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EWZ Capital atinge R$ 1 bilhão em patrimônio

A EWZ Capital, assessoria de investimentos filiada ao BTG Pactual, atingiu o marco de R$ 1 bilhão em patrimônio investido sob gestão. A empresa possui mais 8 mil clientes e conta atualmente com cerca de 150 colaboradores, seguindo em plena expansão, com unidades na capital e interior de São Paulo (São Roque, São José dos Campos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Franca), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Salvador (BA) e Florianópolis (SC). Também está sendo avaliada a abertura de uma nova filial no estado de Minas Gerais.

Inicialmente fundada em 2018 por Luca Gallacci e Victor Mouadeb, que logo trouxeram Henrique Castiglione ao time de sócios, a assessoria firmou parceria com o BTG em 2021 e  segue uma proposta diferenciada. Com sede em São Paulo, em uma casa no bairro paulistano do Alto de Pinheiros, com cafeteria, bar, galeria de arte e jardim com área gourmet. A proposta é oferecer um espaço de treinamento e formação onde novos assessores de investimento e investidores possam aprender e se conectarem em uma atmosfera descontraída e inovadora. O local também foi planejado para receber eventos e exposições aos finais de semana.

Depois da recente conquista, os empreendedores já têm uma nova meta: dobrar o patrimônio sob gestão até o final deste ano, chegando a R$ 2 bilhões. Uma meta arrojada, porém possível, já que a assessoria de investimentos começou com 70 milhões e em apenas quatro anos chega ao seu primeiro bilhão. Diante do seu crescimento, a empresa está sempre em busca de novos talentos. Até dezembro, cerca de 50 profissionais, entre trainees e assessores de investimentos, serão contratados para trabalhar com a área comercial e de relacionamento com investidores. A empresa busca sempre jovens que estejam cursando nível superior ou sejam recém-formados, não sendo exigidos cursos universitários específicos, nem domínio de idiomas.

“O mercado de assessoria de investimentos tem grande potencial, é uma boa chance de desenvolver carreira para pessoas apaixonadas pelo mercado financeiro. Buscamos constantemente novos talentos, que queiram aprender e crescer. Além da experiência, damos a todos os nossos contratados formação e treinamentos para que se desenvolvam”, explica Henrique Castiglione, sócio e diretor comercial da EWZ Capital.

O objetivo da companhia é ser uma empresa 360, que atenda às mais diferentes necessidades. “Buscamos atender todas as necessidades dos nossos clientes, não apenas em aplicações, mas também em seguros, câmbio e muito mais, sendo uma referência”, afirma Castiglione.



Como fotógrafos, designers e outros profissionais têm atuado no digital?

Atendendo a públicos específicos, com periodicidade regular, as revistas – que surgiram a partir de uma publicação na Alemanha, em 1663 -, ganharam destaque em todo o mundo, e no Brasil não foi diferente: no seu auge, edições semanais brasileiras chegaram a vender mais de um milhão de exemplares. Com a revolução digital, porém, diversos setores da sociedade entraram em crise, o que inclui o mercado editorial.

Dados do IVC (Instituto Verificador de Comunicação) demonstram que as revistas e jornais sentiram o maior impacto na queda de circulação impressa e digital em 2021. De acordo com o relatório, a circulação impressa despencou 28%, a digital caiu 21% e a total retrocedeu 25%. 

“Muitos dos grandes títulos mundiais, mesmo nos maiores mercados, já diminuíram o número de edições por ano. A tiragem de revistas e jornais é minúscula comparada ao que era dez anos atrás”, afirma Pedro Arieta, diretor criativo e fotógrafo da 8×10 Magazine, revista de edição limitada focada em fotografia de arte. 

Arieta já expôs seus trabalhos em sete estados norte-americanos e foi premiado pela American Photography diversas vezes, como em 2021 e 2022. Para ele, a alteração do mercado, que fez com que revistas e jornais tivessem menos espaço, em detrimento de sites multimídia, impactou o trabalho de fotógrafos e designers gráficos.

“Como na internet tudo pode ser publicado instantaneamente, o tempo de produção de todos conteúdos diminuiu muito. Antes, tínhamos dias para fotografar um editorial de moda, o mesmo para campanhas publicitárias. Tudo é feito e entregue com muito mais pressa e velocidade e, infelizmente, às vezes em detrimento da qualidade do produto final”, afirma.

Arieta destaca que a mudança impulsionada pela internet mudou a dinâmica do trabalho de fotógrafos profissionais. “Ao mesmo tempo que temos menos tempo para os dias de fotografar, também temos menos tempo para pré e pós-produção”.

Diante desses fatores, na análise do diretor criativo e fotógrafo da 8×10 Magazine, o futuro das revistas e de outras publicações impressas será marcada por elementos como periódicos com menos publicidade, mais independentes e sustentadas por assinantes, compradores e colecionadores.

“As revistas devem ser feitas com menores frequências, não mais toda semana ou todo mês. Assim, estas também precisarão abranger assuntos mais relevantes ao invés de focar apenas no momento em si. Em resumo, o futuro da mídia impressa são as publicações de mais qualidade e colecionáveis. O resto será só digital”, prevê Arieta.

Prova disso, prossegue, a revista 8×10 Magazine foi fundada em 2009, em Nova York, nos Estados Unidos, com o objetivo de divulgar novos artistas, principalmente fotografia autoral, e ser uma revista colecionável de edições limitadas e impressas em alta qualidade. 

“As páginas da publicação são soltas, impressas de um lado só. Assim, podem ir para a moldura sem precisar destruir uma revista inteira – como um aceno ao velho hábito de cortar revistas e colocar na parede”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: http://www.pedroarieta.com/



Empresa do setor agrícola participa de evento nos Estados Unidos

A Farm Progress Show – feira de produtos e máquinas agrícolas dos Estados Unidos, teve início no dia 30 de agosto e acontecerá até dia 01 de setembro. Em mais um evento nos EUA, a JENC Implementos Agrícolas segue representando o Brasil no exterior. Neste evento, a empresa está exibindo as suas estruturas em Barras em Alumínio (Strong Wings), com o seu alcance podendo chegar até 45 metros. Assim, a empresa leva ao público americano seu portfólio e possibilita a troca de experiências com os experts do segmento.

A Farm Progress Show conecta agricultores de várias partes do mundo com as principais empresas agrícolas há mais de 50 anos. Com centenas de expositores, é o principal reduto para se envolver com os mais recentes produtos/equipamentos agrícolas e os especialistas que os desenvolveram, testaram e projetaram.

De acordo com Edimar Rodrigues de Souza, Diretor Comercial, a participação da JENC na feira MAGIE – que aconteceu nos dias 24 e 25 de agosto – foi promissora. “A Farm Progress Show estenderá a representação do Brasil nos EUA, ampliando as oportunidades de negócios. Ademais, a JENC já marcou presença neste ano em feiras renomadas como a Agrishow, Tecnoshow, Bahia Farm Show e AgroBrasília”, exalta Edimar.

A JENC Implementos Agrícolas é uma empresa 100% brasileira, com sede e indústria localizadas em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Seu portfólio de produtos atende clientes de pequeno, médio e grande porte. Conforme o diretor Carlos Gustavo Sena, “a presença da JENC em eventos como a feira MAGIE e a Farm Progress Show abre uma vitrine para o país, conferindo referência e credibilidade para o setor agrícola brasileiro”, pondera Carlos.

Sobre o evento

A “Farm Progress Show” acontecerá entre os dias 30 de agosto e 01 de setembro de 2022 no Central Iowa Expo – Boone, Iowa 1827 217th St., 50036.



Reforma Tributária deve ficar para o ano que vem

Com a proximidade das eleições, em outubro, a Reforma Tributária – que  não foi aprovada pelos senadores no primeiro semestre, apesar da atuação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do relator da matéria, o senador Roberto Rocha (PSDB-MA) -, pode ficar para 2023, conforme informações da Agência Senado.

No início do ano, o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), senador Davi Alcolumbre (União-AP), garantiu que a reformulação do sistema tributário nacional seria priorizada na comissão. Aliás, foi Alcolumbre quem apresentou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 110/2019, concernente à Reforma Tributária no Senado. 

