolhas constantes sobre o que guardar ou descartar. Os moradores precisam lidar com a falta de lugar para objetos sazonais, lembranças afetivas, materiais de trabalho e itens de uso esporádico, o que pode gerar desorganização e até impacto no bem-estar”, destaca.

Diante disso, na visão de Thiago Cordeiro, o self storage pode ser uma solução prática para quem não tem espaço suficiente em casa. “O self storage funciona como uma extensão da casa, permitindo armazenar o que não cabe no apartamento a valores mais acessíveis”, pontua.

“Com opções de tamanhos variados, é possível manter por perto aquilo que não é usado no dia a dia, liberando espaço dentro de casa”, complementa o CEO da GoodStorage. A empresa, fundada em 2013 por Thiago Cordeiro, atua no mercado de armazenagem urbana em São Paulo (SP), atendendo pessoas físicas e empresas de diversos segmentos, indústrias e varejo por meio das unidades de self storage e galpões urbanos.

O que é possível guardar em um espaço de self storage?

Thiago Cordeiro destaca que diversos objetos e pertences podem ser guardados em espaços de self storage por moradores de apartamentos pequenos que buscam o uso como extensão do lar. “Pessoas que precisam armazenar itens por curtos períodos como mudança de residência, ou mesmo pequenos e médios empreendedores que precisam de uma área de trabalho ou armazenar estoque”, explica.

“Entre os itens mais comuns no caso do uso por pessoas físicas, como extensão do lar, estão malas de viagem, bicicletas, documentos, roupas de outra estação, objetos sazonais (como enfeites de Natal), equipamentos esportivos, instrumentos musicais e móveis extras. Mas também é cada vez maior o uso de espaços para estoques de pequenos negócios ou arquivos profissionais”, revela.

Como funciona o acesso a um self storage?

O fundador da GoodStorage revela que, ainda hoje, muitos brasileiros se perguntam como funciona o acesso aos itens armazenados em um self storage e qual é a flexibilidade para o usuário.

“O acesso pode ser feito dentro do horário de funcionamento da unidade”, afirma. “Cada locatário tem controle total sobre o seu seu acesso (com senha ou biometria) e ao seu box (sempre fechado com cadeado próprio), podendo retirar ou guardar objetos sempre que necessário”, complementa.

Como escolher uma empresa de self storage?

Thiago destaca que há determinados critérios que uma pessoa deve considerar na hora de escolher uma empresa de self storage.

“É importante avaliar a localização da unidade, os níveis de segurança, a variedade de tamanhos disponíveis, a disponibilidade de espaços, o horário de acesso, a higiene e o cuidado com a área comum, a reputação da empresa e a transparência nas condições do contrato”, explica. “Oferecer suporte ao locatário e boa estrutura física também faz toda a diferença”, observa.

Self storage é uma solução para o cotidiano urbano

Para o CEO da GoodStorage, o self storage é uma solução cada vez mais presente no cotidiano urbano, principalmente em cidades como São Paulo, onde o espaço é cada vez mais valioso.

“Com mais de 65 ativos entre unidades de Self Storage e Galpões Urbanos, sendo mais de 50 unidades de Self Storage só na cidade de São Paulo, a GoodStorage espera continuar avançando nesse setor que, cada vez mais, se configura como uma alternativa para quem busca mais praticidade para o dia a dia”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://goodstorage.com.br/



Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos

Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos
Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos

A Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estimou um déficit anual de 106 mil profissionais de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil entre 2021 e 2025, o que corresponde a 530 mil postos não preenchidos nesses cinco anos.

O estudo Demanda de Talentos em TIC e Estratégia ΣTCEM, divulgado em 1º de dezembro de 2021 pela Brasscom, aponta que as empresas demandariam 797 mil profissionais no período, e evidencia que o país forma em média 53 mil profissionais de TIC por ano, diante de uma necessidade anual de 159 mil.

Gabriel Pavão, Chief Revenue Officer (CRO) da multinacional portuguesa especializada em recrutamento e soluções de tecnologia YellowIpe, indica que a escassez de profissionais de TI no Brasil é resultado de uma combinação de fatores. “A formação acadêmica e técnica não acompanhou a velocidade da transformação digital, que aumentou a demanda das empresas por especialistas em tecnologia. Além disso, a ausência de incentivos governamentais para formação e atualização dos profissionais se soma à facilitação da migração de talentos para oportunidades internacionais do mercado globalizado”, observa o especialista.

O profissional explica que as áreas e perfis de tecnologia mais críticos, em termos de falta de mão de obra qualificada atualmente no Brasil, são desenvolvimento de software — especialmente back-end, front-end e mobile —, ciência de dados, segurança da informação, cloud computing e inteligência artificial (IA). “Perfis de arquitetos de soluções, engenheiros de dados, DevOps e especialistas em cibersegurança são os mais disputados atualmente. A escassez é ainda maior para profissionais com experiência comprovada e domínio de inglês”, pontua Pavão.

Estratégias de retenção de talentos

Quase 45% das empresas relatam dificuldade na contratação de profissionais de TI, enquanto 50% destes especialistas afirmam que os salários são insatisfatórios e as jornadas de trabalho exaustivas, segundo levantamento global feito pela empresa de inteligência de dados INTWIG Data Management e divulgado pela CNN Brasil.

O executivo da YellowIpe acredita que a adoção massiva de trabalho remoto, a valorização de soft skills, o crescimento de projetos internacionais e a aceleração da formação técnica serão determinantes para reduzir a crise de talentos ainda em 2025. “A tendência é que empresas invistam cada vez mais em capacitação interna, parcerias globais e modelos de contratação flexíveis. Por outro lado, quem não se adaptar ao novo perfil do profissional de TI pode ver a escassez se ampliar”, reforça Pavão.

A pesquisa da INTWIG Data Management destaca ainda que, no Brasil, apenas 10,9% das organizações não têm dificuldades para encontrar mão de obra qualificada no setor de TI, enquanto 43,7% sofrem “um pouco” ou “em grande medida” para encontrar trabalhadores com habilidades digitais avançadas.

Para Pavão, as estratégias mais eficientes para evitar a fuga de profissionais para empresas estrangeiras envolvem oferecer planos de carreira estruturados, oportunidades reais de crescimento, remuneração competitiva e benefícios flexíveis, além de promover uma cultura de inovação e reconhecimento. “É fundamental investir em programas de desenvolvimento contínuo, feedback constante e ações de engajamento, criando um ambiente onde o profissional se sente valorizado e enxerga perspectivas de evolução dentro da empresa, estratégias que fortalecem a retenção de talentos”, declara o profissional.

Experiência internacional aplicada ao mercado brasileiro

O CRO da YellowIpe revela que a empresa atua como tech talent, conectando organizações brasileiras à profissionais do mercado por meio de hunting especializado, squads sob demanda e projetos de alocação internacional. A YellowIpe investe em parcerias com instituições de ensino, programas de capacitação contínua e onboarding ágil. “A partir de uma curadoria dos perfis, uso de tecnologia para mapeamento de competências e acompanhamento próximo durante toda a jornada do profissional, buscamos oferecer aos nossos clientes acesso rápido a talentos qualificados”, explica o executivo.

A experiência europeia em mercados maduros de tecnologia ajuda à YellowIpe aplicar metodologias de assessment, onboarding e retenção, além de adaptar práticas avançadas de recrutamento, gestão de talentos e formação de equipes multiculturais para o contexto brasileiro. “Adotamos metodologias de recrutamento, uso de IA para triagem de candidatos e processos de onboarding digital, inspirados em benchmarks europeus. Também trazemos estratégias de employer branding, programas de mentoria e políticas de trabalho remoto que têm se mostrado eficazes em mercados internacionais e agora são customizadas para o cenário brasileiro”, afirma o profissional.

