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Cybersecurity aplicada à Segurança Eletrônica

Os investimentos globais em segurança cibernética foram de US$ 125,1 bilhões em 2021, com previsão de chegar a US$ 299 bilhões até 2030, segundo o relatório Cybersecurity Market Size, Share & Trends Analysis – Global Opportunity. A Avantia, uma das líderes em segurança eletrônica no Brasil, está acompanhando essa tendência e trabalhando no desenvolvimento de soluções que agreguem cybersecurity em seus projetos, aumentando a proteção dos dados das empresas.

“Para se ter uma ideia, 82% do vazamento de dados de videomonitoramento no mundo acontece por meio de acesso via login e senha*, ou seja, as credenciais usadas são descobertas por cibercriminosos ou o próprio usuário disponibiliza, seja porque caiu em algum golpe ou porque salvou em locais não seguros. Isso mostra que precisamos desenvolver soluções inovadoras para garantir a segurança das informações”, destaca Bruno Carvalho, diretor comercial da Avantia.

Segurança com segurança

Quando se fala em segurança no universo digital, é importante trabalhar com várias camadas de proteção: firewalls, softwares para combater malwares, autenticação de dois fatores, criptografia, entre outros. Mas, além da segurança nos sistemas, é preciso ir além.

A biometria é um exemplo para aumentar a proteção neste sentido. A Avantia vem trabalhando com parcerias para desenvolver uma solução que permita a identificação e a autenticação do usuário através do celular, sem login e senha, tendo como única forma de acesso às informações a biometria:

  • Através de um smartphone, o usuário fará o login por biometria facial ou por meio da impressão digital;
  • Um hub externo validará a tentativa de acesso, identificando se o usuário que tentou acesso está no rol de pessoas autorizadas;
  • Essa tecnologia facilitará o não repúdio, ou seja, o usuário não terá como negar ter feito o acesso, uma vez que o sistema por biometria conta com mecanismos que comprovam o acesso de uma ou algumas pessoas autorizadas.

Esta solução de segurança para sistemas de videomonitoramento está sendo desenvolvida em acordo com a LGPD do Brasil, além de outras regulamentações importantes em nível mundial.

Ataques cibernéticos

Somente no primeiro semestre de 2022, foram mais de 31 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a empresas no Brasil, 94% a mais do que no mesmo período de 2021. O estudo, do FortiGuard Labs, mostra ainda que o país ficou atrás apenas do México, que teve 85 bilhões de tentativas.

Já os ataques efetivos atingiram um pico histórico no segundo trimestre de 2022, aumentando 32% no mundo. O Brasil ficou com percentual acima dessa média, com 46% mais ataques do que no mesmo período do ano anterior. Os dados são da Check Point Research (CPR).

O universo da segurança eletrônica atingiu um novo patamar com a entrada em vigor da LGPD. Considerando que a maioria das câmeras utilizadas está conectada, mesmo que indiretamente, à internet, os vazamentos de informação são uma realidade. Por essa razão, garantir a inviolabilidade dos dados gerados e armazenados é uma premissa indispensável dos sistemas de videomonitoramento hoje em dia.

“É preciso olhar além da segurança das plataformas. A segurança deve estar também nas pessoas”, finaliza Bruno.

Sobre a Avantia – Uma das líderes em tecnologia para segurança eletrônica, com mais de 24 anos de história. Atende clientes de todo o Brasil, com integração de sistemas e implementação de soluções próprias de tecnologia, baseadas em Inteligência Artificial, desenvolvidas em seu centro de pesquisa e inovação, situado no Porto Digital de Recife.

*Fonte:

https://www.verizon.com/business/resources/reports/dbir/

https://duo.com/decipher/stop-the-pwnage-81-of-hacking-incidents-used-stolen-or-weak-passwords

https://southridgetech.com/did-you-know-81-of-hacking-related-breaches-used-either-stolen-and-or-weak-password/



Fintechs FortBrasil, Qred e Zippi são as mais novas associadas à ABCD

A Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) acaba de anunciar a chegada de FortBrasil, Qred e Zippi ao seu quadro de associadas. O movimento faz parte da estratégia de expansão traçada pela entidade para este ano e que busca ampliar sua atuação em prol do setor de crédito digital, que segue em crescimento. De acordo com a 2ª edição da Pesquisa Fintechs de Crédito Digital, feita em parceria entre a ABCD e a PwC Brasil, o segmento foi responsável pela concessão de R$12,7 bilhões em 2021, quase o dobro do registrado no ano anterior.

Na avaliação de Claudia Amira, diretora executiva da associação, a chegada das novas associadas fortalece a representatividade da entidade. “O objetivo da ABCD é reunir empresas voltadas para todas as modalidades de crédito e que atendam os mais diversos perfis, por meio de serviços inovadores capazes de acompanhar a evolução do setor rumo a um mercado mais inclusivo e moderno. Por isso, é muito satisfatório ter como novas associadas fintechs que sintetizam a vanguarda do segmento.”

Há 18 anos no mercado e com mais de 2,5 milhões de clientes e 400 parceiros varejistas, a FortBrasil oferece soluções financeiras e tecnológicas para ambos os públicos: enquanto aos consumidores, principalmente das classes C, D e E, oferta cartão de crédito físico e virtual, aplicativo com informações sobre o meio de pagamento, seguro e serviços financeiros, aos varejistas de todos os portes disponibiliza uma estrutura completa de pré e pós implantação do cartão. A solução inclui desde concessão de crédito, confecção e entrega de cartão co-branded ou Private Label até ponto de venda com atendimento FortBrasil e ferramentas digitais para administração das vendas com o cartão. 

Além disso, a fintech conta ainda com soluções como o Meu Empréstimo (empréstimo pessoal 100% digital que não consome o limite do cartão) e CaaS (uma plataforma de credit as a service totalmente personalizada com a marca do parceiro e implementada em seu aplicativo ou site). “A ABCD estimula a utilização de tecnologia para entregar soluções financeiras adequadas à realidade de cada consumidor. Isso tem muita relação com nosso propósito que é oferecer acesso a crédito e consumo para as pessoas viverem melhor, principalmente quando tratamos com o público-alvo da FortBrasil: pessoas das classes emergentes C, D e E, muitas vezes desbancarizados ou que encontram na FortBrasil sua primeira experiência com crédito consciente”, pontua Juliana Matos de Freitas, fundadora da fintech. 

Com foco em atender pequenas e médias empresas que buscam a expansão de seus negócios, investimento em infraestrutura, capital de giro e geração de novas receitas por meio de empréstimo 100% online sem garantias, a Qred, nascida na Suécia em 2015, iniciou sua operação no Brasil no fim de 2019 tendo como base um modelo de negócios inovador. “Trouxemos uma roupagem mais simples para o tradicional modelo de oferta de crédito existente. Nosso cliente paga o empréstimo por meio de um fee mensal definido e estabelecido durante o processo de análise”, detalha Romulo Pereira, CEO da fintech. 

A análise para liberação dos recursos leva em conta o tempo mínimo de operação de 18 meses, faturamento anual mínimo no valor de R$150 mil e a existência de algum tipo de restrição grave no CNPJ da empresa. Os valores de empréstimos concedidos variam entre R$10 mil e R$250 mil, com prazos de pagamento que vão de três a 24 meses. De acordo com Pereira, a entrada na ABCD atende a necessidade de networking, advocacy e troca das melhores práticas do setor entre os associados. 