Para Alexsandro Leite, diretor-jurídico da STLA Brazil, escritório de operações nacionais e internacionais, a Reforma Tributária, se aprovada pelo Senado Federal sem modificações, vai colocar, dentre outras coisas, a cobrança eletrônica de impostos, “algo que pode mudar bastante a vida do empresário brasileiro, no sentido de tornar a sonegação de impostos algo virtualmente impossível”.

Leite destaca que a Reforma Tributária também unifica diversos impostos em três únicas categorias: impostos sobre a renda, impostos sobre comercialização e impostos sobre a propriedade, tendo essa medida razões simplificadoras e aceleradoras.

“Dessa forma, serão extintos impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS (Programa de Integração Social), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), ISS (Imposto Sobre Serviços) e ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação).

Além disso, prossegue, a Reforma Tributária visa extinguir o ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), entre outras tarifas.

Na análise de Leite, isso vai simplificar as cobranças, ou seja, o imposto será unificado (IBS). “Hoje, chega a 33,9% do PIB (2021). Por último, o IRPF (Imposto de Renda sobre a Pessoa Física) terá os valores referenciais alterados, com uma diminuição variável de aproximadamente R$ 600 em quase todas as faixas”, acrescenta.

Ele destaca que a proposta, como um todo, visa diminuir impostos tanto para a pessoa física como para a jurídica, com a diminuição geral da carga tributária, mas aperfeiçoando e simplificando a cobrança, que ficará muito mais próxima dos modelos de cobrança de impostos no mundo afora, como é o caso do IVA (Imposto sobre Valor Agregado).

“Apesar disso, haverá a cobrança de impostos sobre lucros e dividendos, passando a cobrar até 20% sobre todos os ganhos, indistintamente. Na prática, o governo dá com uma das mãos, mas toma com a outra. Em geral, se for aprovada no Senado da forma como está, vai melhorar a cobrança e aumentar a arrecadação”, complementa.

Reforma Tributária impacta holdings com maior faturamento

O diretor-jurídico da STLA Brazil afirma que a Reforma Tributária também trará um impacto para as holdings do país. “As holdings brasileiras que faturarem até R$ 4,8 milhões ao ano – e estiverem no regime tributário de lucro presumido – não precisarão pagar o imposto de 20% sobre lucros e dividendos”.

Na prática, o alvo da alteração é o 1% da população que declara ter recebido, em 2019, mais de R$ 230 bilhões em lucros e dividendos sem pagar impostos sobre isso, investindo em grandes empresas que faturam acima dessa faixa no lucro presumido ou no lucro real.

“A medida vai assustar grandes investidores das maiores holdings do Brasil, ou as holdings de bancos, grandes construtoras, montadoras de veículos, mineradoras e outras empresas do governo como Petrobras, Vale, Embratel, Eletrobrás, entre outras”, informa Leite. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.stla.com.br/



Pacientes com prótese no quadril retomam atividade física com qualidade de vida

Um estudo recente, publicado em junho deste ano na revista internacional Bone & Joint Open, mostrou que 94% das pessoas que passaram pela cirurgia de prótese total do quadril, mantiveram ou aumentaram a qualidade na prática do golfe, enquanto apenas 1,7% não puderam voltar à atividade esportiva.

A cirurgia de artroplastia do quadril, ou prótese total do quadril, é um procedimento utilizado no tratamento da artrose do quadril, displasia, osteonecrose, lesões de cartilagem, doenças inflamatórias e reumáticas, e algumas fraturas do quadril.

A cirurgia consiste na substituição da articulação do quadril por componentes metálicos, de polietileno e de cerâmica, com o objetivo de restabelecer uma articulação com bom movimento e melhora da dor, melhorando a qualidade de vida do paciente.

Segundo o médico ortopedista especialista em cirurgia do joelho e quadril, Thiago Fuchs, uma das maiores preocupações dos pacientes que têm uma vida ativa no esporte é se poderão retomar as atividades após a colocação da prótese.

“Algumas práticas esportivas não só podem como devem estar presentes no dia a dia das pessoas que fizeram a artroplastia. A caminhada, musculação, bicicleta, pilates, natação e o próprio golfe são atividades de baixo impacto e que podem ser praticadas após a colocação da prótese. Já as atividades mais intensas, com alto impacto, contato físico e de grande mobilidade devem ser individualmente discutidas com o médico responsável pela cirurgia do paciente, analisando cada caso, qualidade óssea e muscular, perfil do paciente e tipo de prótese”, explica Thiago. 

A pesquisa também apontou o percentual referente ao tempo de retorno à prática do golfe, sendo que em 23,5% dos casos os pacientes retomaram as tacadas de ferro em seis semanas e 80% retornaram às competições de clubes após seis meses. 

Esse é o caso do comerciante Paulo Affonso Borrelli Barbosa, que aos 60 anos de idade retomou as atividades físicas com o golfe após a artroplastia. 

“Eu sempre fui muito ativo no esporte. No golfe sou um jogador de nível mediano, e desde que coloquei a prótese no quadril não vejo nenhuma diferença nas tacadas e não sinto mais dor”, conta Paulo que quebrou o lado direito do quadril em uma queda enquanto jogava raquetinha na praia. “Para retomar este tipo de exercício, junto com o padel, terei que esperar mais um pouco, mas seguindo as orientações médicas tenho certeza que vai dar certo”, diz Paulo. 

Retorno gradual e melhora da qualidade de vida

O médico ortopedista explica que a retomada das atividades deve ocorrer gradualmente, sempre de acordo com os limites de cada paciente e respeitando fatores como força, equilíbrio, caminhada normalizada e ausência de dor.

“Pessoas que têm uma vida ativa no esporte tendem a ter uma recuperação mais rápida após a colocação da prótese no joelho ou quadril. Cada esporte tem suas particularidades, e alguns, de maior impacto, merecem cuidados extras. No geral, os pacientes conseguem retomar às práticas esportivas que estão acostumados e ganham muita qualidade de vida”, explica Thiago. 

No caso do Gilson Gonçalves foi justamente a intensa prática de exercícios físicos que provocou o desgaste das articulações do quadril, a artrose do quadril . 

Durante 9 anos ele manteve uma rotina de 40 km de corrida por dia, além de musculação, treinos com o time de basquete do qual fazia parte e as provas de 100 km que participava como ultramaratonista. Quando as dores começaram, Gilson conta que não conseguia nem colocar a meia no pé. “Depois da lesão, minha vida ficou ruim. Eu não conseguia andar, não conseguia colocar a sunga para ir à praia, não conseguia treinar nem andar de bicicleta. Eu não tinha flexibilidade, era muita dor e eu só andava mancando”, relembra Gilson, que fez a  cirurgia para colocação da prótese no quadril em março de 2021. 

A artrose do quadril – desgaste na articulação do quadril, que fica entre o fêmur e a bacia, na região da virilha – também pode afetar esportistas e pacientes jovens, reduzindo a mobilidade e a qualidade de vida.  Existem basicamente dois tipos de artrose de quadril: a primária, que pode estar relacionada à genética ou ao envelhecimento, e a secundária, que ocorre por uma causa específica, como uma fratura, uma deformidade como o impacto femoroacetabular e a displasia do quadril, a osteonecrose e as alterações inflamatórias como as doenças reumáticas.

O médico explica que no caso do Gilson, o indicado foi a prótese de resurfacing. “Nesse tipo de artroplastia,  a cabeça do fêmur é revestida com uma cobertura metálica, e não removida como no implante tradicional. Entre os tipos de artroplastia total do quadril, essa é a que apresenta um baixo risco de luxação (deslocamento), sendo indicada principalmente para pacientes jovens com artrose de quadril, e que desejam manter a prática de atividade física intensa e que exigem mobilidade”, afirma.

Após 1 ano e 5 meses desde a cirurgia, Gilson mantém a mesma rotina de exercícios, agora com menor intensidade e sem dor. “O que me motivou a colocar a prótese foi ter uma vida melhor e poder praticar esporte. Mesmo que ainda não fosse de alto rendimento como era antes, pelo menos que eu conseguisse andar, dar uma pedalada e trotar na praia para manter o peso e o corpo. Hoje eu corro cerca de 12 km por dia, subo morro, e não sinto dores. Tenho 52 anos de idade e ainda jogo na seleção brasileira master de basquete. Minha vida voltou ao que era antes e sem dores”, finaliza.



