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Por que ter uma assessoria jurídica empresarial?

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O trabalho de um escritório de advocacia dentro de uma empresa é o de prevenir conflitos, e conhecendo-se a estrutura do poder judiciário no Brasil, a burocracia e a morosidade dos processos, existe um anseio do ambiente empresarial por medidas preventivas. “Uma assessoria jurídica responsável não trabalha para que o processo exista, pelo contrário, trabalha para evitar situações que cheguem ao poder judiciário”, afirma o advogado, mestre e doutorando em Direito Empresarial, Marcos Nunes.

De acordo com o advogado, existe um amplo aspecto da assessoria jurídica empresarial que usa como ferramenta o direito empresarial para, justamente, evitar o desgaste com processos judiciais. “Para instrumentalizar isso tudo, utilizamos elementos do direito civil, como obrigações contratuais, e trazemos à responsabilidade do direito penal, bem como elementos do direito tributário e do direito administrativo, assim, com base nessas ferramentas, criamos um ambiente empresarial juridicamente saudável”, disse.

Uma boa assessoria jurídica se traduz em prevenção, contudo, em determinados casos o conflito é inevitável e, efetivamente, deve ser conduzido ao poder judiciário uma tomada de decisão. “Entretanto, na grande maioria dos casos, nós conseguimos de forma extrajudicial e preventiva, evitar que algo chegue ao poder judiciário para ser decidido”, afirma.

Empresas de sucesso têm amparo judicial e extrajudicial permanentes para continuar crescendo. “A essas organizações, o escritório de advocacia Marcos Nunes confere a orientação adequada para garantir a sua funcionalidade dentro dos padrões legais e com o suporte para a condução de soluções mais assertivas para o desenvolvimento do seu negócio ou patrimônio”, afirma.



Mercado de beleza e estética gera oportunidades para empreendedoras

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Uma pesquisa realizada pelo Euromonitor International, identificou o Brasil como o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, estando o país atrás somente dos Estados Unidos, China e Japão. Concomitantemente, o levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado com 49 nações, apontou que o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras.

A presença massiva das mulheres no empreendedorismo nacional, somada à força do setor de beleza e estética no país, colaborou para a constituição de um cenário no qual muitas mulheres decidem empreender no setor da beleza. No Brasil, nas áreas de moda, beleza, alimentação fora de casa, serviços e estética estão concentradas 70% das empreendedoras, de acordo com a Rede Mulher Empreendedora.

Julia Cecilia, CEO da MicroLash Academy, empresa especializada em Micropigmentação & Cílios, avalia o atual cenário do setor de estética no Brasil como um dos que mais teve avanços nos últimos anos, sendo uma ótima opção para aqueles que pensam em empreender. “Esse mercado já é um dos maiores do mundo, e nem mesmo a pandemia conseguiu afetar a forte expansão nos últimos anos. O setor da estética e da beleza movimenta bilhões de reais em seus diversos subsegmentos, gerando emprego, renda e desenvolvimento em todas as regiões do país. De acordo com diversas pesquisas, a indústria da beleza cresceu quase 6% no último ano e deve continuar crescendo de forma vigorosa nos próximos anos”.

Durante as fases críticas da pandemia, que se iniciou em 2020, mulheres recorreram ao empreendedorismo como alternativa de renda, ao passo que, junto a esse movimento das empreendedoras, houve crescimento do segmento de beleza nesse mesmo período.

Com o avanço do segmento, a busca por cursos que possibilitem o oferecimento de serviços por aqueles que desejam iniciar no ramo é observada pela CEO da MicroLash, que também lida com os cursos profissionalizantes e de extensão universitária chancelados pelo MEC. A especialista pontua que “para conseguir uma boa colocação no mercado de estética do nosso país, é importante buscar qualificações que possam agregar valor à sua profissão. Os profissionais da área precisam ter uma excelente qualificação, para que possam exercer sua função de forma correta, sobretudo porque os procedimentos afetam diretamente a imagem pessoal das pessoas, pois lidamos com a auto estima delas”. 

Julia ainda acrescenta que essa capacitação profissional é mais uma grande oportunidade para quem busca se destacar e se especializar na área com o diferencial de conquistar um Certificado de Extensão Universitária reconhecido pelo Ministério da Educação.

Observando que, atualmente, as mulheres ocupam a linha de frente dos empreendimentos no mercado da beleza e estética, Julia acredita que a capacitação na área traz e continuará a trazer mudanças significativas para muitas pessoas. “A formação é uma etapa essencial para todos que desejam seguir alguma das vertentes de carreira que o mercado oferece, e é necessário que o profissional tenha uma carreira abrangente, capaz de transitar entre os vários procedimentos, produtos e protocolos, capazes de otimizar os resultados e os investimentos feitos”, finaliza.

Mais informações disponíveis no Instagram @microlash.academy



CRA-SP faz análise rigorosa em documentos e impede registros com diplomas falsos

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Com o propósito de proteger a sociedade de profissionais não qualificados ao exercício da profissão, o Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP está cada vez mais atento ao processo de verificação dos documentos apresentados no ato do registro. Como agora a emissão de diploma é feita em formato digital, há pessoas que, ousadamente, tentam obter a habilitação profissional com diploma/certificado falso. Contudo, o CRA-SP alerta que está preparado para identificar as irregularidades e ressalta que a falsificação de documentos é crime, conforme aponta o Art. 304 do Código Penal, podendo, inclusive, levar à prisão.

Em 2021, o departamento de Registro, Protocolo Geral e Cadastro do Conselho identificou 14 casos de diplomas/certificados falsos. Somente neste ano, já foram identificadas 17 infrações e, desse total, 14 foram encaminhados ao Ministério Público para averiguação e os outros três aguardam validação. A coordenadora do setor, Admª. Noemi Santos, explica que quando um documento chega para análise e a equipe percebe que há indícios de ele ser adulterado, a primeira providência é buscar a validação junto às Instituições de Ensino para entender se o diploma/certificado foi, de fato, emitido por elas. 

“Fazemos todo o trabalho de investigação social, que inclui até o departamento jurídico do Conselho. Se notarmos que ainda há informações inconsistentes, mesmo havendo a confirmação por parte da instituição, abrimos um processo administrativo para as diligências cabíveis. Não sendo esclarecidas as dúvidas quanto à validade do documento apresentado, mediante aprovação do Plenário do CRA-SP, encaminhamos um material substancial ao Ministério Público Federal para dar continuidade na investigação e comunicamos a todos os regionais o indeferimento do registro”, esclarece Noemi.

A coordenadora comenta, ainda, que o Conselho regularmente faz auditorias no sistema e, se for constatado alguma não conformidade na documentação de alguma pessoa que já tenha obtido o registro, do mesmo modo, o caso será denunciado ao Ministério Público e o envolvido poderá responder pela apresentação de documentos falsos. “Já pegamos casos posteriores à inscrição, os quais abrimos o processo e cancelamos o registro. E, nesses casos, nós publicamos no Diário Oficial da União – DOU o cancelamento do registro e da carteira”, esclarece.

Condenação criminal

Em novembro de 2020, a juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo, condenou um homem a três anos de prisão, em regime fechado, e ao pagamento de multa por apresentar diploma falso de graduação em Administração. Ele foi descoberto após solicitar o registro profissional no CRA-SP.

