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Raios ultravioletas são uma solução eficiente no processo de desinfecção de água

A crise sanitária vivida nos últimos anos e o surgimento de novas doenças infecciosas acelerou os estudos e investimentos em soluções para desinfetar de locais, objetos e alimentos. Uma das tecnologias que vem ganhando força neste sentido é a desinfecção por irradiação ultravioleta (UV). Porém, o que poucos sabem é que o princípio dessa tecnologia já presente em robôs, ar-condicionado e eletrodomésticos, também pode ser utilizado no tratamento da água.

O processo de desinfecção da água envolve o uso de agentes físicos ou químicos com propriedades desinfetantes. A escolha do método mais adequado pode variar de acordo com a finalidade e volume da água tratada. Porém, os mais utilizados são a cloração, que faz adição de cloro à água, a ozonização, oxidação química que resulta na decomposição de poluentes e a desinfecção por foto-oxidação. 

De acordo com o gerente da Asstefil, empresa especialista em sistemas de filtragem, para uma desinfecção eficiente da água utilizando irradiação ultravioleta é preciso uma observação atenta dos diversos elementos que ainda podem ser desconhecidos para alguns profissionais. “O método apresenta vantagens por não deixar resíduos químicos na água, porém o líquido deve passar por um tratamento prévio para redução dos sólidos, pois quando suspensos, podem prejudicar a transmissão de UV pela projeção de sombra”, explica Fabio de Oliveira.

A desinfecção por foto-oxidação é capaz de substituir o uso do cloro e demais oxidantes em um processo de tratamento da água, sem causar alterações físico-químicas. Lâmpadas de mercúrio emitem a radiação UV, que por sua vez age sobre a genética de microrganismos, eliminando-os e impedindo sua reprodução. 

Oliveira conta que o segredo desta tecnologia está na influência que a radiação tem sobre as células dos microrganismos e bactérias, que ao ser absorvida causa danos fotoquímicos no ácido nucléico destes organismos. “É uma tecnologia segura, que reduz a produção de resíduos poluentes durante uma desinfecção, e que também pode auxiliar na aproximação do uso de uma água mais pura”, diz o gerente da Asstefil.

Além de ser usada para o consumo de água potável, a prática também pode ser utilizada por empresas na desinfecção de efluentes industriais, torres de resfriamento, em processos de aquicultura, para processos na indústria automotiva, em piscinas e em água de reuso. A desinfecção por meio de UV também pode atender a finalidade de reduzir odor e corrigir a coloração da água.



A HCL e a UpLink convocam inscrições no mundo inteiro para a Iniciativa de Inovação Aquapreneur

A HCL, um conglomerado global, e a UpLink, a plataforma aberta de inovação do Fórum Econômico Mundial, anunciaram hoje a abertura de inscrições para o Desafio Global de Inovação em Água Limpa. Este é o primeiro dos cinco desafios da HCL e da Iniciativa de Inovação Aquapreneur da UpLink, um programa idealizado para dar origem a soluções inovadoras para conservar e restaurar ecossistemas de água limpa, dos “aquapreneurs” (empreendedores com foco na água). A iniciativa, lançada durante a reunião anual do Fórum em Davos em maio de 2022, criará um ecossistema de inovação inédito para o setor global de água limpa. A data final para inscrição é 08 de novembro de 2022. Os detalhes completos e os critérios de elegibilidade podem ser encontrados neste link. A HCL investiu US$ 15 milhões ao longo de cinco anos para apoiar os empreendedores que se dedicamàquestão da água.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20220920005998/pt/

Roshni Nadar Malhotra, presidente da HCL Technologies disse: “Um ecossistema de inovação pode habilitar empreendedores do setor hídrico com recursos e orientação para que invistam na criação de novas soluções e na melhoria das existentes para dimensionamento e impacto. Existem empresários e start-ups que têm potencial para oferecer soluções contextualizadas para a conservação de água limpa e que tentam criar impacto de maneiras sutis em pequenos ecossistemas. Destes, muitos lutam para garantir financiamento e não têm capacidade operacional para dimensionar suas soluções. A HCL, por meio de sua grande rede e parceria com a UpLink do Fórum Econômico Mundial, faz questão de garantir que esses empreendedores sejam identificados e apoiados”.

O desafio do primeiro ano, chamado de Desafio Global da Água Limpa (Global Freshwater Challenge), terá seu foco em:

  • Aprimoramento da tomada de decisão: soluções que preenchem lacunas de conhecimento, melhoram a coleta de dados e criam dados transparentes e acessíveis (ou seja, soluções que monitoram e preveem o uso e a demanda de água)
  • Recuperação da qualidade da água: soluções que lidam com a qualidade da água monitorando, tratando, recuperando ou protegendo-a (ou seja, soluções como destiladores solares para a purificação da água)
  • Resiliência do ecossistema: soluções que protegem as fontes de água em toda a cadeia de valor e fortalecem a resiliência a choques climáticos e relacionados ao clima, levando em consideração as áreas mais vulneráveis em risco (ou seja, soluções que reduzem a evapotranspiração da água decorrentes do calor extremo ou formas de absorver e armazenar inundações agudas)

Gim Huay Neo, diretor administrativo do Centro para Natureza e Clima do Fórum Econômico Mundial disse: “A Iniciativa de Inovação Aquapreneur convida todos os empreendedores a participar para dimensionar e acelerar suas soluções e impacto. Por meio desta iniciativa, buscamos aprimorar a resiliência da água limpa e melhor proteger nossos recursos hídricos. A colaboração com a HCL e a UpLink proporcionará uma plataforma aos principais inovadores para que se conectem com parceiros do setor público e privado, além de obter acesso a fundos de risco, para transformar conjuntamente nossa gestão sustentável e uso de sistemas de água limpa.”

A HCL e a UpLink procuram:

  • Etapa: start-ups orientadas por impacto que estão em fase piloto, de crescimento ou expansão, com sucesso comprovado em dimensionamento (ou seja, um histórico comprovado com resultados e impacto mensuráveis). Soluções que representam uma “ideia” ou fase de “protótipo” não serão consideradas.
  • Modelo de negócio: de modo ideal, buscando start-ups com fins lucrativos ou empresas sociais com um modelo de financiamento sustentável e idealmente híbrido.
  • Dimensionamento: start-ups que demonstram potencial para dimensionar, especialmente para as comunidades mais impactadas, juntamente com uma visão para se alcançar viabilidade financeira e sustentabilidade de longo prazo.

Os empreendedores selecionados terão a oportunidade de trabalhar em estreita colaboração com especialistas do setor, investidores e parceiros do ecossistema para desenvolver ainda mais sua solução inovadora, dimensionar e gerar ainda mais impacto.

Sobre o HCL Group

Fundado em 1976 como uma das start-ups de TI originais da Índia, a HCL é pioneira da computação moderna e muitas inovações podem ser creditadasàempresa, incluindo a introdução do computador com microprocessador de 8 bits em 1978, bem antes de seus pares globais. Hoje, o HCL Group tem presença comercial em setores como tecnologia e serviços de saúde e é formado por três empresas: a HCL Technologies, a HCL Infosystems e a HCL Healthcare. O Grupo gera receitas anuais de mais de US$ 11,8 bilhões e tem mais de 211.000 funcionários em 52 países.

A HCL Technologies, uma empresa do grupo, capacita hoje empresas globais com tecnologia para a próxima década. Como uma empresa com liderança global em tecnologia, a HCL Technologies se orgulha de suas iniciativas de diversidade, responsabilidade social, sustentabilidade e educação. A HCL Technologies também é parceira estratégica do Fórum Econômico Mundial.

