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Imobiliárias digitais são tendência no mercado

Nos últimos anos, o mundo assistiu uma mudança drástica de hábitos de consumo, que impactaram os mais distintos setores da economia. Segundo pesquisa recente da desenvolvedora imobiliária Vitacon, em maio de 2021, o crescimento do consumo on-line no segmento imobiliário foi da ordem de 502% quando comparado ao mesmo período de 2020, dado que sugere uma tendência de que, cada vez mais, as pessoas optem pelo caminho virtual na hora de escolher um imóvel para morar. Tal mudança pode ser observada no surgimento de imobiliárias digitais, que agregam facilidade e velocidade em seus processos.

Com uma imobiliária digital, é possível realizar tours virtuais, negociação e propostas de locação ou compra, vistorias, consulta a catálogo de imóveis, até mesmo assinatura de contrato sem a necessidade de visita presencial previamente. 

“O objetivo dessas imobiliárias é transformar o mundo da mediação imobiliária em uma escala global com tecnologias baseadas em nuvem”, esclarece Ary Gustavo de Lima Ribeiro, diretor geral da imobiliária Casas de Lisboa, parceira da Exp Portugal. O especialista ainda explica que esse tipo de negócio não precisa possuir escritório físico, e tem flexibilidade e capacidade operacional ilimitada. 

A inexistência de espaços físicos, esclarece o executivo, elimina os altos encargos mensais, essa modalidade inclui ainda oportunidades para aquisição de ações abaixo do valor de mercado.

Tecnologias para imobiliárias on-line

Para operar completamente digital, é necessário fazer uso de algumas ferramentas. Além do tour virtual e da realização de toda a negociação de imóveis on-line, é possível ainda utilizar tecnologias que impulsionam os negócios.

Nesse sentido, o especialista aponta que o “acesso a materiais de marketing de alto impacto podem ser adaptados muito facilmente, desde que em conformidade com as regulamentações locais de publicidade”. O  marketing digital é uma ferramenta poderosa para o setor e alguns dos seus principais recursos incluem geração de leads, listagem de imóveis, folhetos, guias de compra e venda e posts para redes sociais.

A presença em redes sociais como Facebook também é outro recurso importante, que permite acesso a um feed de notícias com anúncios, treinamentos, publicações de agentes e referências de vendas. “Você pode enviar uma mensagem para qualquer pessoa da empresa, incluindo seu broker nacional, toda equipa de vendas e quaisquer agentes da empresa no mundo todo”, esclarece Ary.

Os e-mails continuam sendo um meio importante para criar relações com potenciais clientes. De acordo com a The Radicati Group, empresa que fornece pesquisas detalhadas e qualitativas sobre e-mail, o número total de mensagens via correio eletrônico vem crescendo substancialmente desde 2017 e a projeção para este ano está em 333,2 bilhões de envios. 

Por isso, o sistema CRM (Customer Relationship Management) é a tecnologia que permite a criação de campanhas inteligentes de envio de e-mails e mensagens de texto diretamente do sistema, além da capacidade de criar Landing Pages, páginas focadas na captura de informações através de formulários para gerar leads.

A tecnologia mais recente é o Metaverso. O espaço virtual é um ambiente que permite diversas possibilidades para o setor de imóveis. O surgimento do mercado imobiliário digital vem chamando atenção: mais de US$ 86 milhões (cerca de R$ 443 milhões) foram movimentados entre 22 e 28 de novembro do ano passado com a compra de terrenos no jogo The SandBox. 

O especialista aponta que é possível criar no Metaverso um ambiente virtual no qual os consultores imobiliários recebem suporte e treinamento. “Todo o processo é muito simples e intuitivo de usar. No eXp World, o ambiente virtual da Exp Realty, você pode entrar na sala do seu Broker e receber orientações on demand ao vivo”. Ele ainda explica que existem alguns departamentos de suporte adicionais, incluindo contabilidade, suporte técnico e integração de novos consultores.

Atualmente, 88% das pessoas com acesso à internet começam a busca por imóveis na rede, segundo dados do Google. 

Para saber mais sobre como uma imobiliária online funciona, basta acessar: https://www.casasdelisboa.com.br/expportugal



Fórum debate os caminhos da doença inflamatória intestinal no Brasil

A Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) realizará, no dia 17 de setembro, a partir das 8h, o IV Fórum de Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal (FOPADII). Nesta edição, o encontro terá o formato híbrido – presencial e on-line – e será transmitido ao vivo por um canal exclusivo (fopadii.inviteweb.com.br) e pelo canal da ABCD no YouTube: https://www.youtube.com/ABCDoficial. Essa inovação vai permitir que o maior número possível de interessados possa ampliar o conhecimento e ter acesso às novidades relacionadas às doenças inflamatórias intestinais apresentadas no encontro.

A ABCD convidou especialistas que abordarão diferentes temas de interesse dos pacientes que convivem com uma doença inflamatória intestinal. Segundo a gastroenterologista Marta Brenner Machado, presidente da ABCD, as apresentações trarão informações importantes sobre tratamento e o impacto da DII na vida dos pacientes, mas também abordarão outros temas fundamentais. “Vamos falar da importância da decisão compartilhada, do manejo adequado na DII e da avaliação nutricional, mas queremos ampliar o conhecimento dos participantes sobre advocacy, medicamentos biossimilares, políticas de saúde, projetos de lei que beneficiam pacientes crônicos e saúde digital, entre outros”, destaca. A programação completa está disponível no site https://www.abcd.org.br/eventos/iv-fopadii-2022/. 

As doenças inflamatórias intestinais atingem mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e, embora possam surgir ainda na infância e sejam mais comuns em pessoas de 20 a 40 anos, de 10% a 20% dos casos são diagnosticados após os 60 anos. A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa são as duas DII mais prevalentes. Os principais sintomas são diarreia – que pode ter presença de muco e sangue nas fezes –, fortes dores abdominais, febre e perda de peso. Se não for diagnosticada e tratada adequadamente, em alguns casos a doença pode evoluir para formas graves, levando a um forte prejuízo na qualidade de vida dos pacientes.

A médica Marta Brenner Machado está disponível para entrevistas

Mais informações:

facebook.com/abcd.org.br – instagram.com/abcd.org.br – twitter.com/abcdsp



Estudo investiga as percepções sobre trabalho no metaverso

Desde que ganhou as manchetes, há alguns anos, o metaverso – espaço coletivo e virtual compartilhado de realidade virtual e aumentada – tem recebido a atenção e os investimentos de iniciativas de todo o mundo, inclusive no Brasil. Segundo uma projeção da Bloomberg Intelligence, a oportunidade de mercado para a inovação pode atingir US$ 800 bilhões (R$ 4,3 trilhões) até 2024. Aliás, o Bank of America incluiu o metaverso em sua lista de quatorze tecnologias que devem revolucionar a vida da sociedade.

Atenta a este fator, a ExpressVPN, provedora de serviços de VPN, desenvolveu um estudo nos Estados Unidos a fim de explorar as opiniões de funcionários e empregadores sobre o trabalho neste ambiente. Como resultado, os dados da pesquisa “O medo da vigilância no trabalho dentro do metaverso” revelam divisões entre trabalhadores, empresas e gerações.

A ExpressVPN entrevistou 1.500 funcionários e 1.500 empregadores nos Estados Unidos. Harold Li, vice-presidente da ExpressVPN, afirma que a empresa buscou entender melhor as expectativas e sentimentos sobre um potencial local de trabalho no metaverso. “De forma conjunta, esse grupo oferece um vislumbre de como empresas e funcionários se veem trabalhando nesse ambiente. As conclusões da pesquisa foram surpreendentes”.

A seguir, a reportagem organizou as considerações do vice-presidente da empresa a respeito das principais conclusões do levantamento em questão:

Aumento de produtividade

O estudo demonstrou que os avanços tecnológicos aumentaram a produtividade e promoveram conexões entre empregadores e funcionários. “A partir de 2022, a maioria dos americanos (60%) está trabalhando remotamente ou em um arranjo híbrido e, de acordo com a nova pesquisa da ExpressVPN, esse número está prestes a crescer”, informa Li. “Segundo nossas descobertas, 79% dos empregadores planejam locais de trabalho híbridos (49%), metaversos (12%) ou remotos (11%) no futuro”, completa.