Para mais informações basta acessar: yellowipe.io/



IA chegou para transformar a logística, diz especialista

Cada segundo tem importância no varejo. Através das entregas pontuais ou reposição de produtos, atua uma operação logística cada vez mais estratégica. Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) tem assumido um papel central na transformação da logística.

De acordo com o relatório “The future of the Last-Mile Ecosystem”, do World Economic Forum, as entregas automatizadas deverão representar, aproximadamente, 20% das operações logísticas globais. Para se adaptar rapidamente, o setor deve passar por mudanças significativas, envolvendo tecnologias avançadas, como a integração da Internet das Coisas (IoT), IA e Big Data.

“A inteligência artificial deixou de ser promessa para se tornar realidade e já está transformando profundamente a logística brasileira. Seus impactos são concretos, medidos em economia de tempo, redução de custos e melhoria da experiência do consumidor, contextualiza Vinicius Pessin, CEO da logtech Eu Entrego.

O especialista ainda cita que os algoritmos processam dados em tempo real e se aprimoram continuamente. “Eles analisam, em tempo real, variáveis como trânsito, janelas de entrega e grau de urgência. Com isso, rotas são otimizadas, falhas humanas são evitadas e entregas chegam com mais precisão. O que antes dependia de processos manuais, como a elaboração de propostas logísticas, agora pode ser automatizado. Em poucos segundos, os preços são ajustados e os custos diminuem, enquanto a eficiência cresce, explica.

De acordo com um levantamento da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve chegar a um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, tendo o setor logístico como um dos mais beneficiados.

Na chamada “última milha”, a inteligência artificial já aparece em tecnologias de rastreamento em tempo real. Além disso, com o cruzamento de dados históricos, padrões de compras e sazonalidade, a IA permite previsões de demanda mais precisas, contribuindo para estoques mais inteligentes.

“Um exemplo prático vem de um varejista da região Norte do país, que integrou uma plataforma de roteirização via API. Antes, quatro pessoas eram responsáveis por essa tarefa durante seis horas por dia. Após a adoção da IA, uma única pessoa consegue realizar o mesmo trabalho em apenas 40 minutos. Cidades como Manaus, Boa Vista, Rio Branco e Porto Velho passaram a contar com entregas mais rápidas e coordenadas. O reflexo financeiro também é claro: redução de até 20% nos custos logísticos, sem comprometer e, muitas vezes, até melhorando a experiência do consumidor, diz Pessin.

Hoje, assistentes inteligentes recalibram rotas em tempo real, auxiliam entregadores em campo e respondem automaticamente às dúvidas dos consumidores. Uma pesquisa aponta que 43% das empresas no Brasil já utilizam IA e aprendizado de máquina em seus sistemas de gerenciamento de transporte (TMS).

“Apesar dos avanços, ainda não se trata de uma tecnologia ‘plug and play’. O setor logístico enfrenta desafios como sistemas isolados, dados dispersos e uma cultura que muitas vezes resiste à mudança. A integração, limpeza e uso estratégico desses dados exigem esforço, treinamento e quebra de paradigmas. O futuro da logística será moldado por um ecossistema de IA, Internet das Coisas, sensores e robôs, promovendo mais visibilidade, velocidade, segurança e sustentabilidade. E a verdade é que esse futuro já começou. O nome dele é inteligência artificial, finaliza.



Experian e Incode: Parceria para Verificação de Identidade

A Experian anunciou hoje a integração da Incode Technologies, Inc. (“Incode”) na Experian Ascend Platform™. Esta parceria possibilitará uma validação de identidade segura, confiável e eficiente para mais de 1.800 clientes em todo o mundo, em setores como serviços financeiros, automotivos, saúde e marketing digital.

Por meio dessa parceria, a validação avançada de identidade e a análise de metadados em tempo real da Incode serão disponibilizadas como um componente opcional no pacote CrossCore Document Verification (Verificação de Documentos CrossCore) da Experian na América do Norte, com uma expansão global prevista. A tecnologia baseada em IA da Incode potencializa as soluções de identidade e fraude da Experian ao validar e conectar componentes de identidade, como documentos de identidade emitidos pelo governo, reconhecimento facial, verificações de presença e metadados em tempo real.

“Esta parceria reforça a dedicação da Experian em oferecer soluções inovadoras, seguras e com foco no cliente”, afirmou Marika Vilen, vice-presidente sênior de Parcerias Globais e Comercialização da Experian. “Com a integração da tecnologia de verificação de identidade de ponta da Incodeàplataforma Ascend, capacitamos empresas a tomar decisões mais rápidas e inteligentes, enquanto adaptam suas estratégias de fraude e risco com agilidade e precisão sem precedentes.”

A verificação de identidade é essencial para o portfólio de identidade e prevenção de fraudes da Experian, ajudando as empresas a combater crimes cibernéticos e, ao mesmo tempo, manter uma experiência fluida para o cliente. Esta integração oferece maior proteção contra fraudes de identidade e aplicativos artificiais, assim como maior precisão na detecção e identidade da força de trabalho.

“Estamos entusiasmados com esta parceria com a Experian para potencializar sua plataforma com a tecnologia de verificação de identidade de IA mais avançada disponível no mercado”, afirmou Ricardo Amper, fundador e CEO da Incode. “Em uma era onde deepfakes, fraudes orientadas por IA e IA agente progridem a um ritmo sem precedentes, a melhoria das proteções é essencial. Juntos, pretendemos eliminar os vetores de fraude mais comuns com velocidade, segurança e precisão incomparáveis, mantendo a experiência do usuário fluida e intuitiva.”

Sobre a Experian

A Experian é uma empresa mundial de dados e tecnologia que gera oportunidades para pessoas e empresas no mundo inteiro. Ajudamos a redefinir as práticas de empréstimo, descobrir e prevenir fraudes, simplificar a assistência médica, oferecer soluções de marketing digital e aprofundar o conhecimento sobre o mercado automotivo, tudo isso usando nossa combinação exclusiva de dados, análises e software. Também ajudamos milhões de pessoas a alcançar seus objetivos financeiros e a economizar tempo e dinheiro.

Atuamos em diversos mercados, desde serviços financeiros até saúde, automotivo, agrofinanças, seguros e muitos outros segmentos do setor.

Investimos em pessoas talentosas e em novas tecnologias avançadas para explorar o poder dos dados e inovar. Como uma empresa do Índice FTSE 100 listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN), temos uma equipe de 25.200 pessoas em 32 países. Nossa sede corporativa fica em Dublin, na Irlanda. Saiba mais em experianplc.com.

Sobre a Incode Technologies, Inc, (“Incode”)

A Incode é líder mundial em verificação de identidade e autenticação biométrica baseadas em IA, capacitando empresas a construir confiança no mundo digital. Com mais de dez anos de inovação, a Incode oferece tecnologia de última geração para proteger operações e combater fraudes em todos os setores.