Sobre a UpLink

UpLink é a plataforma de inovação aberta do Fórum Econômico Mundial, dedicada a possibilitar uma “revolução empreendedora” para apoiar mudanças sistêmicas positivas para as pessoas e o planeta. Lançada na reunião anual do Fórum em Davos em janeiro de 2020 em colaboração com Salesforce e Deloitte, a UpLink é agora um próspero ecossistema de mais de 50.000 empreendedores, investidores e especialistas, que colaboram em torno da inovação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Para mais informações, visite www.hcl.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Dr. Pooja Arora | pooja_sikka@hcl.com

Fonte: BUSINESS WIRE



STF aprova punição aos motoristas que recusarem bafômetro

No dia 18 de maio de 2022, o Supremo Tribunal Federal entrou em um acordo sobre manter a punição prevista na Lei Seca para aqueles que se recusarem a passar pelo teste do Etilômetro. Essa lei, foi responsável pelo famoso bordão “se beber, não dirija”. Criada em 2008, começou após ser percebida a quantidade de pessoas que se envolviam em acidentes nas vias por conta de bebidas alcóolicas.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Segurança, a embriaguez no volante é responsável por inúmeros registros de acidentes e mortes no trânsito. Enquanto as leis de trânsito sempre viram esse tipo de atitude vinda de condutores de maneira gravíssima, muitos motoristas discordavam dessa severidade e abordagem dos agentes. Uma grande representação da maior iniciativa contra a bebida no trânsito é a Lei 11.705, comumente conhecida como Lei Seca. Suas blitzes rodam as ruas em dias e horários variados para pegar as pessoas de surpresa com suas aparições, na tentativa de reprimir esse tipo de atitude.

“A resolução aprovada não só prevê a restrição de álcool no volante, como também a comercialização desse mesmo produto em locais destinados para os condutores”, observou Gustavo Fonseca, CEO/diretor/fundador da Doutor Multas.

Quando a Lei Seca entrou em vigor foi uma grande mudança para os motoristas, visto que não estavam acostumados com esse rigor. Apesar de existirem artigos na lei do trânsito que proibiam o abuso de bebidas, elas também eram mais brandas. Demonstrando a diferença do antes e depois de 2008, o diretor da Doutor multas contou, que antes da Lei Seca, todos os motoristas podiam ter até 6 dg/ L de sangue, que se refere ao mesmo que uma latinha de cerveja. Logo no início da vigência, o nível aceito era de somente 0,1 mg/ L de sangue, porém, hoje é 0,05 mg/ L de sangue. “Todos esses valores mencionados se referem ao exame no bafômetro, pois ao falar do exame a partir da coleta de sangue, a situação é outra: nenhum tipo de detecção de álcool é tolerado”, informou Gustavo.

No entanto, a maior reclamação dos motoristas e fonte de polêmica era sobre o alto valor da multa e gravidade das penalidades atribuídas para quem não obedecesse. Por ser considerada uma infração gravíssima, o valor atribuído é de R$ 2.934,70. Além disso, a pessoa estará sujeita a receber 7 pontos em sua Carteira Nacional de Habilitação, e perderá seu direito de dirigir pelo período de um ano, dado que é uma. Existem casos que podem até mesmo resultar na prisão do motorista (6 a 12 meses), acontecendo quando o nível detectado em seu sangue representa mais de 0,3 mg/ L.

“Quando a Lei Seca começou a incluir também uma punição para as pessoas que preferem não assoprar o aparelho, o questionamento se isso é certo começou. Segundo a Constituição, um indivíduo possui o direito de não produzir provas contra ele mesmo, e algumas pessoas apontaram que possuem, então, o direito de negar ao pedido do agente de trânsito”, esclareceu o CEO da Doutor Multas.

Supremo Tribunal Federal decidiu, após um longo tempo de apuração, não considerar a prática do artigo da Lei Seca inconstitucional. Segundo o grupo do jurídico, isso ocorre porque as implicações de não se submeter ao aparelho são apenas administrativas, não podendo levar ninguém à cadeia.



Eventos no MT e RS apresentam inovações tecnológicas para postos de combustíveis

Nos dias 22 e 23 de setembro serão realizados dois eventos do setor de combustíveis. O II Workshop do Setor de Combustíveis de Mato Grosso, será no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá e o EXPOPETRO, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre – RS.

Durante ambos os eventos será apresentada a bomba Prime S, que reúne tecnologia exclusiva antifraude e está apta a receber o sistema de recuperação de vapores durante o processo de fabricação ou sob a forma de um kit retrofit, além de já estar preparada mecanicamente para receber o kit retrofit, quando disponível, para atender ao novo Regulamento Técnico Metrológico (RTM). Tudo isto no mesmo equipamento, permitindo atender, simultaneamente, à Portaria INMETRO 159/2022 e à regulamentação do Ministério do Trabalho. A bomba de combustível possui assinatura digital dos dados volumétricos e demais dados protegidos por criptografia assimétrica e esteganografia, o que garante o volume do combustível abastecido e confiabilidade para o cliente.

Os visitantes dos dois eventos poderão conhecer, também, sistemas de medição e monitoramento, que aliam tecnologia avançada, precisão na medição e praticidade na entrega das informações. O TLS 450 consiste em sensores, sondas e ferramentas de software que combinam o que há de mais avançado em tecnologia para medição, monitoramento da qualidade do combustível e dos riscos ambientais, identificando vazamentos e evitando a contaminação do solo e lençol freático.

A participação da Gilbarco Veeder-Root na Expopetro 2022 será em parceria com a Gasmed – distribuidor da marca no sul do país. Já no II Workshop do Setor de Combustíveis de Mato Grosso, a participação será em parceria com a ALPS, distribuidor da marca na região.

Serviço:

II Workshop do Setor de Combustíveis de Mato Grosso

22 e 23 de setembro

Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá

Estandes 02 e 03

EXPOPETRO

22 e 23 de setembro

Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre – RS

Estande 25



Quais as inovações no uso de bioestimuladores e biomoduladores?

Um estudo promovido pela Allergan Aesthetics, com o apoio da Offerwise e Let’s Mind, demonstrou que a preocupação estética faz parte da agenda dos brasileiros. Segundo o levantamento, cuidar da aparência é o terceiro hábito mais importante para o bem-estar de 89% dos entrevistados, logo atrás de “alimentação saudável” e “esportes”.

De acordo com a pesquisa, 59% dos participantes afirmaram que a aparência física é uma forma de mostrar como estão se sentindo, conforme publicado pelo site Saúde Debate. Além disso, 50% dos entrevistados afirmaram que a aparência física é um meio para expressar a personalidade. O balanço coletou respostas de 650 pessoas com idades entre 18 e 50 anos, de oito capitais brasileiras, entre os meses de maio e junho de 2022.

Na análise de Ednaldo Rodrigues Bacelar, farmacêutico pós-graduado em estética e cosmetologia injetável e sócio-fundador do Instituto Harmonize-se Brasil, os números mostram que a preocupação estética facial e corporal vem em uma crescente – o que impulsiona, por sua vez, as inovações no uso de recursos como os bioestimuladores de colágeno e biomoduladores.

“Com o aumento do campo de atuação dos profissionais da área da estética ligados a outras classes, como enfermagem, biomedicina, fisioterapia e farmácia, vejo com bons olhos os cuidados com o corpo de uma forma geral”, afirma 

Para Bacelar, os profissionais que atuam com a estética terão de se capacitar, uma vez que os clientes devem se tornar cada vez mais criteriosos. “A tendência é que os brasileiros busquem profissionais que atuem de forma generalista e tenham conhecimento do que fazem, pois a informação, hoje em dia, está na palma das mãos”.

O especialista conta que, atentos a este movimento, os laboratórios nacionais têm investido para oferecer inovações no uso de bioestimuladores de colágeno e biomoduladores para a estética facial e corporal, com o objetivo de entregar produtos de qualidade e garantia, nivelando com os importados.

Perspectivas para os bioestimuladores no Brasil são positivas

O sócio-fundador do Instituto Harmonize-se Brasil avalia de forma positiva a evolução dos bioestimuladores no país ao longo dos anos. “Os produtos têm uma versatilidade muito grande, podemos atuar apenas bioestimulando e, se for necessário, temos alguns que agem com ação 2×1 bio, pois estimulam e volumizam”.

A curto e médio prazo, ele prevê que os produtos serão usados com diluições maiores, o que aumentará o leque de aplicações, tendo como base os estudos necessários. “Em breve, a estética se tornará sistêmica, pois o profissional terá de ter embasamento e conhecimento para atender ao paciente de forma holística. Assim, uma visão multidisciplinar será o futuro”, finaliza Bacelar.

