Nos últimos anos, o volume de vendas em plataformas digitais tem apresentado um crescimento gradativo, apontando pontos positivos para quem está investindo no e-commerce ou que deseja montar o seu próprio negócio em canais digitais para a comercialização de produtos ou serviços.
De acordo com os dados da 51ª edição do relatório Webshoppers, produzido pela NIQ Ebit, em 2024 o e-commerce cresceu cerca de 19%. A pesquisa destaca uma média de 38,1% do número de lojas que optaram por vender apenas em plataformas on-line.
A Octadesk, em parceria com a Opinion Box fez um estudo em 2023 o qual constatou que cerca de 61% dos brasileiros preferem realizar compras on-line ao invés de comparecer em lojas físicas. Os principais motivos dessa escolha são os preços mais atrativos, praticidade nos processos, disponibilidade 24 horas por dia, promoções exclusivas para compras on-line, além do acesso a variedades de produtos.
Para este ano, as expectativas de crescimento também se mostram otimistas. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) acredita que haverá um aumento de 10% até dezembro deste ano, chegando a faturar em torno de R$ 224,7 bilhões. Esse será o oitavo ano consecutivo de alta nas vendas feitas pelo e-commerce.
Com base nesse relatório da ABComm, para este ano, se espera um aumento no número de consumidores digitais, atingindo uma média de 94 milhões, ou seja, cerca de três milhões a mais do que em 2024, além de um aumento no volume de pedidos de quase 5% a mais quando comparado ao ano anterior, o que significa uma média de 435 milhões de compras on-line.
O modelo de negócio via plataforma digital tem inspirado até mesmo as gráficas tradicionais especializadas em impressos personalizados. A gráfica GIV Online com mais de 30 anos no ramo, por exemplo, hoje em dia atua em um tipo de negócio 100% digital. O seu faturamento médio anual alcançou em torno de 4,1%, o que representa um crescimento de 90% nos últimos cinco anos.
Em entrevista com o coordenador de marketing da GIV Online, Victor Nakamura, o mesmo compartilha a percepção de comportamento do consumidor brasileiro nestes últimos anos, e explica que a gráfica GIV Online tem investido em um sistema integrado capaz de manter seu site com status dos pedidos sempre atualizado em tempo real com o intuito de otimizar a comunicação entre a empresa e o cliente, além de um sistema logístico capaz de atender clientes a nível nacional e opções de frete grátis para balcões de retirada em algumas regiões de São Paulo Capital.
Essa expectativa de aumento acelerado do e-commerce tanto em outros nichos, como para gráficas on-line, é por conta da participação mais intensa das classes C e D na Internet, o elevado uso de aparelhos celulares para a realização de compras, principalmente da geração Z e facilidades de pagamentos via Pix e carteiras digitais.
E, além desses comportamentos, estudos mostram novas exigências do consumidor no decorrer deste ano. A Octadesk aponta uma média de 72% dos clientes brasileiros que priorizam mais praticidade, fatores sustentáveis e a melhor experiência de compra em marketplaces, já que eles foram eleitos como o principal canal de vendas on-line, com mais de 70% das transações concentradas nesses ambientes, segundo dados apontados pela ABComm.
Para Victor Nakamura da GIV Online, esses dados só reforçam a importância de focar seu negócio não só nos meios tradicionais via site, ou telefone, mas por meio de suas redes sociais e o uso do App para viabilizar a compra.
Com relação às perspectivas de vendas, a matéria das Pequenas Empresas & Grandes Negócios aponta que o ticket médio das compras on-line deve crescer 4,7% e alcançar R$ 515,80. Para a gráfica on-line GIV, por exemplo, o ticket médio pode alcançar uma média de R$ 375,00 por pedido e um volume de até 80 mil pedidos até dezembro deste ano.
“De acordo com uma pesquisa do E-Commerce Brasil, o uso de cupons de desconto antes de finalizar compras on-line cresceu 30% no Brasil em 2024. E empresas que atuam em plataformas on-line, como a GIV Online também apostam na disponibilidade de cupons na primeira compra e na seleção de categorias de produtos como forma de reter clientes e aumentar o volume de vendas anual”, conclui Nakamura.
A NordVPN, provedora de soluções de privacidade e segurança digital, acaba de anunciar os resultados da mais recente pesquisa sobre os impactos da Inteligência Artificial (IA) e chatbots, destacando diferenças significativas no uso e percepção dessas tecnologias entre diferentes gerações no Brasil.
A pesquisa revela que 17% da população brasileira teme ser substituída no emprego pela inteligência artificial, além disso, 27% acreditam que essa tecnologia está se desenvolvendo rápido demais. De acordo com o levantamento, 35% dos entrevistados estão se educando sobre IA para se adaptar melhor no futuro, enquanto 24% usam regularmente chatbots de IA para assistência durante tempo livre e no ambiente de trabalho. Além disso, 13% recorrem à IA para suporte educacional, em escolas e universidades, e 23% já utilizaram IA generativa para criar imagens.
Apesar da crescente adoção, muitos brasileiros têm preocupações sobre a rapidez com que a IA está evoluindo. O estudo indica que, no geral, 27% temem que a IA esteja se desenvolvendo muito rápido, enquanto 21% se frustram com o uso de chatbots por empresas no atendimento ao cliente. Além disso, 27% evitam compartilhar dados sensíveis com IA devido à falta de confiança, e 4% dos entrevistados afirmaram ter sido vítimas de golpes envolvendo IA.
Em relação a outros países analisados na pesquisa, como Alemanha, Itália e Japão, o Brasil se destaca pela maior taxa de utilização frequente de IA. No país, 42% dos usuários que utilizam IA ao menos uma vez por semana o fazem para assistência no tempo livre, contra 38% na Alemanha e 31% na Itália. Além disso, 47% dos brasileiros utilizam IA regularmente no ambiente de trabalho, superando significativamente a média global, e 26% recorrem à IA para fins educacionais, enquanto no Japão esse número é de apenas 14%.
A pesquisa também indicou que os brasileiros estão relativamente confiantes e têm capacidade de identificar imagens geradas por IA, com 18% acreditando que conseguiriam identificar deepfakes, percentual acima da média global. No entanto, o medo de fraudes persiste: 25% das mulheres brasileiras que utilizam IA frequentemente declaram evitar compartilhar informações sensíveis devido à falta de confiança na tecnologia.
O estudo identificou ainda que homens demonstram maior frequência no uso de IA generativa para criar imagens (29%) em comparação com mulheres (17%). Outro dado interessante é que a população integrante da Geração Z busca menos informações sobre IA que os mais velhos da Geração Boomer, sendo que pesquisa revelou que apenas 27% dos usuários da Geração Z tenta se informar sobre IA, contra 47% dos Boomers. Pessoas com altos rendimentos estão mais propensas a utilizar IA para gerar imagens (32%) e interagir com chatbots no trabalho (34%). Profissionais de nível gerencial apresentam maior uso de chatbots durante tempo livre (32%) em comparação com outros grupos profissionais (20%).
“O crescimento do uso da inteligência artificial no Brasil é impressionante e reflete uma tendência global de digitalização acelerada. No entanto, a pesquisa mostra que a segurança e a privacidade ainda são preocupações significativas para os usuários. É essencial que empresas e governos colaborem para criar um ambiente digital mais seguro, garantindo que as inovações tecnológicas beneficiem a todos sem comprometer a proteção dos dados pessoais.”, disse Madu Melo, Country Manager Brasil na NordVPN.
A Blue Yonder, líder global em transformação digital da cadeia de suprimentos de ponta a ponta, anunciou hoje a aquisição da Pledge Earth Technologies Ltd. (“Pledge”), incluindo sua solução de sustentabilidade para cadeia de suprimentos global voltada para proprietários beneficiários de cargas (BCOs), líderes de cadeias de suprimentos empresariais e prestadores de serviços logísticos (LSPs). A já poderosa plataforma da Blue Yonder agora passa a incluir relatórios de emissões logísticas de CO2e certificados globalmente, permitindo que os clientes acompanhem suas próprias emissões e as de seus parceiros e fornecedores.
A Pledge oferece soluções de software que ajudam equipes de cadeias de suprimentos empresariais e LSPs a alcançar metas de sustentabilidade e cumprir os requisitos de relatórios de emissões do Escopo 3. Fundada em 2021 no Reino Unido, a Pledge promove acessibilidade e transparência na medição e na geração de relatórios de emissões no transporte de cargas, permitindo que as empresas meçam, controlem e reduzam sua pegada de carbono com confiança.
As tecnologias da Pledge automatizam a coleta e o intercâmbio de dados de remessas de fornecedores logísticos, permitindo cálculos de emissões certificados e rastreáveis em todos os modos de transporte, incluindo aéreo, terrestre (como caminhões, trens e barcas), marítimo, bem como centros logísticos. Os clientes da Blue Yonder podem expandir suas soluções da Blue Yonder para incluir essa nova funcionalidade quando aplicável, recebendo relatórios de emissões em conformidade com o padrão do Global Logistics Emission Council (GLEC), desenvolvido pelo Smart Freight Center (SFC), e alinhadoànorma da International Organization for Standardization (ISO) 14083: gases de efeito estufa, com precisão e confiabilidade comprovadas.
“A capacidade de quantificar emissões com facilidade e precisão é um grande avanço para as iniciativas de sustentabilidade dos nossos clientes, mas o mais relevante é como eles podem usar essas informações”, disse Saskia van Gendt, diretora de sustentabilidade da Blue Yonder. “Ao entender melhor o impacto ambiental de suas operações logísticas, as empresas conseguem reduzir custos, cobrar mais responsabilidade dos prestadores de serviço logístico quanto às emissões de transporte e identificar ineficiências específicas a serem corrigidas. A Blue Yonder sempre teve como objetivo oferecer aos seus clientes visibilidade da cadeia de suprimentos de ponta a ponta, e essa nova funcionalidade abre caminho para cadeias mais inteligentes, eficientes e sustentáveis”.
