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Franquias de tecnologia faturam R$ 1,6 bilhões no 2º trimestre de 2022

O segmento de Comunicação, Informática e Eletrônicos, que engloba as franquias de tecnologia, apresentou um faturamento de R$ 1,6 bilhões no 2º trimestre de 2022. A receita é 14,2% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, de acordo com o relatório de desempenho do franchising da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Já o setor de franchising como um todo faturou R$ 48,05 bilhões entre abril e junho de 2022, um crescimento na receita de 16,8% em relação a 2021. Quando observado o crescimento em relação ao 2º trimestre de 2020 – marcado pelo início da pandemia – o índice chega a 73,3%.

Os fatores que impulsionaram os resultados positivos estão associados a recuperação da economia de maneira geral, o maior fluxo de consumidores nas lojas físicas, a retomada mais disseminada de hábitos presenciais e uma demanda reprimida em áreas como alimentação e turismo, sendo que o delivery e o e-commerce mantiveram seus níveis, sem perder força.

Para Ricardo Sanches, gerente de produtos do Lukro, franquia que desenvolve softwares inteligentes, os bons resultados mostram a força e maturidade do franchising. “Muitos negócios infelizmente fecharam as portas durante a pandemia, principalmente por não terem uma gestão dos processos da empresa, além de não conseguirem se adaptar à nova realidade daquele momento, que exigia que os negócios estivessem digitalizados e online. Em contrapartida, as redes de franquias geralmente possuem uma plataforma de gerenciamento que permite administrar as finanças, o estoque, as compras, a parte fiscal e as rotinas de vendas. Ter um software de ERP na empresa é fundamental para ter todos os processos integrados e organizados”, explicou Ricardo.

O ERP, que significa Sistema de Gestão Empresarial, é um software que permite aos empresários e franqueados gerenciarem todas as áreas da empresa em uma plataforma online. Um dos objetivos da ferramenta é a automatização dos processos de cada departamento, o que possibilita sincronizar as informações em tempo real, evitando duplicidade de tarefas e retrabalho e gerando aumento da produtividade, compartilhamento de dados, entre outros.

“Ao digitalizar o negócio, a empresa consegue otimizar as tarefas e reduzir custos, uma vez que a gestão se torna muito mais eficiente. Com um software de gestão o empresário consegue agilizar a rotina administrativa; ter o controle completo de estoque; gerenciar os pedidos e vendas; emitir relatórios de desempenho, etc. Essa é uma das estratégias utilizada pelas franquias para manter o negócio 100% profissional e resiliente diante dos desafios”, concluiu o gerente do Lukro



Campanha convida sociedade a refletir sobre a importância da inclusão social

De 21 a 28 de agosto, acontece uma grande mobilização em prol das pessoas com deficiência intelectual e múltipla no Brasil. Desde 1963, a Federação Nacional das APAES (Fenapaes), em parceria com as Federações Estaduais e APAES de todo o país, realiza a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Em 2022, o tema é “Superar barreiras para garantir inclusão”. A iniciativa, inclusive, já faz parte do calendário nacional, por meio da Lei nº 13.585/2017.

O tema abordado nesse ano, enfatiza a importância de toda a população participar da luta pela eliminação dos obstáculos impostos às pessoas com deficiência que parecem intransponíveis, e cuja superação garante a plena inclusão destas na sociedade.

“A referida semana tem por propósito chamar a atenção dos brasileiros para que, apesar dos direitos e avanços conquistados por meio de legislações e políticas públicas, as pessoas com deficiência ainda sofrem resistências, mesmo o artigo 4º da Lei Brasileira de Inclusão, a LBI, afirmando que toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”, explica Vera Lucia Ferreira, presidente da Federação das APAES do Estado de São Paulo (FEAPAES-SP).

Ainda de acordo com a presidente da FEAPAES-SP, é necessário que as pessoas com deficiência tenham acesso a políticas públicas, de fato, em suas vidas. “Precisamos que as políticas públicas voltadas a inclusão social da pessoa com deficiência saiam do papel. Que a Lei Brasileira da Inclusão seja respeita. De nada adianta ter leis de defesas e garantias, se as mesmas não são respeitas e colocadas em prática”, alerta Vera.

Mais informações sobre a campanha e sobre os obstáculos impostos às pessoas com deficiências podem ser consultadas no site: www.apaebrasil.org.br 

 



Comunicação mais eficiente é observada com a implementação do PABX em Nuvem

Com a rápida mudança de hábito dos consumidores do mundo moderno, empresas voltadas para o ramo de tecnologia das comunicações têm buscado alternativas no sentido de tornar cada vez mais fluida e saudável a relação entre corporações e seus clientes por meio da telefonia.

O sistema de PABX em Nuvem, também conhecido como PABX Cloud, é um dos reflexos dessa necessidade da nova vida moderna. A ferramenta, considerada o “irmão mais novo” dos primeiros sistemas de PABX analógico, apresenta características relacionadas à níveis de eficácia e economia que versões anteriores não demonstram devido a custos altos de manutenção e robusta aparelhagem associada às antigas instalações.

De acordo com Victor Uemura, gerente nacional da Conectel Telecom Multioperadora, “o PABX em nuvem torna todo o processo de instalação mais simples, reduzindo custos sobre implementação e operacionais”. Ainda de acordo, com Uemura, “As ligações realizadas pelo PABX Cloud são mais baratas, e podem chegar até 70% com relacão àquelas feitas pelo sistema analógico.” A fluidez e a qualidade das ligações também apresentam maior otimização, por ser a internet o principal veículo de intermediação entre chamadas. “A qualidade de voz é superior à realizada pela telefonia tradicional analógica, já que sofre muito menos interferências”, acrescenta.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.conecteltelecom.com.br



Vale a pena construir o imóvel com uma construtora?

Após comprar um terreno, o primeiro passo para construir um imóvel é decidir se irá contratar uma construtora ou se fará a obra direto com um pedreiro, gerenciando por conta própria todo o processo de construção. Essa decisão irá determinar a economia, o tempo e os riscos de toda a jornada da obra.

Para esclarecer o assunto, o engenheiro Paulo Chueira, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE, explica as principais razões para contratar uma construtora para construir um imóvel, independentemente do tamanho da obra.

1. A construtora tem maior poder de compra do que um proprietário

A empresa constrói diversas casas em um ano e por isso desenvolvem um relacionamento mais próximo com os fornecedores de materiais, utensílios, móveis, além de conseguirem melhores descontos por comprarem em grande quantidade.

O proprietário adquire apenas os materiais necessários para o seu projeto, o que fará com que o custo provavelmente seja maior pelos mesmos itens.

2. Construir uma casa leva tempo

Gerenciar uma obra é uma tarefa árdua e difícil de encaixar nas “horas de folga”. É preciso planejar, agendar, monitorar, pesquisar, contratar, supervisionar, entre outras necessidades. A probabilidade do proprietário de ter que tirar tempo do trabalho, da família e de outros aspectos da vida é bastante alta. O tempo longe do trabalho significa perda de renda ou perda de oportunidades para outros negócios – o que aumenta o custo do projeto.

Ao realizar o processo com uma construtora, todo o acompanhamento e imprevistos são administrados pela empresa, não gastando o tempo do proprietário.

3. A construtora tem o conhecimento e a experiência

Construtoras sabem tudo o que está envolvido no projeto de uma obra, desde a obtenção de licenças até realizar a construção conforme o planejado, sabem lidar com problemas de mudança de clima, atrasos e outros obstáculos, não deixando a obra parada.

Ao fazer uma construção diretamente com um pedreiro, pode haver desperdício de materiais, compras equivocadas, erros na edificação, atrasos, entre outras circunstâncias inesperadas que elevam os custos do projeto.

4. A construtora tem um processo simplificado

Construir uma casa, principalmente se for o primeiro projeto, pode ser um processo muito estressante. Para simplificar todas as etapas, as construtoras possuem um cronograma completo de toda a obra descrevendo o que será feito e em quanto tempo será feito. Além disso, muitas empresas já migraram para plataformas digitais, permitindo ao proprietário acessar em tempo real o status da obra.

