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Vale-alimentação torna a vaga mais competitiva

O que faz um profissional aceitar um emprego? Salários competitivos e bons benefícios estão no topo da lista, segundo a pesquisa The Working Future: Re-humanizing work, realizada pela consultoria Bain & Company. Dentre os benefícios, plano de saúde e cartão de vale-alimentação ganham destaque.

O vale-alimentação é regulado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Seu objetivo é aumentar a qualidade de vida do trabalhador por meio de uma alimentação de qualidade. 

Para a companhia, o benefício de vale-alimentação é sinônimo de economia, já que garante 100% de isenção de encargos sociais e pode ainda resultar na dedução de até 4% sobre o imposto de renda devido. Além dessa economia, outras vantagens deste benefício podem ser citadas:

1 – Substituto para a cesta básica

Ao oferecer um cartão benefício para que o funcionário compre os alimentos que preferir, a empresa economiza em logística e armazenamento e o trabalhador não precisa mais carregar a caixa para casa: com o cartão alimentação, ele pode escolher comprar o que quiser, respeitando suas restrições alimentares e suas preferências pessoais e, ainda, com o cartão de benefícios pode adquirir alimentos frescos como frutas e verduras, que não podem ser levadas na cesta, mas são importantes para a manutenção da saúde de qualquer pessoa.

2 – Comprar onde quiser

O cartão alimentação costuma ser bastante aceito. Mercados, açougues, hortifrútis e muitos outros estabelecimentos já aceitam o benefício.

3 – Clube de vantagens

Há ainda operadoras que oferecem clubes de vantagens para funcionários por meio de aplicativos. Online, o consumidor acessa todos os serviços para o cartão, como saldo e troca de senha, e obtém descontos em estabelecimentos diversos.



Curso da ABIMAQ ensina técnicas de vendas e prospecção comercial na indústria

Com o objetivo de ampliar a percepção negocial dos participantes, melhorando o desempenho e as habilidades profissionais, através da utilização de técnicas comportamentais facilitadoras do processo de negociação, a fim de melhorar o fechamento de vendas, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realizará no próximo dia 22 de agosto (segunda-feira), o curso online “Técnicas de Vendas & Prospecção Comercial na Indústria de Máquinas e Equipamentos”.

Destinada para gerentes, supervisores, vendedores e todos os colaboradores da área comercial da empresa, as inscrições, que são destinadas para associados e não associados da entidade, estão abertas e podem ser efetuadas através do site da ABIMAQ.

Programação do Curso:

A Importância da Percepção na Negociação

• Sondagem Comercial: Levantamento das Expectativas do Cliente

• Como Traduzir os Sinais do Cliente em Afirmativas de Compra

• Negociando com 3 ou mais pessoas ao mesmo tempo

As Técnicas dos Super-Vendedores: Para Estes, Não Existe Crise

• A Busca de “Contatos Privilegiados” (Leads)

• Follow-Ups Comerciais e Organização Comercial

• Abertura e condução do processo comercial: Perguntas Abertas e Perguntas Fechadas

Conduzindo uma Negociação com Foco em Resultados

• Objeções: Como Entender, Contornar e Superá-las

• Benefícios: Concentração nos Interesses dos Clientes

• Fechamento Comercial e o “Momento Mágico”: Quando ele Ocorre?

Ministrante – Fábio Tozzini

Fábio possui MBA de Gestão Empresarial na Fundação Getúlio Vargas; Administrador de Empresas; Diretor da TCA – Tozzini Consultores Associados, onde atua como especialista nas áreas Financeira e Crédito e já treinou aproximadamente 15.000 executivos em todo o pais, ministrando treinamentos de Negociação, Análise de Crédito, Custos e Formação de Preço, Administração Financeira, Fluxo de Caixa, Recuperação de Créditos, Vendas & Motivação de Equipes, entre outros, em diversas entidades multi-setoriais

Serviço

Data: 22 de agosto (segunda-feira)

Horário: 9h às 17h

Carga horária: 6h

Local: online, via plataforma zoom

Valor: R$ 270,00 (associados ABIMAQ); R$ 400,00 (não associados)

Mais informações: (11) 5582-6321/5703 ou https://abimaq.org.br/cursos/155/tecnicas-vendas-prospeccao-comercial-na-industria-de-maquinas-e-equipamentos



Como ajudar a criança a enfrentar o Bullying?

O bullying é uma prática descrita como sendo todo e qualquer ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva que ocorre sem motivação clara. Pode ser praticado por um indivíduo ou grupo, contra apenas uma ou direcionado a mais pessoas, geralmente com o objetivo de intimidar ou agredir, causando desconforto às vítimas.

Entre as sensações que essa agressão pode gerar em um indivíduo estão a angústia, o medo, a sensação de desamparo, entre outros sentimentos negativos e que podem prejudicar a vida de uma criança ou adulto. De acordo com um estudo recente, promovido pela McAfee e com abrangência mundial, mais da metade dos pais brasileiros têm receio de que seus filhos pratiquem o bullying ou cyberbullying contra outras crianças.

Ainda de acordo com o estudo, crianças e adolescentes do Brasil, quando comparadas à jovens de outros países, são os que menos falam sobre o assunto com a família. “Os motivos que sustentam esta prática são variados e as consequências psicológicas dessa ação podem perdurar por toda uma vida”, esclarece a psicóloga da Vibe Saúde, Milena Fernandes Mata.

Segundo a psicóloga, os pais podem usar alguns pontos de atenção para identificar se a criança está sofrendo ou praticando o bullying:

  • Refletir com a criança sobre a diferença entre brincadeira e bullying;
  • Estimular a pesquisa sobre o tema que explique o que é o bullying e suas consequências;
  • Construir diálogos onde ele(a) se sinta visto(a), ouvido(a) e acolhido(a) em suas vivências e seja convidado(a) a refletir sobre seus comportamentos;
  • Ressaltar as qualidades da criança também é importante. Elas podem servir como estímulo para o processo de mudança;
  • Contar com uma rede de apoio é importante, porém sempre tomando cuidado para não expor a criança a situações adversas.

Milena ainda destaca que o diálogo também pode prevenir que a criança seja a provocadora dessa violência. “Estimular a empatia, o ato de se colocar no lugar do outro para pensar como seria se isso estivesse acontecendo com a própria criança. Quando os pais percebem um comportamento violento é importante ensinar sobre o pedido de desculpas e estabelecer com a criança novas formas de agir”, explica.

A psicóloga afirma que a busca por um profissional especializado nessas situações pode fazer toda a diferença e é essencial para identificar a ocorrência do bullying em escolas, meio familiar e outros ambientes de convívio infantil.

Para saber mais, basta acessar: https://vibesaude.com



Empresa do setor elétrico comemora 20 anos, supera crises e segue inovando

Manter-se por dez, vinte anos ou mais no mercado em um país como o Brasil é mais que desafiador – é para poucos. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de dez anos de atividade.

Muitas empresas entram com projetos sólidos no mercado que prosperam. Aquelas que sobrevivem nos primeiros doze meses são organizações candidatas a viverem por pelo menos cinco anos. Porém, tudo tem seu preço, ou melhor, seu investimento.

