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Coca-Cola FEMSA Brasil lança edital para selecionar projetos de sustentabilidade

Alinhada às estratégias ESG e à Agenda 2030, a Coca-Cola FEMSA Brasil, maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo em volume de vendas, abre as inscrições para o Edital ‘Acelerando Ideias para um Mundo Melhor’, programa formulado para atender aos temas relacionados à sustentabilidade. A iniciativa abre as portas para que empresas, startups, negócios ou Organizações da Sociedade Civil (OSCs) apresentem projetos com potencial para promover resultados positivos e escaláveis nas comunidades em que a empresa opera – nos estados de SP, MG, PR, SC, MS e RS.

Os projetos devem apresentar contribuições para temas relacionados às frentes relevantes para a companhia: gestão de resíduos e economia circular; gestão de água e reposição hídrica; mudanças climáticas e aquecimento global; fortalecimento de relações com a comunidade; inclusão e diversidade; e empreendedorismo e empregabilidade.

Serão selecionados até dois projetos que receberão um aporte de R$ 150 mil (cada), ou uma única iniciativa será contemplada com RS 300 mil. Os escolhidos participarão de um programa preparatório e terão a oportunidade de desenvolver protótipos na companhia, com acompanhamento da ImpactPlus, aceleradora e investidora de startups de impacto da Grow+.

“O edital nos permite investir em ações inovadoras e, ao mesmo tempo, contribuir para a construção de um futuro mais sustentável. Temos a oportunidade de apoiar e capacitar projetos com potencial de alcançar escala e gerar impacto socioambiental”, afirma Camila Amaral, vice-presidente Jurídica e de Assuntos Corporativos da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Jornada de aprendizagem para OSCs

A companhia, com o apoio da Parceiros Voluntários, promoverá também uma jornada de aprendizagem para OSCs. Isso será feito por meio do Inova Social, que tem como objetivo disseminar e fomentar conteúdos sobre inovação. Serão oferecidas, a partir de setembro, aulas online para lideranças e representantes dessas organizações (360 vagas) nas temáticas de design thinking, pitch, teoria da mudança e mensuração de impacto social.

“Queremos contribuir para que os gestores das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e startups possam se qualificar e se atualizar em temas ligados à inovação, tornando-se aptos a conquistar mais espaço e fazer com que suas iniciativas gerem benefícios ainda maiores”, comenta Amaral. 

Liderança em sustentabilidade

O Edital ‘Acelerando Ideias para um Mundo Melhor’ está em linha com a diretriz estratégica que permeia todas as ações da companhia voltadas para a promoção do crescimento sustentável. 

Entre elas está a sustentaPET, centro de coleta de resíduos pós-consumo com foco em redução de impactos ambientais, que já coletou 2,8 bilhões de PETs e dinamizou a economia circular ao gerar renda para catadores e cooperativas, impactando positivamente todo o ciclo de logística reversa. Parte do material coletado é hoje reutilizado em embalagens da água mineral Crystal e do refrigerante Sprite. 

Quanto à mobilidade sustentável, a Coca-Cola FEMSA Brasil já opera com 31 caminhões elétricos que deixam de emitir aproximadamente 465 toneladas de dióxido de carbono ao ano, contribuindo para a redução de emissões de poluentes causadores do efeito estufa. 

Em outras frentes, atua para a inclusão, equidade e diversidade com o Empreenda como uma Mulher, que visa capacitar empreendedoras com negócios formalizados, informais ou em fase de formalização, e em educação ambiental, por meio do Programa RenovAção, que promove ações de capacitação de alunos e professores de escolas públicas do município de Jundiaí. 

Para parceiros de negócios, o foco é contribuir e estimular a governança corporativa com a Rede de Parceiros Sustentáveis. 



Reta final para o Enem: como organizar os estudos?

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) está chegando e, nesta fase final, os estudantes ficam apreensivos com tantos conteúdos para estudar e revisar. Ainda mais se essa maratona de estudos inclui a preparação para outros vestibulares como Fuvest, Unesp e Unicamp.

E, nesta etapa, que também precisa aliar as obrigações da rotina escolar regular, a organização do tempo é um quesito que não deve ser deixado de lado e pode fazer a diferença para alcançar a tão sonhada vaga na faculdade – seja por meio direto ou pelo uso das notas nos programas como SiSU  e ProUni.

“Muitos alunos nesta fase acabam relevando características e pequenos detalhes. Porém, assim como tudo na vida, sabemos que estes detalhes fazem uma grande diferença. Quanto mais preparação existir, mais fácil será manter a calma e concentração e ter um melhor resultado”, comenta Zeid Sakr, professor especialista em vestibulares da Plataforma AZ.

Para ajudar na orientação dos alunos em fase de vestibular e que vão realizar o exame do Enem, o especialista, que também é diretor da unidade SEB Lafaiete, em Ribeirão Preto, dá dicas importantes para começar a aplicar desde agora.

Cronograma

Um dos primeiros passos é estabelecer um cronograma, um calendário particular que leve em consideração as datas das provas, disponibilidade de horários por semana e as matérias que precisam de revisão.

“Não existe uma receita de bolo para um cronograma perfeito. O que muitos fazem é destinar o mesmo tempo para todas as matérias. Assim, esquecem de levar em consideração o grau de dificuldade e afinidade com cada uma. As aptidões e o objetivo devem nortear esse cronograma para tirar o melhor proveito nessa preparação”.

O especialista ainda ressalta que as revisões devem começar antes e não às vésperas do exame. Assim, sobra tempo útil para reparar possíveis lacunas de aprendizagem e tirar dúvidas.

Leitura dos editais

Um detalhe importante que muitos candidatos não fazem – seja no Enem ou em outros vestibulares – é ler os editais.

Esse documento, que é divulgado meses antes da prova, traz informações importantes que podem ser úteis na hora da preparação do cronograma e organização dos estudos.

“Lendo os editais, o estudante pode dividir melhor seu tempo para revisar matérias específicas e priorizar os assuntos que cada prova irá cobrar. Com a leitura, ele saberá a quantidade de questões, as matérias que possuem um peso maior, dentre outras coisas. Esse passo é determinante para um trabalho focado na aprovação”.

Simulados

Como o nome já diz, os simulados são inspirados nas provas reais e têm o objetivo de imitar uma situação de prova. Eles trazem a mesma quantidade e estilo de questões dos exames dos quais se originam.

O principal objetivo de um simulado é ser um termômetro para identificar as lacunas do aprendizado. Com a sua correção, é possível identificar os erros e o que precisa ser feito para melhorar.

Por isso, eles devem ser realizados constantemente dentro da rotina de qualquer vestibulando: não apenas para treinar, mas para medir o conhecimento adquirido.

“Mais do que fazer, é importante corrigir e analisar. Os simulados são uma excelente ferramenta de preparo que permitem que os alunos já meçam suas notas de corte. A partir dele, é possível calcular os acertos e erros e traçar estratégias para conseguir a vaga pretendida”, complementa Zeid.

Não ligar o ‘piloto automático’

“Melhoras significativas partem dos erros. E por isso, não repetir esses erros, pode levar até à alta performance nos estudos. A maratona de preparação é intensa e, com o passar dos dias, os alunos tendem a ligar o que chamamos de piloto automático e cair na rotina”, explica Zeid. O especialista ressalta que, cada dia deve ser encarado como uma nova jornada de aprendizado e o cronograma feito, pode ser flexível e mudado ao longo dos dias.

O importante é que o estudante não caia na rotina e não tenha medo de dar um passo atrás no cronograma, se for preciso, e aproveite as inúmeras possibilidades de agregar conhecimento.

“Dessa forma, o aluno pode executar sua jornada e melhorar a parte qualitativa. Por exemplo, na feitura de exercícios mais fáceis e depois ir aos mais difíceis e crescendo gradualmente. Outros recursos também podem ser usados para evitar cair na rotina como, ver filmes e séries,  ouvir podcasts, entre outros. “

Reservar um tempo para descansar

Viver com a cara nos livros e cadernos também não é o ideal. Visto que, com o passar das semanas, o rendimento pode ir diminuindo e gerando um cansaço mental. Um estudo feito pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH, na sigla em inglês) e publicado em 2021 no periódico Cell Reports, aponta que pequenas pausas na rotina são benéficas ao cérebro e ajudam na consolidação do conteúdo que está sendo aprendido.