Muitas ferramentas de rastreamento de carbono foram desenvolvidas para analisar dados apenas de uma parte e não se integramàrede de transportadoras, o que reduz o efeito de rede e limita o alcance e a precisão dos dados. Ao incorporar esses dadosàPlataforma Blue Yonder, os clientes da Blue Yonder que optarem por expandir suas soluções para incluir essa nova funcionalidade poderão entender, com precisão e agilidade, o impacto das suas decisões relacionadasàcadeia de suprimentos nas emissões. Isso permite a gestão de ponta a ponta das operações de transporte e logística, além de garantir conformidade com regulamentações e exigências globais de relatórios (incluindo CSRD, SBTi e CDP) com preparação proativa para auditorias.
“A aquisição estratégica das capacidades da Pledge pela Blue Yonder nos ajudará a enfrentar os desafios complexos da gestão de sustentabilidade e das cadeias de suprimentos modernas”, afirmou Bjoern Stengel, líder global de pesquisa e prática em sustentabilidade, estratégias e tecnologias sustentáveis, IDC. “Em uma era em que a responsabilidade social corporativa e as iniciativas ESG são indispensáveis, os relatórios de emissões certificados se tornaram o padrão de ouro para dados de alta qualidade. Ao integrar um produto de sucesso comprovado em sua plataforma, a Blue Yonder ajudará seus clientes a avançarem rumo a uma gestão de sustentabilidade mais inteligente e impactante”.
Evitar milhas vazias, reduzir o consumo de combustível e utilizar recursos e materiais são apenas algumas das áreas da cadeia de suprimentos que podem ser aprimoradas por meio da análise quantitativa, como o rastreamento de emissões de carbono. Com essa nova funcionalidade, as empresas terão clareza baseada em dados sobre os impactos das emissões de carbono e da poluição do ar em suas operações e nas de seus parceiros comerciais.
“Na Pledge, acreditamos que a tecnologia é um catalisador poderoso na luta contra as mudanças climáticas”, disse David de Picciotto, CEO e cofundador da Pledge. “Ao nos unirmosàBlue Yonder, estamos ampliando nosso alcance e impacto, oferecendo às maiores cadeias de suprimentos empresariais do mundo as ferramentas necessárias para medir, relatar e reduzir as emissões de carbono”.
Com uma vasta experiência em sustentabilidade e engenharia de software, a equipe da Pledge se juntaráàBlue Yonder para apoiar sua missão de transformar a gestão global de cadeia de suprimentos. A nova funcionalidade já está disponível para todos os clientes da Blue Yonder, e os clientes atuais da Pledge continuarão sendo atendidos pela Blue Yonder.
Sobre a Blue Yonder
A Blue Yonder é a líder global em transformação digital de cadeias de suprimentos de ponta a ponta. Com uma plataforma unificada baseada em IA e uma rede de múltiplos níveis, a Blue Yonder capacita as empresas a operarem de forma sustentável, escalonarem de maneira lucrativa e satisfazerem seus clientes — tudo isso com a velocidade das máquinas. As inovações modernas da Blue Yonder nas cadeias de suprimentos e sua expertise incomparável no setor ajudam mais de 3.000 varejistas, fabricantes e prestadores de serviços logísticos a enfrentar com confiança as complexidades e interrupções das cadeias de suprimentos. blueyonder.com
A “Blue Yonder” é uma marca comercial ou marca registrada do Blue Yonder Group, Inc. Qualquer nome comercial, produto ou serviço citado neste documento usando o nome “Blue Yonder” é uma marca comercial e/ou propriedade do Blue Yonder Group, Inc. Todos outros nomes de empresas e produtos podem ser marcas comerciais, marcas registradas ou marcas de serviço de empresas às quais estão associados.
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Publicada em 2024, a ISO 56001 é a norma internacional focada na inovação, com o objetivo de fornecer diretrizes e requisitos para que as organizações possam sistematizar e aperfeiçoar seus processos de inovação.
A implementação da ISO 56001 requer uma compreensão profunda dos seus princípios e requisitos. Primeiramente, a implementação da ISO 56001 exige um compromisso de toda a liderança da empresa.
“Cursos, treinamentos, workshops e a troca de experiências com outros profissionais do ramo são essenciais para a construção de um profissional, capaz de coordenar uma equipe e caminhar para a inovação”, salienta Vininha F. Carvalho, economista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
A Lei nº 14.831/2024, que criou o Certificado “Empresa Promotora da Saúde Mental”, entra em vigor em 25 de maio de 2025. As empresas terão três meses para se adequarem às novas diretrizes e demonstrar compromisso com a saúde mental de seus colaboradores.
O selo será concedido às organizações que adotarem medidas concretas para criar espaços mais saudáveis e equilibrados, contribuindo para a produtividade e retenção de talentos.
Carol Garrafa, fundadora e mentora da Santé, consultoria especializada em desenvolvimento humano, avalia a iniciativa como um avanço essencial. “Temos observado um interesse crescente das empresas em estabelecer práticas voltadas ao bem-estar dos funcionários”, afirma.
Segundo um levantamento da International Stress Management Association (ISMA), o Brasil está em segundo lugar entre os países com maior índice de burnout no mundo, e as mulheres são as mais afetadas. Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) revelou que 50% das mulheres que se tornam mães perdem seus empregos após dois anos.
“A certificação será concedida por uma comissão do governo federal e terá validade de dois anos, sendo necessário um novo processo de avaliação para sua renovação. Caso as diretrizes não sejam cumpridas, o selo poderá ser revogado”, finaliza Vininha F. Carvalho.
A artista visual Gaby Alves lança a “Coleção Abençoada” no dia 7 de maio, das 14h às 20h, no Hotel Fasano São Paulo Jardins. A curadoria é de Vera Simões, especialista em arte e joalheria brasileira. O evento marca a transição da artista para o universo das joias, unindo suas criações têxteis com o design de acessórios.
Com base em seus bordados autorais, a coleção apresenta peças que incorporam elementos da natureza e memórias afetivas. A proposta é transformar as texturas e símbolos presentes nos bordados em joias com identidade própria e forte conexão emocional.
“Desde cedo, fui muito ligada a acessórios e, com o bordado, entrei aos poucos nesse universo da moda, criando peças que expressam meu olhar e minhas lembranças”, explica Gaby Alves. “Cada peça é um eco do meu trabalho manual: ponto por ponto, detalhe por detalhe”.
A artista também se inspirou em mulheres da sua trajetória pessoal, como avós e tias, para compor a narrativa das peças. “Essa coleção é um tributo às raízes femininas da minha história: a avó da esmeralda, a avó da costura, a tia dos colares marcantes. Agora, esses símbolos ganham nova forma nos metais e nas pedras”.
Para a curadora Vera Simões, “as joias criadas por Gaby Alves contam histórias pessoais, antes expressas no tecido e agora traduzidas no design”.
Serviço: lançamento da coleção “Abençoada” por Gaby Alves
Data: 7 de maio de 2025
Horário: das 14h às 20h
Local: Hotel Fasano São Paulo Jardins
Endereço: Rua Vittorio Fasano, 88 – Jardim Paulista, São Paulo
O ensino a distância (EAD) tem se expandido no Brasil e passou a liderar as novas matrículas em cursos de graduação. O modelo exige maior protagonismo do estudante, com gestão do próprio tempo, acesso a ferramentas tecnológicas e participação em atividades com propostas interativas.
O ensino a distância faz com que o estudante gerencie seu próprio tempo e utilize ferramentas tecnológicas para acompanhar as atividades propostas. Este modelo também incentiva a participação em atividades interativas.
Dados do Censo da Educação Superior 2023, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostram que mais de 60% das matrículas em graduação no país foram realizadas na modalidade EAD, superando pela primeira vez os cursos presenciais.
O crescimento está relacionado a fatores como o avanço tecnológico, a flexibilização dos formatos de ensino e a busca por alternativas que permitam conciliar estudo com outras demandas do cotidiano.
A UniFECAF é uma das instituições que tem ampliado sua atuação nessa modalidade. O CEO da instituição, Marcel Gama, afirma: “Nosso objetivo é estruturar uma experiência acadêmica que leve em conta as condições reais dos estudantes, considerando seus contextos pessoais e profissionais”.
Diversos fatores ajudam a explicar o crescimento do modelo de ensino a distância no Brasil. A flexibilidade oferecida permite que os estudantes definam seus próprios horários e locais de estudo. As trilhas de aprendizagem podem ser adaptadas conforme o desempenho individual, possibilitando maior personalização do processo educativo.
A integração entre teoria e prática é promovida por meio de projetos e mentorias que aproximam o estudante do mercado de trabalho. As plataformas digitais facilitam a comunicação entre alunos e professores, criando ambientes colaborativos de aprendizagem.
Além disso, o coordenador dos cursos de Gestão da UniFECAF, Diego Braga, completa dizendo que “o modelo estimula a autonomia dos estudantes, exigindo organização, disciplina e senso de responsabilidade”. A formação oferecida é construída com foco nas exigências do mercado de trabalho, priorizando competências práticas e aplicáveis.
A UniFECAF mantém mais de três mil contratos de estágio ativos, sendo metade deles em cursos oferecidos a distância. Cerca de 20% dos alunos da instituição iniciaram suas atividades profissionais já no primeiro semestre do curso.