No entanto, altos e baixos de uma empresa são constantes, e o equilíbrio financeiro para que uma organização não sofra danos em tempos turbulentos é a premissa do negócio. Durante algumas mudanças de governo e de políticas econômicas, algumas organizações, por não antever riscos, se submetem às consequências do cenário macro – que podem ser desastrosas.

De acordo com Marcelo Mendes, gerente-geral da KRJ, ao longo dos 20 anos de existência muitas mudanças ocorreram, sendo necessário estar organizado para isso. Com o DNA de inovação, a empresa hoje liderada por Mendes – sempre focada em soluções voltadas às concessionárias de energia elétrica – está lançando um produto no segmento de energia solar. Com visão de futuro, a empresa entra com participação nesse mercado em que a maioria dos componentes são importados.

O Brasil é o quarto país do mundo que mais cresceu em energia solar no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), ficando atrás da China, EUA e Índia. Foram injetados na rede cerca de 5,7 gigawatts (GW) da fonte solar na geração própria de energia em residências e empresas e nos grandes empreendimentos conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Seguindo essa tendência mundial, a empresa investe nesse segmento, endossando sua missão de inovar e projetando o futuro.



Setor de proteção de dados está em falta em alguns órgãos federais e estaduais

Uma pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) revelou que, em cada dez órgãos federais e estaduais brasileiros, quatro não têm uma pessoa ou setor dedicado à proteção de dados.

Criado para monitorar a adoção de tecnologias de informação e comunicação no país, o Cetic.br descobriu que, dentre os três poderes do país, apenas o Judiciário possui 94% de suas instituições servidas de um departamento ou profissional para implantação da Lei Geral de Proteção de Dados.

O estudo levantou informações de 580 órgãos federais e estaduais e outras 3,5 mil prefeituras espalhadas por todo o território nacional. Dentre os municípios, constatou-se que cerca de 66% das capitais possuem uma área específica para monitoramento de banco de dados. Na contramão, nas demais cidades, o número despenca para menos da metade.

A situação é ainda pior dentre as localidades com menos de 500 mil habitantes, nas quais o patamar de ausência de lei ou regulamentação quanto à proteção de dados chega a 85%. Por sua vez, 55% dos órgãos de justiça do Brasil utilizam novas tecnologias e Inteligência Artificial para gestão de informações digitais.

A presença no ambiente virtual foi outro aspecto constatado pelo Cetic.br. Segundo o levantamento, 99% dos órgãos federais e 92% dos estaduais possuem contas em alguma rede social. Geralmente, a principal utilização dessas plataformas é para divulgação de serviços e campanhas, transmissões on-line e atendimento ao cidadão.

Já dentre as prefeituras, principalmente nas cidades do interior, é comum o uso dos aplicativos WhatsApp e Telegram para comunicação com a população. Mais baratos que outros recursos, esses programas dobraram, de 20% para quase 40%, o total de municípios brasileiros que atendidos.

O custo médio de uma violação de dados é de US$ 4,3 mi

Embora ainda não pareça ser uma preocupação dos órgãos brasileiros, a violação de dados pode causar prejuízos gigantescos. Segundo o relatório anual Cost of a Data Breach Report, da IBM Security, braço de segurança digital da gigante empresa norte-americana de informática, o roubo ou vazamento de informações atinge, hoje, o custo médio de US$ 4,35 milhões para as organizações.

Os valores correspondem à maior alta da história, com crescimento de quase 13% nos últimos dois anos. Por conta disso, 60% das empresas analisadas aumentaram os preços de seus produtos e serviços para compensar suas perdas.

Com base nesses números, o estudo constatou que apenas 43% das organizações ouvidas estão em fases iniciais ou sequer adotaram práticas de segurança na nuvem. O relatório, conduzido pelo Ponemon Institute e analisado pela IBM Security, considerou os casos de violação de dados em 550 organizações ao redor do mundo dentre os meses de março de 2021 e 2022.



Indústria de móveis tem recuperação nos dois primeiros meses de 2022

Dados da “Conjuntura de Móveis” revelam que a produção deste segmento teve leve crescimento nos primeiros dois meses de 2022. O levantamento foi realizado pelo Inteligência de Mercado (IEMI) para a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), de acordo com o Portal eMóbile.

O avanço foi de 2,7% em fevereiro em comparação a janeiro, diminuindo as quedas sucessivas apresentadas desde o início deste ano em relação a 2021. O total de peças produzido neste período de 2022 ainda ficou 30,7% abaixo dos números do primeiro bimestre no ano passado, quando o segmento de mercado ainda estava aquecido devido ao isolamento social. Assim, a performance dos últimos 12 meses teve queda de 8,9% em virtude da diminuição da influência da pandemia nos hábitos de consumo.

O faturamento da indústria moveleira e de colchões foi de R$ 5,1 bilhões em fevereiro, conferindo uma recuperação de 1,9% sobre janeiro. Nos dois primeiros meses de 2022, a queda em valores nominais foi menos intensa do que o volume de produção, apresentando decaída de 20,5%. Desse modo, o consumo de móveis e colchões no mercado brasileiro foi de 25,5 milhões de peças em fevereiro e representa um aumento de 1,4% em relação ao mês anterior. Entretanto, a participação de produtos importados sobre o consumo interno do país foi de 3,2% no mês.

As importações do setor atingiram o valor de US$ 15,9 milhões em fevereiro, apresentando queda de 17,8% em relação ao mês anterior. Em março, as importações tiveram variação negativa de 0,9% se comparado a fevereiro, e o faturamento das exportações do setor de móveis e colchões ficou em US$ 69 milhões em fevereiro de 2022, com aumento de 11,6% em relação ao primeiro mês do ano. Então, no mês de março, o crescimento foi de 3,8% em relação a fevereiro, atingindo US$ 71,6 milhões.

No comparativo de fevereiro com janeiro, a geração de emprego no setor caiu 0,3%. Assim, o primeiro bimestre fechou com diminuição de 6,5%. Ao analisar os últimos 12 meses, houve um aumento de 3,6% no índice de ocupação do setor. Já o valor médio de produção por peça foi de R$ 192,88 em fevereiro de 2022, com queda de 0,75% em relação a janeiro. No acúmulo do ano, houve aumento de 16,9%. Por outro lado, no varejo, as vendas do setor caíram 6,4% em fevereiro, se comparado ao primeiro mês de 2022. Já nos últimos 12 meses, o decréscimo nas vendas foi de 6,6%. A receita ficou em R$ 7,8 bilhões em fevereiro, com recuo de 4,9% frente a janeiro. No acumulado do ano, houve índice positivo de 5,6%.

Em maio, pesquisa mostra crescimento industrial em 11 estados

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) com dados referentes a maio de 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que houve crescimento da indústria em 11 dos 15 locais investigados. Os números mais expressivos são do Amazonas (6,6%) e Mato Grosso (4,6%). Em seguida, estão o Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%), apresentando números acima da média nacional de 0,3%. O Paraná se destacou, apresentando um crescimento de 3,5% em maio depois de cair 4,1% em abril. O estado teve o melhor resultado, o que impactou a média nacional de maio.

O recuo mais evidente ocorreu no Pará, com índice negativo de 13,2% devido à baixa atividade do setor extrativo, no qual se concentra a maior parte do setor industrial do estado. Além disso, os estados do Rio de Janeiro (- 4,1%) e Pernambuco (- 2,4%) também apresentaram números negativos. Em termos absolutos, o segundo resultado positivo que mais afetou positivamente a média do país foi o crescimento do Amazonas, com aumento absoluto de 6,6%.

