Home Blog Page 1120

Especialista em SEO dá dicas para estratégias de otimização de sites em 2023

Um levantamento de dados feito pela agência Hedgehog Digital, em parceria com a Opinion Box, aponta que mais de 90% dos consumidores brasileiros realizaram buscas na internet no último ano. A mesma pesquisa identificou que 88% dessas pessoas usaram a ferramenta de pesquisa Google para encontrar as informações.

Nesse sentido, as estratégias de SEO (otimização de sites) reúnem um conjunto de ações realizadas por profissionais no assunto visando melhorar o posicionamento de um site ou e-commerce nas páginas de pesquisa. O SEO objetiva, acima de tudo, posicionamento orgânico, ou seja, livre de anúncios. Segundo a pesquisa SEO Trends, realizada pela RD Station, as empresas que ainda não investem em Search Engine Optimization (36,7%) não conhecem suficientemente a metodologia.

Entretanto, a pesquisa da RD também constatou que quase 66% das empresas vislumbram a implementação de estratégias visando à otimização. Para acompanhar esse mercado, os profissionais de SEO precisam estar à altura das demandas, e o especialista Daniel Imamura, que atua com SEO há mais de 12 anos, explica o que é necessário.

Profissionais precisam mostrar seus diferenciais no mercado

Os profissionais de SEO precisam criar diferenciais em seu trabalho para atender às diferentes demandas do mercado digital. Sobre isso, o especialista em otimização de sites, Daniel Imamura, responsável pela Comunidade Imamura de SEO, é categórico ao afirmar que o atendimento é um dos principais diferenciais que o profissional precisa entregar ao cliente.

Segundo Imamura, “O bom atendimento vem encapsulado em processos claros, tempo de atendimento, formas de resposta, entre outras coisas que se pode entregar ao cliente para mostrar valor (…). É preciso saber guiar o cliente, mostrando que há qualidade no atendimento e processos claros”.

Metodologia é principal ponto de atenção, diz especialista

Um comportamento amador pode eliminar por completo as chances de um profissional atuar com SEO. Para ter sucesso, é preciso mostrar ao cliente que há previsibilidade dos resultados, e uma metodologia clara é a melhor forma de provar isso.

Nesse sentido, Daniel afirma que: “Aqueles que desejam atuar com SEO precisam traçar previsibilidades em todas as etapas do projeto, o que pode ser feito por meio de metodologias claras, que mostrem ao cliente tudo o que acontece no dia a dia do projeto, desde a mesa de negociação até as reuniões de resultado (…). O profissional pode se basear, inclusive, em uma metodologia que já foi testada e aprovada por especialistas no assunto”.



Municípios mineradores brasileiros têm boas expectativas para os próximos anos

Mais um ciclo político nacional foi iniciado e, para o setor mineral, foi renovada a esperança de dar passos mais concretos em direção a uma atividade mais sustentável e justa. Neste mês, gestores dos municípios mineradores se reuniram e enviaram uma carta de apoio ao novo governo federal e ao Ministério de Minas e Energia (MME)

O documento, em nome da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG), destaca que as cidades estão “otimistas, porque o presidente afirmou que o governo tem como principal meta cuidar do povo brasileiro e esse cuidado, com certeza, terá que passar pelos estados, municípios mineradores e afetados pela mineração”. O texto ressalta que, “com o cuidado voltado também para uma das principais atividades econômicas do país, será possível acabar com a fome e com o desemprego que hoje assolam o Brasil”.

Os municípios mineradores receberam com satisfação a indicação de Alexandre Silveira, “principalmente, pelo fato de a pasta passar a ser chefiada por um político de Minas Gerais, o principal estado brasileiro na atividade minerária e, sendo ele um conhecedor das mazelas que o estado vive há mais de 30 anos, governará institucionalmente a pasta, devolvendo a toda a sociedade das cidades mineradoras a dignidade de receber justamente o que lhe é de direito”. 

Na carta, é reforçado que os municípios estarão atentos para trabalhar juntos e cobrar, sempre que necessário, por um novo momento da atividade minerária brasileira, especialmente pelo aspecto público. O consultor de Relações Institucionais e Econômicas da AMIG, Waldir Salvador, ressalta que as cidades mineradoras e impactadas pela atividade “estão cansadas de tentar minimizar os prejuízos públicos, principalmente aqueles causados pela desestruturação do Departamento Nacional de Produção Mineral, falido no final de sua existência, e, com a Agência Nacional de Mineração (ANM), que, de certa forma, nasceu ‘natimorta’, novamente sem estrutura e sem o orçamento legal que lhe é devido para o cumprimento do fundamental papel de regular, fiscalizar e fomentar a mineração brasileira”.

Para avançar no debate e tornar a atividade mineral sustentável e benéfica para todos (mineradoras, municípios e cidadãos), as cidades mineradoras enviaram à Presidência da República e ao MME uma série de reivindicações e propostas que precisam ser revistas com urgência. O documento destaca quatro temas prioritários. O primeiro é o cumprimento da Lei 13.540/2017, que determina que 7% da receita da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) seja aplicada na ANM. “A falta de estrutura de uma agência reguladora no segmento favorece ações de sonegação e evasão fiscal por parte das empresas mineradoras”, ressalta o texto. Além desse aspecto, é preciso garantir a segurança das operações de extração mineral no Brasil e garantir fomento à mineração brasileira. 

A AMIG também solicita a revisão da Lei Kandir, retirando a incidência da lei sobre os recursos minerais não renováveis. “O mais justo é que 5% do que for extraído fique no município para fazer a economia girar”, argumenta o consultor da AMIG. 

Outro ponto importante é a inserção de prazo de validade para as outorgas minerárias. Diferentemente de outros países, as concessões dos recursos minerais brasileiros concedidos pela ANM são de caráter “eterno” (até a exaustão da mina). Em decorrência disso, o Brasil perde, porque as concessões são renovadas somente uma única vez, deixando de abrir oportunidades e uma concorrência, legítima e necessária, para outros empreendedores minerários, às vezes, em uma opção vantajosa para o país. “É preciso, ao final da concessão, avaliar os lucros que a empresa teve e como ela contribuiu com o desenvolvimento da sociedade para, a partir daí, conceder ou revogar a licença. Hoje, uma mineradora que dá calote na Cfem consegue novas concessões para continuar trabalhando normalmente. Isso é um absurdo”, alerta a AMIG. 