Experian e as marcas Experian usadas aqui são marcas comerciais ou marcas registradas da Experian e suas afiliadas. Outros produtos e nomes de empresas mencionados aqui são propriedade de seus respectivos proprietários.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Michael Troncale

Experian Public Relations

+1 714 830 5462

michael.troncale@experian.com

Fonte: BUSINESS WIRE



KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar

KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar
KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar

A KRJ, empresa do segmento de conexões para rede aérea de distribuição de energia, participa da Intersolar South America 2025, que será realizada de 26 a 28 de agosto, no Expo Center Norte, São Paulo.  Nesta edição, irá expor seus conectores elétricos projetados especialmente para atender o segmento solar. Localizada no Pavilhão Branco, no estande W2.90, a KRJ vai demonstrar, além do seu portifólio de produtos, dois conectores elétricos para o setor.

O KSE K4, equipamento compatível com as principais conexões do mercado, além da conexão serial entre módulos fotovoltaicos, efetua a proteção para ambientes externos à prova d’água, e também proporciona resistência aos raios ultravioleta e às sobretensões. O Katro, conector perfurante com quatro saídas para ligação de consumidores, residenciais ou comerciais, permite a ligação e dissipação de calor em cabos multiplexados, utilizados em sistema elétricos de baixa tensão e derivações nos sistemas fotovoltaicos.

Para Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ, as tecnologias apresentadas durante a feira atendem à demanda do setor por dispositivos seguros. “Apresentaremos na Intersolar, os nossos conectores desenvolvidos e fabricados no Brasil. Eles suprem os padrões do setor solar, correspondendo as suas especificidades com tecnologias, que possibilita conexão estável entre módulos fotovoltaicos e atendem os sistemas elétricos de baixa tensão e suas derivações”, comentou.

 

Serviço:

Intersolar South America 2025

Data e horário: 26 a 28 de agosto de 2025, das 12h às 20h

Local: Expo Center Norte I São Paulo



Rede social profissional reúne mais de 9 mil médicos

Rede social profissional reúne mais de 9 mil médicos
Rede social profissional reúne mais de 9 mil médicos

A rede social profissional para médicos, lançada em setembro de 2024, já reúne mais de 9 mil profissionais cadastrados e apresenta crescimento acelerado. Disponível via web e aplicativos iOS e Android, a plataforma oferece atendimento com ferramentas específicas para a prática clínica. A solução foi desenvolvida pela Digital Solvers by LLYC e integra milhares de usuários em uma só plataforma.

Estruturada em seis pilares principais: Soluções, Ciência e Tecnologia, Cursos, Networking, Parceiros e Benefícios, a iniciativa reúne mais de 50 funcionalidades voltadas exclusivamente para médicos. Entre elas estão a criação de designs personalizados para redes sociais, mini-sites profissionais, banco de vagas para plantões e oportunidades de trabalho, além de soluções clínicas como prontuário eletrônico, prescrição eletrônica e telemedicina.

Uma das inovações mais significativas é o “escriba médico”, ferramenta que automatiza a coleta de dados durante consultas e gera registros clínicos customizados. A área de Ciência e Tecnologia disponibiliza diariamente publicações do PubMed traduzidas, conteúdos científicos de fontes como Nature, Science e The Lancet, além de atualizações sobre inovações em saúde.

“A rede social profissional para médicos busca facilitar a vida do profissional em todos os sentidos, entendemos o quanto o seu tempo é valioso”, afirma Guilherme Corrêa Neto, sócio-fundador da empresa responsável. Segundo ele, novas funcionalidades estão em desenvolvimento, incluindo inteligência artificial para auxiliar na transcrição e documentação das consultas.

A plataforma também abriga a metaDoctors Academy, com mais de 120 aulas gratuitas ministradas por médicos, “cobrindo temas pouco explorados na formação tradicional, como finanças, investimentos e marketing digital para atração e fidelização de pacientes”, completa Guilherme.

Outro pilar, o de Benefícios, oferece descontos em centenas de marcas, além de sorteios mensais baseados no engajamento dos usuários. Já o networking possibilita conexões com sociedades médicas, indústrias farmacêuticas e empresas de equipamentos de saúde, ampliando o acesso a conhecimento e recursos estratégicos.

Entre os parceiros estratégicos, estão instituições financeiras, empresas de educação médica, serviços de contabilidade e consultorias digitais, todos voltados a apoiar a prática clínica e o desenvolvimento dos médicos.

Com mais de uma década de experiência em tecnologia e comunicação voltada ao setor de saúde, a Digital Solvers by LLYC, criadora da rede social profissional para médicos, aposta na tendência de digitalização da medicina.



Estreia do Espetáculo Musical no Empire State Building

O Empire State Building (ESB) anunciou hoje a estreia de um espetáculo de música e luzes que teve início com o Golden Weekend de “KPOP DEMON HUNTERS” em 22 de agosto, em parceria com a Netflix e a Coalition of Asian Pacifics in Entertainment (CAPE), com o apoio da iHeartMedia. Mais cedo naquele dia, as estrelas do filme, Arden Cho, May Hong e a cantora REI AMI, visitaram o Empire State Building para uma cerimônia especial de iluminação da torre, onde acionaram o famoso interruptor e percorreram a principal atração de Nova York.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250825905215/pt/

The Empire State Building Unveils ‘KPOP DEMON HUNTERS’ Music-To-Light Spectacular and Cast Visit, in Partnership with Netflix, CAPE USA, and iHeartMedia

The Empire State Building Unveils ‘KPOP DEMON HUNTERS’ Music-To-Light Spectacular and Cast Visit, in Partnership with Netflix, CAPE USA, and iHeartMedia

“Nosso espetáculo musical ‘KPOP DEMON HUNTERS’ é uma celebração da cultura e da criatividade internacionais bem no coração da cidade de Nova York”, disse Dan Rogoski, vice-presidente sênior e diretor geral do observatório no Empire State Building. “Estamos muito felizes em conectar nossos fãs em Nova York e ao redor do mundo com os artistas que amam, tanto reais como fictícios.”

O espetáculo de música e luzes estreou naquela noite, às 21h, com a transmissão do histórico sucesso do filme e da música do verão, “Golden”, na Z100 da iHeartMedia Nova York. Após o espetáculo, o edifício iluminou a torre, com suas mundialmente famosas luzes douradas, representando a música.

“KPOP DEMON HUNTERS” é o filme de animação original da Netflix mais assistido de todos os tempos e o segundo na lista de filmes mais populares da Netflix. A música “Golden” – interpretada pela banda fictícia do filme, Huntr/x, que conta com as vocalistas EJAE, AUDREY NUNA e REI AMI, fez história como o primeiro single de uma artista feminina de K-pop a chegar ao topo da Billboard Hot 100.

O espetáculo de música e luzes no Empire State Building destaca milhares de luzes de LED coreografadas pelo famoso designer de iluminação Marc Brickman e sua equipe Tactical Manouevre.

Envie uma mensagem de texto com a palavra CONNECT para 274-16, a fim de receber atualizações e informações em tempo real sobre as luzes da torre do Empire State Building.

Imagens e vídeos de alta resolução do espetáculo Music-to-Light e da visita ao elenco podem ser baixados aqui.

Mais informações sobre o Empire State Building podem ser encontradas online.

