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Evento no Pará apresentará novas tecnologias para postos de combustíveis

Nos dias 26 e 27 de outubro, a cidade de Belém será sede do XVII Encontro de revendedores de combustíveis e lojas de conveniência do norte do Brasil, promovido pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniência do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA) e os demais sindicatos da Região Norte. O evento acontecerá na Estação das Docas, e é quinta vez que o encontro é realizado na capital paraense.

Durante o evento proprietários de postos de combustíveis irão conhecer bombas de combustíveis que atendem às novas regulamentações do Ministério do Trabalho e também do INMETRO, além de sistemas de medição e monitoramento. O objetivo é facilitar o acesso dos empresários da região Norte as últimas novidades do setor.

A programação tem como proposta gerar, além de troca de experiências entre empresários, novas oportunidades de transações comerciais por meio da Feira de Negócios, dando continuidade à programação do tradicional Ciclo de Encontros Regionais.

A participação da Gilbarco Veeder-Root no XVII Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil será em parceria com a Mapinet, distribuidor da marca na região.

XVII Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Norte do Brasil

26 e 27 de outubro de 2022

Estação das Docas, Belém – PA

Estandes Prata 07 e 08

www.gilbarco.com.br



Como funciona a terceirização de gestão de vendas on-line?

Com a proximidade de datas comerciais já tradicionais no Brasil, como a Black Friday, Natal e Ano Novo, o comércio eletrônico espera faturar R$ 91,5 bilhões na segunda metade de 2022. A projeção integra um levantamento da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), que também prevê que as vendas do e-commerce devem aumentar 95% até 2025. A nível mundial, o setor deve expandir 55,3% nos próximos três anos, conforme dados do relatório Global Payments Report, divulgado pela Worldpay from FIS.

Apesar dos números positivos, de modo geral, a maioria (60%) das empresas do país não bateu suas metas de vendas no último ano. O que não diminuiu o otimismo, afinal, 67% dos empreendimentos brasileiros esperam um aumento de 10% a 50% em vendas até o final do ano, de acordo com o Panorama de Vendas, realizado pela RD Station com o apoio da TOTVS, Rock Content e The New. Os pesquisadores entrevistaram 1.656 pessoas entre os dias 04 e 20 de abril.

É neste ponto que, segundo Rodrigo Cardoso, fundador e CEO da Lab2U – agência e consultoria em gestão para marketplaces -, a terceirização das vendas on-line nos marketplaces oferece uma série de vantagens, o que pode incluir o aumento nas vendas.

Nesse sistema, o fabricante, atacadista ou revendedor passa a coordenação das vendas on-line de seus produtos para outras empresas que fazem a “ponte” com os grandes sites de venda digital.

Terceirização favorece foco no negócio e redução de custos

Para Cardoso, o primeiro ponto positivo da terceirização da gestão de vendas para marketplaces é que, com a modalidade, o lojista pode delegar a gestão operacional e focar no seu “core business”. Assim, o empreendedor pode se dedicar exclusivamente à atividade principal da sua empresa, melhorando e acompanhando de perto todo planejamento estratégico do negócio.

Além disso, prossegue, a terceirização das vendas digitais contribui para a redução de custos. “Com isso, o lojista conseguirá escalar suas vendas sem precisar contratar e treinar novos empregados, já que a operação fica sob os cuidados de profissionais especializados que, além de cumprir os prazos e todas as exigências dos marketplaces, oferece apoio nas estratégias de marketing, fiscal, logística e pós-venda”.

Na análise de Cardoso, é interessante para o fabricante, atacadista ou revendedor focar em seu negócio principal, que é o desenvolvimento ou a compra de novos produtos, deixando a gestão das suas vendas nos marketplaces para outra empresa.

“A gestão operacional demanda muito tempo e atualizações constantes, já que cada marketplace possui regras e obrigações específicas”, explica. “Da mesma forma que a maioria das empresas terceiriza o setor de contabilidade, delegar toda a gestão das vendas on-line para uma agência especializada é vital para o crescimento constante do negócio”, complementa.

Para concluir, o founder e CEO da Lab2U adverte que o lojista, ao optar pela terceirização, deve estar ciente de que para vender em vários marketplaces é necessário um software de integração.

“Além disso, todos os cadastros dos produtos devem ser feitos no próprio CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica”, pontua. “Isso porque no futuro, caso o negócio encerre o contrato com a agência prestadora de serviço, terá a segurança de que toda operação não será paralisada, já que o sistema de gestão e as contas abertas nos marketplaces pertencem a sua empresa”, complementa Cardoso.

Para mais informações, basta acessar: https://www.lab2u.com.br/



Quem tem boca tem que zelar pela saúde

Qualicorp + Orthopride

por Celso Visconti Evangelista*

A higiene bucal tem uma longa história. Os primeiros registros de objetos para limpeza da boca datam de mais de 5 mil anos, na Babilônia. Pela cultura muçulmana se conhece o miswak, um ramo de uma árvore (Salvadora persica) que, não por acaso, é chamada de “árvore de escova de dentes”. Modos de se substituir dentes perdidos, por sua vez, também têm uma (não tão) longa história – a primeira evidência de prótese dentária, encontrada em 2016, data de algum momento entre os séculos 14 e 17.

Mais moderna é a preocupação sobre como saúde bucal e saúde como um todo se integram. Quem tem diabetes, por exemplo, precisa ficar atento a efeitos da doença como dificuldades de cicatrização, risco elevado de infecções e perdas ósseas. Não basta ter a diabetes sob controle – é preciso um cuidado especial com a higiene bucal. Quem não tem diabetes, no entanto, não deve baixar a guarda. É comum, infelizmente, que a ansiedade e o estresse acabem sendo compensados por consumo em quantidades excessivas de açúcar ou alimentos ultraprocessados. Disso não só podem surgir ou serem agravados problemas como obesidade, doenças cardiovasculares (e mesmo diabetes) como cáries, inflamações gengivais e infecções.

A boca é a maior cavidade do corpo, e está muito exposta ao contato com o ambiente – sendo, assim, a porta de entrada de bactérias e microorganismos, que podem ser muito prejudiciais à saúde geral do corpo. O dia 25 de outubro é o Dia Nacional da Saúde Bucal, instituído por lei em 2002, e serve para reforçar a necessidade de se prestar atenção a esse aspecto de nossa saúde geral – que muitos acabam negligenciando, mas que não deveriam. Segundo o CFO (Conselho Federal de Odontologia), o Brasil tem hoje, apenas contando cirurgiões-dentistas, mais de 380 mil profissionais em atuação. Além disso, o país tem excelência no ensino da odontologia: o ranking QS World University tinha em 2018 três universidades brasileiras entre as 50 melhores do mundo na área.

E alguns dados mostram que a saúde bucal vem ganhando atenção, de fato: a PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) 2019, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – realizada em convênio com o Ministério da Saúde) mostrou que 78,2 milhões de pessoas a partir dos 18 anos haviam ido ao dentista nos 12 meses anteriores à entrevista feita para o levantamento. E os bons hábitos da escovação ao menos duas vezes por dia (93,6% das pessoas a partir dos 18 anos) e do uso de fio dental (63%) vêm crescendo (ainda que precisem seguir avançando). Ao mesmo tempo, no entanto, um em cada três adultos (33%) usava algum tipo de prótese dentária (dado praticamente estável, se comparado ao do levantamento de 2013 – que mostrava 33,4%).

