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TI: investimento de bancos deve crescer 11% em 2022

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De forma conjunta, as empresas do setor bancário do Brasil devem investir cerca de R$ 30 bilhões em TI (Tecnologia de Informação) em 2022, um crescimento de 11% – 15% do valor total das empresas no país, segundo dados da pesquisa anual “Uso da TI – Tecnologia de Informação nas Empresas”, divulgado pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

O levantamento anual investiga o mercado de TI, com base em resultados de estudos e pesquisas sobre o uso da inovação nas empresas. A análise considerou uma amostra de 2.650 médias e grandes empresas.

De forma paralela, a 2ª etapa da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, realizada pela Deloitte, projeta que os bancos devem gastar em torno de R$ 35,5 bilhões entre despesas e investimentos em tecnologia.

O investimento previsto pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) representa um avanço de 18% frente ao resultado alcançado no último ano, quando o capital aplicado em tecnologia ficou na casa de R$ 30,1 bilhões. Em 2021, o valor dos investimentos do gênero já tinha avançado 12% em comparação a 2020. 

Leandro Garcia, sócio-diretor da Kafnet, empresa de soluções em tecnologia, afirma que o mercado financeiro sempre será um grande consumidor de tecnologia da informação, seja para atender leis ou itens regulatórios, seja para gerar facilidades aos seus clientes.

“Há uma geração de clientes mais atualizada, acostumada com tecnologia, que mudou a forma que se relaciona com bancos, empresas de investimentos e outras empresas do setores e, cada vez mais, esse relacionamento passa a ser via aplicativo”, diz ele.

A propósito, 79% dos brasileiros utilizam softwares de bancos em seus celulares e tablets, de acordo um levantamento do Instituto Ipsos, empresa de pesquisa e de inteligência de mercado. Segundo a análise, 44% dos entrevistados usam esses dispositivos diariamente.

Uma pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) demonstra que a taxa de idosos que usam aplicativos de banco em smartphones também cresceu em 2021, tornando esses dispositivos as ferramentas favoritas para fazer transações financeiras. Segundo o balanço da FGV, há cerca de 242 milhões de smartphones em uso no país, uma média de um dispositivo por habitante.

Para Garcia, o crescimento dos investimentos em tecnologia no mercado financeiro visa, justamente, a melhoria dos serviços aos consumidores, que já incorporaram os hábitos digitais ao dia a dia.

“Cada vez mais, as instituições financeiras se preocupam em gerar novas tecnologias que possam aumentar esse relacionamento com o cliente e proporcionar agilidade em seus atendimentos, buscando melhorias contínuas. E sabemos que a melhor agilidade aumenta a satisfação e experiência do cliente”, acrescenta.

Programação low-code é opção para instituições financeiras

Na análise do sócio-diretor da Kafnet, a programação low-code (baixo código, em português) está entre as principais tendências na área da tecnologia – ao lado de itens como adoção de cloud, BaaS (Banking as a Service), open banking e cibersegurança – e pode ser uma alternativa para as empresas do mercado financeiro.

A low-code simplifica a programação para o desenvolvimento de softwares com agilidade, por meio de modelos pré-definidos, técnicas de design gráfico e ferramentas simplificadas, explica Garcia. “Um ponto importante da programação low-code é a agilidade, tendo assim, redução de tempo e custo para criar novos aplicativos personalizados”.

O especialista observa que as empresas de modo geral, e principalmente as do mercado financeiro, precisam de agilidade para lançar produtos tecnológicos sem perda de tempo. E isso, não apenas para o lançamento de produtos externos, como também para atender aos usuários e processos internos.

“A programação low-code pode ser uma forte aliada do CIO para transformar um processo que, muitas vezes, vem sendo controlado em planilhas ou que não possui um controle. É a possibilidade de desenvolver uma solução em um curto espaço curto de tempo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.kafnet.com.br/



Metaverso está claro para 42% dos profissionais brasileiros

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A oportunidade de mercado para o metaverso pode atingir US$ 800 bilhões (R$ 4,3 trilhões) até 2024, segundo uma projeção da Bloomberg Intelligence. Não à toa, o Bank of America incluiu a inovação em sua lista de quatorze tecnologias que devem revolucionar a vida da sociedade.

Diante deste panorama, o IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) promoveu uma pesquisa sobre as perspectivas do metaverso com mais de 100 profissionais brasileiros que atuam em empresas de diferentes portes e segmentos a fim de entender como essas pessoas têm enxergado essa tendência tecnológica.

De acordo com o estudo, 42% dos profissionais afirmam que o conceito de metaverso está totalmente claro. Por outro lado, 50% dos entrevistados revelam que entendem apenas parcialmente e os demais não conhecem o tema. Além disso, 75% dos participantes nunca tiveram contato com o metaverso.

Segundo Lara Pessanha, sócia do IEG, com base na pesquisa foi possível perceber que o metaverso já é um termo bastante conhecido entre os profissionais do país, entretanto, muitos ainda não dominam totalmente o conceito, tendo algumas dúvidas sobre o mesmo. Ela aponta que isso é natural, dado que o tema ainda é considerado relativamente novo.

Pessanha chama a atenção para o ponto da pesquisa que indica que 3 em cada 4 profissionais nunca tiveram contato com o metaverso. “Esse dado representa uma grande oportunidade, pois, apesar de ser um termo conhecido na teoria, poucos conseguiram tangibilizar o conceito experimentando na prática”.

Ainda segundo a análise do IEG, mais da metade dos entrevistados informaram que as corporações em que atuam ainda não desenvolveram qualquer ação relacionada ao metaverso, sendo que 38% deles afirmaram que elas pretendem fazê-lo. Na visão dos trabalhadores, as áreas que têm maior oportunidade de utilizar a nova tecnologia nas empresas são: Atendimento ao Cliente (64%), Marketing (59%) e Recursos Humanos (52%).

A sondagem também aponta que, para os profissionais, os treinamentos de colaboradores tendem a ser altamente impactados pelo metaverso, tanto no aspecto financeiro quanto em termos de experiência.

Para 82% dos entrevistados, as novas possibilidades de conexão com os clientes estão entre os principais benefícios que podem ser obtidos pelas empresas por meio da inovação. Além disso, eles citaram: o posicionamento inovador (77%) e as novas possibilidades de conexão com os funcionários (76%).

Por outro lado, os profissionais também estão cientes que a adesão ao metaverso pode trazer alguns desafios, como os riscos de segurança da informação (73%), a dificuldade em encontrar pessoas capacitadas para atuar na área (71%) e de acesso às tecnologias necessárias (63%).

Empresas devem apostar no metaverso

“O metaverso é algo que veio para ficar, e as empresas não querem ficar desconectadas dessa nova tendência. Apesar de ainda não ser uma prática muito difundida no meio corporativo, as organizações já estão buscando entender como podem se beneficiar dela e as perspectivas são bastante positivas”, avalia Pessanha.

Para a sócia do IEG, a forma como as empresas vendem seus produtos ou serviços, treinam funcionários e atendem clientes, por exemplo, tende a mudar radicalmente no ambiente do metaverso. “Desso modo, aquelas que não estiverem estruturadas para ‘surfar essa onda’ poderão perder espaço no mercado, uma vez que as mudanças estão acontecendo numa velocidade cada vez maior”.

Para mais informações, basta acessar: https://ieg.com.br/



Setor da construção civil tem previsão de crescimento acima do esperado em 2022

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O setor de construção civil deve ser um dos segmentos que irão crescer em 2022. É o que prevê a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Inicialmente, a projeção realizada em janeiro deste ano era de um crescimento de 2%, mas durante o evento Summit da Construção que aconteceu na primeira semana de julho em Santos/SP, a instituição divulgou que a alta deve ser acima do esperado, chegando a 3%. A nova previsão para 2022 deve ser oficializada no fim de julho.

