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Venda de imóveis em SP sobe, mas setor enfrenta desafios

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo iniciou 2025 com números expressivos. Segundo dados divulgados pelo Secovi-SP e reportados pela CNN Brasil, o setor registrou um crescimento de 32,9% nas vendas de imóveis novos no primeiro trimestre do ano em comparação ao mesmo período de 2024.

A pesquisa divulgada contempla 41 cidades do interior, da Baixada Santista e da Região Metropolitana de SP, situadas nos principais polos econômicos do Estado. No entanto, este desempenho positivo reflete um cenário dicotômico, onde a taxa Selic, atualmente em 15%, e os consequentes juros elevados dificultam o acesso ao financiamento para grande parte dos consumidores.

“A alta taxa de juros atinge diretamente os possíveis compradores da classe média, que dependem de financiamento para a aquisição de um imóvel, uma tarefa difícil, já que os bancos acompanharam o aumento da Selic e também aumentaram as taxas de juros de suas linhas de crédito. Com relação aos compradores de alto poder aquisitivo, a alta da taxa de juros deixou este público mais seletivo, preferindo manter o dinheiro aplicado e só comprando o imóvel que for, realmente, seu desejo. O público de poder aquisitivo mais baixo continua contando com taxas baixas de financiamento, subsidiadas pelo governo”, destaca Rafael Machado, cofundador e CEO do Meu Imóvel, plataforma especializada em soluções residenciais.

Entre os fatores que impulsionam o setor, especialmente nos resultados do primeiro trimestre, destacam-se os programas habitacionais com subsídios, como o Minha Casa, Minha Vida, que representou 48% das vendas e 52% dos lançamentos no período. Além disso, o mercado de altíssimo padrão mantém sua resiliência, visto que este público não depende de financiamento bancário nas mesmas proporções. O interesse por imóveis permanece, mas a dificuldade de acesso ao crédito para a maioria dos compradores ainda é um fator limitante.

“Neste momento de incertezas, gerado pela manutenção dos juros em patamares altos, a escolha de um imóvel precisa passar por uma criteriosa avaliação das diversas opções do mercado. O Meu Imóvel é o portal que facilita muito esta escolha, pois realiza uma curadoria dos imóveis e apresenta ao cliente as opções cujas características atendem às necessidades do mesmo. Desta forma, o cliente poderá otimizar o seu tempo”, acrescenta Machado.

Com a movimentação concentrada em nichos, plataformas como o Meu Imóvel se tornam ferramentas estratégicas, registrando buscas por imóveis dentro das condições atuais de mercado. A praticidade das ferramentas digitais e a oferta variada de unidades contribuem para aproximar compradores e incorporadoras, especialmente em um momento onde a eficiência na conexão é fundamental para fechar negócios diante das dificuldades de crédito.

Especialistas do setor alertam que, sem uma mudança significativa nas condições de crédito e uma maior estabilidade econômica, o mercado imobiliário precisará de estratégias adaptadas para manter o ritmo e evitar uma compressão ainda maior. Conforme a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) já apontou em matéria, a expectativa é de retração no volume de financiamentos em 2025 devido à alta dos juros e ao esfriamento da demanda, o que exige cautela e novas abordagens.

O desempenho do primeiro trimestre, embora com números robustos em segmentos específicos, reforça as expectativas de um segundo semestre desafiador para o mercado imobiliário.



Brazil Potash e Fictor Energia juntas em linha de transmissão

  • Construção de linha de transmissão de ~102 milhas é a única infraestrutura externa importante exigida pelo projeto de potássio Autazes
  • Fictor Energia financiará ~$200M do custo de construção da linha de transmissão, removendo este valor do custo total de construção do projeto Potássio Autazes
  • Fictor Energia também planeja investir $20 milhões em capital próprio em duas parcelas

MANAUS, Brasil, 14 de julho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Brazil Potash Corp. (“Brazil Potash” ou a “Empresa”) (NYSE-American: GRO), uma empresa de exploração e desenvolvimento mineral com um projeto de mineração de potássio mineral crítico, o Projeto Autazes (o “Projeto”), anunciou hoje a assinatura de um Memorando de Entendimento (MOU) não vinculativo com Fictor & WTT S.A. (“Fictor Energia”), parte da divisão de infraestrutura do Fictor Group, uma empresa líder brasileira de private equity. O MOU delineia os termos para que a Fictor Energia financie ~$200 milhões em custos de construção de transmissão de energia para o Projeto Autazes, enquanto garante o fornecimento de energia de longo prazo e um investimento estratégico de $20 milhões em participação acionária.

Destaques da Parceria

Sob os termos do MOU, a Fictor Energia empreenderia o desenvolvimento completo, licenciamento, construção e operação da infraestrutura de transmissão de energia para fornecer 300MW por ano de eletricidade da rede brasileira ~80% de fonte renovável para o Projeto Autazes através de um modelo Build, Own, Transfer (Construir, Operar, Transferir). Após 25 anos de operação, a propriedade da linha de transmissão elétrica e subestação associada será transferida para a Brazil Potash.

A Fictor Energia assume total responsabilidade pelo investimento de capital de ~$200 milhões em transmissão de energia, removendo este grande investimento em infraestrutura do orçamento de construção da Brazil Potash. Adicionalmente, a Fictor Energia planeja investir $20 milhões em participação acionária na Brazil Potash em duas parcelas: 1) $2 milhões na assinatura do acordo de parceria definitivo; e 2) $18 milhões no recebimento da licença de instalação da linha de transmissão.

Próximos Passos

As partes trabalharão para a execução de acordos definitivos, com a Fictor Energia iniciando imediatamente os processos preliminares de engenharia e regulamentação. Não há garantia de que a documentação definitiva relacionada às transações estabelecidas no MOU será acordada ou assinada, ou que, se assinada, tais transações serão consumadas, ou dos termos e condições finais relacionados a tais transações. A infraestrutura de transmissão de energia deve estar concluída e operacional até julho de 2029, alinhando-se com o cronograma de produção planejado do Projeto Autazes.

Atualização Corporativa

A Empresa também anuncia que Raphael Bloise foi nomeado como Presidente Interino da Potássio do Brasil Ltda, a subsidiária brasileira integralmente controlada pela Empresa.

Sobre o FICTOR GROUP

A Fictor é uma holding com 18 anos de experiência em private equity. Operando em setores estratégicos para o Brasil, a empresa possui três divisões principais: indústria alimentícia, serviços financeiros e infraestrutura. Com sede na região do Berrini em São Paulo, o propósito da Fictor é gerar valor sustentável para negócios que moldam os setores vitais do Brasil.

Sobre a Brazil Potash

A Brazil Potash (NYSE-American: GRO) (www.brazilpotash.com) está desenvolvendo o Projeto Autazes para fornecer fertilizantes sustentáveis a um dos maiores exportadores agrícolas do mundo. O Brasil é crítico para a segurança alimentar global, pois o país possui algumas das maiores quantidades de água doce, terra arável e um clima ideal para o crescimento de culturas durante todo o ano, mas é vulnerável pois importou mais de 95% de seu fertilizante de potássio em 2021, apesar de ter o que se antecipa ser uma das maiores bacias de potássio não desenvolvidas do mundo em seu próprio quintal. O potássio produzido será transportado principalmente usando barcaças fluviais de baixo custo em um sistema de rios interiores em parceria com a Amaggi (www.amaggi.com.br), uma das maiores operadoras agrícolas e logísticas de produtos agrícolas do Brasil. Com uma produção anual inicial planejada de potássio de até 2,4 milhões de toneladas por ano, a administração da Brazil Potash acredita que poderia potencialmente fornecer aproximadamente 20% da demanda atual de potássio no Brasil. A administração antecipa que 100% da produção da Brazil Potash será vendida domesticamente para reduzir a dependência do Brasil de importações de potássio, enquanto simultaneamente mitiga aproximadamente 1,4 milhão de toneladas por ano de emissões de GEE.

Nota de Precaução Sobre Declarações Prospectivas

Todas as declarações, exceto declarações de fato histórico, contidas neste comunicado de imprensa constituem “declarações prospectivas” e são baseadas nas expectativas razoáveis, estimativas e projeções da Empresa a partir da data deste comunicado de imprensa. As palavras “planeja”, “espera” ou “não espera”, “é esperado”, “orçamento”, “programado”, “estimativas”, “previsões”, “pretende”, “antecipa” ou “não antecipa”, ou “acredita”, ou variações de tais palavras e frases ou declarações de que certas ações, eventos ou resultados “podem”, “poderiam”, “seriam”, “poderiam” ou “serão tomadas”, “ocorrer” ou “ser alcançadas” e expressões similares identificam declarações prospectivas. Declarações prospectivas incluem, sem limitação, declarações sobre o MOU; avanço do Projeto Autazes incluindo especificamente a construção da linha de transmissão; o impacto da transação potencial com a FICTOR e os benefícios e estrutura de tal transação; e o status do projeto da Empresa. Declarações prospectivas são necessariamente baseadas em várias estimativas e suposições que, embora consideradas razoáveis pela Empresa na data de tais declarações, estão inerentemente sujeitas a incertezas significativas de negócios, econômicas e competitivas e contingências. A Empresa nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar quaisquer declarações prospectivas, exceto na medida exigida pela lei aplicável. O leitor é alertado para não depositar confiança excessive em declarações prospectivas.

