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Schneider Electric e MSCI anunciam parceria multifacetada de ação climática

Schneider Electric e a MSCI, fornecedora de ferramentas e inteligência de investimento global, anunciam uma nova colaboração com a MSCI para ação climática.

Com essa nova iniciativa, as duas empresas colaborarão para desenvolver serviços integrados de benchmarking, relatórios e análise de risco climático. A colaboração acelerará os próprios esforços de descarbonização da MSCI e permitirá que os serviços de consultoria em mudanças climáticas da Schneider Electric sejam alimentados por dados ESG da MSCI.

Impulsionada principalmente por investidores, a demanda do mercado por ações climáticas e soluções de descarbonização cresceu substancialmente desde 2017. À medida que o desempenho dos investimentos em ESG se acelerou – mesmo através de grandes interrupções globais – as expectativas de grandes investidores para que as companhias identifiquem e atuem frente aos riscos correlatos têm crescido.

“Como uma empresa pública que convidou os participantes do mercado de capitais para conduzir a transição para o net-zero e uma fornecedora líder de soluções que ajudam os investidores a tornar a sustentabilidade parte de suas estratégias de investimento, é fundamental que conduzamos nossa própria ação climática. As divulgações climáticas tornaram-se um diferencial para os investidores e a parceria com a Schneider Electric em nossos próprios relatórios de carbono e definição de metas reflete nosso compromisso de ser líder na transição net-zero”, afirmou Diana Tidd, diretora de responsabilidade da MSCI.

As transformações das mudanças climáticas e seus riscos associados é uma preocupação crescente para empresas de todos os setores. Uma pesquisa conduzida pela Schneider Electric descobriu que 75% das empresas respondentes já desenvolveram ou estão em processo de desenvolvimento de um plano de ação climática que aborda esses riscos. O risco climático também foi classificado como o segundo maior motivo pelo qual as empresas estão se comprometendo com a descarbonização.

“Os riscos físicos e econômicos representados pelas mudanças climáticas começaram a afetar todas as empresas – levando a um “ponto de inflexão” na ação corporativa sobre mudanças climáticas e ESG”, apontou Steve Wilhite, vice-presidente sênior de Sustainability Business da Schneider Electric. “Tanto a MSCI quanto a Schneider Electric desempenharam papéis importantes na aceleração dessa conscientização e nas ações resultantes – e estou muito satisfeito por desempenharmos um papel ainda maior juntos como parceiros.”

Com os  Serviços de Consultoria em Mudanças Climáticas, a Schneider Electric apoiará a MSCI na identificação dos próprios riscos climáticos da empresa e na criação de um plano para lidar com isso. O programa incluirá o uso do EcoStruxure™ Resource Advisor, a solução de software empresarial premiada da Schneider Electric para coleta e gerenciamento de dados de recursos. A parceria também significa que as soluções climáticas da Schneider Electric agora serão alimentadas por dados MSCI que formarão a base para promover a parceria.



Atividades esportivas ao ar livre estão em alta

Com diminuição das restrições causadas pela pandemia, as atividades ao ar livre voltaram a movimentar as cidades e os esportes praticados nas ruas retornaram com força total, depois que muitos foram suspensos para evitar contaminações. As corridas são um exemplo: apenas no período de final de ano, há mais de uma dezena de maratonas, meias-maratonas e corridas temáticas no calendário esportivo de Belo Horizonte.

A preocupação com a saúde dos funcionários, junto com a estratégia de investir em marketing esportivo, faz com que empresas apostem na realização de eventos que unem atividade física, saúde e entretenimento ao ar livre. A programação deste ano, além das corridas tradicionais, terá a primeira edição da Frame Run, no dia 11 de dezembro.

Para atender aos mais variados tipos de esportistas, a prova será dividida em três modalidades: corrida de 10 km, corrida de 5 km e caminhada de 3 km, em percurso que passa pela Praça JK, no bairro Sion, e segue pela avenida Bandeirantes. Também haverá uma Caminhada Pet, com o objetivo de proporcionar um dia para que as famílias possam participar, incluindo “os melhores amigos”.

“Internamente, valorizamos a saúde dos nossos colaboradores e os incentivamos a praticar caminhadas e esportes em geral, porque o físico e o mental têm de estar em dia para que o trabalho criativo e produtivo renda mais. Dessa forma, a Frame Run é praticamente uma extensão do que já promovemos na empresa”, explica Felipe Bernardes, executivo da empresa que criou a Frame Run.

“A corrida busca integrar familiares e amigos em torno de uma atividade plural, que envolve esporte, saúde e lazer. Nossa intenção é possibilitar um encontro fraternal entre pessoas das mais variadas idades, numa grande confraternização ao ar livre”, destaca Bernardes. Por isso, paralelamente às corridas e caminhadas, no entorno da pista, haverá barraquinhas com comidas e bebidas, intervenções musicais e um Espaço Kids.

As inscrições para a corrida estão abertas e podem ser feitas pelo site. No segundo lote, que vai até 18 de novembro, a inscrição custa R$ 60. Depois dessa data, o valor será de R$ 70. A inscrição dá direito a um kit com camiseta, meia, fone de ouvido, boné e bolsa. Todos os participantes receberão medalhas de participação. Os três primeiros colocados no geral masculino e no geral feminino das corridas de 10 km e 5 km receberão troféus.



Pesquisa da CNI aponta que logística é entrave para exportações brasileiras

Quatro dos cinco maiores obstáculos às exportações brasileiras estão relacionados à logística, mostrou a nova edição da pesquisa “Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras”, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em um conjunto de 43 entraves analisados por exportadores consultados na pesquisa, custo do transporte internacional, elevadas tarifas cobradas pelas administrações portuárias, custo do transporte doméstico e elevadas tarifas cobradas por aeroportos foram os principais problemas citados.

Os dados mostram que, independente do modal utilizado, o custo do transporte internacional é o principal obstáculo enfrentado pelos exportadores. Esse fator foi considerado crítico e de alto impacto por 60,7% das empresas participantes. O percentual anterior, de pesquisa realizada em 2018, foi 40,4%. Segundo a CNI, a piora do índice é reflexo da pandemia da Covid-19, que contribuiu para o aumento dos custos de transportes em todo mundo.

Pelo menos 40% das exportadoras citaram as tarifas cobradas pelas administrações portuárias como fator crítico para alavancar as vendas de produtos brasileiro no mercado externo. Já o custo do transporte foi citado por 33,7% dos participantes da pesquisa.

Sendo um dos setores mais importantes de empresas de todos os portes que atuam com vendas, sejam no mercado interno ou externo, é praticamente a função de quem atua em logística encontrar meios de diminuir gargalos e impedir a paralisação das atividades da organização. Mesmo com impedimentos externos, é possível organizar o setor com ferramentas que podem garantir mais produtividade e maior competitividade.

O supervisor de logística Jocimar Gonçalves de Oliveira aponta a metodologia Lean Manufacturing (ou Manufatura Enxuta, em tradução livre) como aquela que permite alcançar parâmetros de uma logística eficiente. Ela é composta por um conjunto de ferramentas, que são facilmente adequadas ao setor, como explica o profissional.