O Conselho desconfiou do diploma supostamente expedido pela Universidade de Guarulhos, apresentado juntamente com a documentação exigida para a obtenção do registro, e decidiu averiguar a veracidade do documento com a instituição, que negou que o requerente tivesse concluído o curso naquele local.

Em sua decisão, a juíza ressaltou que “a culpabilidade do acusado afastou-se do grau normal de reprovabilidade adequada ao tipo, sendo sua conduta merecedora de elevada censura, revelada a audácia de usar documentos falsos para requerimento de inscrição perante conselho profissional”, e fixou a pena-base acima do mínimo legal para o crime.

Alerta para as empresas

A coordenadora sugere às empresas que solicitem a comprovação do registro e a certidão de regularidade junto ao CRA-SP antes de uma contratação, pois, assim, vão ter a segurança de que realmente a pessoa está habilitada e possui conhecimento técnico para assumir o cargo. “As pessoas que pedem o registro com documento falso, geralmente alegam que precisam com urgência, pois estão disputando um processo seletivo em alguma organização ou passaram em um concurso público e é necessário apresentar o registro.”, revela Noemi.

Além de proteger as organizações de contratar pessoas desqualificadas, o CRA-SP também cumpre o papel de defender os profissionais registrados, impedindo que desabilitados atuem no mercado. “Trabalhamos fortemente para evitar que pessoas que nem sequer estudaram, ocupem o espaço de um administrador registrado”, afirma a coordenadora

Análise rigorosa

Para que a análise dos documentos seja cada vez mais assertiva, a equipe do departamento de Registro passa constantemente por treinamentos e, com isso, está ainda mais atenta aos possíveis indícios de fraude. “Estamos mais rigorosos quanto à verificação da documentação, principalmente agora com a emissão de diploma digital. Nos atualizamos e estamos com o olhar ainda mais apurado para identificar as infrações. E, mais um vez, reforçamos que a apresentação de um diploma/certificado falso à entidade fiscalizadora da profissão é crime”, conclui Noemi. 



Dia Mundial de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço acende sinal de alerta

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De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde o Câncer de Cabeça e Pescoço é o quinto mais incidente no mundo. A estimativa é de que haja cerca de 1,5 milhões de novos casos e 460 mil mortes a cada ano da doença que abrange tumores malignos na língua, na boca, na laringe, na faringe, nos seios paranasais e na cavidade nasal, nas glândulas salivares, nos ossos da face, na pele e na tireoide. No Brasil, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são cerca de dez mil mortes, dentre os mais de 43 mil novos diagnósticos no período.

Um dos principais desafios para o tratamento é a demora na identificação da doença, o que segundo o Inca, ocorre em cerca de 76% dos casos. Isso porque, conforme explica Rondinelli Ribeiro médico oncologista do Instituto de Câncer de Brasília (ICB), na maioria dos casos o Câncer de Cabeça e Pescoço não manifesta sinais claros. Assim, com o objetivo de chamar atenção para tumores cujos sintomas, muitas vezes, são negligenciados, em 27 de julho é celebrado o Dia Mundial de Prevenção a este tipo de neoplasia maligna e, para conscientizar os brasileiros sobre a importância do diagnóstico precoce, o Governo Federal sancionou a Lei 14.328/22 que instituiu julho como o Mês Nacional de Combate ao mal.

“Existem alguns sintomas inespecíficos, ou seja, manifestações que podem ser causadas por outras doenças que podem indicar a presença de tumores na região e, por isso, necessitam da avaliação de um especialista para um diagnóstico mais preciso”, pontua. “Alguns dos indícios de alerta são: ferida ou inchaço persistente nas regiões, nódulos na boca, pescoço ou mandíbula, manchas vermelhas ou esbranquiçadas na boca, dores ou uma sensação de queimação durante as refeições, mudanças na tonalidade da voz, e/ ou rouquidão. Se este tipo de câncer atingir ossos, músculos e nervos pode dificultar ainda o movimento de abrir a boca, ou então, caso incida na garganta, pode afetar a respiração, provocando congestão nasal”, reforça Rondinelli.

Prevenção

Adotar hábitos de vida saudáveis, ter uma alimentação balanceada e manter a higiene bucal em dia são medidas preventivas de extrema importância. “Tabagismo e bebidas alcoólicas são os grandes responsáveis pela maioria das lesões malignas de cabeça e pescoço, especialmente quando associados. Somados, o excessivo consumo de álcool e de cigarro apresentam risco de 40 a 100 vezes maior de desenvolver neoplasias na cavidade oral. Parar de fumar, inclusive, é a melhor maneira de evitar a maioria dos cânceres de boca, faringe e laringe”, explica.

Rondinelli defende que o acompanhamento médico periódico também é prática fundamental para prevenção de quaisquer males. “Quando identificado precocemente, as chances de sucesso podem superar 90%. No ICB, temos tratamentos disponíveis para os cânceres de cabeça e pescoço e realizamos o acompanhamento com a nossa equipe multidisciplinar a partir de exames e biópsias específicos para a detecção da doença. São 7 clínicas no DF que realizam consultas, procedimentos e os principais exames e biópsias voltados para a detecção precoce da doença, além de possuir um centro de infusão para aplicação de quimioterapia e outros medicamentos”, finaliza.



Obra coletiva escrita por 15 profissionais traz reflexão sobre o sistema corporativo

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O livro “Olhares para os sistemas”, como obra coletiva, nasceu da iniciativa da organizadora Viviane Ribeiro Gago e traz a experiência de 15 profissionais com vivência em sistemas pessoais e organizacionais (corporativos). O lançamento da obra está previsto para o mês de setembro próximo nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Na obra, são compartilhadas perspectivas heterogêneas conquistadas em diferentes cenários e ramos de atuação. E o resultado não poderia ser melhor: um verdadeiro manual de como evoluir nos mais diversos ambientes. Aprendizados extraídos do dia a dia da vida real nas corporações são transformados em sugestões que devem contribuir para sistemas que ainda precisam ser demasiadamente aprimorados. Em especial, quando o assunto são as relações humanas. 

O livro traz temas relevantes como a nocividade das meias-verdades, que infelizmente permeiam todos os sistemas, ética, valores, liderança, colaboradores, aspectos relacionais, ambiente, práticas organizacionais, talentos, visão sistêmica, humanização nas organizações, a questão do feminino e masculino, o aspecto do desafio de ser autêntico e integral no âmbito profissional, conceito de carreira de sucesso (socialmente estruturada x realização e propósito), maternidade e carreira; a importância do aprender e o compartilhar, bem como a visão social no sistema.

“Há muito tempo está nos meus pensamentos como ideia e com o desejo de contar com várias pessoas que aprecio pessoal e profissionalmente, com rica experiência na carreira e na vida para contribuírem nas reflexões, no desenvolvimento e, quem sabe, na evolução de outras pessoas, ambientes e sistemas – em especial o organizacional, dentro do qual vivi por mais de vinte anos”, explica Viviane.