Como funciona o processo de divórcio de estrangeiros em Portugal?

Os dados do Censo 2021 divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística de Portugal revelaram o aumento do número de pessoas divorciadas no país ibérico. De acordo com o estudo, cerca de 8% da população encontra-se oficialmente divorciada, dois pontos percentuais a mais do que foi registrado em 2011 – a proporção de portugueses que encerraram legalmente um casamento, ademais, é pela primeira vez maior do que o contingente de viúvos (7,5% da população).

Outra estatística que revela como o divórcio está em alta em Portugal vem da Pordata, instituto de pesquisas e estatísticas do país lusitano. Segundo dados divulgados recentemente, referentes ao ano de 2021, a cada 100 casamentos, registraram-se em cartórios locais 92 divórcios.

Com o aumento do número de imigrantes, que atualmente totalizam 698.887 cidadãos, ou 5,4% da população, em um incremento de 40,6% em relação a 2011, de acordo com o Censo 2021, é cada vez maior, naturalmente, a quantidade de não portugueses a realizar o processo de divórcio naquele país. E para os brasileiros residentes em terras portuguesas, que representam 30% dos imigrantes, a recíproca é verdadeira.

Carolina Felix, advogada especializada em serviços jurídicos para estrangeiros em Portugal, ressalta que o aumento do número de divórcios no país nos últimos anos pode ser uma das consequências da pandemia de Covid-19, acelerando uma curva de crescimento que já vinha sendo verificada antes mesmo da atual crise sanitária. 

Existem algumas regras específicas no país europeu a respeito do processo de divórcio realizado por estrangeiros previstas nos artigos 62º e 72º do Código de Processo Civil, explica a advogada. “A lei portuguesa traz a previsão de que o divórcio de cidadãos estrangeiros poderá ser realizado em Portugal e, para isso, a condição central para essa viabilidade é que pelo menos um dos cônjuges seja residente em Portugal”, diz.

Dessa maneira, o divórcio poderá ser realizado mesmo que o casamento tenha sido celebrado no Brasil, ou noutro país, e mesmo que o outro cônjuge não resida em Portugal.  

Há a possibilidade de que estrangeiros residentes que desejam se divorciar em Portugal realizem divórcio consensual ou litigioso por meio dos tribunais ou mesmo nos cartórios do país. “Lembrando que para o divórcio realizado em Portugal ter validade no seu país de origem, os estrangeiros devem observar a necessidade de homologar o divórcio naquele território”, pontua a advogada.

A especialista pontua a necessidade de que os brasileiros e os demais estrangeiros que residem em Portugal se informem e se conscientizem a respeito da viabilidade da realização de divórcio no país, tornando mais claro os procedimentos, visto que a falta de acesso a mais informações pode gerar problemas familiares graves.

Para saber mais sobre divórcio de estrangeiros em Portugal basta acessar: https://carolinafelixadvogados.com 



Especialista comenta três medidas para solicitar a cidadania italiana

Com a expansão da indústria e dos serviços, que neutralizou os efeitos negativos da contração nos segmentos de agricultura, silvicultura e pesca, a economia da Itália cresceu 1% ao final do primeiro semestre de 2022, em relação ao primeiro trimestre. A informação é do Istat (Instituto Nacional de Estatística).

Com isso, o PIB (Produto Interno Bruto) italiano chegou ao sexto trimestre consecutivo de alta e impulsionou o avanço em relação ao crescimento de 0,1% registrado entre janeiro e março, como mostram os dados divulgados pela Ansa Brasil – Agência Italiana de Notícias. De acordo com o Istat, o crescimento em relação ao segundo trimestre de 2021 é de 4,6%. 

Para Lilian Ferro, CEO da Simonato Cidadania, consultoria para o reconhecimento de cidadania italiana, os números positivos da economia italiana são um dos elementos que mais chamam a atenção de ítalos-descendentes que pleiteiam a cidadania italiana em países como o Brasil que, segundo estimativas, tem cerca de 25 milhões de descendentes de italianos. 

Ferro conta que, neste panorama, cresce a procura de pessoas interessadas em saber mais sobre o processo de obtenção de cidadania mediante a descendência direta de italianos. Ela explica que o procedimento pode ser feito de três formas: “A primeira opção para pedir a cidadania por descendência direta é pelo consulado, procedimento indicado para aqueles que não têm urgência em reconhecer”.

A segunda opção, prossegue, está disponível diretamente na Itália para aqueles que têm urgência em reconhecer. “Já a terceira alternativa é o método mais interessante, no qual o trâmite é realizado pelo tribunal onde se busca o reconhecimento. Nesta modalidade, não é preciso sair de casa e é possível pagar pelo processo de forma parcelada, levando um tempo relativamente pequeno se comparado aos demais”.

A especialista afirma que, quando se trata da solicitação de cidadania italiana, não há qualquer diferença em relação a descendentes de gerações mais próximas ou mais distantes. “A cidadania italiana é a única que não estabelece um limite de geração: basta ser descendente de italianos para entrar com o pedido de reconhecimento, o que independe de ser filho, neto ou bisneto de italianos, por exemplo”.

Os descendentes de italianos encorpam o volume de brasileiros que entram com o pedido de uma segunda cidadania. Segundo indicativos do Eurostat, gabinete de estatísticas da UE (União Europeia), 729 mil indivíduos obtiveram a cidadania em um Estado-membro da UE em 2020, uma alta de 3% em relação a 2019 – 24 mil brasileiros. Dentre os candidatos, 19,6% pleitearam a cidadania italiana.

Para mais informações, basta acessar: https://www.simonatocidadania.com.br/



Retomada no setor de turismo impulsiona investimentos

Segundo um estudo feito pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), quatro em cada dez agências de turismo no Brasil tiveram crescimento no segundo trimestre de 2022. O destino nacional lidera com 56% e 44% representam o destino internacional das viagens feitas pelos brasileiros. 

Já os dados de turistas estrangeiros no Brasil, segundo o Banco Central (Bacen), quase dobram nos primeiros cinco meses do ano, marcando um crescimento de 91,9% em comparação com o ano anterior. Em maio somaram US$ 373 milhões de gastos no país pelos estrangeiros.

De acordo com a (Embratur), o país recebeu mais de um milhão de estrangeiros até o mês de maio. O número de viajantes é o maior desde o início da pandemia e a expectativa é de que 4,2 milhões de turistas estrangeiros entrem no país até o fim do ano.

“As agências e hotéis querem estar preparados e atentos às etapas das vendas, desejam gerir e analisar dados, automatizar processos e conhecer quais são os padrões que seus clientes seguem para finalizar uma compra, dessa forma temos tido bastante procura por esse segmento”, comenta Diego Bañuelos da Upnify.

A Upnify atende o Grupo Hotelero Prisma, que opera e administra 42 hotéis de redes internacionais com grande força de vendas no México, e agora expande sua atuação com o CRM para o setor hoteleiro no Brasil.

“Com o crescimento no setor, temos atendido e preparado novos clientes para lidarem com as altas demandas utilizando nosso sistema CRM“, comenta Diego Bañuelos.



Evento de energia solar apresenta módulo portátil para casas e trailers

Entre os dias 23 e 25 de agosto, mais de 44 mil visitantes e 450 empresas estiveram presentes no The Smarter E South America, em São Paulo. O evento apresentou debates relevantes sobre a transformação do sistema energético, abrangendo os cruzamentos entre soluções e tecnologias de geração, armazenamento, distribuição e uso da energia. 

O Brasil, que acaba de atingir a marca de 18 gigawatts (GW) de potência instalada de energia solar, caminha para se tornar um dos principais players globais do segmento. Pesquisa sobre moradia realizada pelo Instituto Datafolha e pelo QuintoAndar no início de 2022 apontou que o módulo solar fotovoltaico é o item mais desejado por brasileiros que vivem em casas e apartamentos: 73% dos brasileiros que moram em casas gostariam de possuir um painel de energia solar, superando cisternas (60%), câmeras de seguranças (59%) e piscina (54%).

Durante o evento, a startup EcoFlow apresentou pela primeira vez na América Latina o Power Kit EcoFlow, módulo compacto de energia voltado para pequenas casas e veículos (trailers, motorhomes ou vans). A novidade já faz sucesso na Europa e nos Estados Unidos, e amplia a linha de soluções de energia portátil da EcoFlow no país. 