Ele destaca que, à medida que os locais de trabalho continuam a mudar para acordos fora do escritório, tanto os trabalhadores (90%) quanto os empregadores (88%) concordam que os avanços tecnológicos permitiram aumentar a produtividade e melhorar as conexões com seus colegas de trabalho nesses ambientes.

Os funcionários citam videoconferência (27%), reuniões presenciais (19%), mensagens instantâneas (13%) e e-mail (13%) como os métodos de comunicação que os fazem sentir mais conectados e engajados com seus colegas de trabalho. E, embora os empregadores concordem com os funcionários quando se trata de videoconferência (32%), eles veem o metaverso (17%) como o segundo melhor método para se manter conectado com colegas de trabalho ante apenas 9% dos funcionários.

Olhando para os avanços tecnológicos futuros, prossegue Li, tanto os funcionários (57%) quanto os empregadores (77%) expressaram interesse em experiências de trabalho imersivas, como o metaverso, embora houvesse um interesse significativamente maior dos empregadores. 

Empregadores e colaboradores têm percepções diferentes sobre o metaverso

Li destaca que os empregadores estão muito mais animados e curiosos sobre o metaverso, enquanto os funcionários estão visivelmente mais ansiosos e desconfiados.

“A maioria dos empregadores relata sentir-se entusiasmada (66%) e otimista (54%) sobre o futuro do trabalho no metaverso. Enquanto os funcionários relatam sentir níveis mais altos de ansiedade (24%), suspeita (20%) e confusão (17%), sinalizando um nível geral de hesitação quando comparado à excitação dos empregadores”, diz ele.

Vigilância no local de trabalho

Outro elemento destacado pelo vice-presidente da ExpressVPN é que o metaverso cria oportunidades para aumentar a vigilância no local de trabalho, o que pode trazer resistência dos funcionários.

“Ao analisar as táticas de vigilância existentes, 73% dos empregadores admitem atualmente vigiar seus funcionários. No entanto, apenas 55% dos funcionários pesquisados acreditam que estão sendo vigiados em seu trabalho atual”, diz.

Metaverso para a Geração Z

A Geração Z – definição sociológica para a geração de pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 e o início do ano 2010 – é mais propensa a adotar o metaverso como um local de trabalho e menos propensa a se preocupar com a vigilância e a privacidade do empregador, observa Li.

“O estudo da ExpressVPN revelou que a geração mais jovem na força de trabalho é a mais ansiosa para entrar em um local de trabalho metaverso, dizendo que estão curiosos (53%), animados (53%) e otimistas (38%)”, reporta.

Os indivíduos da geração Z também são os mais propensos a dizer que o metaverso terá um impacto positivo em seu desempenho no trabalho (66%) e produtividade (63%), acrescenta. “Enquanto isso, os Baby Boomers estão mais interessados no aumento da flexibilidade de trabalho em casa (60%) que o metaverso oferece, em comparação com apenas 36% da Geração Z”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.expressvpn.com/pt



Grupo educacional do AM quer se expandir para mais cinco estados até 2023

Após cruzar as fronteiras do Amazonas para Santarém, no Pará, e Boa Vista, em Roraima, o grupo educacional Fametro vai se expandir para mais cinco estados. A previsão é que as unidades estejam funcionando até o fim de 2023. O projeto de expansão do grupo terá um investimento de mais de R$ 30 milhões. Com quatro unidades em Manaus, seis unidades próprias e 24 polos parceiros no interior do Amazonas e no Norte do país, o Centro Universitário Fametro aposta em um projeto de expansão que está em estudo desde 2019. 

Em 2020, o Grupo Fametro adquiriu o Colégio Objetivo, em Boa Vista. O local já opera como um polo da Fametro e, em breve, vai oferecer cursos presenciais. Em 2021, a Fametro alcançou Santarém, no oeste do Pará, e está no processo de implementar cursos. Agora, em 2022, ano em que completa 20 anos, o grupo já iniciou os processos para alcançar mais cinco cidades fora do Amazonas, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte.

O diretor administrativo do Grupo Fametro, Wellington Jr., ressalta que a Fametro também continua seus projetos de expansão tanto fora como no interior do Amazonas, com a reforma e ampliação de unidades em Tefé, Tabatinga e Parintins, a fim de atender mais alunos. “O nosso diretor presidente, Wellington Lins, sempre teve em mente transformar a Fametro em um grupo de relevância nacional, sendo genuinamente amazonense”, afirma.

O diretor administrativo admite que é uma longa jornada, mas reitera que a Fametro já se consolidou no Amazonas e mostra que é possível competir nacionalmente. “Com trabalho, com o empenho que mostramos nestes 20 anos, respeitando cada passo, vamos continuar crescendo”, analisa Wellington Jr.

De acordo com o diretor de expansão e Educação a Distância (EAD) da Fametro, Iyad Amado, os processos de expansão para as outras regiões seguem avançando. “São processos que já estão bem adiantados, com contratos já estabelecidos para os locais das unidades”, revela. “É um processo feito com muito estudo, planejamento e responsabilidade”, declara.

Para o projeto de expansão, Iyad Amado explica que o grupo estudou a concorrência e também pensou em posicionamento estratégico para o território nacional. “Vamos entrar mercados fortes e competitivos que são estratégicos para a marca. Estudamos o potencial de cada cidade, as lacunas de oportunidade e os nossos diferenciais em relação à concorrência, o que eles deixaram de fazer e onde podemos crescer”, detalha.



Avenida da zona leste ganha projeto artístico produzido com aço reciclado

A movimentada avenida Paes de Barros, na Mooca, zona leste da capital, entre as ruas Terenas e Isabel Dias, acaba de receber novas obras de arte, esculturas em ferro alusivas à flora brasileira, como flores, plantas e arbustos.

Desenvolvidas pelo artista plástico Vinícius Fleck (@fleck.one), as obras são produzidas com material reciclado. Passaram por um processo de recuperação, restauração e pintura e já estão instaladas no espaço. Vinícius conta com outras obras e painéis espalhados pela cidade como a obra Avati, o Sustento da Vida, um imenso mural instalado em colunas no Memorial da América Latina.

Parceria – A iniciativa artística na Paes de Barros é parte da parceria entre a Prefeitura de São Paulo, Subprefeitura da Mooca e a Associação de Desenvolvimento Espiritual Reencontro. Esta última recebeu autorização para cuidar da zeladoria do local.

“Poder proporcionar à comunidade um espaço de arte e beleza é motivo de muita satisfação, especialmente por levarmos cor e leveza ao cinza de São Paulo. A ideia de desenvolver essas esculturas em ferro reciclado foi a de trazer às pessoas que passam pelo local um momento de contemplação e valorização da nossa flora por meio da arte. O Reencontro é um local de desenvolvimento espiritual, então, nada mais adequado do que levarmos algo que promova a reflexão e evolução das pessoas”, destaca Jonas Pinheiro, presidente do Reencontro.



Editais da Receita Federal regulamenta parcelamento de dívidas tributárias

A Receita Federal publicou, no primeiro dia de setembro, edição extra de dois editais que regulamentam adesões para parcelamento de dívidas nas seguintes modalidades: transação no contencioso administrativo fiscal de pequeno valor, destinada a pessoas físicas, microempresas e empresas de pequeno porte; e transação no contencioso administrativo fiscal de créditos tributários irrecuperáveis.

Também já está em vigor a transação individual proposta pelo contribuinte. Essa modalidade já constava na Portaria RFB nº 208, de 11 de agosto de 2022, que previu essa possibilidade a partir de 1º de setembro e não depende de edital. Portanto, as três medidas beneficiam, simultaneamente, mais de 112 mil contribuintes.

Editais 

Juliano Garrett, diretor da Consultoria Contábil e Tributária da Econet Editora, esclarece que são considerados créditos de pequeno valor aqueles até 60 salários-mínimos. “Estão nessa situação aproximadamente 100 mil contribuintes com dívidas de cerca de R$ 1,8 bilhão. Esses contribuintes poderão pagar seus débitos, após a aplicação de reduções, com entrada parcelada e o restante em até 52 (cinquenta e duas) parcelas, conforme a opção do contribuinte a uma das modalidades disponíveis no Edital”, diz Garrett.

Já os créditos irrecuperáveis, conforme o diretor da Econet Editora, são aqueles que foram constituídos há mais de dez anos, de titularidade de devedores falidos, em recuperação judicial ou extrajudicial e, ainda, em determinados motivos cuja situação cadastral no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) seja baixada, inapta ou suspensa por inexistência de fato.

