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Técnicas para flacidez de pele ajudam a busca por autoestima

Homens e mulheres têm percepções diferentes de si mesmos quando o assunto é autoestima. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Ideia com 663 voluntários, somente 3% dos homens brasileiros se consideram feios e 47% afirmaram que se acham bonitos. Paralelamente, 20% das mulheres não gostam do que veem no espelho e sofrem com baixa autoestima, como revelou um estudo do Instituto Kantar, do Ibope.

Um levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) revela que, entre as queixas mais comuns de indivíduos que buscam procedimentos estéticos, foi citado o incômodo com a saúde e aparência da pele, como rugas em diversas partes do rosto e do corpo, como na região dos olhos e da boca, pescoço, joelho, colo e “papada”. De acordo com a entidade, a busca pelos procedimentos aumentou 390% desde 2016.

Segundo o Dr. Paulo Henrique Laia, médico e empresário à frente da DOME Núcleo Avançado – clínica com sede em Belo Horizonte (MG), que atua com cirurgia plástica, cosmiatria, dermatologia e áreas complementares da medicina -, a busca por autoestima impulsiona diversos nichos da estética, como a busca por tratamentos de flacidez de pele. 

“Com o crescimento na busca por uma aparência mais jovem, além de uma vida com saúde e bem-estar, surgiram diversos tratamentos para flacidez de pele no mercado brasileiro – tecnologias que potencializam os resultados dos pacientes”, afirma.

Brasil “importa” técnica para flacidez de pele

Laia destaca que, atualmente, muitas pacientes tratam a flacidez de pele, principalmente abdominal, através da abdominoplastia. Entretanto, com a chegada da técnica Bodytite, é possível evitar a temida cicatriz da abdominoplastia, realizando um procedimento que necessita de uma cicatriz muito menor – pela incisão da lipoaspiração”, afirma.

Ele conta que o tratamento é utilizado por celebridades como Kim Kardashian e Luciana Gimenez. “A proposta é atuar na retração de pele. Por meio da técnica, é possível alcançar resultados com até 47% de retração, evitando, em alguns casos, a cicatriz de cirurgias que tratam a flacidez, como a abdominoplastia”.

De acordo com o médico e empresário à frente da DOME Núcleo Avançado, diante da popularidade da técnica, muitos se perguntam quando uma pessoa deve procurar por um tratamento do gênero, assim como quais são os casos mais comuns de procura.

“A técnica Bodytite pode ser utilizada desde os pequenos níveis de flacidez aos maiores. O procedimento pode ser empregado de forma isolada, em flacidez de grau leve, ou associada a cirurgia plástica tradicional, em casos de flacidez moderada a alta”, explica.

Quando questionado a respeito da evolução das técnicas de tratamento para flacidez de pele no Brasil nos últimos anos, Laia acredita que houve morosidade para surgir no mercado brasileiro um aparelho que atendesse às exigências dos cirurgiões e pacientes.

“Sendo assim, foi necessário buscar por alternativas fora do país para trazer ainda mais tecnologia e inovação aos pacientes”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.nucleodome.com.br/



Fundação Logosófica em São Paulo recebe certificado de instituição cultural

A Fundação Logosófica em São Paulo recebeu no dia 31 de março de 2022 o CRIC (Certificado de Reconhecimento de Instituição Cultural), concedido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo a partir da publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

A Fundação Logosófica é uma instituição sem fins lucrativos com finalidades culturais e educacionais, criada pelo pensador e humanista González Pecotche, em 11 de agosto de 1930. A organização apresenta um método para o autoconhecimento e propõe que cada indivíduo realize um processo de evolução consciente, promovendo superações graduais na própria vida. 

De acordo com Reginaldo Correa, Diretor da Fundação Logosófica em São Paulo, o recebimento do selo CRIC atesta o caráter cultural da instituição e abre portas para atividades culturais da instituição. 

“O endosso da Secretaria de Cultura e Economia Criativa demonstra que a Fundação é uma instituição sem fins lucrativos e sem conotação política, religiosa e ideológica. Essa é uma credencial importante para o foco que damos para as nossas atividades, já que muitas empresas buscam esse selo na hora de contratar ou convidar instituições para promover suas atividades culturais e dão valor aos objetivos de bem pelo mesmo”, explica. 

Além do mais, prossegue, o certificado [CRIC] também ajuda na hora de falar com os veículos de mídia. “Os veículos costumam dar apoio para atividades de cunho social e cultural”.

Para Glaucia, diretora da Comissão de Cursos e Palestras,  o título de centro de cultura veio para confirmar a atividade já realizada pela instituição desde o início de sua fundação até hoje. “A instituição utiliza uma série de meios de comunicação e canais para fazer o conteúdo e a experiência chegarem a diversos públicos: escolas, empresas, universidades, parcerias com outros centros culturais e mídias abertas para facilitar o acesso de todos”. 

Fundação investiu no ambiente on-line durante a pandemia

Glaucia conta que desde março de 2020 – com a eclosão da pandemia de Covid-19 ao país – foram promovidas atividades como lives, webinários e workshops on-line semanais e mensais. Em 2022, foram retomadas as atividades públicas presenciais na sede cultural da instituição, no bairro da Saúde, em São Paulo (SP).

“Foram mais de 150 atividades on-line realizadas nos últimos dois anos. Pode-se verificar uma amostra da crescente disseminação e interesse pelos conteúdos apresentados de março a junho deste ano, com mais 60 mil acessos aos vídeos disponibilizados no canal Logosofia São Paulo no YouTube ”, informa Glaucia.

A Fundação Logosófica em São Paulo também dá apoio pedagógico ao “Projeto Amanhã Gente Grande”, com foco em atividades infantis, livros, contações de histórias e teatros para estimular a disseminação de conhecimentos da pedagogia logosófica. O podcast, criado desde 2020 por jovens – e para jovens – chamado “se tudo passa, o que fica” já tem mais de 10.000 acessos.

Para ela, as expectativas da Fundação Logosófica em São Paulo para o futuro a curto e médio prazo são as melhores a partir do recebimento deste CRIC. 

Para mais informações, basta acessar: https://logosofia.org.br/ 



Em ritmo de alta, e-commerces devem investir em ERP, diz CEO

Segundo uma análise da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) o comércio eletrônico deve alcançar a receita de R$ 91,5 bilhões na segunda metade do ano.  De acordo com o balanço, as vendas do e-commerce brasileiro devem aumentar 95% até 2025. Já a nível mundial, o segmento deve crescer 55,3% nos próximos três anos, segundo uma projeção do relatório Global Payments Report, divulgado pela Worldpay from FIS.

Para Mateus Toledo, CEO da MT Soluções – empresa que atua com um hub de soluções para e-commerce, como implantações de lojas virtuais, layouts e sistema ERP e marketing digital -, a crescente adesão dos brasileiros às compras on-line deve impulsionar os negócios do setor que, por sua vez, devem investir esforços para a melhoria contínua.

Neste sentido, segundo Toledo, um ERP (Enterprise Resource Planning, na sigla em inglês – Sistema de Gestão Integrado, em português) é um dos elementos que podem auxiliar em práticas de e-commerce. Ele destaca que é necessário se atentar a determinadas etapas do processo que podem ser aprimoradas com ferramentas e estratégias de ERP.

“Um bom ERP pode auxiliar em toda gestão de um negócio, organizando informações e dados que são essenciais dentro da rotina de trabalho de um gestor”, afirma. O ERP auxilia no controle de estoque da loja, controle financeiro, emissão de notas fiscais e boletos, cadastro de clientes e produtos, entre outros”, completa.

Além disso, o especialista pontua que, com o ERP, é possível aprimorar ainda mais todo o processo da empresa, desde a parte de logística, expedição, separação e controle de embalagem. “Com um ERP, as empresas conseguem ter maior escalabilidade”.

