Home Blog Page 1077

Combustíveis Sustentáveis no segmento do GLP será tema central de seminário

Para alavancar a importância de discutir a transição energética no âmbito do Gás liquefeito de Petróleo (GLP), a Supergasbras e a SHV Energy, líder mundial na distribuição de GLP, vão realizar nos próximos dias 10 e 11 de outubro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, o Sustentabilidade Que Move o Mundo – 2º Seminário de Gases Combustíveis Sustentáveis.

Neste evento, representantes de empresas do setor, agências de energia e universidades discutirão os desafios, as perspectivas e as oportunidades para estimular o desenvolvimento de gases liquefeitos renováveis.

Com transmissão online a partir das 9h (10/10) e às 10h (11/10), o seminário terá cinco macrotemas:

– Desafios e oportunidades em Biocombustíveis Gasosos Liquefeitos; 

– Iniciativas das empresas para um portfólio mais sustentável; 

– A jornada dos combustíveis renováveis nas empresas: do desenvolvimento à comercialização; 

– Os avanços em P&D para novos e otimizados processos de produção de combustíveis renováveis; 

– Oportunidades de financiamento e colaboração entre governo, academia e indústria para participantes em todas as cadeias de valor de matéria-prima, conversão e distribuição.

“Em 2021, a Supergasbras lançou o Programa Combustíveis Sustentáveis para complementar os esforços da companhia nessa jornada. Nosso principal objetivo é avançar, junto com parceiros, no desenvolvimento de combustíveis sustentáveis e sua comercialização para o segmento off grid”, diz o presidente da Supergasbras, Júlio Cardoso. “O GLP já é um gás combustível eficiente, mais limpo e com baixa emissão de carbono. Mas, queremos mais. A meta da SHV Energy é comercializar até 2040 alternativas renováveis e sustentáveis no mesmo volume de combustível fóssil distribuído em 2015 pelo Grupo. E estamos juntos neste caminho”, completa.

Em 2021, de forma pioneira no Brasil, a Supergasbras iniciou a discussão do tema no segmento do GLP ao realizar a primeira edição do seminário. Na ocasião, os debates foram aprimorados pela sessão de perguntas e respostas com mais de 170 participantes de todo o mundo que marcaram presença no evento online.

“Nosso maior objetivo do encontro em 2022 é continuar esta jornada e impulsionar o desenvolvimento de biocombustíveis com foco particular em gases liquefeitos renováveis, como biopropano, biobutano (versões renováveis do GLP), biometano e éter dimetílico renovável (rDME)”, explica Priscila Maziero, Gerente de desenvolvimento de Biocombustíveis da Supergasbras.



Podcast – Braskem lança hub de startups e prevê investimentos de US$ 150 milhões

Veja e ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais


Podcast no Estúdio


Podcast em áudio

Procure sempre por Podcast Vida Moderna

Neste Podcast conversei com Artur Faria, CEO da Oxygea, que explica como o projeto nasceu com o objetivo de buscar alternativas aos desafios relacionados à sustentabilidade nos próximos anos.

Um dos principais objetivos da Oxygea é criar e acelerar o desenvolvimento de novas soluções e produtos que ainda não existem no mercado. Para tanto, pretende fomentar o empreendedorismo e inovação e também fortalecer o relacionamento da Braskem com o ecossistema de startups voltado a tecnologias sustentáveis.

A intenção é que o hub direcione recursos para ideias com potencial transformador, levando em conta seus diferenciais competitivos.

OUÇA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Bancos liberaram pagamentos do novo cartão benefício

Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) agora podem contar com um novo recurso junto aos bancos de todo o país. O cartão de benefício consignado está disponível desde o dia 19 de setembro e está sujeita a avaliação de cada instituição financeira para prevenir o superendividamento, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

O cartão de benefício funciona como um cartão de crédito, tem desconto direto da folha de pagamento e dá acesso a saques, seguro de vida e auxílio funeral – no valor mínimo de R$ 2 mil cada -, além de descontos em redes de farmácias conveniadas.

A margem dos segurados do INSS foi ampliada no mês de agosto por meio da lei 14.431, que possibilitou o comprometimento de até 40% do benefício com o crédito, sendo 35% com o empréstimo consignado e mais 5% com o cartão de crédito consignado. Agora, somam-se mais 5% com o cartão de benefício, totalizando os 45%.

No início de setembro, a Febraban informou que os bancos BMG, Master, PAN, Santander, Daycoval e Facta foram as primeiras instituições financeiras a oferecer o novo cartão aos segurados da autarquia. 

João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira – portal de notícias focado em informações para beneficiários do INSS -, avalia de forma positiva a oferta de um novo cartão de benefícios consignado para aposentados e pensionistas.

“O novo cartão benefício, usado da maneira correta, pode ser benéfico para os segurados que precisam de dinheiro e não querem um empréstimo com taxas tão altas”, afirma.

“Atualmente”, prossegue, “a taxa do cartão benefício é 3,06%. Comparada a outras linhas de empréstimo a taxa de juros, é barata, especialmente se comparada com crédito pessoal e cheque especial”, pontua. “Esse novo cartão pode liberar valores para saque em dinheiro como também para compras no crédito”, completa.

Atenção a golpes e superendividamento

Na análise de João, o comprometimento de até 45% do benefício com empréstimo consignado é uma porcentagem aceitável quando comparada a outros convênios que possuem margem de comprometimento maior.

Apesar disso, ele ressalta que os beneficiários devem redobrar o cuidado com golpes e fraudes. Afinal, por ter margem disponível, muitos segurados acabam tendo problemas com empréstimos encaminhados sem consentimento. “Por isso, fique atento a sua folha de pagamento, além de, claro, só contratar um empréstimo se for de extrema necessidade”.

Dados da Serasa indicam que o número de endividados com mais de 60 anos passou de 10,7 milhões de pessoas em abril de 2021 para 11,4 milhões no quarto mês deste ano, um acréscimo de 7%. Segundo o órgão, a inadimplência aumentou em todas as faixas etárias. 

Cartão deve movimentar a economia

Na análise do proprietário da João Financeira, a medida deve ajudar a aquecer a economia com consequências imediatas para o mercado. “Mais de 36 milhões de beneficiários vão poder solicitar o cartão pegando um valor para saque e outro para limite de compras, o que, com certeza, deve fomentar a economia brasileira”.

Segundo uma projeção da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o e-commerce deve alcançar um faturamento de R$ 91,5 bilhões apenas na segunda metade do ano.

Paralelamente, dados da “Pesquisa Consumo 2º semestre 2022” da IM Globo (Inteligência de Mercado Globo), revelam que, até o final do ano, 34% dos entrevistados pretendem gastar com roupas e calçados, 32% com alimentação e bebidas e 26% com educação.

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/ ou assistir a vídeos sobre o tema no canal do YouTube: https://www.youtube.com/joaofinanceira.