Para mais informações, basta acessar: www.harmonizesebrasil.com.br



Como organizar o tempo para melhorar a produtividade no meio corporativo?

Um estudo do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo) demonstrou que, em média, o empreendedor paulista trabalha cerca de 9,3 horas por dia. Não obstante, 45% dos entrevistados à frente de um negócio se queixam da falta de tempo para o negócio.

Segundo a pesquisa, 78% dos empresários costumam trabalhar aos sábados e 33% aos domingos. O levantamento telefônico ouviu 800 empreendedores do estado de São Paulo, entre os dias 23 de agosto e 9 de setembro de 2021.

De acordo com Claudio Zanutim, que é comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa, a gestão do tempo é um desafio compartilhado por grande parte dos empresários brasileiros e, consequentemente, por suas equipes de trabalho. Apesar disso, há uma série de estratégias e ferramentas que esses líderes podem usar para aumentar a produtividade nos negócios.

Ele destaca que em seu livro “1440 minutos”, publicado pela DVS em 2019, ele escreveu sobre determinados pontos de reflexão para a melhora da produtividade. Na publicação, Zanutim defende que a produtividade integre uma vida não “departamentalizada”, mas uma existência integral, onde esta deve ser vivida em um todo, e não em “partes ou caixinhas”.

Pensando nisso, o autor listou uma série de orientações sobre o tema, que a reportagem organizou nos tópicos a seguir:

1 – Cuidar da agenda

“Um desses pontos é saber cuidar da própria agenda. Esta é uma boa primeira estratégia para ser produtivo e fazer com que os negócios sejam mais produtivos”, afirma Zanutim. Ele destaca que produtividade não deve ser sinônimo de cansaço, exaustão e levar o time à alta performance o tempo todo, mas como uma capacidade de aproveitar ao máximo os picos diários de alta produção com excelência

2 – Classificar as tarefas

Para o comunicador, é necessário listar cada tarefa como “imprescindível”, “preferencial”, “urgente” ou “irrelevante” para aplicar o tempo em atividades e situações que, de fato, fazem sentido com o um propósito. “Se não houver medição, não haverá gestão. Planeje o uso do tempo, assim como os gastos, usando um ‘orçamento de tempo’. Diferencie e priorize o que é urgente e imprescindível, seja o mais produtivo e abandone a procrastinação”, orienta.

3 – Listar as ações diárias

Zanutim também recomenda fazer uma lista das ações diárias e semanais para uma melhor compreensão do todo e percepção de onde investir esforços para melhorar a produtividade. “Os 1440 minutos diários e os 10080 semanais estão aí para todos de forma equitativa. Assim, creio que não se trata de aumentar a produtividade, mas aproveitar melhor e com alta performance os tempos disponíveis”.

4 – Ser determinado

Segundo o palestrante, é necessário desenvolver habilidades e comportamentos com determinação para ter foco no processo. “Curta o processo, tenha as metas como alvo e uma visão ampla. Determine o que precisa ser realizado e de que forma será feito, para todos os dias e a agendas”, orienta. Para ele, é preciso fazer com empenho aquilo que foi determinado, trabalhando o esforço contínuo para alcançar e realizar planos, objetivos, sonhos e metas, sem deixar de lado todo o processo e caminho. “Seja um ‘realista otimista’ com foco no presente e visão de futuro”, resume.

5 – Ter disciplina

Nas palavras de Zanutim, disciplina é a forma como uma pessoa escolhe se dedicar e ser fiel às regras que ela mesma estabeleceu para si e para os negócios. “Tudo o que falamos está ligado a comportamentos. E isso tudo, uma vez compartilhado com os seus times de trabalho, vai levar ao melhor aproveitamento do tempo e aumento de produtividade”.

6 – Adaptar-se ao trabalho remoto

O trainer internacional destaca que tanto o trabalho remoto como o presencial têm vantagens e desvantagens. Entretanto, para a melhoria da performance no trabalho à distância, as empresas devem adaptar sua cultura às equipes remotas, tomando medidas como a eliminação de, ao menos, uma reunião regular, já que o excesso de reuniões derruba a produtividade diária. 

Segundo Zanutim, um ponto que exige a atenção dos profissionais, por sua vez, diz respeito à importância de um espaço físico bem definido e exclusivo para trabalhar em casa. “A definição de um espaço exclusivo para fazer o trabalho remoto ajuda a eliminar distrações, entre outros entraves para a produtividade. Por isso, o elemento deve ser previsto pelas organizações”, acrescenta. 

Para concluir, o professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa ressalta que a chamada “cultura corporativa” não depende da localização, mas é a “média móvel” do que a empresa faz e da sua identidade ao longo do tempo. Assim, é importante trabalhar a cultura da empresa com a cultura da casa do indivíduo respeitando cada ambiente.

“A resposta à pandemia forçou as organizações a serem mais resilientes. Atualmente, há mais opções para se manter atuante e produtivo, basta colocar em prática”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.claudiozanutim.com.br/



Pelo menos 18% das MPEs ainda estão na fase analógica de digitalização

Em um mundo cada vez mais digital, a utilização de ferramentas tecnológicas pelas empresas é considerada um fator de diferenciação e competitividade. Entre as micro e pequenas empresas (MPEs), o caminho a ser percorrido ainda é longo, segundo pesquisa realizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao menos 18% das empresas desses portes ainda se encontram na chamada fase analógica da transformação digital.

Os pesquisadores entendem essa transformação como a capacidade de modernização do modelo de negócio vigente, por meio do uso de ferramentas digitais, para atender a mudança no perfil do consumidor e nos formatos de consumo de produtos e serviços. É uma pauta que vem aparecendo na agenda das empresas nos últimos 10 anos. Apesar do percentual de MPEs ainda na fase analógica ser significativo, a maior parte delas já iniciou essa caminhada rumo à digitalização, com 48% das MPEs alcançando o segundo nível, chamado de iniciante.

Nesse nível estão as empresas que estão realizando esforços para se digitalizar, mas ainda possuem uma estrutura e modelo de negócio tradicionais. A pesquisa mostrou que a principal dificuldade para as empresas de menor porte investirem em transformação digital é a falta de recursos. Ao menos 38% das organizações consultadas apresentaram essa justificativa. Em segundo lugar, a justificativa foi a dificuldade em obter ajuda para realizar essa transformação e, em terceiro, a dificuldade de compreender quais deveriam ser as prioridades de investimento para a digitalização da empresa.

Há 10 anos atuando com Tecnologia da Informação (TI), José de Faria Oliveira explica que as pequenas e médias empresas podem iniciar sua transformação digital estruturando o setor de TI da organização e, para isso, dá para começar devagar, respeitando limites de orçamento.

“O fator econômico é muito importante, visto que pequenas empresas muitas vezes não têm capital suficiente para investir em uma boa infraestrutura de TI, podendo terceirizar muitas necessidades dessa área. Hoje já existem ferramentas em nuvem com baixo custo e ágil implementação como servidores de dados, aplicação, e-mail, antivírus. Estes são serviços principais para centralização de informação e organização que uma empresa necessita para rodar suas aplicações básicas”, aconselha o profissional.

Com a economia nessas ferramentas, na visão de Oliveira, a empresa poderá investir em computadores para os colaboradores ou em softwares para gestão. Ele ressalta que ao decidir onde investir, a empresa deve priorizar a contratação de uma equipe de TI. “A equipe de profissionais deve ser o maior investimento pois são estes que serão responsáveis por lidar com problemas do dia a dia dos usuários, administrar a rede, administrar os sistemas, gerenciar tecnologias, cuidar da segurança da informação”, explica.

Terceirização – José Oliveira ressalta que essa contratação, no entanto, pode ser terceirizada, uma vez que há empresas especializadas em gerenciar serviços de TI para outras organizações. Essa prática permite a economia de tempo e recursos com contratação de profissionais.

“Pequenas e médias organizações podem contratar uma empresa que possua profissionais e ferramentas prontas para implementarem um gerenciamento completo de TI, fazendo com que não precisem contratar, por exemplo, um técnico de manutenção, um programador, um analista de rede, um gestor de Tecnologia, tendo gastos com formalização, férias, licenças etc.”, explica.