“Em um primeiro momento, escolher fazer tudo por conta própria parece a decisão mais atrativa, muitas pessoas pensam que vão economizar muito, mas não levam em conta todas as dificuldades, riscos e tempo que será necessário dedicar diariamente ao processo de construção. Uma construtora é especialista em todas as etapas de uma edificação, ela sabe lidar com contratempos, conhece os melhores locais para adquirir materiais, detém mão de obra especializada, entre outros benefícios. O que a pessoa acha que vai economizar, infelizmente pode ir por água abaixo devido a erros, atrasos, processos malfeitos, entre outras situações. O ditado “o barato sai caro” nunca fez tanto sentido como nessa situação”, concluiu o engenheiro.



MIT: pesquisa revela aumento de 6% em produtividade em empresas Data-Driven

Utilizar a intuição e instintos pode trazer algum valor na tomada de decisões dentro de um negócio, porém, sem o auxílio dos dados, essa prática se torna muito arriscada. Quando não há uma abordagem voltada para o tratamento e gestão de dados, a possibilidade de errar ou sofrer prejuízos dispara.
 
Nesse contexto surge o termo Data Driven Decision-Making (DDD), que significa tomar decisões baseadas em dados. Assumir uma visão Data Driven permite ao gestor utilizar as ferramentas corretas para processar, quantificar e compreender os resultados de suas ações.
 
Essa é uma tendência ligada diretamente à alta adesão de sistemas de gestão para negócios, como o Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), Gestão de Cadeia de Suprimentos (SCM) e Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM). Para o professor Erik Brynjolfsson do Massachusetts Institute of Technology (MIT), essas ferramentas têm cada vez mais capacidade analítica, que mais tarde deve ser aprofundada e sistematizada por uma solução de Business Intelligence (BI) que, por sua vez, possibilita uma maior gama de ferramentas de análise de dados.
 
Buscando entender o real impacto das decisões baseadas em dados, o professor Erik realizou uma pesquisa com 179 grandes empresas listadas na Bolsa de Valores. Usando dados detalhados de pesquisas sobre as práticas de negócio e investimentos no setor de TI, o estudo concluiu que empresas que tomam decisões baseadas em dados têm um ganho de performance, com uma produtividade entre 5% e 6% superior a organizações semelhantes, mas que não são DDD.
 
Para Marconi Medeiros, CEO da beAnalytic (Consultoria e Outsourcing em Business Intelligence e Engenharia de Dados), “organizações que conseguem virar a chave e se tornar Data Driven Decision-Making acabam por sair na frente dos seus concorrentes, e, além de obter ganhos em performance, aumentam também a capacidade da organização de perceber oportunidades e reduzir desperdícios”.
 
Dentro de sua pesquisa, Erik Brynjolfsson propõe ainda que o DDD está ligado à um maior valor de mercado e há evidências que também está associado à métricas de lucratividade (ROE, utilização de ativos). Segundo o professor, o papel dos dados na performance de uma empresa se deve em grande parte pela habilidade da mesma em coletar e processar informações.
 
Um exemplo é a ALE Combustíveis, que com o auxílio das soluções de BI desenvolvidas pela beAnalytic, conseguiu reduzir até 190h mensais de trabalho. Segundo Marconi, a empresa distribuidora de combustíveis “utiliza a solução para classificar e analisar seus clientes, de forma a gerar inteligência para seu time comercial”.
 



Entidades realizam Dia de Campo em piscicultura do Brasil

Para promover o reencontro da cadeia produtiva da piscicultura, entidades de Rondônia realizaram nesta sexta-feira, 19 de agosto, o Dia de Campo em Piscicultura no país. O evento foi na fazenda Agrofish Nova Aurora, uma das maiores do segmento no estado. Foi um dia inteiro de palestras, apresentação de novas tecnologias e muita interação. Ao menos 1300 pessoas, entre piscicultores, técnicos e estudantes, participaram.

O mega Dia de Campo foi realizado através de uma parceria entre a Associação dos Criadores de Peixes de Rondônia – Acripar, o Sebrae e o proprietário da fazenda, piscicultor Edson Sápiras. Também contou com o apoio do Governo de Rondônia, através da Seagri e Emater, assim como da cooperativa Credisis/Crediari. Empresas de implementos do agro e da aquicultura também estiveram presentes com estandes.

Entre as palestrantes do evento, destaque para a participação das pesquisadoras da Embrapa Pesca e Aquicultura, Marcela Mataveli e Danielle de Bem Luz. Elas apresentaram detalhes do Projeto Mais Amazônia que promove a transferência de tecnologia e inovação na cadeia de peixes nativos, em especial o Tambaqui. Os demais palestrantes falaram sobre a nutrição e também sobre o programa “peixe saldável” coordenado pela Emater Rondônia.

O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, esteve no evento e fez a assinatura da nova Lei que rege o segmento da aquicultura no estado. A nova legislação estabelece regras claras para a criação de peixes nativos e peixes exóticos. Para o presidente da Acripar, Francisco Hidalgo Farina, esse Dia de Campo entra para a história da piscicultura rondoniense por realizar a integração de toda a cadeia produtiva local.

“Acredito que cumprimos o nosso papel. Tivemos aqui representantes do setor produtivo, das indústrias, do comércio, do associativismo, do cooperativismo, entidades governamentais, terceiro setor, ou seja, foi um movimento plural. Tenho certeza que, aqueles que participaram, daqui há alguns anos, vão se lembrar e vão se orgulhar de tudo aquilo que estamos construindo”, explicou o Presidente da Comissão Nacional de Aquicultura (CNA), da Associação de Criadores de Peixes do Estado de Rondônia (ACRIPAR) e da Associação Brasileira de Criadores de Tambaqui (ABRATAM) Francisco Hidalgo Farina.

Após as palestras foi servido um almoço a base de Tambaqui. Ao menos 400 bandas do peixe foram assadas pela equipe da Agrofish Nova Aurora e distribuídas aos participantes. “Fiquei muito feliz com o resultado desse Dia de Campo, de receber os amigos, as autoridades que estiveram presentes, enfim, de ver como as pessoas estão interessadas na piscicultura”, explicou Edson Sápiras, anfitrião do evento.

Presente ao evento, o diretor técnico e superintendente do Sebrae, Samuel de Almeida, explicou que a piscicultura de Rondônia vive um novo ciclo, buscando a internacionalização e novos mercados para a proteína. “Essa é uma estratégia ampla, que envolve várias frentes, com o Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Regional, Apex Brasil, dentre outras. Esse Dia de Campo mostrou a força dessa atividade em Rondônia”, argumenta.

No dia 1º de setembro deste ano, a parceria Sebrae e Acripar também vai realizar o Festival do Tambaqui na cidade de Foz do Iguaçu, durante o International Fish Congress, IFC. Serão assadas 300 bandas do pescado para a degustação dos participantes. O objetivo é promover o peixe nativo entre os formadores de opinião, produtores daquela região e demais participantes do evento.

 



Profissão ator: atriz fala sobre o trabalho e dá dicas de como e onde começar

Téspis, de Icária, foi o primeiro ator que desempenhou vários papéis, simultaneamente, em suas peças, segundo fontes da Grécia Antiga, em especial, Aristóteles. Com o passar dos séculos, o teatro passou por muitas transformações e os atores ganharam outros meios para trabalharem com a arte. Em 1895 surgiu o cinema. A primeira telenovela no Brasil foi exibida na TV Tupi de São Paulo em 1951 e o streaming atual de filmes, como é conhecida hoje, começou a operar nos Estados Unidos em 2007, chegando no Brasil em 2011.

Ainda que a arte de atuar exista há séculos, no Brasil passou a ser profissão regulamentada em 1978, o que exige que a pessoa interessada busque formação em um curso de nível técnico ou superior e obtenha um registro na Delegacia Regional do Trabalho (DRT).  Com ele, é possível exercer a função em programas de TV, filmes no cinema ou peças de teatro. Os atores amadores, que não possuem registro, podem trabalhar apenas como figurantes ou personagens sem fala nestas produções, segundo dados do SEBRAE.

De acordo com a atriz e apresentadora Mariana Queiroz, formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e que soma no currículo participações em novelas da Globo e da Record, bem como experiência no teatro e em longa-metragem, para se um ator é preciso muito estudo  e dedicação. ”O ideal é buscar escolas profissionalizantes, faculdades, cursos reconhecidos, que deem uma base para interpretação. Este é sem dúvida o melhor caminho para quem busca entrar na área de forma profissional”, afirma.