Fundada em 2017 e reconhecida pela revista norte-americana Time por desenvolver uma das invenções mais inovadoras de 2021, esta startup (que já se tornou unicórnio) nasceu com intuito de gerar e armazenar energia limpa. 

Como a busca pelo uso de fontes renováveis está crescendo mundialmente, os produtos inovadores da EcoFlow focados em reduzir a emissão na atmosfera de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão, se tornaram cobiçados por um número de empresas. 

O EcoFlow Power Kit Delta 2 é um melhoramento do Delta 1300. Entre suas características se destacam seu carregamento rápido, e por não utilizar combustível para carregar. Rende 3 mil ciclos de vida útil da bateria e pode durar até 10 anos. O Power Kit pode ser rapidamente acionado em casos de falta súbita de fornecimento de energia elétrica, mantendo a estabilidade dos fluxos energéticos a todos os aparelhos da casa.

Outras novidades lançadas durante a Intersolar foram versões atualizadas do River, EcoFlow River 2, que permite 720Wh de armazenamento e 600W de output, além de recarga entre zero e 80% em menos de uma hora, e o EcoFlow Delta 2, novidade da série de equipamentos portáteis que oferece carga mais rápida. 



Especialista explica a importância da manutenção preventiva de grupos geradores

O gerador é a fonte ideal de energia nos casos de falhas na rede elétrica. Ela permite que durante uma interrupção de energia, escritórios, comércios e indústrias não paralisem suas operações, reduzindo drasticamente qualquer perda financeira devido ao blecaute. No caso de clínicas e hospitais, a relevância é ainda maior, porque em muitos casos o funcionamento de equipamentos elétricos é decisivo para manter a vida dos pacientes.

Entretanto, o que muitas instalações, empresas e condomínios não sabem, é sobre a importância de realizar manutenções preventivas nos grupos geradores, seja ele a gás ou a diesel. O acompanhamento técnico de maneira periódica é essencial para manter a segurança, a eficiência e o pleno funcionamento dos equipamentos.

Para discutir o assunto de forma detalhada, Bruno Teixeira Moreira, especialista em grupos geradores e diretor comercial da franquia Energ Geradores, listou 7 razões para realizar a manutenção preventiva nos geradores.

1. Ajuda a detectar e reparar problemas o mais cedo possível

Embora os geradores sejam equipamentos robustos, duráveis ​​e bastante confiáveis, é recomendável garantir que eles passem por manutenção periodicamente. Muitos geradores não manifestarão imediatamente sintomas de falha até que o aparelho seja incapaz de funcionar em caso de falta de energia. A manutenção preventiva regular permite que o técnico identifique problemas no gerador e resolva-os antes que se agravem.

2. Garante a funcionalidade adequada

Além de realizar uma inspeção visual, técnicos experientes sempre verificam outros aspectos importantes, como: o funcionamento do alternador, cabos e conectores, disjuntores de proteção, bornes de ligação do gerador, sistema de refrigeração, entre outros.

A verificação regular de todos esses aspectos garante que o gerador funcione de maneira ideal no momento em que a empresa ou condomínio mais precisar.

3. Evita a geração de monóxido de carbono

Os geradores a diesel que não recebem manutenção regular são propensos a produzir excesso de monóxido de carbono, que pode ser fatal se inalado em grande quantidade. Durante o processo de manutenção, o técnico garantirá que o gerador seja posicionado de forma que libere quaisquer gases ao ar livre e não em ambientes internos. Para isso, manter o gerador limpo também é fundamental.

4. Aumenta a eficiência do gerador

Pássaros, ratos, insetos e outras criaturas podem infestar a carcaça do gerador, podendo montar ninhos e mastigar a fiação do aparelho. Durante a manutenção adequada, todas as peças do gerador são verificadas e limpas de sujeira e detritos potencialmente prejudiciais. Em seguida, eles são testados para verificar se estão funcionando conforme o esperado. O técnico também desconectará as baterias do gerador e as reconectará para garantir que não haja problemas subjacentes. Fazer isso de acordo com um cronograma de manutenção recomendado pelo fabricante do motor ajuda a melhorar a eficiência do gerador.

5. Ajuda a evitar problemas de combustível

Os geradores movidos a diesel precisam ter o tanque de combustível esvaziado e reabastecido pelo menos duas vezes ao ano. Isso ocorre porque o combustível se deteriora com o tempo, principalmente quando o gerador fica por longos períodos sem ser operado e, portanto, é recomendável drenar completamente o sistema. A manutenção regular garante que os níveis de combustível sejam verificados e a alimentação seja alterada.

6. Reduz custos

Ignorar a manutenção pode levar à necessidade de gastar com reparos e substituições de peças a médio e longo prazo, um processo que pode ser muito mais cara do que a operação preventiva. Em casos extremos de negligência, poderá ser necessária até a substituição do equipamento.

7. Prolonga a vida útil do gerador

Geradores sem manutenção normalmente têm vida útil mais curta. Garantir a manutenção preventiva em intervalos regulares e cuidar dos períodos de desligamento oportunos pode ajudar a evitar problemas de inicialização e manter o grupo gerador funcionando sem problemas por anos.

“A compra de geradores é um investimento feito pelas empresas para manterem suas operações funcionando mesmo durante uma queda de energia, não ficando refém da fornecedora de energia elétrica do estado. Para se ter uma ideia, em 2021 quase metade das regiões da cidade de São Paulo ficaram sem energia por um tempo maior do que o limite determinado pela Aneel. São horas de interrupções que causam a paralisação de centros logísticos, linhas de produção, escritórios, condomínios, o que gera muito prejuízo para essas instalações. Por isso, instalar um grupo de geradores e manter a manutenção preventiva desses equipamentos é essencial para o bom funcionamento desses locais”, finalizou Bruno, da franquia Energ Geradores.



Hotelaria de luxo encabeça alta na performance do turismo doméstico

Com os números do primeiro semestre bem próximos dos níveis pré-pandemia, o turismo brasileiro segue em franca recuperação. Dados de um levantamento feito pelo Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), indicam que o faturamento do setor nos seis primeiros meses do ano totalizou R$ 77,4 bilhões, apenas 8,5% abaixo do que registrou em 2019.

A performance crescente do setor desde o ano passado revela, ainda, que o brasileiro está viajando mais dentro do próprio país. A retomada das viagens começou, efetivamente, pelos destinos domésticos e o movimento favoreceu o mercado de luxo. A tendência se refletiu nos números do Anuário 2021 da BLTA (Brazilian Luxury Travel Association), produzido em parceria com  o Senac São Paulo, que apontou faturamento aproximado de  R$ 1,8 bilhão para a hotelaria de luxo no país, montante 50% superior ao  registrado antes mesmo da pandemia.

Localizado em Alto Paraíso (MT), o Cristalino Lodge, é um dos hotéis que viram a ocupação crescer e a alcançar índices próximos a 58%, média estimada considerando a totalidade de hotéis associados à BLTA. Alex Da Riva, proprietário do Cristalino Lodge e presidente da associação, ressalta que 90,7% dessa demanda é de brasileiros, índice surpreendente se comparado a 2019, quando respondiam por apenas 59% da ocupação.

Viajantes frequentes que adiaram os planos de viajar ao exterior valorizam opções que ofereçam experiências culturais consistentes e opções de atividades mais próximas à natureza. Destinos não massificados, que naturalmente atraem o consumidor de luxo. No Cristalino Lodge, uma das atividades mais procuradas pelos hóspedes é a observação de pássaros. De suas torres, com plataformas de diversos níveis, pode-se chegar a 50 metros de altura, e ter a melhor vista panorâmica da reserva e da fauna locais.

Eleito um dos 25 melhores ecolodges do mundo pela National Geographic Traveler, e além de associado à BLTA, o Cristalino Lodge é membro de associações de turismo que reúnem algumas das mais exclusivas experiências de viagem no Brasil e no mundo, como Condé Nast Johansens  e Pure Life Experiences.



TI de Salto volume II: obra conta histórias de mulheres que atuam dentro da TI

Geralmente, quando o assunto tecnologia é abordado, sempre surgem referências a grandes figuras como Steve Jobs, Bill Gates,  Elon Musk, Tim Cook, e Alan Turing? E por que não em mulheres como Ada Lovelace, Hedy Lamarr, Grace Hopper, Jean Sammet, Jean Sammet, Radia Perlman? A resposta é justamente a diferença de gênero que ocorre dentro dessa área e está presente na realidade.