Atuando desde 2018, a Zippi lançou o primeiro meio de pagamento voltado para autônomos que utiliza a tecnologia PIX para disponibilizar capital de giro a micro e pequenos empreendedores. Além disso, suas faturas são semanais, alinhadas com o fluxo de recebimento dos negócios. “Nossa solução é sobre crédito, mas também sobre a capacidade de gerenciar pagamentos. Atendemos dezenas de milhares de clientes e acumulamos uma fila de espera com mais de meio milhão de solicitações”, afirma Ludmila Pontremolez, co-fundadora da Zippi,  eleita uma das 100 Startups to Watch 2022. 

“Desde o primeiro contato com a ABCD, percebemos o alinhamento da nossa empresa com os valores e a proposta da associação. Além disso, acreditamos que unir forças, fazer networking e ampliar o número de empresas que lutam para tornar o mercado de crédito mais simples e democrático, é uma responsabilidade de todos os empreendedores da área”, completa Ludmila sobre a adesão à associação. 

Informações sobre todos os associados da ABCD estão disponíveis em https://creditodigital.org.br/membros-associados/



Crescimento do agronegócio no Matopiba atrai multinacionais

O agronegócio brasileiro vive uma fase positiva com a projeção de crescimento de 2,8% do seu Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A previsão é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e tem sido acompanhada pelas grandes multinacionais de vários setores que abastecem o agro. Entre as regiões que mais se expandem, está o Matopiba, que abrange o Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Algumas empresas já estão investindo nesta região, como o Grupo KUHN, multinacional de máquinas agrícolas especializadas no preparo do solo, plantio, pulverização e outras áreas.

A região Centro-Oeste continua concentrando os principais grandes fazendeiros do país, mas o Matopiba tem se destacado. São cerca de 73 milhões de hectares que estão entre as áreas nas quais o agronegócio brasileiro tem estado presente na última década, considerando-se 35 milhões de terras cultiváveis. A região produz principalmente soja, milho e algodão. A pecuária e o cultivo de frutas e tubérculos também encontram espaço na vasta área do Matopiba.

As pesquisas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que a área plantada de grãos na safra 2021/2022 no Matopiba poderá atingir 8,422 milhões de hectares, sendo a Bahia o estado que lidera os números.

Potencial a longo prazo

A expectativa é de que o crescimento do Matopiba não pare. Com o aumento da produção agrícola, também cresce a demanda pelos implementos. “Existe um potencial nesta região que não para de crescer. O agronegócio brasileiro depende mais do que nunca do Nordeste brasileiro, inclusive porque o regime de chuvas também está colaborando nas safras recentes”, explica José Carlos Bassetti, Gerente de Marketing da KUHN.

A empresa está abrindo um novo centro de distribuição no Matopiba, situado na cidade de Palmas (TO). Ele deverá ser inaugurado no início de 2023 para atender aos pedidos de distribuição de peças de reposição em toda a região, além de criar um centro de treinamento técnico e outro administrativo no local. Palmas foi escolhida pela localização estratégica para se alcançar as demais cidades na região.

O centro de distribuição terá uma estrutura com 2.000 m² e permitirá atender pelo menos nove revendas na região. Entre 2018 e 2021, a Kuhn cresceu em torno de 300% no Matopiba e espera triplicar a participação até 2028.

Confiança no cenário nacional

O otimismo do mercado nacional também é encontrado na Kuhn, que tem no Brasil um dos seus principais mercados. “Sabemos que momentos de recessão sempre existem, a economia vive de ciclos. Mesmo que isso chegue, o mercado está maduro, consolidado, e o agronegócio brasileiro exporta para o mundo todo, não imaginamos que essa demanda irá diminuir”, afirma Bassetti.

Há cerca de dois anos a Kuhn tem fortalecido o seu projeto de rede no Brasil através de revendas em todas as regiões. Recentemente, lançou cinco máquinas agrícolas com foco na sustentabilidade. Em 2021, a empresa já havia anunciado a compra total da empresa KOHR, marca de carretas graneleiras, escarificadores e outros implementos. Anteriormente, havia adquirido a marca Montana.

Sobre a KUHN do Brasil

O Grupo KUHN está presente em cerca de 100 países e emprega mais de 5.000 pessoas em 11 unidades de produção e 11 unidades de distribuição em todo o mundo. De origem francesa, com mais de 190 anos, a KUHN trabalha com linhas de implementos agrícolas para agricultura e pecuária. A KUHN do Brasil tem 17 anos de atuação com sedes nas cidades de Passo Fundo (RS) e São José dos Pinhais (PR).



Energia solar se torna a terceira maior fonte de energia do Brasil

Ganhando cada vez mais espaço e confiança entre os brasileiros, a energia solar se tornou a terceira maior fonte da matriz elétrica do Brasil, ficando atrás apenas das hidrelétricas e eólicas, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A pesquisa mostra que a tecnologia já soma 16,4 gigawatts (GW) de capacidade instalada em usinas solares fotovoltaicas, considerando desde projetos de grande porte (geração centralizada) até as instalações menores, como em telhados, fachadas e terrenos (geração distribuída).

Isso significa que no total, a energia solar corresponde a 8,1% da matriz energética brasileira, já as fontes hídricas representam 53,9% e as eólicas 10,8%, de acordo com o levantamento. A diferença para as fontes de gás natural e biomassa é pequena: 8,1% (16,37 GW) e 8,0% (16,30 GW), respectivamente, mas o que anima o setor é que nos últimos dez anos esse mercado tem registrado crescimento constante, puxado principalmente pela geração de energia solar nas residências.

“A fonte solar ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população. As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, explicou Carlos Dornellas, diretor da Absolar. “A fonte solar é cada vez mais competitiva e é um equipamento que se instala muito rapidamente. Isso faz dela um importante vetor de crescimento do país”, disse o diretor.

Segundo a Associação, desde 2012 a energia solar já gerou mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 23,5 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, 492 mil novos empregos e evitou a emissão de 23,6 milhões de CO2.

Para o especialista em sistemas fotovoltaicos e diretor da franquia Home Store Solar, Rosivaldo Pires, o avanço da energia solar é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do país. “A energia solar está cada vez mais acessível devido as diversas possibilidades de financiamento oferecidas pelos bancos, além disso, as placas fotovoltaicas possuem uma vida útil longa – cerca de 25 anos – e requerem mínima manutenção. A solução representa uma economia financeira para famílias e empresas e sustentabilidade para o planeta, já que é uma fonte de energia totalmente limpa e renovável”, falou Pires. “Em apenas dois anos já realizamos mais de 100 projetos que somam 1MW instalados no estado do Pará. O mercado ainda tem muito a crescer e se continuar expandindo no mesmo ritmo, acredito que em mais 30 anos a energia fotovoltaica chegará à liderança do país”, finalizou o diretor da franquia Home Store Solar.



Podcast – Tire todas as suas dúvidas sobre o 5G


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Neste Podcast conversei com Márcio Kanamaru, líder TMT Brasil e América Latina da KPMG, sobre os vários aspectos da conexão 5G e você poderá tirar muitas dúvidas que ainda tenha sobre essa nova forma de acessar a Internet a partir de seus dispositivos móveis.

