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O slogan da nova campanha da Medprev é “O Outubro é Rosa, mas o luto é preto”

O câncer de mama é um dos que mais matam mulheres no mundo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2020, mais de 2,3 milhões de mulheres do globo descobriram que estavam com este tipo de câncer, o que representa 24,5% de todos os tipos. No Brasil, em 2022, estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença que mais atinge o sexo feminino. E, neste Outubro Rosa, a Medprev lança campanha “O Outubro é Rosa, mas o luto é preto!” para alertar a sociedade sobre a real importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. O objetivo é alertar que nem todas as pessoas que lutam contra o câncer conseguem se curar, e que a prevenção é um fator determinante para a descoberta precoce da doença.

“Escolhemos o slogan ‘O Outubro é Rosa, mas o luto é preto!’ para mostrar que nem todas as histórias são de superação, e o quanto o tema é sério, pois só a prevenção e o diagnóstico precoce da doença podem ajudar a salvar vidas”, alerta a Head de Marketing da Medprev, Michele Alvino.

Campanha “O Outubro é Rosa, mas o luto é preto!”

A nova campanha será veiculada nas redes sociais da marca abordando histórias reais de pessoas que lutaram contra o câncer, mas que infelizmente não resistiram, para reforçar a importância do diagnóstico precoce da doença. A marca conta com a ajuda da Influencer Bia Frecceiro, de quem “emprestou” a frase da campanha, além de convidar os familiares dessas mulheres, contando suas histórias, e que mesmo realizando o tratamento, não sobreviveram. Essa ação visa reforçar o quanto é imprescindível que a doença seja descoberta no início para o sucesso do tratamento.

“Nossa campanha quer dar o tom de seriedade que essa doença merece. O câncer de mama mata todos os dias, são famílias perdendo mães, filhas, avós e tantas outras mulheres queridas. Até entendemos o otimismo das campanhas do Outubro Rosa, mas quanto mais campanhas de prevenção se parecerem com campanhas comerciais bonitas, menos será dada a importância que merece”, comenta Michele.

Ela ressalta ainda que muitas mulheres deixam de fazer seus exames preventivos anuais e muitos resultados de exames de imagem ficam nos laboratórios, porque elas não voltam para buscá-los, ou ainda não os levam ao médico para o diagnóstico. “E é essa consciência que precisa mudar para que não seja tarde demais”.

Ir ao médico regularmente previne o câncer de mama

Michele Alvino destaca que o intuito da campanha é fomentar a prevenção e alertar sobre a importância das consultas médicas regulares e realização de exames como a ultrassonografia das mamas ou mamografia, para identificar e combater sinais iniciais da doença. Mulheres acima de 50 anos devem redobrar os cuidados, pois quatro dos cinco casos acontecem depois dessa idade.

Para mais informações, basta acessar: https://medprev.online/

Foto de divulgação ilustrativa.



Novos exames auxiliam no diagnóstico precoce do Alzheimer

Os números da Organização Mundial de Saúde (OMS) dão a dimensão do desafio: 35,6 milhões de pessoas no mundo e 1,2 milhão no Brasil sofrem do Mal de Alzheimer. As projeções da OMS ainda dão conta de que os casos devem dobrar até 2030 e triplicar até 2050, em razão do envelhecimento da população. E quanto mais preciso o diagnóstico, maiores as chances de uma conduta médica assertiva e adequada ao paciente.

A boa notícia é que, esse ano, chegou ao Brasil, um novo exame que irá auxiliar no diagnóstico: o primeiro exame de sangue de suporte ao diagnóstico da Doença de Alzheimer, capaz de detectar a doença em pacientes com suspeita clínica. Soma-se a isso o PET amiloide Florbetabeno, com tecnologia que mede a carga da proteína beta amiloide no cérebro.

O exame de sangue mede a Relação Beta Amiloide 42/40. Quando esta relação mostra índices diminuídos, ela tem sido associada a um risco de Alzheimer acima da média dos indivíduos. Aliados aos recursos de imagem já existentes, tomografia e ressonância magnética, contribuem para a precisão do diagnóstico, tratamento e prognóstico do paciente, sempre somados ao seu histórico clínico, este fundamental para que a indicação dos exames obtenha o melhor aproveitamento dos resultados.

Os novos recursos diagnósticos foram apresentados na conferência “Atualizações dos biomarcadores do Alzheimer” durante o 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial, coordenada pelo médico patologista clínico Alvaro Rodrigues Martins e com a participação dos também patologistas clínicos Gustavo Bruniera Peres, diretor da SBPC/ML e Dra Lívia Barosa Avallone, especialista em patologia clínica/medicina laboratorial. 

“A disponibilidade desses exames ainda é restrita, mas ter um marcador específico para o Alzheimer, é um ganho importante porque permite contornar indicação inicial de exames invasivos. Somados aos dados à história clínica de cada paciente e recursos que já existem, permite que o Alzheimer seja detectado, ainda em fases iniciais da doença” explica o doutor Álvaro.

 

SBPC/ML – Atendimento à imprensa

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Meriely Dantas| meriely.dantas@advicecc.com | (11) 5102-5253

Fernanda Dabori | fernanda.dabori@advicecc.com| (11) 5102-5255

 

 

 

 



PCR para HPV contribuiu com a prevenção do câncer de colo uterino

Rastreio do câncer de colo uterino por testes moleculares foi debatido durante o 54º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (CBPC/ML) demonstrando que os testes moleculares, como o PCR, são mais eficientes na prevenção do câncer do colo uterino que o tradicional Papanicolau, que é o exame citológico.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer do colo do útero é o quarto tipo mais comum entre as mulheres (exceto os casos de pele não melanoma), com aproximadamente 530 mil novos casos por ano em todo o mundo. É responsável por 265 mil óbitos por ano, sendo a quarta causa mais frequente de morte por câncer em mulheres. No Brasil, a mortalidade é de 6.385 por 100 mil mulheres por ano, especialmente na faixa estaria de 40 a 49 anos.

Melhorar a prevenção, rastreamento é sempre a forma mais eficaz de diminuição dos agravos causados pela doença. No entanto, no Brasil o exame mais usado para o diagnóstico ainda é o Papanicolau. “Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, a pesquisa molecular de HPV de Alto Risco foi incluída nos protocolos de rastreio desde 2012, comenta a Dra. Leticia Katz, Diretora de Programa de Saúde Pública da Sociedade Brasileira de Citopatologia. “No Brasil, não só o exame utilizado, mas a jornada da paciente após um exame positivo, é uma grande preocupação, por conta da complexidade e o pouco acesso ao sistema de saúde brasileiro”, comenta.

A palestrante Katia Luz Torres, Diretora de Ensino e pesquisa da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas, compartilhou sua experiência em um trabalho de campo com o rastreamento de cerca de 400 mulheres ribeirinhas. Na amostra foram encontrados dois casos de câncer de colo de útero, considerada uma alta incidência, e que iniciativas dessa natureza poderiam ser um avanço na disseminação do avanço da doença em sua forma mais letal.

José Eduardo Levi, pesquisador do Instituto de Medicina Tropical (Lab. de Virologia) da Universidade de São Paulo e P&D da Dasa, comentou que os testes moleculares são ideais para serem feitos em larga escala, pois são mais automatizados, diminuindo as chances de erro e melhorando rapidez do diagnóstico e confiabilidade do exame. “Como o rastreamento do câncer do HPV deveria ser feito em toda mulher na faixa etária recomendada, usar o exame molecular, que é um teste muito mais sensível, melhoraria a sensibilidade de diagnóstico”, argumenta. 

Para Neila Maria de Góis, Presidente da Comissão Nacional Especializada no Trato Genital Inferior da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), os médicos ginecologistas deveriam atentar ainda para a faixa etária de solicitação do exame, uma vez que solicitar ao adolescente, que frequentemente demonstra infecção pelo HPV rapidamente clareada pelo sistema imune, e que poderia ser um desperdício de esforços ao sistema e tratamentos desnecessários. “É preciso observar diretrizes e recomendações de rastreios”, segundo ela. 

