Home Blog Page 1112

Cursos profissionalizantes são opção para investir no próprio negócio

Dados do Censo Escolar 2021, divulgados no final de janeiro pelo Inep/MEC (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação), indicam que foram realizadas 1.892.458 novas matrículas na educação profissional como um todo no ano em estudo.

A soma compreende as modalidades: concomitante, subsequente, EJA (Educação de Jovens e Adultos) nível médio, cursos de FIC (Formação Inicial e Continuada) e integrada ao ensino médio, entre outras. Em 2020, foram registradas 1.936.094 matrículas, o que aponta para uma baixa de 2,3% no período.

Para Ludimila Freitas, diretora de marketing e vendas da Espaço da Fotografia, apesar da queda, os números demonstram que, cada vez mais, os brasileiros têm investido na própria formação para dar um novo rumo à carreira. Neste sentido, para ela, é importante contar com um curso profissionalizante ao buscar alternativas para “fugir” da tradicional CLT e começar a empreender.

“Quando você se profissionaliza, seja em qualquer área, se torna um especialista e isso trará inúmeras vantagens sobre a concorrência. Por conseguinte, as suas oportunidades de empreender serão mais promissoras”, pontua Freitas. “Além de ter uma vida mais confortável, o seu trabalho tende a ser mais eficiente e focado, e o resultado é, sempre, muito melhor – tanto financeiramente, como em qualidade de vida”, completa.

Os cursos profissionalizantes são uma opção para ingressar com celeridade no mercado sem o ensino superior. A modalidade visa capacitar o profissional para uma atividade específica e, via de regra, contém cursos com aulas objetivas, como parte de um cronograma de curta duração.

Freitas explica que, “após a decisão de investir em uma determinada especialização, o profissional deve procurar por cursos que sejam realmente bons”.

Segundo ela, a primeira dica para encontrar um curso de forma assertiva é analisar o conteúdo que será ministrado. “Caso você não domine o assunto, verifique se a forma como as aulas são ministradas tem muitas práticas, já que, na maior parte das vezes, é a prática que leva a perfeição. Procure ler depoimentos de outros alunos e visite o local”, afirma.

Fotografia é alternativa para atuar no mercado de eventos

Na análise da diretora de marketing e vendas da Espaço da Fotografia, o mercado de fotografia tem se apresentado como uma boa opção. “A fotografia é essencial para a divulgação de todos os produtos e serviços, em um cenário em que  as mídias sociais têm aumentado a necessidade do consumidor por fotos cada vez mais perfeitas”, afirma. “Para quem quer atuar na área de família e eventos, aliás, o mercado é imenso e vem crescendo cada dia mais”, acrescenta.

A afirmação de Freitas é corroborada por uma projeção da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos), que espera que 590 mil eventos sejam realizados no país até o final deste ano. Segundo a entidade, o mercado é responsável por 4,32% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Paralelamente, indicativos do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que o país já tem mais de 14 milhões de MEIs (Microempreendedores Individuais). Em média, 6 milhões de pessoas físicas se tornaram pessoas jurídicas desde 2020 – primeiro ano da pandemia de Covid-19. O balanço revela que 646 mil cidadãos se tornaram MEIs somente este ano, conforme publicado pelo G1.

De acordo com a análise do Sebrae, 67% dos empreendedores que se formalizaram como MEIs em 2022 trabalhavam com e sem registro em carteira, 15% empreendiam sem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), 5% eram donas (os) de casa, 4% eram estudantes, 3% eram servidores públicos e somente 2% estavam sem emprego formal.

Para mais informações, basta acessar:

https://www.espacodafotografia.com.br/profissionalizante



Mão na massa: mineira ensina como preparar e vender pães de fermentação natural

A padeira mineira Anna Riccio inicia nesta próxima segunda-feira (08) uma série de quatro aulas ao vivo para ensinar o passo a passo de como fazer pães de fermentação natural sem o uso de ingredientes especiais ou equipamentos profissionais. Com conteúdo gratuito e 100% digital, o curso ‘Segredos do Pão de Fermentação Natural’ foi desenvolvido com base no método utilizado por nossos ancestrais para produzir os primeiros pães.

“O pão de fermentação natural é considerado o alimento mais antigo do mundo e a sua receita é muito diferente do pão tradicional que a gente encontra no supermercado”, afirma Anna Riccio. “Com a técnica conseguimos produzir um pão de alto valor nutricional que não estufa, não dá azia nem queimação, tem baixo teor de glúten e ainda ajuda a emagrecer”, revela a especialista.

Com mais de 300 mil seguidores nas redes sociais, Anna Riccio é criadora da metodologia Love Bakes, que atualmente conta com mais de 10 mil alunos. “O conteúdo dos cursos é bastante didático e foca muito na qualidade de vida e bem-estar, além também de se aprofundar na parte empreendedora da atividade. Temos muitos alunos que durante a pandemia e encontraram nos pães uma importante fonte de renda. Dependendo da região e perfil do aluno, é possível ganhar mais de R$ 4 mil mensais com a venda dos produtos feitos na cozinha de casa”, completa.

As aulas do curso ‘Segredos do Pão de Fermentação Natural’ são gratuitas e acontecem de 08 a 11 de agosto, às 20h. Para participar, basta acessar o site https://lovebakes.com.br/cadastro/org/ e fazer a inscrição.



Pesquisa aponta que 88% dos CEOS valorizam a comunicação interna

Levantamento feito pela Ação Integrada em parceria com a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) em março de 2022, que entrevistou 285 representantes de empresas brasileiras, mostrou que as empresas do Brasil estão investindo cada vez mais em capacitação para melhorar a comunicação interna.

A pesquisa de Tendências em Comunicação Interna, apontou ainda a importância de se ter uma comunicação eficaz dentro das empresas é reconhecida pelas lideranças, já que 88% dos CEOs entrevistados afirmaram que valorizam a comunicação interna.

Essa importância dada pelos gestores é validada pelas ações realizadas por eles no dia a dia das corporações. Os dados apontam que a liderança tem dedicado tempo para melhorar os processos de comunicação. Segundo a pesquisa, 66% das empresas promovem lives com CEOs ou líderes de negócio e 81% realizam reuniões periódicas para tratar objetivos e resultados com seus times.

“No cenário atual as empresas precisam investir nessa relação de liderança e liderados. Essas conversas, presenciais ou online, ajudam a trazer assertividade nos projetos, permite que todos os setores falem a mesma língua e evitam prejuízos por processos mal interpretados por quem vai executar. Com isso, a probabilidade de êxito nos negócios cresce substancialmente”, destaca Marcelo Hespaña, especialista em treinamentos corporativos do Grupo Comunicarte, empresa do ramo de treinamentos relacionados à comunicação.

Os dados da Aberje apontaram ainda que 39% das empresas aumentaram os investimentos em treinamentos. Segundo Hespanã, os líderes estão buscando a melhoria da sua comunicação, para que sejam mais eficazes e assertivos, e isso pode ter refletido no investimento em consultorias e treinamentos.

“A liderança positiva e engajadora atualmente passa necessariamente não só por uma boa comunicação corporativa, mas especialmente humana. O líder precisa saber ouvir de verdade todas as pessoas que fazem parte do negócio e muitos ainda não estão preparados para enfrentar esse processo de escuta ativa, por isso a procura intensa por treinamentos na área”, finaliza Hespaña.



Empresas apostam em cibersegurança para reduzir riscos em edifícios inteligentes

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo World Economic Forum em 2021, a tecnologia de Internet das Coisas (loT) para edifícios deve aumentar de 1,7 bilhão de dispositivos conectados existentes em 2020 para 3 bilhões até 2025. Contudo, 57% dos dispositivos loT são vulneráveis a ataques de média ou alta gravidade.

De fato, à medida que os prédios comerciais evoluem para edifícios inteligentes, eles passam a compartilhar pelo menos uma característica: o aumento da exposição a riscos. A pesquisa também aponta que os ciberataques já foram prejudiciais para várias empresas, incluindo aquelas que possuem infraestrutura crítica, como hospitais, data centers e hotéis. 

Para solucionar os desafios de segurança, os edifícios inteligentes devem encontrar meios de proteger tanto o acesso aos sistemas de TI da empresa, quanto a infraestrutura de missão crítica.

“A integração de loT nos edifícios gera uma mudança empolgante em todo o setor, mas, como em qualquer inovação, também apresenta novos riscos”, afirma Annick Villeneuve, vice-presidente de Soluções Digitais Empresariais da Schneider Electric. “Tendo isso em mente, firmamos uma parceria com a Claroty para levar aos nossos clientes uma solução abrangente e líder do setor que atende aos riscos de segurança e de operação enfrentados pelos edifícios atuais e do futuro”, completa.

