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Pesquisa aponta que a menopausa leva a alterações cutâneas

O estudo que avalia o impacto da menopausa na saúde da pele, cabelos e mucosas (em inglês Skin, hair and beyond: the impact of menopause), publicado pelo Climacteric – Journal of the International Menopause Society (IMS), apontou que entre as 87 pacientes de uma clínica de menopausa, 64% notaram algum tipo de alteração cutânea, e, pelo menos metade desse número reclamou da pele seca. Segundo o Ministério da Saúde, a menopausa é o processo natural de encerramento da vida reprodutiva de uma mulher, e é caracterizada pelo fim das menstruações. Geralmente acontece entre os 45 e 55 anos de idade. 

Apesar de bastante pautado, ainda existe muita desinformação a respeito dos sintomas da menopausa, como apontou a pesquisa. “Entre os mais conhecidos, ondas de calor (fogachos), dificuldade para dormir e perda de libido, mas eles vão além. Devido às alterações hormonais, principalmente a diminuição do estrogênio, que é um dos responsáveis pela produção das fibras de elastina e de colágeno, a pele tende a ficar flácida, frágil, ressecada e também mais suscetível aos estragos causados pela exposição solar”, explica Geisa Costa, médica dermatologista. 

É importante ressaltar que a pele é um órgão vivo e que apesar de ter o poder de renovação, em algum momento, ela passa a sofrer com as consequências do tempo. “A pele precisa de estímulo constante, isso quer dizer que mesmo que a configuração natural do nosso corpo esteja programada para nutri-la e repará-la com o avanço da idade, só isso não é suficiente, tornando indispensável o cuidado diário e a associação de outros tratamentos”, esclarece a especialista, que é diretora clínica e fundadora do Art Beauty Center (São Paulo e Uberaba/MG).

Não é só o investimento em cosméticos que vai auxiliar a melhorar a qualidade da pele e minimizar essas condições. De acordo com a pesquisa, a idade de início da transição da menopausa é multifatorial e influenciada por fatores genéticos e fatores de exposição, incluindo ambientais como radiação UV e fumaça de tabaco, além do estilo de vida relacionado a hormônios, nutrição/consumo de álcool, estresse e privação de sono. 

Outro estudo, o Cosmetic dermatology in menopause, publicado no The Journal of The North American Menopause Society Cosmetic Dermatology in Menopause, destaca opções de tratamento com ênfase em abordagens minimamente invasivas, incluindo toxina botulínica, preenchedores, lasers, dispositivos de radiofrequência, ultrassom focalizado, peelings, entre outros. Essas intervenções, muitas vezes combinadas, podem atingir os objetivos dos pacientes que buscam o rejuvenescimento estético. 

“A combinação pode ser entre tecnologias, com aparelhos que estimulam o colágeno; a nutricosmética, produtos que devem ser ingeridos; e até mesmo os testes genéticos. Eles diagnosticam se o DNA está sofrendo algum tipo de dano e avaliam o comprimento dos telômeros, uma parte que forma as extremidades dos cromossomos e que vão encurtando com o envelhecimento. Se eles estiverem curtos, podem levar a doenças autoimunes e até a disfunção na barreira da pele, deixando-a mais ressecada do que o normal. Dessa forma conseguimos sugerir com precisão e individualidade o que ela precisa para aquele momento”, explica Geisa Costa. 

Ainda que as alterações cutâneas não sejam uma queixa unânime no início da menopausa, deve-se iniciar um protocolo para prevenir os possíveis danos. “A pessoa não deve esperar o problema aparecer, como o ressecamento ou as manchas. Se ela não se cuida, precisa começar já. O skincare diário com o acompanhamento mensal pelo médico traz muito mais benefícios do que se ela deixar para fazer só quando alguma condição mais grave surgir”, conclui a especialista.



Google anuncia solução que busca mais transparência na mídia programática

O Google anunciou no último mês que está investindo em soluções para trazer mais transparência e confiança à mídia programática. Segundo o presidente de Américas e Parceiros Globais da empresa, Allan Thygesen, em média 15% dos gastos dos anunciantes não são atribuíveis, de acordo com algumas estimativas do setor.

A nova ferramenta surge com o intuito de resolver esse problema, trazer mais clareza para as operações e provar que o Google não cobra taxas ocultas para editores ou anunciantes. Essa é, ainda, uma forma de demonstrar preocupação com o impacto que esses dados discrepantes possam causar na confiança do profissional de marketing digital.

Nomeado de “Confirming Gross Revenue”, o novo recurso visa oferecer a donos de sites e anunciantes uma maneira segura de privacidade para verificar todas as cobranças de transações de publicidade no Google Ad Manager.

Resumidamente, o publisher poderá usar o novo relatório de verificação de receita para ver a receita bruta recebida de um comprador específico. Além disso, o anunciante e o editor conseguirão checar se o custo de mídia do relatório do comprador corresponde à receita bruta que o publisher recebeu. Se os números corresponderem, o comprador poderá confirmar que todo o gasto de mídia chegou ao editor e que nenhuma taxa oculta foi cobrada.

Vale ressaltar que o Confirming Gross Revenue ainda está em fase de testes, sem uma data exata para finalização. Segundo comunicado do Google, a empresa continuará a trabalhar com a indústria nos próximos meses para modular a nova solução. Por enquanto, as primeiras versões serão testadas no Display & Video 360 e em plataformas de demanda, de venda, editores e agências parceiras, que avaliarão o recurso e fornecerão feedbacks para melhorá-lo.

As expectativas do Google com os novos relatórios de transparência são de ajudar a informar as decisões de compra, aumentar a confiança, melhorar a transparência dos lances e fortalecer a detecção de fraudes.

Ferramentas de transparência já disponíveis no mercado

Atualmente já existem no mercado algumas soluções para lidar com gastos não atribuíveis e dados divergentes entre os relatórios do Google Ad Manager e os dos Ad Networks. Os publishers que usam, por exemplo, o PugGuru —  plataforma global de monetização de anúncios, criada pela empresa canadense MonetizeMore — têm acesso aos relatórios de discrepâncias.

Esses relatórios permitem que editores consigam identificar e corrigir as divergências entre os dados entregues pelas redes de anúncios e o Google Ad Manager para evitar perder receita ou prejudicar a credibilidade do seu site nos leilões de venda do seu inventário. 

Segundo o CEO da MonetizeMore, Kean Graham, a transparência é um pilar fundamental para a mídia programática: “buscar mais transparência em seus processos é a prova de que o Google considerou os feedbacks que recebeu de profissionais. É importante reforçar que relatórios de transparência de receita bruta e de discrepâncias entre o Google Ad Manager e fontes de demanda como o Google são o que asseguram maior translucidez e, consequentemente, empoderam os publishers”, explica Graham. Cabe mencionar ainda que a Confirming Gross Revenue do Google não será focada nos publishers, mas deve servir tanto ao lado da compra quanto ao lado da venda, enquanto o enfoque do PubGuru são os donos de site.

No Dashboard do PubGuru, todos os dados e informações são visíveis, inclusive as fontes de receita, e todas elas podem ser usadas para comparação entre Ad Networks e Ad Manager do publisher. Dessa forma, os relatórios de discrepância, além de aumentar a transparência entre as transações de compra e venda de espaço para anúncios online, também ajudam donos de site a pensar estrategicamente e ter mais clareza da receita gerada.

Editores que já notaram discrepâncias significativas em seus relatórios devem ficar atentos, pois isso pode significar prejuízo financeiro. Em diversos casos, identificar o motivo das divergências não é simples, principalmente enquanto a ferramenta do Google Confirming Gross Revenue não é efetivamente implementada. Nesse caso, pode ser necessário contar com a ajuda de especialistas em operações de anúncios para solucionar o problema.



Arie Halpern: vacinas protegem a saúde e promovem avanço da ciência

A área da saúde é um exemplo marcante de tecnologias disruptivas que, ao longo da história, contribuíram para solucionar problemas que impactam vidas negativamente.

