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São Paulo 469 anos: programação gratuita celebra o aniversário da cidade

No dia 25 de janeiro, a selva de pedra paulistana completa mais um ano de existência. Fundada em 1554, a cidade de São Paulo passou por muitas mudanças ao longo dos anos, considerada hoje o polo econômico-cultural e a maior cidade do país. O feriado será na quarta-feira e para aqueles que não poderão viajar e descansar por um período de tempo mais longo, centros culturais na Avenida Paulista, como a Japan House São Paulo, o Centro Cultural FIESP (CCF), a Casa das Rosas, e são ótimas opções, livres e gratuitas, para visitar e conhecer mais a fundo a cidade. 

Em uma das avenidas mais famosas e movimentadas da cidade, a Japan House São Paulo, instituição cultural responsável por ampliar o conhecimento e o contato com a cultura japonesa em solo paulistano, também oferece uma programação livre e gratuita para o feriado. Durante a visita ao espaço que representa a ligação entre os costumes e a modernidade da cultura japonesa, os visitantes podem conferir já no térreo a exposição A Arte do Ramem Donburi, em que todos os aspectos e elementos usados para a criação dos donburis (tigelas, em japonês), utilizados para servir o famoso ramem são exibidos, juntamente com exemplares decorados por mais de 40 artistas e artesãos. 

No segundo andar, crianças e adultos poderão conhecer o engenheiro japonês Ken Endo, homenageado na mostra Tecnologia em Movimento por Xiborg. A exposição destaca um projeto de Endo no Laos, que permite que atletas locais compitam com próteses doadas por ele, além do programa de educação em escolas japonesas que convida alunos não-amputados a sentir na pele como é usar uma prótese, com a ajuda de um modelo feito especialmente para isso. Na mostra, os visitantes também poderão ter essa mesma experiência com a supervisão da equipe do educativo da JHSP.  

Também na Avenida Paulista, o Centro Cultural Fiesp tem duas exposições livres e gratuitas em cartaz. Uma delas é Paisagem Construída: São Paulo e Burle Marx, dividida em três eixos que trazem ênfase aos projetos de ecologia urbana pensados por Roberto Burle Marx para a cidade de São Paulo, além de propostas nunca executadas para espaços públicos como o Parque Trianon, o Parque Ibirapuera e o Vale do Anhangabaú, e conta com acervo do Instituto Burle Marx. 

Já a outra exposição é a mostra Cidades Líquidas, do artista Gustavo Minas, que apresenta 55 fotografias que capturam a percepção dele sobre o cotidiano em uma metrópole, os impactos nas formas de vida e em como os indivíduos se relacionam. Nela, os visitantes podem refletir sobre os elementos que costumam ser desprezados no dia a dia nas cidades. 

Outro espaço que também é a cara de São Paulo e está com uma programação literomusical especial para a data é a Casa das Rosas. A instituição irá receber a apresentação Pauliceis: Canta Tua Aldeia, do grupo Canto Livro, o espetáculo Viola Antopofágica, com Edu Viola e Lou Calheiros, e uma apresentação de poesia falada feita especialmente para a ocasião pelo grupo Poetas Ambulantes. 

Serviço:  
Japan House São Paulo  
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 10h às 18h | Sábados, das 9h às 19h | Domingos e feriados, das 9h às 18h 
Endereço: Avenida Paulista, 52 
Entrada gratuita.  

Centro Cultural Fiesp 
Horário de funcionamento: quarta a domingo, das 10h às 20h 
Endereço: Av. Paulista, 1313, São Paulo – SP   

Casa das Rosas 
Horário de funcionamento: 14h às 18h 
Endereço: Avenida Paulista, 37 
Entrada gratuita. 
Mais informações em https://www.casadasrosas.org.br/ 



Ataques ao sistema elétrico brasileiro: torres de transmissão se tornam alvos

O começo de 2023 foi marcado por ataques a torres de transmissão de energia, foram registrados três casos no intervalo de uma semana, no Paraná, Rondônia e São Paulo, segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os responsáveis não foram identificados e até o momento não se sabe a motivação dos ataques. O Governo Federal criou o Gabinete de Acompanhamento da Situação do Sistema Elétrico Brasileiro para monitorar e investigar a situação. Documentos da Aneel apontam indícios de sabotagem e vandalismo.  

As torres de transmissão de energia têm um papel fundamental para abastecer as cidades. Elas são responsáveis por sustentar cabos e para-raios. No Brasil, a energia hidrelétrica, que é a matriz mais usada, é produzida em grandes usinas, viajando o país inteiro através dos cabos que formam uma linha de transmissão de mais de 150 mil quilômetros. 

Por exemplo, a Usina de Itaipu, localizada no Rio Paraná e que ocupa espaço no território brasileiro e paraguaio, é a maior produtora de energia limpa e renovável do planeta. Uma das torres derrubadas no Paraná é responsável por transmitir a energia gerada em Itaipu para o Sistema Interligado Nacional.

As estruturas são de grande importância para o abastecimento elétrico de diversas famílias. Por enquanto, mesmo com as quedas, as empresas responsáveis pelas torres afetadas conseguiram contornar a situação e evitar interrupção definitiva nas regiões abastecidas por elas.

“As torres, assim como a central de controle, são vitais para que o trabalho realizado nas usinas chegue até a população. Em situações como essa, é necessário rever o sistema de segurança contra acidentes e ações humanas”, comenta o especialista e diretor comercial da franquia Energ Geradores, Bruno Teixeira Moreira.  

Linha do tempo

Até o momento que esse texto foi finalizado (13/01), a cronologia de ataques em torres de transmissão de energia é a seguinte: 

Noite de domingo (8): Relatório da Evolts informa que duas torres caíram em Rolim de Moura (RO) e Itapuã do Oeste (RO). Uma delas teve os cabos de sustentação cortados e outra foi derrubada. O documento aponta que há indícios de vandalismo; 

Madrugada de segunda-feira (9): Em Medianeira (PR), outra torre caiu. O documento da Aneel também apontou indícios de vandalismo, pois não havia condições climáticas adversas capazes de derrubar a estrutura. A Agência encontrou danos em outras três torres próximas. 

Terça-feira (10): Governo Federal cria gabinete de crise coordenado pela Aneel para monitorar e investigar a situação. 

Tarde de quinta-feira (12): Peças de sustentação foram retiradas de uma torre em Rio das Pedras (SP). A estrutura não caiu, mas relatório preliminar também indica “tentativa criminosa de derrubar a torre”.    



Turismo deve retomar patamares pré-pandemia em 2023

O setor de turismo, após sofrer duramente durante os anos de pandemia, parece estar se reerguendo para uma forte retomada em 2023. Segundo dados da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), o setor deve crescer acima dos 50% este ano, em comparação com 2022. Já para um estudo realizado pela FGV, em parceria com o Sebrae, sobre os efeitos do coronavírus no turismo, o setor deve atingir os mesmos patamares de faturamento de 2019 até o final de 2023.

Tanto a projeção da Braztoa, feita com base nos bons resultados do terceiro trimestre de 2022, quanto o estudo da FGV, apontam para um cenário muito promissor para as empresas do setor. As expectativas são confirmadas pela vontade dos brasileiros. A Hibou, empresa de pesquisa e insights de mercado e consumo, em seu mais recente estudo sobre o setor, a Turismo – 2023, aponta que 53% dos brasileiros pretendem viajar este ano e só 8% não querem, nem pretendem sair de casa.

“Apostamos na retomada forte do turismo pós pandemia e a Flytour foi um investimento estratégico que fizemos no setor”, afirma Daniel Vorcaro, presidente do Banco Master, que participou da reestruturação da empresa.

O ano é ainda mais promissor para o setor quando olhamos para o calendário. Serão nove feriados prolongados em 2023, com 11 datas comemorativas no total, incluindo os dias facultativos. Se as pesquisas e tendências estiverem corretas, não faltarão oportunidades para os brasileiros voltarem a desbravar os mais diversos destinos do país.



Brasil registra recorde de inadimplência em 2022

O Brasil registrou mais um recorde de inadimplência para a série histórica iniciada há oito anos. Em outubro de 2022, 40% dos brasileiros (quase 65 milhões) estavam com o nome negativado, conforme levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Na comparação com o mesmo mês de 2021, houve uma elevação de quase 10% no número de pessoas com as contas atrasadas. A inadimplência cresceu por dez meses consecutivos até outubro de 2022, e para começar 2023 com as contas em dia, 43% dos brasileiros pretendem utilizar o décimo terceiro salário para pagar dívidas.

O endividamento da população pode ser atribuído a diferentes fatores, sendo o aumento do preço dos alimentos indicado como o grande vilão, além da consequente redução do poder de compra do brasileiro, o desemprego, a desorganização financeira, a desvalorização do real frente a outras moedas. O CEO da Crefaz Financiamentos e Investimentos, Carlos Eduardo Navarro Ribeiro, lembra que os reflexos da pandemia da Covid-19 também contribuíram para agravar, ainda mais, esse cenário.

A quinta edição de um estudo da Serasa Experian, “Perfil e comportamento do endividamento brasileiro”, fez um diagnóstico do perfil de pessoas endividadas e os motivos que levam a essa situação. O levantamento também aponta os impactos emocionais provocados pela inadimplência. 