Para o patologista do Laboratório de Genética Molecular do Laboratório Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, Luiz Gustavo Cortes, comenta que “é necessária uma construção do paradigma para migrar para o PCR de HPV”, pois o Sistema de Saúde no Brasil ainda é baseado no Papanicolau, teste rudimentar e que depende muito da interação humana. 

Annelise Correa Wengerkievicz Lopes, médica patologista clínica e Diretora de marketing e comunicação da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) e Gerente médica executiva da Dasa em Florianópolis comenta que ainda hoje existe um grande número de solicitações de captura hibrida, o primeiro teste molecular a ser disponibilizado no início dos anos 2000, mas que o PCR tem a vantagem de ser  diferenciar os subtipos de HPV 16 e 18, que são os mais oncogênicos, e conter controle interno de reação, que garante que havia material biológico e a reação transcorreu como deveria.  “Por isso, o PCR deveria ser considerado o método de predileção para rastreio populacional do HPV”, finaliza.



Mulheres empreendedoras se destacam no mercado

O empreendedorismo feminino tornou-se um tema mainstream à medida em que as mulheres em posições de liderança estão tendo sucesso entre os negócios, finanças e política. Um estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)aponta que o empreendedorismo feminino no Brasil apresentou sinais de recuperação no último trimestre do ano passado, depois de sofrer retração a partir dos primeiros meses da pandemia do coronavírus.

O estudo, realizado com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), mostrou que após recuar para um total de 8,6 milhões, no segundo trimestre de 2020, o número de mulheres à frente de um negócio no país fechou o quarto trimestre de 2021 em 10,1 milhões, mesmo resultado registrado no último trimestre de 2019, antes da pandemia.

Uma pesquisa realizada pelo Movimento Aladas — que oferece uma plataforma de cursos digitais e conteúdos gratuitos sobre empreendedorismo —, em parceria com o Sebrae São Paulo, revelou que durante a pandemia 33% dos novos negócios foram abertos por mulheres, contra 29% por homens.

Diante disso, o Sebrae volta seu olhar para o tema e lança o Sebrae Delas. Ele é um projeto dentro do Programa Nacional Mulher de Negócios, que visa atender o público feminino de empreendedoras e seus empreendimentos. O que é feito por meio de capacitação e preparo destas para os desafios dos negócios e projetos. Embora o acesso a dados confiáveis seja desafiador, o objetivo é claramente mostrar que as elas capacitadas, podem ser eficazes em funções executivas.

De acordo com o novo estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), “Caracterização de MPMEs brasileiros e barreiras ao acesso ao crédito a partir de uma perspectiva de gênero“, as mulheres representam apenas 30,6% dos empregadores no Brasil e 35,3% dos trabalhadores autônomos, considerando todos os portes de empresas.  

Quais são as barreiras e a tendência?

Igualdade e inclusão é um tema cada vez mais debatido dentro das empresas. A presença feminina nos negócios e na economia no geral, ainda está abaixo dos homens — e apesar dos preconceitos ainda existentes, as mulheres estão conquistando seu espaço, mas a desigualdade ainda é significativa.

As mulheres ainda têm dificuldades em conseguir acesso a empréstimos e financiamentos. Segundo o estudo da sétima edição da pesquisa “Mulheres empreendedoras e seus negócios” de 2022, realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), 42% das empreendedoras brasileiras que solicitaram crédito tiveram seus pedidos negados.

Cristina Boner, empreendedora com mais de 20 anos no mercado de tecnologia, complementa: “Temos uma sociedade onde mulheres empreendedoras ainda enfrentam dificuldades até para conseguir um empréstimo para poder investir em suas empresas”. 

Empreender não é tão simples. Quem tem um negócio próprio precisa lidar com diversos obstáculos para poder colocar suas ideias em prática. A pesquisa “Sobrevivência de Empresas”, realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), identificou que três em cada 10 microempreendedores individuais, os chamados MEIs, fecham as portas de seus negócios em até cinco anos.

Com a complexidade do ambiente de negócios e a necessidade de minimizar a falta de experiência, há passos importantes que não devem ser ignorados por quem decide empreender. A capacitação é um deles.

O programa de pesquisa Global Entrepreneurship Monitor(GEM), de abrangência mundial, é uma avaliação anual do nível nacional da atividade empreendedora. Vale destacar alguns cursos de capacitação, citados e pensados para empreendedoras que podem ajudar mulheres que querem começar um negócio: 

  1. Despertando a Empreendedora;
  2. Projeto Qualifica Mulher;
  3. Cresça com o Google para Mulheres Pretas;
  4. Elas na Tech;
  5. Her She;
  6. Meninas Programadoras.

Um tipo diferente de Liderança 

Apesar do senso comum direcionar a definição como aquele agente que abre uma empresa com a finalidade de se ter uma renda, a figura do empreendedor não se limita à essa definição. A liderança também é um componente presente, eis que se presta a inspirar e influenciar pessoas, juntas, atingirem um objetivo que seja do interesse de todas elas.

Segundo Cristina Boner, as mulheres parecem mais eficazes do que os homens em inspirar e motivar outras pessoas. “São extraordinárias na criação de negócios colaborativos ambientais e relacionamentos duradouros, tanto com suas equipes quanto com mercados. Elas também são altamente flexíveis e pivôs rapidamente durante tempos de crise. Não têm medo das mudanças de mercado e olham para as dificuldades do mercado como um momento de novo aprendizado.”

Empreendedora de sucesso 

Boner diz que mulheres que deixaram sua marca nos negócios pelas seguintes razões:

1- Querem novos desafios e oportunidades de autorrealização;

2- Desejam provar sua coragem em empregos inovadores e competitivos;

3- Almejam a mudança nas posições de controle e o equilíbrio entre suas responsabilidades familiares e suas vidas profissionais.



Como funciona o suporte para sistemas de WFM?

Como toda a transição, a implementação de processos costuma desafiar as empresas de diversos setores e portes. Exemplo disso, a dificuldade foi vivenciada por empreendimentos que precisaram se adequar às novas exigências relacionadas à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) – Lei nº 13.709/2018.

Segundo um estudo conduzido pela RD Station, empresa de tecnologia e marketing digital, 93% dos mil negócios analisados em 2021 conheciam a norma, mas somente 15% já estavam preparados, ou na reta final de ajustes, apesar das sanções previstas desde o dia 1º de agosto.

Com o teletrabalho, não foi diferente. Um estudo realizado por pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) em 2020 identificou o Brasil como o quinto país do mundo com maior dificuldade para implementar o sistema de trabalho home-office. A pesquisa, noticiada pelo jornal Gazeta do Povo, investigou elementos como variedade de ocupações, infraestrutura em tecnologia e características demográficas de 30 países.

Empresas que implementam WFM devem ter suporte personalizado 

Neste ponto, segundo Adriana Silva, analista de sistemas da SISQUAL® WFM, também é comum que haja dúvidas com relação à implementação de sistemas de WFM (Workforce Management, em inglês – gerenciamento de força de trabalho, em português) – e, para tanto, as empresas do ramo devem oferecer todo o suporte necessário a seus clientes.

Para exemplificar, conta que a SISQUAL® WFM possui dois canais de atendimento para o suporte, sendo eles divididos entre clientes e parceiros. O intuito dessa divisão é porque, no entendimento da empresa, o suporte deve ser diferenciado e personalizado, segundo o nível de conhecimentos e respectivas especificidades do cliente.

Ressalta também que o suporte é uma das fases mais importante da implementação de sistemas. “Apesar de ter a responsabilidade de garantir um bom funcionamento da aplicação, resolução de problemas e para sanar possíveis dúvidas, por se tratar de uma aplicação de gerenciamento da força de trabalho, é importante que os clientes tenham um auxílio contínuo no aprimoramento dessa mesma gestão, com o intuito de construir métodos para melhores práticas de uso da solução”. 

