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Livro que analisa os 200 anos de independência do Brasil será lançado na ABL

O INAC – Instituto Não Aceito Corrupção e o MPD – Movimento do Ministério Público Democrático lançam o livro “200 anos de independência do Brasil – Das margens do Ipiranga à margem da sociedade”, pela editora Quartier Latin. O livro tem 320 páginas e custa R$ 118,00. O lançamento acontece nesta sexta-feira, 14 de outubro, das 17h00 às 22h00 na ABL – Academia Brasileira de Letras.

A coordenação do livro é do procurador de justiça criminal do Ministério Público de SP e presidente do INAC, Roberto Livianu, e da professora de Ciência Política da UNESP, Rita Biason.

Conceituado time analisa o Brasil em várias vertentes

Foi reunido um time de conceituados especialistas em diversas áreas do conhecimento humano para fazer uma grande análise sobre os 200 anos do Brasil desde a independência.

Paulo Afonso escreveu sobre Direitos da Infância; Ricardo Prado sobre Direitos Humanos; o idealizador do SUS e ANVISA no Brasil, Gonzalo Vecina, fez um retrospecto da saúde; o ex-ministro Renato Janine e hoje presidente da SBPC analisou a educação.

Roberto Livianu e Rita Biason escreveram sobre corrupção. O ex-embaixador nos EUA, Rubens Barbosa, sobre relações internacionais; o imortal Merval Pereira sobre jornalismo e comunicação e o presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB, Irapuã Santana, sobre racismo e outros temas.

Lançamento começa com debate

O lançamento do livro começa com um disputado debate, às 17h00, mediado pelo influencer Pedrinho Salomão. Participam Roberto Livianu, presidente do INAC; Merval Pereira, presidente da Academia Brasileira de Letras; Luana Genót, diretora executiva do Instituto Identidades do Brasil; Fernanda Leitão, ex-procuradora do Estado do RJ; Davi Lago, diretor executivo do INAC; Fábio Medina, presidente do Instituto Internacional de Estudos de Direito do Estado; e Rodrigo Bertocelli, diretor executivo do INAC.

A partir das 18h00 assinaturas do livro e coquetel.



Automação pode auxiliar processos financeiros de empresas

Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Automação – GS1 Brasil mostrou que, entre 2019 e 2020, o índice de automação do mercado brasileiro – que inclui consumidores, comércio/serviços e indústria – cresceu 3%. A implantação de sistemas, que vem se mostrando uma crescente no mercado desde 2017, foi um dos principais pontos observados pelo levantamento.

Outra pesquisa, desta vez de nível global, realizada pela Delloite Insights, evidenciou que, em 2020, um total de 73% dos entrevistados disseram que suas organizações embarcaram no caminho da automação inteligente, um salto de 58% em relação ao número apresentado em 2019. O resultado reflete que as empresas estão cada vez mais se adequando às novas tecnologias.

Neste contexto de automação de serviços, os recursos tecnológicos têm sido aliados na organização de várias demandas, dentre elas, as que fazem parte do dia a dia do setor de Contas a Pagar, que é a área financeira responsável por toda e qualquer saída de caixa da empresa, ou seja, que gerencia e acompanha todas as despesas, além de administrar as obrigações financeiras que precisam ser liquidadas, como água, luz, pagamento de funcionários e compras de fornecedores.

De acordo com Marcelo Guerra, CEO da Fintera, empresa de inteligência financeira, o índice de automação evidenciado pelo estudo da GS1 – Brasil e o resultado apresentado pela pesquisa da Delloite Insights refletem a necessidade de adequação das organizações para o mundo hiperconectado e cada vez mais mecanizado, haja vista o desenvolvimento contínuo de soluções tecnológicas capazes de substituir tarefas antes possíveis apenas com recursos humanos.

“A maioria das empresas, independentemente do setor em que atua, lida com muitos processos, sobretudo na área de contas a pagar. Por isso, sistematizar esse tipo de setor, que envolve pagamentos de contas básicas até pagamentos de fornecedores e pessoal é uma alternativa para evitar erros, que podem ser muito comuns, uma vez que o tamanho da demanda pode comprometer a habilidade humana”, destaca Marcelo Guerra.

Os problemas mais comuns causados por erros no pagamento e que devem ser evitados, acrescenta o CEO da Fintera, são: custos excedentes para a empresa por processos, multas, juros, mora e até processos judiciais; retrabalho para equipe de contas a pagar; atrasos e estremecimento da relação dos funcionários com a empresa credora.

Marcelo Guerra reforça ainda que, como é a partir das transações do Contas a Pagar e Contas a Receber – onde são registradas as entradas (aumentos) e as baixas (reduções) das vendas de uma corporação – que o gestor financeiro avalia a saúde financeira da empresa, torna-se fundamental buscar recursos que auxiliem na organização do setor.

Com um setor financeiro automatizado, acrescenta Marcelo Guerra, CEO da Fintera, despesas básicas de uma empresa e até transações mais elevadas, em valor real, podem ser geridas com mais eficiência, permitindo que compromissos financeiros sejam  honrados no momento certo, sem que seja necessário a mobilização de mão de obra humana para realizar o passo a passo que o Contas a Pagar de uma empresa exige.

Para saber mais, basta acessar: www.fintera.com.br



Foto brasileira ganha o prêmio de melhor fotografia no Siena Awards na Itália

O fotógrafo brasileiro, Jonne Roriz, recebeu neste mês, na Itália, o prêmio de melhor foto no Siena International Photo Awards 2022. Ele foi premiado na categoria “Sports in Action” (Esportes em ação em tradução literal), por uma foto produzida nos Jogos Olímpicos de Tóquio.   

“Nunca trabalhamos pra receber um prêmio, mas quando ganhamos fica a sensação de que a ideia e a sensação que a gente procurou colocar em prática deu certo. É sempre bom ganhar um prêmio como este. Também é gratificante saber que o investimento que foi feito para o registro de uma boa imagem foi recompensado com essa premiação”, afirma Jonne Roriz.

A foto foi feita com a câmera EOS R3 e a lente RF 70-200mm F2.8 L IS USM. “Utilizei a tecnologia de Eye Tracking presente na câmera, onde ela faz a detecção da sua íris, e foca onde você olha. Então esse foi um recurso importante pra ter esse resultado”, conta ele.

Jonne é membro do CPS da Canon, o Canon Professional Services, que auxilia os profissionais da fotografia associados com empréstimo de equipamentos para cobertura de grandes eventos.

“Para nós é especial ter um brasileiro, e acima de tudo, um profissional como o Jonne que sabe extrair o máximo do equipamento recebendo um prêmio mundialmente reconhecido. Estamos felizes em tê-lo como parceiro”, explica Marco Guimarães, responsável pelo CPS no Brasil.