Conforme análise do IBGE, a média positiva de maio compensa a perda de 0,1% em abril. Os principais setores amazonenses em destaque no período foram as indústrias de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos e o setor de bebidas. A terceira maior influência positiva sobre os resultados gerais foi São Paulo, com variação de 0,3%, acompanhando o índice nacional. O resultado paulista foi impulsionado pelos setores veículos automotores e de máquinas e equipamentos.

A média móvel trimestral apresentou uma taxa de 0,4%, com números positivos em 11 dos 15 locais pesquisados. Os destaques ficaram por conta do Amazonas (2,3%), Ceará (1,9%), Rio de Janeiro (1,3%), Bahia (1,2%), Mato Grosso (1,2%) e Goiás (0,8%). O Pará (- 4,7%) apresentou a maior queda também neste caso. Assim, de janeiro a maio de 2022, das 15 localidades pesquisadas, 10 obtiveram quedas, sendo o Pará (- 11,9%), Santa Catarina (- 6,6%) e Ceará (- 6,2%) os mais afetados.

Considerando os últimos 12 meses, 9 estados recuaram: Amazonas foi de 1,5% para – 1,8%; Pará, de – 7,6% para – 9,3%; Ceará, de – 3,7% para – 6,5%; Minas Gerais, de 4,7% para 2%; Espírito Santo, de 4% para 1,3%; São Paulo, de – 0,8% para – 3,0%; Rio Grande do Sul, de 2,1% para 0,4%; e Santa Catarina, de 0,1% para – 2,3%. Essas regiões tiveram as maiores perdas entre abril e maio deste ano. No entanto, a Bahia saiu de – 7,0% para – 3,9%, e Mato Grosso, que passou de 8,5% para 10,6%, apresentou os maiores crescimentos entre os dois intervalos de tempo.

Para Rafael Freitas, cofundador da Charme do Detalhe, loja on-line especializada em capa para sofá, “fevereiro costuma ser um mês de poucas vendas no varejo, o que pode refletir na produção industrial, mas a principal tendência de consumo hoje é o retorno aos encontros presenciais, nos quais as pessoas organizam mais eventos e pequenas comemorações em casa, criando um potencial positivo para o setor de móveis e colchões”.



Produtos para vedação e isolação são destaque da Fercom na Fenasucro

Gaxetas, papelões hidráulicos, juntas para vedação, produtos em PTFE, placas, rolos, fitas, tarugos, buchas, juntas e peças especiais em grafite flexível estão em destaque no estande B84 da Fenasucro & Agrocana que ocorre em Sertãozinho até o dia 19, expostos pela Fercom Indústria e Comércio, que há 45 anos atua no setor de manutenção industrial fornecendo produtos para vedação e isolação.

Luciano Henrique da Silva, diretor comercial da empresa, aponta a área de açúcar e álcool como uma das mais promissoras hoje no País, responsável por percentual importante do faturamento da empresa como um todo. “A indústria sucroalcooleira tem necessidades específicas, que requer produtos customizados e direcionados para a sua linha de produção”, explica Luciano. Para ele, é importante para esse segmento industrial uma empresa que desenvolva soluções sob medida.

O objetivo da participação na Fenasucro,  de acordo com Luciano, é expandir a participação da Fercom nesse segmento com peças customizadas, de prateleira e desenvolvidas para soluções específicas.

Mais informações: www.fercom.com.br



Citibeats lança nova comunidade de IA ética de código aberto

A Citibeats, fornecedora de insights de Inteligência Artificial (IA) de origem ética que impulsionam decisões acionáveis em tempo real e baseadas em dados, está estabelecendo uma comunidade de código aberto dedicada a democratizar seu algoritmo de IA.

A “Comunidade de IA ética” será composta por desenvolvedores comprometidos em refinar o algoritmo existente do Citibeats para garantir que ele seja o mais livre possível de viés de código – uma consideração fundamental para perceber o potencial da IA como solução para alguns problemas mais complexos.

O intuito da empresa com a Open Source Data Science (OSDS) é consistente com a missão da Citibeats de aproveitar o poder da IA para sempre. Ao criar uma plataforma de código aberto para seu algoritmo, a empresa tem como objetivo construir transparência, confiabilidade e segurança no núcleo de seu modelo de operação.

“Ética e confiança são fundamentais para nossa missão”, disse Abby Seneor, CTO da Citibeats. “Como empresa, queremos ganhar a confiança do público fazendo a coisa certa, de forma consistente, para ajudar a sociedade. Portanto, é um passo lógico para nós ter certeza de que podemos confiar no que sai de nossas máquinas. Acreditamos que a única maneira de fazer isso é abrindo nossos modelos para permitir que a comunidade veja e confronte nossas contribuições – resultando em uma IA robusta, inclusiva e transparente” 

Reduzindo o viés de código e abraçando a diversidade

A questão do viés de código é bem conhecida na comunidade de tecnologia – há muitos exemplos de algoritmos que “aprenderam” a discriminar raças e gêneros específicos devido à falta de diversidade nas equipes que os criaram.

A Ethical AI Community procura enfrentar esse problema de frente, abrindo seu algoritmo para uma comunidade o mais ampla possível. “Só podemos garantir que nossas ferramentas atendam às necessidades de todas as comunidades quando convidamos diferentes vozes a serem ouvidas, principalmente durante a criação e revisão das próprias ferramentas”, disse Abby.

Lista de espera da comunidade de desenvolvedores

Espera-se que a Ethical AI Community seja lançada em outubro de 2022. Enquanto isso, a equipe do Citibeats está incentivando os desenvolvedores a se inscreverem em uma lista de espera para serem notificados sobre os desenvolvimentos, bem como em um canal Slack.

Sobre a Citibeats

Citibeats utiliza IA ética para compreensão social. Ao analisar dados não-estruturados de redes sociais, postagens em blogs, fóruns e muito mais, a plataforma gera insights em tempo real sobre os problemas mais urgentes da atualidade, da sustentabilidade ao risco social.



LLYC é premiada internacionalmente por campanha na área da saúde

A LLYC, consultoria global de comunicação, marketing digital e relações públicas, foi premiada em 20 categorias na 19ª edição do International Business Awards, organizada pelo Stevie Awards, que reconhece internacionalmente empresas e executivos de alto desempenho ao longo do ano no setor. Foram oito ouros, sete pratas e cinco bronzes, sendo duas medalhas douradas destinadas a campanhas realizadas pela LLYC Brasil. Estes reconhecimentos foram nas categorias Causa & Verde e Saúde & Solução de Informação Médica com a campanha Desafio Pouca Gordura (Low fat Challenge), realizada em parceria com a Associação Brasileira Hipercolesterolemia Familiar (AHF) sobre a SQF (Síndrome de Quilomicronemia Familiar), doença rara ainda sem cura, que impede o metabolismo de gorduras no organismo dos indivíduos afetados.