A saúde bucal e dentária também tem um papel de grande relevância em nosso convívio social. Dentição em más condições pode levar mesmo ao afastamento do convívio social: a pessoa deixa de frequentar eventos como festas de amigos ou da família; tende a sorrir menos, o que passa a quem está próximo uma impressão errada, de mau humor ou de antipatia; e fere a autoestima profundamente, ainda mais em uma sociedade em que redes sociais e as fotografias ganharam tanto peso. No limite, isso pode contribuir para provocar ou agravar transtornos mentais, como nos quadros de ansiedade e depressivos. Mesmo a saúde mental, como se vê, tem sua conexão com a saúde bucal.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) define “saúde”, desde 1946, como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”. Persiste entre as pessoas a noção, muito equivocada, de que cuidar da saúde é ir atrás de uma cura quando sentimos algo de errado com o corpo – e, no caso da saúde bucal, ainda há uma certa tendência a só buscar o dentista quando algum dente dói. Em nossa era digital, isso vem diminuindo. As gerações mais jovens se preocupam e cuidam mais da saúde, da boca, do corpo e da mente, recorrendo, inclusive, ao uso de apps que ajudam nesse cuidado.

O principal traço da condição humana é a interação interpessoal, nossa história é marcada por encontros transformadores, que só podem existir por meio da comunicação inter-corpórea e, nesse sentido, a boca é o principal canal pelo qual nos fazemos conhecer pelo outro, pelo mundo. Nós falamos sobre nossas ideias, traduzimos nossos sentimentos em palavras por meio da voz. Nada mais apropriado que preservemos esse instrumento de comunicação, de modo que seja parte de nossa apresentação à sociedade. Uma boca saudável sempre será uma forma de abrirmos portas mundo afora. Como diz a frase atribuída ao filósofo francês Pierre Teilhard de Chardin: “Nada resiste à pessoa que sorri para a vida”.

*Celso Visconti Evangelista é médico e diretor da Qualicorp, responsável pelo Programa Qualiviva



BlueCyber participa do evento CQCS Insurtech & Innovation

A BLUECYBER, empresa especializada em assistência e seguros para proteção digital, marcará presença no CQCS Insurtech & Innovation, maior evento de inovação e seguros da América Latina. Realizado em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro, o encontro contará com participação de agências reguladoras, seguradoras, insurtechs, investidores, prestadores de serviços tecnológicos, corretores e distribuidores de seguro. 

Entre as jornadas de conhecimento que acontecerão durante o evento estão confirmadas empresas e profissionais de referência global no setor de seguros, que compartilharão experiências e visões com o público presente. Além disso, serão mais de 40 painéis compartilhados com palestrantes convidados, que trarão como foco o ecossistema de inovação de seguros. 

Claudio Macedo, Co-founder da BLUECYBER,  palestrará durante o CQCS Insurtech & Inovação nesta terça-feira, dia 25, às 15h10. Em seu debate ele trará o tema “Cyber Risks – como lidar com esta Realidade?”. O painel contará também com a presença de Ana Rita Petraroli, diretora de Relacionamento com as Entidades Seguradoras e Resseguradoras e diretora-presidente da Petraroli Advogados Associados; e Thomaz Kastrup, sócio do escritório Mattos Filho Advogados.

“Precisamos pensar em fortalecer parcerias e encontrar possibilidades de desenvolvimento para esse mercado. Hoje já contamos com vários parceiros, inclusive marcas globais, na construção de ferramentas de precificação e monitoramento do risco cibernético”, comenta o executivo. Ainda segundo Claudio, o fato da empresa participar do Inovabra – o ecossistema de inovação do Bradesco – ajuda a potencializar as conexões com o que há de mais novo em tecnologia, dados e experiência do usuário.

 

Sobre a BLUECYBER

A BLUECYBER é uma Insurtech especializada em  assistência e seguros para proteção digital, 24 horas por dia. A partir do gerenciamento de riscos cibernéticos, buscam garantir uma vida digital saudável para PMEs, MEIs e famílias. A empresa trabalha ainda com soluções White label para seguradoras parceiras e diferentes canais de distribuição, como corretores e varejistas físicos e online.

 

Para mais informações, basta acessar: https://bluecyberseguros.com.br/



Cresce atuação feminina no mercado de tatuagem

Dados publicados pelo grupo de pesquisa norte-americano Zippia mostram que as mulheres representam 25% da força de trabalho no mercado estadunidense de tatuagem em 2022. Em 2010, elas eram apenas 16% dos profissionais na área nos Estados Unidos, terceiro país mais tatuado do mundo. Apesar de ainda serem minoria, a pesquisa revela que as mulheres são melhor remuneradas do que os homens no setor, ganhando cerca de $1,05 dólares a cada $1 dólar pagos aos homens. 

No Brasil, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2021, as mulheres ocupavam 45% das posições no setor de tattoo. Já em uma das maiores feiras de tatuagem da América Latina, a Tattoo Week, em São Paulo, pelo menos 30% dos 5 mil expositores presentes na 10ª edição do evento, que acontece de 21 a 23 de outubro, no Expo Center Norte, é composto de mulheres. No ano passado, pela primeira vez na história evento, uma mulher levou o troféu de Melhor Tatuagem, prêmio dado à tatuadora mineira Brenda Gomes.

Dona do Studio Gaya, em Vitória, Juliana Ludgero é uma das tatuadoras presentes na Tattoo Week pela primeira vez esse ano. Com uma clientela 95% feminina, ela diz que não basta ter traços delicados para conquistar esse público. “Muitas mulheres preferem ser tatuadas por mulheres por uma questão de segurança, já que é um trabalho que exige intimidade com a cliente”, diz Juliana, profissional na área desde 2016.

O mercado de tatuagem vem crescendo a passos largos nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa divulgada pela IBIS World, a indústria norte-americana de tattoo cresceu 23% em 2021, movimentando cerca de $1,4 bilhões de dólares só nos Estados Unidos. No Brasil, o setor superou o resultado mundial, com um crescimento anual de 25%, segundo o Sebrae.

O Brasil ocupa a nona posição entre os países mais tatuados do mundo, atrás da Itália, Suécia, Estados Unidos, Austrália, Argentina, Espanha, Dinamarca e Reino Unido, conforme dados do Instituto Alemão Dalia. “O Brasil tem ótima reputação entre os tatuadores estrangeiros, especialmente as mulheres, por conta do nosso domínio em integrar desenhos com curvas da anatomia feminina”, comenta Juliana Ludgero que, por dois anos consecutivos, participou da Empire State Tattoo, em Nova York. “Ainda há muito para expandir nesse setor e as mulheres estão avançando rapidamente rumo ao topo desse mercado”, afirma.



Lei de Câmbio e Capitais Internacionais aguarda avaliação

O BC (Banco Central) divulgou no dia 10 de outubro as minutas das novas normas sobre o mercado de câmbio e capitais internacionais. Agora, os documentos aguardam a avaliação e deliberação da instituição, que devem ocorrer no dia 31 de dezembro, data em que entra em vigor a Lei nº 14.286, de 2021, que versa sobre o mercado de câmbio brasileiro, o capital brasileiro no exterior, o capital estrangeiro no país e a prestação de informações à autoridade monetária.

Embora as normas costumem ser aprovadas conforme são apresentadas, a diretoria tem a prerrogativa de fazer novas alterações. As minutas divulgadas trazem o resultado das avaliações e discussões oriundas da Consulta Pública nº 90, feita pelo BC sobre as regulamentações da nova lei, conforme veiculado pela Agência Brasil. As contribuições do público foram recebidas entre os dias 12 de maio e 1º de julho.

A expectativa do BC é que a futura regulamentação traga mais celeridade aos pagamentos e recebimentos internacionais. Segundo as minutas de resoluções da entidade, é esperado que o ambiente de negócios no país melhore, trazendo benefícios diretos para as pessoas físicas e jurídicas que dependem do envio ou recebimento de recursos de outros países.