O documento também trata da modernização do Código Mineral Brasileiro, priorizando a autonomia do município sobre todo o processo, incluindo as concessões das licenças minerária e ambiental. “O município precisa, urgentemente, passar a ter um papel de protagonismo na administração pública, uma vez que é o ente mais próximo da realidade, dos anseios e da vida das pessoas que são diretamente afetadas pela indústria da mineração”, enfatiza.



Como funciona cada estágio de investimentos em uma startup?

O mercado de Corporate Venture Capital para investimento em startups no Brasil nunca esteve tão aquecido. É o que destaca o relatório “Corporate Venture Capital no Brasil em 2022 – Panorama atual, cases e um guia para implementação de seu fundo de CVC”. Apenas em 2021, nomes nacionais como B3, Ânima Educação, Locaweb, Totvs, Suzano, Renner e Valid lançaram seus veículos de investimento em empresas em estágio inicial. De forma conjunta, eles somam cerca de R $2 bilhões em aportes minoritários para iniciativas do gênero.

Em matéria que entrega o relatório, Jayme Queiroz, analista de investimentos na ApexBrasil, chama a atenção para a rápida evolução do mercado nos últimos anos. “Em 2015, o país tinha apenas quatro ou cinco corporações internacionais fazendo investimentos de CVC no país – e a grande maioria nem era percebida dessa forma”, afirma.

Segundo Queiroz, há pelo menos 150 corporações no Brasil investindo em startups. Apesar disso, de acordo com Fábio Campos, Senior Associate da Associate Valetec Capital, gestora de investimentos em participações, é comum que haja dúvidas sobre quais os estágios de um negócio em que as startups podem receber investimentos.

“Existem diferentes tipos de capital disponíveis para empresas com forte potencial de crescimento, a depender do estágio de desenvolvimento”, diz ele. A seguir, o especialista detalha cada etapa:

1 – Estágio inicial

Campos explica que nas primeiras etapas do negócio, quando os empreendedores ainda têm pouco mais do que uma ideia, um ou dois colaboradores e talvez um MVP (Produto Mínimo Viável), mas ainda sem receita relevante, a fonte de capital mais promissora é a de investidores-anjo e a de aceleradoras.

“Alguns grupos de anjos têm sido formados, o que permite a captação de valores um pouco maiores e de forma mais coordenada do que o tratamento com anjos de forma isolada”, informa. “Projetos com forte diferencial tecnológico também podem obter capital por meio de agências de fomento, tais como Finep e bancos regionais”, complementa.

Segundo o especialista, outra via de captação neste estágio é o crowdfunding, plataformas que pulverizam a captação de recursos junto a um grande número de investidores. “Neste estágio, estamos falando geralmente de volumes inferiores a R$ 1 milhão”.

2 – Estágio avançado

Em um próximo estágio, prossegue Campos, uma vez que a empresa já tenha alguma receita, ainda que pequena, torna-se disponível, além do recurso de anjos, capital de fundos de Venture Capital e de Corporate Venture Capital que tenham característica “early-stage”.

“Este faturamento, ainda que incipiente por parte da startup, é importante porque demonstra aos investidores que a empresa de fato está conquistando o interesse real de seus clientes, ou seja, atingiu seu PMF (Product-Market Fit)”, afirma. “Nesta fase, estamos falando geralmente de aportes na casa de R$ 1 milhão até R$ 3 milhões. Alguns dos fundos de CVC geridos pela Valetec visam investir em empresas neste estágio”, completa.

3 – Estágio final

De acordo com Campos, na fase de tração, quando a empresa começa a demonstrar crescimento forte e consistente, o capital da maior parte dos fundos de VC e Corporate Venture Capital torna-se disponível. Nesta etapa, as métricas da empresa mostram de forma inequívoca que o mercado tem interesse em suas soluções e que a startup já construiu um modelo comercial escalável, que permitirá crescimento ainda mais acelerado, por meio da injeção de capital.

“Aqui, estamos falando dos famosos ‘Series A’ que, no Brasil, tem volume geralmente entre R$ 3 milhões e R$ 20 milhões. A maior parte dos fundos de Corporate Venture Capital geridos pela Valetec visam investir em empresas neste estágio”, diz ele.

Segundo o Senior Associate da Associate Valetec Capital, quando a empresa alcança porte ainda maior, com faturamento geralmente superior a R $2 milhões por mês, outros fundos de VC passam a avaliar investimentos na empresa – e também é comum que investidores que já atuam na empresa façam novos aportes.

“O foco geralmente é proporcionar continuidade no ciclo de crescimento da startup e as rodadas, chamadas Series B, Series C etc, geralmente começam com R$ 20 milhões, indo até R$ 100 milhões ou até mais do que isso”, reporta. “Nesta etapa, costumam participar também fundos de VC internacionais (sobretudo norte-americanos) e, nestas situações, é comum que as rodadas (Series C em diante) superem bastante a marca dos R$ 100 milhões”, afirma.

O especialista destaca que empresas maiores, com faturamento mensal superior a R$ 10 ou 20 milhões, passam a ter acesso a investimentos por meio do mercado de PE (Private Equity). Para atrair a atenção destes fundos, no entanto, geralmente a empresa precisa demonstrar não apenas boa receita e crescimento, mas também boas margens, indicando a viabilidade do negócio.

Para concluir, Campos ressalta que há diferentes fontes de capital que possuem interesse em investir em startups: “Os empreendedores devem ter em mente o caminho de captação de suas empresas, bem como o tempo necessário para cada processo, pois o ideal é que o capital entre para acelerar o crescimento e não para ‘pagar as contas’”. 

Ainda segundo ele, durante a negociação com os investidores, é importante tratar com atenção os aspectos de governança do aporte. “É comum que empreendedores foquem apenas nos aspectos econômicos da operação (valuation e tamanho do cheque) e não tomem o devido cuidado com relação aos aspectos de governança”, articula.

“Esta é uma situação perigosa, pois pode levar a dificuldades futuras, tais como impedimentos para a realização de novas rodadas de captação, baixo retorno para os empreendedores em momentos de saída (por conta de cláusulas de liquidation preference, por exemplo), entre outros problemas”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: http://www.valelec.com.br/



E-commerce é uma ferramenta útil para a indústria

O comportamento do consumidor brasileiro mudou desde a popularização da internet no final da década de 1990. Aos poucos, muitas informações estavam ao alcance daquele que finaliza a compra e, consequentemente, novas exigências surgiram fazendo com que o mercado se adaptasse. E o ano de 2023 pretende seguir nesse caminho.

Com a presença massiva da internet por meio de sites, blogs, portais, canais de vídeos e até mesmo das redes sociais, o Comércio Eletrônico, Comércio Online ou o E-Commerce deixou de ser uma tendência e uma previsão futura para se tornar realidade, de acordo com o projeto E-Commerce Brasil criado em parceria com diversas empresas varejistas.