Engenharia Diagnóstica avalia condições de imóveis

No campo da engenharia, a área diagnóstica agrupa um conjunto de ferramentas e técnicas usadas por profissionais especializados para identificação de anomalias em edificações ou falhas nos sistemas de manutenção. Esse procedimento busca avaliar a estabilidade das estruturas prediais e a segurança do ambiente, sendo possível sua habitação para fins residencial ou comercial.

A Engenharia Diagnóstica, basicamente, considera os aspectos de manutenção e operação do imóvel para elaboração de um laudo. Esse documento identifica o estado geral da edificação e de seus sistemas construtivos, observando os pontos de desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança e estado de conservação. O relatório, que é emitido somente por um profissional especializado, além de tratar patologias construtivas também pode influenciar na avaliação de um imóvel para venda. 

De acordo com Isis Yuri Teruya Morsch, engenheira civil e pós-graduada em auditoria, avaliação e perícias e atuante no setor de diagnóstico predial, um relatório feito de forma prévia pode evitar problemas futuros. “Muitas vezes, não é dada a atenção devida quando surgem os primeiros ‘sintomas’ na edificação. As manifestações patológicas são verdadeiras adversidades no que diz respeito à durabilidade das estruturas. Para reduzir sua ação, o correto diagnóstico pode evitar que elas se tornem verdadeiras dores de cabeça”, afirma Isis. 

Existem, ainda, tipos distintos de perícias de acordo com a finalidade. A especialista comenta que a Inspeção Predial, por exemplo, busca detectar anomalias e falhas e as classifica de acordo com o risco e urgência para a correção. “O profissional de engenharia irá orientar e fazer o plano de correção, manutenção e os serviços que devem ser executados”, complementa. 

Já a Avaliação Imobiliária trata-se de uma verificação completa da propriedade: plantas, documentações, condições físicas, dimensões, entre outros fatores que tem como objetivo final a emissão de um Laudo de Avaliação de Imóvel. “O laudo é importante principalmente para transações imobiliárias. Essa avaliação leva em consideração conceitos técnicos periciais que determinarão o valor de mercado do imóvel”, explica a engenheira. O documento pode ser utilizado em diferentes transações como financiamentos, doação, retomada, partilha de bens, entre outros.

A engenheira destaca que a execução desses procedimentos é realizada, apenas, por profissionais capacitados. “Através do laudo emitido, além da própria inspeção, são estipuladas ações de controle de custos e de bem-estar habitacional em relação às condições que a edificação apresenta no momento da avaliação”, finaliza Isis.  

Para saber mais, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/isis-morsch-885542189/



Gerenciamento de dados otimiza processos em empresas

Um segmento do mercado que vem se expandindo atualmente e ganhando destaque é o gerenciamento de dados, uma vez que, com a crescente digitalização dos processos, as organizações tendem a concentrar cada vez mais informações. Dessa forma, as empresas necessitam de ferramentas que possam coletar, manter e transformar todos esses dados disponíveis em valores, auxiliando no planejamento de ações específicas que visem melhorias nos resultados da instituição.

Com as inovações tecnológicas, o gerenciamento de dados está se tornando mais efetivo e capaz de gerar soluções cada vez mais precisas. De acordo com o arquiteto de software Leonardo Meyer, a evolução dessas ferramentas envolve uso de inteligência artificial e machine learning (aprendizado de máquina), que se aperfeiçoam e se adaptam às necessidades de cada empresa e seu nicho de mercado. 

“Um gerenciamento eficaz de dados tem contribuído para as empresas alcançarem seus objetivos de forma mais eficiente, ao reduzir custos desnecessários e focar os investimentos em atividades lucrativas”, pontuou Leonardo. O gerenciamento de dados é um dos campos mais importantes da TI e, sendo assim, é de extrema importância que seja bem administrado. Portanto, o profissional deve se destacar nas habilidades analíticas, críticas e estratégicas, visto que será ele o responsável por determinar como os dados serão utilizados para que seja possível obter o melhor resultado para o negócio. 

Meyer pontua que os especialistas devem ter capacidade de lidar com um volume grande de informações e ter conhecimento das ferramentas de análise de dados disponíveis no mercado, que podem ser usadas para contribuir e facilitar os processos de armazenamento, análises e resultados.

O profissional deve ter, ainda, prossegue o especialista, domínio para coordenação de equipes de extração e análise de dados, bem como habilidade para organizar processos que envolvem os dados. Além disso, é responsável pela identificação de oportunidades de melhorias destes processos, bem como do desenvolvimento e implementação de métodos para aumentar a eficiência.

O gerenciamento de dados no mercado

Segundo o arquiteto de software, as empresas B2C (Business to Consumer) são as que mais demandam serviços de gerenciamento de dados, pois usam desta prática para análise do perfil do consumidor, performance de campanhas e promoções.

Em um mercado cada vez mais competitivo, os novos setores que já começaram a aderir à utilização de bases de dados para o desenvolvimento de estratégias terão resultados mais rápidos e assertivos, aposta Meyer. Ele cita o exemplo do setor de energia, que demanda análise do consumo, demanda e picos de uso. 

“Por meio desta análise, será possível incentivar o uso e produção desta energia de forma mais inteligente, além de direcionar a construção e manutenção de sua infraestrutura de maneira a atender o maior número de consumidores”, observou o especialista.

A gestão de dados pode, ademais, ser utilizada por qualquer empresa que deseja conquistar seu espaço, reduzir os gastos e otimizar os processos, com tomadas de decisões mais estratégicas e seguras, podendo, inclusive, analisar e revisar os dados periodicamente pode ajudar a identificar as tendências e mudanças no mercado. 



Cidadania: o que pode mudar com um novo governo na Itália?

A vitória da coligação de extrema direita liderada pelo FdI (Fratelli d’Italia, na sigla em italiano – Irmãos da Itália, em português), de Giorgia Meloni, nas eleições italianas no dia 25 de setembro, chamaram a atenção para a questão da imigração e dos refugiados. A coalizão conseguiu 44% dos votos, segundo dados apurados pelo Ministério do Interior.

Em entrevista à Exame, a futura primeira-ministra da Itália afirmou que seu partido “sempre olhou com orgulho para a Itália que vive fora de suas fronteiras”, como os ítalo-brasileiros. Meloni disse que o seu governo pretende proteger os interesses dos cerca de 60 milhões de italianos nascidos no exterior.

“Este é um interesse estratégico para a Itália e por isso incluímos a valorização dos italianos no exterior no programa de governo”, afirmou à Exame. No Brasil, há mais de 300 mil pessoas com cidadania italiana e direito a voto.

Segundo Lilian Ferro, CEO da Simonato Cidadania – consultoria para o reconhecimento de cidadania italiana -, a obtenção da cidadania italiana por parte de brasileiros deve sofrer um impacto com a mudança de governo na Itália, já que o novo governo gera uma resistência a imigrantes. 

“Os processos administrativos, que ocorrem quando a pessoa vai até a Itália e reside o período do processo, podem ter uma certa resistência por parte dos órgãos competentes com a ascensão da futura premiê da Itália, Giorgia Meloni”, diz Ferro. 