Na avaliação da economista da CBIC Ieda Vasconcelos, o crescimento do setor seria ainda maior se não tivesse o impacto da alta nos custos dos insumos que chega a superar 50% em 20 meses. “O país não cresce sem passar pela construção civil. O crescimento do setor é o futuro da economia brasileira. Nossas expectativas são positivas neste aspecto. As obras de infraestrutura têm registrado resultados positivos”, disse a economista.

Mesmo com a alta da taxa básica de juros (Selic), a compra e venda de imóveis segue aquecida no país. Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), no primeiro trimestre de 2022 houve um aumento de 6,2% na comercialização de novos imóveis no país, quando comparado com o mesmo período do ano passado.

O estudo mostra ainda uma expansão de 35,6% nos lançamentos de imóveis de Médio e Alto Padrão (MAP), com a chegada de mais de 10 mil novas unidades no mercado. Para o engenheiro Paulo Chueire, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE, o setor continua aquecido.

“Em 2020 vivemos um período excelente na construção civil, em que muitas pessoas decidiram tirar o seu projeto do papel para construir ou reformar as suas casas, por isso o setor registrou a sua maior alta em 11 anos. Mesmo com o aumento dos preços dos materiais, os brasileiros continuam querendo construir e comprar imóveis, principalmente para obterem ganhos a longo prazo. Os empreendimentos são um atrativo para os compradores e investidores que veem o imóvel como um setor mais interessante do que as aplicações financeiras tradicionais”, explicou o engenheiro.

Uma recente Pesquisa de Intenção de Compra feita pela Brain, em parceria com a Abrainc, revelou que 34% dos entrevistados têm a intenção de comprar imóveis nos próximos 12 meses.



Marketing digital é opção em tempos de crise, diz empresária

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Um estudo revelou que 90% de todas as empresas do mundo investem em marketing digital, e a maior parte delas é brasileira. Segundo a Pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International, mais da metade (54%) das empresas que entendem que o marketing digital é indispensável são de pequeno porte, com até 99 funcionários. Entre os empreendimentos que foram alvo das entrevistas, a maioria prefere terceirizar a atividade para especialistas e agências.

Na visão de Renata Elmor – fundadora da Bsales – empresa que atua com marketing digital e vendas -, é importante investir na estratégia não apenas quando “tudo vai bem”, mas justamente no momento em que uma empresa está passando por uma crise.

“O marketing digital é uma das poucas formas de chegar a novos clientes em todo o território nacional sem custos altos de estrutura e vendedores. E o controle de custos faz muito a diferença na operação de um empreendimento”, afirma a empresária.

Em 2021, foram abertas 4.026.776 empresas no país, um avanço de 19,7% em relação ao ano anterior. Paralelamente, foram fechados 1.410.870 empreendimentos, uma alta de 34,6% em comparação ao ano precedente, segundo o levantamento “Mapa de Empresas – Boletim do 3º Quadrimestre/2021”, elaborado pelo Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital; da Secretaria de Governo Digital; e do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração.

No 3º quadrimestre de 2021, foram fechadas 484.470 empresas, percentual 35,7% superior ao registrado no 3º quadrimestre de 2020, com uma leve recuperação de 0,4% em relação ao 2º quadrimestre.

Atenção ao marketing digital cresceu durante a pandemia

Devido à pandemia de Covid-19, muitos negócios tiveram que migrar seus comércios para o on-line e, por conta disso, o marketing digital tem crescido cada vez mais, observa Elmor. De fato, um levantamento da Visa Consulting & Analytics aponta que mais de 70 mil empresas entraram para o e-commerce desde o início da crise sanitária.

“A pandemia mostrou ao empresário brasileiro que o digital é possível, efetivo e necessário. Uma porta que se abriu, e que o consumidor gostou. As empresas que entraram no digital um pouco antes da pandemia sofreram menos com o lockdown. Algumas até aumentaram o seu faturamento”, afirma a especialista.

Em todo o mundo todo, prossegue, o digital já é uma realidade e toma cada vez mais espaço. “Nos Estados Unidos, os outlets – tão visitados por brasileiros – já não têm todos os produtos para venda nas lojas físicas. A maioria dos itens, só com compra on-line. No Brasil, a pandemia acelerou esse processo de digitalização – que é, hoje, um caminho sem volta”.

A afirmação de Elmor é corroborada por uma estimativa do relatório Global Payments Report: o comércio eletrônico mundial deve crescer 55,3% nos próximos três anos. A análise divulgada em março pela Worldpay from FIS projeta que as vendas do e-commerce no Brasil, por sua vez, devem avançar 95% até 2025. 

Segundo a fundadora da Bsales, uma empresa que não dá atenção ao departamento digital pode ter diversos prejuízos. “Empresas consolidadas, com muitos anos de operação, estão perdendo share de mercado para novos negócios, por causa do digital. E esse movimento vai se solidificar cada vez mais”, avalia. “Quem não entrar ‘para valer’ no digital, hoje, está com os dias contados em um futuro próximo”, complementa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bsales.com.br/



Digitalização atinge 94% dos varejistas do país

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Cada vez mais, as atenções dos empresários brasileiros estão voltadas para a o ambiente virtual, fato que foi comprovado por uma pesquisa desenvolvida pela Totvs. Segundo a análise, 94% dos varejistas têm ao menos um canal de vendas no meio digital, ainda que a maior parte (67%) do faturamento continue vindo de espaços físicos. As lojas on-line, por sua vez, são responsáveis por 14% da receita média, ao passo em que contatos com representante ou telefone respondem por 19%.

Segundo publicação do site Mercado & Consumo, o estudo aponta para o fato de que a maioria dos empreendimentos investiu em canais digitais para garantir melhor proximidade e atendimento, além de fidelizar e conquistar clientes. De forma síncrona, um levantamento da Visa Consulting & Analytics demonstrou que cerca de 70 mil negócios entraram para o comércio eletrônico desde o início da pandemia de Covid-19.

Pedro Ruibal, CEO da Olga – empresa que atua com Inteligência de dados para restaurantes -, destaca que o movimento de digitalização dos canais de venda já existia, porém, a pandemia acelerou este processo.

Ao lado da afirmação de Ruibal, indicativos de um estudo divulgado em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) também destacam que as circunstâncias em torno da crise sanitária tiveram um papel decisivo na digitalização da economia. 

“Uma empresa sem presença digital tende, inevitavelmente, ao desaparecimento. A digitalização das vendas traz benefícios operacionais, mas também permite que as empresas consigam mapear de forma mais consistente a jornada de compra dos consumidores, o que agrega uma gama de novas oportunidades”, afirma Ruibal. 

Para ele, os canais digitais são a peça-chave para o desenvolvimento dos negócios e podem funcionar como um meio de coleta e sistematização de dados. “Muitas empresas olham para os canais digitais simplesmente como facilitadores da operação, mas a grande maioria deixa de lado a preocupação com a coleta e gestão dos dados que são produzidos a partir de canais como estes”.

É aí que mora a grande oportunidade, prossegue o especialista. “Canais digitais permitem que as marcas rastreiem. tanto on-line, como off-line, a jornada de compra dos seus clientes, fazendo com que a empresa os conheça com muito mais profundidade”, complementa o CEO da Olga.

A nível mundial, o e-commerce deve crescer 55,3% nos próximos três anos, segundo estimativa do relatório Global Payments Report, divulgado em março pela Worldpay from FIS. De acordo com a análise, as vendas do gênero no Brasil devem crescer 95% até 2025. 

