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Jovem do México vence finais regionais de competição de gastronomia

Após diversos rounds de competição e da apresentação de pratos que revelam a técnica dos jovens e talentosos chefs, S.Pellegrino Young Chef Academy anuncia o mexicano Erick Alfredo Bautista Chacon como vencedor da etapa Finais Regionais da região “América Latina e Caribe”, que aconteceu entre os dias 18 e 21 de setembro na Universidad de la Sabana em Bogotá, Colômbia.

Erick ganhou o reconhecimento da bancada de jurados, que contava com a chef brasileira Helena Rizzo, com o seu prato autoral “Oaxaca su terra y sus manos” – um prato que homenageia a herança cultural dos povos Oaxaca e traz a conexão deles com a terra. Segundo o ‘young chef’: “S.Pellegrino Young Chef Academy foi uma experiência incrível, onde pude conhecer pessoas incríveis e conhecer meu treinador Rodolfo Castellanos, que me abriu as portas de seu restaurante e serei sempre grato a ele”, afirma Erick Bautista.

Para ajudar Erick na sua jornada até a Grande Final em Milão, a chef e empresária Lula Martin del Campo foi nomeada como sua mentora, que irá ajudá-lo a potencializar seu prato autoral, a partir das técnicas e dicas para orientá-lo nessa preparação até a final. 

Como na edição de 2019/21, a competição deste ano também concedeu três prêmios adicionais além do principal: o Prêmio S.Pellegrino Award for Social Responsibility votado pela Sustainable Restaurant Association que gere o programa Food Made Good, o Acqua Panna Award for Connection in Gastronomy votado pelos mentores da competição, e Fine Dining Lovers Food for Thought Award votado pelo público do Fine Dining Lovers.

Junto de Erick, outros três candidatos se unem a ele na final em Milão, e competem nas suas respectivas categorias:

  • S.Pellegrino Award for Social Responsibility – Xchel González, do México com seu prato autoral “Chinampas”.
  • Acqua Panna Award for Connection in Gastronomy – Aranxa Troestch, do Panamá com seu prato autoral “Ubaldina”.
  • Fine Dining Lovers Community Award – María Guadalupe Elizeche, do Paraguai com seu prato autoral “Mi Evolución de Nuestra Cultura”.

As finais regionais também sediaram o “S.Pellegrino Young Chef Academy “Brain Food Fórum”, um fórum que promove uma inspiradora troca de conhecimentos e ideias entre jovens chefs e alguns dos maiores chefs do mundo, sob a curadoria de Fine Dining Lovers. Lançado pela primeira vez durante a fase final na edição do Concurso S.Pellegrino Young Chef Academy 2019/2021, o fórum assume agora um formato global que oferece insights sobre diversos temas com o objetivo de fornecer acesso direto ao conhecimento, contando com a participação de figuras internacionais da indústria hoteleira.

Em Bogotá, o fórum teve como anfitriã Paola Miglio e seu tema central foi Sabor & Criatividade. Helena Rizzo, Debora Fadul, Lula Martin del Campo, Arlette Eulert, Rodolfo Guzmán, Karissa Becerra, Sebastian Pinzón, e Xrysw Ruelas foram os convidados do painel, e dialogaram sobre diferentes tópicos, como, por exemplo, inovação; maneiras de como transmitir suas crenças pessoais através da gastronomia; a busca pelas práticas sustentáveis entre outros. 

A representante brasileira na competição Tabatha Bertoni apresentou seu prato Fungi Forest e, apesar do resultado, sua participação na disputa, foi muito importante na sua jornada profissional. Além de colocá-la ao lado de nomes da gastronomia internacional, a comunidade da S.Pellegrino Young Chef Academy segue abrindo portas para que seu talento possa alcançar novos espaços. Ao lado de sua mentora Giovanna Grossi, Tabatha contou com a torcida brasileira dos convidados do evento: a presidente no Brasil do “The 50 Best Restaurants”, Rosa Moraes, além do casal de influenciadores embaixadores da marca, Ana Lembo e José Soares, do Do Pão ao Caviar.

Outras informações e novidades sobre o concurso e outras iniciativas que buscam descobrir e nutrir os brilhantes talentos da gastronomia, podem ser acessadas através do site https://www.sanpellegrinoyoungchefacademy.com



Hidrogênio pode ser chave para atingir meta ambiental no transporte marítimo

O transporte marítimo é responsável por 80% das mercadorias transportadas globalmente, de acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas). Existem atualmente, estimadamente, ainda de acordo com relatórios das Nações Unidas, cerca de 100 mil navios comerciais que ainda usam combustíveis fósseis para propulsão, como óleo bunker, diesel ou gás natural liquefeito (metano). Devido ao grau de importância dessas atividades na economia moderna, sozinhos eles são responsáveis por 3% das emissões de dióxido de carbono por ano. 

Em uma tentativa de frear esse impacto negativo, a Organização Marítima Internacional (IMO, do inglês International Maritime Organization), órgão da ONU responsável por regulamentar esse meio, estabeleceu a meta de reduzir pela metade as emissões totais anuais em 28 anos. 

O combustível mais comumente usado pelos navios é o bunker, óleo pesado que contém quantidades relevantes de enxofre. Sua queima resulta na emissão de GEE (gases de efeito estufa) e outros gases poluentes. Um estudo da IMO de 2020 estima que anualmente são consumidas entre 250 e 300 milhões de toneladas de combustível, o que provoca uma emissão anual de 1.076 milhões de toneladas de CO². 

“Se o transporte marítimo fosse um país, seria o sexto mais poluente do mundo, atrás apenas do Japão e à frente da Alemanha”, compara Reinaldo Pinto dos Santos, cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos.

As principais soluções para torná-lo mais sustentável podem ser classificadas em: aumento da eficiência energética, otimização operacional e novos combustíveis, conforme o Fórum Internacional de Transporte. Neste último tópico uma alternativa que se destaca é o hidrogênio, produzido sem emissões de CO².

Um combustível verde 

De acordo com a Agência Internacional de Energia, o hidrogênio se sobressai em comparação a outras tecnologias também pelo uso mínimo de minérios e terras raras. E o metal usado para sua produção é 100% reciclável. 

O ajuste necessário para implementar o hidrogênio nos navios é o armazenamento, por ele exigir um volume 4,3 vezes maior que o diesel marítimo. “Estamos falando de uma navegação mais verde. Estes transportes usarão uma espécie de hidrogênio comprimido como fonte de energia”, explica Reinaldo

Essa adaptação no transporte marítimo será sentida, em um primeiro momento, nas rotas a serem percorridas. “Estas embarcações são projetadas para as chamadas rotas de águas interiores, que são rios e lagos dentro das cidades – a tecnologia ainda não está pronta para abastecer embarcações que naveguem nos oceanos”, completa o especialista. 

Um dos projetos de embarcações movidas a hidrogênio líquido é o MASS (sigla em inglês para Navio de Superfície Autônomo Marítimo), projeto da Acua Ocean, startup do Reino Unido especializada em energia limpa marítima. A ideia é que ele possa atuar em missões variadas como o monitoramento, coleta e segurança de dados ambientais, sem precisar se preocupar com emissões de poluentes. 

Ampliando, assim, a autonomia que temos hoje, “o veículo é capaz de operar por 10 horas ininterruptamente”, como aponta especialista, passando a realizar viagens que duram entre 40 a 60 dias, em uma velocidade média de 4 nós, equivalente a 7,4 km/h.



Fórum Embalagem & Sustentabilidade acontece nos dias 28 e 29 de setembro

Há um grande debate para a redução do consumo de embalagens. Será que é possível uma vida sem embalagens? Como seria fazer uma compra no supermercado sem embalagens? Ou então como seria exportar ou importar produtos sem embalagens no mundo globalizado? Um mundo sem embalagens é irreal porque elas têm um papel fundamental nas atividades cotidianas dos consumidores e na economia do país. 

Com a ideia de discutir embalagens de menor impacto ambiental e promover o modelo de economia circular e estabelecer projetos de recuperação dos materiais já usados, o Instituto de Embalagens organiza a 15ª edição do Fórum Embalagem & Sustentabilidade, que acontece nos dias 28 e 29 de setembro on-line. O evento reunirá líderes da cadeia de valor de embalagens para debater as oportunidades e iniciativas que promovem a redução de menor impacto ambiental e jornada de circularidade das embalagens pós-consumo. 

O primeiro Fórum Embalagem & Sustentabilidade do Instituto de Embalagens foi realizado em 2008 com o objetivo de promover o debate sobre novas soluções de embalagens amigas do meio ambiente e compartilhar cases de sucesso replicáveis que contribuem para a construção de um mundo melhor. Nas primeiras quatorze edições já impactou mais de dois mil profissionais do setor. Vão se encontrar na 15ª edição do evento alguns líderes da indústria de bens, materiais e insumos para embalagens, que irão apresentar as tendências mundiais, cases reais de sucesso e projetos focados na economia circular e redução de impactos ambientais e soluções para um mundo melhor. “É importante abordar a questão da circularidade das embalagens como uma responsabilidade compartilhada de toda a cadeia de valor para encontrar soluções efetivas que preservem o meio ambiente”, afirma Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens, organizador do Fórum Embalagem & Sustentabilidade. 

Para esta edição, já estão confirmadas palestras de representantes de importantes players do setor como Ball, Bobst, CBA, Henkel, Indorama, Irani Embalagens, Klabin, Owens-Illinois, Papirus, Suzano, Valgroup, Evertis, Novelis, Unilever, Nestlé, Yara Fertilizantes, Pepsico, Jhonson e Jhonson, Natural One, Natura, Grendene, entre outros. 

Principais temas 

  • Tecnologias que permitem embalagens monomateriais;
  • Desenvolvimento de Soluções para Sustentabilidade;
  • Modelo de Gestão Integrado para Sustentabilidade;
  • Logística Reversa e Gestão de Créditos de Reciclagem;
  • Inovação como elemento chave para a Economia Circular em Embalagens;
  • Redução de Impacto Ambiental nas Embalagens para Perfumaria;
  • Incentivo à circularidade;
  • Uso de PET PCR em Garrafas de Sucos Naturais.

Serviço 

Fórum Embalagem & Sustentabilidade Online – (Ao vivo) 

Data e Horário: 28.09 – 9h às 16h | 29.09 – 9h às 13h 

Inscrições pelo link: https://bit.ly/3Tq4dgb



IBRI, BMA Advogados e J.P. Morgan realizam evento

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), BMA Advogados e J.P.Morgan realizam, em 29 de setembro de 2022, das 08:00 às 10:00, evento presencial sobre “ADRs, proxy para ADRs e o futuro das assembleias”. O evento tem apoio da ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e Morrow Sodali. Rodrigo Maia, Diretor-presidente do IBRI, e Roberto Dias Carneiro, Sócio da área de Direito Societário do BMA Advogados, farão a abertura do evento.

Participarão como debatedoras: Ana Paula Reis, Sócia da área de Direito Societário do BMA Advogados; Andréa Krongold, ADR Relationship Manager and Sales para Brasil e Latam no J.P. Morgan; e Agnes Blanco Querido, Head of Brazil na Morrow Sodali. Rafael Mingone, Gerente de Relações com Investidores da Gerdau, Diretor Técnico do IBRI e Presidente da Comissão de Mercado de Capitais da ABRASCA, atuará como moderador.

Será um overview sobre o que são ADRs (American Depositary Receipts), seus diferentes níveis e como funcionam. Seguido de uma descrição de como conhecer melhor sua base acionária de ADRs e o processo de proxy/votação em assembleias, além de como se diferem do processo local. Finalizando com uma visão do que seriam as assembleias no metaverso.

O evento será gravado e disponibilizado pelo Canal do YouTube do IBRI.

Serviço:

Data: 29 de setembro de 2022 (quinta-feira)

Horário: 08 horas às 10 horas

Local: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1.455 – 10° andar – Itaim Bibi – São Paulo – SP

Realização: IBRI, BMA Advogados e J.P.Morgan Apoio: ABRASCA e Morrow Sodali

As inscrições para o evento são gratuitas. As vagas disponíveis são limitadas.

Para se inscrever, basta clicar no link abaixo e preencher o formulário:

http://materiais.bmalaw.com.br/adrs_proxy_para_adrs_e_o_futuro_das_assembleias



Gravidez de Cláudia Raia chama atenção para gestação acima dos 40 anos

É possível engravidar após os 55 anos? Muitas mulheres já com a idade avançada para gestar, no auge dos seus 40 anos, muitas vezes devido às atribulações do dia a dia, deixam para trás o planejamento reprodutivo. O que ocorre é que o óvulo envelhece ao mesmo passo que a idade da mulher e as taxas de sucesso para engravidar espontaneamente diminuem consideravelmente. 

Atualmente existem tratamentos disponíveis pela medicina moderna para que as mulheres possam ter mais sucesso na gravidez acima dos 40 anos. Em primeiro lugar, é importante conversar com um médico ginecologista sobre esse planejamento, assim que o decidir com o seu companheiro(a).

Por muitas vezes a mulher deixa de conversar com um ginecologista sobre o assunto e o tempo vai passando. “Se por um lado essa mudança de comportamento da mulher moderna trouxe essa dificuldade de engravidar, hoje também uma mudança em relação às técnicas de reprodução assistida, trouxe à essa mulher uma possibilidade de que ela consiga preservar os seus óvulos para que ela possa usar mais tarde, se assim precisar”, explica o Dr. Newton Eduardo Busso, médico especialista em reprodução humana assistida, da clínica FIV São Paulo.

Assim que o casal decidir optar por formar uma família após os 30 anos é importante saber que a sua capacidade gestacional irá diminuir após os 35 anos. Uma alternativa para aumentar as taxas de sucesso é o congelamento de óvulos. “Conseguimos congelar esses óvulos para usarmos quando quisermos e assim manter a chance de gestar do dia em que os congelamos, independente se usarmos esses óvulos com 35, 50 ou 55 anos”, conta a Dra. Karina Tafner, especialista em reprodução humana assistida, da clínica FIV São Paulo.

Mas, o que acontece se a mulher decidir congelar os óvulos aos 45 anos, por exemplo? É importante que ela saia do consultório sabendo que a sua capacidade reprodutiva diminuiu. “Os tratamentos de reprodução assistida, com óvulos de 45 anos tem uma taxa de sucesso ínfima, por exemplo, explica a Dra. Karina Tafner. Se não houver a possibilidade de gestar com óvulos próprios, há outro recurso para se tornar mãe, com óvulos e embriões doados, aumentando assim a chance de engravidar. A doadora é anônima, ou pode ser uma parente de até quarto grau. Vale reforçar que tanto o congelamento de óvulos quanto a doação de gametas, são técnicas realizadas exclusivamente no contexto da FIV (fertilização in vitro), uma vez que não é possível colocar os óvulos nos ovários da paciente para que ocorra o processo reprodutivo natural. Os embriões gerados a partir dessas células é que são depositados no útero da futura mãe. As gestações em idade mais avançada apresentam maior risco de complicações obstétricas, incluindo aborto, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, hipertensão e rotura prematura de membranas.

A notícia da gravidez da Claudia Raia aos 55 anos traz uma reflexão apesar da atriz não ter detalhado se foi uma gravidez espontânea, ou por meio de técnicas da FIV. O sucesso do tratamento está diretamente ligado à idade reprodutiva da mulher e quanto antes ela se programar e congelar os óvulos, mais chances ela terá de engravidar tardiamente, se assim desejar. Com 35 anos a reserva ovariana já começa a declinar e aos 55 anos, idade em que a maioria das mulheres encontra-se na menopausa, os folículos deixam de existir. Com isso a gravidez é impossibilitada, mas com a recepção de óvulos doados, por meio da FIV, ela volta a ser viável.

*O CFM (Conselho Federal de Medicina), não recomenda gestação após os 50 anos. Há exceções para casos sem comorbidades de comum acordo entre o médico e a paciente respeitando o princípio da autonomia.

Para maiores informações sobre esse assunto: www.fivsaopaulo.com.br



Películas solares automotivas são alternativas para segurança e climatização

O uso de películas solares nos veículos há muito deixou de ser apenas personalização ou estética, ou seja, para deixar o carro com outra aparência. Hoje, considerando o calor intenso do verão, é também uma questão de economia, uma vez que a película auxilia na climatização interna do carro. Ela também proporciona mais privacidade para quem está dentro do veículo, por exemplo. E não apenas isso, a película também oferece segurança aos condutores de cidades muito violentas, com altos índices de assaltos. Além disso, a película protege os passageiros do veículo da incidência dos raios UV.

Uma matéria publicada na revista Exame relata o caso de um caminhoneiro que teve o lado esquerdo do rosto, que foi a parte exposta no vidro do veículo durante a direção, totalmente afetado pelos raios UV. O motorista adquiriu dermatoheliosis unilateral, que consiste no espessamento e enrugamento da pele, resultado da exposição ao sol. 

As películas solares nada mais são do que filmes para a laminação de vidros de automóveis. Elas os tornam escurecidos ou fumados, como popularmente são chamados. As marcas e modelos de películas solares variam bastante e, no mercado, os condutores podem comprar o tipo que melhor atender às suas necessidades. Há variações de cor, espessura e transparência, por exemplo, e é possível escolher se deseja ou não um modelo que tenha proteção contra os raios UV, como nos óculos solares. Ou, ainda, uma película que seja antifurto, ou seja, que dificulte a quebra dos vidros. Os modelos podem ir dos mais básicos até os mais avançados, apresentando vários graus de transparência. Segundo Gustavo, um vidro escuro não representa necessariamente proteção.

É possível encontrar películas transparentes que oferecem proteção contra os raios solares, e garantem, assim, a climatização interna do veículo. Além de oferecerem maior segurança aos ocupantes do veículo, as películas solares também protegem os passageiros contra a incidência dos raios UV. Porém, existem limites de luminosidade e outras determinações da lei que precisam ser seguidas antes da sua aplicação. “Caso o proprietário do veículo utilize produtos que não obedecem à legislação, a penalidade prevista no art. 230 do CTB será aplicada”, acrescenta o CEO da Doutor Multas. A multa é de natureza grave, o que acrescenta 5 pontos na CNH e há retenção do veículo até a regularização. “No caso de recebimento de autuação pelo uso irregular de películas de controle solar, é possível recorrer”, finaliza o diretor da Doutor Multas.



Envision Pharma Group anuncia nova CEO

O Envision Pharma Group acaba de nomear Meg Heim como sua nova CEO. Ao lado de uma equipe de especialistas, ela vai responder pela implantação de um projeto que pretende, em cinco anos, expandir estratégias de comunicação, soluções científicas e inovações médicas. “Meg tem um histórico estabelecido no setor e vai complementar nossa experiência no negócio”, afirmou Brian Hepburn, Co-Chair Executivo do Envision Pharma Group. A oportunidade deixa a executiva entusiasmada. “Estou cheia de energia para ingressar no Envision Pharma Group em um momento tão importante da indústria. Vejo uma clara possibilidade de crescimento a partir das inovações no setor. Estou ansiosa para passar tempo com nosso pessoal, a nossa clientela e nossos parceiros”, disse.

Sobre o Envision Pharma Group

Fundado em 2001, o Envision Pharma Group é uma empresa global de comunicações científicas habilitadas pela tecnologia que atende empresas farmacêuticas, de biotecnologia e de dispositivos médicos. A Envision fornece serviços para mais de 90 empresas, incluindo 19 das 20 maiores empresas farmacêuticas.

Envision Pharma Group: Home

Press Contact:
envisionpharmapressoffice@fgsglobal.com



NR-12: cresce fiscalização e aumentam autos de infração

A NR-12, uma das mais importantes e extensas Normas Regulamentadoras passou ao longo dos anos por várias mudanças, conforme a indústria nacional se desenvolvia, sendo a atualização mais recente, de 30 de julho de 2019. Com o crescimento no número de óbitos e acidentes de trabalho no Brasil, 30% em 2021, em comparação com o ano anterior, a fiscalização também foi intensificada, aumentando o número de notificações, autuações e interdições. Os dados do Observatório de Saúde e Segurança do Trabalho (SmartLab), da OIT e do Ministério Público do Trabalho (MPT), registram 2,5 mil óbitos e 571,8 mil Comunicações de Acidente de Trabalho (CATs) em 2021.

De acordo com o Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção de Trabalho no Brasil (SIT), os autos de infrações lavrados aumentaram 43% no período de um ano. Saltaram de 598, em agosto de 2021, para 856 infrações, em agosto de 2022. No Paraná, esse aumento foi de 12 para 40, no mesmo período. Apresentando o pico de 57 autuações, em junho deste ano.

Adequação à NR-12

Em suma, na última atualização, foram incorporados cortes temporais específicos para máquinas novas e usadas, simplificando obrigações para micro e pequenas empresas e recepcionando as normas técnicas europeias harmonizadas do tipo C, quando inexistentes as respectivas normas técnicas nacionais ou internacionais.

Enfim, empresas que trabalham com as mais variadas máquinas e equipamentos, incluindo os importados – de acordo com a nova atualização, devem seguir as orientações da NR-12, que foca nas medidas de segurança deste setor, para também evitar multas e interdições.

A interdição e aplicação de multas são as principais punições para irregularidades nas máquinas e não conformidades com a NR-12 e, de modo geral, podem chegar a valores extremamente altos. As infrações variam de acordo com o grau e da iminência de risco. O auditor também pode interditar o maquinário que ofereça risco aos trabalhadores e, em casos extremos, pode haver prisão pelo não cumprimento dos prazos e das determinações legais.

O descumprimento da NR-12 pode acarretar penalidades severas, tais como:

  • Em caso de óbito, até em prisão dos responsáveis;
  • Interdição da empresa;
  • Aplicação de severas multas;
  • Proibida participação em licitações públicas;
  • Perdas de produção por máquinas paradas;
  • Forte e negativo impacto perante a sociedade.

Como dito anteriormente, as regras se aplicam a maquinários novos e usados, e as exigências durante uma fiscalização são praticamente as mesmas. A empresa deverá se adequar à legislação independentemente do tipo e idade do seu parque fabril.

Cálculo da multa

As multas não possuem um valor fixo. O cálculo do valor de multa aplicada no escopo da NR-12 é feito de acordo com a NR-28, ou seja, depende de vários fatores, como o valor do equipamento, a iminência de risco, a quantidade de funcionários, a reincidência e o descumprimento de prazos, entre outros. É importante salientar que cada máquina pode ser notificada mais de uma vez, o que pode encarecer ainda mais a punição.

As empresas precisam impedir estas ocorrências, não somente para evitar autuações ou interdição mas, principalmente, para manter seus trabalhadores seguros. Um ambiente seguro proporciona um melhor aproveitamento dos recursos oferecidos pela máquina ou equipamento sem que estes apresentem riscos aos trabalhadores.

A NR-12 para maquinários abrange as seguintes estruturas:

Arranjo físico e instalações;

Instalações e dispositivos elétricos;

Dispositivos de partida, acionamento e parada;

Sistemas de segurança;

Dispositivos de parada de emergência;

Componentes pressurizados;

Transportadores de materiais;

Aspectos ergonômicos;

Riscos adicionais;

Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;

Sinalização;

Manuais;

Procedimentos de trabalho e segurança;

Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título e exposição;

Capacitação.

Medidas de proteção

A NR12 prevê ainda medidas de proteção coletiva e de engenharia como prioritárias, como enclausuramentos mecânicos, dispositivos hidráulicos, pneumáticos e eletrônicos de segurança, sempre aliados ao monitoramento, redundância e autoteste.

Treinamentos também são considerados medidas de proteção administrativas e que devem ser periódicos e devidamente documentados, envolvendo os procedimentos internos e riscos da atividade.



Maioria dos executivos espera fim da crise de chips em 2023

Diversos países do mundo estão vivendo um novo capítulo, passada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, que trouxe, entre outros fatores, a escassez de semicondutores necessários para diversos mercados. Neste momento de retomada econômica, os líderes globais estão divididos: 56% creem que a atual crise de chips perdurará até 2023, ao passo que 42% esperam que ela chegue ao fim já em 2022, conforme dados da 17ª edição anual da pesquisa “Perspectivas do setor global de semicondutores”.

Ainda de acordo com o levantamento, realizado pela KPMG em parceria com a GSA (Global Semiconductor Alliance) com 152 executivos da indústria de semicondutores, 95% dos líderes acreditam que o faturamento de suas empresas deve aumentar no próximo ano. Além disso, a confiança financeira e operacional dos entrevistados bate uma marca histórica: 34% dos executivos esperam um avanço acima de 20%.

Daniel Carvalho, diretor-comercial da Hi-Mix – empresa que atua com a fabricação de produtos eletrônicos -, observa que a escassez de semicondutores no mercado global tem afetado a produção de produtos eletrônicos no Brasil.

“A escassez se deve ao fato de que o país importa todos os componentes eletrônicos que compõem produtos como celulares e computadores, entre outros aparelhos, e manufatura o produto final fazendo integrações e montagem das placas eletrônicas”, explica.

O especialista destaca que a maioria dos produtos eletrônicos desenvolvidos no Brasil utilizam peças e partes importadas. “Não temos investimentos na área de fabricação de semicondutores e dependemos de fábricas de bilhões de dólares posicionadas na Ásia”.

Crise de semicondutores afetou o mundo

Segundo Carvalho, a crise de componentes trouxe à tona uma desglobalização em termos de localização das fábricas e um investimento na ordem de US$ 50 bilhões (R$ 255,47 bilhões) dos Estados Unidos para o estabelecimento de fábricas de semicondutores. 

“Diversos fatores podem explicar a escassez de semicondutores vivenciada nos últimos dois anos, como questões de falta de matéria-prima como silício e de problemas com a logística, que se tornou escassa durante 2020, com a eclosão da pandemia de Covid-19”.

Além disso, o especialista destaca elementos como o consumo de todos os estoques de semicondutores, a questão do aumento de demanda global por tecnologia e a ampla adesão ao teletrabalho em todo o mundo, que estimulou a troca de celulares smartphones, computadores, televisores e eletrodomésticos.

“Os lockdowns nas fábricas, principalmente na Ásia, desempenharam um papel importante para a crise. Mais recentemente, a guerra na Ucrânia também agravou o quadro, já que o país é o maior produtor de gás neon utilizado no processo produtivo de um circuito integrado”, acrescenta. “Tudo isso, somado, gerou um gargalo na cadeia e hoje alguns fabricantes estão atendendo pedidos com, no mínimo, dois anos de prazo de entrega”, diz.

Empresas e governos buscam soluções para a crise

Na análise de Carvalho, a superação da crise de semicondutores é um assunto complexo, que envolve investimentos pesados e governos fazendo pressões em fabricantes para aumentar a capacidade. “Este cenário vem afetando o PIB (Produto Interno Bruto) de diversos países, sobretudo onde há exportações de carros elétricos, onde o crescimento de eletrônica embarcada tem sido exponencial com o avanço destas tecnologias”.

O diretor-comercial da Hi-Mix chama a atenção para o fato de que empresas de todo o mundo vêm trabalhando em novos designs em busca de alternativas com prazo de entrega menores. Além disso, os empreendimentos têm exercitado a criatividade, resiliência, transparência com os clientes, capacidade técnica e investimentos para continuarem fabricando produtos eletrônicos.

“Os próximos dois anos ainda serão desafiadores, mas alguns fabricantes demonstram sinais de melhorias. Seja como for, é essencial que países como Estados Unidos, China e Taiwan continuem investindo para levar os níveis de estoques globais de semicondutores a níveis desejáveis pela cadeia toda”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://hi-mix.com.br/



Redes sociais são ferramenta decisiva para converter clientes na nova economia

A nova lógica de marketing digital age para atrair, encantar, influenciar e converter usuários em clientes. Hoje, as empresas se aproximam dos clientes no espaço das redes sociais oferecendo conteúdo – e também danças, vídeos com bastidores do trabalho e fotos com detalhes reveladores da intimidade de empreendedores e colaboradores. Mas como negócios não são vida pessoal, faz-se necessário o uso de estratégias, ferramentas e leitura de métricas – afinal, o objetivo continua sendo a venda.  

Os números informados pelas companhias são robustos. Segundo o Facebook, em setembro de 2021, a rede tinha quase 2 bilhões de usuários ativos diários (DAUs). Em média, a rede mais antiga de Mark Zuckerberg é acessada oito vezes por dia, seguido pelo Instagram (seis vezes por dia), Twitter (cinco vezes por dia) e Facebook Messenger (três vezes por dia). A cada minuto, 400 novos usuários se inscrevem para entrar no Facebook. Os usuários correntes geram 4 milhões de curtidas a cada minuto. 

Apesar do peso dos números, o Facebook não é tão importante quanto o Instagram para profissionais de marketing digital. Pesquisa da RD Station com 297 profissionais de marketing revelou que a rede de fotos e vídeos é a mais relevante para 92% dos empreendedores. Em seu início, 2010, a mídia era dedicada ao compartilhamento de eventos da vida pessoal de forma visual. Mas, pouco a pouco, seus espaços foram sendo ocupados pelas empresas: afinal de contas, lá estavam muitos clientes potenciais para seus negócios. 

“Existe uma premissa básica: pessoas compram de pessoas. Ou seja, o cliente quer saber de quem ele está comprando, quem é a pessoa por trás do CNPJ. Essa humanização faz com que o cliente tenha mais confiança”, afirma Rafaela Lopes, sócio-proprietária da Greew Transportes. Lopes é atuante no feed do Instagram da empresa, onde compartilha dicas de empreendedorismo para lojistas do ramo de confecção que são seus clientes, além de registrar momentos em que “pega no batente”. 

“Hoje por exemplo quando quero dar uma informação como novo endereço, novo telefone de contato, gravo um stories ou faço um publicação que a informação chega até nosso clientes”, argumenta. O crescimento de importância da rede começou a incomodar inclusive o Google, que recentemente se pronunciou sobre a necessidade de adaptação de sua entrega de pesquisas ao modelo mental dos usuários que utilizam as redes sociais. 

Redes sociais e ferramentas para monitoramento  

No entanto, o fluxo de caixa também vem por outras plataformas – o que deixa o jogo mais complexo para quem monitora de onde vem a informação. Segundo o estudo da RD, o recurso mais relevante para se analisar as principais estatísticas, para 54,1% dos entrevistados, são as páginas que oferecem dados globais – com destaque para o número de likes e comentários recebidos. Outros 51,8% destacaram ser essencial ter relatórios unificados com a performance dos vários formatos como os vídeos, imagens e carrossel. 

Ou seja, para além das câmeras, as empresas que desejam se posicionar precisam de ferramentas para tocar essa frente de divulgação com eficiência: exemplos de plataformas utilizadas para realizar o gerenciamento de diversas redes sociais em um só espaço são MLabs e Hootsuite. 

Para quem quiser analisar melhor o comportamento dos concorrentes, o Quintly e o Similar Sites são boas opções, de acordo com estudo publicado no portal Rock Content. Já o IFTTT, segundo o mesmo levantamento, é muito útil para automatizar e definir ações de acordo com cenários específicos, como enviar um email de acordo com os comentários dos usuários nas redes. 

Gerenciar o Facebook pode ser mais interessante com o uso de ferramentas específicas, como o Post Planner, que é um planejador de posts. Já o Fanpage Karma ajuda a monitorar os dados vindos das interações dos usuários com a plataforma. Marcas que se valem de blogs para se posicionar organicamente nas páginas de busca devem utilizar as ferramentas indispensáveis do Google, como o Analytics, Alerts e o Search Console. Se o interesse for monitorar fóruns de discussão, o BoardReader é uma boa pedida. 

Além desses, ainda existem diversos outros que realizam monitoramento de citações de marcas na internet, gerenciamento de reputação on-line e monitoramento de outros números. As informações são todas do estudo da Rock Content.

Conheça mais: https://www.instagram.com/greew_viagens/ 



Cartões de benefícios flexíveis contemplam trabalhadores e movimentam economia

Os cartões de benefícios flexíveis crescem no mercado de HRTechs com a demanda de trabalhadores por diversificação de serviços. Segundo levantamento da consultoria Robert Half realizado em 2021, 86% dos entrevistados relatam interesse na mudança de alguns benefícios pós-pandemia: com a Covid-19, a transformação na rotina para uma parcela dos trabalhadores fez com que os benefícios ofertados pelas empresas passassem a incluir apoio psicológico, auxílio para o home office, entre outros, ampliando o leque de parceiros dessa movimentação financeira.

A mesma pesquisa ainda revela que benefícios tradicionais, como assistência médica, vale-alimentação e vale-refeição continuam como os mais valorizados entre os profissionais. Para 73% dos entrevistados o auxílio médico é considerado o mais importante, sendo ele o benefício disponibilizado por 85% dos empregadores. 

Entre os cartões de benefícios existem três modalidades: os que dão descontos em farmácias e serviços médicos em clínicas parceiras; aqueles que permitem que o colaborador faça compras em estabelecimentos e depois desconte esse valor da folha de pagamento; e, ainda, os conhecidos como vale-alimentação e vale-refeição, garantido pelo PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), criado em 1976 no Brasil. Os cartões de benefícios flexíveis incluem tudo isso e ainda mais. 

Eles se assemelham a um cartão de crédito comum, podendo ser aceito em mais tipos de estabelecimentos e para compras que vão desde as tradicionais até shows, academias, lojas de departamento e cinema. “Os serviços são os mais variados e diversificados, que vão desde parceiros locais, como quitandas, açougues, farmácias, a grandes empresas e e-commerces”, detalha Rodrigo Mancilha, CEO da Convênio Social Saúde.

O papel da empresa de cartão de benefícios flexíveis é unir as pessoas e o mercado. Para Marco Araújo, Diretor Comercial da Convênio Social Saúde, a “empresa é apenas uma ponte ou elo de ligação entre os clientes e os parceiros”, podendo, estes últimos, contar com toda a estrutura comercial, know how e de comunicação da empresa.

Para ele, com os cartões de benefícios flexíveis, “o cliente tem a vantagem de ter economia em suas compras e o parceiro, além de aumentar suas vendas, também conta com suporte de todo time da empresa, diminuindo seus gastos”. 

Crescem investimentos nas HRTechs

Essa modalidade de remuneração que vai além do salário faz parte das HRTechs. startups voltadas para aprimoramento e cuidados, contratação e gestão de empresas, que desde o ano 2000 arrecadaram US$ 3,4 bilhões (cerca de 17,2 bilhões), segundo relatório do Distrito HRTec Report de 2021.

Para o próprio CEO do Distrito, Gustavo Araujo, a pandemia trouxe à luz a necessidade de pensar nos cuidados com as pessoas. “Essa aceleração nos últimos anos é mais um indício de que o capital humano é um campo pleno de oportunidades e que deve se manter em ascensão nos próximos”.

Com o distanciamento físico, mais colaboradores passaram a trabalhar remotamente ou de maneira híbrida, por isso, os investimentos das empresas em novas formas de manter o bem-estar no ambiente corporativo, mesmo à distância, cresceram. Foi tanto que nos seis primeiros meses deste ano houve um investimento de US$ 247,5 milhões (por volta de R$ 1,255 bilhão) nas HRTechs, número que supera o total arrecadado em 2021, que soma de US$ 241,3 milhões (algo em torno de R$ 1,224 bi).

Para saber mais, basta acessar: https://www.conveniosocialsaude.com.br/



Planejamento financeiro é barreira para endividamento com gastos emergenciais

Manter a organização financeira tem sido um desafio extra para os brasileiros em 2022. De acordo com dados da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no mês de agosto, 79% das famílias apresentaram algum tipo de dívida. Nesse cenário, a falta de planejamento a longo prazo pode ser um fator agravante para o endividamento. Ao se deparar com uma situação de gasto emergencial de médio a alto investimento, como o conserto de um carro, uma reforma urgente ou, até mesmo, o falecimento de um familiar, o indivíduo pode acabar ampliando sua dívida.

Seguros, planos funerários e investimentos financeiros são alguns exemplos de serviços que podem funcionar como um paraquedas para quem se depara com esse tipo de situação inesperada. Sem um planejamento póstumo ativo, por exemplo, uma família precisa dispor de mais de 3,5 salários mínimos de forma imediata para realizar uma cerimônia de despedida, de acordo com levantamento do Grupo Zelo, empresa especializada em serviços funerários.

De acordo com Cesar Medeiros, diretor comercial e de marketing do Grupo Zelo, a adesão aos planos funerários vem se destacando, principalmente, entre famílias das classes C, D e E, que preferem fazer um pequeno investimento mensal para não serem pegas de surpresa em uma emergência. “Após a pandemia da Covid-19 temos notado uma mudança cultural na conscientização sobre a importância do planejamento póstumo. Estamos falando de um imprevisto que é inevitável, a morte, mas o fato de o assunto ser um grande tabu leva muitas pessoas a evitarem as questões práticas envolvidas nele.”, explica Medeiros.

Porém, com um planejamento adequado, os indivíduos e famílias tem a oportunidade de amortecer não só os gastos financeiros, como também o desgaste emocional no momento do luto. “A antecipação permite pesquisar preços com mais tranquilidade, selecionar e contratar serviços que façam sentido para aquele indivíduo no momento da sua partida. É possível escolher com mais segurança a melhor opção de serviço e as condições de pagamento adequadas a sua realidade” ressalta o diretor.

Outra ferramenta que pode auxiliar no planejamento financeiro das famílias e que vem crescendo este ano, justamente devido aos altos índices de endividamento, é o seguro prestamista. O produto funciona como uma rede de proteção que pode amortizar ou até mesmo custear, total ou parcialmente, dívidas do segurado e seus beneficiários. As coberturas podem englobar endividamentos por empréstimos, financiamentos e cartões de crédito, a partir de situações de desemprego, incapacidade física (por doença ou invalidez, por exemplo), e até em caso de morte.

De acordo com dados divulgados em agosto pela Federação Nacional de Previdência e Vida (FenaPrevi), os ramos de seguro que apresentaram maior volume de pagamento de sinistros no Brasil, no primeiro semestre deste ano, foram os seguros de vida, seguido pelo seguro prestamista. Todos esses serviços são investimentos que exigem um pequeno aporte mensal para garantir sua disponibilidade no momento da emergência. É preciso que o consumidor endividado reveja seus gastos, fazendo um acompanhamento das receitas e despesas – fixas e variáveis -, identificando aqueles que são fundamentais e os que podem ser remanejados. Desta forma, poderá incluir definitivamente, no orçamento familiar, um serviço preventivo.



Setor de serviços avança, mas capacitação de profissionais ainda é um desafio

O setor de serviços tem sido de extrema importância para a economia nacional, principalmente, durante a pandemia, período no qual foi responsável pela sobrevivência de muitas empresas, que ou expandiram suas atividades na área ou puderam continuar trabalhando. Em 2021, por exemplo, o segmento cresceu 10,9%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com a economia mundial voltando gradualmente ao seu “ritmo normal”, o setor tem ampliado ainda mais o seu potencial. No mês de maio, teve recorde na criação de empregos, ficando acima da média e obtendo 59,6 pontos, de acordo com o Purchasing Managers’ Index (PMI). O IBGE aponta que, somente de março até maio, foram abertas 152 mil vagas de emprego, principalmente, nas áreas de transporte, armazenagem e entregas.

No entanto, segundo explica Claudia Guimarães, diretora de Field Services da Schneider Electric, mesmo com o grande potencial de mercado, o setor ainda enfrenta um grande desafio: encontrar mão de obra especializada. “O obstáculo é ainda maior quando falamos de serviços industriais, os quais estão inseridos em uma área de constantes avanços tecnológicos que exigem profissionais atentos às mudanças e flexíveis com as novas formas de digitalização”, afirma.

Papel das empresas na capacitação profissional

De acordo com a executiva, desde 2020, vem ficando mais evidente a ideia de que as empresas precisam se modernizar e se tornar mais sustentáveis para obter seu espaço em um mundo bastante concorrido. Sem essas adaptações, fica praticamente impossível sobreviver a qualquer crise.

Segundo a pesquisa Agenda 2022, da consultoria Deloitte, 90% das companhias pretendem investir no treinamento e na formação de funcionários ainda neste ano. Essa foi a maneira encontrada por elas para responder à crescente necessidade por transformação digital e por sustentabilidade. O levantamento considerou organizações que faturaram R$ 2,9 trilhões até o fim do terceiro trimestre de 2021.

“As empresas ainda buscam a solução sobre qual poderia ser a melhor forma de aplicar esse investimento em capacitação. Partindo dessa dúvida, acredito que os pontos mais importantes são o conhecimento do próprio negócio e, principalmente, do mercado de atuação. Dessa forma, é possível identificar os principais gargalos e o que é mais urgente”, diz Claudia.

Ela explica que, tendo isso definido, o próximo passo é traçar as ações de desenvolvimento, que podem ser voltadas para funcionários e para a sociedade em geral. Segundo ela, é possível promover ações pontuais, como webinars ou seminários e, também, projetos pensados para longo prazo e até mesmo com um time dedicado. Exemplo: as mentorias – em que os especialistas com mais tempo de experiência ensinam aqueles que “chegaram agora” – ou cursos e treinamentos.

“Investir em capacitação traz ganhos internos, mas, também, gera diversos impactos sociais, beneficiando segmentos e mercado de trabalho ao mesmo tempo”, explica a diretora de Field Services. Para setores como o de serviços, de acordo com ela, profissionais especializados são fundamentais para a continuidade dessa evolução. “Com as empresas entendendo o seu papel nisso, as ações de desenvolvimento devem ganhar cada vez mais força.”



Uso de cartão de benefícios impõe regras para o colaborador

O vale-alimentação é um benefício usado na aquisição de gêneros alimentícios em supermercados, mercearias, hortifrútis, açougues e similares, por exemplo. Essa finalidade está prevista nas regras do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). O benefício permite que os trabalhadores adquiram produtos alimentícios para preparar refeições em casa.

Apesar de não ser obrigatório, segundo o site do PAT, existem mais de 148 mil empresas parceiras cadastradas no Programa que oferecem benefícios relacionados à alimentação, como o VA, atendendo mais de 14 milhões de funcionários.

Embora seja indicado para a compra de alimentos no geral, o uso do benefício deve seguir algumas regras previstas pelo PAT. Por exemplo, com ele é permitido comprar produtos para abastecer a despensa e a geladeira do trabalhador, ou seja, todo os tipos de alimentos em supermercados, como itens congelados, industrializados ou perecíveis, grãos, carnes, hortifrúti e diversos outros itens que compõem a alimentação básica do trabalhador.

Já os produtos que o PAT indica que não podem ser comprados usando o vale-alimentação são: bebida alcoólica; combustíveis (como gasolina e etanol); produtos cosméticos; cigarros e produtos de tabacaria; eletrodomésticos e eletroeletrônicos; ferramentas; refeições prontas em restaurantes, bares ou lanchonetes e utensílios de cozinha.

Recentemente, o governo federal anunciou uma alteração nas regras do vale-alimentação e do vale-refeição do PAT e trouxe as primeiras linhas de regras de execução para o auxílio-alimentação previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), ambas já estão em vigor. A alteração traz diversas mudanças importantes e quem descumprir as regras pode ser multado em até R$ 50 mil, entre outras medidas punitivas.



Acidentes com motos representam 54% e tecnologia contribui para redução

Os acidentes envolvendo motos, em vias e rodovias de todo o país são crescentes, assim como a frota. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, o primeiro semestre deste ano registrou 50% mais vendas de motos.

Seguindo o aumento da frota, o número de infrações com motociclistas também subiu 14,3% em 2021, se comparado com o ano anterior. Ao todo, foram registradas 71.344 ocorrências no país. Os acidentes com motos representam 54% de todos os acidentes de trânsito do Brasil, segundo a  Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet). Neste período, cerca de 308 mil motociclistas precisaram ser hospitalizados, e cerca de 2 mil não resistiram aos ferimentos. O total de hospitalizações custou R$ 279 milhões aos cofres públicos.

Dados como estes fazem com que cidades e estados brasileiros busquem meios de reduzir infrações e a tecnologia, aliada a inteligência artificial, têm sido fundamentais para evitar acidentes com veículos e motos. Aliado a câmeras de monitoramento de alta definição, os medidores de velocidade possibilitam a integração em uma central e são dotados de softwares que também conseguem emitir dados como a tentativa de motociclistas driblar o radar pela calçada, parada sobre faixa de pedestres, avanço de semáforo no vermelho, fluxo em contramão, ultrapassagem e conversão proibida. A tecnologia chamada laço indutivo também permite registrar e capturar a imagem do veículo e da moto em qualquer local da via. 

“É possível capturar instantaneamente a imagem da moto, inclusive entre faixas, permitindo a perfeita identificação quanto à marca, modelo, placa, local, data e horário da infração e, adicionalmente, pode gerar um vídeo, tornando o registro ainda mais incontestável”, explica o especialista em mobilidade, Guilherme Araújo, que também é diretor-presidente da Velsis, fabricante de tecnologia em trânsito.

Os equipamentos – instalados em cidades como São Paulo, Curitiba, Salvador, Anápolis, Aracajú, Novo Hamburgo e nos estados do Pará e Rio de Janeiro – detectam ainda transporte irregular em motos, falta de capacete, conversões proibidas e retornos irregulares. “Todas as informações geradas pelos sensores permitem aos agentes públicos monitorar e avaliar comportamento e tendências de comportamento dos condutores, inclusive das motos, bem como autuar – se houver desrespeito e legislação vigente”, explica Guilherme Araújo.

Números do Brasil 

No Pará, 514 faixas de radares de velocidade e 80 equipamentos para videomonitoramento estão ajudando a reduzir acidentes com motos, desde 2020. A frota de motocicletas do estado, proporcionalmente, é a maior do Brasil em percentual, com 53% do total. Ao todo, são 2,34 milhão de veículos, sendo que 1,24 milhão são motos.

De acordo com o diretor técnico e operacional do Detran Pará, José Bento de Andrade Gouveia Junior, a tecnologia dos radares está ajudando a reduzir mortes e infrações envolvendo motociclistas. “Cerca de 90% dos traumas que chegam ao Hospital Metropolitano de Belém são de motociclistas acidentados. Iniciamos uma força-tarefa no estado para reverter este quadro apostando em qualificação, tecnologia e educação no trânsito sobre a importância do uso do capacete, que não é utilizado por 60% dos motociclistas”, conta José Bento.

Segundo ele, com isso, o número de mortes em acidentes de trânsito que era de 7,88 para cada 10 mil veículos em 2016, caiu para 5,95 em 2021 mesmo com o aumento da frota. “Acreditamos que com esta redução já conseguimos salvar mais de 600 vidas”, conta.

Em Curitiba, foram instalados 200 novos radares – sendo a Velsis responsável por 135 equipamentos na região Sul – para controle de velocidade. A medida resultou em uma redução de 48% no número de acidentes com vítimas. Dados recentes divulgados pelo Batalhão de Polícia de Trânsito do Paraná (BPTRAN) apontam que em 2019 o número de acidentes com vítimas foi de 4.278, entre os meses de janeiro a agosto. Já em 2022, no mesmo período, o número de acidentes contendo vítimas baixou para 2.089.

No entanto, o número de acidentes com motos foi de 51%, mesmo as motocicletas representando apenas 11,5% da frota total de veículos emplacados na cidade. Isso significa que de 1,5 milhão de veículos, 167.786 são motos. 

Em Natal, capital do Rio Grande do Norte, uma ação articulada entre órgãos do Governo do Estado está sendo realizada para diminuir o número de acidentes de trânsito, em especial os que envolvem motocicletas. A medida emergencial se dá pelo crescimento de 35% no número de atendimentos por acidentes de motocicletas no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) em 90 dias. 

Para Guilherme Araújo, a mobilidade urbana é um grande desafio para governantes de todo o mundo.  “O monitoramento auxilia as administrações de trânsito municipais e estaduais no planejamento urbano”, finaliza.



Podcast – Computação quântica já é realidade e busca por engenheiros e cientistas qualificados

Neste Podcast eu conversei com o Professor Alexandre Ramos, Professor Doutor em Física da USP e falamos sobre computação quântica, que para a maioria das pessoas e profissionais de tecnologia ainda é desconhecida, pois por muito tempo ela ficou apenas no campo teórico e parecia muito distante da nossa realidade.

Porém, nos últimos anos as principais empresas de tecnologia passaram a investir pesadamente no futuro quântico. Os atuais investimentos mundiais chegam a quase US$ 30 bilhões e o mercado global de tecnologia quântica está projetado para atingir US$ 42,4 bilhões até 2027.

Segundo especialistas, o mercado deve impulsionar os negócios de empresas de diversos setores da economia que já buscam por engenheiros e cientistas da computação que sejam qualificados para trabalhar num campo que promete crescimento exponencial nos próximos anos.

Neste cenário, os profissionais que quiserem manter uma vantagem competitiva terão que acompanhar as mudanças da computação quântica e desenvolver conhecimentos na área para estarem mais bem posicionados e preparados para aproveitar as incríveis oportunidades que a tecnologia promete criar.

Link para o vento TDC BUSINESS – https://thedevconf.com/tdc/2022/business/

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Marco Legal das Garantias de Empréstimo tramita no Congresso

O PL (Projeto de Lei) 4.188/21, que institui o Marco Legal das Garantias de Empréstimos, deve ser remetido ao Senado após ter sido aprovado pela Câmara dos Deputados. A proposta formula normas que regulamentam empréstimos em instituições financeiras e os bens dados como garantia em caso da não quitação da dívida.

De iniciativa do Poder Executivo, a versão do projeto é o substitutivo do relator na Câmara, deputado João Maia (PL-RN). Para Maia, a reformulação das normas visa diminuir o risco de inadimplência do devedor e deve contribuir para a redução do custo do crédito, conforme publicado pelo portal da Rádio Senado.

Hoje, a recuperação do crédito é de 14,6% do valor das garantias no Brasil. No Reino Unido, o percentual é de 85,3%, enquanto nos Estados Unidos essa taxa é de 81,8%. Além disso, o marco prevê a criação de IGGs (Instituições Gestoras de Garantias) para atuar com a gestão especializada dos bens dados como garantia de empréstimos.

De acordo com o texto, caberão às IGGs: registrar em cartório, analisar as garantias reais e pessoais e executar a dívida em caso de inadimplência do tomador do crédito – seja este pessoa física ou jurídica. Outrossim, essas instituições deverão ser regulamentadas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) e supervisionadas pelo BC (Banco Central). 

Segundo uma avaliação da Dimac (Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas) do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), se aprovada, “a medida tem potencial para promover impactos positivos no cenário brasileiro, com desenvolvimento do mercado de crédito, redução da má alocação de recursos e aumento da produtividade geral da economia”.

Por outro lado, o PL tem sido alvo de discussão na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Em nota divulgada à imprensa, a entidade destacou que o projeto “traz riscos ao setor agropecuário” por conta da “impenhorabilidade do bem de família”.

Em entrevista ao site Canal Rural, Rudy Ferraz, diretor jurídico da CNA, afirmou que a entidade apresentou uma emenda à proposta para que se mantenha a impenhorabilidade, conforme previsto no artigo 5º da Constituição. A medida visa resguardar produtores rurais, que poderiam perder a moradia em caso de inadimplência em empréstimos rurais.

Para Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, o novo Marco Legal das Garantias de Empréstimo, que atualmente está em vias de ser remetido ao Senado após ter sido aprovado na Câmara, é uma oportunidade para potencializar o mercado de crédito brasileiro. “O novo Marco traz a possibilidade de atuação para novos players e o aumento da oferta de crédito, o que pode beneficiar o tomador”.

Na análise de Bravo, alguns pontos da nova legislação merecem destaque, como a criação de IGGs e a possibilidade de utilizar o mesmo imóvel que já está em garantia, mais de uma vez.

“O novo Marco Legal das Garantias de Empréstimo deve pôr fim ao monopólio dos bancos públicos, quando se trata de bens como joias, prataria, canetas e relógios, dentre outros bens de valor que poderão ser penhorados em outros bancos e não apenas na CEF (Caixa Econômica Federal)”, articula. “Isso tudo além da possibilidade de penhor de imóvel único de família”, complementa.

O empresário destaca que a nova lei deve ter um impacto positivo para os cidadãos que precisam realizar empréstimos, visto que possibilitará novas formas de crédito e taxas mais baixas ao tomador.

Novo Marco Legal das Garantias versus crédito internacional

O CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners destaca que, mesmo com todas as novas possibilidades que existem no crédito com o novo Marco Legal das Garantias, o crédito internacional é uma opção válida para médias e grandes empresas que buscam acesso ao crédito, já que a modalidade aceita garantias reais como área rural, industrial e comercial – tanto própria, como de terceiros.

“Além do mais, os juros do crédito internacional são bem atrativos, possibilitando ao empresário um novo mundo de crédito nos Estados Unidos e UE (União Europeia)”, conclui Bravo.

Para mais informações, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/



Curso da ABIMAQ promove dicas para melhor atendimento a clientes nas empresas

A ABIMAQ está com inscrições abertas para o curso Qualidade Máxima no Atendimento a Clientes: Telefone & Presencial. Realizado de maneira presencial no próximo dia 29 de setembro, na sede da entidade, localizada na Av. Jabaquara, 2925, zona sul de São Paulo, a aula será uma palestra dinâmica e prática que envolverá situações do cotidiano de atendimento a clientes nas empresas.

Na ocasião, profissionais envolvidos com atendimento ao público, recepcionistas, secretárias, prestadores de serviços, representantes e funcionários que atuam na área comercial (vendas internas e externas), terão um aparato para evitar um atendimento mal realizado, que poderá levar a um rompimento de parceria comercial com algum cliente.

O conteúdo programático, ministrado pelo administrador de empresas Fábio Tozzini, passará pelos seguintes tópicos:

Conceito de comunicação com clientes e imagem da empresa

● Comunicação Telefônica – O poder e os perigos do telefone

● Como falar e como ouvir ao telefone

Não há segunda chance para uma primeira boa impressão

● Cuidados prévios na abordagem e apresentação de produtos

● Sua Imagem: O cartão de visitas da empresa

Quando tudo dá errado no atendimento a clientes

● Situações que levam os clientes a loucura

Habilidades básicas do atendente

● Levantamento das expectativas do cliente

● Resolução de todas as solicitações pendentes

Porque nossos clientes são clientes

● Razões pelas quais os clientes deixam de fazer negócios com as empresas

Serviço – Qualidade máxima no atendimento a clientes – Telefone e presencial:

Data: 29 de setembro (quinta-feira)

Horário: 9h às 18h

Carga horária: 8h

Local: Av. Jabaquara, 2925 – Mirandópolis – São Paulo/SP

Valor: R$ 470,00 (associados ABIMAQ); R$ 700,00 (não associados). Valores incluem material de apoio, coffee break, estacionamento e certificação digital.

Mais informações: (11) 5582-6321/5703 ou https://abimaq.org.br/cursos/165/qualidade-maxima-no-atendimento-a-clientes-telefone-presencial



Análise preditiva de dados é opção para empresas de médio porte

Em um cenário de recuperação econômica, o mercado se torna ainda mais competitivo e questões que fazem parte do dia a dia das empresas ganham uma dimensão ainda maior. Dúvidas com relação ao melhor momento para lançar um produto ou serviço, definir estratégias de marketing e vendas assertivas, contratar pessoas e investir em determinados projetos costumam integrar a pauta de corporações de diversos segmentos e portes.

É neste ponto que, segundo Roberto Faria Maffra, engenheiro de ML (Machine Learning, na sigla em inglês – Engenharia de Aprendizado de Máquina, em português), com vasta experiência em inovações tecnológicas a mais de 16 anos na diretoria de multinacionais garante que ML vem se destacado como um elemento essencial que utiliza técnicas estatísticas de modelização, big data e machine learning para extrair dados históricos e fazer previsões: a análise preditiva.

Maffra afirma que a análise preditiva está cada dia mais presente no mundo empresarial. “A modalidade considera fatos atuais e históricos para fazer previsões sobre eventos futuros ou desconhecidos e pode ajudar a identificar riscos e oportunidades”. Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), afirmou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente da área de atuação do negócio”.

Maffra destaca que a análise preditiva de dados pode oferecer benefícios comerciais em praticamente todos os setores, sobretudo para as empresas de médio porte que desejam expandir. O especialista conta, ainda, que, com o aprendizado de máquina, os dados usados para resolver problemas também podem melhorar o posicionamento de um produto ou serviço e influenciar o comportamento do cliente.

“O sistema pode escanear a loja física em busca de estoque fora do local para realocá-lo, ou identificar itens que estão vendendo bem, e movê-los para um local mais visível na loja”, exemplifica.

Dados da Pesquisa de Automação ABB Robotics 2021, realizada pela companhia homônima, mostram que, de olho nas possibilidades tecnológicas, 71% das médias empresas já utilizam robótica para melhorar a performance de suas atividades.

De forma síncrona, indicativos do Gartner sobre tendências tecnológicas para 2022, indicam que o mundo vem superando o conceito de automação e investindo em hiper automação. A publicação também destaca a ampla adesão a tecnologias para processos independentes em todas as áreas possíveis dentro das empresas.

Análise preditiva de dados, Big Data e Engenharia de ML

Quando questionado quanto à relação da análise preditiva de dados com a Big Data e a Engenharia de ML, Maffra ressalta que a coleta de dados no Big Data é apenas o ponto de partida.

“O valor real vem da capacidade do Engenheiro de ML em usar as informações armazenadas para descobrir insights com análises de big data e, em seguida, apresentar ideias para promover melhores decisões de negócios escolhendo o método certo para acessar e usar os dados”, explica.

Na visão do engenheiro de ML, o uso dos dados ajuda a agregar valor comercial, a resolver problemas de negócios e melhorar processos. “Os dados são valiosos, pois permitem que líderes de negócios tomem decisões bem informadas, que podem melhorar o desempenho, operações simplificadas e relacionamentos mais fortes com os clientes”, diz ele. Em média, 90% do valor de mercado das 500 maiores empresas americanas é intangível, ao passo em que o seu valor patrimonial é de cerca de 5%, conforme publicação do site IT Forum.

“Nos últimos anos, os executivos têm valorizado cada vez mais a cultura orientada por dados, principalmente ao perceber que seus concorrentes usam os dados a favor deles, o que tem trazido uma evolução rápida tecnológica no mercado”, conclui Maffra.



Novas modalidades construtivas prezam a sustentabilidade

A pauta ESG (“Ambiental, Social e Governança”) tem se tornado mais e mais relevante, levando as empresas dos mais diferentes setores, inclusive da Construção Civil, a se posicionarem adequadamente com relação ao Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Neste documento estão previstos 17 objetivos e 169 metas até 2023, para o desenvolvimento sustentável do planeta. 

Segundo a Construexpo, evento que aconteceu em Atibaia (SP) entre os dias 15 e 18 de setembro, as inovações tecnológicas e a preocupação com a construção limpa e sustentável estão cada vez mais presentes nos novos empreendimentos imobiliários tanto residenciais, comerciais e industriais. Com isso, cada vez mais os construtores e o mercado imobiliário estão se preocupando com o tema sustentabilidade, o que vem gerando mais investimento neste segmento e desenvolvimento de novos produtos.

Na feira, os visitantes puderam conferir de perto, por exemplo, como é construída uma casa em EPS (poliestireno expandido ou “isopor”, como é popularmente conhecido), com demonstração ao vivo de jateamento de cimento nas paredes. No estande, uma casa em EPS de 60m2 especialmente criada para o evento pelo Grupo Isorecort possibilitava a demonstração da construção de casas, galpões e também escritórios com zero descarte, em um material 100% reciclável.

“Com a evolução do mercado da construção civil e a busca por materiais sustentáveis, que possibilitem economia ao projeto, surgiu o sistema Monopainel. Na Construexpo 2022, apresentamos nosso portfólio voltado às necessidades dos construtores”, afirma Rodrigo Rezende, Gerente Administrativo do Grupo Isorecort.



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