Estima-se que entre 1 e 2 pessoas por milhão sofrem desta enfermidade. Trata-se de uma falha no DNA, onde o indivíduo não produz a enzima responsável pela quebra de gordura- lipase proteica- ou a mesma é deficiente, o que causa problemas no metabolismo dos triglicerídeos, acumulando-se em grande quantidade no sangue e causando alguns problemas ao paciente como dor abdominal generalizada, fadigas, ansiedade, entre outros. O indivíduo que vive com SQF pode consumir apenas cinco gramas de gordura por refeição.

“Nossa área de Healthcare tem trabalhado arduamente para oferecer soluções criativas e eficazes aos nossos parceiros que atuam no setor de doenças raras. Esta campanha sobre a conscientização da SQF é muito importante não apenas para a LLYC ou as associações de pacientes, mas para toda a sociedade. Por meio dela, alcançamos milhares de pessoas alertando sobre os efeitos de uma doença quase desconhecida. Esse tipo de premiação nos estimula a seguir atuando para melhorar a vida das pessoas, o que, em última instância, é o que fazemos”, afirmou Giuliana Gregori, diretora de Healthcare e Advocacy da LLYC Brasil.

A campanha consistiu em desafiar um chef Michelin, Rodrigo Oliveira, a preparar um prato com estas características (5 gramas de gordura). Após o preparo, este prato foi enviado a jornalistas especializados e influenciadores para experimentá-lo. A experiência conquistou bons resultados. Os pratos foram bem elaborados e segundo aqueles que experimentaram, deram água na boca. No dia da conscientização do SQF, foi realizada uma live com o doutor Dráuzio Varella para explicar um pouco mais sobre a enfermidade. As menções sobre o tema aumentaram 66% durante a campanha, foram mais de 430.000 views e 188.000 engajamentos nas redes sociais em uma semana.

Para Thyago Mathias, diretor-geral da LLYC Brasil, o reconhecimento é mérito de toda a equipe que, de forma conjunta e integrada, se empenha para oferecer o melhor para os clientes que atendem e a sociedade como um todo. ”Ter o reconhecimento por este case especificamente é muito importante para nós, pois trabalhamos para desenvolver estratégias como esta, que tragam resultados não apenas para a empresa, mas que reflita em toda a sociedade. Parabenizo em especial as áreas de Saúde e Advocacy em Saúde e de Deep Digital Business pelo trabalho integrado criativo e com foco em resultados que acabou por nos trazer esse reconhecimento,” finalizou.

A LLYC foi premiada em outras 18 categorias, conquistando a medalha dourada também como Empresa do Ano em Publicidade, Marketing e Relações Públicas e Consultor de Comunicação na Europa. Além da conquista da prata como Consultor de Comunicação do Ano na América Latina.

Twitter: @LLYCBR



Construexpo Atibaia será de 15 a 18 de setembro

A Construexpo Feira acontecerá entre os dias 15 a 18 de setembro, na Estação Atibaia, na cidade de Atibaia, interior paulista. A edição de 2021, segundo a organização, fechou com saldo positivo para o primeiro evento presencial na cidade. “Este ano pretendemos superar os resultados do ano passado e estamos trazendo novidades, especialmente no que diz respeito à construção sustentável e palestras com profissionais especializados que discutirão sobre temas que permeiam a construção civil”, diz Eliane Dias, CEO da feira.

O evento reunirá 80 expositores entre construtoras, imobiliárias, serviços para construção civil e fornecedores. Além dos lançamentos e exposição de produtos e serviços, a Construexpo Feira trará mais uma vez o Salão do Imóvel e palestras com temas atuais e debates sobre o novo momento da construção civil, desafios e o futuro sustentável.

Entre as exposições da feira está a exibição de casas estilo “Tiny House”, que ficarão na área externa da Estação Atibaia. Conhecidas como “Casa Modelo Eco”, a Construexpo apresentará algumas modalidades de construção sustentável, são elas: Steel Frame, Blocom e tijolo ecológico. Estes modelos de construção são métodos limpos, com menor custo de obra e, com isso, podem resultar em economia de tempo, água e energia.

Também empresas de painéis fotovoltaicas, além da exposição dos painéis em funcionamento, irão demonstrar a diversas possibilidades que a geração de energia solar proporciona.

“Cada vez mais os construtores e o mercado imobiliário estão se preocupando com o tema sustentabilidade, o que vem gerando mais investimento em tecnologia e inovações neste segmento”, afirma Eliane Dias. “Por isso, a 2ª edição da Construexpo irá destacar este tema que é o futuro do planeta, trazendo cada vez mais expositores com soluções sustentáveis”, complementa.

Ciclos de palestras – Programação

Dia 15 de setembro

“Mobilidade Elétrica e Geração Distribuída”, abordará especialmente sobre o que mudará a partir do marco legal da energia solar, da Lei Federal 14.300 e os novos projetos – Eng. Daniel Scivoletto;
“Como armazenar energia e vagas para carros e veículos elétricos, onde e como carregar?” – Eng. Daniel Scivoletto;
“Empreendedorismo” –  Fernanda Bueno /Sebrae;
“Como valorizar o empreendimento utilizando as normas brasileiras da ABNT” –  Michele Gleise -ITEC (Instituto de Tecnológico da Construção Civil);
“Inovação em Processos e Sistemas Construtivos” – Bruno Camargo de Oliveira;
Projetos com prevenção para incêndios;
“Eu Ser: Profissional Sustentável” – Érica Borgonovi;

Dia 16 de setembro

“Resíduos: Lixo, um problema ou uma oportunidade de novos negócios” – Celso Luchezzi;

“Transformando o orçamento de construção em dados que geram resultados” – Rafael Chelin;

” Construção civil: Saiba como vender para o Governo” – Flavia Oliveira;

Campanha Doe um brinquedo

Em parceria com o Instituto Mikaella Faria & Garagem Colorida, uma instituição criada para ajudar pessoas carentes, a organização da Construexpo estará promovendo durante a feira a Campanha Doe um Brinquedo. Visitantes interessados poderão levar um brinquedo que será entregue às crianças no mês de outubro, o Dia das Crianças.

Construexpo Atibaia:

Local do evento: Estação Atibaia. Apenas 600 metros da Rodovia Fernão Dias (Avenida Jerônimo de Camargo, 6309, Caetetuba, Atibaia, SP).

Data: de 15 a 18 de setembro de 2022

Horário: das 10hs às 20hs dias 15 e 16 (quinta-feira e sexta-feira), dia 17 (sábado), das 10hs às 19hs e no dia 18 (domingo) das 10hs às 17hs.

Entrada Gratuita | Campanha Doe um Brinquedo

Estacionamento: R$ 15,00

Informações: (11) 96304-4644 – WhatsApp



Agosto Dourado reforça o valor da rede de apoio para o sucesso da amamentação

O provérbio africano “É preciso uma aldeia para criar uma criança” demonstra que os pais enfrentam uma infinidade de desafios para fornecer os melhores cuidados para seus filhos, durante o pré-natal, trabalho de parto e parto, bem como o puerpério. O apoio ao aleitamento materno envolve muitos atores em diferentes níveis. As mulheres precisam de apoio dos serviços de saúde, do local de trabalho e da comunidade para amamentar e oferecer a assistência que o bebê precisa. Foi pensando nessa necessidade que a 31ª Semana Mundial de Aleitamento Materno escolheu o tema “Fortalecer a amamentação: educando e apoiando” em 2022. A iniciativa é da Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno (WABA, sigla em inglês) e se estende no Brasil por todo o mês.