As minutas e a comunicação sobre as propostas resultantes da consulta pública podem ser consultadas na plataforma do BC na internet. Já os resultados da Consulta Pública nº 91/2022, concernente à regulamentação de capitais estrangeiros no Brasil nas modalidades de investimento estrangeiro direto e de crédito externo, serão divulgados posteriormente.

Na avaliação de Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, a nova Lei de Câmbio e Capitais Internacionais divulgada recentemente pelo BC é o melhor caminho para que o Brasil se torne uma economia aberta às operações de câmbio internacional.

“Se faz muito necessário esse desenvolvimento para deixar as operações de entrada e saída de capital bem mais simples e ágeis, dando escala ao país no mercado internacional de crédito”, afirma.

Para Bravo, as ações são positivas para o mercado internacional: “A agilidade para pagamento e recebimentos internacionais está entre as mudanças mais importantes apresentadas”.

O CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners ressalta que a internacionalização de empresas para fins de crédito traz a possibilidade de uma empresa brasileira de médio ou grande porte ter acesso ao mercado de crédito internacional, através de fundos ou bancos dos Estados Unidos ou da União Europeia.

“Com a nova lei de câmbio e capitais internacionais, teremos mais sinergia neste processo de internacionalização, sendo possível, através de um único click, ter transferência em dólar”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/



Campeã nas piscinas, Etiene Medeiros incentiva atletas a apoiar causas sociais

Ana Moser nasceu em Blumenau, em 1968. Etiene Medeiros veio ao mundo 23 anos depois, em 1991, em Recife, Pernambuco. A primeira, é uma lenda do vôlei. A segunda, fez história na natação feminina. Duas mulheres de gerações diferentes, regiões distintas na geografia e modalidades separadas por quadra e água. Ainda assim, unidas por um ideal: usar o esporte e a educação como ferramenta de transformação social.

Em 2001, quando Etiene contava apenas dez anos de vida, Ana Moser desenvolveu um projeto de formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas do Brasil, embrião para o trabalho do Instituto Esporte & Educação (IEE), criado e presidido por ela. A ex-jogadora da seleção ampliou o IEE, que tornou-se referência em esporte educacional, ao dar oportunidade de inclusão para crianças e jovens (já impactou cerca de 6 milhões) e capacitação para profissionais de educação física (formou mais de 55 mil com sua metodologia).

A presença de Ana Moser e a participação na Caravana do Esporte despertaram, em Etiene Medeiros, o desejo de fazer a sua parte e devolver para a sociedade um pouco do que o esporte lhe proporcionou. A visita foi em 2019, em Baixo Guandu, no Espírito Santo. “Essa experiência foi transformadora. Depois, me encontrei com a Ana e aí veio o estalo de criar meu próprio projeto social. Eu já era fã dela e isso só aumentou ao sentir que compartilhamos os mesmos valores. A Ana me inspira até hoje”, conta Etiene.

O Instituto Etiene Medeiros (IEM) foi fundado em 2021,em Pernambuco, com a meta de trabalhar a inclusão de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, com práticas educacionais e esportivas acessíveis e seguras. Além do acompanhamento esportivo, com aulas de natação e outras atividades, o IEM está voltado para o desenvolvimento educacional dos jovens, estreitando a relação com pais e professores. “Eu chamo o projeto de filho”, conta Etiene.

“Ajudar a mudar a vida de uma criança não tem preço, nem como medir, e espero que mais atletas entendam a importância de contribuir mais com a sociedade. O esporte olímpico precisa pensar nas comunidades com um olhar fora da caixinha e criar situações e ações para ajudar a construir um futuro melhor”, comenta Etiene, que complementa. “Quando estive na Caravana do Esporte, conheci uma criança que participou para conseguir comer. O esporte move, seja contra a fome, seja a favor do bem-estar. É preciso atuar como um todo, especialmente junto aos mais vulneráveis”.

Etiene faz do Recife a base de seu instituto, mas não limita suas ações a Pernambuco. A nadadora esteve na Liga Esportiva NESCAU, em São Paulo, onde compartilhou experiências e momentos com crianças e jovens participantes da competição estudantil. “Gostaria de ver mais empresas e instituições fazendo esse tipo de ação e mostrando que a gente pode fazer uma sociedade melhor e disseminar os valores do esporte. Somos exemplos e podemos mudar a cadeia da sociedade.”, comenta.

Verônica Hipólito também criou seu Instituto – Etiene Medeiros foi acompanhada pela paratleta Verônica Hipólito na visita à competição Estudantil. São amigas e também compartilham valores e ideais. Medalha de prata e bronze nos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, representando seu país nas provas de 100 metros e 400m na classe T38, além de campeã mundial nos 200m rasos, ela também criou e luta para manter seu projeto.

Verônica Hipólito criou uma equipe de atletismo paralímpico, a Naurú. O nome vem da etimologia Tupi Guarani, e significa bravo, herói, guerreiro. Além de todo este simbolismo, o termo ainda pode ser utilizado para referenciar tanto homens como mulheres, sem distinção de gênero. “A Naúru tem como missão principal focar todo os seus esforços na evolução dos seus atletas, dentro e fora das pistas, oferecendo oportunidades de crescimento constante, com assessoria de comunicação, busca de patrocínio, media training, educação financeira, línguas e outras atividades voltadas para o crescimento dos atletas”, conta ela, que busca recursos para ampliar o projeto para áreas sociais.



Nova Lei do SAC traz a importância do telefone fixo

A nova Lei do SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor – está em vigor desde o dia 03 de outubro. Deliberado em abril de 2022, o decreto traz modificações e acréscimos no Código de Defesa do Consumidor, a fim de ocasionar melhorias no atendimento ao cliente. 

Entre as principais mudanças, destaca-se que agora o consumidor pode fazer o cancelamento de seus contratos através de qualquer canal oferecido e este deve ser feito na hora da solicitação. Além disso, há a ampliação dos meios de atendimento, com a obrigatoriedade da pluralidade de canais nas empresas. Antes do decreto nº 11.034/2022, o telefone era o único canal oficial de atendimento ao cliente para a resolução desses casos. 

Além do atendimento telefônico obrigatório por, no mínimo, 08 horas por dia, as empresas devem fornecer outros meios de suporte ao consumidor. Sendo um deles disponibilizado por 24 horas, seja o telefone, aplicativo, chatbot ou outras ferramentas de comunicação. 

Para Pâmela Ribeiro, Gerente de Sucesso do Cliente da IUNGO, operadora de telefonia fixa que atua no mercado de PABX Virtual há mais de 5 anos, a ampliação dos canais de atendimento auxilia no melhor entendimento do que o consumidor precisa: “Quando falamos em sucesso do cliente, cabe salientar que as medidas devem ser avaliadas pela perspectiva dele, pois, o que internamente observamos como uma possível questão, para o cliente pode não ser. Além disso, a ampliação dos canais oferece aos clientes a possibilidade de seguir com o atendimento por onde optar, dependendo da sua demanda e urgência, o que ajuda na compreensão do seu problema e na sua satisfação” destaca. 

Algumas empresas já oferecem atendimento por mais de um canal, como o telefone e aplicativos de mensagens, que são as principais escolhas do consumidor para se comunicar em situações de urgência. O WhatsApp lidera a preferência do público com 45%, seguido pelo atendimento telefônico, com 32%, como mostra o estudo feito pela Elife no Brasil, a fim de mensurar a percepção do público sobre os principais canais de atendimento ao cliente. 