A formulação de novos medicamentos, cada vez mais precisos nos tratamentos e com menos efeitos colaterais, tem melhorado a qualidade de vida há séculos. Do mesmo modo, são destacadas novas tecnologias para a medicina diagnóstica e a realização de procedimentos cirúrgicos mais precisos e pouco invasivos. O uso de inteligência artificial é outro campo de destaque.

Em medicina preventiva, o grande feito disruptivo foi a invenção (ou descoberta) das vacinas. Desde o primeiro registro, com a vacina contra a varíola produzida por Edward Jenner (século XVIII), a humanidade vem experimentando a erradicação de doenças graves, como poliomielite e meningites.

Agora, cientistas estão em busca de novos meios de produção de vacinas que sejam capazes de nos proteger contra toda e qualquer variante dos vírus atualmente conhecidos, especialmente os mais transmissíveis e com maior potencial de mutação.

O foco dessa nova frente de desenvolvimento dos imunizantes é o coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19. Se, por um lado, consegue-se vacinas eficazes e seguras contra o novo vírus, por outro, houve um “contra-ataque” por meio de variantes que surgiram muito rápido, como a Ômicron.

Ou seja, a velocidade de transmissão do coronavírus gerou variantes com maior potencial de transmissão e o desafio a ser vencido é ultrapassá-lo nessa corrida: produzir vacinas eficazes e seguras contra variantes que ainda não existem.

Então, um modelo a ser pensado é a inversão da lógica típica dos imunizantes que se tem à disposição. Um exemplo é a linha de proteção contra a gripe comum, que anualmente oferece uma dose de atualização, não de reforço, com proteção contra novas variantes do vírus Influenza.

Aqui, no atual caso da covid-19, a ambição científica e tecnológica colocou os especialistas em rota para inventar uma vacina que terá como alvo toda a família de coronavírus, incluindo os merbecovírus, que causam MERS, os embecovírus, responsáveis por resfriados comuns, e o subgênero sarbecovírus, que deu origem à covid e ao vírus SARS.

E essa expectativa pelo avanço da tecnologia e da ciência – base para avanços disruptivos – está perto de atingir os resultados almejados contra os sarbecovírus, possibilitando combater toda a sua linhagem.

A revista Science publicou um artigo com os resultados positivos para a proteção em macacos e camundongos contra várias cepas de sarbecovírus. A estratégia da equipe da Caltech (Instituto de Ciência e Engenharia da Califórnia) é treinar o sistema imunológico para atacar alvos que muitos sarbecovírus têm em comum, preparando as defesas do organismo para toda e qualquer variante.

Ou seja, cientistas não se conformaram com os satisfatórios resultados alcançados com os atuais imunizantes contra a covid e estão avançando para entregar mais. A vocação para empurrar as fronteiras do conhecimento e quebrar barreiras foi e continuará sendo o grande motor para avanços disruptivos.



Especialista indica quatro passos para realizar um check-up contábil empresarial

A saúde da empresa passa pelo check-up contábil. Uma análise da contabilidade de uma empresa pode aumentar o tempo de vida dela e trazer segurança para o negócio. Os números da contabilidade podem evitar problemas financeiros, auxiliar na redução de custos, evitar uma falência, entre outros pontos. 

Dados da Serasa mostram que em junho 6,2 milhões de empresas estavam inadimplentes no país, sendo que 21,9% das dívidas foram adquiridas no setor financeiro. Dentre esses números, as empresas estão distribuídas em todos os setores de atuação, ou seja, qualquer empresa, de qualquer segmento, está sujeita a este problema. Ainda de acordo com a Serasa, 342 empresas decretaram falência entre janeiro e junho deste ano.

Atualmente, existem diversos sistemas de gerenciamento empresarial, que demonstram através de dashboards as informações contábeis e, assim, é possível a tomada de decisões mais assertivas. Mas, quais são essas informações e como utilizá-las?

Lucca Sousa, especialista em contabilidade, consultoria e gestão empresarial e sócio-diretor da empresa MCO Contábil, listou 4 passos simples para realizar um check-up contábil empresarial e como usar os números a favor do negócio:

1° – Analisar as demonstrações contábeis. “Os documentos mais importantes das demonstrações contábeis da empresa são o balanço anual, balancete mensal, DRE mensal e Ebtida. Sem isso, se torna mais difícil realizar um planejamento estratégico de crescimento ou até mesmo de redução de custo.”

2° – Analisar mensalmente as apurações de impostos, se possível realizar um comparativo com a apuração do mês anterior, usando como base os dados de receitas geradas versus percentuais. “Uma estratégia de análise dos impostos com a capacidade de redução, pode gerar consequência de ganho financeiro com uma redução dos impostos. Uma tributação errada pode gerar desgaste financeiro ou até mesmo a falência da empresa.” 

3° – Validar as certidões e situações fiscais da sua empresa e, de preferência mensalmente, validar as certidões nos órgãos de competência, “isso irá garantir que nada saiu fora do planejado, pois esses documentos atestam a existência ou não de débitos tributários perante as exigências fiscais”.

4° – Se a empresa tem funcionários, sempre ficar atento aos lançamentos de eventos da folha, conferindo salários e os eventos como verbas indenizatórias. “A gestão da folha de pagamento possibilita uma melhor visualização dos tributos relacionados à parte trabalhista da organização, onde muitos empresários que não possuem uma equipe voltada para isso, acabam se perdendo e gerando custos posteriores.”

A análise profunda na tributação da empresa e demonstrações contábeis permite que o empresário esteja por dentro da situação contábil do empreendimento. É preciso acompanhar de perto as informações enviadas para o fisco da empresa, evitando consequências financeiras. Segundo levantamento feito pela MCO, que disponibiliza o check-up contábil completo e gratuito em seu site, essa análise pode otimizar em até 80% os processos contábeis. “Não se gerencia o que não se mede; não se mede o que não se define; não se define o que não se entende; não há sucesso no que não se gerencia”, enfatiza Lucca.



Franchising cresce 16,8% e fatura R$ 48 bilhões no 2º trimestre de 2022

O setor de franchising continua em um ritmo acelerado de crescimento pós-pandemia. É o que mostra a pesquisa trimestral de desempenho realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). Segundo o relatório, o segmento faturou R$ 48,05 bilhões no segundo trimestre de 2022, 16,8% a mais que no mesmo período do ano passado.

Quando observado o crescimento deste segundo trimestre ao igual período de 2020, a alta no faturamento das franquias chega a 73,3%.

Além da recuperação da economia de forma geral, outros fatores influenciaram o resultado positivo, como o maior fluxo de consumidores nas lojas físicas, inclusive em shoppings e centros comerciais; a retomada da hábitos presenciais e eventos sociais e corporativos; e uma grande demanda reprimida em áreas como alimentação e turismo, ao mesmo tempo que delivery e e-commerce não perderam força.

“Os dados positivos reforçam a resiliência e a maturidade do setor de franquias brasileiro, que mesmo ainda enfrentando os impactos da pandemia e novos desafios, segue resistindo e avançando em sua recuperação. O forte retorno presencial apoiado pela vacinação e a demanda reprimida foram alavancas importantes, mas o franchising está fazendo sua parte para que o crescimento seja sustentável e consistente”, disse André Friedheim, presidente da ABF.

As franquias de alimentação, na modalidade foodservice, foram um dos segmentos que mais se destacaram, apresentando um faturamento de R$ 8,7 bilhões entre os meses de abril e junho de 2022, aumento de 22,3% em relação a 2021.