Segundo o CEO da UniFECAF, as empresas têm buscado candidatos com formação alinhada às demandas do mercado, o que levou a instituição a estruturar uma grade curricular específica voltada para empregabilidade, inclusive para seus próprios colaboradores.
Modelos educacionais com foco em atividades práticas, como simulações, estágios e uso de tecnologia nos processos de ensino, têm sido adotados para encurtar o tempo entre a formação acadêmica e a inserção no mercado.
A instituição também implementa microcertificações. A cada etapa do curso concluída, o estudante recebe um certificado referente à competência adquirida. Essa estratégia permite que os alunos apresentem comprovação de habilidades ainda durante a graduação.
A UniFECAF também adota metodologias ativas, promove a participação dos alunos em fóruns e workshops, e organiza eventos com profissionais de diversas áreas, buscando ampliar o aprendizado para além da sala de aula.
Segundo o relatório Scamscope 2024, elaborado pela ACI Worldwide em parceria com a GlobalData e divulgado pelo Business Wire, o Brasil projeta o maior crescimento em fraudes de pagamentos em tempo real no mundo. As perdas com golpes envolvendo o Pix podem chegar a R$ 11 bilhões até 2028. Entre os seis principais mercados analisados — Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Austrália e Emirados Árabes Unidos —, o país lidera em projeções de crescimento das fraudes. Os dados evidenciam o aumento da sofisticação e da frequência desses crimes, especialmente no contexto de pagamentos digitais.
Diante desse cenário, instituições financeiras têm acelerado a adoção de tecnologias avançadas para conter ameaças cada vez mais dinâmicas. De acordo com o relatório Cybersecurity and Financial System Resilience, do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, soluções baseadas em inteligência artificial (IA) estão se tornando ferramentas fundamentais no enfrentamento a fraudes. A capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real e identificar padrões incomuns com rapidez permite às instituições reagirem de forma proativa a tentativas de violação.
Para Pablo Almeida, tecnólogo em Desenvolvimento de Software com pós-graduação em Machine Learning e especialização prática em segurança da informação, a IA transformou o modo como o setor financeiro lida com riscos cibernéticos.
“A inteligência artificial aplicada à segurança da informação permite que algoritmos analisem centenas de milhares de eventos em frações de segundo, detectando comportamentos anômalos antes que se consolidem em fraudes. Isso é vital para setores com alto volume transacional, como o financeiro”, afirma.
Ainda segundo Almeida, o uso da IA vem sendo integrado a rotinas de DevSecOps, pipelines de CI/CD e arquiteturas cloud-native, potencializando o monitoramento de vulnerabilidades e a resposta a incidentes.
“As instituições que combinam práticas de desenvolvimento seguro com inteligência artificial conseguem não só prevenir ataques, mas transformar a segurança em um diferencial competitivo, integrando inovação com resiliência operacional”, completa o especialista.
Para o profissional, entre as aplicações mais relevantes da IA no setor bancário estão a análise comportamental de usuários, a detecção de transações atípicas, o cruzamento inteligente de dados com bases externas e o bloqueio automático de atividades classificadas como de alto risco. Esses sistemas também são continuamente treinados com dados históricos e cenários simulados, o que aumenta sua precisão e capacidade de antecipação.
O relatório do Tesouro norte-americano reforça, no entanto, que o uso de tecnologias tão potentes exige equilíbrio entre eficiência e governança. Mecanismos de auditoria, transparência e responsabilidade devem ser considerados, principalmente em decisões automatizadas que afetam diretamente clientes e operações financeiras.
“Com o avanço das ameaças digitais e a crescente digitalização dos serviços financeiros, a integração entre inteligência artificial, segurança cibernética e infraestrutura em nuvem deixou de ser uma inovação opcional — tornou-se uma exigência estratégica para proteger sistemas, preservar a confiança dos usuários e garantir a continuidade dos negócios”, conclui Pablo.
O ensino Agir, braço educacional da associação de gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), organização social focada em assistência administrativa em Saúde, realizou no dia 23 de abril um simpósio para discutir estratégias, avanços e desafios em temas como inovação, tecnologia e empreendedorismo no setor da saúde.
O evento ocorreu no auditório da TOTVS, empresa de sistemas e plataformas informacionais em São Paulo, numa tarde de debates, palestras e participação do público, com mais de 150 pessoas acompanhando presencialmente e de forma on-line.
Tendo por meta ampliar relações institucionais da Agir na capital paulista, encontro conectou gestores e profissionais buscando explorar melhores práticas e tendências em gestão. A presença de representantes de players da tecnologia da informação, administração de pessoal, compliance, etc. propiciou troca de experiências, aprendizados, ideias, contatos e conexões, destacando ações que transformam desafios em soluções e geram resultados assistenciais e organizacionais.
“Estamos comprometidos com a qualificação contínua dos gestores e com a construção de resoluções que gerem impacto na vida dos pacientes. Esta iniciativa representa um passo na consolidação de planos. O ensino Agir tem se firmado como um ambiente de formação de líderes e de disseminação de boas práticas em assistência e dirigismo setorial. Promover esse diálogo em São Paulo reforça nosso propósito também pela educação, estimulando uma eficiência e sustentabilidade”, afirmou J. Antônio Cirino, diretor do ensino Agir.
Superintendente de relações institucionais da Entidade e presidente do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross), Sergio Daher também congratulou a proposta: “Temos este braço educacional desde a fundação e ele foi ficando mais consistente. Pudemos divulgar o que fazemos. O evento teve uma característica de aprendizagem mútua. Falamos com grandes personalidades e empresas sobre gerir saúde, algo fundamental no mundo atual. Atuar em São Paulo será desafiado. Estamos motivados”.
Já Lucas Silva, superintendente-executivo Agir, celebrou o momento: “O ensino Agir compartilha conhecimento de 20 anos dirigindo unidades de saúde. Juntamos saber acadêmico com o aplicado na ponta, na prática, e pudemos ensinar e aprender. Crescemos graças a essas interações e agora compartilhamos de volta essa expertise”.
Durante a mesa principal, de tema “O impacto positivo da gestão por resultados na saúde”, houve reunião de membros da Organização Nacional de Acreditação (ONA), da empresa de gestão de custos em saúde Planisa, da Associação Nacional dos Hospitais Provados (ANAHP) e da anfitriã, TOTVS. Em suas falas, os participantes foram unânimes. “Participar deste momento é uma honra e um prazer. Poder criar novos entendimentos sobre apresentação de resultados e transformação de ações em melhorias é estimulante. Analisar números sabendo que eles são vidas salvas é a essência”, disse Arnaldo Monfredini, gestor de Negócios e Ofertas da Totus.
“Tivemos uma mesa atuante. Essa consciência do que trazemos ao paciente esteve clara aos presentes e é o que fazemos ao modelar processos de melhorias em níveis, garantindo prestação de serviços desde a base, passando pela fase intermediária até consolidá-la”, declarou Camila Deister, analista sênior de Certificação da ONA.
“Falar de resultado em saúde é falar de tecnologia da informação e big data. Ter exames, por exemplo, substituídos por análises clínicas acuradas do paciente reduz custos. Esse é o futuro da área. A diminuição de gastos que uma consulta minuciosa pode oferecer liberta o paciente mais cedo e dá ao hospital menos despesas com diagnósticos. Essa situação vai na linha do que pautamos. Quando sabemos que 80% a 85% dos exames de imagem não têm diagnóstico, é hora de repensar a logística”, pontuou Marcelo Tadeu Carnielo, diretor de Serviços da Planisa.
“Como head de negócios e parcerias da ANAHP, vejo que, mesmo em hospitais de grande padrão, há problemas de base e administrativos, seja de com pessoal, com números ou resultados. Acredito que enquanto não tirarmos o foco da remuneração pela remuneração, sem prestar atenção às OSS, ao SUS, aos hospitais regionais, não teremos avanços”, afirmou Thiago Santos Camargo.
Encerrada a mesa, o evento trouxe a palestra de Lia Lara, consultora sênior da FranklinCovey. Com o título “As 4 disciplinas da execução aplicadas à gestão em saúde”, a executiva falou da necessidade de “pensarmos em que tipo de profissional e legado teremos. Numa empresa, a gente reflete isso na missão, que é moldada através da visão. Na saúde não é diferente. Aí entra a estratégia: como é que chegamos no que almejamos? Pôr em causa essas questões é producente”.
Após apresentação sobre cursos online de gestão de custos, veio a palestra “Como a transformação digital e a inovação estratégica caminham lado a lado na saúde digital”, conduzida pelo PhD em informática médica e CEO da administradora Folks, Cláudio Giulliano.
“É um prazer compartilhar conteúdo que tem a ver com tendências atuais da inteligência artificial e deve democratizar o conhecimento. Acho que o que a gente produziu nesta tarde aprimora o setor. À medida que temos cada vez mais pessoas capacitadas e entendendo potencialidades de uma saúde mais digital, vamos atingir metas aos pacientes, profissionais e instituições”, afirmou.
Impulsionado por exigências ambientais, mudanças no comportamento do consumidor e avanços logísticos, o mercado de embalagens industriais se movimenta rapidamente em direção a soluções mais sustentáveis. Segundo dados divulgados pela Revista da Papelaria, em setembro de 2024, o segmento de embalagens sustentáveis cresceu 15% em 2023 refletindo a pressão crescente por práticas ecológicas e inovadoras.
Essa mudança de paradigma não se limita aos materiais utilizados. Envolve toda a cadeia produtiva, desde o design voltado à redução de insumos até a adoção de práticas como logística reversa e otimização do transporte. Nesse contexto, o setor comercial também passa a integrar as etapas de adaptação das empresas a modelos mais alinhados com critérios de sustentabilidade e eficiência.