Porém, a atriz ressalta que para seguir na profissão o diploma e o registro profissional não são suficientes. “Muitas pessoas acreditam que a profissão é só glamur, mas é preciso ter muita persistência, ler muito, amar  o que faz, porque o caminho apresenta muitos desafios”, frisa Mariana, que dá 8 dicas para quem busca se preparar para a carreira:

  • Idade: Não existe idade certa pra ser ator e atriz porque existem papeis para todas as idades. A pessoa pode começar a galgar trabalhos como ator a qualquer momento;
  • Pouca Experiência: testes para comerciais podem ser uma opção para quem não tem experiência ou tem pouca. Mas para trabalhos em TV, são raras as oportunidades;
  • Olheiros: aquela pessoa que descobre artistas em potencial até existe, mas quem quer se tornar ator não deve contar com esse caminho, pois não é muito certo. As chances podem até aumentar para quem é blogueiro famoso, modelo, um ex-BBB, ainda assim, é preciso estudar muito;
  • Os testes: são por meio de agências. É preciso cadastrar o material, o portfólio, fotos, currículo, monólogos, vídeos de interpretação,  para passar a receber convites para os testes;
  • Peças de teatro, novela e cinema: é preciso estudar muito. Ter um bom network também é importante. Além disso, cursos técnicos e de formação, ou por meio de peças de teatro amadoras, que é uma maneira para começar a ter contato com a arte, são caminhos para chegar aos trabalhos. Assim, os convites para testes também podem começar a surgir, bem como a oportunidade de enviar o material de trabalho para pessoas importantes do meio, que podem se interessar pelo artista para projetos futuros;
  • Características: não existem características especificas para se tornar ator, e sim, comprometimento, estudo e muita dedicação, persistência e querer sempre aprender mais para se tornar um profissional de excelência. Muitas vezes os atores precisam saber outros idiomas, outras artes que possam complementar a carreira, assim como a dança e o canto;
  • Responsabilidades: Ser culto. É necessário ler bastante. O ator é um profissional da comunicação e é preciso saber falar sobre vários assuntos, pois ele também é um formador de opinião que, por meio da sua arte, do seu trabalho, traz muitas reflexões para quem o assiste, o acompanha. A profissão de ator não serve apenas para entreter, mas também é capaz de provocar reflexões na sociedade, com pautas necessárias, através de  trabalhos mais profundos;
  • Vocação: o teste vocacional para ser ator é a pessoa começar a fazer arte. São tantos obstáculos que a própria profissão seleciona quem vai ter vocação para continuar ou não. Como disse Fernanda Montenegro para quem quer ser ator: “Desista. Porém, se não conseguir ficar longe da arte, se sentir que está para  morrer porque não está fazendo isso, se adoecer, se ficar em tal desassossego que não tem nem como dormir, aí volte, mas se não passar por esse distanciamento e pela necessidade dessas tábuas, não é do ramo! Não é do ramo!”;
  • Cursos: o ideal é escolher cursos renomados com bons professores, de duração mediana, no mínimo. Cursos rápidos não são indicados para quem quer ser ator profissional. Diversas cidades do Brasil oferecem formação para atores em escolas particulares de artes, bem como curso de Artes Cênicas disponível em faculdades e universidades.



Pés diabéticos: cuidados previnem infecções e feridas

Os pés traduzem muito de como está a saúde de forma geral. Muitas vezes, dores e incômodos nos pés podem estar relacionados a problemas em outras partes do corpo. É o caso da diabetes, por exemplo. Quando não controlada, a glicemia alterada no organismo pode causar uma série de complicações.

Malu Nascimento Pinheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, rede de franquias especializada em serviços de podologia e manicure, fala mais sobre o assunto. “Os chamados pés diabéticos, que acometem pessoas que possuem diabetes não controlada, costumam apresentar infecções por conta de problemas de circulação nos membros inferiores. Com a falta de circulação, podem ocorrer feridas, já que a pessoa tem pouca sensibilidade nessas partes do corpo, principalmente nas extremidades”, afirma. A profissional explica que ao se machucar, por exemplo, a pessoa pode não sentir dor, e assim o local acaba passando por um processo inflamatório ou infeccioso. 

A neuropatia periférica, nome técnico para isso, causa diversas alterações, como o surgimento de feridas que não cicatrizam, deformidades e traumatismos podem ocorrer em situações simples, como um micro trauma ao bater o pé e não sentir, por não ter sensibilidade na região, com o uso de calçados muito apertados também, e até em casos de maior complicação, quando pode ser necessária a amputação dos membros inferiores. 

Para evitar todo e qualquer problema na saúde dos pés diabéticos, Malu reforça a importância dos tratamentos preventivos e da conscientização da pessoa e de toda a família, incluindo cuidadores. “A visita frequente ao podólogo é fundamental para a prevenção e para manter os pés diabéticos bem cuidados e sem riscos à saúde do paciente. Durante o nosso atendimento, o cliente pode passar com profissionais especialistas em pés diabéticos, que irão verificar se há sinais como fissura, micose, frieira e alterações dermatológicas e vasculares, e assim irá orientar o melhor tratamento ou encaminhar para uma especialidade médica”, afirma a coordenadora técnica da Doctor Feet.

O tratamento de podologia quente, por exemplo, é muito indicado e consiste na redução de calosidades, corte técnico de unhas, evitando que elas encravem, além da retirada do excesso de pele que fica no canto das unhas. Além disso, a temperatura do tratamento não interfere na saúde do cliente diabético, e há a aplicação de um creme especialmente desenvolvido para higienização e emoliência. Todos esses produtos são aquecidos previamente em equipamentos especiais, proporcionando conforto durante o procedimento. 

Outro tratamento bastante indicado para os pés diabéticos é a argiloterapia, que ajuda na cicatrização de fissuras, hidratação e renovação celular. O uso da argila traz alívio imediato pelo alto poder relaxante e hidratante, e aliada ao óleo essencial de palmarosa, acelera a cicatrização e regeneração celular. 

O cliente pode fazer também a parafina fria, reflexologia ou tratamento de laser. Para saber o procedimento mais indicado, basta ir a uma das unidades da rede.



Gartner: software de RPA deve alcançar US $2.9 bi em 2022

Em relatório recém-divulgado, o grupo Gartner apontou que a receita de Software de RPA deve alcançar US $2.9 bilhões em 2022 em uma escala global. Este número representa um aumento de 19.5% em relação ao ano de 2021.

Para 2023, o mercado de software de RPA também deve manter a tendência de crescimento, com sua receita chegando a US $3.35 bilhões, um aumento de 17.5% em relação ao ano de 2022. 

O relatório também indica que o aumento da receita é impulsionado pela tendência de fornecedores de RPA de integrarem tecnologias que permitam hiperautomação a seus portfólios de serviços. De acordo com o Gartner, Hiperautomação é o conjunto de tecnologias integradas de otimização de processos, como RPA, Inteligência Artificial, Chatbots, Machine Learning, entre outras.

“Fornecedores competitivos de RPA estão empurrando para além de uma oferta tradicional focada em uma única tecnologia… Isto permite que eles ofereçam, ou melhor, os torna aptos a oferecer, uma plataforma tecnológica abrangente de capacitação de hiperautomação”, disse Varsha Mehta, especialista sênior em pesquisa de mercado do Gartner. 

“O cenário para negócios de TI é muito promissor. PMEs estão agora buscando otimizar seus processos através de tecnologias de hiperautomação, abrindo espaço para que negócios de TI diversifiquem seus portfólios e aumentem suas receitas exponencialmente”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek, empresa de software RPA.



No Brasil, aumentou em 72% o número de pessoas obesas

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a obesidade é um dos problemas de saúde mais graves hoje em dia. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso e 700 milhões de pessoas com obesidade. No Brasil, essa doença crônica aumentou 72% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019. Especialistas tiram dúvidas sobre a patologia e orientam sobre a importância e o processo de emagrecimento saudável.

Doença genética

A obesidade é uma condição multifatorial, não é como outras condições genéticas em que há um gene, uma doença. Existem diversos genes que atuam de forma conjunta aos fatores ambientais, estilo de vida da pessoa para que essa tenha a obesidade, explica o geneticista Dr. Caio Bruzaca.