“Cerca de 2,5 mil contribuintes com dívidas no valor de R$ 10 bilhões encontram-se nesta situação. Eles poderão pagar seus débitos, após a aplicação de reduções, com entrada parcelada e o restante em até 120 (cento e vinte) parcelas, conforme a opção do contribuinte a uma das modalidades disponíveis no Edital”, explica Juliano Garrett.

Ele acrescenta que, na hipótese da transação que envolva pessoa física, microempresa, empresa de pequeno porte, Santas Casas de Misericórdia, instituições de ensino e sociedades cooperativas e demais organizações da sociedade civil que trata a Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que está prevista na modalidade de créditos irrecuperáveis, o pagamento pode ser feito em até 145 parcelas.

“A adesão à transação proposta pelos editais deve ser formalizada até as 23h59, no horário de Brasília, do dia 30 de novembro de 2022. A adesão se dá por meio de abertura de processo digital”, complementa Juliano Garrett.

Todo esse procedimento deve ser efetuado no Portal do Centro Virtual de Atendimento (Portal e-CAC). Os contribuintes devem selecionar a opção “Transação Tributária” no campo da Área de Concentração de Serviço, no portal https://gov.br/receitadefederal.

Os editais estão disponíveis nos endereços eletrônicos abaixo:

Transação individual

Poderão aderir à modalidade de transação individual cerca de 10 mil contribuintes com débitos estimados em R$1 trilhão. São eles:

I – contribuintes que possuam débitos objeto de contencioso administrativo fiscal com valor superior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);

II – devedores falidos, em recuperação judicial ou extrajudicial, em liquidação judicial ou extrajudicial ou em intervenção extrajudicial;

III – autarquias, fundações e empresas públicas federais; e

IV – estados, Distrito Federal e municípios e respectivas entidades de direito público da administração indireta.

O diretor da Econet Editora esclarece que os contribuintes poderão pagar seus débitos, após a aplicação de reduções, com entrada parcelada. O restante poderá ser dividido em até 120 (cento e vinte) parcelas, conforme a análise de capacidade de pagamento do contribuinte.

Na hipótese de transação que envolva pessoa natural, microempresa, empresa de pequeno porte, Santas Casas de Misericórdia, instituições de ensino e sociedades cooperativas e demais organizações da sociedade civil de que trata a Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, está previsto o pagamento em até 145 (cento e quarenta e cinco) parcelas.

Dessa forma, o contribuinte deverá providenciar a abertura do processo digital no e-CAC, assinalando o serviço “Proposta de transação individual apresentada pelo contribuinte de créditos tributários em contencioso administrativo fiscal” e instruindo o processo com a documentação necessária conforme a citada Portaria RFB nº 208/2022.

“Em qualquer modalidade de transação não será concedido prazo superior a 60 (sessenta) meses para o pagamento das contribuições sociais de que tratam a alínea “a” do inciso I e o inciso II do caput do art. 195 da Constituição Federal em face da vedação contida no parágrafo 11 deste artigo”, orienta Juliano Garrett.

A Receita Federal também publicou um documento para dar suporte para os contribuintes em caso de dúvidas no endereço eletrônico: https://bit.ly/3eyl6p6



Websérie esclarece novas regulamentações para postos de combustíveis

A iniciativa é da Gilbarco Veeder-Root, empresa da área de equipamentos e tecnologia de abastecimento para postos de combustíveis. O tema da primeira websérie trata do impacto das novas regulamentações para o setor, no que se refere ao novo RTM – Regulamento Técnico Metrológico, do Inmetro – cujo principal objetivo é evitar a fraude volumétrica nas bombas de combustíveis; sistema de recuperação de vapores e estratégias ligadas a estas normas que podem fazer os postos se diferenciarem da concorrência. Providências, recursos, prazos e custos serão detalhados, na prática, ao longo dos episódios.

O primeiro módulo da websérie “Abastecendo conhecimento” consta de três episódios apresentados por Antônio Cristóvão, gerente de produto da Gilbarco Veeder-Root.

O primeiro deles, que será disponibilizado no canal do YouTube da empresa a partir do dia 08 de setembro, abordará o novo RTM: o que é, objetivos, prazos para adequação, alternativas, custos e os recursos que a indústria já oferece para esta transição.

O sistema de recuperação de vapores (SRV), norma ligada à legislação trabalhista em benefício da saúde dos trabalhadores em postos de combustíveis e obrigatória em estabelecimentos inaugurados a partir de setembro de 2019, será o tema do segundo episódio. Serão esclarecidostópicos quanto à obrigatoriedade e prazos para a instalação do SRV em estabelecimentos construídos antes desta data e que variam de acordo com o ano de fabricação das bombas em uso.

Completa o primeiro módulo da websérie o episódio sobre estratégias competitivas para postos de combustíveis se diferenciarem da concorrência, tirando partido das novas regulamentações, conforme a agilidade de se adequarem a elas ou, até mesmo, adiantando-se aos prazos.

Os três episódios serão lançados com o espaço de 15 dias, a partir do primeiro, e o acesso é totalmente gratuito. Para completar o acervo de conhecimento serão disponibilizados também e-books sobre cada tema tratado.

A websérie “Abastecendo conhecimento” é parte da missão da Gilbarco Veeder-Root em se tornar o parceiro tecnológico nº 1 dos postos de combustíveis e cada módulo trará esclarecimentos práticos sobre as dúvidas mais atuais e recorrentes como gestão, operação, legislação e outros assuntos relevantes para donos de postos.

“Sabemos que a chave da gestão bem-sucedida se baseia na entrega de soluções tecnológicas de ponta para a operação dos postos, mas que passa, obrigatoriamente, pela compreensão clara das mesmas, suas implicações em todas as áreas dos estabelecimentos, obedecendo o estágio de evolução de cada um. Compartilhar e democratizar informação de valor é, na prática, participar ativamente do negócio de cada cliente, contribuindo para o seu resultado, e em última análise fortalecendo todo o segmento de postos de combustíveis”, diz Nathalia Mumisso, supervisora de marketing da Gilbarco Veeder-Root para a América Latina.

O primeiro episódio já está disponível no link: https://www.youtube.com/c/GilbarcoVeederRootBrasil



Cotemig Startups chega a sua 11ª edição

Está chegando a 11ª Edição do Cotemig Startups, programa de formação de empreendedores e desenvolvimento de startups, realizado em Belo Horizonte.

O programa é promovido pela Faculdade COTEMIG em parceria com diversas empresas referências em inovação e visa transformar ideias inovadoras em negócios de sucesso.

O Cotemig Startups é um programa de pré-aceleração de startups fundado em 2017 que já acelerou mais de 500 ideias e investiu mais de dois milhões em startups de Minas Gerais. 

Esta edição contará com o patrocínio da Holding Saúde Ventures e a participação de 30 equipes (1 a 5 membros) selecionadas. Elas terão uma série de benefícios, como, por exemplo, participar de workshops exclusivos, mentorias com especialistas do mercado e suporte por parte dos agentes de aceleração. As três melhores equipes ainda concorrem a R$ 60.000 em benefícios. 

A última edição do Cotemig Startups contou com a participação de mais de 65 equipes, sendo elas formadas por 300 estudantes da 3ª série do Ensino Médio do Colégio COTEMIG e mais de 80 parceiros. “O Cotemig Startups é um projeto que ajudei a idealizar e fundar em 2017 e desde então estou como coordenador. Estou sempre buscando as melhores ferramentas e metodologias e adequando cada edição para potencializar os negócios que ajudamos a desenvolver. Não tivemos uma edição igual a outra desde a primeira, sempre trazemos inovação e conectamos nossas startups com especialistas de mercado. Nada mais prazeroso do que ver que uma equipe que chegou com um sonho, uma ideia e saiu com um projeto faturando em apenas 3 meses”. — disse Eugenio Araújo, CEO da Holding Saúde Ventures e Fundador/Coordenador do Cotemig Startups. 

Como um programa de uma instituição de ensino, o foco é que uma porcentagem do público envolvido seja de jovens do Ensino Médio, para formar e fomentar a cultura empreendedora. “Visamos prestar um apoio na formação desses estudantes, tornando-os mais responsáveis, dinâmicos e prontos para tomarem a frente no mercado, levando a jovens mais maduros e experientes mesmo no começo de sua jornada profissional” — declara Franciele Sena, Coordenadora do Cotemig Startups.

