Home Blog Page 11

Demanda por geradores dispara em SP e Tecnogera cresce 300%

Demanda por geradores dispara em SP e Tecnogera cresce 300%
Demanda por geradores dispara em SP e Tecnogera cresce 300%

As interrupções no fornecimento de energia em diversas regiões de São Paulo provocaram um salto significativo na busca por soluções emergenciais. A Tecnogera, empresa especializada em geração temporária e contínua, registrou um aumento superior a 300% na demanda por geradores ao longo das últimas 24 horas.

Segundo a companhia, o fluxo de contatos por telefone, e-mail e WhatsApp foi ainda mais intenso nas primeiras horas da manhã, ficando mais de 500% acima da média usual para o mesmo período. O pico ocorreu logo após o início da instabilidade elétrica, refletindo uma corrida imediata por atendimento emergencial.

De acordo com Maysa Calmona, gerente de comunicação da Tecnogera, o plano de contingência foi acionado rapidamente. "Reforçamos nossas equipes de atendimento e logística para garantir resposta imediata ao crescimento repentino da demanda", afirma. Ela acrescenta que, mesmo com o salto expressivo, o volume poderia ter sido maior. "A adesão ao seguro energia, que prevê a contratação antecipada de geradores, tem diminuído a urgência de parte das solicitações durante quedas no fornecimento", explica.

A Tecnogera destaca que mantém estrutura permanente para atuar em momentos de instabilidade elétrica, apoiada na experiência acumulada em episódios anteriores. Em outubro de 2024, durante um apagão de grande proporção na capital, a empresa registrou um aumento de 1.000% nos chamados em um curto intervalo.

Para a companhia, esse histórico reforça sua capacidade de resposta rápida, tanto em atendimentos emergenciais quanto em operações planejadas, oferecendo suporte a clientes corporativos, residenciais e serviços essenciais.



InfinitePay lança CDB com investimento a partir de R$ 1,00

InfinitePay lança CDB com investimento a partir de R$ 1,00
InfinitePay lança CDB com investimento a partir de R$ 1,00

A InfinitePay, plataforma de serviços financeiros para micro e pequenos empreendedores da CloudWalk, lança o CDB InfinitePay no aplicativo, permitindo que pessoas invistam a partir de R$ 1,24 horas por dia (inclusive aos finais de semana), com rentabilidade de 106% do CDI e proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

A funcionalidade já está disponível para toda a base de 6 milhões de empreendedores que usam a InfinitePay e também para novos clientes, sem qualquer condição adicional ou requisito de comportamento.

Uma calculadora informa a expectativa de rendimento dentro do período contratado com base na taxa do CDI.

Além disso, mesmo quem não usa o app da InfinitePay para vender pode baixar gratuitamente e criar uma conta para ter acesso ao CDB e também usar o JIM, assistente de IA, que oferece funcionalidades como fazer pagamentos e Pix, criar conteúdos e imagens para redes sociais e sugerir receitas.

O produto foi desenvolvido para quem busca flexibilidade, segurança e boa rentabilidade. Em agosto deste ano, a Fitch Ratings concedeu o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’, com perspectiva positiva, para a CloudWalk, dona da InfinitePay. O prazo do CDB pode ser customizado pelo cliente, com resgate automático no prazo definido e experiência integrada ao app da InfinitePay. "A ideia é que o ato de investir seja tão natural para o empreendedor quanto é hoje receber ou fazer um Pix", afirma Lucas Martinelli, diretor da CloudWalk Financeira.

Raio-X do CDB InfinitePay

  • Aporte mínimo de R$ 1.
  • 106% do CDI.
  • Cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e Rating ‘AA-(bra)’, com perspectiva positiva, da Fitch Ratings.
  • O prazo do CDB pode ser customizado pelo cliente, com resgate automático.
  • Isento de taxa de custódia ou DTVM.
  • Uma calculadora informa a expectativa de rendimento líquido dentro do período contratado com base na taxa do CDI.

O "efeito de rede" para quem investe no CDB

A estreia do CDB no app da InfinitePay marca a expansão da estratégia da companhia de criar um sistema financeiro em que o sucesso de um empreendedor fortalece outros empreendedores. O dinheiro aplicado no CDB financia diretamente a operação que apoia micro e pequenos negócios — um mecanismo de "efeito de rede", em que quem investe impulsiona o empreendedor, o empreendedor cresce e retorna o valor para quem investiu.

Martinelli explica que essa lógica já se comprovou na prática ainda durante a fase de testes com um grupo limitado de clientes. Um dono de mercado, por exemplo, investiu no CDB pelo app da InfinitePay. Esses recursos serviram como funding para um empréstimo de capital de giro que uma empresa de próteses dentárias contratou no dia seguinte. Dias depois, a empresa de próteses utilizou o crédito para comprar insumos justamente no mercado do empreendedor que havia investido no CDB.



Estúdio atua na orquestração do trabalho entre humanos e Inteligência Artificial

Estúdio atua na orquestração do trabalho entre humanos e Inteligência Artificial
Estúdio atua na orquestração do trabalho entre humanos e Inteligência Artificial

Com a rápida adoção da inteligência artificial nas empresas, o desafio agora é trazer o melhor retorno para os investimentos em tecnologia, segundo estudo produzido pela consultoria EY. A umzeroum, nova empresa do ecossistema Ekantika, nasce para atuar como um AI Service Studio, especializado em projetar e operar serviços AI-driven dentro de grandes organizações.

“Hoje, as companhias acumulam múltiplas ferramentas de IA que não se conectam à estratégia ou ao fluxo de trabalho. A umzeroum surge para dar sentido a esse ecossistema, orquestrando tecnologia, pessoas e processos de forma coordenada”, explica Nicolau Camargo, cofundador da empresa, ao lado de Fabiano Leoni.

No caso de operações com centenas de atendentes, a umzeroum atua na automatização de fluxos de trabalho por agentes de IA, que aprendem com dados reais sempre em sinergia com humanos em operações híbridas. “Essa combinação reduz o tamanho das equipes necessárias, sem perder qualidade: a IA assume o volume e a rotina, enquanto as pessoas concentram-se nas decisões que exigem contexto, empatia e julgamento. O impacto é duplo: custos menores e uma experiência incomparavelmente mais personalizada”, completa Camargo.

A proposta da umzeroum é transformar a eficiência em algo inteligente, vivo e mensurável. Seu modelo, batizado de AI Smart Efficiency, integra três disciplinas que historicamente operam separadas: gestão de grandes operações, design de serviços e inteligência artificial.

Segundo Camargo, “essa união permite identificar os padrões de decisão dos melhores agentes, redesenhar fluxos críticos e aplicar IA aonde ela realmente gera impacto, criando consistência de performance em escala e eliminando gargalos invisíveis”.

O fundador da umzeroum ressalta: “Usamos a IA como catalisador para simplificar operações e elevar a experiência de clientes e colaboradores”.

Experiência em grandes operações

Com passagens por grandes empresas, os fundadores da umzeroum reúnem experiência em operações que somam dezenas de milhares de agentes de atendimento. “O que aprendemos em campo é que a eficiência não nasce da tecnologia isolada, mas da integração entre humanos, fluxos e sistemas. O que fazemos é desenhar essa integração e transformar IA em consistência operacional”, pondera Fabiano Leoni.

“A empresa atua na orquestração de operações — combinando visão estratégica, execução prática e design orientado por dados, buscando sempre o Gold Standard (padrão ouro) como referência”, adiciona. “Mais do que entregar projetos, a umzeroum se posiciona como um sistema vivo, que acompanha a operação e evolui com ela”, ressalta e conclui: “Nossa missão é clara: transformar hype em resultado. A IA começa onde o workflow faz sentido e é nesse ponto que a umzeroum atua”.

Sobre a Ekantika

A umzeroum é parte do ecossistema Ekantika, uma house of business solutions formada por sete empresas integradas e dedicadas a acelerar a transformação de grandes organizações. Com mais de 450 projetos realizados em diferentes segmentos de mercado, o grupo reúne soluções de ponta em estratégia, tecnologia e experiência do cliente.



Campos do Jordão sedia etapa internacional de freestyle

Campos do Jordão sedia etapa internacional de freestyle
Campos do Jordão sedia etapa internacional de freestyle

Campos do Jordão sediará, pela primeira vez, uma etapa internacional de freestyle motocross, marcada para ocorrer no tradicional Tênis Clube da cidade. A apresentação integra o encerramento da temporada nacional de 2025 da modalidade e reúne pilotos brasileiros e estrangeiros reconhecidos no cenário esportivo. A realização insere o município da Serra da Mantiqueira no calendário do freestyle motocross, modalidade que tem ampliado visibilidade no país.

Entre os atletas confirmados estão nomes como o tricampeão do X-Games, Taka Higashino, e o canadense Billy Kohut. O evento também contará com pilotos brasileiros de diferentes gerações, como Fred Kyrillos, Marcelo Simões e Jeff Campacci, além de outros competidores já conhecidos no circuito nacional. A participação desse conjunto de atletas indica a relevância alcançada pela modalidade no calendário brasileiro.