Doenças metabólicas

Algumas doenças metabólicas relacionadas à obesidade são o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, também aumenta os níveis de triglicérides no sangue, provoca a redução do Colesterol HDL, o bom colesterol, relacionado à proteção contra doenças cardiovasculares, elucida o endocrinologista Dr. Ikaro Breder.

Complicações cardiovasculares

As evidências comprovam que com o aumento da obesidade, houve um aumento das complicações cardiovasculares como infarto, AVC, diabetes, hipertensão arterial, arritmia e insuficiência cardíaca. A obesidade gera uma inflamação sistêmica, ela acaba antecipando a genética para doença e até mesmo desenvolvendo essas doenças graves, destaca a cardiologista Dra. Alessandra Gazola.

Desordens respiratórias

Existem propriamente algumas doenças respiratórias da obesidade e outras que podem ser agravadas. A síndrome de hipoventilação da obesidade é uma condição de piora acentuada da respiração que é própria da obesidade, não requer outro problema pulmonar pré-existente para que ocorra. Outras doenças pulmonares também podem ser agravadas pela obesidade, a asma é o principal exemplo. A respiração noturna também pode ser afetada devido a apneia, a obesidade é um dos principais fatores de risco, explica o pneumologista Dr. João Carlos de Jesus.

Obesidade infantil

Apesar de, até poucos anos atrás, ter sido considerada uma doença que acontecia somente em adultos, a obesidade tem sido cada vez mais frequente em crianças e adolescentes. Os prejuízos à saúde englobam, além de diabetes e pressão alta, uma qualidade de vida ruim, com o paciente obeso tendo uma tendência a baixa autoestima e a depressão, pontua a pediatra Dra. Roberta Esteves.

Infertilidade

As mulheres que possuem gordura corporal em excesso produzem mais estrógeno, seu aumento pode dificultar a concepção devido a alteração do endométrio. Outros problemas relacionados com a obesidade, como a diabetes e Síndrome dos Ovários Policísticos, também dificultam as mulheres de engravidar. Nos homens, o nível de testosterona é reduzido e aumenta o de estradiol, o que coloca em risco a produção de esperma, pois o sobrepeso tem mais índice de fragmentação do DNA no espermatozoide, gerando uma falha na fertilização, esclarece o Dr. Alessandro Schuffner, especialista em reprodução humana.

Doenças ortopédicas

Um dos sistemas mais afetados pela obesidade é o locomotor, que sofre com a sobrecarga do excesso de peso associado ao processo inflamatório que o tecido adiposo ocasiona no corpo todo. A fraqueza muscular faz com que as articulações tenham uma instabilidade, aumentando o desgaste e se tornando pré-disposição para alguns tipos de doenças como as hérnias discais da coluna vertebral, conta o ortopedista Dr. Stefano Monteiro.

Complicações visuais

Junto com a obesidade surgem doenças como hipercolesterolemia, hipertensão arterial, diabetes e apneia do sono. O colesterol alto e a hipertensão arterial podem causar obstrução de vasos da retina (oclusão de veia e artéria) gerando baixa visual. O diabetes descompensado pode causar a retinopatia diabética, complicando com hemorragia, descolamento de retina e até mesmo a cegueira. Alguns estudos mostram que a apneia do sono pode ser um fator de risco para o glaucoma, exemplifica o oftalmologista Dr. Daniel Kamlot.

Incômodos estéticos

Algumas queixas estéticas costumam estar relacionadas a obesidade. A principal é a papada, nessa região é comum acumular gordura, perdendo a definição do contorno facial. Manchas escuras entre as coxas, virilha, axilas e pescoço podem estar relacionados ao maior atrito da pele nessas regiões, como também pela resistência insulínica que pode estar associada à obesidade. A celulite também é outra queixa frequente, além das estrias que costumam surgir se o ganho de peso ocorrer em um período curto de tempo, explica a dermatologista Dra. Gabriela Bernhard.

Combate à obesidade

É preciso combinar orientações para a redução das deficiências nutricionais como vitaminas, minerais e proteínas, que ocorrem quando o consumo de produtos alimentícios processados são mais frequentes na rotina alimentar do que as frutas, verduras, legumes e proteínas animal como ovos, queijos e carnes frescas. Também é necessário ficar atento as quantidades exageradas de açúcar e carboidratos refinados na dieta, que acabam por aumentar o sobrepeso e o processo inflamatório crônico, levando a obesidade, explica a nutróloga Dra. Márcia Tornavoi.

A prática regular de atividades físicas é um dos pilares mais importantes do emagrecimento por seus efeitos diretos e indiretos. O efeito direto é o próprio gasto calórico da atividade, necessário no processo de emagrecimento. Indiretamente, a atividade física adequada promove melhora no perfil e balanço de neurotransmissores e hormônios, relacionados a melhora metabólica, ao bem-estar e as consequentes escolhas alimentares mais saudáveis, além do aumento da saciedade, detalha o médico do esporte Dr. Lucas Caseri.

A obesidade traz várias comorbidades, além da ligação direta também com vários tipos de cânceres, especialmente câncer de mama e vários cânceres do aparelho digestivo. O tratamento da obesidade vai muito além do que a questão estética e sim ligado diretamente a saúde e a diminuição do risco dessas doenças graves, quando o tratamento convencional não traz o resultado desejado, a cirurgia bariátrica é indicada para redução do peso corporal e controle de patologias associadas, recomenda o cirurgião geral Dr. Fábio Strauss.



Empresa do RS ajuda empreendedores de reciclagem com gestão de seus negócios

A reciclagem de resíduos, dos mais variados tipos, se trata de uma iniciativa que sempre está em pauta quando o assunto é preservação do meio ambiente. Segundo informações do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), referentes a 2019, o Brasil é o quarto país no mundo que mais produz lixo: são 11.355.220 toneladas.

De acordo com um levantamento encomendado pelo Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), o faturamento bruto da indústria de reciclagem, em 2018, foi de R$ 2,4 bilhões. O estudo também destacou que houve a geração de 18,6 mil empregos na área. Segundo o mapeamento feito pela pesquisa, foram encontradas 716 empresas e indústrias de reciclagem mecânica e plásticos em operação, sendo a maioria sediada nas regiões sul e sudeste do país.

Assim como em qualquer empresa, os empreendedores do setor de reciclagem podem enfrentar desafios relacionados à gestão do negócio. “Profissionalizar a administração da empresa é uma opção para esses gestores. Hoje em dia já existem, por exemplo, softwares  customizados de acordo com o perfil e o tamanho do empreendimento”, afirma Priscilla Machado, diretora da Sygecom, empresa gaúcha especializada em soluções para o mercado da Reciclagem em geral.

Métodos que façam o controle de entrada e saída dos materiais recicláveis, bem como da gestão financeira, da coleta e do transporte, podem ser facilitadores para essas empresas. “Recursos como o monitoramento de pesagem dos materiais, logística, relação com fornecedores e clientes, treinamento de funcionários e controle de notas fiscais, podem ser aliados dos gestores que buscam aperfeiçoar o trabalho”, acrescenta Priscilla.

Mais informações no site: www.sygecom.com.br



Diabetes tipo 1 reduz em 33 anos a expectativa de vida no Brasil

Uma das condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) mais incidentes no mundo, o diabetes, reduz em média 33 anos de vida de uma pessoa diagnosticada com o tipo 1 aos 10 anos de idade. Os dados são do estudo T1D Index, liderado pela Juvenile Diabetes Research Foundation (JDRF) e divulgado na tarde desta segunda-feira, 22/08, durante evento on-line promovido pela ADJ Diabetes Brasil. O estudo T1D Index traz dados globais sobre o diabetes tipo 1 que serão lançados oficialmente no dia 14 de setembro junto com a publicação completa do estudo na The Lancet. Em parceria com a ADJ, a JDRF conseguiu uma exceção para antecipar os achados referentes ao Brasil, especialmente por serem resultados que chamam a atenção.