Veja o que você verá neste Podcast: qual é a real velocidade do 5G em comparação com o 4G; vale a pena trocar de celular apenas para ter conexão 5G? Quais os setores da economia serão mais beneficiados? Eles estão dispostos a investir em infraestrutura e processos para aumentar a rentabilidade e outro processos? Os carros autônomos podem virar realidade e quando isso deve acontecer? E os dispositivos IoT – a Internet das Coisas – devem ter crescimento exponencial mesmo?

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Mural do artista Apolo Torres colore novo empreendimento em Pinheiros

O artista Apolo Torres desenvolveu o mural que cobre a fachada do Nurban Pinheiros, o novo empreendimento da incorporadora VitaUrbana, localizado à rua Alves Guimarães, em Pinheiros. A obra retrata pessoas caminhando de bike e patinete, e tem o intuito de valorizar aspectos que caracterizam a cidade e o público da incorporadora: a diversidade, a valorização do transporte público e dos meios alternativos de locomoção, e o espírito alegre e descontraído.

Com murais que retratam cenas cotidianas, em um estilo que mescla pintura clássica, arte contemporânea e street art, o trabalho de Apolo Torres objetiva levar vida. Por isso, o artista foi escolhido para participar deste projeto da VitaUrbana, cuja atuação também buscar revitalizar o espaço urbano, sempre em sintonia com o perfil de cada bairro.

“Nós, os sócios da VitaUrbana, já acompanhávamos o trabalho do Apolo Torres, e o chamamos para participar deste projeto com a proposta de entregar ao bairro uma obra que transmitisse alegria e valorizasse a mobilidade e a diversidade que caracterizam os nossos empreendimentos e a essência da cidade de São Paulo, composta por pessoas de diferentes etnias, orientações sexuais e idades, migrantes e imigrantes”, conta Juan Galan, sócio da incorporadora.

“Um prédio faz parte da paisagem urbana por 50 até 100 anos, por isso, precisa ser agradável, tornar o espaço melhor. E foi isso que buscamos: trazer mais vida para a cidade”, destaca Nicolau Sarquis, também sócio da VitaUrbana. “Abraçamos este tipo de intervenção artística desde o início do projeto do Nurban Pinheiros, porque acreditamos que os empreendimentos imobiliários devem contribuir para melhorar o contexto urbano em diversos aspectos, inclusive o estético e cultural, saindo do limite de um projeto privado para levar benefícios ao público”, conta.

O edifício foi concebido com o propósito de atender um conceito contemporâneo de moradia, que privilegia a mobilidade, a conexão e a integração.



Empresárias dão dicas para construir uma marca no e-commerce

A pandemia do novo coronavírus impulsionou o crescimento real do e-commerce no Brasil em 27%, de acordo com a Neotrust, e o faturamento deste setor, em 2021, bateu o recorde de R$ 161 bilhões. Para este ano, o mercado projeta um faturamento 9% maior, deixando em evidência que pode ser rentável investir na abertura de um negócio online, alternativa, inclusive, para quem sonha em empreender.

Abrir um negócio online, apesar de ser uma tarefa sem muita burocracia e com menos gastos que para abrir um negócio físico, requer um planejamento minucioso, de acordo com especialistas e proprietários de empresas que atuam com vendas no digital. Para alavancar a divulgação e, consequentemente, o faturamento do negócio, é necessário conhecer a fundo o público-alvo, entender a sua demanda, além de facilitar a experiência do cliente durante navegação no e-commerce e investir nas redes sociais para a divulgação da marca.

De acordo com a fundadora da loja virtual Menina Flor, segmentada em óculos de sol e armação de óculos de grau femininos, os interessados em abrir um negócio online precisam pensar além do produto. “Uma dica para fazer dar certo é investir em uma plataforma de fácil navegação e caprichar na apresentação visual do produto”, sugere Maria Claudia Andrade.

“Além disso, construir um site intuitivo, de fácil navegação, é uma estratégia para tornar a experiência do cliente mais prazerosa, pois o cliente de e-commerce, independentemente do segmento, quer facilidades, quer confiança, e segurança para realizar a compra do produto pelo qual se sentiu interessado”, completou a também fundadora da loja Menina Flor e especialista em e-commerce, Daniela Andrade.

Para as empresárias, conhecer o público-alvo e trabalhar estratégias de venda direcionadas para ele é fundamental para o sucesso do negócio, independentemente do segmento. “É muito importante criar uma conexão com seus clientes e ficar muito atento às tendências do momento”, lembra Maria Claudia. “Isso faz toda a diferença para fidelizar o cliente e para alavancar o negócio e o faturamento”, completa Daniela.

As redes sociais, não menos importantes nesse processo de fixação de marca, também são aliadas com as quais os que sonham empreender no digital devem contar. “É importante criar perfil da marca nas redes sociais e atuar também por meio delas, pois são nelas que estão grande parte dos potenciais clientes”, destaca Daniela Andrade. “Não há dúvidas de que as redes sociais são uma estratégia a mais para apresentar o produto e alcançar novos clientes. Inclusive, investir em influenciadores também pode ser uma boa iniciativa”, finaliza a fundadora da Menina Flor, Maria Claudia Andrade.

Para saber mais, basta acessar: www.oculosmeninaflor.com.br



Objective agrega em governança corporativa com nova CFO e novo conselheiro

A Objective Solutions anunciou nesta sexta-feira (21) a integração de dois executivos de mercado para fortalecer a governança corporativa da companhia. Claudia Dantas e Jorge Sellmer, assumiram respectivamente as posições de CFO (Chief Financial Officer) e Conselheiro Consultivo.

Claudia Dantas é executiva com sólida experiência em gestão financeira e estratégica, atuou em instituições financeiras, empresas de tecnologias e mídia digital. Sua trajetória é marcada por operações de captação de investimentos com Private Equity, M&A e IPO.

“Estou muito feliz em integrar o time Objective, meu desafio nesta nova jornada é implementar uma área de Finanças com um olhar mais voltado ao negócio, capaz de interagir com as áreas de operações e comercial como apoio na tomada de decisão, além de, fortalecer a governança corporativa, com foco na inovação e crescimento sustentável,” destaca Claudia. 

A nova CFO da Objective é Administradora e Conselheira de Administração formada pelo IBGC, pós-graduada em Gestão de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas/FGV e MBA Executivo pela Fundação Alvares Penteado/FAAP. Além disso, é Diretora de Alianças Estratégicas da W-CFO Brazil, grupo de mulheres líderes na área financeira que incentivam a representatividade feminina em cargos de liderança nas empresas.

“A Claudia traz uma visão mais robusta de mercado que atribui valor ao crescimento da Objective e seu amadurecimento. Sua experiência vai agregar aos processos internos e a estratégia de governança corporativa,” destaca Júlio Nascimento, sócio e investidor da Objective. 

O novo Conselheiro Consultivo da Objective é Jorge Sellmer,  formado em Tecnologia da Informação e Gestão de Negócios, possui grande experiência como executivo em empresas de IT Services como a Resource IT, BRQ Digital e GET. 

“A vasta experiência do Jorge complementa o conselho e traz diversidade de perspectivas e opiniões, fatores fundamentais no crescimento da companhia,” considera Júlio Nascimento, sócio e investidor da Objective.  