Assim como já ocorre em outros eventos esportivos, a transmissão será realizada por meio de plataforma digital Arena Live Brasil, permitindo o acompanhamento remoto das apresentações. Os ingressos para o público presencial já estão esgotados. "A realização da etapa em Campos do Jordão representa o crescimento da modalidade e a ampliação do calendário nacional, reunindo atletas com diferentes trajetórias em um mesmo ambiente técnico", afirmou Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.

A apresentação principal está marcada para o sábado, com abertura dos portões às 18h. Após sessão de autógrafos programada, os pilotos iniciam suas preparações e performances técnicas às 20h, com encerramento previsto para 21h20. A estrutura disponibilizada busca garantir condições adequadas de segurança e operação para a realização das manobras, seguindo padrões adotados em eventos da modalidade. A etapa de Campos do Jordão representa o fechamento da temporada anual do freestyle motocross no Brasil e reforça o interesse crescente do público pela prática esportiva, que tem registrado, nos últimos anos, ampliação de circuitos, transmissões e participação de atletas internacionais.

O Arena Freestyle Internacional conta com o patrocínio do Secretaria de Esporte do Governo do Estado de São Paulo, Monster, Honda, Pro Honda e Sportbay; copatrocínio de Yamaha, Kawasaki, Pirelli e Bieffe; apoio da Prefeitura de Campos do Jordão, Revista Dirt Action, Show Radical e Moto Channel Brasil. A supervisão é da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), com realização da Romagnolli Promoções e Eventos e da Liga Nacional de Esportes a Motor (Linem).



Agência Nagase destaca como competir globalmente em 2026

Agência Nagase destaca como competir globalmente em 2026
Agência Nagase destaca como competir globalmente em 2026

A inteligência artificial aplicada à publicidade digital deverá redefinir a competitividade internacional e permitirá que pequenas empresas disputem espaço global com maior precisão e eficiência em 2026, destaca a Agência de Tráfego Pago Nagase.

O avanço do marketing preditivo está diretamente ligado à evolução de tecnologias que analisam intenção de compra, padrões de comportamento e jornadas complexas. Relatórios internacionais reforçam essa tendência. O portal CMSWire, em sua análise de Marketing Technology Trends for 2026, afirma que modelos de IA expandirão a automação de campanhas e a personalização em escala, impactando diretamente estratégias de mídia global. Já o Think With Google destaca, em seu relatório Digital Marketing Trends 2026, que a busca por previsibilidade e relevância deverá transformar a relação entre marcas e consumidores, impulsionando abordagens guiadas por dados avançados.

Para a Agência Nagase, a consolidação dessas tecnologias representa uma oportunidade inédita para pequenos empreendedores entrarem em mercados internacionais, historicamente dominados por grandes corporações com alto poder de investimento. A agência avalia que a principal vantagem competitiva em 2026 estará na capacidade das empresas de estruturar, interpretar e integrar dados de comportamento de forma estratégica. William Nagase, CEO e especialista em performance digital, reforçam que "a inteligência artificial preditiva se tornará o eixo central da competitividade global. Em 2026, empresas preparadas para interpretar sinais de intenção e padrões de consumo atuarão em pé de igualdade com players de grande porte".

Com a fragmentação crescente da jornada digital, a automação de processos passa a ocupar papel decisivo. A Agência de Tráfego explica que, em 2026, o volume de dados gerado pelos usuários permitirá que algoritmos identifiquem movimentações de compra antes mesmo que o consumidor manifeste interesse diretamente. Isso significa que, com infraestrutura adequada, pequenas empresas poderão priorizar públicos com maior probabilidade de conversão, reduzindo custos operacionais e aumentando a precisão das campanhas internacionais. Para a agência, esta mudança alterará profundamente o modelo de aquisição digital.

O impacto será ainda mais evidente em mercados onde a concorrência é intensificada pelo alto fluxo de empreendedores estrangeiros. Países como Estados Unidos, Portugal e Japão devem registrar forte crescimento de anunciantes em 2026, exigindo estratégias altamente técnicas e assertivas. A Agência Nagase aponta que empresas brasileiras atuando no exterior poderão competir mais rapidamente, desde que utilizem estruturas de governança de mídia e automação integrada, alinhadas às tendências citadas pelos portais CMSWire e Think With Google.

Neste contexto, o papel do Gestor de Tráfego Pago passa por uma transformação significativa. A função deixa de ser operacional e assume responsabilidade estratégica baseada em ciência de dados, padrões analíticos e validação contínua de hipóteses comportamentais. De acordo com William Nagase, "o gestor será cada vez mais um intérprete de comportamento e menos um executor de campanhas. Em 2026, sua atuação será determinante para orientar os algoritmos e garantir previsibilidade de crescimento".

A Agência Nagase destaca que a maturidade digital e a qualidade dos dados serão fatores críticos para competir globalmente em 2026. Empresas que não implementarem sistemas de mensuração robustos, integrações completas e fluxos padronizados enfrentarão limitações nas plataformas automatizadas. Já aquelas que investirem em dados limpos e processos estruturados deverão observar maior estabilidade nos resultados e ampliação de alcance internacional com menor custo.

À medida que tecnologias de IA aceleram e modelos preditivos se tornam padrão em plataformas de publicidade, 2026 deve marcar uma mudança definitiva no cenário competitivo mundial. A Agência Nagase reforça seu compromisso em apoiar empresas brasileiras com inteligência técnica, automação estratégica e metodologias orientadas à previsibilidade. Segundo a direção da empresa, a meta é garantir que pequenas marcas tenham acesso às mesmas possibilidades de expansão global que grandes anunciantes já utilizam, consolidando o tráfego pago como ferramenta essencial para competir em mercados internacionais em 2026, movimento diretamente impulsionado pela adoção de Marketing Preditivo como base estratégica de crescimento.



Acordo de Concórdia FIA e Fórmula 1: Futuro do Esporte até 2030

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA), órgão regulador global do automobilismo e federação das organizações de mobilidade em todo o mundo, e o Grupo Fórmula 1, detentor dos direitos comerciais, anunciaram hoje a assinatura do Acordo de Concórdia de Governança, um contrato crucial que define o quadro regulamentar e os termos de governança do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA até 2030. Este anúncio segue-se ao de março, que confirmou a assinatura do Acordo de Concórdia Comercial de 2026 por todas as equipes e pelo Grupo Fórmula 1. Juntos, estes acordos constituem o nono Acordo de Concórdia, representando um importante passo em frente na profissionalização e no desenvolvimento global do esporte.

Introduzidos pela primeira vez em 1981, os Acordos de Concórdia foram concebidos para promover a equidade desportiva, a inovação tecnológica e a excelência operacional, alinhando todas as partes interessadas em torno de uma visão partilhada para uma governação estruturada e o crescimento contínuo do desporto. Cada versão dos Acordos de Concórdia moldou o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 da FIA no espetáculo global que é hoje.

O nono Acordo de Concórdia, anunciado hoje, marca o início de uma nova era de colaboração entre a FIA e o Grupo Fórmula 1, que trabalharam juntos para escrever o próximo capítulo da história da Fórmula 1, demonstrando respeito mútuo, transparência e objetivos comuns entre as duas organizações. O acordo confirma a participação de todas as equipes do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA, incluindo a futura equipe Cadillac de Fórmula 1, até o final da década, e proporciona uma base sólida para a evolução esportiva e técnica do esporte.

O Acordo de Concórdia reforça o compromisso da FIA, do Grupo Fórmula 1 e de todas as equipes em continuar a desenvolver e aprimorar o esporte, impulsionando a expansão significativa que ele vem apresentando nos últimos anos. O novo contrato permite que a FIA invista ainda mais em melhorias na regulamentação das corridas, na direção de prova, na comissária e na expertise técnica, beneficiando o Campeonato. Isso significa que o esporte pode continuar a evoluir, proporcionando inovações tecnológicas empolgantes e muita ação esportiva para fãs, emissoras e parceiros, tudo dentro de uma estrutura regulatória estável e organizada. Aliado a um crescimento recorde de audiência, um calendário de corridas dinâmico e um engajamento cada vez maior do público jovem, o Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA inicia este novo capítulo com um ímpeto sem precedentes.

Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA, disse:

“O nono Acordo de Concórdia garante o futuro a longo prazo do Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA e tenho orgulho da dedicação investida neste processo. Gostaria de agradecer a Stefano Domenicali e sua equipe pela sólida colaboração, que construiu uma estrutura baseada na justiça, estabilidade e ambição compartilhada. Este acordo nos permite continuar modernizando nossas capacidades regulatórias, tecnológicas e operacionais, incluindo o apoio aos nossos diretores de prova, oficiais e aos milhares de voluntários cuja experiência é fundamental em cada corrida. Estamos garantindo que a Fórmula 1 permaneça na vanguarda da inovação tecnológica, estabelecendo novos padrões no esporte mundial.”