Para Adriana Silva, o suporte a empresas que implementam sistemas de gerenciamento de força de trabalho deve ser prestado por quem melhor conhece o cliente. “Todos os casos de suporte devem ser, maioritariamente, acompanhados pelo consultor responsável e a equipe que mais tempo esteve na implantação desse projeto”.

Ferramentas facilitam implementação e pós-implementação

De acordo com a analista de sistemas da SISQUAL® WFM, o suporte deve utilizar ferramentas e seguir determinadas etapas no acompanhamento da implantação de um sistema de WFM, assim como na chamada pós-implantação.

A título de exemplo, ela explica que na SISQUAL® WFM é utilizado, principalmente, o programa JIRA como ferramenta de acompanhamento dos projetos – tanto na fase de implantação, como no pós-implantação (service desk): “O intuito da utilização desta ferramenta, além de agilizar a abertura dos chamados, é que os clientes possam acompanhar o status do seu chamado, possuindo sempre um feedback”.

Projeto demanda o cumprimento de etapas

Segundo Adriana Silva, a implantação de uma aplicação de WFM demanda várias etapas importantes. Dentre elas, destacam-se três que podem ter um maior impacto para o projeto.

A primeira etapa citada é o acompanhamento das exportações salariais, devido ao risco que acarreta no pagamento do salário dos colaboradores, sempre com a supervisão direta do departamento de RH (Recursos Humanos).

A seguir, vem a “virada para produção”, que é o momento mais crucial do projeto. Esta etapa é realizada após o sistema ser utilizado por um setor piloto que é o responsável por identificar os ajustes necessários antes da entrada em produção, garantido a integridade de todos os dados.

Já no pós-implantação, há os primeiros meses de suporte – definidos como estabilização. “É nos primeiros meses em que uma empresa de WFM deverá oferecer mais suporte, e onde o cliente irá necessitar de um apoio eficaz de modo a ficarem autónomos o mais rapidamente possível”, conclui a analista de sistemas da SISQUAL® WFM.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sisqualwfm.com/



O crescimento do setor de beleza impulsionado pelo marketing

O setor de saúde, beleza e bem-estar obteve um crescimento exponencial devido às ações de marketing, na internet, através de estratégias bem elaboradas, por conta da longevidade e aumento da preocupação com o corpo.

O setor tem experienciado um notável e comprovado crescimento ao longo dos anos. Segundo pesquisas realizadas pela Associação Brasileira de Franquias (ABF), o faturamento do setor de saúde, beleza e bem-estar cresceu 20,1%, comparando o segundo trimestre de 2022 com o mesmo período do ano passado, 2021. Ainda sobre esses dados publicados pela ABF, é possível notar que o setor está entre os três que mais expandiram, ficando somente atrás dos setores de alimentação e hotelaria e turismo.

Com este crescimento exponencial do setor, é fundamental entender as estratégias que impulsionam esse acontecimento. De acordo com o CEO da Markdigx, Marcelo Spinosa Oviedo, empresa especializada em marketing para franquias e redes, “estamos vivendo na prática essa expansão do mercado de beleza, e com isso cada dia fica mais claro para nós que para essas empresas se destacarem e venderem por especificidade no mercado digital é necessário que elas se tornem referência, mostrem autoridade no assunto, e isso só acontece se haver um planejamento estratégico com ações bem traçadas de marketing.”

Ainda segundo Marcelo, o público é exigente e tem hábitos que impactam nessas estratégias. “Foi possível notar através de estratégias bem elaboradas e direcionadas ao público-alvo que eles tinham hábitos e desejos específicos. E por isso, o marketing digital foi peça chave para impulsionar esse setor, já que através de campanhas de tráfego Ads é possível realizar ações segmentadas para diferentes públicos, o que gera maior assertividade, devido ao fato de ser ter um direcionamento de público, encontrando assim as pessoas que desejam aquilo e estão abertas ao produto.”

O digital também se destaca pela possibilidade de mensurar os resultados, pois toda ação online pode ser mapeada disponibilizando números exatos de cada campanha, por conta dessa possibilidade de segmentação, tem se observado maiores taxas de conversão e retorno sob os investimentos. O que obviamente impulsionou o faturamento do setor.

O crescimento dos segmentos de saúde, beleza e bem-estar é uma realidade, mas esse crescimento não está isolado com o avanço das estratégias de marketing digital, que estão sempre buscando atender as inovações e anseios do setor.



Uso de telemetria em gestão de frotas agrega segurança

Termo cuja origem vem do grego, sendo composto por “tele” (remoto, em português) e “metron” (medida, em tradução livre), a telemetria consiste na transmissão de dados à distância. O conceito surgiu em 1912 para monitorar redes de telefonia e transmissão de dados, chegando ao setor automotivo da Fórmula 1 nos anos 90, com o objetivo de otimizar a direção do piloto e melhorar a performance do automóvel. Atualmente, o setor de aluguel de frotas se beneficia desta tecnologia para controlar hábitos dos condutores, identificar situações de risco e verificar pontos de melhoria, garantindo, assim, maior seguridade durante o trajeto, ajuste de gastos com base nas estatísticas e competitividade na entrega de informações transparentes para o cliente. 

Nas corridas de Fórmula 1, a telemetria ajuda a evitar acidentes automobilísticos em milésimos de segundos. As informações recolhidas, como velocidade, distância percorrida, localização, consumo médio de combustível, temperatura do sistema mecânico, permitem que procedimentos sejam realizados de forma muito mais rápida, eficiente e econômica.

Por ser uma tecnologia assertiva, constante e com entregas em tempo real, ela torna a gestão de frotas mais eficiente. Dessa maneira, a capacidade de tomada de decisões rápidas, estratégicas e precisas resulta em uma empresa mais competitiva e com maior economia devido a agilidade dos processos. 

Para a locadora, a importância em se ter toda a sua frota conectada é poder acompanhar o histórico de cada veículo, podendo se antecipar à manutenção e melhor planejar a desmobilização. Conhecer, em tempo real, a rodagem de sua frota é fator essencial para ela, que pode até mesmo se adiantar, junto ao cliente, em renegociações de contrato pelo uso acima da quilometragem contratada, evitando desgastes de relacionamento no momento da renovação da frota. 

Segundo Claudio Medeiros, gerente de parcerias da Golfleet, “o principal ponto para a locadora em ter o carro conectado com uma tecnologia de ponta é a fidelização com a sua carteira”, sendo esta fidelização resultado da união entre a locação com o serviço de telemetria e a gestão de frota. O ‘saving’ operacional que o cliente da locadora percebe, nesse sentido, é muito maior que o ‘desconto’ na contratação de um rastreador sem potencial de gestão.

Vantagens do uso de telemetria 

O setor de locação vem passando por enorme transformação nesta retomada do mercado pós-pandemia, com o aumento da entrada de veículos para locação e a briga pelo preço ofertado. Isso ocorre de forma acentuada, de acordo com Medeiros, por conta das aquisições de grandes grupos, que ganham força de negociação com as montadoras. Por conta disso, o executivo explica que a entrega do “casco”, de maneira simples ou com um rastreador de baixo custo, pode até conceder dados de localização para a locadora fazer a recuperação deste bem, em caso de roubo, “mas não é o suficiente para fidelizar sua carteira”. 

Entretanto, a escolha de um serviço de telemetria de alta performance neste mercado ainda é percebido apenas como um custo. Desse modo, o especialista apresenta uma visão alinhada com a situação atual do mercado de locação, em que a concorrência pelo preço do “casco” (locação) tem sido agressiva e em alguns momentos considerada desleal. Com isso, algumas locadoras vêm se destacando com a entrega de uma tecnologia com maior valor agregado, porém oferecendo a possibilidade de alta recuperação em custos operacionais (saving) a seus clientes.