É o caso de Maurício Borges Francelino, especialista em alinhar eficiência logística com práticas sustentáveis em grandes operações industriais. Com foco em personalização e visão de longo prazo, Maurício atua como ponte entre a demanda do cliente e as soluções mais atualizadas disponíveis no mercado.
“É preciso entender profundamente as necessidades específicas de cada cliente e oferecer soluções personalizadas que vão além do preço, entregando valor real em termos de sustentabilidade, funcionalidade e eficiência logística”, explica.
Maurício destaca que o papel do consultor vai muito além da negociação comercial. É ele quem antecipa tendências, identifica gargalos logísticos e propõe alternativas que combinem desempenho técnico e responsabilidade ambiental. Soluções como embalagens reutilizáveis e recicláveis, design funcional voltado para o e-commerce, e a implementação de logística reversa estruturada são algumas das estratégias que vêm ganhando força e relevância. Além da economia de materiais e da escolha por opções com menor impacto ambiental, o desafio está em equilibrar custos e performance com visão de longo prazo.
Para ele, o diferencial está no relacionamento próximo e consultivo com os clientes, entendendo a fundo suas realidades operacionais e ajudando a adaptar as soluções à medida que o mercado evolui. “Acompanhar tendências como embalagens ecológicas e design voltado para o e-commerce é essencial para antecipar demandas e oferecer soluções alinhadas às novas necessidades do setor”, complementa.
“A integração de tendências como embalagens sustentáveis e layouts otimizados para plataformas digitais é hoje um diferencial competitivo importante, contribuindo para atender novas exigências de mercado e fortalecer relações comerciais de longo prazo”, diz o especialista.
Em tempos de ESG e de transformações regulatórias, Maurício acredita que os consultores atuam não apenas como representantes comerciais, mas como agentes de inovação sustentável. “Eles trazem insights de mercado, adaptam soluções às realidades operacionais dos clientes e ajudam empresas a fazerem mais com menos — em alinhamento com as exigências ambientais e a busca por reputação positiva”.
Ainda segundo Maurício, a expectativa para os próximos anos é que o setor de embalagens industriais continue a se adaptar com rapidez, abraçando tecnologias e práticas que reduzam impactos, otimizem custos e gerem valor compartilhado. E nessa jornada, a atuação de consultores preparados, com visão técnica e sensibilidade comercial, será cada vez mais essencial.
A Global X, gestora americana especializada em ETFs, anuncia o lançamento do ARGT39, BDR do ETF Global X MSCI Argentina, listado na B3. De acordo com a Global X, esse é primeiro BDR de ETF focado exclusivamente na Argentina que oferece aos investidores brasileiros acesso direto às maiores empresas argentinas, sem necessidade de conta no exterior ou conversão cambial. O ETF possui mais de dez anos de histórico e já acumula quase US$ 1 bilhão sob gestão.
O ARGT39 replica o índice MSCI All Argentina 25/50, que representa de forma ampla o mercado de ações argentino. O índice inclui empresas listadas nos Estados Unidos (via ADRs) e em bolsas locais, com regras que limitam a concentração: nenhuma empresa pode ultrapassar 25% do peso do índice, e a soma das que têm mais de 5% não pode passar de 50%, para buscar maior diversificação e equilíbrio na carteira.
“A forte demanda pelo ARGT no exterior ao longo de 2024 permitiu que o ETF atendesse aos critérios do programa de BDRs da B3. Agora, o investidor brasileiro pode acessar essa tese com mais facilidade, aproveitando um momento de possível inflexão na economia argentina e exposição a empresas que podem se beneficiar de uma abertura de mercado mais acelerada”, afirma Flávio Vegas, especialista de produtos da Global X ETFs.
O lançamento acontece em meio a um novo ciclo na Argentina. “Com uma política econômica mais liberal e foco na contenção de gastos, o governo de Javier Milei reduziu drasticamente a inflação — de mais de 25% ao mês em dezembro de 2023 para cerca de 2% no início de 2025. O país também registra avanços na concessão de crédito e no setor de energia, com projeções que colocam a Argentina como futura potência energética regional até o fim da década”, diz Flávio.
TYSONS CORNER, Va. e PETAH TIKVA, Israel, May 06, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Cellebrite DI Ltd. (Nasdaq: CLBT), líder global em soluções Investigativas Digitais dos setores público e privado, anunciou hoje seu lançamento do Primeiro Semestre de 2025, com uma nova base de nuvem e inovações de IA em todo o seu portfólio. Esses aprimoramentos já estão sendo importantes para ajudar os clientes a modernizar seus fluxos de trabalho digitais, acelerar suas investigações e elevar a produtividade e a eficiência operacional.
A versão do primeiro semestre de 2025 conta com a Cellebrite Cloud que oferece uma experiência de usuário específica que dimensiona os recursos de investigação e acelera a tomada de decisões nos setores de segurança pública, inteligência e empresas. Com o aumento do volume e da complexidade das evidências digitais, os investigadores agora gastam uma média de 69 horas por caso com a análise dos dados. A tecnologia da Cellebrite reduz essa carga, fornecendo produtividade e eficiência alimentadas por IA em uma infraestrutura de nuvem segura e unificada alimentada pela Amazon Web Services – AWS (NASDAQ: AMZN)- sempre com a experiência e o envolvimento de pessoas em tudo. Com os clientes adotando cada vez mais uma gama mais ampla do portfólio integrado da empresa, a Cellebrite está evoluindo sua Plataforma Case-to-Closure (C2C) para a Plataforma de Investigação Digital da próxima geração.
“Estamos concentrados em ajudar nossos clientes a navegar pela crescente complexidade das evidências digitais”, disse Ronnen Armon, diretor de produtos e tecnologias da Cellebrite. “Mais equipes estão repensando em como abordar as evidências digitais e estamos introduzindo inovações para apoiar essa mudança. A Cellebrite Cloud viabiliza uma abordagem mais eficiente e segura das investigações digitais, encontrando equipes onde estão hoje e fazendo parcerias para o futuro – seja no local, na nuvem ou em um fluxo de trabalho híbrido.”
A versão do primeiro semestre de 2025 inclui inovações apoiadas por serviços de consultoria especializados para permitir uma otimização de tempo mais rápida:
Cellebrite Cloud, uma nova camada fundamental em todo o portfólio de SaaS da Cellebrite, oferecendo experiências consistentes e específicas, produtividade baseada em IA, segurança e conformidade avançadas e uma estrutura para integrações.
Inseyets, o principal software forense digital da Cellebrite, com recursos avançados de análise de mídia – utilizando insights forenses baseados em IA e reconhecimento de padrões para acelerar a análise e a compreensão das evidências.
Guardian, uma solução de gerenciamento de evidências da Cellebrite que agora inclui a análise de cronograma e pesquisa baseada em IA criada na Cellebrite Cloud para revelar conexões ocultas, agilizar a organização de casos e acelerar os fluxos de trabalho investigativos. As agências continuam grandemente interessadas no Guardian.
Smart Search, a oferta de inteligência baseada em SaaS da empresa com um único clique para investigadores, desenvolvida na Cellebrite Cloud, adiciona um novo painel que destaca conexões de dados e insights notáveis de fontes disponíveis publicamente, ajudando os investigadores a coletar inteligência online de pessoas e organizações de interesse de forma mais eficiente nos estágios iniciais de um caso.
Pathfinder, a solução de análise investigativa baseada em IA de confiança das principais agências policiais, introduz fluxos de trabalho automatizados de transcrição e tradução, simplificando a análise de artefatos de áudio e vídeo.
Endpoint Inspector, a solução de coleta remota da Cellebrite para empresas, agora oferece a decodificação móvel baseada na nuvem da Cellebrite que transforma os dados móveis em um formato pronto para análise – eliminando a necessidade de processamento adicional e com integração perfeita com as plataformas de análise.
A tecnologia da Cellebrite é usada em mais de 1,5 milhão de investigações em todo o mundo a cada ano, equipando mais de 7.000 clientes em todo o mundo para resolver investigações legalmente sancionadas de exploração infantil, homicídio, antiterrorismo, controle de fronteiras, crimes sexuais, drogas e outros crimes organizados, tráfico de pessoas, fraude, roubo de propriedade intelectual, crimes financeiros, investigações internas, casos de eDiscovery e muito mais, garantindo a conformidade com os protocolos da agência e vários requisitos regulamentares.
Referências Sobre Sites e Plataformas de Redes Sociais As referências a informações incluídas ou acessíveis por meio de sites e plataformas de redes sociais não constituem incorporação por referência às informações contidas ou disponíveis por meio de tais sites ou plataformas de redes sociais, e você não deve considerar tais informações como parte deste comunicado de imprensa.
Sobre a Cellebrite A Cellebrite (Nasdaq: CLBT) tem como missão viabilizar que seus clientes protejam e salvem vidas, acelerem a justiça e preservem a privacidade em comunidades em todo o mundo. Somos líderes globais em soluções de Inteligência Digital dos setores público e privado, capacitando as organizações a dominar as complexidades das investigações digitais legalmente autorizadas, simplificando os processos de inteligência. Utilizada por milhares de agências e empresas líderes em todo o mundo, a plataforma e as soluções de Inteligência Digital da Cellebrite transformam a forma como os clientes coletam, revisam, analisam e gerenciam dados para investigações legalmente autorizadas. Para mais informação visite-nos em www.cellebrite.com, https://investors.cellebrite.com, ou siga-nos no X em @Cellebrite.