A especialista destaca que há indicativos de que poderá haver mudanças, pois esta foi a pauta da candidatura de Meloni: “Ela foi bem específica sobre a cidadania jus solis, que diz respeito ao reconhecimento de cidadania de filhos de estrangeiros nascidos em solo italiano”.

A especialista destaca que não há indícios de que a alteração para as regras de reconhecimento de cidadania jus sanguinis estejam na pauta da líder do partido de extrema direita, mas é importante se atentar: “Ela [Meloni] tem boa parte dos apoiadores no governo e tem um discurso bastante extremista”. 

Para concluir, a CEO da Simonato Cidadania observa que a Europa ainda se recupera da pandemia de Covid-19 e sofre com a guerra, a eleição de líderes mais austeros e com dominância da pauta anti-imigração – elementos que geram um impacto que poderá ser visto nos próximos anos. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.simonatocidadania.com.br/



Pontos de descarte de lixo eletrônico crescem no país

Apesar de ser o quinto maior gerador de resíduos eletrônicos do planeta, o Brasil ainda caminha a passos lentos no caminho da correta destinação e reciclagem deste tipo de lixo. De acordo com a pesquisa “Resíduos Eletrônicos no Brasil 2021”, realizada pela Green Eletron em parceria com a Radar Pesquisas, apenas 3% do total de resíduos são descartados corretamente no país. 

Além disso, ainda de acordo com o levantamento, o tema não foi adequadamente trabalhado junto à população. A maior parte dos brasileiros (87%) já ouviu falar em lixo eletrônico, mas um terço (33%) crê que ele esteja relacionado ao meio digital, como spam, e-mails, fotos ou arquivos. Outros 42% dos brasileiros pensam que lixo eletrônico são aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos quebrados. E somente 3% acreditam que são todos os aparelhos que já viraram lixo, ou seja, apenas os que foram descartados – ainda que de forma incorreta.

A conscientização da população, necessariamente aliada junto a ações práticas, neste sentido, são de fundamental importância e exemplos de atividades que vão ao encontro desse propósito já podem ser notadas. Uma delas partiu da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), que entre os dias 20 e 23 de setembro, promoveu, por meio da Facom (Faculdade de Computação), em Campo Grande, a “Semana de Arrecadação de Lixo Eletrônico”. 

Outras ações, ademais, têm sido levadas a cabo em cidades brasileiras dos mais diversos portes. De acordo com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos, em relatório divulgado recentemente, já estão instalados Centros de Logística Reversa em 24 capitais do país, bem como quase 3,7 mil pontos de recebimento espalhados pelo Brasil, estando presente em mais de 1,2 mil municípios brasileiros. 

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, foram recebidas cerca de 1,2 mil toneladas de resíduos eletroeletrônicos e eletrodomésticos em 2021, uma quantidade 75 vezes maior do que a registrada nos três anos anteriores. 

Conscientização e ação prática

Hélcio Pinto, gerente de unidade da Advantech Brasil, ressalta os dados de uma pesquisa realizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor), que indica que 32% dos consumidores brasileiros afirmaram não saber como dar um fim de forma correta ao lixo eletrônico, ao passo que outros 31% disseram sentir falta de informações orientativas para isto. 

Para ele, a forma de conscientização da população sobre o descarte correto de resíduos eletrônicos deve partir da informação à comunidade a respeito da importância da destinação adequada para estes equipamentos, além da disponibilização de condições e meios para que a população possa descartar esse resíduo eletrônico de forma correta. Dessa forma, pontua, “ações como as desenvolvidas pela UFMS ajudam na conscientização da população, exemplificando a necessidade do descarte correto e disponibilizando área para o recebimento e futuro descarte desses resíduos”.

A facilitação ao acesso a locais de descarte e o incentivo à participação da população por meio de ações dos próprios fabricantes, de startups, de escolas e universidades, além de ONGs, para Pinto, “são as chaves para melhorar as taxas de descarte e reciclagem no Brasil”. 

Outra opção, para o executivo, seria implantar soluções com tecnologia IoT (Internet das Coisas), como por exemplo, ações realizadas com máquinas de coleta e reciclagem que realizam monitoramento em tempo real, permitindo que empresas possam ver o status das máquinas de coletas, tornando o processo mais eficiente e incentivando mais pessoas a reciclar. “Uma ideia também seria incentivar através de cupons de descontos pelo descarte correto”, pontua.

Pinto elenca alguns pontos que fabricantes, empresas, governos e consumidores  devem se atentar, como: desenvolvimento e aquisição de produtos com práticas de redução de impacto ambiental; implementação de processo de manufatura reversa; eliminação do uso de substâncias nocivas que requerem tratamentos complexos e custosos no processo produtivo; impulsionamento do consumo de produtos que possuam características ambientalmente mais sustentáveis; responsabilização à fabricantes, importadores, comércio, recicladores e poder público, por meio de instrumentos de controle, de forma a fidelizar a participação desses membros na gestão correta dos eletroeletrônicos pós-consumo.

Por fim, Edmar Azevedo, supervisor de unidade da Advantech Brasil, complementa que, cientes de que lixo eletrônico e suas embalagens podem prejudicar o meio ambiente, os fabricantes e empresas também “precisam começar a implementar Políticas Integrada da Qualidade e Gestão Ambiental, com recomendações de boas práticas ambientais quanto ao descarte adequado de cada produto”, disponibilizando tais recomendações aos clientes e partes interessadas. “Uma ação simples que pode ser feita para estimular o descarte consciente de resíduos eletrônicos no Brasil”, conclui.

Para mais informações, basta seguir a página Advantech Brasil no LinkedIn https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6980539287834386432  ou pelo website: https://www.advantech.com.br 



Yakult está entre as melhores empresas em Satisfação do Cliente

A filial brasileira da multinacional japonesa Yakult está no ranking do prêmio Melhores Empresas em Satisfação do Cliente na categoria Bebidas Sucos, pelo segundo ano consecutivo. A marca, que ficou em primeiro lugar no segmento nesta etapa do processo – que envolveu 17 empresas do setor e 77.333 clientes – também concorre para permanecer entre as 100 melhores empresas no cômputo geral. Organizado pelo Instituto MESC pelo sétimo ano consecutivo, o levantamento de 2022 envolveu mais de 12 mil marcas em todo o Brasil, de 207 segmentos, e 411 foram selecionadas para concorrer às 100 melhores do ano, que serão anunciadas até dezembro.

O presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, ressalta que ser reconhecido pelos consumidores por meio da pesquisa do Instituto MESC é motivo de orgulho para a empresa, e espera estar novamente entre as 100 marcas mais reconhecidas pelos clientes neste ano, como ocorreu em 2021. “Em nome da Yakult do Brasil, agradeço a todos os clientes que nos prestigiaram e reafirmo o nosso compromisso com a produção e o desenvolvimento de alimentos que garantam a saúde e o bem-estar dos consumidores. Nossa missão, desde o lançamento do Leite Fermentado Yakult, há 87 anos, é trabalhar continuamente para tornar a vida mais saudável e o consumidor mais satisfeito”, acentua.