A empresária Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle, localizada em Indaiatuba, São Paulo, é uma das empresas que sentiram os resultados positivos. “Percebi que as pessoas estão se sentindo mais seguras e à vontade, para consumirem nos estabelecimentos, e mesmo com a alta frequência do público nas lojas físicas, o delivery continua sendo acionado pelos clientes, o que aumenta o potencial de vendas. Uma das formas que utilizamos para mantermos o fluxo constante, por exemplo, é disponibilizar um cardápio que atenda todas as estações, do verão ao inverno. Assim, conseguimos manter o público atraído durante todos os meses do ano”, explicou a franqueadora. “Além disso, as ações para a temporada de Páscoa e Dia das Mães também contribuíram para esse crescimento, são datas extremamente importantes para o setor de alimentação”, concluiu a diretora da franquia Dona Waffle.

Aumento nas projeções

Devido aos resultados dos dois primeiros trimestres do ano, a ABF revisou suas projeções de faturamento para 2022, passando de 9% para 12%. “O segundo semestre do ano é tradicionalmente melhor, considerando datas como o Dia dos Pais, a Black Friday e o Natal. A expectativa é que o setor de franquias brasileiro ultrapasse a barreira de R$ 200 bilhões em faturamento neste ano”, finalizou o presidente da associação.



Rota Romântica apresenta roteiro alternativo na Serra Gaúcha

A Rota Romântica é uma das formas de sair de Porto Alegre com destino a Gramado e Canela. Trata-se de uma estrada bastante arborizada, localizada entre a planície do Vale dos Sinos e do planalto da Serra Gaúcha.

A rota conecta 14 municípios gaúchos colonizados por europeus: São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Linha Nova, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula.

O nome da estrada foi inspirado na rota da Alemanha que carrega o mesmo nome. A Rota Romântica da Alemanha abrange 27 cidades e mais de 300km, bem parecida com a brasileira. A alemã, assim como a gaúcha, é reconhecida pelos belos cenários e pela natureza muito presente.

Aliás, a paisagem é o principal atrativo da Rota Romântica. No outono, as folhas dos plátanos deixam tudo em um tom de dourado. Durante o inverno é quando podem acontecer as geadas e quando a cerração é mais frequente. Na primavera, o caminho fica todo florido. Já no verão, é vez das hortênsias colorirem a Rota Romântica.

“Os períodos de maior visitação de turistas ocorrem no outono e inverno, durante os meses de maio a julho, e também no período de festividades natalinas. Temos também um novo público, que surgiu após a pandemia, que tem buscado atrativos ao ar livre, como parques, praças, caminhadas. Com a retomada dos eventos, estes também têm atraído um número significativo de visitantes, inclusive batendo recordes de público.”, comentou Terezinha Haas, diretora e presidente da Associação Rota Romântica.

A Rota Romântica tem um total de 350 km, mas se a ideia é sair da capital, Porto Alegre, até Gramado, o percurso tem por volta de 135 km. É preciso seguir pela BR-116 até Nova Petrópolis e logo após pegar a ERS-235, que liga Nova Petrópolis a Gramado. 

A cultura germânica aparece durante todo o trajeto, seja nos restaurantes com pratos típicos nas cidades ou pelas construções no estilo enxaimel, que é a arquitetura típica germânica.

A Rota Romântica já esteve em algumas listas de estradas mais bonitas e charmosas para se fazer de carro no Brasil, como foi colocada pela Roda Brasil em 2019. Entre os motivos estão os atrativos naturais, os variados eventos ao decorrer do ano, as atrações culturais, assim como as opções de compras e diversidade gastronômica.



Amcham e ICC Brasil lançam mobilização empresarial pelo meio ambiente

A Amcham Brasil e o ICC Brasil estão lançando o Brasil Pelo Meio Ambiente 2022, iniciativa que busca mobilizar o setor empresarial em torno da agenda de sustentabilidade, reunindo as melhores práticas corporativas de preservação ambiental no País. 

Partindo da centralidade do meio ambiente para o desenvolvimento sustentável brasileiro e para o sucesso dos negócios das empresas, o Brasil Pelo Meio Ambiente 2022 convida as empresas a apresentarem seus projetos ambientais, em áreas como redução de emissões de gases de efeito estufa, eficiência energética, manejo de resíduos e preservação da biodiversidade, entre outras.  

Para participar, os interessados devem enviar informações sobre seus projetos por meio deste link. Os projetos selecionados serão incluídos em uma plataforma digital interativa, que será lançada a partir de outubro, e poderão integrar as iniciativas do ICC Brasil e da Amcham, previstas para a COP 27 do Clima e para a COP 15 de Biodiversidade, ambas deste ano. 

A CEO da Amcham Brasil, Deborah Vieitas, vê com entusiasmo a mobilização. “O Brasil pelo Meio Ambiente 2022 busca mostrar o crescente engajamento do setor empresarial brasileiro na preservação ambiental. Assim, ajudamos a inspirar outras empresas e a sociedade a fazerem a sua parte, bem como nos posicionamos a favor de uma atuação mais ambiciosa do Brasil no plano internacional.”

A Diretora Executiva da ICC Brasil, Gabriella Dorlhiac afirma que “é pela ação conjunta entre setor privado, governo e sociedade civil que as políticas públicas se traduzirão em impactos positivos e concretos. A ICC fica honrada em somar esforços à Amcham no #BrasilPeloMeioAmbiente e seguirá trabalhando por um futuro melhor para as pessoas e para o planeta”. 

 

Edição 2021

Em 2021, o #BrasilPeloMeioAmbiente reuniu 125 práticas ambientais de 74 empresas, com investimentos estimados em cerca de R$ 12 bilhões.

Empresas como Microsoft Brasil, Reservas Votorantim, Bayer, Raízen Energia, Cargill, PwC Brasil, Santander Brasil, Whirlpool e Cosan participaram do movimento e tiveram suas práticas ambientais compartilhadas com a sociedade civil do Brasil e do exterior em diversas ocasiões, inclusive durante a COP 26, realizada em Glasgow. 

 



Agosto Laranja 2022 combate estigmas da Esclerose Múltipla

As atividades do Agosto Laranja de 2022 estão a pleno vapor. Em campanha pela desmistificação de tabus, a Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) coloca em pauta os preconceitos gerados pela falta de informação. O Agosto Laranja foi criado em 2014 pela AME, a partir do Dia Nacional da Esclerose Múltipla (EM), em 30 de agosto. 

“Embora o termo “Esclerose Múltipla” possa ser comum para quem recebeu o diagnóstico ou conhece alguém que conviva com a condição, ainda causa estranhamento em muitas pessoas”, comenta Giulia Gamba, gerente de Comunicação da AME. A falta de conhecimento sobre a EM é um dos vilões para a busca por qualidade de vida com a doença, que afeta o sistema nervoso central e atinge cerca de 40 mil pessoas no Brasil, com uma prevalência maior em mulheres, segundo dados do Ministério da Saúde.

“Com o mote #sEMtabu o enfoque é salientar a importância da quebra de estigmas relacionados aos sintomas e vivências na jornada do paciente com EM, sua família e cuidadores e as consequências que os tabus e informações equivocadas podem causar. Pensamos na abordagem #sEMtabu porque reconhecemos muitos avanços para quem tem a esclerose múltipla a partir das articulações anteriores, mas sabemos que é crucial que essa informação chegue ao maior número delas, e que isso possa impactar diretamente em como são tratadas e incluídas nos espaços que ocupam”, comenta Gamba, que convive com a doença desde 2015.