Declaração de Previsão
Este documento inclui “declarações de previsão” na acepção das disposições de “porto seguro” da Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados dos Estados Unidos de 1995. As declarações podem ser identificadas pelo uso de palavras como “prever”, “pretender”, “buscar”, “focar”, “antecipar”, “dever”, “aparentar”, “aproximado”, “pressupor”, “talvez”, “possível”, “potencial”, “acreditar”, “poder”, “predizer”, “deveria”, “poderia”, “continuar”, “esperar”, “estimar”, “possivelmente”, “planejar”, “perspectiva”, “futuro” e “delinear” e outras expressões semelhantes que prevejam, projetem ou indiquem eventos ou tendências futuras ou que não sejam declarações de assuntos históricos. Tais declarações de previsão incluem, mas não estão limitadas a: Tais declarações de previsão, incluindo o impacto potencial do lançamento do Primeiro Semestre na receita da Empresa para 2025, receita anual recorrente (ARR), EBITDA ajustado, rentabilidade operacional e ganhos, têm por base expectativas atuais que estão sujeitas a riscos e incertezas. Uma série de fatores pode fazer com que os resultados reais sejam substancialmente diferentes dos resultados indicados por tais declarações de previsão. Estes fatores incluem, mas não estão limitados a: Uma série de fatores pode fazer com que os resultados reais sejam substancialmente diferentes dos resultados indicados por tais declarações de previsão. Estes fatores incluem, mas não estão limitados a: A capacidade da Cellebrite de acompanhar os avanços tecnológicos e a evolução dos padrões da indústria; dependência material da Cellebrite na compra, aceitação e uso das suas soluções por agências policiais e governamentais; erros, falhas, defeitos ou bugs reais ou percebidos nas soluções ID da Cellebrite; falha da Cellebrite em manter a produtividade do pessoal de vendas e marketing, inclusive em relaçãoàcontratação, integração e retenção de pessoal; concorrência intensa em todos os mercados da Cellebrite; uso indevido inadvertido ou deliberado das soluções da Cellebrite; falha em gerenciar seu crescimento de forma eficaz; capacidade da Cellebrite de introduzir novas soluções e complementos; sua dependência nos seus clientes renovando suas assinaturas; baixo volume dos negócios que a Cellebrite realiza via e-commerce; riscos associados ao uso de inteligência artificial; risco de exigência de capital adicional para apoiar o crescimento da sua atividade; riscos associados a custos mais altos ou indisponibilidade de materiais usados para criar os componentes dos seus produtos de hardware; flutuações nas taxas de câmbio de moeda estrangeira; longo ciclo de vendas para algumas das soluções da Cellebrite; declínios de curto prazo nos contratos novos ou renovados; riscos associadosàincapacidade de reter pessoal qualificado e alta administração; segurança das operações da Cellebrite e integridade das suas soluções de software; riscos associadosàpublicidade negativa relacionada aos negócios da Cellebrite e ao uso dos seus produtos; riscos relacionadosàpropriedade intelectual da Cellebrite; restrições regulatórias às quais a Cellebrite está sujeita; riscos associados a operações da Cellebrite em Israel, incluindo a guerra Israel-Hamas e o risco de um conflito maior; riscos associados ao fato de ser um emitente privado estrangeiro e uma empresa em crescimento emergente; volatilidade do mercado no preço das ações da Cellebrite; alteração das leis e regulamentos tributários; riscos associados a joint ventures, parcerias e iniciativas estratégicas; riscos associados às operações internacionais significativas da Cellebrite; riscos associadosàfalha da Cellebrite em cumprir com a anticorrupção, conformidade comercial, leis e regulamentos contra lavagem de dinheiro e sanções econômicas; riscos relacionadosàadequação dos sistemas, processos, políticas, procedimentos, controles internos e pessoal existentes da Cellebrite para as operações atuais e futuras da Cellebrite e as necessidades de relatórios; e outros fatores, riscos e incertezas estabelecidos na seção intitulada “Fatores de Risco” no relatório anual da Cellebrite no Formulário 20-F arquivado na SEC em 27 de abril de 2023 e em outros documentos arquivados pela Cellebrite na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (“SEC”), que estão disponíveis gratuitamente em www.sec.gov. O investidor não deve depositar confiança indevida nas declarações de previsão, que são válidas somente até a presente data, neste documento ou em outro lugar. A Cellebrite não assume nenhuma obrigação de atualizar suas declarações de previsão, seja como resultado do surgimento de novas informações, desenvolvimentos futuros ou de outra forma, caso as circunstâncias mudem, exceto conforme exigido pelas leis de valores mobiliários e outras leis aplicáveis.
Levantamento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a utilização da energia solar fotovoltaica está em constante crescimento no Brasil.
Segundo a entidade, dados acumulados desde 2012 e atualizados em 2025, apontam que os sistemas fotovoltaicos geraram no período mais de 55,7 GW operacionais. Também foram investidos mais de R$ 254 bilhões para a instalação de equipamentos, além da criação de mais de 1,6 milhão de novos empregos. O estudo também aponta que foram evitadas as emissões de mais de 67,4 milhões de toneladas de CO2.
De acordo com o professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da COBRECOM, para que essa fonte renovável entregue todo o seu potencial, é indispensável dar atenção à revisão da instalação elétrica. Além disso, uma instalação fotovoltaica revisada aumenta a confiabilidade do sistema e a tranquilidade dos usuários seja em residências, comércios ou indústrias.
“A revisão é fundamental para garantir que o sistema esteja funcionando de forma segura, eficiente e com o melhor desempenho possível. Com o tempo, os componentes da instalação fotovoltaica podem se desgastar, reduzindo suas vidas úteis, conexões podem afrouxar e sujeiras depositadas sobre os módulos podem comprometer a geração de energia. A manutenção preventiva evita falhas, aumenta a vida útil do sistema e mantém a quantidade de energia gerada próxima ao que era no início da instalação”, esclarece Hilton Moreno.
O profissional ainda revela que a ausência de revisão pode causar superaquecimento, choques elétricos, curtos-circuitos, perda de eficiência e até incêndios. Além disso, pequenos defeitos que poderiam ser corrigidos com facilidade podem evoluir para problemas mais graves e caros.
A cada quanto tempo deve ser realizada?
Hilton Moreno explica que não existe na normalização técnica, em particular nas normas NBR 16690 (Instalações Fotovoltaicas) e NBR 16274 (Inspeção de Instalações Fotovoltaicas), nenhum intervalo determinado para a realização de manutenções, mas orientam que o sistema seja inspecionado e mantido regularmente.
Além disso, as normas técnicas reforçam a importância da manutenção para garantir segurança e eficiência, deixando o intervalo a critério do responsável técnico.
“Uma recomendação geral é fazer uma revisão completa pelo menos uma vez por ano, sendo que, em regiões com muita poluição, maresia ou tempestades frequentes, um bom plano é revisar a cada seis meses. Evidentemente, quanto maior a potência instalada da geração fotovoltaica, mais importante realizar um planejamento sob medida para o intervalo entre revisões”, indica o consultor técnico da COBRECOM.
Principais pontos que devem ser averiguados
Ao realizar a revisão da instalação elétrica fotovoltaica, os profissionais devem verificar o estado dos cabos, conexões, disjuntores, fusíveis, DPS, pontos de conexão ao aterramento, eventuais danos ou corrosão na estrutura de fixação dos painéis, limpeza dos módulos fotovoltaicos, funcionamento do inversor e se há sinais de aquecimento, desgaste ou oxidação nos componentes.
Além disso, deve ser checado se existem elementos que acidentalmente provoquem sombreamento nos módulos, que podem ter surgido após a conclusão da instalação fotovoltaica.
Trabalho deve ser feito por profissionais especializados
Segundo Hilton Moreno, por se tratar de um sistema elétrico com características específicas, é essencial que o profissional tenha conhecimento técnico e experiência em arranjos fotovoltaicos.
“Esse fator garantirá que a revisão seja feita com segurança e precisão, evitando riscos para as pessoas e para o patrimônio”, ressalta Hilton Moreno.
Importante
Além da revisão periódica, o proprietário deve ficar atento a sinais de alerta, como redução repentina na geração de energia ou falhas intermitentes no sistema.
“Também é importante destacar que uma instalação bem cuidada pode durar mais de 25 anos com alto desempenho. A manutenção não é custo, é investimento em segurança e economia a longo prazo”, frisa Hilton Moreno.
Está chegando o novo projeto da Cia Atores de Mar’. A turnê do espetáculo teatral ‘Ô água, cadê você?’ passará pelos estados do Rio de Janeiro, Pará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com apresentações gratuitas durante o mês de maio.
O espetáculo aborda o consumo de água em uma encenação voltada para o público da primeira infância, atendendo crianças de 0 a 6 anos. Por meio de recursos visuais, fantoches e cantigas, interagindo e mostrando a necessidade de debater este assunto no espetáculo escrito por Mar’Junior, que também faz a direção, e Marisa Maia. Na direção, junto com Mar’, está Patrick Moraes.
Mar’ e Marisa, inclusive, reeditam a parceria que fizeram no espetáculo ‘Brincando de Retalhos’, onde abordaram a importância de cuidar da natureza também para este público de 0 a 6 anos. Desta vez, novamente com um tema ligado ao meio ambiente, sobre a água.
“Este espetáculo foi pensado para a primeira infância, pois já havíamos percebido a importância de levar assuntos tão importantes para as crianças. Desde cedo, eles aprendem a importância da água e se divertem. A semente está sendo plantada”, relata o autor, diretor e produtor Mar’Junior.
Em cena, as atrizes Isabella Lorraine e Paola Vergette buscam levar informação e diversão para as crianças pequenas, de forma lúdica e teatral, unindo cultura com educação ambiental. A turnê também marca a estreia de Mariana Moraes, fazendo uma participação especial na apresentação em solo carioca.