Mas ter apenas um endereço na web não basta para que as vendas sejam alavancadas, por isso alguns cuidados devem ser levados em consideração no momento de criação do seu comércio online.

1 – Entender é o primeiro passo

Um estudo recente do grupo CB Insights levantou os 10 principais motivos de falência entre os pequenos negócios. Entre eles, 17% se dão para as empresas que não seguem modelos de negócio, ou seja, não conhecem totalmente sobre sua empresa e os possíveis clientes que podem ser captados por suas ações e produtos.

2 – Análise de público-alvo

Sendo o objetivo final que envolve todo o processo de criação de uma empresa e desenvolvimento de um produto, o público possui características únicas para cada organização. Pesquisas de mercado e as próprias redes sociais podem ser boas ferramentas auxiliadoras para entender quem são eles.

3 – Tendências de Mercado

Ainda no estudo do grupo CB Insights, não atender as necessidades do mercado é o item que está no topo da lista dos motivos de falência de empresas, sendo responsável por 42% dos fechamentos.

De acordo com Rodrigo Santos, coordenador de Marketing da Gráfica Online GIV, não basta apenas ter uma ideia genial em mente se ela não se adapta aos padrões já estabelecidos no mercado. 

Ainda sobre o tema, Rodrigo reforça que produtos novos podem ser bem-vindos, mas os itens mais “populares” devem ser considerados no momento de realizar planejamentos e estratégias de vendas ou divulgações.

“Claro que devemos nos atentar com novidades que surgem, ainda mais no mercado gráfico que está em constante mudança, mas ainda assim a importância de manter uma constância de vendas nos produtos já consolidados no setor é necessária para que se consiga manter um equilíbrio”, afirma.

4 – Planejamento e estratégia lado a lado

Se preparar para os passos que serão dados, analisar os riscos e benefícios de determinadas atitudes e entender os limites que a empresa pode chegar, se torna um fator-chave no mercado que separa as empresas bem e malsucedidas.

5 – Redes sociais podem ser ótimas aliadas

De acordo com o especialista em Marketing Digital Marcus Sheridan, “O bom conteúdo é a melhor ferramenta de vendas do mundo”. As redes sociais demonstram um alto potencial no que diz respeito aos consumidores e a maneira que conteúdos podem impactar determinados grupos.

É o que mostra os dados da pesquisa Social Commerce, realizada pela All iN/Social Miner em parceria com a Etus e Opinion Box. De acordo com o levantamento, aproximadamente 76% dos consumidores já recorrem às redes sociais quando pesquisam itens de seu interesse, sendo o Instagram como favorito recebendo 62% dos usuários que buscam produtos ou serviços.

Analisando e investindo de maneira estratégica, Rodrigo Santos ainda complementa sobre a relação direta das redes sociais com o desenvolvimento estratégico do Marketing, suas organizações de postagens e como isso pode trazer clientes em potencial para o setor gráfico.

“Aos poucos e com as ferramentas necessárias tivemos a possibilidade de encontrar nosso público-alvo e, com as redes sociais, direcionar campanhas para impactar positivamente essas pessoas por meio do e-commerce. Realmente são novos tempos, e a internet se tornou uma aliada nesse processo”, finaliza.



Como se proteger de ataques cibernéticos no Metaverso?

O Metaverso é um conceito que combina realidade aumentada e ambientes virtuais e é a grande aposta das chamadas big techs para o futuro.

Pode ser entendido como uma experiência em um espaço virtual, mas tem implicações para a realidade neste universo. Em breve, as pessoas estarão no “mundo” da internet e interagirão como se estivessem lá. Isso significa avatares virtuais que poderão conversar, trabalhar, socializar com amigos e familiares no mundo online. Há empresas que já desenvolveram seu universo, como por exemplo a Nike, que desenvolveu o Nikeland no jogo Roblox onde é possível comprar itens para personalizar seu personagem no jogo.

A internet das coisas conecta tudo no mundo físico, tornando-o vulnerável a hackers e aumentando preocupações com segurança e privacidade.  Como resultado, muitos usuários sofreram problemas com aplicativos de malware, segurança de DNS, criptografia e muito mais. A segurança da informação terá o desafio de diminuir as vulnerabilidades e lidar com as ameaças que podem afetar a segurança pessoal do usuário. Questões éticas e morais, como integridade, desafios à publicação e disseminação de informações falsas; clima adverso, questões de assédio e violência; deficiências físicas, sociais e mentais causadas pelo uso excessivo da Internet também são preocupações em desenvolvimento.

A segurança da informação necessita estar em uma constante evolução, desenvolvendo metodologias, estratégias e aplicações para conter o avanço dos cibercriminosos que também avançam em seus métodos. É necessário pensar e agir com uma maior proteção aos dados pessoais. Esse investimento em segurança também deve ser dedicado ao blockchain, tecnologia utilizada para registrar informações e ativos no mundo virtual. 

Segundo Rafael Silva, consultor de GRC da Safeway, “os mundos virtuais podem se tornar um terreno fértil para golpes de engenharia social, pois os cibercriminosos enganam e manipulam as vítimas para obter ganhos financeiros, muitas das vezes estratosféricos, podendo aproveitar a liberdade do mundo digital para aumentar sua busca por vítimas”.

Para evitar ciberataques no metaverso os cuidados são os mesmos do mundo digital de hoje, como:

  • Ficar atento à autenticidade dos perfis com os quais se interage;
  • Evitar revelar dados sensíveis a estranhos;
  • Habilitar ferramentas de segurança (como autenticação de dois fatores);
  • Tomar cuidado com ofertas irreais;
  • Tomar cuidado com ligações de empresas solicitando informações pessoais ou envolvendo transações com instituições financeiras;
  • Manter sempre sistemas e softwares atualizados;
  • Confiar em um bom aplicativo de segurança.

Ainda segundo Rafael Silva, “com o aumento dessa tecnologia no mercado de junção da realidade aumentada e ambientes virtuais, intervindo no ambiente físico da sociedade, será necessário pensar fundamentalmente em segurança da informação para evitar fraudes e ataques dos cibercriminosos”.



Tendências Tecnológicas 2023: De Customer Centricity ao ESG

Este artigo se trata de uma opinião editorial autorizada por José Augusto Gabizo, presidente da FICO para América Latina.

Desde a década de 90 experimentamos um avanço tecnológico nos mais diversos segmentos de mercados. A transformação digital veio para ficar, construir e enriquecer experiências e a forma como o mundo e as tecnologias se conectam.