De acordo com o cientista de dados sênior da JDRF, Dr. Fei Wang, que apresentou o estudo durante o evento, mais de 200 mil pessoas com diabetes tipo 1 estariam vivas hoje se o cenário fosse outro, sem a redução da expectativa de vida dessa população. Ele completa, “esperamos que esses dados ajudem o Brasil na conscientização sobre diabetes tipo 1, para a condução de ações que previnam complicações e mortes prematuras nessa população”.

Ainda na abertura, o Sr. Lucas Galastri, presidente da ADJ Diabetes Brasil, destacou que o Brasil é o 3º país com maior número de pessoas com diabetes tipo 1 e disse “é importante que neste momento todos tenham noção da gravidade da condição”. Enfatizou que há pessoas que ainda não têm acesso aos medicamentos, outras que, mesmo com acesso, não tem o manejo adequado, e existem pessoas que nem sabem que têm a condição. “A união das instituições dos diferentes setores e das pessoas é fundamental para avançarmos na pauta de políticas públicas de atenção à pessoa com diabetes no país”, declarou.

Outro estudo, liderado pela Dra. Marília Brito Gomes, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi citado durante o evento, indicando que mesmo entre jovens de 13 a 19 anos de idade, 31% já apresentam pelo menos uma complicação associada ao diabetes tipo 1, como retinopatia ou nefropatia. Segundo a pesquisadora, mais de 30% desses indivíduos estão com hemoglobina acima de 9%, o que aumenta o risco de complicações e reduz a qualidade de vida. Para ela, “uma vez que o sistema de saúde brasileiro já oferece tratamento integral de saúde, então, a falha pode estar no processo educacional. Muitas vezes, a pessoa com diabetes recebe uma prescrição médica e não entende por que tem que fazer tudo o que é orientado”.

Empoderar as pessoas com diabetes desde o diagnóstico para que aprendam a cuidar da própria saúde é um dos caminhos para mudar o prognóstico atual. No entanto, “implantar o processo educacional em diabetes e avaliar se ele está sendo adequado é um trabalho a longo prazo que requer a conjunção de todos os serviços especializados que trabalham com diabetes tipo 1”, declarou Dra. Gomes. O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Dr. Levimar Rocha Araújo, também concordou com a importância da educação em diabetes e acrescentou que “a maior prioridade é reduzir a burocracia para acesso aos medicamentos, e educar o profissional de saúde que está na linha de frente para que entenda que a pessoa com diabetes tipo 1 não pode voltar para a casa sem o básico, que é a insulina e a monitorização”.

Ainda sobre os desafios no tratamento do diabetes tipo 1, o Sr. Elton Chaves, assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), que confirmou que são diversos e entre eles está a falta de um prontuário eletrônico, que permita acompanhar o histórico dos indivíduos em todos os serviços de saúde para onde passa. Apresentou, ainda, algumas iniciativas desenvolvidas para melhorar a atenção às pessoas com diabetes nas 5.570 secretarias municipais de saúde do país, entre elas cursos para preparar os gestores, gerentes, equipes de saúde, agentes comunitários e multidisciplinares e ferramentas online de educação, como o Mais Conasems e o GlicaMelito. Este último, com módulos específicos para capacitar profissionais de saúde, e outros para pessoas com diabetes e familiares, sobre diabetes tipo 1. “O desafio é enorme, por isso não dá para fazer sozinho, precisamos de parcerias com as instituições, sociedade civil organizada e indústria farmacêutica para engajar pessoas com diabetes e profissionais de saúde”, disse Chaves.

Além dos pontos apresentados na primeira metade do evento, Dr. Mark Barone, coordenador do FórumDCNTs e Vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF), destacou que apesar de o Brasil possuir um sistema público de saúde referência no mundo inteiro e ter recentemente incorporado novos medicamentos, como os análogos de insulina de ação rápida, em 2017, e análogos de ação prolongada, em 2019, “infelizmente eles não chegam a grande parte das pessoas que precisam, o que seria muito importante para melhorar o cenário do diabetes tipo 1 no país”. Os motivos destacados foram a não distribuição ampla dos análogos de ação rápida através das UBSs – estando disponíveis apenas em farmácias de alto custo -, consequentemente  vencem e são descartados, e a não aquisição pelo Ministério da Saúde até hoje dos análogos de ação prolongada.

No fechamento do evento, a Dra. Karla Melo, Coordenadora de Políticas Públicas e Advocacy da SBD, alertou que a educação em diabetes deve ser prioritariamente dirigida às pessoas com diabetes e familiares, visto que a maior parte do tempo o tratamento do diabetes tipo 1 é autocuidado ou autogerenciamento. Ao concluir, o Dr. Barone expressou que “existem recursos atualizados já a disposição para avançarmos na educação em diabetes no país, como o GlicaMelito apresentado pelo CONASEMS e o programa KIDs para famílias e escolas com crianças com diabetes”. E finalizou dizendo que “a grande pergunta é como fazer para que eles sejam definitivamente incorporados à rotina de formação e atualização dos trabalhadores da saúde, famílias e escolas de todo o Brasil”.

Mais informações em www.forumdcnts.org/post/evento-ADJ-JDRF-2022



Congresso de Felicidade reúne especialistas em bem-estar e autoconhecimento

Após um período em que o mundo enfrentou restrições e grandes desafios por conta da pandemia, o Congresso Internacional de Felicidade terá sua quinta edição em formato presencial, reunindo em Curitiba palestrantes que abordarão o tema da felicidade sob quatro aspectos: científico, espiritual, artístico e filosófico.

O evento de qualidade de vida e autoconhecimento acontece nos dias 5 e 6 de novembro no Centro de Exposições Positivo, no Parque Barigui, eas inscrições estão abertas no site do evento (ver abaixo). 

Um dos palestrantes estrangeiros confirmados é Thakur S. Powdyel, ex-ministro da Educação do Butão, país considerado como “o mais feliz do mundo”. Ele falará sobre o índice FIB (Felicidade Interna Bruta) e a visão do desenvolvimento sustentável do país. 

O índice FIB é um conjunto de indicadores criado no Butão em 1972 como uma alternativa ao conhecido Produto Interno Bruto (PIB), para medir qual era a felicidade o bem-estar da população local. A proposta era que a economia não fosse constituída apenas por produtividade e consumo: o objetivo era também levar à população valores espirituais do budismo, psicológicos e culturais.

Já entre os nomes nacionais de destaque estão a mestra espiritual Monja Coen, o escritor Clóvis de Barros, a médica Ana Claudia Arantes, a filósofa Lucia Helena Galvão, a psicóloga Carla Furtado e o doutor em Filosofia Jorge Trevisol – além do próprio idealizador do Congresso, Gustavo Arns 

“A pandemia representou um grande desafio imposto a toda a humanidade, e debater a felicidade e o bem-estar nunca foi tão importante. O Congresso da Felicidade certamente ajudará os participantes a enxergar novos caminhos para suas vidas”, diz Arns.

Ancestralidade e povos originários em pauta 

A quinta edição do Congresso também terá painéis com especialistas debatendo um tema único. Um deles será “Felicidade e ancestralidade – A visão dos povos originários”, que reunirá importantes lideranças indígenas e estudiosos do tema. 

Estarão presentes a artista visual Sitah, que utiliza a fotografia como ponto de partida para amplificar a voz dos rios, das montanhas, da floresta e dos povos originários; a indígena e ativista ambiental Samela Sateré Mawé; Watatakalu Yawalapiti, cofundadora do Movimento Mulheres do Xingu; e Dona Francisquinha Arara, curandeira. 

O outro painel explorará o tema “Saúde Integrativa”, com a participação de médicos do Hospital Albert Einstein especializados em bem-estar, manejo do estresse e saúde populacional.

Palestrantes já confirmados

Monja Coen, Thakur S. Powdyel, Ana Claudia Arantes, Clóvis De Barros, Lucia Helena Galvão, Sri Prem Baba, Gustavo Arns, Fernando Belatto, Allan Dias Castro, Jorge Trevisol, Carla Furtado, Ruth Manus, Marcelo Cardoso, Del Mar Gonzalez Franco, Henrique Rego, Regina Chamon, Denise Tiemi Noguchi Maki, Sitah, Samela Sateré Mawé, Watatakalu Yawalapiti, Dona Francisquinha Arara, Caroline Moraes.