A turnê pelos 4 estados atenderá 12 cidades, sendo realizada, preferencialmente, dentro das escolas públicas. Todas as 15 apresentações terão intérprete de Libras e monitores, além da entrada gratuita. O projeto é realizado pela Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio da Foz do Chapecó e da Santos Brasil.
“Muito importante levar cultura para o público que mais necessita. As crianças terão a oportunidade de assistir algo diferenciado e com certeza entenderão a mensagem do espetáculo”, afirma Patrick Moraes.
Em Santa Catarina, as cidades que receberão as apresentações de ‘Ô água, cadê você?’ serão Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Guatambú, Paial, Palmitos e São Carlos. No Rio Grande do Sul, as cidades beneficiadas serão Alpestre, Erval Grande, Faxinalzinho e Itatiba do Sul. No Pará, será a cidade de Barcarena. Estas cidades se juntam ao Rio de Janeiro.
O Projeto “Se Liga!” é contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura, Rouanet, do Ministério da Cultura, patrocinado pelo Grupo Equatorial, e realizado pelo Governo Federal, com produção da Cia Atores de Mar’. Sob o PRONAC 232346.
Espetáculo: Ô água, cadê você? Direção: Mar’Junior e Patrick Moraes Texto: Mar’Junior e Marisa Maia Elenco: Isabella Lorraine, Paola Vergette e Mariana Moraes Assistente de Direção: Danilo Amaro Produção: Cia Atores de Mar’ Coordenação Artística: Priscilla Moraes Coordenação de Produção: Lara Seixas Assistente de Produção: Iris Tavares Intérprete de Libras: Aliane Ristow (RS e SC), Mara Cristina (PA) e Laura Mello (RJ) Fantoches: Ana Paula Caruba de Oliveira e Rosemary Leal Figurinos: Ana Cruz e Berna Lisboa Fotografia: Juliana Seixas Classificação Etária: Livre
O MultiBank Group, maior instituição de derivativos financeiros do mundo com sede em Dubai, firmou um acordo histórico de tokenização de US$ 3 bilhões com a MAG, a principal incorporadora imobiliária dos Emirados Árabes Unidos, e a Mavryk, uma inovadora empresa com liderança em blockchain, o que representa a maior iniciativa global de tokenização de ativos do mundo real (RWA) até o presente momento. A iniciativa chama a atenção para o lançamento iminente do $MBG, um token utilitário no centro do ecossistema financeiro digital de próxima geração do MultiBank.
MultiBank Group assina parceria estratégica com a MAG para a tokenização de US$ 3 bilhões em ativos
A parceria levará os empreendimentos imobiliários de alto valor da MAG — The Ritz-Carlton Residences, Dubai, Creekside, parte do Keturah Resort e do Keturah Reserve — ao blockchain, disponibilizando-os para os investidores globais por meio do mercado RWA totalmente regulamentado da MultiBank.io. Após o lançamento, os detentores dos ativos RWA poderão receber os rendimentos distribuídos diariamente na plataforma MultiBank.io.
O token $MBG aumentará o acesso, o staking, o pagamento de taxas e o engajamento da plataforma, posicionando-o como a camada de infraestrutura por trás das ofertas de ativos digitais de nível institucional.
Como parte do acordo, a MAG disponibilizará o seu inventário imobiliário premium para tokenização, enquanto a Mavryk fornecerá a infraestrutura do blockchain para dar suporteàemissão de ativos on-chain e integrações DeFi. O MultiBank Group será o responsável por verificar a conformidade regulatória, a liquidez do mercado secundário e a governança da plataforma — tudo reforçado pelo utilitário multicamadas do token $MBG.
“Este não é apenas um empreendimento imobiliário, é um caso de uso emblemático para o token $MBG. O MultiBank, ao permitir o acesso direto a US$ 3 bilhões em propriedades tokenizadas, torna-se a ponte entre as finanças regulamentadas e a infraestrutura de investimento de última geração. É assim que tornamos a Web3 real”, disse Zak Taher, fundador e CEO do MultiBank.io.
Talal Moafaq Al Gaddah, vice-presidente executivo sênior da MAG, afirmou: “Na MAG sempre fomos motivados pela excelência e paixão em influenciar o cenário imobiliário do futuro. A parceria com o MultiBank Group é um marco na ampliação do acesso a empreendimentos de alto valor e no desbloqueio de liquidez por meio do blockchain, mantendo, ao mesmo tempo, padrões rigorosos de transparência e proteção às partes interessadas”.
Alex Davis, fundador e CEO da Mavryk, comentou: “Esta colaboração representa uma mudança de paradigma no modo como ativos do mundo real são acessados e negociados. Ao alavancar nossa tokenização avançada e infraestrutura DeFi, estamos transformando desenvolvimentos históricos em oportunidades de investimentos líquidos e sem fronteiras. Em conjunto com a MAG e o MultiBank Group, estamos lançando a base tecnológica para um futuro transparente e escalável, em que ativos de nível institucional estão disponíveis com o simples toque de um botão.”
Com um modelo de recompra e queima atrelado às receitas da plataforma e recompensas de staking projetadas para incentivar o engajamento de longo prazo, o MultiBank Group oferece valor relevante para usuários do varejo e institucionais. De taxas com desconto e níveis VIP até o acessoàplataforma de lançamento e exposição de ativos do mundo real, o token $MBG foi desenvolvido com o objetivo de recompensar a participação e estimular a demanda do ecossistema.
A tokenização inicial de US$ 3 bilhões é apenas o começo. A plataforma foi desenvolvida para chegar a US$ 10 bilhões em ativos, preparando o cenário para uma nova era de propriedade programável e investimento digital compatível, com o $MBG como sua base.
Isenção de responsabilidade legal
O Ritz-Carlton Residences, Dubai, Creekside, não é de propriedade, nem foi desenvolvido ou vendido pela The Ritz-Carlton Hotel Company, LLC ou suas afiliadas (“Ritz-Carlton”). A MAG of Life FZ-LLC utiliza as marcas registradas do The Ritz-Carlton sob a permissão do Ritz-Carlton, que não confirmou a veracidade de nenhuma das declarações ou representações aqui contidas.
Sobre o MultiBank Group
O MultiBank Group, fundado na Califórnia (EUA) em 2005, é líder mundial em derivativos financeiros, atendendo a mais de 2 milhões de clientes em 100 países e ostentando um volume diário de negociações superior a US$ 35 bilhões. Reconhecido por suas soluções inovadoras de negociação, conformidade regulatória consolidada e atendimento excepcional ao cliente, o grupo oferece uma série de serviços de corretagem e soluções de gerenciamento de ativos. Ele é regulamentado em cinco continentes por mais de 17 das autoridades financeiras mais conceituadas do mundo. As premiadas plataformas de negociação do grupo oferecem alavancagem de até 500:1 em diversos produtos, incluindo forex, metais, ações, commodities, índices e criptomoedas. O MultiBank Group recebeu mais de 70 prêmios financeiros em reconhecimento para sua excelência comercial e conformidade regulamentar. Para obter mais informações, acesse o site do MultiBank Group.
Sobre a MAG
A MAG é o braço de desenvolvimento imobiliário do MAG Group – um conglomerado multinacional com sede nos Emirados Árabes Unidos, que conta com um legado de 46 anos. A MAG foi fundada em 2003 e seu portfólio imobiliário abrange desde torres e condomínios residenciais de prestígio até empreendimentos de luxo que incorporam conceitos de Bio Living e bem-estar, considerados pioneiros na região. Comprometida com a excelência, a MAG continua a moldar o futuro da vida urbana, implementando projetos transformadores que aprimoram estilos de vida e comunidades.
Sobre a Mavryk
A Mavryk é o blockchain de Camada 1 idealizada para revolucionar a propriedade de ativos e nutrir a comunidade RWA, construindo a tokenização de ativos para o amanhã. Ao intensificar a tokenização RWA, as aplicações DeFi e uma infraestrutura robusta, a Mavryk tem como objetivo transformar a maneira como as pessoas interagem e alavancam ativos tokenizados. O nosso objetivo é desenvolver uma economia de rede interconectada por meio da integração perfeita de RWA e DeFi.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Acompanhando tendências modernas e pesquisas científicas idôneas, a indústria dos lacticínios também vem apresentado novidades e produtos que são compatíveis com a nova demanda de consumo dos brasileiros. Um bom exemplo é o do leite A2, que entra para as gôndolas de supermercados e favorece consumidores que têm certos tipos de desconfortos e até mesmo alergias ao consumo de leite.
Na atualidade, o Leite A2 pode ser consumido unicamente e também serve de insumo para a fabricação de produtos derivados como queijos, manteiga e iogurtes. Esse leite especial é proveniente de vacas que nasceram com o genótipo A2A2 e não possui a proteína betacasomorfina-7 (BCM-7), ou beta caseína A1. Essa proteína, a beta caseína A1, é a principal responsável por desconforto digestivo e manifestações alérgicas nas pessoas.
Em Minas Gerais, essa novidade já rende artigos artesanais. Um exemplo está na Fazenda GrotadasA2A2, de Santo Antônio do Monte, cidade do centro oeste mineiro. O proprietário, Tomáz de Aquino Resende, investe já há mais de dez anos neste gado especializado e iniciou em setembro de 2022 a produção comercial de leite tipo A, A2 (leite sem a beta caseína A1, produzido na própria fazenda e processado sem qualquer contato com o ar). Além do leite A, pasteurizado e envasado em sacolas plásticas, a Queijaria e Laticínios GrotadasA2A2, produz também queijos (queijo minas artesanal, queijo minas frescal e queijos muçarela), iogurte natural, doce de leite, manteiga e ricota.