Contato:

Brazil Potash Investor Relations
info@brazilpotash.com


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9494051)



EMGA capta US$ 160 milhões do AIIB para o BTG Pactual do Brasil

LONDRES, 14 de julhoi de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA) anuncia hoje que entregou mais um financiamento de dívida de US$ 160 milhões para seu cliente de longa data no Brasil, o BTG Pactual.

O empréstimo sênior sem garantia de US$ 160 milhões de 7 anos foi fornecido pelo AIIB, e a transação segue várias transações anteriores para o BTG, também assessoradas pela EMGA, por um acumulado de US$ 1,1 bilhão.

Sajeev Chakkalakal, diretor administrativo e chefe de banco de investimento da EMGA, disse: “Esta instalação demonstra novamente nosso relacionamento de longa data com o BTG. Isso permitiu ainda mais o crescimento de seu portfólio de água e saneamento, consolidando assim seu papel como um dos bancos brasileiros mais proeminentes no setor de investimentos ESG. Também foi um prazer trabalhar com o AIIB como uma DFI multilateral líder em seu maior negócio com um banco do setor privado brasileiro.”

Jeremy Dobson, diretor administrativo e chefe de operações da EMGA, acrescentou: “Esta é nossa primeira transação com o AIIB e esperamos trabalhar com eles novamente no futuro. Até o momento, a EMGA garantiu quase US$ 2 bilhões em investimentos no Brasil e continua sendo um dos nossos mercados mais importantes globalmente.”

BTG Pactual: O BTG é o maior banco de investimento da América Latina, o 6º maior banco do Brasil em patrimônio líquido e um dos principais players na concessão de empréstimos e garantias a um amplo conjunto de clientes, de PMEs a grandes corporações. O BTG é pioneiro na promoção do financiamento climático no Brasil e desempenha um papel fundamental na canalização de recursos para projetos com impacto positivo na comunidade.

O Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) é um banco multilateral de desenvolvimento e instituição financeira internacional que visa melhorar coletivamente os resultados econômicos e sociais na Ásia. É a segunda maior instituição multilateral de desenvolvimento do mundo.

A Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA), com escritórios em Londres e Nova York, auxilia instituições financeiras e empresas que buscam novos recursos de dívida ou capital próprio. A equipe multinacional da EMGA coletivamente tem décadas de experiência no fechamento de mais de US$ 9 bilhões em transações de dívida e private equity para seus clientes nos mercados emergentes e economias de fronteira do mundo, incluindo o Brasil, que continua sendo um mercado-chave. Com um histórico comprovado em formação de capital e consultoria estratégica em diversos ciclos econômicos, a EMGA continua a oferecer alcance geográfico e uma oferta diversificada de serviços, consolidando seu lugar no mercado como um banco de investimento boutique especializado em mercados emergentes proeminente.

Contato info@emergingmarketsglobaladvisory.com


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1001117893)



Via judicial virou o caminho para a cidadania italiana

Um novo decreto-lei promulgado em 2025 está alterando o procedimento para o reconhecimento da cidadania italiana. A via judicial, anteriormente utilizada como um recurso para contornar a demora dos consulados, passa a ser posicionada como o procedimento principal para os requerentes. A mudança representa uma nova fase na estratégia processual para a obtenção do direito.

Historicamente, o tempo de espera para o processo administrativo nos consulados italianos no Brasil é extenso. A demanda, que supera a capacidade operacional dos postos, gera filas que podem ultrapassar uma década para a conclusão do processo, muito acima do prazo legal de 730 dias.

O novo decreto-lei, com publicação datada de 28 de março de 2025, acentua a reconfiguração dessa dinâmica. Conforme a interpretação de especialistas da área, a legislação estabelece a primazia da via judicial como o método mais efetivo.

A coordenadora do setor de cidadania italiana da WeVisa, Mariana Freitas, destaca que “agora, a via judicial é considerada padrão, pois é reconhecida por sentença transitada em julgado, o que a torna mais segura e menos suscetível a questionamentos ou anulações, após o decreto que já foi convertido em lei”.

A questão da segurança jurídica é apontada como um fator relevante na opção pela via judicial. O trâmite em um tribunal na Itália submete o pedido a uma análise por um magistrado, com uma decisão fundamentada na legislação, buscando mitigar riscos de indeferimentos baseados em interpretações documentais que podem ocorrer na esfera administrativa.

A avaliação de especialistas é que as novas diretrizes podem ampliar a sobrecarga no sistema consular, tornando o caminho administrativo mais demorado e incerto.

A transição da via judicial de uma “ferramenta contra as filas” para o “procedimento padrão” não é meramente uma sugestão, mas sim uma adaptação necessária às exigências legais e burocráticas impostas pelo governo italiano, explica a coordenadora.

Segundo Freitas, a via judicial pode ser utilizada por todos os descendentes, desde que “o requerente comprove através de documentações toda a ascendência da linhagem genealógica, do antenato até chegar a ele, solicitante do processo”.

Dados do Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional italiano mostram que, em março de 2025, havia mais de 60 mil processos judiciais pendentes para o reconhecimento da cidadania. Eles ilustram o crescimento no volume de ações dessa natureza, o que corrobora a sua consolidação como a rota principal.

Diante dessa nova realidade, em que a via judicial é estabelecida como o caminho principal e mais seguro, a busca por uma assessoria completa e especializada ganha ainda mais força. Por ser um processo que envolve a complexidade de advogados e tribunais na Itália, a gestão de ponta a ponta por especialistas passa a ser indicada.

“O processo judicial começa com a apresentação da documentação necessária, que inclui certidões de nascimento, casamento e óbito de todos os envolvidos na linhagem, além da certidão negativa de naturalização do ascendente italiano. Após a análise e decisão favorável do tribunal, a cidadania é registrada nos órgãos civis italianos, permitindo a solicitação do passaporte italiano e a inscrição no AIRE (registro de cidadãos italianos no exterior)”, explica Freitas.

De acordo com a coordenadora, “a expertise de um profissional é essencial para aumentar as chances de conquistar a cidadania italiana”, já que ele fica responsável por orientar na coleta e na análise documental e por cuidar de todos os trâmites legais na Itália.

Para saber mais, basta acessar: https://wevisa.com.br/



Brasileiros sem green card ampliam negócios nos EUA

O número de brasileiros empreendendo nos Estados Unidos, mesmo sem residência permanente, tem crescido nos últimos anos. Dados da New American Economy Org indicam que imigrantes representam 20.6% dos donos de pequenos negócios no país. Na comunidade brasileira, esse movimento é notável em estados como Flórida, Nova Jersey e Massachusetts.

Inexiste qualquer legislação americana que proíba estrangeiros, ainda que não possuam green card ou Social Security Number, de abrirem empresas formalmente. Isso ocorre por meio da constituição de estruturas jurídicas adequadas, como LLCs, combinadas à obtenção de registros como o Employer Identification Number (EIN) e demais requisitos estaduais e fiscais.

Segundo Lucas Rafael Moura Caetano, advogado e especialista em tributação americana, CAA Agent pelo IRS e responsável pela Gnose Group LLC (empresa controladora da Minha Company), esse é um caminho viável para estrangeiros que desejam empreender com segurança: “O desconhecimento sobre a possibilidade de empreender legalmente mesmo sem residência permanente ainda é alto, mas a regularização tributária tem sido um divisor de águas para negócios que antes operavam na informalidade”, afirma.

Exemplos de setores historicamente marcados pela atuação brasileira incluem serviços de construção, alimentação, estética, consultoria e e-commerce. Além disso, o processo de formalização envolve atenção ao pagamento de impostos, como o Sales Tax e o Federal Income Tax, além da manutenção de registros contábeis atualizados.

“Regularizar a operação de forma preventiva evita bloqueios bancários, multas do IRS e até impossibilidades futuras de ajuste migratório. Muitos brasileiros acreditam que só podem empreender depois de obter o green card, o que não é verdade. Com a estrutura certa e boa orientação, é possível crescer com segurança”, reforça Lucas Caetano.

A atuação empresarial, ainda que iniciada por imigrantes em situação temporária, pode inclusive abrir portas para vistos mais robustos, como o E-2 (investidor), desde que o negócio seja real, ativo e gere empregos ou movimentação econômica.