FCJ promove BIN@Minas 2022, evento global de inovação

Fundado em 2010 pela Universidade de São Paulo em conjunto com a Universidade de Sheffield e a Universidade do Porto, o BIN@ (Business and Innovation Network) é um dos principais encontros globais sobre práticas, tendências e oportunidades de inovação. A rede conta com mais de 4 mil delegados espalhados por 60 países e já marcou presença no Brasil em edições passadas.

A edição de 2022 será organizada pela FCJ Venture Builder, em colaboração com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), nos dias 18, 19 e 20 de outubro e terá como tema central “The Growth of Innovation Economy”. Para o encontro, estarão presentes a delegação internacional da rede BIN@, acadêmicos, representantes de corporações e organizações de fomento às startups, como parques tecnológicos, incubadoras, venture builders, entre outras.

“A colaboração entre a FCJ e a FEUP com a rede BIN@ demonstra o reconhecimento da importância da universidade como berço de inovações e geração de conhecimento”, explicou Flávia Guerra, diretora de expansão Europa da FCJ Venture Builder. “Estreitar essa ponte entre a academia e o mercado é dever de todos que participam da inovação. É um ponto que a FCJ defende. Isso beneficia a todos no ecossistema de inovação e empreendedorismo.”

Com o objetivo de conectar o universo acadêmico ao mercado, promover a troca de conhecimentos e criar oportunidades de parcerias e bons negócios entre os participantes, o BIN@Minas 2022 contará com palestras, debates e workshops durante os três dias de evento, a fim de gerar soluções para os novos desafios globais  na era da inovação focando em áreas  como biotecnologia, saúde, ESG e outras.

O BIN@Minas 2022 será realizado em locais diferentes: no Sesc Palladium, localizado na região histórica do centro de Belo Horizonte, e na SKEMA Business School, escola de comércio global localizada em cinco países. A participação é gratuita.

As inscrições e a programação completa estão disponíveis no site oficial do evento:binminas.com



Evento mundial de controle debate temas estratégicos no RJ

Redução da pobreza, transformação digital, sustentabilidade, participação cidadã, igualdade de gênero, dívida pública e combate à corrupção. Todos esses temas estratégicos serão debatidos no Fórum Internacional de Auditoria Governamental (Government Audit International Forum), que ocorrerá no Museu do Amanhã (Rio de Janeiro, RJ), no período de 08 a 10 de novembro de 2022.

O evento reunirá autoridades e membros da Organização Internacional das Instituições Superiores de Controle (INTOSAI). A entidade, que possui status consultivo especial junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, conta, atualmente, com 196 membros plenos.

Na ocasião, serão debatidas questões fundamentais da comunidade de controle e suas possíveis soluções, com o propósito de elaborar normas para a cooperação e uma contínua melhoria do desempenho das Instituições Superiores de Controle (ISC).

Estão confirmados, entre os palestrantes, especialistas no tema, como o vice-presidente e corregedor do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas e o também ministro do TCU, Antonio Anastasia. A construção científica do evento contou com a participação de autoridades internacionais, como: Harib Al Amimi (Presidente do State Audit Institution dos Emirados Árabes Unidos), Hussam Al-Angari (Presidente da General Court of Audit da Arábia Saudita), Margit Kraker (Presidente do Tribunal de Contas da Áustria), José F. F. Tavares (Presidente do Tribunal de Contas de Portugal), Aleksei Kudrin (Atual Presidente da INTOSAI-Rússia), Gene L. Dodaro (Presidente do Government Accountability Office-USA), Hesham Badawi (Presidente do Working Group on the Fight Against Corruption and Money-Egito), Camilo Benítez (Controlador Geral da República do Paraguai), etc.

O evento também reunirá representantes dos estados, municípios e gestores dos principais órgãos de controle do Brasil.

Aprimoramento da gestão pública

Para o Tribunal de Contas da União (TCU), a principal forma de combate à fraude e à corrupção, um dos temas do evento, é o aprimoramento da gestão pública. Segundo o ministro e vice-presidente do TCU, Bruno Dantas, o tribunal atua com processos alinhados com padrões internacionais considerados modelo mundo afora.

“Temos feito no TCU algo recomendado pela própria UNESCO, que é uma auditoria contínua na folha de pagamento. Sistemas do TCU são alimentados automaticamente quando as folhas de pagamento são lançadas e se houver algum valor diferente o auditor é avisado”, afirma.

Porém, fazer com que estas e diversas outras normas cheguem também aos Tribunais de Contas dos estados, dos municípios e demais órgãos fiscalizadores brasileiros e, consequentemente, reverberando na qualidade de vida dos cidadãos, é uma missão para os entusiastas do controle.

“Nós precisamos conquistar mais fiéis para esta nossa religião, porque é disso que o nosso povo precisa para que os recursos tão parcos do nosso orçamento sejam dirigidos para políticas públicas eficientes”, reforça o ministro Bruno Dantas, conclamando o que ele chama de “novos fiéis para o controle”.

Serviço:

Fórum Internacional de Auditoria Governamental – Edição Museu do Amanhã
Data: 8 a 10 de novembro de 2022

Local: Museu do Amanhã (Praça Mauá, 1 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20081-240)

Organização: FÓRUM Conhecimento Jurídico

Apoio institucional: Tribunal de Contas da União (TCU)

Patrocínio: Confederação Nacional da Indústria – CNI

Inscrições: https://eventos.editoraforum.com.br/forum-internacional-de-auditoria-governamental/

Mais informações: Bruno Morais – Gerente de Eventos/FÓRUM / (31) 9 8372-3962 ou evento@editoraforum.com.br



Podcast – O que a ABES tem a ver com sua vida? Muita coisa.


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Neste Podcast conversei com Paulo Milliet Roque, empresário e atual presidente da ABES, a Associação Brasileira das Empresas de Software, que existe há mais de 35 anos e é responsável em grande parte pela estabilidade do mercado de tecnologia no Brasil.

Como está documentado no site a associação, “atua com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil Mais Digital e Menos Desigual, porque acredita que a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, visando melhor qualidade de vida para todos, de forma inclusiva e igualitária.”

E neste Podcast eu e Paulo Roque fizemos uma viagem no tempo da ABES para o passado, demos uma parada no presente, viajamos rapidamente para o futuro e batemos um papo descontraído, com muita informação e conhecimento.

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Pesquisa da Sermo revela que 87% dos médicos em todo o mundo sentem haver falta de diretrizes clínicas sobre como tratar pacientes com Covid longa

Uma nova pesquisa da Sermo, uma comunidade online direcionada a médicos e líder em informações mundiais sobre profissionais da saúde, descobriu que a maioria dos médicos sente haver falta de diretrizes clínicas para diagnosticar e tratar pacientes com Covid longa em seus consultórios. A pesquisa com mais de 1.100 médicos em todo o mundo descobriu que 86% sentem haver falta de orientação clínica sobre como diagnosticar Covid longa e 87% relataram que sentem que há falta de orientação clínica sobre como tratar pacientes com Covid longa.