A obra faz uma reflexão que tudo é sistema. “Nós próprios somos sistemas interagindo com outros sistemas, sejam eles outras pessoas, os vários tipos de empresas privadas, mistas, públicas, meios de comunicação, a administração pública, nossas famílias, sociedade, país, mundo, planeta, Universo. Enfim, as várias relações que temos e com as quais interagimos constantemente”, conta Viviane.

Participam, além de Viviane R. Gago, como coautores: Adriano Magalhães, Alessandra Bomura, Alexandre Castanha, Camila Oki, Carlos Pedote, Claudia Nassif, Claudia O. Rezende, Cristiane Abrahão, Luciana Kapitaniec, Marina Moreno, Meire Panzini, Rosa Maria Barreto Borriello de Andrade Nery, Sonia Carapunarlo Sens e Vanessa Lisboa.

Pesquisa sobre desligamentos
Sabe-se por meio de pesquisas que a maior parte dos desligamentos nas empresas são em decorrência de comportamentos disfuncionais, inadequados e não propriamente por motivos de ordem técnica. Saber se relacionar bem, com respeito e com qualidade é uma arte, dado o fato das pessoas em si serem verdadeiros desafios e serem elas próprias as empresas em si (empresas são formadas de pessoas e sem ela não existem, em realidade; somente no papel).

Segundo o estudo da The School of Life em parceria com a Robert Half de agosto de 2021, 60,47% dos líderes já demitiram, porque a pessoa tinha um comportamento inadequado; e 47,69% dos liderados já pediram demissão motivados pelo mau relacionamento com um líder ou membro da equipe.

As empresas que entenderam que a satisfação dos colaboradores vai, além da remuneração financeira, que trazem respeito nas relações; o que se traduz em um ambiente saudável, têm mais resultado e fidelizam as pessoas.

Vale ressaltar que as empresas são uma das maiores criadoras de valores do mundo e têm enorme potencial de fazer o bem. Quanto mais conscientes disso, melhor será para o todo. 

De acordo com o trecho do livro Empresas humanizadas: “Acreditamos que o negócio é bom, porque ele cria valor; é ético, porque se baseia na troca voluntária; é nobre, porque pode elevar a existência; e é heroico, porque tira as pessoas da pobreza e cria prosperidade. Muito do bem está sendo feito atualmente “inconscientemente”, simplesmente criando produtos e serviços que as pessoas valorizam, criando postos de trabalho e gerando lucros. No entanto, o negócio também pode ser feito muito mais conscientemente, com um propósito mais elevado e criação de valor ótimo para todos os stakeholders, enquanto cria culturas que aprimoram o desenvolvimento humano. 

Conforme as pessoas, especialmente líderes, tornam-se mais conscientes, somos capazes de criar novos tipos de empresas empreendedoras que ajudarão a resolver nossos problemas mais graves e elevarão a humanidade para satisfazer nosso potencial ilimitado como espécie”.

“Sem dúvidas, o propósito da obra Olhares para os Sistemas é contribuir para a melhoria dos sistemas com dicas importantes para se obter relações respeitosas e ambientes mais saudáveis, bem como apoiar no despertar de um nível maior de consciência das empresas e das pessoas que com elas interagem direta ou indiretamente”, finaliza Gago.

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Ozonioterapia atua como potencializador em tratamentos com PRP

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O plasma rico em plaquetas, também conhecido pela sigla PRP, é uma técnica que consiste na utilização de um concentrado obtido a partir do sangue do próprio paciente para o tratamento de diferentes condições físicas. Com registros de utilização datados de meados dos anos 90, mas com status de procedimento experimental no Brasil e sendo alvo de estudos contínuos, recentemente o procedimento vem ganhando popularidade e novas aplicações.

O ponto central do recurso clínico é aumentar o poder de regeneração tecidual do corpo através dos chamados fatores de crescimento. Essas substâncias são responsáveis pelo estímulo e desenvolvimento de tecidos, e quando em contato com regiões lesionadas tem como finalidade colaborar positivamente para a recuperação de diversos traumas e alívio de dores, além de contribuir em processos estéticos variados, como aumento da produção de colágeno. 

Com o uso de uma centrífuga, o material é processado a partir da separação entre as células brancas e vermelhas, plasma e plaquetas que compõem o sangue. O produto dessa segmentação é um plasma rico em plaquetas que concentra, entre outras substâncias, fatores de crescimento e coagulação em níveis maiores que o normal. 

De acordo com o Dr. Rafael Ferreira, CEO do IRF (Instituto Rafael Ferreira) e farmacêutico especializado em estética, essa é uma terapêutica com grande poder regenerador, acessibilidade e baixo risco. “Uma vez que é coletado do próprio paciente, é praticamente inexistente o risco de reações alérgicas ou rejeição ao material”.

Já a aplicação do PRP no mercado estético se dá, principalmente, com o intuito de combater marcas e o envelhecimento da pele, seja causado pelo tempo ou por fatores externos combinados aos hábitos regulares das pessoas. E com o objetivo de aprimorar esses resultados é que a técnica foi aliada à ozonoterapia.

Associada a efeitos de oxigenação dos tecidos e estimulação natural na produção de colágeno, a terapia com ozônio vem ganhando adeptos em clínicas através da popularização de procedimentos estéticos relacionados ao combate dos mesmos problemas de envelhecimento precoce e questões de pele, entre outros.

Segundo o Dr. Ferreira, o ozônio chega como um potencializador de resultados, pois combinado ao PRP concentra no mínimo quatro vezes mais plaquetas do que em condições fisiológicas normais. “O tratamento com o ozônio faz com que as plaquetas liberem ainda mais fatores de crescimento, ou seja, faz com que o PRP se torne um potente PRP”.

Os benefícios propagados pela utilização das duas técnicas em conjunto sugerem a produção e liberação de fatores que proporcionam reparação e rejuvenescimento da pele e suavizam marcas de expressão e rugas faciais, por exemplo. Além disso, o tratamento também vem expandindo sua área de atuação e já é utilizado, até mesmo, no tratamento da calvície.

“Tratamentos de saúde e estética regenerativa geram resultados mais impactantes em um menor tempo e, às vezes, em um menor número de sessões”, afirma o Dr. Rafael Ferreira.

Para saber mais, basta acessar: www.institutorafaelferreira.com.br



Consultora comenta influências italianas nos hábitos dos brasileiros

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Desde a chegada dos portugueses ao Brasil, por volta de 1500, o país passou a receber imigrantes de diversas partes do mundo. Estimativas indicam que a imigração italiana, que ocorreu entre os anos de 1876 a 1960, foi uma das maiores, tendo em vista que o número de descendentes de italianos em solo brasileiro gira em torno de setenta milhões. Segundo projeções, o Brasil possui cerca de 25 milhões de ítalo-descendentes, o que leva o país à condição de nação com o maior número de descendentes fora da Itália.

Para Lilian Ferro, CEO da Simonato Cidadania, consultoria para o reconhecimento de cidadania italiana, a migração italiana causou uma grande influência na culinária brasileira, bem quanto no estilo de vida de pessoas de diferentes regiões do país.

“Diversos hábitos dos italianos já estão arraigados na cultura brasileira por conta da grande imigração que houve daquela população por aqui. Hoje, a influência gastronômica da Itália no Brasil é em torno de 41%, e existem regiões no Sul do país que ainda falam o dialeto das suas regiões italianas”, afirma.