Stefano Domenicali, Presidente e CEO do Grupo Fórmula 1, disse:

“Hoje é um dia importante para a Fórmula 1. Ao celebrarmos os setenta e cinco anos deste esporte incrível, temos orgulho de escrever o próximo capítulo da nossa longa e fascinante história. Este acordo garante que a Fórmula 1 esteja na melhor posição possível para continuar crescendo em todo o mundo. Quero agradecer ao presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, e a todas as equipes pela colaboração e determinação em alcançar os melhores resultados para todo o esporte em nossas negociações. Temos muito do que nos orgulhar, mas também estamos focados nas oportunidades e no potencial empolgante da Fórmula 1 nos próximos anos.”

A Fédération Internationale de l’Automobile (FIA) é o órgão regulador do automobilismo mundial e a federação global das organizações de mobilidade. É uma organização sem fins lucrativos comprometida com a promoção da inovação e a defesa da segurança, sustentabilidade e igualdade no automobilismo e na mobilidade.

Fundada em 1904, com escritórios em Paris, Londres e Genebra, a FIA reúne 245 organizações membros em cinco continentes, representando milhões de usuários de vias públicas, profissionais do automobilismo e voluntários. Ela desenvolve e aplica regulamentos para o automobilismo, incluindo sete Campeonatos Mundiais da FIA, para garantir que as competições em todo o mundo sejam seguras e justas para todos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.



Retrospectiva mostra cursos mais buscados com vale-educação

Retrospectiva mostra cursos mais buscados com vale-educação
Retrospectiva mostra cursos mais buscados com vale-educação

A maior parte dos colaboradores que recebem o vale-educação da Unico Skill optou por aprender idiomas, aprimorar soft skills e estudar tecnologia, como inteligência artificial. Os números estão na retrospectiva 2025 divulgada pela empresa, criadora do primeiro benefício educação ilimitado do Brasil. A plataforma dá acesso a um catálogo com mais de 100 instituições de ensino nacionais e estrangeiras, que oferecem 26 mil cursos, incluindo graduações, pós, cursos livres, de idiomas e mentorias.

Os cursos de idiomas correspondem a 22% do total de matrículas realizadas e lideram o ranking. Em seguida, vêm soft skills, com 19%, e cursos da área de tecnologia, também com 19% (englobando ciência de dados, programação e, claro, inteligência artificial, entre outros). "Os números mostram como os trabalhadores que recebem o vale-educação estão conectados às demandas do mercado de trabalho", afirma a CMO da Unico Skill, Thaís Azevedo. "O Fórum Econômico Mundial coloca IA e big data como a habilidade que mais está em alta no mundo inteiro. Então, essa é uma necessidade do trabalhador e das empresas, e nosso benefício atende a isso", completa, citando o relatório Futuro dos Empregos.

As soft skills também são habilidades que aparecem no topo tanto do ranking do Fórum Econômico Mundial quanto no da Unico Skill. "O estudo do Fórum Econômico cita criatividade, resiliência, flexibilidade, agilidade, pensamento crítico, enfim, são as tais ‘soft skills’, que podem e devem ser praticadas por todos os profissionais", diz Thaís.

Líder entre as escolhas, o aprendizado de idiomas é fundamental para suprir um abismo de habilidades que existe no Brasil: apenas 1% das pessoas falam inglês fluentemente, segundo pesquisa do British Council. Fluência no idioma é uma das habilidades mais valorizadas no mercado de trabalho do Brasil, de acordo com o Guia Salarial da Robert Half 2025.

19 milhões de horas

A soma das horas de educação utilizadas por todos os colaboradores e dependentes registrados na Unico Skill chegou a 19 milhões. Esse número é 2.525% superior ao de 2024, quando houve 724 mil horas de aprendizado. Para se ter uma ideia da grandeza, 19 milhões de horas equivalem a 792 mil dias ou 2.168 anos. "É como se uma pessoa estudasse desde o surgimento do Império Romano até hoje. E ainda faltaria tempo", brinca Thaís.

Boa parte dessas horas foi utilizada com cursos livres, que correspondem a 46% das matrículas via Unico Skill em 2025. Idiomas são 23%, pós-graduações são 11% e graduações correspondem a 10%. "Ter tantas matrículas em cursos livres mostra a força do lifelong learning, ou aprendizado contínuo, que também é uma habilidade em alta, segundo o Fórum Econômico Mundial", afirma Thaís Azevedo.

Esse movimento aparece na trajetória de Amanda Carvalho, consultora de Pessoas e Cultura do Banco BV. "Em 2025, o vale-educação do Unico Skill foi essencial no meu desenvolvimento. Fiz curso de Gestão no RH com Inteligência Artificial no Ibmec, Liderança Ágil na Hyper Island e estou desenvolvendo meu inglês com aulas particulares no CNA", conta a profissional, que também está iniciando curso de IA generativa no MIT.

Diferença no futuro

O vale-educação da Unico Skill é decisivo no futuro dos trabalhadores e empresas. Um levantamento junto a colaboradores que possuem o benefício mostra que 90% deles não estudariam se não fosse o incentivo do empregador. A atendente de farmácia Marciana Gomes Araújo, da Pague Menos, conta que via pouca perspectiva de se desenvolver profissionalmente antes de receber o vale-educação. "Até o ano passado, eu queria muito fazer faculdade, mas não estava preparada financeiramente. Agora, vou finalizar o primeiro semestre do curso de Farmácia."

"Democratizar o acesso à educação é bom para as pessoas, mas também para as empresas, que ganham competitividade por terem uma força de trabalho mais qualificada e que produz melhor", afirma Thaís Azevedo. O Brasil ocupa a 58ª posição no Ranking Mundial de Competitividade de 2025, do International Institute for Management Development, em uma lista com 69 nações, e o baixo nível educacional é, justamente, um dos fatores que puxam o país para baixo.

Sobre a Unico Skill

A Unico Skill é uma empresa brasileira que busca democratizar o acesso ao conhecimento no ambiente corporativo, fornecendo educação ilimitada como benefício trabalhista a funcionários de empresas e seus dependentes. O benefício é ofertado por meio de um catálogo com milhares de cursos de diversas áreas, em diferentes níveis, de instituições renomadas do Brasil e do exterior. O Unico Skill tem mais de 100 clientes que, juntos, somam 200 mil colaboradores. Os empregadores pagam um valor fixo mensal por colaborador, que passa a ter acesso à plataforma com mais de 100 instituições de ensino brasileiras e estrangeiras, como USP, Insper, FGV, Mackenzie, Estácio, MIT, Harvard, entre outras. São mais de 26 mil opções de graduações, pós, cursos livres, técnicos e de idiomas, além de mentorias.

Para mais informações, basta acessar: Site: https://unico.io/unico-skill/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/unicoskill



Zumbi dos Palmares firma parceria com a Galileu e leva IA à saúde dos alunos

Zumbi dos Palmares firma parceria com a Galileu e leva IA à saúde dos alunos
Zumbi dos Palmares firma parceria com a Galileu e leva IA à saúde dos alunos

A Universidade Zumbi dos Palmares firmou uma parceria com a Galileu Saúde, empresa brasileira focada em tecnologia de saúde digital baseada em inteligência artificial (IA). O acordo tem como foco o desenvolvimento de soluções preditivas e proativas voltadas à melhoria da saúde da população negra, reforçando o compromisso da instituição com a redução de desigualdades históricas no acesso aos cuidados de saúde.

A primeira fase da iniciativa prevê a disponibilização gratuita do aplicativo Galileu para aproximadamente 1.500 alunos e colaboradores da Universidade Zumbi dos Palmares. A ferramenta reúne informações do histórico médico dos usuários — como doenças preexistentes, fatores hereditários e indicadores atuais — e utiliza tecnologia de fotopletismografia remota para gerar análises rápidas de pressão arterial, frequência cardíaca e idade aparente da pele.

A solução, que combina redes neurais a protocolos científicos validados, já é utilizada por mais de 1,2 milhão de pessoas no Brasil e no exterior.

A parceria também inaugura uma pesquisa destinada a ampliar a acurácia da tecnologia em peles negras retintas. Ao longo de 12 meses, os dados coletados — mediante consentimento explícito dos participantes — serão tratados em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A LGPD é a legislação brasileira que regula o tratamento de dados pessoais e estabelece regras de privacidade, segurança, finalidade e transparência para qualquer operação que envolva coleta, armazenamento e processamento dessas informações. O estudo permitirá identificar padrões de saúde, contribuir para calibração do algoritmo e aprimorar sua precisão em diferentes tonalidades de pele.

Para o reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, José Vicente, a iniciativa representa um avanço importante no enfrentamento das desigualdades em saúde: “Ainda existem lacunas significativas na assistência e na prevenção voltadas à população negra. Ao unir tecnologia, ciência e inclusão, a Universidade dá um passo histórico para gerar dados qualificados e apoiar o desenvolvimento de soluções mais precisas e alinhadas às realidades da comunidade negra”.

O vice-presidente da Galileu Saúde, Luiz Gozzi, ressalta que a tecnologia foi concebida para fortalecer práticas de saúde preventiva e ampliar o acesso a ferramentas digitais inovadoras. Como parte da contrapartida, a Universidade Zumbi dos Palmares colocará à disposição sua estrutura e equipe técnica para realizar medições analógicas complementares e acompanhar presencialmente as coletas previstas no estudo.

Com a nova parceria, a instituição de ensino reafirma seu compromisso na integração entre ciência, inovação e equidade racial, contribuindo para o avanço de pesquisas e tecnologias voltadas ao cuidado integral da população negra.