Pré-lançamento de documentário

A campanha atual conta com uma série de ações digitais nas redes sociais da AME e envolve pacientes, cuidadores e a sociedade em geral. Também acontecerão eventos de pré-lançamento do documentário “Esclerosada Não É a Vó” em São Paulo e no Rio de Janeiro. O curta-metragem, um dos grandes destaques do movimento, tem a direção, roteiro e produção de Luiz Alberto Cassol, Erenice G. de Oliveira e Márcia Denardin, e conta a história de quatro mulheres que tiveram as suas vidas atravessadas pela EM. A produção começa desmistificando conceitos já no título: muita gente pensa que a Esclerose Múltipla é mais prevalente em idosos, mas, na verdade, é uma das doenças neurológicas mais comuns em jovens adultos, com a predominância do diagnóstico entre 20 e 40 anos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Iluminação do Cristo Redentor e painel no Beco do Batman estão na programação

Outra importante ação é a iluminação do Cristo Redentor de laranja, no dia 30 de agosto, no Dia Nacional da Esclerose Múltipla.  “Ver o Cristo Redentor laranja, símbolo tão forte e representativo do nosso país, é mais um passo rumo à visibilidade para a EM e para as bandeiras pelo direito à saúde, acolhimento e qualidade de vida que levantamos. Relacionar a ação com um projeto potente sobre mulheres e suas vivências relacionadas com a doença, no documentário “Esclerosada Não é a Vó”, é uma oportunidade de construir e apoiar narrativas impactantes e transformadoras, um dos principais motivos pelos quais o Agosto Laranja foi criado”, comenta Bruna Rocha, gerente geral da AME e pessoa com EM, diagnosticada desde 2000.

Já em São Paulo, para atrair a atenção para a esclerose múltipla, o Beco do Batman, importante ponto turístico da cidade, será contemplado com um grafite feito pelo renomado artista Binho Ribeiro. A arte, que estará disponível até o final do mês de agosto, traz todas as informações da campanha, encorajando o público a se informar sobre a doença. 

Agosto Laranja também está no metrô de São Paulo e redes sociais

Para quem está na capital paulista, também é possível aprender mais sobre a esclerose múltipla por meio da exposição #sEMtabu, localizada nas estações Comandante Sampaio (Linha 8 Diamante) e Adolfo Pinheiro (Linha 5 Lilás) do metrô. A ação conta com pôsteres informativos e exclusivos sobre a EM e o Agosto Laranja, além de depoimentos e esclarecimento sobre tabus e preconceitos comumente relacionados às pessoas com a patologia.

Como forma de estender o assunto e alcançar o maior número de pessoas, a AME também lança um ebook e podcast. Esses projetos têm como objetivo reunir especialistas para reflexões importantes relacionadas à causa, reforçando o mote #sEMtabu e a importância do movimento Agosto Laranja. Os conteúdos abordam questões atuais, como o uso de cannabis na medicina. 

“Ao lidar com esses temas, a ideia é estimular a busca por diagnósticos mais precoces e uma maior qualidade de vida com a doença crônica neurológica, que pode causar sintomas como formigamento, dormência, neurite óptica, alterações motoras e fadiga”, acrescenta Gamba. 

“Esperamos que, por mais um ano, a campanha alcance e toque muitas pessoas, que vistam a camisa dessa causa junto conosco, em busca de um país e mundo cada vez mais consciente e acolhedor para quem vive com uma condição crônica de doença”, conclui Rocha. 

Sobre a AME

A associação Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) – www.amigosmultiplos.org.br – é uma organização sem fins lucrativos. Tem como missão divulgar a esclerose múltipla, promover a conscientização e dar apoio a pessoas que convivem com a doença. Trabalha para fortalecer o diagnóstico precoce e defende o tratamento adequado e para ampliar a qualidade de vida das pessoas que convivem com a condição, seus amigos e familiares. Desenvolve desde 2014 a campanha Agosto Laranja que, em 2022, conta com o investimento social das farmacêuticas Novartis, Sanofi, Merck, Roche e Biogen.

Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla é a doença autoimune do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) que mais acomete jovens adultos no mundo inteiro. A causa da doença e a cura ainda são desconhecidas, mas existem diversos tratamentos eficazes. Seus principais sintomas são: fadiga, problemas de visão (diplopia, neurite óptica, vista embaçada), problemas motores (perda de força ou função; perda de equilíbrio), alterações sensoriais (formigamentos, sensação de queimação). A especialidade médica que diagnostica e trata a esclerose múltipla é a neurologia.



Integração de sistemas gera benefícios para as empresas

Cada vez mais as empresas buscam aumentar o desempenho de suas equipes, aperfeiçoando o ambiente de trabalho, mas enfrentam o desafio de se adaptarem para gerir times remotos, conforme pesquisa realizada pelo ISE Business School, na qual aponta que 65% das organizações brasileiras não trabalhavam remotamente no período anterior à pandemia de Covid-19.

Pensando nisso, diversas empresas viram na integração de sistemas uma forma de centralizar suas informações, gerir melhor os indicadores e simplificar a vida dos colaboradores, é o que conclui o estudo produzido pelo DeySquad, onde as corporações utilizam, em média, 34 aplicativos e softwares.

Para Lucas Santos, Gerente de Operações da IUNGO, operadora de telefonia fixa que atua no mercado de PABX Virtual há mais de 4 anos, a integração de sistemas é de extrema importância para diversas áreas de uma empresa: “Centralizar a informação em um CRM, por exemplo, facilita muito para que todos os departamentos consigam ter clareza na informação. Com as integrações de diversos CRM’s, temos o benefício de unificar os dados de cadastro, melhorar a jornada do cliente e agilizar a comunicação com a telefonia integrada diretamente nesses sistemas”, destaca.

O Gerente afirma que a integração com o CRM utilizado na IUNGO, aliado com as mais diversas plataformas, beneficiou todos os colaboradores: “Diminuímos muito o ruído na passagem de bastão entre as áreas, principalmente com equipes remotas, pois em casos de dúvidas, os colaboradores rapidamente conseguem ouvir a gravação da ligação dentro do CRM”, relata.

Outro levantamento apontado pela pesquisa do DeySquad, demonstra que 80% das organizações pretendem integrar seus sistemas até 2025. Lucas admite que no mercado de telecomunicações, essa facilidade é bem-vista e tende a crescer: “Ao longo dos próximos anos, a grande maioria dos CRM’s realizará a integração com a telefonia, pois simplifica a adoção da jornada híbrida de trabalho”, conclui.

Cabe ressaltar que é possível realizar a integração de sistemas de acordo com os termos dos softwares utilizados na instituição, assim, é necessário entrar em contato com as empresas que fornecem os sistemas para verificar a possibilidade de atender a solução.

Para mais informações, acessar: https://www.iungo.cloud/



Onda de sequestros volta ao Brasil e atinge também classes sociais mais baixas

Os casos de sequestro que assolaram o país nos anos 90 e que atingiram, em sua maioria, grandes empresários, voltaram a aumentar.

As ações da polícia naquela época, como o investimento na estruturação dos departamentos antissequestros, a orientação para que as famílias não pagassem o resgate e a prisão dos líderes das quadrilhas, tornaram inviável o cometimento de novos delitos.

Mas os mais recentes Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo apontam que, de janeiro a julho deste ano, os sequestros voltaram a crescer, com aumento de 39,1% com relação ao mesmo período do ano passado.

”A pandemia do crime de sequestro voltou e a onda de casos promete ser muito maior e mais violenta que a primeira”, avisa. Lordello aponta que o gatilho para esse fenômeno foi o advento do Pix. “Essa forma de transferência bancária foi lançada em setembro de 2020, sem a devida preocupação com a segurança dos correntistas”, constata.

Com baixo custo ou com isenção de tarifas, o número de chaves Pix cadastradas já é o dobro da população brasileira, sendo que 95% delas são de pessoas físicas. “O brasileiro, de uma hora para outra, passou a ter duas manias: smartphone e Pix.  É claro que a marginalidade, sempre atenta às possibilidades de levantar dinheiro de forma ilícita, percebeu rapidamente que a retenção de vítimas era a chave para esvaziar contas bancárias alheias”, constata Lordello, que vê uma agravante com relação aos crimes da década de 1990. “Naquela época, o alvo das quadrilhas especializadas era o milionário, ou seja, a fatia da sociedade que corria risco era diminuta. Atualmente não, pois temos relatos de pessoas de classe média baixa que foram alvo das quadrilhas do Pix e permaneceram horas e até dias, mantidas em cárcere privado”.                                       

Lordello espera que a “vacina” que minimize essa pandemia de sequestros seja inventada brevemente e produzida em larga escala, mas o especialista prevê que a sociedade deverá conviver por muito tempo com esse “vírus”, que gera danos irreversíveis em contas bancárias e no emocional das vítimas e familiares. 