No último ano, as vendas no ambiente virtual avançaram 48% no país em comparação a 2020, mesmo com o avanço da vacinação contra Covid-19, com o término do confinamento e com  reabertura do comércio em todos os estados, como mostra o índice MCC-ENET, conduzido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em colaboração com o Comitê de Métricas da Camara-e.net (Câmara Brasileira da Economia Digital).

Para mais informações, basta acessar: http://olga.tech



Um dos maiores eventos de computação das Américas debate democracia e inclusão

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Em uma sociedade onde a tecnologia permeia todos os ambientes da convivência humana, qual é a importância de debater seu uso enquanto ferramenta para construção de um ambiente democrático e inclusivo? É com esta pergunta em mente que centenas de pessoas vão se encontrar em Niterói (RJ).

O 42º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e organizado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), terá nesta edição a temática “Empoderamento Digital: O Papel da Computação na Construção de uma Sociedade Inclusiva e Democrática”, e fica cada vez mais fácil de perceber porque o tema se tornou tão proeminente.

“Os algoritmos das redes sociais são capazes de prever e influenciar comportamentos. Os bancos são capazes de identificar tendências a partir de inteligência artificial. As cidades já conseguem coletar dados de maneira a predizer e evitar catástrofes. São só alguns exemplos de como, em variadas áreas de nossas vidas, a Ciência da Computação está definindo a forma como a sociedade se organiza”, diz Flavia Bernardini, professora do Instituto de Computação da UFF e uma das organizadoras do 42º CSBC.

O congresso tratará, de fato, de variados temas. Composto por 10 eventos base e 15 eventos satélite, a programação de 6 dias de evento tem nessa temática um norteador que irá interagir em palestras, workshops e até hackathon, reunindo pesquisadores, profissionais e entusiastas da computação. 

Esta edição ganha contornos ainda mais especiais por ser a que marca o retorno ao presencial desse que é o principal congresso científico da área na América Latina.

“A Sociedade Brasileira de Computação conta com mais de 30 mil filiados, que vivem a realidade da produção científica-tecnológica em seu dia a dia. A oportunidade de voltar a se reunir presencialmente traz novas possibilidades de contato, de troca de experiências e saberes que vão além do que o digital pode proporcionar”, garante José Viterbo Filho, também organizador do evento e professor do Instituto de Computação da UFF.

Além das palestras técnicas, o evento ainda contará com sessões plenárias, apresentadas conjuntamente com a Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciências (SBPC) e com a Associação Brasileira de Ciência (ABC), levando o debate sobre empoderamento digital para outros campos do conhecimento humano.

Serviço

O que: 42º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação

Quando: 31 de julho a 05 de agosto de 2022

Onde: Instituto de Computação da Universidade Federal Fluminense

Endereço: Av. Gal. Milton Tavares de Souza, s/nº Campus da Praia Vermelha – Boa Viagem – Niterói / RJ CEP: 24210-346

Inscrições: https://csbc.sbc.org.br/2022/inscricoes/



Três opções de revestimentos que podem ser aplicados em áreas gourmet

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As áreas gourmet se tornaram as grandes “queridinhas” do décor. O conceito do ambiente surgiu há pouco tempo, integrando churrasqueira, forno e cooktop em um espaço ideal para reunir amigos e familiares. Justamente pela ideia de receber eventos e reuniões, optar por escolhas que proporcionem mais funcionalidade e praticidade à área é essencial, sem abrir mão de um design diferenciado. Nesse espaço, existe um item que pede bastante atenção: as bancadas. A diretora da NPK Mármores, Debora Merhy, comenta as particularidades das superfícies tecnológicas, dos quartzstones e dos mármores quando usados nesses espaços. 

Superfícies Ultracompactas

As superfícies tecnológicas ultracompactas, também conhecidas como pedras sinterizadas, estão disponíveis em grandes formatos, com chapas de 3,24m x 1,62m que permitem revestir bancadas com maior continuidade. O material é resistente a manchas e a choques térmicos, tornando-se uma boa opção para ambientes em que há muito contato com alimentos. Além disso, sua tecnologia faz com que não esteja sujeito a alterações de cor quando exposto ao sol.

“As chamadas pedras sinterizadas são ótimas escolhas para quem deseja investir em praticidade para as áreas gourmet. A NPK possui na sua linha de tecnológicos as superfícies ultracompactas da Atlas Plan, que conta com uma boa cartela de cores e texturas. Vale um olhar mais atento às chapas com acabamento fosco, são supercharmosas”, comenta Debora.

Quartzstone (Quartzo Stone)

O QuartzStone é um material composto de 94% de quartzo natural e 6% resina altamente resistente a manchas e riscos. O revestimento tem grande variedade de cores e uma aparência mais uniforme. 

“Para quem optar por um revestimento em QuartzStone, é importante saber que o material não deve ser exposto ao sol. Mesmo assim, é uma opção superversátil, elegante e funcional”, explica a diretora da NPK.

Mármores

É sim possível usar mármore em áreas de alto contato com alimentos e líquidos. Com a impermeabilização em dia e feita adequadamente, as pedras naturais são bem-vindas às áreas gourmet. No entanto, é necessário realizar a devida manutenção e cuidar com alimentos e bebidas mais pigmentadas e ácidas, que podem danificar a pedra. Utilizar descansos para copos ou para qualquer recipiente que não esteja na temperatura ambiente também é uma dica.

“Como uma apaixonada por pedras, sou suspeita! Mas, para mim, a beleza da natureza é sempre encantadora e tem muito a acrescentar a qualquer ambiente”, ressalta Debora Merhy, da NPK Mármores.



Medicina integrativa relaciona saúde com estilo de vida para prevenir doenças

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É comum marcar uma consulta com o médico somente quando aparece algum sintoma – que provavelmente já vinha incomodando há alguns dias. Na conversa com o profissional, o paciente descreve o que sente e o médico avalia para indicar possíveis exames e medicamentos para tratar da queixa. Muitas vezes, sem maiores investigações, o paciente sai do consultório com uma receita médica e a expectativa de cura a partir do tratamento ofertado. Porém, nem sempre é isso que acontece. Isso porque, um sintoma como uma dor de estômago pode ter inúmeras causas, desde alimentação a estresse diário. Então ir a fundo no que está ocasionando o sintoma é fundamental para proporcionar a melhora.

É aí que entra a medicina integrativa. De acordo com o Consórcio de Centros Acadêmicos de Saúde para Medicina Integrativa, a abordagem é uma prática da medicina que reafirma a importância da relação entre o paciente e o profissional de saúde: é focada na pessoa em seu todo, é informada por evidências e faz uso de todas as abordagens terapêuticas adequadas, com profissionais de saúde e disciplinas para obter o melhor da saúde e cura, aponta o consórcio.

Um outro exemplo em relação à medicina integrativa é quando um paciente chega com uma dor na coluna. Mais do que apenas, de maneira convencional, prescrever um analgésico é investigar a fundo o que provoca essa dor, qual o histórico dessa pessoa e trazer indagações como: qual postura que provoca a dor? Quais os hábitos dessa pessoa? Ela passa grande parte do tempo sentada? Pratica exercícios regularmente? Que intervenção pode ser incluída em sua rotina para oferecer mais qualidade de vida e, se possível, acabar com a dor, que geralmente viria a se tornar crônica.

É importante ressaltar que a medicina integrativa não é sinônimo de medicina alternativa ou complementar, já que esses métodos propõem outras formas de tratamento ou complementam o que já foi prescrito na medicina tradicional. Segundo a médica Dra. Joana, que atua com foco na medicina integrativa, a partir da metodologia é possível diagnosticar e prevenir doenças, além de trazer o paciente para participar ativamente do cuidado com a sua saúde. “A medicina integrativa pode atender todos os públicos. Ela traz um olhar integral para o ser humano, avaliando corpo, mente e espírito. É importante lembrar que estamos tratando pessoas, não doenças, o foco deve ser voltado ao indivíduo como um todo e não apenas ao seu diagnóstico”, diz.