A formalização de empresas por estrangeiros também reduz riscos fiscais e contribui para o fortalecimento da imagem do empreendedor perante bancos, fornecedores e até potenciais investidores. A consulta a profissionais e especialistas é recomendada por Lucas Caetano principalmente para evitar situações de bitributação ou omissões que possam gerar problemas com o IRS. Para saber mais, basta acessar: Minha Company – estruturação e contabilidade para brasileiros nos EUA



Cibersegurança avança no setor de telecomunicações

O aumento das ameaças digitais e a dependência crescente de serviços conectados têm levado empresas do setor de telecomunicações a reforçarem suas estratégias de cibersegurança. Segundo o relatório Global Cybersecurity Leadership Insights, da consultoria EY, a segurança da informação tornou-se uma prioridade estratégica para operadoras que enfrentam riscos como ransomware, vazamento de dados e ataques a infraestruturas críticas.

Um levantamento publicado pela Revista do Administrador revela que o mercado brasileiro de cibersegurança movimentou mais de R$ 17 bilhões. A alta conectividade e o grande volume de dados processados tornam as operadoras de telecomunicações alvos recorrentes de ataques cibernéticos.

Segundo o especialista em TI Augusto Ferreira, “é recomendada a adoção de arquiteturas que integrem diferentes camadas de proteção, permitindo o monitoramento constante e respostas rápidas a incidentes. É fundamental contar com ferramentas para controle de tráfego, identificação de vulnerabilidades e arquivamento seguro de comunicações corporativas”.

De acordo com o especialista em TI Bennett Neves, soluções como as oferecidas pela GFI Software são voltadas para resolver os desafios de segurança enfrentados pelas empresas atualmente. Elas contribuem diretamente para a proteção de dados, a mitigação de riscos e o cumprimento de objetivos estratégicos de conformidade e continuidade operacional.

No Brasil, essas soluções são distribuídas pela FCBrasil, empresa que atua na integração de tecnologias internacionais ao mercado nacional. Segundo Augusto Ferreira, diretor da FCBrasil, o portfólio da GFI Software atende demandas específicas do setor de telecomunicações, oferecendo recursos de proteção em rede, controle de vulnerabilidades e gestão de dados sensíveis.

Além da distribuição, a FCBrasil oferece suporte técnico e comercial para revendas e integradores, além de promover programas contínuos de capacitação. De acordo com o diretor, a colaboração entre fornecedores de tecnologia e operadoras é um elemento importante para fortalecer a resiliência digital no setor e mitigar riscos operacionais.

Sobre a FCBrasil

Empresa especializada na distribuição de soluções de segurança da informação, com atuação focada no suporte técnico, comercial e na capacitação de canais de venda. A FCBrasil conecta fabricantes internacionais ao mercado latino-americano com soluções voltadas à proteção de dados e à produtividade corporativa.

Sobre a GFI Software

A GFI Software desenvolve soluções em segurança, redes e comunicação para pequenas e médias empresas. Entre os produtos da empresa estão GFI KerioControl, GFI LanGuard e GFI Archiver, que permitem a administradores de TI gerenciar e proteger ambientes digitais de forma integrada.

Para saber mais sobre as soluções da GFI Software no Brasil, basta acessar o site oficial da FCBrasil: www.fcbrasil.com.br




SISQUAL® WFM marca presença no Saúde Business Fórum 2025

Entre os dias 19 e 22 de agosto, a SISQUAL® WFM estará presente no Saúde Business Fórum 2025, um dos principais encontros de lideranças do setor de saúde do país. O evento, que acontece no Tauá Resort & Convention Alexânia, em Goiás, reúne anualmente CEOs, presidentes e diretores de grandes hospitais, operadoras e laboratórios do Brasil para promover networking estratégico e a troca de experiências entre os tomadores de decisão.

Durante os quatro dias de evento, a SISQUAL® WFM apresentará sua suíte de soluções para gestão de força de trabalho, chamando atenção para funcionalidades como a automatização da criação de escalas, gerenciamento de folgas, férias e ausências e a distribuição inteligente e justa de equipes.

Segundo José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa, o sistema tem como premissa ser capaz de se adaptar à realidade de cada instituição, levando em conta suas particularidades operacionais, jurídicas e assistenciais. “São soluções que buscam promover ganhos reais, como otimização de tempo, redução de erros manuais, maior equilíbrio na carga horária das equipes e um ambiente de trabalho mais organizado, sempre com foco na qualidade assistencial e na segurança do paciente”, explica.

Diferentemente da abordagem tradicional de feiras e exposições, a presença da SISQUAL® WFM será centrada nas rodadas de negócios e em reuniões individuais agendadas, modelo que, de acordo com o executivo, permite um contato mais direto, consultivo e produtivo com potenciais clientes e parceiros estratégicos.

“Embora não tenhamos um estande convencional, cada encontro é uma oportunidade concreta de demonstrar nossas soluções de forma personalizada e orientada às necessidades reais das instituições”, destaca. Fernandes ressalta ainda que a expectativa da empresa é ampliar o relacionamento com lideranças do setor e conhecer, de forma mais próxima, os desafios enfrentados pelo mercado. “A SBF reúne um público que participa de forma comprometida do debate sobre os rumos da saúde. Isso permite construir relacionamentos e avaliar, diretamente com os gestores, como nossas soluções podem contribuir com as suas operações”, observa o executivo.

“O principal desafio ainda é a falta de automatização na gestão das escalas de trabalho. Muitos hospitais seguem utilizando planilhas manuais, o que consome tempo dos profissionais com tarefas administrativas, além de aumentar o risco de erros e insatisfação nas equipes. Nosso objetivo é oferecer a tecnologia necessária para simplificar esses processos, buscando garantir mais eficiência, controle e qualidade de vida para os colaboradores”, completa.

Com mais de duas décadas de história, o Saúde Business Fórum é considerado um dos eventos mais relevantes no calendário institucional da empresa. Segundo Fernandes, além de ser uma plataforma essencial para networking e posicionamento de marca, o fórum é importante, principalmente, para empresas que oferecem soluções de nicho com alto valor agregado.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com



Pensão por morte exige comprovação e atenção às regras

A pensão por morte é um dos benefícios previdenciários mais relevantes do país, pois assegura aos dependentes de segurados falecidos uma fonte de renda regular após a perda. Atualmente, segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais de 5 milhões de pessoas recebem esse tipo de pensão, que integra o total de mais de 40 milhões de benefícios pagos mensalmente pela autarquia.

Apesar do alcance, o acesso ao benefício ainda gera dúvidas e, em muitos casos, indeferimentos por falhas documentais ou desconhecimento dos critérios legais. De acordo com o advogado especialista em Direito Previdenciário, André Beschizza, a pensão por morte é um direito previsto na Lei nº 8.213, de 1991, que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, e é regulamentada pelo Decreto nº 3.048, de 1999.

“A legislação garante o benefício aos dependentes do segurado que tenha falecido estando em dia com suas obrigações junto ao INSS ou mesmo já recebendo aposentadoria ou auxílio”, explica. Ele acrescenta que o dependente precisa comprovar não apenas o vínculo com o segurado, mas, em algumas situações, também a dependência econômica.

Segundo o advogado, os dependentes são organizados em três classes pela legislação. “Na primeira estão cônjuge, companheiro ou companheira e filhos menores de 21 anos (ou de qualquer idade, se forem inválidos ou com deficiência). Esses têm a dependência presumida, então basta demonstrar o vínculo familiar”, destaca.

“Já os pais do falecido e irmãos menores de 21 anos entram em classes posteriores e só recebem a pensão caso não existam beneficiários nas classes anteriores, sendo obrigatório que provem dependência econômica”, esclarece. Segundo ele, a ordem das classes é respeitada de forma rígida pelo INSS e, quando há mais de um dependente em uma mesma categoria, o valor é dividido entre todos.

Sobre a duração da pensão, Beschizza afirma que o benefício pode não ser vitalício, variando conforme a idade do dependente na data da morte do segurado. “Dependentes com menos de 22 anos, por exemplo, recebem por três anos. A partir dos 45, o benefício é vitalício. Já os filhos do segurado só recebem até os 21 anos, salvo em caso de invalidez ou deficiência que exija proteção continuada”, evidencia.

O especialista alerta que a documentação é um dos pontos fundamentais no processo, sendo exigida a certidão de óbito, documentos de identificação e prova de vínculo, além de comprovantes de dependência econômica: “E é aí que muitos pedidos enfrentam obstáculos, como documentos ilegíveis, divergência de nomes, ausência de comprovação de união estável ou declarações imprecisas. Tudo isso pode levar à negativa da solicitação.”

Ele reforça ainda que a análise do INSS é técnica e leva em conta critérios como a qualidade de segurado do falecido na data do óbito, o vínculo com o requerente e a consistência das informações. “Muitas negativas são motivadas por ausência de vínculo formalizado, como em casos de união estável sem registro documental, ou perda da qualidade de segurado por parte do falecido, que deixou de contribuir e ultrapassou o período de graça”, comunica.