Ferramentas e estratégias evoluíram nos últimos anos

Na visão do CEO da MT Soluções, as ferramentas e estratégias de ERP evoluíram nos últimos anos e estão em constante atualização para incluir todo o controle da empresa em um único sistema de gestão integrado. “Entre os próximos passos para o aprimoramento, as plataformas de ERP têm buscado melhorar as suas tecnologias e ouvir ‘quem realmente importa’, que são os lojistas”, diz Toledo.

“A prova disso é que as organizações trouxeram a equipe de produtos de suas empresas para os três maiores eventos de e-commerce que ocorreram no Brasil este ano. Nota-se a abertura e respeito aos empresários brasileiros para que, em um breve período, novidades e melhoras apareçam nessas plataformas”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://mtsolucoes.com.br/



Massagens terapêuticas ajudam no combate ao estresse

Os sintomas da ansiedade e cansaço podem ser correlatos, visto que, muitas vezes, uma pode ser a causa da outra. Um indivíduo que sofre de ansiedade ou estresse frequente, tem em seu corpo uma quantidade significativa de hormônios de estresse, como o cortisol, o que pode levar ao cansaço e à insônia.

Entretanto, o que poucas pessoas sabem é que existem tratamentos terapêuticos que podem ser facilmente inseridos na rotina e melhorar significativamente a qualidade de vida, diminuindo até a necessidade do uso de remédios para essas situações.

Um exemplo desses tratamentos terapêuticos para o estresse e a ansiedade é a massagem. “As massagens podem ajudar a tratar várias desordens físicas e mentais, além de serem benéficas para corpo e mente”, relata Márcio Aono, coordenador técnico da rede de spa urbano Espaço Prana.

Técnica milenar para o tratamento do estresse

Essa técnica é utilizada em diversas ocasiões, como para o tratamento de dores crônicas, dores musculares, estresse, insônia, ansiedade, depressão, retenção de líquido e com finalidades estéticas. 

Cerca de 70% da população ativa do Brasil já apresentou algum sintoma do estresse, de acordo com a Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil (Isma-BR). 

Além do número de pessoas estressadas e da quantidade de indivíduos que estão consumindo medicamentos para ansiedade, também existe o fator da dependência medicamentosa, situação na qual o uso frequente pode trazer uma dificuldade muito grande em viver sem os fármacos. 

Inclusive, nunca houve um número tão grande de pessoas que recorrem a medicamentos para aliviar os sintomas do estresse e da ansiedade. No ano de 2021, um levantamento do Consulta Remédios comprovou o aumento de 113% na busca por medicamentos indicados para o tratamento de insônia, ansiedade e depressão, em relação ao ano anterior.

“As massagens podem ser uma excelente alternativa para driblar os sentimentos negativos, diminuir o consumo de medicamentos e levar uma vida muito mais leve”, continua Márcio Aono.

Os benefícios da massagem que melhoram a qualidade de vida

As massagens podem melhorar a qualidade de vida através de mecanismos fisiológicos. A técnica promove analgesia, reduzindo ou até mesmo eliminando dores por completo, deixando a pessoa mais calma e despreocupada.

O corpo quando passa por uma sessão de massagem libera serotonina e endorfina, substâncias responsáveis por combater incômodos físicos e mentais e responsáveis também pela sensação de prazer e bem-estar. 

“Aqueles que possuem uma rotina muito agitada podem usufruir de todos os benefícios da massagem em pouco tempo, já que algumas modalidades de massagem podem durar 15 minutos (no caso da quick massage). Uma sessão por semana pode ser o suficiente para diminuir as idas à farmácia”, diz Márcio Aono. 

“Além disso, a massagem ajuda na prevenção de doenças, como depressão e ansiedade generalizada. As técnicas de massagem contribuem com o sistema imunológico e melhoram a saúde de maneira geral. Porém, é importante lembrar que, mesmo com as massagens, é importante passar por avaliação médica e seguir orientações personalizadas de acordo com os sintomas e o estilo de vida”, continua. 

Tipos de massagem terapêutica que fazem sentido para a vida das pessoas que sofrem com estresse

Em muitas cidades do Brasil é possível encontrar spas que apliquem a técnica de massagem terapêutica, sendo este tipo de lugar o mais desejado para realizar as sessões. 

“É preciso verificar se o local segue todas as normas adequadas e se os profissionais são realmente qualificados. Procure as redes sociais do local, veja os comentários e avaliações, veja se a estrutura é adequada e se os profissionais são realmente responsáveis. Isso é essencial para obter os efeitos positivos das massagens”, afirma Márcio Aono.

Entre as massagens terapêuticas, estão o Shiatsu, Pedras Quentes e Ayurvédica. São massagens que trazem benefícios além do relaxamento e possuem manobras e técnicas específicas que visam proporcionar saúde física e mental, além da sensação ampliada de bem-estar.

O Espaço Prana Spa está há mais de 16 anos no mercado e possui 5 unidades em São Paulo, onde realiza mais de 30 terapias e massagens terapêuticas.

Para mais informações: www.espacoprana.com.br



Ciência de dados pode alavancar performance de atletas

Soa o apito, uma bola com sensor começa a rolar no campo e, no teto do estádio, 12 câmeras capturam os movimentos da bola e calculam a posição exata de cada jogador. É o sistema de impedimento semiautomático, novidade a ser apresentada na Copa do Mundo do Qatar, que será disputada em novembro e dezembro deste ano. O fato do país-sede ocupar a quarta posição entre os países mais ricos no mundo não é elemento determinante: o uso de inovações tecnológicas dentro do futebol é um recurso crescente.

A aplicação de ciência de dados no esporte pode ir muito além do monitoramento das ações técnicas dos atletas dentro do campo de jogo. O uso de dados de inteligência artificial, análise preditiva e estatísticas é capaz de delinear estratégias táticas, gestão da equipe e até mesmo a escolha do perfil de jogador a ser contratado. 

“Embora muitos associem os dados aos ‘scouts’ técnicos, como chutes no gol e posse de bola, todas as áreas de preparação física e fisiologia dependem de avaliações de desempenho e marcadores biológicos”, afirma Filipe Maia, cofundador da Lean Solutions. 

Especialista em análise de dados, Maia ressalta que a combinação entre dados e esporte não é algo novo e sim “uma tendência que vem desde a revolução tecnológica do esporte na década de 70”. Hoje, as informações contribuem não só para ajudar os treinadores, mas também para os próprios jogadores melhorarem a performance esportiva.

“É interessante observar o aumento no número de jogadores desconhecidos que chegam para as equipes principais. Muito disso é reflexo da ampla utilização da base de dados disponíveis para acompanhamento e avaliação de atletas”, acredita Maia.

7X1 da tecnologia

O confronto histórico entre Alemanha e Brasil na semifinal da Copa do Mundo de 2014 é um dos casos mais emblemáticos. Usando o software Match Insights, a seleção alemã obteve uma análise completa sobre a própria atuação em campo (como a velocidade dos passes) assim como das possíveis fragilidades da seleção brasileira. Desta forma, pôde se preparar com mais eficiência – e vencer por goleada a partida.

“O resultado nós sabemos, mas a preparação de toda a equipe teve acompanhamento de profissionais em todos os âmbitos para transformar as informações que eram obtidas em insights relevantes”, aponta o cofundador da Lean Solutions.

No Brasil, as chances de se precaver eram diminutas frente a posição que o país ainda ocupa no setor. “Hoje, você vê clubes desenvolvendo centros de inteligência como algo inovador. Contudo, essa prática é padrão no futebol europeu desde os anos 90”, diz o especialista. “Quando pensamos na integração dos dados de todos os profissionais [da área] e no desenvolvimento de padrões matemáticos, ainda estamos começando”, completa. 