“As ferramentas Lean consistem em minimizar os desperdícios e simultaneamente aumentar a produtividade, tornam-se de grande valor para a área da logística. Podemos destacar as ferramentas Lean de grande impacto na área de logística as 5S ou 5 sensos, sendo Kanban, Just in Time, Kaizen como as de melhoria contínua e as de KPIs, que correspondem a indicadores chaves de performance”, diz.

Jocimar Gonçalves explica que, apesar da modernidade de suas ferramentas, a metodologia Lean Manufaturing vem sendo usada em várias empresas do mundo desde 1950, quando foi criada pela Toyota, gigante japonesa do setor automobilístico. Com o tempo, a metodologia passou a ser usada por empresas de setores distintos, como hospitais, supermercados, escritórios diversos e até mesmo no planejamento urbano de cidades.

“Com ferramentas e metodologias com foco em combater os desperdícios de tempo, defeitos, transporte, estoque e processos, utilizadas e validadas por empresas renomadas e de destaque mundial, podemos concluir que essas ferramentas são mais alguns braços na cadeia logística”, explica ele.

Com 12 anos de experiência na área, Gonçalves acrescenta ainda que é cada vez mais necessário o desenvolvimento e disseminação dessas ferramentas na base acadêmica e no dia a dia dos grandes profissionais da área de logística.

Além de entraves logísticos, exportações brasileiras enfrentam outros problemas

A pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras mostrou que além dos entraves relacionados à logística, o comércio exterior no Brasil enfrenta outros problemas divididos nos grupos macroeconômicos, institucionais, legais, burocracia alfandegária e aduaneira, acesso a mercados externos, tributários, mercadológicos e de promoção de negócios e internos às empresas.

No grupo Macroeconômicos, os exportadores consideram que a volatilidade das taxas de câmbio impacta muito suas operações. Em relação ao grupo Institucional, a falta de transparência do governo e a baixa eficiência governamental para a superação de barreiras existentes nos mercados externos foram os problemas mais citados. No que se refere ao acesso a Mercados Externos, 80% dos exportadores disseram enfrentar pelo menos um obstáculo nos mercados de destino das exportações.

Quando se perguntou sobre Tributação, os participantes da pesquisa disseram que a alta e complexa carga tributária é o principal entrave. Três em cada cinco empresas indicaram que pelo menos um tributo impacta muito ou é crítico para a competitividade das exportações.  



Colégio Delta realiza evento cultural aberto para o público

A Feira de Arte e Cultura realizada no Colégio Delta abordou como tema o desenvolvimento sustentável  por meio da educação, ciência, cultura, comunicação e informação. A proposta foi pautada em uma das missões da UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization).

Alunos de todas as idades, desde a educação infantil até o 3º ano do Ensino Médio, realizaram projetos ligados ao tema da sustentabilidade. O evento contou com diversas atividades, apresentações e exposições. Tudo organizado pelos estudantes com a orientação de seus professores. 

As atitudes de hoje refletem no dia de amanhã, por isso é essencial que as crianças aprendam desde cedo sobre a importância da preservação da natureza. O meio ambiente nos fornece todos os recursos necessários para a nossa sobrevivência, e para que ele continue fazendo isso, nós precisamos cuidar do planeta que vivemos.

Pensando no futuro, os alunos do colégio Delta realizaram diversas atividades e projetos, como por exemplo, modelos de compostagem, um método aeróbio de reciclagem e tratamento dos resíduos orgânicos que busca reproduzir algumas condições ideais observadas no processo natural de degradação da matéria orgânica.

Os estudantes também cultivaram hortas e utilizaram material reciclável para confecção de brinquedos, jogos e artesanato, toda produção ficou em exposição durante a feira. Além da mostra de arte, alguns alunos apresentaram uma simulação de debate da ONU sobre Educação de qualidade a nível internacional, pois compreendem a importância da educação escolar para a educação ambiental. 

O evento também contou com uma apresentação teatral, a peça “Um banho de consciência”, encenada pelos alunos do Colégio Delta, abordou a sustentabilidade e racionamento de água. Todo o empenho dos estudantes revelou como as novas gerações se preocupam e lutam pelo desenvolvimento e proteção do meio ambiente. 



Os benefícios cognitivos de jogos e brincadeiras para crianças

Brincar é coisa séria e é um hábito especialmente importante para crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento. Este é um consenso cada vez mais comum entre estudiosos e especialistas no assunto, que têm passado a tratar jogos e outras atividades lúdicas do tipo como uma ferramenta importante para aprimorar as capacidades cognitivas destes jovens indivíduos.

Segundo o psicólogo Francisco Bárbaro Neto, especialista em psicologia Clínica e educação socioemocional para crianças e pré-adolescentes, a interação com brinquedos tem um papel importante para a evolução de aspectos motores, sociais e psicológicos de infantes: “Crianças pequenas dependem mais de estímulos concretos e físicos, com possibilidades limitadas. A partir da interação com estes objetos, elas passam a agir e a criar brincadeiras com significado, se expressando através delas com investimento de afetividade, desenvolvendo novos circuitos neuropsicológicos a cada experimentação”, explica. De acordo com o especialista, neste contexto, o ato de brincar se torna maior e mais complexo do um mero entretenimento: esta passa a ser uma forma da criança externar suas emoções, construindo uma imagem do mundo a seu modo enquanto elabora o universo dos adultos de forma segura. “Com o brinquedo, a criança revive seus medos, angústias e cria finais mais felizes, estruturando sua personalidade de forma resiliente”, afirma o psicólogo.

Os benefícios mentais que o brincar proporciona transcendem apenas o aspecto psicológico e social: a ciência corrobora que as habilidades de raciocínio complexo também são impactadas de maneira positiva. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (EUA) e publicado na revista científica Frontiers in Human Neuroscience mostrou como crianças entre 6 e 9 anos já são capazes de resolver operações matemáticas envolvendo divisão antes mesmo de frequentar aulas de matemática e entenderem o conceito técnico do que é “dividir”. 

Outro estudo recente publicado por pesquisadores da Universidade de Vermont Universidade de Vermont, nos EUA, com mais de 2 mil crianças, analisou dados do Estudo de Desenvolvimento Cognitivo do Cérebro Adolescente (ABCD) e descobriu que aqueles que relataram jogar videogames por três horas ou mais por dia tiveram melhor desempenho em testes cognitivos de habilidade envolvendo controle de impulsos e melhora na memória de trabalho em comparação a crianças que nunca jogaram.

Barbaro Neto lembra também que os benefícios de jogos, brinquedos e brincadeiras, sejam elas físicas ou virtuais, não se restringem a crianças e adolescentes em idade de desenvolvimento, sendo benéficas também a adultos e idosos que se permitirem continuar exercitando o lúdico: “Brincar é essencial para o ser humano, não importa a idade. Os maiores estudiosos em desenvolvimento consideram que o processo de desenvolvimento cognitivo perdura por toda a vida. É comum que pessoas adultas acabem recorrendo a jogos e outras atividades lúdicas para conseguir lidar com problemas concretos do mundo e manterem-se equilibradas. O indivíduo que se permite seguir brincando passa a exercer de forma mais ampla seu potencial criativo, dando continuidade à sua aprendizagem e sustentando as diferenças entre a subjetividade de seu mundo e a vida real”, afirma.