Quando o benefício é indeferido, o advogado orienta que o dependente tem o direito de recorrer administrativamente no próprio Órgão, no prazo de 30 dias. “É possível apresentar novos documentos, retificar informações ou até mesmo levar o caso à Justiça se o recurso for negado novamente. É importante não desistir na primeira negativa, pois casos podem ser revertidos com a documentação adequada”, explica.

Com relação ao valor do benefício, Beschizza explica que desde a Reforma da Previdência o cálculo segue uma nova fórmula. A base é 60% do valor que o segurado teria direito caso fosse aposentado por invalidez. A isso, somam-se 2% por ano de contribuição que ultrapasse 20 anos no caso dos homens ou 15 anos no caso das mulheres.

“Sobre esse total, aplica-se uma fração: 50% mais 10% por dependente. Com isso, se houver apenas um dependente, a pensão será de 60% do benefício do falecido. Com dois, sobe para 70% e assim por diante, até o limite de 100%. De todo modo, o valor nunca pode ser inferior ao salário-mínimo vigente”, acrescenta.

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de beneficiários de aposentadoria, pensão por morte ou Benefícios de Prestação Continuada pode saltar para 66,4 milhões até 2060. Para Beschizza, o dado reforça a importância de discutir os critérios de concessão e orientar a população sobre seus direitos.

“A pensão por morte é um direito garantido, mas o seu reconhecimento exige atenção aos detalhes legais e à documentação apresentada. A minha recomendação é sempre a mesma: mantenha os dados atualizados, reúna provas sólidas da união estável ou da dependência econômica, e não hesite em buscar apoio jurídico quando necessário. Muitas pessoas deixam de receber o que têm direito por falta de orientação ou de organização”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://andrebeschizza.com.br/pensao-por-morte-negada-reverter/



Fundo de Proteção Bitget atinge 716 milhões de USD em junho de 2025

VICTORIA, Seychelles, 14 de julho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) —  Bitget, a empresa líder em criptomoedas e Web3, divulgou o seu relatório mensal sobre o Fundo de Proteção, o qual atingiu um valor recorde de 716 milhões de USD em junho de 2025, mais do que o dobro do objetivo original de 300 milhões de USD. O fundo, criado para servir de proteção aos utilizadores em condições extremas de mercado, manteve um saldo consistente de 6500 BTC ao longo do mês. O respetivo valor flutuou com os preços de mercado, com a valorização média mensal a fixar-se em cerca de 687 milhões de USD.

A maior valorização diária foi registada a 9 de junho, impulsionada pelos preços da BTC a ultrapassar os 110 000 USD. No seu nível mais baixo, a 22 de junho, o fundo atingiu aproximadamente 655 milhões de USD, ainda assim muito acima do mínimo prometido. Este nível de reserva reflete uma margem de segurança estável que opera independentemente dos seguros ou de garantias de terceiros.

Desde o seu lançamento, o fundo tem sido monitorizado em tempo real através de endereços de carteira visíveis publicamente, oferecendo total transparência sobre os respetivos ativos. É mantido inteiramente em BTC e USDT, permitindo que permaneça líquido e responsivo às mudanças do mercado. A Bitget manteve o fundo para emergências, posicionando-o estritamente como uma reserva de proteção em caso de incidentes graves, tais como pirataria, tentativas de exploração ou perdas anormais na plataforma.

Lançado originalmente com uma reserva de 300 milhões de USD, o fundo cresceu mais de 140%, alinhado com a valorização das participações em BTC e com o foco estratégico da Bitget no mercado segurador. O valor do fundo flutua de acordo com o preço da Bitcoin, com o desempenho de maio impulsionado pela negociação da BTC acima de 110 000 USD em diversas ocasiões.

Os números de junho chegam numa altura em que os mercados de criptomoedas continuam a mover-se de forma imprevisível, e a confiança dos utilizadores está mais intimamente ligada do que nuncaàsegurança da plataforma. O Fundo de Proteção cresceu discretamente e tornou-se numa das maiores reservas cambiais do género, oferecendo aos utilizadores segurança sem necessidade de participações de sinistro ou de longos processos de compensação.

Num setor onde as promessas de segurança são frequentemente testadas após o facto, o Fundo de Proteção da Bitget continua a ser uma das poucas redes de segurança que não apenas está pré-financiada e “on-chain”, como também está muito acima do respetivo objetivo original. A atualização de junho de 2025 mostra que a proteção do utilizador não é apenas uma consideração secundária, mas uma reserva permanente, pronta para ser utilizada quando necessário.

Com auditorias mensais da Merkle Tree a verificar os ativos subjacentes e a certificação ISO 27001:2022 garantindo os melhores protocolos da categoria, a plataforma integra encriptação SSL e um sistema avançado de controlo de risco que monitoriza ativamente atividades suspeitas. Esta combinação de normas rigorosas e proteção em tempo real manteve a Bitget livre de violações desde 2018, contribuiu para a respetiva classificação de segurança AAA e ajudou a reforçar a confiança dos utilizadores, estabelecendo-a como uma referência de transparência em todo o setor.

Para mais informações e atualizações mensais sobre o Fundo de Proteção, aceda aqui.

Sobre a Bitget

Constituída em 2018, a Bitget é a empresa, líder a nível mundial, de criptomoedas e Web3. Com mais de 120 milhões de utilizadores em mais de 150 países e regiões, a plataforma Bitget está empenhada em ajudar os utilizadores a negociarem de uma forma mais inteligente com a sua pioneira funcionalidade de “copy trading” e outras soluções de negociação, ao mesmo tempo que oferece acesso em tempo real a preço da Bitcoinpreço do Ethereum e preços de outras criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma carteira de criptomoedas sem custódia líder que suporta mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Oferece negociação multi-cadeia, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20 000 DApps, com swaps avançados e perspetivas de mercado integrados numa única plataforma.

A Bitget está na linha da frente da adoção da criptomoeda através de parcerias estratégicas, tais como o facto de ser o Parceiro Oficial de Criptomoeda das melhores ligas de futebol do mundo, a LALIGA, nos mercados de Leste, SEA e LATAM e é parceira global dos atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (Campeão do Mundo de Wrestling), Samet Gümüş (medalha de ouro no Pugilismo) e İlkin Aydın (seleção nacional de voleibol) para inspirar a comunidade global a adotar o futuro da criptomoeda.

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Laghetto Moinhos promove conexão com o turismo urbano

O turismo em Porto Alegre vem ganhando novos contornos desde a reabertura do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em outubro de 2024. De lá para cá, o Rio Grande do Sul registrou um crescimento de 16,33% no fluxo turístico, de acordo com dados da Forward Keys, plataforma que permite acompanhar visitantes e turistas desde a compra da passagem até a permanência no destino, e divulgados pelo Governo do Estado.

A capital gaúcha também subiu no Índice de Favorabilidade para o Turismo (IFT-GKS), divulgado pela prefeitura, alcançando o 4º lugar entre as cidades brasileiras com melhores condições para investimentos no setor, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Em meio a esse movimento de retomada, marcado por mais voos, revitalização de espaços públicos e novos roteiros culturais, surgem iniciativas que buscam reforçar o papel de Porto Alegre como destino para o turismo de lazer e negócios. Uma delas é o Laghetto Moinhos, unidade da rede Laghetto Hotéis, Resorts & Experiências, localizada em uma das regiões mais arborizadas, simbólicas e estratégicas da cidade.

O empreendimento está localizado à cerca de 10 minutos a pé da Rua Gonçalo de Carvalho, considerada uma das vias urbanas mais arborizadas do país. A diretora de marketing e vendas da rede, Cristiane Mors, informa que a unidade ocupa uma edificação tombada da década de 1930.

“Estamos estrategicamente próximos a rua conhecida na internet como a ‘mais bonita do mundo’”, destaca. Com cerca de 500 metros de extensão e ladeada por mais de cem árvores da espécie tipuana, a via foi declarada Patrimônio Ambiental da cidade em 2006 e se tornou símbolo de preservação e mobilização comunitária. O túnel verde formado pelas tipuanas, que chegam a 15 metros de altura, atrai visitantes, fotógrafos e moradores em busca de sombra, beleza e tranquilidade.

A unidade da rede de hotéis faz parte do bairro Moinhos de Vento, conhecido por sua infraestrutura com acesso ao centro histórico, à Zona Norte, ao Aeroporto e a pontos de interesse como o Parque Moinhos de Vento (Parcão), o Shopping Moinhos e a Rua Padre Chagas. A proximidade com restaurantes, centros de convenções e espaços culturais amplia a atratividade da localização, tanto para viajantes a lazer quanto para quem está na cidade a trabalho.