Portanto, a medicina integrativa se propõe a oferecer ao paciente uma evolução integral do quadro, buscando ter uma ampla consciência do que é, o que causa, de onde vem e o que pode ser mudado na rotina daquela pessoa, avaliando assim, desde estilo de vida do indivíduo, até a forma como ele se relaciona com o ambiente



Força do mercado de franquias no Brasil: passo a passo expande o crescimento

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O mercado de franquias no Brasil vem sendo a opção de negócios mais escolhida pelos empreendedores brasileiros. Perante uma crise mundial, diversos segmentos veem a saída para crescimento e expansão no ramo franchising.

Durante a pandemia de Covid-19 no ano de 2021, o setor de franquias teve aumento de 10,7% no faturamento segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising). “O momento de crise fez com que tais gestores recorressem a mudança de hábitos e criação de novas estratégias de trabalho. Toda franquia nasce para crescer de forma contínua, se a mesma não se adequa as mudanças, sejam elas de mercado ou de cultura, ela cumpre seu objetivo número 1, ela não escala.”, diz Etiene Rocha, especialista em expansão e crescimento de franquias.

O período pós-pandemia reforça a necessidade de fazer o novo, mas a inovação sempre foi o pilar de crescimento em relação ao mercado convencional. Deste modo, a franchising brasileiro tem aplicado novas modalidades de negócios que aprimoram seus processos e as induzem a escalar. Segundo dados da ABF, o mercado de franchising brasileiro é um dos mais estáveis com seu crescimento contínuo, obtendo um aumento setorial de 5% no quarto trimestre de 2021.

O crescimento no ramo franchising é percebido após a crescente de faturamento no ano de 2020 para 2021, tendo um salto positivo de R$ 56,6 bilhões de reais. No total o crescimento do ramo está 9,1% maior que o ano de 2020.

A associação brasileira de franchising conta com um crescimento ainda maior para o ano de 2022, de acordo com a associação o faturamento deve passar de R$ 201 bilhões no ano de 2022.

E quais são as projeções e estratégias para esse mercado que vem crescendo tanto nesse momento?

O primeiro passo dado por franquias que estão buscando crescimento está sendo a centralização de informações e dados. Para ter uma gestão fluida, muitos estão buscando uma plataforma que suporte todos os setores e processos em um único lugar.

O segundo passo da estratégia de escala é organizar seu time e processos com a ajuda da automatização e agilidade. Segundo uma pesquisa feita pela empresa AdaptWeb Tecnologia, que atua no ramo de aceleração de empresas e franquias há 15 anos, a automatização através do GRPRO Infinite nas redes e franquias fez com que as mesmas tiveram um aumento de 18% de produtividade, levando os gargalos e insatisfação dos clientes a nível zero.

O terceiro passo é aprimorar a experiência do franqueado, desde a integração até o processo pós-venda. Hoje, as franquias diversas têm essa vantagem com o GRPRO Infinite, a primeira plataforma do mercado que permite que a integração de novas unidades sejam 100% automatizado e visível para o franqueado acompanhar de perto, impactando o mesmo em todo o processo.

O quarto passo, é um processo comercial bem definido, onde nenhuma oportunidade de negócio é perdida. O CRM tem sido a estratégia usada para organizar o time comercial e aumentar de faturamento sem precisar fazer a contratação de novas pessoas ou investir fundos em uma agência.

“Vemos que as redes e franquias que mais estão crescendo são aquelas que estão se organiza, a franquia que faz da tecnologia sua aliada, não tomará outro rumo a não ser o crescimento contínuo”, finaliza Etiene Rocha.



Especialista explica como desenvolver uma estratégia eficaz em nuvem

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Em uma nova realidade do mercado de tecnologia, a nuvem pode se tornar um grande player de negócios. A ferramenta, popularmente conhecida através de plataformas digitais e aplicativos, é um modelo de armazenamento de dados de computador no qual as informações são armazenadas por meio de um provedor de computação na nuvem, que nada mais é do que a própria internet.

Segundo um levantamento realizado pela empresa Sky One, divulgado em março deste ano, referente a dados coletados em 2020 e 2021, houve um grande movimento em relação à adesão à nuvem entre as empresas. De acordo com os dados, 87% das empresas que migraram para a nuvem durante esse período são de pequeno porte, já na categoria de companhias de grande porte a porcentagem ficou em 13%.

Os novos avanços tecnológicos permitem que as organizações melhorem a implantação em nuvem. Entretanto, o processo exige que etapas sejam formuladas e seguidas por meio de planejamento não apenas direcionado à implementação, mas também ao desenvolvimento e manutenção dos sistemas em nuvem. Em entrevista, a empresária Cristina Boner Leo Silva, Presidente do Conselho de Administração da Globalweb Corp, explica quais são as principais fases que os CIOs (diretores de tecnologia da informação) devem considerar ao criar, implementar e amadurecer tal estratégia.

De que forma o armazenamento em nuvem pode contribuir para a rotina de uma empresa?

Cristina: Em um ambiente de negócios em constante mudança, os serviços em nuvem desempenham um papel importante para tornar as empresas mais ágeis. Para oferecer o máximo de valor de negócios no tempo mínimo, os CIOs podem mapear estratégias em nuvem para suas três principais prioridades: estratégia e inovação, governança e segurança e mobilização e migração. As estruturas de governança devem ser adaptáveis para ter flexibilidade no tratamento de diferentes demandas de implementação e perfis de risco. As estratégias devem ser projetadas para o sucesso em nuvem e para apoiar a transformação da organização.

Você considera que empresas necessitam de um segundo provedor para utilização da ferramenta?

Cristina: É preciso concentrar-se no desenvolvimento de uma estrutura de colocação de carga de trabalho em nuvem que corresponda às necessidades com o provedor de nuvem apropriado. A adição de um segundo provedor de nuvem, para casos adicionais de uso de aplicativos, poderá melhorar a flexibilidade. No entanto, estratégias multicloud podem aumentar a complexidade e o custo no futuro. Para lidar com isso, manter um provedor primário é preferencial. Caso haja requisitos de negócios que esse provedor não possa atender, a empresa pode adicionar provedores adicionais de forma ordenada impulsionada por necessidades específicas.

Como as empresas podem atender as necessidades da nuvem híbrida com a nuvem distribuída?

Cristina: Nuvens privadas e/ou híbridas podem trazer complexidade e falta de controle. Por isto mesmo, ao invés disso, melhor seria adotar soluções distribuídas em nuvem que estendem os mesmos serviços nativos de nuvem pública à infraestrutura local, estando sob o mesmo esquema de gerenciamento da nuvem híbrida. Esses serviços em nuvem são distribuídos para locais capazes de atender às necessidades de nuvem híbrida e privada, mantendo as vantagens do consumo clássico de nuvem pública.

Como você enxerga a oferta de talentos atual para posições nessa área?

Cristina: A escassez contínua de trabalhadores qualificados em nuvem está tornando essa transição ainda mais árdua. De acordo com o relatório global do estudo “Global Technology Leadership”, uma pesquisa realizada pela  Deloitte referente a 2020, de 90% dos líderes de TI que planejam expandir seus modernos ambientes de engenharia de software e nuvem, 80% dizem que a falta de habilidades dos funcionários. Acredito que parcerias mais fortes entre universidades, empresas e provedores de nuvem ajudarão a desenvolver um aprendizado atualizado que combine o treinamento técnico profundo com a estratégia de negócios.

Quais alternativas você considera relevantes para a capacitação desses profissionais?