Sobre o Empire State Building

O Empire State Building, o “Edifício Mais Famoso do Mundo”, propriedade da Empire State Realty Trust, Inc. (ESRT: NYSE), se eleva a 1.454 pás acima do centro de Manhattan, da baseàantena. A remodelação de US$ 165 milhões da Empire State Building Observatory Experience criou uma experiência totalmente nova com uma entrada exclusiva para visitantes, um museu interativo com nove galerias e um observatório repaginado no 102o andar com janelas do chão ao teto. A jornada até o mundialmente famoso Observatório do 86o andar, o único observatório a céu aberto de 360° com vista para Nova York e mais além, orienta os visitantes em toda a sua experiência na cidade de Nova York, abrangendo desde a história icônica do edifício até seu lugar atual na cultura pop. A Empire State Building Observatory Experience recebe milhões de visitantes todos os anos e foi classificada como a atração número 1 da cidade de Nova York pelo quarto ano consecutivo no Travelers’ Choice Awards de 2025 do Tripadvisor: “O Melhor das Melhores Coisas a Fazer”, “Edifício Favorito da América” ​​pelo Instituto Americano de Arquitetos, o destino de viagem mais popular do mundo pela Uber e a atração número 1 da cidade de Nova York na Lista de Viagens Definitiva da Lonely Planet.

Desde 2011, o edifício recebe totalmente energia eólica renovável com seus diversos andares abrigando uma grande variedade de locatários de escritórios, como LinkedIn e Shutterstock, bem como opções de varejo como STATE Grill and Bar, Tacombi e Starbucks. Para mais informação e ingressos ao Observatory Experience, acesse esbnyc.com ou siga o Facebook, X (anteriormente Twitter), Instagram, Weibo, YouTube ou TikTok.

Source: Empire State Realty Trust, Inc.

Category: Observatory

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
CONTATO COM A MÍDIA

Empire State Realty Trust

Jamie Steinberg

212-400-3339

jsteinberg@esrtreit.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Conteinerização reduz perdas e fortalece a economia circular

Conteinerização reduz perdas e fortalece a economia circular
Conteinerização reduz perdas e fortalece a economia circular

A falta de infraestrutura adequada para o armazenamento e a coleta de resíduos ainda é um dos maiores entraves para a gestão eficiente de resíduos sólidos no Brasil. Nesse cenário, a conteinerização se destaca como uma solução eficaz para otimizar a coleta, preservar a qualidade dos recicláveis e impulsionar a economia circular.

A implantação de contentores apropriados possibilita a coleta mecanizada, seja por carga traseira, lateral ou vertical, reduzindo custos operacionais, aumentando a segurança e otimizando o tempo de serviço. Além disso, empresas especializadas em conteinerização, como a Contemar Ambiental, oferecem modelos específicos para coleta seletiva, incluindo contentores exclusivos para vidro, que fortalecem a reciclagem, minimizam custos e reduzem desperdícios no setor de limpeza urbana.

Benefícios diretos da conteinerização

  • Otimização da mão de obra e da frota, com menor desgaste operacional;
  • Fortalecimento da coleta seletiva, ampliando o reaproveitamento dos materiais;
  • Preservação da qualidade dos recicláveis, evitando contaminação e aumentando seu valor agregado.


Desperdício bilionário: o custo da inação

Estudos indicam que, em 2020, falhas na gestão de resíduos urbanos custaram cerca de R$ 97 bilhões ao país, considerando os impactos ambientais, climáticos e à saúde humana. O mesmo estudo mostra que, com medidas como o fechamento de lixões e o aumento da reciclagem para 50%, os custos podem ser reduzidos em até 80% até 2040, caindo de R$ 120,6 bilhões para apenas R$ 22,6 bilhões.

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) estabelece metas ambiciosas para o país, como a erradicação dos lixões, a ampliação da reciclagem e o fortalecimento da logística reversa. Seu objetivo central é promover uma gestão sustentável dos resíduos, conciliando desenvolvimento econômico, proteção ambiental e inclusão social, de forma a integrar toda a cadeia produtiva em uma economia circular.

Hoje, o Brasil perde cerca de R$ 14 bilhões por ano em materiais recicláveis descartados de forma inadequada, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). Papel, plástico, vidro e metais acabam em aterros sanitários ou lixões, deixando de retornar ao ciclo produtivo e de gerar riqueza para a indústria nacional.

Caminho para a sustentabilidade

Segundo especialistas, o desperdício de materiais recicláveis não traz impactos apenas para a economia. Ele também intensifica problemas ambientais e sociais, como a contaminação do solo e da água, a emissão de gases de efeito estufa e a sobrecarga dos serviços públicos de limpeza urbana.

Para Márcio Welsh, diretor comercial da Contemar Ambiental, a conteinerização, quando aliada à implementação efetiva do Planares, pode ser uma oportunidade estratégica para mudar esse cenário. “Ao garantir infraestrutura moderna e eficiente, os municípios têm condições de reduzir perdas, gerar empregos, aumentar a renda no setor e avançar rumo a uma economia mais sustentável e circular”, destaca.



RD Summit anuncia Palco Diálogos com painéis e podcasts

RD Summit anuncia Palco Diálogos com painéis e podcasts
RD Summit anuncia Palco Diálogos com painéis e podcasts

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia mais uma novidade em sua 11ª edição do RD Summit: o lançamento do Palco Diálogos. Pela primeira vez na história do evento de marketing e vendas da América Latina, um espaço será totalmente dedicado a painéis e podcasts ao vivo, com uma experiência de troca e aprendizado para os participantes com presença de programas e especialistas do meio. O RD Summit 2025 acontece nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Com o conceito “Conexões que fortalecem negócios”, o RD Summit reforça seu compromisso em ir além do conteúdo tradicional. O Palco Diálogos foi idealizado para promover conversas dinâmicas e profundas entre palestrantes selecionados. A proposta é criar um ambiente onde as trocas reais e as discussões aprofundadas sejam o foco, complementando a grade de palestras e trilhas de conteúdo.

Entre os temas que já estão sendo construídos para o Palco Diálogos, acontecem discussões sobre como marcas podem usar dados, agilidade e integração para transformar audiência em resultado de negócio, com nomes como Caio Amato (Oakley) e o jornalista Guilherme Ravache; o uso de conteúdo para construir reputação profissional com Luiz Gustavo Ribeiro (Linkedin) e Peter de Albuquerque (KES); a redefinição da cultura organizacional pela saúde emocional com Daniela Diniz (GPTW), Pedro Shiozawa (Great People) e Alex Henry (Quebrada de Ciclo); e como escalar marketing com IA sem perder a empatia e o valor humano, com Renata de Cousseau (IBM), Janaína Augustin (Gullane Entretenimento) e Christian Roças, o Crocas (Flint.me), que também é o curador do palco.

“O Palco Diálogos é a materialização do tema ‘Conexões que fortalecem negócios’. Entendemos que, para além das palestras inspiradoras, o público busca aprofundamento e a possibilidade de interagir com diferentes pontos de vista. Este novo formato de painéis e podcasts ao vivo permitirá uma troca mais rica e orgânica”, explica Vicente Rezende, CMO da unidade RD Station.

Com o ingresso diário, os visitantes do RD Summit que não tiverem disponibilidade para acompanhar os três dias de evento podem selecionar uma ou duas datas que sejam mais adequadas, com um custo mais controlado, sem deixar de acompanhar os conteúdos mais relevantes para a sua área de atuação ou negócio. Para quem puder e quiser acompanhar todo o evento, estão disponíveis os ingressos dos tipos passaporte e VIP, que podem ser adquiridos no site oficial.

Programação e ingressos

O RD Summit 2025 contará com mais de 300 palestrantes ao longo de três dias de programação. Os ingressos já estão à venda no site oficial e disponíveis em três modalidades de acesso: Diário, Passaporte e VIP, estes dois últimos com acesso aos três dias de evento.