Entre os problemas indicados pelas mais de 5 mil pessoas consultadas pela Serasa, destaque para a insônia, que afeta 83% dos entrevistados que atribuem o problema à preocupação excessiva com as contas. As relações sociais também ficam prejudicadas, assim como a ocorrência de ansiedade, pensamentos negativos, problemas de concentração, medo e tristeza. 

Para este ano, os financiamentos concedidos pelo sistema bancário devem ter um crescimento de 8,3%, o que representa um recuo na projeção anterior (8,4%), segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Esse levantamento foi realizado pela entidade no período de 13 a 20 de dezembro de 2022 junto a 20 bancos.

A inadimplência tem efeito direto na oferta de crédito oferecida pelo mercado, cuja tendência é de diminuição da oferta e aumento dos juros praticados quando o número de pessoas endividadas cresce. “A situação prejudica, de maneira geral, a sociedade como um todo, pois afeta aqueles que têm necessidade de contratar crédito para diferentes necessidades, incluindo os microempreendedores”, aponta Ribeiro.

As pessoas que precisam negociar dívidas devem estar atentas às taxas de juros e prazos de pagamento. Para o executivo, é importante avaliar as opções de crédito, por exemplo, como o consignado, descontado na folha do pagamento, no caso de trabalhadores com carteira assinada. “Nesta categoria, as taxas são bastante reduzidas e permitem que a pessoa ajuste ao pagamento às suas possibilidades e com quitação mais rápida”, explica.

Para evitar o endividamento neste ano que se inicia, o brasileiro pode adotar alguns hábitos, como fazer uma planilha com as despesas e receitas, incluindo aquelas fixas e mensais como contas de água, luz, telefone, aluguel, condomínio, mensalidade escolar. Também é importante contemplar os custos anuais, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), além de gastos com presentes e despesas com datas comemorativas, como Dia dos Namorados, Dia das Mães, Dia das Crianças, aniversários de familiares e amigos.

Mas mais do que listar e organizar os gastos e receitas em uma planilha é indispensável conhecer os gastos, avaliar quais podem ser reduzidos e, até mesmo, excluídos das despesas, estabelecendo limites mensais e anuais. Atualmente, existem aplicativos gratuitos que auxiliam no controle financeiro, muito úteis nesse processo de organização, avaliação e redução de custos. “Estabelecer metas é outro exercício muito importante no processo de educação financeira, ainda pouco difundido no Brasil, mas indispensável para viabilizar que as pessoas possam realizar seus sonhos sem incorrer em situação de inadimplência, problemas emocionais e com a devida atenção quando o assunto é dinheiro”, destaca Ribeiro.



Prática de exercícios em casa virou tendência

Mais de dois anos se passaram e alguns hábitos adquiridos ou reforçados durante a pandemia de Covid-19 permanecem em alta. É o caso da prática de atividades físicas em casa que figurava entre as 10 principais Tendências Fitness de 2022 e deve se manter nos próximos anos. A lista é publicada anualmente pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM).

De acordo com o fitness coach Roberth Resende fazer exercícios em casa não é, necessariamente, uma novidade.

“Lá na década de 80, a TV e o videocassete já eram utilizados por quem queria ter aulas de ginástica sem precisar ir a uma academia. O que a pandemia e a internet fizeram foi aumentar a popularidade e tornar mais acessível esse tipo de treino”, observa.

Se, por um lado, a pandemia provocou um olhar mais atento à saúde e estimulou novos hábitos para algumas pessoas, para outras a reclusão agravou o sedentarismo. “Recebo vários relatos de gente que acabou se descuidando durante esse período e agora quer recuperar o atraso e perder os quilos a mais”, conta.

Há 5 anos o profissional de educação física treina pessoas em busca de emagrecimento saudável utilizando apenas o peso do próprio corpo em seus treinamentos. Roberth também criou um programa de exercícios intervalados de alta intensidade (HIIT), prática que vem conquistando cada vez mais adeptos, segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva.

Com o aumento de pessoas aderindo à modalidade, a quantidade de publicações científicas mostrando resultados favoráveis dos exercícios praticados em casa também cresceu. “Isso trouxe mais insumos aos profissionais da área e mais confiança aos praticantes. Mas não é só sair treinando. A orientação e a supervisão profissional são essenciais para garantir a eficácia e a segurança das atividades”, ressalta o fitness coach.

Treino em casa é para todos

Do iniciante ao mais avançado, Roberth garante que a prática de exercícios em casa é indicada para todos. “Não importa se o objetivo é emagrecer, perder a barriga ou tonificar os músculos. Com uma rotina de treinos adequada e orientada, com duração máxima de 15 minutos, todas as pessoas podem alcançar o resultado almejado, melhorando a saúde e a qualidade de vida”, afirma.

 



Pismo e Sumsub fazem parceria para verificação avançada de identidade

O gerenciamento de riscos de compliance é desafiador. Crimes de identidade e tentativas de fraude aumentaram 36% em 2021 em relação a 2020, de acordo com o Identity Theft Resource Center. À medida que as regulamentações globais e a tecnologia ampliam o acesso dos clientes aos serviços digitais, também crescem os riscos de compliance. 

Para garantir operações seguras e oferecer uma integração rápida para seus usuários globais, a Pismo, provedora de infraestrutura bancária e de pagamentos que vem experimentando rápido crescimento, estabeleceu uma parceria com a Sumsub, uma plataforma tudo-em-um para verificação de identidade.

A Pismo é uma plataforma para serviços financeiros nativa da nuvem. Ela oferece todas as funcionalidades básicas para serviços bancários e processamento de pagamentos – fornecendo tecnologia para que bancos, fintechs e instituições não financeiras também possam oferecer produtos financeiros para seus clientes globais.

De acordo com Vishal Dalal, CEO da Pismo na América do Norte, Ásia/Pacífico, Europa, Oriente Médio e África, a plataforma gerencia 70 milhões de contas e processa 2,2 bilhões de transações por ano. “As tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina oferecidas pela Sumsub nos permitem gerenciar identidades e prevenir fraudes na velocidade que os negócios exigem. Essa parceria contribui para elevar ainda mais o nível de segurança da nossa plataforma, impactando positivamente na qualidade dos serviços que prestamos aos nossos clientes”.

Plataforma de know-your-client (KYC), know-your-business (KYB), know-your-transaction (KYT) e prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) com maior número de clientes globais (> 2.000) nos setores de fintechs, criptomoeda, mobilidade compartilhada, comércio e jogos, a Sumsub ajuda empresas em todo o mundo a integrar usuários e a combater fraudes, evitando mais de 50 mil tentativas de golpes por mês. Fazendo uso de inteligência artificial, o objetivo da empresa é tornar os serviços financeiros mais seguros, com soluções de monitoramento de transações e verificação de negócios.

Andrew Sever, cofundador e CEO da Sumsub, se mostra satisfeito com a parceria – principalmente em oferecer a plataforma de verificação tudo-em-um para um provedor global de infraestrutura financeira como a Pismo, permitindo que serviços bancários e pagamentos tenham um impacto positivo na vida das pessoas. “Com soluções KYC, KYB, PLD e de monitoramento de transações, é mais fácil para as empresas expandirem para mercados internacionais e aumentarem suas bases de clientes, estando em conformidade com as regulamentações, além de proteção antifraude”.

Fundada em 2016 no Brasil, a Pismo está expandindo sua atuação globalmente. Com escritórios em São Paulo, Bristol (Reino Unido), Austin (EUA), Cingapura e Bangalore (Índia) – e mais de 450 funcionários – a empresa administra 70 milhões de contas e processa US$ 195 bilhões em transações anuais.

 

Sobre a Pismo

A Pismo é uma empresa de tecnologia que fornece uma plataforma de processamento completa para serviços bancários, emissão de cartões e infraestrutura de mercado financeiro. Grandes bancos, marketplaces e fintechs usam a plataforma de microsserviços nativa da nuvem – permitindo que os clientes migrem seus sistemas legados para uma tecnologia avançada. Além disso, a empresa capacita seus clientes para construir e lançar novos produtos e serviços rapidamente. A plataforma permite escalar os sistemas na medida do crescimento dos negócios, mantendo padrões de segurança e disponibilidade.

Sobre a Sumsub

A Sumsub é uma empresa de tecnologia internacional que tem uma plataforma de verificação tudo-em-um para detecção de fraude, garantindo total conformidade com os regulamentos globais de KYC/KYB/KYT/PLD. Com atuação em 220 países e territórios e mais de 2.000 clientes, a Sumsub alcança elevadas taxas de conversão no setor (91,64% nos EUA, 95,86% no Reino Unido e 90,98% no Brasil) enquanto verifica usuários em menos de 50 segundos, em média. Suas ferramentas antifraude orientadas por Inteligência Artificial (IA) tornam a integração do usuário rápida, segura e transparente, ajudando as empresas a escalar para mercados internacionais com facilidade. No Brasil, a Sumsub já está totalmente alinhada com a legislação e a documentação brasileira.

 



Fenasan terá área de exposição maior e visitação integrada à Waste Expo Brasil

A Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente será realizada juntamente com o 34º Encontro Técnico AESabesp, de 3 a 5 de outubro, no Expo Center Norte, na capital paulista, formando a maior realização do saneamento da América Latina e agora possibilitando aos seus visitantes o acesso à Waste Expo Brasil, feira de resíduos sólidos, que este ano ocorrerá simultaneamente à Fenasan. Para a AESabesp – Associação dos Engenheiros da Sabesp, este macroevento será um marco do setor e deve impactar positivamente o aquecimento do mercado no país.

A Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente – Fenasan e o 34º Encontro Técnico AESabesp (de 3 a 5 de outubro, no Pavilhão Branco, no Expo Center Norte, em São Paulo), o maior evento de saneamento da América Latina, será ainda maior em 2023. A realização é da AESabesp – Associação dos Engenheiros da Sabesp.

Em virtude da grande quantidade de reservas e sucesso de vendas da área de estandes do Pavilhão Branco, com 90% das áreas vendidas, a Fenasan formaliza a expansão ao Pavilhão Verde nesta próxima edição.

Além da ampliação do espaço expositivo, a Fenasan estará integrada à feira Waste Expo Brasil, que possui foco em serviços, máquinas e equipamentos para a gestão dos resíduos sólidos. Com a integração das duas Feiras serão mais de 30 mil m² de área de exposição.

“Esta edição marca os 36 anos de trajetória da AESabesp ajudando a desenvolver o saneamento sustentável no Brasil e contribuindo com a saúde e qualidade de vida das pessoas. E também os 50 anos da Sabesp, a maior companhia de saneamento da América Latina. Um evento macro, que reunirá os maiores players e especialistas do setor de saneamento e o fortalecerá rumo à sua universalização”, ressalta o presidente da AESabesp, Luciomar Werneck.

A realização da Waste Expo na mesma data e sendo de setor complementar – de resíduos sólidos -, possibilitará a integração entre os espaços físicos das duas feiras, com a circulação e visitação gratuita abertas a ambos os públicos, não havendo necessidade de duas credenciais diferentes. A credencial de visitante da Fenasan dará acesso à Waste, e vice-versa.

Alinhamento aos ODS e ao ESG

O tema central desta edição é “Saneamento Ambiental na Globalização do Desenvolvimento Sustentável”. Com um público tradicionalmente de 22 mil visitantes e alinhada aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU e aos conceitos de ESG, a edição 2023 continuará ampliando o diálogo em torno das questões de saneamento ambiental, meio ambiente e sustentabilidade e promovendo o compartilhamento de conhecimento altamente qualificado.

O evento reunirá especialistas e profissionais de elevado nível de conhecimento, como engenheiros, químicos, biólogos, técnicos, pesquisadores, estudantes, gestores e empresários que atuam no saneamento ambiental e, de forma geral, todas as pessoas interessadas no avanço da aplicação dos conhecimentos da engenharia e das inovações tecnológicas no setor, com participação de congressistas, visitantes da Feira e as mais renomadas empresas da cadeia produtiva do saneamento: fabricantes, distribuidoras e prestadoras de serviços do mercado.

Além de polo de negócios e oportunidades de networking, o evento tem por objetivo a promoção e divulgação do desenvolvimento tecnológico do saneamento e de produtos empregados em sistemas de tratamento de água, adução e abastecimento e sistemas de coleta, tratamento de esgotos, drenagem e disposição final de resíduos e demais ações do saneamento ambiental.

Serviço:

34º Encontro Técnico AESabesp e Fenasan 2023 – Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente, realizados simultaneamente à Waste Expo Brasil

De 03 a 05 de outubro de 2023

Expo Center Norte – Pavilhões Branco e Verde

Visitação às feiras: gratuita

Mais informações: www.fenasan.com.br



Consórcios fecham 2022 com recordes e crescimentos em negócios e participantes

O Sistema de Consórcios encerrou 2022 quebrando recordes em diversos indicadores, reafirmando sua importância na economia. Depois de atravessar o ano com turbulências nas economias nacional e internacional, bem como na política que, aliadas às consequências da pandemia, influenciaram diretamente os resultados do cenário econômico do país.

Presente nos mais diversos segmentos, a modalidade consórcio, alternativa planejada para quem deseja adquirir bens móveis e imóveis e contratar serviços, proporcionou a concretização de inúmeros objetivos pessoais, profissionais, familiares e empresariais.   

De janeiro a dezembro, o acumulado de vendas atingiu 3,93 milhões de novas cotas, um recorde histórico. Cresceu 13,6% sobre as 3,46 milhões de adesões de 2021.

No total anual das vendas, a distribuição setorial ficou assim: 1,50 milhão de adesões de veículos leves; 1,22 milhão de motocicletas; 645,01 mil de imóveis; 302,73 mil de veículos pesados, 199,92 mil de eletroeletrônicos; e 63,85 mil de serviços. A média mensal de 327,80 mil, anotada nos doze meses, foi 13,6% acima da obtida no mesmo período de 2021, quando chegou a 288,33 mil vendas.  

Os negócios acompanharam o aumento e também bateram recorde. Atingiram a marca de R$ 252,09 bilhões, 13,4% acima dos R$ 222,26 bilhões anteriores, no mesmo período.

Um registro especial esteve nos 9,41 milhões de participantes ativos, volume recorde e crescente, mês a mês, durante 2022. Encerrou dezembro com 12,4% acima dos 8,37 milhões de consorciados, alcançados naquele mesmo mês de 2021.

Paralelamente, em 2022, o acumulado de contemplações, momento em que os consorciados podem utilizar seus créditos para a aquisição de bens e serviços, chegou a 1,52 milhão, 8,6% acima das 1,40 milhão de 2021. Os consorciados contemplados tiveram R$ 69,14 bilhões em créditos concedidos, potencialmente injetados na economia, 5,2% superior aos R$ 65,72 bilhões de um ano antes.

No volume de consorciados contemplados de janeiro a dezembro, 1,52 milhão, incluem-se: os 671,77 mil de motocicletas; 590,59 mil de veículos leves; 94,51 mil de imóveis; 64,13 mil de veículos pesados; 50,73 mil de eletroeletrônicos; e 48,20 mil de serviços. A média mensal chegou a 126,67 mil, 8,5% acima do atingido no ano passado, com 116,74 mil contemplações.

“No fechamento anual, comparado a 2021, o mecanismo trouxe números positivos. Ao considerar em sua essência os fundamentos da educação financeira, o consórcio tem demonstrado, desde 1962, que, com planejamento, é possível aos consorciados evoluir patrimonialmente e melhorar a qualidade de vida”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

“O Sistema de Consórcios provou estar, cada vez mais, presente na cultura financeira do consumidor”, destaca Rossi. “Com mais conhecimento, o consumidor gere suas finanças de forma responsável, sem imediatismos, e finanças equilibradas significam mais qualidade de vida com constantes conquistas”, completa.

O tíquete médio de dezembro foi R$ 59,56 mil, ao assinalar retração de 11,9% sobre o mesmo de 2021, quando era R$ 67,64. A redução ratificou o interesse do consumidor por cotas de menor valor, com parcelas acessíveis ao bolso, provocando, na razão inversa, crescimento dos negócios realizados em 2022.

Nos doze meses de 2022, o Sistema de Consórcios esteve presente em investimentos econômicos, com a aquisição de bens e serviços que tem por objetivo gerar renda, como os imóveis para aluguel, por exemplo, e também no consumo. Mostrou, ao dar sua contribuição para os mais variados setores da economia, que é um mecanismo fundamental para o desenvolvimento do país.

Durante 2022, a participação dos consórcios na economia brasileira pode ser avaliada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, por exemplo, nos mercados de veículos automotores e imobiliário. No acumulado de janeiro a dezembro, o Sistema de Consórcios assinalou 34,9% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. Enquanto no setor de motocicletas, houve 49,5% de potencial participação, no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 34,3%, no mesmo período.

No segmento imobiliário, somente de janeiro a novembro, as contemplações representaram potenciais 12,5% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

Nos 9,41 milhões de participantes ativos, a modalidade registrou alta de 53,5% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 41,7% nos veículos pesados; 21,1% nos imóveis; 10,7% nas motocicletas; 6,1% nos veículos leves; e 2,8% nos serviços.

A participação de cada segmento no total de cotas ativas ficou assim distribuída: 45,0% nos veículos leves; 27,7% nas motocicletas; 15,2% nos imóveis; 7,0% nos veículos pesados; 3,0% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,1% nos serviços.

Ao término de 2022, a economia brasileira apresentou, ainda em estimativas, resultados dentro do esperado, considerando o comportamento mês a mês e as dificuldades enfrentadas, com o PIB situando-se em prováveis 2,9% de elevação.

A inflação fechou em 5,79%. Para combatê-la, a taxa de juros básica da economia, a Selic, encerrou 2022 em 13,25% ao ano. Outro fator que interferiu para uma retomada mais vigorosa da economia foi a escassez de insumos, com o desequilíbrio provocado pela pandemia. Já a reação no mercado de trabalho foi positiva, com melhoras nos níveis de emprego. Por fim, tivemos oscilações do dólar, que pressionaram diretamente os preços finais do agronegócio, energia e combustíveis. Apesar de todas essas variáveis, verificamos que o Sistema de Consórcios continuou sua trajetória de crescimento.