Outra especialista que é capaz de atestar na prática os benefícios do lúdico no desenvolvimento cognitivo, a gerente comercial da Gemini Jogos Criativos, empresa focada na produção de brinquedos educativos, Beatriz Beatriz Ortega Lyng, detalha como produtos do tipo são benéficos para o público que o consome: “Jogos auxiliam as crianças a aprenderem regras pré-estabelecidas, a ganhar e perder, a esperar por sua vez, além de fortalecerem a autoestima com os avanços na dificuldade, favorecendo assim o desenvolvimento de estratégias e resolução de problemas”, conta. Ainda de acordo com ela, são comuns os relatos de clientes que encontraram em jogos aparentemente simples uma ferramenta poderosa para auxiliar no desenvolvimento das capacidades cognitivas de seus filhos, ou mesmo de si próprios: “Temos dezenas de relatos de consumidores agradecendo os avanços obtidos no comportamento e nas capacidades motoras e de raciocínio de crianças que passaram a brincar com nossos produtos. Também ouvimos o mesmo de adultos e idosos”, conta Beatriz, representante da empresa com um portfólio com mais de 150 jogos educativos/criativos.

No caso da empresa, todos os itens são pensados de forma a potencializar os efeitos cognitivos benéficos que oferecem ao seu público-alvo. Eles são elaborados a partir da colaboração de especialistas de diferentes áreas tais como professores, pedagogos, psicólogos, entre outros: “Quando fabricamos um jogo novo, antes de lançá-lo no mercado, realizamos testes com crianças, adultos e profissionais de diferentes áreas, para percebermos como ele será aceito e para fazermos possíveis alterações ou modificações que forem necessárias. Mesmo após lançado nós seguimos monitorando a reação a eles. Este feedback dos clientes é fundamental e ajuda a nortear nosso trabalho”, conclui.



Black Friday tem projeção de vender mais de R$ 6,5 bilhões no e-commerce

Pesquisa feita pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) destaca que a projeção de vendas durante o período da Black Friday deste ano é de R$ 6,5 bilhões no e-commerce brasileiro, e os pedidos online devem ultrapassar os 8,3 milhões, 3,5% a mais quando comparado ao mesmo período do ano passado. 

Para a ABComm, o e-commerce cresceu em média 3% no primeiro semestre de 2022 em relação aos primeiros seis meses de 2021, e o frete grátis é um fator que impacta nas vendas. A mesma pesquisa também mostra que o preço do frete pode influenciar em até 90% da decisão de compra de um item nas vendas pela internet. 

O gerente de operações da Gráfica GIV Online, Felipe Augusto, afirma que ao avaliar o comportamento do consumidor por conta do frete e criar estratégias de acordo com as tendências do momento, as vendas neste ano, realizadas via e-commerce aumentaram em média 25% e a projeção para a Black Friday deste ano, é que venha crescer mais 15% no volume de vendas, por conta da implantação de um frete único estabelecido para cada Estado brasileiro. 

A Conversion fez uma pesquisa com 400 brasileiros que são usuários da Internet e apontou as intenções de compra para o período de Black Friday deste ano. Pautada nessas entrevistas, chegou-se à conclusão que cerca de 96,26% dos consumidores pretendem realizar compras na Black Friday, enquanto somente 3,74% não pretendem comprar nada específico. As categorias que lideram esse ranking são: aparelhos celulares (15,15%), eletrônicos e eletrodomésticos (14,28%), moda e acessórios (12,48%), calçados (11,17%), cosméticos (8,94%), casa e móveis (5,96%), Educação, Livros e Papelaria (5,9%) e outros setores. 

De acordo com a Conversion, os canais de compras que os consumidores pretendem realizar suas compras são: lojas virtuais com 42,84% de preferência, aplicativos com 28,78%, lojas físicas com 26,69% e via telefone com 1,69% de intenções de compra. 

“A procura por materiais para ponto de venda, como sacolas, móbiles, adesivos de vitrine e outros impressos, cresce em média 8% nessa época do ano por conta da Black Friday, fora a procura por materiais para a Copa do Mundo, como é o caso da Tabela da Copa, que é responsável por 3% do aumento das vendas”, afirma Felipe da Gráfica GIV. 

O que explica esse fator é o estudo da Conversion a qual mostra que 91% dos entrevistados pretendem assistir aos jogos da Copa. Logo, a economia é aquecida nesse último trimestre. 

Quando o assunto são as escolhas de pagamento para a realização das compras, as formas de pagamento impactam de forma considerável nas vendas, pois o meio de pagamento mais usado na Black Friday 2021 foi o cartão de crédito, sendo o preferido em 63,2% das compras, segundo a All In. O boleto bancário ficou em segundo, representando 32,5% das compras de Black Friday. Já o Pix e outras formas de pagamento, como as carteiras digitais, seguem em constante crescimento no e-commerce, devido a alta aceitação do consumidor.  

“A Black Friday irá ocorrer dia 25 de novembro aqui no Brasil, e diversos segmentos aderem à Black Friday, desde o varejo, até academias, universidades e indústrias, como é o caso da indústria gráfica GIV Online que precisa dar todo o suporte a todos os setores que vão trabalhar a comunicação visual para este evento que movimenta a economia brasileira”, finaliza Felipe Augusto.   



Pesquisa diz que progresso econômico tem relação direta com viagens de negócios

Uma nova pesquisa conduzida pelo Growth Lab de Harvard encontrou uma conexão direta entre as viagens de negócios de um país e o crescimento de novas indústrias, além de indicarem também o progresso daquelas empresas já existentes.

As descobertas que foram publicadas na revista Nature Human Behaviour, apoiam a hipótese do Growth Lab de que a movimentação do conhecimento é fundamental para o crescimento econômico, e as viagens de negócios desempenham um papel fundamental nesse processo. A pesquisa também levanta novas preocupações sobre as implicações econômicas das restrições de viagens internacionais impostas durante o período mais acentuado da COVID-19.

Os pesquisadores Michele Coscia e Frank Neffke, juntamente com o diretor do Growth Lab, Ricardo Hausmann, usaram informações anônimas de transações fornecidas pela Mastercard para mapear o fluxo de viagens de negócios globais. Por meio dessa rede, eles criaram um Índice de Conhecimento que classifica os países sob o ponto de vista de entrada e saída de “conhecimentos”. Alemanha, Canadá, EUA, Reino Unido e Coreia são as principais fontes destes tais fluxos de conhecimento, enquanto Áustria, Irlanda, Suíça, Dinamarca e Bélgica receberam a maior parte do conhecimento.

A equipe criou uma visualização interativa que mostra os efeitos do desaparecimento de viajantes de negócios originários de um país específico. Por exemplo, se os empresários alemães parassem de viajar, a pesquisa estima que Áustria, África do Sul, Suíça, Nigéria, República Tcheca e Turquia seriam os mais afetados, e o PIB global diminuiria 4,8%.