Mais informações para imprensa:

LGF Press Comunicação

luciana@lgfpress.com.br
luciana.lgfpress@gmail.com
(11) 9 5134-9665



Centenas de clínicas odontológicas adotam IA para vídeo

Centenas de clínicas odontológicas adotam IA para vídeo
Centenas de clínicas odontológicas adotam IA para vídeo

A adoção de ferramentas de vídeo com inteligência artificial (IA) em clínicas odontológicas vem crescendo no Brasil. No mais recente evento presencial dedicado ao tema, o SucessOdonto Presencial, que ocorreu em Campinas nos dias 6, 7 e 8 de novembro, foram vendidas licenças da nova solução da ICOM Marketing para mais de 180 clínicas, evidenciando o interesse crescente por tecnologia e marketing integrado no setor.

Segundo relatório de 2025 sobre marketing odontológico, cerca de 70% das práticas odontológicas utilizam redes sociais para divulgação. Dados da mesma fonte apontam que o vídeo marketing é usado por 55% das clínicas para educar e engajar pacientes.

O cenário de mercado reforça a relevância dessa adoção: o setor odontológico no Brasil movimenta cerca de R$ 38 bilhões por ano. Ao mesmo tempo, as clínicas enfrentam forte concorrência; estima-se que, em 2025, o país conte com mais de 75 mil clínicas ativas.

Especialistas da ICOM apontam que a adoção de vídeo e IA não representa apenas uma tendência de marketing, mas uma adaptação às mudanças no comportamento dos pacientes. O uso de inteligência artificial cresceu 167% na saúde nos últimos cinco anos, com destaque para automação de processos e otimização do relacionamento com pacientes, segundo matéria da Revista Vértice.

“A nova ferramenta de vídeo com IA, oferecida recentemente, aparece no mercado como resposta a esse movimento de digitalização, entregando não apenas conteúdo visual, mas também automação, agilidade e um fluxo mais profissional de atendimento e conversão de leads”, afirma Fabio Avelar, CEO da ICOM Marketing.

“Devido à escala de adoção registrada no evento, a tendência é que soluções semelhantes se multipliquem nos próximos meses. Esse tipo de tecnologia tende a redefinir como clínicas odontológicas se posicionam no ambiente online e como atraem e se relacionam com seus pacientes”, complementa Avelar.



Senado debate assinaturas eletrônicas no Código Civil

Senado debate assinaturas eletrônicas no Código Civil
Senado debate assinaturas eletrônicas no Código Civil

Um dos principais instrumentos de cidadania no Brasil, o Código Civil está em análise no Senado Federal para atualização por meio do PL nº 4/2025. A iniciativa busca adequar o normativo aos novos tempos, marcados especialmente pela transformação digital. O Código atualmente vigente é de 2002, período em que o país iniciava sua trajetória de digitalização impulsionada pela criação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), instituída um ano antes.

Com quase 25 anos de história, a ICP-Brasil tornou-se uma tecnologia indispensável. Hoje, o país possui mais de 15,5 milhões de certificados digitais ativos, utilizados em diversas atividades, especialmente na assinatura de contratos. "As assinaturas eletrônicas são uma realidade na vida dos brasileiros. Diversos contratos, documentos médicos, contábeis e jurídicos são assinados eletronicamente com certificado ICP-Brasil, o que demonstra como a tecnologia já integra a rotina da sociedade", destacou o presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional de Certificação Digital (ANCD), Leonardo Gonçalves.

"A adesão à assinatura eletrônica qualificada não é por acaso: ela garante economia de tempo e redução de custos para empresas, segurança jurídica para contratos de alto risco e diminuição de fraudes e litígios", acrescentou Gonçalves ao comentar as motivações para a ampla adoção das assinaturas eletrônicas.

Prova da relevância do tema é a inclusão, no PL nº 4/2025, de um capítulo dedicado exclusivamente às assinaturas eletrônicas, o Capítulo IX do Livro sobre Direito Digital, que busca definir as modalidades de assinatura, entre elas a assinatura eletrônica qualificada, realizada com certificado digital ICP-Brasil.

Inclusão das assinaturas eletrônicas no Código Civil

Para tratar do tema, em novembro, a ANCD participou, no Senado Federal, da 7ª Audiência Pública promovida pela Comissão Temporária responsável pela atualização do Código Civil. O debate abordou temas relacionados a contratos e direito digital; a ANCD foi representada pelo advogado especialista em certificação digital, Dr. José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto.

Lima Neto apresentou contribuições referentes às regras de assinaturas eletrônicas previstas no Capítulo IX da proposta legislativa. O advogado ressaltou que o Brasil já dispõe de um marco normativo consolidado, especialmente a Lei 14.063/2020 e o Decreto 10.543/2020, que estabelecem classificação, requisitos e usos admitidos para as assinaturas eletrônicas. Nesse contexto, defendeu que o novo Código Civil, caso opte por tratar do tema, adote uma redação sintética e alinhada ao que já está previsto em lei, evitando sobreposições ou a criação de normas conflitantes.

Em relação às assinaturas eletrônicas qualificadas, Lima Neto destacou o percurso regulatório que sustenta o modelo brasileiro: "A assinatura eletrônica qualificada remonta à Medida Provisória 2.200-2/2001. Estamos falando de um legado de quase 25 anos de regulamentação, sob supervisão do ITI, autarquia federal", afirmou.

O especialista também chamou atenção para a necessidade de que legislações voltadas ao ambiente digital sejam tecnologicamente neutras. Segundo ele, dada a velocidade das inovações, normas excessivamente vinculadas a soluções técnicas específicas podem se tornar rapidamente obsoletas.

O presidente da Comissão e autor do PL, senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG), ressaltou, durante a audiência, a relevância da exposição feita pelo representante da ANCD: "Agradeço essa reflexão de se positivar algo inerente à tecnologia, que é dinâmica por essência. A tecnologia evolui a cada momento e, naturalmente, ao se positivar conceitos, é preciso ter cautela para garantir compatibilidade".

Para Gonçalves, o debate sobre as assinaturas eletrônicas é louvável e deve levar em consideração o percurso já trilhado pelo Brasil com grande sucesso: "O Brasil tem grande maturidade no âmbito das assinaturas eletrônicas, sendo referência internacional. A legislação vigente é clara e tem garantido segurança jurídica no uso dessas ferramentas. É fundamental que o debate sobre o tema considere esse legado de sucesso, para que o país continue avançando na digitalização segura e ampliando a cidadania digital".



Bebê de 1 ano e 7 meses baleada na cabeça recebe alta

Bebê de 1 ano e 7 meses baleada na cabeça recebe alta
Bebê de 1 ano e 7 meses baleada na cabeça recebe alta

bebê de 1 ano e 7 meses baleada na cabeça na Baixada Fluminense recebeu alta e vai levar uma vida normal. A criança foi operada pela equipe da Medplus no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), em Duque de Caxias (RJ).

A mãe da bebê contou aos policiais da 63ª DP (Japeri) que ela, o marido, a filha e a enteada voltavam de uma pizzaria, quando, ao parar o carro para deixar a enteada na casa da avó, outro veículo se aproximou, e os ocupantes abriram fogo. Não se sabe o motivo do ataque. Moradores alertaram aos criminosos que as vítimas eram moradores da própria comunidade, e os disparos cessaram.

O carro da família foi atacado na comunidade do São Jorge, em Engenheiro Pedreira, e um dos tiros acertou a cabeça da menina. A criança foi socorrida inicialmente na Policlínica de Japeri e, devido à gravidade do ferimento, transferida para o Adão Pereira Nunes. Ela deu entrada no HMAPN no dia 18 de novembro, foi operada e no dia 29 recebeu alta.

A Polícia Civil informou, por meio de nota, que a investigação está a cargo da 63ª DP (Japeri). “Esse é mais um caso de perícia e competência da equipe que temos no HMAPN. Não é bom noticiar um fato violento como esse, mas sem dúvida é muito bom saber que nosso time é qualificado para atender quem precisa de atendimento complexo”, resumiu Tiago Simões Leite, diretor da Medplus Serviços Médicos.

Pediatra e gestor, Tiago Simões Leite acompanha as estatísticas de atendimentos no HMAPN. De janeiro a setembro deste ano, o hospital já realizou 18.566 cirurgias e mais de 24 mil procedimentos anestésicos. Em setembro, bateu recorde de procedimentos cirúrgicos do ano: 2.312, com média de 77 por dia.

No HMAPN, a Medplus faz desde o planejamento de escalas médicas e gerenciamento de materiais e insumos até a seleção dos cerca de mil profissionais médicos que atuam no hospital em 26 especialidades. A empresa assumiu a gestão profissional em 2022, quando a unidade foi municipalizada.