Somente 2% das pessoas que ocupam cargos políticos em Ciência e Tecnologia são mulheres, segundo Pesquisa Comparativa sobre Mulheres e Meninas em STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática em português), na América Latina.

O livro “TI de Salto – volume II” conta relatos de 25 mulheres que atuam ou estão ligadas de alguma forma à área da tecnologia. A obra foi organizada pela empresária Sylvia Bellio, fundadora de uma empresa de infraestrutura de TI e única mulher no país a fazer parte do conselho de empresas parceiras da Dell.

Sylvia compartilha: “São pessoas que enfrentaram os mais diversos desafios, descobriram o próprio propósito e lutaram para chegar nos lugares onde estão, cada uma numa realidade bastante particular”.

Além disso, a autora é organizadora do Projeto Conte Sua História, que busca compartilhar histórias de mulheres da vida real. Especialista em Tecnologia, Sylvia conta que a obra é uma chance para que as pessoas conheçam sobre figuras que contribuíram e continuam contribuindo para a evolução da tecnologia e da ciência no país.

A importância do debate

Martha Gabriel, escritora, professora e futurista pelo Institute for the Future (IFTF) é responsável pela introdução do volume II de TI de Salto. Pelo fato de a tecnologia otimizar a existência dos seres humanos, a profissional pontua como o desequilíbrio da posse das ferramentas acabou criando grupos de privilegiados.

“A ciência da Tecnologia trabalha para encontrar respostas para problemas que afetam a humanidade e propõe um debate sobre como a falta de mulheres atuando acaba por sub-representar uma importante parcela da população”, argumenta Martha.

A escritora diz: “Enquanto as mulheres forem minorias nas graduações em ciências da computação e engenharias, podemos dizer que tanto o mundo físico quanto o digital em que vivemos estão sendo criados e programados predominantemente por homens”.

Patrícia Travassos, jornalista responsável pelo prefácio do livro, também é publicitária, colunista e escritora e fundadora de uma agência especializada em projetos de inovação. Ela comenta sobre o exemplo das startups – universo em que somente 4,7% das empresas têm mulheres no quadro de fundadores – os desafios acabam afastando pessoas do gênero feminino não só do universo da Tecnologia, mas de várias atividades que elas poderiam contribuir para alcançar uma equidade social melhor.

Mulheres inspiradoras

Os relatos mostrados contam histórias de quem está no seu melhor momento da carreira, de quem lidera grandes empresas morando no Brasil e no exterior, de quem ainda está no início, de quem se preocupa com aulas e projetos na universidade, de mães, esposas, filhas. Assim, é possível acompanhar as vitórias, derrotas, desafios, sucessos e experiências de mulheres que vivem e respiram Tecnologia e a importância delas na dentro da área.

Segundo a autora, a ideia de trazer vários pontos de vista foi justamente mostrar um pouco da diversidade de experiências que pessoas do gênero feminino têm ao atuar no setor de TI. E ainda completa: “Além do gênero, claro, a luta diária é o que une todas essas pessoas”.

“Apesar de praticamente todas terem tido conflitos internos, momentos de dúvida e desconfiança da própria capacidade, já que estavam em ambientes quase que exclusivamente compostos por homens, a vontade de superar os desafios e seguir faz com que as autoras tenham importância para a minha ideia de instigar mais meninas a trabalharem com TI”, comenta Sylvia.

Com 24 anos, Ana Beatriz Martarelli Coutinho é uma das autoras mais jovens de TI de Salto, trabalha como analista de NOC e fez parte de projetos como o Girls Power Tech, uma iniciativa da CISCO para potencializar o aprendizado de jovens mulheres. Ela ressalta a importância de vencer a própria mente. “Para termos coragem é preciso sentir primeiro o medo, e cada superação vira um aprendizado e evolução, então, se você, mulher, está passando por algum desafio acredite, você é capaz”, diz em um dos seus trechos.

Bárbara Toledo, gerente de Consumo e Varejo da Intel Brasil, relata um caso de machismo e preconceito vivenciado em uma entrevista de emprego em uma fábrica. Na ocasião, recorda que o executivo se negou a entrevistá-la, já que ela era mulher. “Encaro cada fase da minha história como parte de quem sou e quero me tornar, ouvindo Raul Seixas, isso colabora para que eu aprenda cada vez mais e nunca me imponha limites”, acrescenta.

Formada em Ciência da Computação, Fernanda Ripari trabalha como Global Critical Situation Manager na Microsoft, possui mais de 25 anos de experiência na área, e relembra vários momentos sobre o silenciamento nos ambientes de trabalho predominantemente masculinos.

Em determinadas situações, Fernanda conta que certos comentários e a falta de apoio a fizeram questionar a própria capacidade dentro da área da TI. Em redes de apoio, encontrou a chance de superar as adversidades. A profissional afirma sobre como é importante pensar no que se pretende construir e que o mundo tecnológico é um lugar para todas.

Ripari sugere: “Se fortaleça emocionalmente para quando esse momento estiver ali rondando seus pensamentos, os identifique e lembre-se de onde você está, o que já passou, para onde está indo e que não permitam que você abandone a TI porque a Tecnologia não vai lhe abandonar e é onde você deve estar. É a carreira, a área, a profissão que você escolheu para você. Só vai. Só fica. Só faz”.

Informações:

Livro: TI de Salto: Volume II

Organizadora: Sylvia Bellio

Editora: Árvore Digital

Para mais detalhes: https://www.arvoredigitaleditora.com.br/produto/ti-de-salto-volume-2/



Novas camas Divan de solteiro estão agora disponíveis

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Arie Halpern: intraempreendedorismo reúne passos para uma mentalidade inovadora

As ideias disruptivas e a criação de soluções inovadoras sempre foram associadas ao empreendedorismo. O próprio termo empreendedorismo se refere à habilidade de buscar novas oportunidades e investir em ideias brilhantes para desenvolver algo diferente. O empreendedorismo está ligado ao ato de criar algo novo, de ser o fomentador da inovação.

Por muito tempo, foi acreditado que isso estava diretamente relacionado a um negócio próprio, e que só era possível para quem fosse independente. Um conceito ligado à imagem do cientista ou profissional trabalhando sozinho numa sala até conseguir pôr em prática sua ideia.

Entretanto, o empreendedorismo e, portanto, a inovação, a disrupção e as soluções incríveis, podem existir dentro de uma estrutura, em uma corporação. É o intraempreendorismo. Com ele, é possível aproveitar o potencial dos próprios colaboradores para inovar e assim criar soluções incríveis para alavancar os negócios.

Steve Jobs, o fundador e CEO da Apple, se destacou por promover a ideia de intraempreendedorismo e incentivar uma mentalidade inovadora entre os colaboradores da gigante de tecnologia. Mas não foi o único.

Não são poucos os cases de ideias disruptivas surgidas dentro de uma empresa, que deram origem a serviços e produtos que se tornaram um sucesso. O Gmail, por exemplo, foi criado por Paul Buchheit, funcionário do Google e o post-it foi obra de dois empregados da 3M. Eles criaram o adesivo, hoje bem colorido e onipresente, a partir de um produto que não havia dado certo.

Isso mostra como, muitas vezes, boas ideias não vêm dos líderes ou de gênios solitários, mas, sim, de funcionários engajados em seu trabalho em uma empresa. Por isso, incentivar todas as pessoas, em todos os níveis e áreas, a contribuir com ideias pode levar a novos produtos e serviços capazes de revolucionar o mercado. Mas, como incentivar o empreendedorismo e a inovação na equipe? Arie Halpern, economista e especialista em tecnologias disruptivas, tem algumas dicas.

1. Faça com que os membros da equipe vejam arte no que fazem

Ofereça espaço para pensar e testar ideias novas e ferramentas para automatizar o trabalho. Tente reduzir as tarefas muito operacionais para que tenham tempo de cultivar as habilidades que impulsionam a inovação. Isso os ajuda a encontrar arte no que fazem.