Para a Objective, a governança corporativa tem papel fundamental no direcionamento e nas projeções da empresa para o futuro. Nesse sentido, tem através de seus três conselheiros independentes Yuryi Ferber, CEO da BriTech, Cesar Bertini, Sócio e Diretor na Smart Money Ventures e Jorge Sellmer, executivo em empresas de IT Services, uma visão ampla do mercado que agrega valor junto a expertise da governança interna. 

“A Objective pretende com essas mudanças ampliar ainda mais sua visão estratégica com base em seu crescimento e nas projeções futuras. Temos expectativas de crescer 35% ao ano, para isso,  apostamos em agregar novas perspectivas à governança da empresa como o primeiro passo,” destaca João Paulo Miranda, CEO da Objective. 

Sobre a Objective

A Objective é uma multinacional brasileira criada há 27 anos por amigos desenvolvedores que desejavam romper as barreiras tecnológicas através de produtos digitais, consultoria e desenvolvimento de software. A companhia possui mais de 600 especialistas inquietos e criativos com foco na qualidade além da entrega e com o propósito de gerar valor para empresas em diversos segmentos do mercado nas suas jornadas de transformação digital. 

Com sede em São Paulo, a Objective atua no modelo remoto e com escritórios em Curitiba-PR, Maringá-PR, Chicago-IL, cidade do Porto-PT e Toronto, CA, a empresa opera com equipes multidisciplinares de alta performance que desenvolvem habilidades gerenciais e operacionais com foco na eficácia e eficiência da entrega.



Eleva Educação lança campeonato esportivo entre escolas do grupo

Com o mote “Aqui, educação e esporte jogam juntos”, o Eleva Educação, grupo de ensino básico do país, lança este mês seu primeiro campeonato esportivo, a Liga Brasileira de Escolas de Excelência (Libre). O evento reunirá cerca de 1.400 alunos atletas de 12 escolas do grupo, abrangendo mais de 75 unidades escolares em três cidades-sede: Brasília, Rio de Janeiro e João Pessoa. A abertura será no dia 22 de outubro, às 8h, no Esporte Clube Cabo Branco, na capital paraibana.

As modalidades são Futsal, Vôlei, Handebol e E-sports (FIFA e Fortnite). O campeonato vai acontecer durante os meses de outubro e novembro, com dois dias de jogos em cada uma das cidades, e campeões por modalidade e gênero. A única modalidade mista é E-sports. Além das competições, também haverá oficinas e workshops para promover experiências diferenciadas para o público, como: workshop de futmesa e basquete 3×3. Os patrocinadores são OFF e Lysoform, MK Games, Brasas e a Forma Turismo como patrocinador Master. E, como apoio, a BR Supply e a Titânio Marketing Digital

Na frente social, em parceria oficial com o Mesa Brasil, rede de bancos de alimentos da América Latina, promovida pelo SESC, todos os eventos – João Pessoa, Brasília e Rio de Janeiro – terão pontos de coleta de alimentos, nos quais a comunidade escolar poderá contribuir para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social.

Para o Eleva Educação, educação e esporte compartilham do mesmo DNA, desenvolvendo valores como cidadania, trabalho em equipe, resiliência e paixão. 

De acordo com Natan Leal, trainee executivo do grupo, o Eleva Educação está pronto para fazer educação e esporte jogarem juntos para impactar a formação dos alunos. O desenvolvimento do cidadão do amanhã vai além do processo pedagógico, estimulando tanto o lado cultural como também o esportivo. O objetivo é fazer essa integração entre as escolas com uma disputa saudável, e também descobrir talentos. Unir educação e esporte para gerar valores que essas duas ferramentas de transformação possuem em sua essência. “O Eleva pode, com a abrangência que tem, mobilizar tantos jovens atletas, de diferentes partes do Brasil, em um evento esportivo escolar que tem tudo para ser um dos maiores do país”, destaca.

 

Escolas participantes

João Pessoa: CEI (Zona Sul e Mirassol), CEI (Romualdo Galvão e Roberto Freire), ISO, CBV, Motivo e Colégio do Salvador

Brasília: Elite, Sigma, Ideal e Integrado

Rio de Janeiro: Pensi, pH e Elite

 

Serviço:

  • Evento João Pessoa:

Data: 22 e 23 de outubro

Locais dos jogos: Esporte Clube Cabo Branco (R. Cel. Souza Lemos, s/n – Miramar) e FUNAD (futsal – Rua Dr. R. Orestes Lisboa, s/n – Pedro Gondim)

  • Evento Brasília:

Data: 05 e 06 de novembro

Local: SIGMA 912 (SGAS I St. de Grandes Áreas Sul 911 – Asa Sul)

  • Evento Rio de Janeiro:

Data: 14 e 15 de novembro

Local: Arena Deodoro (Estr. São Pedro de Alcântara, 2020 – Vila Militar)



De Bem com Você, a Beleza Contra o câncer traz oficinas de automaquiagem

O “Programa de Bem com Você, a Beleza Contra o câncer“, coordenado pelo Instituto ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) prossegue com suas atividades especiais voltadas para as mulheres em tratamento oncológico, no Outubro Rosa. 

São oficinas de automaquiagem, onde as pacientes aprenderão técnicas de beleza para amenizar os efeitos do tratamento. A programação de 2022 contará com oficinas online e presenciais, lives, além do lançamento do podcast “Se o meu batom falasse”. O objetivo desse podcast é trazer as histórias reais de pacientes que conseguiram lidar com o tratamento oncológico e recuperaram a autoestima, tendo o apoio das oficinas de automaquiagem do Programa de Bem com Você, a Beleza Contra o câncer

Para Claudio Viggiani, presidente do Instituto ABIHPEC, o Programa De Bem com Você desenvolve tradicionalmente uma programação especial durante o Outubro Rosa. O intuito é chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama e de estimular mulheres que já estejam em tratamento oncológico a se cuidarem, aderindo ao tratamento e mantendo sua autoestima elevada. 

No ano passado o programa atendeu mais de 5.300 mulheres. Neste ano, serão em torno de 2 mil mulheres atendidas somente no mês de outubro entre oficinas online e presenciais. Até o final do ano, o programa estima atender 7 mil mulheres.

Um destaque deste Outubro Rosa serão as consultorias de visagismo, a arte de criar uma imagem personalizada através da análise do rosto e dos princípios da linguagem visual (harmonia e estética), utilizando a maquiagem, corte, coloração do cabelo, sobrancelha e tudo o que compõe o rosto.

As oficinas presenciais acontecerão nos Hospitais e locais parceiros em várias cidades brasileiras.

Programação Online

25/10/2022

10h – Maquiagem Colorida com Glitter + Os 12 Passos da Maquiagem
16h – Pele Opaca + Os 12 Passos da Maquiagem

26/10/2022

20h – Maquiagem para Festa + Os 12 Passos da Maquiagem

27/10/2022

16h – Sobrancelhas naturais + Os 12 Passos da Maquiagem
20h – Cílios Postiços + Os 12 Passos da Maquiagem

Para as oficinas online, as inscrições podem ser feitas pelo link https://institutoabihpec.org.br/de-bem-com-voce/oficinas-de-automaquiagem-online/

CONSULTORIA DE VISAGISMO

Consultoria de Visagismo feita por uma das voluntárias especializadas na técnica, Samarah Fernanda.

Sala online aberta para 5 pacientes que fizeram um pré-cadastro.