Serviço:

V Congresso Internacional de Felicidade
Data: 5 e 6 de novembro de 2022
Local: Centro de Eventos Positivo – Parque Barigui, Curitiba
Informações e inscrições pelo site congressodefelicidade.com.br



Aumenta oferta de bolsa de estudos no exterior

Segundo o Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br/), países de primeiro mundo oferecem bolsas de estudo para atrair mão de obra qualificada após a pandemia da Covid-19. Após reverter os impactos econômicos da pandemia da Covid-19 e retomar o nível de atividade econômica de 2019, países desenvolvidos estão buscando alternativas para atrair profissionais qualificados e preencher as vagas de trabalho que estão se abrindo com a retomada do crescimento econômico.

Uma dessas alternativas é o oferecimento de bolsas de estudo gratuitas. A estratégia já está sendo utilizada por algumas universidades da Nova Zelândia, como a Southern Institute of Technology, que oferece bolsas de estudo de inglês para que o estudante possa ingressar em um nível de graduação ou pós-graduação. Além disso, após a conclusão do curso, o estudante pode ganhar até 3 anos de visto de trabalho no país e, a partir da realização do mestrado, ele poderá levar parentes para a Nova Zelândia. Segundo Anderson Pacheco, Gerente de Marketing da Southern Institute of Technology, “para aquelas pessoas que pretendem fazer um curso técnico ou superior, é preciso se preparar com antecedência, conhecer os programas de bolsas e os programas das universidades”.

O Canadá, um dos principais destinos de intercambistas brasileiros, também buscou ser ainda mais atrativo para manter os estudantes no país após a conclusão do curso. As escolas canadenses estão dando a oportunidade para que os alunos realizem um curso preparatório antes mesmo de ingressar na universidade. Assim, os intercambistas potencializam o aprendizado e aumentam suas chances de adaptação ao ensino e ao próprio país. “O intercambista agora tem mais oportunidades, além de apenas estudar o período do curso, ele pode se programar para além desse tempo. Então é importante ter um bom planejamento e suporte para desenvolver as habilidades necessárias exigidas, não apenas para o ingresso, como para conclusão do ensino superior ”, comenta Vitor Alvarino, Gerente de Marketing para o mercado brasileiro da Upper Madison College.

Outro ponto que os candidatos à imigração encontram no Canadá é a concessão de visto de trabalho de 3 anos após a conclusão do curso e a possibilidade de levar parentes, a partir da graduação, ou college. Benefícios estes que tornam o Canadá em uma das melhores opções para se começar uma vida profissional no exterior.

Dentre as principais opções que oferecem benefícios para a imigração, o Reino Unido vem se posicionando de maneira crescente na preferencia dos brasileiros . Além de possuir o processo de imigração mais simplificado, o que atrai ainda mais os estudantes e profissionais em busca de uma oportunidade de inserção no mercado de trabalho local.

Ao realizar mestrado ou MBA no Reino Unido o estudante pode levar parentes, sendo que o seu cônjuge pode trabalhar full time, correspondente a 40 horas semanais, enquanto o estudante pode trabalhar part time, 20 horas semanais até a conclusão dos estudos. Depois ele ganha automaticamente um visto de trabalho de dois anos e passa a poder trabalhar também em tempo integral, full time. “O Reino Unido de fato é uma das melhores opções para se imigrar, pois é um dos principais potencias econômicas da Europa e tem uma moeda mais forte perante o Dólar e Euro”, afirma Kamil Daiha, diretor executivo da CCI Brasil – Intercambio Cultural, agência filiada a Belta.

A Austrália também entrou na onda de atrair mão de obra qualificada para combater os danos econômicos deixados pela pandemia e impulsionar o crescimento do país. Lá, os estudantes que realizarem um curso de 2 anos de mestrado, ou 3 anos de graduação, ganham 2 anos de visto de trabalho. “A média de salário na Austrália antes da pandemia era de 25 dólares australianos por hora, hoje já chega a 35 dólares Australianos”, afirma Daiha.

Seja qual for o destino dentre esses países, os estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e MBA terão a oportunidade de ampliar o seu network, continuar trabalhando, crescer profissionalmente e se estabelecer em um país desenvolvido e aberto a profissionais qualificados.



Decisões do consumidor são impactadas pelo inconsciente coletivo

A participação de Tim Ash no Trakto Show 2022, evento de negócios e marketing do Nordeste, reforça a importância de entender o impacto do inconsciente na tomada de decisões do consumidor. Em sua vinda ao Brasil, o especialista em psicologia evolutiva e marketing digital lançou seu livro “A Mentira da Racionalidade”. Este acontecimento abre espaço para o debate sobre o inconsciente humano e como ele pode impactar na criação de valor e percepção de marca pelos consumidores.

Segundo Tim Ash em sua entrevista para a revista PropMark, a tecnologia está em constante evolução porém o cérebro humano continua o mesmo, então é preciso entender o que todos os cérebros têm em comum, utilizando isso para persuadir e comunicar as informações de forma efetiva.

Conceito de inconsciente coletivo

“A hipótese do inconsciente coletivo é algo tão ousado como a suposição de que existem instintos.” Essa frase é um fragmento do livro “Os arquétipos e o inconsciente coletivo”, escrito por Carl G. Jung, psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica. Segundo seus estudos, além da herança biológica, cada indivíduo nasce com uma herança psicológica que parece ser compartilhada por pessoas de todas as épocas e culturas. Este inconsciente coletivo é o centro de todo material psíquico que não surge a partir da experiência, o que difere do inconsciente pessoal que envolve o passado e as memórias experienciadas de cada indivíduo.

Concepção de arquétipos

Seguindo este conceito, os arquétipos são imagens ou padrões de comportamento associados a um personagem e que estão presentes no inconsciente coletivo. Para exemplificar, ao observar um leão pela primeira vez, é possível absorver inconscientemente características e trejeitos que passam força, poder e liderança. É assim que funcionam os arquétipos, símbolos, ações, imagens e valores relacionados inconscientemente.

A ideia de arquétipo existe desde a Antiguidade, sendo introduzida com os pensamentos de Platão. Posteriormente, com os estudos de Jung, ela ganhou sua forma atual e é estudada em diversas áreas como psicologia, filosofia e no marketing, sendo aplicado na construção da identidade visual das marcas. Segundo Marcio Samia, fundador da agência Imediatto Comunicação, “Identificar e explorar um arquétipo é uma forma de humanizar e adicionar valor e personalidade a uma marca, criando uma real conexão com as pessoas, a partir de gatilhos emocionais”.

Os 12 arquétipos de marca

De acordo com Carl Gustav Jung, escritor do livro “Os arquétipos e o inconsciente coletivo”, ao todo são 12 arquétipos, e Marcio Samia reforça que eles podem ser utilizados para potencializar sua estratégia de marketing, já que através deles são usados gatilhos mentais e técnicas de persuasão. 

1. O inocente
Este arquétipo representa a pureza e espontaneidade, as marcas que o levam em seu DNA apresentam de forma simples soluções para problemas e dores complexas.

2. O sábio
Representa marcas que estimulam o aprendizado e o compartilhamento de conhecimento por meio do ensino.

3. O rebelde
Com espírito revolucionário, marcas que buscam transmitir este arquétipo visam passar a imagem de inovadoras, modernas e visionárias.

4. O herói
Marcas que desejam passar força e coragem utilizam este arquétipo para motivar e encorajar seus consumidores a se superarem por meio do esforço, dedicação e superação.

5. O explorador
Este arquétipo é o ideal para empresas que prezam pela liberdade e que possuem a ambição de conhecer e explorar o mundo.

6. A pessoa comum
O objetivo deste arquétipo é representar o desejo de pertencimento à sociedade, ele torna sua marca algo comum e factível a realidade das pessoas

7. O mago
Representa marcas que desejam transformar seus consumidores oferecendo criatividade, liberdade, ilusão e mistério.

8. O amante
Arquétipo ideal para provocar e gerar sensações de prazer, beleza, poder e sofisticação. Transmitem a ideia de ousadia e intimidade.

9. O cuidador
Marcas que desejam se posicionar com afetividade, preocupação e zelo. Possuem o objetivo de oferecer uma vida melhor para seus consumidores.

10. O bobo da corte
Este arquétipo visa a diversão e identificação com o público, ele passa a ideia de despreocupação, senso de humor e acessibilidade.