Performance da seleção será monitorada

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) anunciou em setembro o lançamento de um aplicativo com dados dos jogadores que disputarão a Copa do Mundo 2022. Com o Fifa Player App, os atletas poderão obter informações sobre o desempenho em campo. Os dados coletados incluem informações sobre momentos em que o jogador faz o movimento correto para receber a bola, métricas de distâncias percorridas e velocidades. 

Os dados serão sincronizados com as imagens da partida, para que os jogadores possam ver em detalhes todos os momentos-chave de sua atuação a partir de diferentes ângulos de câmera. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.leansolutions.com.br



Como as decisões orientadas por dados podem beneficiar o marketing?

Empresas que investem em Data Driven estão crescendo mais de 30% anualmente, estimou uma pesquisa da Forrester em 2018. Com a pandemia, este fato se tornou mais evidente e irreversível: os negócios buscaram a digitalização para a sobrevivência no mercado. A mesma consultoria levantou, em 2021, que 73% das empresas do país já afirmam ter negócios orientados por dados. 

Data Driven é uma estratégia empresarial em que as decisões de negócio são guiadas a  partir da coleta, armazenamento e análise minuciosa de dados, isto é, pelo Big Data. Para além do operacional, todo o planejamento e gerenciamento é definido pela interpretação das informações captadas.

“É uma metodologia que permite o cruzamento de informações de diversas fontes (dados internos, fornecedores, concorrentes, entre outros). Os dados podem ser coletados, tratados e analisados e gerar informações que serão primordiais para o negócio”, afirma Renata Elmor, fundadora da empresa Bsales. 

Especialista em marketing digital, Elmor aponta que, a partir da inteligência dos dados, transformações internas já ocorrem nas organizações, sendo o setor do marketing um dos beneficiados. “Toda a infraestrutura interna do marketing passa a se modificar para este fim, utilizando formatos de campanhas, modelos internos, padrões de operações e cultura organizacional”, ilustra. 

Os dados de segmentação do consumidor, por exemplo, podem estabelecer o público-alvo em uma determinada área, enquanto a análise de dados da concorrência pode apresentar oportunidades de negócios inexploradas, até mesmo para a criação de novos produtos e/ou serviços ou simplesmente a orientação necessária para a formulação de estratégias de superação.

Entre as ferramentas de marketing que podem ser aplicadas no método, destacam-se o Google Analytics, Data Management Platform, ferramentas de automação para marketing e CRM. 

Colocar as informações no cerne dos processos de marketing é também uma forma de abrir vantagem e estar à frente da concorrência. “Minimizando as chances de erro, analisando os cenários atuais e as possíveis tendências com alto grau de eficiência e explorando o maior potencial que o marketing pode oferecer”, exemplifica Elmor.

Como o universo de dados digitais é infindável, não basta coletá-los, é também preciso combiná-los e interpretá-los para extrair insights. No entanto, a pesquisa da Forrester de 2021 que sinalizou uma expressiva adesão ao Data Driven também captou que somente 28% das empresas consideram o tratamento de dados uma prioridade. 

Para a especialista, a tendência é que os processos se acelerem e as empresas que não se ajustarem fiquem para trás. “Os gestores de áreas estratégicas, como marketing e inovação, verão seus resultados comprometidos drasticamente caso não estejam atentos para isso, perdendo espaço para concorrentes”, conclui.



Sorrisos Nos CEUs acontece presencialmente em 10 endereços de São Paulo

Sorrisos Nos CEUs é uma iniciativa gratuita, aberta às famílias da rede pública de ensino e suas comunidades, que oferece, dentro das escolas, atividades culturais e apresentações artísticas para crianças, jovens e adultos que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Impactando positivamente a vida de mais de 25 mil pessoas em 2022, o projeto busca trazer o convívio artístico à comunidade e oferece sem custo à população diversas atrações do teatro de comédia, visando proporcionar uma experiência leve, divertida e agregadora, bem como formar repertório para estimular o consumo regular de cultura em todas as suas manifestações e linguagens.

Os eventos acontecem em 10 sábados nos bairros com menores índices de desenvolvimento humano (IDH) da cidade de São Paulo. Ocupando os diferentes equipamentos integrados aos CEUs (Centros Educacionais Unificados), o projeto apresenta uma programação diversa e conta com recursos de acessibilidade.

Essa é uma iniciativa apoiada pela Colgate-Palmolive. “Acreditamos que arte e cultura são instrumentos poderosos de transformação. Para nós, é um imenso prazer patrocinar mais edições de Sorrisos nos CEUs”, conta Nelson Malta, Diretor de Marketing da Colgate-Palmolive Brasil.

Serviço

Programação completa: www.sorrisosnosceus.com.br

Período: 27/08/2022 a 22/10/2022

Horário das atividades: 10h às 16h

Classificação Etária: Livre, exceto apresentações das 16h, com classificação indicativa 14 anos.



Mineração segue em alta e movimenta economia brasileira

A mineração exerce um grande impacto socioeconômico no Brasil que remonta ao período colonial. A busca por metais preciosos foi uma das primeiras atividades desenvolvidas nacionalmente, e tem bastante responsabilidade no início da exploração e ocupação do território nacional e, posteriormente, no processo de industrialização. Desde o fim do século XVII a atividade continuou evoluindo e se expandindo pelo país, e ocupa uma posição de destaque também nos dias atuais.

Segundo o Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), a produção mineral nacional cresceu cerca de 7% entre os anos de 2020 e 2021, passando de 1,07 milhão para 1,15 milhão de toneladas. Dentro do mesmo período, o faturamento deu um salto ainda maior, passando de R$ 209 bilhões para um total de R$ 339 bilhões, um aumento de 62%.

“A mineração corresponde a mais de 200 mil empregos diretos no país, tendo uma participação de 3,2% no PIB brasileiro”, afirma João Mauro, Diretor de Operações da Casa das Válvulas, empresa especializada em equipamentos hidráulicos industriais.

De acordo com o mais recente Anuário Mineral Brasileiro, produzido pela ANM (Agência Nacional de Mineração) e referente ao ano de 2020, os minerais metálicos são o principal tipo de minério extraído e correspondem a 80% de toda a produção e comercialização. Entre os principais, que representam 99,7% desse total, estão alumínio, cobre, cromo, estanho, ferro, manganês, nióbio, níquel, ouro, vanádio e zinco.

Levando em conta a extensão e versatilidade da produção anual, é possível afirmar que, além de contribuir diretamente com o setor comercial, a mineração ainda é responsável pelo fornecimento de uma grande variedade de matéria-prima para diferentes indústrias nacionais.

Considerando esses onze principais minérios, o ferro é, disparado, o que representa a maior fatia dessa produção, tendo o equivalente a 73,9% do valor total. Apesar de a mineração ser realizada em quase todas as Unidades da Federação, Minas Gerais e Pará são os maiores estados mineradores, sendo responsáveis por quase 90% de todo esse valor de produção.

A atividade exerce um impacto significativo na economia nacional e tem se expandido nas últimas décadas, tendo participação expressiva no recolhimento de tributos e colocando o país como uma peça importante também no mercado internacional. Segundo Mauro, o Governo Federal divulgou que o saldo das exportações do setor mineral brasileiro foi de quase US$ 49 bilhões em 2021.

“Esse valor representa um crescimento de 51% em comparação a 2020 e foi essencial para garantir o saldo positivo da balança comercial do Brasil”, complementa o diretor de operações.

Esses números posicionam o país entre os maiores exportadores de minério do mundo, principalmente o de ferro. O maior mercado de exportações para a indústria nacional é o mercado chinês, que responde por mais de 50% do montante somado. Entre os maiores compradores também estão países como Estados Unidos, Canadá, Malásia, Emirados Árabes Unidos e Países Baixos.

“O minério de ferro é o maior responsável por esse volume, representando quase 70% das exportações”, aponta João Mauro.