24/10/2022 – 16h
31/10/2022 – 16h

Para a consultoria de Visagismo, as inscrições podem ser feitas pelo link https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZItd-ivrjIrGNMXiAU8AQO1lToWgEkdj12M 

25/10/2022

Pessoa transgênero, 3° idade e o tratamento oncológico
Live: https://www.youtube.com/watch?v=Du4L2Lw34vo

LANÇAMENTO PODCAST

24/10/2022

No mês de outubro, data que destaca a importância da prevenção do câncer de mama, o DBCV lança seu Podcast “Se meu batom falasse“, com a narração de histórias de como as pacientes conseguiram lidar com o tratamento oncológico e, assim, recuperar a autoestima.

Sobre O Programa De Bem com Você – A Beleza Contra o Câncer 

Tem como objetivo oferecer um atendimento humanizado às mulheres que estão em tratamento oncológico, a fim de proporcionar a elevação da autoestima e qualidade de vida durante e pós-tratamento, por meio de oficinas de automaquiagem. Criado em 2012, o Programa DBCV é uma iniciativa do Instituto ABIHPEC, uma associação civil, autônoma, sem fins lucrativos. O Instituto surgiu de uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados. 

Sobre o Instituto ABIHPEC

O Instituto ABIHPEC é uma associação civil, autônoma, sem fins lucrativos, que surgiu de uma iniciativa da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados.

Foto Anexa – Oficina de automaquiagem do Programa De Bem com Você – A Beleza contra o câncer



Franquias com receita recorrente chamam a atenção do mercado

Empreender e liderar o próprio negócio está no topo da lista de sonhos dos brasileiros. Segundo o relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2021, esse é o terceiro maior desejo da população, ficando atrás apenas do anseio pela casa própria e por viajar. Além disso, o Brasil é o 7º país com mais empreendedores no mundo, já são 43 milhões de pessoas que possuem um negócio formalizado ou estão planejando empreender em um futuro próximo.

Entre as principais razões que motivam as pessoas a abrirem o próprio negócio, está a vontade de conquistar independência financeira, ter flexibilidade de horário e não ter um limite de ganho por mês.

“O empreendedorismo tem crescido cada dia mais no Brasil e o franchising é uma das opções mais atrativas para os empreendedores, porque são empresas que já testaram o seu modelo de negócio, se tornando uma alternativa menos arriscada e com maior chance de dar certo. Além disso, existem opções para todos os segmentos e valores, sendo uma grande fonte de oportunidade para quem está pensando em investir”, explicou Fred Henrique, especialista em expansão de negócios.

Uma das modalidades de franchising disponíveis no mercado são as franquias que possibilitam o ganho de receitas recorrentes, ou seja, a venda de produtos ou serviços por assinatura, planos e mensalidades. “Trata-se de um modelo de negócio interessante porque normalmente não exige investimento com infraestrutura, como ponto comercial, compra de equipamentos e contratação de equipe. O franqueado consegue manter os custos operacionais baixos e atender uma alta demanda de clientes, mantendo a unidade lucrativa e escalável”, explicou o empresário Ricardo Sanches, gerente de produtos do Lukro, franquia que desenvolve softwares inteligentes. “Como os clientes usam o produto ou serviço todos os meses, não é necessário conquistá-los, gerando uma receita recorrente segura e com porcentagem de evasão em geral baixa”, disse Ricardo.

4 benefícios de franquias com receita recorrente

1. Previsibilidade: empresas que operam em um modelo baseado em assinatura mensal raramente perdem suas previsões mensais porque seus modelos de previsão financeira são mais precisos. Em vez de começar do zero, uma empresa começa com uma base para crescer no início de cada período.

2. Escabilidade: como produzem fluxo de caixa previsível, franquias com esse modelo são mais fáceis de escalar. As empresas podem entender seu fluxo de caixa e investir efetivamente no crescimento dos negócios com risco mínimo.

3. Gestão de despesas: com a previsibilidade em relação às receitas, as franquias conseguem gerenciar suas despesas com mais precisão, uma vez que fica mais fácil aumentar ou reduzir as despesas para igualar com o faturamento.

4. Durabilidade: com receitas recorrentes mensais, a franquia nunca começa um mês com zero. Graças a previsões precisas, é possível usar as informações coletadas para reduzir o risco ao tomar decisões importantes sobre novas estratégias.

“Quando o empreendedor investe em um negócio que proporciona receita recorrente, o seu foco é direcionado para a captação de novos clientes que fará com que o seu faturamento aumente. No caso de franquias home office, por exemplo, com apenas um computador os franqueados já começam a trabalhar e a construir essa carteira de clientes”, finalizou Ricardo do Lukro.



Ferramentas e estratégias promovem análise de dados avançada

O comércio eletrônico mundial deve crescer 55,3% nos próximos três anos, segundo uma estimativa do relatório Global Payments Report. De acordo com a projeção, divulgada em março pela Worldpay from FIS, as vendas do e-commerce no Brasil devem crescer 95% até 2025. 

Nesse panorama, 90% de todas as empresas do mundo investem em marketing digital, e a maior parte delas é brasileira, conforme dados da Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. Segundo o estudo, 54% dos negócios que entendem que o marketing digital é indispensável são de pequeno porte, com até 99 funcionários.

O levantamento também mostra que 54% dos empreendimentos que veem o marketing digital como um elemento indispensável são de pequeno porte, com até 99 colaboradores. Entre os negócios participantes, a maior parte informou que prefere terceirizar a atividade para especialistas e agências.

Filipe Lemos, COO da Peace Marketing – empresa que atua com SEO, marketing digital, Google ADS, Facebook e Instagram ADS e Gestão de Tráfego -, destaca que, mais do que acreditar no marketing digital, as empresas brasileiras devem se atentar para a importância do uso avançado de análise de dados e ferramentas de SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização para Mecanismos de Busca, em português).

“Já foi o tempo em que o marketing usava informações pouco detalhadas, como acontecia utilizando propagandas de TV ou rádio. Hoje, há inúmeras maneiras de coletar informações, projetar cenários, analisar possibilidades e outras ações que tornam seu negócio muito mais competitivo”, afirma.

Ferramentas e estratégias promovem análise de dados avançada

Na visão de Lemos, os softwares de coleta e análise de dados automatizam os processos e tornam tudo mais rápido e eficiente. 

“Há uma série de ferramentas e estratégias que podem ser utilizadas por empresas no que tange ao uso avançado de análise de dados”, diz ele citando Google Analytics 4, Google Search Console, Facebook Pixel e Gerenciador de Público do Google Ads, além das “cinquenta ferramentas disponíveis no Semrush”.

Ademais, “para atuar de forma assertiva, uma agência de marketing deve dominar: painel de ferramentas SEO, visão geral do domínio, Traffic Analytics, pesquisa orgânica, lacunas nas palavras-chave e lacunas nos backlinks”, descreve Lemos.

Os sócios da Peace Marketing também destacam a importância de dominar elementos, como: visão geral de palavras-chave, Keyword Magic Tool, Keyword Manager, monitoramento de posição e Organic Traffic Insights. “Também preste atenção a análises de backlinks, backlink audit, link building tool, análise em lote, auditoria do site, listing Management, SEO content template, on page SEO checker e log file analyzer”, complementa.