Com 101 acomodações distribuídas em diferentes categorias, o hotel conta com piscina na cobertura, academia, spa, salas de eventos, estacionamento e serviço de quarto. A unidade também é pet friendly e oferece serviços voltados ao bem-estar dos hóspedes.

Segundo a executiva, a valorização do espaço urbano também impõe responsabilidades aos empreendimentos instalados na região. “A rede busca carregar o compromisso com o hóspede e também com a comunidade, com foco em manter o ambiente saudável e da forma como todos gostariam de encontrá-lo: limpo e preservado”, conclui.

Diante do novo ciclo de crescimento do turismo na capital, o Laghetto Moinhos busca afirmar sua posição como opção para variados perfis de viajantes, desejando conectar patrimônio histórico, localização urbana e serviços voltados à experiência do hóspede.

Para saber mais, basta acessar: https://www.laghettohoteis.com.br/



Bilinguismo auxilia na cognição e habilidade socioemocional

O bilinguismo, segundo o Instituto Internacional de Planejamento da Educação (IIEP) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), refere-se a um modelo educacional que utiliza duas línguas para o ensino dos conteúdos acadêmicos.

Um estudo divulgado pela BBC indica que o bilinguismo pode contribuir para a tomada de decisões e a resolução de problemas, sendo descrito como uma reserva cognitiva que fortalece e reorganiza circuitos cerebrais, com benefícios como maior capacidade de alternar tarefas e realizar multitarefas.

Bruna Figueiredo Elias, bacharela e licenciada em Letras com habilitação em Português e Inglês, pedagoga e diretora pedagógica da Brasil Canadá Bilingual Education, explica que o bilinguismo influencia o desenvolvimento cognitivo infantil desde as fases iniciais da aprendizagem. “Desde cedo, crianças bilíngues desenvolvem maior consciência metalinguística, ou seja, a habilidade de refletir sobre a linguagem como um sistema, o que favorece a aprendizagem em geral”, declara.

Segundo a especialista, ao lidar com dois sistemas linguísticos simultaneamente, o cérebro fortalece funções cognitivas como memória de trabalho, atenção seletiva, raciocínio lógico e resolução de problemas.

“Crianças bilíngues também costumam apresentar maior flexibilidade cognitiva, pois alternam entre dois idiomas com naturalidade, ajustando-se ao contexto social e comunicativo. Essa habilidade de trocar de código favorece a adaptação a novas situações, amplia a capacidade de empatia e melhora a resolução de conflitos e a tomada de decisões”, afirma Figueiredo.

De acordo com a pedagoga, o domínio de duas línguas também impacta o desempenho acadêmico das crianças em disciplinas que não envolvem diretamente o idioma, como matemática e ciências.

Figueiredo destaca que crianças bilíngues tendem a compreender melhor enunciados complexos, interpretar dados com mais autonomia e resolver problemas com maior flexibilidade mental, o que pode favorecer a aprendizagem em diferentes componentes curriculares.

Segundo a diretora pedagógica da Brasil Canadá, uma educação bilíngue desde a infância pode potencializar oportunidades sociais, acadêmicas e profissionais. “Crianças bilíngues têm acesso a redes de relacionamento mais amplas, pois podem se comunicar com pessoas de diferentes culturas e contextos, fortalecendo sua adaptabilidade e habilidades sociais. Essa vivência abre portas para intercâmbios culturais e programas internacionais, que enriquecem o aprendizado e ampliam horizontes”, declara a profissional.

Profissionalmente, conforme esclarece Figueiredo, a fluência em dois idiomas é um diferencial estratégico no mercado de trabalho global.

Efeitos do bilinguismo para além do aprendizado acadêmico

A diretora pedagógica da Brasil Canadá Bilingual Education pontua que o bilinguismo influencia o desenvolvimento socioemocional das crianças ao promover a abertura a diferentes culturas, o que estimula a empatia, o respeito às diferenças e amplia o repertório sociocultural.

“A habilidade de se comunicar em mais de um idioma fortalece a autoconfiança e o senso de pertencimento em contextos diversos, contribuindo para o bem-estar emocional e o desenvolvimento da identidade”, comenta a especialista.

Figueiredo complementa que, ao aprender outras línguas, a criança desenvolve não apenas competência linguística, mas também uma visão de mundo mais ampla e aberta. “Isso a prepara para interagir em ambientes multiculturais, entender diferentes perspectivas e se comunicar de forma eficaz em contextos globais, habilidades cada vez mais exigidas no mundo atual”, afirma a pedagoga.

A experiência multicultural – proporcionada pelo aprendizado de duas línguas – é capaz de criar uma base sólida para interações sociais mais inclusivas e conscientes, fundamentais em um mundo cada vez mais globalizado e conectado.

De acordo com a diretora pedagógica da Brasil Canadá, a escola adota uma abordagem integrada, na qual o bilinguismo é inserido de forma natural e contextualizada no cotidiano escolar.

“As aulas são conduzidas em inglês e português, com propostas interdisciplinares que envolvem linguagem, artes, ciências, música e movimento. Valorizamos o aprendizado por meio de projetos, brincadeiras, leitura e exploração do ambiente, respeitando o ritmo e as necessidades de cada criança”, conta Figueiredo.

Além do desenvolvimento cognitivo e linguístico, o Colégio Brasil Canadá investe no desenvolvimento socioemocional e moral dos alunos. “Entendemos que formar cidadãos conscientes e empáticos é tão essencial quanto a excelência acadêmica. Por isso, promovemos atividades que estimulam o autoconhecimento, a empatia, o respeito ao próximo e a responsabilidade”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: colegiobrasilcanada.com.br/



Consórcio Bancorbrás implementa ferramenta para regularização de dívidas

O Brasil conta com cerca de 77 milhões de endividados. É o que mostra o “Mapa de Inadimplência e Negociações de Dívidas no Brasil”, produzido pela Serasa, com dados de maio. No sistema de consórcios esse número é baixo. Segundo informações do Banco Central, em dezembro de 2023, o índice de inadimplência era de 2,54%. A fim de contribuir para a diminuição dessas taxas, o Consórcio Nacional Bancorbrás, em 2024, desenvolveu e implementou o Portal de Auto Negociação, uma plataforma que permite aos consorciados regularizar suas pendências de forma autônoma.

O portal chega como uma solução para os clientes que possuem algum problema pontual de inadimplência. O Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, José Climério Silva Souza, explica que na plataforma os consorciados podem negociar os débitos a qualquer hora do dia, sem intermediários e escolher a melhor forma de pagamento, como PIX e cartão de crédito, com a opção de parcelamento. “Dessa forma nós conseguimos personalizar as melhores condições, conforme as necessidades de cada um, sem comprometer a sua experiência no segmento de consórcio e garantindo a manutenção do patrimônio adquirido”, aponta o dirigente.  

Por meio de uma interface simples, intuitiva e moderna, o Portal de Auto Negociação permite o acesso à todas as informações do negócio de forma clara. O Diretor também aponta que, além da comodidade, autonomia e transparência na negociação dos débitos, a plataforma também trouxe para a empresa o fortalecimento do relacionamento com o cliente. “Ela se tornou um canal essencial para aprimorar a experiência do consumidor, oferecendo soluções flexíveis e alinhadas às suas demandas”.

Resultados positivos

Desde o início da implementação, cerca de 22% das cotas em risco de judicialização foram regularizadas por meio do parcelamento no cartão de crédito. “Dessa forma, evitou-se a retomada das garantias, assegurando a manutenção do patrimônio do consorciado”, afirma José Climério. 

“Além disso, o Portal de Auto Negociação modernizou os processos internos da empresa e também trouxe avanços significativos para todo o sistema de consórcios, ao tornar a negociação mais acessível e eficiente. A solução fortalece a sustentabilidade do setor, promovendo um relacionamento mais transparente entre administradoras e consorciados”, finaliza. 



Advogado esclarece dúvidas sobre aposentadoria especial

A aposentadoria especial é um benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltado a trabalhadores que, ao longo da vida profissional, exerceram atividades expostos a agentes nocivos à saúde ou em ambientes de risco, como calor excessivo, produtos químicos, ruído, risco biológico, entre outros.

Esse tipo de aposentadoria tem regras diferentes e prazos de contribuição reduzidos, isso porque o trabalhador se expôs a condições que comprometem sua saúde ou sua integridade física ao longo do tempo, como destaca o Ministério da Previdência Social.

André Beschizza, advogado especialista em Direito Previdenciário, destaca que o objetivo do benefício é simples: proteger a saúde do trabalhador que enfrentou condições insalubres ou perigosas, permitindo que ele se aposente mais cedo, sem precisar completar a idade mínima exigida nas regras comuns.

Até a Reforma da Previdência (novembro de 2019), bastava comprovar 15, 20 ou 25 anos de trabalho em atividade especial, dependendo do risco, sem exigência de idade. “Após a reforma, passou a existir idade mínima para quem começou a contribuir depois de 13 de novembro de 2019, mas o tempo especial continua contando de forma diferenciada”, diz.