De acordo com a ginecologista e obstetra do Mater Dei Santa Genoveva, Dra. Ana Paula Lino Machado, o fortalecimento da amamentação vem de mudanças culturais e de evidências científicas, mostrando o quanto é importante para mãe e bebê nos aspectos nutricional, imunológico, psicológico e de desenvolvimento afetivo. A rede de apoio tem que facilitar e ajudar esta mãe que, muitas vezes, quer muito amamentar, mas por dificuldades como fissuras, dor, sono, cansaço físico, falta de conhecimento, opiniões diversas (rede de agouro), comentários divergentes, humor deprimido e outros fatores, acaba desistindo. “Ajudar a construir esta rede de apoio é muito importante para a amamentação dar certo e o binômio se fortalecer”, afirma a médica.

O foco da Semana Mundial de Aleitamento Materno deste ano está na educação e apoio, para que todos possam intensificar o aleitamento materno. Governos, atores da saúde, atores comunitários e a sociedade em geral precisam defender a normalização da amamentação e criar ambientes favoráveis à prática. A campanha lembra que todos têm um papel a desempenhar na educação e transformação dos sistemas existentes, sustentados por políticas nacionais baseadas em evidências, para criar instalações de saúde amigas da amamentação, comunidades de apoio e locais de trabalho.

Os profissionais da saúde, incluindo conselheiros, consultores de lactação, parteiras e médicos, exercem uma função essencial no apoio à amamentação e, para isso, precisam de uma educação consistente e apropriada baseada em evidências científicas. Atores comunitários como empregadores, ambientalistas, parceiros, mídia e jovens desempenham um papel importante no apoio à garantia de direitos e programas nacionais e internacionais para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno. Ao trabalhar de forma colaborativa, todos os atores podem preencher as lacunas no apoio à amamentação. Isso é chamado Apoio numa Cadeia de Calor para Amamentação. Conforme material divulgado pela campanha, há uma necessidade urgente de melhorar a educação e aumentar a capacidade de todos os protagonistas que trabalham ao longo da Cadeia de Calor. A educação com transformação dos sistemas existentes ajudará a garantir instalações de saúde amigas da amamentação, comunidades e locais de trabalho de apoio, e restaurará e melhorar as taxas de amamentação, nutrição e saúde, tanto em curto, como em longo prazo.

A Dra. Ana Paula lista uma série de profissionais que podem ajudar uma mãe com dificuldades em amamentar. “Depende do tipo de problema apresentado pela mãe, mas, para depressão pós-parto é fundamental contar com apoio psicológico, bebês com prematuridade extrema precisam de cuidados com um pediatra neonatal específico, anquiloglossia, que é o teste da linguinha, pode ser avaliado pela fonoaudióloga e por odontólogos. Muitas cidades contam com bancos de leite que dão todo apoio nesse sentido. Além disso, existem doulas pós-parto, consultoras de amamentação, enfermeiras e fisioterapeutas, que trazem também um suporte adequado para apoiar o sucesso da amamentação”.



Podcast – Você sabe o que é uma cirurgia ortognática? A tecnologia tornou o procedimento mais seguro.

Neste Podcast conversei com o Dr. Flávio Fidêncio de Lima*, diretor clínico da Encore Clinic que é Cirurgião Bucomaxilofacial , membro efetivo do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Mestre em Implantodontia e pioneiro no país da nova técnica minimamente invasiva que poucos detêm o conhecimento e estrutura tecnológica.

Anteriormente, no pós-operatório, o local operado permanecia imobilizado por um período entre um mês e 45 dias, durante o qual a capacidade de comunicação do paciente por meio da fala permanecia comprometida, o que afetava suas atividades profissionais. E hoje, quanto tempo demora a recuperação?

Ouça agora o Podcast para saber e compartilhe nas suas redes sociais.

*Flavio Fidêncio de Lima – É Cirurgião Bucomaxilofacial pelo Conselho Federal de Odontologia; Professor Assistente do curso de especialização em Implantodontia Avançada Faculdade São Leopoldo Mandic; Cirurgião Bucomaxilo dos Hospitais Rede D`or São Luiz, Hospital Vila Nova Star, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Oswaldo Cruz e Hospital Edmundo Vasconcelos; Pós-graduado em Disfunção Temporo-Mandibular; Diretor Clínico Encore Clinic; Membro Efetivo do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial; Mestre em Implantodontia; Fez residência em Cirurgia Bucomaxilofacial pelo Hospital Regional Sul.

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Garra International participa de feira de alimentos e bebidas na Jordânia

Um novo evento para a indústria de alimentos e bebidas está nascendo. A primeira edição da International Food and Technology Expo (INFTEXPO) será realizada entre os dias 17 e 20 de agosto em Amã, capital da Jordânia, e deverá atrair em torno de cem das maiores companhias do setor. Entre elas, a Garra International, trading de proteína animal que se destaca pelo profundo intercâmbio comercial que promove entre o Brasil e países do Oriente Médio.

Essa relação tem se tornado cada vez mais importante para as exportações brasileiras. Em 2021, por exemplo, das 4,6 milhões de toneladas de carne de frango embarcadas, quase um terço (1,33 milhão) teve países como Emirados Árabes, Arábia Saudita e Iêmen como destinos. Já no primeiro semestre de 2022, o Egito assumiu a terceira posição entre os principais importadores de carne bovina, gerando uma receita de US$ 274 milhões – alta de 268% em relação ao ano passado. Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Com a Garra, uma tendência de alta semelhante pode ser observada. Se em 2010, 57% de seus produtos seguiam para o Oriente Médio, hoje este índice está em 65%. Todos os produtos, entre carnes de frango, bovina e de carneiro, contam com a certificação Halal – que designa alimentos, produtos e serviços que podem ser consumidos por muçulmanos.

“O mercado de proteína halal vem crescendo ano após ano não só pela demanda dos países árabes, mas também por conta das comunidades muçulmanas espalhadas por todo o mundo. A Jordânia, especificamente, é um dos nossos principais hubs no Oriente Médio”, afirma Matias Hees, CCO da Garra. “Trata-se de um mercado maduro, tanto para produtos resfriados como congelados, além de ser um importante fornecedor para marcas regionais de produtos processados.”

Durante a INFTEXPO, a Garra estará localizada no Pavilhão C8, estande 9SQ/M. No local, os visitantes poderão encontrar informações e entender as oportunidades que a empresa oferece para diferentes tipos de mercados. Já por parte da companhia, há a expectativa de desenvolver relacionamentos com novos parceiros, aprofundar seu conhecimento sobre a rede local e discutir maneiras de agregar mais valor ao negócio. 

A Garra espera aumentar seu faturamento no Oriente Médio em US$ 50 milhões em 2022, crescimento de 40% na comparação com 2021. Hoje, ela negocia 120 mil toneladas de proteína animal por ano – vendidas a cerca de 500 clientes em mais de 60 mercados –, e tem como meta quintuplicar seu faturamento, passando para US$ 1 bilhão até 2030.

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Procedimentos estéticos que dominarão o mercado da beleza em 2023

Quando se fala em beleza pode-se associar um arsenal de tratamentos e procedimentos possíveis. Dessa forma, a área da estética exige que seus profissionais acompanhem constantemente as evoluções tecnológicas e o desenvolvimento de novos produtos para atender consumidores cada vez mais exigentes.