A Covid longa é de grande preocupação tanto para médicos quanto para pacientes:

A Covid longa é um problema urgente para muitos médicos. Dos médicos entrevistados, 62% relataram ver um aumento nos sintomas de Covid longa em pacientes em seus consultórios e 71% relataram ver um aumento na preocupação dos pacientes com a Covid longa. Os médicos estão bastante conscientes do efeito potencial da Covid longa em seus pacientes no que se refere a desenvolverem novas condições de saúde, sendo que mais de metade (57%) dos médicos entrevistados estão atendendo pacientes recém-diagnosticados com outra condição (doença autoimune, doença inflamatória intestinal, miocardite, fibrilação atrial, etc.) após serem infectados com Covid. A Covid longa também está afetando a saúde mental dos pacientes. Dos médicos entrevistados, 77% relataram ver, em seus consultórios, um aumento nos problemas de saúde mental dos pacientes com Covid longa.

Os médicos dos EUA estão recomendando a nova vacina bivalente de reforço contra a Covid, mas os pacientes não estão interessados:

A apatia quantoàdose de reforço é alta entre os pacientes já vacinados. Embora 87% dos médicos entrevistados localizados nos EUA estejam recomendando que seus pacientes tomem a nova vacina bivalente de reforço contra Covid, mais da metade (54%) dos médicos relatou que os pacientes que já foram vacinados estão resistentes quantoàesta nova dose. Ao serem perguntados por que os pacientes vacinados estão resistentes em tomar a nova dose de reforço, os médicos entrevistados relataram que o motivo mais comum que ouvem dos pacientes é que eles serão infectados, independentemente de terem recebido a dose de reforço (58%), seguido por aqueles “sobrecarregados” com fadiga pandêmica (57%), e os que estão com medo de não se sentirem bem com a dose de reforço (48%). Os pacientes também já estão prontos para arriscar o momento em que sentirão a necessidade de tomar a nova dose de reforço; quase um quarto (24%) dos médicos entrevistados localizados nos EUA relatou que os pacientes expressaram que querem esperar até que haja um aumento nos casos locais.

As diretrizes pouco claras foi outro motivo que os médicos ouviram em seus consultórios dos pacientes já vacinados sobre por que eles não estão tomando a nova vacina bivalente de reforço contra Covid:

  • 33% dos médicos entrevistados relataram que os pacientes não estavam certos de quando tomar a dose de reforço porque foram recentemente infectados
  • 17% dos médicos entrevistados relataram que os pacientes não estavam certos sobre a disponibilidade da vacina bivalente de reforço na marca da vacina que tomaram

“A Covid longa é uma crise pandêmica secundária que está desafiando tanto os médicos quanto os pacientes”, afirmou Claudia Martorell, médica com mestrado em saúde pública, afiliada do American College of Physicians e membro do Comitê Consultivo Médico da Sermo. “As complexidades da Covid longa e a falta de diretrizes clínicas sobre como tratá-la é de uma frustração crescente para muitos médicos que vêm tentando ajudar os pacientes em seus consultórios.”

Além de lidar com a resistênciaàdose de reforço entre os pacientes já vacinados, os médicos entrevistados relataram que a desinformação continua persistindo entre os pacientes que atendem. Quase metade (48%) dos médicos entrevistados localizados nos EUA relatou ouvir informações incorretas dos pacientes sobre a nova vacina bivalente de reforço contra Covid. Ao serem perguntados sobre que tipo de informações incorretas eram estas, os médicos entrevistados relataram que na maioria das vezes ouviram que não é necessário tomar a dose de reforço se a pessoa já contraiu Covid (68%), seguido pela ideia de que a vacina foi desenvolvida às pressas e não há dados clínicos suficientes (58%).

Esta pesquisa foi conduzida como parte da pesquisa Barometer em curso da Sermo e incluiu mais de 1.100 médicos em todo o mundo que foram entrevistados entre 22 e 26 de setembro de 2022. Para explorar mais suas descobertas, acesse app.sermo.com/barometer.

Sobre a Sermo:

A Sermo transforma a experiência, o conhecimento e as observações dos médicos em informações acionáveis para a comunidade mundial da saúde. Ao se envolver com mais de 1,3 milhão de profissionais de saúde em 150 países, a empresa oferece aos médicos uma plataforma social e uma comunidade exclusiva que promovem a cooperação e discussões de impacto entre pares sobre questões importantes para eles e seus pacientes. A Sermo oferece acesso sob demanda a médicos mediante um conjunto de tecnologias proprietárias a fim de proporcionar inteligência de negócios que beneficia farmacêuticos, parcerias de saúde e a comunidade médica em geral. Para saber mais, acesse www.sermo.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia:

Allyson Noonan

AN Communications

allyson.noonan@gmail.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Transformação digital gera impactos no relacionamento e nas vendas do e-commerce

Nos últimos anos, diversos setores da economia foram impactados pela transformação digital, que deixou de ser uma promessa para se tornar algo real e necessário nas empresas de todos os portes.

O e-commerce certamente está entre os segmentos que sentiram de perto as mudanças geradas pela transformação digital. Mesmo sendo um mercado criado no universo online, o pós-pandemia e o novo perfil dos consumidores estão trazendo mudanças expressivas na forma como as lojas virtuais se relacionam e vendem para os seus clientes.

De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2021, o faturamento do setor ultrapassou R$ 150,8 bilhões, somando mais de 335,2 milhões de pedidos. Com estes  resultados do último ano, percebe-se que a transformação digital vem contribuindo para o sucesso do e-commerce no Brasil.

Relacionamento digital é a chave do sucesso    

Com consumidores cada dia mais conectados, oferecer um relacionamento digital de excelência se tornou uma das metas mais importantes para as empresas na atualidade, principalmente para aquelas que atuam no comércio eletrônico. Para acompanhar os avanços tecnológicos e as preferências dos consumidores, lojas virtuais investem em soluções de inteligência artificial.

 Segundo levantamento da Forrester, atualmente 8 em cada 10 empresas oferecem pelo menos um aplicativo de autoatendimento aos clientes. Já a pesquisa promovida pela Harvard Business Review mostrou que as companhias podem realizar mais de 50% das interações de atendimento ao cliente quando usam tecnologias como inteligência artificial, automação, voice recognition e chatbots.

“A inteligência artificial para as lojas virtuais consegue solucionar desde dúvidas simples dos clientes sobre os produtos ou serviços até centralizar todo o atendimento referente aos processos de status do pedido, trocas e devoluções, além de medir a satisfação do cliente e agir de forma pró ativa quando é identificada uma insatisfação”, explica Karin Campos, CEO e founder da GVP.Digital, empresa especializada em soluções para varejo e e-commerce.

“O grande diferencial da automatização é não perder a personalização do atendimento. Os e-commerces recebem um volume grande de demandas todos os dias e isso exige um grau de compreensão da IA que precisa trabalhar com aprendizado de máquina e uma curadoria estruturada para garantir a evolução e análise das demandas dos consumidores que são encaminhadas para fluxos diferentes de atendimento. Com isso, cada demanda é interpretada e tratada dentro de um modelo de atendimento adequado ao cenário e comportamento do consumidor.”, completa a CEO.