Cristina: É importante construir um programa de capacitação de talentos (TEP) para promover e desenvolver as habilidades, além de criar as funções necessárias dentro da organização de TI. Upskilling e reskilling de funcionários existentes também podem ajudá-los a atualizar seus conhecimentos. Não só isso, mas as empresas também devem fornecer treinamento aprofundado para novos contratados antes de iniciar seus trabalhos. A combinação de treinamento baseado em habilidades e simulação permite que os funcionários apliquem esse aprendizado a casos reais, auxiliando no desenvolvimento do profissional.

Para saber mais, basta acessar: ww.globalweb.com.br 



Influencers, realities e casos reais: Lakesia adota estratégia de storytelling

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Lakesia já é uma marca conhecida no mercado quando o assunto é micoses de unha. De acordo com a própria Genomma Lab, farmacêutica detentora da marca, Lakesia ganhou mais de 50% de sell-out, conquistando market share mês após mês.

Mesmo com o constante crescimento da marca, as ações de marketing continuam intensas, trazendo estratégias que chamam atenção no segmento. Apenas nos últimos meses, a marca já esteve presente em um reality show, case real em programa matutino e realizou uma ação com influenciadora da ficção, na novela “Todas as Garotas em Mim”. Em todas essas ações, Lakesia tem apostado na emissora Record TV, onde todas as marcas do grupo Genomma Lab também têm anunciado.

Reality show: SPA de Lakesia no Power Couple Brasil

Para mostrar como as ações cotidianas podem ser prejudiciais à saúde das unhas, Lakesia promoveu diversas atividades para os casais do programa no último dia 16, com provas em que os casais tiveram que lavar louças, jogar bola, tirar etiquetas, embrulhar presentes e plantar flores.

Cada casal teve 10 minutos para realizar as atividades às quais foram designados por sorteio e, após esse período, todos os participantes do reality ganharam um dia de SPA para cuidar dos pés e das mãos, além disso, as celebridades também receberam um kit completo com produtos de Lakesia que poderão levar para casa. 

Após o fim da atividade, a Mansão Power ganhou o Espaço Lakesia, um local para cuidar das mãos e pés até o final da edição.

Casos reais: merchandising no quadro “Você e o Doutor”

Outra ação de inserção de produto se deu no programa Hoje em Dia, durante o quadro “Você e o Doutor”. Após o Dr. Sproesser abordar os transtornos que as micoses podem causar. 

Após a chamada da apresentadora, a audiência confere um VT com Renata Alves, que acompanha o tratamento real de uma pessoa comum, mostrando quais são os efeitos.

Lakesia na ficção

Além disso, a marca especialista no cuidado das suas mãos e pés fez uma ação em “Todas As Garotas em Mim”, novela da Record TV que mostra a trajetória de Mirela Werner, uma adolescente de Florianópolis que sonha em ser influenciadora digital.

Todos os meses, Lakesia envia um kit com produtos para algumas influencers que se destacam no ramo da moda e beleza, e sua ação com a jovem Mirela não poderia ser diferente. A marca especialista no cuidado com as suas mãos e pés, surpreendeu a influenciadora, enviando um kit de produtos para a jovem, em uma ação semelhante à estratégia de marketing de influência que adotou na vida real.

Além disso, a marca ainda conta com diversos comerciais diariamente na programação do canal da Record TV.



Itens que devem checados na revisão do sistema de suspensão

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Composto por diversas peças, o sistema de suspensão, quando comprometido, pode levar à perda de estabilidade e conforto do veículo. Por isso, é importante mantê-lo em boas condições para ter uma viagem tranquila e segura e evitar acidentes. Pensando nisto, a Nakata pontua alguns itens que devem ser verificados no sistema de suspensão na hora da manutenção.

Além da perda de dirigibilidade e conforto, os amortecedores, protagonistas da suspensão, podem acelerar o desgaste de outras peças do sistema, como, por exemplo, os pneus.

Vazamentos de fluido, ruídos ao passar por buracos, balanço em excesso nas frenagens e arrancadas e perda de estabilidade em curvas podem indicar sinais de comprometimento dos amortecedores.

Para ajudar a absorver os impactos sofridos pela suspensão, há as molas. Ferrugem, trincas, batidas entre elos, desnível ou arreamento da carroceria apontam problemas nestas peças, comprometendo o comportamento do veículo. É recomendável fazer inspeção a cada 10 mil km rodados ou de acordo com o plano de revisão da montadora do veículo.

Vibrações e ruídos sentidos na carroceria podem indicar danos no coxim do amortecedor, bucha de bandeja ou barra estabilizadora.

Já um pivô quebrado pode desmontar a suspensão. Por isso, é importante avaliar suas condições e observar se não está com folga excessiva além do estado da coifa de proteção.

Bieletas com folga ou dano nas coifas devem ser substituídas, pois são fonte geradoras de ruído no automóvel.

Qualquer componente do sistema de suspensão que apresente folga, além do inconveniente do ruído, vai ocasionar alteração nas condições da geometria da direção, comprometendo a dirigibilidade e o desgaste prematuro dos pneus.

A recomendação é, após 40 mil km, fazer revisão para verificar as condições dos componentes da suspensão uma vez ao ano e, se necessário, substituir as peças que apresentam desgaste por produtos de qualidade e de marcas tradicionais do mercado.

Para conhecer um pouco mais sobre a manutenção do veículo, basta acessar o blog da Nakata (https://blog.nakata.com.br/9-sinais-de-problemas-na-suspensao/).



Empresas brasileiras apostam no mercado bilionário de assistentes virtuais

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O mercado de assistentes virtuais, que utilizam inteligência artificial para automatizar funções de atendimento, interação com o público e outras tarefas operacionais que podem ser substituídas por tecnologia em empresas de diversos segmentos, movimentou US$ 17,17 bilhões em 2020. Já até 2026, a previsão é que este investimento aumente para US$ 102,29 bilhões, registrando CAGR de 34,75%, segundo pesquisa da Mordor Intelligence.

Os dados também indicam que, desde 2020, cerca de 69% dos consumidores preferem interagir com robôs de atendimento, dada a velocidade e praticidade deste tipo de interação. 

No Brasil, este cenário movimenta as estratégias de empresas diversas. Um exemplo é a parceria recentemente firmada entre a Youfy, que trabalha com tecnologia para o desenvolvimento de funcionários virtuais, e a Introduce, companhia da área de serviços e soluções para gestão e operação de negócios em áreas diversificadas.  

Conforme Diego Platini, CEO da Youfy, a aproximação entre as duas empresas surgiu para que houvesse uma soma de competências, voltada a reforçar a atuação de ambas e propiciar a oferta da plataforma de inteligência artificial para criação de assistentes virtuais a mercados variados. 

O CEO da Introduce, Esdras Moreira, complementa que, com a experiência da companhia no trabalho junto a parceiros tecnológicos de vários segmentos, bem como o atendimento a empresas de áreas diversas com um escopo abrangente, a ideia é agregar essa expertise à nova oferta, levando a clientes da base e novos contratos os recursos da inteligência artificial aplicada à automatização de tarefas e rotinas.   

“Não se pode mais tratar a tecnologia de maneira pontual, pois isso subutiliza a capacidade que ela tem de gerar resultados. A Introduce traz, nesta parceria, uma visão holística e um plano prático para empresas que querem realizar a transformação digital. Aliando isso à tecnologia dos nossos robôs, conseguimos entregar soluções que ampliam as possibilidades de escalabilidade e lucratividade”, finaliza Platini. 



Cintilantes: como cuidar de joias para manter o brilho?

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Quando se fala joias, acaba-se discutindo sobre a origem e desenvolvimento da sociedade. Os adereços são utilizados desde a pré-história por várias civilizações e trazem diversas simbologias. Muitos povos comunicavam crenças e mitologias, status social e pediam proteção por meio das joias. Hoje os objetos seguem carregados de representações e transmitem diversos sentimentos. 