11. O governante
Visa passar liderança, poder e persuasão. As marcas que utilizam este arquétipo desejam representar a sensação de status, poder, glamour e ostentação

12. O criador
É o arquétipo da criatividade, ele visa oferecer diferentes possibilidades a seus consumidores e estimulam a criação de diferentes projetos.

Os arquétipos nas empresas

As agências de comunicação vêm utilizando cada vez mais os arquétipos para posicionar seus clientes no mercado, a Imediatto Comunicação é um exemplo disso. “Por meio dos arquétipos é possível garantir que a identidade visual e a linha editorial estejam alinhadas com os valores e objetivos que uma marca deseja passar, este é o objetivo de uma estratégia de marketing bem-sucedida”, explica Marcio, especialista em marketing e comunicação.



Unilife Vitamins anuncia renovação da parceria com time de vôlei de Maringá

A parceria entre Unilife Vitamins, indústria de alimentos e produtos nutracêuticos do Brasil, e o vôlei maringaense seguirá nas temporadas 2022 e 2023. A marca renovou a parceria com o clube de Maringá (PR), que disputará a Superliga Brasileira de Voleibol Feminino, principal torneio do país, a partir de outubro.

O time, antes denominado Amavolei, passou a ser chamado de Unilife Vôlei e teve um novo escudo para os uniformes, além de novas cores que representaram a equipe em campeonatos regionais e nacionais.

A partir desse patrocínio, outras ações serão desenvolvidas. Uma delas é a continuidade de criação de conteúdo para plataformas digitais e redes sociais, eventos com torcedores no ginásio Chico Neto e a divulgação da equipe principal para as categorias de base. 

O presidente da Unilife Vitamins, Roberto Vertuan afirma estar empolgado com a renovação e acredita que o investimento no esporte gera benefícios a todos. “Acreditamos que o esporte gera oportunidades, qualidade de vida, bem-estar, bons exemplos, entretenimento ao público e, principalmente, empregos diretos e indiretos, contribuindo para a economia local, estadual e nacional”, completou.

“Temos que agradecer muito a essa renovação a Unilife Vitamins, empresa maringaense, com mercado em todo o Brasil e também em outros países, em acreditar e investir na nossa equipe”, comemorou Léo Maringá, presidente da equipe.

O time paranaense comandado pelo técnico Aldori, trará novidades para a temporada 2022/2023. Uma delas é a renovação do elenco e a permanência das jogadoras que foram destaques da última edição da Superliga. A ponta Natália Danielski, uma das revelações da Superliga fica na equipe, assim como a central Jussara, a oposto Laiza e a líbero Tiffany.

Outras novidades chegam do Fluminense: a central Fran Jacintho vai jogar em sua cidade natal e é um dos reforços do time de Aldori, ao passo que a levantadora Francine também chega após uma bela temporada no time tricolor carioca. Outro reforço que deve chegar é a ponta Karol Tormena, vinda de Barueri.

O Unilife/Maringá já está ativo na temporada. A equipe disputa o Campeonato Paranaense, do qual é o atual campeão. O torneio, além de importante para consolidação do projeto, é uma preparação importante para a Superliga, que deve começar no final de outubro. O ginásio Chico Neto, em Maringá, segue como a casa do time.



Brasil acumula mais de 260 mil mortes por doenças do coração em 2022

As doenças cardiovasculares provocam 2 vezes mais mortes do que todos os tipos de câncer juntos no Brasil. As DCVs, forma como os especialistas chamam esse tipo de doença que afeta o coração, são a causa número 1 de mortes no país, o que representa cerca de 30% de todos os óbitos em solo brasileiro. 

Nos oito primeiros meses do ano (janeiro a agosto) já foram contabilizadas pelo Cardiômetro mais de 260 mil mortes. Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), boa parte das mortes que compõe essa estatística podem ser evitadas: o cuidado preventivo, como a realização de exames periódicos e a prática de exercício físico por pelo menos 150 minutos por semana podem fazer com que os fatores de risco das doenças cardiovasculares sejam minimizados e o paciente viva bem por mais tempo, o que posterga um infarto e um aneurisma, por exemplo. 

Para o fisioterapeuta intensivista Luiz Guilherme Calderon, o aumento no número de mortes por doenças do coração é um reflexo da pandemia. Segundo ele, desde o início do isolamento social, as pessoas pararam de comparecer às consultas e aos exames de rotina. “A população ficou com medo do vírus em 2020 e começou a evitar ambientes hospitalares. Mas agora, o que percebo é que muita gente não voltou a cuidar da saúde como antes da pandemia, indo ao médico de forma preventiva”.

De acordo com Luiz Guillherme, os casos de Covid-19 também contribuíram para o aumento da estatística: “o número de mortes durante e pós-covid também reflete no aumento das vítimas por parada cardiorrespiratória. Mas, para além da questão pandêmica, é necessário ressaltar que o atendimento rápido às vítimas desse tipo de parada é fundamental para o salvamento dessas pessoas”, completa. 

Segundo a American Heart Association (AHA), 90% das pessoas que sofrem paradas cardíacas morrem antes de chegar ao hospital. O socorro nos 10 primeiros minutos é o que faz com que as vítimas sobrevivam e fiquem com menos sequelas, evitando que o paciente tenha morte cerebral a partir dos 10 minutos que sucedem a parada cardíaca. 

No Brasil, houve um aumento de até 132% no número de mortes devido às doenças cardiovasculares durante a pandemia. É o que aponta um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a SBC. O levantamento também apresenta um crescimento nas mortes em domicílio durante o período, sobretudo por AVC, com 230 mil casos.

Um aplicativo gratuito foi criado para auxiliar no socorro às vítimas de parada cardíaca fora do ambiente hospitalar. Com o My Heart Safe, a população consegue mapear onde existem desfibriladores externos automáticos (DEAs) disponíveis para serem usados durante o atendimento e ainda encontrar profissionais da saúde para o primeiro atendimento à vítima até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU.

Além do socorro prestado pelo SAMU e dos aplicativos que auxiliam na busca de equipamentos e profissionais da área, a capacitação de socorristas habilitados a atender esse tipo de ocorrência de urgência também é uma alternativa no intuito de salvar as vítimas de doenças do coração e fazer com que a estatística diminua. O Instituto Terzius em parceria com a Curem, ambos especializados em treinamentos  em emergência e terapia intensiva, já treinaram mais de 100 mil profissionais da área em conjunto. 

A medicina intensiva é uma especialidade que tem como objetivo estabelecer padrões sobre a forma como os pacientes em estado crítico, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), devem ser cuidados. A especialidade esteve em evidência em 2020 e 2021 devido ao tratamento de pacientes com Covid-19, mas também é referência no atendimento à população que possui doenças no coração.



Cinco vantagens em investir no setor de franquia de construção civil

A construção civil é um importante mercado para a economia brasileira, contribuindo para a geração de emprego, renda, fortalecimento da economia e desenvolvimento social do país. Para se ter uma ideia, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção fechou 2021 com 9,7% de crescimento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contribuindo para o crescimento geral do PIB brasileiro – que foi de 4,6% – e para a retomada econômica do país.

No franchising não tem sido diferente, o segmento de Casa e Construção faturou nos últimos 12 meses (do terceiro trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022) mais de R$ 15,6 bilhões, registrando um crescimento de 10,5%, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

“O segmento de construção civil sempre foi um mercado seguro e um dos que melhor resistem às crises. Nos últimos anos, o setor enfrentou a pandemia de Covid-19, escassez de matéria-prima e aumento dos custos de materiais e mesmo assim obteve o maior crescimento da década”, disse o engenheiro Paulo Chueire, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE

Entre as principais vantagens em investir no setor de franchising e construção civil, estão:

1. Começar um negócio estruturado

Um dos maiores desafios do empreendedorismo é iniciar um negócio do zero. Ao adquirir uma franquia, o franqueado poderá utilizar a marca, a reputação e todo o conhecimento que trouxe aquela empresa até o patamar que está hoje.

“Um dos maiores benefícios da franquia é que o modelo de negócio já foi testado pelo franqueador antes, assim ele já sabe o que dá certo naquele segmento, quais caminhos percorrer e que erros evitar”, explicou Paulo. 