Na IUNGO, os clientes tratam diferentes interesses por meio de ligação ou mensagem, como conta Pâmela: “Quando o cliente tem autonomia para concluir a questão, como a 2ª via de uma fatura, ele entra em contato por mensagem. Já pelo telefone, são abordados temas mais complexos e, principalmente, é o canal que o cliente busca quando precisa de agilidade na solução”, afirma. 

As empresas têm a obrigação de fornecer para o consumidor a possibilidade de ser atendido por um ser humano, sendo essa mais uma das novas determinações da Lei do SAC. Pâmela ressalta a importância desse atendimento: “Com o avanço da tecnologia, como o sistema VoIP para a telefonia, a humanização é um ponto primordial por aqui e vemos que no telefone isso reflete mais. Mesmo estando no mercado B2B, são pessoas que representam os nossos clientes e em todo ponto de contato, nos empenhamos em fazer eles se sentirem importantes como são”, conclui a gerente. 

Cabe destacar que as empresas que não cumprirem as novas normas estarão submetidas às penalidades já estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor. Os valores das multas variam de acordo com cada Estado e também dependem da gravidade do caso. 

Para saber mais, acessar: https://www.iungo.cloud/ 



CSCs empregam mais de 50 mil profissionais no Brasil

Um estudo realizado pelo IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) revelou que os CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) – unidades operacionais que reúnem funções de apoio de uma empresa – concentram mais de 50 mil profissionais no país – número que tende a aumentar com a crescente adesão ao modelo, segundo a estimativa.

O estudo revela que o mercado brasileiro de CSCs vem crescendo ao longo dos anos e já conta com mais de 200 empresas que, juntas, somam mais de 1 milhão de funcionários. Ainda de acordo com as estatísticas disponibilizadas na MIA (Market Intelligence Application Shared Services -, plataforma de dados sobre CSC do IEG), a região Sudeste reúne a maioria dos centros do país, com destaque para São Paulo, estado que concentra o maior número de empresas do país.

O instituto consolida informações de mais de 200 empresas que possuem essas unidades por meio de pesquisas realizadas com o intuito de traçar um panorama do mercado.

Para Lara Pessanha, sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado do instituto, o modelo de Serviços Compartilhados tem uma importância significativa, dado que está presente em diversas empresas, emprega milhares de pessoas no país e tende a aumentar nos próximos anos.

Ela explica que o modelo de CSC chegou ao Brasil no final da década de 90 e vem evoluindo anualmente no país à medida em que conta com a adesão de cada vez mais empresas. “A taxa média de crescimento do mercado de CSC nos últimos 5 anos foi de cerca de 15%, então a perspectiva é de crescimento do mercado”, articula.

Segundo o levantamento do IEG, a área financeira costuma ser uma das primeiras a serem incorporadas ao escopo de serviços prestados por um CSC. O processo de Contas a Pagar encontra-se em cerca de 90% dos Centros.

O balanço também mostra que, para além do atendimento de negócios do país, mais de 20% dos CSCs prestam serviços para unidades no exterior, fato que pode gerar desafios a mais como a questão do idioma, cultura e fuso horário, por exemplo.

Para mais informações, basta acessar: https://ieg.com.br/



Tecnologia ajuda a aproximar leitores e não leitores da literatura

De acordo com a 5ª edição da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, divulgada em 2020, a média de leitura do brasileiro é de cinco livros ao ano, sendo aproximadamente 2,4 livros lidos apenas parcialmente. O levantamento ainda aponta que entre 2015 e 2019, a porcentagem de leitores brasileiros caiu de 56% para 52%, e 48% da população (cerca de 93 milhões de pessoas) é formada por não leitores. A pandemia de covid-19 também intensificou a mudança de atenção das páginas para as telas e outras plataformas de acesso ao mundo digital na busca por conexões sociais.

Dentro deste cenário, o Dia Nacional do Livro – comemorado em 29 de outubro, data escolhida em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Brasil em 1810, no Rio de Janeiro – se torna marco dedicado a resgatar e incentivar o hábito da leitura. Se antes o contato com os livros se dava apenas nas bibliotecas e livrarias, hoje é possível expandir e compartilhar experiências literárias em clubes de leitura, revistas, blogs, podcasts e em redes sociais voltadas para essa temática.

Grandes instituições culturais apostam em projetos voltados para fomentar o acesso aos livros e discutir diferentes gêneros literários sem nenhum custo, utilizando tanto o ambiente virtual quanto o presencial. Um dos exemplos é a Japan House São Paulo, cuja programação mensal inclui um Ciclo de Mangá e um Clube de Leitura voltados para a literatura japonesa em geral – este último, realizado em parceria com a Revista Quatro Cinco Um, também especializada em livros. O próximo encontro virtual do Clube de Leitura JHSP acontece no dia 27 de outubro, a partir das 19h, e abordará o romance “Beleza e tristeza”, de Yasunari Kawabata. A instituição nipônica também tem a primeira temporada inteira de seu podcast dedicada à apresentação de diferentes autores, obras e estilos da literatura japonesa, dividida em oito episódios que contam com a participação de convidados como o apresentador Zeca Camargo e a tradutora Rita Kohl, entre outros. Inclusive, para os amantes dos incentivos mais tradicionais, a Japan House São Paulo possui uma biblioteca dedicada ao Japão composta por mais de dois mil títulos. Localizada no térreo, a visitação é livre e gratuita.

Já nas atividades do Clube de Leitura da Casa Mário de Andrade, os participantes são convidados a conhecer obras de cordelistas que atuam para difundir o gênero. A cada encontro, o público entra em contato com um autor convidado, que faz uma breve apresentação de sua trajetória, seguida da leitura de um de seus cordéis. Toda a programação pode ser conferida no site da instituição.

Com cerca de 369 mil seguidores apenas no Instagram, o advogado Pedro Pacífico é um dos exemplos de produtores de conteúdo que incentivam a leitura nas redes sociais, fazendo resenhas de obras lidas e até dando dicas de títulos e livrarias que visita em suas viagens. Além do perfil literário “Book.ster” que mantém há anos, Pacífico também é o criador do podcast “Daria um Livro“, no qual recebe convidados com diferentes formações para compartilhar com ele um pouco de suas relações com a leitura e também suas próprias histórias.

Assim como ele, outros influenciadores digitais vêm ganhando notoriedade por compartilharem seus gostos e dicas literárias, como é o caso do booktoker Tiago Valente e da youtuber Mell Ferraz, dona do canal “Literature-se“. Perfis como estes ajudam a diminuir as distâncias entre os não leitores e os livros, seja pela linguagem descontraída, seja pelas plataformas onde disponibilizam seus conteúdos.

Exemplos como estes reforçam o papel da tecnologia como importante aliada para facilitar o acesso e melhorar os hábitos de leitura dos brasileiros. Diante de tantas opções, formatos e possibilidades, só é preciso procurar por referências e indicações de obras nacionais ou internacionais, pesquisar o título de interesse e comprar o que mais agradar (seja físico ou digital), ou até mesmo baixá-lo gratuitamente no celular, tablet, computador ou leitores digitais – tudo graças à internet.



Jornada Valor em Saúde Brasil 2022 apresenta cases sobre saúde baseada em valor

Estão abertas as inscrições para a 7ª edição da Jornada Valor em Saúde Brasil, evento que apresenta histórias reais de instituições que, com o apoio da plataforma Valor Saúde Brasil by DRG Brasil + Inteligência Artificial estão colocando em prática o conceito de saúde baseada em valor, ou seja, buscando oferecer resultados assistenciais com eficiência e controle de desperdício, propiciando ao paciente uma experiência positiva.