Nesse sentido, ele orienta que as pessoas adquiram um “celular do Pix”, exclusivo para realizar operações bancárias, que deve ser deixado no trabalho ou em casa.

 



Estudo revela que não haverá Web 3.0 sem o Edge Computing

O relatório “A terceira onda da Internet”, criado pelos experts do F5 Labs revela a interdependência entre a Internet 3.0 e a infraestrutura de Edge Computing (computação de borda). De acordo com o estudo, não existirá Internet 3.0 sem o Edge Computing. O relatório informa que 76% das 1.500 organizações entrevistadas para a pesquisa State of Applications Strategy 2022 ou já possuíam ou planejavam realizar implementações de Edge Computing.

Segundo o levantamento da F5, empresa de soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, a chegada da rede 5G acelera ainda mais essa tendência no Brasil. Redes wireless são a base desses novos conceitos, e se expandem sem cessar. Até 2030, 90% da população mundial – cerca de 8,5 bilhões de pessoas – será usuária desses serviços de Internet. 

Para Maurício Ribeiro, líder de vendas da F5 Brasil para o segmento de services providers, o relatório deixa claro que tanto a Internet 3.0 como a rede 5G baseiam-se no Edge Computing para entregar valor.

“A Internet 3.0 será o padrão, realizando o processamento local de aplicações que efetivamente suportarão a vida das pessoas”, diz Ribeiro. “Aplicações e dados serão processados em centenas de data centers de core (Cloud Computing), em milhares de centros localizados na borda de rede (Edge Computing) e em milhões de endpoints como smartphones, PCs, dispositivos IoT etc.”, conta o executivo.

De acordo com os dados da pesquisa sobre a terceira onda da internet, a força da economia digital é tal que, no ano que vem – 2023 – 70% da população mundial será usuária de dispositivos móveis para produção e acesso a dados. Somente nos EUA, 51% de todos os dados trafegados e processados no segundo semestre de 2021 vieram de smartphones.

Na visão de Ribeiro, ainda é necessário que o mercado brasileiro ganhe conhecimento sobre as tendências que estão chegando. “Embora muita gente identifique a Internet 3.0 com o Metaverso e games de alta performance, isso é apenas a ponta do iceberg das aplicações que irão explorar a terceira onda da internet. As grandes organizações já estão estudando como explorar a excelente UX (User Experience) da Internet 3.0 para gerar negócios”, diz Ribeiro.

Totalmente alinhado com a rede 5G, o conceito da Internet 3.0 é descentralizado, baseado em data centers de borda onde acontece o processamento local de dados. Somente os dados necessários são trafegados por canais de Telecom de longa distância, chegando aos data centers principais (hub data centers).

Para o executivo da F5, os dados da pesquisa “A terceira onda da Internet” apontam que a era das dApps (Descentralized Applications) chegou. Ele explica que essa é a arquitetura que suportará o processamento de uma nova geração de aplicações, as dApps. “Essa geração de Apps pressupõe que o processamento da aplicação não está mais restrito a uma única entidade – é compartilhado entre várias entidades, incluindo os consumidores finais”, explica Ribeiro.  As aplicações distribuídas, por outro lado, dizem respeito a mover os dados de um único ponto de processamento para vários pontos, muitas vezes espalhados geograficamente. “A computação em nuvem é fortemente baseada no conceito de aplicações distribuídas; a Internet 3.0, que faz uso da nuvem, dá um passo adiante, tornando mandatório o uso de aplicações descentralizadas”.

Para que essa realidade se faça presente no Brasil, operadoras de Telecom e ISPs estão realizando uma profunda transformação em suas infraestruturas. “A Internet 3.0 exige que novas redes 5G com milhares de sites de Edge Computing estejam operacionais para, de fato, mostrar seu valor”, explica Ribeiro. “A rede 5G é a nuvem das nuvens e, como tal, demanda soluções de segurança e performance que construam uma camada comum a todos os ambientes, sejam nuvem pública, privada ou híbrida”, ressalta Maurício Ribeiro.



Arquitetura paulista ganha plataforma que promove imersão humanizada

Os apreciadores de obras arquitetônicas já podem conferir uma exposição virtual das obras mais emblemáticas de 11 cidades do estado de São Paulo, por meio do Projeto Acervo SP. A iniciativa é da BitSocial, em parceria de fomento com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, CAU-SP.

O site tem o objetivo de preservar e resgatar a memória dos acervos arquitetônicos e urbanistas de São Paulo, Bauru, Campina, Mogi das Cruzes, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba.

Entre os locais destacados na cidade de São Paulo, por exemplo, há o Hotel Unique, o Edifício Copan e o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP. Já em Ribeirão Preto, a Choperia Pinguim, o Theatro Pedro II e o Museu do Café estão entre os destaques.

A plataforma conta com entrevistas gravadas com personalidades da área da arquitetura e urbanismo com tradução em libras, assim como, personagens singulares das regiões, buscando humanizar e retratar o papel e representatividade cotidiana e emocional das obras.

Inclusiva, a plataforma digital adota o uso da hashtag “Pra Todos Verem”. A ação, utilizada para descrever imagens, tem o objetivo de tornar o acesso à informação mais democrático, a partir dos meios digitais, para pessoas com deficiência visual, além de expandir a acessibilidade e o alcance dos conteúdos. Para promover uma verdadeira integração com os internautas o site conta com uma área para que os interessados enviem depoimentos sobre histórias das cidades.

Outro aspecto inovador do projeto envolve o fomento junto as secretarias de patrimônio, cultura e turismo das 11 cidades contempladas, por meio da experiência, qualidade e alcance que a plataforma pretende alcançar. Além disso, a plataforma digital permitirá a integração com os projetos dos governos municipais e estadual, ampliando a visibilidade da CAU-SP junto aos órgãos públicos, valorizando a atuação dos arquitetos e urbanistas nos municípios.



Como os celulares estão mudando as apostas

Os telefones celulares percorreram um longo caminho em 20 anos. Desde então, uma série de novidades foram surgindo. Uma dezena de processadores, modelos de câmeras e, claro, os aplicativos, que transformam os aparelhos em computadores. Essa evolução tem sido determinante quando falamos do mundo das apostas esportivas, de sites como betano brasil.

Como se sabe, o primeiro smartphone foi lançado em 1994 e foi chamado de IBM Simon. Não era algo muito fácil de usar e não tinha nenhum aplicativo, mas era uma revolução para o período. Sua atuação, se comparada a hoje, era limitada. Mas, naquele momento, foi um grande salto tecnológico.

As coisas começaram a mudar alguns anos depois, com a chegada do primeiro aplicativo móvel. Isso aconteceu com a  Snake em 1997, disponível no Nokia 6110. Essa cobra pixelizada movendo-se em uma tela cativou uma geração e desencadeou outros tipos de jogos e aplicativos nos anos seguintes.

Então, em 2007, uma nova criação mudou tudo – o iPhone. Quinze anos depois, os telefones celulares já têm uma importância muito similar a dos computadores. Eles fazem tudo que nós queremos, nos mais variados níveis. Comunicação, trabalho, compras… Mas eles também se tornaram parte integrante do entretenimento, principalmente do streaming e também dos jogos de azar, com plataformas cada vez mais integradas a este novo momento.

Os primeiros sites de apostas online foram lançados na época dos primeiros smartphones, mas a tecnologia à disposição não possibilitava uma integração total entre usuário e site. Os jogos de cassino online eram slots de vídeo básicos, jogos de cartas e loterias.

Hoje, no entanto, muitos sites como o Paddy Power oferecem uma variedade enorme de possibilidades, influenciando jogos como bingo, pôquer, blackjack, entre outros, com realidade virtual, realidade aumentada, e outras novidades tecnológicas.