Para ele, “as empresas de locação acabam entregando uma tecnologia ‘mais cara’, com resultados, a partir dos serviços agregados, potencializados com redução no risco de dirigibilidade e consequente saving”, atendendo a pelo menos dois dos três pilares do ESG: o Social, com o zelo à vida e redução do risco de acidentes; e o Meio Ambiente, com a redução de emissão de gases e troca de peças de maneira antecipada por conta de desgaste causado em direção inadequada.

O uso mais avançado de telemetria também permite o acompanhamento de rodagens, favorecendo a gestão de contratos e cobrança de quilômetros excessivos; a consulta do histórico dos riscos aos quais os veículos possam ter sido expostos, para um serviço de revisão consultiva; a gestão de frotas, com suporte direto com o fornecedor, para melhor entendimento das demandas e apoio no entendimento dos dados; a exposição de relatórios personalizados e automáticos, seja para a gestão da locadora, seja para aproximação com seu cliente, com dados importantes sobre o uso dos veículos e histórico de dirigibilidade de seus condutores; a apresentação de soluções sob medida para a particularidade de cada cliente; e o planejamento assertivo de contratos e gestão de manutenção por período e demanda.

Mais segurança nas estradas

Em 2020, segundo o Painel de Consultas Dinâmicas de Acidentes Rodoviários da Confederação Nacional de Transporte (CNT), foram registradas mais de 63 mil ocorrências nas rodovias brasileiras, sendo 24.066 causadas por falta de atenção. Esses números comprovam a necessidade de ações para reduzir os acidentes e a importância do uso de novas tecnologias como aliadas na prevenção dos riscos, cuidados com a carga e preservação de vidas.

Para o cliente da locadora, a telemetria é essencial para o entendimento do perfil de dirigibilidade de seus condutores, medindo sua segurança e potencial de riscos a partir de parâmetros definidos de acordo com as diretrizes da empresa, ou seja, sua política de frotas. De acordo com o especialista, “o controle dos excessos de velocidade a cada trecho de via eleva substancialmente a segurança do condutor”. 

Ele também destaca que outro fator de grande importância na gestão de frota, a partir da telemetria conectada ao carro locado, é o controle de abastecimento que, “a partir da integração de dados das diversas plataformas de mercado, permite analisar as médias de consumo por tipo de combustível, veículo, condutor ou grupos”. 

Com a telemetria também é possível identificar o risco a fraudes na gestão de abastecimento, ao se confrontar o local de abastecimento com o posicionamento do veículo naquele mesmo instante.



Restauração possui opções modernas e parecidas com o dente

Uma boa higiene atua de forma preventiva contra doenças dentárias, bucais e ainda reflete na saúde de todo o organismo. Um dos maiores problemas acometidos pela falta de cuidado com a saúde oral diz respeito às cáries, que são causadas pelo acúmulo de alimentos. E, quando elas surgem, só há duas opções: a restauração do dente ou sua extração.

Tratar o canal do dente ou extrair são procedimentos distintos, que deverão ser avaliados por um cirurgião dentista. O que irá determinar a escolha do procedimento é o grau de destruição da estrutura dentária e se a sua raiz está comprometida. Portanto, cuidar dos dentes deve ser uma questão de prioridade.

De acordo com a cirurgiã dentista Dra. Rosiene Brito, a restauração dentária é o tratamento indicado para acabar com a cárie e com a dor de dente, em alguns casos ela é necessária para devolver o formato do dente ou melhorar sua aparência. Porém, segundo a especialista, existem situações em que o processo cariogênico encontra-se muito evoluído causando fraturas e perda de grande parte da estrutura dentária, impossibilitando assim o tratamento restaurador e sendo necessária a extração do dente.

“O processo de extração dentária é feito sob anestesia local o que bloqueia qualquer sensação de dor durante o procedimento”, diz. A profissional explica que, “para aqueles mais ansiosos e com medo”, uma técnica que vem ganhando espaço a cada dia é o uso de sedação inalatória ou medicamentos via oral, que tem por propósito “acalmar o paciente” com o efeito do medicamento administrado.

O processo de restauração de dentes

Já a restauração, no entanto, é uma área da odontologia indicada para tratar não somente as cáries, mas também diastema, desgaste, bruxismo e, até mesmo, correção de cor. Para a cirurgiã dentista, é por meio de uma restauração que não só a cárie é removida, mas o “buraco” feito é preenchido por um material restaurador, que pode ser em porcelana, resina composta ou até mesmo amálgama. 

“No geral, quando se trata de cáries, o processo começa com a limpeza da zona cariada. Em seguida, é realizada a remoção da cárie e colocação da resina por cima do dente, com o propósito de cobrir a região impedindo o surgimento de novas cáries”, explicou a especialista.

Além da saúde bucal, outro fator também a ser levado em consideração é a estética do sorriso. Tanto que os tratamentos restauradores evoluíram muito com o passar dos anos, trazendo opções mais modernas e mais parecidas com a estrutura dentária – antigamente, usava-se muito ligas de prata, mercúrio, o famoso “amálgama”, que era muito frequente sua utilização nos dentes posteriores. 

Para saber mais, basta acessar: www.redeodonto.com.br



Feira internacional apresenta novidades do setor de lazer e bem-estar

Em sua 23ª edição, a Expolazer & Outdoor Living, que ocorreu entre os dias 2 e 5 de agosto em São Paulo (SP), reuniu 84 expositores, em mais de 8 mil metros de exposição e recebeu 8200 visitantes e dezenove palestrantes. O evento, que ocorre a cada dois anos, contou com a presença de participantes de todos os estados brasileiros, além de representantes de quinze países, entre eles Argentina, Bélgica, Chile, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Peru, Portugal e Reino Unido.

Segundo a organização, foi registrado o aumento de 37% no número de compradores e de 93% tratadores de piscinas em relação à última edição. Com entrada gratuita, os visitantes tiveram acesso a um panorama sobre os produtos e serviços oferecidos, além de encontros para networking.

A feira internacional de piscinas, spas, lazer e wellness (bem-estar) é considerada um evento gerador de negócios e tendências do setor, reunindo lojistas, indústria, profissionais de caça vazamento, tratadores de piscinas e consumidores finais.  Ao longo dos quatro dias, o encontro recebeu empresários, profissionais – como arquitetos, construtores e engenheiros – e investidores com o objetivo de firmar parcerias e conhecer novidades e inovações tecnológicas.

Para Adão Lisboa, CEO do Clube do Vazamento, portal de profissionais de caça vazamentos por métodos não destrutivos do Brasil, a Expolazer é uma oportunidade para criar e estreitar relacionamentos, construir pontes, adquirir conhecimento e levar inspiração para seus milhares de visitantes. “É uma forma de conectar todo o mercado e gerar negócios que beneficiam empresas, profissionais e clientes de modo geral”.

Feira expõe produtos e serviços

Fábio Lúcio Silva Junior, fundador da empresa HIDROFOX Caça Vazamentos, especialista em Caça Vazamentos de piscinas e spas por métodos não destrutivos e um dos participantes da edição deste ano da Expolazer. Ele destaca que o Brasil é o segundo mercado mundial em número de piscinas e spas e que o evento é o único na América Latina a reunir todos os temas e novidades do setor.

Com efeito, dados da Anapp (Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas) com base em estudos e pesquisas de mercado indicam que o Brasil é o segundo país com mais piscinas instaladas do mundo: são 3,8 milhões de unidades, que fazem parte de um mercado que movimenta em torno de R$ 12 bilhões por ano.

“A Expolazer é o encontro onde são apresentados os lançamentos dos produtos e serviços mais esperados por compradores de hotéis, resorts, parques aquáticos e profissionais selecionados”, diz Fábio Lúcio.

Para o fundador da HIDROFOX Caça Vazamentos, a feira funciona como uma vitrine que expõe as novidades do setor e oferece oportunidades para novos negócios. A título de exemplo, ele cita que a empresa lançou um serviço que atende todo Brasil de pesquisa e detecção de vazamentos em piscinas por métodos não destrutivos e reparos subaquáticos que dispensam o seu esvaziamento.