De acordo com Hausmann, o mundo está se beneficiando enormemente ao mobilizar o know-how nos cérebros por meio de viagens de negócios. Um desligamento permanente deste canal provavelmente implicaria uma perda de dois dígitos no PIB global”.

A pesquisa também sugere que as viagens de negócios representam outra divisão de desenvolvimento. “Os obstáculos às viagens de negócios, como sistemas complicados para obtenção de vistos e conexões aéreas longas, dificultam a mobilidade e, assim, restringem o acesso ao conhecimento, limitando as oportunidades de crescimento, especialmente em países em desenvolvimento”, disse Frank Neffke, diretor de pesquisa do Growth Lab.

De acordo com Ricardo Mendonça, Diretor Geral da Next Seguro-Viagem, empresa paulistana dedicada à comercialização de seguro-viagem, “ao lidar diariamente com viajantes corporativos que partem para diversos destinos mundiais, percebemos claramente que a economia cresce em determinadas localidades de modo proporcional à movimentação dos profissionais que seguem em roteiros de negócio nestas regiões. Muitas vezes chegamos a nos perguntar se a movimentação é resultado de uma economia pujante ou se a movimentação produz a referida aceleração econômica. Pesquisas como essa nos dão uma resposta importante sobre esta questão, reafirmando a essencial importância do investimento em viagens corporativas, do intercâmbio tecnológico, do investimento em estudo e pesquisa sem fronteiras”.



Infectologistas reforçam a importância da vacinação contra poliomielite

Médicos infectologistas estão reforçando o alerta nacional aos pais para que vacinem seus filhos contra a poliomielite, evitando riscos de reaparecimento da doença e de Paralisia Flácida Aguda (PFA), supostamente atribuível à vacina poliomielite oral (VOP).

A médica infectologista, Viviane França de Macedo, do Eco Medical Center, em Curitiba, diz que a baixa adesão por parte da população, além de colocar em risco a saúde de quem não se imuniza, pode levar ao ressurgimento de doenças de fácil contágio que já haviam sido eliminadas, como a poliomielite.

“O retorno de antigas doenças já eliminadas ou controladas no país trazem impacto na saúde pública, assim como impactos sociais e econômicos. Isso porque muitas dessas doenças acabam sobrecarregando o sistema de saúde, gerando óbitos ou sequelas graves e deixando os indivíduos com deficiências motoras ou cognitivas de forma permanente”, alerta a infectologista.

Número de vacinas 

Mais de dois meses após o início da campanha de vacinação contra a poliomielite, o Brasill segue com a mais baixa cobertura de imunização da doença em mais de quatro décadas.

A meta do Ministério da Saúde é vacinar 95% das crianças com menos de 5 anos. Mas, até agora, só 65% delas já tomaram as doses.

Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, a situação é ainda mais preocupante. Nem a metade do público-alvo foi vacinada até agora. Só lá, são 160 mil crianças com a caderneta atrasada contra a poliomielite.

No Paraná, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) informou que a meta de vacinação da campanha poliomielite, por exemplo, é de 95% em crianças menores de 5 anos, mas apenas 72,5% do público estimado recebeu a vacina. Em recente campanha nacional, a estimativa era vacinar mais de 620 mil crianças em todo Paraná, mas o número de doses foi de aproximadamente 450 mil.

A médica infectologista, Camila Ahrens, que também atua no Eco Medical Center, em Curitiba, reforça que entre os anos de 1989 a 2012, foram aplicadas  764 milhões de doses de VOP em crianças de todo país.  “Neste período ocorreram somente 50 casos de pólio vacinal. A partir de 2012, com a introdução do esquema sequencial VIP/VOP não ocorreram mais casos de pólio vacinal no país”, enfatiza.

Segundo ela, na caderneta de vacinação da criança não consta registro de vacina inativada poliomielite (VIP), que deve ser administrada anteriormente à vacina poliomielite oral (VOP), bem tolerada e que, muito raramente, está associada a algum evento adverso grave. 

“Destaca-se que o risco de paralisia flácida aguda com a VOP é muito raro e quando a VOP é aplicada como reforço após o esquema básico com a vacina VIP esse risco é praticamente nulo”, completa.

Ela reforçou ainda que o recente caso de poliovírus Sabin Like 3, detectado em uma criança no estado do Pará, não tem caráter transmissível e não altera o cenário epidemiológico no território nacional. “

Motivos da baixa adesão vacinal 

Para a infectologista, Viviane França de Macedo, a queda na vacinação das crianças tem sido observada principalmente a partir de 2018, quando especialistas já alertavam para o perigo da baixa cobertura vacinal. 

“A pandemia da covid-19 devido ao isolamento social reduziu drasticamente as taxas de vacinação contra as principais doenças infantis. Além disso, nesse período muitos movimentos contra-vacina ganharam força nas redes sociais desencorajando pais e responsáveis a vacinarem seus filhos”, completa. 

Outro motivo que pode agravar a situação, segundo ela, é que as novas  gerações desconhecem as doenças infecciosas preveníveis por vacina, justamente porque desapareceram pela ação preventiva da vacina.  “Além disso, é necessário um vínculo importante entre paciente médico para que a vacinação possa ser reforçada e realizada. Os pais que tem um bom vínculo com o médico que recomenda e orienta a vacinação normalmente vacinam mais seus filhos”.

Informações sobre a doença

A poliomielite, comumente denominada de pólio, é uma doença altamente contagiosa causada pelo poliovírus selvagem, sendo uma doença em processo de erradicação. Há também a poliomielite associada ao vírus vacinal (vaccine-associated paralytic polio- myelitis, VAPP), ou poliomielite pós-vacinal, que se caracteriza pelo desenvolvimento da doença, pós-exposição de vacina. Ocorre de forma idêntica à que ocorre com o vírus selvagem, com a possibilidade de gerar sequelas motoras definitivas. 

O modo de transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, por meio de gotículas de secreções (ao falar, tossir ou espirrar), pela via fecal-oral (mais frequente), por alimentos, objetos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores. Possuir uma condição de habitação precária e sem saneamento básico pode favorecer a transmissão do poliovírus. 

Não há tratamento específico para a poliomielite. Todos os casos devem ser hospitalizados e monitorados, com o tratamento de suporte, de acordo com o quadro clínico do paciente. 

As ações para conter a disseminação do vírus iniciaram na década de 60 com o advento de duas vacinas (oral e inativada). Após 1985 iniciou-se o processo para atingir a meta de erradicação da pólio mundialmente. 



Inclusão social e tecnológica de pequenos produtores são debatidos em seminário

O Presidente do Fórum do Futuro, Alysson Paolinelli, coloca no centro do debate global a transformação do complexo cenário internacional de crises profundas e diversas em oportunidade histórica para a inclusão dos pequenos e médios produtores rurais da zona tropical como agentes da redução do desmatamento, do combate à fome, da transição climática e da contenção das migrações forçadas.

Este é o tema central do Seminário “Temas Críticos para o Terceiro Salto da Produção Global de Alimentos”, que será realizado amanhã, numa parceria entre o Fórum do Futuro, o Banco Mundial, o FIDA e a Universidade Federal de Viçosa.