Nos últimos dois anos, esse mundo se expandiu ainda mais. O gráficos são rápidos e nítidos, eles podem lidar com grandes jogos e vários tipos de aplicativos, e vêm com ótimas placas de som e fácil conexão à internet de alta velocidade. Isso

Relatórios recentes mostram que o setor de jogos de azar móvel pode chegar a US$ 154 bilhões até o final da década. Esse crescimento será impulsionado por vários fatores cruciais, incluindo maior acessibilidade a smartphones de alta qualidade, lançamento do 5G, aumento do número de métodos de pagamento e melhor tecnologia de aplicativos.

Outros drivers incluirão a mobilização de novas tecnologias, que serão integradas aos aplicativos que usamos. Por exemplo, os jogos com dealers estão ganhando popularidade entre os jogadores, pois eles buscam cada vez mais experiências de jogo interativas.

Eles se tornarão mais presentes em celulares, pois estes têm mais disposição para gerenciar transmissões ao vivo e conseguir agregar gráficos de alta qualidade. Além disso, podemos esperar a integração de tecnologias como VR e AR em experiências de jogos de azar. Esse tipo de tecnologia agora está sendo aplicado a jogos para celular, trazendo uma dimensão totalmente nova.

Desde os dias de Snake até um futuro em que jogos ao vivo são a norma, o mundo do entretenimento baseado em aplicativos móveis, sem dúvida, percorreu um longo caminho. E as apostas esportivas certamente vão conseguir aproveitar o futuro desse segmento.



Empresa promove ação com cachorro abandonado no Dia Mundial do Cão

O Dia Mundial do Cão, celebrado em 26 de agosto, traz à tona pautas sobre os direitos desses animais que, muitas vezes, sofrem maus tratos e abandono. O Brasil chegou a 149,6 milhões de animais de estimação em 2021. Deste montante, os cães ocupam o topo da listagem, com uma população de 58,1 milhões de animais. O dado faz parte do Censo Pet IPB, realizado pelo IPB (Instituto Pet Brasil) e divulgado em junho. Aves (41 milhões) e felinos (27,1 milhões) ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente. 

Diante disso, o mercado de produtos, serviços e comércio de pets faturou R$ 51,7 bilhões em 2021, um avanço de 27%, de acordo com um balanço do Instituto Pet Brasil divulgado no final do primeiro trimestre. Em média, uma família com um cão pequeno, com até 10 Kg, gasta cerca de R$ 299,66, enquanto tutores de animais de grande porte, com mais de 25 kg, gastam cerca de R$ 533,60. 

Contudo, nem todos os animais têm o privilégio de ter um lar. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 30 milhões de animais estão em situação de abandono no Brasil, sendo aproximadamente 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos. De acordo com os dados, compartilhados pelo Portal da Alego (Assembleia Legislativa do Estado de Goiás) em grandes metrópoles, para cada cinco habitantes há um cachorro e, deste percentual, 10% estão abandonados.

Vitor Pereira, cofundador da Hyppet – aplicativo de adoção e bem-estar pet que auxilia ONGs e protetores a se conectarem com possíveis adotantes -, destaca que uma grande parcela dos cachorros que vivem em abrigos para animais acabam passando a vida toda reclusos por falta de visibilidade.

Neste panorama, a Hyppet, junto com a Havaianas, Hilton e Cafuné, se mobilizou para oferecer, no Dia Mundial do Cão, um momento especial na vida de Augusto, um cachorro que quase nunca sai do abrigo onde vive. Pereira conta que Augusto é um cão de aproximadamente quatro anos, que vive há mais de um ano em um abrigo e foi abandonado nas ruas pela sua ex-família, que se mudou e, literalmente, o deixou na rua.

“Ele [Augusto] ficou durante dez dias parado em frente à porta da casa em que morava esperando pelos antigos tutores, mas eles nunca voltaram. Augusto já estava muito magro, com os pelos todos embolados e ficando doente, quando foi resgatado e levado ao abrigo em que vive hoje. Apesar de ser jovem, ele parece ter a feição de um cão de mais de dez anos de idade, devido ao estresse e abandono que já passou em sua vida”, relata.

Pereira conta que foi pensando nisso que, no Dia Mundial do Cão, as marcas se uniram para oferecer a Augusto um momento especial em sua vida: “Ele saiu do abrigo para conhecer um pouco mais da cidade em que sempre morou, mas que nunca conheceu, realmente, por viver quase sempre em casa ou no abrigo”. 

Augusto tem “dia de rei” no Dia do Cão

Segundo o cofundador da Hyppet, logo que saiu do abrigo, Augusto foi levado à Groomer Daniel para tomar um banho e receber uma tosa que o deixasse mais jovem e confortável para o dia a dia. Logo depois, o cão foi conhecer o Hotel Canopy (da rede Hilton), totalmente pet friendly, onde pode circular pelos ambientes e conhecer outros cachorros que vivem fora do abrigo.

“No dia seguinte, Augusto foi conhecer a concept Store da  Havaianas na rua Oscar Freire,  onde teve um visão diferente da realidade em que ele vive no abrigo, podendo se conectar com as pessoas e ter acesso a um ambiente totalmente pet friendly”, informa Pereira.

Depois de visitar a Havaianas, prossegue, o cãozinho tomou sorvete e passeou no parque, onde teve a oportunidade de brincar com outros cães e se divertir antes de voltar para a realidade do abrigo.

“Augusto voltou para o abrigo muito mais animado, mas ele ainda espera por um lar para que possa fazer o que mais ama fora dos abrigos, que é comer e brincar muito. Apesar de ter voltado para o abrigo, ele se encontra disponível para adoção responsável na Hyppet”, ressalta Pereira.

Para mais informações, basta acessar: https://hyppet.com/



Mais de 28 mil candidaturas registradas no TSE devem concorrer nas eleições 2022

Quem pretendia se candidatar a um cargo público nas eleições gerais de 2022 teve até o dia 15 de agosto para se registrar no pleito deste ano. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o último minuto desse dia foram registradas mais de 28,7 mil candidaturas para os cargos de deputado estadual, deputado federal, deputado distrital, governador, vice-governador, senador, suplente de senador, vice-presidente e presidente da República. Agora, o Tribunal tem até o dia 12 de setembro para julgar os registros que, por algum motivo, foram impugnados perante o órgão.

Segundo o calendário eleitoral, a partir do dia 16, quando foi autorizado o início da propaganda eleitoral, esses candidatos iniciam a corrida oficial pelos votos dos eleitores. Com exceção da propaganda eleitoral no rádio e televisão, que no primeiro turno das eleições inicia no dia 26 de agosto, os candidatos poderão utilizar mídia escrita, internet e contato direto com a população para apresentar suas propostas.

A apresentação de propostas, divulgação de ações, ou qualquer tipo de propaganda é vedada em meios oficiais de comunicação por candidatos que já ocupam cargos públicos e buscam reeleição, como é o caso de governadores e presidente da República. Candidatos ao legislativo que estão cumprindo mandato também não podem ter material divulgado pelas suas respectivas casas legislativas.

No caso de candidato a posto no Executivo, há exceção apenas para casos de notória necessidade, como calamidades públicas ou urgente ação do mandatário em relação à pandemia da Covid-19, que ainda não foi erradicada, como explica o advogado Fábio de Barros Araújo.

“Durante os três meses que antecedem as eleições, os canais de comunicação oficial, que divulgam as ações dos governos são suspensos, mas a legislação também prevê, caso haja grave e urgente necessidade pública no período alcançado pelas vedações, e se essa circunstância for reconhecida pela Justiça Eleitoral, que analisará caso a caso, a possibilidade, excepcionalmente, pelos gestores, o lançamento de campanhas publicitárias para esse fim”, diz.