“Vamos mostrar práticas de um Brasil que está transformando o sistema de saúde e melhorando a vida da população. É importante enxergar que é possível aprimorar as condições de saúde da população, aumentar o acesso oportuno ao sistema de saúde e melhorar a qualidade de vida de todos os brasileiros”, comenta Dr. Renato Couto, cofundador da plataforma Valor Saúde Brasil.

O evento inicia no dia 17 de novembro com uma live, às 10h, que contará com palestras do gestor do escritório de Valor na Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma), Mozar de Castro Neto, da subsecretária de Atenção à Saúde de Belo Horizonte, Taciana Malheiros, dos confudadores da plataforma Valor Saúde Brasil, Renato Couto e Tania Grillo, e do diretor executivo da plataforma, Breno Duarte.

Logo após a live, os cases das instituições que se destacam na entrega de valor em saúde começarão a ser liberados para os inscritos no evento assistirem on demand, ou seja, no horário que quiserem até o dia 20 de dezembro. Ao todo, serão quatro rodadas de cases que abordarão os seguintes grandes temas: Governança Clínica, Segurança do Paciente, Modelos Assistenciais e Remuneratórios e Eficiência Operacional Hospitalar.   

Os palestrantes são profissionais das organizações de saúde que utilizam a plataforma Valor Saúde Brasil® para a governança clínica e a saúde baseada em valor. Eles mostrarão o que estão fazendo, como estão progredindo e quais resultados obtiveram até agora com as diversas aplicações da plataforma. Serão apresentados cases de grandes players do setor.

Para se ter uma ideia, o sistema de saúde brasileiro desperdiça 53% do custo assistencial. A informação vem de um levantamento realizado, em 2021, na base de dados da plataforma Valor Saúde Brasil by DRG Brasil + Inteligência Artificial. As histórias apresentadas na Jornada Valor em Saúde Brasil 2022 vão mostrar que é possível aumentar a qualidade do atendimento e dar mais acesso ao sistema de saúde sem a necessidade de ampliar os recursos investidos.

O evento será uma oportunidade de aprender com profissionais que diariamente praticam a saúde baseada em valor no SUS, na Saúde Suplementar, em operadoras e hospitais de diversas especialidades, portes e regiões do país. “Nosso principal objetivo é a troca de experiências, pois acreditamos que a transformação do sistema de saúde brasileiro depende de um esforço conjunto”, finaliza Dra Tânia Grillo, também cofundadora da Plataforma Valor Saúde Brasil.

Cases

As quatro rodadas de cases abordarão os seguintes temas:

Governança Clínica baseada em valor na prática

Experiências de organizações que estão melhorando os resultados em saúde para seus pacientes, usando os recursos com maior eficiência e otimizando a experiência do paciente e da sua família

Segurança do paciente: um dos pilares da gestão na assistência em saúde Práticas de hospitais que estão reduzindo, cada vez mais, o risco de dano à saúde dos pacientes Modelos assistenciais e remuneratórios que garantem sustentabilidade pela entrega de valor

Histórias de instituições que estão melhorando os desfechos que interessam ao usuário e a remuneração dos profissionais pela governança clínica baseada em valor

Eficiência operacional hospitalar: resultado de uma governança clínica baseada em valor

Histórias de instituições que estão aumentando a eficiência hospitalar pela governança clinica baseada em valor

 

SERVIÇO:

Jornada Valor em Saúde Brasil 2022

Evento Gratuito e aberto ao público.

Link para inscrições: https://www.valorsaudebrasil.com.br/

Evento: 17/11 a 20/12/2022

Mais informações: https://www.valorsaudebrasil.com.br/



Outubro Rosa: obesidade é fator de risco para câncer de mama

Ao longo de 25 anos, o câncer de mama matou 323,2 mil brasileiras, segundo indicativos do Ministério da Saúde. A doença foi registrada na certidão de óbito de 18,2 mil brasileiras em 2021, uma média de 50 mulheres por dia, ou duas a cada hora, segundo indicativos do Ministério da Saúde. Diante desses números, surgem movimentos internacionais de conscientização, como o Outubro Rosa, que visam contribuir para a redução da incidência e da mortalidade pela doença. 

O câncer é a segunda causa mais frequente de morte no país, de acordo com um levantamento recente do Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. A cada ano, cerca de 232 mil indivíduos morrem para a doença e 450 mil novos casos são diagnosticados, excluindo episódios de câncer não melanoma.

Segundo uma estimativa do Inca, o Brasil pode registrar um aumento de 66% no número de novos casos e 81% no número de mortes por câncer de mama até 2040, com o crescimento e o envelhecimento populacional. Desde 2017, o órgão alerta que o sobrepeso e obesidade são fatores de risco para diversos tipos de cânceres. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), 13 em cada 100 casos de câncer no Brasil são atribuídos ao sobrepeso e obesidade.

A obesidade consiste no excesso de gordura corporal, em quantidade que cause prejuízos à saúde, sendo considerada uma doença crônica pela OMS. Para a agência, uma pessoa chega à obesidade quando seu IMC (Índice de Massa Corporal) é maior ou igual a 30 kg/m², enquanto a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m².

No Brasil, a taxa de indivíduos obesos foi de 22,35% no último ano, enquanto, em 2020, o índice era de 21,55%, conforme o estudo “Vigitel 2021”, realizado pelo Ministério da Saúde e publicado pela Agência Brasil. As pesquisas foram realizadas a partir de questionários telefônicos, com moradores de capitais de todos os estados brasileiros.

A Dra. Ana Caroline Fontinele, cirurgiã do Instituto de Medicina Sallet, explica que a obesidade é um fator de risco modificável para vários tipos de câncer, como, por exemplo, o câncer de mama.

“Não há uma explicação absoluta, mas estudos científicos demonstram que a elevada quantidade de tecido gorduroso no corpo contribui para o aumento dos níveis de estrogênio no organismo (hormônio feminino)”, afirma. “Altos níveis desse hormônio provocam a multiplicação descontrolada de células da mama, aumentando em muito as chances de desenvolvimento da doença”, complementa.

Campanha deve incentivar o combate ao sobrepeso

Para Dra. Ana Caroline Fontinele, vale investir em práticas e hábitos saudáveis que podem evitar a obesidade e o excesso de peso, como uma dieta equilibrada. “Sabemos que nem sempre é simples adotar uma rotina que envolva a prática de exercícios físicos regulares e escolha de alimentos ricos em nutrientes”.

Ela destaca que a obesidade é uma doença multifatorial que acomete indivíduos de ambos os sexos e de todas as idades. “No Brasil, 60% da população está acima do peso e este número, infelizmente, cresce a cada ano. Neste cenário, campanhas de conscientização sobre os riscos de doenças associadas à obesidade são cada vez mais necessárias”, diz.

Segundo a médica, a obesidade é um fator de risco modificável de ocorrência do câncer de mama, mas as mudanças de hábitos, visando o controle de peso, contribuem para a diminuição dos riscos da doença. “As campanhas nem sempre abordam os fatores de risco com a devida importância. Melhor que identificar uma doença precocemente, é evitá-la”.

Na visão da Dra. Fontinele, para além das informações sobre o câncer de mama em si, o Outubro Rosa também deveria informar a população sobre os fatores de risco de origem comportamental: “A campanha poderia incluir informações sobre a importância da prática de atividades físicas, deixar de fumar e beber, alimentar-se melhor e buscar tratamentos eficientes para a perda de peso, como as cirurgias bariátrica e metabólica”.