Expectativas para as próximas décadas

Até 2050, como aponta a pesquisa “A Internet das Coisas em Edifícios Comerciais Inteligentes”, provavelmente 50% dos atuais edifícios ainda estarão ativos. Essa perspectiva está levando os edifícios comerciais a digitalizar seus ativos, incluindo a modernização dos Sistemas de Gerenciamento de Edifícios (BMS, do inglês Building Management System).

Segundo Marcos Felicio, arquiteto de soluções para Healthcare, Real Estate e Hotels na Schneider Electric para América do Sul, vem crescendo o número de aplicações que deixam os muros internos das companhias seguindo para a liberdade de alcance sem limites dos softwares em nuvem, seja em data centers próprios ou os grandes Cloud & Server Providers.

“Podemos dizer, sem medo de errar, que os sistemas de automação predial estão entre essas aplicações que trilharão essa rota de deixar o ambiente interno da engenharia e manutenção para o acesso de qualquer lugar do planeta. Afinal, os administradores prediais, os engenheiros responsáveis e até as equipes de operação e manutenção cada vez mais têm a necessidade de acompanhar o desempenho e as ocorrências que afetam a infraestrutura predial que podem afetar o negócio a qual este ou aquele edifício está destinado. O problema está no risco que essa abertura pode trazer expondo pontos que podem ser vulneráveis e se tornam alvos de cibercriminosos”, comenta Felicio.

Atualmente já existem ofertas para descoberta de ativos, mensuração de riscos, controle de acesso remoto, detecção e resposta a ameaças, como a Soluções de Cibersegurança para Edifícios, projetada pela Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, em conjunto com a Claroty, empresa de segurança para sistemas ciberfísicos em ambientes industriais, de saúde e comercial. Essa tecnologia identifica linhas de riscos, além de reduzir e corrigir continuamente as ameaças cibernéticas e de ativos em seu ambiente antes que os serviços sejam interrompidos.

Além disso, a visibilidade e inteligência, obtidas no ambiente de tecnologia operacional (OT) e de ativos do edifício por meio da implantação das soluções de segurança cibernética para edifícios, pode gerar benefícios adicionais aos proprietários e operadores do empreendimento por aprimorar a eficiência e a produtividade operacional do condomínio com insights acionáveis.



Lei Maria da Penha completa 16 anos (7/8/22) com lançamento de livro

A obra original foi escrita em 2009, a pedido da própria Maria da Penha e já foi apresentada para mais de 100 mil alunos das escolas públicas brasileiras pelo próprio Tião.

O texto, além do português, já foi traduzido para o inglês, espanhol, braile e libras. A Lei Maria da Penha em Cordel é reconhecida pela ONU como uma “obra de grande relevância sociocultural”, o que rendeu convite para o autor representar o Brasil em eventos internacionais.

Maria da Penha, que escreveu o prefácio do livro destaca: “acredito que a educação é o caminho para construirmos um mundo onde todos e todas tenham respeito para com os nossos semelhantes, independente de sua raça/cor, gênero, orientação sexual, de suas escolhas pessoais e/ou profissionais, de sua condição física e/ou intelectual”.

Sobre a Literatura de Cordel

Vale ressaltar que em 2018 a Literatura de Cordel foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio cultural Brasileiro. Esta modalidade literária vem cada vez mais cumprindo a sua função social de entreter, informar e educar.

Sobre o autor Tião Simpatia

O poeta popular, músico e arte educador Tião Simpatia, foi alfabetizado aos 15 anos de idade por meio da Literatura de Cordel na zona rural de Granja-CE. Concluiu seus estudos em Camocim, mudando-se para Fortaleza em 2006, onde reside atualmente.

Há 28 anos vivenciando a arte em sua plenitude, o artista mescla música, cordel e cidadania. A partir de 2007 passou a viajar por todo o Brasil se apresentando ao lado de Maria da Penha. Este ano foi eleito vice-presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

Projeto Mulheres de Lótus

A ONG Instituto Brasil + Social criou o Projeto Mulheres de Lótus, que pretende acolher e dar suporte emocional e profissional para inserção da mulher no mercado de trabalho. Hoje traz o poeta Tião Simpatia e a advogada de família Bethânia Costa numa live, às 19h00, para falar sobre os 16 anos da Lei. É possível saber mais sobre o projeto no site https://institutobrasilsocial.org.br/

Serviço

Tião Simpatia participa de live do Instituto Brasil + Social nesta segunda, 8/8, às 19h00 pelo Instagram @institutobms



Metaverso poderá contribuir com US$ 3 trilhões para o PIB global em 2031

Um estudo da Analysis Group comparou as possibilidades de evolução do metaverso – tecnologia que proporciona sensação de realidade em interações e espaços virtuais – com a evolução da tecnologia móvel, como o telefone celular, para verificar as possibilidades de contribuição dessa inovação com o Produto Interno Bruto (PIB) global. Em termos de taxa de adoção pelos usuários e impacto na economia, se adotada em 2022, o metaverso poderá contribuir com US$ 3 trilhões em 2031.

O estudo foi financiado pela Meta, empresa de Mark Zuckerberg e que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp. A companhia foi rebatizada para o novo nome no final de outubro de 2021, já com a intenção de apostar no metaverso como negócio principal. O anúncio causou alvoroço no mercado e chamou a atenção de grandes marcas que buscam a tecnologia como mais um canal para investir em publicidade. 

Se forem consideradas tecnologias inovadoras, o metaverso, mesmo com todas as projeções de crescimento e participação no mercado global, é apenas um exemplo de tecnologias que utilizam a chamada Realidade Mista (RM), que mistura aspectos de Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (RA), com possibilidades de uso para além de entretenimento e marketing.

O engenheiro de Comunicações e gerente de Projetos, Allan Danny Monteiro das Chagas, explica que a tecnologia pode ser usada em áreas como educação, saúde, na indústria e no desenvolvimento de jogos. Neste caso, a Realidade Mista tem grande colaboração de um dos aspectos do metaverso, que é a possibilidade de interação social.

“Os exemplos de Realidade Mista em jogos são múltiplos e a tecnologia traz muitos benefícios para esse campo. Um deles é trazer um aspecto social aos jogos virtuais. Outro grande fator que potencializa o crescimento do mercado de RM é a ascensão do metaverso e a disponibilidade de redes 5G”, explica.

Ele acrescenta que com o investimento de gigantes da tecnologia na otimização de hardware, plataformas e usabilidade, para garantir maior acesso, o uso de Realidade Mista pode dar um salto. “Ainda é uma tecnologia de uso restrito, custos elevados, porém em um futuro não muito distante, devemos ter essa tecnologia mais acessível, potencializando o crescimento de um ecossistema único”, aposta o profissional.

A possibilidade de uso na gamificação pode fazer da Realidade Mista uma aliada no setor da Saúde, destaca Allan Chagas. “Profissionais podem visualizar e compartilhar registros e dados de pacientes de uma forma mais imersiva através de infográficos interativos. Também é possível a elaboração de sessões de fisioterapia com aspectos gamificados e acompanhamento automático, dentre outras inúmeras aplicações”.

Na educação, segundo o profissional, as experiências com o uso de Realidade Mista podem ajudar os alunos a aprender enquanto interagem com objetos virtuais. Chagas explica que o aprendizado pode ser potencializado, com os professores podendo ensinar de forma remota com o uso de hologramas e modelos em terceira dimensão.

Possibilidades de uso da RA na indústria são promissoras

Outra área que vem sendo beneficiada com a aplicação de Realidade Mista é a indústria. O engenheiro de Comunicações explica que uma das possibilidades de uso da tecnologia é a criação de plataformas de treinamento de equipes.

“Todos os setores podem se beneficiar da utilização de ferramentas de Realidade Mista no treinamento de funcionários e/ou na geração de inovação. Nas áreas de engenharia, dispositivos de Realidade Mista podem dar aos engenheiros a possibilidade de trabalhar remotamente, fazer modelagem 3D antes que qualquer despesa seja gasta em mão de obra e materiais, por exemplo”, diz Allan Chagas, que tem mais de 20 anos de experiência na área.

Ele acrescenta que, ainda em relação aos treinamentos, o uso de tecnologias imersivas, como as proporcionadas por RA, podem capturar mais facilmente a atenção de funcionários e colaboradores para o conteúdo que está sendo repassado. “A utilização desse tipo de tecnologia potencializa o engajamento e absorção do conhecimento”, comenta, acrescentando que o uso na indústria também passa pelo desenvolvimento de simuladores e modelos 3D para layouts fabris, sistemas de manutenção com assistência remota e guias de montagens utilizando visão computacional.