“Há cerca de doze anos li um estudo da UNICAMP que falava dos benefícios do leite A2 e do quanto poderia ser eficiente especialmente para algumas pessoas que sofrem com a alergia à proteína do leite e precisam consumir leite ou tem prazer pelo consumo. Em seguida, passei a selecionar meu rebanho, descartando animais genotipados como A1A1 ou A1A2 e, há mais ou menos cinco anos conseguimos ter na fazenda um rebanho 100% de vacas A2A2. Desde então, passamos a produzir derivados do leite para atender aquelas pessoas”, contextualiza o agricultor que, além de técnico agrícola, também é advogado.
Quando Aquino se informou e concluiu a seleção do rebanho A2A2, em 2018, a comercialização tanto do leite quando de seus derivados processados na propriedade, ainda não era autorizada pelos órgãos públicos de inspeção. Essa autorização só ocorreu em agosto de 2022, quando o mesmo concluiu a construção de uma pequena indústria onde processa o leite A2 que produz, o que equivale a cerca de 1000 litros por dia.
Desde então, Tomáz Aquino agregou o queijo minas artesanal A2A2 ao portfólio comercial, que já incluía o doce de leite, a muçarela, o iogurte natural, o queijo minas frescal, a ricota entre outros. “Fiquei impactado e decidi mudar por uma questão de ética. Não acho razoável produzir algo, principalmente alimento, que pode causar desconforto e mesmo alergia nas pessoas”, completa.
O leite com a variante A1, ao sofrer o processo digestivo, libera ativos que, normalmente, são responsáveis pelo desconforto e as alergias a proteína do leite. Já no caso do leite de variante A2, esse ativo da digestão não ocorre ou desenvolve em taxas desprezíveis. Com isso, os itens oriundos deste insumo passam por um processo de digestão mais simplificado e ocasiona menos desconforto como gases, inflamações intestinais e efeitos colaterais gastrointestinais.
O leite de vaca A2A2, estruturalmente, é o mais próximo do leite materno dos humanos, sendo de excelente digestibilidade e rico em nutrientes. “Além disso, o que nos motiva também é saber que nosso produto faz bem para qualquer pessoa, que colabora com a saúde das pessoas e evita problemas que há muito tempo aflige boa parte delas. Nosso trabalho vai muito além de entregar uma mercadoria na casa de alguém. Nós levamos mais qualidade de vida para as pessoas”, argumenta Aquino.
Hoje, a Grotadas A2A2 faz sua distribuição em cidades próximas às suas instalações, mas há possibilidade de realizar a entrega para cidades que estejam mais distantes do Centro-oeste de Minas Gerais. Um dos cases de sucesso da casa é o fornecimento de leite e iogurte A2 para mais de 2.5 mil crianças das escolas públicas de Santo Antônio do Monte.
Sustentabilidade
Pensando na produção em maior escala, Aquino confessa que seu compromisso não é apenas com os consumidores dos produtos A2, mas também com o planeta. “Há estudos que informam haver impacto negativo da agropecuária para o meio ambiente. Por isso, preparamos nossas instalações para repercutir o mínimo possível ao ecossistema onde estamos presentes e produzindo”.
Neste contexto, a energia elétrica para funcionamento da fazenda e da indústria vem através da captação de energia fotovoltaica. O mesmo acontece com a captação de calor para o aquecimento da água utilizada na queijaria. Parte do gás utilizado pelas instalações é devido ao reaproveitamento, por um biodigestor, do esterco produzido pelas vacas. Já a água utilizada para a limpeza dos ambientes é devidamente tratada em estação própria antes de regressar a natureza. E para minimizar os efeitos de gases produzidos pelas vacas, a fazenda tem mais de 40% da sua área de mata preservada e faz anualmente plantio de árvores nativas.
O Hospital do Pari está investindo R$ 10 milhões na modernização das instalações e na aquisição de equipamentos de diagnóstico, com o objetivo de assegurar o bem-estar e a eficiência no tratamento dos pacientes. As obras tiveram início em novembro de 2024 e têm previsão de término para agosto deste ano. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados à população do SUS (Sistema Único de Saúde) com mais agilidade, conforto e precisão nos atendimentos.
A reforma inclui a construção de um novo bloco hospitalar de aproximadamente 900 metros quadrados, que abrigará um centro de reabilitação, laboratório de análises clínicas, centro de estudos, áreas de apoio e um ambulatório especializado em ortopedia. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal do hospital pode chegar a até dez mil pacientes.
Outra frente importante da modernização está no setor de diagnóstico por imagem, que ganha um reforço: a incorporação de um tomógrafo de última geração, o modelo Optima CT520, com investimento de R$ 1,5 milhão. O equipamento, previsto para entrar em operação em maio, visa aprimorar de forma significativa os diagnósticos ortopédicos realizados na unidade, com imagens de alta definição e maior rapidez na emissão de laudos.
“A chegada desse tomógrafo é um avanço fundamental para o atendimento ortopédico do hospital, o que impacta diretamente na qualidade do tratamento oferecido. Além disso, a ampliação da estrutura nos permitirá reduzir o tempo de espera, oferecer um serviço mais humanizado e atender à crescente demanda da região”, afirma Mariana Andrade, CEO do Hospital do Pari.
Com capacidade para realizar até 100 exames por dia, o novo tomógrafo permitirá o atendimento de cerca de 40 a 50 pacientes diariamente, ampliando de forma significativa a oferta de exames de alta complexidade no próprio hospital, sem a necessidade de encaminhamento a outras unidades.
Paralelamente à obra física, o hospital também está investindo em tecnologia da informação (TI), com a digitalização completa dos prontuários médicos e a implementação de sistemas integrados de gestão hospitalar. A medida visa garantir maior segurança e agilidade no acesso às informações dos pacientes, além de otimizar processos como rastreabilidade de medicamentos e materiais.
Desde o início da reforma, o hospital já promoveu diversas melhorias, como a substituição de 30 leitos por camas hospitalares elétricas, reformas no centro cirúrgico e modernizações que têm como foco assegurar o bem-estar e segurança dos pacientes.
A presença de totens interativos e telas digitais nas lojas físicas tem crescido significativamente, impulsionada pela busca do varejo por soluções que integrem tecnologia, conveniência e engajamento. Os equipamentos, que antes eram vistos como diferenciais, hoje se tornam parte essencial da jornada de compra.
Segundo estudo da Shopify, 68% dos consumidores indicam que a utilização de sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar produtos anunciados; 44% afirmam que isso poderia influenciá-los a comprar o produto anunciado em vez do produto que planejavam comprar anteriormente. “Totens de autoatendimento, consulta de preços, emissão de senhas e integração com programas de fidelidade podem ser adotados em redes varejistas de diferentes segmentos. Para o consumidor, o impacto percebido é mais agilidade e autonomia no ponto de venda. Para o lojista, os ganhos vão desde a redução de filas até o aumento no ticket médio e a criação de novos pontos de contato com o público”, diz Roberto Sobrinho, CEO comercial da DJ Locação.
“Com a consolidação do comportamento digital do consumidor, as lojas físicas se reinventam para manter relevância e competitividade. A locação de equipamentos, como os totens interativos, tem se mostrado uma estratégia eficaz para acelerar essa modernização, com flexibilidade e menor custo de implementação”, conclui Roberto.
Além de funcionais, os totens também fortalecem a comunicação visual das lojas. Ainda de acordo com a Shopify, 68% dos clientes dizem que a sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar os produtos anunciados. “O varejo atual exige experiências que unam eficiência operacional e tecnologia. Totens e telas digitais são parte fundamental dessa transformação, pois oferecem atendimento mais fluido e aumentam a conexão entre marca e consumidor”, afirma João Paulo Tavares, CEO Técnico da DJ Locação.
Sobre a DJ Locação
Com mais de 20 anos de atuação, a DJ Locação atua com outsourcing de equipamentos de tecnologia. A empresa oferece locação de totens interativos, telas digitais, impressoras, notebooks e outros dispositivos, com suporte técnico e projetos sob medida para empresas de todo o Brasil.
Ao usar um produto como o Uber, Instagram ou até mesmo aplicativos de banco, há por trás um esforço da equipe de desenvolvimento para que o sistema fique funcional, seguro e livre de falhas. Esse processo é chamado de QA (Quality Assurance). Muito além de simplesmente “testar programas”, o QA atua de forma preventiva: identifica riscos, valida requisitos e garante que cada fase do projeto atenda aos padrões de qualidade estabelecidos.
Segundo o relatório World Quality Report(2022), a abordagem do QA nas empresas passou por transformações significativas. A satisfação do público final passou a ser o principal objetivo das estratégias e testes. Apesar dessa mudança, cerca de 74% das equipes ainda não contam com uma abordagem estruturada para a execução de testes, o que compromete sua eficiência e eficácia.
Pensando nisso, a NextAge — empresa curitibana com 17 anos de atuação no mercado de desenvolvimento de software — lançou a TestBooster.ai, uma startup que propõe automatizar testes de software utilizando Inteligência Artificial (IA). A TestBooster.ai se soma a outras iniciativas da companhia, como o CNM, voltado ao desenvolvimento de sistemas de gestão para o setor de food service.
A proposta da solução é tornar o processo de testes mais acessível, aproximando a experiência de uso à de um aplicativo. “Criamos a TestBooster.ai para aumentar a produtividade de testes e, em todos os projetos, obtivemos até 10x mais cobertura e execução 4x mais rápida”, afirma Juliano Haus, diretor e co-fundador da TestBooster.ai. “Observamos que a integração da TestBooster.ai com Inteligência Artificial proporciona uma execução de testes adaptável, eliminando a dependência de scripts estáticos comuns em ferramentas tradicionais como Selenium e Cypress. Dados médios apontam que aproximadamente 40% dos testes desenvolvidos nessas plataformas apresentam falhas ao longo da evolução dos projetos, comportamento que não se manifesta na arquitetura de testes automatizados da TestBooster.ai.”