Estigma social e fatores de risco

Na análise da cirurgiã do Instituto de Medicina Salelt, o Outubro Rosa, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da prevenção do câncer de mama por meio de ações culturais, educacionais e artísticas, contribui de forma significativa para o diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura da doença.

“A campanha proporciona um maior acesso aos serviços de diagnóstico, como orientações à população sobre o autoexame e alerta para a importância do acompanhamento médico anual, principalmente para as mulheres com mais de 40 anos, conforme orientação da sociedade de ginecologia e mastologia”, afirma a médica. O movimento também incentiva o combate aos principais fatores de risco associados a maus hábitos, como tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade e sedentarismo, acrescenta.

“Nos últimos anos, as campanhas trouxeram a discussão sobre o combate ao estigma social causado pela doença. Consequentemente, estas ações têm a função de contribuir para a redução da mortalidade, pois o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres no Brasil”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sallet.com.br/



A importância da comunicação entre tutores e veterinários para a saúde dos pets

A nutrição é um dos principais pilares que ajudam a zelar pela saúde e bem-estar dos animais de estimação – de acordo com a Associação Mundial de Medicina Veterinária de Pequenos Animais (World Small Animal Veterinary Association), uma boa nutrição aumenta a expectativa e qualidade de vida dos cães e gatos.

Muitas vezes, essas são questões desafiadoras para a maioria dos tutores, principalmente quando se trata de cães e gatos com problemas de saúde. Nestes casos, os alimentos coadjuvantes são essenciais para o manejo nutricional correto e, por se tratar de uma formulação específica para cada caso, somente o médico-veterinário pode prescrever a alimentação mais adequada para chegar no melhor tratamento de acordo com cada enfermidade.

É de extrema importância que os donos dos pets, bem como os especialistas, estejam alinhados e conheçam a fundo os produtos, a qualidade e os benefícios comprovados pela ciência e os nutrientes corretamente descritos, para dar início a nutrição ideal, de acordo com as necessidades dos pacientes. Desta forma, a comunicação entre tutor e veterinário é primordial quando se trata da saúde do animal. 

“Criamos uma plataforma digital, Quick Reco, que auxilia o médico-veterinário a fazer, rapidamente, a prescrição adequada  para seus pacientes. A ferramenta ainda visa a orientação dos tutores quanto aos cuidados específicos com os animais de estimação”, comenta Henrique Macedo, médico veterinário e consultor de Assuntos Veterinários da Hill’s Pet Nutrition.

As questões nutricionais são uma preocupação tanto para o veterinário quanto para o tutor. “A ferramenta foi desenvolvida para auxiliar esse processo, tornando a recomendação nutricional específica para cada necessidade do pet mais prática e efetiva”, finaliza Macedo.



Preenchimento labial: escolha pelo tratamento requer atenção

O levantamento mais recente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps) mostrou que o Brasil é o segundo país do com mais cirurgias plásticas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Constatou-se, ainda, que 67,7% das intervenções (cirúrgicas ou não) em território nacional têm objetivos estéticos.

Neste contexto, informações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apontam que o Brasil supera 1,5 milhões de cirurgias plásticas por ano. Entre os procedimentos mais buscados nos últimos anos, segundo especialistas, está o preenchimento labial. A técnica pode ser ministrada por profissionais de saúde, como dentistas e médicos.

A PhD em Odontologia, Dra. Cláudia Starling afirma que a popularidade do procedimento pode disseminar mitos e inverdades sobre o tema e esclarece: “O preenchimento labial é um procedimento estético minimamente invasivo feito com agulha ou microcânulas e pode ser realizado no próprio consultório”.

A técnica utiliza uma substância absorvível nomeada ácido hialurônico de um tipo específico para a região sensível dos lábios. Segundo Startling, atualmente, este é  o produto mais indicado e seguro para o preenchimento labial. “Por ser um produto absorvível, o efeito do preenchimento tem duração aproximada de 9 meses, sendo a perda de resultado gradual”, afirma.

A profissional acrescenta, ainda, que o ácido hialurônico é uma substância produzida naturalmente pelo corpo humano e o tipo de aplicação varia de acordo com os objetivos do paciente.

Em relação aos fatores que levam à escolha, ela pondera que os motivos são variados, desde pessoas que desejam ter os lábios mais volumosos, por correções estéticas e que existe um natural interesse buscando resultados semelhantes aos de celebridades e influenciadores.

Por fim, Starling alerta que vale a pesquisa tanto em relação ao profissional responsável pelo procedimento, quanto por valores muito abaixo da média, oferecidos, por exemplo, em redes sociais. Procedimentos estéticos, mesmo os menos invasivos, realizados por pessoas sem formação e treinamento adequado podem trazer, além de prejuízos financeiros, resultados estéticos desagradáveis.

Para mais informações, basta acessar: https://draclaudiastarling.com.br/



Tecnologia 5G já traz vantagens a quem navega na internet

Pouco mais de 15 capitais do Brasil já comportam a tecnologia de redes 5G. Até esta sexta-feira, 28 de outubro, todas as capitais de estados terão as redes disponíveis e, a partir de janeiro próximo, a implantação das redes começará a ser feita gradualmente nas demais cidades brasileiras, a começar pelas localidades com mais de 500 mil habitantes, afirma a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Mas, afinal, quais serão os benefícios do 5G? 

O professor Francisco Vital, docente do curso de Ciências da Computação do Centro Universitário Tiradentes (Unit Alagoas), elenca essas vantagens. Segundo o especialista, a quinta geração para redes móveis e de banda larga deverá consumir até 90% menos energia do que as redes 4G atuais e, consequentemente, irá contribuir com o meio ambiente; o tempo de latência também será menor; mais aparelhos por área poderão estar conectados à rede; maior duração da bateria de dispositivos de rádio receptores, entre outras vantagens.

“Essa nova tecnologia vai ter não só mais agilidade nas conexões, como melhor cooperação entre equipamentos e sistemas que integram as cidades, a exemplo das luzes e trânsito, que poderão ser controlados via internet. Além disso, a baixa latência significa que o tempo entre o comando e a transmissão para o resultado será menor. Isso irá garantir que tarefas sejam realizadas em microssegundos, o que poderá ser um avanço para a telemedicina, por exemplo”, informa o docente.

Francisco Vital ainda conta que, ao ser comparada com a tecnologia de redes 4G, a rede 5G possui tempos de conexão entre aparelhos móveis inferiores a 5 ms (milissegundos). Enquanto isso, a rede 4G, possui latência de 30 ms. Já com relação à velocidade, a rede 5G é 20 vezes mais rápida do que a rede 4G.

“A latência e a velocidade de transmissão de dados entre uma rede e outra são umas das principais diferenças entre as duas redes. Com o 5G, quando o usuário fizer download de algum arquivo, o conteúdo será baixado praticamente de forma instantânea”, ressalta.

Ativação e aparelhos

Conforme o edital de licitação para a ativação das redes, primeiramente acontece a ativação de uma antena 5G para cada 100 mil habitantes. Nas cidades do interior do país, as ativações devem acontecer gradualmente até 2029. Para ter acesso a essa tecnologia, os usuários deverão portar aparelhos de telefonia móveis que possuam suporte para a quinta geração para redes móveis e de banda larga e, dessa forma, conseguir usufruir dos benefícios da nova tecnologia.



Melhor tatuagem da Tattoo Week é do tatuador Bruno Moreira, de São Paulo

Amante da tattoo, Bruno Moreira (@brunomoreiratattoo) declara o seu fascínio pelo universo das cores, tanto black and gray (preto e cinza), quanto full color (cores cheias), que o levaram a ser o grande campeão desta 10ª edição da Tattoo Week, em São Paulo. Com diversos prêmios em sua carreira, resultado de muito estudo, dedicação e amor à arte na pele, o artista pretende alçar voos cada vez mais altos.