Paolinelli defende a concertação em torno de um grande Pacto Global do Alimento, A ideia central proposta pelo Presidente do Fórum do Futuro é inverter a lógica do quadro atual de crises diversas e profundas para inaugurar um novo paradigma de cooperação entre os povos.

“O fundamental é pararmos de focar nas consequências e investirmos colaborativamente na solução dos problemas onde eles se encontram”, destaca Alysson.

O seminário vai debater o enfrentamento da questão da fome associada à necessidade de intensificação da sustentabilidade no processo produtivo; a democratização dos conhecimentos e tecnologias para o uso de pequenos e médios produtores; o diálogo e a comunicação como estratégias de redução do risco reputacional dos negócios no Agro tropical.

Serviço

Seminário Internacional: Temas críticos para o Terceiro Salto da produção de alimentos em âmbito global.

Produção: Banco Mundial, Fórum do Futuro, FIDA e UFV

Data: 26/10/2022

Hora: das 9:30 às 12:00

Link para Inscrições: https://forms.gle/pNxN39ymXpgXfG1x9

Canal do AKSAAM no YouTube: https://www.youtube.com/c/Aksaam

Programação

Abertura

• Alysson Paolinelli – Ex Ministro da Agricultura e Presidente do Fórum do Futuro

• Diego Arias – Gerente da Unidade de Agricultura da América Latina do Banco Mundial

• Raul Narciso Carvalho Guedes – Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFV

Painel 01 – Pacto Global do Alimento: A inclusão social e tecnológica de pequenos e médios produtores rurais e a Segurança Alimentar

Moderador: Leonardo Bichara

Palestrantes:

• Paulo Haddad

• José Siqueira

• Rafael Zavala

Painel 02 – O Desafio da Democratização do Conhecimento Tropical

Moderador: Raul Narciso Guedes

Palestrantes:

• Evaldo Vilela – Presidente do CNPQ

• Celso Moretti

• Marcia Dornelles

Painel 03 – Comunicar no lugar de Informar: Fator de Risco nos negócios da Bioeconomia Tropical

Moderador: Julio Worman – Analista de Cooperação Sul-Sul e Triangular do FIDA

Palestrantes:

• Fernando Barros

• Evaldo Vilela

• Eugênia Rodrigues

Encerramento

Leonardo Bichara – Economista sênior para agricultura, Banco Mundial.

Marcelo José Braga – Coordenador Do AKSAAM/UFV



Oportunidades para construtoras com apoio da tecnologia impacta construção civil

Com a tecnologia as construtoras podem aproveitar importantes investimentos no setor e facilidades para financiar empreendimentos imobiliários. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, somente no primeiro trimestre de 2022, o banco já liberou R$ 21,4 bilhões em financiamentos para a compra e construção de imóveis, esse valor representa um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2021. 

Uma das oportunidades focadas no setor da construção civil é o programa Apoio à produção, da Caixa Econômica Federal, que financia empreendimentos enquanto o cronograma da obra é executado.

Em 2022, a Caixa reformulou algumas regras do programa, agora, as construtoras podem financiar até 100% do custo da obra a executar. Além disso, o cliente pode associar a marca Caixa ao empreendimento, inclusive utilizando essa estratégia no processo de vendas. Em contrapartida, os recursos para produção ficam 100% sob gestão da Caixa.

Porém, ao receber o financiamento do banco no Portal das Construtoras, as empresas devem auditar os dados recebidos em planilhas com uma equipe de repasse. Alguns dados recebidos são: CMF, DCD, ERP. No entanto, até que a gestão tenha acesso aos dados o processo leva alguns dias ou até semanas para acontecer.

Para Fernando Machado, product manager da Globaltec, empreendimentos maiores exigem uma grande quantidade de dados e, por isso, uma quantidade considerável de tempo para tratar esses dados. “O que novas tecnologias podem fazer é reduzir o tempo e inconsistências das informações e ajudar na mudança de processos, modelos de negócios e ecossistemas”, afirma.

Transformação digital e inovação andam juntas

As oportunidades de financiamento para construtoras por meio do crédito imobiliário movimentam o mercado na busca por soluções capazes de automatizar os processos e gerar mais eficiência. Segundo a empresa de consultoria International Data Corporation (IDC) 7,4 trilhões de dólares serão investidos mundialmente na transformação digital. 

Para Fernando Machado, o que muitos gestores procuram é reduzir custos e o tempo de execução de alguns processos, por exemplo, leitura de arquivos complexos, inconsistências no fluxo financeiro. “Tecnologias como BI, ConstruFin e ERP transformam o dia a dia dos gestores e desenvolvem ainda mais o crescimento de novos negócios na construção civil”, completa.



Sob chancela da Trutec, Hoff Analytics leva Big Data para a construção civil

Trutec, ecossistema que conecta novas soluções que desejam inovar o setor a grandes clientes,  recentemente, ingressou a Hoff Analytics em seu portfólio. Em 2021, a startup foi acelerada pelo Vedacit Labs, programa de inovação de construtechs e proptechs. 

Atualmente, a construtech atende pelo menos 8 das 10 indústrias de construção do país, utilizando o Big Data Analytics para minerar e qualificar grandes volumes de dados. Seu sistema organiza as informações sobre obras em andamento e as apresenta de uma maneira simplificada, fornecendo insights sobre o mercado.

“A inteligência de mercado oferecida pela Hoff Analytics identifica qual o melhor tipo de produto para região e qual será o impacto urbano de uma edificação, por exemplo. Essas informações são importantes para a indústria da construção civil e da incorporação, por meio delas entendemos como vamos implementar empreendimentos de sucesso nos locais corretos”, explica Alexandre Quinze, CEO da Trutec. 

A startup, ao entrar no Programa de Inovação da Trutec, o Vedacit Labs, ampliou as possibilidades para a construção civil. Sob mentoria da Trutec, associada ao apoio da Microsoft, começou a operar tudo em Power BI, facilitando a integração com o CRM das indústrias. 

Seus algoritmos são capazes de mapear construções, que podem ser consultadas na fase de projeto, antes de qualquer movimentação no canteiro. A partir dessas informações, são traçadas estratégias que possibilitam um processo de tomada de decisão mais ágil e assertivo. 

“Imaginávamos que quando as mentorias acabassem, acabariam também nossas experiências com o Labs e a Trutec. Mas, não foi assim. Mantivemos esse canal aberto até hoje, quando a gente precisa, o CEO da Trutec está sempre à disposição.  Contamos para eles os contratos que estamos fechando e nossos resultados, que ficam maravilhados com o nosso rápido crescimento”, comenta Janaine Nascimento, CEO da empresa.

A Hoff se tornou a primeira entre as construtechs da Trutec com uma CEO mulher. Em três anos de história deu um salto expressivo no seu faturamento anual. “Em 2020, faturamos cerca de 90 mil, inclusos clientes que não estavam focados na construção civil, sem emissão de NF. Em 2021, depois da aceleração da Trutec, passamos a faturar 350 mil. Até o fim de 2022, superaremos o faturamento de 1 milhão”, afirma Janaine.