Na visão de Lemos e Baldassari, o domínio das ferramentas e estratégias citadas é essencial para atingir um nível competitivo interessante. “Além disso, é necessário prestar atenção às seguintes estratégias de SEO: estrutura Silo, Keyword clusters, Content Syndication, Linkagem interna, SEO técnico, Schema Json, Link building, Core Web Vitals e Google Knowledge Premium”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://peace.marketing/



Preços de produtos do setor de metalurgia caem em agosto

O IPP (Índice de Preços ao Produtor) apresentou retração de 3,11% em agosto frente a julho de 2022 – uma deflação recorde, de acordo com um balanço do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado no fim de setembro. Trata-se do maior recuo do IPP na série histórica.

As quatro maiores variações de deflação foram alcançadas pelas indústrias extrativas (-14,18%), refino de petróleo e biocombustíveis (-6,99%), metalurgia (-3,91%) e alimentos (-3,74%).

O IPP das Indústrias Extrativas e de Transformação faz a aferição dos preços de produtos “na saída da fábrica”, sem impostos e fretes, e inclui bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis) – consideradas, respectivamente,  as grandes categorias econômicas.

Fernando Wojciechowski, diretor da Metalwac Indústria Metalúrgica, destaca que a deflação em agosto dos produtos do setor de metalurgia foi a maior variação negativa dos últimos anos. Um dos motivos da deflação está relacionado à apreciação real frente ao dólar em agosto, a qual atingiu o preço das importações e exportações.

Ele afirma que a redução dos preços do óleo bruto de petróleo e do minério de ferro no mercado externo também influenciou diretamente a deflação, produzindo um efeito em cascata em boa parte da indústria.

“Já a queda do preço do minério de ferro afetou os setores de metalurgia de forma direta, repercutindo principalmente nos setores de produção de veículos e eletrodomésticos”, complementa Wojciechowski.

Inflação, deflação e falta de mão de obra desafiam o setor de metalurgia

Na percepção do diretor da Metalwac Indústria Metalúrgica, tanto a inflação quanto a deflação podem gerar um impacto no cenário econômico.

“Se não houver um controle econômico, pode desestimular setores da economia a realizar investimentos nas indústrias impactando na geração de empregos e na aplicação de novas tecnologias tornando a indústria brasileira obsoleta”, articula Wojciechowski.

Segundo um levantamento veiculado pelo jornal Diário do Grande ABC a partir de dados do IBGE, 1.787 empresas foram fechadas na região entre 2011 e 2020. Destas, 41,9% fazem parte do setor de metalurgia. São Bernardo (SP) foi a cidade mais impactada, com 15,6% das perdas.

Entre 2011 e 2020, o número de empresas em São Bernardo passou de 2.184 para 1.904, registrando 280 organizações a menos. Diadema, por sua vez, teve 279 perdas, enquanto São Caetano fechou 101 empreendimentos. Ribeirão Pires foi a única cidade da região com saldo positivo, somando mais cinco indústrias de transformação.

Por outro lado, as empresas do setor que apresentam bom desempenho esbarram na falta de qualificação para o preenchimento de novas vagas. Segundo uma reportagem publicada pelo G1, empresários de Sertãozinho (SP) encontram dificuldades para preencher as cerca de 1,5 mil oportunidades de emprego.

Diante disso, a Secretaria Desenvolvimento Econômico e o APL (Arranjo Produtivo Local) Metal-Mecânico da cidade vêm buscando soluções para aumentar as oportunidades de capacitação. Em entrevista ao portal de notícias, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Henrique Gomes, destacou que, apesar de um “problema antigo”, a escassez de mão de obra qualificada foi agravado pela pandemia: “Esses dois anos de paralisação representam muito mais tempo na formação técnica e profissional”. 

Para mais informações, basta acessar: https://usinagem.metalwac.com.br/



Black Friday e Copa: eventos pretendem movimentar economia

Pela primeira vez a Black Friday acontecerá junto à Copa do Mundo, que ocorre este ano no Qatar a partir do mês de novembro. O evento de descontos está marcado para o dia 25 do próximo mês, data que pretende movimentar a economia significativamente. Segundo a pesquisa “Consumo para o 2º semestre 2022”, da Behup, 50% das pessoas afirmaram que pretendem comprar algum produto durante a Black Friday. 

De acordo com o mesmo levantamento, que entrevistou cerca de 2 mil pessoas, 56% confirmaram que vão comprar algum item por conta do Mundial de futebol. A intenção de compra durante o evento esportivo apresenta que o setor que tem mais representação é o de Roupas e Acessórios (20%). Em consonância, esses produtos são os mesmos que apresentam maior disposição para consumo durante a própria Black Friday (34%). 

Para Guilherme Bastos, fundador e CEO da Ray Consulting, startup especializada em inteligência de dados, a soma dos eventos resulta em possibilidades para ambos os lados. “Será uma oportunidade única para empresas, lojas e e-commerces que souberem construir ações promocionais interessantes para os consumidores. Isso pode potencializar o faturamento desses lojistas e empresários”, comenta. 

Para os e-commerces, por exemplo, os dados coletados parecem animadores. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Reclame Aqui, quase 70% dos entrevistados pretendem comprar pela internet. O relatório ainda traz uma perspectiva de que o público estaria antenado no vaivém dos preços praticados pelas lojas, buscando encontrar descontos mais significativos em eletrodomésticos, eletroportáteis e eletrônicos. 

“É importante, para os empresários, considerar os acontecimentos do ano e também os dados coletados por pesquisas confiáveis. Essa análise prévia pode ser um diferencial para qualquer negócio”, afirma André Maranhão, fundador e CSO da Ray Consulting. 

Em comparação com a intenção de compra durante a Copa, esse mesmo segmento de produtos, os eletrônicos, está em segundo lugar na lista de preferência dos consumidores (15%). Os artigos esportivos, que compreendem camisetas de seleções, ficaram em sexto lugar no ranking (12%). 

“Vimos nas pesquisas que uma porcentagem considerável de pessoas pretende comprar itens em função da Copa, mas também querem adquirir produtos na Black Friday. Ou seja, o consumidor parece estar esperando pelas condições especiais que esses dois eventos podem proporcionar”, pontua Guilherme Bastos.

Além dos dados positivos em relação ao faturamento do setor para o segundo semestre do ano, a pesquisa da Behup também aponta que os brasileiros têm expectativas quando o assunto é dinheiro. Cerca de 47% das pessoas esperam que a vida financeira melhore durante esse período. 

“Empresários devem atentar-se a esse tipo de informação, o brasileiro pode estar disposto a gastar, mas é preciso que a compra valha a pena. As semanas que precedem esses eventos são decisivas para engajar o consumidor”, finaliza André Maranhão.



Parceria facilita emissão de créditos de reciclagem para as empresas

Dados do Ministério do Meio Ambiente apontam evolução nos programas de logística reversa nos últimos anos no Brasil.

O Decreto Federal nº 11.044/2022 potencializou os índices de logística reversa ao instituir os certificados de créditos de reciclagem. Trata-se de um documento emitido pela entidade gestora que comprova a restituição ao ciclo produtivo da massa equivalente dos produtos ou das embalagens sujeitos à logística reversa e que pode ser adquirido por fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. 