“É incrível e inexplicável a satisfação diária de saber que estou escrevendo histórias, eternizando minha arte que ficará para sempre marcada na pele dos meus clientes”, conta o tatuador em suas redes sociais.

Com o prêmio, Bruno vence mais uma etapa de sua conceituada carreira e ganha projeção nacional e internacional.

Empresários são eleitos Miss e Mister Tattoo Week

Thalita Ortiz, 27 anos, e Lucas Sampaio, 42 anos, ganharam a 10ª edição do concurso de mais belos tatuados do maior evento de tatuagem do mundo, realizado em São Paulo.

“Minha vitória prova que as mulheres podem sonhar e ser o que elas quiserem”, destaca a tatuadora, que tem 80% do corpo tatuado. Almeja tornar-se uma grande empresária e expandir seu negócio, o Studio Thalita Ortiz, em Florianópolis, Santa Catarina. Hoje, realizou o sonho de tornar-se a Miss Tattoo Week SP 2022. “Quero me tornar inspiração dessa mulherada linda e guerreira e que todos os dias buscam o melhor para si e sua família”. Ela é casada e tem uma filha de 6 anos.

Do interior de São Paulo, em Sorocaba, Lucas Sampaio, 42 anos acredita que “temos que viver cada dia como se fosse o último”. Ele é empresário, hairstylist e modelo. Tem 60% do corpo tatuado com 203 tatuagens. Seu maior desejo sempre foi vencer o concurso como Mister Tattoo. Agora, vai contribuir com a disseminação da arte tattoo pelo mundo. “Meu objetivo de vida é o autoconhecimento e poder perceber com perfeição nossa natureza. Ter forças para acordar todos os dias e fazer a diferença no mundo”.

Segundo Esther Gawendo, CEO da Tattoo Week, o concurso pretende valorizar a beleza da pessoa tatuada, promover inclusão e diversidade, quebrando preconceitos ainda existentes.

Ações sociais durante o evento

O evento, realizado em São Paulo, arrecadou alimentos não perecíveis que foram doados para a Casa de David e o IBMS – Instituto Brasil + Social.

Três ações sociais de destaque aconteceram nesta edição: a doação de tatuagens de segurança para pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão; a doação de micropigmentação de sobrancelhas e aréolas para mulheres com câncer, iniciativa da Tattoo Week em parceria com a Tattoo do Bem e o projeto Arte com Paixão, da micropigmentadora Ana Savoy; e a doação de tatuagem para cobertura de cicatrizes irreversíveis de mulheres, pelo projeto “We are Diamonds”, da tatuadora Karlla Mendes com o apoio do evento.

A maior convenção de tatuagem do mundo encerrou escolhendo os melhores trabalhos nas 27 categorias de tatuagem e a campeã do evento.

Rio recebe em janeiro a 10ª edição da Tattoo Week Rio

A próxima Tattoo Week já tem data marcada: desembarca nos dias 20, 21 e 22 de janeiro. Desta vez, no Expo Mag, Rio de Janeiro.



Editora Dialética incorpora a Editora Lafayette e inicia processo de expansão

A Editora Dialética anunciou no mês de setembro a expansão da empresa pela aquisição da Editora Lafayette, editora especializada em direito. A operação, cujos valores não foram divulgados, visa impulsionar a atuação da Dialética no sentido de contribuir para a democratização do conhecimento científico e a valorização dos pesquisadores brasileiros por meio da publicação de livros.

A operação também evidencia o objetivo da Dialética de contribuir para o preenchimento de lacunas do mercado editorial brasileiro. “Encontramos na Editora Lafayette os mesmos valores que promovemos na Dialética desde a fundação da empresa: o carinho com os livros e o compromisso de respeitar e valorizar os seus autores, que devem ser compreendidos como parceiros no propósito de valorizar a ciência e democratizar o acesso ao conhecimento”, destaca o Prof. Vitor Medrado, Editor-chefe da Editora Dialética.

O Prof. Giordano Bruno, Editor-chefe da Editora Lafayette e professor da Faculdade de Direito da UFMG, explica que a aquisição é um marco de sucesso para a Lafayette. “A Dialética é uma editora que faz curadoria para a publicação de coleções especiais e clássicos e está interessada em expandir ainda mais esse tipo de projeto, o que é um caminho que eu, como editor e professor, acredito muito. Por outro lado, a incorporação da Editora Lafayette pela editora Dialética evidencia que a trajetória da Lafayette foi muito bem-sucedida”, pontua o Prof. Giordano Bruno.

Sobre a Editora Dialética 

A Dialética é uma das maiores editora acadêmica do Brasil e uma das maiores editoras literárias brasileiras. Com mais de 100 conselheiros editoriais de diferentes nacionalidades, a Dialética já publicou mais de 4.200 livros de autores de relevância nacional e internacional, com títulos publicados em 5 idiomas e mais de 1 milhão de vendas realizadas em mais de 45 países em todos os continentes. Com o objetivo de proporcionar aos brasileiros o acesso ao que há de mais relevante em pesquisas internacionais, a Dialética consolidou parceria institucional com as principais editoras acadêmicas do mundo, dentre as quais estão a Oxford University Press, a Cambridge University Press e a Springer, para a tradução e publicação inédita no Brasil de diversos títulos essenciais, tais como: “Liberdade de Expressão: Uma breve introdução” (Nigel Warburton), “Como administrar organizações para preservar o comprometimento pelo Serviço Público” (James L. Perry), dentre outros.

Site: https://editoradialetica.com/

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Instagram: https://www.instagram.com/editoradialetica/ 

Sobre a Editora Lafayette 

A empresa Lafayette é um projeto de anos que foi concretizado em março de 2020 pelo Prof. Giordano Bruno, atualmente editor-chefe e fundador da editora. Completando 2 anos, a Lafayette é fruto do amor de Giordano pela literatura, principalmente a literatura jurídica. Justamente por este motivo, a Editora Lafayette possui seu nome em homenagem a um dos principais juristas mineiros, Lafayette Rodrigues Pereira.

Trajetória do fundador e da Editora Lafayette 

O Prof. Giordano Bruno publicou o primeiro livro antes de concluir a graduação, com 7 livros de autoria individual e responsável pela coordenação de outras duas obras, Giordano possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2000), mestrado em Direito Privado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2003) e doutorado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008). Atualmente é Professor Associado de Direito Civil da Universidade Federal de Minas Gerais, tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Civil e História do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: História do Direito Civil, Teoria Geral do Direito Privado, Educação Jurídica e Combate à Pobreza.

Próximos passos da Editora Dialética 

A partir desta primeira aquisição realizada, a Dialética sinaliza ao mercado editorial a sua vocação para a expansão das suas operações por meio da incorporação de outras editoras. No que se refere especificamente à consolidação da incorporação da Lafayette pela Dialética, o próximo passo é a publicação de novas edições de todos os títulos já publicados pela Lafayette. Além disso, o Prof. Giordano Bruno passa a ser autor, editor adjunto e coordenador de coleções especiais da Dialética.

Para saber mais informações sobre a Editora Dialética:

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Alimentos transgênicos apresentam riscos à biossegurança alimentar

Os alimentos transgênicos servem para facilitar a produção do agronegócio, aumentando a produtividade e gerando inúmeros benefícios financeiros para o produtor rural, que cada vez mais ganham notoriedade e começam a ser altamente comercializados e cultivados. Com esse aumento da produtividade, segundo dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) o preço dos alimentos da cesta básica caiu 5% ao ano nos últimos 25 anos. Além disso, nesses 25 anos pesquisados, a produção de grãos teve alta de 160%.