Uma joia pode ser passada de geração para geração e transportar essa memória afetiva, bem como demonstrar um relacionamento (casamento, noivado, namoro) ou até a conquista de um diploma, marcando uma profissão para sempre. Pode, também, trazer a beleza no mais simples estado e autoestima para o cotidiano.  

Atualmente, a prata ganhou destaque por conta do brilho e durabilidade, além da versatilidade, já que pode ser usada de várias formas. Peças foram desenvolvidas com detalhes e associadas a pedras preciosas para demonstrar elegância e sofisticação. Seja qual for a relação da pessoa com as joias, é preciso saber como preservar essa potência e beleza.  

A utilização diária de uma joia pode desencadear um processo de oxidação natural, que ocasiona o escurecimento da peça. Isso acontece com a prata porque metais nobres, em geral, sofrem com a oxidação causada pelo contato com outros elementos, como o oxigênio, por exemplo. Cremes, perfumes, o suor e até mesmo as toxinas que o organismo libera de acordo com o estado de humor do usuário também podem impactar nesse processo. 

É importante ressaltar que a oxidação é superficial e não afeta a qualidade da peça. Por isso, é preciso saber como limpar as joias para que fiquem como novas.

1) Pasta de dente

Basta colocar uma porção em uma escova velha com cerdas macias e esfregar toda a superfície da peça. A pessoa também pode optar por um algodão para espalhar a pasta em caso de peças com menos detalhes. Finalizado o processo, é preciso lavar com água morna e secar com um pano macio. 

2) Bicarbonato de sódio

Para começar, é necessário aquecer um pouco de água até que a temperatura fique morna. Em seguida, adicionar uma colher de chá de bicarbonato e mergulhar a joia na mistura. Após alguns segundos a joia deve recuperar o brilho e pode ser retirada. Por último, secar com um pano macio ou flanela.  

3) Flanela mágica

Esse pequeno pano tem agentes próprios de limpeza que permitem alcançar o brilho original das joias. Ao utilizá-la para polir a peças, a flanela vai retirar a sujeira do metal e ficar escura conforme o uso. Após uso, é preciso descartar o pano.

4) Líquidos para limpar prata

Costuma ser um método delicado e só deve ser utilizado em peças específicas, lisas, sem pedras, gravações ou esmaltadas. A ideia é usar um líquido forte, mas cuidado porque eles podem quebrar o aspecto das peças trabalhadas, por isso só deve ser utilizado em pulseiras e correntes lisas, alianças sem gravação, berloques e anéis simples. Esses produtos não são indicados para prata envelhecida. É interessante evitar esponjas ou outros materiais ásperos na hora de limpar as peças.

Com esses cuidados, é possível ganhar eficiência no processo da limpeza, otimizando a correria dos dias de hoje, economizando dinheiro e garantindo o brilho da joia

*Por Céu de Prata

Conteúdo publicado originalmente: https://jornaltribuna.com.br/2022/07/cintilantes-como-cuidar-de-suas-joias-para-trazer-mais-brilho-e-praticidade-ao-dia-a-dia/



Cotação instantânea evita disparidades nos preços de peças usinadas

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Cotação instantânea evita disparidades nos preços de peças usinadas

Tecnologia de dados, algoritmos e modelos matemáticos geram tempo e trazem mais eficiência para o mercado de usinados, possibilitando cotações instantâneas e compra remota de peças.

A precificação de peças é um antigo problema do mercado de usinagem. A atividade é bastante complexa e envolve inúmeras variáveis, o que torna os orçamentos discrepantes, com diferenças acima de 300%. Portanto, a falta de padronização na composição da precificação de peças usinadas causa ineficiência tanto para as empresas que fornecem, quanto para as que contratam serviços. 

Um parâmetro comumente utilizado no mercado para precificar peças usinadas é o custo hora/máquina. Porém, a precificação de uma peça deve englobar outras variáveis, como material, processos de manufatura, fretes, custos comerciais, administrativos, serviços terceirizados (tratamentos térmico e superficial), etc. 

O volume de variáveis acaba gerando um dos principais problemas do mercado de usinados: o tempo de resposta das cotações. Afinal, reunir todas as informações necessárias e equalizá-las para formar um preço pode demandar muitas horas de trabalho da empresa fornecedora. Para as empresas contratantes, a espera pode significar paradas na sua produção, perda de eficiência e atrasos em seus prazos de entrega.

Neste contexto, estão surgindo no mercado algumas alternativas que auxiliam as empresas que compram peças usinadas a superarem os desafios da cotação por meio do uso de tecnologia de dados, algoritmos e modelos matemáticos. “Essas tecnologias possibilitam a cotação instantânea de peças usinadas, eliminando o tempo de resposta pelos orçamentos. O principal benefício é a economia de tempo. Com mais tempo hábil, as empresas podem se dedicar mais às suas linhas de produção”, diz Bruno Diesel Gellert, CEO da Peerdustry Usinagem Conectada, desenvolvedora da Cota Rápido, ferramenta baseada em tecnologias digitais.

Essas tecnologias têm colaborado com a digitalização da cadeia de usinagem, já que possibilitam cotação e compra de peças de forma totalmente remota, sem perda de eficiência. Outro benefício é a padronização da precificação, pois com o uso de ferramentas de alta tecnologia é possível sintetizar as diversas variáveis que compõem o preço de uma peça usinada, evitando disparidades. 

A simulação de diferentes cenários de cotação, também entra no combo de vantagens. Se antes as empresas aguardavam dias para cotação de um determinado lote de peças, agora é possível fazer isso, com variação de quantidades e volumes, em apenas alguns segundos. 

“A produção em lotes evita a repetição de custos de set up de produção, uma vez que a máquina é posta em operação uma só vez. Quando compramos maiores quantidades de peças usinadas, os valores unitários se tornam menores e, portanto, o desconto se torna maior. É preciso saber aproveitar a economia de escala”, conclui Gellert. 



Uma das maiores competições de startups do Brasil chega à sua fase final

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O Desafio Sebrae Like a Boss, iniciativa liderada há 10 anos pelo SEBRAE no Brasil, se tornou uma das principais competições de startups no Brasil pela abrangência e diversidade de negócios participantes.

Atualmente, também faz parte da etapa nacional do Get In The Ring e da Copa do Mundo de Empreendedorismo. O programa é um trabalho em conjunto entre Sebrae Nacional e Instituto Inova+.

Essas startups vieram de diversas seletivas realizadas em todo o território nacional de forma presencial e online, e sua jornada de preparação começou logo após o Startup Day, em que se consolidaram as 100 startups destaques. Sendo avaliadas por júri composto de especialistas e por uma votação online com mais de 30 mil votos, foram definidas então, as 24 startups finalistas do desafio Sebrae Like a Boss, que acontecerá nos dias 04 e 05 de agosto no Startup Summit, em Florianópolis (SC).

As 24 melhores startups apresentarão agora seus negócios para grandes nomes do ecossistema brasileiro na maior competição de startups do Brasil.

As 24 Startups finalistas:

Agricon Business

Plataforma Blockchain de Comercialização e Rastreabilidade de produtos agrícolas que conecta produtores rurais a compradores globais.

MeuResiduo

A meuResiduo digitaliza, padroniza e organiza as informações dos processos da cadeia de resíduos por meio de uma plataforma corporativa.

Even3

Plataforma de tecnologia all-in-on para todo o ciclo de eventos corporativos e científicos.

Mogai 

Produtos de Visão Computacional 3D inspiradas na visão humana com tecnologia 100% nacional.

ATMOS

Plataforma de monitoramento de medidores inteligentes de energia e processamento em nuvem que auxilia empresas a reduzir o desperdício de energia.