Para mais informações, basta acessar: https://hidrofoxcacavazamentobh.com.br/



Estratégias de marketing digital são escolhas para crescimento de receita

Quase 100% dos varejistas do Brasil já investem em, pelo menos, um canal de vendas no ambiente digital. Segundo estudo conduzido pela Totvs, compartilhado pelo site Mercado & Consumo, a partir do portal Terra, 94% dos varejistas do Brasil já apostaram em, pelo menos, um canal de vendas no ambiente digital.

Em paralelo, a Pesquisa Marketing Visão 360o, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International, mostrou que 90% das empresas mundiais fazem investimentos em marketing digital, sendo a maior parte do Brasil (94%). Conforme a análise, 54% dos empreendimentos analisados são de pequeno porte (com até 99 colaboradores) e enxergam o marketing digital como algo indispensável.

Entre os negócios, grande parte disse que prefere terceirizar a atividade para especialistas e agências. De acordo com o sócio-fundador da Criattus Agência de Marketing Digital, o investimento de companhias do país é certeiro, já que estratégias de marketing digital, junto à gestão de negócios, podem melhorar o faturamento.

“Com as estratégias de marketing digital, conseguimos chegar aos clientes potencialmente bons. A grande questão é: a gestão desse negócio também precisa ser eficiente para que esse resultado gerado se transforme em uma crescente no faturamento”, disse. “Mesmo com os investimentos em ferramentas e estratégias assertivas, é preciso entender que não será somente o marketing digital que irá alavancar o seu faturamento, mas que ele fará parte de um processo”, acrescenta.

Marketing por dados é essencial para as empresas

Ainda sobre marketing digital, segundo dados da CX Trend 2022, a partir do portal Mundo Marketing, que contou com a participação de 2.109 pessoas acima de 16 anos de diferentes classes sociais em todo o país, 42% dos consumidores compraram algo on-line e escolheram retirar o produto em loja.

Esse é um modelo de compra novo, que mistura o on-line e o offline, mesclando o conforto, praticidade, economia e agilidade de cada canal. A análise, feita neste ano pela Allin, Social Miner e Opinion Box, consultou mais de 1.079 brasileiros de todas as regiões e classes sociais, apontando que 60% das pessoas consomem de forma híbrida em todas as lojas físicas e on-line.

Os resultados mostram que o novo consumidor possui comportamentos híbridos e jornadas que não são lineares, assumindo o centro da tomada de decisão de plataformas de compra e relacionamento com marca.

Com o novo cenário, a visão convergente dos processos de marketing, comunicação e venda, sejam pelos canais físicos ou digitais, mostram-se como um desafio de gestão para as empresas. “A separação entre compra on-line e compra física já não pode existir mais. As jornadas não são lineares, então as estratégias e maneira como as empresas moldam seus processos e se relacionam com os seus clientes também não pode ser”, diz a CEO e fundadora da No!box Marketing Lab.



Pós-pandemia favorece aproximação com o público, diz músico

Muita coisa mudou desde que o primeiro aparelho prático de gravação sonora foi desenvolvido pelo inventor estadunidense Thomas Edison, em 1877, “dando voz” para que artistas de todo o mundo pudessem levar sua arte para públicos cada vez maiores. De lá para cá, a forma como se produz e se ouve música seguiu uma trilha de evolução contínua, atravessando fronteiras pelas ondas do rádio, dos tradicionais LPs, fitas cassete, CDs, DVDs e, nos últimos anos, por meio do streaming.

De acordo com dados do setor musical relativos ao ano de 2021, divulgados em março pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica), o mercado global de música gravada avançou 18,5% no último ano. A nível global, a soma de assinantes de serviços do gênero chegou a 523 milhões.

As vendas de CDs, DVDs e vinil, por sua vez, cresceram 16,1 % em relação ao ano precedente. Quando somadas, as vendas “do físico” responderam por 0,6% do total do faturamento da indústria da música, como mostra uma publicação do Terra. 

Ainda segundo os dados da IFPI, o Brasil ocupa a 11ª posição no ranking mundial da entidade e está em linha de crescimento no setor musical há seis anos. A música movimentou R$ 2,111 bilhões no país em 2021, um crescimento de 32%.

Neste cenário, o cantor, compositor e produtor Manuh avalia de forma positiva o mercado profissional da música no país e a recente diversificação de segmentos de atuação para os profissionais do ramo.

Ele acredita que o período de pandemia de Covid-19 impactou na trajetória evolutiva de valorização e aceitação do músico como profissional no Brasil. “Graças a esse recomeço, existe uma luz no fim do túnel. O fenômeno pós-pandemia abre as portas para os artistas se aproximarem mais de seu público”, diz Manuh

Festivais marcam retomada dos eventos presenciais

Segundo a Abrape (Associação Brasileira dos Promotores de Evento), ao menos 350 mil eventos foram cancelados no país em 2020, com a eclosão da pandemia, o que inclui as apresentações musicais.

Com o avanço da vacinação contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil e no exterior, os shows e festivais de música estão em fase de retomada. Exemplo disso, o Rock in Rio 2022 movimentou um público de 700 mil pessoas e gerou impacto de R$ 1,7 bilhão para o Rio de Janeiro (RJ), segundo informações dos organizadores. 

O evento mobilizou 1.255 artistas, em torno de 300 shows, que geraram cerca de 28 mil empregos diretos. Além disso, o festival contribuiu para a hotelaria carioca, com o incremento de 360 mil turistas de fora da capital fluminense – 60% do total, como mostra uma publicação do G1. 

Artistas exploram palcos digitais

Para além de ganhos com direitos autorais e shows presenciais, as apresentações on-line têm se tornado uma alternativa para os músicos diversificarem suas fontes de receita e, ao mesmo tempo, se aproximarem do público. O fenômeno ganhou força durante a fase mais crítica da pandemia, quando os eventos presenciais tiveram que ser interrompidos em virtude das medidas de quarentena e isolamento social.

Com isso, a expectativa é que o mercado de eventos on-line aumente 1000% até 2030, passando de US$ 78 bilhões (R$ 363,47 bilhões) em 2020 para US$ 774 bilhões (R$ 3606,78 trilhões) até o final da década, segundo projeção da consultoria Grand View Research.

Por meio de lives, artistas como Elton John, Rolling Stones, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil e Marisa Monte fizeram suas apresentações musicais durante a crise sanitária. Os shows virtuais renderam mais de 17,6 milhões de reais em doações em 2020, conforme relatório da ABCR (Associação Brasileira de Captação de Recursos).

Para mais informações, basta acessar: https://ffm.to/manuh



Metaverso deve movimentar US$ 4 tri até 2025 na China

Um relatório divulgado pela empresa de serviços financeiros JP Morgan, em setembro de 2022, tornou pública a estimativa de que, na China, o mercado movimentado pelo metaverso atingirá a marca de US$ 4 trilhões (cerca de R$ 20,80 trilhões) até 2025. Abrangendo os segmentos de jogos, publicidade, telecomunicações e comércio eletrônico, o material embasa o avanço de tal economia nas previsões de aumento do tempo gasto na internet e na iminente digitalização de todos os processos possíveis com o passar do tempo.

Sendo o metaverso uma possibilidade de constituição de universos virtuais, o estudo feito pela instituição assegura a expansão do setor em departamentos múltiplos, com as expectativas principais voltadas para ecossistema de tecnologia, mídia e telecomunicações, com as principais empresas chinesas de internet podendo ser as maiores beneficiadas. O cenário sugerido inclui valores consideráveis, com triplicação do mercado de games online no país, por exemplo, que passaria de US$ 44 bilhões (por volta de R$ 228,8 bi) para US$ 131 bilhões (algo em torno de R$ 681,3 bi).