 

Inscrições e mais informações sobre o Cotemig Startups:

Período de inscrições: até o dia 18 de setembro.

Para saber mais sobre o programa, basta acessar: https://startups.cotemig.com.br/

Obs: esta edição é aberta ao público, ou seja, não é exclusiva para alunos do Cotemig.

 

Sobre a Holding Saúde Ventures

A Holding Saúde Ventures é uma venture builder do setor de saúde que seleciona de forma contínua startups e inovações aplicadas.

Desse modo, no universo 4.0, o foco é a incorporação da Inovação Aberta (Open Innovation). Ou seja, ao invés de criarem algo totalmente do zero, selecionam no mercado soluções inovadoras em saúde para desenvolvê-las.

Ademais, fazem parte da Holding FCJ, a maior venture builder da América Latina, com mais de 1.200 pessoas envolvidas no ecossistema de inovação.

Para conhecer mais sobre a Holding Saúde Ventures através do site: https://www.saudeventures.com.br/



Kimberlit é premiada como um dos “Lugares Incríveis para Trabalhar 2022”

Promover um ambiente de trabalho que contribua para que as estratégias organizacionais sejam executadas com excelência, mantendo um ambiente de trabalho positivo e o alto grau de satisfação dos colaboradores, estão entre os grandes valores na Kimberlit Agrociências, uma das líderes na produção de fertilizantes foliares, atuante há 33 anos no agro nacional.

Diante desse foco, a Kimberlit acaba de ser premiada como um dos “Lugares Incríveis para Trabalhar 2022”. As campeãs da premiação foram selecionadas através da pesquisa FIA Employee Experience (FEEx), criada pelo professor Dr. André Fischer, coordenador do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas (Progep) da FIA e pelo professor Dr. Joel Dutra, que também coordena o Progep. A iniciativa é uma parceria da FIA com o portal UOL.

Foram reconhecidas empresas nacionais, cujos ambientes são considerados saudáveis e produtivos pelos colaboradores, considerando as de grande, médio e pequeno portes em todos os setores da economia. A satisfação das equipes com os respectivos gestores e CEOs também integrou a pesquisa.

Sobre a premiação, Renato Peixoto, Diretor Financeiro e Administrativo do Essere Group, holding responsável pela gestão da Kimberlit, sublinha: “Participar da pesquisa Lugares Incríveis para Trabalhar 2002 é uma oportunidade excelente para ouvir nossos colaboradores sobre a experiência que estamos proporcionando, inclusive, no contexto de grande expansão da empresa, hoje. Os dados nos permitem analisar o que é necessário para continuarmos sendo uma empresa produtiva e com colaboradores satisfeitos. Outro ponto importante é o destaque da marca, o que aumenta a nossa capacidade de atrair e reter novos talentos para nossas equipes”.

Lívia Ravagnani Thereza, gestora de Recursos Humanos, destaca que a Kimberlit ser premiada como um dos Lugares Incríveis para Trabalhar 2022 é: “A validação do trabalho que realizamos ao longo dos anos por uma pesquisa coordenada pelos principais nomes nos estudos de Gestão de Pessoas no país (André Fischer e Joel Dutra). Esse prêmio é um incentivo para continuarmos acreditando que para se atingir os níveis altíssimos de qualidade, produtividade e satisfação do cliente, o potencial humano precisa ser preservado, estimulado e recompensado”.

A visão da alta liderança da Kimberlit é a de que o papel exercido pelas pessoas é determinante, com direcionamento estratégico e práticas de gestão caminhando igualmente nesse viés. Hoje, a empresa possui 299 colaboradores, com vistas a futuras contratações, e atravessa um momento de plena expansão mercadológica.

Na cerimônia de premiação, no dia 09 de setembro, que será transmitida no canal UOL pelo YouTube, os colaboradores da Kimberlit receberão um “mimo” para comemorar essa conquista e, também, bottons alusivos ao Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar 2022 e aos prêmios “As Melhores na Gestão de Pessoas” 2020 e 2021.

Em 2020 e 2021, a Kimberlit também foi premiada pelo jornal Valor Econômico em parceria com a consultoria Mercer como uma das Melhores Empresas em Gestão de Pessoas. A Kimberlit investe fortemente em um Programa de Auxílio Educação para desenvolvimento e treinamento de seus colaboradores; na robustez dos benefícios para composição da remuneração e num Programa de Participação de Lucros e Resultados de sucesso com os colaboradores; em ações e programas focados na segurança do trabalho para os colaboradores; em programas de desenvolvimento voltados para cargos de liderança, gerência e perfis seniores, em busca de melhor construir esse período de evolução, inovação e expansão da empresa.



Manitou apresenta portfólio para o mercado de mineração na Exposibram 2022

A Manitou participa da Exposibram 2022, de 12 a 15 de setembro, no estande AE08. Na ocasião, em parceria com a DCML, distribuidora Manitou, a empresa apresentará sua linha de manipuladores telescópicos voltada para o segmento de mineração.

No Brasil, a Manitou iniciou sua atuação no segmento de mineração em 2016. “Este ano, fizemos uma renovação em nossa rede de distribuidores e a DCML se manteve como nossa parceira. Temos estratégias para o mercado de mineração e, juntos, vamos crescer cada vez mais”, explica Marcelo Bracco, diretor geral da Manitou para a América Latina.

“Para a Manitou é muito importante participar da Exposibram, pois traz visibilidade à marca e conhecimento dos principais players do segmento de mineração. Vamos apresentar a linha de manipuladores configurados de fábrica para atender os requisitos do mercado de mineração, que fora do Brasil já é muito usada pelas empresas por conta da segurança e do ganho de performance”, afirma Bracco.

Os manipuladores telescópicos são voltados principalmente para a mineração subterrânea que facilitam os trabalhos em todos os tipos de aplicações dentro da mina, utilizando principalmente cesto plataforma, garfos, manipulador de pneus e gancho. Com a troca de acessórios, tais como manipulador de cilindros, pneus de grande porte, além do cesto plataforma, essas máquinas também podem ser utilizadas em minas de céu aberto.



Felsberg participa do 13º Fórum de Gestão de Pessoas no Rio Grande do Sul

A ARH Serrana realiza o 13º Fórum de Gestão de Pessoas, que este ano terá como tema central ESG Experience – Inspirar para Transformar. O evento, que acontecerá no dia 27 de setembro, no Teatro e Centro de Convivência da Universidade de Caxias do Sul, reunirá especialistas, entre eles, Fabrício Soler, sócio do Felsberg Advogados.

Integram também a programação a vice-presidente dos Conselhos Superiores Feminino e de Responsabilidade Social da FIESP, Gracia Fragalá; o presidente da SAE Brasil, Camilo Adas; o sócio-diretor da Semente Negócios, César Costa; a pró-reitora de Inovação da Universidade de Caxias do Sul, Neide Pessin; a gerente de Pessoas e Cultura Corporativo nas Empresas Randon, Thamis Zeni; a gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente das Empresas Randon, Luciane Sartori; e a expert em Diversidade e Inclusão no Grupo Boticário, Ruth Manoel.

Soler é coordenador e professor do MBA Executivo em ESG e Impact da Trevisan Escola de Negócios, é conselheiro independente de colegiados e comitês de sustentabilidade e ESG. Também é consultor da ONU para o Desenvolvimento Industrial e da Confederação Nacional da Indústria para estudos em meio ambiente e resíduos sólidos.

Serviço

13º Fórum de Gestão de Pessoas – ESG Experience – Inspirar para Transformar

Data: 27 de setembro
Horário: Das 8h00 às 17h30

Local: Teatro e Centro de Convivência da Universidade de Caxias do Sul – UCS

Endereço: Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 – Bairro Petrópolis, Caxias do Sul – RS

Inscrição: https://arh.tcsdigital.com.br/DIGITAL/inscricoes/evento3.aspx?evento=13FORUMGP&idativa=100000



Evento sobre Diversidade, Equidade e Inclusão ocorre on-line em 28 de setembro

A diversidade e inclusão nas empresas é uma estratégia que pode representar um grande diferencial competitivo nos dias de hoje. Eleva o capital humano da organização, e disponibiliza uma série de pontos de vista diferentes para construir soluções inovadoras.