Ao projetar os negócios para o ano que está iniciando, o presidente da ABAC explicou que “em 2023, com novos governos federal e estaduais, bem como novas composições do Congresso Nacional e das Assembleias Estaduais, acreditamos que será possível obter resultados semelhantes ou até maiores que os alcançados em 2022. Enquanto as boas perspectivas se apoiam na conscientização do consumidor sobre o planejamento financeiro, independente dos rumos econômicos do país e da economia internacional, o Sistema de Consórcios sempre se apresentará como uma opção criativa, racional e segura para consumidores e investidores”.

 



Startup pivota modelo de negócio e mira na formação de líderes em tecnologia

A Kadabra, uma edtech criada há 7 meses com o objetivo de oferecer uma plataforma de educação contínua para profissionais de tecnologia, decidiu recentemente fazer algumas mudanças significativas em sua estrutura e pivotar o seu modelo de negócio, ao deixar de ser uma plataforma de formação de profissionais de todos os níveis de uma carreira de tecnologia para se tornar uma instituição de ensino focada na formação de gestores e líderes da área tech. Junto a essas mudanças, nasce um novo posicionamento, onde a marca Kadabra se torna IFTL (Instituto de Formação em Tecnologia e Liderança) para refletir melhor a nova proposta da startup.
De acordo com Thiago Lima, CEO do IFTL, a mudança é um ótimo exemplo de como e por que se pivotar uma startup quando se encontra uma nova alavanca de crescimento. Ele afirma que a mudança no modelo de negócios para se concentrar na formação de líderes e gestores de tecnologia é uma estratégia inteligente, tendo em vista o crescente interesse do mercado de investimento em educação tecnológica, a escassez de profissionais qualificados na área e também a possibilidade de construir uma audiência extremamente qualificada para outros potenciais produtos e iniciativas futuras do instituto.

“Acreditamos que existem muitas formações técnicas disponíveis para profissionais de base no mercado, porém ainda faltam boas opções focadas na formação de líderes técnicos estratégicos. Sabemos que o mercado não vai preparar esses profissionais para os desafios que eles irão encontrar ao assumir cargos de gestão mais estratégicos e foi com base nessas premissas que decidimos mudar o nosso modelo de negócios e criar a IFTL.”

Thiago destaca que a ideia do instituto é apoiar os líderes de tecnologia onde eles têm mais deficiência, que é desenvolver os conhecimentos em negócios, gestão, liderança e estratégia. Segundo ele, a intenção é ser um tradutor entre as áreas técnicas e de negócios. “Ensinamos mais estratégia, gestão e liderança do que tecnologia em si, pois isso eles já sabem, assim conseguimos transformar esses profissionais em líderes estratégicos dentro das empresas.”
O fundador da LinkApi tem ele próprio um histórico profissional de 20 anos atuando na área de tecnologia, além de ser ex-lutador de MMA com formação em filosofia e ser membro do conselho de 3 empresas bilionárias. Por conta dessa visão mais macro, ele afirma que ainda enxerga os líderes técnicos sem tanta influência nas decisões de negócio, e isso deveria ser diferente, pois tecnologia é um tema estratégico com a transformação digital. Ele afirma que: “muitos CTOs (Chief Technology Officer) têm uma formação técnica sólida, mas sentem-se desconfortáveis na hora de tomar decisões estratégicas e de negócios. Nossa proposta é ajudá-los a desenvolver essas habilidades, para que eles possam ser mais eficientes e relevantes em suas funções”. As novidades não param, além do novo modelo de negócio, a edtech muda de nome para Instituto de Formação em Tecnologia e Liderança, rebatizada como IFTL.

A ideia de posicionar o negócio como instituto, não de universidade, faculdade, ou qualquer coisa do tipo não tem nada a ver com ser sem fins lucrativos (isso não está nos planos). A escolha pela denominação veio pela proposta do IFTL de fazer pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, frameworks, toolkits e bibliotecas. O objetivo do instituto não é somente educar os profissionais e sim fornecer todo o suporte ferramental necessário para ajudar os líderes de tecnologia a estruturar e escalar suas operações.
Thiago ressalta: “Kadabra é um nome divertido para falar com desenvolvedores. Mas não passa a credibilidade necessária ao se comunicar com um líder. Além disso, a sigla é uma marca interessante no mercado de educação e reflete melhor a nova proposta da empresa”. Com esse novo posicionamento, o instituto tem o CTO (Chief Technology Officer) como principal alvo, mais que esse profissional também traga para o IFTL outros líderes que trabalham com ele nos departamentos de tecnologia, produto e dados.  

Atualmente o IFTL já formou mais de 200 profissionais e está bem posicionado para atender essa demanda crescente através de dois programas de treinamento, um deles voltado para CTOs (Chief Technology Officer) e outro para líderes de tecnologia (Tech Leads) que estão em outra camada de gestão. A expectativa do instituto é criar mais 12 novas formações ao longo de 2023.

Além dos cursos, está nos planos do IFTL lançar uma comunidade exclusiva para os alunos onde eles possam discutir temas mais avançados, compartilhar conteúdos e participar dos eventos. Para conseguir gerar ainda mais valor para a sua comunidade, o instituto está fechando parcerias com outras empresas e instituições para ampliar o seu leque de serviços e oferecer ainda mais benefícios que suportem a jornada de crescimento dos alunos.

Com todas essas movimentações, a IFTL tem um objetivo ambicioso de atingir uma receita de R$ 30 milhões em 2023, e para isso, a equipe planeja expandir seus esforços de marketing, vendas e produtos, aumentando a equipe de atualmente 12 pessoas para aproximadamente 30 nos próximos 12 meses e se estabelecer como um importante player no mercado de educação tecnológica e liderança.

O investimento inicial para lançamento do IFTL foi feito com capital próprio do Thiago Lima e a operação já paga as contas – ele ainda põe algum dinheiro na frente para garantir o fluxo de caixa necessário para o lançamento de novas turmas. Ele diz ter conversado com alguns fundos para levantar dinheiro, mas com o cenário atual, muitos estão postergando conversas. E como o negócio caminha com as próprias pernas, não há necessidade de um aporte no momento.



Banda ultralarga e multiantena aceleram todas as bandas para 5G para redes móveis de alta qualidade em todos os cenários

No encontro de cúpula All Bands to 5G realizado durante o Mobile World Congress (MWC) Barcelona 2023, a Huawei disse que continuará inovando e ajudando as operadoras a evoluir todas as bandas para 5G, a fim de maximizar a eficiência espectral, enquanto se esforçam para proporcionar mais alta definição e experiências digitais imersivas aos clientes e acelerar a transformação digital de vários setores.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230302005662/pt/

Fang Xiang, Vice President of Huawei Wireless Product Line, delivered a keynote speech at the summit

Fang Xiang, Vice President of Huawei Wireless Product Line, delivered a keynote speech at the summit

Fang Xiang, Vice-Presidente da Linha de Produtos sem Fio da Huawei, declarou em seu discurso principal: “A cobertura 5G onipresente e os novos serviços 5G de alto valor, como transmissão ao vivo em HD, VoNR, XR e jogos eletrônicos em nuvem, impulsionam todas as bandas para 5G. A Huawei continua inovando soluções de banda ultralarga, multiantenas, ecológicas e simplificadas. Isto ajuda as operadoras a maximizar a eficiência espectral para construir redes 5G de alta qualidade que apresentem desempenho otimizado, consumo mínimo de energia, experiências superiores e alta adaptabilidade.”

Os convidados da GSMA Intelligence, Coleago e Ookla apontaram que, como os serviços 5G como New Video, VoNR e New IoT estão se desenvolvendo com rapidez, todas as bandas devem evoluir para 5G. Isto fará com que a implantação multibanda, a coexistência multi-RAT, o espaço limitado de antenas e o alto consumo de energia da rede sejam desafios comuns no setor. Os critérios de avaliação de rede precisam ser estendidos desde apenas velocidade de downlink até cobertura, latência e experiência de uplink, a fim garantir experiências de serviço para vídeo UHD, jogos eletrônicos em nuvem, 5GtoB e 5G IoT.

Operadoras com liderança mundial compartilharam suas práticas na evolução de todas as bandas para 5G com base em banda ultralarga e multiantena. Na primeira fase, lançaram imediatamente o 5G para atrair mais usuários. Na segunda fase, entregaram boas experiências de serviço com base na cobertura ampla e profunda do 5G. Na terceira fase, implantaram novas bandas como mmWave em hotspots para obter uma experiência superior. Os novos serviços 5G levam a arquitetura de rede a evoluir de NSA para SA, ao atingir uma cobertura mais ampla e profunda, menor latência, melhor experiência e maior eficiência energética, e apoiar o desenvolvimento de diversos serviços 5G.

A Huawei vem inovando continuamente as tecnologias de banda ultralarga e multiantena, e lançou uma gama completa de novos portfólios de produtos. O 4T4R RRU de banda ultralarga apresenta o menor consumo de energia do setor. Utiliza verdadeiros amplificadores de potência de banda larga, compartilhamento dinâmico de potência em tempo real e algoritmo PIMC exclusivo para permitir a implantação simplificada de três bandas. Comparadasàmédia do setor, as RRUs 4T4R são 30% menores em tamanho e peso, 30% melhores em desempenho e 30% menores em consumo de energia. O FDD 8T8R oferece o mais alto desempenho do setor. Utiliza formação de feixes de alta precisão para melhorar a capacidade e a experiência de banda média, que o torna a escolha ideal para construir de redes de fundação de banda média 5G. O FDD M-MIMO é a única solução deste tipo que foi colocada em uso comercial em escala. Ele aumenta a capacidade em cinco vezes e foi implantado comercialmente em mais de 70 redes ao redor do mundo. A primeira solução FDD BladeAAU do setor fornece suporteàimplantação simplificada de todas as bandas em um único polo.