Mesmo em pleno crescimento, o setor precisa lidar com as mudanças e os desafios impostos pela economia mundial e pela sociedade. Maior cuidado e ações práticas no que tange a temas ambientais e o aumento da segurança geral na atuação, vêm se tornando temas centrais e precisam ser alvos de investimentos e soluções por parte das empresas.



Cinco dicas de planejamento para testar na Black Friday 2022

O planejamento estratégico reúne um conjunto de ações integradas com o intuito de alcançar determinadas metas. Atingir ou superar os objetivos de crescimento, é o grande desafio de toda companhia, e algumas datas comemorativas podem promover essa tarefa, como a Black Friday, que neste ano será em 25 de novembro.

Segundo matéria da CNN Brasil em 2021 as vendas de e-commerce foram de R$ 4,18 bilhões em apenas dois dias de Black Friday, alta de 6% nas vendas digitais em relação a 2020.  As vendas nessa data têm aumentado consecutivamente, com especialistas estimando que os números cresçam na Black Friday de 2022.

As estimativas de recorde de vendas na Black Friday 2022 são altas The Global De acordo com o estudo Payments Report 2022, o e-commerce brasileiro terá um crescimento anual de 18% até 2025.

A especialista de Marketing e Brand Manager da Sendinblue, Laura Parra, compartilha cinco dicas de planejamento estratégico para aproveitar o melhor da Black Friday:

  1. Planejar a campanha: a Black Friday está confirmada para dia 25 de novembro. Antes dessa data, antecipe a comunicação dos produtos ou serviços. Essa época do ano exige um planejamento meticuloso de campanha. Os volumes de e-mail atingem o pico em novembro. Atenção especial deve ser dada ao tempo de envio. Embora os destinatários mostrem atividade constante, são inundados com newsletters de diversos remetentes.
  2. Pesquisar e analisar a concorrência com antecedência: nem sempre o melhor preço é o diferencial, O ticket médio e perfil do cliente são itens importantes para uma decisão segura. As condições e bonificações de compra também podem desempenhar esse papel, como, por exemplo, o desconto no frete, ou até mesmo frete grátis. Uma pesquisa da ABComm aponta que o preço do frete pode influenciar em até 90% a decisão de compra pela internet.
  3. Preparar a infraestrutura: além de cuidados com o estoque, contar com atendimento personalizado para melhor atender o consumidor é um ponto de atenção nesse período de alta demanda.
  4. Focar no engajamento e relacionamento com o cliente: utilizar ferramentas como e-mail marketing, SMS, chat personalizado e redes sociais. Apostar em conteúdo de qualidade, criativo e informativo. De acordo com dados da NielsenQ/Ebite, em 2021, o uso das redes sociais durante a Black Friday foi de 375,28%
  5. Escutar o cliente: depois do período de compras, buscar feedback do consumidor para entender pontos de aprendizado e melhorias, seja na plataforma, no atendimento ou até mesmo no produto. Formulários e e-mail marketing são boas opções para esse modelo de interação com cliente.



Odontologia estética tem relação com autoestima

Pesquisadores brasileiros realizaram um estudo que identificou uma relação direta entre a odontologia estética e a autoestima das pessoas. Conforme publicação, a aparência do indivíduo é um elemento fundamental para fazer com que ele se sinta bem fisicamente e emocionalmente, além de motivado para os desafios cotidianos, e o sorriso é um elemento fundamental para essa sensação.

Os resultados deste estudo apresentam que o funcionamento dental e a estética facial desejada têm potencial para elevar a autoestima do indivíduo. Ainda de acordo com o artigo, por outra vertente, é possível relacionar os processos que acometem a integridade estrutural e funcional dos dentes e rosto, causando diversos problemas graves locais ou até mesmo sistêmicos.

Mestre e especialista em implantodontia e odontologia estética, Dr. Paulo Coelho Andrade explica o que é a odontologia estética e a relaciona com a autoestima. Para o dentista, a aplicação adequada de um método é a chave para o sorriso satisfatório.

“Um belo sorriso não é somente estética. É qualidade de vida, com certeza. Creio que seja essa a função da odontologia estética, que incorpora diversos serviços como facetas, implantes, reabilitação oral e harmonização facial. Aplicados adequadamente de acordo com o caso de cada pessoa, cada um destes métodos é capaz de revitalizar a expressão facial do paciente, concedendo a ele uma feição harmônica”, explica o especialista.

Outro destaque deste estudo é a constatação de que as alterações mais recorrentes que agravam a estética ou função dos dentes estão relacionadas com os processos patológicos orais e ou más-formações ligadas à estrutura, alteração do aspecto ou traumas. Tais fatores são considerados pelos pesquisadores como motivadores para a baixa da autoestima e quando solucionados há uma melhoria na satisfação pessoal.

“É notório quando um paciente está feliz consigo. Seja por conta de implantes ou da colocação de facetas e ainda outro serviço, quando as pessoas revitalizam seu rosto, elas passam a impressão de uma maior segurança. Estou de acordo com os pesquisadores por trás deste estudo e consigo perceber essa mudança na rotina”, salienta.



Saúde mental: incentivo a campanhas pode salvar vidas

A mobilização em torno de causas e conscientização na área da saúde já apresentaram resultados positivos. O Outubro Rosa é uma campanha internacional, hoje conhecida por todos e celebrada anualmente, num movimento de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama. A iniciativa surgiu há 30 anos e ganhou projeção graças ao empenho da sociedade, em especial da mobilização das mulheres.  

Esse movimento ganhou apoio de entidades que promoveram e compartilharam informações para disseminar a conscientização sobre a doença e salvar vidas.   

Da mesma forma que a sociedade, entidades, empresas e governos se mobilizaram para a popularização da campanha contra câncer de mama, é preciso um esforço de vários setores e o incentivo para prevenção de problemas como as doenças mentais. Números da OMS mostram que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre as pessoas com idade entre 15 e 29 anos, e uma das principais causas de mortalidade em todo o mundo.  

Já o Ministério da Saúde divulgou em 2019 que 96,8% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais. Diante desses números, o professor e mestre Alexandre Nicolau Luccas, coordenador do curso de Psicologia da UniPaulistana, reforça a necessidade de incentivo a campanhas como o Setembro Amarelo, dedicado à prevenção de suicídio.  

Segundo o professor, o simples fato de perceber a mudança de comportamento de uma criança, jovem ou adulto, abre o alerta e pode contribuir na prevenção do que pode ser o princípio de um processo de adoecimento psicológico.  

Pais, amigos e colegas de trabalho devem estar atentos aos sinais de alerta que uma pessoa emite. Em geral, são atitudes perceptíveis como desânimo, desinteresse por coisas corriqueiras, perda de produtividade na escola ou no trabalho, por vezes isolamento de amigos e parentes. Para ele, o primeiro passo é conversar com essas pessoas e procurar orientação de um profissional. 

“Só com apoio da sociedade e de campanhas de conscientização se poderá melhorar os índices da saúde mental. A mobilização de vários setores e o incentivo à prevenção podem evitar problemas como as doenças mentais e salvar vidas”, finaliza o professor Alexandre Nicolau Luccas. 



DeepFake: como se proteger dos conteúdos falsos?

Nos dias atuais é possível ser um ídolo da música por um dia e cantar e dançar como ele. Com os avanços das tecnologias isso já é há algum tempo com o deepfake, tecnologia que usa recursos de inteligência artificial (IA) para criar vídeos muito parecidos aos reais.

O método, comum entre criadores de conteúdo, é baseado em aprendizagem profunda (deep learning) e capaz de criar imagens e áudios realistas, ao colocar rostos e voz de uma pessoa no corpo de outra.

Existem alguns casos famosos de deepfakes na internet, como o perfil do Tom Cruise no TikTok e o discurso do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, criado para chamar a atenção para o crescente problema relacionado a vídeos de notícias falsas.