Quem tem direito à aposentadoria especial?

Segundo Beschizza, tem direito à aposentadoria especial quem comprovar que exerceu atividade exposto a agentes nocivos de forma constante e sem o uso de proteção eficaz que neutralize o risco.

O advogado especialista lista as categorias mais comuns:

  • Trabalhadores da saúde: enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, dentistas, auxiliares de laboratório, cuidadores, entre outros, que lidam com risco biológico;
  • Profissionais da indústria e construção: eletricistas, soldadores, caldeireiros, operadores de máquinas e metalúrgicos;
  • Trabalhadores rurais com exposição a defensivos agrícolas;
  • Motoristas de caminhão e ônibus, vigilantes armados (em certos casos), mineiros, trabalhadores em frigoríficos, petroquímicas, metalúrgicas e áreas de alto ruído.

Como é feita a comprovação da exposição a agentes nocivos?

Beschizza revela que a exposição a agentes nocivos deve ser comprovada por documentos técnicos emitidos pelo empregador, como Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT).

Além disso, o INSS pode aceitar comprovantes de recebimento de adicional de insalubridade/periculosidade, contracheques, fichas de registro de função e outros documentos. “Não basta só o cargo ou a profissão. É preciso mostrar que as condições reais do ambiente de trabalho eram de fato insalubres ou perigosas”, explica o advogado.

PPP e sua importância para a solicitação

O PPP é um documento obrigatório, fornecido pelo empregador, que resume toda a vida profissional do trabalhador na empresa, com dados sobre cargos exercidos, atividades realizadas, equipamentos de proteção, exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos e laudos técnicos que embasam as informações.

“Sem o PPP atualizado, o INSS costuma negar o reconhecimento do tempo especial. Por isso, ele é a principal prova documental nesse tipo de benefício”, detalha o advogado especialista em Direito Previdenciário.

Prazos médios de análise e principais motivos de negativa

Beschizza conta que os prazos médios de análise dos pedidos de aposentadoria especial no INSS podem variar bastante, mas costumam levar entre 45 a 120 dias.

Já os principais motivos de negativa podem ser falta ou erro no PPP, informações incompletas sobre a exposição ao agente nocivo, falta de laudos técnicos que comprovem o ambiente insalubre e uso de EPI (equipamento de proteção individual) informado como eficaz, sem provas de que não eliminava o risco, além de divergência de datas ou cargos nos documentos. Por isso, é essencial que a documentação esteja completa e coerente.

Aposentadoria especial retroativa

O especialista destaca que profissionais que deixaram de atuar em atividades insalubres ainda podem requerer a aposentadoria especial retroativa. “O trabalhador pode pedir o reconhecimento do tempo especial mesmo anos depois de ter deixado aquela atividade, desde que tenha os documentos que comprovem a exposição no período trabalhado”, diz.

Inclusive, é possível solicitar a conversão do tempo especial em comum (se não atingir o tempo mínimo exigido) e incluir esse período em outros tipos de aposentadoria, melhorando o valor ou antecipando a concessão.

Trabalhador deve se organizar

Beschizza destaca que o trabalhador pode se proteger a fim de manter sua documentação em dia para evitar problemas futuros no pedido do benefício de aposentadoria especial. As orientações do advogado são simples:

  • Solicitar o PPP atualizado toda vez que sair de um emprego ou for demitido;
  • Guardar contracheques, recibos, contratos e laudos técnicos;
  • Se for trabalhador da saúde, registrar carga horária e locais de atuação;
  • Acompanhar com frequência o extrato do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), que pode ser acessado no site ou aplicativo Meu INSS;

“Quem deixa para organizar a documentação só na hora do pedido pode ter dificuldade e enfrentar negativas que poderiam ter sido evitadas”, ressalta o advogado.

Beschizza observa que a aposentadoria especial é um direito conquistado com esforço e risco à saúde, e deve ser respeitado. “Infelizmente, muitos trabalhadores têm seus pedidos negados por falta de informação ou falhas documentais”, afirma.

Por isso, segundo o especialista, o trabalhador deve organizar os documentos ao longo da vida profissional.

Para mais informações, basta acessar: https://andrebeschizza.com.br/category/aposentadorias/aposentadoria-especial/



Empresas descobrem estratégia na retenção de Baby Boomers

Flexibilidade, tecnologia e bem-estar: a Geração Z tem sido tema de diversas discussões no mercado por sua relação diferente com o trabalho, se comparada aos seus antepassados. Enquanto as empresas estão buscando se adaptar e engajar os Zennials no ambiente corporativo, uma parte dos Baby Boomers (pessoas nascidas entre 1946 e 1964) segue em atividade.

Para Milve Inouye, Gerente de People & Culture no ManpowerGroup Brasil, é necessário um olhar cuidadoso sobre esse grupo mais maduro. “A longevidade da população tem aumentado, e esse ponto positivo se estende ao mercado de trabalho, onde vemos profissionais experientes em exercício de suas funções. Os Baby Boomers também têm suas características específicas, como sabedoria, fidelidade à empresa e a valorização da hierarquia; fatores que podem ser fundamentais para as organizações no longo prazo, trazendo resultados e engajamento de equipe”, explica a especialista.

Para manter os melhores talentos dessa geração nas empresas, explica Milve, é necessário valorizá-los de acordo com sua expertise na área de atuação, entendendo os fortes valores éticos desses trabalhadores em relação às equipes e às lideranças no ambiente de trabalho. “Afinal, são muitos anos de experiência e eles prezam pela valorização de tanta bagagem profissional”, continua.

Outro fator para retenção — dessa vez, um ponto em comum com a Gen Z — é proporcionar flexibilidade. Após muitos anos de trabalho, os Baby Boomers podem estar buscando mais tempo com a família e mais harmonia entre vida pessoal e profissional.

“O mercado de trabalho está composto por quatro gerações em atuação: Baby Boomers e Gerações X, Y e Z, cada uma com características distintas. Tamanha pluralidade geracional é benéfica para o ambiente corporativo, já que cada perfil contribui de forma diferente para os resultados da corporação. O caminho ideal é que empresas, gestores e equipes de RH se tornem ‘poliglotas geracionais’, ou seja, saibam entender e trocar com as diferenças”, analisa Milve.

O que os Baby Boomers em atuação ensinam para as demais gerações?

Para a executiva, além de corroborar positivamente no ambiente de trabalho, os Baby Boomers vão deixar ensinamentos importantes para as demais gerações.

“Muito além de hard skills, os Baby Boomers podem contribuir para o desenvolvimento de habilidades comportamentais, como liderança. Por isso, é importante dar a oportunidade para eles ensinarem, mesmo que, por muitas vezes, não estejam em um cargo de gestão. Em suma, a troca de experiências e vivências pode fazer a diferença no ambiente corporativo”, conclui.



Solução da tuvis converte 35% dos leads de empresas

Para empresas que utilizam o WhatsApp como um canal de comunicação crucial para alcançar os consumidores, é necessária uma ferramenta integrada que permita que as interações sejam rastreadas e registradas de maneira organizada, o que possibilita facilitar o relacionamento com o cliente e evitar a perda de informações e vendas importantes.

E era esse problema que uma empresa que lida com diferentes benefícios para PME, como vales-alimentação, refeição e transporte, estava enfrentando. Para resolver essa questão, eles contaram com as soluções de produtividade e segurança da tuvis, empresa israelense-brasileira presente em 35 países.

Com essa ferramenta, que integra o CRM utilizado pela empresa ao WhatsApp, os consultores começaram a economizar tempo em tarefas administrativas e focar em atividades mais estratégicas, como vendas. Através da tuvis, foi possível criar tarefas e compromissos com todas as informações necessárias, tendo, assim, um registro completo das interações com os clientes.

A tuvis possibilitou o compartilhamento de históricos de conversas entre os membros da equipe, permitindo que outros consultores acessassem informações relevantes, mesmo quando membros da equipe estavam ausentes, como em férias, o que criou uma maior colaboração e agilidade no atendimento.

“Os resultados da implementação da tuvis foram notáveis para a equipe. Um exemplo disso é que, após a implementação da tuvis, cerca de 35% dos clientes que interagem com a empresa pelo WhatsApp foram convertidos em vendas”, diz Deborah P. Wanzo, CEO da tuvis.

Deborah reforça que a ferramenta possibilita a personalização da experiência dos clientes, o que faz com que eles se sintam valorizados com um atendimento dedicado. “Os consultores dessa empresa ficam mais disponíveis e podem compartilhar ideias de atendimento e argumentos, o que fez muita diferença para a empresa”, diz.