LunaGreen

Luna Green Bioativos é uma startup que tem o compromisso de levar vitalidade da natureza com responsabilidade social e ambiental para as indústrias cosméticas.

Arbolink

Ferramenta de gestão digital do risco de queda de árvores em áreas urbanas, deixando as cidades mais inteligentes, seguras e equilibradas.

Trashin

Gestão de resíduos e logística reversa 360º através do processo simplificado de educação, logística, rastreabilidade e valorização dos resíduos.

5hub Comunicação Inteligente

É uma plataforma de gestão de atendimento, que automatiza processos gerando a melhor experiência ao cliente.

Zelle

A Zelle é o primeiro aplicativo brasileiro com foco na criação dos filhos. Nele é possível registrar a rotina da criança, compartilhando tudo com os responsáveis.

MultiPet

A empresa nasceu pelo, e para Multipet – que trata carrapatos, pulgas e vermes em várias espécies animais. 

Find Tattoo

É uma plataforma que conecta tatuadores a clientes finais a um clique de distância.

Arvorah

Arvorah é uma plataforma digital que conecta a linha do cuidado durante toda a jornada oncológica.

Acmella Beauty

Empresa sustentável da Amazônia. Produz cosméticos 100% naturais, com insumos vegetais da região norte e do Brasil, trazendo um estilo de vida saudável, simples e natural.

Fonte de Preços

O Fonte de Preços apresenta preços homologados de outros entes públicos de todas as esferas, onde os preços podem ser utilizados como valores referenciais para definição do valor estimado da licitação.

Life Biological Control

Aproveitar o poder da natureza para criar um portfólio completo de manejo 100% biológico que ajudarão os agricultores a controlar pragas de forma sustentável e rentável.

Liberfly

Empresa focada na aquisição de direitos consumeristas, levando praticidade e autonomia para quem não quer aguardar a lentidão da justiça. 

naPorta

Busca viabilizar entregas de produtos para áreas de periferia.

Polimex Bioplásticos

É uma startup de base tecnológica que desenvolve novos materiais avançados bioplásticos voltados para a economia molecular.

Ayo

Uma Logtech focada no Last Mile. Conecta estabelecimentos a entregadores por meio de integrações a FoodDelivery e ERP’s.

Yooga Tecnologia

Ajuda donos de restaurantes a vender mais e ter uma gestão mais simplificada.

ONEGRID

Onegrid oferece telemetria, rastreamento e automação inteligente para eliminar o desperdício, riscos à saúde e conseguir a sustentabilidade.

SalvAr

A SALVAR tem o propósito de salvar vidas em ambientes climatizados com o filtro biocida que elimina 99% de vírus e até 70% de fungos e bactérias.

Isobloco

Combina tecnologia e sustentabilidade, para melhorar a construção civil.

Agora, os principais destaques escolhidos em Florianópolis representarão o Brasil nas competições internacionais e serão conectados com oportunidades concretas de internacionalização com atores relevantes dos ecossistemas da Europa, China, América do Norte, América do Sul e Oriente Médio.

“Trata-se da oportunidade ideal para as startups apresentarem seus projetos e se aproximarem de novos clientes e do mercado, podendo ter contato com fontes de recursos e financiamentos, além de vislumbrar alternativas para desenvolverem seus negócios a nível local e global. Será um momento importante para o ecossistema local de startups”, ressalta, Cristina Mieko do Sebrae Nacional.

Uma trilha de internacionalização pensada para expansão de negócios

Para além da maior competição de startups do Brasil, a trilha de Internacionalização de Startups Sebrae Like a Boss contempla também ações de capacitações e mentorias para startups do Brasil inteiro, trazendo: conteúdos, oportunidades de desenvolvimento e internacionalização para negócios inovadores brasileiros.

Qualquer negócio que deseja obter maior conhecimento sobre a temática de internacionalização pode fazer parte da trilha gratuita disponibilizada pelo programa: https://www.startupglobal.com.br/

“O ecossistema de startups brasileiro vem crescendo e se fortalecendo nos últimos anos e chegou a hora de trazer mais impacto global através das inovações surgidas no país.” Destaca Rodrigo Paolilo, Presidente do Instituto Inova+.

Startup Summit Florianópolis

É um evento organizado pelo Sebrae, em parceria com a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF).  https://www.startupsummit.com.br/

Instituto Inova Mais

É uma organização sem fins lucrativos, que conecta negócios, pessoas e conhecimentos para a criação de uma sociedade inovadora, protagonista e impactada positivamente. https://inovamais.org/.

 



Pivotar o negócio pode ser boa estratégia para voltar a crescer após crise

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De acordo com dados do IBGE, 600 mil empresas fecharam as portas no Brasil entre 2019 e 2021. A maior responsável, sem dúvida, foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19. Mas enquanto para muitos negócios a crise foi uma maldição, para outros transformou-se em uma oportunidade. “A pandemia foi nosso grande catalisador”, revelou Genivaldo Araújo, CEO da 3CON IT & Digital. Com 28 anos de mercado, a empresa não só atravessou a turbulência pandêmica como aproveitou a crise para promover uma profunda reengenharia em sua gestão, oferta e identidade, o que se consolidou agora em julho de 2022.

“‘Pivotamos’ a empresa, quer dizer, mantivemos a nossa essência, mas demos um giro importante de inovação. Graças a isso, já apuramos um crescimento acentuado nos primeiros seis meses e devemos ultrapassar os 25% no ano. E a meta para o próximo quinquênio é crescer 20% ao ano”, comemorou Araújo. A 3CON possui mais de 150 empresas em sua carteira de clientes, entre eles cinco dos dez maiores varejistas e dois dos cinco maiores bancos do país.

Choque de gestão, formação de mão de obra e poder de entrega

O CEO relembra que, em março de 2020, a primeira medida foi enviar os 600 colaboradores para o trabalho em regime de home office. “Naquele momento, nossa maior preocupação era com a saúde física e mental de cada funcionário. Em seguida, contratamos uma consultoria para rever a maioria dos processos administrativos-financeiros e, por fim, passamos a reestruturar as áreas técnicas, como o estúdio de Desenvolvimento Lean, para expandir nosso poder de entrega”, detalhou. Além disso, duas outras estratégias foram decisivas para impulsionar os bons resultados e vencer a crise: a formação de mão de obra e novas parcerias internacionais.

Uma das decisões mais acertadas, segundo Araújo, foi iniciar o 3CON Academy, isto é, a formação de profissionais de alto nível, já que um dos principais problemas do setor era e é a escassez de mão de obra. Ele conta que passaram a formar entre 40 e 50 desenvolvedores de sistemas na metodologia Lean, que ensina a produzir mais, com qualidade e sem desperdício de tempo e dinheiro. “Foi um fator de sucesso muito importante em nossos projetos, por isso planejamos ampliar a capacidade da academia para até 100 profissionais por ano já a partir de 2023”, antecipou. Também ampliou as parcerias internacionais para enriquecer o portfólio. “Em dezembro de 2021, fui para Israel e conheci várias empresas de tecnologia de última geração, especialmente da área de cibersegurança. Vamos trazer para o Brasil novidades em soluções BAS, Ransomware Protection, WAF, Antifraude e segurança de API”, contou.

R$1 milhão no redesenho de processos

Araújo informa que, nos últimos seis meses, a 3CON investiu cerca de R$ 1 milhão no redesenho e melhoria dos processos, na modernização de sua oferta e na criação de uma logomarca e identidade visual totalmente novas. Também criou a área de Customer Success, um conceito novo de controle de qualidade que abrange todas as fases do projeto e não apenas na entrega.