O Brasil tem experimentado essa transformação com mais ênfase desde 2014, e o movimento se intensificou em 2020. Com a chegada da pandemia, passamos por uma (r)evolução digital, em especial no sistema financeiro.

Diante desse cenário, falar sobre tendências tecnológicas é quase que um item obrigatório para nos situar sobre o que esperar e como inovar nos mais diferentes setores da economia. A verdade é que ano a ano aprimoramos recursos e descobrimos novas aplicabilidades para a tecnologia. Dentre os temas que estarão em alta em 2023 – de acordo com o relatório de grandes consultorias como Gartner, Deloitte e IDC, além da Febraban – sete deles me chamaram mais a atenção, e é sobre eles, e sobre a convergência e sinergia deles nos negócios, que faço uma reflexão.

Contextual Banking ou Hiperpersonalização

A hiperpersonalização é uma tendência que já vem permeando o mercado nos últimos anos e que, cada vez mais, está presente nas operações de diversas indústrias, desde a financeira até a varejista. No universo financeiro, com a chegada das Fintechs, essa necessidade se intensificou.

Com um modelo de negócio que coloca o cliente no centro, as Fintechs nasceram com ofertas mais personalizadas e com um leque de serviços direcionadoàexpectativa do cliente. Desde então, a busca pela customer centricity (centralidade no cliente) e a forma de se relacionar com o consumidor mudou. Mas, o fato é que, para hiperpersonalizar é preciso conhecer, afunilar, ser efetivo no momento certo, pelo canal mais adequado, e com a oferta correta a cada perfil de cliente; e isso só é possível com dados e informações.

Por isso, para haver aderência, a hiperpersonalização precisa antes de tudo de Inteligência Artificial – Responsável, Adaptável e Escalável. O que nos leva ao nosso segundo destaque desse artigo.

Inteligência Artificial Responsável

A Inteligência Artificial Responsável é algo que ouviremos falar até, pelo menos, 2025. Ao longo dos últimos anos vimos essa tecnologia se democratizar e trazer para o mercado inovações e resultados disruptivos bastante satisfatórios. E dentro desse processo de hiperpersonalização, as técnicas, novas linguagens e domínio da tecnologia são essenciais para a tomada de decisão.

Contudo, a democratização traz com ela um ponto de atenção. Para que a IA possa trazer análises precisas e qualificadas ela precisa ser também Responsável. Esse é um ponto que desde 2020, Scott Zoldi – CAO da FICO – vem jogando luz ao tema.

Podemos encontrar no mercado exemplos do uso incorreto de IA para tomada de decisão. Por isso, reforço a mensagem de que a tecnologia é o meio e para ser Responsável é preciso avaliar questões éticas, vieses, perfis, o fator humano e outras combinações para que seja eficaz.

Open Finance

Na esteira da personalização e da Inteligência Artificial seguimos com o Open Finance. Esse modelo de compartilhamento de informações de perfil do cliente que em um primeiro momento, para muitos usuários, parecia vir para beneficiar as empresas e a forma como leem os dados e o comportamento do cliente. Mas, que na verdade, coloca o cliente no centro da tomada de decisão, afinal é ele quem decide a quem dar acesso aos seus dados e como as empresas podem utilizá-lo.

Passada a fase de consolidação do Open Finance, o desafio está em, novamente, como trabalhar os dados de forma inteligente, responsável e que entregue valor ao cliente final. Por isso, bancos, seguradoras e varejistas precisam da tecnologia operando informações e auxiliando na tomada de decisão para oferecer mais que serviço e sim, experiência ao cliente.

O Brasil é referência neste modelo de operação e outros países da América Latina estão no caminho para replicar a estratégia.

Plataformas e Nuvem

A ramificação dos temas nos leva a discutir o papel estratégico das plataformas decisionais e da tecnologia em nuvem. A plataforma traz a agilidade para uma tomada de decisão mais consciente, enquanto a nuvem é uma tecnologia escalável e sob demanda com a inclusão em maior quantidade de informações de forma rápida e mais barata.

Mas vale destacar que uma plataforma bem construída permite que empresas se antecipem às demandas e às tendências. Isso porque, tão importante quanto apontar as melhores decisões é adaptar-se às mudanças para prever comportamentos, contribuindo para o pioneirismo de muitas indústrias e lançamentos em linha com as necessidades e expectativas de clientes.

As plataformas decisionais e na nuvem seguem agregando novos componentes, inovações e funcionalidades para que o mercado, em nível global, possa sempre se reinventar.

Web 3.0

A Web 3.0 vem para mudar o conceito da Internet e, embora ainda esteja em desenvolvimento, é importante olhar para esse tema. Isso porque, com essa mudança, a informação deixa de estar concentrada em grandes servidores de bancos de dados e passa a ser distribuída, o que dá controle individual sobre as informações.

Para as empresas, essa transformação muda o conceito de como elas consumirão dados dos clientes para que possam trabalhar com a hiperpersonalização. Com esse contexto, as plataformas decisionais são alçadas, mais uma vez, a um lugar de destaque, que concilia com agilidade as informações descentralizadasàestratégia e as decisões em tempo real.

Metaverso

A evolução da Web 3.0 traz com ela o amadurecimento do Metaverso e a necessidade de aprimorar experiências. O mundo virtual ainda causa muitas dúvidas em relaçãoàdinâmica de funcionamento, mas ao que parece, veio para ficar. Nos próximos anos veremos esse avanço e com ele, as diversas oportunidades que aparecerão nas mais diferentes indústrias.

Com produtos e serviços oferecidos no metaverso – e, consequentemente transações financeiras -, invariavelmente, questões ligadasàfraude, experiências, segurança e personalização virãoàrebote e mais uma vez, a plataforma decisional terá espaço para plugar as diferentes informações para auxiliar empresas e marcas na tomada de decisão.

ESG

Como último tema, mas longe de ser o menos importante, trago o ESG (governança ambiental, social e corporativa) e como a tecnologia pode contribuir.

Temos um case muito interessante da Traxión que utilizou a capacidade de dados da plataforma decisional aliadaàIA para, dentro das rotas de entrega previstas, reduzir quilos de carbono lançados no meio ambiente por meio de rotas mais curtas, seguras e responsáveis.

As organizações globais estão se conscientizando, cada vez mais, da necessidade de terem os três pilares do ESG alinhados aos seus objetivos de negócio. E contar com a tecnologia para apoiar e sustentar ações que colaborem com o tema é fundamental.