RD Summit 2025

Data: 5, 6 e 7 de novembro de 2025

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Informações e ingressos: www.rdsummit.com.br



Grupo Recovery moderniza ambiente crítico com IA e o apoio da Think

Para garantir a continuidade de uma operação crítica e com forte dependência de tecnologia, o Grupo Recovery — que atua na área de recuperação de crédito e faz parte do Grupo Itaú — precisava assegurar o funcionamento ininterrupto de sua infraestrutura de TI, 24 horas por dia, sete dias por semana. Afinal, a operação da empresa envolve uma rotina intensa: são cerca de 100 mil ligações e 25 mil acordos fechados diariamente, envolvendo uma rede de aproximadamente 40 parceiros estratégicos, como bancos e birôs de crédito, que se integram à sua plataforma na nuvem.

Uma parte importante desses processos ocorre fora do horário comercial, principalmente durante a madrugada, o que torna essencial a alta disponibilidade dos sistemas. “São operações críticas, como as consolidações de dados de pagamento via sistemas de terceiros. Se um servidor parceiro fica fora do ar, o início da operação no dia seguinte fica comprometido”, explica Wendel Santos, CTO do Grupo Recovery.

Essa complexidade da operação gerava um número elevado de incidentes técnicos fora do expediente, exigindo o acionamento frequente da equipe de tecnologia da empresa durante a noite e nos fins de semana. Com o objetivo de transformar esse cenário, o Grupo Recovery buscou o apoio da Think, especialista em soluções de infraestrutura, dados e operações críticas, que realizou o mapeamento dos processos sensíveis da operação, identificou gargalos e implementou uma solução completa de monitoramento e gestão de incidentes.

Os primeiros resultados apareceram rapidamente, na avaliação do Grupo Recovery. “Houve uma queda de 30% no volume de incidentes críticos, que impediam a conclusão dos acordos com clientes, com ganhos expressivos nos tempos de diagnóstico e resposta. Além disso, em apenas seis meses, conseguimos reduzir em 80% os acionamentos fora do horário, que caíram de 110, em 2024, para apenas 21 neste ano”, revela Santos.

Segundo ele, a solução implantada também permitiu um nível mais alto de proatividade na operação. “Em um dos casos, identificamos e notificamos parceiros que estavam com o servidor fora do ar, antes mesmo que eles percebessem o problema — que poderia impactar diretamente a conclusão dos acordos”, conta o executivo.

Marco Lorena, CEO da Think, destaca como um dos recursos importantes da solução implantada na Recovery a estruturação de um NGCC (Next Generation Command Center), que utiliza Inteligência Artificial, machine learning e analytics para identificar padrões, prever falhas e responder automaticamente a eventos. “Com nossa solução de monitoramento e gestão de incidentes, conseguimos entregar à Recovery uma operação muito mais robusta e previsível”, enfatiza Lorena.



Festival Sorrisos Nos CEUs oferece cultura gratuita a todos

Festival Sorrisos Nos CEUs oferece cultura gratuita a todos
Festival Sorrisos Nos CEUs oferece cultura gratuita a todos

O Festival Sorrisos Nos CEUs segue em 2025 com a missão de proporcionar a vivência artística, de maneira totalmente gratuita e dentro da escola, para crianças, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.

Com uma seleção diversificada de atividades e apresentações teatrais infantojuvenis, o festival promove manifestações culturais brasileiras, incentivando o consumo regular de cultura em suas diversas linguagens.

No segundo semestre, os eventos estão agendados para acontecer aos sábados, abrangendo sete diferentes bairros em São Paulo, estrategicamente escolhidos com base nos menores índices de desenvolvimento humano educacional (IDH-E).

Ao ocupar os Centros Educacionais Unificados, a sexta edição do projeto conta com recursos completos de acessibilidade física e comunicacional, para a participação de todos de forma inclusiva.

O Festival Sorrisos Nos CEUs é uma iniciativa voltada aos estudantes, suas famílias e comunidades, buscando impactar mais de 20 mil visitantes em 2025.

Cultura e educação construindo conhecimento, formando cidadãos. A programação 100% gratuita do Festival Sorrisos Nos CEUs está disponível para consulta em: www.sorrisosnosceus.com.br

Serviço:

Programação completa: www.sorrisosnosceus.com.br

Período: 16/08/2024 a 27/09/2024

Horário das atividades: das 10h às 18h

Classificação etária: livre

Festival Sorrisos Nos CEUs
Patrocínio: Pinheiro Neto Advogados, UOL e Laranjinhas Itaú
Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal



Mulheres de impacto: fazendo a diferença e deixando um legado, é tema de webinar

Mulheres de impacto: fazendo a diferença e deixando um legado, é tema de webinar
Mulheres de impacto: fazendo a diferença e deixando um legado, é tema de webinar

O Comitê de Mulheres do Brazil-Florida Business Council (BFBC) realiza o webinar “Mulheres de impacto: fazendo a diferença e deixando um legado”, em 26 de agosto, reunindo três notáveis mulheres de negócios para compartilhar suas jornadas como pioneiras, líderes e mães.

Sueli Bonaparte, Fundadora e Presidente do BFBC, uma líder com décadas de experiência na promoção das relações entre o Brasil e os EUA é uma das participantes no evento. Gabrielle Mandel, membro do Conselho Consultivo do BFBC e ex-Gerente Nacional para o Brasil na Agência de Comércio e Desenvolvimento dos Estados Unidos (USTDA), conhecida por sua vasta experiência em comércio internacional é o segundo nome de destaque e Joice Izabel, co-presidente do Comitê de Mulheres do BFBC e fundadora da iniciativa “Mulheres que Agregam”, que atua como moderadora e especialista em transações internacionais ajuda a compor o webinar.

As palestrantes explorarão como suas experiências pessoais e profissionais moldaram suas lideranças, destacando os desafios superados e o legado que estão construindo em suas comunidades. A discussão abordará temas como a resiliência no ambiente de negócios, a importância da equidade e o papel da mulher na promoção de mudanças significativas.

“Este evento é uma celebração das conquistas de mulheres que, com dedicação e visão, estão moldando o futuro das relações comerciais e da sociedade”, afirma Joice Izabel. “Será uma oportunidade para o público aprender com suas histórias e se sentir inspirado a criar seu próprio impacto.”

O webinar é gratuito, mas a inscrição é obrigatória. O público e a imprensa estão convidados a se registrar para o evento, que incluirá uma sessão interativa de perguntas e respostas.

Detalhes do Evento:

O quê: Webinar “Mulheres de Impacto”

Quem: Sueli Bonaparte, Gabrielle Mandel e Joice Izabel

Quando: terça-feira, 26 de agosto de 2025

Horário: 17h30 (EDT) | 18h30 (BRT)

Onde: Plataforma Zoom (link de inscrição disponível no site do BFBC)

https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_NIPPTEe2Te29nBrdQM_XcQ#/registration

Custo: Gratuito



Empresas buscam por serviços e infraestrutura em nuvem

O mercado mundial de infraestrutura como serviço (IaaS) deve crescer em 2025, atingindo US$ 19,7 bilhões, de acordo com a Market Research Future. Até 2034, deve chegar a marca de mais de US$ 40 bilhões. A empresa atribui esse crescimento ao fato de que os principais impulsionadores do mercado incluem um aumento na demanda por infraestrutura de TI de baixo custo, acesso mais rápido a dados e um aumento no número de organizações de pequeno e médio porte.

No Brasil, o mercado de serviços de nuvem pública deve crescer 35%, movimentando R$ 11,5 bilhões, segundo a IDC. Empresas de todos os portes buscam alternativas para a infraestrutura tradicional com o intuito de acompanhar a agilidade e demanda do mercado atual.