Especialista fala sobre soluções em bugs de sistema

Especialista fala sobre soluções em bugs de sistema
Especialista fala sobre soluções em bugs de sistema

A pressão por agilidade e qualidade em software tem levado empresas brasileiras a apostar em automação pesada para lidar com falhas em produção. Um exemplo recente é o lançamento de uma plataforma de inteligência artificial (IA) capaz de identificar e corrigir bugs de produção em até 60 segundos, monitorando logs, telemetria e comportamento anômalo do sistema em tempo real. A solução pode reduzir drasticamente o tempo de indisponibilidade, cortar custos com retrabalho e suporte e, ao mesmo tempo, preservar a experiência do usuário final em ambientes críticos, como fintechs, e-commerces e plataformas de atendimento digital.

Em paralelo, cresce a adoção de plataformas integradas de bug tracking e issue management, que tratam defeitos de software não apenas como "erros técnicos", mas como eventos que afetam diretamente a jornada do cliente, o funil de conversão e a receita recorrente. Especialistas afirmam que as equipes mais eficientes unem em um só fluxo os registros de bugs, o histórico do cliente, os dados de uso do produto e o contexto de negócio, permitindo priorizar o que realmente gera impacto e eliminar o ruído de problemas menores ou duplicados.

Para empresários e gestores que não são técnicos, conteúdos introdutórios explicam o que é um bug de forma simples: qualquer comportamento inesperado do sistema, da tela que trava ao relatório que soma errado. Todos com potencial de gerar custos, reclamações e perda de confiança do cliente. Análises sobre benefícios financeiros do bug tracking mostram que um processo estruturado de registro e correção reduz desperdício de tempo, evita que várias pessoas trabalhem no mesmo problema e aumenta a satisfação do usuário — o que, por sua vez, melhora o retorno sobre investimento (ROI) em desenvolvimento de software.

Estudos sobre o custo de erros de software indicam que falhas em produção podem consumir milhões de dólares em suporte, reembolsos, perda de reputação e retrabalho, e que consertar defeitos depois do lançamento pode ser muitas vezes mais caro do que tratá-los ainda na fase de desenvolvimento. Para empresas brasileiras de tecnologia e para empresários que dependem de sistemas próprios, isso significa que um bom relatório de bug pode ser um instrumento direto de economia e proteção de receita.

É nesse ponto, em que técnica, economia e experiência do usuário se cruzam, que começa o trabalho de Alison Luan Fernandes Galvani, engenheiro de software especialista em soluções para bugs de sistema. Bacharel em Engenharia de Software pela UniCesumar e com mais de sete anos de atuação em desenvolvimento back-end e front-end, bancos de dados SQL e metodologias ágeis, Alison construiu sua carreira justamente em cima da pergunta que mais assombra gestores de tecnologia: como transformar relatos confusos de erro em informação estruturada, acionável e barata de resolver? Sua trajetória inclui passagem por ambientes de alta demanda, como Elotech Gestão Pública (software para prefeituras), One Support (infraestrutura, VoIP e suporte de TI) e, principalmente, One Portaria Inteligente.

Feedback não estruturado pode virar insights reproduzíveis, priorizáveis e rastreáveis, encurtando o ciclo de correção. Sua contribuição em frameworks baseados em ontologia, voltados à experiência do usuário não técnico, transforma feedback livre em campos semânticos que facilitam classificação automatizada, deduplicação e priorização. "Um relatório de bug eficiente pode gerar a resolução de problemas sem interação adicional do usuário. Isso pode aprimorar, otimizar e acelerar o processo de identificação e reparo/restauração, economizando tempo e recursos", explica Alison.

Para Galvani, a educação do usuário sobre o que caracteriza um bug e como descrevê-lo é estratégica para a qualidade, sobretudo em ambientes de alta cadência de release. Ele cita que definições acessíveis e checklists simples reduzem ruídos entre times técnicos e áreas de negócio. "Quando o front descreve o problema com linguagem simples e indica como reproduzir, a engenharia ganha horas preciosas", explica. Ele destaca que educar usuários e times sobre o que é "bug" e como descrevê-lo reduz ambiguidades desde a origem do problema. "Relatórios de qualidade começam na ponta: quanto mais contexto reproduzível e menos jargão, mais rápida é a resposta", completa.

O especialista acrescenta que times ágeis se beneficiam de ferramentas que capturem anexos, passos de reprodução, ambientes e logs, integradas a fluxos de triagem e métricas de qualidade. Em sua visão, um pipeline consistente de reporte/triagem evita acúmulo no backlog e dá visibilidade sobre gargalos. "Quando a coleta é estruturada, o lead time de correção cai e a taxa de defeitos por sprint fica sob controle. Sem padronização de coleta, a triagem vira gargalo; com ela, a equipe ganha fluxo e foco", afirma.

Ao longo dessa jornada, Alison se especializou em frameworks de relatórios de bugs orientados a ontologias, que são modelos que organizam o conhecimento sobre falhas de software em categorias claras, relações e significados. Segundo o portal Universo dos Negócios, o seu trabalho de conclusão de curso (TCC) foi reconhecido como TCC destaque de 2019, sendo premiado como melhor TCC em Engenharia de Software da Faculdade UniCesumar, sendo posteriormente publicado como artigo científico em uma revista científica internacional. Nessa linha, ele tem se dedicado a disseminar sua pesquisa para relatar bugs em sistemas, aproximando a pesquisa de ponta das dores diárias de empresas que dependem de softwares para faturar.

Para empresas e empresários de software, o recado de Alison Galvani é direto: investir em relatórios de bug eficientes deixou de ser luxo técnico e se tornou estratégia de negócios. Um pipeline moderno de defeitos, que, apoiado em IA, métricas, frameworks baseados em ontologia e ferramentas adequadas, reduz custos, protege a reputação da marca e aproxima o cenário ideal de entrega perfeita ao usuário. "Um sistema que pode até ter falhas, mas que reage a elas com velocidade, inteligência e foco no que realmente importa para o cliente", finaliza Galvani.



Grupo Gazin vence o 15º Prêmio Reclame AQUI 2025

Grupo Gazin vence o 15º Prêmio Reclame AQUI 2025
Grupo Gazin vence o 15º Prêmio Reclame AQUI 2025

O Grupo Gazin foi um dos grandes vencedores do 15º Prêmio Reclame AQUI 2025 ao conquistar o primeiro lugar nas categorias Varejo – Loja Física e Seguros. A companhia também obteve o segundo lugar nas categorias Colchões e Consórcios, além do quarto lugar em E-commerce. Considerada a principal premiação do país em relacionamento com o consumidor, a iniciativa reconhece empresas que se destacam pela excelência no atendimento e pela construção de uma reputação sólida junto ao público.

A cerimônia de premiação foi realizada em 9 de dezembro, no Espaço Unimed, em São Paulo, e registrou números recordes, com mais de 29 milhões de votos e a participação de mais de 2 mil empresas inscritas. O Reclame AQUI é um dos principais termômetros da relação entre consumidores e marcas no Brasil, reunindo reclamações sobre produtos e serviços e servindo como referência para avaliação da reputação empresarial.

Para concorrer ao prêmio, as empresas indicadas precisam atender a critérios como possuir reputação “Bom”, “Ótimo” ou “RA1000”, não apresentar histórico “em análise” desde maio de 2024 e estar cadastradas na plataforma desde novembro do ano anterior. Após essa etapa, a escolha dos vencedores é feita por meio do voto direto dos consumidores.

Segundo o presidente do Grupo Gazin, Gilmar Alves de Oliveira, o reconhecimento reforça o propósito da companhia. “Esse prêmio reafirma nosso compromisso permanente com a transparência, o respeito e a excelência no atendimento. Ser reconhecido pelo voto do consumidor confirma que estamos no caminho certo e que o nosso trabalho diário faz diferença na vida das pessoas”.



Mercado global de IA deve crescer 29,2% entre 2025 e 2032

Mercado global de IA deve crescer 29,2% entre 2025 e 2032
Mercado global de IA deve crescer 29,2% entre 2025 e 2032

Dados do relatório Artificial Intelligence Market Size, da Fortune Business Insights, trazem projeções otimistas para o crescimento do valor da inteligência artificial no mercado global. Conforme o documento, esse mercado deve crescer de US$294,16 bilhões em 2025 para US$1.771,62 bilhões até 2032, o que representa uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 29,2%.

O relatório cita como tendências para a próxima década avanços inovadores em IA quântica, computação neuromórfica e modelos generativos de próxima geração. Também frisa que as automações impulsionadas por IA receberão uma explosão de investimentos, bem como a medicina de precisão, os sistemas autônomos e a governança ética da IA.

Quanto a isso, o relatório recomenda que as empresas não apenas adotem, mas que antecipem essas disrupções. Enfatiza ainda que o futuro pertence àqueles que não apenas acompanham a evolução da IA, mas que a moldam ativamente.

O empresário Murilo Elias, CEO da E-Inov Soluções Tecnológicas, percebeu o potencial da Inteligência Artificial Generativa desde cedo, e em 2024, a incorporou ao principal produto de seu hub de soluções: o CRM CNPJ BIZ. Nele, a IA é utilizada em conjunto com o recurso de automações para proporcionar escalabilidade ao processo de vendas de seus clientes.

"Estamos vivendo um momento único onde a tecnologia de ponta ficou acessível. Um CEO visionário percebe que a barreira de entrada caiu. Hoje, uma startup ou PME pode ter a mesma inteligência de dados que uma multinacional, desde que aja rápido. Incorporar IA ao core business, como fizemos em 2024, é a única forma de garantir relevância na próxima década."