Contratação de profissionais de TI deve ser prioridade

De acordo com o profissional de TI, o investimento das empresas em profissionais – próprios ou de empresas terceirizadas – deve ser prioridade para quem tem recursos limitados. Isso porque bons profissionais poderão indicar as tecnologias mais adequadas e com o melhor custo-benefício.

“São os profissionais que vão determinar como sua empresa vai ampliar sua transformação digital indicando a compra de softwares certos para seu segmento, de ferramentas certas para sua empresa, possibilitando a economia de investimento com aquisição de equipamentos ou inovações. Por conta disso, penso que hoje o setor de TI está muito mais ligado ao profissional contratado do que aos equipamentos adquiridos”, opina José de Faria Oliveira.



Sami atinge marca de 12 mil membros em menos de 2 anos de atuação

A Sami, healthtech de planos de saúde, acaba de alcançar a marca de 12 mil membros. Impulsionada por um crescimento de adesão médio mensal de 10% – e de faturamento também de 10% ao mês -, a operadora de saúde, que iniciou suas operações há menos de dois anos e só neste ano de 2022 já acumula faturamento de R$ 40 milhões, avança no Brasil com um modelo utilizado no Canadá, na Inglaterra, Alemanha e Holanda. Nele, times de saúde formados por médico, coordenador e enfermeiro atuam no cuidado integral dos pacientes, focam na atenção primária à saúde – que hoje tem solucionado 80% dos casos na operadora -,  e contam ainda com a parceria de uma rede credenciada com hospitais como Beneficência Portuguesa, Pro-Matre, entre outros.

Dos 12 mil membros que compõem a Sami atualmente, 75% não tinham nenhum plano de saúde antes, reflexo de que apenas 25% dos brasileiros, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), possuem assistência à saúde privada. “Estamos otimistas e firmes em nosso propósito que é permitir que mais pessoas tenham acesso a saúde suplementar no Brasil”, afirma o CEO, que explica que a estratégia de expansão da empresa engloba abraçar grandes companhias, além de continuar oferecendo planos de saúde coletivos empresariais a partir de uma vida voltados a MEIs e PMEs.

Segundo pesquisa realizada pela própria Sami, o fator contribuinte para a atração de mais membros nos últimos meses, ao ponto de alcançarem 12 mil, se deu pelo fato de que os consumidores estão mais interessados em preços compatíveis com suas rendas – impactadas nos últimos meses pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), embora as estatísticas tenham mostrado que houve uma deflação no último bimestre. O mesmo panorama, porém, evidencia que os planos de saúde tradicionais seguem custando caro para os consumidores brasileiros.

“Neste ano, em que os reajustes de plano de saúde bateram recorde, passando de 17% no caso dos planos coletivos, nós conseguimos ficar 34% abaixo da média nacional, com uma alta de 11,3% – isso é apenas um IPCA, enquanto outras operadoras tiveram de ajustar em três ou até quatro vezes o IPCA”, destaca Guilherme Berardo, CEO da Sami. “É o segundo ano seguido que praticamos um dos menores reajustes do mercado, pois em 2021 havíamos ficado 37% abaixo da média nacional ao reajustar 6,2%, enquanto o mercado praticou 9,84%”.

Os 12 mil membros que apostam no modelo da Sami, operadora que hoje está presente em São Paulo e região metropolitana, confirmam uma necessidade identificada pela healthtech por saúde de qualidade, como ressalta o médico Vitor Asseituno, cofundador e presidente da empresa. “Os números evidenciam, sobretudo, que as pessoas estão mais preocupadas com a própria saúde, e que tem procurado mais as operadoras que apostam em redes mais enxutas, com atuação mais regionalizada – e 40% mais baratas que as de abrangência nacional”. De acordo com dados da Abramge e da Agência Nacional de Saúde (ANS) 60% dos cerca de 49 milhões de brasileiros que têm plano de saúde hoje apostam nesse modelo limitado a algumas praças.

Sobre a Sami

Fundada em 2018, a Sami é uma das mais recentes healthtech do país. Por meio de um modelo que alia tecnologia à saúde coordenada via time de saúde, objetiva criar conexão entre pacientes, médicos, hospitais e laboratórios. 

A healthtech possui uma rede credenciada que inclui hospitais como Beneficência Portuguesa, Oswaldo Cruz e Pro-Matre, e parceiros como Gympass e Cìngulo. Entre seus investidores, estão os fundos DN Capital (UK), Redpoint eventures, Canary, Valor Capital Group e monashees. Em 2020 recebeu o maior investimento Série A em saúde da história da América Latina, e em 2021, com extensão desse aporte, superou R$ 201 milhões captados.

Para saber mais, basta acessar: www.samisaude.com.br



Trabalhar de qualquer lugar do mundo já é realidade para algumas carreiras

Trabalhar de qualquer lugar do mundo já é uma realidade possível para algumas áreas. O nomadismo digital, estilo de vida em que os indivíduos trabalham 100% através da internet, sem a necessidade de estar em um local fixo e físico de trabalho, ganhou ainda mais forças durante a pandemia de covid-19. Somente em novembro de 2020, cerca de 7,9 milhões de pessoas trabalharam de forma remota, de acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) COVID19, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O trabalho remoto foi uma das soluções encontradas para muitos trabalhadores e empresas, que seguem adeptos a esse modelo mesmo após a flexibilização das medidas sanitárias de combate à pandemia. Os nômades digitais, como são chamados, são profissionais autônomos ou ligados a uma organização que podem trabalhar, literalmente, de qualquer lugar, tendo a oportunidade de viverem viajando e visitando novos lugares.

Mas, além do contexto pandêmico, diversos profissionais têm encontrado satisfação em unir trabalho e lazer, podendo conhecer cidades e países diferentes enquanto trabalham, desde que tenham uma boa conexão com a internet. Em todo o mundo, já são mais de 35 milhões de pessoas que vivem como nômades digitais, segundo o Relatório Global de Tendências Migratórias 2022 da Fragomen, empresa especializada em tendências de migração. O mesmo documento aponta que até 2035 serão cerca de 1 bilhão de trabalhadores digitais. 

“As plataformas de trabalho online, como as plataformas de crowdwork, um modelo de negócio de terceirização online, são plataformas que daqui 10 anos vão ser a forma de trabalho mais comum no mundo”, comenta Gabriel Franco, CEO e sócio fundador da startup LAMEGO, plataforma de crowdwork brasileira de marketing digital. Para o CEO, outras áreas profissionais podem ter, a médio e longo prazo, suas próprias plataformas de terceirização online.

Além das profissões mais tecnológicas, como UX/UI Design, desenvolvedores e analista de dados, outros profissionais podem usufruir do trabalho remoto, como produtores de conteúdo, editores de vídeo, investidores, gestores de mídias sociais e tráfego, tradutores, designers, ilustradores e outras áreas que não tem a necessidade da presença física. 

Mais de 25 lugares do mundo oferecem visto para nômades digitais

Já são mais de 25 destinos do mundo que passaram a ter ou estão em processo de estabelecer um visto específico para os nômades digitais, inclusive o Brasil. Apesar de terem algumas diferenças, os vistos para nômades são semelhantes e exigem que o profissional tenha vínculo com um empregador fora do país e comprovem uma renda mínima. Dentre os benefícios, alguns vistos dão direito a carteira de motorista e conta bancária. A lista de destinos inclui Argentina, Bahamas, Costa Rica, Grécia, Islândia, Panamá, Dubai, entre outros.

Além do crowdwork, trabalho em plataformas de terceirização online, existem outras maneiras de viabilizar o “nomadismo digital”, como as plataformas de trabalho freelancer, que contratam profissionais de diversas áreas para prestar serviços, e os sites de afiliados, que promovem produtos digitais, os chamados infoprodutos.

Apesar de ser uma tendência promissora no mundo do trabalho, viver do nomadismo digital exige disciplina, organização e várias adaptações para que o profissional possa, de fato, desfrutar da liberdade de trabalhar em qualquer localização do mundo.