O MESC chega aos clientes que participam do levantamento por meio do Programa de Recompensas MESC, em parceria com o Google. Usuários que avaliam empresas com frequência são selecionados a participar do programa e remunerados para avaliar de forma espontânea produtos e serviços que consumiram nos últimos 12 meses. Neste ano, mais de 20 milhões de pessoas participaram da pesquisa com cunho científico que envolveu marcas de todos os segmentos – de aço e empresas aéreas a shopping centers, call center e construção civil. O projeto também tem parceria com grandes portais de E-commerce de lojas varejistas espalhadas pelo mundo.

Os clientes responderam a um questionário com 30 questões cuidadosamente elaboradas e que se dividem em três dimensões: Valor, Atendimento e Execução. Dessas, duas questões são abertas e dissertativas para complementar o estudo qualitativo, detalhar o sentimento dos clientes em relação às marcas e avaliar 22 dimensões do Índice de Satisfação do Cliente (ISC). Até serem premiadas, as empresas passam por duas fases eliminatórias que envolvem amostras estatísticas – toda empresa, para avançar, precisa atingir 98% de confiança estatística –; e ao menos 70% (média MESC) de satisfação do cliente.

As empresas que passam nas duas fases eliminatórias ainda são submetidas a uma auditoria de eficácia das práticas para satisfazer os clientes. “Além de uma análise rigorosa de reputação, realizada por auditor MESC, também realizamos um processo de Cliente Oculto nos canais de atendimento das empresas que passaram pela segunda fase da seleção. Todo o processo segue rigorosamente a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as diretivas do International Privacy Shield”, afirma o CEO do Instituto MESC, Luiz Rocha. O Instituto MESC, especializado em comportamento do consumidor, patenteou a metodologia que engloba e amplia as principais práticas de mercado para obter o Índice de Satisfação do Cliente (ISC), entre elas o Net Promoter Score (NPS), C-SAT, CES, Share of Wallet, ACSI, BCSI e todas as diretivas ISO.

Mais informações
Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



Ídolos do esporte motivam crianças e jovens em evento estudantil em São Paulo

A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que adolescentes e crianças pratiquem, no mínimo, uma hora de atividade física diariamente. Essa medida visa o desenvolvimento infantil com saúde e prevenção de verdadeiras epidemias modernas, como a obesidade infantil. Segundo o órgão, das mais de 1 bilhão de pessoas obesas no mundo, 340 milhões são adolescentes e 39 milhões de crianças.

No Brasil, a mais recente pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde, constatou que uma em cada dez crianças de até 5 anos está acima do peso no país. Os dados são do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-2019). “São dados alarmantes, tanto aqui, como no exterior. Para combater essa epidemia, a vacina é o esporte”, afirma a nadadora Etiene Medeiros, primeira brasileira campeão mundial na modalidade e que comanda um instituto social que leva seu nome, trabalhando com crianças e jovens no Recife.

Uma das fórmulas para motivar crianças e jovens a praticar exercícios é aproximá-los de ídolos do esporte. Por isso, Etiene estará ao lado de nomes como Falcão, do futsal; Flávia Saraiva, da ginástica; e dos atletas paralímpicos Verônica Hipólito, do atletismo e Daniel Dias, da natação para interagir com mais de 4 mil meninos e meninas na maior competição estudantil multiesportiva do Brasil, que será de neste sábado (8) e domingo (9), no Clube Esperia, em São Paulo.

Aberto ao público e com entrada gratuita, a Liga Esportiva NESCAU 2022 chega a oitava edição, oferecendo a oportunidade de convivência entre as crianças sem e com deficiência. Podem participar crianças e jovens de 7 a 17 anos.

São 17 modalidades no total, sendo 11 convencionais (atletismo velocidade, atletismo arremesso, atletismo salto em distância, basquete, futsal, ginástica, handebol, natação, skate, tênis de mesa e vôlei) e 6 adaptadas (atletismo velocidade, atletismo arremesso, atletismo salto em distância, natação, tênis de mesa e skate).

Além dos atletas, o evento, que retorna ao formato presencial após dois anos em função da pandemia, também contará com a presença de influenciados digitais ligados ao universo jovem. Nomes como  o criador de conteúdo Júlio Cocielo; o streamer de Free Fire Igor Nescau; Jujugol, do futebol feminino; Vitória Bueno Boche, conhecida como Vihb Bailarina, entre outros, estão confirmados.

Além das modalidades esportivas, a Liga NESCAU 2022 conta com 18 formatos de Oficinas e Desafios. As Oficinas trazem uma oportunidade para quem está disposto a experimentar novas práticas esportivas. Para isso, profissionais qualificados ensinarão, na prática, técnicas e regras das modalidades Skate; Parkour; Esgrima; Tabuleiros (xadrez e damas); Ioiô; Stacking; Circense (malabares); Capoeira; Minigolfe; Bambolê; Slackline e Cordas.

Os Desafios oferecem possibilidades para que crianças e jovens mostrem suas habilidades no esporte fora de uma competição esportiva. A ideia é que sejam um momento de descontração e de muito aprendizado em atividades como Arremesso de 3 pontos, Chute no Alvo, Dança, Embaixadinhas, Peteca, Queimada e Tênis de Mesa com Bexiga.



Estudos e pandemia: como anda a autoconfiança dos alunos?

As marcas deixadas pela pandemia na saúde mental dos estudantes já foram amplamente discutidas e o impacto nas camadas mais jovens da sociedade também foi observado. A maioria dos alunos afetados não teve a oportunidade de acessar serviços ou iniciar percursos com especialistas, o que gerou uma certa angústia a respeito das consequências que essa falta de acompanhamento poderia ter na vida de cada um. Esse comportamento foi confirmado pelos usuários da Docsity, após a publicação de um guia sobre a autoestima dos estudantes

A publicação da Docsity coletou dados de estudantes com idade entre 15 e 30 anos de todo o mundo, entre os quais 71% dos usuários declararam que a pandemia teve um impacto negativo em sua saúde mental e que quase 66% dos alunos nunca tiveram a possibilidade de ter acesso a um psicólogo (mesmo apesar da necessidade e interesse). Para mais de dois terços dos estudantes que não tiveram esse acesso, as motivações principais foram: tempo e dinheiro, muitas vezes juntos por um lado refletindo a dificuldade de superar algumas barreiras, e por outro lado a falta de alternativas acessíveis ou de baixo custo.

Outro dado evidenciado foi o percentual daqueles que iniciaram um caminho de recuperação individual após o período de pandemia: 38% dos usuários. Especificamente, alta autocrítica e perfeccionismo (30%) e baixa autoestima (28%) foram os temas que os alunos mais identificaram (dos quais quase 70% estão matriculados na universidade). Como ponto de partida, mais de 75% dos entrevistados declararam ter colocado em prática os exercícios propostos pelo guia e que deles se beneficiaram, reconhecendo-se de forma homogênea nos temas abordados.