“Uma rotina equilibrada e saudável leva em consideração o descanso. Não ter momentos de lazer dentro da rotina de estudos é um dos erros mais graves dos estudantes. A saúde mental e bem-estar precisam estar em paralelo com a saúde física e, aqui também podemos lembrar a importância da qualidade do sono dentro da rotina”.

Para ajudar o aluno em sua preparação, a Plataforma AZ está disponibilizando uma série de conteúdos gratuitos pelo site www.plataformaaz.com.br/enem e pelas redes sociais.

 



Pesquisa aponta que estudantes estão mais ansiosos

De acordo com a pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em parceria com a organização da sociedade civil Viração Educomunicação, dos mais de 7,7 mil jovens entre 15 e 17 anos entrevistados, 35% disseram-se ansiosos e 50% deles já sentiram a necessidade de pedir ajuda em relação à saúde mental, porém 40% não recorreram a ninguém. Entre os motivos destacados por aqueles que não buscaram ajuda, estão a insegurança (29%), a desistência de buscar ajuda (26%), o medo de julgamento (17%) e a falta de informação sobre quem procurar (10%).

A percepção de jovens e adolescentes mais ansiosos é percebida nas escolas. Para a diretora do Colégio Acesso Boqueirão – Curitiba, da Inspira Rede de Educadores,  Amanda Miranda, trazer essa pauta para o âmbito escolar é fundamental. “A escola é o segundo espaço no qual os jovens passam a maior parte do seu dia, nele os alunos vivenciam um misto de situações que geram prazeres e angústias. Esse ambiente muitas vezes representa um refúgio, onde eles sentem-se seguros para expor suas fragilidades, receios e medos. Por isso, a escola precisa não só abordar os temas relacionados à saúde mental, mas também estar preparada para dar suporte”, esclarece.

Por serem consideradas etapas formativas, é comum que os quadros de ansiedade e depressão tenham início na infância e adolescência. “Esses transtornos psiquiátricos são bem recorrentes nessa faixa etária, pois nela se vivencia um desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial intenso e complexo. Esse processo é influenciado por fatores orgânicos, temperamentais e sociais e pode sim trazer repercussões à saúde mental”, esclarece a psicóloga da Paraná Clinicas, Liliam Stange Rezende (CRP PR 21889).

O neurologista do Hospital Santa Cruz, Leonardo Pagnan (CRM-PR 38024/RQE 28538), também explica que a ansiedade é uma reação fisiológica do corpo humano, assim é necessário estar atento à intensidade e a duração que podem caracterizar um transtorno. “Casos de ansiedade que não são tratados adequadamente são capazes de causar manifestações no corpo todo, como sintomas gastrointestinais ou um maior risco cardiovascular. Já na parte neurológica, a questão cognitiva é uma das principais, uma vez que a ansiedade descompensada pode ocasionar alterações na atenção e até mesmo na memória. Em crianças e adolescentes isso é preocupante, pois pode resultar em uma dificuldade de aprendizado”, informa o médico.

Ao ampliar o debate acerca da saúde mental, as escolas podem ajudar a prevenir incidentes como a crise de ansiedade coletiva que aconteceu na Escola Professor Mardônio de Andrade Lima Coelho, localizada na Zona Norte do Recife, em maio deste ano. Na ocasião, mais de 20 estudantes precisaram de atendimento médico por causa de crises de choro e falta de ar e desmaios. Contudo, para que essas discussões sejam efetivas, é preciso que a família e a escola trabalhem juntas. Segundo a psicóloga do Colégio Stella Maris, unidade Juvevê- Curitiba, também da Inspira Rede de Educadores, Débora Gasparello: “A família e os professores, em muitos casos, são os primeiros a notar as mudanças de comportamento. Dessa forma eles precisam estar atentos aos sinais de alerta como isolamento, tristeza, sudorese e as demais evidências desses transtornos”. Para a profissional o diálogo é a chave para desconstruir os estigmas criados ao redor do tema. “É importante manter o diálogo com as famílias para acompanhar o desenvolvimento emocional dos alunos, porém também é preciso trazê-los para essa conversa. Priorizar os vínculos ajuda a construir um ambiente de acolhimento em que os estudantes com esses comportamentos não sejam segregados, mas incentivados a desenvolver habilidades sociais que foram perdidas no período de isolamento”, justifica.

Estar habituado ao diálogo, exercendo um trabalho em conjunto é indispensável, uma vez que a orientação da família e escola fazem parte do tratamento. “Para sintomas ansiosos transitórios apenas o reasseguramento e suporte dos pais pode ser suficiente. No entanto, na existência de prejuízos significativos ao funcionamento, existe a indicação de um tratamento específico. Os tratamentos com maior suporte científico e, portanto, indicados são a psicoterapia e o uso de medicações. A psicoterapia cognitivo-comportamental, junto a orientação dos cuidadores e da escola têm o maior suporte como formas de intervenção psicossocial. A farmacoterapia, por sua vez, pode ser utilizada de forma isolada ou em combinação com a psicoterapia em quadros mais sintomáticos, sendo que a terapia combinada atualmente mostra as melhores evidências”, reforça a psicóloga Liliam Stange Rezende.



Serviço de delivery continua em alta e gráfica aponta investimentos no setor

O cenário econômico brasileiro ainda é desafiador para novos e antigos empreendedores brasileiros. A alta da inflação, como a registrada em abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que registrou um índice não visto desde 1996, prejudicaram o consumo.

No entanto, na indústria de alimentos, o mercado deve crescer 2% em 2022, após um aumento de 3,2% nas vendas em 2021 e um aumento de 1,3% na produção física. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia).

Uma pesquisa da consultoria Galunion entre os dias 11 e 17 de fevereiro deste ano descobriu que usar o delivery foi a segunda opção mais citada tanto para quem retorna ao trabalho pessoalmente quanto para quem continua trabalhando em casa. Dos que trabalham no modelo home office, 48% disseram que pediriam um serviço de entrega. Dos que retornaram ao escritório, foi 33%.

Antes mesmo da pandemia de covid-19 dar início às medidas de quarentena, as entregas de comida já haviam ganhado muita força. A praticidade, e economia de tempo desse modelo transformaram a experiência do consumidor, hábito que se mantém cada vez mais forte na era pós-pandemia. Isso fez fez com que empresas de vários setores, incluindo alimentícios, logística e gráficas, direcionassem sua atenção e esforços para atender a demanda do mercado.  

De acordo com o coordenador de produtos da Zap Gráfica, Michael Fenner, “sabemos que o mercado de entregas está em constante expansão, por isso temos focado nossos esforços e investimentos de materiais gráficos para atender a demanda crescente do setor de delivery”.

As embalagens de delivery de papel e seu impacto no mercado de entregas

Um estudo inédito da consultoria econômica Ex Ante a pedido da Oceana, “O mercado de delivery de refeições e a poluição plástica”, observou que o consumo de plásticos de uso único no setor aumentou 46% de 17 para 16.000 toneladas entre 2019 e 2021. para 25.130 toneladas. De 2018 a 2021, a indústria de alimentos para viagens e hospitalidade exigirá um total de 154.100 toneladas de embalagens por ano e 6.000 toneladas de canudos, copos, pratos e talheres de plástico por ano no mesmo período.

“Além das embalagens, atraírem a atenção dos consumidores e influenciarem suas decisões de compra. Temos em vista a necessidade social que envolve o uso de embalagens personalizadas de marcas o setor”, finaliza Michael Fenner. 



CVC se destaca como meio de investimento em startups

Iniciativas que giram em torno de ideias inovadoras e possuem um modelo de negócios escalável, as startups ganham espaço no Brasil e entram na mira de investidores. Segundo um balanço recente da Cortex, há 11.562 startups ativas no país. O segmento de Tecnologia da Informação (28%) ocupa o primeiro lugar dentre as áreas de atuação, seguido pelo setor de Serviços (22%), Varejo (16%), Indústria (11%) e Financeiro (6%).