Ferro destaca que os imigrantes vindos da Itália para trabalhar nas lavouras de café foram ficando pelo Brasil e constituindo família em meados do século 19. Após a queda do café, esses italianos ficaram trabalhando nas lavouras e ajudaram a transformá-las em pólos da agricultura brasileira.

“Os imigrantes que vieram ao Brasil no fim do século, por sua vez, foram trabalhar nos grandes centros, construindo prédios em capitais como São Paulo. A cultura italiana está muito presente em nosso dia a dia. Você sabia que o sindicato é uma criação dos italianos? Até mesmo a força do catolicismo no Brasil tem uma grande influência dos italianos, que sempre tiveram essa religião como parte da sua vida”, explica.

A empresária também chama a atenção para o sotaque paulistano, que é uma influência direta dos italianos. “Além disso, times de futebol como o Palestra Itália, hoje Palmeiras, surgiram como uma maneira de unificar a comunidade italiana. Ou seja, estamos emergidos na cultura italiana e, muitas vezes, nem percebemos”, afirma.

Na visão de Ferro, até mesmo as tradicionais reuniões de família vêm dos costumes italianos. Neste ponto, ela destaca que há outros hábitos característicos do povo italiano que também poderiam ser adotados pelos brasileiros. A reportagem organizou a lista com cinco itens citados por ela a seguir:

1 – Usar o bidê

“Morando na Itália percebi hábitos que, realmente, fazem a diferença para o nosso estilo de vida, e o primeiro deles é o costume de usar o bidê”, afirma.

Ferro conta que a maior parte dos italianos utilizam o bidê regularmente, motivo pelo qual a falta desse equipamento durante viagens a outros países costuma chocar os italianos, uma vez que a peça contribui para a higiene, saúde e bem-estar. 

2- “Dolce far niente”

Para a CEO da Simonato Cidadania, o termo “dolce far niente” – o “doce fazer nada”, em tradução literal, é um hábito italiano que poderia ser incorporado pelos brasileiros.

“A frase evoca o prazer que, em algum momento do dia, todos devemos nos dar com a permissão de uma pausa para relaxar e, literalmente, não fazer nada. Até porque um momento de relaxamento é essencial para recarregar as energias e dar continuidade com os afazeres com assertividade”, considera. 

3- “Deus não criou o mundo em um dia, ele criou em 6 e no sétimo descansou”

Ferro explica que essa “filosofia” consiste em um modo de enxergar as coisas sem muita pressa. “Muitos italianos preservam o costume de realizar as tarefas e cumprir os desafios diários com tranquilidade, entendendo que cada coisa tem o seu momento – e que deve haver um momento específico, inclusive, para descansar”.

4- Cozinhar em família

Na opinião da empresária, o hábito de cozinhar em família ao menos uma vez na semana é outra tradição italiana que os brasileiros poderiam adotar, já que isso literalmente reúne a família e pode contribuir para o estreitamento de laços que, por vezes, são distanciados por conta da correria do dia a dia.

5- “Digestivo” depois do almoço

Para concluir, Ferro destaca que o chamado “digestivo” é outro hábito comum para italianos – e que tem tudo para cair no gosto dos brasileiros.

“O ‘digestivo’ depois do almoço consiste na ingestão de algum licor após as refeições para ajudar a digerir. Pode ser um limoncello, uma grappa ou um amaro. Tenho certeza que os brasileiros que experimentarem irão amar”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.simonatocidada



Mercado de TI deve crescer 14,3% em 2022 no Brasil

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A Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES) divulgou em relatório recente que a expectativa de crescimento do mercado brasileiro de TI em 2022 é de 14,3%. Em uma escala global, o mercado de TI deve crescer 6,4%.

De acordo com a pesquisa, intitulada Brazilian Software Market Study – Overview and Trends 2022, o mercado de TI em 2021 cresceu 17,4% no Brasil, e 11% no mundo inteiro. Dessa forma, o mercado brasileiro de TI foi avaliado em US $ 45,7 bilhões no ano de 2021.

O relatório subdivide o mercado em três segmentos: hardware, que corresponde à maior fatia, com 57,67% do mercado (US $ 26,3 bilhões); software, que vem em segundo lugar, com 24,65% (US $ 11,3 bilhões); e, por fim, serviços, que correspondem a 17,67% (US $ 8,1 bilhões).

Sudeste mais forte; Setor de finanças investe mais

A região do país que mais investe em TI é a região Sudeste, que representa 62,68% do montante. Em seguida, aparecem o Sul (13,63%), Centro-oeste (11,46%), Nordeste (8,91%) e Norte (3,33%).

Quanto à segmentação de mercado, o setor de Finanças aparece como o maior investidor em TI em 2021, ocupando uma cota de 25,9% do volume investido em software + serviços durante o período estudado. Os setores de Serviços e Telecomunicações (25,58%) e Indústria (19,64%) também aparecem com destaque.

América Latina

O relatório aponta que o mercado de TI na América Latina alcançou US $115 bilhões em 2021. Dessa forma, o Brasil representa 40% do mercado da América Latina (US $45,7 bilhões). Após o Brasil, o México aparece como maior mercado investidor de TI, representando 20% da América Latina (US $ 23 bilhões), seguido da Colômbia, que corresponde a 9% (US $ 10,2 bilhões) e da Argentina, com 8% do mercado (US $9,2 bilhões).

“O mercado de serviços de RPA está mais aquecido do que nunca. Com pequenas e médias empresas buscando soluções de software para otimizar fluxos de trabalho, abriu-se um oceano azul de possibilidades para prestadores de serviços de TI que estão buscando diversificar o portfólio. A pesquisa em questão endossa o que já sabíamos sobre o mercado de TI brasileiro”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek, empresa de software RPA.



Thiaguinho e Marcus Buaiz são os novos sócios investidores da insurtech Azos

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Segundo dados da Conjuntura CNseg nº 71, da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) publicados pela Revista Apólice, as receitas de seguro, as contribuições de previdência e dos títulos de capitalização somaram uma receita de R$ 82,2 bilhões no primeiro trimestre de 2022. Com isso, o setor alcançou um crescimento de 15,4% em comparação a igual período do ano precedente.

A expansão tem impulsionado as empresas do setor no país. Exemplo disso, após levantar mais de R$ 100 milhões em investimentos, a insurtech – termo que vem da junção de insurance (seguro) e technology (tecnologia) – Azos acaba de anunciar Thiago Barbosa, o cantor e empresário Thiaguinho, e Marcus Buaiz como seus mais novos acionistas.

Ambos os empresários estão fazendo uma imersão no mercado de seguros para, depois, traçarem um plano estratégico para a empresa. “Estamos muito animados com a chegada do Thiago, justamente para ele nos ajudar a mudar essa realidade aqui no Brasil e trazer mais conversas com o público sobre esse tema”, comenta Rafael Cló, fundador da Azos.

O empresário Marcus Buaiz também terá um papel relevante na empresa. Como sócio da SPARK, maior agência de influenciadores do Brasil, Buaiz ajudará a Azos na educação do brasileiro sobre o tema.

Investimento visa democratizar seguro de vida no Brasil 

Segundo um estudo realizado pelo Instituto Datafolha, a pedido da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida, apenas 17% dos entrevistados afirmaram contar com um seguro de vida com cobertura de morte e somente 9% têm proteção para o caso de invalidez.