Acesso aos recursos é um problema

Ainda segundo a publicação da Docsity, as porcentagens indicadas oferecem alguns raciocínios psicossociais, com base na idade: grupos de jovens da sociedade atual têm expressado amplamente seu sofrimento devido à pandemia ou exacerbado em decorrência dela. A falta de tempo e dinheiro torna impraticável que aproximadamente um em cada três alunos iniciem um acompanhamento especializado, na ausência de alternativas acessíveis. Este é precisamente o ponto crítico de maior atenção: a falta de soluções, por exemplo nas universidades, ou na maioria das escolas secundárias, de acesso facilitado a instalações e/ou recursos para a saúde mental dos alunos atuais.

O guia de autoconfiança publicado pela Docsity, ferramenta gratuita que já contabiliza mais de 10 mil usuários, foi escrito por especialistas do setor em saúde mental e apresenta fatores, características, riscos e segue um caminho de análise introspectiva ao final do qual há exercícios e dicas para colocar em prática, se necessário. O conteúdo do guia, esclarece Riccardo Ocleppo, CEO da Docsity, não substitui o trabalho de um especialista. “O objetivo deste guia é oferecer ideias e conselhos, considerando que os estudantes e jovens de hoje são a classe trabalhadora, executiva e política de amanhã, por isso devemos nos preocupar com a saúde mental deles”.

Mais informações

Neste ano de 2022, a Docsity lançou algumas iniciativas para abordar a saúde mental com o objetivo de ajudar milhares de alunos a identificar e propor soluções para qualquer problema relacionado a transtornos mentais. Essa ideia surgiu após a maioria dos estudantes registrados no site ter revelado que não teve um acompanhamento psicológico principalmente por questões financeiras e falta de tempo.

Para saber mais, basta acessar: www.docsity.com/pt/



Economia mais dinâmica impulsiona o PIB no segundo semestre

Os dados econômicos nacionais do último trimestre revelam sinais de recuperação, com evolução na produção industrial, geração de emprego, inflação e no setor de serviços, que representa 70% do PIB e é grande gerador de postos de trabalho. Com isso, o PIB do período aumentou 1,2%, acima da expectativa do mercado.

A indústria veio forte no segundo trimestre, subiu 2,2%, sobre o primeiro, com crescimento em todos os subsetores e está 0,9% acima do nível pré-pandemia – a economia como um todo está 3% acima. Com isso, a projeção de bancos e corretoras para o PIB deste ano vem subindo há quase três meses e atingiu 2,39%, de acordo com o relatório Focus publicado pelo Banco Central. Para 2023 está em 0,5%. “Os números são um alento, mostram uma economia mais dinâmica”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho da Asperbras.

No Focus, a expectativa de inflação também vem melhorando, tem caído semanalmente e agora está em 6,40%, muito por conta da recente redução dos preços dos combustíveis e da energia. Como resultado, houve dois meses de deflação. A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho recuou para 9,1%. Na avaliação do executivo, para dar fôlego ao crescimento, é fundamental retomar a agenda de reformas, como a tributária, que ficou paralisada neste ano eleitoral, e a administrativa, com o objetivo de desinchar a máquina estatal. “Desta forma, será possível garantir o crescimento sustentado e trazer mais investimentos ao país”, complementa.

Para José Roberto Colnaghi, boa parte desses dados positivos é explicada pelas medidas de transferência de renda do governo federal. Foram várias iniciativas desde o começo do ano, como pagamento de abono salarial, antecipação do 13º para aposentados, saque do FGTS e, por fim, a PEC emergencial, que elevou o Auxílio Brasil para R$ 600. Este conjunto de ações representou uma injeção de R$ 148,2 bilhões na economia.

“Texto originalmente publicado em http://ecco.inf.br



LGPD Juvenil: empresas ainda não estão em conformidade com o tratamento de dados

São praticamente quatro anos desde a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/218), também conhecida como LGPD, e ainda muitas instituições não estão em conformidade quando o assunto é tratamento de dados de menores de idade. Mesmo com a regulamentação em vigor desde setembro de 2020, o maior desafio tem sido atender plenamente os requisitos do artigo 14 da Lei, que exige uma ação mais direcionada para o público juvenil. O resultado é que ainda estamos distantes de ter uma cultura de privacidade e segurança que garanta a proteção da criança e do adolescente, principalmente nos ambientes digitais.

É o que aponta a pesquisa inédita realizada pelo Instituto iStart durante os dias 13 a 30 de junho, coordenada pela Dra. Carolina Chiavaloni, junto com um grupo de outras 12 pesquisadoras especializadas em proteção de dados com foco em criança e adolescente. De acordo com os dados obtidos com o estudo, pouco mais de 10% das organizações analisadas oferecem informações necessárias aos pais e responsáveis, de maneira simples, clara e acessível, e adequada também ao entendimento da criança, o que é exigido pelo artigo 14, § 6º da LGPD. Ou seja, quase 90% não cumprem com a exigência.

Além disso, somente 53% das empresas oferecem barreiras técnicas ao acesso que envolve criança, que é o menor de 12 anos de idade, como solicitar permissão do responsável para fazer login na plataforma, outro requisito da Lei, no artigo 14, § 1º. e § 5º. Outro dado que chama atenção é em relação à necessidade de informar que é realizado o tratamento de dados de crianças e adolescentes. Apenas 36,7% dos locais analisados estão de acordo com a norma.    

Na avaliação da advogada especialista em Direito Digital Patricia Peck, presidente do Instituto iStart, os pais sempre devem conferir as regras de utilização das plataformas e redes sociais, e verificar a idade mínima. Muitos serviços digitais exigem que o usuário tenha ao menos 13 anos, pois não são adequados para serem usados por crianças sozinhas, e precisam ser assistidos ou supervisionados – ainda mais com as novas regras trazidas pelo artigo 14 da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“Ao criar perfis infantis e publicar detalhes de sua vida íntima, os pequenos ficam mais suscetíveis a pessoas mal-intencionadas. O dever de vigilância é dos pais ou responsáveis, conforme determina o artigo 932 do Código Civil. É preciso saber mais da vida digital dos filhos. E, acima de tudo, é importante educar a geração digital para ela saber se proteger.”

Segundo Chiavaloni, a coordenadora do projeto, a ideia de realizar o levantamento foi justamente alertar sobre a importância do tema de privacidade e proteção de dados de crianças e adolescentes, bem como as boas práticas no uso das ferramentas digitais. O objetivo central foi analisar a adequação de algumas das principais empresas do mercado, organizadas por setores econômicos e que são de uso frequente do público infantojuvenil. Como metodologia, a pesquisa utilizou uma amostragem de um mínimo de 3 empresas por setor, tendo como base de decisão a relevância, a representatividade e o alcance das empresas que ofertam serviços ou produtos pela internet e que são usados em grande volume por crianças e adolescentes.

A pesquisa foi feita por meio de questionário via Google Forms online, para avaliar se as empresas atendiam os quesitos específicos da lei no que se refere a crianças e adolescentes. Todas as questões da pesquisa foram validadas por uma segunda pesquisadora e questões mais amplas, validadas pelo grupo de pesquisadoras como um todo.