Os consumidores buscam por informações cada vez mais disponíveis, agilidade e velocidade em seus processos de compra e de pesquisa sobre produtos e serviços. Os bots e processos automatizados com uso de IA, além de terem o propósito de permitir a criação desta dinâmica, buscam melhorar a experiência e satisfação dos consumidores, podendo promover uma jornada digital diferenciada e o possível aumento na fidelização dos clientes.

www.gvp.com.br 



Metodologia Agile é alternativa para mercado de TI

No início dos anos 2000 o mercado de tecnologia começou uma transformação capaz de impactar empresas de pequeno, médio e grande porte. Isso porque na época, mais precisamente em 2001, conhecidos como métodos inflexíveis, o Lightweinght Methods e XP eram os que se destacavam no mercado de desenvolvimento de softwares.  

No entanto, esses eram métodos com pouca mobilidade, ou seja, além de ter uma estrutura robusta eram extremamente burocráticos sob a perspectiva do escopo de trabalho. E foi aí que 17 desenvolvedores, reconhecidos no mercado americano, resolveram se juntar para encontrar uma solução que fosse leve e adaptável de acordo com o que vivenciaram em suas experiências. 

E assim, nasceu a carta de Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software, assinado em fevereiro de 2001 em Utah, Estados Unidos. O documento continha 12 princípios e 4 fundamentos-chave, no qual, o especialista em desenvolvimento de softwares e gestão de projetos, Augusto Cordeiro, CEO da ACSolutions e especialista em desenvolvimento de software e gestor de projetos de inovações tecnológicas explica que são os pilares para que a metodologia funcione tornando as equipes de Tecnologia da Informação (TI) mais produtivas e organizadas em conjunto com o cliente. 

“É importante começar pelo princípio da dificuldade em que as empresas de softwares passavam ao tentar organizar os projetos em uma linha não adaptável. O que nos dias atuais já não é mais compatível com o mercado, uma vez que lidar com pessoas faz parte da rotina, e entender suas expectativas e saber intervir nos projetos quando necessário faz toda a diferença, principalmente quando o projeto já está em andamento”, conta Augusto Cordeiro. 

A Metodologia Ágil é uma alternativa para suprir as necessidades de pessoas que estão à frente de empresas lidando diretamente com outras pessoas, seus clientes, segundo o especialista. Por isso, o seu conceito é pautado em 4 fundamentos-chave, a Metodologia Ágil pode trazer segurança em suas abordagens com a revolução de um mercado voltado para criação e desenvolvimento. Dessa forma é possível garantir: 

  • Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas;
  • Software funcionando acima de documentação abrangente;
  • Colaboração com o consumidor/cliente acima de negociação de contratos,
  • Resposta às transformações/mudanças, mais do que seguir um plano.

Um dos problemas mais enfrentados na parte de gestão dos projetos, segundo Cordeiro, está em atender as demandas dos clientes de maneira dinâmica, produtiva e com agilidade, mas também com flexibilidade. Sendo assim, a metodologia vem como uma ferramenta que pode ajudar nesses desafios no dia a dia, através do desenvolvimento de softwares e da utilização de técnicas que podem otimizar o processo para a empresa e também para o cliente. 

“Nós vivemos em um mercado cada vez mais volátil e exigente, é preciso entender que as empresas estão cada vez mais seletivas e buscando entender de pessoas, dessa forma  a metodologia auxilia na gestão dos projetos, assim como na administração geral. É necessário estar atento em atender rapidamente às mudanças lançadas pela vida digital”, enfatiza Cordeiro. 

Ele ainda coloca que, “Para que a metodologia funcione e a empresa comece a ter resultados é importante que toda a equipe seja treinada e receptiva ao processo. Além disso, é necessário entender que se trata, mais do que um método, de uma filosofia que precisa ser vivenciada por toda a organização”. 

Conforme dados apontados no relatório State of Agile, em 2021,  existe uma expansão perceptível dos tipos de empresas que começam a aplicar a Metodologia Ágil no seu dia a dia, dessa forma o especialista diz que, “Em pouco tempo será perceptível todos os tipos de empreendimentos adotarem a Agile como premissa nas suas gestões, uma vez que estamos caminhando para empresas voltadas ao lado humano dos processos com a agilidade de softwares para otimizar suas entregas e aumentar a qualidade do que está sendo ofertado”, afirma.

Recentemente foi lançado, pela PwC, o Relatório da Agile Project Delivery Confidence, que apresenta dados onde projetos geridos com a Metodologia Ágil são 28% mais bem-sucedidos do que os realizados a partir de métodos convencionais e com pouca mobilidade. Dessa forma o especialista explica que, “Entende-se como metodologia ágil, todo projeto que acompanha um estado de prontidão, ou seja, ele possui respostas rápidas a mudanças e tem como premissa o relacionamento entre as pessoas envolvidas tornando a capacidade de adaptação mais elevada e dinâmica”.



Bicicleta como meio de transporte é uma opção viável para substituir o carro

A bike pode mudar o mundo e seu uso como meio de transporte pode ajudar a reduzir drasticamente a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Essa conclusão é o resultado de estudos científicos que analisaram os benefícios ambientais da utilização da bicicleta.

Estudo feito pela Universidade de Copenhague, analisou a substituição do carro por bicicleta na cidade de Copenhague, na Dinamarca. Os pesquisadores concluíram que se os moradores de Copenhague substituíssem o carro por bicicleta, a emissão de gases de efeito estufa diminuiria em 9%.

Além disso, a substituição proporciona benefícios ambientais e à saúde, como redução do estresse, melhoria da capacidade cardiorrespiratória e diminuição dos riscos de doenças ligadas ao sedentarismo. 

Ainda que sejam conhecidos os benefícios ao meio ambiente e saúde, a utilização da bicicleta ainda é pouco difundida no Brasil. Segundo um levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apenas 6 de cada 100, dos brasileiros utilizam a bicicleta como meio de transporte.

Para incentivar o uso da bicicleta, o governo brasileiro criou o Programa de Incentivo ao Uso da Bicicleta (PROBICICLETA), que oferece benefícios fiscais para as empresas que instalarem bicicletários em seus estabelecimentos.

O Brasil ainda enfrenta grandes desafios para estimular o uso da bicicleta, como a falta de infraestrutura adequada (ciclovias, bicicletários, estacionamentos seguros, etc.) e a falta de cultura do uso. 

 



Empresa potencializa a compensação dos resíduos gerados por suas embalagens

As embalagens são itens tão importantes quanto os produtos comprados e, seja do ponto de vista dos consumidores, das empresas que fabricam os itens ou até mesmo da logística envolvida em todo o processo, as embalagens se tornam um assunto cada vez mais em alta, muito por causa da sustentabilidade. 