2. Garanta o alinhamento dos colaboradores com a missão da empresa

O alinhamento com a missão e o propósito da empresa garante que as inovações que surgirem tenham de fato valor para o negócio. Essa deve ser a força motriz por trás de todos os tipos de discussões e ideias.

3. Recompense a criatividade e elimine obstáculos

Ao capacitar os membros da equipe, recompensar a criatividade e eliminar obstáculos desnecessários, os líderes criam um ambiente mais propício à inovação e a novas abordagens para solucionar desafios. Isso cria uma cultura de disrupção.

4. Estimule os colaboradores a buscar ideias fora do seu dia a dia

Pensar fora da caixa se tornou um mantra, mas para isso é necessário que os líderes possibilitem a troca de ideias fora do ambiente e da rotina diária. Isso inclui incentivar a valorização de contribuições, grandes ou pequenas, para que os colaboradores não tenham medo de fracassar ou de dar vazão às suas ideias.

5. Dar espaço para experimentação e fracasso

Criar um ambiente em que a equipe se sinta à vontade para assumir riscos é fundamental. Isso significa dar espaço para experimentar e falhar. Garantir que há espaço para novas – e inusitadas – ideias ajuda a fomentar um ambiente criativo.



Levantamento do Instituto Pensar RelGov mapeia os parlamentares mais influentes

Saber quem influencia as decisões políticas é um dos desafios para quem deseja ver políticas públicas implementadas. Os critérios para medir a importância do agente público nas tomadas de decisão são investigados há anos por cientistas políticos, profissionais de relações governamentais e os resultados são de interesse dos grupos de pressão, mas principalmente da sociedade, que pode exercer de maneira mais efetiva a democracia ativa.

Eduardo Galvão, mestre em Direito das Relações Internacionais e fundador do Instituto Pensar RelGov – think tank – eleito um dos 20+ Admirados profissionais de Relações Governamentais do Brasil em 2020 e em 2021, desenvolveu, ao lado de colegas acadêmicos, um ranking que mapeia parlamentares mais influentes com base em ciência de dados (através da plataforma Bluemix/IBM). A metodologia foi aplicada para os 513 deputados e os 81 senadores em exercício e, através do índice, a sociedade pode saber quem é o parlamentar mais influente por estado, setor ou área de interesse no site www.maisinfluentesdocongresso.com.br. No portal, é possível baixar um e-book com o resultado e textos sobre cada uma das categorias.

Neste primeiro momento os dados foram reunidos em quatro grupos: Liderança, Performance Legislativa, Alcance Social e Geral. Foram analisadas 11 variáveis objetivas, que podem ser avaliadas separadamente ou em vários tipos de conjuntos. “O índice permite qualquer combinação de dados. É possível saber quem é o parlamentar mais influente por estado, setor ou área de interesse. Fizemos um primeiro levantamento levando em consideração liderança, performance legislativa, alcance social e geral porque entendemos que auxilia a sociedade a entender a relevância que seu parlamentar teve nos últimos quatro anos e pode ser útil em período eleitoral”, afirma o CEO da Pensar RelGov, Eduardo Galvão.

Na categoria Liderança foram analisadas quantas vezes o parlamentar presidiu a casa de referência e comissões, às vezes, a liderança de partidos e de bancadas. Como era de se supor, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Roberto Pacheco. Mas nomes como Kátia Abreu, Arlindo Chinaglia e Renan Calheiros, que hoje não ocupam lugares de destaque na mesa diretora do Congresso, mostram que o histórico de liderança também importa na hora de tomadas de decisão.

Alguns parlamentares se destacam pelo empenho individual para aprovação de um Projeto de Lei. São parlamentares que relataram ou propuseram pautas e fizeram todas as articulações necessárias para a aprovação do texto. São esses elementos que o índice categorizou, com base em dados objetivos, analisando número de projetos aprovados e relatados. Assim, Osmar Serraglio e Gonzaga Patriota, Paulo Paim e Esperidião Amin, ficaram entre os parlamentares mais influentes na categoria Performance Legislativa.

Em qualquer democracia a participação social é indispensável. Manter um canal aberto com sociedade e conseguir ser relevante nas redes sociais é, atualmente, demonstração de influência. Para avaliar os parlamentares mais influentes em Alcance Social, os desenvolvedores do índice escolheram o Twitter por ser o ambiente digital de maior impacto para a vida política. Entre os deputados mais influentes em Alcance Social estão Marcelo Freixo, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro. Entre os senadores, Romário lidera o ranking nas redes sociais. Ao analisar os 10 deputados e senadores mais influentes nas redes, é interessante observar que 70% dos deputados e 60% dos senadores desses top 10 estejam mais alinhados ao governo federal, mostrando um domínio do campo ideológico da direita nas redes sociais.

No índice geral foi feito o cruzamento das onze variáveis. “Usamos bancos de dados públicos e auditáveis e trabalhamos as informações com uma metodologia analítica que permite retirar a subjetividade do processo de classificação da influência dos parlamentares. Isso ajuda os grupos de pressão, como os profissionais de relações governamentais, sindicatos e sociedade civil organizada, que podem focar suas energias nestes parlamentares para ver suas pautas atendidas, mas principalmente auxilia a sociedade civil no exercício da democracia ativa, no controle social”, explica Danilo Oliveira, CTO e fundador da Sigalei.

Sobre Pensar RelGov – O Pensar RelGov é um think tank cuja missão é produzir e difundir conhecimento em Relações Governamentais, realizando pesquisas e desenvolvendo profissionais e equipes.

Sobre Sigalei – A Sigalei é uma startup de inteligência política baseada em dados que fornece informação qualificada para que grupos sociais possam participar das políticas públicas.



Cirurgia ortognática conta com tecnologia de planejamento cirúrgico virtual

A cirurgia ortognática, procurada por motivos ligados à saúde ou estéticos, ganhou um importante aliado nos últimos anos, na forma de largos avanços tecnológicos, e tornou-se minimamente invasiva. São inúmeros os benefícios proporcionados por essa cirurgia, que vão da melhora da mastigação, respiração, combate à apneia, que provoca ronco e traz sensação de cansaço pela manhã, à melhora da imagem e autoestima. 

Anteriormente, no pós-operatório, o local operado permanecia imobilizado por um período entre um mês e 45 dias, durante o qual a capacidade de comunicação do paciente por meio da fala permanecia comprometida, o que afetava suas atividades profissionais. Também no passado recente, no período de recuperação da cirurgia, a alimentação do paciente era realizada integralmente de forma líquida, por meio de canudos, os pacientes chegavam a perder dez quilos por conta dessa dificuldade, e sua higiene bucal se tornava bastante limitada.

“Devido à evolução da tecnologia nos últimos anos, o procedimento se tornou mais seguro, rápido e minimamente invasivo, propiciando ao paciente um período de recuperação menor do que no passado. Hoje quem é submetido à cirurgia ortognática tem condições de retomar sua rotina diária de forma absolutamente normal entre 5 e 10 dias”, aponta  o doutor Flávio Fidêncio de Lima, diretor clínico da Encore Clinic e Cirurgião Bucomaxilofacial pelo CFO. “A melhora no pós-operatório é possível ao aliar tecnologia de planejamento cirúrgico virtual, técnica cirúrgica menos traumática, medicações anestésicas específicas, fisioterapia e laserterapia precoce.” 

“Por esses e outros motivos, o planejamento para se submeter a essa cirurgia bucomaxilofacial tinha que ser realizado com bastante antecedência”, lembra Lima. Mas mesmo naquele cenário, que ficou no passado quando é aplicada a tecnologia de ponta, essa modalidade cirúrgica já era popular há décadas, com ampla procura, tanto que serviu de pano de fundo para um episódio do desenho animado ‘Os Simpsons’, no qual o personagem Homer é submetido à cirurgia, gerando situações como o mal-estar causado por seu hálito por ficar semanas sem escovar os dentes. Apesar de a série ter a fama de ‘prever o futuro’, nesse caso, as técnicas evoluíram muito e a realidade, felizmente, mudou para melhor.”

O procedimento cirúrgico, que prendia o paciente à mesa de operação por até 8 horas, teve sua duração abreviada para 3 horas. A cirurgia não deixa mais cicatrizes no rosto, pois com o avanço da técnica, passou a ser desnecessária, por exemplo, a fixação de placas metálicas no osso da face. É indispensável, claro, a habilidade, conhecimento e experiência do cirurgião, mas seu potencial é maximizado quando lança mão do melhor da tecnologia, representado por recursos como a impressão digital em 3D, o prévio escaneamento e mapeamento da face, softwares especiais para trazer mais previsibilidade à operação.