De acordo com os dados do Banco Mundial indicam que o Brasil tem uma penetração de seguro de vida inferior à média global. Países como México, Peru e Colômbia possuem mais seguro de vida proporcional ao PIB (Produto Interno Bruto) que o Brasil. E o Chile, por exemplo, possui uma penetração cerca de quatro vezes maior.

Para Cló, a baixa penetração de seguro de vida no país também se deve à falta de debates importantes sobre planejamento financeiro. De fato, um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre educação financeira em unidades escolares revelou que 90% dos brasileiros aprendem sobre economia apenas dentro de casa, com pais e familiares, e não na escola, o que coloca o Brasil bem abaixo de países desenvolvidos como Estados Unidos, Canadá e membros da União Europeia.

Para mais informações, basta acessar: https://www.azos.com.br/



3º Prêmio Não Aceito Corrupção destaca projetos anticorrupção no país

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O INAC – Instituto Não Aceito Corrupção criou o Prêmio Não Aceito Corrupção para aprofundar a discussão sobre conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate no Brasil. Em sua 3ª edição, o concurso anuncia os finalistas de cada uma de suas categorias, premiando estudantes de graduação e pós-graduação; jornalistas e gestores de empresas.

Segundo Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador de justiça criminal do Ministério Público de São Paulo, é motivo de extrema preocupação que a percepção da sociedade em relação à corrupção venha piorando. Segundo a pesquisa “A Cara da Democracia”, financiada pelo CNPq e organizada por um pool de Universidades, no atual Governo, para 32% das pessoas entrevistadas a corrupção aumentou muito – e este foi o maior grupo de respondentes. Outros 10% disseram que aumentou um pouco. Ou seja, para 42% aumentou.

Levantamento da ONG Transparência Internacional indica que o Brasil caiu duas posições no ranking mundial da percepção da corrupção em 2021. O país ocupava a 94ª posição do ranking em 2020 e caiu para a 96ª, avaliado em 38 pontos, cinco abaixo da média mundial, estimada em 43 pontos. Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia lideram o ranking, com 88 pontos cada, 50 a mais que o Brasil.

Livianu acredita que o desmantelamento da política anticorrupção no país com o enfraquecimento da Lei da Improbidade e da Lei da Ficha Limpa somada à impunidade crescente e inércia do poder público fizeram crescer a corrupção no país. “O Prêmio Não Aceito Corrupção é um instrumento de reconhecimento àqueles que trabalham na luta anticorrupção, servindo de modelo e exemplo para toda a sociedade”, destaca.

Os melhores de cada categoria serão anunciados durante a Cerimônia de Premiação do 3º Prêmio Não Aceito Corrupção que acontece em 27 de julho de 2022, das 19h às 22h, com transmissão no canal do Instituto Não Aceito Corrupção no YouTube e pelo SBT News.

Para assistir à cerimônia on-line, basta acessar o canal do INAC no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC6dvO328QFhvc0m7TamBJbw

Os cinco finalistas de cada categoria: https://www.premionaoaceitocorrupcao.com.br/blog/conheca-os-finalistas/

Os integrantes da banca de premiação: https://www.premionaoaceitocorrupcao.com.br/#julgamento



Como a má comunicação pode prejudicar a carreira profissional ou política

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São Paulo, SP 25/7/2022 – Falar bem é um processo de escolha. Especialista traz um panorama sobre como a dificuldade de falar em público pode gerar problemas na carreira profissional.

Falar em público ainda hoje, pode ser considerado um grande problema para muita gente. De acordo com um estudo realizado pelo jornal britânico Sunday Times em que foram entrevistadas cerca de 3 mil pessoas sobre seus maiores medos, 42% afirmaram que ter que se expor e falar com pessoas dá mais medo do que ter problemas financeiros, desenvolver alguma doença e até mesmo morrer.

A boa comunicação pode ser uma ferramenta diferenciada para obter bons resultados em processos seletivos, palestras e cargos políticos, por exemplo. O Centro de Pesquisas e Tratamento de Transtornos de Ansiedade de São Paulo realizou uma pesquisa com 452 residentes da capital paulista e apontou que, dentre os entrevistados, 32% apresentaram ansiedade excessiva quando falavam para um grande grupo de pessoas. Ainda segundo o levantamento, 13% das pessoas relataram que o medo de falar em público resultou em grande interferência em seu trabalho, vida social e educação, ou foi capaz de causar um sofrimento considerável.

Marcelo Hespaña, especialista em Media Training do Grupo Comunicarte, empresa que oferece treinamentos relacionados à comunicação, esclarece como uma apresentação assertiva pode afetar diretamente a performance de quem precisa falar em público.

De que forma a oratória pode comprometer uma oportunidade?

Marcelo: Nós somos avaliados e julgados muito mais pela forma com que falamos do que propriamente pelo conteúdo que expressamos. Isso pode parecer um absurdo. Mas o fato é que o jeito que conseguimos ou não nos expressar é que transmite ao outro a nossa capacidade, conhecimento, segurança e domínio do tema. Em ano eleitoral, por exemplo, a comunicação faz muita diferença. É hora do eleitor não só ouvir, mas avaliar os candidatos pela televisão, rádio e internet. Um desempenho ruim ao se falar pode gerar um distanciamento do seu público, do seu potencial eleitor.

O que leva uma pessoa a ter mau desempenho na hora de falar em público?

Marcelo: Falar bem é um processo de escolha. Quem decide se preparar, ensaiar, treinar e repassar muitas vezes o que será feito e como será feio, provavelmente terá um desempenho melhor do que aquele que aposta no improviso. O controle emocional passa muito pela certeza que você vai ganhando ao ensaiar repetidamente seu conteúdo e mostrar para você mesmo, antes de apresentar aos outros, que você está preparado e confiante.

O que se pode fazer para melhorar a oratória?

Marcelo: Existem diversas etapas que passam muito mais pela transpiração do que pela inspiração. A primeira dica é roteirizar seu conteúdo. Não só pensar no que vai falar, mas especialmente em como vai falar. E esse “como” passa pela escolha de cada palavra, da entonação, do exemplo que você vai trazer para ilustrar o que deseja esclarecer. Gosto muito da roteirização em 3 atos, onde você primeiro impacta o público com uma informação relevante ou surpreendente, depois explica bem para demonstrar conhecimento e domínio. E por fim, no terceiro ato, busca algo para criar ainda mais conexão com o público, de preferência algo mais emocional em vez de racional. Por fim, uma boa performance passa pelo domínio desse conteúdo e depois pela forma em que vai apresentar. O ideal é que o apresentador seja o centro das atenções e não a apresentação.

Como a prática de media training pode ajudar para uma boa performance?

Marcelo: Não é mais possível chegar para um cliente e falar “faça isso” ou “faça aquilo”. Considero que, hoje, há mais para falar do que apenas “regras” de: como se portar, o que fazer com as mãos, olhar ou não pra câmera. A prática do media training deve respeitar o estilo da pessoa, para que sua apresentação continue genuína, original e não fake. Trabalhar com uma equipe multidisciplinar com jornalistas, fonoaudiólogos, professores de expressão e arte, personal stylist e equipe técnica de gravação também deve ser uma característica desses treinamentos. A gente comunica o tempo todo e não só quando fala. Comunicamos com nosso olhar, nossa roupa, nossa postura e também com a nossa fala. Por isso é preciso olhar para o cliente como um comunicador no todo e não como alguém que vai cumprir regras para obter melhor desempenho.