A MadeReal, empresa que produz e comercializa alimentos e bebidas plant-based, promove o uso de embalagens biodegradáveis em parte dos seus produtos e outras são comercializadas com embalagens com PE Verde, que utilizam o filme de polietileno, 51% da resina da cana de açúcar, selo I´m Green e aprovado pela Anvisa para contato direto com alimentos.

Outra ação promovida pela empresa é a logística reversa, em uma parceria com a empresa carioca Polén. Com esse processo, a MadeReal retirou do meio ambiente 597 quilos de resíduos sólidos do meio ambiente em 2021, além de 619 quilos de emissões de CO2 que deixaram de ser emitidos no meio ambiente. Para realizar a compensação do impacto das embalagens, a MadeReal associa a massa total coletada e triada por operadores de logística reversa ao plano de compensação. Estes operadores são homologados e auditados periodicamente a fim de garantir as práticas de qualidade, gestão e destinação de resíduos.  

“A MadeReal faz uso do sistema de logística reversa em prol da sustentabilidade e proteção ao meio ambiente. Funciona assim: nós informamos à empresa responsável pela coleta dos resíduos, o quantitativo de produtos vendidos e quantas toneladas de lixo esse processo gerou no ano anterior. Com esses números multiplicados, chegamos à quantidade certa para a compensação, que é retirada do meio ambiente pela Polén. Essa empresa trabalha diretamente com cooperativas e ONGs de coletores desse tipo de material, o que gera um sistema de ganha-ganha”, destaca a Anna Baptista, idealizadora e fundadora da MadeReal.

Como funciona o sistema de logística reversa

Hoje em dia é responsabilidade de todas as partes envolvidas o fim que as embalagens terão no meio ambiente. Dentro desse processo, o cliente final – pessoas físicas e atacadistas – precisam ser alvo de campanhas de coleta seletiva, pois é o principal sujeito da devolução das embalagens.

O segundo processo parte do centro de distribuição, que é o principal laço entre o cliente e a empresa ou fábrica. É no centro de distribuição que são utilizados os sistemas de logística para organizar todo o processo. Já no terceiro processo a indústria reutiliza a embalagem como matéria-prima, diminuindo custos de produção e também o impacto no meio ambiente.

A MadeReal desenvolve ações que acompanham o ciclo de vida dos seus produtos baseada na logística reversa. 

“Estamos conseguindo estabelecer uma cultura transversal de comprometimento com os grandes desafios globais. O processo de logística reversa segue sendo fortalecido da mesma forma que é garantido o uso cada vez mais consciente das embalagens na produção”, completa Anna Baptista.



Gastos de brasileiros no exterior somaram mais de 1 bilhão

Segundo levantamento realizado pelo Banco Central (BC) os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 1,1 bilhão em março deste ano. Mesmo diante desse alto valor, os gastos de brasileiros no exterior ainda não atingiram um patamar mais expressivo, acima da marca de US$ 1 bilhão.

As despesas com cartão de crédito de brasileiros no exterior representaram 55% do total de gastos em viagens internacionais em julho, contra a participação de 54,2% registrada no mês anterior. Enquanto os gastos totais cresceram 43% em julho deste ano em relação ao mesmo período de 2010, as despesas com cartão de crédito aumentaram 27%.

No entanto, os valores investidos para se hospedar podem se tornar uma grande preocupação financeira para os brasileiros, tendo em vista que, o alto IOF (6,38%) no cartão de crédito internacional ou ainda os custos impostos para as operadoras de turismo realizarem pagamento aos fornecedores, os gastos no exterior para pagar a hospedagem, acaba sendo maior do que o esperado.

“O custo para pagamento da viagem utilizando cartão de crédito internacional é muito alto, porque além da cotação (muitas vezes abusiva) o IOF de 6,38% cobrados no fechamento da fatura, quando um hotel recebe no cartão ainda existem os descontos cobrados pela adquirência (maquininha) de cartão que obviamente é repassado para o consumidor”, disse Marcelo de Castro, CEO da Efex.

Fato é que viajar pode representar não só a busca por novos ares e conhecimento sobre novas culturas, mas também pode significar a busca por sossego e conforto. Por esse motivo, ao planejar uma viagem, há quem não abra mão de escolher um bom hotel, é justamente por isso que a busca por esses serviços no exterior tem sido mais frequente entre as pessoas, no entanto, a forma de pagamento ainda pode ser um barreira que impede com o que os brasileiros economizem em sua hospedagem.

 “É muito importante que os hotéis possam receber do cliente brasileiro via pix ou cartão de crédito local (sem a incidência do IOF de 6,38%). Porque a partir daí não existirá nenhum desconto para o fornecedor, o custo é zero pra ele lá fora, e ele recebe o pagamento em dois dias na sua conta bancária local. Ou seja, temos uma alternativa muito melhor para esse hotel poder receber dos brasileiros”, completou Marcelo.

As despesas de brasileiros lá fora também são reflexos de motivos como o nível de atividade econômica e o preço do dólar, usado nas transações internacionais. Custos com hotéis, por exemplo, são cotadas em moeda estrangeira. Com isso, quando o dólar está alto, os brasileiros acabam gastando mais com esses itens.

Para o Ministério das Relações Exteriores, é estimado que cerca de oito milhões de brasileiros viajam para o exterior todos os anos, por diversas razões, entre as quais turismo, viagens de negócios, seminários e eventos acadêmicos.



Busca por praticidade no lar aumenta investimento em eletros

Para ajudar a enfrentar a rotina acelerada, a população brasileira tem buscado cada vez mais o auxílio de eletrodomésticos que possuem recursos avançados para investir no bem-estar doméstico. De acordo com a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (Aureside), o uso de dispositivos tecnológicos para casas inteligentes aumentará cerca de 20% até 2023. Além disso, a Smart Home Report 2021 publicou um relatório na plataforma Statista que revela um crescimento deste mercado no Brasil de 17,61% em receita até 2026.  

Um outro estudo, feito pela Consultoria GFK, divulgado em 2020, já apontava o crescimento das vendas de artigos inteligentes. Na análise, o eletrodoméstico “aspirador de pó robô” teve um crescimento de 401% nas vendas em comparação com o ano de 2019. De acordo com a pesquisa, foram vendidas mais de 175 mil unidades do dispositivo inteligente no país.

Para Germano Castro, CEO da ropo, empresa nacional especializada em robôs aspiradores, o uso de dispositivos inteligentes une a tecnologia e a otimização de tempo. “As pessoas estão investindo nos eletros inteligentes, porque elas ganham mais tempo para realizar outras tarefas”, afirma.

Expectativa

O CEO da ropo acredita que o setor de dispositivos voltados para casas inteligentes, com intervenções tecnológicas em todos os ambientes, foi movido pela praticidade. “É possível que nos próximos anos mais pessoas passem a utilizar a inteligência artificial em suas residências, pois os aparelhos conectados à rede sem fio tem a capacidade de identificar as necessidades do usuário e por consequência proporcionar mais conforto dentro do lar”, complementa. 

