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Tecnologia ajuda profissionais na gestão do time contábil

Em uma rotina repleta de responsabilidades fiscais e financeiras, os profissionais contábeis precisam encontrar uma forma eficiente para organizar a rotina. Os contadores podem enfrentar diferentes dores no dia a dia, como a inadimplência de clientes, a baixa produtividade do time e a insegurança no controle das tarefas, e a tecnologia se torna uma forte aliada para otimizar a gestão do negócio.

O mercado contábil está cada vez mais competitivo. Dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) mostram que, em 2021, o setor fechou com mais de 521 mil profissionais. Neste cenário, quem não inova pode ficar para trás, por isso, a tendência é que muitos escritórios se adaptem ao digital e se reinventem.

Cristiane Andrade, contadora e diretora de Relacionamento com Contadores da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, explica que a insegurança no controle das tarefas da equipe pode ser um dos maiores problemas na gestão do escritório. “Esse fator pode implicar em desorganização dos processos internos, o que impacta diretamente na relação com os clientes”, comenta.

A falta de controle das demandas limita a visibilidade do profissional contábil em conhecer o real estado da operação, dificulta o controle de prazos, a padronização das atividades e a gestão do tempo, não permite ter um histórico centralizado com todas as informações do escritório e ainda pode resultar em multas que poderiam ser evitadas. Além disso, o contador acaba tomando decisões estratégicas sem nenhum embasamento por dados.

“O avanço da tecnologia e dos softwares contábeis formaram uma contabilidade mais prática. O contador deixa de ser apenas um digitador de dados e se torna um profissional consultivo de negócios, que não precisa se prender a obrigações acessórias e ganha mais tempo para focar em seus clientes. Dessa forma, o profissional é capaz de analisar os detalhes do negócio de seus clientes e auxiliá-los em tomar as melhores decisões e estratégias que visam seu crescimento”, comenta Cristiane.

As ferramentas criadas para o universo contábil visam oferecer mais eficiência no dia a dia, otimizar a gestão das tarefas de forma objetiva, automatizar e integrar informações e centralizar o gerenciamento das atividades do time e aumentar a produtividade.

Essa evolução dos processos ajuda no desempenho dos contadores, fazendo com que ganhem mais tempo para se dedicar aos seus clientes. “A tecnologia dos softwares de gestão possibilita maior automação de processos, com a centralização das informações da companhia, como documentos fiscais, dados financeiros, informações sobre seus clientes, entre outras, o que promove maior visibilidade do negócio para a equipe, reduzindo o tempo de execução e aumentando assim a produtividade da empresa contábil”, conclui a diretora da Omie.



Educação financeira para crianças fica mais atrativa com atividades lúdicas

Inserir a educação financeira na rotina familiar é essencial para a formação de crianças mais autônomas e responsáveis em relação ao uso do dinheiro. Além de aprender a ter uma relação melhor com o dinheiro, os pais podem aproveitar para mostrar, na prática, como aplicar a matemática no dia a dia.

A melhor forma de iniciá-los é através de brincadeiras, deixando o tema mais divertido e leve. De acordo com Cristhiane Amorim, pedagoga com pós-graduação em neurociência educação e desenvolvimento infantil e especialista em educação do Kumon, a dica é conversar com a criança sobre o valor do dinheiro, para que ele consiga diferenciar o que é necessário do que é supérfluo. Para ajudar na atividade, jogos lúdicos para motivar e divertir a criança.

Jogos de tabuleiro

Enquanto brinca, a criança precisa aprender a gerir o próprio dinheirinho e dar a ele um bom uso. Alguns deles são: Banco Imobiliário, Jogo da Vida e Monopoly.

Cofrinho

É um dos meios mais tradicionais de ensinar a criança a poupar. Neste caso, a criança aprende a se planejar e ter foco e persistência ao usar o dinheiro no momento correto. É importante que elas entendam como estabelecer objetivos e metas para o dinheiro que recebem, aprendendo a economizar e a fazer autogestão.

Por isso, prefira às atividades que estimulem o planejamento, organização e definição de metas. No dia a dia, os pais podem motivar a criança propondo atividades práticas como fazer uma pesquisa de preços de um brinquedo que deseja ganhar, ou levantar os custos de uma ida ao cinema, por exemplo.

Segundo Cristhiane, outra boa dica é incluir a criança na vida cotidiana financeira familiar, com tarefas simples, como o orçamento para a ida ao supermercado, a lista de compras, bem como coletar o preço de cada produto amplia a capacidade de compreensão numérica. 

O Kumon é um método de estudo japonês criado em 1958 pelo professor Toru Kumon. O ensino privilegia o desenvolvimento da autonomia do aluno nos estudos, de forma que ele aprenda de acordo com o seu ritmo. O material didático é autoinstrutivo e dividido em estágios, fazendo com que a complexidade aumente gradualmente. Porém, o aluno só avança para o próximo conteúdo quando consegue assimilar o que é proposto.

O método desenvolve a habilidade acadêmica e outras mais, como: autodidatismo, concentração, capacidade de leitura, raciocínio lógico, independência, hábito de estudo, responsabilidade e autoconfiança. O Kumon oferece aulas de matemática, português, inglês e japonês, para crianças de todas as idades.



Desentupimento amador e profissional: quais as diferenças?

Dados da pesquisa anual “Uso da TI – Tecnologia de Informação nas Empresas”, da FGV (Fundação Getulio Vargas), revelam que há cerca de 242 milhões de smartphones em uso no Brasil, uma média de um dispositivo por habitante. Com a ampla adesão ao digital, a tecnologia passou a integrar a rotina dos brasileiros, que utilizam a inovação para resolver diversas demandas do dia a dia.

Exemplo disso, conteúdos com palavras-chave do gênero “como desentupir vaso sanitário” acumulam milhões de visualizações em plataformas como o YouTube. Aliás, assuntos relacionados a DIY (Do It Yourself, na sigla em inglês – “Faça Você Mesmo”, em português) ganharam destaque na internet brasileira durante a pandemia de Covid-19. 

É o que mostra um levantamento conduzido pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes Material Construção). Segundo o estudo, as buscas relativas ao tema DIY em ferramentas de busca, como o Google, cresceram 36% em 2020 em comparação a 2019.

Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo (SP), destaca que, embora determinadas medidas possam ser tomadas pelos próprios moradores de uma casa, há uma série de diferenças entre o processo de desentupimento feito por pessoas comuns e por profissionais especializados.

“Um profissional responsável trabalha com equipamentos especializados, evitando danos ao encanamento. Já um cidadão comum, ao tentar desentupir, pode quebrar encanamentos ou até agravar o entupimento”, explica.

Pinheiro conta que uma empresa desentupidora de esgoto dispõe de equipamentos para o serviço que um cidadão comum não possui, como a chamada “Máquina K50”, com sondas especiais e a “Máquina K 500”, com sonda especial.

“Além disso, o serviço de uma empresa Desentupidora profissional utiliza aparatos como a ‘Máquina de hidrojateamento’, ‘Varetas desobstrutivas’, ‘CO2 para desentupimento’ e ‘Caminhão com bomba de hidrojateamento de alta pressão e vazão’”, complementa.

Sinais de entupimento exigem atenção

De acordo com Pinheiro, é preciso ficar atento aos sinais de entupimento que indicam a necessidade de chamar uma empresa desentupidora. “Escoamento lento, ocorrência de barulhos estranhos quando a água desce, fluxo diminuído e mau cheiro são os principais indícios de um futuro entupimento. Então, vale agir de forma preventiva”, recomenda.

O especialista ressalta que há diversos motivos para acionar uma desentupidora já nos primeiros sintomas, como prevenir vazamentos, evitar gastos desnecessários e impedir outros transtornos. “Além de entender as razões para chamar um profissional logo no início do entupimento, outra informação interessante é saber como evitá-lo”, afirma Pinheiro.