Esse fato é ainda mais evidente no Brasil, onde o mercado de beleza continua extremamente aquecido. Conforme o Ranking divulgado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), o Brasil é um dos países que mais realiza procedimentos estéticos, perdendo apenas para os EUA.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) afirma ainda que a procura por procedimentos estéticos não cirúrgicos aumentou em mais de 390% desde 2016, sendo esses procedimentos, em grande maioria, relacionados ao objetivo de amenizar os efeitos do tempo na pele.

Segundo levantamento feito pelo Grupo Caru Moreno, uma Clínica de Dermatologia no Rio de Janeiro, as tendências do mercado da estética e beleza são os procedimentos estéticos faciais com resultados naturais e os tratamentos corporais pouco invasivos.

A Dra. Ana Carulina, dermatologista na Barra da Tijuca, formada pela Universidade de São Paulo e dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, lista os 5 procedimentos estéticos que dominarão o mercado da beleza nos próximos anos.

  1. Profhilo

No topo da lista, este produto possui uma alta concentração de ácido hialurônico, capaz de atuar de forma multinível na pele e remodelar suas estruturas, promovendo sustentação e elasticidade.

A aplicação no rosto traz como resultado uma renovação celular, aumento na síntese de colágeno e elastina, e principalmente na diferenciação celular das células tronco do tecido adiposo. Não se trata nem de um preenchedor e nem de um bioestimulador como o Sculptra, o Profhilo é um bioremodelador que permite maximizar os traços únicos de cada paciente, mantendo a essência e a sofisticação da naturalidade.

  1. Liftera

O Liftera é um Ultrassom Microfocado que, através do aquecimento, promove pontos de coagulação em camadas profundas, como músculo, gordura até chegar na pele. Dessa forma ele produz um efeito “lifting” no rosto e diminui a papada e flacidez facial.

Mas o que diferencia esse Ultrassom Microfocado? Seu principal diferencial é o disparo digital que não causa dor, sem necessidade de anestésico e nem downtime.

  1. Fio de PDO tipo Hight-Tech

Os Fios de PDO já são bem conhecidos, é um dos tratamentos ideais para quem busca estar com o colágeno sempre em dia e envelhecer melhor. O que poucos sabem é que existe uma grande variedade de tipos de fios, como os especulados, filler, parafuso, lisos, etc. Os fios do tipo Hight-Tech são uma versão mais potente e de longa duração e que produz um lifting imediato.

  1. Emptiers

Também conhecidos como Lipo Enzimática, os Emptiers são como “esvaziadores” de gordura injetáveis. Produtos e mesclas que são aplicados em áreas de gordura localizada com o propósito de destruir essas células. Podem ser aplicado na face ou em qualquer área corporal.

  1. Rejuvenescimento Íntimo

A estética íntima também está entre as tendências que ganharam muita força nos últimos anos. De forma geral, as mulheres estão interessadas em “melhorar” a aparência, principalmente no que se refere à flacidez e excesso de pele.

A dermatologista ainda afirma que o primeiro passo antes de se submeter a qualquer procedimento é passar por uma avaliação detalhada para se alinhar as expectativas e realizar um planejamento individualizado.



Diabetes Tipo 1 no Brasil causa complicações em 31% dos jovens diagnosticados

O diabetes tipo 1 (DM1) é uma condição crônica não transmissível (CCNT) que afeta mais de 92 mil jovens, com idades entre 0 e 19 anos. Estudos epidemiológicos apontam que o Brasil ocupa o 3º lugar no mundo em número de pessoas com diabetes tipo 1. Mesmo com os avanços tecnológicos e legais do país, pesquisadores têm alertado que a situação é muito preocupante, com 31% da população na faixa etária de 13 a 19 anos apresentando uma ou mais complicações – como doenças renais e oculares – e, por esse motivo, os custos do tratamento se elevam, superando em até 29 vezes os custos de quando não há complicações. Em estudo publicado nesta semana, autores verificaram que a maioria das pessoas com diabetes não alcançaram as metas de glicemia e não houve melhora em dois anos de acompanhamento.

O DM1 é uma das principais CCNTs diagnosticadas durante a infância ou adolescência, e tem como característica ser autoimune, isto é, resultado da destruição das células produtoras de insulina do indivíduo pelo próprio sistema imune. Por esse motivo, essas pessoas necessitam da aplicação de insulina e monitoramento da glicose sanguínea diversas vezes ao dia, acompanhamento médico especializado e educação para autocuidados em saúde durante toda a vida.

No dia 22 de agosto, a ADJ Diabetes Brasil, em parceria com a entidade global Juvenile Diabetes Research Foundation (JDRF), e o apoio de pesquisadores, entidades filiadas à Federação Internacional de Diabetes (IDF), e o Fórum Intersetorial para Combate às DCNTs no Brasil (FórumDCNTs), revelará antecipadamente resultados para o Brasil do estudo global T1D Index. Os dados serão parte da programação do evento “Diabetes Tipo 1 no Brasil: lições e planos urgentes”, que acontecerá on-line, às 16h, de forma gratuita, na plataforma zoom e aberto ao público. Com lançamento oficial programado apenas para setembro, a apresentação de dados do Brasil será antecipada porque os responsáveis pela pesquisa estão preocupados com dificuldades para acesso ao tratamento de qualidade e à educação em diabetes no país.

A fim de identificar os principais desafios e engajar todos os setores e tomadores de decisão para que o país avance nos cuidados com DM1, participarão do evento também o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Sr. Wilames Freire, a Deputada Federal, Sra. Carmen Zanotto, além de representantes do Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (CONASS) e do Ministério da Saúde.

“Esse será um encontro singular e fundamental, reunindo líderes de instituições com potencial para prontamente agir em aspectos prioritários, permitindo avanços em curto e médio prazo que aumentem a qualidade e a expectativa de vida desses indivíduos”, comenta Dr. Mark Barone, vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF) e coordenador geral do FórumDCNTs. “Para isso, na ocasião, além da apresentação de dados inéditos, serão compartilhadas recomendações da ciência e políticas públicas já aprovadas no Brasil, mas que ainda carecem de implementação completa”, conclui o especialista. Autoridades e líderes de saúde dos diferentes setores são bem-vindos e terão a oportunidade de se engajar nesse movimento pela saúde e qualidade de vida das pessoas com DM1, suas famílias e comunidades.

Mais informações em www.forumdcnts.org/post/evento-ADJ-JDRF-2022



Projeto do fotógrafo Pablo Roniere quer plantar 5 mil árvores até 2025

Natural de Capanema, no interior do Pará, Pablo Roniere vive em Belém desde 2010. Na capital, o fotógrafo de casamentos agora está focado no projeto para replantio da floresta amazônica.

O Brasil já possui mais de dois mil projetos de replantio, são iniciativas tocadas por organizações da sociedade civil, empresas, agricultores, instituições de pesquisa e governos que foram mapeadas pela primeira vez pela Aliança pela Restauração na Amazônia.

O desmatamento detectado em abril de 2022 ocorreu no Mato Grosso (31%), Amazonas (29%), Pará (20%), Rondônia (16%), Roraima (2%), Maranhão (1%) e Acre (1%). 