Em termos gerais, as plataformas de games para adolescentes, de streaming e de saúde são as que se apresentaram com conformidade mais baixa, quando comparadas aos demais setores.

Considerando o período de férias escolares, é muito importante os pais ficarem atentos, principalmente no ambiente de jogos online. É o que mostrou o resultado da análise.

É extremamente relevante que as empresas atualizem seus ambientes para ficarem em conformidade com a LGPD, para termos uma internet mais transparente, ética, segura e saudável para crianças e adolescente brincarem. Mais que ter a lei, é preciso educar sobre a lei para alcançarmos a mudança de comportamento necessária e termos uma real cultura de proteção de dados no Brasil. E esta jornada de aprendizagem deve iniciar com os jovens.

Participaram da pesquisa: Ana Carolina Paes de Mello, Ana Paula Canto de Lima, Carolina Chiavaloni Ferreira Buccini, Consuelo Milani Rodrigues, Denise de Araujo Berzin Reupke, Fabiana dos Santos Medeiros, Karem Luiza da Costa, Karina Kaehler Marchesin, Maria José Ciotto Luccas, Marisol Gonzalez Martinez, Pietra Quinelato, Rosalia Ometto, Thais Torinho Freitas Galina



Universidade de Coimbra sediará edição de 10 anos do Congresso Intercontinental

Nos dias 17 e 18 de novembro de 2022 acontecerá o 10º Congresso Intercontinental de Direito Civil, uma das maiores referências em eventos do ramo do Direito Privado do mundo.

Nesta edição em formato híbrido (presencial e online), grandes juristas de diversos países, como Brasil, Portugal e Espanha, debaterão temas relacionados ao Direito Civil contemporâneo.

O congresso é realizado pela Academia Brasileira de Direito Civil e o Grupo Notorium em parceria com a Academia Sino-Lusófona da Universidade de Coimbra e o Instituto Jurídico da Comunicação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Programação e inscrição

Todas as informações sobre programação e inscrições podem ser encontradas no website do evento.

Coordenação e oradores

Coordenado pelos professores Ricardo César Pereira Lira, Roger Silva Aguiar, João Nuno Calvão da Silva (Vice-Reitor da Universidade de Coimbra para as Relações Externas e Alumni), Allan Christyan Sousa de Almeida (Diretor do Grupo Notorium) e Pedro Costa Gonçalves (Presidente do Instituto Jurídico da Comunicação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra), o congresso apresenta palestras e mesas de debates entre os participantes. O evento tem como tema principal “Os grandes temas do Direito Privado no primeiro quartel do Século XXI”, e conta com a participação de nomes como Silvio de Salvo Venosa, Cláudia Lima Marques, Bruno Miragem, António Pinto Monteiro, Paulo Mota Pinto, Thiago Vilela Junqueira, Ilan Goldberg, dentre muitos outros grandes nomes.

As palestras e mesas do evento abordam os mais variados temas do Direito Civil como responsabilidade civil, Direito Civil Comparado, Direito dos Seguros, Direito de Família, Direito do Consumidor, Direitos de Personalidade, etc.

O evento também contará com nomes como Mafalda Miranda Barbosa, André Dias Pereira, Sandra Passinhas, Rui de Figueiredo Marcos (professores da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra), Esther Torrelles Torrea e José António Martin Perez (professores da Faculdade de Direito da Universidade de Salamanca, Espanha), entre outros.



Qualificação é peça-chave para os trabalhadores industriais

Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), até 2025, o Brasil precisará qualificar cerca de 9,6 milhões de trabalhadores industriais. A demanda por profissionais neste setor só tende a crescer, conforme apontam os indicadores, serão criadas novas 497 mil vagas nas indústrias.

Neste contexto, é preciso levar em conta que tudo está migrando para o ambiente digital. E, falando especificamente da indústria, o novo cenário exige adaptações por parte dos profissionais. Aloisio Arbegaus, que é Diretor Comercial da Teclógica, afirma que, para destacar-se no mercado, é preciso especializar-se em tecnologias para manufatura. 

“Nessa nova realidade, a cadeia produtiva é gerenciada por dados, que são obtidos através de tecnologia. O papel dos profissionais continua sendo crucial, mas está mais voltado para atividades como gerenciamento das informações, monitoramento da cadeia produtiva, análise de riscos e busca por melhorias”, afirma.

Profissões com maior demanda

Segundo a pesquisa da CNI, as profissões com maior demanda são aquelas passíveis de atuação em diversas áreas, como, por exemplo, técnico em segurança do trabalho, metrologista e técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento.

A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) também identificou que há muitas oportunidades para os trabalhadores industriais nos segmentos voltados à ciência, tecnologia e engenharia.

Para ter uma ideia, “o estudo Profissões Emergentes na Era Digital constatou que profissões ligadas à tecnologia na indústria serão responsáveis por cerca de 767,5 mil oportunidades de trabalho nos próximos 10 anos. 

Isso porque as profissões se transformam juntamente aos sistemas operacionais. A estimativa é que, em 2023, o Brasil tenha 39,4 mil profissionais formados como operadores digitais, porém a demanda para essa função é de 345 mil, um déficit de 89%.

Outro fator que impacta nas buscas por profissionais é a utilização de inteligência de dados. Uma pesquisa do LinkedIn identificou as profissões com mais oportunidades no Brasil, e o cargo Cientista de Dados ocupa o 9º lugar no ranking.

Níveis de qualificação

Vale ressaltar que o crescimento da busca por trabalhadores industriais sofre variação dependendo do nível de qualificação dos profissionais. Sendo que os profissionais com menos de 200 horas de especialização terão 208 mil novas vagas, os que tiverem mais de 200 horas de especialização terão 64 mil, já no nível Técnico, a estimativa é de mais de 136 mil novas vagas. Por último, os profissionais com nível Superior receberão cerca de 90 mil oportunidades.

Segundo Aloisio, para quem trabalha no segmento industrial, é fundamental buscar aperfeiçoamento em questões ligadas à tecnologia. “As mudanças do mercado são constantes, então pode-se começar buscando por cursos e treinamentos que auxiliem a adentrar nesse ramo”.

*Assinado por: Aloisio Arbegaus, Diretor Comercial da Teclógica



Online Applications se posiciona no mercado financeiro junto a Volaree Capital

O grupo Online Participações LTDA, detentor da empresa Online Applications, concluiu o acordo de investimentos que resultará na compra de uma porcentagem da fintech Volaree Capital ao longo dos próximos 24 meses. Esta participação é o marco oficial do ingresso da empresa de tecnologia de Campinas no mercado financeiro.

“A ideia é oferecer serviços financeiros à nossa base de clientes, como por exemplo a antecipação de recebíveis. Esta é uma forma de agregarmos ainda mais valor para o nosso ecossistema, e abrir uma nova linha de negócios. Já foram feitos testes ao longo dos últimos meses e identificamos um potencial enorme que, em conjunto com a Volaree, será ofertado nos próximos meses”, conta Wesley Silva, CEO e cofundador da Online Applications.