O MWC Barcelona 2023 ocorre de 27 de fevereiro a 2 de março em Barcelona, Espanha. A Huawei apresenta seus produtos e soluções no estande 1H50 no Fira Gran Via Hall 1. Junto com operadoras internacionais, profissionais do setor e líderes de opinião, mergulhamos em temas como sucesso comercial 5G, oportunidades 5.5G, desenvolvimento ecológico, transformação digital e nossa visão de usar o plano de negócios GUIDE para definir as bases para 5.5G e aproveitar o sucesso do 5G para uma prosperidade ainda maior. Para mais informação, acesse: https://carrier.huawei.com/en/events/mwc2023.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Xu Jing, Huawei Technologies Co.,Ltd, xujing70@huawei.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Nova regulação da CVM impacta o agronegócio

Entraram em vigência as novas regras para a divulgação de informação sobre os trabalhos sustentáveis e as ações de governança por parte de companhias abertas com ações negociadas na Bolsa de Valores, a B3.

Segundo resolução da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), as empresas das categorias “A”, com valores mobiliários admitidos à negociação em mercado de bolsa por entidade administradora de mercado organizado; e possuidora de ações ou certificados de depósito de ações em circulação, devem incluir no formulário de referência informações relacionadas às questões ambientais, sociais e de governança (ESG), atendendo aos requisitos da transparência, divulgação e acesso aos dados fornecidos.

As empresas do agronegócio, principal setor da economia brasileira, podem ser as fortemente impactadas pela mudança, seja pelo aspecto da governança, do social, relacionado ao impacto das suas atividades na comunidade, seja pelas questões ambientais e as implicações nas mudanças climáticas devido aos gases emitidos que contribuem para a formação do efeito estufa, provocando o aquecimento global.

Segundo Clarissa Nepomuceno Caetano Soares, advogada do Escritório Nepomuceno Soares e Mestre em Tributação Ambiental, Relações Econômicas e Sociais, as novas regras do formulário de referência ajudam a estabelecer padrões para mensuração e avaliação do impacto socioambiental das atividades econômicas: “As exigências estabelecidas pela CVM fazem com que as empresas que dizem cumprir com ações ambientais, sociais e de governança possam, de fato, comprovar o meio pelo qual essas ações foram estabelecidas e como funciona esse processo de controle das ações socioambientais”.

De acordo com a advogada, as empresas do agronegócio podem utilizar da necessidade de adequação às normas da CVM para implementarem ações de sustentabilidade corporativa que atendam, também, às regulamentações internacionais: “Este momento de adequação às normas ESG em nível nacional fundamenta também a transformação das empresas brasileiras tal qual solicitam as regulações internacionais. Como o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e um dos grandes produtores de grãos, é indicado que as companhias brasileiras ‘preparem o terreno’ e estejam preparadas para lidar com regras futuras ainda mais severas, como as praticadas na Europa”, completa.

Adequações refletem implicações climáticas causadas pelo Agronegócio

O desmatamento do Cerrado aumentou 25% em 2022. É o que aponta o levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgado no mês passado. Já o desmatamento na Amazônia foi reduzido em 11% no ano passado. A destruição de parte do bioma acontece devido à pecuária. Segundo Clarissa Nepomuceno, “esse é um dos exemplos de adequação a ser feita, já que as regras previstas no continente europeu proíbem atividade de pecuária em área de desmatamento”.

Na COP27, realizada no final do ano passado, no Egito, a emissão de gás metano na atmosfera também foi tema de debates. O gás é emitido através da fermentação entérica (gases de bovinos), no cultivo de arroz e no manejo de esterco. Segundo a advogada, o impacto do agronegócio no aumento do efeito estufa é de 40%.

De acordo com Clarissa Nepomuceno, a tendência internacional aponta para o endurecimento das regras da comercialização dos produtos do agronegócio que não atendam aos requisitos da Agenda 2030 da ONU, incluindo fornecedores e parceiros. “É aconselhável que as empresas do ramo, ainda que não contempladas pelas novas regras da CVM, adotem soluções que se adequem às normas, de forma qualitativa e quantitativa, inclusive a redução das emissões ou compensação de metano por unidade de produção, como forma de se evitar riscos de rompimento de relações comerciais com setor estratégico e responsável por contribuir com grande parte do PIB brasileiro”, explica.

Segundo a especialista, as adequações da CVM não devem ser vistas de maneira negativa pelas companhias, pois fomentam a qualidade das ações de sustentabilidade corporativa nas empresas brasileiras.  “A incorporação do ESG no centro do negócio tem o potencial fortalecer a marca, melhorar a reputação corporativa e, ainda, criar diferencial competitivo no mercado e propiciar a identificação de oportunidades de negócios para as organizações, gerando valor para toda a cadeia, sociedade, e para os acionistas e investidores, fortalecendo o chamado capitalismo de stakeholders”, completa.



Empresas que usam tecnologia para inovar serão as que mais crescerão, aponta IDC

Análises da International Data Corporation (IDC) apontam que empresas que investirem em tecnologia para inovar estarão entre as cinco principais de cada setor até o ano de 2024. Segundo a consultoria, a inovação tecnológica será a chave para enfrentar crises globais como recessão ou interrupção da cadeia de suprimentos, como as causadas pela pandemia da Covid-19 e a guerra entre Rússia e Ucrânia, dois exemplos recentes.

Em seu documento “FutureScape: Previsões sobre o futuro mundial da inovação mundial 2023”, a IDC aponta também que até 2026, 75% das empresas líderes de mercado terão programas e investimentos de inovação digital estruturados e sistêmicos, que apoiam a inovação interativa contínua, permitindo crescimento, escala, agilidade e resiliência.

No Brasil, a terceira edição da pesquisa “Sondagem sobre Transformação Digital” nas empresas brasileiras, realizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou que durante dois trimestres consecutivos de 2022, as organizações dos setores da Indústria, Comércio e Serviços aumentaram os investimentos na digitalização de seus negócios. O indicador geral, criado pelos pesquisadores para definir o grau de evolução na transformação digital das empresas, incluindo todos os setores, avançou 4,3 pontos no terceiro trimestre de 2022, alcançando 125,4 pontos.

Com 20 anos de experiência em vendas em multicanais, o gerente comercial Marcos Vinicius Oliveira Luzia atesta que o investimento em tecnologia, especialmente em ferramentas de gestão, ajudam o administrador a otimizar tarefas do dia a dia, enquanto as equipes focam em melhorar qualidade dos produtos ou serviços e em atrair mais clientes.

“Muitas empresas ainda usam planilhas tradicionais  ou algumas soluções básicas on-line para monitorar todas as tarefas. Este é um grande erro, pois hoje existem várias outras soluções e ferramentas para gestão do negócio. Os empresários devem investir na implementação da digitalização total e aplicar soluções mais confiáveis, que economizam tempo e são mais inteligentes”, destaca, acrescentando que “não há melhor maneira de colocar os processos de negócios em ordem do que usar algum sistema integrado capaz de gerenciar todos esses processos com facilidade”.

Marcos Luzia atesta também que a automatização de tarefas rotineiras de funcionários garantirá mais tempo para que eles desenvolvem seu lado criativo, o que só traz vantagem para a empresa. “É isso que as ferramentas de gestão de negócios permitem: com a ajuda deles, a gestão pode alcançar um alto nível de eficiência de fluxo de trabalho, controle de tempo, finanças, recursos humanos e vendas”, ressalta.

A automação dos processos exige o investimento em softwares adequados à realidade da empresa

Na experiência do gerente comercial Marcos Luzia, para que os investimentos em digitalização e automação do negócio tragam os resultados esperados é preciso apostar em softwares voltados para o gerenciamento e que atendam às demandas do dia a dia da organização.

“Um software de gestão empresarial é um programa separado ou um conjunto de vários programas (ferramentas) com o objetivo de apoiar, automatizar e melhorar todos os processos empresariais essenciais. Pode realizar diferentes atividades, como coletar dados, gerar relatórios, encontrar e corrigir erros, concluir certas tarefas de rotina, verificar e atualizar as informações necessárias, entre outras”, explica ele.

Ele explica também que a utilização de softwares de gestão, como a Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM, na sigla em inglês) e ERP (Planejamento dos Recursos da Empresas), entre outras, permite manter todos os processos da organização sobre controle, evitando que os gestores percam tempo monitorando dados armazenados em outros dispositivos.

“Soluções como CRM, ERP e várias ferramentas e sistemas de gestão são essenciais para as empresas modernas. Eles ajudam a manter tudo sob controle, tomar decisões baseadas em dados, melhorar o atendimento ao cliente e o desempenho de cada funcionário separadamente”, conclui.



Benefícios e maior segurança levam brasileiros a Portugal

O número de brasileiros morando em Portugal vem crescendo consideravelmente a cada ano, sendo a maior comunidade estrangeira no país. De acordo com o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), os brasileiros representam 29,2% de todos os estrangeiros em situação regular em Portugal, um total de 233.138 residentes. Em dezembro de 2022, Portugal registrou mais de 757 mil estrangeiros com residência no país.