Empreendedores poderão aumentar produção com novas regras do MEI

Em junho deste ano, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou um Projeto de Lei Complementar (PLP 108/21) com o objetivo de aumentar o limite de faturamento anual dos microempreendedores para R$130 mil, além de propor outras alterações que, se sancionadas, entrarão em vigor em 2023. Atualmente, alguns dos requisitos para abrir um MEI envolvem o faturamento máximo de R$81 mil ao ano, limite de contratação para um funcionário e o exercício de atividade econômica inserida na lista oficial da categoria, que soma mais de 14 milhões de cadastros, de acordo com a Receita Federal.

Criado em 2009, o MEI tem o objetivo de formalizar o trabalho autônomo, fornecendo um CNPJ para permitir a emissão de notas fiscais e garantir direitos de pessoa jurídica, como acesso aos benefícios da Previdência Social. De acordo com o Atlas dos Pequenos Negócios elaborado pelo Sebrae em 2021, 328 mil brasileiros são registrados na receita como microempreendedores ligados à produção de alimentos para consumir em casa, que é uma das cinco atividades com maior concentração de MEI – e um dos ramos que poderá expandir e passar a produzir em larga escala caso o PLP entre em vigor no ano que vem.

O Projeto de Lei Complementar aprovado, além de permitir aos empreendedores acompanharem a inflação e o desenvolvimento econômico do país, também dará sustentação legal à adaptação da categoria aos novos formatos de produção, já que existe uma forte inclinação para automatizar os processos visando aumentar a produtividade e o lucro. O chamado “empreendedorismo 4.0”, por exemplo, é uma tendência que une o trabalho colaborativo com maquinário inteligente, aproveitando os avanços na robótica e na tecnologia digital para facilitar a rotina dos profissionais e que, segundo o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), aumenta em 22% a produção de pequenos empresas.

Este tipo de empreendedorismo busca mais eficácia nas operações, com atenção especial às inovações e preocupação com a sustentabilidade, considerando que hoje existe uma consciência maior em relação à necessidade de cuidar do meio ambiente. Por isso, com um teto de faturamento maior para continuar usufruindo das facilidades do MEI, os microempreendedores podem investir em automação para terem mais lucro, entrando em conformidade com o objetivo de prosperar no mercado sem prejudicar o ecossistema.

“As novas regras do MEI, que impõem um novo teto de faturamento para trabalhadores autônomos, poderão fazer com que esses empreendedores tenham uma margem de lucro maior, sem obrigá-los a mudar de categoria. Na produção de salgados, por exemplo, o uso de equipamentos adequados poderá fazer uma grande diferença, já que o processo manual pode trazer muito cansaço físico, especialmente para os braços”, afirma Marcus Levorato, gerente comercial da Consultomaq, empresa que vende máquinas para fazer salgados e doces.

Ainda de acordo com o gerente comercial da Consultomaq, a automação da produção, a partir da vigência das novas regras do MEI, permitirão que os salgadeiros aproveitem as tendências do mercado. “Existe uma diferença grande entre a produtividade de fazer tudo na mão, que fica limitada por questões de tempo e saúde, para a fabricação com as máquinas que conseguem manter um ritmo constante de atividade, o que também reflete na renda mensal dos empreendedores”, ressalta.

Se tiver aprovação do Plenário e da Presidência da República, as atualizações nas regras para MEI vão alterar os limites de faturamento da categoria, em um contexto de mercado que aproxima os microempreendedores das tendências que podem ajudá-los a produzir para lucrar mais.



CNH PCD: pessoas com deficiência possuem direitos especiais

A CNH PCD é o documento de licença para direção, designado para as pessoas que possuam qualquer tipo de problema relacionado à mobilidade. A sigla PCD é uma abreviação de “pessoas com deficiência”, e o nome possui esse acréscimo da sigla, pois é diferente da CNH de pessoas sem deficiência.

A primeira distinção começa a partir do processo de retirada da carta de habilitação. Para retirar a CNH convencional é necessário realizar o exame físico e o psicotécnico, que constam como essenciais para o começo da jornada veicular. O exame físico consiste na análise da aptidão física para dirigir. Já o exame psicotécnico visa a checagem do sistema mental e psicológico, analisando se o candidato a condutor está preparado, nesses âmbitos, para começar a dirigir.

“Para quem tem como objetivo a retirada da CNH PCD, também será necessário que se realize uma avaliação completa ministrada por um grupo de médicos”, conta Gustavo Fonseca, fundador e CEO da Doutor Multas, site especializado em recursos de multas. “Essa análise extra é fundamental para a checagem da capacidade do indivíduo de dirigir, assim como para confirmar que de fato aquele cidadão possui algum tipo de deficiência”, informa Gustavo.

A segunda distinção é relativa aos direitos que as pessoas com deficiência possuem. “Isenção de alguns impostos, no momento de compra do veículo, reserva de vagas exclusivas em diversos locais distintos, isenção de rodízio municipal e do IPVA”, descreve o CEO da Doutor Multas sobre os direitos especiais para PCD.

A terceira e última diferença é encontrada justamente no próprio documento. Na carteira de habilitação PCD são encontradas observações, que consistem na enumeração das letras de A a Z. Cada uma dessas letras, possui um significado específico de um requisito para aquele condutor.

“De acordo com a Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, existem 52 condições que se encaixam como possíveis para solicitar a CNH PCD”, informa Gustavo. Algumas das doenças que fazem parte dessa lista são: artrite e artrose, escoliose grave, hérnia, tendinite e bursite, doença de Parkinson, autismo, esclerose múltipla e síndrome de Down. Além disso, pessoas tetraplégicas ou paralíticas, que tenham sofrido um AVC, ou que possuam membros amputados, nanismo e mastectomia também se encaixam nas 52 categorias.

“Contudo, é bom salientar que para recorrer à carta PCD, a junta médica deve atestar que, de fato, aquela patologia afetou as coordenações motoras ou neurológicas do indivíduo. Ou seja, se o indivíduo teve um AVC, mas isso não comprometeu sua mobilidade, ele pode não conseguir ter direito à carta especial”, complementa o especialista da Doutor Multas.

“O processo para a retirada da carta PCD se configura como semelhante ao da carteira de habilitação padrão. É fundamental que para retirada da CNH PCD se tenha em mãos o RG e o CPF, além de uma cópia destes, uma foto 3×4, de preferência com o fundo branco, o comprovante de residência e o requerimento para solicitação de junta médica ou psicológica”, finaliza Gustavo Fonseca.



Desobedecer a ordem de parada é considerado crime pelo STJ

Conforme o artigo 195 do Código de Trânsito Brasileiro, é considerada uma infração grave com multa de R$ 195,23 não obedecer a uma ordem de autoridade ou agente de trânsito. Aprovado pela maioria de votos, recentemente ficou decidido pela Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que é considerado crime desobedecer ordem dada por policial militar em serviço.

Após o rito dos recursos repetitivos, a maioria dos ministros do STJ tomou a decisão que constitui uma conduta típica de penalização conforme previsto no artigo 330 do Código Penal Brasileiro ignorar a ordem de parada do veículo emitida de um policial militar no exercício da atividade, executando a prevenção e repressão de crimes, caracterizando um crime de desobediência.

“Como prevê o Código de Processo Civil, essa tese fixada pelo STJ será aplicada pelas demais instâncias da Justiça”, destacou Gustavo Fonseca, CEO, diretor e fundador da Doutor Multas, site especializado em recursos de multas. Ficou definido que a penalidade para esse tipo de crime é de detenção do indivíduo de quinze dias a seis meses, além de multa.

“Antes se entendia que o indivíduo, no seu exercício de defesa, não era obrigado a se submeter a ordem legal vinda de um funcionário público, como no caso, a polícia militar. Ou seja, para não se autoincriminar alguém poderia recusar uma solicitação de parada numa fiscalização de trânsito por exemplo”, contou Gustavo.

O ministro Antônio Saldanha Palheiro, relator do recurso, explicou que o direito de não se autoincriminar também não é absoluto para a jurisprudência do tribunal, logo que estimula a impunidade, dificulta e até mesmo impede o exercício da atividade policial, impactando, assim, diretamente na segurança pública.