IA em pequenas, médias e grandes empresas

Em 2024, 42% das grandes empresas implementaram IA em suas operações de negócios, de acordo com dados da IBM citados no relatório. Quanto às Pequenas e Médias Empresas (PMEs), o documento faz referência a um estudo da SAP, que sugere que as PMEs podem antecipar um aumento de 6 a 10% em sua receita ao adotar a IA. Diz ainda que o uso de IA pode aumentar a inovação e o desempenho de PMEs em múltiplas áreas, como vendas, marketing, gestão de capital humano, gestão financeira e desenvolvimento de produtos.

"A IA é o grande equalizador de mercados. Pequenas equipes de vendas equipadas com o CNPJ BIZ estão performando como departamentos comerciais gigantes. Vemos clientes dobrarem sua capacidade de prospecção sem contratar um único funcionário extra. A eficiência operacional gerada pela automação reflete diretamente na margem de lucro e na saúde financeira da empresa."

Startups com IA valorizadas

O relatório da Fortune também faz um recorte focado no mercado de startups. Ele cita que startups de IA estão witnessing avaliações consideravelmente mais altas do que as startups não-IA. Informa que, durante a fase de financiamento da série B, as startups de IA são avaliadas 60% mais altas do que as não-IA.

Trazendo valores monetários, o relatório cita ainda que em fevereiro de 2024, as empresas de IA garantiram US$4,7 bilhões de financiamento de risco, o que representa mais de 20% do capital de risco total investido naquele mês.



Atlantar integra inteligência para impulsionar o crescimento digital

Atlantar integra inteligência para impulsionar o crescimento digital
Atlantar integra inteligência para impulsionar o crescimento digital

O BD Grupo passa a adotar o nome Atlantar e anuncia a aquisição da Moinho Digital, ampliando o portfólio de soluções em estratégia, tecnologia e marketing. A mudança reforça o posicionamento do ecossistema como uma plataforma de inteligência integrada para acelerar crescimento e transformação em empresas privadas, instituições públicas e ambientes acadêmicos.

O Atlantar nasce para apoiar organizações que buscam ganho de eficiência, modernização dos processos e expansão de mercado. O ecossistema atua tanto na criação e evolução de marcas quanto na implementação de tecnologias capazes de impulsionar crescimento e competitividade, conectando estratégia, cultura e inteligência de dados em um só ambiente.

Na prática, isso permite que marcas contem com um único parceiro para ampliar competitividade, acelerar inovação, desenvolver novas capacidades digitais e construir presença estratégica em mercados altamente competitivos.

Mais de 12 anos no mercado

Fundado em 10 de dezembro de 2013 por Júlio Feiden, o grupo surgiu com a proposta de oferecer suporte estratégico em diferentes frentes. Em 2017, conquistou presença nacional e passou a atuar com visão 360º, incorporando soluções que conectam branding, tecnologia, marketing e transformação digital.

Hoje, o ecossistema mantém sedes em Tupandi, São Leopoldo (Unitec/Unisinos), Porto Alegre (Instituto Caldeira) e São Paulo, atendendo demandas de todo o Brasil, além de clientes em 10 países da Europa e América do Norte.

Inspirado na amplitude do oceano Atlântico

O nome Atlantar faz referência ao movimento constante, à expansão e à busca por horizontes estratégicos, valores que orientam a atuação do grupo desde sua fundação.

Com a nova aquisição, o ecossistema passa a ser composto por cinco frentes principais:

● SPO Tecnologia – criação de agentes de inteligência artificial capazes de automatizar tarefas, otimizar processos e apoiar decisões, além de integrar hardware, software e soluções para transformação operacional.

● BD&co. – branding, design, estratégia, produto e experiências de marca, criando conexões que geram valor, relevância e legado.

● Moinho Digital – marketing digital com foco em performance e conteúdo, agora integrada ao Atlantar a partir de dezembro.

● Atlantar Culture – preparação de lideranças e alinhamento de cultura organizacional para absorver inovação, garantindo que a tecnologia gere resultados através do engajamento das pessoas.

● Atlantar Labs – inteligência preditiva para antecipação de mercado. Cruza análise de tendências com ciência de dados para mapear oportunidades e desenhar jornadas de inovação que mantêm a empresa à frente do tempo.

Além de empresas privadas, o Atlantar atende setores governamentais e instituições de ensino, oferecendo soluções para ambientes B2B, B2G e universidades. Na carteira de clientes, estão organizações como Fórmula 1, Embraer, USP, Mercado Livre, Instituto Eurofarma e outras. Outras aquisições e parcerias estratégicas seguem em negociação via M&A, reforçando o plano de expansão do ecossistema.

Construção de verticais de negócios em 2026

Para 2026, o Atlantar prevê a redistribuição do seu ambiente em cinco verticais de negócios:

● Tech (tecnologia e IAs);
● Brands (branding e design);
● Culture (pessoas e organizações);
● Labs (inteligência preditiva, análise de dados e mapeamento de oportunidades);
● Growth (performance e vendas digitais).

O objetivo é ampliar capacidade, acelerar inovação e desenvolver soluções escaláveis, conectando tecnologia e estratégia em um modelo integrado. “Nosso foco é fortalecer, construir e trazer resultados para os atuais e futuros clientes, apresentando o poder do Atlantar e de todas as suas empresas”, afirma Júlio Feiden, CEO.

Culturas integradas para oferecer soluções mais estratégicas

Com a chegada da Moinho Digital, equipes e culturas passam oficialmente a trabalhar de forma integrada, unindo expertises complementares para oferecer soluções mais completas, inteligentes e estratégicas aos clientes em todo o Brasil.

Para os clientes atuais das empresas do grupo, isso significa um ambiente com 360º de oportunidades, somando tecnologia, estratégia, performance, visão e posicionamento em um único ecossistema colaborativo.

A Moinho Digital conta com mais de 9 anos de atuação, tendo atendido mais de 50 clientes, gerenciado mais de R$ 3 milhões em verba de anúncios e administrado mais de 125 marcas. Suas estratégias são desenvolvidas com foco em três pilares (criatividade, dados e estratégia), apoiando empresas em três momentos essenciais: posicionar, gerar oportunidades e escalar.

“Estamos em crescimento e em desenvolvimento. Esta união fortalece nossa estrutura, expande nossa expertise e amplia nossos recursos de inteligência estratégica e capacidade operacional”, destaca Ina Cunha, CEO da Moinho Digital.

Na última sexta-feira (5), ocorreu a primeira convenção que reuniu todas as equipes no Instituto Caldeira, em Porto Alegre. Além de apresentações institucionais e conversas com os sócios, o encontro promoveu networking, integração cultural e mapeamento de oportunidades internas entre as unidades de negócio.

Sobre o Atlantar

O Atlantar é um ecossistema de inteligência integrada que impulsiona negócios por meio de tecnologia, estratégia e inovação. Fundado em 2013, o grupo atua em múltiplas frentes conectando inteligência artificial (IA), branding, performance digital, cultura organizacional e inteligência preditiva, atendendo organizações privadas, governos e universidades. Com presença nacional e internacional, o Atlantar opera com foco em gerar impacto sustentável, relevância e transformação nos mercados e setores em que atua.



EcoRodovias doa mais de 26 mil brinquedos

EcoRodovias doa mais de 26 mil brinquedos
EcoRodovias doa mais de 26 mil brinquedos

Neste mês de dezembro, a EcoRodovias realiza mais uma edição da campanha "Papai Noel Existe", iniciativa que completa 20 anos reforçando o compromisso social do grupo. A ação beneficiará 26.027 pessoas com brinquedos educativos produzidos com materiais sustentáveis. Entre os contemplados, além das crianças, estão 1.977 adultos com deficiências para os quais os brinquedos também têm função terapêutica e de estimulação cognitiva.

A campanha deste ano alcançará 101 instituições de ensino e acolhimento em 43 municípios distribuídos por Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Segundo Marcela Laires, especialista ESG da companhia, a iniciativa reforça a atuação social da empresa e sua adesão aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). "É um movimento coletivo que fortalece vínculos e amplia nossa atuação junto às comunidades atendidas. Mas também percebemos uma intensa mobilização interna dos colaboradores de nossas unidades para fazer toda a logística que envolve essa campanha funcionar".

Criada em 2006, a campanha nasceu da decisão da EcoRodovias de substituir presentes corporativos por doações que mobilizam parceiros, fornecedores e colaboradores. Desde então, mais de 280 mil crianças já foram presenteadas.

Investimentos e programas contínuos

Em 2024, a EcoRodovias ampliou em 50,9% seus investimentos em iniciativas voltadas ao desenvolvimento local, somando R$ 27,3 milhões. Foram beneficiados 56 municípios e 79 mil pessoas, por meio de ações alinhadas às necessidades regionais, incluindo educação no trânsito, educação ambiental, diversidade e inclusão, capacitação profissional, além de incentivo à cultura, esportes e saúde.