Apesar de serem conceitos similares, a diversidade diz respeito às características únicas de cada pessoa. Normalmente, associamos a diversidade a critérios demográficos, como gênero, idade, orientação sexual, etnia, PcD, mas ela também tem a ver com a pluralidade em termos culturais e de experiência mesmo.

A inclusão por sua vez, tem a ver com o desenvolvimento de um ambiente propício para que a diversidade possa se estabelecer e prosperar. Dentro das empresas, está diretamente ligada a definição de estratégias que permitam acolher pessoas diversas e fazer com que elas tenham condições iguais de desenvolvimento em um ambiente organizacional seguro.

Afinal, perspectivas e experiências distintas servem para formar um repertório amplo, plural e rico, preparado para responder melhor a questões, das mais simples às mais complexas.

Pensando em fomentar o assunto e mostrar o valor dessas estratégias para pequenas e grandes empresas, a startup Skeel – Recrutamento Inteligente, promove no próximo dia 28, um evento online e gratuito com a temática: “Diversidade e Inclusão no ambiente de trabalho”.

O webinar Conexão Skeel, que acontece todos os meses trazendo assuntos da área de Recursos Humanos, abordará, no mês de setembro, o tema com os convidados Daniel Sousa e Felipe Pezarini, coordenadores da área de Diversidade e Marca Empregadora na Natura&Co. Os profissionais além de falar sobre a importância do tema, irão apresentar cases desenvolvidos em suas carreiras.

O Conexão Skeel acontece no dia 28 de setembro, às 9h da manhã de forma online e gratuita.

Inscrições pelo site www.skeel.com.br/conexao

Informações marketing@skeel.com.br



E-commerce impulsiona demanda por aluguel de paleteiras e empilhadeiras

O comércio eletrônico ganhou força em todo o mundo desde que o diretor geral da OMS  (Organização Mundial de Saúde), Tedros Adhanom, declarou a pandemia de Covid-19 em março de 2020. Com a declaração, os governos implementaram medidas de enfrentamento, como confinamento e distanciamento social que, por sua vez, fecharam as portas dos comércios físicos e impulsionaram a abertura de negócios virtuais.

Resultado disso, o relatório Global Payments Report, divulgado em março pela Worldpay from FIS, prevê que o comércio eletrônico mundial deve crescer 55,3% nos próximos três anos. No Brasil, as vendas do e-commerce, especificamente, devem avançar 95% até 2025, de acordo com a mesma estimativa.

Em 2021, a receita do comércio eletrônico bateu recorde no país: a modalidade faturou mais de R$ 161 bilhões – uma alta de 26,9% em relação ao ano anterior, conforme um balanço da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do mercado virtual brasileiro. O número de pedidos também aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas. 

Aliás, as vendas digitais avançaram 48% no período analisado, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em conjunto com o Comitê de Métricas da Camara-e.net (Câmara Brasileira da Economia Digital).

Neste panorama, os varejistas brasileiros tiveram que rever suas estratégias para atender às necessidades do mercado. Segundo Ricardo Timótheo Júnior – gerente de venda Super Paleteira Comércio e Locação de Máquinas e influenciador digital no canal Professor Empilhadeira no YouTube -, a crescente demanda por aluguel de paleteiras e empilhadeiras é uma das consequências do incremento do volume de compras via e-commerce e outras operações que demandam maior logística em depósitos e armazéns. 

Para Timótheo Júnior, o aluguel de paleteiras e empilhadeiras tem ganhado destaque como uma opção em um cenário aquecido por conta do e-commerce. “O aluguel é mais vantajoso do que comprar os equipamentos porque estes são caros, além de estarem em falta no mercado nacional”.

Segundo ele, a locação vem de encontro à necessidade de abastecer as empresas que precisam desses utensílios sem o risco de ter de arcar com manutenções – “o que seria um problema de grandes dimensões, já que  a mão de obra específica é escassa no mercado”.

Empresas do ramo oferecem equipamentos para diversos fins

Timótheo Júnior explica que determinados tipos de paleteiras – equipamentos utilizados para fazer a movimentação de paletes – e empilhadeiras são mais adequados e procurados por companhias que buscam o aluguel desses itens.

“As paleteiras mais solicitadas pelos clientes são as largas, com 685mm, e de rodagem dupla. Contudo, as estreitas com 550mm, são essenciais para cargas que chegam ao Brasil que, muitas vezes, são oriundas do Oriente por usarem paletes de medidas diferentes ao padrão usado no país, conhecido como ‘Palete PBR’”, acrescenta.

De acordo com o gerente de venda Super Paleteira Comércio e Locação de Máquinas, as paleteiras largas são especificamente usadas para esse padrão de palete brasileiro, que tem medidas de 1000 x 1200 mm. “Pallets esses que têm travessas de madeira fechados, com entrada de um de seus lados (1000mm) e totalmente abertos no lado de 1200mm”.

Ainda segundo o influencer. a maior parte das empresas de locação de paleteiras e empilhadeiras manuais preferem locar grandes quantidades de máquinas para longos períodos de contrato. “Diante disso, empresas de comércio e locação de máquinas se mobilizam para servir clientes de qualquer tamanho e necessidade”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: http://www.superpaleteira.com.br/



Prótese dentária: procedimento é opção para profissionais de odontologia

Dados do CFO (Conselho Federal de Odontologia) revelam que o Brasil possui 379.749 cirurgiões-dentistas, 65.471 clínicas prestadoras de assistência odontológica e 3.060 laboratórios de prótese dentária, o que coloca o país entre as nações com um dos maiores mercados de odontologia do mundo.

Segundo o especialista Prof. Dr. João Moretti Junior, não se trata apenas de quantidade, mas de qualidade: “Diversas pesquisas apontam que o Brasil possui os dentistas mais qualificados, que utilizam as melhores e mais modernas técnicas e que, por isso, incentivam a fixação das melhores multinacionais da indústria odontológica no país.”

“Esse fato pode ser explicado tendo em vista que o modelo de ensino e a formação do cirurgião dentista brasileiro visa formação específica em odontologia”, afirma Moretti Junior. “Nossa sociedade se importa com a estética e saúde bucal e o mercado possui potencial para atuação com trabalhos reabilitadores. Os dentistas brasileiros atuam de forma eficiente, devolvendo a saúde e a estética”, complementa.

Próteses dentárias: procedimento ganha destaque

O especialista em implantodontia explica que, cada dia mais, as reabilitações com próteses dentárias ganham a aderência dos brasileiros como uma alternativa para as pessoas que perderam ou estão em vias de perder os dentes. “Tratamentos modernos, tecnológicos e previsíveis proporcionam a devolução da dentição, desde jovens até idosos”.

Moretti Junior afirma que as inovações tecnológicas tiveram um impacto no procedimento de prótese dentária nos últimos anos. “Com o uso da tecnologia, o dentista consegue avaliar mais profundamente o estado geral da saúde do paciente, analisando e planejando de forma mais criteriosa as intervenções”, afirma, pontuando que diversas novidades chegaram para os profissionais nos últimos anos, fazendo com que a área da odontologia registrasse enorme avanços para facilitar o trabalho dos dentistas e os tratamentos dos pacientes.

Dentre as inovações mais recentes, prossegue, é possível encontrar as impressões 3D, a anestesia eletrônica e a cirurgia guiada. O resultado é um tratamento mais preciso e uma cirurgia mais rápida e com um tempo menor de recuperação. 

Na análise do especialista e mestre em reabilitação oral, a realização de eventos, cursos, palestras e seminários pode ajudar a melhorar o procedimento de próteses dentárias. “O estudo proporciona uma evolução constante. Os congressos de odontologia reúnem oportunidades para fazer negócios, networking, aprender novas técnicas clínicas, descobrir tendências na área e conferir lançamentos das marcas. Não por acaso, o Brasil se tornou referência em sediar grandes congressos na área”.

Odontologia no Brasil

Moretti Junior, que em julho lançou o livro “Materiais e técnicas de moldagem no dia a dia clínico” e agora prepara o lançamento de um curso on-line de PSI (Prótese sobre Implante), destaca que o mercado de trabalho para profissionais de odontologia está em ascensão. 

“São muitos os caminhos que o profissional pode seguir: atuar no serviço público (nas esferas municipal, estadual e federal) e privado, consultórios particulares, hospitais”, descreve. “Além disso, é possível seguir carreira acadêmica em instituições de ensino públicas e particulares, atuar como consultor em grandes empresas, ingressar nas forças armadas e residências multiprofissionais. Enfim, uma gama de opções”, acrescenta.