Os certificados são lastreados em notas fiscais emitidas por operadores tais como cooperativas, agentes de reciclagem e empresas.  Essas notas devem passar por prévio exame pelo verificador independente, empresa contratada que garante a sua não duplicidade e a unicidade. O crédito, então, é emitido por uma entidade gestora que une os dois lados: demandante e operador com todos os controles exigidos pela legislação.,

“Nesse sentido é importante a parceria entre as entidades gestoras e os operadores que ofertam suas notas fiscais, dando o lastro para a comprovação da logística reversa”, explica Fernando Rodrigues, diretor-executivo do Instituto Rever, entidade gestora para a logística reversa das embalagens em geral.

O Instituto firmou parceria com a Sygecom, que oferece softwares e soluções tecnológicas para empresas de reciclagem de todos os portes. “Nossa sinergia com o Instituto Rever une as pontas entre quem emite as notas fiscais e a entidade gestora que emite os créditos de reciclagem levando segurança, informação e transparência para todas as partes”, explica Valdnei Filho, diretor da Sygecom.

Esse sistema beneficia e gera valor para todos os elos que compõem a cadeia da economia circular. Dessa forma, contribui para um desenvolvimento cada vez mais sustentável, alinhado ao conceito ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), ou seja, práticas voltadas à governança ambiental, social e corporativa.

 



Mercado de Hiperautomação será de US$ 26.5 bi em 2028

Um relatório recente do Instituto Zion Market Research indica que o mercado de Hiperautomação ao redor do mundo será de US$ 26.5 bilhões até 2028. O termo hiperautomação, criado pelo Gartner em 2021, engloba tecnologias como RPA, Machine Learning e Inteligência Artificial.

Intitulado Hyperautomation Market – Global Industry Analysis, o relatório trás uma análise aprofundada do mercado de Hiperautomação, indicando manutenção do crescimento da tendência já registrada por outros estudos anteriores de outras instituições, como o próprio Gartner.

Entre os temas abordados, o estudo aponta algumas tecnologias como carros-chefe, em especial Automação Robótica de Processos (RPA), Inteligência Artificial e Chatbots. Ainda, o relatório aponta que o mercado é composto de empresas de todos os portes: pequenas, médias e grandes. 

Além disso, o estudo relembra pesquisa do Gartner que indicou que 85% das organizações pretendem iniciar ou manter suas iniciativas de hiperautomação em um futuro próximo.

Centros de Excelência em Automação

Relatório da ReportLinker indica que o mercado de Centros de Excelência (CoE) em Automação é esperado ter um crescimento de US$ 0.3 bilhões em 2022 para US$ 1.5 bilhões em 2027. 

Um Centro de Excelência em Automação é uma iniciativa empresarial que cria equipes internas para idealização, implantação e suporte em Automação de Processos de Negócios. O aumento do tamanho deste mercado indica uma maior preocupação dos empresários em estabelecer soluções de automação digital em seus negócios.

“O que vemos hoje é uma busca cada vez maior por eficiência no cenário dos negócios. As empresas querem automação, abrindo espaço para Negócios de TI oferecerem soluções acessíveis, como o RPA-as-a-Service, que se encaixa perfeitamente para o segmento PME”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek, empresa de software RPA.



Dados indicam avanço do mercado brasileiro de games

Em média, 74,5% dos brasileiros jogam videogames. O dado faz parte “Pesquisa Game Brasil”, divulgada em abril, que indica a maturidade do mercado de games no Brasil – onde o número de estúdios de videogames mais que dobrou entre 2018 e 2022, segundo a “Pesquisa da Indústria Brasileira de Games 2022”, divulgada pela Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos) no BIG Festival.

De acordo com o estudo, há 1.009 desenvolvedoras formalizadas no país, um incremento de 152% em relação a 2018, quando havia 375 empreendimentos do gênero. Em 2014, eram 133. Resultado disso, o mercado nacional movimentou US$ 2,3 bilhões (R$ 11,8 bilhões) em 2021, o que levou o país à 12ª posição no mundo e à conquista do primeiro lugar na América do Sul.

A nível global, o mercado de videogames deve bater um novo recorde de US$ 150 bilhões (R$ 803,5 bilhões) ainda este ano, em negócios de fusões e aquisições, financiamentos e IPOs (Ofertas Públicas Iniciais de Ações, em português), conforme estimativa do banco de investimentos Drake Star Partners.

Já na primeira quinzena de janeiro, foram duas aquisições bilionárias: a Microsoft ofereceu cerca de US$ 70 bilhões (R$ 375 bilhões) pela Activision Blizzard. Paralelamente, a Take-Two Interactive propôs US$ 11 bilhões (R$ 58,9 bilhões) pela Zynga. No final do mesmo mês, a Sony tornou pública a aquisição da Bungie, desenvolvedora do jogo Halo, por US$ 3,6 bilhões (R$ 19 bilhões).

Diante desses números, espera-se que o mercado de videogames movimente US$ 203,1 bilhões (R$ 1 trilhão) este ano, conforme dados da consultoria Newzoo publicados pelo jornal Folha de S. Paulo. Uma alta de 5,4% em relação a 2021, segundo a estimativa.

Rogério Félix, diretor do departamento de educação e games da ZION Escola de Entretenimento, que oferece formação de profissionais para o mercado do entretenimento, TV/Cinema, games e design e é especializada em alocar alunos no mercado de trabalho das áreas, avalia de forma positiva o crescimento do nicho de games no Brasil. Para ele, o país tem se posicionado como um player importante no desenvolvimento de jogos. “Acompanho com entusiasmo o crescimento do mercado de games no Brasil. Ainda estamos em um processo embrionário, porém promissor, tendo em vista a qualidade das produções de estúdios brasileiros”, diz ele.

Félix chama a atenção para o fato de que o Brasil tem o maior mercado de games da América Latina, citando dados da Abragames. Para ele, as escolas de desenvolvimento de games têm impactado este avanço, uma vez que ter uma formação profissional direcionada às necessidades do mercado dos games é fundamental para atender à demanda de mão de obra qualificada dos estúdios e, assim, manter o país em ascensão no patamar mundial.

Mercado de games espera profissionais qualificados

“Na análise de Félix, desenvolver as habilidades dos alunos e trabalhar com as ferramentas mais utilizadas atualmente no mercado dos games, fazem total diferença na formação do profissional que o mercado nacional precisa. “O que tem feito todo o diferencial na formação de profissionais para o mercado de games é ir além do ensino apenas de ferramentas”, afirma.

Para o especialista, para transformar os alunos em profissionais desejados pelo mercado é preciso ir além de ensinar a trabalhar com os softwares e técnicas mais utilizadas: é necessário orientá-los a trabalhar em equipe, além de exercitar elementos como gestão, liderança e inteligência emocional. “E isso só é possível utilizando metodologias de ensino que conectam e estimulam o aprendizado com a gamificação”.

O diretor do departamento de educação e games da ZION Escola de Entretenimento, que possui mais de 7 anos no mercado, acredita que o Brasil pode absorver uma mão de obra mais qualificada neste segmento nos próximos anos. “Hoje, temos uma defasagem de profissionais qualificados. O mercado cresce em uma velocidade acima da formação de mão de obra qualificada. Isso tem causado uma disputa para conquistar profissionais qualificados”, articula.

A cada dia, metodologias de ensino têm transformado o processo de ensino-aprendizado, e não é diferente quando se fala na formação para o mercado do entretenimento, afirma Félix. “Entender como os alunos aprendem antes de ensinar e entregar o conteúdo de uma forma divertida, desafiadora e coletiva, através de processos de gamificação, tem feito total diferença na formação do profissional que o mercado necessita”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://escolazion.com/



Como se preparar para uma certificação ISO com rapidez e eficiência?

