Home Blog Page 1106

Flávia Martins e Gláucia Vilhena lançam obra sobre método inovador

No último dia 13/08, em Ribeirão Preto – SP ocorreu o lançamento da obra “O sucesso é sensorial”, juntamente com a editora Autografia no interior de São Paulo. Escrito por Flávia Martins e Gláucia Vilhena, é o primeiro livro das autoras que começaram sua jornada neste ano. O lançamento ocorreu de 15h às 18h, na Avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, 1540 – Loja 279 – Subsetor Sul – 5 (S-5), no bairro Jardim Califórnia, na livraria da Travessa do Ribeirão Shopping, e foi aberto ao público.

Sobre as autoras: Flávia Martins é formada em Direito, especializou-se em desenvolvimento humano, é terapeuta, oradora e escritora. Decidiu juntamente com sua irmã, Gláucia Vilhena, associarem todos os seus conhecimentos e vivências criando um método chamado GPS-E (Gerenciamento dos Pensamentos e Sentimentos para alcançar o equilíbrio das Emoções e Energias).

Gláucia Vilhena é formada em Direito. Sempre teve interesse no comportamento humano. Estudando a psicologia positiva e a filosofia, tornou-se escritora, dedicando-se a escrever sobre temas relacionados à inteligência emocional e transformação pessoal.



Leila Salles lança obra sobre mulheres da baixada fluminense do Rio de Janeiro

No último dia 04/08 ocorreu o lançamento da obra “Mulheres da Baixada Fluminense”, juntamente com a editora Autografia, no MEPES em Piúma e Presidente Kennedy, na fronteira Sul do Espírito Santo com Norte do Rio de Janeiro, região do pré-sal da Bacia de Campos, no litoral sul do Espírito Santo. Escrito por Leila Salles, é o primeiro livro da autora que começou sua jornada como autora neste ano. O lançamento ocorreu às 18h, na Rua Costa Pereira, 129, no bairro – Centro – Anchieta – ES, no VII SEMINÁRIO DA CAMPANHA NEM UM POÇO A MAIS e foi aberto ao público.

Sobre a autora

Leila Salles nasceu em 1967 no Brasil, no chão da Baixada Fluminense – Duque de Caxias-RJ.  Filha de Neuza Salles e Valdemiro Costa, já falecidos. Mãe de Desirée Salles. Militante dos Direitos Humanos, à terra e moradia. Coordenou o Curso Mulheres e Economia da Zona Oeste e Baixada Fluminense-RJ-Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS). Organizou o Comitê Popular de Mulheres do RJ. Lecionou na Faculdade de Filosofia (FEUDUC). 1ª escrita: 2009 – Economia Política nas Mãos da Mulheres – uma experiência de Educação Popular, 2010. Integra à Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) e o FAPP-BG.

Socióloga, Especialista em C. Sociais e Religiões, Mestra em Educação Ambiental (FURG), trabalha na Fundação Fundo Brasil de Direitos Humanos-Programa Rio Doce, atuando como expert do MPF no Caso da Reparação Integral dos Danos pelo Rompimento da Barragem de Fundão em Mariana-MG.



Pagamentos por serviços ambientais são cada vez mais incentivados

A busca incessante da humanidade pelo desenvolvimento social, econômico e tecnológico provocou no decorrer dos anos consequências inesperadas e desastrosas ao planeta. Os pagamentos por serviços ambientais visam estimular a conciliação das agendas ambiental, produtiva e econômica, contribuindo para o processo de regularização ambiental.

O grande volume de resíduos descartados de maneira inadequada, como vazamentos de produtos nocivos à saúde, descarte e destino incorreto de todos os tipos de lixos, desmatamento e poluições permanentes tem afetado a camada de ozônio.

“As questões sociais e ambientais são intrínsecas e passam a ser ainda mais exigidas no conceito da sustentabilidade. A administração com consciência ecológica leva o gestor à questão da qualidade total, que resulta na preferência e escolha do cliente pelo seu produto e serviço, e garante sustentabilidade e sobrevivência à empresa no mercado”, salienta a economista e administradora de empresas Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

O desenvolvimento social, a preservação ambiental e o respeito e a valorização dos colaboradores e parceiros são cada vez mais essenciais na estrutura de qualquer companhia que busca um crescimento sólido e sustentável.

Atualmente, os créditos de remoção de carbono das florestas plantadas são cada vez mais reconhecidos como grande esperança contra o aquecimento global, pois a redução de emissões se mostrou insuficiente para limitar o aumento das temperaturas em 1,5ºC neste século.

“Novas tecnologias de remoção estão sendo desenvolvidas e certificadas, e o CO2 é comprovadamente removido por empresas ambientalmente engajadas começou a ser negociado recentemente como crédito, a um preço a partir de 100 euros por tonelada”, relata Vininha F. Cavalho.

A concentração de gases de efeito estufa na atmosfera tem atingido níveis recordes, de acordo com um relatório da ONU publicado no último ano, o que coloca o planeta em rota de aquecimento que excede em muito os limites críticos para evitar mudanças climáticas catastróficas.

Foi realizado no mês passado a Coalizão Brasil Clima Florestas e Agricultura, movimento que promoveu debates na Câmara dos Deputados, a fim de apresentar propostas para a regulamentação da Lei Nº 14.119 de 2021, um grande marco da legislação brasileira, segundo Luiza de Araujo Furiatti, advogada especialista em meio ambiente e sócia do escritório de advocacia Pineda & Krahn.

“Já havia algumas iniciativas em outras legislações que falavam do tema, mas essa legislação veio para consolidar e regulamentar de que forma vai acontecer esse pagamento”, diz a advogada que relembra a necessidade de evolução e definição desses pagamentos.

O mercado de carbono é o mais conhecido, mas existem outros tipos de créditos, como o de água, de biodiversidade, créditos paisagísticos, e cada um deles deve ter os seus regulamentos próprios.

“O mercado de carbono está cada vez mais avançado em decorrência, principalmente, do grande problema que são as questões das mudanças climáticas”, finaliza Vininha F. Carvalho.

 



Especialista esclarece dúvidas sobre remoção de tatuagem

Ao longo das décadas, a indústria global de tatuagem vem superando preconceitos e desafios – e desde a eclosão da pandemia de Covid-19 não foi diferente. Prova disso, o mercado cresceu 23.2% em 2021 e superou a taxa prevista para bens de consumo e serviços em um período de recuperação para diversos setores, como mostra um balanço divulgado pela IBIS World.

No Brasil, o mercado foi além e excedeu o resultado global, com uma expansão anual de 25%, conforme dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Paralelamente, a análise DataSebrae indica que há 22.568 estúdios de tatuagem e colocação de piercing no país.