O caso que foi analisado no julgamento do repetitivo descrevia uma ocorrência de um motorista que havia desobedecido à ordem de parada e tentou fugir, porque havia saído sem pagar após abastecer o carro num posto de combustível. Então, a defesa alegou que seria um crime subsidiário desobedecer à ordem de parada logo que o motorista teve essa atitude tentando evitar a prisão pelo outro crime antes cometido no posto. Ficou destacado pelo ministro então que a garantia da não autoincriminação não pode suprimir o crime de desobediência, pois há a necessidade de proteção ao bem jurídico tutelado, não sendo suficiente para afastar a penalização da nova norma penal, a possibilidade de prisão por outro delito anterior.

A decisão do Supremo Tribunal Federal enfatiza a segurança pública e a execução do cumprimento da lei e da ordem pela polícia militar para justificar essa tomada de decisão. “O policiamento ostensivo visa prevenir crimes e, portanto, não pode ser impedido de realizar a defensoria pública, exercendo a atividade, desta forma, a garantia da não autoincriminação não pode ser uma interferência nesse processo”, finalizou Gustavo.



Motoristas recebem multa se forem flagrados dirigindo com apenas uma das mãos

O Código de Trânsito Brasileiro determina através de 94 artigos as infrações de trânsito e as penalidades em caso de descumprimento. E segundo a legislação, dirigir com o braço para fora é proibido. A lei aponta que as duas mãos devem permanecer no volante durante a condução de um veículo. Contudo, trocar a marcha ou sinalizar mudança de direção são consideradas exceções e são permitidas.

Desta forma, o artigo 252 do Código de Trânsito afirma ser uma infração de trânsito de natureza média dirigir com apenas uma mão no volante. A lei interpreta que essa conduta aumenta o risco de graves acidentes além de desenvolver problemas na coluna do motorista. Ficou determinado pela legislação como infração de trânsito diversas situações que são corriqueiras para muitos motoristas.

“Fumar, comer, mexer no celular, transportar animais entre as pernas ou no colo, beber ou comer, são ações agora consideradas infrações”, destacou Gustavo Fonseca, CEO e diretor da Doutor Multas, site especializado em recurso de multa. “Essas ações por removerem uma das mãos do motorista, comprometem a atenção e é considerado obrigação dirigir com as duas mãos no volante”, complementou Gustavo.

As infrações previstas nos incisos e no parágrafo único do artigo 252 aplicam-se as seguintes considerações sobre dirigir o veículo: com o braço do lado de fora, transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas, com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança do trânsito, usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais, com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo, utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular.

Essas situações, são consideradas infrações médias com penalidade de multa no valor de R$130,16, além de somar quatro pontos no registro da CNH do condutor infrator. O artigo ainda inclui um parágrafo único incluído pela Lei número 13.281/16 que enfatiza que a hipótese prevista no inciso V caracterizar-se-á como infração gravíssima no caso de o condutor estar segurando ou manuseando telefone celular. Ou seja, se o flagrante da infração for com o motorista manuseando ou segurando o celular a penalidade é ainda mais severa, a multa é gravíssima e adiciona sete pontos na CNH do condutor.

“Uma multa gravíssima também reduz a pontuação limite da CNH para 30 pontos e se houver outra multa gravíssima no período de doze meses, o limite da pontuação cai para 20 pontos, o que levaria o condutor a ter seu documento de habilitação suspenso. Portanto é muito importante seguir as regras de trânsito impostas pelas leis do Código de Trânsito Brasileiro”, finalizou Gustavo Fonseca.



Rumos da educação no Brasil são debatidos no 13º Congresso ICLOC

Para debater os rumos da educação no Brasil, o Instituto Cultural Lourenço Castanho (ICLOC) promove o 13º Congresso ICLOC de práticas na sala de aula, entre os dias 22 e 24 de setembro, que reúne novos projetos, propostas e educadores. Nos dias 22 e 23 as atividades são online. No dia 24, o evento é presencial, na Escola Lourenço Castanho, na Unidade Alto da Boa Vista, na Rua Comendador Elias Zarzur, 301, em São Paulo. 

Pode participar do evento qualquer pessoa que trabalhe na área de educação, que deve se inscrever no link https://www.sympla.com.br/produtor/congressoicloc até o próximo dia 22 de setembro. O Instituto recebeu este ano a inscrição de 231 projetos, que serão apresentados nos três dias do Congresso por escolas públicas e instituições particulares de ensino. Mais informações podem ser obtidas no site https://icloc.org.br

“O objetivo do encontro é promover um debate saudável, atual e baseado em vivências práticas de como a educação pode avançar para aprimorar a qualidade do ensino no Brasil. Sabemos que as desigualdades do país se refletem na educação, por isso o congresso apresenta metodologias que podem ser utilizadas por todos”, afirmou Sylvia Figueiredo Gouvêa. 

O ICLOC é um espaço de debates sobre educação para transformar as discussões teóricas e acadêmicas na prática que o professor necessita em sala de aula. Em 2009, o instituto promoveu um congresso piloto, com o nome de “Práticas na sala de aula” com cerca de 70 trabalhos sobre atividades dos planejamentos escolares. É esperado que o evento conte com a presença de mais de 1.000 congressistas da área da educação.

Nos anos seguintes, o ICLOC cresceu e hoje tem a proposta de ser um foro permanente para debater ideias e projetos de melhoria do ensino no Brasil, compartilhar visões e ações, produzir e difundir conhecimento pedagógico e educacional, promover a inovação educativa, interagir e desenvolver projetos com outras entidades de ensino, e contribuir para a formação de professores através da concessão de subsídios para estudos.

Em maio de 2020, o congresso recebeu mais de mil trabalhos de escolas públicas e privadas, quando teve que ser cancelado devido à pandemia. No ano passado foram apresentados, de forma remota, 100 trabalhos distribuídos nos três dias de congresso. 

13º Congresso ICLOC

Tema – Práticas letivas na sala de aula

De 22 a 24 de setembro

Dias 22 e 23 – Atividades são online pela plataforma T4T

Dia 24 – Evento é presencial na Escola Lourenço Castanho, na Unidade Alto da Boa Vista, na Rua Comendador Elias Zarzur, 301, em São Paulo. 

Inscrições para participar no link https://www.sympla.com.br/produtor/congressoicloc

Mais informações no site https://icloc.org.br



Consulta pública sobre revisão do PMSB da cidade do Rio está aberta

Está oficialmente aberta a consulta pública sobre a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) da cidade do Rio de Janeiro. Elaborado pelo Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara (CBH Baía de Guanabara), por meio da AGEVAP (Secretaria Executiva do Colegiado), em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e a Fundação Rio-Águas, o documento prevê a realização de uma série de ações baseadas em estudos sobre a situação do saneamento básico na cidade. Ao todo, R$ 500 mil foram destinados à revisão.

Até o dia 13 de outubro, os cidadãos poderão conhecer os resultados desses estudos e opinar sobre o plano. Os arquivos estão disponíveis no site da Prefeitura do Rio e as sugestões devem ser encaminhadas para o e-mail da Fundação Rio-Águas (consultapublica.pmsbae.rio@gmail.com). 

Audiência Pública

Ainda como parte do processo de revisão do PMSB, uma Audiência Pública marcada para o dia 28 de setembro, às 14 horas, no Centro Administrativo São Sebastião, Cidade Nova, apresentará os resultados do PMSB, esclarecerá dúvidas e coletará contribuições da sociedade. As inscrições para o evento estarão abertas até o dia 27 de setembro. 

Para participar, basta comunicar o interesse através do e-mail rioaguasdis@gmail.com, preenchendo no Assunto “Inscrição para Audiência Pública”, e enviar, ainda, nome completo, RG ou CPF. Também serão aceitas inscrições no dia 28, condicionadas à lotação do auditório.



Centro Universitário IMEPAC inaugura campus em Itumbiara

O IMEPAC está presente em Itumbiara desde 2018 e, atualmente a Faculdade de Medicina é avaliada com conceito máximo junto ao MEC. A nova sede, localizada na Fazenda Lagoa Seca, conta com um Centro Administrativo, salas de aula, laboratórios, um Centro de Simulação Realística e um Centro Ambulatorial completo.