São Paulo e Portugal sediam concurso internacional de azeites extravirgens

O restaurante Kinoshita, na Vila Nova Conceição é novamente cenário do BRAZIL iOOC – primeiro Concurso Internacional de Azeites extravirgem do Brasil, marcado para hoje, 08 de agosto, reunindo os melhores provadores de 3 continentes, que irão escolher os melhores azeites de 2022 dessa categoria. A competição vem sendo realizada desde agosto de 2019, simultaneamente em São Paulo e no Douro, na Quinta da Pacheca, estabelecimento na região, em Portugal.

Nestes últimos 3 anos alguns dos melhores azeites do mundo estiveram nos Top Ten da Competição BRAZIL iOOC, que reúne companhias de azeite do mundo inteiro. Na edição de 2021 concorreram azeites de quatro continentes, jurados de três continentes, mais de 100 amostras, e 36 marcas brasileiras inscritas. O Brasil é, atualmente, o segundo maior importador de azeites do mundo, o que justifica a escolha do país para sediar este concurso.

A missão da BRAZIL iOOC, além de difundir o azeite, é trazer qualidade e visibilidade ao mercado gastronômico brasileiro, contribuindo para influenciar opinião e formar conhecimento de produtores, distribuidores, comerciantes locais e estrangeiros, restaurantes, chefes e consumidores em geral, além do fortalecimento do setor agrícola focado na olivicultura no mundo.

Presença brasileira cresce e se destaca no mapa mundial da Olivicultura

O cultivo de azeitonas vem crescendo no Brasil. Em 2019, a safra atingiu o volume recorde de 1,4 milhão de toneladas, enquanto a produção de azeite foi de 240 toneladas, conforme dados do Instituto Brasileiro da Olivicultura. Já em 2020, a safra de azeitonas no país sofreu com as intempéries do clima e a produção de azeitonas ficou quase 60% menor em relação à safra passada.

Atualmente são aproximadamente 100 marcas de azeite extravirgem produzidos no Brasil e muitos prêmios em competições internacionais. Na última década, a olivicultura cresceu expressivamente no país, sobretudo no Rio Grande do Sul e na região da Serra da Mantiqueira, além do cultivo em Santa Catarina, Espírito Santo e Rio de Janeiro, segundo dados da Ibraoliva.

O olivoturismo, por sua vez, vem ganhando cada vez mais espaço no setor, estando presente em vários empreendimentos, sobretudo na Serra da Mantiqueira, São Paulo (região de Campos de Jordão) e no Rio Grande do Sul.

Seguindo os passos da vinicultura e do turismo fomentado pelas rotas dos vinhos, o olivoturismo ainda é tímido no Brasil, mas começa a ganhar fôlego e se expandir pelas regiões produtoras. Essa tradição de vinho e azeite tem legados e histórias que agora ganham forma, integrando rotas turísticas nas regiões produtoras do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais, principais estados produtores de azeite no Brasil. No Rio Grande do Sul, por exemplo, foi instituída por lei, em 2019, a Rota das Oliveiras, que compreende 24 municípios responsáveis por 32 marcas de azeite.



IBRI e NIRI assinam Memorando de Entendimento

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e o NIRI (National Investor Relations Institute – The Association for Investor Relations) dos Estados Unidos firmaram Memorando de Entendimento com o objetivo de fornecer aos associados do IBRI acesso aos principais recursos educacionais e informativos a custos mais baixos do que os disponíveis para quem não seja associado ao NIRI.

A colaboração entre as duas entidades inclui: IR Update Magazine, a principal revista do NIRI, que é publicada digitalmente quatro vezes ao ano; IRC (Investor Relations Charter), que é o Programa de Certificação do NIRI; Créditos de atualização profissional; IRC Lounge, que é um lugar para os profissionais de Relações com Investidores se conectarem e interagirem com especialistas do mercado; IRC Competency Suite, o programa educacional on-line focado em Relações com Investidores; e IR Body of Knowledge, principal livro de referência para a certificação (IRC) de Relações com Investidores, baseando-se na Estrutura de Competências de RI.

Depoimentos – “Essa parceria agrega muito valor para os associados do Instituto, pois conecta experiências e iniciativas com profissionais de Relações com Investidores com mercado dinâmico e relevante. Estamos animados e convictos de que será uma parceria de sucesso”, afirma Geraldo Soares, Presidente do Conselho de Administração do IBRI.

“O IBRI fica muito honrado em assinar convênio com o NIRI, tendo como objetivo desenvolver os profissionais de Relações com Investidores das Américas. Esse é mais um passo do IBRI em prol da globalização dos seus associados, que necessitam de inovação e atualização frente a um mercado de capitais em alta velocidade de crescimento. Vamos juntos!”, declara Rodrigo dos Reis Maia, Diretor-Presidente do IBRI.

Para Emerson Drigo, Assessor Jurídico do IBRI e sócio do VDV (Vieira, Drigo, Vasconcellos e Paiva Gomes) Advogados, a assinatura do acordo entre o IBRI e o NIRI é mais uma excelente iniciativa da gestão do Instituto, que não apenas aproxima as entidades como permitirá maior intercâmbio dos profissionais de Relações com Investidores brasileiros com seus pares no mercado norte-americano. “O acordo inclui o acesso a materiais técnicos e de capacitação profissional produzido pelo NIRI e a troca de experiências entre os associados dos dois Institutos”, acrescenta.

Em 2022, o IBRI comemora 25 anos, reunindo 389 associados das mais representativas companhias abertas brasileiras. “E proporciona o maior networking entre os profissionais de Relações com Investidores nas Américas por meio da parceria com o NIRI, a maior Associação de RIs do mundo”, conclui Rodrigo Maia.

Para saber mais sobre o Memorando de Entendimento, basta acessar:

https://www.ibri.com.br/pt-br/memorando-de-entendimento-ibri-niri/?fbclid=IwAR04HdwNe4Cqu5Bw3PQ6HZsyHI1PZmpmhLqEv_uyVdNx-0a2NUm1cje5AcA



Aumenta número de brasileiros em Portugal, segundo embaixada

É crescente o número de brasileiros que decidem morar em Portugal. A informação é da Embaixada Portuguesa, que revelou que a quantidade de estrangeiros oriundos do Brasil nunca foi tão alta no país. De acordo com dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), nos primeiros meses de 2022 atingiu-se a marca de 211 mil brasileiros residindo legalmente em Portugal, um recorde histórico. 

Esse número corresponde a 30% de todos os estrangeiros em situação regular no país, segundo o órgão do governo responsável pela regularização e controle de imigrantes. E, conforme uma apuração exclusiva da CNN, também divulgada pelo Guia Viajar Melhor, os dados revelam que o número de brasileiros em Portugal mais do que dobrou nos últimos  seis anos. Em 2016, haviam 81 mil pessoas vindas do Brasil morando de forma legal no país europeu. 

No entanto, o SEF acredita que a quantidade de brasileiros em solo português seja ainda  maior que os dados oficiais. Isto porque o levantamento não considera as pessoas com  dupla cidadania e nem os estrangeiros em situação irregular. A última estimativa do Itamaraty  sobre o número de brasileiros em Portugal, por exemplo, é de aproximadamente 300 mil.

Por que brasileiros vão para Portugal? 

Atualmente, a maioria dos brasileiros que moram em Portugal têm entre 20 e 49 anos e os motivos da imigração vão além da familiaridade com a língua. A busca por oportunidades profissionais, por exemplo, é um deles. Tanto que o próprio governo português incentivou o ingresso de pessoas vindas do Brasil para trabalhar em seu território. 

Conforme matéria publicada pela Agência Brasil, Marcelo Rebelo de Sousa falou sobre a criação de leis que facilitem a entrada e procura por trabalho em solo português, inclusive com um novo visto exclusivo para tal finalidade. A ideia é permitir que imigrantes que queiram encontrar uma oportunidade de emprego em Portugal recebam um visto de permanência de 180 dias, o qual se estenderá para os respectivos familiares e dependentes. A atualização está sendo analisada e, como ressaltou Rebelo, deve entrar em vigor em breve.

Cidades que mais atraem brasileiros 

O aumento de brasileiros em Portugal movimenta também o mercado imobiliário do país  europeu. De acordo com os dados mais recentes do Imovirtual, divulgados pelo site Diário Imobiliário, 15,5% de todas as pesquisas na plataforma, entre janeiro e setembro de 2021, foram feitas a partir de outros países. Desse percentual, a maior parte é do Brasil (19,5%), seguido da França (15,7%), Suíça (10,9%), EUA (9%) e Reino Unido (8,4%). 