Ainda segundo o SEF, somente em 2022, Portugal registrou um aumento de 58.365 novos moradores, sendo o sétimo ano consecutivo com aumento de imigrações. Além do Brasil, suas principais comunidades estrangeiras são Reino Unido, Cabo Verde, Índia, Itália, Angola, França, Ucrânia, Romênia e Nepal. Dados divulgados pelo Google Trends mostram que a busca por “cidadania portuguesa” disparou no mês de outubro, devido às eleições presidenciais.

De acordo com a Head of Legal da Você Português, Tammy Cavaleiro, as principais causas de imigrantes em Portugal podem ser devido ao alto índice de desemprego no Brasil, a falta de oportunidades e o crescente aumento no custo de vida do brasileiro, que o salário-mínimo, segundo ela, está longe de alcançar. 

“Além disso, há algumas questões que nem os altos salários compram: segurança dentro e fora de casa, qualidade de vida, tranquilidade ao andar nas ruas. São vários os benefícios que motivam os brasileiros de diversas classes sociais a buscarem uma nova vida em Portugal”, disse.

Segundo Cavaleiro, na mesma intensidade em que o brasileiro está à procura de emprego, Portugal está buscando novos trabalhadores. Esse chamado por mais mão de obra se concretizou recentemente através da aprovação de um novo visto: o visto para procura de trabalho. 

“Acreditamos que seja a maior abertura de portas que Portugal já deu para imigrantes entrarem no país e buscarem uma oportunidade de emprego. Em 2023, acredita-se que esse crescimento de imigrantes seja ainda maior”, analisa, ressaltando que no âmbito dos vistos de residência, o país abriu espaço aos nômades digitais, para conceder permanência legal aos trabalhadores remotos.

A especialista afirmou que a política e o resultado das últimas eleições impactaram na busca da procura por escritórios focados em imigração. “Na primeira semana de novembro, nossos dados internos registraram um aumento de 62% em contatos, consequência direta dos resultados das eleições. Isso demonstra o quanto o cenário político influencia no planejamento da vida das pessoas”, observa.

Mudanças na lei

Cavaleiro explica que a Lei da Nacionalidade portuguesa vem sendo alterada ao longo dos anos, por influência de diversos fatores, sociais e políticos. Para ela, algumas alterações são benéficas, outras não. 

“Infelizmente, 2022 foi marcado por uma alteração negativa, que retirou o direito de muitos descendentes de judeus sefarditas a terem a sua nacionalidade portuguesa reconhecida. Agora, para essas pessoas, a comprovação exigida ao deferimento do processo, tornou praticamente impossível a obtenção da cidadania”, finaliza.

Outro ponto a ser destacado pela especialista é que, atualmente, há no país europeu uma forte movimentação para a informatização de todos os processos. A promessa do próprio governo português é que, em breve, os processos de nacionalidade tramitarão de forma online.

“Mas se engana quem pensa que o processo digital implicará em menos burocracia. Pelo contrário, o fácil acesso da população e o grande aumento de demandas jurídicas, consequentemente traz análises processuais mais rígidas”, diz. “Isso significa que há uma tendência de os conservadores portugueses se tornarem cada dia mais exigentes, e a necessidade de um advogado especializado tende a ser ainda mais essencial”, completa.

Em relação às expectativas para 2023, a especialista em cidadania portuguesa da Você Português ressalta que em termos de mudanças da lei, tem sido muito esperado o desfecho da luta pela inconstitucionalidade do artigo 14 da Lei da Nacionalidade. 

“A filiação é a relação jurídica que vincula o filho aos seus pais. E tal deliberação determina que somente a filiação estabelecida durante a menoridade produz efeitos quanto à nacionalidade. Isso faz com que filhos e netos de portugueses, registrados apenas na maioridade pelos pais, não tenham direito à nacionalidade portuguesa, por exemplo”, diz.

Segundo a advogada, há um forte movimento pelo reconhecimento da inconstitucionalidade desse dispositivo. “Entendemos que se trata de uma discriminação injustificada, que fere o princípio constitucional à nacionalidade. Já está em tramitação no parlamento português um projeto de lei que visa a revogação do artigo 14, e nossas expectativas são de que seja aprovado ainda esse ano”, considera. 



CensoPsi 2022 expõe universo da psicologia brasileira

O CFP (Conselho Federal de Psicologia) publicou no final de dezembro o CensoPsi 2022, considerado o maior levantamento de dados já realizado sobre o exercício profissional da área no Brasil. O material foi organizado em dois volumes e apresenta informações sobre a “Formação e Inserção no Mundo do Trabalho”, além de análises a respeito das “Condições de Trabalho, Fazeres Profissionais e Engajamento Social”.

Para a realização do estudo, intitulado “Quem faz a Psicologia Brasileira? Um olhar sobre o presente para construir o futuro”, foram entrevistados 20.207 profissionais de psicologia de todas as regiões do país entre 2021 e 2022.

Os entrevistados responderam a um questionário – disponibilizado no ambiente on-line -, que incluiu questões como a pandemia de Covid-19 e o surgimento de novas tecnologias a fim de compreender as principais mudanças que estão em andamento e devem impactar os psicólogos de hoje e do amanhã. 

Segundo o estudo, 7 a cada dez (72%) profissionais estudaram em instituições privadas de ensino, ao passo em que 27% dos entrevistados se graduaram em organizações públicas. Além disso, a pesquisa indicou que 8 a cada 10 (83%) entrevistados fizeram apenas a graduação em psicologia, enquanto 16,7% dos psicólogos foram além, conciliando a psicologia com outra profissão ou formação.

Para Felipe Laccelva, psicólogo e CEO da Fepo Psicólogos On-line – plataforma de psicologia que conecta pessoas com psicólogos via videochamada -, os resultados do CensoPsi 2022 refletem o retrato dos profissionais de psicologia.

“Alguns pontos permanecerem sem mudanças, como o predomínio do gênero feminino na atuação profissional”, aponta Laccelva. Com efeito, 79,2% das participantes do Censo foram mulheres e 20,1% homens.

Outrossim, esta foi a primeira edição em que o CensoPsi incluiu questões a respeito de orientação sexual, gênero, raça e deficiência: 83,8% dos entrevistados se definiram como heterossexuais, 8% como homossexuais, 7,1% como bissexuais e 1% como pansexuais ou assexuais. 

Terapia on-line

“Além disso”, prossegue, ”por meio do levantamento surgiram dados sobre a modalidade de atendimento virtual, que tem ganhado espaço na preferência de muitos pacientes, devido a sua praticidade”, afirma. A valer, as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) mencionadas pelo empresário ganharam destaque no Censo como um eixo fundamental para a análise das transformações que vêm ocorrendo na profissão.

Laccelva acredita que a psicologia vem acompanhando as mudanças da sociedade brasileira, assim como sua evolução tecnológica. “Hoje, é possível conversar com um psicólogo através de videochamada, o que se aproxima da realidade da maior parte das pessoas que têm uma rotina atribulada e que, por conta disso, não conseguem se deslocar para uma consulta presencial”.

Ainda na visão do CEO da Fepo Psicólogos On-line, a tecnologia, que oportunizou o atendimento de saúde on-line, facilita a vida de moradores de regiões afastadas, que não contam com esse tipo de profissional por perto. 

A propósito, o Censo revelou que a região Sudeste concentra o maior contingente de profissionais de psicologia e que cerca de 28% destes atuam apenas no estado de São Paulo. As regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste ocupam a segunda, terceira e quarta posição no ranking, respectivamente. O Norte é a região do país que apresenta a menor quantidade de psicólogos, apesar de reunir mais de 15.864.454 habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O CensoPsi 2022 é resultado da parceria da SBPOT (Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho) com o GT83 (Grupo de Trabalho Configurações do Trabalho na Contemporaneidade e a Psicologia Organizacional e do Trabalho) e a ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia), e conta com o apoio do conjunto de entidades que integram o FENPB (Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia).

Para mais informações, basta acessar: https://www.fepo.com.br/



Brasil ganha destaque no mercado global de estética

A nível mundial, o mercado de estética deve chegar a US$ 124,7 bilhões (R$ 645,27 bilhões) até 2028 e se expandir a uma CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta, em português) de 9,8% de 2021 a 2028, de acordo com o Grand View Research, empresa estadunidense de consultoria e pesquisa de mercado.

Segundo o relatório Aesthetic Medicine Market Size & Growth, o mercado global de medicina estética foi avaliado em US$ 99,1 bilhões (R$ 512,80 bilhões) em 2021. Segundo a projeção, a receita do setor deve crescer a uma CAGR de 14,5% (taxa de crescimento anual composta) até 2030.

Ainda de acordo com o levantamento, os procedimentos minimamente invasivos tiveram uma participação superior a 50% no mercado mundial. Para os próximos cinco anos, o mercado global de injetáveis estéticos deve avançar de 12% a 14% ao ano, conforme um estudo da consultoria McKinsey, de 2021, divulgado pelo R7.

Paralelamente, dados da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) demonstram que o Brasil não apenas desempenha um papel de destaque, como se tornou o terceiro maior da área no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos e China. Segundo a entidade, o setor movimentou mais de R$ 47,5 bilhões em plena pandemia e tem perspectivas otimistas para os próximos anos. 

Para se ter ideia, o Brasil ocupa a quarta posição em um ranking de países que mais realizam procedimentos não cirúrgicos no mundo, com 622.396 intervenções (4,3% do mercado). “O mercado de estética é promissor e está em crescimento no Brasil. Prova disso, o país está entre as três maiores potências mundiais que consomem produtos deste segmento”, afirma o Dr. Rafael Ferreira, farmacêutico especializado em estética, cirurgião dentista e CEO do IRF (Instituto Rafael Ferreira).

Na perspectiva de Ferreira, a expectativa para o mercado de estética para 2023 é de crescimento, tanto em produtos, como nos serviços. “Apesar das perspectivas positivas, para alcançar o destaque profissional no universo de prestação de serviço clínico é necessário bom preparo e formação, somados a uma estrutura de comunicação assertiva”.

Harmonização facial ganha ampla aderência

Na análise do farmacêutico, o processo de harmonização facial está em alta no mercado de estética graças à entrega de resultados rápidos. Na maioria dos casos, o procedimento não leva o paciente para a mesa cirúrgica e permite uma recuperação rápida, não afastando o paciente por muito tempo das suas rotinas pessoais e profissionais.

”Além da promessa de resultados rápidos e sem intervenção cirúrgica, os tratamentos menos invasivos, como a harmonização facial, estão em voga atualmente no Brasil e no mundo porque oferecem um valor de acessibilidade melhor do que o demandado por um procedimento cirúrgico”, afirma Ferreira. “Além do mais, técnicas como a harmonização têm um impacto positivo para o emocional, pois o aumento da autoestima pode melhorar a vida das pessoas em vários cenários”, complementa.

Para o cirurgião dentista e CEO do IRF, vale ressaltar que a harmonização facial é um tratamento, e não um procedimento isolado. Assim, por mais que os resultados sejam rápidos, nem sempre são imediatos, motivo pelo qual os pacientes devem aguardar pelo resultado final do tratamento.

“A harmonização facial é composta por inúmeros procedimentos. Os mais famosos são a toxina botulínica, o preenchimento e a aplicação de bioestimuladores”, explica Ferreira. “Todavia, esses não são os únicos, pois também pode compor técnicas de harmonização com procedimento de peelings, microagulhamento, fios de sustentação e tecnologia de equipamentos estética”, detalha.

Para mais informações, basta acessar: www.ozoneacademy.com.br/



Aumento de interesse do consumidor impulsiona mercado de automação residencial

Recente pesquisa da Fortune Business Insight estima que o mercado de automação residencial deva crescer dos atuais 72 bilhões de dólares para 162 bilhões de dólares em 2028, em nível global.

De acordo com o levantamento, o que mais impulsiona esse crescimento é o aumento do interesse do consumidor pela internet das coisas e a possibilidade de automatizar a residência de forma personalizada.

No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de residências já tenham algum tipo de sistema automatizado. Há apenas cinco anos, esse índice não passava de 300 mil. De acordo com estimativa da IBC Brasil, o mercado nacional deverá apresentar crescimento de 30% nos próximos anos, principalmente porque os produtos para automação residencial evoluíram e se tornaram mais simples de instalar.

“Hoje, via interruptores inteligentes com comando via app de celular, é possível acionar e customizar a iluminação”, explica a executiva da Elgin, Patrícia Lima. Ela acrescenta que até dispositivos simples, como plugs de tomada, podem ser programados para ligar e desligar aparelhos.

As inovações vão ao encontro da previsão da consultoria especializada Parks Associates, que estima que nos próximos dez anos o mundo do consumidor será impulsionado por serviços com conectividade Wi-Fi e serviços móveis como a base para um estilo de vida conectado do consumidor. Acredita-se que gradativamente serão superadas barreiras para adoção da automação como acessibilidade, simplicidade, valor, familiaridade, preocupações com privacidade e segurança e integração de produtos.

 



O relatório FarEye’s Eye on Last Mile Delivery descobre que 84% dos varejistas não têm controle de suas redes de entrega terceirizadas

O relatório FarEyeEye on Last-mile Delivery, conduzido com a Researchscape International, explora as prioridades e oportunidades de entrega de última milha dos varejistas e provedores de logística nos próximos cinco anos.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230126005271/pt/

Eye on Last-mile Delivery Report (Graphic: Business Wire)

Eye on Last-mile Delivery Report (Graphic: Business Wire)

Desde 2020, a entrega de última milha passou por uma transformação, resultando em um processo complexo, caro, ineficiente e insustentável. Para reduzir os crescentes custos de entrega de última milha, a pesquisa da FarEye revelou que 57% dos varejistas terceirizaram suas redes de entrega nos últimos cinco anos, mas 84% dos varejistas afirmam que sua organização precisa de mais controle sobre suas redes de entrega terceirizadas.

Em um clima em que o crescimento da receita, a eficiência e a sustentabilidade são as principais prioridades de todas as empresas, as estratégias de entrega de última milha devem se adaptar para equilibrar a redução dos custos de entrega e a melhoria das experiências do consumidor.

Varejistas favorecem redes de entrega terceirizadas que carecem de controle

As redes de entrega terceirizadas geram custos mais baixos, entrega mais rápida e maior capacidade, mas sacrificam o controle sobre o rastreamento de pedidos e uma experiência de marca para o consumidor. A tendência dos varejistas de terceirizar suas redes de entrega contrasta com o fato de que apenas 27% dos varejistas estão usando uma plataforma de entrega de última milha, mas 72% acreditam que é extremamente ou muito benéfico mesclar todas as soluções de tecnologia em uma plataforma, oferecendo uma visão única, mais agilidade, controle e menor custo.

“Para os varejistas que não têm escala para sua própria frota de motoristas, a terceirização de suas redes de entrega é a maneira mais econômica de entregar com flexibilidade; entretanto, a desvantagem é menos controle”, afirmou Stephane Gagne, vice-presidente de produto, FarEye. “Em vez de terceirizar toda a sua rede logística de última milha, os varejistas devem considerar ter sua própria plataforma de última milha que lhes proporcione a flexibilidade de experimentar diferentes abordagens híbridas de várias transportadoras, terceirização em alguns mercados e terceirização em outros. Isso ofereceria o nível de controle e visibilidade que eles buscam, mantendo uma experiência de consumo superior”.

As principais prioridades dos varejistas são equilibrar o custo de entrega e a satisfação do consumidor

A entrega de última milha é cara, respondendo por 53% dos custos gerais de envio. Cinquenta e cinco por cento dos varejistas pesquisados estão focados em reduzir o custo de entrega nos próximos cinco anos, além de aumentar a satisfação do cliente (53%) como suas duas principais prioridades.

Os principais fatores que contribuem para o alto custo da entrega de última milha incluem: combustível (59%), localização do endereço (39%), mão de obra (36%) e falha na primeira entrega (34%). A velocidade de entrega é um fator contribuinte, pois apenas 44% dos varejistas relataram que todas ou quase todas as suas entregas são feitas no prazo hoje. Entretanto, os varejistas têm a meta de aumentar essa taxa para quase 70% em 2027. Além disso, 35% dos varejistas relataram oferecer entrega no mesmo dia ou no dia seguinte e 64% pretendem oferecê-lo até 2027.

“Em vez de velocidade, os varejistas devem considerar melhorar a confiabilidade dos pedidos por meio de IA e tecnologia de aprendizado de máquina que os ajudará a encaminhar os pedidos com precisão e eficiência e garantir que a alocação da transportadora e os níveis de capacidade correspondamàdemanda”, observou Gagne.

Prioridades de crescimento de entrega de última milha

Em termos de perspectiva de entrega de última milha, 66% dos varejistas esperam que seus orçamentos para a tecnologia de entrega de última milha cresçam nos próximos cinco anos, e 78% dos varejistas afirmam que provavelmente mudarão ou comprarão uma nova solução de entrega de última milha em os próximos um a dois anos. Quarenta e oito por cento dos varejistas esperam comprar uma plataforma de entrega de última milha nos próximos cinco anos, em vez de construir sua própria plataforma (32%).

Até 2027, os varejistas também planejam expandir suas frotas de transportadoras para serem mais sustentáveis. Sessenta por cento dos entrevistados EMEA e APAC e 40% dos entrevistados dos EUA planejam usar veículos elétricos em suas frotas nos próximos cinco anos. Os veículos autônomos são uma prioridade para 43% dos entrevistados da APAC, 25% dos entrevistados dos EUA e 20% dos entrevistados da EMEA, e os drones foram uma prioridade para 34% dos entrevistados da APAC, 29% dos entrevistados da EMEA e 22% dos entrevistados dos EUA, nos próximos cinco anos.

Metodologia de pesquisa

A pesquisa FarEye Eye on Last-mile Delivery será lançada em duas partes, em janeiro e fevereiro de 2023. FarEye analisou as respostas de 300 líderes de varejo e logística com responsabilidade por logística e operações de varejo nos EUA (32%), EMEA (36 %) e regiões APAC (32%).

Sobre a FarEye

A plataforma de Gerenciamento de Entrega da FarEye transforma as entregas em uma vantagem competitiva. Empresas de varejo, comércio eletrônico e logística de terceiros utilizam a combinação exclusiva da FarEye de orquestração, visibilidade em tempo real e experiências de clientes de marcas para simplificar a complexa logística da etapa final de entrega. A plataforma da FarEye possibilita que as empresas aumentem a fidelidade e a satisfação do consumidor, reduzam custos e melhorem a eficiência operacional. A FarEye tem mais de 150 clientes em 30 países e cinco escritórios no mundo todo. FarEye, a primeira escolha para a última milha.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Jolene Peixoto, vice-presidente, estratégia de marketing e comunicações, jolene.peixoto@fareye.com

Fonte: BUSINESS WIRE



POTTERY BARN TEEN ESTREIA COLABORAÇÃO EXCLUSIVA DE MÓVEIS DOMÉSTICOS COM ORGANIZAÇÃO AMBIENTAL SEM LUCROS, SURFRIDER FOUNDATION

Pottery Barn Teen, uma marca de portfólio da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE: WSM), o maior varejista digital do mundo, liderado por design e sustentável, anuncia hoje uma colaboração com a principal organização ambiental sem fins lucrativos, a Surfrider Foundation. Desde 1984, a Surfrider Foundation tem trabalhado para proteger e preservar os oceanos, ondas e praias do mundo para todas as pessoas por meio de uma poderosa rede de ativistas. O que começou como um grupo de surfistas que se uniram para proteger as praias de Malibu, na Califórnia, se transformou em um dos maiores grupos de proteção costeira do mundo. O foco da organização em reduzir a poluição plástica, proteger os ecossistemas oceânicos e melhorar as condições das praias para a preservação costeira destacam a dedicação da Surfrider Foundationàsustentabilidade. Com a sustentabilidade como foco compartilhado, a Pottery Barn Teen e a Surfrider Foundation criaram uma coleção de tecidos, tapetes e decoração de inspiração costeira com materiais ecológicos 100% de origem sustentável, que agora está disponível exclusivamente na Pottery Barn Teen.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230126005064/pt/

Surfrider Foundation x Pottery Barn Teen (Photo: Business Wire)

Surfrider Foundation x Pottery Barn Teen (Photo: Business Wire)

“Ao abordar colaborações, procuramos parceiros que compartilhem nossos valores fundamentais e se destaquem em seu campo. A Surfrider Foundation é extremamente respeitada por seus esforços de preservação e sustentabilidade do oceano”, afirmou Jennifer Kellor, presidente da Pottery Barn Teen. “Juntamos forças para criar uma coleção de inspiração costeira que celebra a beleza natural do oceano e causa impacto, usando materiais reciclados e ecologicamente corretos”.

Os materiais ecológicos usados na concepção desta coleção incluem: recursos orgânicos, reciclados e de origem sustentável. A roupa de cama da colaboração é 100% orgânica, certificada pelo Global Organic Textile Standard (GOTS) e atende a rigorosos padrões sociais e ambientais. O tapete de colaboração é feito de plástico reciclado, derivado de velhas redes de pesca para diminuir a poluição do oceano e reinventado em um ousado padrão azul e branco. A decoração em madeira, incluindo a arte da parede, usa madeira de origem sustentável branqueada pelo sol, diminuindo o impacto ambiental com materiais colhidos de forma responsável.

“A nova colaboração Surfrider da Pottery Barn Teen é uma grande manifestação da beleza e inspiração fornecidas pelo oceano e um lembrete igualmente importante de que todos devemos nos esforçar para proteger o mar e os recursos que valorizamos”, afirmou o CEO da Surfrider Foundation, dr. Chade Nelsen. “Somos gratos pelas contínuas iniciativas de sustentabilidade da Pottery Barn Teen e pelo compromisso de apoiar os esforços de conservação dos oceanos da Surfrider”.

Para saber mais sobre a coleção e como fazer a diferença com a Surfrider Foundation, visite www.pbteen.com/surfrider. Participe da conversa nas mídias sociais com @potterybarnteen e @surfrider.

SOBRE O POTTERY BARN TEEN

Introduzido em 2003, o Pottery Barn Teen oferece móveis e soluções para criar espaços que refletem quem são os adolescentes e como eles vivem. Disponível on-line e em lojas em todo o mundo, Pottery Barn Teen traz o melhor em design de qualidade com foco em materiais ecológicos e sustentáveis que têm baixo impacto no meio ambiente. O Pottery Barn Dorm, lançado em 2010, é a oferta da Pottery Barn Teen de móveis de dormitório e itens essenciais com a mesma qualidade e compromisso com o estilo. Pottery Barn Teen é membro da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE:WSM) e participa do The Key Rewards, um programa de fidelidade gratuito que oferece aos membros benefícios exclusivos em toda a família de marcas.

SOBRE A SURFRIDER FOUNDATION

A Surfrider Foundation é uma organização popular sem fins lucrativos dedicadaàproteção e aproveitamento do oceano, das ondas e das praias do nosso mundo para todas as pessoas por meio de uma poderosa rede de ativistas. Fundada em 1984 por um punhado de surfistas visionários em Malibu, Califórnia, a Surfrider Foundation agora mantém mais de um milhão de apoiadores, ativistas e membros, com mais de 200 capítulos liderados por voluntários e clubes estudantis nos EUA, e mais de 800 vitórias protegendo nossas costas. Saiba mais em surfrider.org.

WSM PR

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Molly Terrell

Relações públicas, Pottery Barn Teen

mterrell@wsgc.com

Lauren Sanchez

Relações públicas, Pottery Barn Teen

lesanchez1@wsgc.com

Fonte: BUSINESS WIRE



As mudanças que ocorreram no PGR-Programa de Gerenciamento de Riscos

O PGR é um programa que deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação brasileira, visando melhorar a gestão de saúde e segurança ocupacional na empresa, trazendo diretrizes desburocratizadas e mais eficientes com relação ao controle dos riscos ocupacionais.

As mudanças que ocorreram na NR 01 do MTP, em consideração ao PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

Quais são os dois principais documentos que o PGR deve contemplar, minimamente?

São o Inventário de Riscos e o Plano de Ação.
No documento Inventário de Riscos, serão identificados e avaliados os perigos e riscos ocupacionais que os colaboradores podem estar expostos durante seus históricos laborais. Já o Plano de Ação compreende todas as medidas técnicas, administrativas e organizacionais voltadas para a adequação e conformidade da empresa, a partir das medidas de controle estabelecidas. Vale ressaltar que o Plano de Ação não deve focar apenas em listar o que se quer implementar, mas também o que já foi implementado e principalmente garantir que a manutenção seja realizada adequadamente.
Isto significa que, primeiro, os perigos e riscos são identificados, posteriormente avaliados, logo em seguida tratados com as respectivas medidas de controle. Este trâmite é factível através de uma gestão mais assertiva, com a finalidade de evitar surpresas indesejadas.

O PGR é obrigatório para todas as empresas?

Não, o microempreendedor individual (MEI) está dispensado de elaborar o PGR, bem como microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) com graus de risco 1 e 2, que possam provar ausência de exposições ocupacionais a agentes químicos, físicos e biológicos.

O PGR precisa estar incorporado com os demais programas?

A resposta para essa pergunta é sim. Os programas legais precisam estar alinhados para que a gestão de saúde e segurança do trabalho esteja sendo executada de maneira eficiente.

Quem é o responsável por elaborar e assinar o PGR?

A responsabilidade de desenvolvimento e implementação do PGR é da empresa que contrata trabalhadores sob regime CLT. Portanto, por se tratar de um processo técnico, muitas vezes complexo, indica-se o envolvimento de empresa especializada que conte com profissionais habilitados e capacitados. A Dual Saúde é uma empresa especializada em gestão e consultoria em saúde ocupacional e possui clínicas próprias pelo estado do Rio de Janeiro e uma rede de clínicas credenciadas pelo Brasil.



Evento universitário abordou as soft skills para construção

Entre os dias 17 e 21 de janeiro de 2023, foi realizado a Semana de Mercado, evento voltado para as engenharias, tecnologia e mercado de trabalho. Neste ano, o evento apresentou tendências das novas tecnologias e as soft skills para que os profissionais da engenharia, agronomia e geociências se destaquem em um mercado cada dia mais competitivo.

Desde 2015, a SM alcançou 5000 mil participantes, 50 empresas e CEOs que palestraram, e mais de 20 universidades. O evento incentiva a participação de grandes empresas para aproximar o mercado de trabalho e usar o meio digital como potencializador de novos negócios.

A Semana de Mercado contou com workshops, palestras, mesas-redondas, visitas técnicas (VT) e simulação de processo seletivo. O tema deste ano foi “Como as novas tecnologias impactarão o mercado de trabalho.” A SM acontece de forma bienal e atrai um grande público de Goiás e do Brasil.

Este ano, o evento contou com a palestra de Paulo Franco Machado, productor manager da Senior Globaltec, com o tema “Payments revolution: serviços financeiros potencializando negócios”. “Compartilhamos as estratégias das maiores empresas do segmento imobiliário e da construção civil do Brasil”, apontou Paulo Franco. Pela primeira vez, a Senior Globaltec foi patrocinadora oficial do evento. 

A SM foi um evento focado no mercado de trabalho e tem o propósito de unir empresas e futuros profissionais das engenharias. “Nosso objetivo foi promover o ecossistema tech, impulsionando o desenvolvimento de profissionais do setor e ajudar as empresas a automatizarem seus processos”, destacou Paulo Franco.



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