Em contrapartida, surgem diversos questionamentos referentes à segurança e os riscos de curto a longo prazo para a saúde humana. Alimentos transgênicos trazem efeitos inesperados, esses organismos são avaliados cotidianamente pela diretriz da biossegurança , a fim de encontrar eventuais riscos à saúde humana. Quando encontrados, pesquisadores de biossegurança buscam desenvolver tecnologias que possam erradicar esses riscos na produção.

Através da lei de biossegurança determinando as diretrizes na hora da produção do alimento, os produtores conseguem desenvolver alimentos que não contenham riscos à saúde humana . Não seguir esses diretrizes pode ser prejudicial tanto para os produtores rurais, quanto para os consumidores. Os produtores que não seguiram as diretrizes da biossegurança podem ter a safra inteira perdida, além de ter perdas financeiras, podem ter a imagem prejudicada no mercado do agronegócio. Além disso, os consumidores do produto podem decorrer de prejuízos em sua saúde, por estar consumindo um alimento que pode estar contaminado, ocasionando doenças.



Instituto Horas da Vida oferece mais de 135 exames gratuitos

O Instituto Horas da Vida – organização sem fins lucrativos que busca levar saúde às pessoas em vulnerabilidade social – oferece mais de 135 exames de mamografia e papanicolau gratuitos até dezembro de 2022. Em parceria com o FEMME – Laboratório da Mulher, que é um laboratório de medicina diagnóstica dedicado exclusivamente à saúde da mulher, o HV aproveita a campanha do Outubro Rosa para reforçar suas ações direcionadas ao público feminino. 

São mais de 45 exames doados todos os meses até o fim do ano, sendo 30 para Papanicolau e 15 destinados à mamografia. Para fazer o exame, as interessadas precisam residir na cidade de São Paulo e fazer o cadastro diretamente na landing page da ação (https://www.horasdavida.org.br/saude-da-mulher).  

Após o preenchimento, a equipe do Horas da Vida fica responsável por toda a comunicação com o laboratório FEMME, bem como acompanhamento de cada caso e agendamento dos exames. “A parceria com o FEMME tem como objetivo oferecer acesso aos exames e conscientizar sobre a importância do autocuidado, da prevenção e também do diagnóstico precoce”, diz Rubem Ariano, CEO e fundador do Instituto Horas da Vida.   

“No FEMME, acreditamos que todas as mulheres deveriam ter o direito do cuidado com a saúde. Por isso, criamos as iniciativas Mamografia do Bem e Papanicolau do Bem, que são projetos sociais que proporcionam exames gratuitos para mulheres em situação de vulnerabilidade social”, diz Nathália Mendes, Gerente de Marketing do FEMME- Laboratório da Mulher.   

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente do mundo, perdendo apenas para o câncer de pele. A estimativa é que, entre 2020 e 2022, cerca de 66.280 mulheres serão afetadas por ano. A doença é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na Região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a posição.   

Considerada o principal meio de prevenção contra o câncer de mama, a mamografia deve ser feita anualmente pelas mulheres a partir dos 40 anos de idade. O diagnóstico precoce ajuda a reduzir o número de mortes em decorrência da doença e permite uma abordagem menos agressiva durante o tratamento clínico ou cirúrgico, proporcionando até 95% de chances de cura. Já o Papanicolau é a principal estratégia para detectar lesões, alterações no colo do útero e fazer o diagnóstico de câncer em estágio inicial. O procedimento é indolor, simples e rápido. Grávidas também podem fazer o exame, sem prejuízo para a saúde do bebê. Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve fazer o exame anual preventivo, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos.  

Sobre o Instituto Horas da Vida  

O Instituto Horas da Vida é uma instituição sem fins lucrativos, que atua, desde 2013, por meio de uma rede de voluntários de profissionais da saúde, promovendo a inclusão social e o acesso gratuito à saúde para pessoas em situação de vulnerabilidade social. A organização atua com foco na atenção primária em 30 especialidades e possui ações como: consultas, exames, mutirões, palestras sobre saúde e doação de óculos. Possui, entre outras certificações, o Selo Doar, que atesta a transparência nas ONGs brasileiras. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem desenvolvido projetos especiais e parcerias em benefício de grupos diretamente atingidos, como idosos, Hospitais filantrópicos e os próprios profissionais de saúde. Mais informações em www.horasdavida.org.br.   

Sobre o FEMME – Laboratório da Mulher  

Sediado em São Paulo, com mais de 40 anos de experiência, o FEMME é um laboratório pioneiro em Medicina Diagnóstica dedicado exclusivamente à saúde da mulher, com destaque para a prevenção do Câncer Ginecológico e Medicina Fetal. Toda a estrutura foi cuidadosamente planejada dentro do conceito de atendimento especializado, aliando recursos modernos e mais conforto para nossas clientes. O laboratório é composto por uma equipe médica especializada e uma equipe de colaboradores altamente qualificada e preparada para o atendimento específico da mulher. Mais informações: www.laboratoriodamulher.com.br    



Medicina do Imepac conta com centro de simulação realística para ensino médico

Os alunos do bacharelado em Medicina do Centro Universitário Imepac, em Araguari (MG), participam, ao longo da graduação, de treinamentos e simulações no Centro de Simulação Realística Reitor Bonifácio Andrada, para a aplicação real dos conhecimentos teóricos. Além da potencialização do treinamento dos profissionais, a técnica visa, principalmente, garantir a segurança das pessoas que futuramente serão atendidas.

A simulação é uma ferramenta didática que permite aos alunos reproduzirem, na prática, procedimentos inerentes à profissão. Para isso são utilizados ambientes preparados e pacientes simulados, que replicam perfeitamente uma situação real. Além de manequins, são requisitados também atores, instruídos pelos professores, para que as situações sejam perfeitamente realistas. Desde atendimentos simples aos mais complexos, a simulação possibilita que os estudantes desenvolvam segurança na execução dos procedimentos. Dessa maneira, os futuros médicos podem desenvolver suas habilidades e competências, em situações hipotéticas, porém realistas.

Para o Dr. Henrique Pierotti Arantes, coordenador do curso, uma boa faculdade de Medicina deve oferecer algo além, que contemple uma formação integral e humanística. “Estar em um ambiente simulando enfermaria é diferente de estar em uma sala de aula imaginando uma enfermaria. Nesse sentido, a tecnologia mais adequada para alcançar este patamar de qualificação é a simulação realística. Perfeita para refinar aptidões e competências, ainda treina a reduzir a ansiedade sob situações de estresse. Mas, acima de tudo, a simulação é o melhor caminho para prevenir o risco real. Finalmente, é possível alcançar tanto a capacitação técnica, quanto a comportamental, dos futuros profissionais”, acredita.

O Centro de Simulação Realística do Imepac é o único no Brasil afiliado ao “Center for Medical Simulation” (CMS) de Boston/EUA, que conta com o Faculty da Harvard Medical School. A afiliação dá acesso exclusivo às habilidades, conselhos e experiência da equipe do CMS, composta por líderes internacionais no campo da simulação. Em contrapartida, exige um alto nível de excelência na execução do programa. “E também destaco a formação dos professores, que participam de treinamentos e capacitações ministrados pelo time de Harvard. A afiliação também nos abre portas para troca de experiências com afiliados de outros países. Por exemplo, temos contato com profissionais da Europa, Austrália, e realizamos projetos conjuntos”, destaca o professor Dr. Henrique.

 



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