A inteligência artificial já está cada vez mais presente nas casas dos brasileiros e poderá alcançar muitos espaços, inclusive na decoração de ambientes. Segundo os dados apontados pela Consultoria GFK, os produtos mais comprados naquele ano foram o aspirador de pó robô, videogame console, tablets, notebooks e fritadeiras.

Neste ano, de acordo com Castro, especialista da ropo, as expectativas são de um cenário similar. “Com as pesquisas realizadas, espera-se que o mercado de eletrônicos e eletrodomésticos tenha resultados positivos este ano, assim como o apresentado nos anos anteriores, mas com um potencial de crescimento de vendas ainda maior”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://ropo.com.br/



54º CBPC/ML aborda o jejum nos laboratórios e os benefícios aos pacientes

No último dia 4, na abertura do 54º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (CBPC/ML), ocorreu a mesa-redonda “À quantas anda o jejum nos Laboratórios?”, em que especialistas da área trocaram experiências acumuladas e falaram sobre o estado da arte acerca do tema jejum, que beneficia o paciente.

Para debater o tema foram reunidos os profissionais Dr. Carlos Eduardo dos Santos Ferreira, presidente do Conselho de Ex-presidentes da SBPC/ML; Dra. Marileia Scartezini, farmacêutica bioquímica, Mestre em Bioquímica (UFFPR), Doutora em Genética (UFPR e USP-Ribeirão Preto), Pós-Doutora em Hipercolesterolemia Familiar (UCL – Londres); Dr. Nairo Massakazu Sumita, professor colaborador da disciplina de Patologia Clínica da Faculdade de Medicina USP, diretor do serviço de Bioquímica Clínica da Divisão de Laboratório Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, consultor médico em Bioquímica Clínica – Fleury Medicina e Saúde e o Dr. Pedro Saddi Rosa, doutor em Endocrinologia Clínica na Escola Paulista de Medicina – UNIFESP, especialista em Patologia Clínica e Medicina Laboratorial pela SBPC/ML e diretor científico da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Diabetes. 

Durante a mesa redonda, os doutores discutiram sobre o que mudou em relação as exigências de jejum por parte dos laboratórios. Em 2016, foi lançado o documento “Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico” elaborado em conjunto pelas Sociedades Brasileiras: Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Análises Clínicas (SBAC), Cardiologia/Departamento de Aterosclerose (SBC/DA), Diabetes (SBD) e Endocrinologia e Metabologia (SBEM) que flexibilizou a necessidade de jejum de 12 horas para coleta de perfil lipídico.

Em relação às diferentes diretrizes que abordam o perfil lipídico nota-se que ainda não existe um consenso acerca da necessidade ou não do jejum. De modo geral, valores referenciais distintos para estado de jejum e não jejum foram estabelecidos ao se optar pela não necessidade do jejum para coleta do perfil lipídico.

Alguns exames ainda exigem obrigatoriamente a necessidade de um jejum mínimo, como por exemplo, a dosagem de glicose para diagnóstico de diabetes que exige 8h. De outro lado, existem artigos científicos orientando a coleta preferencialmente no período da manhã, em razão de variações circadianas.

“Os interferentes pré-analíticos decorrentes do não jejum ainda representam um grande desafio aos laboratórios clínicos, sendo a hipertrigliceridemia decorrente de alteração de hábitos alimentares, ingestão alcoólica, ingesta de alguns medicamentos, práticas de exercícios físicos extenuantes previamente à coleta de sangue, entre outros, fator de potencial interferência nos ensaios laboratoriais”, afirmou o Dr. Nairo Sumita, que participou da mesa-redonda. 

O Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial ocorre até essa sexta-feira (07) no CentroSul Centro de Convenções, em Florianópolis-SC. O evento reúne em média 4,2 mil participantes entre congressistas, visitantes, palestrantes e expositores do Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. 



Inovações tecnológicas estão moldando a vida dos brasileiros

O Brasil ficou em sexto lugar entre os países que mais geraram empregos no mundo com energia solar fotovoltaica em 2021. Foram mais de 100 mil vagas, segundo dados do Irena (Agência Internacional de Energia Renovável). O avanço da energia renovável é parte da teia das novas tecnologias que devem moldar a vida dos brasileiros nos próximos anos. 

Implantada em 5 de julho no país e prevista para chegar em todas as capitais até 27 de novembro, a internet 5G, por exemplo, prevê a ampliação da conectividade, interatividade, entre outros benefícios que vão impactar o cotidiano. “É a quinta geração de rede móvel, que promete aumentar a velocidade de conexão, reduzir o tempo de resposta e melhorar a capacidade de conexão simultânea”, afirma Diego Roque, CEO da Ninja Brindes. 

O uso de soluções 5G pode representar um benefício de R$ 590 bilhões por ano para a economia brasileira, segundo um estudo realizado em parceria pelo Ministério da Economia, PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e a consultoria de negócios Deloitte.

No dia a dia, a vantagem mais notória será a internet ultrarrápida no smartphone. O 5G pode chegar a velocidade entre 1 e 10 Gbps, o que significa uma diferença de 100 vezes em comparação ao 4G. De todo modo, o potencial do uso do 5G é muito mais amplo. 

Um exemplo prático é que, segundo o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), será possível analisar a geração energética de uma determinada região, transmitir os dados de forma rápida, e tomar decisões baseadas em evidências em tempo real. O que pode evitar apagões inesperados ou instabilidade elétrica.

Para a geração de energia solar e eólica, tais tecnologias são especialmente importantes, uma vez que dependem de variáveis climáticas para o funcionamento pleno. Em combinação com a inteligência artificial (IA), a expectativa é que o 5G também, por sua vez, impulsione sistemas de automação residencial.

Ainda que o país tenha mais de 28 milhões de pessoas sem acesso à internet, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), carteira de trabalho digital e agendamento a serviços públicos por aplicativo são parte de uma realidade atual. Deste modo, o potencial de um novo modo de vida apoiado nas inovações tecnológicas também depende de garantias igualitárias ao acesso digital. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.ninjabrindes.com.br/



Imigração legal permite acesso a oportunidades nos EUA

O mercado de trabalho nos Estados Unidos chegou a 11,2 milhões de vagas abertas em julho deste ano, de acordo com dados do Departamento de Trabalho do governo federal estadunidense, o que significa que havia duas vagas disponíveis para cada pessoa desempregada. Também houve um aumento de 0,3% no salário médio por hora em agosto, seguindo a alta de 0,5% em julho. Além disso, o país vem sofrendo com as demissões de pessoas empregadas. De acordo com dados do Escritório de Estatísticas Trabalhistas de agosto de 2022, o percentual de pessoas empregadas está um ponto abaixo do nível de fevereiro de 2020 – isso significa que as pessoas que deixaram seus empregos, cargos ou setores, não estão retornando a eles. 