Araújo dá como exemplo de possibilidade de lançamento de campanha aquelas relacionadas à mobilização da população para alguma ação de saúde, em que é necessária a adesão maciça dos cidadãos.

“Podemos destacar as campanhas de Secretaria de Estado da Saúde, não apenas relacionadas à pandemia do coronavírus, mas também de vacinação sazonal, os mutirões para a realização de exames e de aplicação de medidas de combate à proliferação ao mosquito transmissor de arboviroses, como a dengue, Chikungunya, entre outros”, explica ele, que tem experiência como secretário executivo de comunicação de governo estadual.

O advogado lembra que as regras, neste pleito, não se aplicam às prefeituras e câmaras municipais, pois as eleições atuais não escolherão vereadores e prefeitos. Para ele, as regras impostas pela lei eleitoral são importantes por garantir uma concorrência justa entre todos os candidatos sem que as proibições, no entanto, prejudiquem as informações necessárias à população.

“É essencial destacar o alcance das normas positivas no ambiente da publicidade oficial para que, ao tempo em que os gestores não se utilizem das posições que ocupam para benefícios eleitorais, não haja uma descontinuidade da disponibilização de informações de ações e serviços indispensáveis à população”, ressalta.

Justiça Eleitoral veda várias condutas a agentes públicos em ano de eleição. 

Segundo informações do TSE, são proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, algumas condutas que possam afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos, como:

– Ceder ou usar, em benefício de candidata, candidato, partido, coligação ou federação de partidos, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e territórios.

– Cessão de servidora ou servidor público – ou pessoa empregada da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo – para comitês de campanha durante o horário de expediente normal. Até mesmo o uso de seus serviços nos comitês é vedado. A exceção só se aplica a pessoa servidora ou empregada que estiver licenciada.

– O uso de materiais ou serviços, custeados por governos ou casas legislativas, que ultrapassem as prerrogativas fixadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram.

– Fazer ou permitir o uso promocional – em favor de candidata, candidato, partido, coligação ou federação – de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados pelo Poder Público.

– Fazer a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública. A exceção só vale nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior.



Com crescimento do varejo, armazéns redobram cuidados para evitar acidentes

O segundo semestre de 2022 tem superado as expectativas de crescimento no comércio varejista. No Dia dos Pais, as vendas aumentaram 7% nas lojas físicas, de acordo com a Serasa Experian. E até o final do ano, outras datas comemorativas e eventos – Dia das Crianças, Black Friday, Copa do Mundo e Natal – devem impulsionar o comércio em 12%, segundo a Associação Brasileira do Varejo (ABV).

“A retomada do comércio é uma excelente notícia para a economia, mas o aumento do fluxo de cargas também demanda cuidados redobrados para evitar acidentes com empilhadeiras, especialmente nos grandes armazéns e centros de distribuição”, alerta Afonso Moreira, diretor da AHM Solution, empresa especializada no incremento da segurança e da produtividade em operações logísticas.

Ele ressalta que o crescimento dos volumes movimentados nestes galpões eleva o risco de colisões e atropelamentos, uma vez que estas estruturas de armazenagem contam com muitos “pontos cegos”, como pilha de materiais e porta-paletes, que obstruem a visão total dos operadores de empilhadeiras, por exemplo.

“Com as movimentações mais intensas é importante reforçar os sistemas preventivos nas operações logísticas”, recomenda Moreira. Além de sinalizações e equipamentos de segurança, alguns centros de distribuição estão instalando sensores de detecção de pedestres em suas empilhadeiras e nos coletes de funcionários, para evitar atropelamentos.

“Um destes sistemas, conhecido Hit-Not, funciona por meio de ondas magnéticas, que atravessam todo e qualquer tipo de ponto-cego (como paredes e pilhas de materiais) e podem identificar a presença de outro sensor”, explica o diretor da AHM. “O raio de alcance desse dispositivo de segurança varia de 13 a 30 metros. Sempre que um pedestre e uma empilhadeira, devidamente equipados, estão executando uma atividade dentro deste campo, sinais sonoros, visuais e de vibração são emitidos para ambos, mesmo sem contato visual, evitando acidentes de trabalho na movimentação de cargas”, completa.

Da NASA para a logística

O sistema Hit-Not foi desenvolvido pela Frederick Energy Products, fundada em 1995 por Larry Frederick, ex-engenheiro da NASA que trabalhou nos programas Apollo Moon e Skylab, entre outros.

Após deixar a agência especial, Frederick se dedicou ao desenvolvimento de novas tecnologias, como projetos de segurança para astronautas e para atividades de mineração. O sistema de ondas magnéticas do Hit-Not veio de um desses projetos.

A AHM Solution distribui o sistema Hit-Not no Brasil e em outros países da América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México.

O sistema Hit-Not já foi implantado pela AHM Solution em grandes empresas desta região, como Alcoa, Arauco, Arcelor Mittal, Dow, Denso, GM, International Paper, Novelis, Souza Cruz, entre outras.

Mais informações em: https://www.ahmsolution.com.br/lp-prevencao-hit-not/



Especialista explica como prevenir e tratar halitose

A halitose, palavra originária do latim “Halitu” (ar expirado) e “osi” (alteração) diz respeito ao odor expirado pelos pulmões, boca e narinas, o conhecido “mau hálito”. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) indicam que, em média, 40% da população mundial convive com o distúrbio. No Brasil, o problema é enfrentado por 50 milhões de indivíduos, conforme dados divulgados pela ABHA (Associação Brasileira de Halitose).

Segundo a entidade, o mau hálito matinal, que faz parte do dia a dia da maior parte das pessoas, é resultado de uma alteração das condições fisiológicas. Em linhas gerais, a halitose é uma alteração do hálito que o torna desagradável, podendo – ou não – indicar uma mudança patológica. 

A ABHA também informa que a halitose pode chamar a atenção para disfunções orgânicas – os que exigem tratamento – ou fisiológicos – que podem ser resolvidos a partir de orientação), esteja acontecendo. 

Doutora Cláudia Starling, PhD em Odontologia e responsável por uma clínica que presta serviços de saúde e estética facial e bucal, explica que a principal forma para prevenir a halitose é escovar os dentes e usar fio dental todos os dias, sempre após as principais refeições e alimentar bem de forma a estimular a salivação.

“Há uma série de comportamentos que devem ser tomados para coibir o aparecimento do mau hálito, como evitar o tabagismo e beber muito líquido para combater o ressecamento das mucosas”, afirma a Doutora. “Além disso, não se deve ficar muitas horas sem se alimentar e, principalmente, consultar um dentista regularmente”, acrescenta.

Starling destaca que existem diferentes tipos de halitose: fisiológica, imaginária e aquela provocada por medicamentos. “A origem do mau hálito se deve a um conjunto de fatores, mas a halitose tem tratamento se bem diagnosticada por um cirurgião dentista qualificado na área”.

Para ficar livre do problema, é preciso fazer o tratamento de halitose, afirma a Doutora. “O tratamento para halitose depende de cada pessoa e da causa do problema. Quando a origem do hálito ruim é a saburra lingual, uma boa higiene já resolve. Se for relacionada à saliva, podemos indicar relaxamento mental para diminuir estresse, medicamentos e exercícios para cavidade oral, pois eles contribuem com o aumento da produção de saliva, sendo a saliva o detergente da boca”, conclui Doutora Starling.

Para mais informações, basta acessar: https://www.draclaudiastarling.com.br/ 



Apostilas de alfabetização são alternativa para pais e professores

Há poucos dias do primeiro turno das eleições de 2022 – que, este ano, ocorrem no dia 2 de outubro -, a “educação” não está entre os temas mais comentados pelos eleitores. Segundo uma pesquisa do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), realizada pela Timelens, somente 4% das menções às eleições na internet disseram respeito ao tópico no primeiro semestre.