Prevenção deve ocorrer no dia a dia

Segundo o especialista, a principal forma de prevenir a obstrução em uma residência é evitar o descarte de resíduos inapropriados na tubulação, como restos de materiais de construção. “Além disso, nunca jogue elementos como absorventes, cotonetes, fio dental, papel higiênico, cabelos, pelos, alimentos, óleos e outras gorduras em vasos sanitários, pias e ralos” evitando até mesmo desgastes e ter que chamar uma empresa Dedetizadora, acrescenta.

Para concluir, o diretor da PUMJIL destaca que limpar as saídas que forem possíveis, como pias e ralos, também é uma prática interessante para impedir a formação de obstruções. “Ademais, é interessante contar com uma manutenção preventiva periódica”.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/



Startups cariocas criam solução de Inteligência Artificial pra pequenos lojistas

O reflexo da pandemia e novos hábitos aceleraram o crescimento mundial das vendas online, e mesmo após a retomada das operações presenciais, tudo indica que o crescimento se manterá. Segundo o estudo realizado pela eMarketer, empresa de pesquisa de mercado, em 2020 apenas 17,8% das vendas eram feitas a partir de compras online. Em 2022, a expectativa é de que esse número atinja os 21% e totalize US$ 5,5 trilhões no mundo todo.

Embora o crescimento das vendas online seja uma constante, foi revelado pela pesquisa “CX Trend 2022”, que ouviu 2.109 pessoas, que 42% dos consumidores que compraram algum produto pela internet, optaram por retirá-lo na loja física, ou seja, escolheram um modelo de compra híbrido, que mistura o online e offline.

Analisando o novo cenário, duas startups cariocas se uniram para criar uma solução que usa inteligência artificial para coletar e monitorar dados de tráfego nas lojas físicas e canais digitais. “Percebemos que existia uma lacuna que precisava ser preenchida em termos de análise, pois os indicadores de resultado que as plataformas de anúncios exibem não nos indicavam o volume de pessoas que visitaram a loja física impactadas pelas campanhas de marketing realizadas no ambiente digital”, explica Priscila Calegaro, especialista em experiência digitais e CEO da No!box Marketing Lab.

“Para conseguirmos os dados de movimentação na loja física, desenvolvemos um sensor que usa inteligência artificial para coletar e cruzar dados de canais físicos com os indicadores de resultado que as plataformas de anúncio entregam”, informa Cláudio Júnior, CEO da River data. A proprietária da Maria Júlia estonados, onde o sensor foi implantado, já tinha operação presencial há mais 15 anos, mas aderiu recentemente às vendas online.

A lojista afirma que foi motivada por suas clientes a ter um e-commerce e que experiência está sendo um desafio transformador, pois agora possui duas operações, “mas os clientes têm que sentir que tanto na loja física quanto na loja online a minha marca oferece a mesma experiência”, diz Maria Júlia. “Num processo de transformação digital, a tecnologia é meio e não o fim. O cliente tem que estar sempre no centro de todas as decisões de negócio da marca”, comenta a especialista Priscila Calegaro.



Mundo Mapping patrocina Gabiweekend em Punta Cana

Na última semana de setembro, acontece o Gabiweekend, evento de comemoração aos 28 anos da artista e influenciadora digital Gabi Lopes. Localizada no Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, a festa contará com a presença de mais de 120 influenciadores.Com o intuito de intensificar suas estratégias, o Mundo Mapping, plataforma criada pela agência MAPA360 para conectar empresas e influenciadores digitais, patrocinará o aniversário da artista. A ação tem como objetivo mostrar como a plataforma pretende operar.

De acordo com Maria Priscila, CEO da agência e criadora da plataforma, o intuito é que o lançamento oficial aconteça a partir de novembro. “A plataforma vai dar exposição e oportunidades também aos microinfluenciadores, já que perfis a partir de 2 mil seguidores estão sendo aceitos. Em novembro a ferramenta estará liberada para que empresas e marcas façam as negociações com os influencers”.SobreO Mundo Mapping é uma plataforma voltada para a conexão entre marcas e influenciadores. O desenvolvimento da plataforma foi baseado na experiência do time de Relações Públicas da MAPA360, agência full service que atua há 15 anos com marketing de influência na realização de campanhas e/ou projetos pontuais para marcas nacionais e internacionais.Para mais informações, basta acessar: https://mundomapping.com 



Cinco dicas para ser bem-sucedido em ‘inovação aberta’

A ‘inovação aberta’ é um conceito que defende um fluxo de ideias externas e internas num processo colaborativo. Ao contrário de empresas tradicionais, que investem em grandes talentos, mas ficam reféns da própria capacidade intelectual e financeira para tocar seus projetos, nesse modelo de inovação a fronteira entre uma empresa e seu ambiente é bem mais porosa. De acordo com um dos principais teóricos no assunto, Henry Chesbrough, tanto é possível comercializar ideias e soluções produzidas internamente, como também é viável trazer ideias externas para serem produzidas internamente por meio de determinados tipos de acordo.

“Muitos projetos de pesquisa para empresas modernas são baseados em um tipo de lógica centralizada internamente que não é mais adequada para o atual cenário empresarial globalizado. No passado, o alto custo significava que somente poucas e grandes corporações poderiam assumir a maioria dos pedidos de P&D em seu setor específico, deixando de fora empresas menores”, diz Chesbrough.

Pesquisa apresentada pela Ernst & Young com 500 executivos norte-americanos mostra que, para aumentar a inovação, 44% dos líderes entrevistados revelaram que dão incentivos para realizações inovadoras, 43% apoiam workshops ou treinamentos externos e 42% oferecem uma atividade focada em inovação ou eventos como hackathons. Segundo Chesbrough, essas novas dinâmicas estão redefinindo como as pessoas trabalham, se relacionam, se comunicam e aprendem. Com isso, grandes e tradicionais marcas estão se tornando mais abertas a disruptores que desafiam seus produtos, serviços e modelos de negócios.

De acordo com Rodrigo Miranda, especialista em inovação e diretor de operações da G.A.C. Brasil, o ritmo da inovação aberta é muito mais veloz do que os modelos de inovação fechados e deve, no mínimo, influenciar mudanças nesse sentido. Portanto, sinergia é fundamental para um país que ainda tem muito a investir em inovação. “É possível combinar esforços conjuntos de iniciativas internas e externas – portanto, terceirizadas – durante o processo de desenvolvimento de produtos e serviços. O importante é permitir que o conhecimento de valor possa fluir para criar oportunidades de cooperação entre parceiros, clientes e fornecedores”.

Segundo o consultor, um estágio de maior cooperação pode ser atingido abrindo canais de comunicação com clientes e fornecedores, investindo em uma base global de geração de conhecimento, fazendo parcerias com startups, universidades, investidores, aceleradoras e incubadoras. Todos eles se combinam para criar um ecossistema de inovação. Mas é preciso estar atento e não perder o foco. A seguir, Miranda compartilha cinco insights para quem quer ser bem-sucedido em inovação aberta:

  1. Conhecer bem o ecossistema interno de inovação. “Uma boa estratégia é conhecer profundamente o ecossistema interno de inovação – o que implica em saber exatamente com quais recursos a empresa conta, sejam eles intelectuais, organizacionais ou financeiros – e conseguir filtrar do ambiente externo aquilo que permitirá, através de parcerias colaborativas ou contratos, chegar a uma solução comercial”.
  2. Fazer parcerias com universidades. “O potencial acadêmico nacional ainda é bem pouco aproveitado pela iniciativa privada. Embora grandes invenções tenham surgido de parcerias entre a indústria e a universidade, como carros e telefones, no Brasil ainda são poucas as empresas de capital fechado que estabelecem contratos de cooperação com instituições de ensino e pesquisa – o que é uma falha. Afinal, uma única e brilhante ideia pode inserir a empresa no mapa da economia global”.
  3. Estabelecer acordos com startups. “Não dá para desconsiderar que as startups têm o poder de fazer acontecer. Afinal, geralmente reúnem gente jovem e cheia de ideias, são enxutas e simplificadas em termos estruturais. Grandes empresas, por sua vez, trazem o peso da consolidação. Ou seja, nada deve ser feito rapidamente, já que são muitos os componentes envolvidos em aprovação e produção – sem contar que há certa resistência à tomada de riscos. Sendo assim, muitas empresas tradicionais têm destacado um departamento de inovação que estabelece parcerias com startups para codesenvolver projetos e testar ideias”.
  4. Recrutar mentes inovadoras. “Uma importante parcela da responsabilidade na formação de um time inovador vem do RH (recursos humanos). Quando a empresa tem objetivos claros, é preciso se cercar de todas as garantias possíveis para concretizá-los, e isso não se limita a recrutar apenas profissionais que tenham ideias inovadoras, mas, também, perfis motivados a fazer com que a inovação seja desenvolvida, pessoas que agreguem valor à organização e sejam propagadoras da cultura de inovação. De todo modo, tem valor contar com profissionais de mente aberta, pessoas com boa bagagem cultural e que estão sempre dispostas a trocar ideias. Ao contrário, quando se tem uma equipe que julga já saber tudo, que é avessa a mudanças, que não está disposta a assumir riscos, nem se abrir para a cooperação, isso se transforma num importante bloqueador de qualquer processo de inovação”.
  5. Conhecer e participar de programas de fomento à inovação. “Não é à toa que grandes empresas têm criado departamentos especificamente voltados à inovação, integrados às atividades e necessidades das demais áreas da empresa, com a missão de manter um olho no futuro e outro nas oportunidades à sua volta. Mas isso não quer dizer que, mesmo sem um departamento específico, uma equipe não possa estar atenta a tudo o que possa ajudar no processo de P,D&I. Nesse sentido, é importante conhecer e buscar sempre atualizações em relação à Lei do Bem (Lei 11.196/05), Lei da Informática (Lei 13.969/19), Rota 2030 (Lei nº 13.755/2018), e aos editais das diversas agências nacionais e regionais de fomento, como Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), Fundep (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa), e Banco do Nordeste”.

 

Fonte: Rodrigo Miranda, especialista em inovação e diretor de operações da G.A.C. Brasil.



Cultivo e preservação das árvores é uma preocupação mundial

No dia 21 de setembro, comemorou-se o Dia da Árvore, com a proposta de ser um bom momento para refletir sobre a importância da flora para o equilíbrio da vida no planeta. O desmatamento, as queimadas, a poluição do ar, a alteração das temperaturas e as novas doenças decorrentes de modificações de ecossistemas têm afetado a saúde e o bem-estar da população em geral, como informa uma nota técnica do WWF-Brasil, que mostra essa íntima relação.

A conscientização ambiental requer a percepção e compreensão da importância do meio ambiente natural para a sobrevivência de todas as espécies. Pequenas ações individuais podem fazer grande diferença neste processo.

Plantar uma árvore é uma atitude muito louvável, mas requer conhecimento, é preciso respeitar seu bioma, não se deve cultivar o mogno no sul do país, sabendo que esta é endêmica da Amazônia. As árvores tem ligação direta com o nível subterrâneo, suas raízes exploram as profundezas.

O plantio de espécies exóticas é prejudicial ao meio ambiente , essas espécies podem se multiplicar sem controle, transformando-se numa praga, além de competir desigualmente pelo espaço, chegando até a matar as espécies nativas. Algumas espécies exóticas tem as raízes estruturadas para absorver toda a água que conseguirem, tornando o solo pobre e seco.

“A relevância da floresta para o equilíbrio climático, biodiversidade e bioeconomia torna os esforços direcionados à conservação do bioma um objetivo de apelo global, pois diz respeito a toda a humanidade”, diz Fabiana Prado, coordenadora do LIRA/IPÊ.

“A preservação da Floresta Amazônia deve se dar não por meio da imposição estrangeira, mas como fruto da conscientização nacional. Manter a floresta de pé beneficia toda a população do planeta, enquanto a permissividade das práticas ilegais de desmatamento trará consequências danosas à economia brasileira, e em especial às regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, responsáveis por mais de 70% do PIB Brasil”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

O projeto “Recuperação de Serviços de Clima e Biodiversidade no Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira”, Conexão Mata Atlântica, tem o objetivo de aumentar a proteção da biodiversidade e da água e combater mudanças climáticas. Para isso, promove atividades de conservação da vegetação nativa, adoção de sistemas mais produtivos e melhoramento da gestão de unidades de conservação.

No Estado de São Paulo, os responsáveis pela execução do projeto são a Coordenadoria de Fiscalização e Biodiversidade, da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, e a Fundação Florestal. Suas ações estão orientadas por componentes, de acordo com objetivos específicos, e os chamamentos para participação da sociedade são feitos por meio de editais.

A fim de fomentar o desenvolvimento do setor de árvores plantadas no Brasil, a Ibema anunciou uma novidade que marcou o Dia da Árvore em 2022: – a plantação massiva de árvores de reflorestamento no interior do Paraná. “O reflorestamento de árvores de eucalipto e pinus ficou estagnado nos últimos anos. Por isso, inauguramos a Ibema Florestal, que nasce com o propósito de preservar e fomentar essas espécies no estado”, explica a diretora de Supply Chain da Ibema, Irlene Demeneck.

A proposta da campanha “As Árvores que nos Tocam”, lançada pela Klabin em celebração ao Dia da Árvore neste ano, contemplou a divulgação de um vídeo produzido pela empresa que conecta o meio ambiente à música, com o uso da tecnologia, e que tem como ponto de partida uma canção inédita interpretada pela Orquestra Sinfônica de Heliópolis em uma área florestal da Klabin em Telêmaco Borba, no Paraná, e também no Grande Auditório do MASP, em São Paulo.

“As árvores são a base do negócio da Klabin e materializam o compromisso da empresa com o meio ambiente. Buscamos por meio desta campanha sensibilizar as pessoas de um modo inovador, deixando que as próprias florestas emitam essa mensagem, que traduz, por meio da música, toda a beleza da natureza, que precisa e deve ser conservada. Criamos um filme poético, impactante e a nossa intenção é sensibilizar o público”, explica Carime Kanbour, gerente de Comunicação, Marca e Reputação da Klabin.

Para Mariana Napolitano, gerente de ciências do WWF-Brasil, é inegável que as florestas são uma fonte de benefícios para o ser humano, e sua degradação e supressão podem trazer riscos graves à saúde humana. Cuidar do planeta é efetivamente cuidar da saúde.

De acordo com um estudo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, o volume de árvores para fins industriais plantadas por dia no Brasil, já chegou à marca de 1 milhão de novas mudas cultivadas diariamente.

“Esse número coloca o Brasil em posição de destaque, já que as árvores são responsáveis por remover e estocar CO2, um dos gases do efeito estufa, que causa grave impacto nos efeitos do clima”, finaliza a ambientalista Vininha F. Carvalho.



Ligação telefônica segue como umas das melhores formas de atendimento ao cliente

Cada vez mais os consumidores possuem novas opções de atendimento, como chatbots, WhatsApp, redes sociais, entre outros. Mas o atendimento telefônico segue como uma das escolhas preferidas entre os clientes, devido a sua urgência e ao atendimento humanizado que o telefone transmite.  

Esse contato imediato que o aparelho telefônico, seja ele fixo ou móvel, proporciona, é conhecido também como comunicação síncrona. Ela ocorre quando o emissor e o receptor conversam em tempo real, diferentemente da comunicação assíncrona, onde o emissor realiza o envio da mensagem, mas não recebe uma resposta de maneira imediata. 

Segundo pesquisa realizada em abril de 2022 pelo Capterra, o telefone, com 33%, foi a segunda opção mais respondida pelos entrevistados, quando questionados sobre a preferência no atendimento ao cliente, ficando atrás apenas do chat ao vivo com agente, que lidera o estudo com 48%. 

Para Thiago Silva, Diretor de Operações da IUNGO, operadora de telefonia fixa que atua no mercado de PABX Virtual há mais de 5 anos, isso possui uma explicação: “É assim no nosso dia a dia, quando você tem um problema ou precisa tratar de algo urgente, não quer utilizar o WhatsApp, ficar falando com chatbot ou colocando diversas informações no robô para depois ser direcionado a um atendente. O telefone é isso, é sobre a urgência de ser atendido, quando percebemos ainda que uma empresa possui 0800, temos a certeza da importância que é dado ao seu cliente”, afirma. 

Os participantes da pesquisa também elencaram algumas vantagens das ligações telefônicas, onde 81% dos entrevistados disseram que o canal é o que traz mais facilidades para o consumidor se explicar melhor e fazer mais perguntas.  

Thiago endossa o resultado e ressalta uma solução encontrada em sua operação, que contribuiu na relação empresa x cliente: “O fato do telefone ser síncrono, diminui a ansiedade dos clientes para solucionar possíveis problemas e colabora para eles se expressarem de maneira mais dinâmica. Já com o PABX Virtual foi possível otimizar o atendimento, direcionando o cliente para a pessoa certa, ter confiança nas gravações de chamadas e melhorias de processos de LGPD, além de beneficiar na gestão do dia a dia dos colaboradores, pois o PABX não substitui o humano, mas facilita o trabalho do mesmo”, conclui. 

Cabe destacar que a telefonia fixa, alinhada com a mobilidade, também é uma das maneiras encontradas pelas organizações para auxiliar em um ótimo atendimento ao cliente, independentemente do local de trabalho (casa ou escritório). 

Para saber mais, acessar: https://www.iungo.cloud/ 



Tecnologia brasileira de identificação criminal se destaca no cenário global

Levantamento do Instituto Sou da Paz apontou que apenas 37% dos homicídios no Brasil são resolvidos. A média mundial de elucidação é de 63%. O Brasil está abaixo mesmo da média das Américas, de 43%, e bem distante dos índices da Ásia (72%) e da Europa (92%). Mas enquanto o país amarga esse resultado, é no Brasil que nasceu e se desenvolveu a tecnologia mais avançada de identificação criminal do mundo.

A Griaule, multinacional brasileira que fornece tecnologia forense aprovadas pelo FBI e Pentágono, acaba de receber o mais alto reconhecimento no segmento de identificação de impressões digitais e palmares. A empresa é a primeira a obter do governo americano a certificação Evaluation of Latent Friction Ridge Technology – ELFT Ongoing, e está na liderança global no reconhecimento de latentes, isto é, fragmentos de impressões digitais e palmares, recolhidas em cenas de crimes ou outros eventos críticos. 

A chancela foi concedida pelo National Institute of Standards and Technology (NIST), órgão que realizou a avaliação. O NIST é a principal entidade na certificação de tecnologias biométricas no mundo. Os testes comprovaram a eficiência dos algoritmos desenvolvidos pela Griaule para realizar identificações de latentes em grandes bases de dados.

Para João Weber, CEO da Griaule, a conquista dessa certificação é um dos marcos mais importantes nos 20 anos de história da empresa e consolida sua liderança no mercado global de tecnologia forense e criminal. “Somos a primeira empresa no mundo a ser testada e aprovada pela mais rígida e mais moderna avaliação com foco em tecnologia criminal do NIST. É o resultado de anos de pesquisa e de aprimoramentos constantes de nossa tecnologia”, ponderou.

A Griaule foi criada, em 2002, na incubadora de empresas de base tecnológica da Unicamp. Nessas duas décadas investiu pesadamente em P&D e foi reconhecida com o Prêmio Finep de Inovação Tecnológica. Abriu subsidiárias nos EUA, Portugal e México. Passou a fornecer soluções para as instituições mais exigentes do mundo em termos de segurança, como o Pentágono, para o qual forneceu solução de identificação de suspeitos de terrorismo no Iraque e no Afeganistão.

No Brasil, o sistema da Griaule é usado, atualmente, pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, realizando mais de 5.000 pesquisas criminais mensais.

O sistema foi utilizado, por exemplo, na investigação de casos de repercussão nacional, como a tentativa de sequestro de um helicóptero, no Rio de Janeiro, a fim de libertar presidiários do complexo penitenciário de Bangu. Também foi utilizado com sucesso na investigação do assalto a um banco em Criciúma (SC), quando R$125 milhões foram roubados. Graças a ajuda da tecnologia Griaule, 15 criminosos foram identificados através de impressões digitais.

Fernando Souza, diretor do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina, faz um balanço do uso da tecnologia: “Desde que entrou em operação no estado, fizemos muitos avanços. A ferramenta é muito precisa e tem um tempo de resposta muito rápido. É uma aliada também em casos arquivados, não solucionados. Estamos inserindo as latentes desses ‘cold cases’ na ferramenta e estão positivando. O sistema é extremamente eficiente e o estado de Santa Catarina está plenamente satisfeito com o serviço”, disse.

A aplicabilidade do sistema é grande. Além da elucidação de crimes, pode ajudar na identificação de corpos em acidentes. Por exemplo, em Sapopema, no Paraná, um ônibus que transportava trabalhadores caiu em uma ribanceira, deixando 11 mortos e 20 feridos. Usando a tecnologia Griaule, foi possível identificar 10 dos 11 corpos de sete estados brasileiros diferentes em poucas horas.

Para a papiloscopista do Instituto de Identificação do Paraná, Juliana Zeidan, não basta automatizar o trabalho dos papiloscopistas. É preciso escolher bem a tecnologia. “Utilizávamos outro sistema AFIS no estado, mas não trazia os resultados que conseguimos com a Griaule. Revolucionou nosso trabalho no Instituto de Identificação. Estamos positivando casos que estavam parados desde 2013”, comemorou.

Com 20 anos no mercado, a Griaule criou algoritmos de impressão digital, íris, palmar, neonatal e face, além de latentes. Com mais de 4 mil clientes, foi reconhecida pelo Financial Times como uma das 500 empresas que mais cresceu nas Américas em 2021.



Manucci Advogados assessora a XMobots em operação de investimento da Embraer

O escritório de advocacia Manucci Advogados assessorou a XMobots na operação de recebimento de investimentos realizada pela Embraer. A operação foi anunciada no dia 20 de setembro e possui o objetivo de acelerar o futuro do mercado de drones autônomos de médio e grande porte.

O escritório, que já participou de rodadas de investimentos anteriores da empresa, conduziu todas as etapas da operação junto à Xmobots. “É uma grande satisfação fazer parte de uma operação representativa como esta, que une dois players tão relevantes do mercado”, afirma Edson Martins sócio do Manucci.

O Manucci também participou recentemente da operação entre a Oktagon Games e o Fundo Nascenti gerido pelo Confrapar. O escritório assessorou a operação de venda da totalidade de participação para a Las Vegas Sands Corp / Fortis. 

Ainda em 2022, o time de M&A e Societário do Manucci Advogados esteve à frente da assessoria do processo de reestruturação societária da Accelerating Innovation – ABGI. O ABGI Group, sócio da ABGI Brasil desde 2017, passou a ser seu único acionista na empresa, consolidando assim sua atuação global. O escritório foi responsável pela coordenação e execução de todas as etapas da transação, incluindo o desenvolvimento da estrutura tributária, societária, acompanhamento das diligências, elaboração de todos os documentos relacionados à venda de participações, acordos societários e atos de fechamento.

Outra operação conduzida pelo Manucci Advogados em 2022 foi a operação de M&A da Nitrosul Explosivos. Os advogados assessoraram a venda da participação majoritária da Nitrosul para a Austin Powder Company. 

Manucci Advogados

O escritório tem 20 anos, é full service, com atuação global e tem como foco o desenvolvimento de soluções jurídicas inovadoras e estratégicas para seus clientes. O Manucci Advogados está presente hoje fisicamente em Belo Horizonte, São Paulo, Londres e Paris. Tem como premissas principais, gerenciar os riscos das atividades desenvolvidas pelos clientes e ter uma visão estratégica sobe cada um. 

Para atender as demandas jurídicas de seus clientes ao redor do mundo, em 2018, o Manucci Advogados celebrou um acordo de associação com o UGGC Avocats, um escritório de advocacia com atuação global e profissionais localizados em mais de 5 países e 4 continentes (www.uggc.com). Essa cooperação estratégica com o UGGC Avocats garante ao Manucci Advogados a possibilidade de oferecer soluções globais aos seus clientes.



Retomada dos festivais de música continua em 2022

Com as medidas aprovadas pela Câmara dos Deputados para contenção da propagação do vírus responsável pela Covid-19, o país pôde observar uma onda de cancelamentos e adiamentos de shows, festivais e outros tipos de eventos que pudessem resultar em qualquer forma de aglomeração. Esse cenário impactou de maneira intensa a receita do segmento de festivais musicais, mas em 2022, com o progresso da imunização, os eventos de música já voltam a reunir grandes públicos.

Um levantamento realizado em 2020, primeiro ano da pandemia, pela Data Sim, núcleo de pesquisa da Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM São Paulo), aferiu que as perdas do mercado musical brasileiro, por conta da crise sanitária, ultrapassaram os R$ 480 milhões antes mesmo do final do primeiro semestre. Naquele ano, o estudo contou com a colaboração de mais de 500 produtoras nacionais, e identificou 8.141 eventos cancelados ou adiados com projeção de público superior a 8 milhões de pessoas.

Sendo responsável pela movimentação de grandes quantias e geração de empregos, a retomada das atividades do setor promete impulsionamento da economia e aumento das atividades dos profissionais da área de forma presencial. 

Sobre a retomada dos festivais após 2022, o cantor, compositor e produtor Manuh acredita ser um retorno necessário, “apesar das lives fazerem muito sucesso durante a pandemia e abrirem um novo mundo de possibilidades para a venda de música digital, somos seres sociais. O ser humano precisa de um ao outro, nós precisamos ter contato um com o outro de forma física”, diz.

Corroborando com a fala do profissional a respeito do consumo de música pelas mídias digitais, um levantamento da Counterpoint Research verificou que, no primeiro trimestre de 2020, o número de assinaturas de serviços de streaming de música apresentou um crescimento de 35% em comparação ao mesmo período do ano anterior a pesquisa, alcançando a marca de 394 milhões de usuários.

Ponderando sobre possíveis mudanças que o mercado da música poderá enfrentar após a pandemia, Manuh, que já ganhou algumas premiações com sua música, como o 1º lugar do Concurso Anual de Talentos do Mês da História Negra de 1997, afirma que o mercado já mudou. “O approach já não é mais o mesmo de dois anos atrás. Não só no sentido de vendas de música e shows ao vivo, mas a relação do público com os artistas e a música propriamente dita. Reuniões, logística, medidas de segurança, contratos, diversos setores e subsetores do mercado musical e artístico como um todo mudaram e não irão voltar atrás”, completa o artista.

Para mais informações, acessar ffm.to/manuh



Construexpo Atibaia apresentou novidades voltadas para construção

Dos dias 15 a 18 de setembro de 2022 aconteceu a Construexpo Atibaia, evento que reuniu empresas dos setores da construção civil e imobiliário. Durante os quatro dias de feira, os expositores apresentaram novidades em tecnologia, construção e regulamentações normativas para imóveis.

Para o público que pôde acompanhar o evento, em sua maioria profissionais de engenharia e arquitetura, foi possível conferir tecnologias e inovações sustentáveis para a área de construção civil. Já para os expositores, a feira auxiliou na geração de novos negócios.

Para Anderson Bolta, engenheiro e empresário da Bolta Engenharia e Construção, a Construexpo possibilitou a todos os participantes a realização de network e fechamento de negócios. “Foi também uma oportunidade para posicionar a empresa no mercado, especialmente em Atibaia e Região”, complementa o engenheiro.

O Club Casa, clube de relacionamento entre profissionais e empresas e a AEAAR (Associação de Engenheiros e Arquitetos de Atibaia e Região), também representaram as instituições no evento. Para Vanessa Soares, da AEAAR, “a feira é um espaço que engloba diferentes vertentes do setor de construção, desde maquinário, produto, a mão de obra, a construção, a venda do imóvel, empresas com serviços de consultoria sobre normas e regulamentações, revestimentos e acabamentos, paisagismo, iluminação, entre outros”.

Para os negócios imobiliários presentes na feira, Marco Aurélio Reis, sócio proprietário da Lopes Imobiliária, afirma que o evento colaborou com a divulgação de novos empreendimentos imobiliários do setor.

Estiveram presentes no evento, ainda, diversas empresas dos setores de arquitetura, engenharia e imobiliário: Grupo Isorecort, Taec Modular, Blocathi, Dutra Máquinas, Dexter, Energ Geradores, Laje do Futuro, Starret,Daikin Ar Condicionado, Grupo ABR Telhas, Urban Eco House, Essenciale, Pormade, Ideatto Imóveis, entre outras.

Uma das principais abordagens da Construexpo foi trazer o uso eficiente e consciente dos materiais para construção evitando emissão de gases tóxicos, acúmulos de resíduos de obras como o descarte de material e o desperdício de água.

Além do espaço expositivo, a feira também trouxe especialistas para debaterem assuntos atuais e técnicos com palestras sobre tecnologia, reciclagem, eficiência energética, sustentabilidade, empreendedorismo, normas e regulamentações. No total foram 13 horas de conteúdo com 15 palestrantes.

“Este ano, nós dobramos o número de expositores e trouxemos para o evento diversos sistemas construtivos e soluções sustentáveis para construção civil porque entendemos que o futuro chegou e nosso objetivo é cada vez mais conscientizar toda cadeia, até chegar ao consumidor final, que poderá consumir produtos com tecnologias inovadoras para uma construção mais limpa e preservação do meio ambiente”, diz Eliane Dias, CEO da Construexpo.

Para saber mais sobre o evento, basta acessar:



São Paulo sedia ProWine e reúne mais de 450 expositores

A ProWine, feira do segmento de vinhos no Brasil, acontece de 27 a 29 de setembro no Expo Center Norte. O evento congrega todos os players do setor e conta com a presença de expositores e importadoras do mundo inteiro. Durante 3 dias, a feira receberá mais de 450 expositores, 620 marcas de 19 países, e a expectativa é de que mais de 5 mil visitantes passem pelos estandes durante o evento.

Este ano serão mais de 66 produtores brasileiros e de alguns países inusitados, como Grécia, Romênia, Moldávia, Eslováquia, entre outros. Há também o aumento significativo na quantidade de produtos orgânicos, biodinâmicos, sustentáveis e naturais a serem apresentados. O tema do evento é Sustentabilidade e vem ao encontro do trabalho que algumas vinícolas estão apresentando ao mercado com relação à sua produção.

Outra novidade é que o visitante irá constatar na feira a consolidação das embalagens não tradicionais para vinhos, como bag-in-box e latas de alumínio.

A Vinícola Concha Y Toro marca presença na feira com palestras e degustações de rótulos e apresentação de seu portfólio de marcas. O estande da Viña contará com espaço da Bodega Trivento, onde serão apresentados os vinhos da marca em palestra do sommelier José Eduardo Barboza, no dia 28.09, às 14h00. Em seguida, às 15h30, serão degustados rótulos da linha The Cellar Collection com palestra do enólogo Sebastian Rodriguez, da Concha y Toro. Ambas palestras contarão com a participação da especialista em vinhos Suzana Barelli, moderadora dos dois eventos.

No último dia, 29.09, às 17h00, André Nunes, Gerente de Consumer Insights da VCT, braço brasileiro da Concha Y Toro fará palestra com o tema “Academia de Negócios” – o Shopper de Vinhos e os caminhos para o desenvolvimento da categoria.

“Nossa aposta é no potencial brasileiro para o consumo de rótulos premium a partir de 150 reais, tendo em vista levar o país do quarto para o primeiro lugar como mercado para o Chile. Acreditamos que não somente o Brasil, mas o mundo inteiro “se premiunizou” durante a pandemia. Nossos números em 2021 foram excepcionais”, comenta Mauricio Cordero, CEO da VCT, que acaba de lançar seu e-commerce oficial no país, o www.descorcha.com.br, mais uma prova da aposta da companhia neste mercado.

Em sua primeira edição, com o nome de Provino, a ProWine recebeu muitos profissionais e grandes marcas expositoras. Após o sucesso da estreia, o evento recebeu investimentos da Messe Düsseldorf, responsável pela sua organização, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Em 2021, a ProWine São Paulo foi o primeiro evento B2B para a indústria de vinhos e destilados, 100% presencial, a ser organizado após o início da pandemia de COVID-19. 

Para participar é necessário realizar a inscrição pelo site: https://prowinesaopaulo.com/

https://prowinesaopaulo.com/  

@prowinesaopaulo 

Serviço:

ProWine São Paulo

27 a 29 de setembro

Das 12h às 19h

Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

https://prowinesaopaulo.com/



Evento oferece oportunidades de negócios para brasileiros nos EUA

Brasileiros que pretendem investir, empreender ou estudar nos Estados Unidos vão poder tirar dúvidas, fazer negócios e networking durante o Encontro Cultural Orlando-Natal, evento que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, sexta-feira e sábado, respectivamente, na Arena das Dunas, em Natal. O ECON 2022 também será transmitido ao vivo pelo YouTube. As inscrições (gratuitas) podem ser feitas pelo site do Sympla.

A primeira edição do ECON vai contar com painelistas e palestrantes brasileiros com negócios e investimentos na Flórida, Estados Unidos, como: Leonardo Freitas, Carol Larson, Rosana Almeida, Marcelo Ortiz, Rosania Taylor, Simone Negri, Luca Martins, Elisiane Ramos, Daniela Lopez e Peter Roman. O Encontro Cultural Orlando-Natal – ECON 2022 é uma realização da In Out Brazil, Fórum Negócios, Acarta Comunicação e LIDE RN.

Painéis educativos e informativos

Além de apresentar conteúdos de vários nichos de negócios, com painéis educativos e informativos, relacionado às suas atividades-fim, os painelistas vão estar à disposição para tirar dúvidas e até prestar consultoria sobre vários temas: tributação, processo imigratório, contabilidade, tipos de vistos, investimento imobiliário, seguros, mercado de imóveis e proteção patrimonial, rentabilização de recursos com a ‘dolarização’, validação de diploma e carreira nos EUA, esporte, entretenimento, cultura, serviços e franquias.

“O ECON tem como objetivo trazer a experiência americana para Natal, de uma maneira didática para o empreendedor ou investidor que deseja morar, fazer negócio, iniciar uma nova vida ou uma carreira nos Estados Unidos. Ou ainda se relacionar com alguém de lá que queira investir por aqui (no Brasil). Não é difícil. Basta fazer um bom planejamento”, explica Alayde Passaia, que organiza o evento ao lado do empresário potiguar e idealizador do ECON, Glaucio Uchoa.

O evento também tem como propósito estreitar ainda mais os laços comerciais entre Brasil e Estados Unidos, além de facilitar a vida de quem já tinha o interesse de investir ou empreender nos EUA. “O ECON é para aquele brasileiro com interesse em ter o mínimo de conhecimento, um contato com outra cultura, para que possa viver um sonho americano, até àquele que deseja uma revalidação do seu diploma; para quem deseja prestar serviços para uma empresa americana, ou àquele que quer abrir uma empresa nos EUA, sem a obrigatoriedade de residir naquele país”, diz Glaucio.

Mais Informações: https://www.econ2022.com.br/



BI torna tomada de decisão ágil e preditiva

O BI (Business Intelligence – ou Inteligência de Negócio, em tradução livre), em linhas gerais, pode ser descrito como um processo que usa tecnologia para analisar dados e entregar informações que podem ser utilizadas por empresas para a tomada de decisões.

Com a volatilidade perene do mercado, é cada vez mais importante que empresários façam uso, em seus negócios, de uma grande análise de informações e variáveis. Porém como fazer essa análise se todo dia 500 horas de conteúdo são publicadas no YouTube a cada minuto, quase 10 mil tuítes são enviados e quase 90 mil pesquisas são feitas no Google, segundo estatísticas do Hootsuite?

Dessa maneira, só é possível obter inteligência de mercado para a tomada de decisões rapidamente com o auxílio da tecnologia. “Para que isso possa ser feito de maneira eficaz e eficiente se torna inevitável o uso de BI para a conjuntura dessas análises de forma precisa e rápida”, explica Alexandre Scarpelli, sócio da Time Pay Administração de Cartões LTDA e especialista internacional em BI para a administração de empresas com eficiência e precisão preditiva.

Vantagem de mercado

O BI permite que as empresas antecipem e solucionem problemas preventivamente, a partir da combinação de estratégias de negócio, análise de dados, visualização de infraestrutura e ferramentas de informação, tornando a tomada de decisão mais embasada e rápida.

O acompanhamento e análise de diversos dados relacionados ao negócio viabilizam o planejamento estratégico por meio de decisões adequadas. “Apenas dessa maneira é possível saber se as metas estão sendo alcançadas ou se as estratégias devem ser modificadas para que isso ocorra“, esclarece Scarpelli.

O especialista ainda explica sobre seu papel tático no mercado: “O BI auxilia a organização a estruturar um planejamento estratégico para construir vantagens competitivas sustentáveis que agreguem valor ao negócio e às soluções oferecidas aos clientes”.

Portanto, além de otimizar processos internos, o BI ajuda a empresa a obter diferenciais competitivos, de modo a aumentar sua base de clientes por meio de um atendimento e uma logística de qualidade.

Ferramentas para utilizar BI 

O funcionamento dessa tecnologia permite que as informações sejam adquiridas de qualquer sistema e gravadas em um banco de dados modelado de acordo com o próprio negócio. Assim, “executivos podem tomar as melhores decisões rapidamente com fáticas análises disponíveis em relatórios customizados e preditivos”, aponta Scarpelli.

As principais ferramentas utilizadas nesse processo, de acordo com o profissional, são: Domo, uma plataforma em nuvem focada em painéis de controle e facilidade de uso, tendo como foco os próprios profissionais de BI e os setores comerciais de Vendas e Marketing; Dundas BI, usado predominantemente para criar painéis e scorecards; e Oracle Analytics Cloud, que faz análise de conversão e oferece suporte a consultas, podendo gerar automaticamente explicações em linguagem natural para explicar visualizações e tendências.

Há, por fim, o Microsoft Power BI, um aplicativo para desktop do Windows que permite que sejam visualizados e analisados dados de fontes locais ou nuvem. Scarpelli ainda detalha que a ferramenta publica relatórios na própria plataforma, tornando a preparação de dados de autoatendimento possível com conectores pré-construídos para dados corporativos, permitindo, também, anotações na própria tela de toque dos relatórios, sendo de fácil utilização.



Casamento no mesmo dia da eleição exige alguns cuidados, segundo TSE

Noivos da Comunidade de Casamentos.com.br que vão se casar na véspera ou nos dias marcados para o primeiro e segundo turno das eleições – dia 2 e 30 de outubro – revelaram o que pretendem fazer para aliar o dever cívico e o casamento. Entre as soluções indicadas, estão a adoção do voto em trânsito – no caso das celebrações que acontecem em cidades diferentes do local de votação – e flexibilidade em relação aos convidados. Para parte deles, mudar a data não foi uma opção. Alguns ainda afirmam saber que convidados devem ir embora mais cedo da festa para conseguir votar.

Em média, 89 mil casais brasileiros costumam realizar o casamento durante o mês de outubro, conforme dados do Portal da Transparência disponíveis desde 2015. Já uma análise das datas dos casamentos registrados na plataforma Casamentos.com.br mostra uma queda de 50% no número de matrimônios que serão celebrados nos finais de semana dos dias 2 e 30 de outubro deste ano em relação ao número de enlaces programados para os demais finais de semana do mês. Mas o que está ou não permitido quando assunto é eleição e casamento?

O que diz o TSE

Eventos particulares como casamentos estão permitidos nestas datas, mas é preciso seguir as regras vigentes no dia, determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Secretarias de Segurança estaduais. 

Conforme nota do TSE, a legislação permite às empresas privadas o funcionamento durante os dias de eleição desde que garantam aos funcionários o exercício do direito de voto. Isso significa que no caso dos casamentos, cada pessoa da equipe envolvida na realização do evento deve conseguir votar, se assim desejar, entre 8h às 17h (horário de Brasília) na zona eleitoral correspondente. Impedir ou dificultar o ato é um crime previsto no Código Eleitoral.

No caso de noivos e convidados convocados para trabalhar nas mesas eleitorais nesses dias, está prevista a possibilidade de apresentar uma justificativa indicando que não poderá prestar o serviço. O prazo é de 5 dias após a nomeação. Para quem não apresentou a recusa a tempo, também é possível justificar o não comparecimento ao Cartório do Juízo Eleitoral com documentos que comprovem o casamento. Isso pode ser feito até 30 dias após a eleição.

Se a justificativa não for aceita, a pessoa poderá ter que pagar uma multa. “No caso de a pessoa nomeada ser servidora pública, a pena pode ser de suspensão de até 15 dias e, na eventualidade de a mesa receptora deixar de funcionar por seu não comparecimento, as penalidades previstas poderão ser aplicadas em dobro”, explica a nota do órgão.

Álcool no casamento

De acordo com dados de relatório global da The Knot WorldWide, grupo ao qual pertence Casamentos.com.br, no Brasil, as bebidas alcoólicas são servidas em 64% das festas de casamentos. Mas quando o assunto é casamento e eleições, não existe uma regulamentação nacional que impeça o consumo em eventos realizados em espaços privados. 

Segundo informa o TSE. “não há previsão na legislação eleitoral sobre a proibição ou não de consumo e venda de bebidas alcoólicas na véspera e no dia da eleição (a chamada ‘lei seca’)”, mas pode haver determinação das Secretaria de Segurança Pública dos Estados se assim julgarem necessária.

Alguns estados já se posicionaram indicando que vão adotar a chamada “Lei Seca” nos dias de eleições. É o caso do Amazonas, por exemplo, onde está proibido o consumo de bebidas alcoólicas em espaços públicos como bares, restaurantes, supermercados, mercearias e em locais abertos ao público a partir da meia-noite até às 18h dos dias 2 e 30 de outubro. 

Já o estado do Amapá proibiu a comercialização, distribuição, fornecimento, venda e consumo de bebidas alcoólicas na capital Macapá. Na capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, também “fica proibido o consumo de bebidas alcoólicas das 3h às 17h do dia 2 de outubro, em bares, lanchonetes, restaurantes, hotéis, trailers, quiosques, conveniências, padarias, supermercados, demais estabelecimentos comerciais e similares, bem como em locais abertos ao público”.

O cumprimento da Lei Seca é de responsabilidade das forças de Segurança Pública de cada estado. É recomendado que os casais que irão casar nesses dias busquem a informação diretamente com a Secretaria de Segurança Pública correspondente.



Fenômeno do quiet quitting revela profissionais exaustos com o trabalho

Durante o segundo semestre de 2022, muitos profissionais começaram a discutir o movimento quiet quitting. Em tradução livre para o português, o fenômeno de “desistência silenciosa” consiste em trabalhar o mínimo necessário para cumprir as tarefas de determinada posição no trabalho, segundo artigo publicado pela Forbes.

Dessa maneira, os profissionais não engajam com deveres e tarefas que não estejam diretamente relacionadas com suas atividades, definindo um limite mais claro entre a vida pessoal e profissional, como acontecia na década 70. Na desistência silenciosa, as pessoas querem pôr fim à cultura do excesso de trabalho e sair do escritório em uma hora razoável, ou melhor, na hora exata combinada em contrato de trabalho.

Segundo a rede de notícias BBC, o termo viralizou após ser abordado em um vídeo na rede social TikTok postado no final de julho. O vídeo foi gravado por Zaiad Khan, um jovem engenheiro de 24 anos, que afirma que a ideia por trás do movimento é o indivíduo ainda cumprir seus deveres, mas não mais se submeter à cultura abusiva de que a vida se resume ao trabalho.

Uma pesquisa recente da Gallup relatou que aproximadamente 50% dos trabalhadores americanos estão praticando o quiet quitting. Em outras palavras, quase metade da força de trabalho dos Estados Unidos, principalmente os Millenials e a Geração Z, está buscando limites claros entre a vida profissional e pessoal, recusando o estilo de vida workaholic.

Flávia Lippi, especialista em neurociências, comportamento, saúde mental e inovação nas relações de trabalho, afirma que as discussões sobre o quiet quitting não focam a essência desse movimento.

“Existem discussões acerca do comportamento da geração Z, argumentando ser uma geração corpo mole ou preguiçosa, mas esse pode ser apenas o sintoma de uma estafa anterior a isso. O que realmente está em jogo é a saúde mental dos profissionais”, afirma Flávia Lippi.

Em entrevista para o Podcast Feliz Dia Novo, a pesquisadora explica os possíveis motivos que deram origem a esse fenômeno. “As pessoas estão exaustas e, por isso, pedem um limite. É o que esses movimentos de uma certa forma, estão pedindo. É um pedido de socorro, e também uma possível solução”, diz a especialista.

Quiet quitting e a saúde mental dos profissionais

Um estudo publicado em 2022 por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard na revista científica Lancet mostra que o trabalho é um dos pilares para a saúde e bem-estar da população. Segundo os pesquisadores, mudanças significativas ocorreram nas relações de trabalho alavancadas pela pandemia, ao mesmo tempo que se estabelece um cenário de agravamento de doenças mentais e psiquiátricas no pós-pandemia.

Portanto, entender as novas demandas e dinâmicas do trabalho é o primeiro passo para analisar as motivações por trás do fenômeno de quiet quitting. Segundo Flávia Lippi, o que está realmente em pauta é o pedido por um work-life balance; em tradução literal, equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, que faça sentido para essa geração.

“Um equilíbrio maior entre a vida profissional e pessoal significa que os valores e a relação que os novos profissionais tem com o trabalho é diferente de gerações passadas, que hoje ocupa posições de liderança. É preciso entender esse novo ponto de vista para então estabelecer um diálogo em busca de soluções possíveis”, afirma Flávia Lippi.

De acordo com pesquisadores da Universidade de Harvard, as empresas focam normalmente na mudança de comportamentos individuais de profissionais. Porém, dada a abrangência desse movimento, o foco passa a ser a implementação de mudanças no ambiente corporativo como um todo, de modo a acolher as dificuldades e ansiedades de todos os colaboradores.

Algumas ações podem ser colocadas em prática para iniciar essa mudança:

  • Compromisso com a saúde física e mental, bem-estar e segurança dos colaboradores;
  • Liderança flexível que oferece apoio e acolhimento à equipe;
  • Comunicação e diálogo frequentes e honestos;
  • Incentivar a autonomia e engajamento de todos;
  • Benefícios organizacionais aprimorados.

Desse modo, as mudanças passam a serem pautadas no chamado work-life balance, um conceito que reflete o equilíbrio entre as demandas da carreira e da vida pessoal, priorizando a produtividade a longo prazo sem perder a saúde – física e mental.



Comitê Gestor da ICP-Brasil apresenta auditoria anual da AC-Raiz

No último dia 15 de setembro, representantes do governo e da sociedade civil participaram de mais uma Reunião Ordinária do Comitê Gestor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (CG ICP-Brasil), que exerce a função de autoridade gestora de políticas de certificação digital.

O encontro virtual, realizado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, autarquia federal vinculada a Casa Civil da Presidência da República, que tem por missão manter e executar as políticas da ICP-Brasil, tratou de diversos temas, entre eles a apresentação do resultado da auditoria anual da Autoridade Certificadora Raiz, em que foi constatada a ausência de inconformidades.

Segundo o presidente-executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), Edmar Araújo, que faz parte do Comitê como representante da sociedade civil, o ITI, mais uma vez, cumpriu sua missão institucional de garantir as normas de segurança da ICP-Brasil. “Não houve quaisquer vulnerabilidades que pudessem colocar a mínima dúvida sobre a proteção dos processos de certificação digital no Brasil”.

Outro item apresentado foi o relatório do GTT das Salas Cofres, mantidas na ICP-Brasil pelos prestadores de serviços de suporte. “O debate, anterior à reunião do CG, levou um tempo considerável e não houve consenso. Nós entendemos que o tema deve permanecer em constante revisão por parte de todos os integrantes do CG e dos que operam a cadeia hierárquica de segurança”, diz Araújo.

Reuniões virtuais

Durante a reunião também foi apresentada uma proposta de revogação da Resolução nº 160, que determina que as reuniões do Comitê sejam realizadas de modo virtual, em razão do estado de calamidade pública no país. O posicionamento da AARB foi pela aprovação, com a observação de manter duas possibilidades de participação, virtual e presencial. “É importante termos uma opção a mais de exercer nosso direito democrático. Não podemos perder de vista o quão benéfico foi este modelo de participação virtual”, lembra o presidente da Associação.

Chave PUK

Outro item da pauta foi a possibilidade de gerenciamento da chave PUK dos certificados digitais emitidos em mídias criptográficas pelas Autoridades de Registro ou por uma Autoridade Certificadora. “O posicionamento da AARB foi pela não aprovação do item, por não termos claras em quais condições seria a gestão dessa chave”, disse Araújo, que recordou que a chave PUK não permite a gestão da chave privada, mas apenas permite que seja feita uma nova senha para o certificado. “Então aquela pessoa que esquece a senha PIN do certificado e não sabe a senha PUK, ela poderia se dirigir até uma AR e fazer a gestão da chave PUK, e a partir da dela, gerar uma chave PIN. A AARB entendeu que não era o momento de aprovar este tema, mas fomos voto vencido no Comitê Gestor”.

É possível conferir aqui Reunião Ordinária do Comitê Gestor da ICP-Brasil.



Loja física, virtual ou marketplace: como trabalhar com essas estratégias?

De acordo com a pesquisa intitulada Experiência do Consumidor Brasileiro, realizada pelo Opinion Box, metade da população prefere comprar on-line. Por outro lado, 29% do público prefere as lojas físicas e 21% têm simpatiza por ambas. O estudo mostra que quem empreende com vendas e serviços não pode deixar as oportunidades de lado. Apesar do boom do e-commerce, cada loja precisa de atenção especial e estratégias bem definidas para cada target. Por isso, fazer o cross entre os formatos de venda é fundamental para proporcionar experiência completa ao cliente.

A atuação on-line deve ser trabalhada diariamente também visando à concorrência enorme que cada setor carrega. Mas aliar outras plataformas, como o marketplace, e apostar no trabalho presencial, pode ser a chave para o sucesso. A mesma pesquisa revelou que 70% dos clientes afirmam que é muito importante ter uma boa experiência ao comprar on-line e 65% consideram a mesma questão para a loja física.

Em busca de um público mais abrangente, que quer solucionar suas demandas em diversas plataformas, é importante ampliar as possibilidades, unindo o e-commerce às lojas físicas de rua e quiosques em shoppings, por exemplo. As unidades que vendem presencialmente trazem a possibilidade de avaliar o produto de perto. A estimulação de diversos sentidos, como o tato, olfato, audição, visão e, até mesmo, o paladar, pode fazer toda a diferença na experiência de compra. O contato pessoal ainda é mais acolhedor e agrega confiabilidade a um negócio. Conversar com o vendedor impacta a jornada e faz as lojas físicas apresentarem essa vantagem.

Por outro lado, o marketplace é um modelo de negócio que revolucionou o varejo on-line, conectando diferentes lojistas a clientes. Segundo um levantamento do Ebit Nielsen, esses ambientes colaborativos já contam com 78% de participação no comércio eletrônico do Brasil. Além disso, a modalidade de vendas é uma das preferidas dos consumidores.

Na internet, é possível contar com mais opções para ampliar suas ações ao maior número de pessoas. Dessa forma, o ambiente virtual se destaca na questão de compartilhar produtos, projetos, lançamentos e novidades. Por isso, é preciso ter um bom planejamento de mídia para a divulgação dos seus ambientes físicos. Lembrando que a comunicação das lojas físicas precisa estar no on-line e vice-versa.

Em todas essas frentes, é necessário lançar mão de um gerenciamento bem definido para cada target e, o mais importante, oferecer experiência completa para cada cliente, independentemente do ambiente escolhido para adquirir itens ou soluções. Se possível, é interessante unir os canais, para um complementar o outro, e criar estratégias para que a marca se desenvolva tanto no digital quanto no presencial.

 

*Por Clóvis Souza, fundador da Giuliana Flores



Expansão além do e-commerce: como diferenciar estratégias para os varejistas?

Com muita determinação e planejamento, é possível aumentar o lucro mesmo em tempos de crise. Apesar do cenário político e econômico no Brasil, aliado ao pós-pandemia, o empreendedor brasileiro se mostra resiliente. De acordo com o Boletim do Mapa das Empresas, em 2022, o país bateu recorde de abertura de empresas, com microempresas e MEIs. Nos primeiros quatro meses do ano, 1,3 milhão de novas companhias nasceram.

Para quem atua no e-commerce, as vendas apresentaram uma queda este ano, após o boom do on-line durante o isolamento social e fechamento de pontos físicos. Pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) indica que houve crescimento de 5% no primeiro semestre de 2022, quando se esperava mais de 6% para as vendas on-line.

Nesse cenário, quem atua no segmento precisa investir em estratégias que mirem na expansão além da venda pela internet. Em busca de um público mais abrangente, que visa solucionar as demandas em diversas plataformas. É importante ampliar as possibilidades, unindo o e-commerce à opção de lojas físicas, quiosques em shoppings e marketplaces.

As unidades que vendem presencialmente trazem a possibilidade de avaliar o produto, conferir o material e ter contato com o item antes de fazer o investimento. A estimulação de diversos sentidos, como o tato, olfato, audição, visão e até mesmo o paladar pode fazer a diferença na experiência de compra. O contato pessoal é mais acolhedor e eleva a confiabilidade de um negócio. Conversar com o vendedor é um fator que impacta a jornada de compra de um cliente, por isso as lojas físicas apresentam essa vantagem.

Quando a loja é na rua, é possível oferecer uma experiência mais personalizada, com foco no produto e no cliente. Mas os quiosques em shoppings e centros comerciais também apresentam os mesmos benefícios e ganham pontos pelo lado da praticidade, já que o consumidor poderesolver outras pendências no mesmo ambiente.

O marketplace, por sua vez, é um modelo de negócio que revolucionou o varejo on-line, conectando diferentes lojistas a clientes. Segundo um levantamento do Ebit Nielsen, esses ambientes colaborativos já contam com 78% de participação no comércio eletrônico do Brasil. Além disso, essa modalidade de vendas é uma das preferidas dos consumidores.

De acordo com a pesquisa da empresa francesa Mirakl, 86% dos brasileiros identificam os marketplaces como a forma mais satisfatória de realizar compras on-line. Mais uma oportunidade para o empreendedor ganhar força e ir além do e-commerce tradicional – unindo as mais diversas possibilidades ao seu negócio.

*Por Clóvis Souza, fundador da Giuliana Flores



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