Há mais de 2 anos no mercado, a fintech Volaree Capital conta com a liderança de Daniel Guesso Pereira e Davidson Costa de Oliveira. Os executivos possuem mais de 15 anos de experiência no mercado de antecipação de recebíveis e já estruturaram operações em grandes varejistas, indústrias e bancos. 

“Davidson e eu identificamos que o mercado ainda é carente de boas soluções de antecipação de recebíveis e, infelizmente, possuem um certo preconceito com esta modalidade de geração de caixa. A Volaree nasceu para educar o mercado e oferecer o melhor produto de antecipação de recebíveis que já existiu. Nossa plataforma conecta clientes e fornecedores promovendo uma negociação simples, segura e eficaz. Enfim, onde existe pagamento a prazo, existe possibilidade de fazermos negócio”, explica Daniel Guesso Pereira, cofundador da Volaree Capital.

A meta promissora da Online Applications é construir a maior plataforma de antecipação de recebíveis do mercado, com a união da inteligência tecnológica da empresa com a experiência financeira da Volaree Capital. Atualmente as empresas já processam mais de R$ 100 bilhões anuais em volume potencial de negócios. Tudo isso dentro de um ecossistema tecnológico que atende os mais exigentes critérios de governança, além de conexão com ERPs, inteligência artificial e mineração de dados, que permitirão satisfazer as necessidades dos clientes de forma organizada, rentável e estratégica.



Grupo Manitou assina acordo de parceria com a EcoVadis

O Grupo Manitou anunciou a assinatura de um acordo de parceria com a EcoVadis, um especialista em soluções para a avaliação do desempenho da RSE e compras responsáveis.

Como parte de sua abordagem de compras responsáveis iniciada em 2013, o Grupo Manitou está formando uma parceria com a EcoVadis para acelerar a implantação de sua nova política de compras sustentáveis. Como resultado da experiência e das ferramentas oferecidas pela EcoVadis, o grupo implementará uma avaliação e um monitoramento reforçados do Desempenho de SER (Responsabilidade Social Empresarial) de sua base de fornecedores. Maurizio Achilli, VP de Sourcing do Grupo Manitou, declara: “Com esta parceria de alto valor agregado para nossa cadeia de fornecimento, otimizaremos a governança de RSE de nossos fornecedores, ao mesmo tempo em que os apoiamos na melhoria de seu desempenho. Isso também nos permitirá fortalecer a gestão de risco em compras”.

Após uma verificação da metodologia interna de autoavaliações durante auditorias in loco, o Grupo Manitou escolheu a EcoVadis por sua capacidade de cobrir todas as áreas geográficas onde seus fornecedores atuam, como Aude Brézac, vice-presidente da CSR do Grupo Manitou, explica: “Os métodos de avaliação da EcoVadis baseados em exaustivos critérios de RSE atualizados regularmente confirmaram nossa escolha. Esta colaboração nos permitirá conhecer melhor nossos fornecedores e antecipar as futuras regulações internacionais, sejam elas relativas aos direitos humanos, à conformidade, à ética ou ao meio ambiente”.

Pierre François Thaler, Co-CEO da EcoVadis, acrescenta: “Estamos orgulhosos de contar com o Grupo Manitou entre nossas novas referências. Cada empresa, em todos os setores, tem um papel a desempenhar na redução do risco climático, tanto dentro de suas próprias operações e através de sua cadeia de fornecimento. O Grupo Manitou fez a escolha certa no uso da EcoVadis para envolver as categorias de fornecedores diretos e indiretos neste esforço”.

O Grupo Manitou realizará primeiro o mapeamento para selecionar os fornecedores prioritários para estas avaliações, e então enviará seus primeiros questionários até o final de 2022.



O que é rebranding e quando ele é uma boa estratégia?

Há momentos em que uma empresa precisa parar e reavaliar a sua identidade e a possibilidade de mudança. Isso pode ocorrer por diversos motivos, seja para alcançar novos clientes, para comunicar novas estratégias comerciais ou mesmo para se recolocar no mercado com uma nova roupagem. Para tais momentos de inflexão, há uma conhecida estratégia de marketing, que pode ser adotada de forma assertiva: o rebranding.

 

Para Lila Lacerda, head de marca da Azos, o rebranding pode ocorrer quando uma organização decide rever e alterar alguns elementos, como denominação, logotipo e design, entre outros componentes, para formar uma nova identidade de sua marca. Mas para além da questão estética, tal conceito também diz respeito ao reposicionamento ou mudança de estratégia de marca.

“O rebranding é importante para o sucesso comercial de uma empresa, uma vez que marca e negócio crescem juntos”, afirma. “A marca alavanca as vendas e deixa a jornada de contratação mais eficiente. Por isso, construir uma marca consistente, ser reconhecida e percebida como uma marca confiável é o ponto de partida para todas as outras frentes da empresa, principalmente para a atuação comercial”, complementa, ressaltando que, em determinados momentos de sua trajetória comercial, uma empresa deve optar pelo processo de rebranding. 

Processo de rebranding demanda ferramentas e estratégias

De acordo com Lila, o rebranding não é uma tarefa superficial, mas um processo que passa por diversas etapas. Para começar, é realizado um trabalho profundo de questionar e rever toda a estratégia da marca a partir da estratégia de negócio da empresa.

Além disso, são verificados elementos, como contexto de mercado, diagnóstico, públicos, entregas funcionais e diferenciação. “Tudo é repassado até que fique claro qual é o desafio que a mudança de marca precisa responder, seja conceitual, verbal ou visualmente”, afirma.

Rebranding tem repercussão interna e externa

A head de marca da Azos destaca que uma marca bem posicionada deixa claro as conexões que a empresa quer criar. “Por meio da marca, os clientes, corretores e colaboradores sabem com quem estão se relacionando – a chamada repercussão externa”, explica.

“Por outro lado, internamente, a adoção da estratégia faz com que a marca também traga clareza sobre os desafios para que todos olhem para o mesmo lugar. Para o branding ser bem feito, todos precisam estar na mesma página”, resume.

Para mais informações, basta acessar: https://www.azos.com.br/



Jiu-jitsu pode ser aliado na luta pelo bem-estar emocional

Uma pesquisa da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) aponta que praticantes regulares de jiu-jitsu têm menor nível de estresse percebido e melhor percepção de qualidade de vida em comparação aos irregularmente ativos. O estudo reforça a importância de praticar esportes em um país em que 47% da população é sedentária, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

O ator Tom Hardy recentemente conquistou medalha de ouro em um torneio de jiu-jitsu na Inglaterra. Dois fatos chamaram atenção para além do prêmio: o astro de Mad Max e Batman se inscreveu de modo anônimo (usando o nome de batismo) na competição e, após a disputa, compartilhou um desabafo no Instagram. Em texto, ele revela que a prática de jiu-jitsu ajudou em sua “resiliência interior, calma e bem-estar”.