O levantamento mostra que o estado de São Paulo tem a maior concentração de startups brasileiras (49,7%), seguido por Minas Gerais (8%) e Rio de Janeiro (8%). Juntos, os estados da região Sul concentram 22% das startups do país, enquanto o Nordeste detém 5,6% das iniciativas do gênero.

Nos nove primeiros meses de 2021, o investimento em startups no país chegou a US$ 662,1 milhões (R$ 3,424 bilhões), o maior volume desde 2000, conforme publicado pelo MIT Technology Review Brasil.

Peter Seiffert, founder e CEO da Valetec Capital, gestora de investimentos em participações, observa que o papel das startups é promover a inovação e a criação de soluções eficientes em cada área de atuação. “Para empresas tradicionais, o caminho é acompanhar essa transformação e aproveitar o que essas novas organizações podem oferecer para contribuir com o mercado”.

Seiffert destaca que as empresas menores apresentam mais agilidade e ousadia e podem ensinar às grandes corporações algumas lições de inovação que podem mudar indústrias inteiras. “Isso significa que a inovação precisa estar na mentalidade do líder e no cotidiano de toda empresa, seja ela de qual tamanho for”.

CVC: modalidade de investimento ganha destaque 

De acordo com Seiffert, há diversas alternativas para quem busca investir em startups no país. “O investimento por meio de uma aceleradora é uma boa opção para uma startup em seu estágio inicial, já que esse tipo de organização oferece muito mais do que o simples apoio financeiro”, afirma.

Além disso, prossegue, é possível investir em uma startup como um investidor-anjo, capital semente e private equity. Para o founder e CEO da Valetec Capital, os fundos de CVC (Corporate Venture Capitals, na sigla em inglês – Capital de Risco Corporativo, em português) estão entre as principais opções para investir em uma startup. 

Entre janeiro e julho de 2022, o volume de aportes de fundos de CVC no país chegou a US$ 622 milhões (R$ 3217,05 milhões), valor três vezes maior do que o registrado em 2020, conforme dados do estudo Corporate Venture Capital Report 2021. A nível mundial, os investimentos já são de cerca de US$ 80 bilhões (R$ 413,77 bilhões). 

Ao longo de vinte anos, o Brasil recebeu 162 rodadas de investimento envolvendo CVCs – 212, quando consideradas as rodadas sem valores revelados -, um total de US$ 1,3 bilhão (R$ 6,72 bilhões). 

Para mais informações, basta acessar: http://www.valelec.com.br/



Digitalizar setor de vendas insere empresas no radar online

Segmentar os clientes de uma empresa varejista entre os que compram em lojas físicas e os que preferem o e-commerce é uma tarefa, a cada dia, mais difícil, frente ao comportamento do consumidor. Uma pesquisa realizada, em 2021, pela All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, aponta que 60% dos brasileiros já compram produtos de forma híbrida. A estratégia omnichannel é somente um dos vários nós tecnológicos que o setor de vendas precisa amarrar para atender às demandas do mercado.

 O processo de transformação digital das empresas no Brasil segue em ritmo crescente desde o início da pandemia. Dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontam que a adoção de TI (Tecnologia da Informação) entre 2021/2022 foi o equivalente ao esperado para o período de até quatro anos. 

“A transformação digital contribui para que a corporação esteja presente no ambiente virtual e se torne acessível no dia a dia dos seus consumidores”, afirma Cristina Boner, fundadora do grupo Drexell. Em alguns casos, a presença digital ainda se estende para o offline: ao aplicar ferramentas como o Google My Business, por exemplo, torna-se mais fácil que o estabelecimento físico seja encontrado usando o site de busca e o Maps. 

Estar visível em um mapa online é uma das possibilidades para ampliar as vendas, mas não o único. Para Cristina, a “transformação digital no varejo tem se tornado essencial para que as empresas se adequem às demandas”, mas isso não se limita a atender ao comportamento do consumidor e sim de toda a cadeia que a envolve. 

Um exemplo recente é a empresa Americanas que, em parceria com o Google Cloud, vai aplicar inteligência artificial e machine learning na área de negócios, participar do planejamento de operadores de logística – resolvendo solicitações de rota quase em tempo real – para agilizar processos de entrega, além de oferecer uma “hiperpersonalização” para os clientes. Na prática, a holding promete uma experiência de compra e atendimento mais customizada. 

Recursos tecnológicos

Otimizar as operações internas é um dos gargalos da área de vendas. Entre os recursos que podem ser aplicados, a especialista cita a implementação de serviços de tecnologia de nuvem, a monetização digital e a cocriação, envolvendo os clientes no processo. 

“O investimento em ativos tecnológicos não atende apenas os compradores, mas também os fornecedores e as próprias empresas que usam a tecnologia”, ressalta a fundadora do grupo Drexell.

 Cristina salienta que gestores e empreendedores devem se adaptar para sobreviverem às diversas transformações no mercado, além das demandas dos próprios consumidores. A vantagem competitiva, segundo ela, é que desta forma “o processo de fidelização do público se torna mais simples”.

Um varejo sem fronteiras delimitadas e cujos processos internos e externos estejam totalmente digitalizados possibilita o ajuste de produtos e serviços, assim como o desenvolvimento de versões personalizadas. Isso pode ser feito no e-commerce, por exemplo, integrando sistemas de pesquisa de satisfação e software de avaliações. 

Nos vários sentidos que o setor de vendas pode desenvolver, a escolha do modelo de negócios é “a base da construção desse futuro”, uma vez que “permite definir quem são os clientes, quais os canais de acesso a eles, qual a proposta de valor, a estrutura necessária para entregá-la e como a empresa obterá lucro”, conclui a empresária.



Tecnologia ajuda profissionais na gestão do time contábil

Em uma rotina repleta de responsabilidades fiscais e financeiras, os profissionais contábeis precisam encontrar uma forma eficiente para organizar a rotina. Os contadores podem enfrentar diferentes dores no dia a dia, como a inadimplência de clientes, a baixa produtividade do time e a insegurança no controle das tarefas, e a tecnologia se torna uma forte aliada para otimizar a gestão do negócio.

O mercado contábil está cada vez mais competitivo. Dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) mostram que, em 2021, o setor fechou com mais de 521 mil profissionais. Neste cenário, quem não inova pode ficar para trás, por isso, a tendência é que muitos escritórios se adaptem ao digital e se reinventem.

Cristiane Andrade, contadora e diretora de Relacionamento com Contadores da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, explica que a insegurança no controle das tarefas da equipe pode ser um dos maiores problemas na gestão do escritório. “Esse fator pode implicar em desorganização dos processos internos, o que impacta diretamente na relação com os clientes”, comenta.

A falta de controle das demandas limita a visibilidade do profissional contábil em conhecer o real estado da operação, dificulta o controle de prazos, a padronização das atividades e a gestão do tempo, não permite ter um histórico centralizado com todas as informações do escritório e ainda pode resultar em multas que poderiam ser evitadas. Além disso, o contador acaba tomando decisões estratégicas sem nenhum embasamento por dados.

“O avanço da tecnologia e dos softwares contábeis formaram uma contabilidade mais prática. O contador deixa de ser apenas um digitador de dados e se torna um profissional consultivo de negócios, que não precisa se prender a obrigações acessórias e ganha mais tempo para focar em seus clientes. Dessa forma, o profissional é capaz de analisar os detalhes do negócio de seus clientes e auxiliá-los em tomar as melhores decisões e estratégias que visam seu crescimento”, comenta Cristiane.

As ferramentas criadas para o universo contábil visam oferecer mais eficiência no dia a dia, otimizar a gestão das tarefas de forma objetiva, automatizar e integrar informações e centralizar o gerenciamento das atividades do time e aumentar a produtividade.

Essa evolução dos processos ajuda no desempenho dos contadores, fazendo com que ganhem mais tempo para se dedicar aos seus clientes. “A tecnologia dos softwares de gestão possibilita maior automação de processos, com a centralização das informações da companhia, como documentos fiscais, dados financeiros, informações sobre seus clientes, entre outras, o que promove maior visibilidade do negócio para a equipe, reduzindo o tempo de execução e aumentando assim a produtividade da empresa contábil”, conclui a diretora da Omie.