Agenda ESG 2030

A campanha "Papai Noel Existe" reforça o conjunto de compromissos assumidos na Agenda ESG 2030 da EcoRodovias, que inclui o fortalecimento de práticas socioambientais e a geração de valor para sociedade, meio ambiente e negócio. Em 2024, a empresa iniciou um processo de mapeamento de impactos positivos e negativos de suas operações, resultando em um Mapa Estratégico Socioambiental. O instrumento estabelece uma base relacional inédita, reunindo dados públicos e privados nas cidades localizadas ao longo dos 4.800 km administrados pelo grupo. O levantamento orienta a escolha de localidades que recebem projetos e ações sociais e ambientais, ampliando a assertividade e eficiência das ações socioambientais do grupo.

Sobre a EcoRodovias

A EcoRodovias administra 12 concessões de rodovias que somam 4,8 mil quilômetros de extensão em oito estados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Controlada pelo Grupo ASTM, a companhia está presente em corredores rodoviários de escoamento da produção agrícola e industrial, bem como em relevantes eixos turísticos do país. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável, a EcoRodovias mantém metas para alcançar novos patamares em reduções nas emissões de CO₂, segurança, diversidade, equidade e inclusão. Como resultado de suas práticas, a empresa integra importantes carteiras da B3 relacionadas a práticas ESG, tais como índices de Sustentabilidade, Diversidade e Governança.



Quase 500 atletas participam da Travessia do Canal SOAMAR em edição histórica

A 27ª edição da Travessia do Canal a Nado SOAMAR movimentou o fim de semana na Baixada Santista e entrou para a história do evento. Realizada neste sábado (6), a prova reuniu 476 nadadores — entre civis e militares — no percurso entre a Praia do Góes, no Guarujá, e a Praia da Aparecida, em Santos, em frente à Escola Estadual Escolástica Rosa. O número expressivo consolidou o recorde absoluto de participantes e reforçou o crescente interesse pela competição.

Mesmo após a ampliação do limite inicial de vagas, todas as inscrições se esgotaram rapidamente. “A procura superou todas as expectativas. Tivemos lista de espera e adesão imediata quando abrimos novas vagas. Foi, sem dúvida, uma edição marcante”, destacou Enio Faria, responsável pela organização.

A movimentação começou logo ao amanhecer, com concentração e orientação aos atletas antes do congresso técnico. A largada ocorreu às 9h15, com início oficial da prova às 9h30. Ao longo de todo o trajeto, a segurança foi prioridade: mais de 30 embarcações de apoio atuaram para garantir tranquilidade e suporte aos nadadores. “A travessia é desafiadora, e buscamos aprimorar o atendimento a cada edição para que todos tenham uma experiência segura e positiva”, reforçou Enio.

Todos os atletas que concluíram o percurso receberam medalha de participação e um kit especial com camiseta, touca de silicone e sacola personalizada. A disputa premiou 21 categorias — 16 civis e cinco militares — com troféus para os três primeiros colocados de cada uma. Houve, ainda, troféus para os três primeiros colocados gerais (masculino e feminino) entre civis e militares, totalizando 12 premiações.

As equipes também tiveram destaque: as cinco melhores foram premiadas, e o Troféu Jiro Hashizume — entregue em posse transitória à campeã — celebrou novamente o legado de um dos maiores nomes das maratonas aquáticas da região. “O Jiro é uma figura histórica, vencedor de provas de grande relevância, incluindo a edição de 1971 desta travessia”, recordou Enio.

Além das disputas, o evento também foi marcado por homenagens especiais a personalidades relevantes para a comunidade náutica e esportiva da região. Foram homenageados Manoel dos Santos Junior, Paulo Cezar Battisti, Peter Arthur Bydliwski, Elmer Alves Justo, o Capitão de Mar e Guerra Marcus André de Souza e Silva e Bayard Freitas Umbuzeiro Neto, reconhecidos por suas contribuições e apoio ao esporte e à tradição da travessia.

A XXVII Travessia do Canal a Nado SOAMAR tem promoção e organização da SOAMAR Santos, com apoio da Capitania dos Portos de São Paulo – PROMIFAEE, Secretaria Municipal de Esportes de Santos, Prefeitura de Santos, Grupamento de Bombeiros Marítimos, Guarda Portuária de Santos e CET-Santos.

Serviço:

Classificação Feminino

1° lugar: Luisa Rabotzke Ferreira – Equipe Kikuda Training
2° lugar: Eduarda Palmieri Galletta Salles – Equipe Kikuda Training
3° lugar: Isabella Cony Siniscalchi – Equipe Círculo Militar de São Paulo
4° lugar: Nicole Cury Donato – Equipe Círculo Militar de São Paulo
5° lugar: Anna Clara Almeida Batista – Equipe Kikuda Training

Classificação Masculino

1° lugar: Bruno Santos – Equipe Círculo Militar de São Paulo
2° lugar: Gabriel Santos Galluzzi – Equipe AABB/MLatuf
3° lugar: Isaac Ferreira Cassilhas – Equipe Kikuda Training
4° lugar: Gabriel Rodrigues Alves Bezerra – Avulso
5° lugar: Bruno Yoshinori Yamamoto – Equipe Círculo Militar de São Paulo

Sobre a Soamar Santos

Fundada em 13 de dezembro de 1972, em Santos (SP), a SOAMAR Santos — originalmente como ASAM (Associação Santista dos Amigos da Marinha) — tem por missão reunir pessoas ligadas à vida naval e marítima, promovendo cultura, história e cidadania.

Ao longo dos anos, a entidade evoluiu para ASPAM (Associação Paulista dos Amigos da Marinha) em 1974 e tornou-se parte integrante da rede nacional da SOAMAR.

Hoje, com atuação voltada à comunidade santista e à preservação da memória naval, a SOAMAR Santos organiza eventos culturais, educacionais e esportivos, fomentando o vínculo com o mar, a história e o patrimônio da Marinha do Brasil.

SantosPress Comunicação Empresarial

Diretor de Atendimento – Rogério Amador
rogerio@santospress.com.br l (13) 97410-9725

Assessor de Imprensa – Jornalista Lucas Campos
lucas.campos@santospress.com.br l (13) 99795-9790



Elanco projeta ciclo de crescimento em Dia do Investidor

Elanco projeta ciclo de crescimento em Dia do Investidor
Elanco projeta ciclo de crescimento em Dia do Investidor

A Elanco Saúde Animal (NYSE: ELAN) apresentou, em seu primeiro Dia do Investidor em cinco anos, um novo plano estratégico para impulsionar um ciclo de crescimento sustentável apoiado em três frentes: Inovação, Portfólio e Produtividade (IPP). As projeções incluem crescimento orgânico anual da receita em um dígito médio, expansão do EBITDA ajustado em um dígito alto e evolução do lucro por ação ajustado em dois dígitos baixo a partir de 2026. A companhia também prevê gerar ao menos US$ 1 bilhão em caixa livre entre 2026 e 2028, além de reduzir sua alavancagem líquida para menos de 3 vezes em 2027.

"Estamos entrando em um novo ciclo de crescimento sustentável", afirmou Jeff Simmons, presidente e CEO da Elanco. "Nossa estratégia está funcionando, nosso motor de inovação nunca foi tão forte e nossas equipes têm construído relações profundas com clientes ao redor do mundo. Isso reforça nossa confiança na capacidade da Elanco de liderar o futuro da saúde animal."

Durante o evento, a empresa anunciou um pacote de investimentos para os próximos cinco anos, que inclui a ampliação das operações de P&D na sede global em Indianápolis e no OneHealth Innovation District. A expansão da planta de anticorpos monoclonais no Kansas deve acelerar a produção de novas imunoterapias. O USDA concedeu um caminho acelerado de aprovação condicional para um imunoterápico promissor que pode se tornar blockbuster em saúde pet nos próximos anos.

A Elanco projeta ainda US$ 1,1 bilhão em receita gerada por inovação em 2026, um aumento de mais de US$ 200 milhões sobre as estimativas de 2025. A nova fase do pipeline inclui oito áreas estratégicas e duas plataformas internas — anticorpos monoclonais e imunoterapia — com mais de dez projetos com potencial blockbuster. Entre cinco e seis deles podem chegar ao mercado entre 2026 e 2031, representando valor de pico estimado superior a US$ 2 bilhões.

No pilar Produtividade, a companhia prevê capturar entre US$ 200 milhões e US$ 250 milhões em economias no EBITDA ajustado até 2030, por meio do programa Elanco Ascend, com cerca de 30% desse valor já sendo entregue em 2026.

Elanco Brasil – no país, a Elanco segue em trajetória de crescimento, impulsionada pelos lançamentos de Zenrelia™, Elura™ e Varenzin™ em Pet Health; SuiShot Circo-ONE™ e Proteck™ em Suínos; e pelas novas soluções para Ruminantes, Bovigam™ XTRA VACAS SECAS e Ezatect™. Outro avanço importante no último ano foi a aprovação, pelo MAPA, da indicação do Zimprova™ para redução de emissões de metano — o primeiro aditivo melhorador de desempenho para bovinos com indicações para melhora de desempenho e redução de emissões de metano.