Para Ron Korland, CTO da tuvis, que lidera o desenvolvimento da arquitetura de produtividade da plataforma, é preciso destacar a integridade e confidencialidade dos dados em ambientes de comunicação distribuídos. “É essencial que as empresas consigam registrar todas as formas de comunicação, principalmente as conversas feitas pelo WhatsApp. Nosso foco é entregar essa capacidade de forma prática e escalável, possibilitando que o gestor tenha visibilidade do que está sendo trocado e o time tenha facilidade de entender o que está acontecendo”, afirma.

Sobre a tuvis

A tuvis é uma plataforma de mensageria corporativa que viabiliza o uso seguro e rastreável de canais como WhatsApp, iMessage, Telegram, Line, entre outras. A empresa oferece funcionalidades como sincronização de mensagens, transcrição de áudio, dashboards analíticos e DLP (Data Loss Prevention) própria, apoiando organizações na gestão da comunicação digital em conformidade com normas regulatórias e políticas internas e externas de segurança e compliance.

Mais informações: www.tuvis.com



Empreendimento se integra à natureza através de arquitetura

Em tempos em que a natureza tem se tornado pauta das principais rodas de conversa, a criação de empreendimentos que se conectem com o meio ambiente é de extrema importância. Uma pesquisa da McKinsey & Company afirma que projetos sustentáveis e com foco em bem-estar aumentaram 28% no interesse de compradores nos últimos cinco anos. Por isso, projetos que utilizam do conceito de Arquitetura Biofílica ganham cada vez mais relevância na sociedade. Um exemplo disso é o Lagom Perequê, da joint venture GT Home & ABC, que utiliza do conceito para se introduzir e preservar o ambiente em que se encontra.

Localizado em Porto Belo, litoral norte de Santa Catarina, o empreendimento tem o projeto arquitetônico assinado por Leo Maia. Ele utiliza formas fluidas e orgânicas no design, o que conecta o Lagom à Lagoa do Perequê e à mata preservada. Além disso, através dos recuos e a fachada ativa, a maioria das unidades possui ampla vista para o mar.

“Um dos exercícios de arquitetura mais desafiadores que o nosso escritório já concebeu, o Lagom nasce não só de mais uma narrativa de projetos conectados com a natureza, mas da experiência real de como o homem, em uma simbiose super-respeitosa, pode ocupar o seu lugar no espaço construído em uma comunhão real com o verde, com a água e com a terra”, explica o arquiteto.

A construção está sendo realizada em um terreno de 120 mil metros quadrados. Destes, 90 mil foram doados para o Parque Natural Municipal da Lagoa do Perequê, 75% da área total. O local foi revitalizado pela GT Home & ABC em 2022, dando nova vida para a fauna e flora da região. Cidades como Copenhague, Cingapura e Medellín apostam em “parques lineares” e zonas verdes como estratégia de desenvolvimento urbano regenerativo — o Lagom Perequê se alinha a essa corrente.

Por estar dentro do parque, o empreendimento conta com um diferencial: a privacidade. Para os futuros, moradores isso significa tranquilidade e bem-estar, físico e emocional, já que, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pessoas que moram próximo a áreas verdes estão 36% menos propensas a desencadear depressão. Para a sociedade, um parque que potencializa ainda mais a região.

“O Lagom Perequê é o primeiro empreendimento nesses moldes na região”, conta Thiago Cabral, sócio da GT Home & ABC. “Imagine morar bem no meio do Central Park, em Nova Iorque. Ou seja, um grande espaço natural de mais de 341 hectares em meio a um centro urbano. Isso é o que o Lagom pretende oferecer e se torna ainda mais gratificante quando pensamos que o empreendimento fica a poucos passos da praia. É literalmente um novo jeito de morar”, pontua.

Além disso, empreendimentos como o Lagom Perequê têm valorização imobiliária média de 30% superior ao mercado, segundo a Green Building Council Brasil.

O que é arquitetura biofílica?

O termo surgiu na década de 1980, pelo biólogo Edward O. Wilson, com o objetivo de descrever o instinto de afinidade dos seres humanos com outras formas de vida. Na arquitetura, o conceito é visto através de práticas sensoriais para criar ambientes que reconectem o ser humano à natureza, indo além da presença de vegetações no projeto. Dessa forma, é imprescindível o uso de iluminação natural, ventilação cruzada e o uso de materiais naturais, por exemplo.

Outro ponto importante da arquitetura biofílica é a criação da relação sensorial e afetiva com o entorno. “O Lagom é um grande exemplo dessa característica. Esse contato diário com a vegetação, com os sons da fauna e com a brisa do mar, proporciona aos moradores um estado de presença e tranquilidade que é raro nos grandes centros urbanos”, complementa Thiago.

Segundo o especialista, entre os benefícios para os moradores, se destacam: a redução do estresse, aumento da produtividade e concentração e a melhora na saúde física e mental. Já para o meio ambiente, esse tipo de construção ajuda na diminuição do consumo de energia e melhora o conforto térmico, já que reduz a dependência de sistemas artificiais de climatização e iluminação. Além, é claro, da contribuição à sustentabilidade urbana e o estímulo à convivência e ao senso de comunidade.



Brasileiros compram mais ingressos para parques na Flórida

Com o aumento na procura por viagens para Orlando em 2025, turistas brasileiros têm buscado alternativas práticas, econômicas e com boa relação custo-benefício, além do circuito tradicional dos parques. Nesse cenário, os ingressos para o SeaWorld Orlando, Busch Gardens Tampa e o Aquatica (o parque aquático do United Parks) ganham espaço entre as escolhas de quem deseja flexibilidade e experiências para todas as idades no roteiro.

Segundo dados divulgados pelo Visit Florida, mais de 350 mil brasileiros visitaram o estado apenas no primeiro trimestre deste ano, consolidando a posição do Brasil como um dos mercados internacionais mais importantes para o turismo em Orlando e arredores. A tendência é de crescimento contínuo ao longo do ano, impulsionada por férias escolares, voos diretos e a ampla oferta de parques e atrações temáticas.

Os ingressos para o SeaWorld, Busch Gardens e Aquatica permitem a utilização sem agendamento prévio. Diferentemente de outros parques que exigem a definição da data da visita no momento da compra, os ingressos do grupo United Parks podem ser usados em qualquer dia, dentro do período de validade.

“Essa liberdade é um dos maiores benefícios para quem quer viajar com mais tranquilidade. A pessoa compra com antecedência e só decide o dia da visita lá na hora, o que é raríssimo hoje em dia em Orlando”, explica Paulo Soares, CEO da Magic Blue Turismo.

All-Day Dining Deal: o plano de alimentação do United Parks

Os ingressos para o parques SeaWorld, Busch Gardens e Aquatica oferecem a possibilidade de adicionar o All-Day Dining Deal, um plano de alimentação que permite realizar refeições ao longo do dia em restaurantes participantes, com intervalos mínimos de 90 minutos entre cada utilização.

“É um dos melhores complementos de ingresso do destino. O visitante pode comer várias vezes ao longo do dia sem se preocupar com valores individuais, o que gera economia real, principalmente para famílias”, destaca Joice Ferreira, especialista em United Parks e fundadora da Magic Blue Turismo.

O plano inclui refeições completas com entrada, prato principal e bebidas não alcoólicas, entre opções vegetarianas, massas, hambúrgueres, pizzas e snacks. O All-Day Dining Deal pode ser adquirido no momento da compra do ingresso ou adicionado posteriormente.

Como funcionam os ingressos para SeaWorld, Busch Gardens e Aquatica

O SeaWorld Orlando reúne atrações voltadas ao entretenimento e à educação ambiental, com foco na vida marinha. Entre elas, estão o show com golfinhos, a montanha-russa Pipeline com temática de surf, e a Mako, conhecida por sua velocidade. O Busch Gardens Tampa combina montanhas-russas radicais como a Iron Gwazi com áreas de observação de animais, incluindo espécies como girafa, guepardo e zebra, além de experiências em safáris. Já o Aquatica concentra estruturas aquáticas como toboáguas, piscinas com correnteza, praias artificiais e espaços voltados também ao público infantil.

Os três parques disponibilizam opções de ingresso combinadas, que incluem a possibilidade de adicionar serviços como alimentação e estacionamento, conforme o interesse do visitante.

A compra antecipada é uma forma de acessar preços promocionais e evitar variações de tarifa mais próximas da data da viagem. Além disso, como os ingressos têm uso flexível, não vinculados a uma data específica, o risco de perda por não comparecimento é reduzido.

United Parks ganha espaço nos roteiros de viagem à Flórida

O planejamento de uma viagem à Flórida tem incorporado diferentes formatos de parques e atrações, com roteiros que vão além dos circuitos mais tradicionais. Nesse cenário, o interesse por ingressos que oferecem uso flexível e variedade de experiências tem crescido entre os visitantes brasileiros.