O prefeito de Itumbiara, Dione José de Araújo, compareceu à solenidade de abertura realizada em 13 de setembro. “Vivemos um momento muito favorável aos investimentos e acreditamos que o IMEPAC será um divisor de águas para a nossa cidade. A saúde e a educação são fundamentais para a pujança de um município e o IMEPAC trouxe as duas coisas. Serão mais de 30 especialidades oferecidas à atenção básica do nosso município e região”, disse o prefeito.

O Grupo IMEPAC investiu mais de R$ 30 milhões na construção do novo campus, que foi erguido no tempo recorde de 1 ano e 3 meses. De acordo com o reitor do Centro Universitário, José Júlio Lafayette, a inauguração do prédio ultrapassa as barreiras físicas. “Foi um período de muito esforço e luta para chegar até a concretização desse sonho. Agradeço aos colaboradores, docentes, ao poder público, mas, principalmente, aos nossos alunos, que acreditaram no projeto e estão aqui conosco, apoiando e incentivando. E, hoje, temos esse prédio moderno e pensado totalmente para atendê-los e servir à população da região. Hoje, esse complexo não é mais nosso, pertence ao estado de Goiás e ao Município de Itumbiara”, comemora Lafayette.



Ranking revela municípios com melhor gestão contábil do país

Cinco das 25 cidades brasileiras melhor posicionadas no levantamento que analisa a gestão contábil e fiscal dos municípios são de Minas Gerais, que é o estado que mais cresceu no que diz respeito à representação dos municípios com a melhor qualidade contábil e fiscal do Brasil. É o que aponta o levantamento divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional realizado por meio do Siconfi, o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro. 

Além de Minas Gerais, as cidades de outros 4 estados – Bahia, Ceará, Espírito Santo e Rio Grande do Sul – compõem o Top 25 Nacional do Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal de 2022. No ano anterior, 21 das 25 cidades eram do Rio Grande do Sul. Na listagem atual, Belo Horizonte (MG) se destaca com a melhor colocação entre as capitais do Brasil. Outros 4 municípios mineiros integram o ranking dos melhores colocados, com Gouveia em 5º lugar. A representação do estado nesse grupo passou de 4% para 20% neste ano. 

O levantamento da STN que analisa a qualidade da gestão contábil e fiscal das cidades leva em conta a consistência das informações enviadas pelo setor público ao Tesouro, através de uma metodologia de verificação e pontuação dos acertos. Essa pontuação é convertida em colocações nos rankings em níveis nacional e estaduais. Ao todo, foram avaliados 5.570 municípios dos 26 estados brasileiros, mais o Distrito Federal.

De acordo com o prefeito de Gouveia, Antônio Vicente de Souza, “o resultado do ranking contribui para o reconhecimento da qualidade da gestão pública dos municípios das regiões do Vale do Jequitinhonha e do Norte de Minas, que predominam entre os melhores colocados no ranking, e ressalta o quanto o comportamento do ente, frente às obrigações legais, são decisivas para este alcance”, comenta.

No que diz respeito aos rankings estaduais, dos 25 municípios com as colocações mais expressivas no ranking de Minas Gerais, além de Gouveia, outros 8 municípios são do Vale do Jequitinhonha (Angelândia, Novo Cruzeiro, Berilo, Virgem da Lapa, Medina, Jenipapo de Minas, Divisópolis e Felício dos Santos) e 11 são do Norte de Minas (Padre Carvalho, Cristália, Luislândia, Vargem Grande do Rio Pardo, Águas Vermelhas, Itacambira, Santa Cruz de Salinas, Santo Antônio do Retiro, Monte Azul, Indaiabira e Botumirim).

Para Helbert Lopes de Macedo, diretor presidente da HLH Assessoria e Consultoria, Minas Gerais ter crescido no ranking nacional mostra que os municípios mineiros são um reflexo da melhora da qualidade da informação da gestão pública: “Neste ano, 368 municípios obtiveram conceito máximo (Aicf) no Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal do SICONFI. Se compararmos com o ano anterior, em que esse número foi de 191, houve um crescimento em 92% de entes com a nota A”.

Ainda de acordo com Helbert Lopes de Macedo, os municípios com melhor colocação no ranking a nível nacional e nos níveis estaduais são os que aplicam os padrões de qualidade exigidos pela legislação e conseguem enviar informações consistentes, que se refletem nas pontuações do levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional.



Rio de Janeiro recebe Expo Solar Brasil no dia 22 de setembro

O setor solar estará reunido no dia 22 de setembro, a partir das 8h, no Riale Brisa Barra Hotel, no Rio de Janeiro-RJ, para debater a energia solar fotovoltaica e os processos de produção desse meio. Na ocasião, especialistas falarão sobre as inovações e produtos do mercado, além de promoverem oportunidades para fornecedores, parcerias, conhecimento e network.

Palestras sobre overload de inversores, geração versus custo, como a guerra na Ucrânia pode impulsionar os investimentos em renováveis, alavancando as vendas através de tecnologías disruptivas, inversores híbridos e microinversores e as diferenças das ligas em alumínio, acontecerão durante todo o dia de evento, que é promovido pela Start Produções.

Além disso, também estarão em debate assuntos como “Desbloqueando a comunicação para ter sucesso em vendas”; “Como aumentar o faturamento com o setor de pós-vendas”; “Como melhorar vendas e projetos usando softwares fotovoltaicos”; “O mercado de usinas fotovoltaicas GD/GC no Brasil”; “Mudanças climáticas” e “O desafio do mercado de carbono”.

Os convidados para debater esses temas são o especialista senior em energia solar, Ruberval Baldini; a especialista em marketing, vendas e gestão de clientes, Mirian Campos; o engenheiro de materiais, Patrick Cássio; o jornalista especialista no segmento energético, Matheus Gagliano e o CEO da empresa Studio Solar, Daniel Belo.

Também estarão presentes o doutor em biologia e mestre em tecnologia de processos químicos e bioquímicos, Camilo Souza; o engenheiro e analista comercial, Felipe Régis; o especialista em energia solar, Ricardo Saraiva; o especialista em energias renováveis, Francisco Pires; o especialista em energia solar, Hans Rauschmayer e o engenheiro Deusomir Junior.

Os expositores confirmados para o evento são as empresas Astronergy, CCM, Città, DJR Consultoria, App SOLAR, FM, Holu, JNG, Megatron, PLANO A, RB SOLAR, Revolu Solar, RIOCO2, Solar FP, Solarize, Solar Thron, Solar View, Studio Solar, Videnci, Wonder Solar. Como apoiadores do encontro estão as organizações ABEOC BRASIL, Canal Solar, CRT-RJ, Greenpeace, SESC e a Prefeitura do Rio de Janeiro.



Especialistas dão dicas para melhorar a qualidade de vida do idoso com Alzheimer

No Brasil cerca de 1,2 milhão de pessoas sofrem com algum tipo de demência e 100 mil novos casos são identificados por ano, segundo o Ministério da Saúde. O tipo mais comum é a Doença de Alzheimer, que afeta, principalmente, pessoas acima dos 65 anos.

O Dia Mundial da Doença de Alzheimer, que acontece em 21 de setembro, chama a atenção para conscientização desse diagnóstico, que deve atingir mais de 5 milhões de brasileiros em 2050, conforme a projeção do estudo Global Burden Of Disease.

“A Doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa, que atrofia o cérebro e prejudica funções cognitivas, comportamentais e até motoras. Com o tempo, as pessoas acometidas podem sofrer com desorientação, episódios de agressividade, delírio e perda de memória, o que vai comprometendo a vida diária e aos poucos vão ficando totalmente dependentes”. Explica a Dra. Ana Quadrante, geriatra e coordenadora médica da Cora Residencial Senior, instituição em que cerca de 50% de seus residentes possuem Alzheimer, em estágios variados.

Embora ainda sem cura, o tratamento com medicamentos ajuda a desacelerar o avanço do quadro. Mas a estratégia farmacológica precisa estar aliada com outras medidas para a melhor qualidade de vida do idoso e de seus familiares. 

“Manter os residentes ativos socialmente, fisicamente e cognitivamente é parte essencial de seu tratamento”, revela a Dra. Ana.