Diante desses números, o Brasil chegou ao nono lugar entre as nações com o maior número de pessoas tatuadas, conforme publicado pelo Mundo do Marketing.

“Para uma parcela expressiva desse público, porém, a tatuagem se tornou um problema, o que trouxe à tona o mercado de remoção das tattoos”, afirma o Dr. Giancarlo Pincelli, biomédico esteta, mestrando de biofotônica e empresário à frente da Hell Tattoo – empresa que atua com remoção de tatuagens e de micropigmentação em Franco da Rocha (SP).

Com efeito, segundo uma pesquisa realizada pelo Hospital Royal Blackburns, da Inglaterra, e divulgada pelo R7, uma em cada três pessoas se arrepende de uma tatuagem. Neste ponto, Pincelli destaca que novas tecnologias têm impactado de forma positiva o mercado e trazido a solução para os consumidores que buscam se livrar de “marcas do passado”.

Ele conta que uma das técnicas mais indicadas para a remoção de tatuagens é a terapia a laser de picossegundos e associação de múltiplas tecnologias do gênero. “Cada cor absorve melhor uma tecnologia de laser. Portanto, uma tatuagem com múltiplas cores requer diversas tecnologias – que devem ser associadas na mesma sessão para otimizar resultados e chegar a um desfecho satisfatório ao decorrer do tratamento”.

O especialista afirma que hoje, com os lasers de picossegundos, “Q-switcheds” e lasers ablativos, é possível entregar resultados que vão muito além da expectativa dos pacientes. “Graças às novas tecnologias de laser, já é possível remover tatuagens com pigmentos de alta complexidade. Uma opção é utilizar o laser PicoSure, Spectra XT e lasers fracionados ablativos, que são o que existe de melhor e mais moderno que a tecnologia pode oferecer”.

Apesar disso, prossegue Pincelli, cada cor absorve melhor um determinado comprimento de onda do laser e, por isso, é necessário ter diversos equipamentos na mesma estrutura para remover pigmentos de alta complexidade, como o caso dos pigmentos laranja e amarelo, além de cores tom de pele. 

De acordo com o biomédico esteta, o paciente que busca uma remoção de tatuagem deve ter em mente que o serviço envolve riscos como cicatrizes, queimaduras graves, discromias de pele e reações alérgicas.

“É necessário exigir equipamentos que sejam cadastrados junto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O dispositivo deve ser revisado pela empresa representante ao menos duas vezes por ano para que garanta o seu perfeito funcionamento e calibração”, informa Pincelli. “Dessa forma, conseguimos saber se a energia entregue pelo equipamento está dentro dos conformes pré-estabelecidos pelo fabricante”, complementa.

O mestrando de biofotônica e empresário à frente da Hell Tattoo também ressalta que é preciso redobrar os cuidados com equipamentos clandestinos – como os que são vendidos em sites de venda livre -, já que esse tipo de produto é restrito a profissionais médicos e biomédicos.

“Equipamentos sem procedência e profissionais não graduados representam 90% das intercorrências. A propósito, as queimaduras de pele praticadas por não profissionais e equipamentos clandestinos representam um perigo para a vida. Portanto, é necessário analisar muito bem antes de realizar o procedimento”, recomenda.

Para mais informações, basta acessar: https://helltattoo.com.br/



Venture Builders apoiam empreendedores na criação de novos negócios

Começar um novo negócio requer dedicação e conhecimento. Além dos recursos financeiros, é necessário ter uma equipe capacitada a tirar o projeto do papel e com experiência o suficiente para enfrentar os primeiros desafios e manter o negócio em operação. Foi dessa necessidade que surgiram as Venture Builders. Também conhecidas como “fábricas de startups”, elas proporcionam uma estrutura de apoio para negócios que ainda estão no começo de seu desenvolvimento. 

Além de absorverem muitos dos custos iniciais da operação, as Venture Builders ajudam a introduzir esses novos empreendedores no mercado. Com o respaldo de pessoas mais experientes e o acesso a uma vasta rede de contatos, muitos dos problemas que as startups passam no início de sua jornada se tornam menos desafiadores.

Porém, não é qualquer startup que vai ter a oportunidade de ser desenvolvida por uma Venture Builder. Justamente por todos os recursos investidos nesse processo, essas empresas se dedicam profundamente a investigar a viabilidade e o custo benefício das startups antes de se comprometer.

“Investir em um novo negócio já é algo de bastante risco, não é vantajoso para uma Venture Builder colocar dinheiro em uma empresa que depois vai exigir ainda mais investimentos por causa de problemas jurídicos ou operacionais”, explica Layon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados.

Os principais cuidados a serem tomados pelas Venture Builder estão resumidos no processo de due diligence. Ao fazer uma análise detalhada de toda a operação da startup, é possível identificar defeitos na estrutura da empresa ou quais são pontos que podem causar problemas futuros. 

“O recomendado é que a Venture Builder tenha um escritório de advocacia de confiança que tenha uma boa experiência em due diligence para poder ajudar nesse processo”, conclui Lopes.

Além de analisar as questões trabalhistas e tributárias, é importante avaliar se existem empréstimos pré-existentes, se a startup possui ou aluga algum imóvel, se existem débitos pendentes ou certidões negativas. É um processo lento e delicado, porém muito necessário.



Fabricantes e empresas ligadas à tecnologia adotarão o Wi-Fi 6 até final de 2022

De acordo com o WBA Annual Industry Report de 2022, realizado pela Wireless Broadband Alliance, 83% dos provedores de serviços, fabricantes de equipamentos e empresas em todo o mundo terão ou planejam implantar o Wi-Fi 6 até o final de 2022. O motivo? A sexta geração de internet sem fio permite conexões 40% mais rápidas do que a anterior, além de mais consistentes e confiáveis. A pesquisa também mostra que 58% dos entrevistados afirmaram que o Wi-Fi 6 é crítico ou muito importante para o desenvolvimento de suas estratégias. 

Segundo a 33ª edição da Pesquisa do Uso de TI nas Empresas, feita pela FGVcia em 2022, existem 447 milhões de dispositivos digitais, entre 205 milhões de computadores e 242 milhões de smartphones, em uso no Brasil – mais que o dobro do número de habitantes no país, estimado em 212,7 milhões pelo IBGE. 

Os dados apenas comprovam a realidade: a cada ano existem mais pessoas conectadas no Brasil. Com essa crescente, os serviços de internet nas empresas, e até nas residências brasileiras, são cada vez mais exigidos. Dentro deste cenário, o investimento na sexta geração de internet sem fio se concretiza como um caminho para proporcionar uma melhor experiência na internet, permitindo mais velocidade e até que mais dispositivos utilizem a rede ao mesmo tempo sem perder a qualidade de conexão.

“De maneira didática, o Wi-Fi 6 aproveita melhor as ondas de rádio que são transmitidas pelos dispositivos e, assim, permite que mais equipamentos se comuniquem ao mesmo tempo, reduzindo o tempo de espera”, esclarece Vitor Munhoz, gerente de Produtos da Zyxel Brasil, multinacional na área da tecnologia. 

Mas quais são os efeitos no dia a dia? Os aspectos citados acima significam que alguém pode assistir a um filme na Netflix ao mesmo tempo que outra pessoa joga um novo game on-line ou navega pelas redes sociais no smarthphone sem que a velocidade da internet diminua ou a conexão apresente instabilidade – no bom português: fique caindo ou falhando. Isso também serve para as empresas que realizam grande quantidade de trabalho e tráfego de dados por meio da nuvem.

Outro recurso que vem para otimizar ainda mais o Wi-Fi 6 é a tecnologia Mesh. Ela consiste em uma série de módulos, chamados de extensores, instalados no ambiente, formando uma malha interconectada por antenas. Isso permite que o sinal de internet seja distribuído uniformemente por toda a casa ou empresa sem perder a velocidade e conexão. 

“Enquanto circulamos pelo local, o dispositivo irá selecionar de forma automática qual a melhor opção de conexão possível. Isso significa que podemos assistir um vídeo ou continuar em uma ligação pela internet enquanto andamos pela casa sem nos preocupar em perder a conexão”, explica Vitor Munhoz. 

A palavra-chave para determinar o que a população procura é qualidade de experiência, um serviço que ofereça o melhor custo-benefício e retorno do investimento ao usuário – e essa é a proposta do Wi-Fi 6 aliado à tecnologia Mesh, que trabalha para fortalecer e ampliar a conexão à internet.



Atibaia (SP) celebra retomada dos eventos presenciais

Pouco a pouco, o dia a dia das pessoas do Brasil e do mundo vem voltando a ter os contornos existentes antes da pandemia de Covid-19, que interrompeu, entre outros fatores, a realização de eventos presenciais. Apenas no primeiro ano da crise sanitária, o número de encontros virtuais aumentou 300%, segundo um levantamento da startup Even3.

Segundo o balanço, foram realizados mais de 34 mil eventos em um período de 12 meses – entre 2020 e 2021 – em sua plataforma, sendo que o YouTube liderou a preferência entre as plataformas de streaming. Em média, 2 mil eventos eram realizados ao mês, número que triplicou desde março de 2020 – período em que foram determinadas as medidas de confinamento e isolamento social -, chegando a 6 mil ativações a cada 30 dias.

Com a retomada dos encontros presenciais, uma projeção da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos) estima que 590 mil atividades do gênero devem ser realizadas no país até o final do ano. O mercado é responsável por 4,32% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Paralelamente, dados do estudo “Tomada de Informações – Impacto Coronavírus em Viagens e Eventos Corporativos”, conduzido pela Alagev (Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas), indicam que 64,77% das pessoas ouvidas pretendem participar de atividades virtuais, presenciais e híbridas em 2022. Inclusive, 42,67% dos entrevistados disseram que já estão envolvidos com encontros presenciais.

Para Nelson Takao Yoshida, presidente da Associação Hortolândia de Atibaia – cidade situada no interior de São Paulo, a 70 quilômetros da capital – a retomada dos eventos presenciais é positiva para a retomada econômica brasileira.

Com efeito, dados da Abrape mostram que o setor de eventos contempla 78 mil empresas – cerca de 8,1% do total de empreendimentos, que geram 112 mil vagas de empregos formais em todo o país. Segundo a entidade, 6,4 milhões de pessoas estão envolvidas em todo o hub setorial. Entre empregados, empregadores e MEIs (Microempreendedores Individuais), mais de 444 mil indivíduos atuam no segmento.

A receita anual do mercado chega a R$ 314,2 bilhões e é responsável por R$ 51,4 bilhões de impostos federais –  2,8% do total de impostos pagos no Brasil.

Festa de Atibaia participa da retomada dos eventos

Yoshida afirma que, para a organização da Festa de Flores e Morango de Atibaia, especificamente, a retomada dos eventos presenciais foi recebida com entusiasmo: “É uma alegria muito grande voltar a comemorar com o público a chegada da primavera, depois de dois anos sem o nosso tradicional evento, por conta da pandemia”.

Em sua 40ª edição, a Festa de Flores e Morango de Atibaia é promovida pela Associação Hortolândia de Atibaia com o apoio da prefeitura. Este ano, o evento ocorre nas sextas, sábados e domingos entre os dias 2 a 25 de setembro e deve receber moradores e turistas no Parque Municipal Edmundo Zanoni, também na cidade.

Segundo o presidente da Associação Hortolândia de Atibaia, com a proximidade do fim do inverno e o consequente início da primavera, no dia 22 de setembro, cresce a expectativa para a retomada do evento: “Nossa perspectiva é esperançosa, esperamos que muitos visitantes prestigiem a festa  deste ano, como nas edições anteriores”.

Yoshida destaca que ainda não se sabe qual será a reação do público diante do novo cenário. Até então, a maior parte dos visitantes comparecia à Festa de Flores e Morango de Atibaia com excursões que partiam de vários estados, chegando a 60% do público, segundo a entidade.

Para concluir, ele informa que está em curso um projeto de construção de um Parque Ecológico na cidade de Atibaia. “Com a paralisação dos eventos, as obras também tiveram que ser interrompidas, adiando sua inauguração e a possibilidade de levar o evento para esse mesmo local. O espaço novo tem uma área de 540 mil metros quadrados e o projeto é assinado pelo saudoso Ruy Ohtake”, finaliza Yoshida.

Para mais informações, basta acessar: https://floresemorangos.com.br/



Analista econômico comenta a ascensão e queda das criptomoedas

As criptomoedas estiveram entre os ativos mais valorizados ao longo da pandemia de Covid-19, com alta superior a 400%. No ano passado, o valor do bitcoin (a criptomoeda mais popular do mundo) saltou 255%, indo de US$ 9.350 (R$ 50,62) em janeiro para US$ 33.114 (R$ 179,29) no fim do ano. No começo de 2021, em menos de três meses, esse valor quase dobrou, para US$ 59 mil (R$ 319,44 mil), antes de cair em maio para baixo de US$ 34 mil (R$ 184,09 mil), e, atualmente, para US$ 20.662,48 (R$ 111,87).

“Essa queda acentuada demonstra que as flutuações de valor do bitcoin costumam ser ‘violentas’, tanto para cima, quanto para baixo; mas os motivos que determinam esta volatilidade são menos claros para analistas de mercado, cuja precaução se faz alerta”, afirma o especialista e analista econômico Dr. Felício Rosa Sammarco Valarelli Jr. 

Valarelli é mestre em administração e economia, atuou como pesquisador acadêmico e palestrante nas temáticas de blockchain, criptomoedas e comportamento de consumo, sendo um dos fundadores do grupo de pesquisa Blockchain. “Com a grande alta na cotação dos bitcoins no final do ano passado, e a forte queda neste segundo semestre, oscilações parecem fazer parte do mercado econômico das criptomoedas”, articula.

“No final de 2021, diversas notícias sobre criptomoedas circularam na mídia, sobretudo de Bitcoins, a primeira moeda digital descentralizada. A moeda, que surgiu em 2009, não valia nem US$ 0,01 (R$ 0,054). Em 2010, valia cerca de US$ 0,39 (R$ 2,11). Sete anos mais tarde, a moeda alcançou seu maior valor, US$ 19.551 (R$ 105,85), em dezembro de 2017”, reporta o especialista. No entanto, avança, logo após a alta do ano passado, 2021 não foi favorável para a valorização da criptomoeda. Atualmente, 1 BTC (ou XBT, ambas siglas para Bitcoin) vale cerca de US$ 20.662,48 (R$ 111,87)”, complementa.

Na análise de Valarelli, as criptomoedas vêm enfrentando uma espécie de crise de identidade nos últimos anos que tem sido determinante na volatilidade recente desses ativos. “A volatilidade nos preços das principais criptomoedas do mundo vem deixando muitos investidores preocupados sobre o momento do mercado”. 

O analista econômico chama a atenção para a crise enfrentada pela Celsius Network, plataforma de empréstimos e serviços financeiros com criptomoedas, que travou saques de mais de 100 mil usuários. A plataforma entrou com o pedido de falência no dia 13 de julho. Segundo Valarelli, a crise provocou aumento de um pessimismo já existente no mercado cripto, influenciado de forma negativa pelo contexto macroeconômico global, desde o início do ano, e pelo colapso do protocolo Terra, em maio.

“Com o bloqueio dos saques e as suspeitas de insolvência, a plataforma [Celsius Network], que chegou a ter US$ 20 bilhões (R$ 108,29 bilhões) sob sua gestão, ‘empurrou’ o mercado ainda mais para baixo”, explica. “Com o pedido de falência, a situação dos investidores e usuários da plataforma fica ainda mais delicada, e um novo impacto negativo no mercado não pode ser descartado”, conjectura.

O advogado destaca que a criptomoeda CEL, usada pela Celsius Network para oferecer vantagens aos usuários, chegou a cair quase 60% no dia 14 de julho, depois que a empresa entrou com pedido de falência nos EUA. Desde a sua máxima, em junho de 2021, o ativo já perdeu quase 93% do valor. Apenas em 2022, a queda acumulada chega a 85%.

“Na terça-feira, antes da divulgação do pedido de falência, a criptomoeda era negociada a cerca de US$ 0,95 (R$ 5,14). Após a notícia, chegou a despencar para US$ 0,45 (R$2,44) Agora, o ativo busca recuperação e troca de mãos a US$ 0,65 (R$ 3,52), com queda de 12% nas últimas 24 horas”, explica, citando dados do Coin Market Cap.

A possibilidade de que a criptomoeda [CEL] ainda tenha valor se deve ao fato de que o pedido de falência não significa que a empresa deixará de existir, mas que, efetivamente, busca suporte legal para lidar com as dívidas existentes, complementa Valarelli.

Crise das criptomoedas exige diversificação de carteira

Para o analista econômico, momentos de crise como esse, em torno das criptomoedas, reforçam a importância da diversificação de investimentos para evitar que os investidores percam todo o seu dinheiro. “Momentos de crise evidenciam a necessidade de redobrar o cuidado na utilização de plataformas que oferecem serviços financeiros com criptoativos, já que se trata de um modelo de negócios recente, sujeito a problemas ainda não vivenciados, e que não possuem forte regulação como o mercado financeiro tradicional”, ressalta.

Valarelli afirma que os dados sobre a inflação norte-americana têm efeito imediato não apenas nas criptomoedas, mas em diversos setores da economia e, em especial, em mercados de risco. Isso acontece porque a resposta quase inevitável de bancos centrais ao aumento da inflação é elevar as taxas de juros.

“No caso do mercado cripto, o pessimismo se baseia em fatores que vão além dos dados macroeconômicos, como inflação e juros dos EUA. A desaceleração do crescimento do mercado, aliada às demissões em massa nas maiores empresas do setor, somada à quebra de fundos, protocolos e empresas relacionadas às criptomoedas, tem puxado os preços ainda mais para baixo”, diz ele.

Diante desses fatos, na visão de Valarelli, as moedas digitais são um ativo de risco. “É importante evitar realizar a perda, vendendo criptomoedas no momento de baixa. É possível que elas venham a se recuperar. Além de não colocar mais de 20% do seu patrimônio nesse tipo de ativo”, conclui. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.vaadv.com.br/



Portas e janelas: itens determinam segurança física e patrimonial

Em uma construção ou reforma, as esquadrias (portas e janelas) representam um percentual significativo dos custos envolvidos. São itens importantes para a segurança e bem-estar dos usuários, seja em ambiente residencial ou empresarial

Pensar no custo e benefício a longo prazo é muito importante, especialmente para evitar patologias futuras como infiltrações, rachaduras, aberturas forçadas e ventos, chuvas ou ruídos indesejados por um produto de má qualidade. Trocar esquadrias não é simples e exige uma reforma planejada e com gastos significativos.

Vale destacar que as esquadrias são itens que determinam a segurança física e patrimonial, além de serem manuseadas diariamente. Por isso, vale a pena investir em produtos certificados e com qualidade assegurada.

De acordo com Leonardo Sasazaki, Presidente da Sasazaki e do Conselho Deliberativo da Indústria, que atua neste mercado há quase 80 anos, é fundamental verificar se os produtos atendem às especificações técnicas exigidas pela Norma NBR 10821 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Neste caso, eles são submetidos há diversos testes realizados de acordo com cada modelo de produto, como: fechamento brusco, permeabilidade ao ar, resistência a impacto, estanqueidade à água, corrosão, resistência a esforço torsor, arrancamento das articulações, entre outros.

Outros aspectos importantes a serem considerados na hora da compra são: atendimento pós-venda, tempo de garantia e assistência técnica oferecida.

Ao analisar estes atributos e exigir produtos que garantam a segurança física e patrimonial, o consumidor poderá empregar o seu investimento de forma tranquila e evitará prejuízos futuros.



PMEs: como aumentar o ROI em campanhas de marketing digital

Atualmente, o Brasil tem uma das maiores taxas de inflação dos últimos anos, com um IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado nos últimos 12 meses de 11,89%, segundo o IBGE.

Dados do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian (Mapa da Inadimplência e Renegociação de dívidas no Brasil) mostram que, em junho, 6,2 milhões de negócios estavam com contas negativadas no país. A maioria das dívidas foi contraída pelos empreendedores no setor de serviços (27,4%), seguido pelo segmento de bancos e cartões (19,1%). Na análise de representatividade por setor de atuação das companhias inadimplentes, 52,9% são do segmento de serviços, 38% do comércio, 7,9% da indústria, 0,9% do setor primário e 0,4% de outros.

Segundo Laura Parra, Brand Manager da Sendinblue, enquanto as grandes empresas podem avaliar e redirecionar mais facilmente suas estratégias de marketing com mais recursos, para as PMEs reverem seus planos de marketing em tempos de inflação é uma tarefa difícil.

Para auxiliar as PMEs a aumentarem o ROI em campanhas de marketing digital, Parra compartilha algumas dicas:

– Priorizar ferramentas disponíveis em moeda local: com o dólar subindo, investir em publicidade online e ferramentas de marketing fica mais caro para gerar o mesmo impacto de antes. É preciso contar com meios e ferramentas que gerem mais vendas a um custo menor e, de preferência, que estejam disponíveis em moeda local.    

Otimizar e aumentar as campanhas de e-mail: o e-mail continua a ser o canal mais lucrativo com uma taxa de retorno pelo menos quatro vezes maior do que qualquer outro canal.

Aproveitar a segmentação avançada: as empresas podem identificar quais clientes atuais e potenciais estão mais interessados ​​e envolvidos com a marca. É importante criar ou segmentar listas que permitam otimizar campanhas de marketing e criar públicos semelhantes em plataformas de anúncios como o Facebook, alcançando, desta maneira, segmentos de mercado com interesses semelhantes.

–  Envolver as comunidades nas redes sociais: por meio de publicações orgânicas, envolver a comunidade sobre a marca. A criação de promoções ou concursos pode ter um impacto positivo nas taxas de retenção e conversão.

Fazer uso da automação: ao adotar soluções mais automatizadas e fluxos de trabalho mais eficientes, as empresas de comércio eletrônico podem se manter competitivas em um mercado cada vez mais saturado e resistir à inflação atual e ao dólar em alta sem sacrificarem a qualidade de seus produtos.

Apesar da incerteza econômica, os consumidores mostraram que ainda estão interessados ​​em pagar por produtos ou serviços que ficaram restritos durante a pandemia, especialmente as viagens e o turismo. Por essa razão, reduzir promoções ou a qualidade para baixar custos são opções contraproducentes no longo prazo e afetam a percepção, o crescimento e o alcance das PMEs.

“É importante continuar trabalhando na experiência da marca e criando uma sólida estratégia omnichannel para manter as vendas em tempos de incerteza. Avaliar mais de perto a execução da estratégia omnichannel e contar com os meios e ferramentas que gerem mais vendas a um custo menor, como e-mail, mensagens de texto e automação, é fundamental hoje em dia”, finaliza Laura Parra.

 

 

 

 

 



Brasil investe pouco em P&D quando comparado a outros países

O investimento em ciência e tecnologia no Brasil se encontra em um patamar abaixo da média quando comparado a outros países. De acordo com o relatório de ciências da UNESCO (2021), o país utilizou cerca de 1,26% do PIB em 2018 para esse fim, enquanto países como China, EUA e Alemanha utilizaram 2,19%, 2,84% e 3,09% respectivamente no mesmo ano. Em evento recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI),o presidente Robson Andrade demonstrou preocupação com a redução dos investimentos do Brasil em ciência e enfatizou a necessidade de políticas de longo prazo e melhorias no ambiente regulatório.

No início de agosto deste ano, a Agência Senado publicou que foi sancionada a Lei 14.435/2022, relacionada a alteração de regras de restos a pagar da LDO de 2022, que por pouco não autorizou redução de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A justificativa do congresso para a retirada do artigo que previa a redução foi justamente o baixo investimento do país em ciência e tecnologia e os impactos que essa redução traria, principalmente na parte de pesquisa.

De acordo André Moro Maieski, especialista em investimentos e inovação e sócio da Macke Consultoria, o Brasil investe muito pouco em inovação quando comparado com as seis maiores empresas do ranking da EU Industrial R&D Investment Scoreboard, referente ao ano de 2020. Elas totalizaram mais de 580 bilhões de reais investidos em PD&I (Pesquisa, desenvolvimento e inovação), enquanto no Brasil inteiro, utilizando a porcentagem de 1,20% do PIB, o valor foi de aproximadamente 84 bilhões de reais. Dentro desse cenário, o principal mecanismo para incentivo em investimento em inovação no país é a Lei 11.196/05, conhecida como Lei do Bem Cap. III, que impactou mais de 2.500 empresas no ano base de 2020, aplicando 14,02 bilhões de reais e gerando até 3,87 bilhões em renúncia fiscal, segundo informações do MCTI – Ministério de Ciência Tecnologia e Inovações.

O especialista afirma que essa análise comparativa, tanto em investimento percentual do PIB, quanto em valores brutos, reforça as discrepâncias e valida a tese de que o Brasil ainda investe de maneira muito limitada em PD&I. Considerando que boa parte do investimento – cerca de 15% – é realizado por meio da Lei do Bem, e que o valor total utilizado em inovação equivale a menos do que qualquer uma das maiores empresas listadas no relatório da EU, fica evidente a disparidade e a necessidade de formulação de novas políticas públicas e estratégicas para o setor, finaliza Maieski.

https://www.mackeconsultoria.com.br/



Adesão massiva a cartões de benefícios flexíveis preocupa Receita Federal

A popularização do teletrabalho durante o auge da pandemia de Covid-19 despertou reflexões sobre a forma que muitas empresas funcionam. Alguns desses questionamentos podem ter impactos duradouros no mercado de trabalho, mesmo quando a maioria dos trabalhadores já tenha retornado ao seu regime habitual de trabalho.

Uma desses impactos é o aumento na procura por cartões de benefícios flexíveis, atualmente oferecidos por diversas startups. A proposta é que um único cartão possa servir para atender diversas finalidades, desde o tradicional vale-refeição e vale-transporte até gastos com home-office e assistência médica.

Um estudo da Technavio estima que de 2022 a 2026 o mercado de benefícios corporativos cresça cerca de 8,55% anualmente. Isso significa uma valorização de mercado de cerca de US$ 5,57 bilhões.

A Receita Federal está acompanhando esse mercado e já emitiu um alerta para que os empregadores determinem de forma precisa como esses benefícios são utilizados. Em relação aos valores pagos pelas empresas a seus funcionários por meio de cartões de benefícios flexíveis, cabe esclarecer que esses valores, como regra geral, são tributáveis, esclareceu um porta voz da Receita ao Valor Econômico.

Por não possuírem as mesmas limitações de uso de um vale-alimentação, as empresas que utilizam esses serviços precisam ser mais incisivas na fiscalização de como eles são utilizados.

Benefícios destinados à alimentação ou à refeição, à cultura e à educação não possuem natureza salarial e possuem isenções tributárias, mas isso não se aplica a todo os valores pagos com os cartões de benefícios. A empresa precisa saber exatamente que tipo de produto ou serviço seus benefícios estão financiando, para que a tributação possa ser feita de forma adequada. 

“As empresas que usam cartões de benefícios flexíveis precisam estar preparadas para fiscalizar e limitar a utilização desses cartões para as categorias escolhidas. Também é interessante estabelecer uma política interna sobre a forma correta de usá-los”, aconselha Layon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados.

A CLT estabelece que direitos como férias, FGTS, 13° salário e adicional de horas extras são calculados sobre a remuneração do trabalhador, portanto, a separação das verbas salariais e não salariais é importante para garantir que esses benefícios sejam pagos corretamente.

Uma fiscalização inadequada dos uso dos valores depositados nos cartões de benefícios pode configurar sonegação de contribuições previdenciárias e tributárias e levar a uma potencial autuação pela Receita Federal.



Seminário Internacional CPC debaterá contabilização de criptoativos

Paulo Roberto Gonçalves Ferreira, Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), será o moderador do segundo painel do XIX Seminário Internacional do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), em 14 de setembro de 2022, das 10:40 às 12:10.

O segundo painel “Reflexões sobre a contabilização de Criptoativos” irá mostrar o que já existe sobre o tema no mundo, no que se deve pensar para avançar no Brasil sobre o assunto e eventuais providências que devem ser tomadas. O painel terá como palestrantes: Eduardo Flores, Membro do Advisory Council da IFRS (International Financial Reporting Standards) Foundation e Membro Convidado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) / CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), e José Luiz Ribeiro de Carvalho, Vice-Presidente da GLENIF/GLASS (Grupo Latinoamericano de Emisores de Normas de Información Financiera / Group of Latin American Accounting Standard Setters).

O XIX Seminário Internacional do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) está com as inscrições abertas. O evento será realizado on-line, nos dias 14 e 15 de setembro de 2022, das 08:20 às 12:40, em plataforma digital fechada.

O objetivo do encontro é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) e dos relatórios de sustentabilidade (ISSB – International Sustainability Standards Board) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento ou por vir e seus possíveis reflexos.

Os participantes receberão créditos nos programas de educação profissional continuada: APIMEC BRASIL – 2 créditos; CFC/CRCs – 6 pontos; e IBGC – 3 créditos. A pontuação e certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).

Nos outros painéis do evento serão debatidos: Combinações de Negócios; Covenants; Supplier Finance Arrangements; IFRS 9 – Classificação e Mensuração; ISSB (International Sustainability Standards Board); Mercado de Carbono e outras questões climáticas.

O Seminário é uma realização das entidades-membro do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC BRASIL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras); e IBRACON (Instituto de Auditoria Independente do Brasil).

A organização é da FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis foi criado com o objetivo de estudar, preparar e emitir pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e divulgar informações para permitir a emissão de normas pelas entidades reguladoras brasileiras, objetivando centralizar e uniformizar o processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.

São coordenadores do XIX Seminário Internacional do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Edison Arisa, Eduardo Flores, Eliseu Martins, Guillermo Braunbeck, Haroldo R. Levy Neto, Nelson Carvalho e Verônica Souto Maior

Para mais informações sobre a Programação e Inscrições, basta acessar:

http://www.eventos.facpc.org.br/home/XIXSeminarioCPC



Iniciativas estimulam a alimentação saudável nas escolas

A chamada cultura da alimentação saudável vem ganhando força e tem sido pautada em órgãos nacionais como forma de contribuir com novos hábitos para a saúde das crianças, sobretudo nas unidades de ensino. A Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) é uma das instituições empenhadas nesta temática ao promover um estudo que pretende avaliar a comercialização de alimentos e bebidas em cantinas e lanchonetes para alunos do ensino fundamental e médio de escolas privadas e seu entorno em grandes cidades do país. Todo esforço é para tentar diminuir os mais de 258 mil casos de obesidade infantil no Brasil no ano passado, segundo o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde.

Os dados obtidos ao final da avaliação, que deverá ocorrer em novembro, vão servir como base para a elaboração de diagnósticos e propostas que contribuam para o maior fornecimento de alimentos saudáveis nas escolas, além da mudança definitiva no hábito alimentar dos estudantes.

Para Cláudia Vieira Levinsohn, mestre e especialista em Educação, o hábito da alimentação saudável, precisa ser incentivado desde cedo entre os mais jovens e a sua regulamentação pelo governo é essencial, já que as escolas são os lugares ideais e estratégicos para encorajar essas mudanças alimentares nas crianças. “Desde pequenos, a prática tende a se consolidar mais facilmente e pode seguir até a fase adulta, além de atingir a família quando eles chegarem em casa. Por isso, vejo com bons olhos a implementação de leis que regularizem a boa alimentação dentro das instituições”, afirma ela.

A exemplo disso, o Mato Grosso aprovou este ano, em votação na Assembleia Legislativa (ALMT), o programa “Alimentação Balanceada” para as unidades de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio de todo o estado. Este novo projeto de lei estabelece a prática da alimentação saudável tanto em escolas privadas quanto públicas, seguindo o exemplo de estados como Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro, onde ações similares já estão vigentes há mais de 10 anos.

Se for sancionado, as escolas deverão promover junto a alunos, familiares, professores, e funcionários das cantinas a alimentação saudável. A proposta também prevê o oferecimento e disseminação de informações verdadeiras acerca dos hábitos saudáveis ideias para combater a obesidade infantil, diabetes e hipertensão, além do incentivo ao consumo consciente de alimentos dentro das instituições de ensino.



Câncer de intestino é o terceiro de maior incidência no Brasil

Também conhecido como câncer de cólon e reto ou por colorretal, o câncer de intestino é um tipo de tumor que se desenvolve no intestino grosso, no reto ou no ânus. No Brasil, é o terceiro de maior incidência na população, atingindo cerca de 40 mil novos casos anuais entre homens e mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Entre os principais sinais estão: mudança contínua nos hábitos intestinais, como diarreias ou prisão de ventre, dor ou desconforto abdominal, fraqueza, anemia e alteração na forma das fezes.

Mesmo com a alta incidência, especialistas alertam: uma das principais medidas preventivas é a verificação do vaso sanitário após o uso. “Qualquer tipo de sangramento encontrado nas fezes não é normal. O formato é outro fator de atenção. Você também pode estar percebendo outras mudanças como fezes mais soltas ou a necessidade de defecar com mais frequência do que o normal. Esses sinais não significam necessariamente que a pessoa tem câncer de cólon, porém, recomenda-se uma consulta médica para a realização do diagnóstico correto do problema”, explica Caio Guimarães, médico oncologista do Instituto de Câncer de Brasília (ICB).

Os principais fatores relacionados ao maior risco de desenvolver câncer do intestino são: idade acima de 50 anos, excesso de peso corporal e alimentação não saudável, ou seja, pobre em frutas, vegetais e outros alimentos que contenham fibras, o consumo de carnes processadas e a ingestão excessiva de carne vermelha. “Dados do INCA apontam que quase 30% de todos os cânceres colorretais podem ser evitados com atenção às refeições, prática de atividades físicas e abandono de bebidas alcoólicas”, afirma.

Caio reforça que o acompanhamento médico periódico é prática fundamental para prevenção de quaisquer cânceres. No caso do câncer de cólon, a detecção pode se dar através de uma colonoscopia — um procedimento que usa uma câmera dentro de um tubo longo para olhar por dentro de todo o intestino — ou uma sigmoidoscopia flexível, que examina parte dele. “No ICB, temos um corpo clínico composto por mais de 20 especialidades que oferece também tratamentos para tumores malignos na região do intestino. Realizamos o acompanhamento com a nossa equipe multidisciplinar que acolhe o paciente nos vários aspectos e demandas que o mal oferece, além de possuirmos um centro de infusão para aplicação de quimioterapia e outros medicamentos”, pontua.

“Quanto mais cedo os cânceres são diagnosticados, mais fácil costuma ser o tratamento. Na maioria dos casos de câncer de intestino, quando detectados precocemente, é realizada a polipectomia (remoção do pólipo) ou excisão local através de um colonoscópio, muitas vezes durante o exame de colonoscopia. Também podem ser indicadas mais cirurgias se o pólipo não puder ser removido completamente ou se houver células cancerígenas em porções diferentes do cólon. A quimioterapia adjuvante pode ser recomendada caso exista risco de recidiva em função de alguns fatores, como: estágio avançado ou indícios da doença em órgãos adjacentes”, finaliza Caio.



Moda consciente ganha mais espaço na indústria

A moda sustentável, também conhecida como consciente e slow fashion, migra cada vez mais de tendência para posicionamento central de marcas nacionais e globais. Nos últimos anos, esta nova forma de pensar e agir em relação ao consumo chegou em patamares comerciais surpreendentes e segue ainda com expectativas altas para o futuro. De acordo com o relatório divulgado pela empresa Research And Markets, o crescimento do setor pode passar dos US$ 6,3 bilhões arrecadados em 2019 para US$ 8,2 bilhões já no ano que vem.

Ainda segundo o relatório, entre os anos de 2025 e 2030, esse valor pode aumentar e chegar a US$ 15,2 bilhões. Tal previsão indica que investir em sustentabilidade pode ser positivo para mudar o cenário atual. Hoje, a indústria têxtil é a segunda maior consumidora de água no planeta e responsável pela emissão de 10% de gases-estufa no meio ambiente, além de lançar 500 mil toneladas de lixo nos oceanos por ano, de acordo com dados da ONU Meio Ambiente, agência do Sistema das Nações Unidas.

Para Priscilla Levinsohn, diretora de Marketing do Complexo Multiuso de São José dos Campos, a mudança e maior adesão ao comportamento sustentável na indústria da moda é importante não só para o futuro do meio ambiente, mas também das futuras gerações. Por esse motivo, já estuda a implementação de algumas iniciativas no Colinas Shopping, que faz parte do complexo.

“Pensamos e estudamos muito sobre novas formas de colaborar para a moda sustentável das lojas do Colinas Shopping. É de extrema importância começarmos a fazer a nossa parte e, assim, contribuir para um mundo melhor, para as próximas gerações e, principalmente, para a natureza. Sempre digo: se cada um fizer a sua parte desde já, vamos conseguir mudar todo o estilo de vida da sociedade para o bem maior”, afirma Priscilla Levinsohn.

Alinhados às propostas oferecidas pelos lojistas, os consumidores também despertaram para o tema e já apresentam comportamentos considerados sustentáveis. Foi o que constatou a plataforma online de moda de luxo Farfetch Limited, cujo segundo “Relatório Anual de Tendências de Luxo Consciente” constatou que 79% dos clientes entrevistados têm adotado novos comportamentos considerados sustentáveis, como upcycling e customização. Alguns clientes também disseram usar cada vez mais serviços que contribuem para o prolongamento da vida útil de suas vestimentas e acessórios. Pelo menos 20% das pessoas entrevistadas já estão vendendo artigos que não usam mais, 20% doam as suas peças usadas e 13% as reparam e customizam.

Outro estudo, dessa vez realizado pela Economist Intelligence Unit (EIU) englobando mais de 54 países, destaca que as buscas na internet por produtos sustentáveis cresceram 71% nos últimos cinco anos. Para Priscilla Levinsohn, esses novos hábitos e conscientização pode se tornar algo que vai além do que é temporário.

“Essa tendência da moda consciente chegou para ficar e se transformar em permanente. Ela é benéfica para o meio ambiente, uma forma responsável de repensar a maneira como nos vestimos e agimos em meio às mudanças do planeta. Um estilo de vida leve, criativo e colaborativo como esse só carrega positividade para o nosso futuro”, finaliza.



Mercado de pilhas recarregáveis tem espaço para crescimento

Quase todas as residências brasileiras tem algum aparelho eletroeletrônico que utilize pilhas, como, por exemplo, controles remotos.

O número de domicílios que têm pelo menos um aparelho de televisão, por exemplo, supera o dos que têm geladeira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, 96,9% dos lares têm televisores, enquanto 95,8% têm refrigerador.

Apesar de a maioria dos aparelhos que requerem pilhas requererem uso contínuo, a maioria dos consumidores não utiliza pilhas recarregáveis.

“Apenas 5% do mercado de pilhas e baterias é ocupado por versões recarregáveis”, explica Patrícia Lima, diretora comercial da Elgin, empresa que produz pilhas convencionais e recarregáveis.

Ela explica que o preço das pilhas e baterias convencionais é mais atrativo, mas o tempo de vida útil pesa a favor das recarregáveis. “Uma pilha desse tipo tem vida útil de cerca de 1000 recargas. Além disso há a praticidade de não precisar comprar novas pilhas quando a carga acaba”, acrescenta Patrícia.

Mais detalhes no site da Elgin: https://www.elgin.com.br/Produtos/pilhas-e-baterias/pilhas-e-baterias-recarregaveis

 

 



Pronto Capital antecipa recebíveis na área de saúde

O setor financeiro tem sido um dos principais alvos do ecossistema de inovação e tem levado tecnologia e automação a seus clientes. O Grupo Fácil, no mercado há quase 30 anos, atua na securitização de recebíveis na área de saúde por meio de uma de suas empresas, a Pronto Capital. Junto às operadoras de planos de saúde, a empresa tem por objetivo antecipar recebíveis que podem demorar até 90 dias para serem pagos. 
 
Por meio da antecipação, os prestadores podem receber o valor dos seus serviços sem ter que esperar o prazo de pagamento, regularizando seu fluxo de caixa. “Tudo ocorre de maneira online, ou seja, são soluções financeiras sem a necessidade de apresentação de qualquer documento”, comenta o sócio-acionista do Grupo Fácil, André Rezek.
 
A antecipação de recebíveis consiste em um recurso que permite o adiantamento monetário de serviços executados, permitindo que o prestador de serviços tome integralmente os valores que tem a receber.
 
A Pronto Capital atua em conjunto com a Fácil, outra empresa do Grupo para a execução desse serviço de antecipação de recebíveis.
 
Grupo Fácil
Presente em todo o Brasil, o Grupo Fácil, fundado por Joney Rezek, tem quase 30 anos e abrange as empresas Fácil e Impacto na área de gestão em saúde; Fáciltech e Pronto Capital, em gestão financeira; Service Sol e Help Imob em gestão imobiliária.Atualmente, conta com mais de 700 colaboradores, cerca de 300 clientes ativos e mais de 10 mil módulos implantados.
Suas unidades encontram-se em Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Curitiba e Foz do Iguaçu (PR).



Atuação do departamento jurídico em mercados regulados é desafio para startups

São considerados mercados regulados aqueles que são supervisionados ou controlados em certa medida por um órgão público. Este costuma ser o caso de atividades consideradas essenciais ou fundamentais para a economia de um país, de forma que o governo possa assegurar que alguns critérios mínimos serão seguidos pelas empresas que oferecerem esses serviços.

Atuar em mercados regulados é um desafio, principalmente para empresas que ainda estão em seus primeiros anos de operação, devido à grande quantidade de diretrizes que precisam ser cumpridas. Uma alternativa cada vez mais utilizada é a implementação de um setor jurídico interno, como forma de aproximar os profissionais que entendem das questões jurídicas do empreendimento sendo desenvolvido.

“A implementação de um departamento jurídico interno é altamente recomendado para empresas de tecnologia, mas é ainda mais crucial para aquelas que atuam em mercados regulados, como o caso das fintechs”, explica Layon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados. 

Empresas que atuem no setor de energia, comunicação, alimentação, financeiro ou mercado de capitais estão sujeitas às determinações de seus respectivos órgãos reguladores. Em alguns casos é necessário até solicitar permissão para dar início às suas operações.

“O Banco Central disponibiliza arquivos com mais de cem páginas só de listagens de normativas para fintechs. Se uma empresa não estiver bem assessorada nesse aspecto, é muito fácil se perder em meio a tantas regulações”, considera Paola Martins, advogada do escritório Silva Lopes Advogados.

De acordo com Paola, o departamento jurídico deve contar com profissionais capacitados para localizar, navegar e interpretar as normativas regulatórias aplicáveis. Além disso, estudar e apresentar pareceres sobre o modelo de negócio da empresa e as regulações que precisam ser atendidas. 

“Este departamento também é responsável pelo planejamento e pela execução de ações necessárias para o atendimento dos requisitos regulatórios, como capital social mínimo, natureza societária, composição de controle, mecanismos de governança, estruturas de compliance, dentre outros aspectos”, finaliza Martins. 

Além de facilitar a execução de programas de compliance, gestão de risco, contingenciamento, Stock Options e Partnership, M&A e IPO, o jurídico interno também pode descomplicar as questões relacionadas aos órgãos reguladores. Bem como, manter-se atualizado quanto às novas normativas ou revogação de normas ultrapassadas e não mais aplicáveis. 



Pesquisa no Paraná: WhatsApp é o novo destaque para vendas

Uma pesquisa realizada pelo Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná (Core-PR), em parceria com o Grupo Datacenso, de abril a junho de 2022, revela uma mudança na estratégia de venda dos representantes comerciais: o uso do WhatsApp. 

Segundo a pesquisa, em média 90% dos entrevistados utilizam o WhatsApp como ferramenta de trabalho. O e-mail ocupa o segundo lugar e, seguindo a tendência dos investimentos no marketing digital, o Instagram surge na terceira posição. 

“Antes da pandemia o contato com o cliente era por telefone e presencial. Hoje, com o WhatsApp Business e o Instagram conseguimos otimizar o fluxo de vendas”, relata Paulo Nauiack, presidente do Core-PR. Paulo destaca que as visitas presenciais ainda são importantes, porém o benefício da migração da comunicação para o digital beneficia tanto os clientes quanto os representantes comerciais.

O dado faz parte do estudo “Hábitos de Uso de Mídia do Representante Comercial”, que entrevistou 1.024 profissionais em todas as regiões do estado do Paraná e oferece um panorama sobre o tema. “Os resultados geram oportunidades de novos negócios e de melhorias na comunicação com a categoria”, celebra Paulo. 

Entre os hábitos de mídia apontados estão a busca por informações em telejornais com 59% dos entrevistados e preferência da audiência no período da noite (média de 90%). Os serviços de streaming são apreciados por aproximadamente 51% dos respondentes, sendo a maior concentração na região Centro Oeste do Estado. Destaque para o alto índice de respondentes que declararam não ter o costume de assistir aos streamings – aproximadamente 42% dos respondentes.

O rádio continua sendo uma fonte de informação, com 71% dos entrevistados, sendo o período da manhã o horário preferido. Outro dado que chama atenção é que a maioria dos respondentes sinalizou que não possuem o hábito de ler blogs ou portais de negócios.  

Crescimento do WhatsApp

Segundo dados divulgados pelo Meta (empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp), em 2020, no mundo somavam-se mais de 1,5 bilhão de usuários ativos e no Brasil mais de 120 milhões, parte expressiva de toda população nacional. 

A grande adesão à plataforma é explicada pelos seus resultados: a taxa de abertura das mensagens é de quase 100% e o índice de engajamento com a interação é de aproximadamente 80%, segundo dados da empresa Grow Up. “O WhatsApp faz total diferença quando falamos sobre alcance e conversão de clientes. Em uma lista de e-mails, por exemplo, a taxa de abertura é de 15%”, explica Claudio Shimoyama, CEO do Grupo Datacenso. 

A pesquisa completa “Hábitos de Uso de Mídia do Representante Comercial” pode ser acessada no site: https://corepr.site/




ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

0
Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

Últimas Notícias

Translate »