Educação financeira para crianças fica mais atrativa com atividades lúdicas

Inserir a educação financeira na rotina familiar é essencial para a formação de crianças mais autônomas e responsáveis em relação ao uso do dinheiro. Além de aprender a ter uma relação melhor com o dinheiro, os pais podem aproveitar para mostrar, na prática, como aplicar a matemática no dia a dia.

A melhor forma de iniciá-los é através de brincadeiras, deixando o tema mais divertido e leve. De acordo com Cristhiane Amorim, pedagoga com pós-graduação em neurociência educação e desenvolvimento infantil e especialista em educação do Kumon, a dica é conversar com a criança sobre o valor do dinheiro, para que ele consiga diferenciar o que é necessário do que é supérfluo. Para ajudar na atividade, jogos lúdicos para motivar e divertir a criança.

Jogos de tabuleiro

Enquanto brinca, a criança precisa aprender a gerir o próprio dinheirinho e dar a ele um bom uso. Alguns deles são: Banco Imobiliário, Jogo da Vida e Monopoly.

Cofrinho

É um dos meios mais tradicionais de ensinar a criança a poupar. Neste caso, a criança aprende a se planejar e ter foco e persistência ao usar o dinheiro no momento correto. É importante que elas entendam como estabelecer objetivos e metas para o dinheiro que recebem, aprendendo a economizar e a fazer autogestão.

Por isso, prefira às atividades que estimulem o planejamento, organização e definição de metas. No dia a dia, os pais podem motivar a criança propondo atividades práticas como fazer uma pesquisa de preços de um brinquedo que deseja ganhar, ou levantar os custos de uma ida ao cinema, por exemplo.

Segundo Cristhiane, outra boa dica é incluir a criança na vida cotidiana financeira familiar, com tarefas simples, como o orçamento para a ida ao supermercado, a lista de compras, bem como coletar o preço de cada produto amplia a capacidade de compreensão numérica. 

O Kumon é um método de estudo japonês criado em 1958 pelo professor Toru Kumon. O ensino privilegia o desenvolvimento da autonomia do aluno nos estudos, de forma que ele aprenda de acordo com o seu ritmo. O material didático é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que a complexidade aumente gradualmente. Porém, o aluno só avança para o próximo conteúdo quando consegue assimilar o que é proposto.

O método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como: autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico, independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança. O Kumon oferece aulas de matemática, português, inglês e japonês, para crianças de todas as idades.



Desentupimento amador e profissional: quais as diferenças?

Dados da pesquisa anual “Uso da TI – Tecnologia de Informação nas Empresas”, da FGV (Fundação Getulio Vargas), revelam que há cerca de 242 milhões de smartphones em uso no Brasil, uma média de um dispositivo por habitante. Com a ampla adesão ao digital, a tecnologia passou a integrar a rotina dos brasileiros, que utilizam a inovação para resolver diversas demandas do dia a dia.

Exemplo disso, conteúdos com palavras-chave do gênero “como desentupir vaso sanitário” acumulam milhões de visualizações em plataformas como o YouTube. Aliás, assuntos relacionados a DIY (Do It Yourself, na sigla em inglês – “Faça Você Mesmo”, em português) ganharam destaque na internet brasileira durante a pandemia de Covid-19. 

É o que mostra um levantamento conduzido pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes Material Construção). Segundo o estudo, as buscas relativas ao tema DIY em ferramentas de busca, como o Google, cresceram 36% em 2020 em comparação a 2019.

Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo (SP), destaca que, embora determinadas medidas possam ser tomadas pelos próprios moradores de uma casa, há uma série de diferenças entre o processo de desentupimento feito por pessoas comuns e por profissionais especializados.

“Um profissional responsável trabalha com equipamentos especializados, evitando danos ao encanamento. Já um cidadão comum, ao tentar desentupir, pode quebrar encanamentos ou até agravar o entupimento”, explica.

Pinheiro conta que uma empresa desentupidora de esgoto dispõe de equipamentos para o serviço que um cidadão comum não possui, como a chamada “Máquina K50”, com sondas especiais e a “Máquina K 500”, com sonda especial.

“Além disso, o serviço de uma empresa Desentupidora profissional utiliza aparatos como a ‘Máquina de hidrojateamento’, ‘Varetas desobstrutivas’, ‘CO2 para desentupimento’ e ‘Caminhão com bomba de hidrojateamento de alta pressão e vazão’”, complementa.

Sinais de entupimento exigem atenção

De acordo com Pinheiro, é preciso ficar atento aos sinais de entupimento que indicam a necessidade de chamar uma empresa desentupidora. “Escoamento lento, ocorrência de barulhos estranhos quando a água desce, fluxo diminuído e mau cheiro são os principais indícios de um futuro entupimento. Então, vale agir de forma preventiva”, recomenda.

O especialista ressalta que há diversos motivos para acionar uma desentupidora já nos primeiros sintomas, como prevenir vazamentos, evitar gastos desnecessários e impedir outros transtornos. “Além de entender as razões para chamar um profissional logo no início do entupimento, outra informação interessante é saber como evitá-lo”, afirma Pinheiro.

Prevenção deve ocorrer no dia a dia

Segundo o especialista, a principal forma de prevenir a obstrução em uma residência é evitar o descarte de resíduos inapropriados na tubulação, como restos de materiais de construção. “Além disso, nunca jogue elementos como absorventes, cotonetes, fio dental, papel higiênico, cabelos, pelos, alimentos, óleos e outras gorduras em vasos sanitários, pias e ralos” evitando até mesmo desgastes e ter que chamar uma empresa Dedetizadora, acrescenta.

Para concluir, o diretor da PUMJIL destaca que limpar as saídas que forem possíveis, como pias e ralos, também é uma prática interessante para impedir a formação de obstruções. “Ademais, é interessante contar com uma manutenção preventiva periódica”.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/



Startups cariocas criam solução de Inteligência Artificial pra pequenos lojistas

O reflexo da pandemia e novos hábitos aceleraram o crescimento mundial das vendas online, e mesmo após a retomada das operações presenciais, tudo indica que o crescimento se manterá. Segundo o estudo realizado pela eMarketer, empresa de pesquisa de mercado, em 2020 apenas 17,8% das vendas eram feitas a partir de compras online. Em 2022, a expectativa é de que esse número atinja os 21% e totalize US$ 5,5 trilhões no mundo todo.

Embora o crescimento das vendas online seja uma constante, foi revelado pela pesquisa “CX Trend 2022”, que ouviu 2.109 pessoas, que 42% dos consumidores que compraram algum produto pela internet, optaram por retirá-lo na loja física, ou seja, escolheram um modelo de compra híbrido, que mistura o online e offline.

Analisando o novo cenário, duas startups cariocas se uniram para criar uma solução que usa inteligência artificial para coletar e monitorar dados de tráfego nas lojas físicas e canais digitais. “Percebemos que existia uma lacuna que precisava ser preenchida em termos de análise, pois os indicadores de resultado que as plataformas de anúncios exibem não nos indicavam o volume de pessoas que visitaram a loja física impactadas pelas campanhas de marketing realizadas no ambiente digital”, explica Priscila Calegaro, especialista em experiência digitais e CEO da No!box Marketing Lab.

“Para conseguirmos os dados de movimentação na loja física, desenvolvemos um sensor que usa inteligência artificial para coletar e cruzar dados de canais físicos com os indicadores de resultado que as plataformas de anúncio entregam”, informa Cláudio Júnior, CEO da River data. A proprietária da Maria Júlia estonados, onde o sensor foi implantado, já tinha operação presencial há mais 15 anos, mas aderiu recentemente às vendas online.

A lojista afirma que foi motivada por suas clientes a ter um e-commerce e que experiência está sendo um desafio transformador, pois agora possui duas operações, “mas os clientes têm que sentir que tanto na loja física quanto na loja online a minha marca oferece a mesma experiência”, diz Maria Júlia. “Num processo de transformação digital, a tecnologia é meio e não o fim. O cliente tem que estar sempre no centro de todas as decisões de negócio da marca”, comenta a especialista Priscila Calegaro.