Para o professor, mesmo com o número de dentistas que se formam todos os anos no Brasil, a odontologia segue com grande empregabilidade. O serviço público, sobretudo as prefeituras municipais, realizam anualmente concursos para preenchimento de vagas, sendo essa a principal porta de entrada dos cirurgiões-dentistas no mercado de trabalho.

“Além disso, as residências multiprofissionais pagam uma bolsa durante todo o período de curso, que duram dois anos em média. A odontologia segue sendo uma das carreiras da área da saúde mais promissoras a se seguir”, diz ele. “Cada vez menos, os pacientes procuram o profissional cirurgião-dentista apenas na presença de quadros agudos de dor”.

Diante disso, avança, a odontologia estética segue em alta e novas especialidades surgem no decorrer dos tempos. “Cada vez mais, os pacientes procuram por dentes fixos através de implantes, portanto, saber reabilitar utilizando implantes e próteses sobre implante é um diferencial na profissão”.

Para mais informações, basta acessar: https://cursoprotesesobreimplante.com.br/



Obra fotográfica tem dono: direito do fotógrafo

Segundo informações atuais, são gerados cerca de 2.500.000.000.000.000.000 bytes de dados por dia.  Isso mesmo, são 2,5 quintilhões, um número que você sequer consegue conceituar. Mas enfim, o que isso tem a ver com o mundo da fotografia? 

Significa dizer que nesse volume de dados existem direitos de propriedade intelectual, ou seja, os produtores de dados – sejam eles de imagem ou texto – possuem direitos sobre as suas respectivas produções.

Para delimitar a discussão, se quer apenas abordar o assunto sob a ótica de fotos e compartilhamentos em redes sociais com fins particulares ou comerciais, já que é tema recorrente de discussão e inclusive de pedidos de esclarecimentos de diversos clientes e amigos (sobretudo, fotógrafos de surfe).

Primeiramente, o que se deve ter em mente é como funciona esse mercado. Em síntese, existem profissionais (freelancers) que produzem imagens de potenciais clientes, divulgando o seu produto (fotos e vídeos) por redes sociais ou plataformas especializadas – como, por exemplo, a Surfmappers (www.surfmappers.com). A partir dessa disponibilização da imagem como amostra, o cliente ajusta preço com o fotógrafo ou, no caso da plataforma, já há preços pré-estipulados, sendo esta uma intermediária para que o negócio ocorra.

Pois bem, esse negócio é, na verdade, uma cessão de uso da propriedade intelectual que o fotógrafo possui por conta de sua produção intelectual (imagem), a qual tem proteção expressa pela Lei n. 9.610/98, a chamada Lei dos Direitos Autorais.

O fotógrafo possui direitos sobre a obra fotográfica, seja ela em formato analógico ou digital (mais comum hoje em dia). Os referidos direitos abordam as garantias de (i) autoria, (ii) indicação como autor, (iii) de não ter a obra modificada, (iv) de retirá-la de circulação e (v) de ter acesso a exemplo único e raro da obra (se for o caso).

Entretanto, o que tem ocorrido no caso abordado é aquela venda do fotógrafo ao surfista. A partir daí, vem a principal questão: o adquirente destes direitos sobre a obra (foto) pode distribuí-la de forma livre?

A resposta, salvo melhor juízo, seria sim.

Veja-se que o fotografado se constitui, perante a Lei n. 9.610/998, como o proprietário do objeto encomendado – no caso, o retrato de seu desempenho esportivo. O surfista representado na fotografia ou vídeo, portanto, passa a ter o direito de reprodução a partir da efetivação do negócio com o fotógrafo. Significa dizer que o comprador da foto ou vídeo pode a partir de então, como regra geral, decidir sobre a reprodução de uma imagem que é sua, pois negociou com o produtor da obra os direitos autorais.

A grande discussão que tem havido a partir daí é o uso dessa obra por terceiros, a partir do próprio adquirente, para usos pessoais ou comerciais.

Como já referido acima, a lei tem como objetivo proteger os direitos do autor da obra intelectual. E assim o faz. No entanto, a delimitação do uso a partir do negócio de “compra e venda” de material fotográfico na situação de representação da imagem do próprio surfista deve ter atenção redobrada.

Caso o fotógrafo não deseje ter a sua obra compartilhada por terceiros, ou seja, pessoas além do próprio fotografado, deve fazer previsão específica e por escrito sobre tal vedação. Caso não haja restrição expressamente manifestada no momento da “venda”, poderá o comprador utilizar a imagem – que é sua – para divulgação de qualquer natureza, seja por si próprio, seja por outros atores do mercado, como patrocinadores, lojas de material esportivo, redes sociais etc.

A garantia absoluta e fundamental do fotógrafo será – independentemente de previsão contratual – quanto aos seus direitos morais. Jamais poderá haver reprodução e divulgação de obra para fins que violem a honra e a moral  do profissional. Isso pode se enquadrar em casos de postagem em redes sociais ou até mesmo em plataformas de objetivos que fujam do propósito do trabalho desenvolvido.

Para evitar problemas, sugere-se sempre a análise dos seguintes pontos:

1 – O Direito de Imagem é do fotografado e depende de autorização para divulgação.

2 – O Direito do Autor é do fotógrafo ou produtor da obra e esse tem direito patrimonial e moral sobre as imagens.

3 – Se o fotógrafo pretende limitar o uso e o compartilhamento das imagens, deve registrar isso (mensagens por Direct ou pelo WhatsApp são meios válidos).

4 – Atenção à divulgação de imagens sem autorização do fotografado.

5 – (Re)pensar sobre a forma de monetização da produção de fotos e vídeos.



Falta de containers eleva preço dos fretes

A baixa disponibilidade de containers, agravada principalmente durante o período de lockdown em diversas cidades ao redor do mundo, deverá provocar reflexos para o setor marítimo brasileiro a longo prazo. Entre as principais consequências da falta de containers está o encarecimento do frete desse modal. O alerta se baseia no relatório divulgado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) em julho passado.

O valor médio do transporte marítimo da Ásia para o Brasil começou 2022 custando 5,7 vezes mais do que antes da pandemia, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O custo médio do transporte de um container no mercado marítimo global permaneceu próximo a US$ 10 mil em vários momentos nos últimos meses.

“O aumento do valor do frete marítimo vem ocorrendo desde o segundo semestre de 2020, conforme a pandemia avançava. A interrupção nas atividades produtivas da China e em outros países provocaram uma suspensão generalizada de serviços de transportes. A capacidade de transporte ofertada nos portos a nível global tem sido insuficiente para equilibrar o mercado”, explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional principalmente no trade Europa-América Latina.

A retomada pós-pandemia aumentou a demanda por bens, o que levou a uma corrida pelos serviços de transportes, pressionando a capacidade de portos, armazéns, navios e containers. O fluxo desse modal utiliza uma logística dinâmica, ou seja, uma operação com um equilíbrio entre o embarque e desembarque de unidades e a demanda e a oferta de containers vazios.

“Atrasos na entrega das cargas exportadas, desabastecimento do mercado interno, aumento do tempo de armazenagem, a falta de containers vazios e o aumento dos custos de armazenagem e dos fretes são alguns dos problemas mais frequentes que são resultado dos impactos logísticos nos portos do mundo todo, inclusive do Brasil”, afirma o especialista.

Segundo o estudo da ANTAQ, o período pós-pandemia afetou a produtividade e os tempos médios dos processos logísticos. Além disso, a falta de containers e a capacidade logística dos portos, acompanhados do aumento da demanda de movimentação de cargas, promoveram um problema logístico global.



Projeto Chef Aprendiz capacitará 60 jovens até junho de 2023

A falta de ocupação remunerada é um medo que assola a população. No primeiro trimestre de 2022, a taxa total de desemprego no país ficou em 11,1%, atingindo 11,949 milhões de brasileiros, segundo o IBGE. E para quem está iniciando a sua busca no mercado de trabalho, pode ser ainda mais difícil. Outra pesquisa do IBGE comprova que a taxa de desocupação entre os jovens de 18 a 24 anos chegou a 30% no quarto trimestre de 2021. Para conseguir uma chance, esses jovens precisam de uma oportunidade, e o Chef Aprendiz pode ser uma possibilidade. Até junho de 2023 serão realizadas três edições do projeto que fazem parte do Plano Anual desenvolvido pelo Fadaris –  Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cidadania, que recebe o patrocínio via lei de incentivo ProAC ICMS.   