Hoje, a prospecção inteligente possibilita o direcionamento de equipes comerciais para região com volume de obras e avalia viabilidade a partir do perfil de cada negócio. As atualizações de cada projeto são semanais, gerando uma série de APIs e dashboards.



Autor fala sobre gerenciamento de crises corporativas

No volume final de “Gerenciamento de Crises Corporativas”, Ricardo Giovenardi fala sobre antecipar cenários de crise integrando dados das mais diferenciadas fontes de informação com o intuito de salvar o maior número possível de pessoas, evitando tragédias como a ocorrida em Petrópolis no RJ em 2022, a de Brumadinho em 2019 e outras.E implantar a governança de atividades durante um momento de adversidade, utilizando a doutrina de inteligência para preparar sistemas de alertas antecipados de prevenção a desastres.

O autor conta que: “Uma área de Inteligência Estratégica, dentro da gestão de crises durante os momentos de normalidade, pode, por exemplo, elaborar mapas de capacidade de recursos logísticos, comportamentos sociais durante uma crise, cruzando essas informações com índices criminais desta região.”

O autor finaliza dizendo que: “Esse estudo facilitará a estratégia da segurança pública e privada na proteção de patrimônio, das equipes de emergência durante a operação de resgate de acamados etc. Também poderá criar estratégias por período do ano de acordo com as festividades da região, obtendo assim um possível dado demográfico de população flutuante.”

Giovenardi possui treinamentos realizados no Brasil, E.U.A, Iraque e Israel. Militar da reserva do Exército Brasileiro. Autor do livro Gerenciamento de Crises Corporativas Volume 1 e Volume 2. Gerenciou equipes de Segurança, Inteligência e Gestão de Crises e Resposta a Emergência em grandes empresas no Brasil. Medalha de Defesa Civil Laurita Pedroso de Oliveira do Município de Barra Velha, Santa Catarina (Decreto 1349 de 25 de outubro de 2019) e Título honorífico de Palestrante Master Intelligence, ADESG CAMPINAS.



Cosméticos Plant-Based viram tendência no Brasil e no mundo

O mercado de produtos plant-based, ou seja, à base de plantas, tem mostrado força e avanço no segmento de alimentação saudável e consumo consciente. Cada vez mais pessoas mostram interesse nas buscas por produtos veganos que podem oferecer mais bem-estar pessoal e ambiental, ou até pelo amor aos animais. No Brasil, de acordo com a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), de janeiro de 2016 a janeiro de 2021, o volume de buscas pelo termo “vegano” aumentou mais de 300%. 

A última pesquisa realizada para apontar os dados recentes desse tema foi feita em 2018, encomendada pela SVB ao IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria, antigo Ibope Inteligência –, mostrando que 14% dos brasileiros se consideravam vegetarianos e estavam dispostos a escolher mais produtos veganos. Já para o mercado global, a organização Mordor Intelligence prevê que o CAGR – taxa de crescimento anual – seja de 6,5% durante o período de 2021 a 2026.

Em 10 anos o número de empresas abertas com o termo “vegano” no nome cresceu mais de 500%, segundo dados do Ministério da Economia levantados pela CNN Brasil. Além disso, diversas marcas realizaram uma repaginação em suas fórmulas e embalagens para ficarem por dentro dos princípios veganos.

Como, por exemplo, a Naturiquè, marca licenciada da Cia da Natureza, que chegou ao mercado trazendo linhas de tratamento cosmético capilares completamente plant-based. “A nova marca Naturiquè simboliza um novo momento da empresa que, desde 2020, iniciou a “veganização” das suas fórmulas, substituindo ingredientes de origem animal e priorizando o desenvolvimento de fórmulas cada vez mais limpas, livres de sulfatos, parabenos e petrolatos” comenta Tatiana de Carvalho, gerente de marketing e responsável pelo projeto da marca.

De acordo com a Mordor Intelligence, o crescimento do mercado cosmético vegano é impulsionado pelo aumento da conscientização do consumidor sobre o uso de ingredientes derivados de animais. Já a Euromonitor aponta que isso se deve ao fato do crescimento dos flexitarianos, aqueles que não são veganos ou vegetarianos, mas que priorizam o consumo de proteína de origem vegetal ou cosméticos que não foram testados em animais.



Nitro 10x: evento de Pyero Tavolazzi reúne empresários em SP

Em novembro, entre os dias 5 e 7, o empresário Pyero Tavolazzi traz a quarta edição do Nitro 10X. Sendo um evento de empreendedorismo, reúne empresários, líderes e treinadores mundiais, que auxiliam as pessoas a terem 10x mais resultados nas mais diversas áreas.

Entre os convidados, já estão confirmados nomes do mundo dos negócios, como Jorge Coutinho, especialista em coaching de alta performance, Philip Kotlero pai do marketing mundial, Elena Cardone, empresária, investidora e treinadora, Tiago Nigro, idealizador e sócio-proprietário do Grupo Rico, Renata Vichi, CEO da Kopenhagen e rankeada entre os dez melhores CEOs brasileiros pela Forbes, Dan Cockerell, ex-V.P. da Disney e Patricia Muniz, empresária do ramo de alimentação há 30 anos da Rede Giraffas.

Além disso, também terão os palestrantes surpresa, chamados de “Top Secret”. Eles são nomes internacionais especialistas em vendas, finanças, marketing e liderança, que só serão revelados no palco. A edição anterior já contou com a participação de Grant Cardone, fundador e CEO da Cardone Capital, T.Harv e Robert Kiyosaki.

A produção do evento afirma que essa edição reunirá histórias de quem já vivenciou e enfrentou muitas fases e dificuldades de se arriscar na área do empreendedorismo, para assim, estimular a mentalidade empreendedora e despertar o desejo de conhecer e se aprofundar nesse tema, especialmente em jovens e mulheres, pois de acordo com a rede social de negócios LinkedIn, o empreendedorismo feminino no Brasil aumentou 41% durante a pandemia, e diante de dados tão expressivos como esse, Pyero se mostrou decidido a abraçar a causa, na qual já é bem engajado, e a colocar a mulher como protagonista no mercado empresarial nessa quarta edição do evento Nitro10x: “nesses últimos dois anos, onde todo mundo teve que se virar para conseguir trabalhar, 55,5% das novas empresas foram abertas por mulheres.”

O evento acontece nos dias 5, 6 e 7 de Novembro em São Paulo (SP). Serão 3 dias com empresários para promover conexões, impulsionar e acelerar estratégias de crescimento para empresas, além de agregar valores e princípios que possam se aplicar aos esforços de qualquer pessoa que esteja pensando em abrir sua própria empresa, seguindo o método dos 7 passos.

Para saber mais, basta acessar: https://www.nitro10x.com.br



Fiocruz aponta que maconha é a droga mais consumida no país

Levantamento da Fiocruz revela que 10,8% dos entrevistados, com faixa de etária de 12 a 65 anos, experimentou alguma substância ilícita ao menos uma vez na vida. A mesma pesquisa aponta que a maconha é a droga mais consumida, com prevalência de 7,7%, mais do que o dobro da segunda colocada, a cocaína, com 3,1%.