Mundo Mapping patrocina Gabiweekend em Punta Cana

Na última semana de setembro, acontece o Gabiweekend, evento de comemoração aos 28 anos da artista e influenciadora digital Gabi Lopes. Localizada no Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, a festa contará com a presença de mais de 120 influenciadores.Com o intuito de intensificar suas estratégias, o Mundo Mapping, plataforma criada pela agência MAPA360 para conectar empresas e influenciadores digitais, patrocinará o aniversário da artista. A ação tem como objetivo mostrar como a plataforma pretende operar.

De acordo com Maria Priscila, CEO da agência e criadora da plataforma, o intuito é que o lançamento oficial aconteça a partir de novembro. “A plataforma vai dar exposição e oportunidades também aos microinfluenciadores, já que perfis a partir de 2 mil seguidores estão sendo aceitos. Em novembro a ferramenta estará liberada para que empresas e marcas façam as negociações com os influencers”.SobreO Mundo Mapping é uma plataforma voltada para a conexão entre marcas e influenciadores. O desenvolvimento da plataforma foi baseado na experiência do time de Relações Públicas da MAPA360, agência full service que atua há 15 anos com marketing de influência na realização de campanhas e/ou projetos pontuais para marcas nacionais e internacionais.Para mais informações, basta acessar: https://mundomapping.com 



Cinco dicas para ser bem-sucedido em ‘inovação aberta’

A ‘inovação aberta’ é um conceito que defende um fluxo de ideias externas e internas num processo colaborativo. Ao contrário de empresas tradicionais, que investem em grandes talentos, mas ficam reféns da própria capacidade intelectual e financeira para tocar seus projetos, nesse modelo de inovação a fronteira entre uma empresa e seu ambiente é bem mais porosa. De acordo com um dos principais teóricos no assunto, Henry Chesbrough, tanto é possível comercializar ideias e soluções produzidas internamente, como também é viável trazer ideias externas para serem produzidas internamente por meio de determinados tipos de acordo.

“Muitos projetos de pesquisa para empresas modernas são baseados em um tipo de lógica centralizada internamente que não é mais adequada para o atual cenário empresarial globalizado. No passado, o alto custo significava que somente poucas e grandes corporações poderiam assumir a maioria dos pedidos de P&D em seu setor específico, deixando de fora empresas menores”, diz Chesbrough.

Pesquisa apresentada pela Ernst & Young com 500 executivos norte-americanos mostra que, para aumentar a inovação, 44% dos líderes entrevistados revelaram que dão incentivos para realizações inovadoras, 43% apoiam workshops ou treinamentos externos e 42% oferecem uma atividade focada em inovação ou eventos como hackathons. Segundo Chesbrough, essas novas dinâmicas estão redefinindo como as pessoas trabalham, se relacionam, se comunicam e aprendem. Com isso, grandes e tradicionais marcas estão se tornando mais abertas a disruptores que desafiam seus produtos, serviços e modelos de negócios.

De acordo com Rodrigo Miranda, especialista em inovação e diretor de operações da G.A.C. Brasil, o ritmo da inovação aberta é muito mais veloz do que os modelos de inovação fechados e deve, no mínimo, influenciar mudanças nesse sentido. Portanto, sinergia é fundamental para um país que ainda tem muito a investir em inovação. “É possível combinar esforços conjuntos de iniciativas internas e externas – portanto, terceirizadas – durante o processo de desenvolvimento de produtos e serviços. O importante é permitir que o conhecimento de valor possa fluir para criar oportunidades de cooperação entre parceiros, clientes e fornecedores”.

Segundo o consultor, um estágio de maior cooperação pode ser atingido abrindo canais de comunicação com clientes e fornecedores, investindo em uma base global de geração de conhecimento, fazendo parcerias com startups, universidades, investidores, aceleradoras e incubadoras. Todos eles se combinam para criar um ecossistema de inovação. Mas é preciso estar atento e não perder o foco. A seguir, Miranda compartilha cinco insights para quem quer ser bem-sucedido em inovação aberta:

  1. Conhecer bem o ecossistema interno de inovação. “Uma boa estratégia é conhecer profundamente o ecossistema interno de inovação – o que implica em saber exatamente com quais recursos a empresa conta, sejam eles intelectuais, organizacionais ou financeiros – e conseguir filtrar do ambiente externo aquilo que permitirá, através de parcerias colaborativas ou contratos, chegar a uma solução comercial”.
  2. Fazer parcerias com universidades. “O potencial acadêmico nacional ainda é bem pouco aproveitado pela iniciativa privada. Embora grandes invenções tenham surgido de parcerias entre a indústria e a universidade, como carros e telefones, no Brasil ainda são poucas as empresas de capital fechado que estabelecem contratos de cooperação com instituições de ensino e pesquisa – o que é uma falha. Afinal, uma única e brilhante ideia pode inserir a empresa no mapa da economia global”.
  3. Estabelecer acordos com startups. “Não dá para desconsiderar que as startups têm o poder de fazer acontecer. Afinal, geralmente reúnem gente jovem e cheia de ideias, são enxutas e simplificadas em termos estruturais. Grandes empresas, por sua vez, trazem o peso da consolidação. Ou seja, nada deve ser feito rapidamente, já que são muitos os componentes envolvidos em aprovação e produção – sem contar que há certa resistência à tomada de riscos. Sendo assim, muitas empresas tradicionais têm destacado um departamento de inovação que estabelece parcerias com startups para codesenvolver projetos e testar ideias”.
  4. Recrutar mentes inovadoras. “Uma importante parcela da responsabilidade na formação de um time inovador vem do RH (recursos humanos). Quando a empresa tem objetivos claros, é preciso se cercar de todas as garantias possíveis para concretizá-los, e isso não se limita a recrutar apenas profissionais que tenham ideias inovadoras, mas, também, perfis motivados a fazer com que a inovação seja desenvolvida, pessoas que agreguem valor à organização e sejam propagadoras da cultura de inovação. De todo modo, tem valor contar com profissionais de mente aberta, pessoas com boa bagagem cultural e que estão sempre dispostas a trocar ideias. Ao contrário, quando se tem uma equipe que julga já saber tudo, que é avessa a mudanças, que não está disposta a assumir riscos, nem se abrir para a cooperação, isso se transforma num importante bloqueador de qualquer processo de inovação”.
  5. Conhecer e participar de programas de fomento à inovação. “Não é à toa que grandes empresas têm criado departamentos especificamente voltados à inovação, integrados às atividades e necessidades das demais áreas da empresa, com a missão de manter um olho no futuro e outro nas oportunidades à sua volta. Mas isso não quer dizer que, mesmo sem um departamento específico, uma equipe não possa estar atenta a tudo o que possa ajudar no processo de P,D&I. Nesse sentido, é importante conhecer e buscar sempre atualizações em relação à Lei do Bem (Lei 11.196/05), Lei da Informática (Lei 13.969/19), Rota 2030 (Lei nº 13.755/2018), e aos editais das diversas agências nacionais e regionais de fomento, como Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Fundep (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa), e Banco do Nordeste”.

 

Fonte: Rodrigo Miranda, especialista em inovação e diretor de operações da G.A.C. Brasil.



Cultivo e preservação das árvores é uma preocupação mundial

No dia 21 de setembro, comemorou-se o Dia da Árvore, com a proposta de ser um bom momento para refletir sobre a importância da flora para o equilíbrio da vida no planeta. O desmatamento, as queimadas, a poluição do ar, a alteração das temperaturas e as novas doenças decorrentes de modificações de ecossistemas têm afetado a saúde e o bem-estar da população em geral, como informa uma nota técnica do WWF-Brasil, que mostra essa íntima relação.

A conscientização ambiental requer a percepção e compreensão da importância do meio ambiente natural para a sobrevivência de todas as espécies. Pequenas ações individuais podem fazer grande diferença neste processo.

Plantar uma árvore é uma atitude muito louvável, mas requer conhecimento, é preciso respeitar seu bioma, não se deve cultivar o mogno no sul do país, sabendo que esta é endêmica da Amazônia. As árvores tem ligação direta com o nível subterrâneo, suas raízes exploram as profundezas.