Ao final dessa reflexão é possível perceber que as tendências estão todas interligadas e conectadas como facilitadoras e impulsionadoras de negócios e mercados, tendo o cliente como um ponto focal. É importante acompanhar os desdobramentos e uso das tecnologias e, principalmente, acompanhar as demandas e evolução do mercado.

Contato:

Public Relation — FICO

milladelfino@fico.com

Contato com a imprensa

InPress Porter Novelli

Cibely Toller

+55 11 3323.1596 / +55 11 99858-8500

fico@inpresspni.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



Investimentos em tráfego pago crescem no Brasil

O empresário brasileiro nunca esteve tão disposto a investir em tráfego pago. Ao mesmo tempo, apenas uma em cada quatro empresas consegue identificar o quanto o marketing tem influência nas tomadas de decisões de compra dos clientes. Essas constatações fazem parte de uma pesquisa realizada nos seis primeiros meses de 2022 no Brasil e de um relatório que detalha a estreita conexão que comunicação, marketing e tecnologias têm com os negócios na América Latina.

O levantamento feito pela Kantar Ibope Media e IAB Brasil apurou um investimento de R$ 14,7 bilhões em publicidade digital no Brasil de janeiro a junho deste ano, montante que supera os resultados de 2020 (R$ 10,3 bi) e de 2021 (R$ 13,2 bi). O estudo aponta ainda para dados relevantes nas regiões metropolitanas, como o acesso de 97% da população à internet. Destes, 90% são adeptos de redes sociais e cinco em cada dez fizeram compras online.

Por outro lado, um relatório publicado pela ROI Marketing Institute, a pedido da  LLYC, mostra que 74% das empresas ainda não adotam modelos de atribuição para compreender como ações de marketing e comunicação têm influência na rentabilidade dos seus negócios.

“Esses estudos nos dão um norte sobre o setor. Temos um empresário disposto a investir, mas ainda falta um modelo de atribuição de origem para leads/clientes que ele possa seguir. A revolução tecnológica veio repentinamente e durante a pandemia esse processo se acelerou”, avalia o publicitário Marcelo Santos, da Idônea Comunicação “O que se tem visto é que o empresariado entendeu que precisa utilizar das novas ferramentas, mas ainda não sabe metrificar se de fato terão resultados comerciais”, completa.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado, Santos menciona dados da conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento que debateu a nova onda de tecnologias de ponta e transformação digital. A estimativa é de que um mercado hoje calculado em 350 bilhões de dólares ganhe outros 3,2 trilhões de dólares até 2025.

“Há muitas possibilidades de lucratividade, como as pesquisas mostram, mas é preciso saber basicamente quem é o seu cliente, o que o influencia na hora da compra e como levá-lo até o seu produto. É preciso ter alguém que pavimente o caminho para que empresas e consumidores consigam se encontrar”, afirma.

“Num mundo tão competitivo como o dos negócios, há cada vez menos espaços para agir sem planejamento. Por isso, contar com o trabalho de especialistas tem feito tanto a diferença para muitas empresas, enquanto ainda vemos outras com dificuldades para se adequar e lucrar com a tecnologia e a internet”, completa.



FURA Gems nomeia Mazars SA e inicia processo de registo junto do Conselho de Joalheria Responsável (RJC)

Ruby, Emerald and Sapphire from FURA Gems

DUBAI, Emirados Árabes Unidos, Jan. 11, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A FURA Gems anunciou hoje ter iniciado o processo de certificação junto do RJC, demonstrando o seu compromisso com práticas empresariais responsáveis. O projeto será liderado pela Mazars Suíça, que acompanhará a FURA Gems e todos os respetivos locais de mineração em funcionamento, designadamente na Colômbia para as esmeraldas, Moçambique para os rubis e a Austrália para as safiras, através do processo preparatório do RJC. A FURA já tinha registado a sua unidade australiana junto do RJC, e procurará agora expandir a certificação ao grupo e a todos os respetivos locais de mineração. Com o apoio da Mazars, a FURA terá como meta concluir o processo de certificação até 31 de dezembro de 2023, para todos os respetivos locais de mineração.

A certificação do RJC faz parte da ambiciosa estratégia ESG implementada pela FURA desde a sua fundação, em 2017. No início do ano passado, a FURA anunciou a parceria com a Gübelin para fornecer rastreabilidade a todas as suas pedras através do protocolo de confiança (blockchain) da Provenance Proof. A Certificação do RJC marca um passo adicional importante rumoàconcretização das ambiciosas metas ESG estabelecidas pela FURA.

“Trata-se de uma declaração forte da nossa parte, pois estamos a lançar a certificação para todas as nossas minas que produzem esmeraldas, rubis e safiras”, diz Dev Shetty, fundador e CEO da FURA Gems. “Este processo de certificação permitir-nos-á formalizar o compromisso assumido desde a nossa fundação: fornecer ao setor da joalharia pedras preciosas de cor rastreáveis e de origem sustentável. Para tal, identificámos a Mazars como a parceira ideal para conduzir o processo em todas as nossas unidades de produção e ao nível da sede. A Mazars oferece a combinação ideal de experiência regional e perspetiva global, permitindo-nos conduzir o projeto com um enorme nível de competências e profissionalismo.”

Franck Paucod, sócio da Mazars, explica: “Estamos entusiasmados por acompanhar a FURA Gems ao longo deste processo exigente que é a Certificação do Código de Práticas do RJC. A realização do projeto para as três (3) minas em simultâneo mostra o compromisso da FURA em termos de mineração responsável. Estamos confiantes de que, com a nossa experiência no setor das pedras preciosas e das joias, poderemos apoiar a FURA no seu compromisso de construir uma estrutura sólida para a obtenção da certificação RJC.”

SOBRE A FURA GEMS

A FURA Gems Inc. é uma empresa de mineração e comercialização de pedras preciosas de cor criada em 2017. Com sede no Dubai, Emirados Árabes Unidos, a FURA tem mais de 1200 funcionários em todos os continentes. É o primeiro empreendimento pioneiro, criativo e ético a cobrir todo o espectro de pedras preciosas de cor. A empresa opera em três filiais de mineração na Colômbia, Moçambique e Austrália, que extraem esmeraldas, rubis e safiras. A FURA também iniciou o respetivo programa de exploração em Madagáscar para a extração de safiras. É a empresa de mineração de pedras preciosas de cor que mais cresce para garantir a estabilidade e a rastreabilidade de pedras preciosas de cor eticamente extraídas, desde a extração em bruto atéàdistribuição retalhista.

SOBRE A MAZARS

A Mazars é uma parceria internacionalmente integrada, especializada em auditoria, contabilidade, consultoria, fiscalidade e serviços jurídicos. Com atividade em mais de 90 países e territórios em todo o mundo, a Mazars conta com a experiência de mais de 44 000 profissionais para ajudar clientes de todas as dimensões, em todas as fases do respetivo desenvolvimento.

A Mazars Suíça é especializada nos setores da relojoaria e joalharia. A Mazars pode acompanhar os seus clientes em toda a fase de preparação e registo da certificação do Código de Práticas do RJC, como é o caso da FURA Gems, ou realizar auditorias para a certificação das empresas em conformidade com o CdP do RJC.

Foto deste comunicado disponível em: https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/80695a84-8e96-48d7-a21d-6548f0e035e7


MAIS INFORMAÇÕES

Gianluca Maina, Diretor de Marketing, FURA Gems, gianluca.maina@furagems.com

Franck Paucod, Sócio, Mazars SA, franck.paucod@mazars.ch

Primary Logo

GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000776856)



Arabia Saudita participa no Fórum Econômico Mundial 2023 Reunião Anual com Delegação De Alto Nível

Uma delegação de alto nível do Reino da Arabia Saudita participará na reunião anual do Fórum Econômico Mundial 2023, Davos, Suíça, para reforçar a cooperação internacional e projetar soluções conjuntas enfrentando os desafios atuais geopolíticos, sociais, econômicos e de desenvolvimento humano.

Voltando a seu formato regular de inverno, após o primeiro Fórum de verão foi realizado em maio 2022 devidoàpandemia Covid-19, a reunião Davos deste ano ocorrerá entre 16—20 janeiro sob o lema “Cooperação em um Mundo Fragmentado”.

Refletindo a abordagem equilibrada do Reino criando pontes geopolíticos entre todas as nações e regiões, reduzindo riscos a curto prazo enquanto impulsiona reforma multilateral, a delegação da Árabia Saudita cabeçada por Sua Alteza Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, Ministro de Assuntos Estrangeiros, incluí:

  • Sua Alteza a Princesa Reema bint Bandar Al Saud, Embaixadora do Custódio das Duas Mesquitas Sagradas nos Estados Unidos da América
  • Sua Excelência Adel Bin Ahmed Al-Jubeir, Ministro do Estado de Assuntos Estrangeiros e Enviado de Assuntos Climáticos
  • Sua Excelência Khalid bin Abdulaziz Al-Falih, Ministro de Investimento
  • Sua Excelência Mohammed bin Abdullah Al Jadaan, Ministro de Finanças
  • Sua Excelência Abdullah bin Amer Alswaha, Ministro de Comunicações e Tecnologia da Informação
  • Sua Excelência Bandar bin Ibrahim Alkhorayef, Ministro da Indústria e Recursos Mineriais
  • Sua Excelência Faisal bin Fadhil Alibrahim, Ministro de Economia e Planejamento
  • Sua Excelência Fahd bin Abdulmohsen Al-Rasheed, CEO da Comissão Real de Riyadh

Durante sua participação no WEF23, a delegação traçará o progresso realizado sob a Visão Saudita 2030, desde que o programa de transformação foi lançado em 2016 por sua Alteza Mohammed bin Salman, o Príncipe Herdeiro, o Primeiro Ministro e o Presidente do Conselho de Assuntos Econômicos e de Desenvolvimento, para construir uma economia diversificada e abertaàcolaboração com o mundo.

A delegação Saudita destacará a necessidade de investir em soluções transformadoras para os desafios transnacionais urgentes, fortaleçer a resiliência e conectividade de cadeias críticas de comércio e fornecimento, e enfatizar a importância da segurança de energia inclusiva para todos.

Com a Arabia Saudita emergindo como a economia G20 de mais alto crescimento em 2022, com previsto crescimento de PIB 8.5 porcento, a delegação Saudita no WEF discutirá a forma com que o país enfrentou desafios postos pela Pandemia e compartilhará ideias sobre soluções que ajudaram a manter um desempenho vigoroso face às pressões globais emergentes.

Sobre o Reino da Arábia Saudita no Fórum Econômico Mundial 2023:

A participação da Arábia Saudita na reunião anual do Fórum Econômico Mundial 2023 destaca o compromisso do Reino de engajar-se em diálogos significativos com outras nações, para impulsionar soluções para os desafios mais prementes no mundo. Ao reconhecer o papel crucial desempenhado pela cooperação internacional para garantir a estabilidade global, a Arábia Saudita está intensificando seus esforços no cenário mundial para servir de ponte entre a estabilidade a curto-prazo e a transformação a longo-prazo.

Contato:

Wouud Alquaied: walquaied@mep.gov.sa

Fonte: BUSINESS WIRE



Entersekt anuncia Jon Roskill como novo membro do conselho, além de importantes contratações de liderança e aceleração na expansão internacional

Entersekt, líder mundial em soluções de autenticação de pagamentos e clientes para prevenção de fraudes financeiras, anunciou hoje a nomeação de Jon Roskill, ex-CEO da Acumatica e executivo da Microsoft, para seu conselho de administração como parte de sua expansão contínua na América do Norte. No final de 2021, a Entersekt recebeu um financiamento significativo da Accel-KKR, uma empresa de private equity com foco em tecnologia, para contratar lideranças importantes, lançar uma nova marca e acelerar a expansão na região.

Jon Roskill se une ao conselho de administração da Entersekt

Ex-vice-presidente corporativo da Microsoft e CEO da Acumatica, Roskill possui décadas de experiência executiva e consultiva para o conselho da Entersekt,àmedida que a empresa continua apresentando soluções avançadas de autenticação de pagamentos e clientes no mercado norte-americano como parte de sua expansão internacional. Ele atualmente atua como consultor sênior na EQT Partners, após passar oito anos na Acumatica, uma provedora de ERP em nuvem.

“Jon se junta ao nosso conselho de administração em um momento crucial. A Entersekt está em um ponto de inflexão no que se refere ao crescimento e expansão, principalmente na América do Norte”, disse Schalk Nolte, CEO da Entersekt. “Sua vasta experiência em estratégias globais de entrada no mercado agregará um enorme valoràempresa.”

“A Entersekt tem uma tremenda oportunidade pela frente e estou animado por ingressar em um momento tão crucial de seu crescimento”, acrescentou Roskill. “Com tecnologias comprovadas e patenteadas, excelente liderança, uma forte base mundial de clientes e sólida base financeira, estou ansioso para fazer parte da próxima fase da Entersekt, que se estabelecerá como líder internacional em prevenção de fraudes financeiras.”

Expansão da equipe de liderança para impulsionar a estratégia de crescimento altista

Além disso, a Entersekt também contratou novas adiçõesàequipe de gerenciamento para dar suporte e acelerar a velocidade de comercialização da Context Aware™ Authentication na América do Norte. As principais contratações incluem Matt Loos como diretor de Receitas, Pradheep Sampath como diretor de Produtos e Frank Moreno como diretor de Marketing.

A nova equipe traz consigo uma robusta experiência de liderança no setor de serviços financeiros:

  • Loos se juntaàEntersekt com mais de 20 anos de experiência em liderança em empresas como Fifth Third Bank e Mastercard.
  • Sampath possui um histórico de 25 anos em dimensionamento de produtos SaaS, móveis e baseados em API para empresas como ID.me e GXS.
  • A experiência de Moreno inclui cargos de liderança sênior de Marketing em mais de 20 anos em empresas como Bottomline e Datawatch.

Novas alianças estratégicas como facilitadores do crescimento mundial

Muitas novas integrações e parcerias com fornecedores estratégicos de tecnologia estão em andamento. Mais recentemente, a tecnologia de autenticação biométrica da Entersekt foi integradaàplataforma de banco digital da Q2. A Q2 é uma fornecedora líder de soluções de transformação digital para bancos e empréstimos. Ao oferecer suporteàpré-integração, essas parcerias permitem que os bancos implementem de maneira rápida e fácil a tecnologia de autenticação de ponta da Entersekt.

Visando a demanda por uma melhor segurança

Uma recente Pesquisa da Forrester com 300 responsáveis pela tomada de decisões em prevenção de fraudes na América do Norte revelou que todas as pessoas entrevistadas sofreram fraude de autenticação no ano passado. “O investimento da Accel-KKR vai apoiar a significativa oportunidade de mercado e a demanda por soluções de autenticação global que priorizam a nuvem pelas quais a Entersekt é conhecida. Temos uma equipe de liderança forte que desempenhará um papel crucial na aceleração de nossa visão de negócios para expandir e escalar neste território”, concluiu Nolte.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Imprensa:

Tharusha Pillay

tharusha@entersekt.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Xpansiv conclui aquisição da Evolution Markets e fecha aumento de capital com dois novos investidores: Bank of America e Goldman Sachs

A Xpansiv, principal fornecedora de infraestrutura para mercados ambientais, anunciou hoje a conclusão da aquisição da Evolution Markets Inc., fornecedora líder em serviços de transação e assessoria nos mercados internacionais de carbono, energia renovável e transição energética. A combinação das duas empresas vai expandir as ofertas de serviços e as capacidades de desenvolvimento de produtos da Xpansiv para ajudar a fortalecer a transição energética. A aquisição também vai melhorar os serviços ao cliente da Evolution Markets por meio de sua integração com a infraestrutura de tecnologia, mercado e plataformas de dados da Xpansiv.

“A Evolution Markets e a Xpansiv são duas lideranças de mercado que compartilham uma visão comum de preparar o caminho para uma transição energética bem-sucedida usando o poder dos mercados internacionais”, disse Evan Ard, CEO da Evolution Markets. “À medida que nossos clientes gerenciam o risco nos mercados mundiais de energia e meio ambiente, estamos ansiosos para alavancar os recursos de ambas as organizações para melhorar os resultados gerais dos clientes.”

Além disso, a Xpansiv anunciou a conclusão de um aumento de capital de US$ 125 milhões destinado a fomentar o crescimento contínuo das ofertas de serviços da Xpansiv e das plataformas de tecnologia da empresa. O aumento foi vinculado ao recente aumento de capital de US$ 400 milhões liderado pela Blackstone Energy Partners, encerrado em agosto de 2022. Os novos investidores estratégicos Bank of America e Goldman Sachs participaram do aumento.

“A sustentabilidade faz parte das discussões nas diretorias e com os investidores. A tecnologia robusta, os dados confiáveis e o mercados de pronta entrega acessíveis são cruciais para promover liquidez e escalar o crescimento no comércio voluntário de carbono e commodities ambientais. O Bank of America apoia a inovação nesses mercados em evolução”, afirmou Jim DeMare, presidente de Mercados Globais do Bank of America.

“O desenvolvimento de uma infraestrutura robusta e transparente para os mercados ambientais desempenha um papel fundamental na condução da transição energética e na descarbonização mais ampla”, comentou Patrick Street, chefe de Soluções Net Zero para Mercados Globais da Goldman Sachs. “Apoiamos o esforço da Xpansiv para desenvolver uma infraestrutura de mercado e serviços de consultoria comercial que visam fornecer soluções ambientais perfeitas para empresas do mundo inteiro.”

“A Evolution Markets possui uma equipe de profissionais de classe mundial com o mesmo nível de foco e dedicação para permitir a transição energética e proporcionar sucessos aos clientes pelos quais lutamos todos os dias. É uma grande honra trabalhar com eles e com nossos clientes para construir o futuro dos mercados ambientais”, disse John Melby, CEO da Xpansiv. “Nossa estratégia de aquisição disciplinada é possível graças ao apoio de investidores estratégicos de primeira linha, que compartilham nossa crença no importante papel dos mercados ambientais no enfrentamento da crise climática.”

A base mundial de clientes da Evolution Markets – com mais de 2 mil nomes –, incluindo muitas das maiores empresas de energia, serviços públicos e instituições financeiras do mundo, terá acesso a serviços integrados de mercado, entre os quais vigoram: serviços de intermediação de mercado, assessoria de “net zero”, transações estruturadas e administradas, acessoàplataforma de negociação e gerenciamento de portfólio. A Evolution Markets opera como uma subsidiária integral da Xpansiv.

Todas as aprovações regulamentares foram garantidas antes da conclusão da transação. A aquisição da Evolution Markets segue a aquisição da APX, fornecedora líder de infraestrutura de registro nos mercados de energia e meio ambiente em agosto de 2022.

A Venable LLP atuou como consultora jurídica da Xpansiv na aquisição. A Evolution Markets foi assessorada na transação pela JMP Securities, uma Citizens Company, que atuou como única consultora financeira, e pela Stroock & Stroock & Lavan LLP, que atuou como consultora jurídica.

A Perella Weinberg Partners LP atuou como consultora financeira, enquanto a Morrison & Foerster LLP e a Clifford Chance LLP atuaram como consultoras jurídicas da Xpansiv no aumento de capital.

Nota aos editores: além da Blackstone Energy Partners, os investidores existentes da Xpansiv incluem a BP Ventures, S&P Global Ventures, Aware Super, Atlas Merchant Capital, Vitruvian Partners e outros importantes investidores internacionais.