“Estamos prontos para ajudar as empresas a gerar riqueza por meio da revolução da Biotecnologia, da Inteligência Artificial, Machine Learning, IoT, Blockchain etc., do mainframe ao cloud computing. Essas tecnologias não apenas otimizam processos, mas têm um papel fundamental para mudar comportamentos e contribuir com o progresso das sociedades. É momento de evolução e crescimento. Estamos preparados e otimistas”, concluiu.



Curitiba sedia Festival Internacional de Videomapping e tem inscrições abertas

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O FIV – 1° Festival Internacional de Videomapping (técnica de projeção e interação de vídeos em superfícies) acontece em Curitiba, entre os dias 25 e 27 de agosto, com projeções em uma das mais icônicas construções do centro histórico da capital paranaense, o Paço da Liberdade. As inscrições já estão abertas e as obras podem ser submetidas até às 23h59 do dia 29 de julho, de maneira gratuita. O festival é internacional e, portanto, está aberto para participação de artistas do mundo inteiro. 

De acordo com a organização do FIV, o festival já conta com inscrições de três continentes. Com apoio da Lacta, realização da Labirinto e incentivo do Profice, o edital premiará os melhores trabalhos com valores de 5 mil reais para o primeiro lugar, 2 mil reais para o segundo lugar e 1 mil reais para o terceiro lugar. Além dos valores em dinheiro, softwares de criação do nicho de videomapping também farão parte da premiação.

Com o objetivo de promover a cultura global e ampliar o acesso às novas formas de arte aos locais, o Festival Internacional de Videomapping traz vida e energia para a cena do audiovisual. Gabriela Vernet, produtora do FIV, explica que o festival é uma excelente oportunidade para os artistas que começam a explorar a técnica. 

“O Festival quer ser uma tela em branco para artistas que não dispõem dos equipamentos necessários para o mapeamento, mas que saibam lidar com os softwares de produção. Isso garante uma pequena parcela de democratização da estrutura necessária para aperfeiçoar o mercado e conectar pessoas”, ela conta. Também serão realizadas oficinas e conversas com realizadores durante os dias de evento e as projeções serão transmitidas ao vivo na internet, através das redes sociais.

O local escolhido para as projeções – o Paço da Liberdade – é Patrimônio Histórico Nacional e foi inaugurado em 1916. A ideia de realizar o evento no edifício, que fica na região central de Curitiba – perto de praças, estações e pontos de ônibus, onde há bastante movimento ao longo do dia – é tornar toda a experiência das projeções acessível ao público, convidando-o a revisitar o espaço através das intervenções propostas por cada artista.



Como homenagear projetos e pessoas que impactam positivamente?

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Os Negócios de Impacto e todos seus atores desse Novo Ecossistema nascem da vontade de protagonizar soluções efetivas para os mais diversos desafios socioambientais por meio de sua atividade principal, oferecendo modelos para empreender de uma forma escalável e financeiramente sustentável com um propósito maior. Para participar da edição do Prêmio Impactos Positivos 2022, os projetos cadastrados em todas as categorias devem cumprir obrigatoriamente estes requisitos.

E para valorizar todas as outras iniciativas, como organizações sem fins lucrativos, projetos e pessoas que impactam positivamente seu universo, a sociedade civil pode indicar um homenageado por fazer a diferença. Este homenageado receberá um certificado digital do Impactos Positivos 2022 que pode ser baixado e compartilhado para todo mundo saber sobre suas nobres ações.

As indicações são realizadas de acordo com as categorias abaixo no impactospositivos.com/homenagem.

Cidadão de Impacto:

 Líderes que geram impacto positivo em nossa sociedade/comunidade

 Liderança no âmbito Ambiental, Cultural, Econômico ou Social

Instituição de Impacto:

 Instituição sem fins lucrativos que agem em frentes que impactam positivamente nossa sociedade/comunidade

 Ação no âmbito Ambiental, Cultural, Econômico ou Social

Comunicador de Impacto:

 Comunicadores e meios de comunicação que ativamente educam e informam de forma positiva nossa sociedade/comunidade

 Engajamento no âmbito Ambiental, Cultural, Econômico ou Social.


Sobre o Prêmio Impactos Positivos

Criado em 2020, o Prêmio Impactos Positivos, conhecido como o “Oscar do Bem”, reconhece empresas e organizações que desenvolvem projetos, iniciativas e negócios inovadores que impactam positivamente a sociedade, contribuindo para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU. Tem como patrocinador o Sebrae Nacional, parceiros institucionais a Enimpacto e o Pnud e apoiadores as organizações Assis e Mendes, Capitalismo Consciente, Gonew.co, Humanizadas, Innov8, Instituto da Transformação Digital e Pinho Pinheiro.

São considerados negócios de impacto os empreendimentos que conciliam a promoção de impacto social ou ambiental positivo com o retorno financeiro, por meio da oferta de produtos e serviços, fomentando o desenvolvimento de uma economia mais sustentável, inclusiva e regenerativa.

Mais conteúdos sobre o ecossistema de impacto e informações do Prêmio Impactos Positivos estão disponíveis em: impactospositivos.com



Redes de franquias crescem mais de 8% no 1º trimestre do ano

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Segundo a Pesquisa Trimestral de Desempenho do setor de franquias referente a janeiro a março de 2022, realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), demonstra que o setor permanece em ritmo de recuperação, atento aos desafios de um ambiente macroeconômico com inflação e juros em alta. O estudo apontou que as redes de franquias cresceram 8,8% em faturamento no 1º trimestre frente a igual período do ano passado, com uma receita que passou de R$ 39,881 bilhões para R$ 43,380 bilhões. Na comparação com o 1º tri de 2020, quando o faturamento registrado foi de R$ 41,537 bilhões, o avanço foi de 4,4%. 

O mercado agrega a comercialização de experiências como viagens e spas, além do segmento de roupas, acessórios, joalheria, perfumaria, entre outros. Dentro desse mercado, os quiosques de luxo são alternativas para investidores que pretendem comercializar o conceito em produtos para o público classe A.

Esse pode ser um modelo ideal para empresários aplicarem um investimento médio, com redução no aluguel, menores taxas e maior mobilidade do ponto comercial, assim como outras opções existentes no mercado.

“Com mais milionários no mundo, as redes de franqueadores se tornou ainda mais aquecido e alinhado ao formato de vendas em quiosques, que funcionam em grandes shopping centers, aeroportos, galerias, entre outros espaços, as vendas têm aumentado de forma espontânea, devido ao pós-pandemia”, lembra Nilton Gabas, fundador da franquia de luxo Jack Sir.

O consumo de produtos de alto padrão tem ido além dos carros e imóveis, podem-se destacar por exemplo, o segmento de luxo pessoal. “A mudança de posicionamento das marcas no mercado de luxo também ocorreu no mercado brasileiro. O esperado para 2022 é que o crescimento apresentado continue, uma vez que este nicho não ficou desaquecido no Brasil mesmo durante crise causada pela pandemia”, comenta Nilton.

Ainda segundo a mesma pesquisa, as redes de franquia mantiveram seus planos de expansão, aponta o levantamento da ABF. A variação no primeiro trimestre de 2022 representou um acréscimo de 2.771 operações de franchising no país, totalizando 173.770 unidades. Entre janeiro e março deste ano foram inauguradas 4,0% operações frente a 3,3% no mesmo período do ano passado, e encerradas 2,2%, com um saldo positivo de 1,8%. Já os repasses tiveram uma leve alta, subindo de 0,5% das unidades no primeiro tri de 2021 para 0,8% em igual período de 2022.

“É perceptível a alta na grande demanda por acessórios masculinos, como joias de prata, pulseiras, chapéu panamá, cosméticos, entre outros itens exclusivos. Além disso, os ambientes de vendas onde os quiosques fazem toda a diferença para atingir esse público e garantir as vendas”, finalizou o fundador da Jack Sir.



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