Nessa sondagem da Fiocruz, os entrevistados informaram que a média de idade do primeiro consumo de maconha foi de 14 anos. Ainda de acordo com o levantamento, a faixa etária entre 18 a 24 anos é que menos vê riscos decorrentes do consumo de maconha, mesmo que pontual (apenas 6,6% dos entrevistados).

Nesse cenário, os traficantes têm diversificado no formato da droga oferecida ao consumidor de maconha. Além da erva preparada para o fumo, a droga também é vendida misturada com doces. “Os traficantes estão vendendo os chamados brigadeiros mágicos, compostos por chocolate misturado com maconha”, afirma Jorge Lordello, delegado licenciado e especialista em segurança pública e privada.

Lordello cita o caso de um casal de professores que foi preso em flagrante vendendo brigadeiros e brownies com maconha em frente à Universidade Federal do Rio de Janeiro. O especialista recomenda que os pais orientem os filhos para que tenham cuidado na hora de comprar doces em baladas e próximos aos colégios e faculdades.



Natuzzi realiza 3ª edição do evento beneficente “Por Peles”

No próximo dia 27 de outubro, a flagship Natuzzi, receberá convidados para o leilão beneficente “Por Peles”. O evento, que chega a sua 3ª edição, tem como propósito colaborar com a ONG Américas Amigas no trabalho de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama de mulheres em situação de vulnerabilidade financeira.

Neste ano, 21 escritórios de arquitetura de São Paulo integram o time responsável pelo desenvolvimento de esculturas criadas a partir de peças de couro, que integram o vasto portfólio de revestimentos dos estofados da marca italiana. Com o tema “Círculo da Vida” e subtema “Natureza”, cada profissional ou equipe desenvolverá uma peça que retrate esses universos.

Durante o evento, as obras serão apresentadas ao público para lances em um leilão oculto, onde não será possível identificar os autores, apenas as peças e os descritivos. Desta forma, privilegia-se exclusivamente a causa e evidencia-se a arte, emoção e a criatividade empregadas na peça.

Para conhecer o trabalho das Américas Amigas em https://www.americasamigas.org.br

“Por Peles” – Natuzzi São Paulo

Data: 27 de outubro

Horário: 17 horas

Local: Natuzzi Italia Flagship

Al. Gabriel Monteiro da Silva, 903, Jd. América – São Paulo.



Peças assinadas por designers brasileiros podem ser arrematadas em leilão

Peças e móveis de designers brasileiros como Fernando Jaeger, Guilherme Wentz, Maurício D Avila e Marilena Gonçalves fazem parte do leilão on-line de bens de apartamentos decorados do empreendimento Casa Genebra, da incorporadora UMÃ.

O leilão vai acontecer nesta sexta-feira (28), às 9 horas, pelo portal da Lance Total. Outros itens, como eletrodomésticos, fazem parte da relação dos 150 bens que serão leiloados. Os lances já podem ser realizados no portal. 

Os itens podem ser arrematados com lances mínimos de valores até 90% menores. Será possível aos consumidores encontrar peças mais viáveis, embora também sofisticadas. Os lances mínimos variam entre R$ 30 e R$ 3,5 mil.

Para participar, é necessário um cadastro no portal com até 24 horas de antecedência ao fim do evento. Os interessados podem conferir presencialmente os bens antes de arrematar, uma vez que não há devolução na compra. A visitação pode acontecer de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. A retirada dos itens arrematados é de responsabilidade do comprador.

Destaques

Entre os bens, destaque para o banco Jequitiba Caiçara, de Fernando Jaeger, conhecido por valorizar o uso de diversos tipos de materiais e produção 100% nacional. O banco, que possui estrutura em madeira maciça, é ripado também com madeira maciça. 

O consumidor ainda pode arrematar uma ou as quatro unidades da cadeira Gravatá Tauari lavado de Guilherme Wentz, que imprime a tropicalidade em suas composições. Na cadeira, que integra a madeira Tauari, é utilizada a transparência do trançado da palha natural para, segundo Wentz, remeter à refrescância e à leveza de um estilo de vida litorâneo. 

Luminárias criadas pelos designers Maurício D Avila Luminária pendente SIG e Marilena Gonçalves Arandela articulada com joelho e cúpula também fazem parte do certame, que inclui o sofá lateral de design contemporâneo assinado pelo Sala2, mesa ilha Mármore Limestone Mont Charmot, além quadros e telas, cortinas, armários, entre outros itens que compõem os decorados.                                              

“Para ambientar os decorados, selecionamos peças que valorizassem o design e a arquitetura brasileira para estar em consonância com o que fomos desvendando durante a concepção do projeto”, destaca Jorge Cury, fundador da UMÃ Inc, responsável pelo empreendimento Casa Genebra (Bela Vista), na qual estão os apartamentos decorados.

“Na escavação para as obras, observamos as camadas de solo em uma amostra de dois metros de profundidade. Eram camadas de séculos atrás, de sucessivas ocupações do local. Primeiramente de forma rural, com casas de tijolos, até as ocupações mais modernas em concreto. Como o empreendimento não possui garagens subterrâneas, essa terra original foi valorizada e aproveitada para o paisagismo. Essa brasilidade também foi retratada no design e na arquitetura do projeto, e na escolha das peças que iriam compor os decorados para a apresentação ao público”, completa Cury.

A seguir, algumas oportunidades: 

Os demais itens que serão leiloados estão disponíveis em lancetotal.com.br

 

Serviço – Leilão on-line de bens decorados Casa Genebra da UMÃ Inc.

  • Data/hora de encerramento: 28 de outubro, às 9 horas.
  • Lances já disponíveis em lancetotal.com.br.
  • Visitação de segunda e sexta, das 9h às 16h (Rua Genebra, 287, Bela Vista-SP)
  • Edital completo e demais informações: lancetotal.com.br.



Criatividade soluciona os desafios de RH

Nos últimos anos, termos como “grande renúncia” ou “demissão silenciosa” ganharam espaço na análise do futuro das relações de trabalho. Diariamente, diferentes grupos de trabalho enfrentam desafios que exigem sair do lugar-comum de pensamento para encontrar uma solução e, neste contexto, promover a criatividade é uma necessidade para o desenvolvimento sustentável dos negócios. Essas e outras conclusões estão no estudo “O papel transformador da criatividade para solucionar os desafios de RH“, realizado pela LLYC, consultoria global de comunicação, marketing digital e assuntos públicos.

Nesse sentido, a criatividade deve ser levada em consideração. Ela se torna uma ferramenta muito poderosa nos departamentos de Recursos Humanos. Pablo Picasso dizia que todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição. Portanto, destruir o que não funcionou até agora, zerar os contadores e começar a fazer o que sempre foi feito de uma outra forma pode ser um bom caminho de incorporação da criatividade em processos internos. 

Na verdade, segundo aponta o estudo, está cada vez mais difícil contratar os profissionais certos e mais difícil ainda engajá-los para promover a revolução cultural exigida pela transformação empresarial e digital que a maioria das organizações estão passando. 