E notícias falsas, ou fake news, são justamente a grande preocupação em torno do deepfake. Isso porque, com o avanço desse tipo de tecnologia, as pessoas tem que estar cada vez mais atentos aos conteúdos que veem e recebem de outras pessoas na internet, questionando sempre sua veracidade.

Deepfake e fake news

O termo fake news se tornou amplamente conhecido no mundo em 2016, durante a corrida presidencial nos Estados Unidos, onde conteúdos falsos dos candidatos foram compartilhados de forma intensa. No Brasil, dois anos depois, não foi diferente.

Atualmente, com as eleições presidenciais se aproximando novamente, as fake news estão ganhando mais força e o deepfake é um dos meios mais utilizados. Alguns estão tentando descredibilizar o processo eleitoral, outros colocam palavras nunca ditas na boca de candidatos ou de formadores de opinião.

Uma pesquisa recente da Poynter Institute, com apoio do Google, mostrou que quatro em cada dez brasileiros afirmam receber fake news diariamente. A pesquisa, que ouviu mais de 8,5 mil participantes, de sete países, revelou ainda que a taxa de pessoas que afirmam ter compartilhado informações falsas por engano é de 39%.

Por isso, além de desconfiar sempre que receber um vídeo de uma autoridade ou alguém famoso, analisar os movimentos da pessoa na imagem, fazer uma pesquisa para ver se encontra a mesma história em fontes confiáveis e nunca clicar nos links recebidos, é preciso contar com ferramentas de identificação e proteção para os seus dispositivos a fim de evitar invasões.



Chef Aprendiz será beneficiado da 29ª edição da São Paulo Restaurant Week

Desde sua primeira edição realizada em 2015, por meio de financiamento coletivo, o Chef Aprendiz viu a força que a sociedade civil tem ao se unir em prol de uma causa. Por meio das nove edições já realizadas e outras atividades culturais, como workshops, já foram impactadas 631 pessoas das comunidades que receberam o ciclo de oficinas do projeto social: Paraisópolis, Campo Limpo, Glicério, Jd. Colombo, Valo Velho, Capão Redondo, Chuvisco, Liberdade e Vila Andrade. 

A expectativa do Chef Aprendiz com a 29ª edição da São Paulo Restaurant Week – de mais R$2,00 a cada menu vendido – é a possibilidade de aumentar sua rede, tanto de restaurantes parceiros, como dos milhares de pessoas que se deliciam no mais conhecido festival gastronômico da capital paulista. Além disso, um dos principais objetivos com a ação é proporcionar uma maior sustentabilidade financeira para o projeto poder, assim, transformar ainda mais jovens em cozinheiros.

O Chef Aprendiz soma mais de 60 parceiros entre restaurantes, chefs e empresas que oferecem vagas de emprego para os jovens que participam do projeto em seus negócios. Com a força do coletivo, a iniciativa pretende aumentar sua base de doadores recorrentes, número de estabelecimentos e marcas parceiras para que recursos sejam destinados às atividades de desenvolvimento humano, transformação e alocação de jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho.

“Em um mundo onde as pessoas buscam relações e serviços mais transparentes, o Chef Aprendiz acredita que ninguém se faz sozinho. E hoje, temos a possibilidade de apresentar o nosso trabalho para mais pessoas para além de levar para o público do SP Restaurant Week receitas recheadas de propósito em parceria com os restaurantes participantes do festival”, comenta Beatriz Mansberger, fundadora do Fadaris.

A Restaurant Week tem como propósito fomentar a solidariedade, e nesta edição está apoiando o Chef Aprendiz e realizando a ponte com mais de 180 restaurantes de todas as regiões da cidade de São Paulo – incluindo ABC Paulista, Granja Viana e Alphaville. Do dia 15 de setembro a 15 de outubro, os estabelecimentos oferecem diversas experiências gastronômicas, entre almoço e jantar, com menus divididos em cinco categorias: Burger Gourmet, Menu Tradicional, Plus, Premium e Diamond. 

“É muito importante para nós, que fomentamos o mundo da gastronomia, ajudar a criar novos chefs e impactar a vida de jovens que estão em situação de vulnerabilidade social. Ao aproximar, principalmente, as crianças e adolescentes de boas oportunidades, preenchendo os períodos com atividades e práticas saudáveis, isso contribuiu para que eles se tornem mais autossuficientes, melhorando as condições das famílias e das comunidades em geral”, diz Fernando Reis, idealizador do Brasil Restaurant Week. 



Colchão e qualidade do sono: qual a relação?

Pesquisa publicada na revista Sleep Epidemiology (“Epidemiologia do Sono”), em junho deste ano, aponta que cerca de 66% dos brasileiros dormem mal. Para definir qualidade do sono, o levantamento considerou a duração, regularidade e profundidade do sono, assim como o nível de satisfação pessoal. Ainda que exista uma série de questões que possam contribuir com estes achados, desde fatores físicos e psicológicos a financeiros e ambientais, há algo notório: a qualidade do colchão impacta na qualidade do sono.

“Todos sabemos do impacto de uma noite mal dormida. As consequências são praticamente imediatas, tanto para o humor como para o foco e controle emocional; a sensação geral é de sonolência e cansaço”, afirma Rodrigo Rezende, Gerente Administrativo do Grupo Isorecort, fabricante de EPS para a indústria colchoeira.

Segundo ele, na hora de escolher o colchão que deverá contribuir para noites de sono tranquilo, nem todas as pessoas têm a cautela ou recursos necessários para fazer pesquisas e proceder à melhor compra.

“Trata-se de uma aquisição que impacta, positiva ou negativamente, a qualidade de vida, uma vez que a qualidade do sono é fundamental para a saúde. Por isso, as pessoas devem se certificar de que estão fazendo o melhor investimento, para não se arrependerem depois”, alerta. 

O papel do EPS nos colchões ortopédicos

O uso do EPS (poliestireno expandido, popularmente conhecido como ‘isopor’) como matéria-prima no desenvolvimento dos colchões substitui o uso da espuma e parte da madeira estrutural, proporcionando conforto térmico e, muito importante, maior resistência às deformações. 

“O fato de um colchão contar com a tecnologia do EPS assegura que o problema da má qualidade do sono não estará no colchão, desde que a densidade do item esteja adequada ao peso da pessoa e que o prazo de validade do item não tenha sido ultrapassado”, explica Rodrigo. “Quanto ao nível de maciez, trata-se de um gosto pessoal, em geral. Pela própria experiência, sabemos se dormimos melhor em uma peça mais firme ou mais macia”, pondera.

O EPS confere maior vida útil ao colchão. Por ser um material inerte, inodoro e atóxico, impede que fungos e bactérias se proliferem, como pode acontecer com o uso de madeiras ou aglomerados. Ele também não permite que os usuários desenvolvam alergia ao material.

Uso do EPS pela indústria colchoeira

Adotadas por diferentes indústrias, as peças em EPS precisam atender às orientações da norma de EPS e recomendações do INMETRO. Além de ser uma opção sustentável, 100% reciclável e livre de CFC, o material é uma alternativa que atrai a indústria colchoeira por reduzir em até 18 kg o peso do colchão.

Segundo o especialista, as placas de EPS têm uso recomendável para colchões com no mínimo 9 kg/m³, denominado EPS 1FT. “Desta forma, é possível garantir que o EPS atenda a todos os benefícios previstos”, acrescenta.

Com peças recortadas em diferentes medidas e espessuras, de acordo com a necessidade do cliente, as placas em EPS para colchões podem ser encomendadas com a densidade que melhor atende aos projetos, substituindo até 30% o consumo da espuma. Outro detalhe é que o material garante uma economia de até 40% na matéria-prima quando comparado a outros suportes utilizados para colchões.