De acordo com a sondagem, a maior parte do debate eleitoral on-line mencionava o STF (Superior Tribunal Federal), com 27,8%, seguido pelas urnas eletrônicas, com 11,1%. Além disso, foram verificadas mensagens de intolerância (9,4%) e fake news (7%), deixando de lado temas como saúde (2%), emprego (1,6%) e fome (0,7%). A análise considerou as referências dos cidadãos às eleições nas principais redes sociais digitais, em mecanismos de busca, websites e blogs – incluindo sites jornalísticos – na primeira metade do ano. 

Diante disso, há poucos dias a Unicef lançou a campanha #VotePelaEducação, destacando pontos fundamentais para que o Brasil avance no direito à educação, além de incentivar que a sociedade se mobilize e priorize a pauta no momento do voto. Para Thiago D’Amato Higa, educador e criador dos materiais do blog Mestre do Saber – Atividades de Alfabetização, a campanha proposta pela Unicef busca conscientizar a sociedade a respeito da importância do comprometimento de todos para com a educação.

Neste ponto, ele destaca que, para além do engajamento político, determinados recursos, como as apostilas, são um exemplo de material de apoio que pode ser utilizado no processo de alfabetização de crianças, assim como a cartilha de alfabetização ou o livro de alfabetização, a fim de melhorar a educação do país.

“As apostilas são preparadas pensando em atividades que trabalham a consciência fonológica. Pode-se preparar apostilas pensando nos diferentes níveis de escrita e nas diferentes idades que se pretende trabalhar com cada uma delas”, explica.

Higa afirma que as apostilas e outros materiais podem ser usados em diferentes momentos, tanto no processo de alfabetização durante as aulas e ou em casa, com o auxílio dos pais. “A apostila de alfabetização pode servir de apoio em sala de aula ou como material complementar para as atividades de casa, sempre planejando seu uso”.

O educador e criador dos materiais do blog Mestre do Saber também destaca que a digitalização impacta na criação e no uso das apostilas: “Hoje, é possível encontrar jogos que trabalham o conteúdo das apostilas, mas de diferentes formas. Apesar disso, é preciso considerar o quanto vale a pena deixar a criança mais tempo em frente de uma tela”. Com tantas opções de atividades para educação infantil fora do online, como leitura, jogos de tabuleiro, gincanas, entre outros, “é imprescindível que os pais e educadores insiram cada vez mais tais oficinas no dia a dia das crianças”, finaliza. 

Para mais informações, basta acessar: 

https://www.mestredosaber.com.br/alfabetizacao-infantil/



RG será descontinuado e substituído pela Carteira de Identificação Nacional

Desde o final de julho de 2022, a Nova Carteira de Identidade Nacional começou a ser emitida. O primeiro estado a ser contemplado foi o Rio Grande do Sul, seguido do Acre, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e Paraná. A novidade causará impacto na relação dos civis com documentos de identificação, visto que o mais popular e requisitado, o Registro Geral (RG), será descontinuado, cedendo espaço para a Carteira de Identidade Nacional, já conhecida como CIN.

A decisão partiu da Presidência da República em decreto assinado em fevereiro do mesmo ano com a intenção de combater fraudes, tornando o documento único e nacional, visto que o RG permitia que uma pessoa tivesse um número de identificação em cada estado. Dessa forma, um mesmo cidadão poderia ter 27 números diferentes de carteira de identidade. Por isso, a medida propõe que o número utilizado seja o CPF, válido nacionalmente e, assim, trazendo mais praticidade para os cidadãos que terão agora um número a menos para aprender.

O documento apresenta uma série de outras novidades: um visual renovado, contando com a presença de QR Code que facilita a verificação da identidade e a inclusão de um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo utilizado em passaportes, que permite a identificação de brasileiros em viagens para países com acordo bilateral com o Brasil, como, por exemplo, os do Mercosul.

A transição para a CIN acontecerá de forma gradual e sua atualização não será obrigatória por hora. Para a população com menos de 60, o RG ainda será válido pelo período de 10 anos, portanto, até 2032. Já para maiores de 60 anos a validade será por tempo indeterminado. Em relação aos estados, no decreto foi estabelecido o prazo de março de 2023 para que todos se adaptem à Nova Carteira de Identidade Nacional e comecem a emissão. 

CIN Digital

Com a pandemia, o uso de smartphones aumentou 40%, segundo pesquisa do Digital Turbine. Esse avanço fez com que serviços, anteriormente físicos, fossem utilizados diretamente nos celulares como, a título de exemplo, os bancos digitais e até mesmo os documentos. 

“Paulatinamente, os documentos digitais tornam-se uma alternativa segura, moderna e prática para com os cidadãos”, afirma Heberton Oliveira, o Product Manager do Certfy, parte da Vsoft. Utilizando esta tecnologia, o Acre foi o primeiro estado a ceder o acesso à versão digital da CIN. Assim que o cidadão retira o documento físico, já pode ter acesso ao digital.

A primeira via do documento em papel e digital é totalmente gratuita. Caso seja necessário emitir a segunda via do RG, o documento recebido será a própria Carteira de Identidade Nacional, atualizada e gratuita.



Como funciona o transporte hidroviário para a exportação de pescado?

Em 2021, o Brasil produziu 841.005 toneladas de peixes de cultivo, entre tilápia, peixes nativos e outras espécies. O dado faz parte de um balanço da PeixeBR (Associação Brasileira da Piscicultura), divulgado em fevereiro. A soma representa um avanço de 4,7% em relação ao resultado do ano precedente, quando foram produzidas 802.930 toneladas.

Segundo dados da PeixeBR e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o mercado de pescado movimenta cerca de R$ 8 bilhões a cada ano e conta com a participação de mais de 1 milhão de produtores.

Reinaldo Pinto dos Santos, cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos – com sede em Guarujá (SP), que atua nos segmentos de construção naval e transporte de passageiros (travessias litorâneas) no litoral do país -, destaca que o Brasil é o quarto maior produtor mundial de tilápia, espécie que representa 60% da produção do país. Já os peixes nativos, liderados pelo tambaqui, participam com 35% e outras espécies com 5%. 

Operação requer estudos de logística

Santos conta que é comum que surjam dúvidas com relação à exportação de pescado por meio do transporte hidroviário e a respeito das principais rotas e países importadores.

“Para quem é leigo no assunto, pode parecer que a exportação marítima se trata de um serviço que será escolhido por um exportador de acordo com a proximidade do porto ou maior afinidade por esse modal de transporte. Contudo, isso não procede, pois não é ‘você’ quem escolhe a exportação marítima, mas o modal marítimo que escolherá sua carga a ser por ele transportada”, explica Reinaldo.

Segundo o empresário, isso decorre do fato de que a operação requer estudos de logística para determinar a viabilidade de custo e operacional de todo o processo.

“Ou seja, são considerados fatores como a origem da carga na produção, o transporte interno até próximo ao local de embarque, armazenagem, estufagem – no caso de contêineres -, movimentação no porto, o transporte internacional e, se for o caso, o inland (transporte realizado internamente) no país de destino até a entrega ao cliente final”, diz ele.

Santos explica que a exportação de pescados demanda embarcações específicas, que podem variar de acordo com a quantidade de peixe exportada. Segundo TWB, na maior parte das vezes, são utilizados: navios graneleiros, petroleiros, gaseiros, frigoríficos, porta-contêineres, porta-veículos e navios para cargas vivas.

Quando questionado a respeito das perspectivas para o futuro da exportação de pescados no Brasil, o cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos chama a atenção para o fato que as exportações de pescados brasileiros seguem em uma crescente.

“Segundo o boletim periódico elaborado pela Embrapa e a Peixe BR, em 2021, o Brasil exportou 78% a mais que em 2020. Portanto, as perspectivas de investimento são generosas para esse mercado, que apresentou um crescimento também significativo, na ordem de 49%”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.radiocacula.com.br/reinaldo-pinto-dos-santos-da-twb-bahia-transportes-maritimos-mostra-bilhete-de-9-euros-da-alemanha/



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