2. Treinamento e suporte

Ao investir no franchising, o franqueado deve receber um treinamento inicial que o ajudará a implantar e operar o negócio. Além disso, ele deve ter respaldo da franqueadora durante toda a sua jornada na empresa, por meio de suporte, orientações, treinamento extra e acompanhamento da matriz.

3. Economia de escala

Por fazer parte de uma rede, o franqueado pode contar com uma série de benefícios, como descontos na compra de materiais, garantias estendidas e maior orçamento para ações de marketing. Isso acontece porque o negócio passa a contar com um grupo de franqueados que compram em escala, ajudando a reduzir preços de máquinas, equipamentos e insumos, além de maior fundo em propaganda.

4. Menor chance de falência

Segundo a ABF, a taxa de mortalidade das franquias em dez anos é de 15%, já negócios independentes o índice é de 75%, sendo um investimento com cinco vezes mais chance de dar certo.

“Como qualquer negócio, existe um risco ao empreender com franquias de construção, mas se o franqueado seguir todas as diretrizes da franqueadora, a chance de dar certo é muito maior do que um negócio que surge do zero”, falou o engenheiro.

5. Negócio padronizado

As franquias já possuem um modo de operação definido, dessa forma, toda a parte de atuação, contratação e execução já foi desenvolvido e consolidado, assim o franqueado já inicia um negócio padronizado e com a aprovação dos clientes, que já validaram aquela forma de trabalho.

Essa padronização é ainda mais importante no segmento de construção civil, em que a qualidade, a segurança e a eficiência são um dos itens considerados mais importantes no momento de construir um imóvel.

“Independentemente do modelo de negócio escolhido, o empreendedor sempre vai encontrar desafios em sua caminhada, mas esse processo pode ser mais leve ao ingressar em uma franquia, é como se ele estivesse pulando diversas etapas que o ajudarão a ter um negócio consolidado”, finalizou Paulo Chueire, da franquia diretor da JMChueira.



Projeto leva empreendedorismo e engenharia para as escolas públicas

Viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, realizado pelo IDEC e patrocinado pela Enel Distribuição Rio, o Desafio 4×4 nas Escolas é uma competição de empreendedorismo e engenharia para alunos e professores de escolas públicas de Magé e Guapimirim. Entre maio e outubro, os alunos receberão treinamentos para desenvolverem suas competências nas áreas de tecnologia, empreendedorismo e cidadania para formar profissionais criativos e cidadãos conscientes de seu potencial na sociedade.

Waldemar Battaglia, coordenador geral do Desafio 4×4 nas Escolas, conta um pouco sobre o impacto do projeto nas vidas dos participantes. “Os alunos são realmente protagonistas dos projetos. Ao deixar as decisões nas mãos deles, o 4×4 nas Escolas estimula a busca de soluções criativas para os desafios que eles enfrentarão”.

A trilha de desenvolvimento dos alunos é planejada para estar alinhada com a nova Base Nacional Comum Curricular, e as atividades visam contribuir para amenizar as dificuldades e os desafios atuais da educação brasileira.

O Desafio 4×4 aproxima os alunos de escolas públicas de novas tecnologias utilizadas no mercado, e busca auxiliar na redução a evasão escolar por meio de projetos desafiadores que estimulam o jovem a trabalhar em equipe e colocar em prática os conceitos aprendidos em sala de aula.

“Tudo que a gente apresenta de novidade empolga os alunos. Estamos levando uma mudança de paradigma, um conceito empreendedor que para os alunos nem sempre é tão fácil ou normal de se compreender”, reforça Douglas Reis, professor do Desafio 4×4.

Para a final presencial, que celebrará o encerramento do projeto, as equipes desenvolvem um carro elétrico de controle remoto, que deverá cumprir uma pista de obstáculos, e apresentar um projeto empreendedor em que detalham uma proposta empreendedora, com planejamento de marca e captação de recursos.

Um dia no automobilismo

Com o objetivo de apresentar os participantes ao universo do automobilismo e proporcionar um momento de descontração e integração entre todos, aconteceu entre os dias 16 e 18 de agosto baterias de corridas em karts elétricos no Kartódromo Internacional de Guapimirim.

Divididos em mais de 10 baterias ao longo dos três dias, os participantes também contaram com uma palestra dada pela piloto Bia Figueiredo, que deu uma aula introdutória aos alunos sobre como andar de kart, segurança no trânsito e na pista e as inúmeras possibilidades de carreira nas corridas, que vão muito além do piloto.

Nas palavras de Bia Figueiredo, “Esses três dias foram muito intensos e especiais, tanto para mim quanto para os alunos. Dar a esses jovens a experiência esportiva no kart e apresentar o leque de possibilidades de trabalho dentro do automobilismo se soma muito com a proposta empreendedora que o Desafio 4×4 proporciona. Vi muita alegria e potencial em todos e acredito que o projeto possa mudar o futuro deles para melhor com as portas e possibilidades que foram abertas”.

Para mais fotos do evento, basta acessar: https://bit.ly/3pvuxbb

Informações para a imprensa

Mariana Franceschinelli | mariana@agenciamam.com | 11 99123.9401



Cloud: quais as utilizações e vantagens da tecnologia para as empresas?

Se as tecnologias já fazem parte do dia a dia das pessoas físicas, para as pessoas jurídicas não é diferente. Exemplo disso, um estudo desenvolvido pela Totvs revelou que 94% dos varejistas brasileiros têm ao menos um canal de vendas no ambiente on-line. Com isso, o comércio eletrônico já é responsável por 14% do faturamento médio dos negócios.

De acordo com dados do estudo, compartilhado pelo site Mercado & Consumo, a maior parte dos negócios investiu em canais virtuais para garantir melhor proximidade e atendimento, além de fidelizar e conquistar os consumidores.

Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), afirmou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente da área de atuação do negócio”.

Cristina Boner, fundadora do grupo Drexell e GW Cloud, destaca que as tecnologias de cloud computing, especificamente, passaram da fase de promessa e começaram a dar resultados reais. “Os serviços de cloud se tornaram estratégicos para o mundo corporativo. A tecnologia de nuvem permite ações mais rápidas, principalmente no que se refere à adequação das mudanças de mercado cada vez mais constantes”.

O setor de nuvem privada/híbrida do Brasil avança diante de questões regulatórias e de segurança, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), em um panorama de crescente aderência ao home office.

Dados do relatório “ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services and Solutions 2022”, publicado pelo ISG (Information Services Group), empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia, apontam que as empresas do país estão engajadas com a resiliência e agilidade de suas operações de TI (Tecnologia da Informação), o que repercute no avanço de serviços de nuvem privada e híbrida. 

Segundo uma análise da base de dados da Sky.One, 87% das empresas que migraram para a nuvem entre 2020 e 2021 são de pequeno porte, com até cinquenta colaboradores. Entre os negócios de grande porte, com mais de cem funcionários, a adesão foi de 13%.

Cloud oferece benefícios para as empresas

Boner conta que o uso da nuvem nos processos corporativos gera ambientes de trabalho flexíveis e permite formar processos mais eficientes por meio da integração de informações, além de usar a automação para ter o mínimo de interferência humana. “O cloud computing é uma tecnologia com bom custo-benefício, dispensa manutenções em data centers e investimentos em hardware utilizado no armazenamento e backup”, completa.

A empresária conta que a nuvem pode trazer mais flexibilidade, agilidade, escalabilidade e mobilidade para um negócio. “A nuvem é onipresente e você não pode fugir. O recurso está em toda parte e permite facilidade de acesso aos dados, oferecendo comunicação fluida”, pontua. “Com o cloud, vários usuários podem trabalhar de forma simultânea em um projeto, sem falhas. Isso diminui o custo e fabrica um modelo de trabalho robusto”, complementa.

Diante desses fatores, na análise da fundadora do grupo Drexell, a adoção da nuvem deve seguir de forma acelerada em um futuro a curto e médio prazo. “De acordo com o 11º edição do relatório ‘State of the Cloud Report 2022’ com  tomadores de decisões de empresas dos segmentos de Médias Empresas e Enterprise, há uma alta maturidade na utilização de tecnologias de nuvem nas Américas”, articula Boner.

Para mais informações, basta acessar: https://www.gwcloud.company/



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