A escolha das soluções depende das necessidades específicas de cada organização, considerando questões como volume de dados, criticidade das aplicações, requisitos de segurança e orçamento.

Nesse contexto, Lucas Vanzin, co-CEO da EVEO, empresa brasileira de tecnologia que atua com soluções de nuvem e data center, apresenta algumas dicas que podem transformar a infraestrutura de TI dos negócios.

1 – Servidor dedicado

Para empresas com demandas de alta performance e baixa latência, o servidor dedicado oferece um ambiente exclusivo. Isso garante recursos computacionais integrais para aplicações mais críticas, sem compartilhamento com outros usuários, resultando em desempenho superior e maior controle sobre o ambiente. “É a escolha ideal para cargas de trabalho intensivas que exigem máxima densidade de recursos”, indica.

2 – Servidor virtual (cloud servers)

Conhecidos popularmente como cloud servers, os servidores virtuais representam uma opção de custo mais acessível e flexível para diversas cargas de trabalho. São ideais para demandas que requerem menos recursos e complexidade, permitindo escalabilidade rápida para cima ou para baixo conforme a necessidade, sem os custos de hardware físico.

3 – Data center virtual

Representando uma evolução no conceito de infraestrutura em nuvem, o data center virtual é uma solução de Software-Defined Data Center (SDDC). Ele oferece um ambiente completo, incluindo servidores virtuais, redes privadas, roteadores e firewalls, tudo gerenciado através de um painel de controle automatizado. Essa abordagem proporciona agilidade na implantação e gerenciamento de recursos, simulando um data center físico, mas com a flexibilidade e economia da nuvem.

4 – Colocation gerenciado

Para empresas que possuem equipamentos próprios, mas buscam a segurança, a redundância e o suporte técnico de um ambiente especializado, o colocation gerenciado é indicado. Ele permite instalar equipamentos em um data center de alta performance, beneficiando-se de infraestrutura robusta, contingência energética, segurança física avançada e suporte técnico local, sem a necessidade de investir na construção e manutenção de seu próprio data center.

5 – Nuvem privada

É o ambiente de nuvem customizado e construído exclusivamente para atender aos requisitos de uma única organização. É a solução ideal para empresas com demandas muito específicas de segurança, conformidade regulatória ou personalização de ambiente, garantindo que a infraestrutura seja desenhada sob medida para suas aplicações mais sensíveis e exclusivas, atendendo aos mais diversos pré-requisitos e limitações orçamentárias.

6 – Disaster Recovery as a Service (DRaaS)

A continuidade dos negócios é primordial em qualquer estratégia de TI. O DRaaS garante a continuidade dos negócios ao replicar sistemas críticos em ambiente seguro, permitindo recuperação rápida em caso de falhas, desastres ou indisponibilidades, com mínimo impacto ao usuário final.

“Existem outras soluções ‘as a Service’, como Data Base as a Service (DBaaS), Storage as a Service (STaaS) e Backup as a Service (BaaS), que contribuem significativamente para a otimização e a eficiência das operações em nuvem, ao gerenciar bancos de dados, armazenamento e backups como serviços, simplificando a gestão e reduzindo a carga operacional”, explica o executivo.

Ele ainda comenta que a variedade de serviços disponíveis permite que as empresas construam uma infraestrutura híbrida, personalizada e preparada para os desafios do presente e do futuro. Seja pela performance de um servidor dedicado, pela agilidade de um cloud server ou pela robustez de uma nuvem privada, investir em soluções sob medida é o primeiro passo para transformar tecnologia em vantagem competitiva. “Antes de implementar ou expandir o ambiente em nuvem, é fundamental avaliar as particularidades e os objetivos do negócio, como foco no maior retorno sobre o investimento, garantindo uma infraestrutura robusta, eficiente e segura”, finaliza Vanzin.



Especialista fala sobre eficiência em usinas de gás (GNL)

Especialista fala sobre eficiência em usinas de gás (GNL)
Especialista fala sobre eficiência em usinas de gás (GNL)

O setor de Gás Natural Liquefeito (GNL) vive um momento de forte expansão, com previsão de investimentos superiores a US$ 52 bilhões em novos projetos na América Latina até 2025, segundo levantamento da BNamericas. Esse movimento engloba a construção de terminais, usinas e ampliações de infraestrutura para atender à crescente demanda energética. O avanço reflete a busca por diversificação da matriz energética e maior segurança de suprimento, tanto no Brasil quanto em outros países da região.

No Brasil, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) iniciou consultas e audiências públicas para discutir o acesso a terminais de GNL. A medida é considerada um passo importante para a abertura do mercado e ampliação da competitividade no setor, permitindo que diferentes agentes possam importar e utilizar o insumo. Esse processo regulatório promete impactar diretamente a eficiência operacional dos terminais e o planejamento de novos empreendimentos.

Segundo o portal Eixos, a entrada em operação da maior usina a gás do país reforça a expansão da matriz térmica, embora ainda insuficiente para suprir picos de demanda elétrica. Para o Engenheiro de Serviços de Campo de Controles (ESC) Elisson Nantes Lins, esse dado revela um ponto crítico: “o gargalo não está apenas na geração, mas na eficiência dos sistemas de comissionamento e automação que sustentam essas usinas. Um comissionamento bem executado pode significar redução imediata de custos e maior confiabilidade na entrega de energia”. Ele destaca que a integração entre turbinas, sistemas de controle e redes de monitoramento é decisiva para garantir estabilidade.

Nos Estados Unidos, a Administração de Informação de Energia (EIA) apontou que a demanda por Liquefied Natural Gas (LNG), em português, Gás Natural Liquefeito (GNL), segue em trajetória de alta, impulsionada pela exportação e pelo consumo interno em usinas a gás. Para Elisson, a pressão por novos projetos acelera a necessidade de padrões mais rigorosos de comissionamento. Segundo ele, “quanto mais rápida a expansão, maior a importância de procedimentos que garantam a confiabilidade das turbinas e a precisão dos sistemas de automação, evitando falhas em escala que poderiam comprometer toda a cadeia de suprimento”.

De acordo com o portal LNG Prime, apenas entre 2025 e 2026, mais de 80 milhões de toneladas por ano (mtpa) em novos projetos de GNL deverão receber decisões finais de investimento. Esse avanço inclui projetos no Brasil e nos EUA, com grandes players negociando acordos de longo prazo, como divulgado pela UDOP. Elisson, consultor de serviço de campo na multinacional Basisgroup S.P.A, entende que o cenário é de transformação acelerada: “a expansão de capacidade sem um comissionamento rigoroso é como construir uma usina em terreno instável. O diferencial competitivo estará na automação avançada e na calibração de turbomáquinas com alto nível de precisão desde o início da operação”.

O portal Global Energy Prize destacou que os EUA vêm facilitando o comissionamento de novas termelétricas a gás, enquanto no Brasil a UTE GNA II já recebeu sua primeira turbina, segundo a TN Petróleo. Elisson observa que, em ambos os casos, o ponto de convergência é a busca por eficiência. “O comissionamento não é apenas um checklist, mas uma engenharia aplicada que envolve testes de loop, integração de CLPs e ajuste fino de protocolos de segurança. É nesse nível de detalhe que se definem a confiabilidade e o desempenho do sistema a longo prazo”, afirma.