O Chef Aprendiz é um projeto de desenvolvimento humano que usa a gastronomia como principal ferramenta para a inserção de jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho para jovens em situação de vulnerabilidade social. Com o patrocínio da Comgás, Tirolez, Wickbold e Kikkoman, o projeto pretende formar mais 60 jovens até junho de 2023. Fundado em 2015, a iniciativa promove ciclo de oficinas com atividades voltadas para habilidades socioemocionais, trabalho em equipe, introdução ao universo da gastronomia, técnicas culinárias e mercado de trabalho. Dos 136 jovens que participaram do projeto, 43% estão trabalhando na área gastronômica; 24% estão atuando em outras áreas e 7% conta com o apoio do projeto para se recolocar no mercado.

“Muito além de ensinar as técnicas de gastronomia, buscamos desenvolver emocionalmente e empoderar esse jovem para o mercado de trabalho e para a vida”, explica a fundadora do Chef Aprendiz, Beatriz Mansberger.

Segundo dados do CNDL/SPC Brasil (12/03/2020) mostram que cerca de 78% dos jovens não estão fazendo nenhum tipo de curso para conseguir oportunidades de trabalho melhores. Sabendo disso, Beatriz complementa: “É por isso que o projeto oferece, além da capacitação, o trabalho de escuta e acolhimento. Através desse contato conseguimos enxergar o que pode estar impedindo aquele jovem de alcançar seus objetivos. Ele precisa entender que a capacitação é importante e que ele é capaz”. 

Uma edição conta com aproximadamente 40 oficinas e no final, chefs e donos de estabelecimentos parceiros são convidados para participarem como jurados, com a intenção de contratarem a turma em formação. 

“Essa é uma etapa em que eles podem mostrar o que aprenderam, colocar todo o seu talento à prova, reforçando o empoderamento, empatia, sentimento de pertencimento a esse novo mundo, onde eles poderão ingressar em uma carreira que pode auxiliá-los. Esse é o apoio que oferecemos para que eles tenham confiança neles mesmos e apostem em outras etapas, quem sabe novos cursos de aperfeiçoamento”, completa Beatriz.

Foi o que aconteceu com o Lucas Silva Brito, que participou da 1ª edição do projeto, realizada em Paraisópolis. Lucas é formado em gastronomia pela Anhembi Morumbi e trabalha no ramo há 7 anos. Com passagens por restaurantes de comida italiana, francesa e espanhola, possui experiência na culinária clássica e contemporânea. Hoje, Lucas divide o seu tempo entre a cozinha do Palácio Tangará, e os bastidores do projeto Chef Aprendiz, auxiliando em toda a organização e preparo das oficinas e eventos.

Outra história interessante é a da Amanda Caroline, que participou da edição Valo Velho, e coleciona passagens por empresas de panificação, indústria de alimentos, além de ter criado sua própria marca de doces. Sempre se interessou pela parte administrativa, e sabendo disso, a Emy, coordenadora de operações do projeto, a convidou para fazer parte do time e hoje ela trabalha no auxílio das atividades nas comunidades.   



Plataformas de aulas presenciais usam tecnologia para diminuir o tempo online

As aulas e cursos online já são conhecidos de quem quer se especializar nos mais diversos assuntos, mas com a pandemia mais branda e dando sinais de queda no número de infectados e na média de mortes, o presencial se torna cada vez mais valorizado. As pessoas estão buscando se reconectar e trabalhando para que a saúde mental, muito prejudicada pelos anos de quarentena, seja restaurada. A opção de algumas pessoas por aulas e workshops 100% presenciais, mesmo com a grande oferta de cursos online, enfatiza essa tendência. Diversas ferramentas vêm surgindo com tecnologias que facilitam esses encontros e entre elas, estão as aulas presenciais encontradas por geolocalização, ou seja, através de plataformas que reúnem quem quer aprender algo com quem está perto e pode ensinar.

Usando a tecnologia para promover o encontro presencial entre “instrutores” (pessoas comuns que podem transmitir e monetizar seus conhecimentos diversos) e “alunos” (aqueles que querem aprender algo novo — um novo hobby, uma habilidade, uma experiência de lazer), essas ferramentas permitem combinar data, valores de aula, saber mais sobre os conteúdos e com tudo marcado, alunos e instrutores podem se encontrar para trocar conhecimento. As opções de aulas vão de sushi à marcenaria, de drinks à jardinagem, de bordado a churrasco, skate, grafite, charcutaria, automaquiagem e muitos outros. Tudo com o objetivo maior de trazer mais equilíbrio para o uso exagerado da tecnologia e das telas na rotina das pessoas, promovendo cada vez mais o encontro físico.

Para utilizar, o usuário digita na busca o que quer aprender e as ferramentas mostram, por geolocalização, quem está por perto e pode encontrar e ensinar. Para os “instrutores”, há um processo online de cadastro das aulas, valor, duração, agenda, local, fotos, vídeos, depoimentos e todos os detalhes da experiência. As informações passam por uma aprovação prévia e as aulas ficam disponíveis para agendamento na plataforma, que fica com uma comissão pelo serviço.

A ideia é aumentar o tempo offline, conversar, trocar conhecimento, aprender algo novo. E para isso, o cardápio de aulas pode ter, na área de gastronomia, aulas de panificação,  drinks, temperos, sushi, regiões vinícolas, churrasco, hambúrguer artesanal, charcutaria e defumação caseira, entre outras. Para quem quer exercitar corpo e mente, tem instrutores de skate, surf, embaixadinha, patins, stand up paddle, pesca, xadrez, yoga e meditação na praia. Para os que procuram aprender artes manuais, tem criação da própria aliança, oficina de bijouteria, crochê, intervenção em fotografia, aquarela, bordado e até aula para confeccionar e soltar pipa.  E tem também opções de serviços, como marketing em eventos musicais, maquiagem, cores pessoais e muitos mais.  

Uma dessas ferramentas é o Knolla, criada por Diogo Mello em 2018, antes de qualquer ideia de pandemia. Mas por conta do novo coronavírus ela precisou esperar um pouco para acontecer e acabou tendo nesse grande imprevisto uma prova de que o presencial é mais do que necessário. “Queremos que as pessoas saiam de casa e vivam de verdade. O online tem mil utilidades, mas fomos longe demais e estamos pagando com a nossa saúde mental. Precisamos do real, do contato humano. Socializar e aprender algo novo com a mão na massa é terapêutico”, afirma o fundador da plataforma. “Tivemos uma demonstração global disso com o isolamento vivido na pandemia. Com tanta tecnologia em nossa rotina, poder estar offline é não só um novo luxo, mas uma necessidade”, ele completa.  

Para quem vai ensinar, esse tipo de aplicativo rentabiliza o conhecimento. Já para quem quer aprender, o intuito é facilitar a busca por aprendizados não-convencionais, momentos de lazer individual ou em grupos fechados entre amigos. Inicialmente, as ferramentas funcionam apenas em formato de “workshops” — aulas pontuais com início, meio e fim no mesmo dia e que podem ser mais básicas ou mais avançadas, caso a caso.

Alguns instrutores cadastrados contam sobre suas experiências: Francesca Sanci, mixologista e sommelier, é uma delas e tem as aulas em grupo ou individuais disponíveis. Ela ensina a fazer drinks diversos e ajuda quem não entende do assunto a fazer coquetéis básicos para receber amigos, festinhas e o que mais quiser. Já Brenno, instrutor de skate, destaca a aula de Longboard Dancing, que mistura o esporte e o estilo de vida do skate com coreografias. A aula conta com alongamento, aquecimento, exercícios de carving e pode ser feita individualmente ou em grupo.

Carioca, apaixonada pelo ramo da beleza e profissional formada em maquiagem, Natasha oferece a aula de automaquiagem para pele negra, em que ensina preparação de pele, aplicação de base, corretivo, contorno e iluminação, além de identificar o tipo de maquiagem ideal para a aluna e dar dicas para a saúde da pele. “É possível ensinar algumas noções básicas mesmo a clientes que não sabem nada sobre esse universo. É importante descomplicar a maquiagem e mostrar o quanto um ‘acordei assim’ pode fazer diferença”, diz ela.  