As previsões de avanço do metaverso não se restringem à China. Ao pensar na possibilidade de evolução intensa do segmento, segundo a pesquisa feita pela Analysis Group, o metaverso poderá representar 2,8% do PIB Global em 2031. Além disso, previsões lançadas pelo relatório do Instituto Gartner, até o ano de 2026, 25% das pessoas já deverão passar ao menos uma hora por dia no metaverso em atividades como trabalho, compras, educação, atividades sociais ou entretenimento.

Pensando em quais podem ser as expectativas internacionais a respeito do avanço de metaverso na China, Felicio Valarelli, representante da Valarelli Advogados & Associados, empresa voltada para consultoria jurídica, na área do direito empresarial, acredita em experiências futuras que integrarão e combinarão os mundos físico e virtual. “Um dirigente chinês afirmou que o metaverso impulsionará o desenvolvimento de tecnologia na próxima década e estabelecerá um novo patamar de competição na economia digital de todas as nações”, completa.

Com relação aqueles que seriam responsáveis por realizar investimentos, um estudo realizado Accenture, “Meet Me in the Metaverse – The Continuum of Technology and Experience Reshaping Business”, traz a informação de que 72% dos executivos globais acreditam na possibilidade do metaverso ter um impacto positivo em suas organizações, e outros 45% acreditam que ele poderá trazer uma transformação profunda para suas empresas.

Levando em consideração o interesse pelas novas tecnologias, o economista enfatiza também a importância do posicionamento dos países, frente ao momento de inovação, observando a necessidade de preparo para lidar com o novo momento. “Há o consenso de que a criação do metaverso requer que alguns fatores evoluam, principalmente em termos de infraestrutura de rede (5G, 6G), de fornecimento de energia e capacidade de processamento de dados”, diz.

No mais, as apostas no futuro dessa economia são avaliadas de maneira positiva pelo especialista. “Como se vê, no conceito de ‘metaverso’ há um entendimento de que é um cenário (não um lugar) que envolverá uma experiência tridimensional da internet”, diz ele, frisando que o metaverso, por ser essencialmente um mundo virtual que busca simular espaços do mundo físico, “permite que as pessoas realizem atividades possíveis apenas dentro do contexto deste universo virtual particular”.

Mais informações disponíveis em http://www.vaadv.com.br/



Podcast – O ser humano ainda é o elo mais fraco da Segurança da Informação


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Neste Podcast conversei com Roberto Ricossa, vice presidente de vendas e marketing da F5 para a América Latina e Hilmar Becker, country manager também da F5 para o Brasil.

Apesar da venda de sistema de segurança da informação estar mais fácil, ela está muito mais complexa e exige mais conhecimento tanto por parte de quem vende como de quem compra e a falta de profissionais qualificados é um complicador em todo esse processo.

Não bastasse isso, o 5G e a consequente explosão de IoT – a Internet das Coisas – criam um novo alerta no mercado não só corporativo, mas tamnbém pessoal.

E como não poderia deixar de ser, fator humano continua sendo o elo mais fraco de todo o processo de segurança da informação não só no Brasil, mas no mundo todo.

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Fraude na emissão de CNH pode ter envolvimento de 17 estados

Uma fraude milionária foi descoberta no Departamento de Trânsito de São Paulo e pode contar com o envolvimento de 17 estados. Descoberta no final de setembro, a operação, que ainda está sob investigação da Polícia Civil, movimentou 2,4 milhões de reais. Além disso, foi identificado que as irregularidades que envolviam os departamentos de outros estados eram indiretas, pois como os sistemas são informatizados podem ser acessados diretamente do departamento paulista. As infrações investigadas correspondem à emissão da CNH sem o cumprimento do processo, a transferência irregular de veículos e regulamentação de multas e débitos de veículos não pagos no sistema.

A Operação, intitulada Gravame, teve início após denúncia de uma funcionária do Detran paulista que, ao voltar do período de férias, notou o uso indevido de seu acesso no sistema. Até o momento a investigação afastou do cargo o principal suspeito dos crimes, um dos diretores do departamento, e tem como próxima etapa o bloqueio dos mais de mil veículos liberados ilegalmente. A intenção dos policiais é resgatar as taxas e impostos que não foram recolhidos. 

Fraude na emissão de CNH

Os fraudadores cobravam de R$ 800 a R$ 7 mil pelos serviços ilícitos. Dentre estes está a emissão da CNH, documento oficial que habilita cidadãos à condução em vias públicas. Segundo os investigadores, a fraude era feita usando dedos de silicone com a digital impressa do candidato a motorista para forjar o cumprimento das aulas e exames requeridos. O esquema também atendia motoristas em reciclagem que tiveram a carteira suspensa.

Ana Cecília, Gerente Comercial do SuperPrático, plataforma que certifica o cumprimento do processo de formação de condutores, comenta o assunto: “As fraudes que ocorrem na emissão da CNH, além de todo o esquema corrupto envolvido, têm o agravante de permitir que condutores que não passaram pelo processo exigido na legislação de trânsito possam circular livremente em vias públicas, comprometendo a segurança de todos os envolvidos, sejam em automóveis, sejam pedestres”.

Visto que a biometria de impressões digitais eram utilizadas para executar as fraudes, a Gerente ainda comenta que “diante do ocorrido, constatamos a importância de que a autenticação biométrica seja feita em mais de um fator”.

Pesquisas revelam que um sistema multibiométrico, ou seja, que utiliza mais de um tipo de biometria para validar a identidade de uma pessoa, pode ser visto como um sistema intolerante a falhas, uma vez que se certa biometria falhar, outras serão usadas. 

Em nota, o Detran-SP afirmou que neste ano, 2022, realizou 2.300 fiscalizações e 12 operações conjuntas com as forças de segurança do Estado para combater ocorrências de delitos, fraudes e corrupção e destaca que segue trabalhando para coibir práticas indevidas e prestar serviços de qualidade à população.



Emprego: indústria de alimentos e bebidas se destaca

A indústria de alimentos e bebidas se destaca como um dos principais geradores de empregos do País. Dados apurados pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) com base na última divulgação do Caged (Cadastro Geral de Admitidos e Desligados), do Ministério do Trabalho e Previdência Social, dão conta de que de janeiro a agosto de 2022, o setor criou 44,3 mil empregos de carteira assinada. Esse saldo está 30% acima dos 34 mil mil do mesmo período de 2021. Existem, atualmente, 1,76 milhão de pessoas ocupadas no setor dentro de um universo de 7,4 milhões de trabalhadores de toda a indústria de transformação, ou seja, 24% do total.

Considerando todos os setores da economia, houve retração de 15% no mesmo período (2,17 milhões ante 1,84 milhão). Apenas na indústria de transformação – segmento que realiza a transformação de matéria-prima em um produto final ou intermediário –, da qual o segmento alimentício faz parte, o saldo de janeiro a agosto de 2022 foi de 288,2 mil empregos, 33% menos que o aferido no mesmo período do ano passado.

“Os bons números representam um importante fator de estímulo para o crescimento da economia brasileira, uma vez que para cada emprego direto gerado pelo setor outros quatro são abertos, em média, na cadeia dos alimentos”, explica o presidente executivo da ABIA, João Dornellas.

Se no segundo semestre deste ano for mantido o cenário de crescimento da produção e das vendas reais do primeiro semestre, de 2,6% – compatível com a projeção atual para o crescimento do PIB, de 2% -, abre-se espaço para uma nova expansão no emprego ao final de 2022.

Perfil do trabalhador

O Perfil Setorial da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que 61% dos empregos formais da indústria de alimentos estão nas grandes empresas. As médias contam com 19%, as pequenas, com 14%, e as micro, com 6%. Os dados foram obtidos junto à última Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), de 2020. O setor, representado pela ABIA, tem 37,2 mil empresas.

Com relação ao nível de escolaridade, a mesma pesquisa aponta que os trabalhadores com ensino médio completo representavam a maior porcentagem dos ocupados em 2020: quase 50% do total. Em seguida vêm aqueles com ensino fundamental completo, 21%. Os que têm ensino superior completo representam 8% do total.