Esses avanços se conectam diretamente à trajetória de Elisson Nantes Lins, com quase duas décadas de experiência em instrumentação, sistemas de controle e automação industrial, com especialização em comissionamento, partida e manutenção de equipamentos rotativos no setor de energia, reconhecido internacionalmente por liderar o comissionamento de turbomáquinas nas plataformas FPSO P-74 e P-76, no pré-sal brasileiro. Cada unidade foi projetada para produzir 150 mil barris de petróleo por dia e comprimir até 6 milhões de metros cúbicos de gás. Na ocasião, Elisson foi responsável pela integração e partida de turbogeradores e motocompressores, garantindo que os sistemas elétricos e de instrumentação operassem em conformidade com os padrões internacionais de engenharia e segurança.

Nos Estados Unidos, o especialista atuou na instalação de Plaquemine da Venture Global LNG, na Louisiana, apoiando o comissionamento de turbinas e compressores de grande porte. Sua experiência prática em instrumentação e automação permitiu diagnósticos em tempo real, reduzindo falhas e apoiando a operação inicial da planta. Para Elisson, que tem experiência prática com comissionamento de processos Fast LNG desenvolvidos pela Baker Hughes, incluindo configuração e diagnóstico de sistemas de controle complexos, a vivência em projetos de alta complexidade em diferentes países demonstra que “a eficiência não está apenas na potência da turbina, mas na capacidade de integrar pessoas, processos e sistemas de forma sincronizada”.

Ao analisar esse cenário, Elisson, com experiência em instalação e comissionamento de equipamentos rotativos, incluindo turbinas a gás (GE/Baker LM2500, TM2500, LM6000) e compressores centrífugos (Nuevo Pignone, Thermodyn), projeta que os próximos anos serão marcados pela consolidação de processos digitais, monitoramento remoto e manutenção preditiva. O futuro do comissionamento em projetos de turbinas de GNL será ditado pela convergência entre eficiência energética, automação avançada e segurança operacional. O Brasil e os EUA têm a oportunidade de liderar essa transição se aliarem regulação, inovação e mão de obra qualificada. Para Elisson, esse é o momento em que engenharia e inovação caminham juntas: “a automação industrial, integrada a protocolos de comissionamento mais inteligentes, é o caminho para reduzir emissões, otimizar recursos e garantir maior confiabilidade nos empreendimentos de GNL”, conclui.



Especialista fala sobre bioinformática e detecção de doenças

Especialista fala sobre bioinformática e detecção de doenças
Especialista fala sobre bioinformática e detecção de doenças

Em 2025, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com apoio da FAPESP, estão desenvolvendo um teste de sangue para detectar sinais iniciais da doença de Alzheimer de forma simples e precoce. A pesquisa analisou o DNA e os níveis da proteína ADAM10 em cerca de 500 voluntários. Os participantes diagnosticados apresentaram níveis mais altos dessa proteína — uma substância que ajuda a evitar a formação de placas no cérebro, uma das características da doença. Os cientistas acreditam que esse biomarcador pode ajudar a diferenciar o Alzheimer de outros tipos de demência antes do surgimento dos sintomas mais graves, o que representa um avanço importante para o cuidado e o monitoramento da saúde.

Paralelamente, um estudo clínico apresentado pela revista Time, conduzido nos Estados Unidos, mostrou que mudanças no estilo de vida — como dieta baseada em vegetais, 30 minutos diários de atividade aeróbica, exercícios de força, técnicas de relaxamento, meditação guiada e interação social diária — foram capazes de melhorar o desempenho em testes de memória e reduzir biomarcadores típicos do Alzheimer, como a beta‑amiloide no sangue, ao longo de um período de 20 semanas. Os resultados se mostraram comparáveis aos de medicamentos promissores ainda em fase de pesquisa. Isso reforça o papel de práticas não medicamentosas como aliadas no diagnóstico precoce e no acompanhamento do Alzheimer.

Segundo a professora Izabella Castilhos Ribeiro Dos Santos Weiss, os eventos reforçam a relevância da detecção antecipada de doenças crônicas e neurodegenerativas. Ela explica que estamos vivendo um ciclo de inovação: biomarcadores moleculares, algoritmos inteligentes e condutas clínicas se combinam para transformar os diagnósticos, saindo de testes pontuais para modelos de prevenção contínua. “O uso de dados genéticos, ferramentas de inteligência artificial e exames de sangue simples aponta para diagnósticos mais acessíveis, eficazes e escaláveis”, destaca Izabella, que é mestre e doutora em Ciências Farmacêuticas e pós-doutora em Bioinformática pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Um levantamento do portal Medicina AS mostra que a bioinformática vem ganhando destaque ao permitir a análise de dados genômicos e clínicos em larga escala com velocidade e precisão, impulsionando diagnósticos para doenças raras, infecciosas e hereditárias. Nesse cenário, Izabella Weiss destaca que algoritmos que cruzam dados biomédicos ampliam o alcance dos exames, especialmente em fases pré-sintomáticas. “A união entre bioinformática e diagnóstico permite que exames deixem de ser estáticos e passem a ser monitorados em tempo real. Com ferramentas bem organizadas é possível encaminhar pacientes com maior risco a programas de acompanhamento personalizado”, completa.

Em maio de 2025, o exame de sangue Lumipulse G pTau217/β‑Amyloid 1‑42 foi aprovado pela Food and Drug Administration – FDA (agência reguladora dos Estados Unidos), marcando um avanço significativo no diagnóstico do Alzheimer. O teste demonstrou alto grau de precisão e pode ser aplicado em pessoas a partir dos 55 anos com sintomas cognitivos, sendo uma alternativa mais acessível e menos invasiva que exames como PET scan ou punção lombar. Para Izabella Weiss, professora adjunta e coordenadora do Curso de Farmácia na Universidade Federal do Paraná (UFPR), essa aprovação representa uma guinada importante no diagnóstico de doenças neurodegenerativas e indica que essas descobertas de biomarcadores podem, de fato, chegar à prática clínica com rapidez. “No cenário brasileiro, a adoção desse tipo de teste exige investimentos em capacitação técnica, infraestrutura laboratorial e alinhamento com protocolos clínicos nacionais”, ressalta.

Estudos globais sobre o uso da IA na saúde apontam que essas ferramentas estão cada vez mais presentes no auxílio à triagem clínica, à revisão de imagens e à organização de dados de saúde em larga escala — processos nos quais a validação médica é essencial. Sobre isso, Izabella, que é membro do grupo de pesquisa Avaliação Laboratorial em Patologia Clínica cadastrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, reforça que nenhum sistema artificial substitui o olhar clínico. “O ideal é que o algoritmo aponte padrões suspeitos e o profissional valide ou ajuste os achados no exame”. Para ela, a democratização do acesso ao diagnóstico passa por uma convergência tecnológica acompanhada da formação de profissionais aptos a interpretar os dados.

Com mais de 15 anos de experiência em diagnóstico molecular, bioinformática e saúde pública, Izabella Castilhos Ribeiro Dos Santos Weiss lidera estudos sobre biomarcadores para detecção de diabetes gestacional por meio do Índice Aterogênico de Plasma e coordena o uso de testes laboratoriais para monitorar a covid-19 em larga escala. Atualmente, dirige o projeto Genômica Comparativa dos agentes causadores do micetoma — uma doença tropical negligenciada que pode levar à amputação —, usando sequenciamento genético para desenvolver testes diagnósticos aplicáveis em nível global. Ela também conduz uma linha de pesquisa que integra biomarcadores e bioinformática para triagem de covid‑19 e outras doenças crônicas relacionadas a condições metabólicas, em parceria com instituições nacionais e internacionais.