É pensando em mudar esse cenário que o projeto “Plantar para colher” está sendo planejado e a intenção é focar nas áreas mais afetadas pelo desmatamento no estado do Pará. 

“A gente vai realizar esse plantio de árvores por meio dos plantios agroflorestais, envolvendo diretamente várias famílias. Uma pequena parte do projeto vai ser desenvolvida na região metropolitana de Belém, dando continuidade em ações que já temos lá nessa região. Têm umas áreas mapeadas, mas a gente ainda vai finalizar esse processo, mas as pré-indicações iniciais são que o projeto deve ocorrer em Belém, Paragominas, e Castanhal, principalmente nas agrovilas”, explica.

A estimativa do projeto é envolver diretamente cerca de 10 famílias, ou seja, as ações devem ocorrer em 10 propriedades.

“A gente tem uma meta de plantar 5 mil árvores. A importância é de restauração, por conta do desmatamento que tem avançado muito nos últimos anos, então esse apoio vem de encontro a essa necessidade que temos de conscientização das famílias sobre desmatamento, restaurar áreas, nascentes de vários igarapés impactados com esse desmatamento com relação à qualidade e quantidade da água. Então, é um apoio muito importante para o nosso trabalho de restauração que beneficia não só essas famílias, mas toda a sociedade com plantio de árvores”, destaca.

A primeira etapa da ação será o plantio de 500 mudas de árvores, no dia 15 de janeiro de 2023, na área do Universidade Federal do Pará – Área de Medicina Veterinária, em Castanhal, local que acolhe animais vítimas maus-tratos e realiza operações. “A cidade foi escolhida para esse plantio por estar em uma região que historicamente sofre com falta de água. Desta forma, vamos auxiliar na recuperação da mata das margens dos rios para, assim, melhorar a condição do ciclo hídrico da região”.

Mais informações: @pabloronierefotografias



Economista lança obra sobre “os dois lados da moeda” do mercado acionário

O mercado de ações é um dos ambientes mais complexos e dinâmicos para se investir e, ainda hoje, muito distante da maioria das pessoas. No livro “Mercado acionário: o que ele não quer que você saiba para ter sucesso”, o economista Luis Fernando Diedrich traz à tona diferentes questões sobre o meio e revela “os dois lados da moeda” de se investir numa bolsa de valores, destacando a possibilidade de ganhos e perdas, numa abordagem prática e de linguagem simples, além de segredos para o investidor iniciante ou com experiência. 

Na obra, o autor reforça sobre o perfil do investidor, conceitos básicos para quem quer começar a investir, a ilusão do “comprar na baixa e vender na alta”, os riscos, regressão à média e curva de gauss (sino), onde investir e quando surgem as oportunidades, principais indicadores para auxiliar na aquisição de ações, liquidez, alavancagem e mercado incipiente, o fantasma chamado ganância, concentração ou diversificação das carteiras, psicologia financeira – a mente do investidor e tributação do lucro na venda de ações.

De acordo com Luis Fernando Diedrich, o impulso para a escrita do livro se deu “após constatar que a grande maioria dos livros de investimentos não reflete a realidade que o investidor deve conhecer e ter em mente para colocar em prática seus objetivos”, afirma. “Resolvi, modestamente, selecionar o que considero de relevante importância para quem quer efetivamente conhecer as nuances de mercado por meio de uma escrita didática, prazerosa e o mais importante, que reflita as verdades e surpresas que nos aguardam neste universo, sem complicações”.

O economista ressalta, por fim, que a  inspiração para escrever o livro partiu do reconhecimento à necessidade que enxergou de se disseminar informações mais concretas e acessíveis sobre o mercado acionário e diz, ainda, que um sentimento específico foi o combustível para que sua obra fosse concretizada. “A paixão e experiência sobre o assunto desde meu primeiro emprego, quando tive contato com o mercado acionário, foram os principais propulsores para que eu decidisse publicar este livro que, acredito, vai clarear o pensamento dos leitores e interessados em investir no mercado de ações”.

Sobre o autor

Luis Fernando Diedrich é economista e advogado, com especialização em Direito Tributário, pós-graduação em Propriedade Intelectual e Novos Negócios e Tributação de Agronegócios pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Diplomado pela ADESG – Associação da Escola Superior de Guerra, atuou por mais de 17 anos no mercado financeiro, em instituições nacionais e internacionais, e tem vasta experiência prática e teórica de mais de 30 anos no mercado acionário. Atualmente, é sócio-fundador da Diedrich Soc. Advogados e da Diedrich Participações Ltda. – esta última que administra investimentos no ramo florestal e em diversas empresas.

 



Vinicius Barbosa e Joyce Santos lançam obra sobre depressão e superação

A obra “E se pudéssemos escolher a felicidade?”, escrita pelos autores Vinicius Barbosa e Joyce Santos foi criada em 2022 e lançada em 2022 pela editora Autografia, tem como tema central a depressão e a superação. De acordo com os autores, o objetivo do livro é passar, através de uma narrativa ficcional, que as mais difíceis histórias também podem alcançar a alegria.

O livro aborda, por meio de uma linguagem literária, a história de personagens que convivem com a depressão. Entre os sentimentos trazidos à tona pela narrativa estão a angústia. Por consequência das experiências e vivências surge, então, na história, o poder de superação por parte dos personagens.

“Todas as pessoas navegam através de um ciclo que, por mais triste que seja, dá a possibilidade de alcançar a felicidade. Os caminhos mais tortuosos podem levar ao melhor final, pessoas unidas através de traumas passados podem juntas superar todo esse problema, em diferentes classes sociais todos os leitores estão vulneráveis a esse mal”, comentam os autores.

Eles ainda reiteram que a depressão é uma doença reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e deve, sempre que possível, ser acompanhada por profissionais como psicólogos e psiquiatras.

Sobre os autores: O autor D. V. M. Barbosa é paulista e, desde 2017, possui alguns títulos já publicados. Joyce Santos também é paulista. O título em parceria com Vinicius é sua primeira obra a ser publicada. 



Multinacional francesa e USP anunciam parceria para o fornecimento de tecnologia

A partir do segundo semestre de 2022, a Universidade de São Paulo (USP) irá ampliar o uso de tecnologias para elaborar projetos da indústria 4.0. A ideia é ter mais rapidez, segurança e eficiência no desenvolvimento de pesquisas e soluções que beneficiem a sociedade e o setor de manufatura. O projeto está sendo desenvolvido com a Schneider Electric, que elabora soluções para transformação digital e gerenciamento e automação de energia.

Ao todo, serão beneficiados 600 alunos e 180 profissionais como professores de graduação e pós-graduação, colaboradores do convênio, pesquisadores e desenvolvedores de soluções. Dessa forma, a iniciativa tem como principal objetivo fortalecer a ciência e o desenvolvimento do segmento industrial no Brasil.

Iniciando com a implementação de FabLabs – softwares advisors – na Escola Politécnica, o projeto está sendo desenvolvido com o suporte do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas (PEA) da Escola Politécnica e da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP).