Saldo de empregos – Jul 22 x Ago 22

Dados do Caged divulgados na última quarta (28/9) apontam que, de julho a agosto, a indústria de alimentos e bebidas gerou 67% mais empregos de carteira assinada, passando de 11,2 mil para 18,7 mil. A indústria de transformação como um todo também teve saldo positivo: foram 48,9 mil empregos em agosto, ante 46,3 mil julho, quase 6% a mais.



Para 97,5% dos heads de RH Comunicação Interna é estratégica

A Comunicação Interna tem se destacado entre os líderes de RH como um dos principais assuntos do ano, não só pelas dificuldades trazidas pela pandemia e pelo home office, mas, também, por ter se tornado um diferencial competitivo para a empresa, principalmente quando aborda temas como ESG, saúde mental, comunicação entre setores e com as lideranças. Uma tradicional pesquisa realizada durante um evento voltado para heads de Recursos Humanos, o HR First Class, reforça essa importância: 97,5% dos participantes afirmaram considerar a Comunicação Interna como uma ferramenta totalmente estratégica e 2,5% acreditam que é estratégica, mas de forma parcial. Nenhum dos presentes responderam que não consideram estratégica.

A relevância do tema para disseminação da cultura da empresa também foi ressaltada pelos 57,5% que informaram que o departamento de Recursos Humanos da empresa em que trabalham utiliza a Comunicação Interna para alinhar propósitos e disseminar a cultura organizacional.  Somente 11,7% disse que o RH utiliza ferramentas restritas para esta finalidade e nenhum participante alegou que o RH não utiliza ferramentas com este objetivo.

Na pesquisa também foi questionado quais ferramentas os heads consideram mais efetivas. 21,7% acreditam que são os comunicados internos, newsletter e TV Corporativa, 19,2% acham que são as pesquisas internas, eventos e palestras, já 16,7% creem serem as ferramentas de integração interna como planner, google forms, Trello entre outras. Porém, 39,2% afirmaram que são todas as opções juntas e 25,8% que são a primeira e a segunda, enquanto somente 5% pensa que a segunda e terceira são melhores.

A importância da Comunicação Interna e das ferramentas utilizadas para este fim

O levantamento é realizado, apurado e apresentado durante o evento HR First Class, que, nesta 15ª edição, abordou a Comunicação Interna e a importância de comunicar para todos os públicos internos. “Por que comunicar é importante? Porque aquele funcionário lá na frente de loja vai cuidar do teu cliente, e seu cliente vai ser fiel e voltar, para isso ele precisa estar engajado à companhia”, comentou Agata Silva, Diretora LATAM do Meta (composta pelo Instagram, Facebook e outras mídias) durante sua palestra no evento.

A palestrante também ressaltou a necessidade de entender os objetivos da empresa ao investir em Comunicação Interna: “É importante entender quais indicadores e drivers de negócio você tem e como uma ferramenta de comunicação de fato consegue te ajudar a entregar os seus resultados, porque sem resultado ninguém vai investir no projeto”.

Já Ariel Costa, Diretor de Operações da Simplifica.CI (empresa de comunicação 4.0 e plataformas digitais), que também foi palestrante do evento, ressaltou a importância da escolha das ferramentas. “Vocês pensam: Qual canal eu vou usar na minha corporação? Depende, canais são importantes. Vocês têm que estar em todo o lugar, o tempo todo, porém tem que ser pessoal, a segmentação é importante. Então, utilizar tecnologias diversas, dependendo da diversidade do seu público, faz toda a diferença”.

O evento e a pesquisa

O evento, que foi produzido pela Scaldelai Projetos de Crescimento, em São Paulo, no último dia 06 de outubro, com o patrocínio da Amil e da Safe Care (empresa especializada em gestão integrada e auditoria do benefício saúde), já está na 15ª edição, e reuniu cerca de 150 líderes de RH de grandes empresas nacionais e internacionais. Na data, além das palestras, também foi apresentado um case de sucesso da empresa Midea Carrier, e foi realizada a pesquisa com todos os presentes.



Artista plástica desenvolve projeto em defesa dos animais

Para a reabilitação de espécies silvestres que precisam ser devolvidas à natureza, além de tratamento e cuidados para os animais que estão condenados a viver em cativeiro, uma artista plástica de São Paulo se engajou no propósito e criou uma linha exclusiva limitada de gravuras, que serão estampadas em garrafas térmicas da PACCO, empresa de cunho esportivo, para arrecadar fundos em prol da entidade AMPARA Silvestre, que realiza o serviço de proteção de animais em extinção em todo país.

Toda temática da obra foi inspirada em três espécies da fauna nacional: onça pintada, mico leão dourado e arara azul, que correm risco de extinção. Serão produzidas 150 garrafas com a gravura de cada animal. Também haverá uma doação de material da empresa esportiva que auxilia no projeto, que será entregue e comercializada no bazar da AMPARA para ajudar a custear as despesas com os animais.

“A sociedade precisa parar de ver o sofrimento dos animais como algo normal, como produtos e até mesmo a extinção como algo indiferente. Hoje, cerca de 60% das espécies estão em processo de extinção”, aponta a artista Flavia Braun, criadora do projeto.

Animais em extinção

Entre as florestas com maior biodiversidade, a Mata Atlântica sofre constantemente com corte ilegal de árvores, especulação imobiliária, tráfico de animais e poluição ambiental. A soma desses fatores elevou muito o grau de desaparecimento de espécies nativas desse bioma.

Entre os animais podem ser incluídos a onça pintada, a arara azul e o mico-leão-dourado. A onça vive às margens de rios para caçar antas, gado de fazendas entre outros animais de grande porte. É um animal muito forte e veloz, e sua expectativa de vida varia entre 10 e 20 anos.

A arara azul é a maior da família das araras. Pode chegar a medir de 100 a 120 centímetros. Alimentam-se de frutas, nozes, folhas e sementes, e tem um bico forte para quebrar cascas de coco, por exemplo. Vivem em bando de 10 a 30 aves e quando acasalam, mantêm o mesmo parceiro por toda a vida.

O mico-leão é um mamífero pertencente aos primatas. Tem o costume de viver em grupos de no máximo sete animais, em áreas de 60 hectares, porém esses animais já foram encontrados sozinhos e em áreas bem pequenas, por consequências da perda de seu habitat.



Vendas de imóveis de médio e alto padrão dispararam em 2022

As vendas de imóveis de médio e alto padrão cresceram 145,3% em 2022. É o que mostra um levantamento realizado com 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

De acordo com a pesquisa, nos primeiros cinco meses de 2022 foram comercializadas 19.620 unidades a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. Para se ter uma ideia este índice representou 18% no número de ativos imobiliários vendidos em todo país no primeiro semestre desse ano.

A pesquisa, divulgada no segundo semestre desse ano, alerta que a leitura dos indicadores apresentados colabora para avalizar a resiliência do segmento de incorporação, a despeito dos desafios do cenário macroeconômico e do período pós pandemia. 

O crescimento reflete diretamente no setor de lojas de material de construção. Para Mauro Cardoso, empresário dono de um grupo do ramo, os clientes têm dois motivos principais para terem comprado tantos imóveis assim no período pós-pandemia. “Uma das razões para alta procura desse tipo de imóvel é a oportunidade de investimento, historicamente de baixo risco. O outro ponto, sem dúvida, foi a busca por casas com ótimas áreas de lazer, já que esse espaço se tornou o principal ponto de encontro dos amigos depois da pandemia”, afirma.

O empresário destaca também que a curto prazo muitos desses compradores apostam na rentabilidade da locação dos imóveis. “A localização privilegiada, arquitetura e infraestrutura diferenciada, opções de lazer sem sair de casa e, claro, a segurança, fazem com que o valor do aluguel suba de patamar, gerando consequentemente o retorno financeiro ao proprietário do imóvel”, diz Cardoso.