Segundo o levantamento do portal imobiliário de referência no mercado português, as  cidades mais procuradas pelos brasileiros para morar em Portugal são Porto (23,3%), Lisboa (20,3%) e Braga (20%). Há, ainda, quem busque residência em Leiria (10,4%) e Aveiro (9,2%). Enquanto, Setúbal, Coimbra, Faro e Santarém são as menos procuradas por pessoas vindas do Brasil. 

A plataforma destaca, no entanto, que a primeira opção dos brasileiros que utilizam o serviço para buscar imóveis em solo português é alugar, e não comprar. O levantamento  aponta que em setembro de 2021 houve um aumento de 49,1% nos aluguéis de casas e 36,2% no caso dos apartamentos. Em contrapartida, houve um decréscimo de 15,6% na procura por compra de casa e de 20,2% em relação à compra de apartamento.



Famílias maiores são uma das razões para comprar casas novas

Quando os portugueses pensam em comprar uma casa nova, a principal motivação é o crescimento da família, seja por causa do casamento ou da chegada de um filho. É o que revelou o Estudo Casa PT, publicado no primeiro semestre deste ano, realizado pela UCI em parceria com o Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica. Dentre os entrevistados, 21,6% apontaram o aumento familiar como motivo para a busca de um novo imóvel. Em seguida, veio a preferência por morar em uma nova área (18,7%) e o desejo de mudar o estilo de vida (13,1%).

O estudo também apontou que 77,5% dos portugueses que mudaram de casa entre os anos de 2020 e 2022 recorreram ao financiamento bancário para a compra. A instituição financeira especialista na concessão de Crédito Habitação mostrou que, após decidirem comprar um novo imóvel, 42% dos entrevistados encontraram e adquiriram suas moradias em menos de um semestre, enquanto que 23,9% demoraram mais de um ano para tanto.

A busca, por sua vez, foi feita por quase metade dos entrevistados (47%) através de agências imobiliárias, online e offline. As pesquisas em plataformas especializadas corresponderam a 42,4% dos casos. Os sites de bancos que oferecem 100% de financiamento foram consultados por 10,2%. 

Compra de casas novas em Portugal ocorre por aumento das famílias

Na hora de escolher a casa nova, os portugueses consultados pela UCI afirmaram que a localização foi o principal fator de decisão (50,1%), seguido por preço (42,2%) e pela área do imóvel (40,7%). Em relação à localização, o que mais pesou foi a proximidade de áreas verdes (51,8%), do comércio (31,9%) e de serviços (30,1%). 

Além disso, dos portugueses que compraram casas nos últimos três anos com o auxílio do financiamento bancário, 77,5% recorreram às suas instituições financeiras de confiança para obter o crédito imobiliário. Nesse sentido, 63,4% dos entrevistados disseram que levaram menos de 2 meses para finalizar o processo, enquanto apenas 15% tiveram que esperar mais tempo.

Compra de casas novas no Brasil 

Aqui no Brasil, contudo, o cenário foi um pouco diferente de Portugal, a começar pela principal motivação para a aquisição de um imóvel novo. De acordo com uma pesquisa do Datafolha, encomendada pelo Quinto Andar, 8 em cada 10 brasileiros decidem comprar uma casa nova para não terem que pagar aluguel (43%). Em seguida, vem o sonho da casa própria (37%), a estabilidade financeira (13%) e investimentos (11%) como fatores que influenciam na decisão.

Em relação ao planejamento financeiro, os brasileiros também diferem dos portugueses. Enquanto 69,2% dos entrevistados pela UCI que compraram imóveis em Portugal nos últimos três anos tinham recursos em poupança para utilizar na transação, apenas 45% dos brasileiros que pretendem comprar uma casa nova se planejam para isto.

O financiamento bancário, portanto, é a saída mais utilizada por quem quer adquirir um imóvel no país. Segundo o Datafolha, mais da metade dos entrevistados (52%) pretende fazer um financiamento, sendo que apenas 25% têm condições de pagar à vista e 9% considera pedir ajuda a familiares. O consórcio é a opção de 9% dos consultados pelo instituto de pesquisa. 

Apesar disso, o Datafolha apontou que 7 em cada 10 brasileiros possuem casa própria atualmente. E, considerando a população total do país – 213,3 milhões de habitantes de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021 -, estamos falando de cerca de 149 milhões de pessoas. Destes, 62% moram em imóveis quitados e 8% em financiados.



Festival Canvas Audiovisuais traz ao Brasil a dupla colombiana Nueve Voltios

Nos dias 6 e 7 de agosto, acontece em São Paulo mais uma edição do Canvas Audiovisuais. Esta edição reúne artistas da tech art celebrados internacionalmente, como a dupla colombiana Nueve Voltios – que se apresenta no domingo – e o brasileiro 1mpar (Henrique Roscoe) – no sábado, num total de seis shows e quatro instalações artísticas. O evento propõe aos visitantes experiências imersivas de audiovisual expandido utilizando como telas as enormes paredes do Galpão CRU, no bairro paulistano da Barra Funda.

Os artistas audiovisuais unem música, projeções, tecnologia e uma infinidade de ferramentas digitais e analógicas para reverberar sua arte por meio do som e do vídeo, criando experiências únicas para um público intergeracional. Um recorte artístico que não se limita à disparidade de idade que já é tradição e parte do propósito do Canvas Audiovisuais.

Felipe Brait, o idealizador e curador, explica um pouco mais sobre a essência do festival. “O Canvas prima pela diversidade e o ineditismo, trazendo um cruzamento interseccional de linguagens dentro do campo expandido e ilimitado da tech art. Por isso é possível perceber, a cada edição, a evolução de como arte e tecnologia interagem e impactam o público estimulando todos os seus sentidos”.

“Como sempre, teremos um final de semana imerso em culturas globais e um line-up composto apenas por grandes artistas que terão a oportunidade de apresentarem seus projetos pela primeira vez na maior cidade da América Latina”, acrescenta o organizador do evento.

Além dos shows, quem estiver no festival ainda poderá interagir com quatro projetos artísticos que desenvolvem obras inseridas no espaço, transitando entre a videoinstalação, o laser reativo e o vídeomapping. Essas instalações foram elaboradas com os artistas Achiles Luciano, Bianca Turner, VJ Bretas e pela colab entre Paulinho Fluxus e Gustavo Milward.

O Canvas Audiovisuais ainda cumpre um importante papel social ao disponibilizar o Ticket Diversidade, que garante ingressos unitários gratuitos para aquisições antecipadas voltadas ao público Trans, Queer e Não binaries.

Um line-up de shows inéditos

No sábado, 6, Henrique Roscoe, também conhecido como 1mpar, comanda a noite com sua performance “Pulsar”. Além dele, se apresentam na data a colab formada por Raquel Krugel e VJ Não Consta, além do coletivo Embolex.

Já no domingo, 7, a dupla colombiana Nueve Voltios é quem dita o ritmo do festival, por meio da sua performance “Domosfera”. Assim como os artistas internacionais, nesse dia se apresentam outras duas colabs, a primeira formada por Sandra-X e VJ LUV e, em seguida, Ascalapha e VJ Carol Santana encerram o evento.

Em ambos os dias o Canvas Audiovisuais abre os portões às 19h, com o início dos shows programado para 20h30. Cada apresentação terá duração de cerca de 40 minutos, com intervalos de 10 minutos entre cada uma elas.

Os ingressos já estão disponibilizados via Sympla, com valores entre R$ 40 (unitário) e R$ 70 (cota dupla), além do Ticket Diversidade. No dia do festival será possível fazer a compra na porta apenas do ingresso unitário por R$ 60 para o público em geral. 

Serviço

Canvas Audiovisuais

Local:

Galpão CRU, Rua Cruzeiro, 802 – Barra Funda, São Paulo/SP

– Sábado 06/08

Abertura do espaço 19h

Início dos shows – 20:30h

Projeto HOL by 1mpar – performance “Pulsar” 

Raquel Krugel + VJ Não Consta

EMBOLEX + convidados

– Domingo 07/08

Abertura do espaço 19h

Início dos shows – 20:30h

Nueve Voltios (Colombia) – performance “Domosfera” 

Sandra-X + VJ LUV

Ascalapha (Retrigger) + VJ Carol Santana

Preços:

Ingressos unitários antecipados – R$ 40

Cota dupla – R$ 70

Na porta (apenas unitário) – R$ 60 

Ticket Diversidade – gratuito para compras antecipadas voltado ao público Trans, Queer e Não Binaries

Ingressos pelo Sympla:https://www.sympla.com.br/evento/canvas-audiovisuais/1656043?lang=PT

Apoio Cultural: ON Projeções

Redes sociais:

https://www.instagram.com/canvas_av/

https://web.facebook.com/canvasaudiovisuais



Segunda eliminatória do Concurso de Música de Rua acontece no Centro de SP

O Toca Aí!, concurso de música de rua de São Paulo, que está na sua segunda edição, realiza neste sábado, dia 6, das 11 às 17 horas, a segunda eliminatória.

Dez artistas farão apresentações e um júri especializado irá selecionar três participantes para a grande final em 20 de agosto. O público também poderá assistir aos shows de abertura de Filippe Dias Trio e encerramento de Nanny. Além disso, haverá transmissão on-line e interpretação em libras.

PROGRAMAÇÃO E JÚRI – 06/08

Artistas participantes: Banda Cucamonga, Joannes, Lucas Pedro, Milena Duart’ e Kevin Augusto, Nalla, O Grande Ogro, O Voo Livre, Peppi Araújo, Sol Xamã e Wannie Ramos.

Júri:

Karen Cunha – é curadora e criadora da Flerte, empresa de curadoria, consultoria e gestão de projetos culturais. Atuou por mais de 13 anos no poder público onde coordenou eventos como Virada Cultural e Carnaval de Rua de São Paulo e idealizou projetos como SP na Rua, Mês da Cultura Independente, entre outros. Em 2021 criou a Fervo Conference, conferência que discute o futuro do rolê.

Fabiana Batistela – começou sua vida profissional como repórter da Revista Bizz. Em 2002, fundou a Inker Agência Cultural, empresa especializada em assessoria de comunicação para artistas e eventos de música. É diretora geral da Semana Internacional de Música de São Paulo, maior conferência da indústria musical da América do Sul, que acontece da capital paulista desde 2013. Em 2021, lançou a plataforma FIXE, de conexão e divulgação de projetos artísticos de países lusófonos. Ganhou o prêmio WME Awards by Music2 em 2018 na categoria Empreendedora da Música do Ano.

Gabriela Rassy – Jornalista cultural com passagem por grandes veículos como Revista Bravo!, Catraca Livre e Hypeness. Trabalha em formatos multimídia fazendo cobertura de festivais, como SXSW, Parada do Orgulho LGBT de SP, Rock In Rio e LoollaPalooza.

Vaga garantida

O júri, composto por Letz Spindola, Tuti Camargo e Xis, selecionou na primeira eliminatória, dia 30 de julho, os artistas Cauê Chimera e Grupo, Jesus Kelvin e o Samburbano para a final do concurso.

Jesus Kelvin tocou música brasileira no violino solo. Ele destacou o nível do concurso. “São artistas de grande qualidade, mas sempre acreditei no meu potencial”, comemorou um dos selecionados para a final. “Nosso intuito é sempre apresentar uma música que ninguém conhece. Sabemos como é importante oferecer essa contribuição ao grande público”, disse a cantora Roberta Oliveira, do Samburbano, também classificado.

SERVIÇO

2º Concurso de Música de Rua Toca Aí!

Realização: Pátio Metrô São Bento e Tatu Cult

Eliminatórias: dias 30 de julho, 6 e 13 de agosto de 2022 – das 11h às 17h

Entrada: gratuita

Local: Pátio Metrô São Bento – Praça da Colmeia

Mais informações em: https://patiosaobento.com.br/toca-ai/



Congresso em Joinville (SC) reúne palestrantes de destaque no mundo dos negócios

De 23 a 25 de agosto, Joinville (SC) sedia a vigésima edição da ExpoGestão, um dos mais tradicionais congressos corporativos no país. O encontro reunirá temas relevantes do mundo dos negócios, casos práticos inspiradores e experiências de sucesso com seus aprendizados. Os temas são definidos a partir de curadoria e de um processo de escuta a empresários e executivos do país. A programação contempla desafios da liderança; mindset digital; inovação contínua; futuro da logística, inspiração empreendedora; economia, negócios e finanças; novas tecnologias; governança; gestão; ciência de dados e negócios; comportamento; performance e estratégia.

A ExpoGestão terá quatro auditórios simultâneos. A plenária sediará o Congresso – destinado exclusivamente aos inscritos. Nos três auditórios paralelos acontecerão palestras com conteúdos específicos e um conjunto de atividades complementares, além de business points, espaços para promotores de palestras, patrocinadores, apoiadores e expositores alavancarem relacionamentos e negócios.

Entre os palestrantes e painelistas da ExpoGestão estão os especialistas em liderança Lívia e Pedro Mandelli, o economista e especialista em nova economia Fernando Ulrich; os medalhistas olímpicos Gustavo Borges e Giovane Gávio; o cantor e empresário Sorocaba; o especialista em liderança e comportamento organizacional Carlos Aldan (Grupo Kronberg); os executivos Carlênio Castelo Branco (Sênior), Ricardo Emmerich (HPE) e Eduardo Smith (Softplan); o autor e comunicador Marcos Piangers; o especialista em competitividade das nações Carlos Arruda; a empreendedora Annalisa Blando Dal Zotto e as conselheiras Bel Carvalho Pinto e Maria Fernanda Teixeira e o professor, autor e conselheiro Luis Lobão, entre outros. A programação completa está disponível no site https://www.expogestao.com.br/

O Diretor-presidente da ExpoGestão, Alonso Torres, explica que uma programação afinada com as necessidades do mundo dos negócios é fruto dos 20 anos de consistência na promoção do conhecimento buscado pelas lideranças empresariais. “O mundo corporativo exige que o empresário e o executivo desempenhem muitas funções, sendo que cada uma delas se transforma continuamente. Sabemos que o acesso a conhecimento de ponta, pensado sob medida para esses profissionais, facilita sua jornada e fortalece suas organizações”.

Existem diversas modalidades para participar da ExpoGestão. Nesta edição será possível fazer a inscrição para o congresso presencial ou somente para acesso digital, e também para o acesso à Feira de Negócios. Após o encontro, será possível assistir aos conteúdos pela ExpoGestão Play. A participação presencial, tanto na Feira de Negócios como no Congresso Principal, dá acesso a três auditórios paralelos, com acesso limitado apenas à lotação do espaço. O acesso aos auditórios paralelos também poderá ser feito mediante convites emitidos pelos patrocinadores, apoiadores, parceiros, expositores e promotores de palestras.

Os participantes também terão acesso aos conteúdos no aplicativo e na plataforma. De acordo com o tipo do acesso, será possível participar da comunidade ExpoGestão e de uma rede social privada com troca de contatos de negócios, interagir na timeline, em chats e por meio de perguntas aos palestrantes do congresso principal, se engajar no sistema de gamificação e acessar o resumo dos conteúdos e as apresentações.



Festival de Cinema ECA traz 21 filmes com temáticas educativas

O Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação (ECA) acontece entre os dias 5 a 12 de agosto de 2022. Serão exibidos 21 curtas-metragens, sendo dez filmes competitivos, cinco convidados, e seis realizados em oficinas produzidas pelo Festival. Os filmes serão exibidos de forma gratuita em sessões presenciais e também no formato online pela a partir do dia 05/08 (plataforma: https://cinebrac.com.br/) .

Participam da mostra competitiva dez produções de curtas-metragens de ficção, animação e documentário dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Amapá, Rio Grande do Sul, e uma produção de Roraima em parceria com o país vizinho, a Venezuela. Os filmes foram selecionados entre 248 obras de todo o Brasil e do exterior. Todas as produções têm temáticas voltadas à cultura, educação e meio ambiente.

Retratos do Brasil

Além de prestigiar a produção audiovisual e o talento de jovens cineastas, os filmes trazem um retrato de diversos lugares do Brasil como o território de Parelheiros, SP, situado em área de proteção a mananciais, que abrange remanescentes da Mata Atlântica e é considerado patrimônio ambiental; o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, no litoral sul do estado do RS; o Igarapé das Mulheres, no bairro Perpétuo Socorro, no Amapá; as diferentes periferias do Rio de Janeiro, entre outros.

Entre os assuntos abordados, as histórias retratam os desafios em preservar a natureza, as dificuldades de uma escola pública de música após a suspensão das aulas devido à pandemia, artesãs que tiveram as suas vidas moldadas pela arte, jovens negros de diferentes periferias que adotaram o cinema em oposição à violência, festas populares, as desigualdades sociais, entre outros.

“O objetivo do Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação (ECA) é contribuir com a difusão de produções que atuem com a temática educativa, estimulando novos talentos e a inclusão social”, explica Alba do Vale, diretora da Objetiva Produções Cinematográficas.

Curadoria

A Curadoria do Festival será de Monica Trigo, que há anos atua no setor audiovisual e, entre outros, preside a Alianza Latino Americana de Festivales de Cine Fantástico (FANTLATAM), considerado o Oscar do Cinema Fantástico. E de Kaiane do Vale Martins, produtora e curadora na 1ª, 2ª e 3ª Edição do Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação, e curadora do projeto do Educacine (2012).

Premiação

A escolha dos filmes vencedores na categoria competitiva do Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação (ECA) será realizada por um júri técnico composto por três profissionais do audiovisual brasileiro: Filippo Pitanga, crítico de cinema, curador e júri de inúmeros festivais internacionais; a diretora Kátia Coelho, a primeira mulher a dirigir a fotografia de um longa-metragem no Brasil, ganhadora de mais de 30 prêmios em festivais nacionais e internacionais e o diretor Jeferson De, um dos diretores da novela “Bom Sucesso”, da Rede Globo (2019), lançou “M-8”, Melhor Filme/Júri Popular no Festival do Rio (2020), e o longa “Doutor Gama”, sobre o abolicionista Luiz Gama (2021).

O filme vencedor do Festival ganhará um prêmio de dez mil reais, o segundo lugar cinco mil reais e o terceiro três mil reais, além do Troféu do Festival.

O Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação (ECA) é uma realização da Objetiva Produções Cinematográficas com apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, por meio da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e patrocínio do Banco Votorantim.

Serviço:

Festival Internacional de Cinema Educa Claquete Ação (ECA)

5 a 12 de agosto de 2022

Online – Plataforma: https://cinebrac.com.br/.

Livre

Instagram: @festival.eca

Facebook: https://www.facebook.com/FestivalECA

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCuh5WYFh4UNsvj1tbS_L2YQ

Mostra Competitiva:

Solitude – Direção de Tami Martins Aron Miranda – Animação- 13:32 – Brasil – AP

Rabiola – Direção de Thiago Briglia – Ficção – 14’ – Brasil (RR) e Venezuela

Piruetas- Direção de Luiz Lepchak Documentário – 15’ – Brasil

O Caçador de Árvores Gigantes- Direção de Antônio Pereira – Ficção – 11’ – Brasil – RS

O Cinema Está Servido – Direção de Leila Xavier e Stefano Motta – Documentário – 15’ – Brasil – RJ

Îebyra – Direção de Eduardo Souza Lima – Animação- 12:22 – Brasil – RJ

Parelheiros Orgânica – Direção de Kacá Weiss – Documentário – 15’ – Brasil – SP

Agosto dos Ventos – Direção de Paulo Henrique Antunes – Animação – 5’ – Brasil- MG

Alto das Flores – Direção de Daniele Santos Leite – Documentário – 7’ – Brasil- PE

O Escultor de Pássaros (The Bird Carver) – Direção de Felipe Santos Rosa – 12:03 – Brasil – RS

Mostra Convidada:

Guri – Direção de Adriano Monteiro Ficção | Cor | 12’ | Livre | 2019 | Brasil | ES

Primeiro Carnaval- Direção de Alan Medina Ficção | Cor | 5’ | Livre | 2021 | Brasil | SP

O véu de Amani-Direção de Renata Diniz Ficção | Cor | 14’57″ | Livre | 2019 | Brasil | DF

Pulo-Direção de Luiza Perocco e Ana Schiling Ficção | Cor | 13’ | Livre | 2019 | Brasil | SP

Trincheira-Direção de Paulo Silver Ficção | Cor | 15’ | Livre | 2019 | Brasil | AL



Fundação LLYC tem ajudado jovens a conquistarem o primeiro emprego

A Fundação LLYC, que reúne solidariedade e entusiasmo de todos que atuam na companhia, é uma iniciativa da LLYC e dos seus colaboradores que visa contribuir com a sociedade, promovendo ações e apoiando projetos que centram a sua ação social no apoio, sobretudo, aos jovens e mulheres com menos recursos. As atividades desempenhadas pela organização têm contribuído para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU), e da Agenda 2030, com especial enfoque no ODS 4 “Educação de Qualidade” (com projetos de formação como “Storytelling for Social Impact” em colaboração com a IE University, “Aula Go” em colaboração com a Fundación SM e Vozes Futuras). Também tem dedicado suas ações ao ODS 5 “Igualdade de gênero” e ao ODS 17 “Parcerias para alcançar os objetivos”.

Com a missão de divulgar causas e contar histórias de sonhadores que ajudam a mudar o mundo através do talento, experiência e comprometimento, tem apoiado  diversos projetos que ajudam a transformar a realidade de muitas crianças, jovens e mulheres. Em 2021, foram 39 instituições apoiadas pela Fundação nos 14 países em que a LLYC está presente.

No Brasil, a Fundação LLYC apoia o Projeto Pedale Por Uma Causa e o Projeto Fraternidade Universal  Curumim, em Atibaia, cidade do interior de São Paulo, que é uma associação dedicada a transformar lixo em arte por meio de suas oficinas voltadas para famílias, crianças e jovens, adultos e idosos que vivem no entorno do antigo lixão da cidade. Nesta associação, foi realizado o projeto Vozes do Futuro, que formou 19 jovens em módulos de formação profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. O evento contou com a participação de funcionários da LLYC Brasil. Como voluntários, falaram de suas experiências pessoais e profissionais e apresentaram ferramentas de comunicação para estes jovens se prepararem para o mercado de trabalho. A iniciativa já logrou êxito. De acordo com a associação, quatro participantes do treinamento já encontraram um emprego.

Entre os voluntários estava Thyago Mathias, diretor-geral da LLYC Brasil e novo conselheiro vocal da Fundação LLYC. Ele é o primeiro brasileiro a integrar o conselho da organização. Thyago falou da participação no evento e do seu papel na Fundação: ‘’Poder ajudar esses jovens a terem autoconhecimento para encontrar sua vocação e priorizar seus interesses é gratificante. Incentivar a sair da zona de conforto e trilhar o caminho do sucesso profissional é fundamental para que colham bons resultados e evitem frustrações. Sabemos que nossa responsabilidade corporativa não é apenas gerar valor econômico, mas que ao mesmo tempo devemos contribuir para a geração de valor social a longo prazo e de forma sustentável. Devemos tomar a iniciativa e fazer a diferença e é por isso que a Fundação existe. Apoiamos diversos projetos e vamos ampliar nossa rede de apoio para que mais crianças e jovens sejam atendidos por programas desse tipo”, finalizou.

O envolvimento dos colaboradores da LLYC gera um impacto positivo nos projetos. Por isso, a Fundação LLYC oferece a possibilidade de participação a todos os colaboradores do Grupo como voluntários.

Assim, a LLYC apoia a atividade da Fundação com uma contribuição anual até 0,7% dos seus rendimentos nas horas dos seus voluntários, a que se somarão as contribuições individuais e voluntárias dos colaboradores e colaboradoras, com o intuito de continuar a crescer.

Além disso, a abrangência internacional do Grupo permite-lhe promover diferentes projetos nos países onde está presente, adaptando-se às realidades locais.

Twitter: @LLYCBR

Para saber mais informações:
Itamar de Assis Jr. – Gerente de Promoção e Comunicação Corporativa
iassis@llorenteycuenca.com
(11) 99650-4776



Com aporte de 2,8 milhões, startup de beleza delivery chega à capital paulista

A Bnyou, plataforma no segmento de beleza e bem-estar, com cerca de 2 mil atendimentos mensais nas cinco cidades onde atua, chega à capital paulista. Criada em Curitiba em 2019, a expansão consolida parte do plano de crescimento da marca traçado com o recebimento do aporte de R$ 2,8 milhões, recebido na última rodada de investimentos com investidores-anjos.

A plataforma (aplicativo) desenvolve soluções para profissionais autônomos do setor de beleza e bem-estar. Para a CEO e cofundadora da Bnyou, Gabriela Garibaldi Garcia, chegar a São Paulo é um desafio que conta com muito planejamento e trabalho em equipe. “Em 2020, quando recebemos nosso primeiro aporte, conseguimos crescer 10 vezes em um ano. Agora, projetamos um crescimento de mais de 20% ao mês, o que é bastante factível, já que São Paulo tem uma população seis vezes maior do que Curitiba, um poder aquisitivo maior e o ticket médio também”, explica.

A CEO também reforça que, além da expansão para a capital paulista, o aporte vai favorecer a entrada de pelo menos 4 mil profissionais que estão na lista de espera do aplicativo, além de expandir os produtos oferecidos para outras categorias ainda não disponíveis.

A chegada da Bnyou em São Paulo já está movimentando o mercado e a marca mantém uma estratégia bem focada de ganhar visibilidade e abrangência pouco a pouco, para que a qualidade do atendimento seja mantida. “Em Curitiba fizemos muita coisa com pouco recurso e conhecimento, desta vez, iniciaremos enxutos, também aos poucos, mas replicando todos os aprendizados de mercado que tivemos ao longo da nossa trajetória”, afirma a CEO. 

Sobre a escolha dos profissionais parceiros, a Bnyou conta com um processo rigoroso desde a avaliação até a seleção final. Uma vez selecionados, os profissionais passam por uma imersão nos valores da marca e por treinamentos antes de entrarem no portfólio do aplicativo. “Prezamos muito a escolha e o treinamento dos nossos profissionais, uma vez que eles vão entrar na casa das pessoas. Além disso, diferentemente de outros aplicativos, com a Bnyou o cliente tem a liberdade de escolher o profissional que achar mais adequado entre os disponíveis”, conta.

Neste primeiro momento a marca já conta com 30 profissionais cadastrados que devem atender as regiões central, sul e oeste de São Paulo, mas a abertura para outras regiões da capital já está no horizonte, assim como a capilarização das categorias, profissionais e serviços hoje oferecidos. “Somos um aplicativo que entrega beleza, saúde e bem-estar e o que mais queremos é oferecer isso ao maior número de pessoas possíveis. Hoje começamos com serviços de cabeleireiro, coloração, massagem, manicure e sobrancelhas, mas em breve queremos agregar ainda mais produtos como, yoga, depilação, terapias convencionais e não convencionais, cuidando do bem-estar como um todo”, finaliza.

Para ter mais informações, basta bnyou.art ou baixar o aplicativo (disponível para Android e IOS).



Guanabara completa 30 anos de transporte rodoviário

A Guanabara, empresa brasileira de transporte rodoviário, chega aos seus 30 anos de operações. A empresa foi fundada em 1º de agosto de 1992, em Fortaleza (CE) e, hoje, atua em 14 estados e no Distrito Federal (mais de 950 municípios brasileiros) e transporta cerca de 6 milhões de passageiros por ano. A empresa investiu, recentemente, na aquisição de uma nova frota formada por mais de 400 veículos.

Cronologia

Década 1992 – 2002: a empresa investiu em nova frota sendo a primeira com ar-condicionado em todas as linhas regulares. Isso gerou um diferencial que, mesmo operando inicialmente no Nordeste, foi muito bem-recebido pela população local. Foi nesse período em que se iniciaram as ligações intermunicipais no Ceará, Piauí, Maranhão e Paraíba, além das linhas para as regiões Norte e Centro-Oeste, com destaque para Brasília e Goiânia. Dessa forma, a Guanabara já em seus primeiros anos passava a ser uma empresa nacional e não mais regional. Um dos marcos foi o lançamento, em 1994, do Top Bus, um serviço executivo urbano realizado na cidade de Fortaleza que possibilitou a interiorização das linhas de transporte da região. Além disso, em 1996, foi iniciada a venda informatizada de passagens, permitindo que o passageiro pudesse comprar a passagem de ida e volta na cidade de origem.

Década 2002 – 2012: nesse período foi criado o primeiro programa de fidelidade do setor rodoviário do Brasil para contemplar os passageiros da região Nordeste do país. Com uma nova identidade visual, a empresa lançou, ainda, o programa de desenvolvimento econômico de cidades atendidas em apoio a entidades do turismo, como o Boa Mesa na Estrada para capacitação de restaurantes, localizados nos trajetos por onde os ônibus da empresa realizavam paradas, garantindo, assim, segurança alimentar aos viajantes. 

A nova sede, construída em 2007, em Fortaleza, permitiu o aprimoramento das atividades de manutenção dos veículos e algumas ações como o projeto Portas Abertas, em que a empresa recebia na nova matriz universitários de diversos cursos. 2008 foi o ano de inaugurar a primeira agência na rodoviária de Fortaleza, e, logo em seguida, em 2009, foi implantado um Sistema de Gestão da Qualidade para obter um melhor desempenho e otimizar processos que culminaram na certificação ISO 9001.

A Guanabara também passou a promover encontros com busólogos de todo o país para fomentar o hobby e, como um dos seus projetos sociais, lançou o programa Caminhos Musicais Guanabara por meio do apoio à orquestra filarmônica Estrelas da Serra. Através dessa ação, foram realizadas dezenas de apresentações gratuitas da orquestra formada por jovens de comunidades carentes em diferentes localidades, tendo também contribuído para a compra de instrumentos musicais e a para a reforma e manutenção da sede da orquestra.  

Década 2012 – 2022: em sua terceira década, a Guanabara amplia os seus canais digitais e adota a sua quarta identidade visual. Sua frota começou a circular com veículos Double Deckers no serviço Galaxy nas linhas a partir de Fortaleza em direção a Teresina, Natal e Recife atendendo a demandas da população. O ano de 2017 foi marcado por uma forte ampliação operacional que contemplou a inclusão na malha de destinos das regiões Nordeste e Sudeste, como as cidades de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Santos.

Em 2022, continuando a expansão, a empresa começa a operar em definitivo, no Ceará, o Lote 5, contemplando destinos turísticos como Itapipoca e Jericoacoara. A renovação da frota seguiu sendo feita anualmente, a despeito de todas as dificuldades da conjuntura brasileira e mundial. Trouxe, ainda, para as estradas o modelo de ônibus Marcopolo G8, recém-lançado no mercado, e em breve irá implementar um novo serviço, o Galaxy Plus, que une as classes Leito e Semileito em um só veículo. A procura por estes serviços aumentou 15%, nos últimos meses, segundo dados da Abrati – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros.

Nos anos de pandemia, a empresa passou a instituir o embarque mobile através de celular e lançou o programa Viva, em parceria com as outras empresas do Grupo, com viagens convertidas em pontos e benefícios para quem viaja de ônibus.

Nesta década ainda foi iniciado o projeto Bibliônibus, lançado em 2021, no Ceará, com o objetivo de estimular o hábito da leitura nas populações. O projeto proporcionou aos usuários do transporte rodoviário de passageiros o acesso a um variado acervo de livros, com empréstimos gratuitos, favorecendo a circulação das obras entre diferentes cidades. As bibliotecas são disponibilizadas nas rodoviárias cearenses participantes.



Tecnologia de campo magnético evita acidentes em operações logísticas

As colisões e atropelamentos por empilhadeiras estão entre as maiores causas de acidentes nas operações logísticas. Segundo o estudo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, elaborado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre 2012 e 2019, a maior parte dos acidentes de trabalho no Brasil foi ocasionada pela operação de máquinas e equipamentos (15%). Em 2020, esse percentual subiu para 18%.

Nos últimos anos, as indústrias e operadores logísticos têm recorrido a diversas tecnologias para evitar acidentes com empilhadeiras. Uma delas é o RFID (identificação por radiofrequência), o mesmo sistema utilizado para leitura de etiquetas em supermercados. Nos armazéns logísticos, este método é adotado em sensores instalados nas empilhadeiras para detectar objetos em sua trajetória.

No entanto, as ondas de radiofrequência não atravessam barreiras físicas, como paredes, colunas e pilhas de cargas. Neste caso, se um pedestre surge de repente em um cruzamento de corredores, pode ocorrer um atropelamento, com consequências graves para os envolvidos e para a empresa.

Para tornar mais precisa a detecção de pedestres vulneráveis nos ambientes onde circulam máquinas e empilhadeiras, uma nova tecnologia passou a ser adotada, com melhores resultados: os sensores com campos eletromagnéticos. A inovação foi criada por um ex-engenheiro da NASA (Agência Espacial Norte-Americana), que batizou o sistema de Hit-Not.

Como funciona o HIT-NOT

O sistema Hit-Not é composto por sensores instalados nas empilhadeiras e nos coletes dos funcionários que transitam pelos pátios e armazéns. Um Dispositivo de Alarme Pessoal (PAD) é usado pelo pedestre e contém elementos que se comunicam com o Gerador de Campo Magnético montado no equipamento móvel.

Sempre que um destes entrar no raio de detecção de sinais, o equipamento emitirá sinais sonoros, visuais e de vibração – para o pedestre e para o operador da empilhadeira – mesmo se entre eles houver pontos cegos e bloqueios físicos, como blocos de cargas, paredes, racks, contêineres.

O campo magnético do Hit-Not é dividido em duas zonas: Zona de Alerta e Zona de Perigo. E o raio de cobertura e detecção pode chegar a 13 metros para veículos de pequeno porte (rebocadores, empilhadeiras e tratores) ou até 30 metros para veículos de grande porte (retroescavadeiras, pá-carregadeiras e guindastes).

O Hit-Not é indicado principalmente para operações com muitos pontos cegos, como grandes pátios ou Centros de Distribuição, em especial aqueles com cargas mais volumosas.

Da NASA para a logística

O sistema Hit-Not foi desenvolvido pela Frederick Energy Products, fundada em 1995 por Larry Frederick, ex-engenheiro da NASA que trabalhou nos programas Apollo Moon e Skylab, entre outros.

Após deixar a agência especial, Frederick se dedicou ao desenvolvimento de novas tecnologias, como projetos de segurança para astronautas e para atividades de mineração. O sistema de ondas magnéticas do Hit-Not veio de um desses projetos.

Diagnóstico de riscos

“Antes da implantação de um sistema de detecção de movimentos, recomendamos um diagnóstico completo dos pontos de risco de uma operação logística”, diz Afonso Moreira, diretor da AHM Solution, que representa a tecnologia Hit-Not no Brasil e em outros países da América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México.

O sistema Hit-Not já foi implantado pela AHM Solution em grandes empresas no Brasil e em outros países da região, como Alcoa, Arauco, Arcelor Mittal, Dow, Denso, GM, International Paper, Novelis, Souza Cruz, entre outras.

Mais informações em: https://www.ahmsolution.com.br/



Plataformas auxiliam quem busca trabalho autônomo no país

Em um país com 10,6 milhões de desempregados, em que a taxa de desocupação ficou em torno de 9,8% no trimestre encerrado em maio, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para muitos, a busca por uma oportunidade começa pela tela do aparelho celular.

Segundo um estudo do Instituto Locomotiva obtido pelo Estadão, 11,4 milhões de brasileiros passaram a utilizar aplicativos para aumentar ou garantir sua renda em 2021. Com isso, cerca de 32,4 milhões de pessoas (20% da população adulta) utilizam algum software de forma profissional no período analisado. Em fevereiro de 2020, pouco antes do início da pandemia de Covid-19, esse percentual era de 13%.

Indy Virmond, cofundador e CEO da Trapi – startup que oferece uma plataforma gratuita para buscar e avaliar oportunidades de trabalho autônomo -, afirma que poucos países têm vivido uma escalada do trabalho autônomo tão forte quanto o Brasil. 

“O trabalho autônomo sob demanda tem ajudado muitos brasileiros a pagar as contas do mês. Mesmo assim, ele ainda precisa ser melhor enquadrado e regulamentado no país, a fim de assegurar boas condições de trabalho a todos os profissionais e maior segurança jurídica para as empresas que o oferecem”, observa.

Entre 2015 e julho de 2021, o Cepi (Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação) da FGV Direito SP (Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas) desenvolveu uma pesquisa sobre a Gig Economy e mapeou PLs (Projetos de Lei) na Câmara dos Deputados e no Senado Federal que tratam sobre a pauta.

Ao todo, foram identificados 128 PLs federais relacionados à regulação do trabalho em plataformas digitais, conforme publicação do site TI INSIDE Online. Desses projetos, 59 dizem respeito a motoristas de apps, 21 a entregadores, 35 a motoristas e entregadores, 12 a trabalhadores em geral e um a artistas e intérpretes de obras audiovisuais.

Gig Economy

Virmond afirma que o mercado de trabalho vem se transformando rapidamente nos últimos anos e tem se tornado mais líquido. Os profissionais têm se acostumado com uma maior flexibilidade de local e de horário de trabalho, além de ter mais facilidade para trocar ou, até, combinar diferentes funções para incrementar a renda.

“Esse movimento – também conhecido como Gig Economy – é impulsionado, entre outros motivos, pelo aumento da oferta de trabalhos autônomos sob demanda, onde a empresa remunera o profissional a cada serviço prestado”, complementa.

Gig Economy, o movimento citado pelo especialista, diz respeito às relações de trabalho existentes entre profissionais e empresas que contratam mão de obra de acordo com a demanda, sem vínculo empregatício. Segundo um informe da McKinsey & Company, empresa de consultoria empresarial estadunidense, aproximadamente 150 milhões de trabalhadores atuam nesse formato nos Estados Unidos e na Europa Ocidental. Já na China, segundo um boletim do Beijing Zhicheng Migrant Workers Legal Aid and Research Center (BZMW), tal contingente já chega a 200 milhões de trabalhadores.

De acordo com o estudo do Cepi citado anteriormente, a Gig Economy envolve diversas atividades econômicas, como entrega de produtos, transporte de passageiros, advocacia e serviços jurídicos, ensino e treinamento, faxina e limpeza, freelancers, cuidados de animais, saúde e bem-estar, programação e TI (Tecnologia da Informação), consertos e obras, cuidados de crianças, hotelaria e turismo, transporte de cargas e plataformas de múltiplas atividades.

“Embora essa ‘liquidez’ do mercado de trabalho já venha ganhando momento há alguns anos, tanto a crise econômica quanto a sanitária contribuíram para acelerar este processo. Isso porque a oferta por vagas de trabalho tradicionais diminuiu e as empresas foram forçadas a inovar na maneira como levam seus serviços até o consumidor final”, acrescenta Virmond.

Plataformas são opção para profissionais

De acordo com o cofundador da Trapi, as informações na internet brasileira sobre oportunidades de trabalho autônomo ainda estão muito fragmentadas e pouco confiáveis, o que eleva o risco de cair em golpes virtuais ou de simplesmente não encontrar o que está buscando. 

Para solucionar este entrave, surgem plataformas para auxiliar os profissionais que estão em busca de uma chance para trabalhar por conta própria. A Trapi, por exemplo, é uma delas, que a fim de acelerar seu crescimento registrou em julho a captação de uma rodada de investimento que contou com os fundos Bossa Nova Investimentos e Incubate Fund, respectivamente os maiores fundos de investimento pré-seed do Brasil e do Japão.

“As tecnologias ajudam a organizar e filtrar toda a informação disponível on-line e permitem que os próprios profissionais avaliem e recomendem as melhores oportunidades. Isso ajuda a trazer mais transparência na hora de escolher uma vaga e mais segurança para se candidatar”, afirma Virmond.

Para mais informações, basta acessar: https://trapi.com.br/



Pesquisa revela que 77% dos gamers brasileiros preferem a nuvem aos consoles

A pesquisa “The New Gamer Report”, realizada pela Amdocs, apresenta as principais tendências de Cloud Gaming para os próximos anos. Ao todo, o estudo entrevistou 1,3 mil pessoas nos Estados Unidos e na região da América Latina. De acordo com a pesquisa, 77% dos brasileiros entrevistados consideram migrar para os jogos em nuvem, em vez de utilizar consoles. Já na América Latina, 71% das pessoas entrevistadas consideram a migração, e 88% dos americanos também disseram preferir o Cloud Gaming. 

O estudo também revela a principal vantagem relatada pelos gamers do Brasil e da América Latina, após migrarem dos consoles para os jogos em nuvem. Para eles, a qualidade oferecida pelo Cloud Gaming é muito mais importante. Neste caso, o preço a ser pago para adentrar o mundo dos jogos em nuvem torna-se irrelevante, segundo as pessoas entrevistadas para a pesquisa.

Combinação perfeita: Could Gaming e 5G

As razões que levam os gamers a apostarem nos jogos em nuvem são inúmeras. Uma delas é o potencial que resulta da combinação entre o Cloud Gaming e o 5G. Para 73% dos latino-americanos consultados, a combinação dos jogos em nuvem com a tecnologia 5G possibilitará aos gamers, dentre outros benefícios, jogar em qualquer dispositivo e de qualquer lugar do mundo.

Isso facilitará a vida dos jogadores, já que não precisarão de um console físico para disputar as partidas. Basta ter um dispositivo móvel em mãos, como um celular ou tablet com acesso à internet, para jogarem online. Como exemplifica José Garcés Rosas, Business Intelligence da Amdocs para Caribe e América Latina, “os usuários poderão usufruir do cloud gaming no metrô, nas escolas, nas ruas e em outros espaços. Isso é relevante para a região latino-americana, porque já observamos que vários países da região estão lançando redes 5G. Por isso, os gamers na LATAM esperam por mais qualidade nos jogos”.

Metaverso: mais interatividade e imersão

Outro destaque da pesquisa são os impactos do Metaverso na experiência dos gamers com os jogos em nuvens. “O fato é que o Metaverso será muito importante para melhorar a qualidade e a viabilidade dos games. Gamers no Brasil e na América Latina procuram por jogos melhores, melhores experiências e mais qualidade, e o Metaverso abre um mar de possibilidades para que isso aconteça”, explica José Garcés Rosas.

Dentre os países da América do Sul, o Brasil é o que mais se sobressai nesse assunto. Dos brasileiros entrevistados, 68% disseram se interessar pelo Metaverso, 39% afirmaram que a tecnologia vai mudar a sociedade e 48% já prevê, além de tudo isso, alguns impactos positivos no mercado de trabalho. 



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

0
Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

Últimas Notícias

Translate »