SeaWorld, Busch Gardens e Aquatica disponibilizam entradas que não exigem agendamento prévio e podem incluir serviços adicionais, como alimentação e estacionamento. As opções combinadas e a diversidade de atrações são alguns dos fatores que contribuem para a presença desses parques nos roteiros turísticos pela região de Orlando.



Nueva Centinela terá tecnologia de moagem da ABB

O grupo industrial ABB efetivou a venda de dois novos acionamentos de moinhos de minérios sem engrenagens (GMDs na sigla em inglês) para a chilena Antofagasta Minerals (AMSA), segundo informou em comunicado.

Os acionamentos vão equipar uma unidade de concentração recém-aberta na mina de cobre de Centinela, no Chile central, chamada Nueva Centinela. A nova frente deve elevar a produção do minério de cobre da AMSA para até 144 mil toneladas anuais.

Os equipamentos têm 27 pés de diâmetro, potência de 19,6 MW e três transformadores cicloconversores. Contam com velocidade variável para ajustar a moagem à composição dos minerais, além de funções de otimização e monitoramento que geram dados em tempo real para evitar falhas, paradas não programadas e antecipar demandas de manutenção.

Os acionamentos também foram projetados para otimizar o consumo de energia. Seus estatores são montados ao redor do tambor do moinho em forma de anel. Nesse tipo de montagem, eles geram um campo magnético que move diretamente o moinho, sem transmissão por engrenagens e com perda mínima de energia.

“A decisão da Antofagasta Minerals de adotar nossa tecnologia é um marco significativo para a ABB junto à indústria mineira sul-americana”, afirmou em comunicado Wilson Monteiro, gerente global da linha de negócios para GMDs da ABB.

Com a demanda global por cobre em alta, os moinhos minerais têm atraído o interesse de mineradoras por elevar a taxa de recuperação de metais de minerais duros, como é o caso dos ricos em cobre, prolongando, inclusive, o ciclo de vida das minas do metal.

Segundo o comunicado da ABB, no caso de Nueva Centinela, a expectativa é que a adoção dos equipamentos permita a continuidade da extração no local por pelo menos mais 30 anos.



Canadá busca talentos de TI e sistema de pontos é a chave

O Canadá, conhecido por sua política de imigração acolhedora, mantém um foco estratégico na atração de profissionais qualificados, especialmente na área de Tecnologia da Informação (TI). Com a meta de admitir 395.000 novos residentes em 2025, conforme o Plano de Níveis de Imigração 2025-2027 do Immigration, Refugees and Citizenship Canada (IRCC), o país virou um destino promissor para talentos globais.

De acordo com o IRCC, departamento do governo canadense responsável pelas leis e políticas de imigração, refúgio e cidadania, profissões relacionadas à tecnologia estão entre as ocupações elegíveis para o Express Entry — o principal sistema de gestão de candidaturas para imigração econômica.

Thalita Ribeiro, coordenadora do setor de vistos da WeVisa, afirma que “o Canadá ainda está bastante receptivo a profissionais de TI, e a demanda por especialistas em tecnologia no país tem se mantido alta. O governo canadense tem uma série de programas de imigração, como o Express Entry, Provincial Nominee Program (PNP) e o Global Talent Stream, que ajudam a atrair profissionais qualificados de todo o mundo, incluindo do Brasil”.

O Express Entry não é um programa de imigração em si, mas um sistema eletrônico utilizado pelo governo canadense para gerenciar as candidaturas de três programas federais de imigração econômica: o Federal Skilled Worker Program (FSWP), o Federal Skilled Trades Program (FSTP) e o Canadian Experience Class (CEC).

Seu funcionamento é baseado em um sistema de pontos, o Comprehensive Ranking System (CRS), que avalia o perfil do candidato com base em diversos fatores, atribuindo uma pontuação. Os candidatos com as maiores pontuações são convidados a aplicar para residência permanente.

Embora a demanda por TI seja evidente, Ribeiro aponta que o Canadá também precisa de outros profissionais de diversas áreas. “As especialidades prioritárias são: saúde e serviços sociais, educação e o setor de construção”, explica.

Ainda assim, profissionais de TI com experiência e qualificação continuam sendo altamente valorizados em todo o país. A expertise na área e a capacidade de contribuir para a economia canadense são fatores determinantes.

A proficiência nos idiomas oficiais do Canadá — inglês e/ou francês — tem um impacto decisivo na pontuação do CRS. Uma alta pontuação em exames reconhecidos, como o IELTS (International English Language Testing System) para inglês ou o TEF (Test d’Évaluation de Français) para francês, pode significar a aprovação ou não de um candidato.

“Na prática, a nota do IELTS (inglês) ou do TEF (francês) é crucial, às vezes mais decisiva que sua formação ou experiência no processo de imigração para o Canadá”, destaca Ribeiro. Investir na qualificação linguística é, portanto, uma estratégia inteligente e altamente recompensadora.

Além da experiência em TI e da proficiência em idiomas, outros fatores são “campeões de pontos” no Express Entry. Segundo Ribeiro, eles são “idade, nível de escolaridade, experiência de trabalho canadense, experiência profissional no exterior, nomeação provincial e oferta de emprego válida”. É fundamental entender que cada detalhe do perfil do candidato é analisado e convertido em pontos.

Dado que o sistema Express Entry é altamente competitivo e cada ponto conta, uma análise de perfil estratégica é fundamental. É nesse ponto que a assessoria especializada é indispensável. Ribeiro destaca que “escolher o NOC errado, descrever mal as funções no histórico de trabalho, não fazer a ECA (avaliação de diploma) corretamente e informar experiência de freelancer ou PJ de forma incorreta” são os principais erros.

Profissionais especializados em imigração para o Canadá podem melhorar o perfil do candidato, identificando pontos fortes, aprimorando a documentação e maximizando a pontuação no CRS.

Essa avaliação especializada aumenta significativamente as chances de ser selecionado pelo Canadá e de obter o convite para solicitar a residência permanente. Além disso, a assessoria pode esclarecer outras dúvidas complexas sobre a imigração no país, fornecendo um suporte completo e seguro.

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Contagem regressiva para o Enem: dá tempo de se preparar

Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 9 e 16 de novembro, estudantes de todo o Brasil entram em fase decisiva da preparação. Faltando cerca de quatro meses para as provas, Gabrielle Batemarqui, professora e trainee pedagógica do Grupo Salta Educação, aponta que o sucesso na reta final não depende apenas de mais horas de estudo, mas sim de uma combinação estratégica entre revisão de conteúdo, prática direcionada e equilíbrio emocional.

Mesmo para quem sente que está atrasado, ainda é possível traçar um plano de virada. Segundo a especialista, o segredo está na constância. Os alunos que mais se destacam na reta final são aqueles que mantêm uma rotina disciplinada, revisam seus próprios erros e adaptam suas estratégias sempre que necessário.

Estratégias que funcionam

A ênfase deve ser na gestão do tempo e na resistência mental. O objetivo agora é criar familiaridade com a dinâmica da prova, que exige concentração por longas horas. Também é comum a adoção de revisões por áreas temáticas e análise de desempenho individual a partir de simulados. Observar erros e acertos para identificar padrões de raciocínio também pode ser uma abordagem eficaz. “Esses indicadores orientam os professores e alunos a desenvolverem estratégias mais focadas para sua dificuldade específica”, explica Gabrielle.

Redação e repertório

A redação segue sendo um dos principais diferenciais na nota final do Enem. Neste segundo semestre, o foco deve ser estratégico: em vez de estudar temas específicos, como “inteligência artificial”, por exemplo, o mais eficiente é organizar os estudos por eixos temáticos amplos, como “tecnologia” ou “meio ambiente”. Além disso, treinar a escrita com tempo cronometrado é essencial para aprimorar a estrutura textual e respeitar o limite de tempo da prova.

Tecnologia deve ser uma aliada

A tecnologia tem desempenhado um papel importante na personalização da preparação. Plataformas digitais, simuladores de desempenho e recursos com inteligência artificial estão cada vez mais presentes na rotina dos estudantes, ajudando a identificar pontos de melhoria e ajustar o plano de estudos.

“A autonomia é uma habilidade-chave nesse momento. O estudante que sabe estudar sozinho, busca apoio quando precisa e tem clareza sobre onde deve melhorar tem muito mais chances de evoluir com consistência”, conclui Gabrielle.

O que evitar

Segundo a especialista, um dos erros mais comuns entre os estudantes nessa fase é tentar aprender todo o conteúdo que ainda não foi visto, negligenciando a consolidação do que já foi estudado.

Outro equívoco recorrente é a ausência de simulados realistas. Resolver exercícios apenas em condições confortáveis, sem controle de tempo ou estímulo à resistência mental, pode comprometer a performance no dia da prova.

Com quatro meses pela frente, ainda há tempo para avançar. Mais do que intensificar os estudos, é hora de planejar com inteligência e apostar em um caminho equilibrado entre conteúdo, prática e bem-estar.



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