“Com essas modernas técnicas, tornou-se possível realizar uma pré-operação, de forma virtual, antes do paciente se sentar na mesa de cirurgia. É como pilotar com o auxílio de um mapa, onde antes era terreno desconhecido; um outro benefício de grande interesse do paciente antes de passar pela cirurgia é que agora é possível mostrar a ele o ‘antes e depois’.”

Com o mapeamento virtual da cirurgia, é possível antever eventuais dificuldades e antecipar as soluções, com o uso de tecnologia de ponta, como a serra ultrassônica e laser, recursos utilizados por Lima nas operações que comanda o que resulta em um procedimento cirúrgico preciso, com incisões menores, e cortes mais discretos no rosto de seus pacientes.

A área a ser anestesiada também se tornou mais localizada, e o volume de tecido e ossos manipulados durante a cirurgia ficou menor. A cirurgia ortognática minimamente invasiva, mais do que um procedimento estético, tornou-se um recurso reconhecido pela importância para a preservação ou melhora da saúde. As despesas hospitalares relacionadas à cirurgia são cobertas pelos planos de saúde. 

Pandemia e aumento de procura

O cenário de pandemia turbinou a procura pela cirurgia ortognática também por questões estéticas, em um movimento semelhante ao que aqueceu outros mercados como o estético, e imobiliário. Ao passar mais tempo em casa e por vê-la exposta em reuniões por vídeo, especialmente no início da pandemia, muitos trabalhadores passaram a investir em móveis novos ou mais funcionais, ou trocaram de residência. A permanência das pessoas em casa com a prática do home-office e adoção de videoconferências como meio de trabalho para realizar reuniões forçaram as pessoas a dirigir maior atenção aos próprios rostos. 

“As pessoas passaram a se ver mais, por períodos mais prolongados, e muitos notaram crescimento facial ou a mandíbula pouco desenvolvida ou em excesso; posso dizer, por experiência profissional, que durante a pandemia do Covid-19 a procura pela cirurgia ortognática cresceu em cerca de quarenta por cento”, conta Lima, ao revelar outro perfil de interessados na cirurgia. “E tem aquele adolescente vítima de bullying na escola por causa da aparência que, em busca de ganhos estéticos, pode ser beneficiado pela cirurgia ortognática minimamente invasiva.” Acesse para mais informações: www.encoreclinic.com.br

Flavio Fidêncio de Lima – É Cirurgião Bucomaxilofacial pelo Conselho Federal de Odontologia; Professor Assistente do curso de especialização em Implantodontia Avançada Faculdade São Leopoldo Mandic; Cirurgião Bucomaxilo dos Hospitais Rede D`or São Luiz, Hospital Vila Nova Star, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Oswaldo Cruz e Hospital Edmundo Vasconcelos; Pós-graduado em Disfunção Temporo-Mandibular;  Diretor Clínico Encore Clinic; Membro Efetivo do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial; Mestre em Implantodontia; Fez residência em Cirurgia Bucomaxilofacial. pelo Hospital Regional Sul. 



Jurídico interno facilita operações de M&A

Já passou do tempo em que operações de M&A (mergers and acquisitions ou fusões e aquisições em português) eram reservadas às grandes empresas. Este é um mercado que tem crescido muito nos últimos anos e deve permanecer aquecido, principalmente na área de tecnologia.

Chama-se de fusão a operação pela qual duas ou mais sociedades se unem para formar uma nova sociedade, que herdará todos os seus direitos e obrigações. Porém, no ramo das mergers também é possível falar de incorporação (quando uma empresa recebe todo ou parte do patrimônio de outra empresa) e de cisão, seja ela parcial (parte de uma empresa é desmembrada para a composição do capital social de outra sociedade) ou total (a empresa original deixa de existir, dividindo-se em outras sociedades).

Já as aquisições, como o próprio nome indica, são a compra de parte ou da totalidade de uma empresa por outra.  

Existe uma multiplicidade de motivos que podem levar à realização de uma operação de M&A. Entre os mais comuns estão a diversificação de produtos, a expansão do mercado de atuação, a busca de sócios estratégicos e até mesmo a eliminação de concorrentes.

São diversas etapas de negociações envolvidas, como valuation, memorando de entendimentos, due diligence e acordos societários. Esses processos costumam ser mais eficientes em empresas que possuam um setor jurídico interno bem estruturado e integrado ao dia a dia da organização. 

“Por mais que essas operações mais complexas não sejam o foco do jurídico in house, este departamento pode facilitar muito o trabalho de uma assessoria jurídica externa especializada que seja contratada para conduzir esse processo”, explica Layon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados.

O jurídico interno proporciona maior agilidade e no momento das negociações, uma vez que possui uma percepção mais profunda do negócio e suas necessidades. A familiaridade com a documentação da empresa, desde contratos até os atos societários, também facilita muito o processo.

Uma operação de M&A pode ser o propulsor responsável pelo crescimento exponencial de uma empresa, mas o acompanhamento de especialistas jurídicos é fundamental para assegurar o sucesso do procedimento.



IEG: estudo revela detalhes da evolução dos CSCs do país

O IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) completou a 14ª edição da Pesquisa Benchmark em CSC no ano de 2022. Por meio de dados e informações de 35 empresas participantes, o estudo analisou a estrutura dos CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) brasileiros no que tange aos custos de operação dos processos, ao nível de serviço prestado e ao grau de maturidade em gestão.

A pesquisa apresenta o cenário de estabilização após o início da pandemia da Covid-19. De acordo com as análises obtidas, observa-se que os investimentos em inovação são um exemplo desse contexto pois em média, o percentual de CSCs que possuem um budget específico para inovação e que oferecem treinamentos voltados para o tema aumentou 35% em relação ao ano anterior.

O estudo indicou que os Centros estão alinhados com o mercado na busca por novas formas de operar, indo além daquilo que já faz parte do dia a dia para garantir maior produtividade e qualidade para os serviços prestados.

A utilização das tendências tecnológicas também apresentou crescimento em relação à edição de 2021, sobretudo no que diz respeito a Big Data/Analytics e Chatbot. Aliás, o Benchmark em CSC 2022 destaca que o Big Data/Analytics vem mostrando seu valor ao gerar embasamentos confiáveis para a tomada de decisão. Já o Chatbot, por sua vez, tem ganhado destaque como uma solução para otimizar os atendimentos aos usuários do CSC, proporcionando maior velocidade, simplicidade e qualidade na interação.

A mais recente edição da Pesquisa também identificou o aumento no número de CSCs que desenvolveram times voltados para o tratamento de dados, assim como a expansão de treinamentos sobre inteligência de dados.

O levantamento  do IEG ainda destacou que 71% dos CSCs possuem práticas de Gestão do Conhecimento, elemento que visa garantir a continuidade da operação, apesar de possíveis rotatividades de colaboradores. Outrossim, mais de 90% dos CSCs realizam pesquisas de satisfação com regularidade para acompanhar o feedback dos usuários e certificar que as iniciativas realizadas estão sendo efetivas.

Para Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado do instituto, a pesquisa mostrou que a pandemia da Covid-19 não freou o desenvolvimento dos Centros. Pelo contrário, algumas frentes foram aceleradas devido aos desafios que o novo coronavírus proporcionou, como a de inovação e análise de dados.

Pessanha chama a atenção para a questão da inovação tecnológica e o investimento das empresas nesse campo: “Em muitos casos, os CSCs têm sido precursores na utilização de tendências tecnológicas em suas empresas, fazendo com que se tornem referência no tema internamente”. 

Para a sócia do IEG, o objetivo dos CSCs é suportar a operação das empresas executando os processos de forma eficiente e controlada, para que os negócios se mantenham competitivos no mercado,”por isso, o grande desafio dos centros é manter uma evolução contínua, agregando cada vez mais valor, mas sem que isso represente um aumento significativo dos custos”.

“Esse grande estudo anual realizado desde 2009, já consolidado entre as maiores empresas do país, vem ajudando a desenhar o Mercado de Serviços Compartilhados Brasileiro, apoiando as Organizações nos desafios de Gestão e Operação dos seus CSCs, através de um comparativo único em termos de maturidade, assim como em termos de produtividade em custos x nível de serviço”, reforça Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG.