O plantio de espécies exóticas é prejudicial ao meio ambiente , essas espécies podem se multiplicar sem controle, transformando-se numa praga, além de competir desigualmente pelo espaço, chegando até a matar as espécies nativas. Algumas espécies exóticas tem as raízes estruturadas para absorver toda a água que conseguirem, tornando o solo pobre e seco.

“A relevância da floresta para o equilíbrio climático, biodiversidade e bioeconomia torna os esforços direcionados à conservação do bioma um objetivo de apelo global, pois diz respeito a toda a humanidade”, diz Fabiana Prado, coordenadora do LIRA/IPÊ.

“A preservação da Floresta Amazônia deve se dar não por meio da imposição estrangeira, mas como fruto da conscientização nacional. Manter a floresta de pé beneficia toda a população do planeta, enquanto a permissividade das práticas ilegais de desmatamento trará consequências danosas à economia brasileira, e em especial às regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, responsáveis por mais de 70% do PIB Brasil”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

O projeto “Recuperação de Serviços de Clima e Biodiversidade no Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira”, Conexão Mata Atlântica, tem o objetivo de aumentar a proteção da biodiversidade e da água e combater mudanças climáticas. Para isso, promove atividades de conservação da vegetação nativa, adoção de sistemas mais produtivos e melhoramento da gestão de unidades de conservação.

No Estado de São Paulo, os responsáveis pela execução do projeto são a Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, e a Fundação Florestal. Suas ações estão orientadas por componentes, de acordo com objetivos específicos, e os chamamentos para participação da sociedade são feitos por meio de editais.

A fim de fomentar o desenvolvimento do setor de árvores plantadas no Brasil, a Ibema anunciou uma novidade que marcou o Dia da Árvore em 2022: – a plantação massiva de árvores de reflorestamento no interior do Paraná. “O reflorestamento de árvores de eucalipto e pinus ficou estagnado nos últimos anos. Por isso, inauguramos a Ibema Florestal, que nasce com o propósito de preservar e fomentar essas espécies no estado”, explica a diretora de Supply Chain da Ibema, Irlene Demeneck.

A proposta da campanha “As Árvores que nos Tocam”, lançada pela Klabin em celebração ao Dia da Árvore neste ano, contemplou a divulgação de um vídeo produzido pela empresa que conecta o meio ambiente à música, com o uso da tecnologia, e que tem como ponto de partida uma canção inédita interpretada pela Orquestra Sinfônica de Heliópolis em uma área florestal da Klabin em Telêmaco Borba, no Paraná, e também no Grande Auditório do MASP, em São Paulo.

“As árvores são a base do negócio da Klabin e materializam o compromisso da empresa com o meio ambiente. Buscamos por meio desta campanha sensibilizar as pessoas de um modo inovador, deixando que as próprias florestas emitam essa mensagem, que traduz, por meio da música, toda a beleza da natureza, que precisa e deve ser conservada. Criamos um filme poético, impactante e a nossa intenção é sensibilizar o público”, explica Carime Kanbour, gerente de Comunicação, Marca e Reputação da Klabin.

Para Mariana Napolitano, gerente de ciências do WWF-Brasil, é inegável que as florestas são uma fonte de benefícios para o ser humano, e sua degradação e supressão podem trazer riscos graves à saúde humana. Cuidar do planeta é efetivamente cuidar da saúde.

De acordo com um estudo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, o volume de árvores para fins industriais plantadas por dia no Brasil, já chegou à marca de 1 milhão de novas mudas cultivadas diariamente.

“Esse número coloca o Brasil em posição de destaque, já que as árvores são responsáveis por remover e estocar CO2, um dos gases do efeito estufa, que causa grave impacto nos efeitos do clima”, finaliza a ambientalista Vininha F. Carvalho.



Ligação telefônica segue como umas das melhores formas de atendimento ao cliente

Cada vez mais os consumidores possuem novas opções de atendimento, como chatbots, WhatsApp, redes sociais, entre outros. Mas o atendimento telefônico segue como uma das escolhas preferidas entre os clientes, devido a sua urgência e ao atendimento humanizado que o telefone transmite.  

Esse contato imediato que o aparelho telefônico, seja ele fixo ou móvel, proporciona, é conhecido também como comunicação síncrona. Ela ocorre quando o emissor e o receptor conversam em tempo real, diferentemente da comunicação assíncrona, onde o emissor realiza o envio da mensagem, mas não recebe uma resposta de maneira imediata. 

Segundo pesquisa realizada em abril de 2022 pelo Capterra, o telefone, com 33%, foi a segunda opção mais respondida pelos entrevistados, quando questionados sobre a preferência no atendimento ao cliente, ficando atrás apenas do chat ao vivo com agente, que lidera o estudo com 48%. 

Para Thiago Silva, Diretor de Operações da IUNGO, operadora de telefonia fixa que atua no mercado de PABX Virtual há mais de 5 anos, isso possui uma explicação: “É assim no nosso dia a dia, quando você tem um problema ou precisa tratar de algo urgente, não quer utilizar o WhatsApp, ficar falando com chatbot ou colocando diversas informações no robô para depois ser direcionado a um atendente. O telefone é isso, é sobre a urgência de ser atendido, quando percebemos ainda que uma empresa possui 0800, temos a certeza da importância que é dado ao seu cliente”, afirma. 

Os participantes da pesquisa também elencaram algumas vantagens das ligações telefônicas, onde 81% dos entrevistados disseram que o canal é o que traz mais facilidades para o consumidor se explicar melhor e fazer mais perguntas.  

Thiago endossa o resultado e ressalta uma solução encontrada em sua operação, que contribuiu na relação empresa x cliente: “O fato do telefone ser síncrono, diminui a ansiedade dos clientes para solucionar possíveis problemas e colabora para eles se expressarem de maneira mais dinâmica. Já com o PABX Virtual foi possível otimizar o atendimento, direcionando o cliente para a pessoa certa, ter confiança nas gravações de chamadas e melhorias de processos de LGPD, além de beneficiar na gestão do dia a dia dos colaboradores, pois o PABX não substitui o humano, mas facilita o trabalho do mesmo”, conclui. 

Cabe destacar que a telefonia fixa, alinhada com a mobilidade, também é uma das maneiras encontradas pelas organizações para auxiliar em um ótimo atendimento ao cliente, independentemente do local de trabalho (casa ou escritório). 

Para saber mais, acessar: https://www.iungo.cloud/ 



Tecnologia brasileira de identificação criminal se destaca no cenário global

Levantamento do Instituto Sou da Paz apontou que apenas 37% dos homicídios no Brasil são resolvidos. A média mundial de elucidação é de 63%. O Brasil está abaixo mesmo da média das Américas, de 43%, e bem distante dos índices da Ásia (72%) e da Europa (92%). Mas enquanto o país amarga esse resultado, é no Brasil que nasceu e se desenvolveu a tecnologia mais avançada de identificação criminal do mundo.

A Griaule, multinacional brasileira que fornece tecnologia forense aprovadas pelo FBI e Pentágono, acaba de receber o mais alto reconhecimento no segmento de identificação de impressões digitais e palmares. A empresa é a primeira a obter do governo americano a certificação Evaluation of Latent Friction Ridge Technology – ELFT Ongoing, e está na liderança global no reconhecimento de latentes, isto é, fragmentos de impressões digitais e palmares, recolhidas em cenas de crimes ou outros eventos críticos. 

A chancela foi concedida pelo National Institute of Standards and Technology (NIST), órgão que realizou a avaliação. O NIST é a principal entidade na certificação de tecnologias biométricas no mundo. Os testes comprovaram a eficiência dos algoritmos desenvolvidos pela Griaule para realizar identificações de latentes em grandes bases de dados.

Para João Weber, CEO da Griaule, a conquista dessa certificação é um dos marcos mais importantes nos 20 anos de história da empresa e consolida sua liderança no mercado global de tecnologia forense e criminal. “Somos a primeira empresa no mundo a ser testada e aprovada pela mais rígida e mais moderna avaliação com foco em tecnologia criminal do NIST. É o resultado de anos de pesquisa e de aprimoramentos constantes de nossa tecnologia”, ponderou.