“Se o que fazemos não está funcionando, por que não começar a fazer as coisas de outra forma? A criatividade não é algo individual, mas surge da interação entre os indivíduos sendo, portanto, uma ação que é sempre relacional. E como tal, ela se torna uma ferramenta muito poderosa nos departamentos de Recursos Humanos”, afirma Naira Feldmann, diretora de Engagement na LLYC.

A pesquisa aponta também que a criatividade não é um processo linear e nem todas as pessoas chegam a ela da mesma forma. Para o setor de RH, que em sua análise mais profunda, lida com pessoas, a busca pela transformação das relações com os talentos deve ser também uma busca obsessiva para o encontro de singularidades, todas abraçadas e aceitas de forma ampla.

Há um grande descompasso entre as necessidades de contratação e a capacidade das organizações de atrair talentos. O poder de decisão passou das empresas para os profissionais.

 “Estamos assistindo uma mudança de paradigma na qual não são mais as empresas que escolhem as pessoas, mas as pessoas que escolhem as empresas. E fazem isso quando as escolhem como local de trabalho, mas também como um propósito para o qual se levantam todos os dias e se dedicam porque acreditam no que fazem”, conclui Naira Feldmann. 



Brasileiros ocupam mercado audiovisual nos EUA

Morar no exterior e construir uma carreira de sucesso fora do país se tornou o grande sonho de muitos brasileiros. De acordo com uma pesquisa do Datafolha realizada recentemente, 76% dos jovens dizem ter muita ou alguma vontade de deixar definitivamente o Brasil. Um dos lugares mais procurados para essa mudança de vida é os Estados Unidos, devido às grandes oportunidades de trabalho, ao maior poder de compra, qualidade de vida, entre outros fatores.

Atualmente, os EUA já abrigam muitos brasileiros residentes que têm dedicado seu tempo com a Produção de Conteúdo, especialmente audiovisual, por ser um mercado em ascensão. De forma geral, o país situado entre o Canadá e o México, na América do Norte, é o principal destino dos brasileiros que decidem morar fora, representando 42% dos casos. Em 2020, havia 1,8 milhão de brasileiros vivendo no país, segundo os dados mais recentes do Ministério das Relações Exteriores. 

No YouTube, é possível encontrar diversos materiais produzidos por brasileiros que moram nos Estados Unidos, abordando os mais variados temas, mas todos com o objetivo principal de mostrar como é a vida no país. Canais esses que, por apresentarem tal estilo de vida, podem auxiliar os imigrantes ou residentes “de primeira viagem” a melhor se estabelecerem na “Terra do Tio Sam”. 

As plataformas de streaming, além disso, têm sido cada vez mais acessadas por cidadãos norte-americanos. De acordo com dados da consultoria Nielsen, 34,8% utilizaram tais ferramentas em julho de 2022, em um total de 191 bilhões de minutos consumidos – um aumento de 22,6% maior se comparado com julho de 2021. 

É interessante frisar, inclusive, que, desde junho de 2021, de acordo com um informe oficial do Google, os Estados Unidos começaram a tributar os vídeos on-line de brasileiros publicados na plataforma devido à grande audiência entre os espectadores norte-americanos. 

Segundo o comunicado, o Google tem descontado parte dos ganhos de youtubers fora dos Estados Unidos, em uma medida que foi adotada para cumprir uma determinação do Internal Revenue Service (IRS), órgão equivalente à Receita Federal brasileira – dessa maneira, os canais do YouTube têm de pagar até 30% da receita que vier de usuários nos EUA.

Brasileiros em busca do “sonho americano”

As possibilidades de crescimento do mercado audiovisual e entretenimento, apesar disso, são grandes. A produção de conteúdo audiovisual, em temas que podem extrapolar aqueles voltados às dicas para brasileiros, pode ser realizada, também para o público latino, e para os próprios estadunidenses. É o que destaca o especialista em produção audiovisual, artística e entretenimento, Gabriel Costa.

“O profissional brasileiro possui um know how para produção de conteúdo, o que torna o Brasil um grande destaque em produções televisivas, jornalísticas e até mesmo nas telas dos cinemas”, afirma. “Você apresentar seu produto, seu conhecimento para ser expandido em outro lugar, levando qualidade, formação e capacitação, além de crescer, também estará colaborando com o círculo econômico daquela região e até mesmo daquele país”, completa.

Segundo o especialista em produção audiovisual, o número de pessoas envolvidas em uma produção poderá trazer, sem dúvidas, oportunidades de novos empregos e de milhares ou milhões de dólares na economia com os investimentos aplicados. 

“Produzir conteúdo na América é juntar o know how incomparável brasileiro em conteúdo e produção com o conhecimento tecnológico incomparável do americano”, afirma ele, pontuando ser cada vez mais comum a “globalização dos conteúdos produzidos”. Para Costa, tal cenário é de “fundamental importância para a aderência ao seu produto”, aumentando inclusive o consumo do conteúdo pelo público americano.

Para tanto, pontua ele, é necessário aumentar a troca entre o profissional brasileiro e o americano. Saber falar inglês, sem dúvidas, é um diferencial. Gabriel Costa descreve esse “networking” como um encontro rico para ambos. 

“A partir do momento em que você tem a oportunidade legal de estar produzindo em solo americano o seu conteúdo, você precisa tirar as limitações da sua mente e se deixar ‘voar’. As possibilidades são inúmeras”, diz ele, frisando que há uma série de youtubers, por exemplo, que produzem conteúdos “de brasileiros para brasileiros” que estão no Brasil e que querem ou sonham conhecer os EUA e passar férias. “Existem brasileiros em emissoras de televisão, plataformas de streamings, rádios, grandes gravadoras e eventos”, disse.

Para o especialista, a língua não necessariamente precisa ser uma barreira, tudo dependerá do objetivo e do foco profissional. “Se você quer produzir para brasileiros, tudo certo. Agora, se você quer globalizar, que é a tendência de hoje, onde você vá falar algo que interessa a outros vários, uma das primeiras viabilidades que você precisa produzir é o inglês”, afirmou. 



Evento no Pará apresentará novas tecnologias para postos de combustíveis

Nos dias 26 e 27 de outubro, a cidade de Belém será sede do XVII Encontro de revendedores de combustíveis e lojas de conveniência do norte do Brasil, promovido pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniência do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA) e os demais sindicatos da Região Norte. O evento acontecerá na Estação das Docas, e é quinta vez que o encontro é realizado na capital paraense.

Durante o evento proprietários de postos de combustíveis irão conhecer bombas de combustíveis que atendem às novas regulamentações do Ministério do Trabalho e também do INMETRO, além de sistemas de medição e monitoramento. O objetivo é facilitar o acesso dos empresários da região Norte as últimas novidades do setor.

A programação tem como proposta gerar, além de troca de experiências entre empresários, novas oportunidades de transações comerciais por meio da Feira de Negócios, dando continuidade à programação do tradicional Ciclo de Encontros Regionais.

A participação da Gilbarco Veeder-Root no XVII Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil será em parceria com a Mapinet, distribuidor da marca na região.

XVII Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil

26 e 27 de outubro de 2022

Estação das Docas, Belém – PA

Estandes Prata 07 e 08

www.gilbarco.com.br



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