Para saber mais, basta acessar: http://www.grupocomunicarte.com.br

Website: http://www.grupocomunicarte.com.br



Mídia Programática: anunciantes investem R$ 4,8 bilhões em editores brasileiros

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Com o crescimento das compras online entre os consumidores brasileiros nos últimos anos, diversos anunciantes viram no país uma oportunidade de promover sua marca. De acordo com uma pesquisa da IAB, anunciantes investiram, apenas em 2021, R$ 4,8 bilhões para exibição de campanhas de marketing em sites de editores brasileiros.

O investimento neste tipo de publicidade digital consiste na exibição de anúncios, como banners e vídeos publicitários, no entorno de conteúdos em sites de terceiros.

O principal player do mercado mundial de ads é o Google, e no Brasil não é diferente. Somente em 2021, a empresa americana movimentou mais de R$ 104,5 bilhões, sendo o Google AdSense o principal produto disponibilizado para editores brasileiros.

O AdSense é uma rede de anúncios desenvolvida para fazer o papel de intermediário entre marcas e anunciantes para veiculação de anúncios, e trata-se da maneira com que a maioria dos donos de sites e aplicativos monetizam seu trabalho e criação de conteúdo.

Apesar de toda sua popularidade, a dependência pelo AdSense pode levar os editores a não terem as melhores oportunidades de otimizar sua operação de anúncios, e por consequência, obter as maiores receitas.

Para atingir RPMs mais altos, métrica utilizada para avaliar a Receita Por Mil impressões de um anúncio, muitos editores optam por negociar seus espaços publicitários em diversas redes de anúncios. Para que o processo de venda seja realizado de forma automatizada, muitos publishers recorrem às técnicas da mídia programática.

Com a aplicação das técnicas da mídia programática, seja em cascata ou simultaneamente, editores de todos os tamanhos de audiência têm maiores chances de obter parcelas maiores do investimento de quase 5 bilhões de reais anualmente.

Ao optar por negociar seu inventário, conjunto de espaços destinados para receber ads, em múltiplas redes de anúncios, o editor aumentará a concorrência entre os anunciantes, com tendência de conseguir pisos de preço mais altos.

Apesar das claras vantagens trazidas pela mídia programática, sua implementação, gerenciamento e otimização requerem conhecimentos específicos e a disponibilidade de certos dados para que os resultados sejam consideráveis.

Levando isso em consideração, e com o objetivo de impulsionar a programática no Brasil, a MonetizeMore, empresa canadense de AdTech, criou e traduziu totalmente para o português uma plataforma completa para AdOps, o PubGuru.

“Tem sido empolgante ver quão rápido o gasto programático tem crescido no Brasil e ver os editores brasileiros potencializarem seus negócios como resultado”, disse Kean Graham, CEO da MonetizeMore.

“Entretanto, são os editores brasileiros mais sofisticados, que têm usado ferramentas como PubGuru para otimizar seus inventários de anúncios, os que mais conseguiram aumentar suas receitas. É impressionante quanto dinheiro se deixa na mesa executando apenas o AdSense, em um mercado onde outras redes de anúncios estão ganhando participação de mercado no Google.”, finaliza Graham.

Sem tecnologia especializada e sofisticada, fazer mídia programática acaba sendo um desafio fora de proporção. Nesse contexto, as plataformas de Ad Ops parecem ter muito espaço a ganhar, devido à demanda de soluções como: Integração de contas (Buy side e Sell side), corrigindo a discrepância de dados entre as múltiplas plataformas, otimização dos pisos de preço, segurança de dados e automatização das diversas funções necessárias para construir uma estratégia de monetização eficiente.

Tecnologias integradas em plataformas de Ad Ops como o PubGuru, um exemplo sendo a prevenção de tráfego inválido e fraude, parecem ditar o caminho para aproveitar as oportunidades da mídia programática que surgem, no Brasil e no resto da América Latina.



Como a sucessão familiar desempenha papel fundamental no empreendedorismo brasileiro

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O planejamento de sucessão em empresas familiares tem aumentando no Brasil. Segundo a 10ª Pesquisa Global sobre Empresas Familiares, da PWC, 24% das empresas têm planos de sucessão (um aumento em relação aos 21% da pesquisa anterior). Em comparação, 36% delas dizem que há resistência à mudança (em comparação com a média global de 30% e 29% no mundo, respectivamente). E há no Brasil exemplos de como essa sucessão foi benéfica ao se apostar na qualificação do sucessor e em abrir o caminho para mudanças operacionais e ampliação da visão estratégica.

Leonardo Maeda de Carvalho, CEO do Grupo Maeda Recicla, é um deles. “Meu pai começou o negócio em 1979. Ele tinha um bar e ao reparar que havia ficado vago um terreno na mesma avenida ele deu início à empresa, trabalhando para fazer o pré-beneficiamento de papelão que vinha basicamente de catadores”, explica. “Aos poucos a empresa foi ampliando a atuação e empregando mais tecnologia, tornando os preços mais atrativos. Saltamos mais de 40% positivamente na compra e gerenciamento de resíduos”, conta.

Muito jovem Leonardo já demonstrava um desejo de fazer com que o negócio da família ganhasse mais expressão, atuando em diversas frentes antes de assumir a liderança. “Com 17 anos eu trouxe uma grande empresa para gerenciarmos os resíduos, e já nessa época eu tinha muita paixão pelo que fazia. Foi natural a passada de bastão. Comecei assumindo a área comercial e depois a empresa inteira, tudo de forma natural e orgânica”, explica.

Além da experiência adquirida na prática, ao atuar junto com o pai, Leonardo fez cursos sobre gestão, marketing e procura se atualizar constantemente sobre gestão ambiental – o que fez toda a diferença devido à área de atuação da empresa. No caso do Grupo Maeda Recicla, a motivação vai além de fazer com que os negócios prosperem.

“Atuo em um mercado que oferece mais do que uma compensação econômica; diz respeito também à saúde do planeta, portanto um trabalho extremamente importante para nosso presente e futuro. Busco melhorias contínuas para atender cada nova necessidade. A verdade é que nunca páro de expandir, sempre melhoro meus processos, seja com tecnologia, seja agregando bons profissionais”.

E todos ganham com essa visão de Leonardo. Uma de suas iniciativas é promover a valorização dos profissionais dentro da empresa, aplicando bônus baseados em metas internas. “Isso foi uma virada de chave, acredito que o profissional bem reconhecido veste a camisa da empresa. E hoje contamos com máquinas inovadoras para pré-beneficiamento de resíduos. Estou preparando também mais um investimento para adquirir novas máquinas que se atualizaram no mercado”.

Hoje o grupo tem três unidades para recebimento de resíduos e uma quarta unidade está  sendo preparada para dar suporte à nova empresa de alumínio.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Aumento da taxa Selic aponta momento delicado para o país

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Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em junho, a Selic, taxa básica de juros da economia, subiu de 12,75% para 13,25%, chegando ao décimo primeiro aumento consecutivo. O momento é positivo para investidores que apostam na renda fixa, que tem sido muito ofertada por bancos e corretoras, por ser seguro e estar garantindo boa rentabilidade. Os benefícios, porém, param por aí. 

A escalada da Selic teve início em março de 2021, quando saltou de 2% (em janeiro) para 2,75% e encerrou o ano em 9,25%. Em 2022 segue-se a tendência de alta e as projeções são de novos aumentos, pelo menos até o final do ano. Na essência, o objetivo da alta de juros é conter a inflação, impulsionada especialmente pelo aumento dos preços de alimentos e combustíveis. Ao mesmo tempo em que ajudar a atenuar a inflação inflação, a Selic em alta traz consequências danosas como o aumento das taxas de bancos, a elevação das despesas com juros da dívida pública e a redução do consumo, que impacta negativamente o Produto Interno Bruto (PIB).

Para empresários o momento requer conhecimento do negócio para avançar na crise, sem sofrer seus prejuízos ou amenizá-los. Atuando na área de formação empresarial Ricardo Nunes, fundador da varejista Ricardo Eletro, alerta para os riscos da atual conjuntura: “O aumento da taxa Selic é um momento muito delicado. Imagina uma pessoa que fez empréstimo para montar o seu negócio, calculando o juro próximo de 2% ao ano e de repente esse juro supera os 13%? Isso muda completamente o orçamento. A prestação que ele calculou vai ser maior e vem o risco de endividamento”.

Em sua opinião, uma coisa certa é que o momento não é de se endividar, pois juro alto desestimula a economia, encarece o crédito e o cidadão reduz seus gastos. Enquanto isso, empresas geram menos empregos, o que contribui para tirar o dinheiro de circulação. “É grande o risco de neste momento, contrair dívidas por meio de empréstimos, principalmente. O melhor é segurar enquanto der, porque o endividamento não vai melhorar a situação”, afirma Nunes.

“Todo empresário deve estar consciente de que o aumento da Selic afeta profundamente os resultados da sua empresa. É um momento de ter cuidado, de não fazer dívidas. Ao contrário, se for possível é melhor reduzi-las, porque o juro consome todo o resultado”, afirma. Nunes cita como exemplo o parcelamento da venda no cartão, condição muito comum no varejo. “Em geral, vende-se no cartão em 10 vezes sem juros. Se a taxa Selic estiver em 2% ao ano, o juro representa pouco no negócio, já com juros na casa de 13%, dividir em 10 vezes sem juros, muda toda a conta. Além de afetar o resultado, o aumento da Selic reduz o consumo e gera uma receita perigosa: inflação x menor consumo x aumento de juros. A hora é de ter cautela”, analisa.

Em agosto o Copom realiza mais uma reunião e a previsão é de novo aumento da Selic, entre 0,25% e 0,50%.



Leite vegetal pode contribuir para baixar o colesterol ruim

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22/7/2022 – Por ser de origem vegetal, o produto é livre de colesterol trazendo benefícios para a saúde

Mesmo quem não tenha restrição alimentar ou não seja adepto ao veganismo, pode gostar de saber que o leite vegetal contribui para o controle dos níveis de colesterol.

Alessandra Luglio, nutricionista e consultora científica da A Tal da Castanha, explica que o consumo excessivo de gorduras saturadas e trans são um dos motivos para a alteração do colesterol ruim. “O colesterol é um tipo de gordura presente em alimentos de origem animal, como carnes, ovos, laticínios, além de produtos ultraprocessados como biscoitos, salgadinhos e comidas congeladas”, diz.  

Entre as doenças relacionadas ao excesso de gordura no nosso organismo estão os problemas relacionados ao sistema cardiovascular, como insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial, entupimento de veias e artérias e infarto.

A boa notícia é que adotar hábitos mais saudáveis pode ajudar na prevenção da patologia ao incluir na rotina uma alimentação mais equilibrada que priorize frutas, verduras e legumes, evitando alimentos gordurosos, com excesso de sal e açúcar, além de algum tipo de atividade física.

Para quem não gosta de grandes mudanças, o ideal é fazer substituições pontuais, como a troca do leite comum pelo vegetal. “Sem lactose ou colesterol, as bebidas vegetais trazem diversas vitaminas em sua composição, a exemplo do leite de castanhas. A bebida é rica em ômega-9 e gorduras saudáveis que atuam diretamente na saúde do coração, cérebro e na modulação da imunidade, além de auxiliar no funcionamento do intestino, no controle do apetite e no equilíbrio dos níveis de colesterol”, explica a nutricionista. 

Entre seu pool de vitaminas e minerais, estão o manganês, magnésio, zinco, selênio, fósforo, potássio e algumas das importantes vitaminas do complexo B.  Pelo fato de a composição não ter nada de origem animal em sua composição, o produto apresenta baixo teor de gordura saturada e tem um índice glicêmico menor, sendo indicado, inclusive, para quem deseja diminuir alguns dígitos na balança.

Além de adicionar o leite vegetal ao cafezinho, a bebida é também uma boa alternativa para o preparo de receitas, vitaminas e smoothies. “Enquanto o leite de vaca varia apenas em relação ao teor de gordura e à presença de lactose, a categoria dos vegetais é vasta em sabores e nutrientes para atender quem deseja ter uma alimentação mais limpa”, lembra Alessandra. 

Atualmente, o mercado de bebidas oferece rótulos variados que atendem a diversos gostos. O consumidor hoje consegue encontrar facilmente leite à base de castanha de caju e outros que misturam amêndoas, coco e castanhas-do-Pará, por exemplo. Para essa categoria em específico, vale a pena priorizar os produtos com lista de ingredientes reduzida. Ou seja, sem gomas, conservantes, adição de açúcares, adoçantes, aromatizantes e espessantes em sua composição. 

Website: https://www.ataldacastanha.com.br/



Roteiros de viagens destinados ao ecoturismo estão em alta no Brasil

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São Paulo 22/7/2022 – São cerca de 1.900 espécies de aves no Brasil, sendo que parte delas só podem ser encontradas neste território.O ecoturismo é um ramo intrinsecamente ligado à natureza, capaz de dinamizar economias ao seu redor.

O turismo de natureza é uma modalidade muito procurada por estrangeiros no Brasil. Entre os meses de julho e novembro milhares de mamíferos marinhos vêm da Antártida para o litoral brasileiro, a fim de se reproduzirem e acasalarem, um ritual da natureza que se transformou em uma grande atração turística.

Viajar para observar aves é uma prática que vem ganhando os roteiros de viagem. O birdwatch, como é conhecido, atrai turistas brasileiros e estrangeiros para os destinos de ecoturismo no país. Nesses locais, a grande atração é observar espécies raras. São cerca de 1.900 espécies de aves no Brasil, sendo que parte delas só pode ser encontradas neste território. Uma boa opção para quem deseja se iniciar no birdwatch é associar-se a clubes de observadores de aves.

“Para observar aves é necessário caminhar lentamente e, em silêncio, usar trajes com cores discretas, evitar movimentos bruscos, respeitar uma distância mínima para que o animal não se sinta ameaçado, usar binóculo, estar acompanhado, de preferência, de um guia de aves e começar pelas aves a sua volta”, pontua Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

O Pantanal oferece aos seus turistas cerca de 650 espécies de aves como a arara azul, tuiuiús, tucanos, periquitos e outros, como também macacos, bichos-preguiça, cervos-do-pantanal, quatis, tatus, tamanduás-bandeira e muito mais.

Considerado pela Unesco como Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, o Pantanal é a maior planície alagada do planeta e durante boa parte do ano permanece com suas águas no nível mais elevado, o que reforça a beleza local.

“As opções de atividades que podem ser realizadas no Pantanal são várias e o turista pode escolher de que forma deseja desfrutar desta região: através de passeios a cavalo, a barco ou de veículo quatro por quarto. Há também a possibilidade de realizar caminhadas em trilhas ecológicas”, salienta Vininha F. Carvalho.

O Parque Estadual Intervales é uma área repleta de cavernas e com a presença de uma rica biodiversidade. A região central do Mosaico de Unidades de Conservação da Serra de Paranapiacaba, que conserva a maior área remanescente de Mata Atlântica do Brasil, com mais de 120 mil hectares de áreas protegidas.

A rica diversidade de espécies faunísticas encontrada no Parque Estadual Intervales pode ser explicada pelos diferentes estágios de desenvolvimento da vegetação. Há uma grande diversidade de espécies de anfíbios, aves, répteis, insetos e peixes. Mamíferos ameaçados de extinção, como a jaguatirica, a onça-pintada e o macaco mono-carvoeiro, o maior primata das Américas, ainda são encontrados nas trilhas do parque.

“Existem unidades de conservação que se destinam exclusivamente à preservação, destinadas às pesquisas restritas, e outras que são direcionadas à exploração e visitação. Nas paisagens naturais repletas de exemplares da flora e fauna típicas, as pessoas conseguem desfrutar de uma experiência inesquecível em contato direto com a natureza”, conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Podcast – Pesquisa: 55% dos influenciadores digitais se veem criando conteúdo para o Mertaverso

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Neste Podcast conversei com Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights, sobre uma pesquisa realizada pela empresa com influenciadores digitais.

O Metaverso tem reconfigurado as relações entre o mundo virtual e o físico. E para atender a esse novo público que usa a criatividade para suas aquisições, o mercado tem buscado se adaptar a ele através de diferentes ações.

Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

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Carnaval em SP terá circuito que promete movimentar 400 milhões de reais

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São Paulo SP 22/7/2022 – O Circuito SP Folia marcará a volta do carnaval paulistano, um dos mais movimentados do país e que ficou impossibilitado de acontecer por um longo períodoA expectativa é 13 vezes maior que o valor investido para a realização do Circuito SP Folia, que deve gerar, ainda, a arrecadação de aproximadamente 12 milhões de impostos diretos e indiretos.

Após três anos sem o tradicional carnaval de rua, os paulistanos poderão relembrar e curtir a festa com que estavam acostumados até antes da pandemia de coronavírus. O Circuito SP Folia é uma das atrações e acontecerá entre os dias 18 a 21 de fevereiro, no Autódromo de Interlagos.

O Circuito SP Folia terá custo de, aproximadamente, 30 milhões de reais, e a expectativa é movimentar outros 400 milhões para a economia local, arrecadando aproximadamente 12 milhões só de impostos, diretos e indiretos.

A organização estima levar cerca de 80 mil pessoas por dia ao espaço e gerar 15 mil empregos durante os quatro dias de circuito. O acesso aos foliões será gratuito, mediante cadastro no site oficial do evento e doação de um quilo de alimento não perecível, que será destinado para instituições parceiras.

O Circuito SP Folia levará para o Autódromo de Interlagos, que já recebe eventos como Fórmula 1 e Lollapalooza, artistas de diversos gêneros musicais, que deverão agitar o carnaval da capital paulista, um dos maiores do país. A programação diária é de 12 horas, com realização das 8h às 20h.

O Circuito SP Folia foi desenhado pela Dom Dino Entretenimento em março de 2019, com a finalidade de reunir blocos de rua da cidade de São Paulo, levando segurança, conforto e estrutura adequada para o local onde circularão os trios elétricos juntos dos foliões.

Website: http://www.circuitospfolia.com.br



Carnaval em SP terá circuito que promete movimentar 400 milhões de reais

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Após três anos sem o tradicional carnaval de rua, os paulistanos poderão relembrar e curtir a festa com que estavam acostumados até antes da pandemia de coronavírus. O Circuito SP Folia é uma das atrações e acontecerá entre os dias 18 a 21 de fevereiro, no Autódromo de Interlagos.

O Circuito SP Folia terá custo de, aproximadamente, 30 milhões de reais, e a expectativa é movimentar outros 400 milhões para a economia local, arrecadando aproximadamente 12 milhões só de impostos, diretos e indiretos.

A organização estima levar cerca de 80 mil pessoas por dia ao espaço e gerar 15 mil empregos durante os quatro dias de circuito. O acesso aos foliões será gratuito, mediante cadastro no site oficial do evento e doação de um quilo de alimento não perecível, que será destinado para instituições parceiras.

O Circuito SP Folia levará para o Autódromo de Interlagos, que já recebe eventos como Fórmula 1 e Lollapalooza, artistas de diversos gêneros musicais, que deverão agitar o carnaval da capital paulista, um dos maiores do país. A programação diária é de 12 horas, com realização das 8h às 20h.

O Circuito SP Folia foi desenhado pela Dom Dino Entretenimento em março de 2019, com a finalidade de reunir blocos de rua da cidade de São Paulo, levando segurança, conforto e estrutura adequada para o local onde circularão os trios elétricos juntos dos foliões.



Pururucada de Felipe Titto começa nesta sexta (22) no Autódromo de Interlagos

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A Pururucada é um evento itinerante e garante uma verdadeira experiência gastronômica e de diversão para toda a família. Na capital paulista, acontece entre os dias 22 e 24 de julho e ocupará um espaço de três mil metros quadrados no Autódromo de Interlagos.

“Evento gratuito para você e toda a sua família com uma grande variedade de opções culinárias e um monte de atrações. Pururucada é o evento para chamar todo mundo para ter um final de semana incrível”, conta o ator, empresário e investidor do Shark Tank Brasil (Sony Channel), Felipe Titto. 

Conta com 35 expositores com uma grande variedade de comida como a tradicional pururuca, torresmo de rolo, além de costela, linguiça, baião de dois, feijoada e hambúrguer. Serão mais de oito toneladas de porco. 

Os participantes poderão apreciar pratos e comidas do Buteko Zé do Brejo, Costela de Chão, Cabana, Borda e Lenha, Carne&Co, The Good Cop Donut, Sorvetes Nestlé etc.

Nos três dias de evento, os portões abrem a partir das 11h e contará com atrações e shows com diversos estilos musicais. Dentre as atrações já confirmadas está o pagodeiro Salgadinho, com o melhor do pagode anos 90, no dia 23 de julho às 13h. Para criançada também haverá shows infantis.

Serviço:

Evento: Pururucada

Quando: 22, 23 e 24 de julho

Onde: Autódromo de Interlagos / São Paulo – PORTÃO 7

Entrada Gratuita

 



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