Nesse sentido, instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), como Cora e o CIAI (Centro Integrado de Atendimento ao Idoso), oferecem um apoio importante, uma vez que esse grupo demanda de cuidados específicos, tempo e formas para lidar com a instabilidade emocional, recusa em colaborar com o tratamento, entre outros desafios. 

Estímulo das funções cerebrais

O idoso diagnosticado com a Doença de Alzheimer pode apresentá-la em três fases: leve, moderada e avançada.

Ter atividades que trabalhem o cérebro ajuda a retardar a progressão. Momentos na rotina voltados para leitura, pintura, jogos, palavras cruzadas, ver fotografias antigas, fazer orações, ou outra ação que estimule o pensar são importantes. Os diálogos também são momentos essenciais de estímulo ao idoso.

“Por meio dessas estratégias, é possível incitar a criatividade, a memória, o raciocínio, a concentração, a socialização e trazer à tona bons sentimentos. As atividades precisam ser focadas conforme o estágio da doença”, explica o gerontólogo do CIAI, Lucas de Pontes.

A música também é um recurso poderoso. Vários estudos, entre eles uma pesquisa da USP, comprovou que escutar canções que fizeram parte da história de vida diminui a irritabilidade, comportamento comum em pessoas com a doença. 

Corpo em movimento

Estímulos físicos trazem ganhos em independência e qualidade de vida do idoso com Alzheimer. Fazer caminhadas regulares, por exemplo, pode reduzir a progressão da doença, segundo uma pesquisa da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos. Outro estudo recente apresentado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer de 2022, sinalizou que a prática de exercícios regulares de alongamento e equilíbrio ajudam a retardar a progressão do declínio cognitivo leve. 

Comunicação

Conforme a doença progride, a capacidade de se comunicar fica prejudicada, problema citado como uma das maiores dificuldades por cuidadores e familiares.

O gerontólogo do CIAI esclarece que a comunicação precisa ser adaptada a cada período da doença. No estágio inicial, por exemplo, ele recomenda evitar o excesso de informações e perguntas feitas ao mesmo tempo, pois a tendência é que o idoso misture e confunda o conteúdo. “É preciso falar pausadamente e fazer uma pergunta por vez, esperando o tempo de processamento de cada resposta. Em estágio mais avançado, é importante usar frases mais curtas e conversar sempre olhando para o idoso, para que ele preste mais atenção”, esclarece Lucas.

E-book gratuito

Para ajudar a lidar com desafios apresentados por quem convive e presta assistência a idosos portadores da doença de Alzheimer, a Cora Residencial Senior disponibiliza e-books gratuitos voltados a cuidadores e familiares. Os conteúdos trazem orientações sobre estratégias de estímulos diários a pacientes nessa condição e instruções para melhorar a comunicação. O material pode ser acessado na página especial Mês do Alzheimer.



LLYC promove novas diretoras nas áreas de Engagement e Deep Learning

A LLYC, consultoria global de comunicação, marketing digital e assuntos públicos, segue ampliando sua rede de atuação. Com o objetivo de fornecer estratégias cada vez mais eficazes aos seus clientes em diferentes áreas de atuação, a empresa reforça sua equipe de direção no Brasil com a ampliação do quadro de diretoras com Naira Feldmann e Vivian Raffaeli, que assumem as diretorias de Engagement e Deep Learning, respectivamente. Ambas começaram na LLYC como consultoras. Vivian está na empresa desde 2013,  atuando em projetos digitais e diagnósticos com base em dados e apoiando nas estratégias de comunicação e marketing dos clientes, assim como implementando metodologias inovadoras. Ela assume a diretoria de Deep Learning da região Sul (Brasil, Argentina e Chile), parte da área Deep Digital Business. Já Naira, atua na companhia desde 2017, liderando projetos de alta complexidade voltados à comunicação corporativa, reputação e engagement (focada em estratégias voltadas tanto para colaboradores, stakeholders e mídia). 

As promoções são parte da política interna de valorização do colaborador, com foco no desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional pautado em suas trajetórias dentro da empresa. As novas diretoras assumem o desafio de liderar projetos e gerir equipes grandes e essenciais para a operação da LLYC no Brasil, na busca por melhores soluções para os clientes atendidos pela Llorente y Cuenca.

Uma das especialidades da área de Engagement tem como foco estratégias de comunicação para envolvimento de colaboradores e visam, entre outras soluções, recrutar novos perfis e melhorar o compromisso das equipes, promovendo as mudanças necessárias nas organizações. A LLYC vem há alguns anos trabalhando com clientes locais na criação de planos de ação baseados na escuta, promovendo diálogo e ativando meios de conteúdos e experiências que melhoram a confiança dos profissionais e geram uma cultura de propósito. 

De acordo com Naira Feldmann, entender as motivações dos talentos ajuda a melhorar o relacionamento de cada um deles com as suas respectivas empresas. Por isso, é importante ter soluções focadas em Employer Branding, Employee Advocacy e que promovam uma experiência ao colaborador. A diretora afirma  que o número de empresas que depositam sua confiança em consultorias como a LLYC para desenvolver projetos de comunicação interna e externa, de forma integrada e coesa, vem aumentando.  “Tenho orgulho de fazer parte de uma companhia estruturada por especialidades, algo que nossos clientes reconhecem como um diferencial. A LLYC é uma casa que fomenta a integração entre áreas e que investe nas pessoas. E isso se reflete na forma como atendemos e ouvimos nossos clientes”.

 

Já a promoção de Vivian Raffaeli faz parte da expansão da área de Deep Digital Business, que segue se desenvolvendo e ampliando seu alcance. Vivian se torna diretora de Deep Learning de toda região Sul (Brasil, Argentina e Chile), a fim de promover maior integração entre projetos de análises de dados e projetos de comunicação e marketing de seus clientes. “Sempre trabalhei com análise de dados, assim como na criação e implementação de metodologias de diagnóstico. Com essa nova posição, temos a oportunidade de integrar ainda mais os dados no dia a dia dos nossos clientes para que os projetos sejam, cada vez mais, baseados em dados”, ressalta Vivian.

Com essa nova diretoria, consolida-se a estrutura do Deep Digital Business na região Sul em suas três áreas principais: Deep Learning, liderada por Vivian Raffaeli; Marketing Digital, por Carolyne Goethe; e Influência Digital, liderada por Maíra Fontoura. Todas subordinadas diretamente a Diego Olavarria, Diretor-geral da DDB para a região.

“Como uma consultoria de comunicação com amplo respaldo tecnológico e uso de dados para tomada de decisões efetivas, a LLYC atua com proatividade, criatividade e inovação, sempre pensando na melhor experiência dos nossos clientes. A promoção de Naira e Vivian ampliam nossa oferta de estratégias comunicativas em suas respectivas áreas de atuação. Ambas possuem uma longa trajetória interna na LLYC e amplo conhecimento de suas respectivas áreas de atuação. Tenho plena convicção que vão desempenhar um importante papel a frente dessas áreas para que a LLYC siga crescendo e ampliando as soluções de comunicação para os clientes no Brasil”, destaca Thyago Mathias, diretor-geral da LLYC Brasil.

 

Minibios

Vivian Raffaeli

Formada em Comunicação Social – Jornalismo, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e pós-graduanda em marketing na ESPM, Vivian Raffaeli é especialista em estratégia para posicionamento e marketing digital. Ingressou na LLYC há 9 anos na área Digital e liderou uma série de projetos diagnósticos e de presença digital para clientes de vários setores, atuando até o momento como gerente de marketing digital.

 

Naira Feldmann

Bacharel em Comunicação Social pela PUC São Paulo e mestre em direção de comunicação corporativa pela EAE Business School de Madri, com diploma duplo em imagem, publicidade e identidade. Naira Feldmann ingressou na LLYC há 5 anos, como consultora sênior, para liderar a coordenação da conta da CA Technologies, trabalho que rendeu à LLYC prêmios da Aberje e Sabre Latin America. Em 2021, se tornou gerente de Comunicação Estratégica e Talent Engagement.

 

Twitter: @LLYCBR

 



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