Câmara dos Deputados aprova dispensa de autorização para mudanças em veículos

Projeto de Lei (PL) que dispensa a autorização prévia para alterações nas características de fábrica dos veículos, como mudança de cor ou potência, foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Após as mudanças, no entanto, os proprietários dos veículos deverão informar sobre as alterações ao órgão de trânsito competente.

A proposta também não retira a obrigatoriedade de se realizar a inspeção para atestar a segurança do veículo modificado, que continua necessária para o recebimento do Certificado de Segurança Veicular. O PL nº 410/2022 foi proposto pelo deputado Luís Miranda (Republicanos/DF), que justificou que a ideia é permitir que os proprietários façam customizações atendendo à evolução tecnológica e conforme a suas vontades e necessidade, sem que para isso precisem pedir autorização prévia dos órgãos competentes.

Para entrar em vigor, a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Senado e depois sancionada pelo presidente da República. Enquanto não é totalmente aprovada pelo Congresso Nacional, vale a obrigatoriedade de autorização dos órgãos de trânsito, conforme é definido no Código Brasileiro de Trânsito (CBT), Lei 9.503/1997.

A necessidade de inspeção veicular de veículos modificados também é prevista no CTB. Com 19 anos de experiência na área de inspeção veicular, o engenheiro mecânico Alysson dos Santos Barbosa explica que esse procedimento é importante não só para atestar o bom estado de funcionamento do veículo, mas, principalmente, garantir um trânsito mais seguro e sustentável para todos. 

“De forma geral, a inspeção veicular traz dois importantes benefícios à segurança viária: o primeiro deles é o aumento da segurança de todos os condutores e usuários das vias públicas, a partir de um controle mais rígido sobre o estado de manutenção dos veículos em circulação; o segundo está ligado à questões ambientais, já que a inspeção também verifica os níveis de emissão de gases e ruídos dos veículos, havendo uma considerável melhoria na qualidade de vida da população, com o controle da poluição sonora e atmosférica”, enfatiza.

Ele explica que a inspeção é caracterizada pela avaliação técnica do veículo, englobando etapas visuais, que constatam o seu perfeito funcionamento e identificam ruídos e vibrações anormais, folgas excessivas, desgastes, trincas, vazamentos ou qualquer outra irregularidade que possa provocar uma condição de perigo em sua circulação; e instrumentalizadas. “Estas são realizadas com utilização de equipamentos específicos, que determinam, através de medidas, as condições de desempenho de componentes e/ou sistemas como freios e suspensão”, resume o profissional.

Os órgãos responsáveis pela inspeção veicular

O engenheiro mecânico Alysson Barbosa lembra que a inspeção veicular deve ser realizada por empresa certificada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito (SNT).  Além disso, destaca o profissional, a inspeção deve ser supervisionada em todas as etapas por um engenheiro mecânico qualificado e habilitado no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), do estado em que ele atuar.

“Durante a inspeção serão avaliados itens como: equipamentos obrigatórios e proibidos; sinalização; iluminação; freios; direção; eixos e suspensão; pneus e rodas; e sistemas e componentes complementares. Ao final, depois do veículo ser considerado aprovado na inspeção, ele receberá um Certificado de Segurança Veicular (CSV), o qual deverá ser apresentado ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) onde ele estiver registrado”, acrescenta.

Inspeção Veicular como prevenção de acidentes em carros customizados

Além de mudança na cor, potência e outras características dos veículos, uma customização que é bastante comum é a que permite a conversão de combustíveis, como a de gasolina ou álcool para Gás Natural Veicular (GNV). A inspeção veicular, que atesta a segurança do veículo e seu funcionamento de acordo com as regras técnicas que devem ser seguidas pelos proprietários. Neste caso, deve ser realizada anualmente.

O sucessivo aumento de gasolina ocorrido até o primeiro semestre de 2022 é tido como um dos motivos pela conversão de veículos para GNV. Segundo informações divulgadas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), 67.487 veículos solicitaram a conversão nos primeiros seis meses deste ano. O número representa um crescimento de 74,17% em relação a 2020. No ano passado, quando o fenômeno de subida de preços dos combustíveis iniciou, o aumento foi de 86,65% em relação ao ano anterior.

A realização de inspeção veicular nos veículos convertidos, no entanto, não tem acompanhado esse aumento. Segundo notícia publicada no final de julho deste ano, somente na Grande São Paulo, 78% dos veículos abastecidos com GNV estavam irregulares. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Organismos de Inspeção (Angis) e pelo Sindicato das Empresas de Inspeção Veicular do Estado de São Paulo (Sivesp). Pelo menos 70% dos veículos abordados no levantamento – em um universo de três mil – não estavam sequer registrados como possuidores de GNV.

A falta de inspeção veicular, que garante a regularização de veículos modificados, pode ser um dos principais motivos de acidentes com explosões de veículos, como os que vêm sendo registrados no Rio de Janeiro. Desde julho, ao menos três acidentes foram noticiados tendo como causa principal a explosão de automóveis abastecidos com GNV. Em um dos casos, ocorrido no mês de julho, o cilindro de gás explodiu durante o abastecimento. Atingido pela explosão, o motorista do veículo faleceu. Segundo nota divulgada pela Federação Nacional de Inspeção Veicular, o cilindro estava adulterado.

No mês de agosto, na cidade de São Pedro da Aldeia, também no Rio de Janeiro, a explosão de um veículo durante abastecimento com GNV, deixou o motorista do veículo e três funcionários do posto de gasolina feridos. Um dos frentistas acabou não resistindo aos ferimentos e faleceu horas depois.



Novos hábitos do consumidor elevam adesão aos drive-thru

A resiliência das redes de varejo e os novos hábitos do consumidor têm transformado o modelo de negócio de diversos segmentos do varejo. O drive-thru é uma das áreas impactadas por esse movimento, já que registrou um aumento relevante nos últimos anos.

Para se ter ideia de sua popularidade, apenas na rede McDonald’s, uma das maiores em fast-food, o drive-thru, junto com o delivery, já corresponde a mais de metade das vendas da rede, segundo dados da própria empresa.

O drive-thru não é um formato novo em franquias de alimentação. As grandes redes de fast food já utilizam este formato há muito tempo. Porém, com restaurantes fechados durante a pandemia e os consumidores evitando lugares fechados e aglomerações, a busca pelo drive-thru aumentou ainda mais.

“Algumas redes conhecidas como McDonald’s, Burger King e Habib’s já praticam este modelo de venda há décadas, porém outras estão ingressando neste modelo, que se soma ao resultado das vendas de salão e delivery”, explica Marcos Saad, sócio-fundador da MEC Malls, empresa que faz a concepção e gestão de strip malls.

Um fator importante para que o drive-thru gere os resultados esperados é um omnichannel bem feito, ou seja: a integração de todos os canais nos quais a rede está presente.

“Recentemente, as redes de restaurantes KFC e Jerônimo divulgaram o seu plano em expandir suas redes utilizando o drive-thru nas suas próximas lojas. Com a pandemia, alguns restaurantes tiveram um crescimento de até 50% nas vendas via drive-thru”, completa Saad, que também preside a ABMalls (Associação Brasileira de Strip Malls).

Outros segmentos como drogarias, pet shops, padarias, material de construção e minimercados também passaram a expandir parte de suas operações desta forma.

Em muitos empreendimentos, incluindo strip malls, é importante planejar as lojas de forma que, nos horários de pico, as filas do drive não prejudiquem a circulação dos automóveis nas ruas e avenidas.

“Inclusive, alguns municípios têm exigido a elaboração de um RIT [Relatório de Impacto de Trânsito], estimando o volume de tráfego nos horários de pico de vendas, para aprovar a implantação de novas lojas”, ressalta o empresário.

Segundo ele, uma forma de minimizar ou até mitigar este problema é a adoção de pista dupla no drive-thru, recuar a loja do viário e, em alguns casos, adotar corredores de desaceleração – tudo para minimizar as filas no sistema viário.