A Griaule foi criada, em 2002, na incubadora de empresas de base tecnológica da Unicamp. Nessas duas décadas investiu pesadamente em P&D e foi reconhecida com o Prêmio Finep de Inovação Tecnológica. Abriu subsidiárias nos EUA, Portugal e México. Passou a fornecer soluções para as instituições mais exigentes do mundo em termos de segurança, como o Pentágono, para o qual forneceu solução de identificação de suspeitos de terrorismo no Iraque e no Afeganistão.

No Brasil, o sistema da Griaule é usado, atualmente, pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, realizando mais de 5.000 pesquisas criminais mensais.

O sistema foi utilizado, por exemplo, na investigação de casos de repercussão nacional, como a tentativa de sequestro de um helicóptero, no Rio de Janeiro, a fim de libertar presidiários do complexo penitenciário de Bangu. Também foi utilizado com sucesso na investigação do assalto a um banco em Criciúma (SC), quando R$125 milhões foram roubados. Graças a ajuda da tecnologia Griaule, 15 criminosos foram identificados através de impressões digitais.

Fernando Souza, diretor do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina, faz um balanço do uso da tecnologia: “Desde que entrou em operação no estado, fizemos muitos avanços. A ferramenta é muito precisa e tem um tempo de resposta muito rápido. É uma aliada também em casos arquivados, não solucionados. Estamos inserindo as latentes desses ‘cold cases’ na ferramenta e estão positivando. O sistema é extremamente eficiente e o estado de Santa Catarina está plenamente satisfeito com o serviço”, disse.

A aplicabilidade do sistema é grande. Além da elucidação de crimes, pode ajudar na identificação de corpos em acidentes. Por exemplo, em Sapopema, no Paraná, um ônibus que transportava trabalhadores caiu em uma ribanceira, deixando 11 mortos e 20 feridos. Usando a tecnologia Griaule, foi possível identificar 10 dos 11 corpos de sete estados brasileiros diferentes em poucas horas.

Para a papiloscopista do Instituto de Identificação do Paraná, Juliana Zeidan, não basta automatizar o trabalho dos papiloscopistas. É preciso escolher bem a tecnologia. “Utilizávamos outro sistema AFIS no estado, mas não trazia os resultados que conseguimos com a Griaule. Revolucionou nosso trabalho no Instituto de Identificação. Estamos positivando casos que estavam parados desde 2013”, comemorou.

Com 20 anos no mercado, a Griaule criou algoritmos de impressão digital, íris, palmar, neonatal e face, além de latentes. Com mais de 4 mil clientes, foi reconhecida pelo Financial Times como uma das 500 empresas que mais cresceu nas Américas em 2021.



Manucci Advogados assessora a XMobots em operação de investimento da Embraer

O escritório de advocacia Manucci Advogados assessorou a XMobots na operação de recebimento de investimentos realizada pela Embraer. A operação foi anunciada no dia 20 de setembro e possui o objetivo de acelerar o futuro do mercado de drones autônomos de médio e grande porte.

O escritório, que já participou de rodadas de investimentos anteriores da empresa, conduziu todas as etapas da operação junto à Xmobots. “É uma grande satisfação fazer parte de uma operação representativa como esta, que une dois players tão relevantes do mercado”, afirma Edson Martins sócio do Manucci.

O Manucci também participou recentemente da operação entre a Oktagon Games e o Fundo Nascenti gerido pelo Confrapar. O escritório assessorou a operação de venda da totalidade de participação para a Las Vegas Sands Corp / Fortis. 

Ainda em 2022, o time de M&A e Societário do Manucci Advogados esteve à frente da assessoria do processo de reestruturação societária da Accelerating Innovation – ABGI. O ABGI Group, sócio da ABGI Brasil desde 2017, passou a ser seu único acionista na empresa, consolidando assim sua atuação global. O escritório foi responsável pela coordenação e execução de todas as etapas da transação, incluindo o desenvolvimento da estrutura tributária, societária, acompanhamento das diligências, elaboração de todos os documentos relacionados à venda de participações, acordos societários e atos de fechamento.

Outra operação conduzida pelo Manucci Advogados em 2022 foi a operação de M&A da Nitrosul Explosivos. Os advogados assessoraram a venda da participação majoritária da Nitrosul para a Austin Powder Company. 

Manucci Advogados

O escritório tem 20 anos, é full service, com atuação global e tem como foco o desenvolvimento de soluções jurídicas inovadoras e estratégicas para seus clientes. O Manucci Advogados está presente hoje fisicamente em Belo Horizonte, São Paulo, Londres e Paris. Tem como premissas principais, gerenciar os riscos das atividades desenvolvidas pelos clientes e ter uma visão estratégica sobe cada um. 

Para atender as demandas jurídicas de seus clientes ao redor do mundo, em 2018, o Manucci Advogados celebrou um acordo de associação com o UGGC Avocats, um escritório de advocacia com atuação global e profissionais localizados em mais de 5 países e 4 continentes (www.uggc.com). Essa cooperação estratégica com o UGGC Avocats garante ao Manucci Advogados a possibilidade de oferecer soluções globais aos seus clientes.



Retomada dos festivais de música continua em 2022

Com as medidas aprovadas pela Câmara dos Deputados para contenção da propagação do vírus responsável pela Covid-19, o país pôde observar uma onda de cancelamentos e adiamentos de shows, festivais e outros tipos de eventos que pudessem resultar em qualquer forma de aglomeração. Esse cenário impactou de maneira intensa a receita do segmento de festivais musicais, mas em 2022, com o progresso da imunização, os eventos de música já voltam a reunir grandes públicos.

Um levantamento realizado em 2020, primeiro ano da pandemia, pela Data Sim, núcleo de pesquisa da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM São Paulo), aferiu que as perdas do mercado musical brasileiro, por conta da crise sanitária, ultrapassaram os R$ 480 milhões antes mesmo do final do primeiro semestre. Naquele ano, o estudo contou com a colaboração de mais de 500 produtoras nacionais, e identificou 8.141 eventos cancelados ou adiados com projeção de público superior a 8 milhões de pessoas.

Sendo responsável pela movimentação de grandes quantias e geração de empregos, a retomada das atividades do setor promete impulsionamento da economia e aumento das atividades dos profissionais da área de forma presencial. 

Sobre a retomada dos festivais após 2022, o cantor, compositor e produtor Manuh acredita ser um retorno necessário, “apesar das lives fazerem muito sucesso durante a pandemia e abrirem um novo mundo de possibilidades para a venda de música digital, somos seres sociais. O ser humano precisa de um ao outro, nós precisamos ter contato um com o outro de forma física”, diz.

Corroborando com a fala do profissional a respeito do consumo de música pelas mídias digitais, um levantamento da Counterpoint Research verificou que, no primeiro trimestre de 2020, o número de assinaturas de serviços de streaming de música apresentou um crescimento de 35% em comparação ao mesmo período do ano anterior a pesquisa, alcançando a marca de 394 milhões de usuários.

Ponderando sobre possíveis mudanças que o mercado da música poderá enfrentar após a pandemia, Manuh, que já ganhou algumas premiações com sua música, como o 1º lugar do Concurso Anual de Talentos do Mês da História Negra de 1997, afirma que o mercado já mudou. “O approach já não é mais o mesmo de dois anos atrás. Não só no sentido de vendas de música e shows ao vivo, mas a relação do público com os artistas e a música propriamente dita. Reuniões, logística, medidas de segurança, contratos, diversos setores e subsetores do mercado musical e artístico como um todo mudaram e não irão voltar atrás”, completa o artista.

Para mais informações, acessar ffm.to/manuh



Construexpo Atibaia apresentou novidades voltadas para construção

Dos dias 15 a 18 de setembro de 2022 aconteceu a Construexpo Atibaia, evento que reuniu empresas dos setores da construção civil e imobiliário. Durante os quatro dias de feira, os expositores apresentaram novidades em tecnologia, construção e regulamentações normativas para imóveis.

Para o público que pôde acompanhar o evento, em sua maioria profissionais de engenharia e arquitetura, foi possível conferir tecnologias e inovações sustentáveis para a área de construção civil. Já para os expositores, a feira auxiliou na geração de novos negócios.