Diante da complexidade dos desafios de saúde pública, tanto no Brasil quanto no mundo, Izabella Weiss — com trabalhos acadêmicos publicados sobre o diagnóstico de doenças crônicas, infecciosas e degenerativas e projetos científicos de impacto transnacional — defende que investimentos em biomarcadores, análise de dados e infraestrutura tecnológica são fundamentais para garantir um futuro mais justo e eficiente na área da saúde. “A aposta para os próximos anos está na consolidação de diagnósticos precoces, acessíveis, integrados à rotina clínica e baseados em evidências científicas”, finaliza.



BeOne Medicines anuncia acordo de compra de royalties do IMDELLTRA por até US$ 950 milhões

A BeOne Medicines Ltd. (Nasdaq: ONC; HKEX: 06160; SSE: 688235), uma empresa global de oncologia, anunciou hoje que celebrou um acordo para vender seus direitos de royalties sobre as vendas mundiais, exceto na China, do IMDELLTRA® (tarlatamabe-dlle) da Amgen por até US$ 950 milhões à Royalty Pharma (Nasdaq: RPRX).

Sob os termos do acordo, a BeOne receberá um pagamento inicial de US$ 885 milhões, com a opção de vender os royalties restantes dentro de 12 meses por até US$ 65 milhões. A BeOne compartilhará uma parte dos royalties sobre as vendas anuais acima de US$ 1,5 bilhão e manterá os royalties e todos os outros direitos sobre outros ativos nos termos da colaboração existente com a Amgen, incluindo o xaluritamig, um STEAP1 x CD3 XmAb pioneiro na sua classe, atualmente em estudo em pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC).

O IMDELLTRA é uma imunoterapia pioneira que se liga tanto ao DLL3 nas células tumorais quanto ao CD3 nas células T, ativando as células T para matar as células que expressam DLL3. O IMDELLTRA é aprovado nos Estados Unidos para pacientes com câncer de pulmão de pequenas células em estágio avançado (ES-SCLC) que progrediram durante ou após receber quimioterapia à base de platina.

“O anúncio de hoje é um testemunho do valor da nossa colaboração de longo prazo com a Amgen, desenvolvedora do IMDELLTRA, que reconheceu o potencial da BeOne em impulsionar sua linha de desenvolvimento em oncologia”, disse John V. Oyler, cofundador, presidente e CEO da BeOne. “Nos cinco anos desde o início dessa colaboração, temos atuado com determinação para avançar em nossa missão de levar múltiplos medicamentos transformadores a mais pacientes em todas as partes do mundo.”

“Este acordo acelera de forma significativa a concretização de valor para a BeOne, ao mesmo tempo em que preserva a participação contínua no potencial de longo prazo do IMDELLTRA”, disse Aaron Rosenberg, diretor financeiro (CFO) da BeOne. “Um balanço patrimonial sólido é uma marca das empresas mais bem-sucedidas do nosso setor, e esta transação proporciona maior flexibilidade operacional e estratégica à medida que continuamos a executar nossa estratégia de negócios para o longo prazo.”

Sobre o IMDELLTRA® (tarlatamabe-dlle)

O IMDELLTRA é uma imunoterapia pioneira que se liga tanto à DLL3 nas células tumorais quanto à CD3 nas células T, ativando as células T para destruir as células que expressam DLL3. Isso resulta na formação de uma sinapse citolítica com lise da célula cancerosa. A DLL3 é uma proteína expressa na superfície das células do CPPC na grande maioria dos pacientes com CPPC, mas é minimamente expressa em células saudáveis, tornando-se um alvo promissor.

O tarlatamabe está sendo investigado em diversos estudos, incluindo o DeLLphi-303, um estudo de Fase 1b que avalia o tarlatamabe em combinação com terapias padrão em CPPC em estágio inicial; o DeLLphi-304, um ensaio clínico randomizado de Fase 3 que compara a monoterapia com tarlatamabeàquimioterapia padrão no tratamento de segunda linha do CPPC em estágio inicial; o DeLLphi-306, um ensaio clínico randomizado de Fase 3 controlado por placebo com tarlatamabe após quimiorradioterapia concomitante em CPPC em estágio inicial; DeLLphi-308, um estudo de Fase 1b que avalia o tarlatamabe subcutâneo em pacientes com câncer de pulmão de células pequenas (CPPC) em fase terminal (ES-SCLC) de segunda linha ou em fase terminal (ES-SCLC) tardia; e DeLLphi-309, um estudo de Fase 2 que avalia regimes alternativos de dosagem intravenosa com tarlatamabe em pacientes com CPPC em fase terminal (ES-SCLC) de segunda linha.

Sobre a BeOne Medicines

A BeOne Medicines é uma empresa multinacional de oncologia com sede na Suíça que vem descobrindo e desenvolvendo tratamentos inovadores mais acessíveis a pacientes com câncer em todo o mundo. Com um portfólio que abrange hematologia e tumores sólidos, a BeOne acelera o desenvolvimento de sua diversificada linha principal de novos tratamentos mediante suas capacidades e cooperações internas. Com uma equipe internacional crescente de mais de 11.000 colaboradores em seis continentes, a empresa está comprometida a melhorar radicalmente o acesso a medicamentos para um número muito maior de pacientes que deles necessitam.

Para saber mais sobre a BeOne, acesse www.beonemedicines.com e siga-nos no LinkedIn, X, Facebook e Instagram.

Declaração prospectiva

Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas, conforme definido pela Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995 e por outras leis federais de valores mobiliários, incluindo, entre outras, declarações a respeito do valor total dos rendimentos que a BeOne deverá receber com a venda dos direitos de royalties do IMDELLTRA; o exercício da opção da BeOne de vender os direitos de royalties restantes do IMDELLTRA; os benefícios da transação; e os planos, compromissos, aspirações e metas da BeOne sob o título “Sobre a BeOne”. Os resultados reais podem diferir materialmente daqueles indicados nas declarações prospectivas como resultado de vários fatores importantes, incluindo a capacidade da BeOne de demonstrar a eficácia e a segurança de seus candidatos a medicamentos; os resultados clínicos para seus candidatos a medicamentos, que podem não apoiar o desenvolvimento posterior ou a aprovação de marketing; ações de agências reguladoras, que podem afetar o início, o cronograma e o progresso dos ensaios clínicos e a aprovação de marketing; a capacidade da BeOne de alcançar sucesso comercial para seus medicamentos comercializados e candidatos a medicamentos, se aprovados; a capacidade da BeOne de obter e manter a proteção da propriedade intelectual para seus medicamentos e tecnologia. A dependência da BeOne de terceiros para conduzir o desenvolvimento, a fabricação, a comercialização e outros serviços de medicamentos; a experiência limitada da BeOne na obtenção de aprovações regulatórias e na comercialização de produtos farmacêuticos e sua capacidade de obter financiamento adicional para suas operações, concluir o desenvolvimento de seus candidatos a medicamentos e alcançar e manter a lucratividade; e esses riscos são discutidos mais detalhadamente na seção intitulada “Fatores de Risco” do relatório trimestral mais recente da BeOne no Formulário 10-Q, bem como nas discussões sobre riscos potenciais, incertezas e outros fatores importantes nos registros subsequentes da BeOne juntoàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Todas as informações contidas neste comunicado à imprensa são atualizadas na data deste comunicado, e a BeOne não se responsabiliza por atualizar tais informações, a menos que exigido por lei.

Para acessar os recursos de mídia do BeOne, visite nosso site Newsroom.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Fonte: BUSINESS WIRE



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