Há, inclusive, uma preocupação dos restaurantes em planejar o acesso ao pátio do estacionamento na saída do drive, como alternativa ao acesso a saída para a via pública. Isso porque aumentou o desejo dos clientes de consumirem os produtos dentro do carro, em uma situação mais confortável e segura.

“O diferencial entre as empresas nestes novos tempos está diretamente ligado à capacidade de atender aos anseios de seus clientes utilizando a inovação, modernizando e adequando seus novos projetos, e redirecionando seus funcionários e colaboradores, que precisam estar alinhados à sua cultura e propósito”, conclui Saad.



Inteligência artificial ajuda empresas a construir uma marca sólida

Não é de hoje que a IA tem sido protagonista em estratégias de negócios em diversos setores e seu uso tem aumentado significativamente. Com os avanços tecnológicos, as empresas passam a ter mais acesso aos dados armazenados em nuvem.

Segundo o International Data Corporation Brasil (IDC) mais de 50% das empresas que usam inteligência artificial são mais ágeis do que as que não usam. 

Isso porque com auxílio dessas ferramentas é possível criar estratégias hiper personalizadas, com segmentações mais assertivas para cada grupo de clientes. 

Quando a IA é usada de maneira estratégica e coordenada, se torna uma aliada para prever as tendências de mercado e os comportamentos dos clientes. 

“O uso das funcionalidades do CRM junto com a inteligência artificial é uma excelente forma de conhecer a fundo quem é seu cliente e criar estratégias de venda direcionadas para esse público. As empresas têm utilizado essa estratégia para fortalecer suas marcas e trabalhar com uma divulgação orgânica”, comenta Diego Bañuelos, CEO do sistema de CRM Upnify.

As estratégias que se beneficiam da tecnologia ligada ao tradicional marketing têm sido aplicadas nas empresas que buscam inovação. O mais comum para essa junção é aliar a IA, prevendo tendências, ao uso dos sistemas CRM, que viabiliza traçar o perfil do cliente, orientando as empresas na tomada de decisões mais assertivas.

A consultoria Delloite, em entrevista com executivos de diversos ramos, constatou que 92% dos gestores estão dispostos a investir na combinação de marketing com novas tecnologias.

No entanto, ainda existem barreiras para que essa implementação aconteça. Isso porque ainda há muito ceticismo e dúvidas em relação ao uso da tecnologia, principalmente em relação à qualidade dos dados e complexidade dessa junção. 

O cenário atual demonstra que as empresas ainda optam pela inteligência artificial de forma muito restrita e discreta em suas estratégias, em contrapartida, o uso dessa estratégia tecnológica mostra que há um crescimento maior dos negócios, de 4% para 14%, também segundo a IDC.

O CEO da Upnify corrobora com esse dado e considera que diante da grandeza digital, sem o uso dessas novas tecnologias unidas ao marketing e o CRM, fica quase impossível conhecer seus clientes com clareza e desenvolver estratégias eficientes para seu público.

De acordo com um estudo feito pela IBM, 32% das empresas irão entender e estudar melhor os sentimentos e percepções dos consumidores usando IA, o que representa um crescimento de 50% das vendas, até 2024. O estudo também revelou que 20% do valor da marca estará ligado à experiência do consumidor, evidenciando uma tendência do uso do CRM com a inteligência artificial, impactando em diversos pontos da jornada do cliente. 

Para estruturar uma estratégia de marketing atual, se faz necessário utilizar campanhas segmentadas para seus diferentes grupos de consumidores. Dessa forma, a marca é fortalecida, pois colabora para que a experiência e jornada do cliente seja qualificada em cada passo da compra, pensando para além do sucesso do cliente.



Redes sociais podem trazer benefícios para brechós de luxo

As redes sociais, além de um ambiente cibernético de lazer, podem ser vistas como redes de conexão e interação social entre pessoas, grupos e organizações que possuem interesses semelhantes. Por serem abrangentes, também podem ser responsáveis pela ampliação de conexões e estreitamento de relações, assim como o estreitamento pessoal entre uma pessoa com uma determinada marca.

Um levantamento de dados divulgados pela plataforma Cupom Válido mostrou que em 2021 o Brasil já era o terceiro país que mais utilizava as redes sociais, indicando que os brasileiros ficam conectados em média 3h42min por dia e a faixa etária que mais acessa as redes é de jovens entre 16 e 24 anos.

Ainda com relação a dados e pesquisas, um estudo realizado pela MarketingSherpa mostrou que 95% dos adultos entre 18 e 34 anos seguem perfis de marcas nas redes sociais. Com todos esses dados pode ser possível entender e visualizar a importância das redes sociais para enriquecimento das relações e como o ambiente online é propício para a interação, não somente entre pessoas, mas também entre lojas e marcas.

Nesta entrevista, Ana Carolina Yamashiro, social media na empresa Brechó Closet de Luxo, explica a importância das redes sociais para as empresas e como utilizar a internet de forma favorável a atrair e fidelizar clientes.

Ana, primeiramente, qual a função de um social media em uma empresa?

O social media é quem planeja a gestão das redes sociais, criando postagens, gerando conteúdo, monitorando e analisando resultados de pesquisas e garantindo a comunicação e proximidade com os seguidores e clientes da empresa.  

Quais conhecimentos um social media necessita ter para atuar na sua função?

Para obter bons resultados o social media precisa ter alguns conhecimentos como marketing digital e de conteúdo, precisa saber as principais plataformas de gerenciamento de métricas e de anúncios digitais, e não menos importante, é bacana ter um bom olhar para conteúdos visuais para ter o “feeling” de quais posts engajam e convertem para a empresa. 

Quais são as redes sociais mais utilizadas no local onde você trabalha? E quais são as que mais fazem sentido para uma empresa criar seu perfil e divulgar a sua marca?

Atualmente as principais redes que usamos no Brechó Closet de Luxo são o Instagram e o WhatsApp. Mas também utilizamos o Facebook, LinkedIn, TikTok e Pinterest, que são as redes mais utilizadas ao redor do mundo. É importante manter o perfil ativo nas redes sociais quando se trata de empresas, pois são diversos canais possíveis de captação, fidelização de clientes e conversão em vendas, mas cada empresa deve analisar e objetivar o que mais faz sentido para o seu público e adotar redes sociais de acordo com as pesquisas realizadas.  

Como já dito, na empresa em que você atua, se utiliza bastante as redes sociais, mas é visto retorno de clientes com os posts realizados?

Sim, as redes sociais são essenciais para divulgação das peças e principalmente para fidelização, relacionamento e confiança do cliente, visto que são peças de luxo e de maior valor. Nas redes sociais, além da divulgação de produtos, também mostramos alguns detalhes interessantes de processos que fazemos no brechó, como, por exemplo: limpeza e higienização de peças, curadoria e autenticação, organização do nosso showroom, processo de embalagem das caixas para envio de peças compradas e muito mais. Tudo isso gera mais confiança e interação com os clientes, e traz bons resultados de engajamento e visibilidade, e consequentemente gera mais vendas. 

Quais os tipos de postagens que mais chamam atenção do público?

Para o nosso segmento e estilo de clientes, as postagens que mais chamam a atenção são aquelas nas quais nós mostramos nosso showroom, fotos com nossas melhores peças, postagens de conteúdo e interação com curiosidades relacionadas a moda, luxo e o brechó.  

Como é possível atrair e fidelizar consumidores através das redes sociais?

Através de publicações com conteúdo interativo, conhecer o público e suas necessidades, ter um excelente atendimento, compartilhar informações e curiosidades relacionadas ao segmento em que a empresa atua e ter uma boa estratégia de marketing digital.