No laboratório de Revolução Industrial 4.0 da universidade, serão utilizados softwares advisors (Conselheiros), como o EcoStruxure Augmented Operator Advisor e o EcoStruxure Machine Advisor, por meio dos quais os alunos terão acesso às informações dos demais laboratórios, podendo interagir e tomar decisões de forma mais assertiva. Posteriormente, serão instalados produtos de automação e controle, como controladores e sensores – também para ajudar na integração de dados.

Nos laboratórios de graduação e pós-graduação, serão implementados controladores de processos para a gestão dos equipamentos. Para isso, contarão com uma célula robotizada para a disseminação dos conceitos de movimento. Todos esses processos serão conectados em rede, trocando dados em tempo real e “alimentando” o laboratório de Revolução Industrial 4.0.

Ainda por meio da parceria, até 2023, será desenvolvida uma célula de tratamento de água e afluentes, na qual será utilizada a tecnologia do acionamento de motores com o conceito de operação otimizada e controle de fluxo e bombeamento. Dessa forma, a universidade espera endereçar as questões relacionadas ao aumento da eficiência das concessões, melhor gestão dos recursos hídricos e redução de perdas. Consequentemente, poderá obter redução no consumo de energia elétrica e otimização do processo.

“Os projetos devem favorecer o avanço da modernização da indústria nacional. Em paralelo, ajudar na formação de profissionais”, afirma Carlos Urbano, diretor de Industrial Automation na Schneider Electric Brasil.

Tecnologias da Informação e Operacional

Com a parceria, a ideia é integrar Tecnologia da Informação (TI) com a Tecnologia Operacional (TO), permitindo transformar dados em informações detalhadas para auxiliar nas tomadas de decisão nos níveis operacional, tático e estratégico da universidade. Isso será possível por meio da proliferação de sensores e dispositivos inteligentes e da disponibilização de soluções modulares e expansíveis de software. Além disso, pela convergência das várias tecnologias de rede em uma só.

O projeto terá, ainda, a implementação de uma plataforma de testes, na qual será demonstrado o funcionamento de parte de um processo de sistema de tratamento de água. Ele vai conter um conjunto de bombas, acionamentos e sistema de supervisão Scada para o controle e monitoramento da elevação e captação de água. Nesse sistema serão acompanhados o funcionamento e a gestão do consumo de energia, o que possibilita para a universidade a atualização e convergência de TI e TO.

Fortalecendo a indústria

Outro ponto importante do projeto é o fomento da automação industrial e indústria 4.0. Ao utilizar as tecnologias embarcadas nos laboratórios, é possível obter uma base para programações de formação inicial, continuada e de curta duração destinadas a atender às necessidades imediatas e específicas de formação de mão de obra no Estado de São Paulo.

As linhas de pesquisa que serão beneficiadas com a parceria são alimentos e bebidas, mineração, siderurgia, óleo e gás, químico e petroquímico. O projeto está sendo implementado com previsão de conclusão até o fim do ano.



Fornecedora global de soluções de software adquire lawtech brasileira

A Vela Software, fornecedora global de soluções de software, subsidiária do grupo Constellation Software, anunciou a compra da LDSOFT, empresa que atua na área de soluções de propriedade intelectual no Brasil. Esta é a quarta lawtech brasileira adquirida pela companhia canadense. De acordo com o grupo, o objetivo da aquisição é ampliar os investimentos e fortalecer o mercado de lawtechs no país e na América Latina.

Lawtechs, ou legaltechs, como também são conhecidas, são empresas que desenvolvem produtos e serviços tecnológicos com o objetivo de oferecer automações para a rotina de trabalho de advogados e escritórios de advocacia.

Com a aquisição, o então diretor e fundador da LDSOFT, Luiz Duffles, assumirá a posição de CEO da empresa. Além disso, todo quadro de funcionários será mantido e os diretores conservarão sua autonomia nas tomadas de decisão. Ele conta que, no Brasil, a Vela tem o plano de expandir o mercado vertical de lawtechs, adquirindo um portfólio de empresas do ramo, como ocorreu com a aquisição da Aurum e da Kurier, líderes em seus segmentos.

“A decisão foi tomada com a segurança de que todos os esforços serão voltados para potencializar a influência da LDSOFT no mercado de soluções de propriedade intelectual. Acredito que a parceria trará projeção internacional à empresa, além da sinergia natural com as outras lawtechs do grupo”, afirma.

Para Duffles, a aquisição se trata de um marco na história da empresa fundada por ele, em 1993. “Com a integração junto ao grupo Constellation, esperamos nos fortalecer e seguir uma trilha de expansão e inovação no segmento de tecnologia jurídica”.

A LDSOFT oferece soluções em softwares no modelo SaaS (Software as a Service), dentre eles o Apol, líder da categoria de propriedade intelectual, o Webseek, o Cashfy, o Aquiles e o Authora, o mais novo sistema de registro de prova de anterioridade de arquivos digitais na rede Blockchain, descreve Duffles. “O foco neste momento é investir no avanço tecnológico dos produtos e projetar o crescimento em novos mercados”.

Propriedade intelectual ganha destaque com expansão das lawtechs 

O número de registros de patentes de máquinas e equipamentos com IA (Inteligência Artificial) no Brasil cresceu 188,9% entre 2009 e 2013. É o que demonstra um estudo  elaborado pelo Nipi (Núcleo de Inteligência em Propriedade Industrial), em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

De acordo com a análise, considerando somente os registros de residentes nacionais, a maior alta foi registrada entre 2015 e 2019, quando o número de registros anuais passou de 30 para 94. O Brasil é o segundo maior em número de pedidos de registros (576), atrás dos Estados Unidos, onde são feitos 2.181 pedidos.

O CEO da LDSOFT chama a atenção para o crescimento da área de propriedade intelectual no atual cenário de expansão das lawtechs. “A propriedade intelectual se mostra cada vez mais relevante, considerando que o meio digital proporcionou a consolidação de novos formatos de negócio e o crescimento do empreendedorismo e da inovação, ao passo em que facilitou a disseminação da pirataria e do plágio, elevando os episódios de violações aos direitos intelectuais”. 

Por ser um nicho do mercado jurídico, prossegue Duffles, a propriedade intelectual está inserida no ecossistema e cresce com as lawtechs. “Os profissionais da área sofrem prejuízos com a falta de acompanhamento adequado dos processos, como perda de prazos referentes ao acompanhamento – rotinas que podem ser automatizadas em sistemas. Além disso, as tecnologias podem evitar danos como a perda de uma marca e o desperdício de tempo e de recursos. E é preciso lembrar que a marca, na maior parte das vezes, é a parte principal do negócio”, complementa.

Na análise de Duffles, o mercado de lawtechs no Brasil cresce cada vez mais ao entregar rapidez e praticidade em meio a um cenário de alto volume de processos acumulados, junto à necessidade de digitalização do sistema judiciário brasileiro. “A demanda pelo mercado tende a ser ainda maior, já que, com a eclosão da era digital e suas novas tecnologias, os consumidores passaram a buscar respostas imediatas e fugir de processos burocráticos, com prazos demorados”, diz ele.

No meio jurídico, avança Duffles, essa urgência enfrenta uma certa limitação. “Assim, pensar em formas de automatizar tudo o que for possível dentro da rotina dos escritórios de advocacia é fundamental para garantir mais agilidade ao mercado jurídico e a satisfação dos clientes”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.ldsoft.com.br/



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