Segundo Fernanda Hoe, diretora-geral da Elanco no Brasil, o portfólio robusto e o foco contínuo em inovação fortalecem o relacionamento com clientes. "Nosso compromisso é entregar soluções que elevem a qualidade de vida dos pets, apoiem médicos-veterinários em decisões clínicas ainda mais assertivas e fortaleçam a eficiência e a sustentabilidade dos sistemas de produção. Atuamos para gerar valor real em toda a jornada do cuidado, do tutor ao produtor, conectando inovação, ciência e responsabilidade com o futuro do setor", afirma.

Para ler o release global na íntegra, basta clicar aqui.

Sobre a Elanco

A Elanco Animal Health (NYSE: ELAN) é uma empresa em saúde animal, dedicada à inovação e ao fornecimento de produtos e serviços para prevenir e tratar doenças em animais de produção e de companhia, com foco em agregar valor ao trabalho de produtores, tutores, médicos-veterinários e da sociedade. Com 70 anos no setor, a companhia está comprometida em quebrar barreiras para ajudar os clientes a melhorar a saúde dos animais sob seus cuidados, enquanto busca gerar impacto em comunidades locais e globais. Na Elanco, os colaboradores são guiados pela visão "Alimento e Companheirismo Enriquecendo a Vida" e pelo propósito Go Beyond for Animals, Customers, Society and Our People (Ir Além pelos Animais, Clientes, Sociedade e nossos Colaboradores). Mais informações sobre a empresa no Brasil estão disponíveis em www.elanco.com.br.



Judicialização soma 1,49% dos custos dos planos de saúde

Judicialização soma 1,49% dos custos dos planos de saúde
Judicialização soma 1,49% dos custos dos planos de saúde

Os gastos judiciais dos planos de saúde somaram R$ 3,9 bilhões no primeiro trimestre de 2025, o equivalente a 1,49% das despesas assistenciais totais do setor, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

No mesmo período, as operadoras registraram lucro líquido de R$ 7,1 bilhões, resultado 114% superior ao de 2024. Embora os custos com ações judiciais tenham triplicado desde 2020, quando eram de R$ 1,2 bilhão (0,65%), o peso da judicialização permanece abaixo de 2% das despesas totais.

O advogado especialista em plano de saúde, Elton Fernandes, analisa que o alto volume de ações se explica por negativas de cobertura para procedimentos previstos em contrato. Ele aponta que 62% dos gastos judiciais se referem a demandas relacionadas a procedimentos incluídos nas obrigações das operadoras. "O dado revela que 62% das demandas tratam de procedimentos já obrigatórios, indicando que o foco do problema não está no sistema de Justiça ou na judicialização em si, mas na falta de mecanismos eficazes que evitem que o consumidor precise recorrer ao Judiciário", pondera o especialista em Direito da Saúde.O que chega à Justiça contra os planos de saúde

O relatório "Diagnóstico da Judicialização da Saúde Pública e Suplementar", publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em 2025, aponta que o aumento das ações relacionadas à saúde suplementar acompanha a tendência iniciada em 2010.

Em 2023, cerca de 570 mil novos processos de saúde foram registrados no Judiciário, dos quais 41% envolviam planos de saúde. Entre agosto de 2024 e julho de 2025, entraram 231 mil novas ações contra planos de saúde em primeira e segunda instâncias.

Na análise mais detalhada dos 1.992 processos avaliados pelo CNJ no relatório, 69% das demandas tratam de acesso a medicamentos ou tratamentos (1.382 processos). Desse total, 50,2% dizem respeito a itens fora do Rol de Procedimentos e Eventos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), enquanto 21% envolvem procedimentos incluídos na lista de cobertura obrigatória.

Pedidos de indenização por danos morais aparecem em 18,7% dos casos, tratamentos médicos em 12% e reembolsos em 7,2%. Oncologia representa 16,5% das ações, e demandas relacionadas ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), 10%. De acordo com o CNJ, as decisões judiciais tendem a favorecer os beneficiários: 82% são procedentes na Justiça estadual, e liminares são concedidas em 69% das ações.

Porém, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo (OAB-SP), em nota, manifestou preocupação com o "descumprimento sistemático de decisões judiciais por operadoras de planos de saúde". Além do crescimento da judicialização, relatório da ANS registrou também aumento nas Notificações de Intermediação Preliminar (NIPs), reclamações abertas por consumidores junto à agência reguladora: de 91.875 em 2019 para 301.893 em 2024.

O conjunto desses dados revela um cenário que ainda não foi estabilizado. "Apesar do volume expressivo de ações, o lucro das empresas tem crescido e não há qualquer sinal de que o setor esteja à beira do colapso. No mais, é preciso reconhecer que o Judiciário atua como instância final de proteção da cidadania e, embora o ideal seja reduzir a necessidade de litígios, é próprio de um Estado democrático que divergências relevantes sejam submetidas ao crivo do juiz", explica Elton Fernandes, advogado especialista em Direito da Saúde em São Paulo.

Resultados financeiros das operadoras em 2025

Apesar da alta nas despesas judiciais, o desempenho econômico das operadoras reforça o baixo impacto relativo da judicialização. Dados da ANS mostram que o lucro obtido pelos planos no primeiro trimestre de 2025 foi o maior desde 2018. O segmento médico-hospitalar registrou saldo operacional positivo de R$ 4,4 bilhões.

O resultado financeiro, influenciado pelas taxas de juros, atingiu R$ 3,6 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 58,6% em relação ao ano anterior. O setor atende atualmente 53,3 milhões de beneficiários em planos médico-hospitalares e 35,1 milhões em odontológicos. A sinistralidade média permaneceu em 81,1% no primeiro semestre de 2025.

Para o advogado especialista em planos de saúde, Elton Fernandes, o desempenho financeiro contradiz a tese de que a judicialização compromete a sustentabilidade. Ele argumenta que um gasto equivalente a 1,49% das despesas assistenciais não afeta de maneira estrutural o setor. O problema, segundo o advogado, é o aumento de litígios decorrentes de negativas de cobertura que poderiam ser evitadas.

Impacto da decisão do STF na cobertura dos planos

Em setembro de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 7.265 e definiu que o rol de procedimentos da ANS é referência para os contratos firmados após 1999.

Para consumidores e operadoras, a decisão passou a orientar a interpretação das autorizações a partir de critérios técnicos definidos pelo tribunal, como prescrição médica qualificada, inexistência de negativa expressa da ANS, ausência de alternativa disponível na lista, comprovação de eficácia por evidências científicas e registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O STF reforçou que o objetivo é padronizar parâmetros técnicos e reduzir a variabilidade entre decisões, sem extinguir a possibilidade de acesso a tratamentos não listados. Para Elton Fernandes, a decisão reorganiza o debate, mas não elimina a judicialização. "A decisão do STF fixa parâmetros técnicos relevantes, mas não é suficiente, por si só, para reduzir a judicialização, porque o núcleo do conflito permanece: a tensão entre a necessidade clínica indicada na prescrição médica para tratamentos fora do rol e a interpretação das operadoras de que sua obrigação se limita ao conteúdo expresso na lista da ANS", completa o advogado.



Vida mais longa expõe desafios da perimenopausa

Vida mais longa expõe desafios da perimenopausa
Vida mais longa expõe desafios da perimenopausa

Com o envelhecimento global da população feminina e o aumento da expectativa de vida, cresce também a demanda por cuidados de saúde integrados para a vida adulta e a maturidade. Uma fase que afeta muitas mulheres entre os 40 e 60 anos é a perimenopausa, período de transição hormonal que precede a menopausa e pode durar de 2 a 10 anos.

Pesquisas recentes revelam dados expressivos: em um estudo populacional, 81,2% das mulheres na perimenopausa relataram sintomas associados à transição, ondas de calor, alterações de humor, insônia e fadiga. Em muitas delas, os sintomas se apresentam com intensidade moderada a grave, impactando a qualidade de vida e o bem-estar físico e emocional.

Além disso, a ginecologista especialista em mulheres 40+, Dra. Rebeca Filgueiras, (CRM 98890 / RQE 127041), explica que, se ignorada, a perimenopausa, pode estar associada a riscos maiores de saúde a longo prazo. "Perda de massa óssea, alterações metabólicas, piora do perfil cardiovascular e comprometimento da saúde mental são alguns dos quadros que afetam a saúde quando os sintomas são ignorados", afirma Dra. Rebeca.

Mesmo diante desses dados, muitas mulheres não se sentem preparadas ou informadas para lidar com essa fase: um estudo apontou que mais de 90% nunca foram ensinadas sobre menopausa na escola, e mais de 60% relataram sensação de desconhecimento total a respeito da transição.

Com base em evidências científicas e protocolos contemporâneos de saúde da mulher, a Dra. Rebeca destaca que, com avaliação individualizada, é possível alinhar terapias hormonais seguras, hábitos de vida saudáveis e suporte emocional, ajudando mulheres a atravessarem essa fase de forma mais equilibrada, plena e bem informada, oferecendo um olhar atento e atualizado para mulheres que atravessam a perimenopausa, orientando não só no alívio dos sintomas, mas na prevenção de problemas futuros e na manutenção da qualidade de vida.

Informações: @dra.rebecafilgueiras



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »