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Projeto disponibiliza bibliotecas digitais pelo Brasil

Em um mundo cada vez mais tecnológico, muitas instituições e serviços tiveram que se adaptar, atualizando e modificando seus métodos. Com as bibliotecas, esse sistema de adaptação ao digital não foi diferente. Dessa forma, bibliotecas digitais ganharam bastante espaço- em parte, também, devido a pandemia de covid-19, que obrigou muitas bibliotecas físicas a permanecerem  fechadas -, e se tornaram uma alternativa eficaz ,prática e atrativa para se ter acesso a variados títulos do conforto de casa e com um simples clique (ou toque) em seus computadores, tablets e celulares.. Em suma, a biblioteca digital se tornou preferência para muitos por permitir a leitura a qualquer hora e em qualquer lugar.

Foi durante a pandemia, em 2021, que a Tocalivros, em parceria com a Recode (ONG que promove  o empoderamento digital da população), criou o projeto Biblioteca Digital Tocalivros, no qual beneficiou 149 bibliotecas com a gratuidade do acesso à plataforma pelo período de 1 ano. O projeto  foi concluído em março de 2022 e contou com milhares de acessos e feedbacks positivos. O agente bibliotecário da instituição Biblioteca Municipal Centro do Saber, André dos Santos,  conta sobre sua participação no projeto “A Tocalivros veio em um momento crucial, pois estávamos passando por um período com poucos empréstimos e essa parceria agregou muito as nossas bibliotecas físicas, me sinto orgulhoso com essa parceria pois além da biblioteca física ainda temos a digital para oferecer aos nossos leitores uma oportunidade para colocar a leitura em dia, e o que é melhor sem nenhum custo. Estamos muito felizes com essa parceria.”

Devido ao sucesso da implementação do primeiro projeto, a Tocalivros e a RECODE se aliaram mais uma vez este ano para realizar um segundo ciclo e beneficiar novas instituições. O novo projeto, intitulado Nossa Biblioteca Digital conta com 27 bibliotecas – uma de cada estado do país, mais o Distrito Federal – , que receberam o acesso gratuito de um ano à plataforma, que conta com um acervo de milhares de títulos em audiolivro e e-book. As convocatórias ocorreram em novembro de 2021 e a seleção dos participantes foi criteriosa, com as instituições devendo apresentar seus planos de divulgação e promoção do acesso aos seus associados A previsão é que o segundo projeto continue fomentando a cultura e a educação, atingindo cada vez mais pessoas através do digital.

biblioteca digital Tocalivros é considerada uma extensão da biblioteca física, ou tradicional, com o objetivo de agregar ao acervo, além de disponibilizar o aplicativo para os usuários acessarem a biblioteca a qualquer hora e em qualquer lugar de modo online ou offline, e sem limites quanto a acessos ou associados. É a otimização do espaço e do tempo de todos.

Além disso, há a inclusão em pauta. Os audiolivros se tornam um recurso atrativo  para pessoas portadoras de dislexia, deficiência visual ou até mesmo  crianças que estão no processo de alfabetização, enquanto os e-books facilitam a leitura de pessoas idosas ou com baixa visão, ao oferecerem recursos de escolha de tipo e tamanho de fonte. De bônus, os livros digitais, em ambos os formatos, são um sistema adaptável, pois economizam tempo e se encaixam nas mais variadas tarefas do cotidiano. É um recurso inovador para se adquirir conhecimento, auxiliando na memória e no aperfeiçoamento da pronúncia.

A plataforma também pode beneficiar escolas que queiram se estabelecer digitalmente. Com recursos modernos e a opção de simultaneidade de acesso a um mesmo título, a biblioteca digital é um ótimo recurso para os alunos utilizarem tanto em sala de aula, quanto em suas residências, para estudo e/ou lazer.



Crise hídrica exige soluções eficientes para reduzir desigualdades sociais

A segurança no acesso à água doce já se tornou um problema mundial. Os impactos do aumento da demanda por água doce serão sentidos com mais força nos meios de produção agrícola, nos ecossistemas naturais e nos padrões de vida e subsistência da população carente até 2030.

“Infelizmente ainda temos em nosso planeta muitas pessoas sem acesso à água potável, situação que dificultou o controle da pandemia da Covid-19. A contaminação dos mananciais está diretamente relacionada ao aumento nos custos do tratamento de água”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Segundo o Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada. São pessoas mais expostas a sérias doenças, como viroses, hepatite A, giardíase, disenteria bacilar, febre tifoide, cólera, diarreia, esquistossomose, verminoses e leptospirose. A diminuição da incidência de doenças transmitidas pela água somente será alcançada com a técnica de cloração. Além disso, o acesso à água potável impacta diretamente nos índices de mortalidade infantil, visto que a diarreia é a terceira principal causa de morte de crianças de até cinco anos no mundo.

“A água é um bem finito. Embora o Brasil detenha entre 12% e 16% da água de todo o planeta Terra, é necessário implantar uma gestão eficiente para combater uma escassez cada vez maior nos próximos anos”, salienta Vininha F. Carvalho.

Segundo o Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2021, desenvolvido com o suporte de mais de 20 agências do Sistema ONU que integram o esforço denominado ONU-Água, é necessário reconhecer o valor da água em suas várias dimensões e incorporar tais valores em ações políticas e de investimentos no setor.

“Cerca de 1/3 da população mundial vive em países onde a falta de água vai de moderada a altamente impactante. Mais de um bilhão de pessoas têm problemas de acesso à água potável, o que resulta em centenas de milhões de casos de doenças de veiculação hídrica e mais de cinco milhões de mortes a cada ano”, pontua José Galizia Tundisi, especialista no assunto e autor do livro “Água no século 21”.

“Nos debates em torno dos valores de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), a água surge como um bem fundamental a ser preservado. O descontrole climático que enfrentamos no planeta nos dá a certeza de que cada gota d’água fará diferença para as próximas gerações”, conclui Vininha F. Carvalho.



Qualidade do ar interno é prática ESG que garante ambientes saudáveis

A boa qualidade do ar é uma das práticas ESG, Environmental, Social and Governance (do português, ASG – Ambiental, Social e Governança). A criação e o interesse cada vez maior pelas certificações WELL incluem, entre outras práticas, a manutenção da boa qualidade do ar interno. A procura por esses selos verdes está em alta no país e sintetiza a busca por ambientes mais saudáveis. busca pelo selo verde.

A poluição do ar mata cerca de sete milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) mostram que 9 em cada 10 pessoas respiram ar contendo altos níveis de poluentes. E, nos ambientes internos, onde as pessoas passam a maior parte do tempo, a situação é mais preocupante. Segundo a EPA, Agência Proteção Ambiental Americana, a qualidade do ar interno pode ser de duas a cinco vezes pior que a do ar externo. pior que a do ar externo.

A pandemia também reforçou a importância da qualidade do ar interno para conter a disseminação de vírus, bactérias e fungos dentro dos ambientes. As práticas de tratamento do ar estão estritamente ligadas aos pilares ESG que contemplam, na maioria das empresas, mudanças climáticas, inovação, negócios sustentáveis, relações com clientes, investimentos sociais e diversidade. “Fornecer ambientes internos mais seguros gera proteção aos ocupantes, melhora o desenvolvimento profissional, além de contribuir para o fortalecimento da equidade e da inclusão”, afirma Henrique Cury, CEO da Ecoquest, que utiliza a tecnologia ActivePure/IRC (Ionização Rádio Catalítica). E complementa: “trata-se de tornarmos os espaços saudáveis, garantindo qualidade de vida, saúde física, mental e social dos ocupantes”. 

“O ESG não é restrito às grandes empresas. Práticas como o tratamento permanente do ar interno também são acessíveis a pequenos negócios que querem estar em linha com as práticas ESG. Um restaurante ou um pequeno comércio pode ter acesso a essa tecnologia, protegendo seus funcionários e clientes”, explica Manoel Gameiro, diretor da Ecoquest. 

O tema da qualidade do ar interno vem ganhando cada vez mais força, com a conscientização por parte dos empresários. Para estabelecer critérios e facilitar sua implementação nas empresas, mais de 30 entidades do setor lançaram, no fim de 2020, o PNQAI- Plano Nacional de Qualidade do Ar Interno. Participam, por exemplo, Fiocruz, Confea, USP, Senai e associações do segmento, que contam com a colaboração de especialistas, como a do médico sanitarista Gonzalo Vecina. O objetivo do plano é, entre outros, reduzir doenças e impactos na saúde relacionados à poluição do ar. 

Dados de um levantamento da Morningstar e da Capital Reset mostram que, no Brasil, fundos ESG captaram R$ 2,5 bilhões em 2020. Recente pesquisa das entidades internacionais Bentall GreenOak, Center for Active Design e United Nations Environment Programme Finance Initiative, mostra que 92% dos investidores imobiliários têm expectativas de que a demanda por edifícios saudáveis cresça nos próximos três anos. E 86% deles afirmam que querem implementar mais ações de bem-estar e saúde em suas empresas. “A transformação de espaços em ambientes saudáveis já faz parte das novas exigências mundiais”, explica Cury. 



RGSH Advogados anuncia quatro novos sócios

Depois de promover a renovação da marca, o RGSH Advogados segue em movimento de expansão com o aumento de seu quadro societário. Às vésperas de completar duas décadas de atuação, o escritório ampliou de quatro para oito o número de sócios, reforçando a sua ideologia de uma estrutura mais horizontal e com o olhar voltado para o plano de continuidade dos negócios.

Neste novo momento da sociedade, os sócios Christian Ramos, Bruno Gutierres, Eduardo Salgado e Mauricio Higashino ganham a companhia de Bruna Martinelli, da área tributária e planejamento, Clarissa Novaes, societária e fusões e aquisições, e Barbara Bianco e José Guilherme Botelho, ambos da área de contencioso estratégico e reestruturação e insolvência, todos eles prata da casa. 

Bruna Martinelli integra a equipe do escritório há 10 anos e atua em casos de reestruturação societária, planejamento tributário, e em contencioso fiscal estratégico, nas esferas administrativa e judicial. Clarissa Novaes, por sua vez, há 8 anos no escritório, já assessorou empresas de diversos setores em importantes operações, nacionais e internacionais, de fusões e aquisições, reestruturação e planejamento e acumula larga experiência em direito comercial, societário e contratual.

Há 9 anos na banca, Barbara Bianco tem atuação estratégica na área de recuperação de créditos, incluindo aqueles relacionados ao agronegócio, reestruturação de dívidas e gestão de carteiras de NPL (Non-Performing Loans) e Single Names. Ao lado dela, José Guilherme Botelho traz toda a sua expertise em questões complexas envolvendo recuperação de crédito, reestruturação de dívida e constituição de garantias, com atuação focada na representação de credores, instituições financeiras, fundos de investimento e grandes empresas, além de atuar em operações de compra e venda de ativos distressed e disputas societárias e contratuais. 

“Nada nos dá mais satisfação do que abrir oportunidades para a qualidade técnica e o comprometimento dos profissionais que nos cercam. Esse é um dos princípios que regem a filosofia do escritório desde o início”, diz o sócio Christian Ramos. 



Empresas precisam se adaptar para exigências ambientais, sociais e de governança

A sigla ESG – Environmental, Social and Governance, que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa, vem ganhando cada vez mais força no Brasil e tem feito parte das agendas estratégicas de companhias de diferentes setores para a tomada de decisões financeiras, de investimentos, entre outras.

Sua origem remonta ao ano de 2004 com a publicação “Who Cares Wins”, que surgiu após uma provocação do Kofi Annan, então secretário-geral da ONU – Organização das Nações Unidas, para 50 CEOs de grandes instituições financeiras, entre elas o Banco do Brasil, sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.

“As empresas têm percebido que atuar de acordo com padrões ESG amplia sua competitividade, pois indicam solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades, principalmente em tempos de pandemia e guerra”, diz Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

As práticas ESG são a própria sustentabilidade empresarial, pois uma companhia em conformidade entende quais são seus impactos negativos e positivos na sociedade, consegue agir sobre eles, minimizando os desfavoráveis e potencializando os favoráveis – e quando necessário, equaciona os prejuízos já provocados.

Uma outra importante sigla serve de base para tudo isso: os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Eles são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.

“Os ODS, estabelecidos pela ONU em 2015, são hoje em dia o principal guia que as organizações devem seguir para adequar suas operações às boas práticas ESG”, explica Salim.

Eles resumem os desafios sociais, ambientais e de governança do nosso tempo, que só será possível superar com o engajamento das empresas. Bons exemplos disso são a equidade de gênero em todos os níveis de gerência, incidência zero de suborno, salário digno para 100% dos funcionários entre outras práticas.

“A tendência é que as práticas ESG se fortaleçam cada vez mais, graças a uma preocupação crescente do mercado financeiro sobre a sustentabilidade”, fala o especialista financeiro.

Prova disso são algumas importantes ações no mercado, como a da B3, uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão e que integra os índices Ibovespa, IBrX-50, IBrX e Itag, entre outros.

Ela lançou em setembro de 2020, em parceria com a S&P Dow Jones, o índice S&P/B3 Brasil ESG, que utiliza critérios baseados em práticas ambientais, sociais e de governança para selecionar empresas brasileiras para sua carteira.

Outra ação envolve a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, com mais de seis trilhões de dólares em carteira, que passou a incluir em 2020 métricas ESG, transversalmente, em todas as suas análises de riscos.

“Portanto está claro que questões ambientais, sociais e de governança são essenciais nas análises de riscos e nas decisões de investimentos, colocando forte pressão sobre o setor empresarial, que pode encontrar a solução para essa nova realidade buscando entender o que é ESG e as adaptações necessárias para estar em conformidade com as suas exigências”, finaliza Salim.



Escolas de cursos técnicos e profissionais apresentam propostas em documento

A Associação Fórum Nacional das Mantenedoras de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica (Brasiltec) divulgou um documento com propostas de políticas públicas para a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no Brasil, no próximo período governamental (2023 a 2026). Com o tema “Por um Brasil Profissionalizado”, o documento alerta sobre a gravidade da falta de investimentos no setor e de como isso pode prejudicar a economia do país. Também aponta soluções que podem mudar essa situação, como o financiamento público de cursos técnicos e profissionalizantes, como acontece nas faculdades.

De acordo com a Associação, é urgente ampliar a oferta de Educação Profissional e Tecnológica de nível médio no Brasil para reduzir as possibilidades de o país vivenciar um apagão de mão de obra qualificada sem precedentes. A falta de investimento no ensino técnico e profissionalizante já reflete no mercado de trabalho: 61% das empresas apontam que não conseguem preencher vagas de trabalho abertas para técnicos por falta desses profissionais.

Pesquisas indicam que apenas 9% dos jovens brasileiros entre 20 e 24 anos fazem cursos técnicos (contra 89% dos jovens na Alemanha, 96% na França, 95% no Reino Unido, 98% na Holanda, 80% na Itália, 46% no México, 31% no Chile e 48% é a média dos países da OCDE). Mostram que o Brasil possui cerca de 50 milhões de jovens e destes, 12,1 milhões não trabalham, nem estudam e a taxa de desemprego entre os jovens é de 27%.

De acordo com a Brasiltec, para alcançar a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) em 2024, para matrículas de Educação Profissional e Tecnológica, o Brasil precisa aumentar em 85% a oferta atual neste setor. Até 2023, 10,5 milhões de trabalhadores brasileiros precisarão ser capacitados para exercer ocupações na área industrial, em especial operadores e técnicos.

E existem razões para investir, já que a taxa de empregabilidade dos concluintes de cursos técnicos é 73% em média (na área de saúde chega a 86%) e a renda per capta familiar dos egressos de cursos técnicos é 20% superior à dos estudantes do Ensino Médio regular. “Razões mais do que suficientes para o estabelecimento de uma política pública que transforme definitivamente esta realidade e acene para um cenário mais esperançoso para o país que interfira positivamente na empregabilidade de seus 50 milhões de jovens”, alerta o documento.

De acordo com a presidente da Brasiltec, Cleunice Rehem, o objetivo da iniciativa é convencer os presidenciáveis, novos parlamentares e governadores e valorizar a Educação Profissional e Tecnológica. “As nossas propostas têm dois caminhos principais. O financiamento desse tipo de curso, um Fies renovado para o ensino técnico, por meio do mecanismo de financiamento Condicionado à Renda (FCR). E a revisão do marco legal da educação profissional e tecnológica, permitindo, por exemplo, que escolas técnicas ofereçam cursos superiores de tecnologias (CST), possibilitando a integração entre os cursos técnicos e os CST numa mesma instituição focada na formação profissional”, explica.

Embora há mais de uma década seja permitido legalmente o financiamento estudantil em cursos técnicos pelo Fies, o Ministério da Educação (MEC) nunca regulamentou o assunto. “Mudanças urgentes são inadiáveis. Se o MEC regulamentasse o que a lei já definiu, resolveria. Mas como isso não acontece, apesar da nossa luta, estamos sugerindo aos parlamentares um Projeto de Lei com regras mais modernas e vantajosas para os estudantes”, finaliza Cleunice Rehem.



Venda Direta é oportunidade para milhões de brasileiros que desejam empreender

Dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o rendimento médio mensal dos domicílios brasileiros é de R$ 1.353,00, o menor desde 2012, o que tem feito com que muitos brasileiros busquem formas de complementar seus orçamentos com trabalhos diversificados.

Recorrer a renda extra revendendo produtos e/ou serviços de empresas é uma opção escolhida por cerca de 4 milhões de brasileiros, que buscam assim suprir as despesas de casa e da família. A Venda Direta, outrora conhecida por venda porta a porta e praticada apenas por donas de casa que vendiam cosméticos, passou por transformações no decorrer dos anos e tornou-se um setor mais abrangente.

Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), desde o início de 2020, os brasileiros de 18 a 29 anos representam 48,1% empreendedores independentes que atuam no setor. Os homens chegaram ao percentual de 42,2%, número expressivo para uma atividade historicamente dominada por mulheres.

“Há dois anos eu decidi realizar meu sonho de ter filho, e quando engravidei, tive que escolher entre meu trabalho e meu filho. Escolhi meu filho e empreender na Venda Direta, que me traz maior liberdade na escolha de onde e quando trabalho”, pontua a empreendedora de Sergipe, Joelma Araújo.

O pernambucano Wellington Santos relata que entrou na Venda Direta, há sete anos, num momento que estava sem dinheiro até para comprar os primeiros produtos. “Tive que pegar cartão emprestado e não sabia vender, aprendi com os treinamentos que o setor oferece. Digo com todas as letras que a Venda Direta mudou a minha vida”.

A Venda Direta se destaca pelo baixo risco e investimento inicial, além de contínua capacitação oferecida pelo setor. A grande maioria das empresas associadas a ABEVD oferecem treinamentos a seus empreendedores independentes, que variam entre plataformas gratuitas educacionais e eventos periódicos ou pontuais.

“É comum você ouvir de alguém ‘ah, mas eu não tenho talento para vendas, não tenho dom de convencer’. Mas dificilmente essas habilidades são natas. A capacitação constante oferecida permite ao empreendedor superar esses desafios. O mais importante é ter força de vontade e buscar uma opção de marca ou produto que seja adequado ao seu perfil”, explica a presidente executiva da ABEVD, Adriana Colloca.

“Não fazer distinção de pessoas e oferecer oportunidades iguais para todas é o que faz da Venda Direta o que ela é. Na ABEVD também investimos em capacitação, para empresas e força de vendas, como o curso online Visão 360º em Vendas Diretas, com módulos de gestão comercial, logística, de marketing e até questões jurídicas”, completa Adriana.

A ABEVD

A Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1980 para promover e desenvolver a venda direta no Brasil, bem como representar e apoiar empresas que comercializam produtos e serviços diretamente aos consumidores finais. A entidade é membro da World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), organização que congrega as associações internacionais de vendas diretas existentes no mundo. Por isso, segue os códigos de ética implantados por suas filiadas, que representam mais de 70 países.



Levantamento da Antaq demonstra discriminação entre terminais no setor portuário

Em relatório divulgado dia 28 de julho sobre os impactos da Covid-19 no setor marítimo de contêineres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) constatou que mais de 76% dos terminais ouvidos verificou aumento da omissão de escala a partir do segundo semestre de 2020, pico dos efeitos da crise da Covid-19 no setor logístico. O levantamento constatou que o aumento de omissões, termo usado quando um navio decide não atracar em determinado porto ou terminal, é muito mais expressivo em terminais portuários independentes, que não são ligados a grupos econômicos de transportadores marítimos de contêineres, do que em terminais portuários administrados por essas empresas.

“Esses dados comprovam que empresas armadoras com participação em terminais de contêineres abusam de sua posição dominante no transporte marítimo de contêineres para interferir de forma arbitrária no escoamento da carga, buscando a qualquer custo formas de beneficiar os terminais que são administrados por elas”, destaca Jesualdo Silva, Diretor-Presidente da ABTP – Associação Brasileira dos Terminais Portuários. “Essa atuação não causa problemas só para os terminais independentes: ao definir em quais terminais vão ou não atracar, essas empresas podem colocar em risco as atividades industriais e a geração de empregos em toda uma região, na medida em que causam imprevisibilidade para os exportadores e importadores”, reforça o executivo.

De janeiro a junho de 2022, 89 emissões de navios foram verificadas nos Terminais de Uso Privado (TUP) e 316 nos terminais arrendados e cais público, presentes nos portos organizados. Além das omissões de escalas em terminais independentes, outros fatores elencados no relatório da Antaq apontados por usuários do setor foram rolagem de cargas (demora para embarque nos navios), falta de contêineres para carregamento de cargas e suspensão de rotas/escalas.

A Antaq também mostrou que houve um aumento substancial da representatividade de reclamações a respeito de questões de cobrança de sobreestadia causadas por rolagem de cargas e omissões ou atrasos na ouvidoria do órgão desde 2019. Nos primeiros quatro meses de 2022, a representatividade dessas reclamações na ouvidoria da Antaq já é maior do que a registrada no ano de 2020.

“Antes que a soberania brasileira seja afetada, com os prejuízos cada vez maiores a todos os usuários de transporte marítimo, ações urgentes precisam ser tomadas para garantir a livre concorrência no mercado, incluindo a vedação da participação dessas empresas, direta ou indiretamente por meio de outras empresas dos seus grupos econômicos, nos leilões públicos de arrendamentos, privatizações de Autoridades Portuárias, bem como criteriosa análise nas autorizações de terminais Privados”, informa Silva.



Autoridades de registro de todo o país se reúnem em SP

Autoridades de Registro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) se reúnem no próximo dia 24 de agosto, no auditório do Colégio Maria Imaculada, em São Paulo, para o 3º Encontro das Autoridades de Registro do Brasil – Encontr[AR], evento presencial que reunirá especialistas em gestão, inovação, tecnologia e recursos humanos.

O encontro contará com o painel “Novas tecnologias, inovação e disrupção”, onde o jornalista especializado em tecnologia Thássius Veloso apresentará as novidades tecnológicas que poderão impactar na gestão das empresas e clientes, gerando novas oportunidades de negócios. O painel terá a participação do presidente-executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), Edmar Araujo, e da publicitária e CCO (Chief Communications Office) do Portal CryptoID, Regina Tupinambá.

Palestras

O evento também apresentará os temas “Como as Autoridades de Registro podem fazer entregas de valor?”, com o co-fundador do Instituto Brasileiro de Transformação Digital – IBTD, Miguel Feyo e “Como motivar equipes e ajudar colaboradores no retorno ao presencial”, com a professora e consultora especialista em Gestão do Desempenho Humano, Jaqueline Arruda.

Para o presidente da AARB, entidade organizadora do evento, chegou a hora de reinaugurar o circuito de eventos presenciais e reunir o mercado em torno dos seus interesses. “O dia da realização do 3º EncontrAR, 24 de agosto, foi escolhido devido a data da edição da última versão da Medida Provisória 2.200-2, 24 de agosto de 2001, legislação máxima da certificação digital ICP-Brasil”, explica Edmar Araujo.

Autoridades de Registro

Elo entre o usuário e a autoridade certificadora – AC, as Autoridades de Registro são entidades públicas ou privadas que têm a função de identificar e cadastrar usuários para a emissão de certificados digitais. Segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), mais de 7 milhões de certificados digitais no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) foram emitidos no ano de 2021, um crescimento de 10,2% em comparação com 2020.

Evento

3º Encontro das Autoridades de Registro do Brasil – Encontr[AR]

Quando

24 de agosto, a partir das 8h

Onde

Auditório do Colégio Maria Imaculada

Avenida Bernardino de Campos, 79 – Paraíso

São Paulo – SP

Inscrições

https://www.aarb.org.br/3encontrar.html



Farmacêutica compartilha dicas para períodos de tempo seco

O período de tempo seco já está em vigor para quem mora em boa parte do país com a presença do inverno, sendo uma época do ano que afeta bastante a saúde. Durante esta estação, a umidade relativa do ar chega a ficar abaixo de 30%. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal é que o nível permaneça na faixa entre 50 e 80%.

A poluição, comum nesta época provoca prejuízos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. As queimadas associadas com a falta de chuva ainda ajudam a piorar a situação. A elevação da concentração de poluentes pode aumentar em 50% o risco cardíaco de pessoas com alguma vulnerabilidade. Além do coração fazer mais esforço, os poluentes do ar promovem uma irritação no pulmão.

A farmacêutica e supervisora de treinamentos do Laboratório Teuto, Magali Tamas, explica que a baixa umidade impacta na qualidade do ar. “Ele acaba ficando mais ‘sujo’, com maiores concentrações de alérgenos, poluentes químicos e biológicos (vírus e bactérias). Para piorar a situação, a mucosa nasal tende a ficar ressecada e com fissuras que facilitam a entrada e desenvolvimento dos microrganismos”, adverte.

A Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês), por meio de uma pesquisa, constatou que cerca de 30% a 40% da população mundial sofre com rinite alérgica, tem sua incidência intensificada no tempo seco. Isso acontece principalmente pela maior presença de alérgenos no ambiente seco.

Magali comenta que apesar da rinite não oferecer risco de vida, como pode acontecer em casos de asma e bronquites, ela impacta fortemente na qualidade de vida do indivíduo ao prejudicar a respiração e o sono. “O uso de medicamentos antialérgicos isentos de prescrição (MIP’s)  pode ajudar no controle da rinite – sendo importante manter medidas de prevenção no ambiente e buscar a orientação do médico ou farmacêutico”, orienta a profissional

Além disso, a baixa umidade do ar propicia o surgimento de doenças como as dermatites (inflamação da pele). “O tempo seco, o frio e banhos muito quente diminuem a camada natural de proteção da pele, que perde a lubrificação, razão pela qual as coceiras e dermatites podem surgir ou até mesmo se agravar. Por isso, é importante a hidratação corporal e labial neste tempo seco”, recomenda.

“O uso frequente de hidratantes contribui para a nutrição e renovação natural da pele, além de formar uma camada protetora, que ajuda a manter a hidratação da pele, evitando assim a descamação e o ressecamento”, comenta Magali.

Outro ponto que a farmacêutica chama a atenção é para os cuidados com a saúde ocular, que fica de lado muitas vezes. “Precisamos manter os olhos lubrificados para preservar a saúde no tempo seco. Isso pode provocar o ressecamento na região, principalmente neste período de pandemia em que o tempo diante das telas aumentou devido ao home office, o que deixou uma rotina de longo período em frente as telas”, cita.



Construtoras superam aumentos de custos e Selic em alta para manter lançamentos

O atual cenário econômico tem sido desafiador para o mercado imobiliário. De um lado, o aumento dos custos da construção civil, que, segundo o Índice Nacional do Custo de Construção (INCC) da Fundação Getulio Vargas, subiu 8,44% de janeiro a julho. Por outro, o ciclo de alta dos juros, com a taxa Selic elevada para 13,75%, encarece o acesso ao crédito, crucial para manter o mercado imobiliário aquecido, uma vez que muitas pessoas fazem empréstimos para realizar o sonho da casa própria.

 

Apesar desse cenário, a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Ieda Vasconcelos, ressalta a confiança dos empresários da construção com a perspectiva de melhora do cenário. A Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da CBIC, aponta que os construtores têm a expectativa de que, nos próximos seis meses, esse cenário será de resultados positivos. 

 

“A confiança está na demanda por imóveis e esse otimismo significa que eles não vão parar de produzir”, afirma a economista. “O ciclo de produção deve continuar até o próximo ano, o que gera essa expectativa positiva e, apesar do arrefecimento de demanda, ela ainda é consistente”, ressalta.

 

Para superar os desafios e manter o setor aquecido, as construtoras têm trabalhado para oferecer aos consumidores projetos inovadores e em regiões atrativas. Uma delas, que atua há 45 anos em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, aposta no mercado carioca, onde prevê gerar negócios de aproximadamente R$ 600 milhões. A empresa apresentou, em julho, um projeto imobiliário na região do Porto Maravilha, na capital fluminense, com 1.472 unidades residenciais e quatro lojas comerciais em um terreno de aproximadamente 20 mil metros quadrados. “A região do Porto Maravilha foi revitalizada recentemente e é um dos lugares com mais estrutura para receber empreendimentos residenciais no Rio de Janeiro”, afirma Andre Campos, vice-presidente da Emccamp.

 

Já em Minas Gerais, uma incorporadora que atua no segmento de alto luxo optou pela infraestrutura do bairro Funcionários em Belo Horizonte para lançar um empreendimento com 52 unidades residenciais. O diretor financeiro da RKM Engenharia, Rodrigo Junqueira, avalia que, nos últimos meses, o efeito inflacionário, os aumentos de custos de materiais e as elevações das taxas de juros estão causando fortes impactos no mercado da construção civil. “Tudo isso gerou uma grande incerteza no mercado, mas também algumas oportunidades”, comenta. 

 

Segundo ele, o mercado imobiliário residencial vem, nos últimos dois anos, registrando valorização acima da média. “Isso ocorre devido às pessoas estarem mais ligadas aos imóveis, passando mais tempo em suas residências, o que gerou uma demanda sustentável e rentável.” Considerado um “bem de raiz”, o imóvel sempre foi um “porto seguro” para alocação de recursos, “principalmente em momentos conturbados como o atual”.

 

A avaliação é compartilhada pela diretora de uma rede de imobiliárias e presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Cássia Ximenes. Segundo ela, independentemente da conjuntura econômica, comprar imóvel é um investimento que, em longo prazo, supera o CDI “e é mais seguro”.



Data & Analytics trazem vantagens competitivas para o serviço de suporte AMS SAP

Pesquisa realizada pela Grand View Research estima que o mercado de AMS alcance até US$ 87,60 bilhões em 2025, alavancado por finanças e saúde. Os serviços de Application Management Services (AMS) cuidam da gestão e do suporte de sistemas de tecnologia instalados em uma companhia e são indispensáveis para manter a qualidade, atualização e performance das aplicações. 

Com o crescimento do uso de células de inteligência e tecnologia de analytics, uma nova geração de AMS está surgindo no mercado: o Application Intelligence Services (AIS). O objetivo é ajudar as empresas a reduzir custos em TI, acelerar a digitalização e melhorar a agilidade, confiabilidade e integração de sistemas. “Esta tendência atende a falta de inovação, lacunas de comunicação e métodos ineficientes para gerenciamento e governança das transformações para um serviço até então considerado uma commodity em TI”, explica Wagner Marcelo Rocha Camargo, COO da Evox, empresa brasileira de serviços de TI que desenvolveu a solução AIS SAP.

A nova tecnologia para gestão de serviços de aplicações de negócios pode reduzir em até 30% os custos atuais do AMS tradicional por ser baseado em custos fixos de suporte por usuário SAP, em contrapartida aos modelos tradicionais baseados em hora/homem, abertura de chamados ou alocação de profissionais. “O modelo provê relatórios baseados em Data & Analytics de apoio à Gestão do Contrato de forma automatizada e integrada, minimizando a reincidência de abertura de chamados com transparência e atuação resolutiva”, analisa Camargo.

Data & Analytics geram mais competitividade ao negócio

Até 2025, grande parte dos Chief Data Officers (CDOs) não terá conseguido promover a alfabetização de dados necessária junto aos funcionários para atingir suas metas estratégicas de negócios orientadas por dados. A pesquisa do Gartner mostra que as organizações que lidam com os elementos humanos de Data & Analytics são mais bem-sucedidas do que as organizações que consideram apenas a tecnologia. 

Manter o foco no usuário promove um aprendizado digital mais amplo, em vez de simplesmente fornecer plataformas, conjuntos de dados e ferramentas essenciais. As tendências de 2022 nesta categoria incluem: análise enriquecida pelo contexto, Data & Analytics direcionada aos negócios, Data & Analytics centrada em decisões e déficit de habilidades.

No caso do AIS SAP, o modelo de trabalho já conta com o aval de grandes empresas nacionais e internacionais como CNU, Veracel, Grupo José Alves, Stihl, Arke Energia e Perlex. O trabalho realizado no projeto da Arke Energia, iniciativa colaborativa do Pátria Investimentos, Shell e Mitsubishi Hitachi Power Systems (MHPS), para transformar o gás do pré-sal em energia elétrica, recebeu o prêmio ASUG Impact Awards da Associação de Usuários SAP Brasil.

70% das chamadas resolvidas no primeiro contato

A eficiência do AIS pode ser comprovada nas chamadas atendidas. “70% delas são resolvidas no primeiro contato”, observa Camargo, da Evox. O foco fica concentrado na melhoria da experiência do usuário e no aumento da eficiência de processos, simplificando tarefas e antecipando possíveis situações.

A cultura de alta performance do AIS para os grupos de trabalho envolvidos na operação de suporte estabiliza o ambiente e permite entregar a melhoria contínua de implementações, processos e treinamentos.

Para mais informações: https://evoxcorp.com/evox-ais-solucao-ams/



Empresas familiares podem crescer com as mudanças causadas pela pandemia

Embora a COVID-19 tenha devastado muitas organizações, as empresas familiares resistiram à pandemia e estão preparadas para liderar a recuperação pós-pandêmica. De acordo com  pesquisa da PwC 2021 Pesquisa Global de Empresas Familiares, 80% das empresas familiares, a forma mais comum de organização empresarial em qualquer economia do mundo, optaram pelo regime de teletrabalho e 25% reorganizaram a produção para atender a demanda relacionada com a pandemia.

Apenas um terço das empresas familiares tiveram de reduzir os dividendos, e 20% necessitaram de acesso a capital adicional, conforme relatado pela PwC. Tal resiliência amplia também as perspectivas positivas para o futuro, já que 80% das empresas familiares planejam diversificar ou expandir-se para novos produtos ou mercados, e 86% acreditam que voltarão às taxas de crescimento pré-pandêmicas até ao final de 2022.

Rhys Li, o fundador da OneSMRA, comentou a forma como as empresas familiares se mostraram robustas e adaptáveis diante da pandemia: “A COVID-19 ensinou às empresas familiares muitas lições sobre preparação, agilidade e adaptação. Isso é o que chamamos de resiliência empresarial! À medida que a globalização e a transformação digital desestabilizam os negócios, a forma como as empresas familiares mantêm ou agarram um objetivo pode fazer a verdadeira diferença”.

Transformação da empresa familiar tornou-se uma questão importante

Pesquisas mostram que apenas 30% das empresas familiares fazem a transição para a segunda geração. A principal razão para isto é o descompasso entre as metas, objetivos e necessidades da empresa e as expectativas dos membros da família. Segundo a pesquisa da PwC, se as empresas familiares querem crescer com os ventos de mudança causados pela pandemia, elas devem tomar medidas para uma verdadeira mudança de mentalidade em suas empresas.

“Usando o background multicultural e vasta experiência nos setores de finanças, produtos de consumo, tecnologia, telecomunicações e energia e agregando know-how para ajudar pequenas organizações a se destacarem para o próximo nível, especialmente empresas familiares. Acredito que os coaches ajudam empresas e indivíduos a encontrar ou sustentar um propósito, melhorar processos, implementar sistemas estratégicos e aumentar a eficiência enquanto reduz riscos”, disse o Coach em Gestão de Riscos e fundador da OneSMRA, Rhys Li.



Especialista fala sobre desperdício e o tratamento adequado de água

As pesquisas sobre desperdício de água são importantes parâmetros para que ajustes sejam feitos nos sistemas de produção das empresas, bem como para nortear as práticas cotidianas de milhares de brasileiros. Um recente relatório do Instituto Trata Brasil aponta uma piora na perda de captação de água potável no Brasil, especialmente pelas falhas dos sistemas de tratamento e distribuição. Especialista reforça que os métodos para tratamento de água nas empresas precisam ser lapidados para que esse problema não cresça cada vez mais.

De acordo com o levantamento, nos primeiros seis meses deste ano, 40% de toda água potável captada no país foi perdida. Esse é um cenário pior que a pesquisa anterior. Em 2019, o desperdício era de pouco mais de 39%. Na região Norte do país 51% de toda água produzida escorre pelas falhas dos sistemas de tratamento e distribuição de água.

Para o gerente da empresa de tratamento e filtragem de água, Asstefil, esse relatório aponta para uma preocupação que nem sempre é trazida à tona: os métodos utilizados para fazer a filtragem correta da água. “É comum que grandes empresas prezem por sistemas que funcionam e trazem bons resultados, mas elas pouco se preocupam com os efeitos colaterais que isso pode gerar ao meio ambiente, como é o caso do desperdício”, explica Fábio de Oliveira.

O especialista pondera que existem diversos tipos de tratamento de água no mercado e que é fundamental que as empresas façam revisões constantes e atentas para substituir os sistemas quando necessário. “Principalmente em empresas que lidam com a manipulação de produtos sensíveis à saúde, o tratamento de água é extremamente importante e deve ser realizado mesmo na água que vem do tratamento público. O sistema utilizado, por sua vez, deve ser o que mais irá otimizar o recurso e qualquer desperdício deve ser atentamente observado”, avaliou Oliveira.

Para ter bons resultados e ainda se preocupar com os possíveis desperdícios, Fábio orienta que os responsáveis pelos sistemas de filtragem das empresas assegurem o método utilizado e explorem equipamentos que garantam a qualidade da água exigida em suas produções. “Muitas vezes a falha na detecção do método aumenta o desperdício de água. Isso ocorre, pois, todo o processo realizado pode precisar ser refeito e isso aumenta a perda desse líquido tão importante para todos”, finaliza.



Concerto da Orquestra Ladies Ensemble celebra a paz entre as três culturas

O próximo concerto da Orquestra Ladies Ensemble celebra o espírito de irmandade. Nos dias 12 e 13 de agosto, o “Concerto Étnico – As 3 Culturas” levará ao palco do Auditório Regina Casillo músicas antigas das culturas árabe, cristã e judaica. A época focada, entre os anos 1100 e 1200, foi um momento em que esses povos conviviam em harmonia. A realização é do Solar do Rosário.

A música é uma linguagem universal e o concerto concebido pela fundadora, diretora artística e musical da orquestra Fabiola Bach Akel traz mais do que a arte musical, mas uma tradição cultural, que propõe uma reflexão. 

Na Península Ibérica, árabes, judeus sefarditas e cristãos compartilharam em vários séculos de história comum, idiomas perfeitamente entendidos entre si, refrões, contos, lendas, vivências e, ainda, desencontros produzidos ao longo de séculos de convivência e separação. “O Sul da Espanha naquela época era muito desenvolvido. Em Córdoba e Toledo eles já tinham iluminação pública, a parte cultural era muito evoluída, havia um entrosamento entre as culturas. Dali saíram alguns grandes tratados de Medicina, de História, de Astronomia”, conta Fabiola.

Este concerto reúne uma herança cultural que ainda se mantém viva na língua ladina – semelhante ao castelhano, uma mistura do hebraico com os idiomas da região, amplamente falada no passado, hoje restrita a alguns povos – que neste espetáculo se reflete na musicalidade. Fabíola, modestamente, lembra por meio da música que há caminhos capazes de levar povos irmãos ao entendimento.

Para contribuir com o Hospital Pequeno Príncipe, o público é convidado a levar doações de alimentos não perecíveis.

 

Instrumentos e cantoras

Naquela época e local, havia uma maioria árabe, que também falava outra língua, o algemiado – espécie de mistura entre o árabe e o espanhol. Sua influência na música das outras duas culturas fica evidente nos instrumentos musicais compartilhados por todos: pela similaridade, há momentos em que não é possível identificar de qual etnia é a música.

Para reproduzir essa riqueza, a orquestra traz instrumentos da época, como o alaúde, que será tocado pelo solista convidado Abed Tokmaji. Refugiado sírio, Abed mora em Curitiba e é irmão da integrante da Ladies Ensemble Myria Tokmaji, que trouxe para a orquestra a sonoridade do qanum, instrumento de cordas originário do século X. “Inserimos o qanum com a Myria em 2018. Foi um desafio fazer essa conversa entre ele e os instrumentos ocidentais modernos”, diz Fabiola. Desta vez, além do qanum, a conversa inclui o alaúde.

Lucia Loxca, esposa de Abed, também participará do concerto, como cantora. A ela caberá o repertório andaluz. A mezzo soprano Daniele de Oliveira, de Curitiba, canta as músicas cristãs e de São Paulo vem a cantora Fortuna, responsável pelas obras em sefaradi e hebraico.

“É linda essa escolha da Fabiola e da Orquestra de trazer um tempo áureo, de grandes avanços. Além da convivência pacífica e da riqueza cultural, foi um berço de uma civilização e cultura que trouxeram a Filosofia, a Ciência, era uma época muito iluminada. É uma grande oportunidade ouvir uma música tão antiga, tão importante para a história, com instrumentos antigos”, afirma Lucia Casillo Malucelli, diretora do Solar do Rosário.

 

A Ladies Ensemble

Primeira orquestra formada só por mulheres no Brasil, a Ladies Ensemble atua desde 2009 e reúne musicistas de diferentes idades, vertentes, influências e inspirações. 

O apoio a causas da mulher é uma de suas missões centrais — entre elas, a conscientização sobre o câncer de mama. Para isso, produz iniciativas como o “Concerto das Rosas” — espetáculo apresentado para milhares de pessoas entre 2017 e 2018 com o objetivo de arrecadar fundos para a compra de próteses mamárias.

Hoje com “casa própria” no Auditório Regina Casillo, a Ladies Ensemble tem entre suas missões a formação de plateia, a democratização da música clássica e a formação de musicistas. Desde seu início pioneiro como noneto, em 2009, até hoje, a orquestra busca influenciar e inspirar outras mulheres a seguirem seus sonhos e paixões sem medo. 

O projeto anual “Orquestra Ladies Ensemble no Auditório Regina Casillo” foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, e conta com patrocínio das empresas BHS Corrugated, Oregon, Nórdica Veículos, Guararapes, Impextraco, Tintas Dacar, Sollo Sul, Ferragens Negrão, Transunion, Abase Vet, Grupo Barigui Veículos, Grasp, Milium, Trutzschler, Agrosul Catarinense, GV2C, Tintas Alessi, Fobras, PASA, Delta Cable, Plast & Pack, M.A. Máquinas, Dissul, Stampa Food e Perkons. Conta com apoio de Casillo Advogados e Cia da Roupa, Hotel Bourbon. A instituição beneficiada é o Hospital Pequeno Príncipe. A realização é do Solar do Rosário, espaço particular de Arte e Cultura em Curitiba fundado em 1992. Com direção geral de Lucia Casillo Malucelli.

 

Serviço
Concerto Étnico – As 3 Culturas
Datas: 12 e 13 de agosto de 2022
Horário: Sexta às 20h | Sábado às 17h
Local: Auditório Regina Casillo – Rua Lourenço Pinto, 500, Centro, Curitiba – PR
Ingressos: R$ 35 (inteira) / R$ 17,50 (meia)
Vendas pelo Disk Ingressos: (41) 3315-0808 | https://www.diskingressos.com.br/

Estacionamento gratuito no local



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Exposição apresenta quadros inéditos de Theodoro de Bona, na Artestil

Abre, no próximo dia 13 de agosto, na Artestil Galeria de Arte, em Curitiba, a exposição Arte que Inspira, com 65 obras do artista paranaense Theodoro de Bona. Com concepção e curadoria de Liliana Cabral, a mostra reúne trabalhos de todas as fases do artista, com obras do acervo da família e de particulares, nunca apresentadas ao público. “A exposição irá surpreender os apreciadores de arte, pois traz óleos e desenhos de fases pouco conhecidas”, explica Liliana. 

Sobre o artista 

De Bona nasceu em Morretes, no litoral paranaense, e estudou desenho no colégio, a partir de 1912. Mais tarde foi aluno de Gina Bianchi, Ercília Cecchi e Alfredo Andersen. Em 1927, foi bolsista na Academia de Belas Artes de Veneza, retornando para Curitiba nove anos mais tarde. O artista foi cidadão honorário de Curitiba e recebeu a Comenda Honorífica da Ordem do Mérito da República Italiana. Em sua estada na Europa, participou ativamente de movimentos artísticos. Logo que chegou na Itália juntou-se ao Cà Pesaro, grupo que se destacou pelo esforço em renovar a linguagem e a estética.

Expôs na 17ª Bienal de Veneza, no 50º Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro, na Pinacoteca de São Paulo, dentre diversos outros espaços responsáveis pela democratização da arte brasileira. Contemporâneo dos também paranaenses Estanislau Traple e Waldemar Curt Freyesleben, foi professor e inspirou muitos artistas na nova geração paranaense. 

Arte que Inspira apresenta os primeiros trabalhos, obras feitas durante seus três períodos em Veneza, obras feitas no Rio de Janeiro, além, é claro, de paisagens paranaenses. A exposição acontece entre 13 de agosto e 18 de setembro, na galeria Artestil. A entrada é gratuita.

Serviço:

Exposição Theodoro de Bona – Arte que Inspira

13 de agosto a 18 de setembro

Das 9 às 18 horas de segunda a sexta-feira

Das 9h30 às 13h30 aos sábados

Galeria Artestil – Rua Carlos de Carvalho, 1663 – Batel 

Assessoria de imprensa

Isabela França Comunicação Estratégica

Roberta Hoshiguti – 41 9 9873-9134 

roberta@isabelafranca.com.br



Mulheres ganham 24% menos no setor da saúde

A diferença salarial bruta entre homens e mulheres no setor da saúde, em um nível global, é de aproximadamente 20%, conforme a Organização Internacional do Trabalho (OIT), com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa disparidade sobe para 24% quando considerados fatores como idade, educação e tempo de trabalho. 

A OIT enfatiza que, no setor da saúde, 67% dos funcionários são mulheres e destaca que os salários tendem, de forma geral, a ser menores, quando comparados com outros campos da economia. Ainda de acordo com a Organização, tais diferenças são apenas uma parte do problema, visto que medidas precisam ser tomadas também nas condições de trabalho, especialmente em processo de retomada econômica pós-pandemia.

À vista disso, ao citar o mercado de trabalho na América Latina e Caribe, a OIT elenca que, dos 23,6 milhões de vagas de mulheres perdidas no pior momento da crise, no segundo trimestre de 2020, cerca de 4,2 milhões ainda não tinham sido recuperadas até o fim de 2021. Por sua vez, no caso dos homens, os 26 milhões de postos perdidos naquela época já tinham sido quase totalmente recuperados.

A informalidade também influenciou nas comparações, dado que o impacto foi maior no emprego informal e nas micro, pequenas e médias empresas, onde, segundo a OIT, predomina o emprego feminino. Um exemplo é a atividade doméstica, em que 91% dos colaboradores são mulheres e 72% estão na informalidade.

Com base nisso, o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, enfatiza, relacionando os diferentes setores, a importância da implementação de políticas de governança e transparência objetivas, que integram as ações ESG, sigla para Environmental, Social and Governance. Para tanto, ele destaca a necessidade de investimentos em treinamentos, valorização e incorporação da diversidade, visto que, de acordo com a OIT, as empresas com maior diversidade em suas equipes executivas têm 33% mais propensão à rentabilidade

“O mundo empresarial passa por uma ampla mudança. Se antes uma corporação visava apenas à lucratividade, hoje, sua atuação junto à sociedade e aos diferentes grupos é bem mais ampla, uma vez que é avaliada constantemente por seus stakeholders. Nisso, as ações ESG, como as que implementam cooperação no ambiente no trabalho, valorização do funcionário, com treinamentos, preparações e bonificações, e a diversidade, são caminhos para que líderes estejam cada vez mais atentos a possíveis casos de desvalorização ou desigualdade”, conclui.



DigitalReef Day apresenta oportunidades no mercado mobile e crescimento da CTV

Empresa que celebra o primeiro ano de operação e entrada no mercado brasileiro recebeu parceiros em evento que abordou soluções, iniciativas e tendências do setor com participação de executivos do grupo e líderes do mercado de marketing digital.

O DigitalReef Day, abordou tendências do segmento mobile, soluções do grupo e a chegada da Connected TV (CTV) no mercado brasileiro. O evento contou com participação dos principais executivos do grupo, além de um debate com líderes das companhias de telecomunicações Tim Brasil, Terra Vivo e Claro. Elas solidificaram a parceria com a DigitalReef explanando os diferenciais da mídia e da segmentação de dados de usuários apoiados pelas telcos.

A DigitalReef, empresa global de tecnologia para publicidade e marketing, também comemorou seu primeiro ano de operação.

A abertura do evento foi realizada por André Bain, VP Publishers da DigitalReef, que trouxe os números do primeiro ano de DigitalReef, com cinquenta e cinco colaboradores no Brasil, cento e setenta pessoas no time global e dez escritórios globais.

O primeiro painel foi liderado por Nadav Peretz, VP Product, que comentou sobre a privacidade do usuário de plataformas móveis e o fim do user-tracking, salientando que os “times de marketing precisarão aprender como lidar com o novo cenário sem a coleta direta de dados via cookies”.

O Country Manager Brasil da DigitalReef, Marcus Imaizumi, também falou sobre a privacidade de dados dos usuários mobile e como isso impacta nas campanhas de mídia digital. Para ele, apesar de o novo cenário baseado na Lei Geral de Proteção de Dados e futura extinção dos cookies impactar tanto os publishers como os anunciantes especialmente em termos de CPM e entrega, existe uma lacuna expressiva no mercado que se torna uma oportunidade no ecossistema: “Hoje o Publisher é o protagonista no mercado de publicidade. Cada um tem o controle dos seus dados primários, e cada um tem certos tipos de dados. Podem criar segmentos únicos e valiosos para o mercado anunciante”, explicou.

Antonio Affonseca, VP Ad Sales Latam na DigitalReef, frisou que a empresa possui 75 milhões de dispositivos móveis ativos mensalmente em sua base no Brasil e são adicionados todos os meses pelo menos mais 200 mil dispositivos no país.

O evento também contou com a presença do Presidente e COO da DigitalReef, Mark Yackanich, que explanou como a Connected TV e as OTTs, meios que dominam os Estados Unidos atualmente, não param de crescer no Brasil. A DigitalReef, adiantando o cenário e sendo uma das primeiras companhias a adentrar o mercado nacional, prevê um crescimento exponencial do setor nos próximos anos.

Em números, Mark revelou que atualmente existem pelo menos 17 mercados onde a DigitalReef já opera com seu produto de CTV, incluindo o Brasil e os Estados Unidos – atualmente o maior deles. Por este motivo, a plataforma oferece ao menos 3 bilhões de oportunidades diárias de mídia aos seus clientes.

No Brasil, os números são expressivos: 7 em cada 10 brasileiros já possui uma CTV, sendo que a população passa pelo menos 1 hora diária em TV conectada, frente às 5.5 horas de consumo de TV linear; além disso, no país o VOD representou 21% das horas de consumo de vídeo em TVs.

Com números promissores, Mark avaliou que existe uma oportunidade clara de investimento no segmento de CTV no Brasil, mas que este processo ainda segue embrionário por conta de o país ainda possuir um mercado complexo. “É preciso levar o conhecimento inclusive sobre como utilizar a Connected TV à população, já que boa parte ainda não sabe como fazê-lo da melhor maneira”.

O executivo ainda frisou os benefícios da chegada da televisão digital especialmente para os anunciantes: audiência e ambientes qualificados, experiência positiva de propaganda, mensuração objetiva de resultados e target assertivo com base de usuários criada a partir dos inventários segmentados.

“Não temos informações específicas de audiência em televisões por antena, cabo e por satélite, como temos no ambiente de CTV. Isso é melhor para a entrega de propaganda”, explicou, acrescentando que o período de pandemia de Covid-19 acelerou muito pelas capacidades de entrega de mídia contextual pela internet, abrindo mais oportunidades para os anunciantes. “Você não vai a lugar algum, hoje em dia, sem acabar se conectando às propagandas de alguma maneira”.

O DigitalReef Day ainda contou com um debate mediado por Carlos Loureiro, Diretor de Negócios da DigitalReef. O debate contou com a presença de Júlio Tortorello, Head de Monetização do Terra & Vivo; Gabriel Portugal, Head of Advertising and New Business da Claro; e Leonardo Siqueira, Diretor de Data Partnerships da Tim Brasil.

Os executivos das operadoras, que atualmente são os principais players no mercado em base de dados para o segmento mobile, abordaram as oportunidades de entregas no setor com a segmentação por audiência, comportamento digital, geolocalização, e outros dados extremamente relevantes para os anunciantes.

“O momento da jornada em que o cliente é impactado pela publicidade segmentada é melhor do que o que é apresentado em outras plataformas digitais. A jornada do cliente acaba sendo positiva quando a publicidade aparece em seu device”, disse Gabriel Portugal.



Evento com transmissão online reúne especialistas em inovação e agronegócio

As projeções da ONU indicam que a produção agrícola precisa aumentar pelo menos 70% até 2050, o que será possível apenas com o avanço do uso de tecnologias. Mas como aliar a transformação digital do campo aos relacionamentos humanos? Essa pergunta será respondida pelo palestrante Arthur Igreja no 1º Aliare Summit, que ocorrerá no dia 16 de agosto, em São Paulo.  

Além da palestra com Arthur Igreja, especialista em inovação e digitalização, o evento terá painéis e debates sobre novas tecnologias, eficiência operacional e digitalização de processos. O CEO da Aliare, Carlos Barbosa; o CEO da Scicrop, José Damico; e o diretor da Markestrat, Matheus Cônsoli, são alguns dos participantes confirmados na programação.  

A palestra de encerramento será do nadador Daniel Dias, o maior medalhista paralímpico brasileiro, com o tema “Superação que vale ouro”. O evento presencial, em São Paulo, é destinado a clientes e parceiros convidados, mas a programação será transmitida online gratuitamente.  

Esse é o primeiro evento da Aliare, empresa especialista no desenvolvimento de softwares e outras tecnologias de gestão para negócios do agro. “Temos muitos conteúdos para apresentar. Queremos estar preparados para os desafios do futuro no agro e acreditamos que a troca de conhecimentos é o caminho para isso”, diz o CEO da Aliare, Carlos Barbosa.  

As inscrições para o “Aliare Summit – Conectando o Agro do Futuro” são gratuitas. Para se inscrever, basta clicar aqui. 



Coworking Week 2022 oferece acesso gratuito a rede com 1,5 mil coworkings

Com a intenção de facilitar o acesso ao coworking e estimular trabalhadores a terem uma nova experiência, o BeerOrCoffee, marketplace com mais de 1.500 coworkings no Brasil, promove o Coworking Week 2022. Será uma semana para equipes de qualquer empresa conhecerem diferentes ambientes de trabalho compartilhados, fugindo do home office tradicional, sem nenhum custo.

O evento está em sua quarta edição e este ano acontece de 8 a 12 de agosto. O BeerOrCoffee criou essa iniciativa para celebrar o Coworking Day, comemorado geralmente no dia 9 de agosto. Poderão ser reservados espaços em mais de 200 cidades do Brasil — entre elas, algumas das principais capitais, como  São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro. 

“Promover eventos como este é uma forma de apresentar uma alternativa ao colaborador, que está em casa trabalhando desde o início da pandemia. Muitas empresas fecharam ou diminuíram suas sedes físicas desde 2020”, diz Roberta Vasconcellos, CEO do BeerOrCoffee. “Além de conhecer um novo local de trabalho, é uma oportunidade para fazer networking e fugir da rotina tradicional de home office”, completa.

Para participar, o interessado deve se cadastrar no site ou aplicativo com um e-mail corporativo, escolher o coworking de preferência e fazer a reserva no período da campanha. Diversos coworkings da rede farão eventos como cafés e palestras. 

Vale ressaltar que o número de vagas de cada espaço pode variar de acordo com a disponibilidade do lugar. As reservas são para Hotdesks (espaços compartilhados), não contemplando salas de reuniões ou espaços de eventos, e podem ser realizadas aqui.  

Sobre o BeerOrCoffee

O BeerOrCoffee foi criado em 2017 e conecta profissionais e empresas a uma rede de escritórios com cerca de 1500 mil espaços em 200 cidades. Hoje, a empresa conta com mais de 150 colaboradores, que trabalham de forma 100% remota. Entre os seus clientes estão Itaú, XP Investimentos, Banco Inter, Creditas, iFood, Rappi, Sodexo, MRV e Mapfre. Em 2018, recebeu aporte de Kees Koolen, fundador do Booking.com, e em 2021 recebeu investimento de US$ 10 milhões dos fundos Kaszek e Valor. Mais informações em www.beerorcoffee.com.

Mais informações para a imprensa:

NR7 Full Cycle Agency
BeerOrCoffee@nr7.ag 

 



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