Não são somente imóveis já construídos que passam por um bom momento. Com o aquecimento do mercado, Segundo a pesquisa, o número lançamentos imobiliários do seguimento de médio e alto padrão também apresentou alta: 12,9% em relação ao mesmo período de 2021.

Segundo Cardoso, o desempenho positivo desse ativo imobiliário influencia diretamente o mercado de comercialização de materiais de construção. “Há vários exemplos de sintomas do aquecimento do setor. Recentemente os feirões de pisos e porcelanatos voltaram com índices acima do período pré-pandemia”, informa Cardoso.

Outro indicador positivo é a relação de distratos/vendas. O levantamento da ABRAINC – FIBE constatou recuo de 4,0 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, índice está em 10%. Em 2016, por exemplo, essa taxa chegou a 62%.



Unimed Ceará está em adequação à LGPD com a Privacy Tools

A Unimed Ceará, cooperativa que reúne nove filiadas no estado cearense, contratou um sistema automatizado para adequação de seu site à LGPD , a brasileira Privacy Tools. Um dos módulos que foi contratado é o “Gestão de Cookies”, que serve para administrar os cookies do website e mantê-lo em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD. 

A gestão de cookies permite a identificação automática, possibilitando a classificação, edição e gerenciamento, além do uso de ferramentas como busca automática, bloqueio e controle de consentimento do usuário no portal. Possui também integração nativa com sistemas como WordPress, Vtex, Google TagManager, entre outros.

Além de gestão de cookies a plataforma contratada permite que clientes façam o mapeamento de dados pessoais (data mapping), descoberta de dados (data discovery), automação do atendimento dos direitos dos titulares (dsar), além de gerenciar políticas, documentos de compliance e consentimentos de clientes.

A Unimed Ceará conta com uma solução de monitoramento, que utiliza de inteligência artificial para fazer varreduras em busca de critérios de conformidade, permitindo auferir o nível de adequação e realizar as correções necessárias, gerando alertas e relatórios em casos de riscos ou inconformidades. 

 



Crime cibernético cresce e mira espionagem de smartphones

O Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que trata dos crimes praticados no país, identificou o crescimento da taxa de estelionato em 179%, revelando o aumento das atividades criminosas em ambientes digitais.

Segundo o documento, 847,3 mil celulares foram roubados em 2021, algo em torno de 1,6 celular por minuto no Brasil. Dentre os motivadores, pode-se destacar o ambiente pandêmico, onde houve o crescimento dos serviços digitais e onde empresas digitalizaram suas atividades, momento em que muitas pessoas passaram a atuar nesses ambientes e sem os cuidados básicos com segurança da informação.

Por outro lado, em 2022, o destaque está no foco da criminalidade cibernética nos smartphones e dispositivos móveis. Com o crescimento e popularização das fintechs, bancos e aplicações financeiras nos celulares, incluindo criptomoedas, os delinquentes virtuais têm dedicado tempo em invadir e espionar os dispositivos com objetivo de controlar contas ou roubar dados que permitam acesso a recursos financeiros. Soma-se a isso, o crescente e preocupante número de roubo de celulares, onde criminosos buscam acessar dispositivos desbloqueados para conseguir roubar o dinheiro das vítimas.

Pesquisa da Proofpoin, empresa de segurança cibernética, informa que só nos dois primeiros meses de 2022, ocorreu um aumento de 500% nas tentativas de ataques de malware a celulares, com o escopo de roubar credenciais de acesso a contas bancárias de vítimas e exchanges de criptomoedas.

“Recebemos mais de dez equipamentos por semana para que sejam periciados, envolvendo empresas e pessoas físicas. O objetivo é, quase sempre, descobrir como atacantes conseguiram acesso às contas e informações confidenciais ou se o dispositivo está sendo monitorado ou espionado”, explica José Antonio Milagre, especialista em crimes cibernéticos, advogado e analisa da sistemas e Diretor da CyberExperts, empresa especializada em perícias e investigação digital.

Milagre explica que os métodos de infecção dos dispositivos são diversos, podendo se dar a partir de um acesso físico que um atacante tenha ao celular desbloqueado, ou mesmo o “pishing”, técnica usada onde a vítima recebe um código malicioso por SMS, WhatsApp, e-mail e acaba permitindo o acesso remoto e roubo de dados e credenciais.

Com dados de logins roubados e credenciais, começa uma verdadeira devassa na vida das vítimas, comumente pessoas físicas ou jurídicas. “Primeiramente, os criminosos acessam contas bancárias ou resetam as senhas de serviços e tiram todo o dinheiro. Depois, se passam pela vítima e lesam contatos e amigos. Por fim, usam os dados pessoais das vítimas para outros crimes, como contratação de serviços e empréstimos”, salienta Milagre.

Conforme publicou o relatório de investigações de vazamentos de dados Verizon Business (DBIR), 93% dos ataques têm motivações financeiras. No entanto, a espionagem continua crescendo como uma das principais motivações. Segundo Milagre, aplicativos de espionagem (spywares e stalkerwares) que rodam em segundo plano, ativam câmera, áudio, ou monitoram ações no equipamento e coordenadas gps, são fáceis de serem encontrados e não dependem, normalmente, de elevados conhecimentos técnicos para que sejam instalados nas vítimas, muitas vezes de forma remota.

No que diz respeito à perícia nos dispositivos, esta vem se intensificando, à medida em que as vítimas normalmente precisam constatar ou não a suspeita de espionagem, produzindo provas que possam ser usadas em um processo judicial cível ou criminal, com o objetivo de identificar e responsabilizar os autores. “Percebemos, no primeiro semestre, um aumento de 200% dos serviços de perícias em celulares para se identificar espionagem”, destaca o especialista José Antonio Milagre.

Nem sempre identificar a espionagem é algo fácil. No entanto, alguns sinais podem ser indícios importantes a se observar. Avaliar se reconhece todos os aplicativos instalados e se eles têm permissões para microfone, câmera e fotos é uma boa prática, assim como desconfiar do uso incomum de dados e bateria ou de comportamentos estranhos como mensagens lidas, programas e serviços ativando automaticamente, como serviços de áudio, câmera, bluetooth, dentre outros.

Para tentar reduzir os riscos de ter o celular ou smartphone monitorado, o especialista José Antonio Milagre orienta em alguns passos:

  • Ative a senha do chip e do sistema operacional;
  • Não deixe senhas salvas por padrão nos aplicativos;
  • Se possível, desative a biometria facial e use outros métodos de autenticação, sempre com mais de um único fator;
  • Jamais clique em links e programas enviados por terceiros;
  • Utilize o sistema operacional e antivírus atualizados;
  • Utilize aplicativos contêineres para ocultar dados, aplicativos bancários e informações pessoais.

A espionagem de celulares e smartphones é crime no Brasil, podendo caracterizar interceptação telemática, prevista no art. 10 da Lei 9296/1996 ou mesmo invasão de dispositivo informático, prevista no art. 154-A da Lei 12.737/2022, chamada de Lei Carolina Dieckmann. Além disso, a conduta pode ensejar fraude eletrônica, crime previsto na Lei 14.155/2021, art. 155, parágrafo 4-B, com penas que podem chegar a até oito anos de reclusão.

No Brasil já existem condenações para os espiões, como a que ocorreu na 18ª Câmara Cível do TJ/MG, que condenou um homem a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais a ex-namorada, por espionagem do seu smartphone.

O especialista orienta que, caso a vítima perceba algo estranho no seu dispositivo, é indispensável desconectar o mesmo da internet, preservar o estado do equipamento e encaminhar à perícia técnica para análise, que irá realizar a duplicação forense para garantir as provas e executar uma série de testes e análises para identificar se o celular está sendo espionado, como está ocorrendo o monitoramento e quem é o responsável, permitindo à vítima a adoção das medidas jurídicas cabíveis.



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