Diogo conta que a ideia surgiu do incômodo que se tornou o uso descontrolado das redes sociais, celulares e afins, somado a um episódio que viveu no nascimento de seu primeiro filho: “Nunca preguei um prego na vida, mas queria fazer o berço do meu filho. Desenhei, mas na hora de construir procurei muito e não achei quem me ensinasse”, conta. “Pensei em quantas pessoas no meu bairro devem ter noções de marcenaria – por hobby, por profissão – e que pelo preço certo teriam prazer em me encontrar e me ensinar. Juntando uma coisa com a outra, surgiu o Knolla”, finaliza.

 



Avanço da agenda ESG estimula empresas a aderirem ao Pacto Global da ONU

A agenda ESG (sigla em inglês para tratar das questões de respeito ao meio ambiente, sociais e de governança corporativa) está cada vez mais presente na pauta das lideranças empresariais no Brasil e no mundo, especialmente neste momento em que os holofotes estão voltados para o aquecimento global e suas consequências, aos relacionamentos humanos não só entre colaboradores, mas junto às comunidades em que se atua, e à transparência, ética e boas práticas na condução dos negócios.

Atentas aos benefícios econômicos, de meio ambiente e sociais que o avanço da agenda ESG pode trazer, diversas empresas dos mais variados setores estão buscando formas de avançar nessa direção, e uma das principais iniciativas é a adesão ao Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), em que as organizações se comprometem com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e passam a ter a possibilidade de atuar com a sustentabilidade mais presente no dia a dia da operação.

Criado em 2003, o Pacto Global da ONU no Brasil congrega mais de 1,5 mil membros, sendo a terceira maior rede do mundo, com mais de 40 projetos em condução principalmente nos temas Energia e Clima, Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura e Direitos Humanos e Trabalho.

Uma das empresas brasileiras engajadas nesta agenda é a Turiya Renováveis, uma cleantech do Grupo Indra – que também conta com a Indra Energia, comercializadora de energia –, que acaba de assumir a missão de colaborar com o Pacto Global da ONU. A iniciativa mobiliza as empresas do Grupo para se engajarem, em suas práticas de negócios, com a adoção e promoção de princípios que favorecem o desenvolvimento sustentável nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

O Grupo passou a fazer parte da maior ação global de sustentabilidade empresarial recentemente, que são os 17 ODS da ONU. A Turiya ajudará a atingir especialmente os objetivos 7 (Energia limpa e acessível), 9 (Indústria, inovação e infraestrutura), 11 (Cidades de comunidades sustentáveis) e 13 (Ação contra a mudança global do clima), que mais se alinham à sua área de atuação.

“Nosso foco em Geração Distribuída fotovoltaica democratiza o acesso a um modelo fácil, ágil e inclusivo para um número cada vez maior de clientes, que usufruem de energia renovável a custos inferiores aos das concessionárias. Isto é possível em função da expertise em datatech e gestão de usinas”, destaca Ingrid Santos, CEO da Turiya Renováveis. “Desta maneira, nos alinhamos ao cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável e colaboramos com o engajamento do Grupo Indra no Pacto Global.”

Além de gerar energia renovável por usinas fotovoltaicas, a Turiya possui uma parceria com o IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará) para o desenvolvimento de tecnologias visando produzir o hidrogênio verde pelo método de fotocatálise, que pode tornar o processo mais viável sob o aspecto econômico, algo que reforça sua atuação em favor do Pacto Global.

Dentro do modelo de negócios da Turiya, há também o arrendamento de propriedades rurais para a construção de microusinas fotovoltaicas, que contribui para melhorar o desenvolvimento regional de forma sustentável, além de conectar as pessoas físicas e jurídicas e fazer com que elas participem ativamente da construção de uma matriz energética nacional cada vez mais limpa. “O fomento ao desenvolvimento regional desempenha um importante papel social, ao mesmo tempo que ajuda o Grupo a avançar nos valores e princípios da ONU”, observa Ingrid.

Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 16 mil empresas e quase 4 mil organizações não-empresariais, distribuídas em 70 redes locais, que abrangem quase 170 países, é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.



BPO financeiro fortalece a gestão de pequenas e médias empresas

Abrir uma empresa e gerenciá-la para garantir o progresso da operação nem sempre é uma tarefa fácil para os empreendedores. Segundo dados divulgados pelo IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente.

O levantamento também mostra que 25% dos empreendedores brasileiros que fecharam suas empresas apontaram a falta de gestão como um dos motivos principais para a falência. Em seguida está a alta dos impostos (31%), a pouca demanda e a alta competitividade (29%) e a dificuldade para arrecadar linhas de crédito (25%).

Em todos os casos, uma gestão financeira eficaz poderia gerar desfechos diferentes para as PMEs. O cuidado com as finanças é algo a se considerar para que o negócio possa prosperar e superar os desafios.

Cuidar de questões como controle de contas a pagar e a receber, realizar o acompanhamento de fluxo de caixa, DRE gerencial (Demonstração de Resultado de Exercício), entre outros pontos é algo fundamental para o sucesso dos empreendedores.

No entanto, essa atividade demanda muitos recursos, como tempo e conhecimentos técnicos. Uma alternativa viável e estratégica para as pequenas e médias empresas é o BPO financeiro.

Solução para um futuro promissor das PMEs

O BPO financeiro (Business Process Outsourcing) nada mais é que uma terceirização em relação a processos ligados a contas a pagar, a receber, tesouraria e gestão financeira.

Apesar do setor financeiro ser importante para o negócio, ele não faz parte de sua atividade principal. A terceirização surge como uma alternativa interessante para obter resultados melhores e atender às necessidades das companhias.

“Quando bem selecionado e implementado, o BPO financeiro contribui para um gerenciamento mais efetivo. Assim, a empresa tem a chance de chegar longe e aproveitar ao máximo os valores disponíveis”, explica Cesar Eduardo, Diretor da Person Consultoria.

Nesse contexto, para apoiar no gerenciamento das demandas, o mercado passou a reconhecer o BPO financeiro como uma alternativa vantajosa para as PMEs. Cesar explica que a terceirização é baseada na contratação de especialistas, mas que não são funcionários diretos da empresa. Os profissionais realizam as atividades relacionadas à gestão financeira, dentro dos padrões exigidos e das demandas pontuais.

Eficiência e produtividade para os empreendedores

Com a ajuda de uma equipe terceirizada, é possível atender melhor às demandas do negócio. Inclusive, se a empresa estiver em crescimento, é uma forma de realizar todas as atividades necessárias sem ter que ampliar a equipe.

Além de tudo, é comum que muitas dessas etapas sejam automatizadas, o que diminui o tempo de execução. “Soma-se, ainda, o fato de que as atividades são realizadas por profissionais, o que evita erros. Então, há uma ampliação nos níveis de eficiência e de produtividade”, pondera o Diretor da Person Consultoria.

BPO oferece mais proteção para as empresas

Com profissionais especializados atuando na gestão financeira das PMEs, as chances de erros ou de discordâncias diminuem consideravelmente. Esse apoio reduz os riscos de irregularidades, principalmente pelo fato de impedir a ocorrência de fraudes, já que as atividades financeiras são realizadas seguindo métodos e processos profissionais e confiáveis.

Apoio para a tomada de decisão

Um bom gerenciamento financeiro além de servir de base para a contabilidade que gerará relatórios, balancetes e informações relevantes para a gestão financeira da empresa e regularidade perante os órgãos competentes, também fornecerá fluxo de caixa, demonstrativos de resultados e relatórios que garantem um diagnóstico completo sobre a empresa.

“Isso é fundamental para que a gestão possa definir caminhos com embasamento e estrutura em dados. Como consequência, a tomada de decisão se torna mais efetiva e com menos riscos de erros”, afirma Cesar. Porém, não basta contratar o BPO Financeiro, é preciso escolher uma consultoria especializada e estar disposto a se adequar às metodologias indicadas.

Para tanto, vale considerar questões como nível de prestação de serviço, ferramentas e metodologias utilizadas. Assim, pode-se garantir a seleção de um parceiro que realmente fará a diferença na prosperidade do negócio.

O BPO financeiro é uma alternativa para tornar as empresas mais seguras. Com essa solução é possível obter o nível de performance e se destacar no mercado.



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