Esta falta de profissionais pode abrir caminho para brasileiros que queiram imigrar e ocupar posições em aberto, ainda que muitos ainda optem pela via ilegal. Segundo informações oficiais do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP, na sigla em inglês) divulgados no mês passado, as autoridades americanas flagraram 6.129 tentativas de brasileiros tentando entrar ilegalmente no país, sendo essa a segunda alta consecutiva e o maior patamar de 2022.

O Brasil figura o 13º lugar entre os países que mais tiveram cidadãos flagrados nas fronteiras americanas em 2022. Escolher a imigração legal evita a detenção ou até expulsão imediata e permanente do país. Mas, para isso, é preciso compreender os trâmites necessários ou até mesmo contar com ajuda especializada.

O caminho da imigração legal 

Antes de tudo, o brasileiro que deseja imigrar para os EUA, ou para qualquer outro país, primeiramente precisa solicitar na Polícia Federal o passaporte brasileiro. Após a solicitação e a retirada do mesmo, deve-se escolher o melhor tipo de visto que se encaixe ao perfil, realidade e objetivo, para, então, elaborar um planejamento para o processo de visto.

Matheus Maia Caldeira Brant, CEO da Brant Immigration, empresa de consultoria de imigração, explica que “se você quer ir para morar [nos EUA], há duas categorias de visto: o de não-imigrante, que são vistos temporários, e os de imigrante, que são para obtenção direta do Green Card”. 

Na primeira categoria, o mais requisitado é o visto de estudante (F-1/F-2), que permite permanecer no país por um período maior. Nesse caso, para solicitar o visto de estudante F-1, o postulante ao visto deve-se estar matriculado em uma instituição acadêmica, seja de línguas para o aprendizado do inglês ou College/University, e obter o documento oficial da imigração, chamado I-20, emitido pela instituição de ensino. 

Ele deve ser apresentado no consulado no dia da entrevista. Esse documento apresenta todos os informativos sobre o objetivo de se estar nos EUA: qual a instituição de estudo, endereço da mesma, o tipo de curso a ser feito e sua duração, com data de início das aulas, estimativa de gastos durante seu período de estadia e o saldo bancário comprovado para o período de estudos. 

“Se você tem dependentes no processo, ou seja, cônjuge ou filhos (até 21 anos), você poderá adicioná-los na subcategoria do visto de estudante, que tem a nomenclatura de F-2”, detalha o especialista.

Já a categoria de visto de imigrante é concedida de forma direta ao Green Card, visto que permite se tornar residente permanente sem qualquer restrição de trabalho. As categorias aplicação de Green Card são através de: parentes diretos, baseado em emprego  (EB1, EB2, EB3, EB4, EB5), loteria de vistos por diversidade; e para refugiados e asilados. 

Porém, Brant Immigration alerta que “todas essas categorias de aplicação são 15-20 vezes mais caras que um processo de visto de estudante. Você pode ir como estudante e trocar seu status para visto de imigrante mediante alguns cuidados e requisitos”.

Como o processo legal de imigração é burocrático e está sujeito a mudanças constantes, também pode ser necessário contar com a orientação de uma organização. Uma consultoria de vistos e imigração, por exemplo, funciona como uma ponte intermediadora do trâmite burocrático. 

Não se deve acreditar, contudo, que por estar contratando uma consultoria ela dará certeza de visto aprovado, pois a prestação dos serviços resume-se à atividade de intermediadora, não havendo qualquer garantia quanto à aprovação do visto pelo Consulado estadunidense, por ser esta uma decisão discricionária que compete exclusivamente às autoridades dos Estados Unidos.  

Para mais informações, basta acessar o Instagram: https://www.instagram.com/brant.immigration/



Como a IoT pode contribuir para os estudos da biomedicina?

Cada vez mais, a tecnologia passa a integrar o setor de saúde. Prova disso, o número de startups do gênero aumentou 16,1% no Brasil entre 2019 e 2022, segundo dados da Startup Scanner. A adesão também pode ser percebida por indicativos da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital: foram realizadas mais de 7,5 milhões de consultas por telemedicina no Brasil apenas entre 2020 e 2021, quando a modalidade ganhou maior aderência por conta da pandemia de Covid-19.

Em maio, a categoria foi regulamentada pela CFM (Conselho Federal de Medicina), após extenso debate. As normas para a prestação de serviços médicos mediados por tecnologias de comunicação foram publicadas no dia 5 de maio no DOU (Diário Oficial da União) e já estão em vigor.

Segundo Thayanne Pastro Loth, docente, mestre e especialista em saúde pública, o uso da tecnologia na área da saúde também contempla recursos baseados em IoT (Internet of Things, na sigla em inglês – Internet das Coisas, em portugês), em estudos da área de biomedicina.

Ela destaca que nas áreas da saúde e da educação superior, tanto na enfermagem como na biomedicina, os avanços tecnológicos causam impacto positivo.

“Na atuação hospitalar, a tecnologia propicia atendimentos mais rápidos, menos utilização de papéis – que também são considerados meios de contaminação – e permite acesso a um banco de dados mais completo do paciente, por meio do prontuário eletrônico”, afirma.

Loth observa que, embora caminhe a passos lentos, nos locais onde as tecnologias já foram implantadas, os benefícios foram maiores que os pontos negativos. “No setor público, a atenção primária à saúde de cidades de interior já conta com essa ferramenta tecnológica através do E-sus, plataforma que facilita o trabalho e torna o atendimento um pouco mais agilizado e efetivo”.

Tecnologias facilitam o aprendizado  

Na percepção da especialista em saúde pública, para o meio acadêmico em campo prático – sua área de atuação -, percebe-se que as tecnologias do serviço de saúde facilitam o aprendizado e permitem mais experiências para a vida acadêmica e profissional.

“Quando inseridas no atendimento ao paciente, as tecnologias disponíveis tornam a vivência mais real e parecida com os desafios que esses enfrentarão quando atuarem profissionalmente”, diz ela.

Na visão de Loth, a tendência é que as tecnologias da área da saúde avancem ainda mais e, para além disso, a expectativa é que as tecnologias já existentes possam, de fato, ser implementadas e utilizadas na sua totalidade, alcançando todos os setores da saúde.

“As tecnologias devem chegar a todos os seus níveis de atenção, para que seja possível avaliar sua funcionalidade e avançar exponencialmente nas outras ideias tecnológicas, em prol de uma melhor qualidade da assistência, tanto para os profissionais que a fazem, quanto para os pacientes que a recebem”, conclui.



Empresas de alto desempenho são guiadas por dados

Segundo levantamento da BI-Survey, 60% das organizações de alto desempenho no mundo baseiam suas decisões em dados. Já um relatório da Capgemini Research Institute, realizado em 2020, identificou que empresas guiadas por dados obtêm 70% mais receita por cada colaborador e geram 22% mais lucros. 

 

A utilização de dados influencia positivamente a competitividade de mercado por viabilizar a análise preditiva. Isso significa que a instituição pode prever acontecimentos e se preparar antecipadamente para eles, com respostas mais rápidas e assertivas. 