Para Anderson Bolta, engenheiro e empresário da Bolta Engenharia e Construção, a Construexpo possibilitou a todos os participantes a realização de network e fechamento de negócios. “Foi também uma oportunidade para posicionar a empresa no mercado, especialmente em Atibaia e Região”, complementa o engenheiro.

O Club Casa, clube de relacionamento entre profissionais e empresas e a AEAAR (Associação de Engenheiros e Arquitetos de Atibaia e Região), também representaram as instituições no evento. Para Vanessa Soares, da AEAAR, “a feira é um espaço que engloba diferentes vertentes do setor de construção, desde maquinário, produto, a mão de obra, a construção, a venda do imóvel, empresas com serviços de consultoria sobre normas e regulamentações, revestimentos e acabamentos, paisagismo, iluminação, entre outros”.

Para os negócios imobiliários presentes na feira, Marco Aurélio Reis, sócio proprietário da Lopes Imobiliária, afirma que o evento colaborou com a divulgação de novos empreendimentos imobiliários do setor.

Estiveram presentes no evento, ainda, diversas empresas dos setores de arquitetura, engenharia e imobiliário: Grupo Isorecort, Taec Modular, Blocathi, Dutra Máquinas, Dexter, Energ Geradores, Laje do Futuro, Starret,Daikin Ar Condicionado, Grupo ABR Telhas, Urban Eco House, Essenciale, Pormade, Ideatto Imóveis, entre outras.

Uma das principais abordagens da Construexpo foi trazer o uso eficiente e consciente dos materiais para construção evitando emissão de gases tóxicos, acúmulos de resíduos de obras como o descarte de material e o desperdício de água.

Além do espaço expositivo, a feira também trouxe especialistas para debaterem assuntos atuais e técnicos com palestras sobre tecnologia, reciclagem, eficiência energética, sustentabilidade, empreendedorismo, normas e regulamentações. No total foram 13 horas de conteúdo com 15 palestrantes.

“Este ano, nós dobramos o número de expositores e trouxemos para o evento diversos sistemas construtivos e soluções sustentáveis para construção civil porque entendemos que o futuro chegou e nosso objetivo é cada vez mais conscientizar toda cadeia, até chegar ao consumidor final, que poderá consumir produtos com tecnologias inovadoras para uma construção mais limpa e preservação do meio ambiente”, diz Eliane Dias, CEO da Construexpo.

Para saber mais sobre o evento, basta acessar:



São Paulo sedia ProWine e reúne mais de 450 expositores

A ProWine, feira do segmento de vinhos no Brasil, acontece de 27 a 29 de setembro no Expo Center Norte. O evento congrega todos os players do setor e conta com a presença de expositores e importadoras do mundo inteiro. Durante 3 dias, a feira receberá mais de 450 expositores, 620 marcas de 19 países, e a expectativa é de que mais de 5 mil visitantes passem pelos estandes durante o evento.

Este ano serão mais de 66 produtores brasileiros e de alguns países inusitados, como Grécia, Romênia, Moldávia, Eslováquia, entre outros. Há também o aumento significativo na quantidade de produtos orgânicos, biodinâmicos, sustentáveis e naturais a serem apresentados. O tema do evento é Sustentabilidade e vem ao encontro do trabalho que algumas vinícolas estão apresentando ao mercado com relação à sua produção.

Outra novidade é que o visitante irá constatar na feira a consolidação das embalagens não tradicionais para vinhos, como bag-in-box e latas de alumínio.

A Vinícola Concha Y Toro marca presença na feira com palestras e degustações de rótulos e apresentação de seu portfólio de marcas. O estande da Viña contará com espaço da Bodega Trivento, onde serão apresentados os vinhos da marca em palestra do sommelier José Eduardo Barboza, no dia 28.09, às 14h00. Em seguida, às 15h30, serão degustados rótulos da linha The Cellar Collection com palestra do enólogo Sebastian Rodriguez, da Concha y Toro. Ambas palestras contarão com a participação da especialista em vinhos Suzana Barelli, moderadora dos dois eventos.

No último dia, 29.09, às 17h00, André Nunes, Gerente de Consumer Insights da VCT, braço brasileiro da Concha Y Toro fará palestra com o tema “Academia de Negócios” – o Shopper de Vinhos e os caminhos para o desenvolvimento da categoria.

“Nossa aposta é no potencial brasileiro para o consumo de rótulos premium a partir de 150 reais, tendo em vista levar o país do quarto para o primeiro lugar como mercado para o Chile. Acreditamos que não somente o Brasil, mas o mundo inteiro “se premiunizou” durante a pandemia. Nossos números em 2021 foram excepcionais”, comenta Mauricio Cordero, CEO da VCT, que acaba de lançar seu e-commerce oficial no país, o www.descorcha.com.br, mais uma prova da aposta da companhia neste mercado.

Em sua primeira edição, com o nome de Provino, a ProWine recebeu muitos profissionais e grandes marcas expositoras. Após o sucesso da estreia, o evento recebeu investimentos da Messe Düsseldorf, responsável pela sua organização, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Em 2021, a ProWine São Paulo foi o primeiro evento B2B para a indústria de vinhos e destilados, 100% presencial, a ser organizado após o início da pandemia de COVID-19. 

Para participar é necessário realizar a inscrição pelo site: https://prowinesaopaulo.com/

https://prowinesaopaulo.com/  

@prowinesaopaulo 

Serviço:

ProWine São Paulo

27 a 29 de setembro

Das 12h às 19h

Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

https://prowinesaopaulo.com/



Evento oferece oportunidades de negócios para brasileiros nos EUA

Brasileiros que pretendem investir, empreender ou estudar nos Estados Unidos vão poder tirar dúvidas, fazer negócios e networking durante o Encontro Cultural Orlando-Natal, evento que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, sexta-feira e sábado, respectivamente, na Arena das Dunas, em Natal. O ECON 2022 também será transmitido ao vivo pelo YouTube. As inscrições (gratuitas) podem ser feitas pelo site do Sympla.

A primeira edição do ECON vai contar com painelistas e palestrantes brasileiros com negócios e investimentos na Flórida, Estados Unidos, como: Leonardo Freitas, Carol Larson, Rosana Almeida, Marcelo Ortiz, Rosania Taylor, Simone Negri, Luca Martins, Elisiane Ramos, Daniela Lopez e Peter Roman. O Encontro Cultural Orlando-Natal – ECON 2022 é uma realização da In Out Brazil, Fórum Negócios, Acarta Comunicação e LIDE RN.

Painéis educativos e informativos

Além de apresentar conteúdos de vários nichos de negócios, com painéis educativos e informativos, relacionado às suas atividades-fim, os painelistas vão estar à disposição para tirar dúvidas e até prestar consultoria sobre vários temas: tributação, processo imigratório, contabilidade, tipos de vistos, investimento imobiliário, seguros, mercado de imóveis e proteção patrimonial, rentabilização de recursos com a ‘dolarização’, validação de diploma e carreira nos EUA, esporte, entretenimento, cultura, serviços e franquias.

“O ECON tem como objetivo trazer a experiência americana para Natal, de uma maneira didática para o empreendedor ou investidor que deseja morar, fazer negócio, iniciar uma nova vida ou uma carreira nos Estados Unidos. Ou ainda se relacionar com alguém de lá que queira investir por aqui (no Brasil). Não é difícil. Basta fazer um bom planejamento”, explica Alayde Passaia, que organiza o evento ao lado do empresário potiguar e idealizador do ECON, Glaucio Uchoa.

O evento também tem como propósito estreitar ainda mais os laços comerciais entre Brasil e Estados Unidos, além de facilitar a vida de quem já tinha o interesse de investir ou empreender nos EUA. “O ECON é para aquele brasileiro com interesse em ter o mínimo de conhecimento, um contato com outra cultura, para que possa viver um sonho americano, até àquele que deseja uma revalidação do seu diploma; para quem deseja prestar serviços para uma empresa americana, ou àquele que quer abrir uma empresa nos EUA, sem a obrigatoriedade de residir naquele país”, diz Glaucio.

Mais Informações: https://www.econ2022.com.br/



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