Para mais informações, basta acessar: https://ieg.com.br/



Clima Econômico da América Latina cai 12,6 pontos

A América do Sul despencou 12,6 pontos no ICE (Indicador de Clima Econômico) entre o segundo e o terceiro trimestre de 2022, segundo o balanço realizado pelo Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas). Com o recuo, a pontuação dos países da região caiu para 54,7 pontos, na chamada “zona desfavorável” (abaixo de 100 pontos).

O IE (Indicador das Expectativas) e o ISA (Indicador da Situação Atual), componentes do ICE, registraram queda em relação ao trimestre anterior: de 21,7 pontos, para 65,5 pontos e de 4,5 pontos, para 44,3 pontos, respectivamente.

Em nota, a FGV destacou que “todos os indicadores estão na zona desfavorável do ciclo econômico e que a piora nas expectativas acende um sinal de alerta, pois indica que os especialistas esperam uma desaceleração econômica para os próximos meses”.

No Brasil, o clima econômico retraiu 8,2 pontos no mesmo período, para o patamar de 54,5 pontos. Já o Indicador de Situação Atual do País avançou 12,9 pontos, para 42,9 pontos, ao passo em que o Indicador de Expectativas retrocedeu 33,3 pontos, para 66,7 pontos, conforme publicado pela InfoMoney.

Roger Madeira, Managing Director da STLA, escritório de operações nacionais e internacionais. explica que o ICE da FGV é um índice que mede a “temperatura” de determinado local antes de receber investimentos e de, também, entregar retorno sobre tais investimentos, em todos os países da América Latina.

“Resumidamente, e de maneira simplista, o índice determina se tal local está ‘quente’, ou recebendo muitos investimentos porque tem boas expectativas de retorno, ou se está ‘frio’, basicamente o contrário”, explica. “Mas infelizmente, o último relatório veio com um sinal de alerta para investidores e para o mercado: o risco de recessão que se avizinha”.

Na avaliação do executivo da STLA, o clima negativo, conforme o relatório explicitou, representa um gelo para o mercado, capaz de afugentar investidores e espantar investimentos no Brasil e nos demais países.

Investimento nos Estados Unidos pode ser uma boa opção

Para Madeira, diante deste cenário, a busca por investimento nos Estados Unidos pode ser uma boa opção. “Os Estados Unidos possuem muito mais oportunidades de negócios que o Brasil, uma população que investe muito mais e uma carteira mais ampla no que se refere aos tipos de investimentos disponíveis”, articula.

Contudo, prossegue, o fator mais importante é a relação “real x dólar”, em que qualquer retorno sobre o investimento será quintuplicado pelo câmbio, já que o dólar americano está valorizado cinco vezes mais que o real brasileiro. “Isso sem falar que a inflação americana está bem menor que a inflação brasileira”.

Nos Estados Unidos, a inflação se manteve estável no acumulado de 12 meses encerrado em julho de 2022, em 8,5%, de acordo com o CPI (Índice de Preços ao Consumidor), abaixo do valor esperado pelo mercado, de 0,2%, com acumulado de 8,7%. 

No Brasil, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), a prévia da inflação oficial, registrou deflação de 0,73% em agosto. É a menor taxa da série histórica do IPCA-15, iniciada em 1991, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isso, o IPCA-15 acumula taxas de inflação de 5,02% no ano e de 9,60% em 12 meses. A estimativa é que a inflação fique em torno de 6,5% e 6,84%, conforme publicado pela CNN Brasil.

O Managing Director da STLA destaca que o interesse em investir no exterior é apenas o primeiro passo, pois muitos investidores ainda se perguntam como pode ser feita a busca por investimentos fora do país e quais ferramentas podem ser usadas para tanto.

“É possível investir nos Estados Unidos como pessoa física e como pessoa jurídica. Como pessoa física estrangeira, os veículos são bastante limitados, e portanto, a melhor maneira é realmente investir no país como pessoa jurídica: ou uma empresa brasileira investindo lá, ou uma empresa de brasileiros nos Estados Unidos com conta em uma corretora americana”, esclarece.

“De uma forma ou de outra, os ganhos obviamente superam os ganhos no Brasil em pelo menos cinco vezes”, assegura Madeira.

Para mais informações, basta acessar: https://www.stla.com.br/



Retenção de talentos: plano de saúde empresarial é um dos principais atrativos

Para um profissional de recursos humanos ou gestão de pessoas, reter talentos é de extrema importância para a empresa e um grande desafio, já que garantir e consolidar a carreira dos colaboradores é um passo para a evolução da companhia.

Na prática, a retenção de talentos é o conjunto de ações e estratégias realizadas pela empresa a fim de manter a motivação do colaborador em um ambiente de trabalho que possibilite o desenvolvimento e crescimento do profissional.

Os benefícios também vão muito além de um salário competitivo. As empresas precisam encontrar formas ainda mais atrativas para que o colaborador queira continuar e construir uma carreira na empresa. Existem várias maneiras de reter e atrair talentos, como explica Pedro Oliveira da Whare Consultoria e Corretora de Planos de Saúde. “O gestor pode construir uma cultura de feedback ou um plano de carreira para o colaborador. Mas uma boa oferta de benefícios também faz a diferença no processo de decisão e hoje, com certeza, o plano de saúde é um dos benefícios mais valorizados por funcionários de todos os tipos de empresas”, ressalta.

A valorização do Plano de Saúde empresarial

Um estudo relacionado ao auxílio médico, feito em 2020 pela Robert Half, uma empresa de Recursos Humanos, constatou que o plano de saúde é um dos benefícios mais valorizados pelos colaboradores. Além da segurança que sentem ao poder ter acesso a hospitais e tratamentos de qualidade, geralmente este é um dos principais gastos de uma família que paga pelo serviço no particular, representando uma economia no orçamento familiar quando o benefício é oferecido pela empresa.

Antes da pandemia, o plano de saúde empresarial já era um dos benefícios mais requisitados para os colaboradores. Segundo uma pesquisa publicada pela Forbes, 61% dos trabalhadores ao redor do mundo consideram esse tipo de benefício essencial.

Outro estudo realizado pela consultoria de RH Michael Page mostrou que 77,8% dos trabalhadores preferem empresas que oferecem o plano de saúde como benefício, tornando-o um dos mais importantes na composição das condições oferecidas ao colaborador.

“No Brasil, muitas pessoas não conseguem ter planos individuais devido aos altos valores e o sistema público de saúde segue enfrentando muitos problemas, como lotação, falta de estrutura, demora nos agendamentos de consultas e falta de organização. Por isso, o profissional valoriza a empresa que disponibiliza a ele e, muitas vezes, a sua família também, o plano de saúde”, afirma Pedro Oliveira.

É importante que a escolha do plano de saúde das empresas leve em conta o perfil dos funcionários, como idade, gênero, portadores de doenças crônicas, localidade, entre outros fatores. Essa análise possibilitará a contratação de um plano de saúde que atenda às necessidades de seus beneficiários, demonstrando o interesse e a preocupação por parte da empresa com a sua equipe.

Vantagens para a empresa que oferece um Plano de Saúde

O plano de saúde pode ajudar nas mais diversas situações. E a partir do momento em que a empresa o disponibiliza, ela também gera suas vantagens.

“Uma boa parte dos trabalhadores que contam com esse benefício o associam ao investimento da companhia em seu trabalho e à preocupação com seu bem-estar. A consequência disso é o maior engajamento desse funcionário, que passa a desempenhar com qualidade suas atividades. Quando o trabalhador percebe o quanto é valorizado, ele se sente ainda mais motivado, engajado e consegue produzir muito mais”, diz.

“Além disso, quando uma empresa consegue reter seus funcionários por diversos anos, ela repercute no mercado com uma imagem positiva, atraindo cada vez mais profissionais qualificados para seus processos de seleção”, diz Pedro.

“São muitos os fatores que contribuem para a retenção de profissionais e o bom posicionamento de uma empresa perante o mercado. Aliado a uma política de salário competitivo, a oferta do plano de saúde empresarial fará com que o seu funcionário tenha uma maior admiração pela empresa em que trabalha”, completa.



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