Como as empresas devem se preparar para tirar proveito da IA?
Mas, como as empresas devem fazer uso dessa tecnologia? Segundo a McKinsey (2024), a utilização de tecnologias baseadas em IA ajuda líderes a explorar todo o potencial de negócio ao automatizar tarefas demoradas. Para fazer isso, a pesquisa World Quality Report (2023) mostra que um dos principais focos das empresas deve ser a qualidade desde o início do projeto — estratégia conhecida como shift-left testing —, integrando QA no planejamento e desenvolvimento com ajuda da IA mais previamente. Sendo assim, torna-se essencial que empresários estudem o potencial da IA nesse processo e avaliem quais etapas podem ser otimizadas com o uso dessa inovação.
Uso de IA promove maior competitividade no mercado
As fronteiras entre o desenvolvimento de software e testagem também diminuem via features específicas dos agentes de IA — diferentemente das IAs generativas, os agentes (como os usados na TestBooster.ai) são autônomos, capazes de ler o ambiente em que estão inseridos, tomar decisões e executar ações estratégicas. Segundo reportagem da Forbes (2025), isso lhes permite lidar com tarefas e ambientes inéditos, aumentando sua eficácia ao longo do tempo. Isso acarreta a capacidade de processamento da linguagem natural, também incluída no software desenvolvido pela NextAge. Para além de gerar todas as possibilidades de teste em linguagem natural, o que facilita seu entendimento, cria autonomia e evita interpretações equivocadas, a TestBooster.ai também as executa de modo independente com o auxílio da IA.
Segundo o estudo The AI-powered Enterprise (2022), 73% das empresas que adotaram a IA no desenvolvimento de software relataram melhoria na detecção de bugs e redução de retrabalho. O dado indica que instituições que não investirem nessa inovação podem enfrentar desvantagens competitivas. Atenta a essa movimentação do mercado, a NextAge atua no desenvolvimento de tecnologias baseadas em Inteligência Artificial, com foco em automação e aprimoramento de processos.“Ao incorporar IA ao nosso ecossistema, conseguimos revisar e automatizar processos que antes dependiam de etapas manuais. Esse tipo de abordagem também é replicável em ambientes de cliente, e o TestBooster.ai é uma dessas ferramentas.”, explica Marcelo Ferri, diretor e co-fundador da NextAge.
A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou que, em março de 2025, deu início às inspeções de Segurança Operacional e de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC). Essas inspeções analisam se as normas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) estão sendo seguidas e objetivam garantir a conformidade e eficiência dos Provedores de Serviços de Navegação Aérea (PSNA) e demais organizações ligadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Uma medida que contribui para manutenção dos altos índices de segurança da aviação que o Brasil conquistou, conforme afirmou a Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo (ASOCEA). AVSEC são procedimentos e recursos criados para proteger a aviação de sabotagem, sequestro de aeronaves ou ações que coloquem em risco a segurança de passageiros, tripulantes e carga.
Além do início das inspeções, entrou em vigor em março de 2025 alterações nas normas que regulamentam os procedimentos para os exames teóricos e práticos necessários à concessão de licenças, habilitações e certificados para profissionais da aviação civil. Com a edição das instruções suplementares, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) quer elevar o nível de conhecimento e habilidades dos profissionais do setor para fortalecer a segurança operacional. A alteração dos exames dos candidatos à licença de piloto de linha aérea de avião ou helicóptero alinham os conceitos e técnicas brasileiras às melhores práticas internacionais.
Esses e outros temas da aviação civil serão abordados na Agenda Regulatória da ANAC para o biênio 2025-2026, documento que norteará o processo de normatização do setor de aviação civil nos próximos anos. Para Sandro Quaresma, piloto de avião e advogado especializado em normatização aeronáutica, o Brasil está buscando ampliar o acesso ao transporte aéreo e intensificar o esquema de segurança na aviação aeronáutica. “A revisão de normas e procedimentos nesse momento é crucial para elevar ainda mais os padrões de segurança do transporte aéreo. Com as revisões são exigidas melhorias nos projetos das aeronaves, ajustes nos processos de embarque e desembarque, regras mais rígidas na realização de treinamento e exame de pilotos e, ainda, manutenções mais eficientes das aeronaves”, argumenta Sandro.
A melhora na cultura de segurança é alvo do sistema aéreo brasileiro. Ainda em 2024 o Governo Federal anunciou um aporte de R$ 4 bilhões no setor aéreo, visando estimular o crescimento do setor. Nos próximos anos, a expectativa é de que as empresas aumentem a frota de aeronaves, evolua no uso de tecnologia, capacite melhor os tripulantes e amplie a oferta, afirma Sandro. “O cenário atual é propício para o setor aéreo brasileiro se destacar no monitoramento e investigação de acidentes, no treinamento e gerenciamento da tripulação e na modernização do design das aeronaves”, complementa.
A ANAC, com as atualizações no processo de concessão de licenças, habilitações e certificados para profissionais da aviação civil, busca a modernização do processo de avaliação dos profissionais do setor. As mudanças recentes demonstram a valorização do conhecimento técnico e prático dos pilotos. Sandro, que é piloto e examinador de outros pilotos, entende que é necessário avaliar o impacto das novas regulamentações sobre o processo de ensino e aprendizagem dos pilotos, garantindo que os padrões de segurança e competência sejam mantidos e aprimorados. “As práticas de treinamento podem garantir que o crescimento do setor seja acompanhado pela manutenção dos mais altos padrões de segurança e profissionalismo”, resume.
Exames mais rigorosos e atualizados podem garantir a competência dos pilotos que atuam no espaço aéreo brasileiro. O Brasil teve um acidente aéreo a cada 46,5 horas em 2025, de acordo com dados do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER). Observando os dados nacionais e o aumento de acidentes, Sandro Quaresma explica que as investigações apontam que a falha humana causa a maioria dos acidentes aéreos, mas nunca há só um fator responsável. “O fator humano é crucial para evitar um acidente aéreo. Falhas de comunicação, excesso de trabalho, pressão, falta de treinamento adequado, estresse, falta de experiência, falta de coordenação entre a tripulação, deslizes, lapsos, erros baseados em regras e o despreparo para lidar com a crescente complexidade das operações e das aeronaves são motivos que podem contribuir para um acidente com vítimas fatais”.
Conforme Willie Walsh, diretor-geral da International Air Transport Association (IATA), “houve 40,6 milhões de voos em 2024, com sete acidentes fatais. Comparado à média de dez anos atrás, houve uma evolução significativa na segurança da aviação”. Para Sandro, piloto e comandante de avião de uma das maiores companhias aéreas do Brasil, essa evolução pode ser atribuída a quatro fatores importantes: padronização de procedimentos, fiscalização rígida da operação, aprimoramento de aeronaves, treinamento de pilotos e demais profissionais e, sem dúvida, uso de maior tecnologia nas aeronaves.
Além de acelerar o uso de tecnologia, a indústria da aviação civil tem percebido a importância da formação aeronáutica dos pilotos. O piloto e advogado Sandro argumenta que os pilotos da aviação comercial precisam estar preparados para lidar com várias tecnologias, inclusive passar por treinamentos que usam inteligência artificial (IA), mas sem deixar de lado as regulamentações que garantem a conformidade legal, segurança e responsabilidade na aviação. “A combinação do conhecimento técnico da pilotagem com a compreensão jurídica das normas, contribui para um cenário de aviação comercial brasileira mais seguro, eficiente e regulamentado”, finaliza.
Esse cenário favorável tem estimulado parcerias estratégicas entre empresas dos dois países, visando à modernização e ao aumento da competitividade da indústria brasileira.
Um exemplo recente é a colaboração entre a brasileira Atlasmaq, com 25 anos de atuação no mercado de máquinas industriais, e a chinesa Bodor, uma das maiores fabricantes globais de equipamentos de corte e solda a laser. A parceria posiciona a Atlasmaq como distribuidora oficial da Bodor em regiões estratégicas do Brasil, como São Paulo (capital e interior), litoral paulista, Vale do Paraíba e região de Sorocaba.
Segundo Humberto Nunes, CEO da Atlasmaq, a colaboração permitirá à empresa oferecer ao mercado brasileiro soluções integradas e de alta tecnologia em corte e solda a laser, atendendo às crescentes demandas da indústria, com tecnologia de ponta e suporte técnico local. “Essa parceria fortalece a indústria brasileira, aproxima Brasil e China e está alinhada com os esforços de modernização e neoindustrialização do país”, complementa Nunes.
Impacto do fortalecimento das relações industriais Brasil-China
A intensificação das parcerias industriais entre Brasil e China reflete uma estratégia mútua de fortalecimento econômico e tecnológico. Em 2024, de acordo com a Apex Brasil, a China foi responsável por 24,2% das importações totais de bens do Brasil, com destaque para máquinas industriais e equipamentos de alta tecnologia, evidenciando a crescente dependência brasileira de insumos chineses para modernização de sua indústria. Essas importações têm sido fundamentais para impulsionar a produtividade e a competitividade do setor manufatureiro brasileiro.
Simultaneamente, o Brasil tem se tornado um parceiro estratégico para a China em sua busca por mercados estáveis e em expansão. A colaboração entre os dois países não se limita à troca comercial, mas inclui acordos de cooperação industrial que visam o desenvolvimento conjunto de tecnologias e a promoção de investimentos bilaterais. Essas iniciativas fortalecem a posição do Brasil como um polo industrial na América Latina e oferecem à China oportunidades de expandir sua influência e presença no continente.