Para saber mais, basta acessar o site www.brechoclosetdeluxo.com.br



HOPE 2022 discute novas terapêuticas na oncologia e na hematologia no Brasil

O IEP Hemomed, braço científico da Hemomed Oncologia e Hematologia, realiza até o próximo dia 21, a segunda edição do Hope, programa educacional destinado à atualização do corpo clínico. O evento terá como foco a troca de experiências clínica dos mais de 140 especialistas, entre oncologistas e hematologias, assim como suas subespecialidades, e contará com a participação de profissionais do Brasil e de outros países.

Sob a coordenação do hematologista Marcelo Bellesso, o Hope 2022 tem confirmada a participação de mais de 40 palestrantes, com experiência clínica e de pesquisa nacional e em países europeus, assim como nos Estados Unidos. “Além de promovermos a troca de conhecimento entre nossos pares que atuam no atendimento de quase dez mil pacientes oncológicos e onco-hematológicos por mês, criarmos a oportunidade para que tanto nossos saberes quanto de renomados especialistas possam apoiar o avanço da ciência de combate ao câncer”, afirma Bellesso.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil terá salto próximo de 60% no número de casos até 2040, quando 998 mil brasileiros devem ser diagnosticados com câncer a cada ano. Nesse mesmo cenário, o número de mortes deve aumentar em 95%, chegando a 476 mil óbitos anuais por câncer. “O estudo de novos tratamentos e a observação constante de casos clínicos se tornam cada vez mais fundamentais para que a ciência consiga respostas mais rápidas contra essas previsões pouco animadoras para a saúde da humanidade”, afirma Bruno Santucci, diretor Médico da Hemomed.

Novas drogas e tratamentos que já exibem resultados comprovadamente superiores farão parte dos apontamentos técnicos dos especialistas, assim como de suas observações sobre como os novos fármacos poderão contribuir efetivamente com melhores prognósticos no tratamento de vários tipos de câncer, a exemplo do CAR-T, tratamento que tem sido apontado como revolucionário para alguns tipos de leucemia.

Para os tumores sólidos, drogas superiores para os casos de câncer de mama, em especial o HER-2, também constam das observações esperadas para os seis dias de encontro e estudos médicos programados para o mês de outubro.

Time de Pesquisadores

O Hope se caracteriza como evento que reúne pesquisadores dedicados aos avanços da oncologia e suas subespecialidades. Do time da edição de 2022, constam nomes que exibem trabalho reconhecido na observação e no trato das patologias do câncer, a exemplo do Dr. Marcelo Corassa, oncologista e pesquisador do do A.C. Camargo Cancer Center; Dra Carolina Haddad, Coordenadora da Oncologia Torácica, Regional de São Paulo, Hospital Nove de Julho e do coordenador do Centro de Pesquisas Clínicas do Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, doutor Renato S. Tavares.

As participações internacionais contam com o médico doutor Graham Collins, professor em Hematologia no Oxford Cancer and Hematology Centre e destacado pesquisador nas áreas de Hodgkin e linfomas não-Hodgkin de alto grau; doutor Max Mano, oncologista e professor associado na Academy of Leadership Sciences Switzerland; o oncologista, professor presidente Emérito do Departamento de Medicina Interna da Mayo Clinic em Rochester, Minnesota, doutor Morie Gertz; assim como o doutor Stefano Luminari, professor de Oncologia Médica da Universidade de Modena e Reggio Emilia, onde também é chefe da Unidade de Pesquisa de Linfoma, no mesmo hospital de pesquisa, na Itália. Também da Itália, participação confirmada do médico Tiago Costa de Pádua, oncologista Clínico e pesquisador no San Raffaele Hospital, Milão, Itália. 

De Portugal, o evento receberá a participação da médica  especialista em imuno-hemoterapia em Tecidos e Células do Council of Europe, Susana Roncon, também membro do European Group for Blood and Marrow Transplantation (EBMT) e atual diretora do Serviço de Terapia Celular do Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil, EPE. Outro destacado nome português é do médico José Mariz diretor do Serviço de Onco-Hematologia do IPO do Porto, em Portugal. Agenda completa do evento pelo site: https://hope.iephemomed.com.br, onde estão abertas inscrições gratuitas a profissionais e estudantes da saúde.

 



Leis de Incentivo movimentam milhões em defesa de crianças e adolescentes

Na comemoração do Dia das Crianças é difícil reconhecer que nem todas têm os cuidados necessários nesta fase da vida. Estima-se que em 2021, 70,4 milhões de pessoas entre zero e 19 anos de idade residiam no Brasil, segundo dados da Fundação Abrinq. Destes, no âmbito da educação, a pandemia provocou impactos significativos, como a redução das matrículas na educação infantil, com mais de 407 mil crianças, entre 0 e 3 anos, sem este atendimento, e abandono escolar nas séries iniciais chegando em 50%. Neste cenário, a Incentiv.me tem facilitado o acesso a recursos para projetos voltados a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Através das leis de incentivo qualquer cidadão consegue contribuir com projetos e programas para este público. Em 2021, a Lei Federal de Incentivo à Cultura captou 331,51 milhões, e a Lei de Incentivo ao Esporte, o valor captado chegou a R$ 445,28 milhões. Também fazem parte das políticas de incentivo fiscal, que promovem inclusão social e cidadania, os projetos aprovados nos Fundo para Infância e Adolescência (FIA). “Os recursos são usados para programas de atendimento ou para vítimas de violência; no incentivo à guarda e à adoção; estudos e diagnósticos, programas e ações que visam a erradicação do trabalho infantil; profissionalização dos adolescentes e divulgação dos direitos”, explica a coordenadora de Sucesso do Cliente da Incentiv.me, Larissa Gaspar.

Segundo Lais Lucena, presidente da Associação Argos, uma das organizações parceiras da Incentiv.me, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte foi possível beneficiar mais de 19 mil crianças e jovens com a oferta de práticas esportivas e atividades socioeducativas: “Com essa lei as empresas conseguem contribuir para a execução dos projetos, uma vez que não há custo, e quando o recurso é destinado, a verba é alocada e gerida com transparência e excelência, podendo beneficiar a quem realmente precisa: o público vulnerável. Para Lais, esta gestão em conjunto, compartilhada com as empresas, somada a dedicação e trabalho profissional de ambas as partes possibilita transformar realidades e talvez as perspectivas de toda uma geração.

Hoje, a Incentiv.me possui mais de 400 parceiros que atuam lado a lado das organizações na garantia e na defesa de direitos e são uma poderosa ferramenta de transformação social. Somente em 2022, a Incentiv.me ajudou a destinar R$ 4,2 milhões para cerca de 150 projetos aprovados e possui 780 projetos aptos para captação de recursos. “São projetos incríveis, que apoiam crianças em vulnerabilidade, fortalecem a educação, promovem a inclusão no esporte, na cultura e ampliam as oportunidades, criando um futuro melhor para elas e para nosso país”, salienta o CEO da empresa, Douglas Lopes Nicolau.

Apoio a Projetos – Através de uma plataforma Marketplace, a Conecta, a empresa automatiza parte do match entre as companhias e as iniciativas mais relevantes para suas estratégias de responsabilidade social. Com isso, organizações como a Agência Nacional em Mobilidade – Anamob, conseguem oferecer atividades de mobilidade inteligente, energias renováveis, robótica, consumo consciente e reciclagem, para três mil alunos de 6 a 10 anos, de escolas públicas de Curitiba.

Segundo Erica Nickel, gestora de projetos, as leis de incentivo têm viabilizado a execução dos projetos da Anamob: “Com certeza sem a expertise das empresas captadoras e o apoio das empresas parceiras nossos projetos não alcançariam tantas crianças e tantos idosos, a grande maioria em vulnerabilidade e risco social.”

Incentiv.me – A Incentiv.me foi criada para que pessoas e empresas multipliquem o impacto social, contribuindo juntas para um mundo melhor. Mais informações: www.incentiv.me



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