A obtenção de uma certificação ISO, além de possibilitar que a empresa amplie seu mercado, propicia um diferencial competitivo perante os concorrentes atestando internacionalmente que a empresa é segura no manejo das informações.

Para iniciar o processo de certificação da forma correta, é fundamental ter em mente a capacitação interna e conscientização, que deve ser iniciada pela alta direção, e passar por todos os colaboradores da empresa. O envolvimento da alta direção é primordial para que os colaboradores entendam as mudanças e executem os controles na prática dentro da sua rotina no trabalho.

A implementação da ISO pode ser realizada utilizando os quatro passos do ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir), podendo ou não ser gerenciado por outras metodologias. Ela deve seguir as seguintes etapas:

  1. Diagnóstico e Planejamento: é preciso iniciar o processo conhecendo a empresa por meio do diagnóstico. Após esse diagnóstico é realizado a definição do escopo, definindo o direcionamento estratégico e estabelecendo os processos e a sequência das operações.
  2. Implementação: durante essa etapa as atividades, papéis e responsabilidades devem ser definidos para execução dos novos requisitos exigidos pela norma, a partir do planejamento e da definição de estratégias que foram realizadas nas etapas anteriores.
  3. Auditoria Interna: após a etapa de implementação, será necessário realizar a auditoria interna. Esse procedimento verificará possíveis erros nos processos, identificando falhas e determinando quais mudanças são necessárias para correção.
  4. Auditoria de Certificação: para a obtenção do certificado, após todas as etapas anteriores, a organização deve passar por uma auditoria externa de certificação. Esse processo é realizado por empresa certificada.

Após a certificação vale ressaltar que existem as chamadas “visitas de supervisão”, que ocorrem anualmente e visam a garantir a continuidade da conformidade do sistema de gestão e a melhoria contínua.

A certificação ISO possui validade de 3 anos. Após esse período a empresa passará por uma nova auditoria de certificação (recertificação) para verificar a evolução do Sistema de Gestão e quais foram as melhorias realizadas nesse período.

Segundo Kelli Ribeiro, gerente de GRC da Safeway Consultoria, “é fundamental buscar a implementação da ISO ao compreender que a preservação da segurança dos dados corporativos precisa ser uma prioridade para todos, além de ser um grande diferencial competitivo dentro do segmento que está inserida”.



Empresas são premiadas por inovação aberta no Ranking TOP Open Corps

As corporações e as startups mais atraentes para o mercado corporativo foram anunciadas na noite do dia 18 de outubro, em evento virtual, promovido pela 100 Open Startups – plataforma responsável pelo Ranking, que reúne mais de 25 mil startups e 7 mil corporações do Brasil e América Latina, com a missão transformar o mercado e a sociedade por meio da inovação colaborativa entre empresas e startups.

A classificação no Ranking TOP Open Corps é constituída a partir de critérios objetivos, cuja pontuação tem como base os relacionamentos estabelecidos entre as partes. As empresas nacionais líderes em inovação aberta no país, que mais geram conexões e negócios com startups, são reconhecidas nesta premiação. Entre elas, está a Unipac – considerada uma das indústrias de transformação de polímeros mais tecnificadas e completas do Brasil -, que conquistou a quinta colocação na categoria TOP 10 Manufatura e Indústria Química, que reúne 75% das corporações responsáveis pelos relacionamentos com startups no país.

Essa conquista só foi possível porque a Unipac criou uma estrutura dedicada para processos de inovação, com espaço à inovação aberta, que tem como objetivo encontrar soluções para questões internas e relacionadas aos negócios, a partir da conexão com startups, e, com isso, acelerar o desenvolvimento como corporação e aumentar sua competitividade no mercado.

Ao longo do tempo, diferentes áreas da empresa foram envolvidas na jornada e processos de inovação aberta, entre eles, os setores de Pesquisa & Desenvolvimento, Compras, Importação e Exportação, Marketing, Comercial, Operações, Manufatura Avançada, Qualidade, Controladoria e Recursos Humanos.

Para o Presidente da Unipac, Gabriel Gonçalves, o reconhecimento na categoria TOP 10 Manufatura e Indústria Química fornece à empresa energia e inspiração para continuar trabalhando no fortalecimento da cultura e construção de ecossistemas de inovação. “Buscamos a evolução, o crescimento e o ganho de produtividade, com o objetivo de impactar e transformar vidas de forma positiva e a premiação confirma que estamos no caminho certo. Agradecemos às equipes da Unipac, do 100 Open Startups e das startups com as quais mantemos relacionamento por estarem conosco nessa jornada”, conclui.



Inovação é peça-chave para crescimento de indústrias do país

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor industrial está mais tecnológico do que há 5 anos. O relatório deste ano aponta que em 2016 menos de 48% das indústrias contavam com recursos digitais, enquanto em 2021 o percentual foi de 69%.

Segundo José Claudionor, diretor da ADV Tecnologia, empresa que fornece soluções para indústrias, a inovação é uma estratégia fundamental para o crescimento. “O processo vai além da modernização tecnológica, é um novo modelo de organização que impacta na compra de itens, fidelização de clientes, produção e comercialização de produtos”. 

Soluções inovadoras disponíveis no mercado

Atualmente no Brasil, há empresas que fornecem soluções para a automação do setor com tecnologias da Indústria 4.0, como Big Data, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, entre outras. 

O conceito da indústria 4.0 surgiu na Alemanha em 2011 com a premissa de modernizar e criar fábricas inteligentes com capacidade e autonomia para prever falhas nos processos e se adaptar aos requisitos e mudanças não planejadas na produção. 

Entretanto para o sucesso da quarta revolução industrial é preciso unificar e organizar os dados. O uso de um sistema de gestão empresarial é o complemento para a análise dessas informações. “Os dispositivos da Indústria 4.0 fornecem dados importantes, entretanto sozinhos não permitem uma interpretação. Com a integração do sistema de gestão os dados se unificam e pode-se relacionar os indicativos de uma área da empresa com os apontamentos dessas novas tecnologias. Dessa maneira, é possível fazer uma análise completa para tomada de decisões assertivas”, explica José Claudionor. 

Desvantagem no ranking mundial

Apesar dos números positivos sobre a inovação industrial no país, o Brasil se encontra em desvantagem no ranking internacional. O índice Global de Inovação (IGI), realizado no último ano, mostra o setor industrial brasileiro na 57 posição, ficando atrás de outros países da América Latina, como Chile, México e Costa Rica. Atualmente, a Suíça está na primeira posição, como líder em inovação industrial. 

“Esse resultado se dá por alguns fatores, dentre eles a falta de verba e incentivo para maiores investimentos e os impactos econômicos da pandemia de Covid 19 no país”, afirma José Claudionor. 

A inovação influencia diretamente na competitividade e na presença no mercado internacional. Para melhorar os índices, o especialista sugere a solução. “Independente do porte, as indústrias podem progredir na nova era digital. É possível implantar, sem grandes investimentos, sistemas, dispositivos e sensores para coletar, analisar e transformar dados em inteligência”. 

Para mais informações: https://www.advtecnologia.com.br/sistema-para-industria/



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