Embora muitas empresas estejam avaliando a utilização de inteligência artificial (IA) e supercomputadores, o uso efetivo dessas tecnologias ainda é embrionário e grande parte dos dados ainda são processados manualmente, consumindo inúmeras horas produtivas com o desenvolvimento de relatórios. 

É nesse cenário que o Business Intelligence se destaca. Para Marcelo Menezes, sócio-diretor da Lean Solutions, empresa especializada em soluções de Business Intelligence e Transformação Digital, as ferramentas de BI são capazes de desenvolver relatórios automáticos e interativos, sendo uma “habilidade básica” para o meio corporativo nos tempos vindouros.

Futuro do mercado de dados

Embora a aplicação de dados e análises esteja se tornando um pré-requisito para o sucesso, menos de 40% das organizações usam insights baseados em dados para gerar valor aos negócios e inovação, segundo estudo da Capgemini. 

Neste contexto, grande parte das empresas atualmente procura pessoas com habilidades em certas ferramentas como o Power BI, Data Studio, Qlik, Tableau ou mesmo o Excel e seus suplementos. “Este é um mercado em desenvolvimento e acredito que nos próximos anos serão necessários profissionais com habilidades mais específicas que conversem com as demandas de seus setores”, relata Menezes. 

O especialista compreende que o mercado precisará de três tipos de profissionais para trabalhar com análise de dados: um profissional mais estrutural, que cuidará das etapas de extração, tratamento e carregamento dos dados; outro que cuidará da análise e avaliação das métricas de desempenho; e um terceiro profissional responsável pelo desenvolvimento da melhor forma para apresentar os dados. Para ele, “a combinação desses profissionais com uma equipe de gerenciamento e planejamento dará o tom para o caminho que as empresas devem seguir”.

Para saber mais, basta acessar: https://www.leansolutions.com.br/treinamentos/power-bi/



Fusões e aquisições de empresas crescem no país

Levantamento realizado pela PwC Brasil apontou um número recorde de fusões e aquisições de empresas no país nos primeiros seis meses de 2022. Segundo a pesquisa, o primeiro semestre registrou 807 transações deste tipo – acima das 706 de 2021, até então recorde histórico do período.

Os setores que registraram maiores operações são os de tecnologia (responsável por 45,72% do total), além do agronegócio, alimentos e bebidas, instituições financeiras e educação. O estudo detalha que entre os principais motivos para a venda estão a necessidade de levantamento de recursos, as dificuldades financeiras, disputas societárias e – em alguns casos – até mesmo a falta de sucessão.

Questões como o aumento na taxa de juros, queda na margem operacional e dificuldade na cadeia de suprimentos (muito por conta de resquícios da pandemia de Covid-19 e tensões geopolíticas, em especial as causadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia) também são trazidas no estudo como pontos de atenção e que podem levar a uma venda.

Já pela ótica de quem compra, a pesquisa destaca a oportunidade de aceleração do crescimento da empresa. Outros motivos seriam a eliminação de concorrentes, aumento de portfólio ou mesmo a entrada em novos mercados.

Estes são justamente alguns dos motivos que fizeram com que a Meu Rodapé, empresa de acabamentos e revestimentos de Itajaí, Santa Catarina, buscasse a compra da também itajaiense Parede Divertida (especializada em quadros decorativos). A possibilidade de entrar em um novo mercado, mas que já conversa com o público da empresa, foi um dos fatores primordiais para que a negociação evoluísse.

“Uma aquisição demanda muito planejamento e pesquisa. Quando a compra é bem pensada e estruturada, torna-se uma ótima opção para diversificar o portfólio e alcançar novos públicos. Mas, é preciso que haja sinergia de todos os lados envolvidos no processo e objetivos claros”, comenta Robson Ferreira, sócio-fundador da Meu Rodapé, que agora passa a oferecer quadros aos seus clientes.

O planejamento citado pelo empresário em muito se justifica pelo crescimento do setor nos últimos anos. Pesquisa realizada pela plataforma Nuvemshop aponta um aumento de 300% nas compras virtuais do setor “casa e decoração” entre 2019 e 2021. Já em relação ao mercado de compras e aquisições, a expectativa agora é de que 2022 supere o ano passado, quando foram realizadas 1659 transações em todo o país – recorde histórico até o momento.



Pesquisa da ABF aponta que a busca por franquias pockets cresceu 36,9% em 2022

Desde o início da pandemia de covid-19, o franchising brasileiro tem se apresentado como ponto de resiliência no mercado nacional, tendo conquistado um crescimento superior a 48% no segundo semestre de 2021 e contrapondo a retração de setores de destaque como o Agro e a Indústria. 

Especialistas do setor de franchising alegam que o principal fator de impulsionamento para a escalada positiva das franquias, tanto em 2021 quanto em 2022, está na adaptabilidade que diversas franqueadoras adotaram neste período, ao reduzir o valor de investimento inicial e o período do ROI (Return Over Investment ou Retorno sobre Investimento, em tradução literal), sem abalar expressivamente a lucratividade média dos franqueados. 

Com a expansão desta tendência, criou-se um novo conceito de franchising intitulado “modelo pocket” (modelo bolso, em tradução literal), em referência a opções de livros menores, que os leitores podem carregar no bolso de modo mais prático e facilitado. Esta opção de franquia – assim como a inspiração de seu nome – também possui tamanho reduzido em comparação a lojas tradicionais e tem como principal diferencial a busca por garantir a praticidade através de soluções tecnológicas que criam uma experiência “figital” (física e digital) aos clientes, demanda intensificada após os anos de pandemia. Com estes diferenciais, segundo o estudo realizado pela Associação Brasileira de Franchising – ABF, a procura por franquias no modelo pocket cresceu 36,9% em 2022.

Para Antonio Carlos Viegas, CEO da rede de franquias Moldura Minuto, a valorização do modelo pocket pelos investidores reflete os efeitos da pandemia tanto sobre os interessados no setor de franchising quanto sobre os clientes do varejo nacional. “Desde o início da pandemia de covid-19, nós pudemos perceber uma demanda mais intensa por agilidade. Essa demanda vem tanto por parte dos clientes, que querem ter acesso rápido aos produtos – buscando apoio dos meios digitais para isso – quanto por parte dos investidores, que querem um retorno financeiro mais ágil, além de se eximir de altos riscos. Nesse panorama, o modelo pocket tem sido impactado positivamente por unir a figitalidade a um modus operandi mais veloz”, pontua Viegas.

A fala de Viegas corrobora com os resultados apresentados pelo mercado nacional entre 2021 e 2022, tendo em vista o crescimento do consumo digitalizado em 26,9% e aumento de mais de 10% no número de franquias no modelo pocket no Brasil – segundo a Associação Brasileira de Franchising. Ainda segundo a ABF, nos próximos anos, o mercado brasileiro de franquias deve passar por uma “pocketização”, tendo em vista que 36% das redes que ainda não operam neste formato afirmam ter interesse em desenvolvê-los para se adequar a tendências do panorama atual.



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