Tom Hardy integra uma organização britânica que promove a prática do jiu-jitsu como terapia para pessoas que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e depressão. No Brasil, o jiu-jitsu também já foi aplicado como ferramenta terapêutica em usuários de um CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). Contando com pesquisadores da Unipampa (Universidade Federal do Pampa), o trabalho focou nos movimentos básicos e em técnicas realizadas de forma individual, não no combate. Como resultado, os pacientes relataram que se sentiram mais confiantes e com autoestima elevada. Também obtiveram melhora de autoimagem e consciência corporal.

Diego Shimohirao, CEO da Meu Kimono, e-commerce de artigos esportivos para artes marciais, endossa os benefícios do esporte para a saúde física e mental de quem o pratica. “Toda vez que fazemos exercícios físicos, liberamos endorfina e isso traz uma sensação de bem estar, reduzindo a ansiedade”, afirma.

Sobre a prática do jiu-jitsu em específico, Diego Shimohirao considera que “não deve ser vista sob a ótica violenta de ‘luta’ e sim como uma atividade física”. Ele aponta que, durante os treinos, a técnica é mais importante do que a força bruta. 

Atuando há mais de 10 anos no ramo, o profissional observa o movimento da busca do jiu-jitsu por perfis variados. “A procura por pessoas não atletas tem sido cada vez maior, onde o ‘bem-estar’ e ‘estilo de vida’ são os seus principais objetivos”. 

Um levantamento do Ministério da Saúde confirma que a procura por lutas e artes marciais como exercício físico cresceu no Brasil. O aumento foi de 109% entre 2006 e 2017. As modalidades estão atrás somente da caminhada, musculação e futebol. 

Atividade física com foco na saúde mental 

As diretrizes da OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre atividade física e comportamento sedentário recomendam pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para adultos. Em contrapartida, os benefícios são muitos: a atividade física regular pode prevenir e ajudar a controlar doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e câncer. Também contribuem para reduzir os sintomas de depressão e ansiedade e melhorar o pensamento, a aprendizagem e o bem-estar geral, ainda segundo a OMS. 

Neste sentido, a prática de uma modalidade esportiva pode ser o melhor método para manter a assiduidade necessária para a manutenção da saúde. “Definir a frequência e ter constância é a melhor forma de manter o equilíbrio emocional, pois, ao vestir um kimono e entrar no tatame, é preciso se ‘desligar’ da correria e focar a atenção no treino”, sugere Shimohirao.

O CEO da Meu Kimono salienta ainda as vantagens em relação à socialização que a prática promove, ponto que obteve mais relevância desde que o isolamento social tornou-se uma medida sanitária de controle à pandemia de Covid-19.  

“O contato com outros atletas também ajuda a desenvolver a parte social e emocional do atleta. O treino com outras pessoas acaba trazendo novas amizades, aumentando o companheirismo e melhorando o relacionamento interpessoal”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.meukimono.com.br/noticias



Mercado de franquias registra crescimento acelerado

O mercado de franchising mantém evolução constante no seu desempenho no segundo trimestre de 2022. Segundo o levantamento realizado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) entre julho e agosto de 2022, o setor já registra o crescimento de mais 16,8%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. A pesquisa aponta que os principais fatores que influenciaram nos resultados positivos de franquias foram o aumento do fluxo em lojas físicas e a retomada dos segmentos impactados durante a pandemia. 

Segundo a pesquisa, o setor teve o acréscimo de 9,2% no seu faturamento, no acumulado dos últimos 12 meses. Todos os setores de franchising apresentaram aumento de receita, destacando o ramo de Saúde, Beleza e Bem-estar, que registrou evolução de 10,9%.

No primeiro trimestre de 2022 houve o crescimento de 3,7% de novas operações em atividade no setor, e, progredindo nesse cenário, o segundo trimestre já registra a criação de 4 mil de novas franquias no país, totalizando 178 mil operações.

Para Jeferson Dessotti, CEO da Doutores da Estética, empresa de procedimentos estéticos injetáveis, as franquias do ramo de beleza se tornaram o investimento mais buscado porque, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS, na sigla em inglês), o Brasil é o 2º país no mundo onde mais as pessoas gastam com procedimentos estéticos. “O crescimento do mercado é muito grande e a tendência é de que o Brasil se torne o primeiro país no mundo em procedimentos estéticos até 2025”, afirma.

Essa maior demanda por profissionais especializados está representada na pesquisa da ABF, onde, junto com o impulsionamento no número de franquias no 2º trimestre, o  setor já soma aproximadamente 1,45 milhões de empregos diretos. 

Montar uma franquia pode trazer mais estabilidade

Dessotti destaca que, devido à pandemia, muitas pessoas perderam o emprego e a recolocação no mercado se tornou complicada. Diante desse cenário, quem sempre teve vontade de empreender e ter o próprio negócio encontrou uma oportunidade. “Montar seu próprio negócio envolve muitos fatores que, se não forem bem executados, acabam fazendo com que o negócio não tenha sucesso. E é aí que entram as franquias”.

O investidor leva em consideração a segurança ao optar por uma franquia, acrescenta ele. E isso vale para o segmento de estética, que por ser um nicho tão perene, traz maior segurança e estabilidade, diminuindo os riscos que um negócio novo pode trazer. “Quando você opta por investir em uma franquia, o que você tem é uma metodologia de trabalho e um modelo já validado, algo que traz uma condição de sucesso muito maior”, afirma o CEO da Doutores da Estética.

As projeções para o setor em 2022 são otimistas, de acordo com a pesquisa da ABF: a expectativa é de atingir o total de 12% de faturamento, e 7% nas operações, crescimento de 5% na geração de novos postos de trabalhos e aumento de 5% nas unidades de franquias.

“É uma tendência o Brasil ter cada dia mais franquias. O brasileiro é empreendedor e já percebeu que investir em um negócio já consolidado traz maior chance de sucesso”, conclui Dessotti.

Para mais informações, basta acessar: https://www.doutoresdaestetica.com.br



Online Applications se posiciona no mercado financeiro junto

A antecipação de recebíveis é um setor que vem crescendo no Brasil. Muitas empresas que precisam adiantar o recebimento de suas vendas já identificaram que a antecipação é uma forma alternativa de crédito eficiente. 

Percebendo a oportunidade de crescimento nesse setor, a empresa Online Applications se posicionou no mercado financeiro junto a fintech Volaree Capital, buscando entrar no segmento de antecipação de recebíveis.  

“A ideia é oferecer serviços financeiros à nossa base de clientes como, por exemplo, a antecipação de recebíveis. Nós identificamos um potencial enorme que, em conjunto com a Volaree, será ofertado nos próximos meses”, conta Wesley Silva, CEO e cofundador da Online Applications. 

“Davidson e eu identificamos que o mercado ainda é carente de boas soluções de antecipação de recebíveis e, infelizmente, possuem um certo preconceito com esta modalidade de geração de caixa”, conta Daniel Guesso Pereira, cofundador da Volaree Capital. Segundo ele, a criação de uma empresa nasceu para educar o mercado financeiro. 

De acordo com Wesley Silva, a meta da Online Applications é construir a maior plataforma de antecipação de recebíveis do mercado, com a união da inteligência tecnológica da empresa com a experiência financeira da Volaree Capital. 



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »