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ExpoISP chega a Florianópolis no dia 04 de agosto

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Florianópolis vai sediar, no dia 04 de agosto, a ExpoISP, edição regional da feira focada no mercado de Internet, que ocorrerá no Cambirela Hotel (Av. Marinheiro Max Schramm, 2199) e trará palestras, painéis e debates sobre temas como satisfação de clientes, XGS-PON, ICMS para provedores, fusões e aquisições, proteção contra ataques DDoS, entre outros.

A lista de palestrantes inclui nomes como Antonei Gubiani, do GB Escritório de Direcionamento Gerencial B2B, Bruno Pulz, coordenador Comercial da Parks, Dra. Patrícia Schmitt, advogada Tributarista, Deusomir Junior, engenheiro em Telecomunicações e especialista em Análise Comportamental, Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia, Luciano Franz, diretor da Computech, Márcio Castellani, diretor Comercial da Hafen Tecnologia, Mário Ribeiro, diretor do GrupoEx, Noberto Alves, Trainer e Licensed Master Practitioner of NLP, Paulo Henrique da Silva, consultor de Negócios na Clamper, Ivan Maia, professor e practioner em NLP e Hipnose Ericksoniana, Mentor Emocional e Estrategista Empresarial.

Depois da capital catarinense, o calendário da ExpoISP seguirá com edições regionais em Porto Alegre-RS, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Campina Grande-PB, Brasília-DF, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA, Boa Vista-RR e Fortaleza-CE. 

Já a edição nacional ocorrerá nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo-SP. Informações e inscrições em: https://www.expoispbrasil.com.br

A ExpoISP é realizada pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 



Conitec avalia custo-efetividade dos tratamentos do SUS

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Em 20 de junho, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) publicou um relatório com “recomendações” para estabelecer um limiar de custo-efetividade na inclusão de novos medicamentos, exames e procedimentos na saúde pública. A partir de parâmetros estabelecidos, o mecanismo visa calcular a relação entre o preço da tecnologia e o ganho que ele traz à saúde dos pacientes – e, a partir de um limiar, estipular se o Estado deveria pagar essa conta. 

Acompanhado de uma consulta pública (a CP 41) aberta até 1º de agosto, o documento levantou uma série de questões e acendeu o alerta de médicos, pacientes e outros setores do segmento de saúde. Diante das incertezas e com o objetivo de contribuir nessa consulta pública, as ONGs Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) e a Crônicos do Dia a Dia (CDD) convidaram diferentes atores da área para uma reunião no dia 20 de julho, em São Paulo. 

Organizado sob a bandeira do movimento A Regra é Clara e com apoio da Origin Health e da MIT Technology Review Brasil, o evento durou cerca de três horas e consolidou as opiniões de membros da sociedade civil e da indústria a respeito do relatório da Conitec.

Alguns participantes expressaram preocupação de que o limiar pudesse se transformar no único ou no principal critério de análise para incorporação de tecnologias no setor público, o que restringiria o acesso principalmente a procedimentos mais custosos. E apontaram a falta de definição para as doenças menos prevalentes, cujos tratamentos podem alcançar cifras elevadas

“Até o momento não entendemos como isso vai afetar as doenças raras. Vejo uma tentativa de limitar o acesso dentro do Sistema Único de Saúde”, disse logo no início do encontro Antoine Daher, fundador e presidente da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas). 

Gustavo San Martin, fundador e diretor executivo da AME e da CDD, reconhece o ponto positivo de analisar possíveis métricas objetivas para a incorporação de tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “Essa consulta pública pode ser um ponto de partida. Mas tão urgente quanto definir um ponto de partida é entender que, enquanto não criarmos algo ideal para todos os pacientes, estaremos deixando os raros de fora”, pontuou.

Modelo britânico prevê limiar maior

O objeto do relatório – o limiar de custo-efetividade – envolve equações complexas, que variam de país para país. Os membros da Conitec embasaram seu parecer em estudos da Argentina e do Reino Unido, que estipulam possíveis tetos de gastos para tratamentos integrados ao SUS. 

Para converter e ajustar os valores máximos, os técnicos brasileiros escolheram o Produto Interno Bruto por habitante (PIB per capita), hoje na faixa dos R$ 40 mil, como unidade máxima de referência. A razão final desse cálculo mostra – ou deveria mostrar – qual é o limite que um país como o Brasil considera razoável pagar por cada medicamento, insumo ou ferramenta preventiva usada por um paciente ao longo de um ano. 

A ideia de adotar esse modelo não é nova, mas ganhou força entre os integrantes da comissão após uma oficina em 2019 realizada em conjunto com o Instituto Nacional para Saúde e Cuidados de Excelência do Reino Unido (NICE, na sigla em inglês). A agência britânica adota, como limite, a faixa de 20 mil a 30 mil libras (R$ 130 mil a R$ 190 mil) para cada ano de vida em bom estado de saúde que uma pessoa “ganha” com aquele tratamento, ou QALY na sigla em inglês. Essa métrica para estabelecer o benefício das tecnologias também está na proposta da Conitec.

Para doenças raras, os britânicos entendem que o limiar pode ser de cinco a dez vezes maior. Enquanto isso, no Brasil, o novo relatório propõe que essa flexibilização seja de até três vezes o teto – ou seja, R$ 120 mil por cada ano de vida em bom estado de saúde, se a referência for de um PIB per capita.

“Não temos muitas dúvidas ao analisar tecnologias mais efetivas e baratas [que serão sempre incorporadas], e nem quando são mais caras e menos efetivas [que serão sempre negadas]. Nossas incertezas estão nas tecnologias que trazem benefícios, mas são mais caras”, disse em um congresso de 2021 o bioestatístico Ivan Zimmermann, professor da Universidade de Brasília e um dos responsáveis por coordenar os trabalhos a respeito do tema dentro da Conitec.

Esses são justamente os pontos que dizem respeito às doenças raras: o custo alto para tratamentos inovadores, sem referencial para comparação de preços e com impacto considerável no orçamento. E também a dificuldade de se adequar a métricas como o QALY. 

Especialista aponta necessidade de revisão periódica

Para Tiago Farina, advogado sanitarista e consultor em advocacy, a questão do limiar deve ser tratada como um ponto de partida, e não como uma barreira final. Ou seja, o que alcançar o limiar seria aprovado para incorporação sem muita burocracia. Já tecnologias que não alcançarem esse limite deveriam ser discutidas, inclusive com a participação da sociedade, para verificar se valem a pena.

Além disso, ele defende que haja um momento definido de negociação com a indústria dentro do processo de avaliação – já que um dos objetivos do limiar de custo-efetividade é obter melhores preços e condições para tratamentos.

Assim que a consulta pública sobre o tema for encerrada, a comissão vai estudar as contribuições recebidas e incluir as que considerar mais pertinentes para a redação final do relatório. “Como é um assunto complicado, acho que deveria ser reanalisado automaticamente daqui a um ou dois anos”, avalia Farina. A Conitec, no entanto, entende que o limiar sempre será atualizado pelo valor do PIB e, até o momento, não prevê qualquer mecanismo de revisão. 

Após o encontro do movimento A RegraÉ Clara, um documento das entidades AME e CDD foi redigido com uma contribuição completa para a CP 41.



Cinco motivos para investir em uma franquia

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Iniciar um novo negócio totalmente do zero não é uma tarefa fácil. É necessário fazer um plano empresarial, estudar o mercado que deseja investir, entender quem é o público-alvo, que fornecedores escolher, desenvolver os produtos e serviços que serão comercializados, criar estratégias de marketing para chamar a atenção do cliente, entre muitas outras ações para conseguir fazer o negócio começar a andar.

Mas, e se o empreendedor pudesse pular essa etapa e já começar com todos os recursos necessários fornecidos por uma empresa que já está consolidada no mercado? Essa é a ideia do franchising, dar às pessoas a oportunidade de administrar o próprio negócio com a ajuda e o apoio de uma marca maior, que tem um modelo já definido e testado previamente.

Operando há mais de 50 anos no Brasil, a modalidade de franquia tem dado certo no país. Em apenas 12 meses, do período de abril de 2021 a março de 2022, o setor registrou um crescimento de quase 14%, com um faturamento de R$ 188 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Para a empresária Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle, o franchising é a opção menos arriscada para quem deseja abrir um negócio. “Ao construir uma empresa do zero, ocorrerão falhas que podem custar dinheiro, tempo, energia e frustração. Com uma franquia, essas armadilhas podem ser evitadas porque há um sistema testado e comprovado para recorrer. Além disso, todo o plano de negócio, as projeções financeiras, material de marketing estão prontos, garantindo mais segurança para o franqueado. As etapas são acompanhadas pela franqueadora que fornece treinamento e suporte desde a assinatura do contrato até o dia a dia da unidade. Tudo isso reduz drasticamente as chances de uma operação falhar”, explicou a diretora.

Abaixo estão 5 principais razões para investir em uma franquia:

1. Experiência e sistema comprovado

Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é o know-how oferecido pela empresa, que deve compartilhar com o franqueado tudo o que ele precisa saber para gerenciar o negócio.

Para se tornar uma franquia, a empresa passou por diversas etapas e desafios até chegar em um método ideal de atuação, algo que pode levar anos para um empreendedor sozinho conquistar.

Para se ter uma ideia, segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising, o mesmo indicador é de 3%.

2. Marca forte e reconhecida

Ao fazer parte de uma rede de franquia, o franqueado tem a oportunidade de utilizar uma marca reconhecida regional ou nacionalmente pelo seu público, o que gera mais segurança, conforto e familiaridade nos clientes, que já sabem o que vão consumir ao entrar na loja.

3. Suporte contínuo e treinamento

As franqueadoras realizam um programa de treinamento que normalmente é realizado em seus escritórios corporativos, além de um treinamento adicional que ocorre no local real da franquia antes da inauguração.

Além disso, ao adquirir uma franquia o franqueado tem o apoio do franqueador, que deve oferecer suporte contínuo para tirar dúvidas, ouvir sugestões e reclamações. Geralmente, as franqueadoras também possuem equipes de campo que visitam as unidades para fornecer treinamento extra, se necessário.

4. Plano de marketing

Ao investir em uma franquia, o franqueado poderá receber ferramentas e estratégias de marketing comprovadas para atrair e reter os clientes. Normalmente, a equipe ajuda o franqueado a desenvolver planos e orçamentos de marketing reais para a inauguração da unidade, além de periodicamente criar promoções, novidades e ações em datas comemorativas para movimentar a franquia.

5. Poder de negociação com fornecedores

Como uma franquia realiza compras em massa, ela tem maior poder para negociar descontos e ofertas especiais com os seus fornecedores. Essa vantagem acontece desde a aquisição e contratação de maquinários, móveis, arquiteto até a compra dos produtos de insumo, trazendo margem para o franqueado e melhor preço para o cliente final, que terá um produto de alta qualidade por um valor justo.

“Acredito que a razão mais óbvia para investir em uma franquia é aproveitar o sistema comprovado. Não há necessidade de abrir seu próprio caminho, pois esse trabalho duro já foi feito. A marca, os sistemas e procedimentos já estão em vigor. Isso permite que o franqueado concentre seus esforços na área mais importante, que é o crescimento do negócio”, finalizou Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle.



O caminho para o empreendedorismo que dá certo é o tema de evento em SP

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O Brasil vive um cenário de impulso ao empreendedorismo. Dados oficiais dão conta de que, em 2021, foram 3,9 milhões de empreendimentos formalizados, como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs), o que significa um crescimento de 19,8% com relação ao ano anterior. 

É um movimento que especialistas também enxergam como diretamente relacionado ao impacto de fatores como a globalização e a tecnologia para as relações sociais e de trabalho. O cenário já anteriormente observado e que se intensificou na pandemia aumenta significativamente a engrenagem da chamada gig economy, relacionada à atividade dos profissionais autônomos, em geral, trabalhando remotamente e com o suporte da tecnologia. 

A pesquisa Global Gig-Economy Index, realizada em 2019, aponta o Brasil como o terceiro em crescimento desse novo formato no conjunto das nações pesquisadas. 

Educação a serviço de novos negócios
Diante de tantas novas empresas surgindo e reforçando uma já reconhecida vocação brasileira para empreender, também se impõe o desafio de preparar os novos empresários para uma jornada eficiente. Afinal, como também apontam levantamentos do SEBRAE, cerca de 30% dos pequenos negócios brasileiros não resistem aos primeiros dois anos de atividade.

São indicativos claros do quanto se fazem necessários os espaços abertos ao debate quanto aos princípios para empreender com sucesso, como se propõe a ser a imersão Empreendedor de Sucesso. Serão dois dias de intensa programação, com as maiores autoridades nacionais nas áreas de empreendedorismo e negócios. Do rol de palestrantes, constam Caio Carneiro, Bettina Rudolph, Roberto Navarro e Felipe Molero. São autoridades nas áreas de empreendedorismo e finanças, falando sobre temas fundamentais para a condução de negócios assertivos.

“Nosso objetivo é oferecer uma experiência imersiva e exclusiva para empreendedores que buscam entender e dominar o caminho para criar, consolidar e escalar negócios de sucesso”, comenta Marco San, CEO da Escola da Riqueza, que assina o evento. A Imersão Empreendedor de Sucesso acontece nos dias 04 e 05 de agosto, no Teatro Gazeta, em plena Avenida Paulista.

Nesse link, estão disponíveis informações completas sobre o evento 

 

SERVIÇO

Imersão Empreendedor de Sucesso
04 e 05 de agosto
Teatro Gazeta São Paulo
Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo – SP
Para saber mais: www.escoladariqueza.com.br

 



Podcast – O Empresário brasileiro precisa se profissionalizar

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Neste Podcast conversei com André Minucci, mentor de empresários, sobre qual é o perfil dos empreendedores brasileiros e como eles devem agir para terem sucesso nos negócios.

Segundo Minucci, o primeiro passo para uma gestão de sucesso é economizar dinheiro e seguir à risca uma planilha de gastos, para saber exatamente quanto entra por mês e quanto suas despesas comprometem no seu orçamento.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas redes sociais.

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Escolas e professores se preparam para o ensino obrigatório de finanças

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no começo de julho, traz um dado preocupante quanto ao número de famílias endividadas no país. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que essa é a condição de 77,3% dos lares brasileiros. O índice é 7,6% maior que o apurado em junho de 2021. Diante dessa realidade, fica ainda mais evidente o importante papel da educação financeira desde a infância para a formação de adultos financeiramente conscientes. 

O tema contribui com a recente inclusão do assunto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da educação infantil ao ensino médio. O documento oficial, que estabelece a estrutura mínima de aprendizado a ser ofertada pelas escolas, incluiu a educação financeira dentre as competências de ensino englobadas em suas diretrizes, a partir de uma abordagem transversal, ou seja, como tema de diferentes disciplinas.

“Essa é uma iniciativa altamente importante que visa equacionar um desafio histórico para a educação formal brasileira”, analisa o empreendedor Marco San. E de fato, o país não trata a educação financeira como assunto dos bancos escolares. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de 2018, revelou que 90% dos jovens brasileiros aprendem sobre dinheiro no ambiente doméstico.

Por que a educação financeira é efetiva?
Diante do avanço na política governamental, como bem avalia San, CEO da Escola da Riqueza, surge um segundo problema. É a falta de uma estrutura que prepare efetivamente as escolas e professores para a abordagem do assunto finanças em sala de aula.

Essa percepção pautou a missão do projeto conduzido por Marco San de tornar eficiente, prática e qualificada a educação financeira trabalhada junto aos estudantes. “Entendemos que esse caminho é alinhado com o futuro, englobando a tecnologia a partir de uma solução que conecta todo um conjunto de atores envolvidos na comunidade escolar”, sintetiza o executivo.

Com esse foco, a Escola da Riqueza desenvolveu uma plataforma digital para o ensino de finanças e empreendedorismo, disponível a instituições de ensino de todo Brasil, bem como a pais e pessoas interessadas em estudar o assunto, a partir da ampla rede franqueada à organização. 

“É uma proposta focada em promover conhecimento efetivo e assertivo sobre finanças e empreendedorismo, a partir da crença de que entender sobre dinheiro começa na escola, do valor de uma equipe altamente qualificada”, aponta o empreendedor. 

Os professores da Escola são reunidos pela Central Nacional de Professores, que pode ser acessada pelos interessados por meio de uma plataforma. “Nós literalmente abraçamos a missão de direcionar o maior número de pessoas a acreditarem que é possível criarmos uma geração próspera e financeiramente livre”, finaliza Marco San.



Abrir um negócio do zero ou investir em uma franquia?

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Começar uma nova empresa, seja como franquia ou negócio próprio, exige investimento de tempo e dinheiro. Além disso, dependendo do tipo de negócio que se deseja iniciar, os custos podem variar de alguns milhares a alguns milhões de reais. Cada segmento possui diferentes tipos de despesas, no entanto, há custos que podem ser esperados para qualquer novo negócio, incluindo:

• Gastos com funcionários

• Equipamentos e suprimentos

• Taxas de seguro e licenças

• Divulgação da marca

• Despesas de pesquisa

• Despesas tecnológicas

Esses gastos existem tanto para os franqueados quanto para os proprietários de pequenas e médias empresas, porém para os franqueados esses custos geralmente vêm na forma de taxas.

Por exemplo, a maioria dos franqueadores cobra de seus franqueados uma taxa de royalties mensal em troca de permissão para usar a sua marca. Essa taxa é normalmente uma porcentagem das vendas brutas. Há também taxas de marketing, em que os franqueados se beneficiam de uma pesquisa de mercado aprofundada e planos de marketing comprovados.

Os franqueados também recebem treinamento e suporte contínuo para evitar o processo de tentativa e erro, às vezes cansativo e caro, com o qual os empresários independentes devem enfrentar ao descobrir o mercado e conhecer sua base de clientes.

Da mesma forma, os custos de materiais e suprimentos são acessíveis e normalmente de alta qualidade porque os franqueadores têm relacionamentos preestabelecidos e profundamente enraizados com os fornecedores e são capazes de alavancar o poder de compra coletivo.

Ao contrário das franquias, as empresas iniciantes não têm taxas de royalties ou custos predeterminados de marketing e publicidade. No entanto, só porque um empreendedor está administrando o seu próprio negócio não significa que não enfrentará custos recorrentes. A diferença entre franquias e negócios independentes é que, para franquias, essas mensalidades são fixadas no mesmo valor a cada mês. Quando a pessoa possui sua própria empresa, os custos recorrentes podem flutuar. Além disso, será necessário investir tempo pesquisando as diferentes formas de comercializar o produto ou serviço, estabelecendo a melhor tecnologia e determinando a personalidade da empresa.

“Quando um empresário ou investidor opta por comprar uma franquia, todas as decisões já foram pesquisadas e estabelecidas para garantir o sucesso da marca, trata-se de um sistema testado e comprovado, com maiores chances de sucesso do que uma empresa que está começando do zero. Isso acontece porque as franquias operam sob um modelo de negócios predeterminado que já trouxe resultados positivos, enquanto empresários que tem um negócio próprio fazem ajustes e decisões em seu modelo à medida que avançam”, explicou Trajano Neto, gestor da franquia Mundo Serralheiro, a primeira franquia do segmento de serralheria do país.

Taxas de mortalidade de franquias x negócios próprios

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae, mostrou que a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising o mesmo indicador é de 3%.

Já em um estudo realizado pela FranNet, revelou que 92% das franquias continuam em atividade após dois anos e 85% após os primeiros cinco anos. Ao comparar com empresas independentes, o estudo mostrou que 25% falham no primeiro ano e 50% falham após cinco anos de operação, enquanto o restante permanece em atividade por 10 anos.

No entanto, nem toda franquia é uma aposta segura e nem todo negócio independente está destinado ao fracasso, por isso é importante pesquisar antes de investir.

Para Trajano, é primordial considerar as oportunidades e os desafios de cada modelo. “Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é poder caminhar com pessoas experientes, que têm o conhecimento para fazer o negócio acontecer. Todo esse know-how é passado para o franqueado assim que ele se torna um parceiro da empresa, ou seja, tudo o que foi conquistado em anos de aprendizado, o franqueado recebe assim que inicia na operação do negócio, é como se ele estivesse pulando uma etapa que leva anos, saindo na frente daqueles que decidem começar do zero”, finalizou Trajano, da franquia Mundo Serralheiro.



Chef Gourmet Farroupilha inaugura neste sábado (06)

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A partir deste sábado, 06 de agosto, moradores de Farroupilha e região contarão com uma franquia da Escola de Gastronomia Chef Gourmet na cidade. A rede de escolas é oferece cursos profissionais e por hobby a partir de uma metodologia de ensino que tem foco na prática e é conduzida por professores com experiência de mercado. A Chef Gourmet Farroupilha ficará localizada em um dos pontos de maior movimento da cidade, na área central, na Rua Pinheiro Machado esquina com a Júlio de Castilhos, em um prédio de 320 m² com dois andares.

A Chef Gourmet Farroupilha oferece uma infraestrutura composta por duas cozinhas profissionais, quatro salas exclusivas para atendimento ao cliente, sala teórica para aulas de gestão de negócios e inglês, sala de sommelier, bartender e mestre cervejeiro, além de um salão de eventos para alunos, parceiros e a comunidade. A escola ainda possui método rotativo, permitindo que o aluno inicie as aulas logo após a matrícula, sem a necessidade de esperar.

Antes mesmo da inauguração, os sócios-proprietários do empreendimento, Fernando Rigatti e Demétrio Tiburi, relatam que já estão com grande procura pelos cursos. “Teremos valores especiais no período pré e pós inauguração. Já temos muitas visitas agendadas na semana que antecede a abertura. Esta é a mágica que a Chef Gourmet traz à cidade”, revelam. Para eles, a expectativa para a abertura da escola no munícipio é positiva. “Sabemos que não há nada igual na região, oferecendo o que temos de melhor em termos de estrutura para capacitação na área de Gastronomia”, projetam.

Para os sócios, o empreendimento agregará valor e conhecimento ao setor gastronômico de Farroupilha, além de atender quem busca aumentar o portfólio na área apenas por hobby. “Nossos cursos são especialmente desenhados e elaborados de forma a elevar o nível gastronômico, com professores altamente capacitados e reconhecidos nacionalmente”, explicam.

Escola oferece variedade de cursos 

Um dos profissionais que integra o corpo docente da escola é o chef Guilherme Fernando Pereira, que ministrará os cursos de Chef de Cuisine e Cozinha por Hobby. Aos 17 anos, Pereira descobriu o interesse e gosto pela Gastronomia e buscou cursos para se desenvolver. Atualmente, é pós-graduando no curso de Gestão Estratégica para Novos Negócios Gastronômicos pela Unicesumar; proprietário da empresa Napoli Ateliê de Massas; chef de cozinha no Bistrô Casa dos Cogumelos; ministrante de treinamentos na empresa Wictory Fornos; e integra o Núcleo de Alimentação na Microempa Caxias do Sul.

Para o chef, a escola movimentará o setor gastronômico da cidade, agregando conhecimento e novidades para a área. “Fico muito feliz e orgulhoso em fazer parte do grupo de professores que contribuirão para a troca de conhecimentos e ensinamentos aos nossos futuros alunos”, relata Pereira. “Buscarei sempre associar a técnica ao mercado de trabalho”, garante o chef.

Entre os cursos que serão ofertados pela unidade de Farroupilha está: Chef de Cuisine, Chef de Cuisine Jr. (7 a 12 anos), Cozinha de Kids (4 a 6 anos), Chef Boucherie (Carnes), Pâtisserie e Boulangerie (Panificação e Confeitaria), Bartender, Sommelier, Pizzaiolo, Vegan and Plant Based e Cozinha Funcional. As matrículas abriram no dia 1º de agosto.

Com um modelo de franquia lançado recentemente, a escola está em expansão pelo Brasil e possui mais de 70 unidades ao redor do país. Mais informações pelo site: www.escolachefgourmet.com.br, Instagram www.instagram.com/chefgourmetfarroupilha e telefone (54) 99715-6887. A Chef Gourmet Farroupilha está localizada na Rua Pinheiro Machado, 585, esquina com a Júlio de Castilhos, no bairro Centro.



Compra de imóvel impacta qualidade de vida dos brasileiros

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Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), divulgado no primeiro trimestre deste ano, apontou que a compra de um imóvel pode influenciar na qualidade de vida de 80% dos brasileiros. O levantamento ouviu 14 mil pessoas de diversas regiões do país, entre elas, 850 que adquiriram um imóvel em 2021 – ano base da pesquisa.

Os dados divulgados pela associação revelam, ainda, que 71% da população dizem estar dispostos a investir mais dinheiro para morar próximo ao local de trabalho e, com isso, ter maior economia em outros itens, como o combustível. Outros 57% dos entrevistados disseram dar preferência a espaços arejados e integrados à natureza na hora de comprar um imóvel.

Considerando a realidade imposta pela pandemia, 33% dos brasileiros, ainda conforme o estudo, acham importante e estão dispostos a pagar mais por um cômodo exclusivo para as instalações do home office – já que trabalhar de casa, mesmo que de forma híbrida, passou a fazer parte da rotina de milhões de pessoas em todo o país.

No Rio Grande do Sul, os reflexos da pesquisa já são perceptíveis. De acordo com o diretor de vendas e franquias do grupo imobiliário Auxiliadora Predial, Matheus Kurtz, “muitas pessoas passaram a sentir algumas necessidades específicas no contexto da moradia. O trabalho e estudos remotos tornaram-se parte do dia a dia dentro das casas e alteraram o que antes era apenas um local para aproveitar momentos em família”, pontua. “Agora, a prioridade é ter mais espaço e tratar a escolha da nova casa com muito mais critério. Qualidade de vida se tornou a palavra-chave”.

Ainda no estado gaúcho, o grupo notou que, ao buscarem por um apartamento para comprar em Porto Alegre, por exemplo, os gaúchos passaram a optar por imóveis maiores, com 2 ou 3 quartos, que totalizaram mais de 50% das vendas da empresa no primeiro trimestre de 2022.

Os indicadores de venda do grupo também mostram que apartamentos com peças mais amplas, áreas mais iluminadas e posições solares privilegiadas foram os favoritos nessa nova fase. Depois dos apartamentos, a tipologia de casa para comprar foi a mais buscada. “Apartamentos, casas e sobrados ainda são os imóveis mais procurados pelos brasileiros, que prezam muito ainda pela compra, como moradia própria. Uma cultura que passa por gerações, de que ter o seu próprio bem é um sinônimo de valorização, não só financeira, mas também de sentimento”, destaca Kurtz.

Outro ponto é que morar próximo de grandes centros se tornou um critério decisivo para a jornada, conectando-se ao novo cenário de que morar próximo ao trabalho é fundamental. Prova disso é que os bairros mais centralizados, como Petrópolis, Menino Deus, Partenon, Rio Branco e o próprio Centro ocuparam o “top 5” de bairros em Porto Alegre com mais imóveis vendidos pelo grupo no primeiro trimestre.

A expectativa agora é que essas novas preferências, segundo Kurtz, continuem ditando os caminhos do mercado imobiliário, tanto no Sul, como no Brasil inteiro. “Notamos que a procura pelo bem-estar é um dos principais objetivos quando o tema é a moradia ideal. Aliar isso às necessidades do dia a dia, como trabalho e estudos, tornou-se fundamental. Morar em um ambiente que seja leve, disruptivo, que agregue modernidade ao conceito de lar, é o movimento ideal para a estabilidade emocional e sentimental de uma família”, finaliza.



Brasil perde duas posições em ranking mundial de competitividade

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Em uma lista que analisa fatores como performance econômica, eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura de 63 países, o Brasil alcança o 59º lugar. Em 2022, o país perdeu duas posições em relação a 2021, segundo análise do International Institute for Management Development (IMD), com sede na Suíça. O primeiro lugar na lista deste ano foi conquistado pela Dinamarca, seguida por Suíça, Singapura, Suécia e Hong Kong. No outro polo, entre os menos competitivos, abaixo do Brasil, estão África do Sul (60ª posição), Mongolia (61ª), Argentina (62ª) e Venezuela (63ª).

Na lista de competividade, que ao todo compara 20 fatores, o Brasil ocupa o último lugar quando o tema analisado é Educação, o que influenciou no cálculo que definiu a posição do país no ranking do IMD. Para a média geral, outro quesito analisado é Produtividade e Eficiência, que também coloca a nação verde e amarela na 59ª posição. Nesse quesito, um dos fatores que podem estar resultando na baixa competitividade brasileira são os escassos investimentos na chamada Indústria 4.0, que basicamente consiste na capacidade de incluir tecnologia e inovação nos processos produtivos desse setor.

Segundo dados da Sondagem Especial – Indústria 4.0 – Cinco Anos Depois, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada no último mês de abril, houve aumento de tecnologias na indústria brasileira, mas a adoção de fundamentos da chamada Quarta Revolução Industrial ainda é incipiente. Em uma lista de 18 tecnologias diferentes a serem adotadas pelas empresas, 69% dos participantes da pesquisa disseram que utilizam ao menos uma. Apenas 7% disseram utilizar 10 ou mais tecnologias.

Na experiência do engenheiro mecânico Carlos Henrique Zanini Marlieri, a adoção de novas tecnologias poderia ajudar a indústria brasileira a atingir outro estágio de competitividade. “Calcula-se que implementando tecnologias relacionadas aos conceitos da Indústria 4.0, o Brasil poderia crescer continuamente gerando lucros para indústria brasileira e inserir-se no mercado globalizado, elevando a competitividade a outro patamar econômico, através de processos produtivos mais eficientes, eliminação de desperdícios, menores custos de manutenção, consumo de energia, inovações tecnológicas, entre outros”, afirma ele, que tem 25 anos de experiência na área industrial.

Marlieri comenta que a falta de profissionais preparados, pouca infraestrutura em equipamentos e automação, além do baixo investimento em novas tecnologias, ainda são entraves para o país acelerar a transformação digital que a indústria precisa para se tornar mais competitiva.

“Apesar dos avanços mundiais, o cenário no Brasil evolui devagar, sendo muitas vezes mais um conceito do que propriamente uma realidade aplicada, visto que são poucas as indústrias que contam com recursos avançados de tecnologia. Atualmente, menos de 10% das indústrias brasileiras estão inseridas adequadamente no conceito de indústria 4.0, pois não possuem os requisitos mínimos de automação e controle, além de profissionais qualificados”, analisa.

Capacitação de profissionais é necessária para melhorar competitividade

Carlos Henrique Marlieri comenta também que ainda que esteja devagar em relação a outros país, no que se refere à implementação do conceito de Indústria 4.0, esse é o futuro da indústria brasileira, se quiser continuar competindo num mercado globalizado e cada vez mais tecnológico.

No que se refere a recursos humanos para garantir essa transformação, a demanda por profissionais capacitados só tende a aumentar. “Do ponto de vista humano, pessoas irão fazer a diferença e os profissionais do mercado de trabalho precisam se adequar à essa nova realidade. Cada vez mais automatizado, o mercado exigirá um novo profissional, com habilidades técnicas e interpessoais específicas, como boa capacidade de adaptação e preparação para atender questões que talvez não tenham feito parte de seu currículo de aprendizado”, diz.

O profissional, que atua com gerenciamento de ativos na indústria, ressalta que as empresas também precisarão se adequar à realidade de profissionais que serão cada vez mais disputados pelo mercado. “As empresas precisarão adaptar-se a hierarquias flexíveis, de forma a compensar o desempenho, criar estratégias e reter talentos competentes”, observa.

De acordo com o Mapa do Trabalho 2022-2025, organizado pela CNI, o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de trabalhadores em ocupações industriais até 2025, fazendo investimentos em formação inicial e continuada.



Eventos percorrem o país tratando do mercado de energia solar

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A Expo Brasil Solar, feira que reúne empresas e profissionais do mercado de energia solar fotovoltaica, movimentou este segmento em diversas cidades brasileiras nos últimos meses. 

Foi o caso das edições que ocorreram em São Luís-MA, em junho, Boa Viagem-RE, em maio, e Belém-PA, em abril. Nos eventos, temas de relevância para o setor estiveram em pauta, como segurança e medicina do trabalho, overload de inversores, impacto do tráfego pago para empresas do segmento solar, energia solar e o MLPE, aumento de faturamento e pós-vendas, automação de processos de gestão, potencial e perspectivas para energias renováveis, entre outros. 

As feiras são realizadas pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em nada menos do que 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 

As próximas edições regionais da Expo Brasil Solar irão ocorrer em Goiânia-GO, em 11 de agosto, Rio de Janeiro-RJ, em 22 de setembro, Salvador-BA, em 06 de outubro, São Paulo-SP, em 02 de novembro, e Fortaleza-CE, em 06 de dezembro. 

Já a edição nacional do evento ocorre nos dias 02, 03 e 04 de novembro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo-SP. Informações e inscrições: https://www.expobrasilsolar.com.br



Iniciativa da Mary Kay convida mulheres a deixarem sua marca

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A Mary Kay promove um convite às mulheres com a iniciativa #DeixeSuaMarcaMk. “Acreditamos que um batom pode mudar o mundo”. Inspirada na frase de sua fundadora, Mary Kay Ash, a marca convida as mulheres a deixarem sua marca começando por um item presente em muitos nécessaires: o batom.

A ação representa o quanto a marca busca caminhar ao lado de suas consumidoras. Além disso, também está alinhada à campanha global da companhia para 2022, “Seu Potencial é o Nosso Propósito”, que visa estimular as mulheres a conquistarem seus objetivos por meio do empreendedorismo feminino. As ações da empresa em relação a essa causa podem ser vistas no documento “Enriquecendo Vidas Hoje para Um Amanhã Sustentável”, o primeiro relatório de sustentabilidade e impacto social da Mary Kay Inc. que inclui os objetivos da marca até 2030. O material traz, entre diversas propostas, o compromisso de capacitar 5 milhões de mulheres em todo o mundo por meio do desenvolvimento de habilidades de empreendedorismo.

A Mary Kay também é parceira da ONU Mulheres através do Women’s Entrepreneurship Accelerator, iniciativa que incentiva o trabalho de mulheres empreendedoras em todo o mundo. O projeto oferece formação digital para mulheres que tocam suas próprias empresas, com currículo disponível em seis línguas (entre elas o português), além de treinamento presencial e mentoria.

Para marcar o início da ação #DeixeSuaMarcaMk, a Mary Kay divulga também o Festival de Batons, como forma de tangibilizar o convite para que todas as mulheres possam deixar sua marca nos mais diversos momentos da vida.

Para saber mais, basta acessar: https://www.marykay.com.br/pt-br/locator



Desperdício de água potável no Brasil daria para suprir 66 milhões de pessoas

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Relatório do Instituto Trata Brasil mostra que, nos primeiros seis meses de 2022, 40% de toda água potável captada no país foi perdida. Dados do relatório mostram uma piora se comparado à pesquisa anterior, em 2019, que registrava um desperdício de pouco mais de 39%. Na região Norte do país, a pesquisa revelou que o índice desperdício de água é ainda pior já que 51% de toda água produzida escorre pelas falhas dos sistemas de tratamento e distribuição de água.

Segundo estudo do Ministério do Meio Ambiente, em 2008 o Brasil possuía 12% de toda água doce do planeta. Por mais que esse número impressione, para os especialistas, o mito da riqueza hidrográfica do Brasil precisa ser reexaminado já que o estudo “Vegetação nativa perde espaço para a agropecuária nas últimas três décadas”, do instituto de pesquisas Mapbiomas, de janeiro de 2021, mostra que cerca de 15% da superfície de água do país secou nos últimos 30 anos. Em 1991, a superfície coberta por água era de 19,7 milhões de hectares. Em 2020, esse espaço baixou a 16,6 milhões de hectares.

De acordo com Luis Arís, gerente de desenvolvimento de negócios da Paessler LATAM, o estudo do Instituto Trata Brasil que com toda essa água potável desperdiçaria daria para suprir as necessidades hídricas de 66 milhões de pessoas no Brasil por 1 ano.

Arís explica que segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), dos 5.570 municípios brasileiros, somente 2.007 cidades contam simultaneamente com Estações de Tratamento de Água (ETA) – plantas que tratam a água antes de seu consumo – e Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), unidades dedicadas ao tratamento de efluentes industriais e domésticos. O executivo conta que há, ainda, um déficit de Estações de Tratamento de Água de Reúso (ETARs), voltadas para o reaproveitamento, em aplicações industriais, de água produzida por ETEs. “Afirmo isso me baseando no estudo “REÚSO: Instrumento de um novo modelo de gestão das águas”, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), do início de 2022, indicando que a região Sudeste contava com somente 16 ETARs em operação”, ressalta Arís.

Para o executivo da Paessler tudo isso é muito preocupante pois, o outro lado desse quadro é que, segundo relatório de 2018 da Confederação Nacional da Indústria, até 2030, o uso de água no Brasil deverá aumentar em 24%, superando a marca de 2,5 milhões de litros por segundo. Arís conta que para evitar o caos, foi aprovado pelo Senado brasileiro, em junho de 2020, o novo Marco Legal do Saneamento Básico. “A nova norma impõe que, até 2033, mais de 90% da população brasileira terá de contar com fornecimento de água potável e com serviços de esgoto”, conta Luis. Em 2020, a média nacional de atendimento da população com sistemas de tratamento de água e de esgoto era de 46,5%, o equivalente a 82,1 milhões de pessoas (dado da Agência Nacional de Águas e Saneamento).

Arís avalia que para reduzir o desperdício de água potável no Brasil e alcançar as metas estabelecidas pelo governo brasileiro é necessário que as companhias e organizações de tratamento água tenham uma visão preditiva sobre as falhas no saneamento básico. “A tecnologia tem um papel fundamental e indispensável na luta contra o altíssimo desperdício de água potável no Brasil”, afirma.

O executivo da Paessler explica que a superação desse quadro de grande desperdício de água exige uma profunda transformação do setor de saneamento básico brasileiro e, que essa jornada inclui a disseminação de soluções de TI que oferecem uma visão preditiva sobre possíveis falhas, permitindo que correções sejam feitas antes da perda de água acontecer.

“Uma moderna planta de tratamento de água é um ambiente industrial (OT, Operation Technology) que trabalha 24×7 em prol da otimização da produção e distribuição de recursos hídricos. Nesse modelo, plantas ETA, ETE ou ETAR contam com milhares de sensores IIoT (IoT Industrial) implementados em campo e dedicados às mais diversas funções. Cada sensor é um instrumento de medição de fatores como o pH da água, a temperatura da água, a velocidade de vazão da água, as condições físicas das paredes dos reservatórios e tubos, o nível da água no reservatório e na tubulação, o estado de funcionamento de filtros e bombas de água etc.”, explica Luis Arís.

O executivo continua, dizendo que para que a excelência em gestão de recursos hídricos seja atingida é fundamental integrar em uma única interface de monitoramento informações precisas sobre o universo OT/IoT e, também, as áreas de TI da empresa de saneamento e que a meta é obter, ao mesmo tempo, uma visão do todo – e um todo alinhado com as plataformas administrativas e comerciais da empresa – e, quando for necessário, chegar ao detalhe do funcionamento de uma bomba de água. Para Arís, outro diferencial dessa abordagem é a certeza de que alertas serão disparados imediatamente em caso de falhas ou de previsão de falhas, com mensagens sendo enviadas para uma lista de responsáveis, de modo hierárquico.

“Estratégias como essas contribuirão para a empresa de saneamento construir evidências de seu alinhamento ao modelo ESG (Environment, Social and Governance), algo cada vez mais críticos para os negócios”, avisa Luis Arís, da Paessler.



É preciso mais movimento do que ergonomia para ter uma coluna lombar saudável

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Em época de ascensão do teletrabalho, a ciência aponta uma solução ao alcance de todos para manutenção da saúde da coluna lombar. Mais eficiente do que investir em móveis ergonômicos, movimentar o corpo é a principal recomendação de especialistas em tratar pessoas com dor.  

Das condições musculoesqueléticas, a dor lombar é a causa número um no ranking mundial de doenças incapacitantes, à frente da depressão, segundo o Global Burden of Diseases (GBD) de 2020. No Brasil, doenças associadas à dor lombar têm sido motivo de afastamento pelo INSS nos últimos 20 anos.

Movimento ajuda a diminuir a dor lombar 

Estudo publicado recentemente na Cochrane Database of Systematic Reviews, avaliou 24.486 pessoas com dor lombar crônica tratadas com exercícios e verificou que, quem passou por terapia baseada em movimento, apresentou melhora clinicamente importante da dor e da incapacidade três meses após o início do tratamento, em comparação aos participantes que não estavam sob cuidados especializados, ou realizavam terapias passivas ou utilizavam placebo.

“A dor tem causas multifatoriais. Quem permanece num ambiente estressante, seja em casa ou na empresa, por período prolongado numa mesma posição, sedentário, com má qualidade do sono, realidade de muitos brasileiros, reúne todos os fatores para desenvolver dores nas costas e em outras partes do corpo”, explica Rafael Alaiti, CEO da Tato, healthtech especializada em fisioterapia.

Alaiti é fisioterapeuta pelo Hospital das Clínicas da USP (HC-FMUSP), mestre e PhD pela USP, e esclarece que a Tato realiza um mapeamento da saúde musculoesquelética dos colaboradores das empresas parceiras a fim de rastrear problemas, dar diagnósticos e propor planos individuais de tratamento. Ao receber feedback dos pacientes, sua equipe constata exatamente o que a literatura científica tem comprovado: “as pessoas e empresas podem até trocar os móveis por algo mais confortável, mas os problemas não melhoram enquanto não há tratamentos com terapias ativas e novos hábitos de vida”, adverte o especialista.

Recente revisão sobre dores lombares, divulgada no British Journal of Sports Medicine, revelou que movimentos terapêuticos são eficazes e devem ser incorporados aos cuidados para a coluna pois melhoram não apenas a dor, a função física e a força muscular, mas também a saúde mental.

Prevenção e tratamento

Para quem sofre de dores na coluna, a recomendação de Rafael Alaiti é procurar um fisioterapeuta ou médico e passar por uma avaliação para, a partir daí, iniciar um tratamento individualizado ou uma atividade física adequada à condição de saúde saúde e à sua preferência.

Por sua vez, quem pretende prevenir as temidas dores lombares ou no pescoço e demais áreas do corpo, a orientação do fisioterapeuta é: “manter-se em atividade regular, seja ela qual for”.



Prazo para entrevista de visto nos EUA bate novo recorde

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Conforme o Departamento de Estado dos Estados Unidos reabre os consulados para entrevistas de vistos não emergenciais, os tempos de espera aumentaram drasticamente. Dados mais recentes dos consulados dos EUA no exterior, emitidos em junho de 2022, mostram que o tempo de espera pode levar mais de um ano.

Em abril de 2021, 76% dos consulados estavam total ou parcialmente fechados para agendamentos de vistos de não-imigrantes não emergenciais. Agora, em julho de 2022, mesmo com a volta dos trabalhos, o recorde de tempo de espera atingiu os turistas e viajantes de negócios: são 247 dias – contra apenas 17 em março de 2020. 

No mês de julho deste ano, 52% dos consulados agendaram entrevistas para turistas e viajantes de negócios com 6 meses ou mais de antecedência e 27% fizeram agendamentos para um ano ou mais de distância. Em Santiago, no Chile, os candidatos podem esperar 886 dias por uma entrevista, o equivalente a 2 anos e meio. Já no Rio de Janeiro, o período atingiu 454 dias. Em Porto Alegre, 406. E em São Paulo e Brasília, a média ficou em 360 dias de espera.

Segundo a advogada de imigração e fundadora do Castro Legal Group, Renata Castro, o aumento da demanda para visto de turista, principalmente para os brasileiros, não demonstra só o interesse do brasileiro em “passear nos EUA”. Para ela, essa é uma demonstração do desespero econômico e social que os brasileiros enfrentam hoje: “eles veem a possibilidade da obtenção do visto de turista para os EUA como uma porta de maneiras para morar no país, mesmo que de forma irregular”, disse.

Para os solicitantes de visto de imigrante, que inclui a permissão para se tornar um residente permanente, a situação é mais alarmante. Segundo dados do Departamento de Estado dos EUA, a carteira de pedidos de visto desta categoria é de mais de 400 mil. Em maio de 2022, apenas 42 mil vistos de imigrantes foram emitidos e a espera média para uma entrevista chegou a 10 meses. 

Ainda de acordo com a advogada, ao mesmo tempo em que a espera e a demanda por vistos aumentou, é de se esperar que o número de vistos negados também cresça, pois, segundo Renata, os Estados Unidos levam em conta a porcentagem de pessoas que tem os vistos aprovados e não retornam pro seu país de origem. Isso tem um impacto direto no número de vistos emitidos.

As estatísticas divulgadas não incluem o atraso de requerentes que buscam renovar seus vistos temporários. Recentemente, o Departamento de Estado dispensou a necessidade de obter uma entrevista para a maioria dos viajantes que já tinham visto nos últimos 4 anos. Mas a política tem sido implementada de maneiras muito diferentes em cada consulado. Alguns deles permitem que os solicitantes enviem a documentação necessária por correio, enquanto outros exigem que os candidatos levem pessoalmente e os demais ainda obrigam os candidatos a serem entrevistados.

Em 2012, quando o tempo de espera para vistos americanos atingiu altíssimos patamares, o então presidente Obama ordenou que 80% de todos os vistos temporários fossem emitidos em menos de 21 dias. Naquela época, turistas e viajantes de negócios brasileiros experimentaram a redução da espera de uma média de 114 dias para apenas 2 dias. 

Essa ordem executiva fez com que o tempo de espera do visto fosse reduzido drasticamente, mas o ex-presidente Trump rescindiu a medida e o presidente Biden não conseguiu reemiti-la. 



Feiras movimentam setor brasileiro de internet

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Cidades como Rio Branco-AC e Natal-RN foram o foco do setor de provedores de internet (os chamados ISPs) no mês de junho. Os locais abrigaram edições regionais da ExpoISP, evento que reúne centenas de empresas e profissionais do segmento, e que esteve na capital do Acre no dia 23 de junho e, um pouco antes, na capital do Rio Grande do Norte, em 09 de junho. 

As feiras contaram com palestras, painéis e debates sobre temas relevantes para a área, como fibra óptica, saúde organizacional, redução de custos, XGS-PON e suas aplicações no mercado atual, marketing de indicação, ICMS para provedores, fusões e aquisições, proteção contra ataques DDoS, entre vários outros. 

O calendário da ExpoISP segue com edições regionais em Florianópolis-SC, Porto Alegre-RS, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Campina Grande-PB, Brasília-DF, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA, Boa Vista-RR e Fortaleza-CE. 

Já a edição nacional ocorre nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo-SP. Informações e inscrições em: https://www.expoispbrasil.com.br

A ExpoISP é realizada pela Start Produções, empresa que realizou mais de 500 horas de evento em 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 



Clima do inverno pode agravar a saúde de alérgicos

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O inverno no Hemisfério Sul, que tem derrubado as temperaturas em grande parte do Brasil este ano, chegará ao fim no dia 22 de setembro. De acordo com o Climatempo, as regiões Sul e Sudeste devem apresentar temperaturas mais amenas nos próximos dias e o tempo deve continuar seco.

Segundo as últimas simulações atmosféricas, a massa de ar quente e seca deve continuar em boa parte do país, garantindo dias ensolarados, com baixos índices de umidade do ar – condição que eleva o potencial para a ocorrência de queimadas e incêndios florestais. Em cidades como São Paulo (SP), a concentração de poluentes piora a qualidade do ar e interfere na saúde das pessoas de forma direta, sobretudo para crianças e idosos, conforme publicação da Secretaria Especial de Comunicação. 

Na capital paulista, o tempo se mantém estável e não há previsão de chuvas, Quando observados índices e umidade inferiores a 30%, a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda que sejam tomados alguns cuidados, como beber muita água e umidificar o ambiente por meio de vaporizadores, toalhas molhadas e recipientes com o líquido.

Entre janeiro e maio deste ano, os registros hospitalares e ambulatoriais de doenças respiratórias aumentaram 89,73% em relação ao ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde publicados pela CNN. Em São Paulo, o número de atendimentos do gênero aumentou 52% na rede municipal. No primeiro semestre, foram 1.026.005 atendimentos de doenças respiratórias, contra 674.795 nos seis primeiros meses de 2021. Apenas para rinite alérgica, a alta foi de 67,13%.

Gisele Sapiro Levi, diretora da Theva – empresa que desenvolve colchões, produtos para cama, almofadas e linha acessibilidade -, destaca que o inverno reúne uma série de características que prejudicam a saúde das pessoas alérgicas.

“No frio, a sensibilidade aos alérgicos apresenta uma piora significativa. Isso porque a limpeza das vias aéreas acaba sendo prejudicada, acarretando em grande parte da população crises alérgicas – tanto em crianças, quanto em adultos. Ambientes fechados e aglomerados, tempo seco, mudança brusca de temperatura e amplitude térmica também favorecem a transmissão de vírus e proliferação de agentes infecciosos”, explica.

Sapiro conta que alergias como asma, rinite, urticária e dermatite podem piorar durante essas estações. “Colchões, tapetes, travesseiros e almofadas podem ser grandes vilões quando o assunto é ácaro. Por isso, além de manter o local ventilado, a limpeza dos objetos e a presença de capas protetoras específicas podem auxiliar nesta missão de afastar esses inimigos domésticos”.

A especialista acrescenta que é de conhecimento comum que determinados tecidos devem ser evitados por quem possui problemas alérgicos. “Já que alguns tipos de tecidos – devido à sua composição, podem ser mais prováveis de desencadear reações alérgicas ou irritativas” 

Além disso, de acordo com Sapiro, o enchimento desses materiais também pode evitar o problema. “O látex é recomendado para pessoas alérgicas, pois inibe a proliferação de ácaros e principais agentes causadores de doenças respiratórias, também é recomendado o uso de travesseiros e almofadas com enchimento em material sintético, ao invés de penas de ganso, por exemplo, já que este insumo de origem animal é grande vilã para pessoas que possuem asma”.

“Além disso”, prossegue, “vale apostar no tecido com tecnologia antisséptica, que resiste a lavagens e que elimina vírus, bactérias e microrganismos, segundo pesquisas comprovadas de laboratórios da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)”, reporta Sapiro.

Para mais informações, basta acessar: https://www.theva.com.br/



Quais são os principais riscos da automedicação?

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Segundo um estudo publicado pelo ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade), em parceria com o Datafolha, 89% dos brasileiros afirmam que se automedicam. O hábito é maior entre pessoas com idades entre 16 e 34 anos: 95% dos entrevistados desta faixa etária confessaram que tomam remédios sem consultar um profissional de saúde. 

Em 2020, a plataforma de saúde Consulta Remédios também investigou o assunto e demonstrou que o consumo de medicamentos por conta própria, naquele período, já era uma realidade para 7 a cada 10 (73%) indivíduos. Segundo o exame, 43% dos participantes afirmaram que continuam se automedicando, mesmo sabendo dos perigos da prática que, na maior parte das vezes, busca o alívio imediato de sintomas, sem reconhecer e tratar suas causas, o que pode trazer problemas para a saúde.

Até 2050, 10 milhões de pessoas podem morrer a cada ano por conta da automedicação, de acordo com um relatório divulgado por entidades ligadas à ONU (Organização das Nações Unidas).

Juliana Doirado Aggio Rocha, especialista em marketing estratégico na área da saúde, afirma que a automedicação pode trazer uma série de riscos ao paciente. “A automedicação aumenta o risco de intoxicação e de interações medicamentosas graves e que podem causar a inativação de efeito de algum medicamento que a pessoa já faça uso. Além do mais, pode dar alergia, entre outros problemas”.

Dependendo da medicação, prossegue Rocha, o paciente que toma remédios por conta própria pode gerar sobrecarga no rim e no fígado e, até mesmo, agravar alguma patologia que ele já tenha, e causar dependência.

Ela também destaca que buscar conhecimento na internet se tornou algo corriqueiro em um cenário de doença. “Apesar de haver as ferramentas de pesquisa de fácil acesso, muitas das vezes os termos técnicos, até mesmo das bulas, podem dificultar o entendimento”.

Segundo uma sondagem realizada pelo Minuto Saudável, empresa do grupo Consulta Remédios, 94,4% dos brasileiros buscam informações de saúde na web. A maior parte das pesquisas diz respeito a sintomas e tratamentos de doenças, medicamentos e bulas.

A análise também mostra que, para 63% das pessoas, é “fundamental” que o conteúdo publicado na internet tenha sido criado ou revisado por um profissional de saúde, enquanto para 33,8% dos entrevistados este é um elemento “importante”. Para 0,8% dos indivíduos, a autoria do conteúdo sobre saúde “não é importante”. 

Para a especialista em marketing estratégico na área da saúde, o cenário ideal é que todos os pacientes tenham acesso à orientação médica de qualidade. Por outro lado, a realidade não permite que todo mundo passe por uma consulta médica para obter receita de cada medicamento que precisa tomar. “Por isso, buscar a assistência farmacêutica nas farmácias e drogarias é um elemento muito importante”, conclui Rocha.

Para mais informações, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/juliana-doirado-aggio-rocha-1209be0406/



Produtividade agrícola pode ser beneficiada por soluções tecnológicas

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O mercado agrícola nacional passa por constantes mudanças e, diante desse cenário, pequenos e médios produtores tendem a buscar inovação e criatividade para aumentar sua produtividade. Para alcançar um bom resultado é indicado que o produtor tenha conhecimento das particularidades da sua área.

De acordo com um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em junho deste ano e que analisa a produtividade total dos fatores (PTF) na agricultura brasileira, a produção agrícola nacional apresentou, de 1975 a 2020, um aumento de cerca de 400% no indicador para agricultura no país. A pesquisa ainda afirma que, nesse contexto, a expansão do capital na forma de máquinas, fertilizantes e defensivos tem superado o crescimento dos demais fatores, como terra e mão de obra.

Os pontos determinantes para aumento da produtividade se relacionam com a boa gestão dos fatores “controláveis” dos processos. Para Thiago Guerra, CEO do INBC Group, empresa especializada em fertilizantes e soluções tecnológicas para o meio agrícola, nem sempre o incremento da produtividade está relacionado ao aumento de investimentos. “Muitas vezes há economia de recursos, se aplicados da forma correta, sejam relacionados ao solo, considerando os atributos químicos, físicos e biológicos ou à planta, com destaque para escolha do cultivo adequado ao ambiente produtivo. A proteção da lavoura, por meio produtos específicos, além do semeio na época recomendada, pode garantir a boa colheita”, afirma Thiago.

 

Sobre o INBC Group

Instalada em Palhoça, na Grande Florianópolis, a INBC é uma empresa catarinense que trabalha com pesquisa e desenvolvimento de soluções com base na Biomimética (ciência que estuda os processos utilizados pelas plantas e réplica em escala industrial), sua base de macro e micronutrientes, aminoácidos, ácidos fúlvicos/húmicos, complexos vitamínicos e extratos de algas.

Buscando estreitar o vínculo com os pequenos agricultores, a empresa catarinense está promovendo uma consultoria gratuita com suporte de uma equipe de agrônomos. Os produtores interessados podem ter acesso a um diagnóstico completo e orientações fornecidas pela equipe especializada. O agendamento pode ser feito de forma online através do site da empresa.

Para mais informações, basta acessar: http://www.inbcgroup.com.br



PABX em Nuvem apresenta soluções funcionais e intuitivas a empresas modernas

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O sistema de PABX analógico, muito usado por empresas brasileiras desde os anos 90, vem sendo gradativamente substituído pelo novo formato cloud, de modo a atender os novos hábitos da população, ligados cada vez mais com a realidade virtual.

Responsável por permitir que usuários recebam chamadas internas e externas, a central telefônica Private Automatic Branch Exchange, cuja tradução é Troca Automática de Ramais Privados, foi criada com a meta inicial de facilitar a comunicação entre pessoas que compartilhavam um mesmo ambiente corporativo. Com o tempo, a central, que antes era bastante simples, foi sofrendo vários processos de inovação, até ganhar destaque nas empresas, e evoluir para o formato Cloud.

A inovação da ferramenta agregou funcionalidade e uso intuitivo, podendo ser usada com facilidade por empresas de todos os portes. Os custos associados à implementação, manutenção e tarifas desse novo formato também sofreram mudanças significativas, já que diminuíram consideravelmente em comparação aos primeiros anos do seu surgimento no país.

“Atualmente, as empresas podem contar com um sistema de ramais em nuvem capaz de gerar rapidez de comando nas ações, monitoramento em tempo real, controle de custos”, afirma Paulo Henrique Silva, gerente comercial da Conectel Telecom Multioperadora. E acrescenta: “Tudo isso através de um por plataforma online totalmente em conformidade com os tempos atuais”.

Para maiores informações, é possível acessar o site www.conecteltelecom.com.br



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