# # #

Sobre a Xpansiv

A Xpansiv fornece a infraestrutura de mercado para escalar rapidamente a transição energética mundial. As principais unidades de negócios da empresa incluem a CBL, a maior empresa de câmbio pronto para commodities ambientais, incluindo créditos de carbono e certificados de energia renovável; a SRECTrade, uma das maiores empresas de transações e gerenciamento no mercado de energia solar renovável; a APX, fornecedora líder de infraestrutura de registro para mercados de energia e meio ambiente; e a H2OX, uma empresa de câmbio pronto com liderança em alocações de água australianas. A Xpansiv também fornece dados de mercado históricos e de fim de dia e opera o principal sistema de gerenciamento de portfólio multirregistro para commodities ambientais. Xpansiv.com

Sobre a Evolution Markets

A Evolution Markets Inc. fornece serviços transacionais e de consultoria financeira estratégicos e líderes do setor para participantes nos mercados mundiais de energia e meio ambiente. Formada em 2000, a empresa se tornou líder em mercados ecológicos, alavancando sua experiência e conhecimento inigualáveis em nome dos participantes dos mercados globais de carbono, emissões, energia renovável e over the counter (OTC), gás natural, petróleo, combustível nuclear e biocombustíveis. Outros serviços de mercado incluem assessoria de “net zero”, transações estruturadas e dados e análises. Com sede em White Plains (EUA), a Evolution Markets atende clientes em seis continentes a partir de escritórios em Nova York e Houston (EUA), Londres (Reino Unido) e Nice (França).www.evomarkets.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Peter Burton, Xpansiv

pr@xpansiv.com

Charlie Morrow e Taylor Fenske, Cognito Media

xpansiv@cognitomedia.com

Jessica Roemer, Evolution Markets

jroemer@evomarkets.com

 

Fonte: BUSINESS WIRE



Sprinklr e Sitel Group® firmam parceria para elevar a entrega do Contact Center por meio do Social Customer Service

Sprinklr (NYSE: CXM), a plataforma de gestão da experiência do cliente (Unified-CXM) para empresas modernas, e o Sitel Group®, um dos maiores provedores globais de produtos e soluções para customer experience (CX ), anunciam hoje sua mais nova parceria para ajudar as empresas a elevar a experiência de atendimento social.

“A combinação das habilidades do Sitel Group e da Sprinklr nos permite apoiar as marcas que desejam ir além no atendimento social, utilizando as mídias sociais e o suporte ao cliente de uma forma que realmente diferencie a sua marca”, segundo Laurent Uberti, presidente, CEO e co-fundador, do Sitel Group. “Juntos, já atendemos em todo o mundo mais de 20 clientes em conjunto, em diversas verticais como beleza, hospitalidade, varejo e serviços ao consumidor, para citar algumas delas. ”

Essa parceria global cria um conjunto de serviços digitais de ponta a ponta para empresas de todos os setores, abrangendo soluções desde o social listening e engajamento para estratégias de social media e design. Com a experiência do Sitel Group e da Sprinklr, os clientes podem alcançar:

  • Soluções de ponta a ponta para o universo social e digital– o Contact Center as a Service (CCaas) com inteligência artificial da Sprinklr – Sprinklr Modern Care – fornece os dados e insights usados ​​pelos nossos especialistas em atendimento social. Com dados originários dos pontos de contato digital, que compreende as redes sociais, mensagens e sites de avaliação, as equipes do Sitel Group podem realizar análises qualitativas e quantitativas para ajudar as marcas a fornecer o melhor atendimento social ao cliente.
  • Excelência operacional – Controle os custos e reduza os riscos com a orientação do Sitel Group e a capacidade de gerenciar todos os canais digitais em uma plataforma Sprinklr. A estrutura de conformidade global da Sprinklr garante que os clientes tenham as aprovações, regras de governança e processos de moderação apropriados para todo o conteúdo de mídia social.
  • Serviços globais – O alcance combinado do Sitel Group e da Sprinklr permite fornecer suporte ao cliente em qualquer idioma, com operações em mais de 100 países.
  • Vantagem estratégica – Por meio dessa parceria, os clientes podem antecipar e gerenciar crises e monitorar oportunidades de venda social por meio dos recursos de escuta (listening) e monitoramento social.

“Ser capaz de alcançar, envolver e ouvir seus clientes em canais digitais é mais importante do que nunca. Nesse ambiente, estamos comprometidos em ser a melhor plataforma unificada de gerenciamento da experiência do cliente, fazendo parceria com os melhores”, declarou Doug Balut, vice-presidente sênior de alianças globais da Sprinklr. “Ao combinar o software empresarial da Sprinklr com as soluções globais de CX do Sitel Group, as empresas podem oferecer engajamento social e um atendimento digital excepcional ao cliente, reduzindo custos e mitigando riscos para sua marca.”

Para obter mais informações, visite a página Sprinklr Partners e www.sitel.com.

Sobre a Sprinklr

A Sprinklr é uma empresa líder em software empresarial para todas as funções voltadas para o cliente. Com IA avançada, a plataforma unificada de gerenciamento de experiência do cliente (Unified-CXM) da Sprinklr ajuda as empresas a oferecer experiências humanas a todos os clientes, sempre, em qualquer canal moderno. Com sede na cidade de Nova York e funcionários em todo o mundo, a Sprinklr trabalha com mais de 1.000 das empresas mais valiosas do mundo – entre elas marcas globais como Microsoft, P&G, Samsung e mais de 50% das empresas da Fortune 100.

Sobre o Sitel Group

Como um dos maiores fornecedores globais de produtos e soluções para experiência do cliente (CX), o Sitel Group® capacita as marcas a construir relacionamentos mais fortes com seus clientes, criando conexões significativas que aumentam o valor da marca. Inspirados pela visão e objetivos únicos de cada marca, perguntamos “e se?” aplicando nossa experiência para criar soluções inovadoras que reduzem o esforço do cliente.

Com mais de 160.000 colaboradores em todo o mundo – trabalhando remotamente de suas casas ou em um de nossos MAXhubs – conectamos com segurança as marcas mais amadas com seus clientes mais de 8 milhões de vezes todos os dias, em mais de 50 idiomas. Seja digital ou baseada em voz, nossas soluções oferecem uma vantagem competitiva em todos os pontos de contato com o cliente. Nossa cultura premiada é construída em mais de 40 anos de experiência e compromisso de liderança no setor para melhorar a experiência do colaborador.

O EXP+™ do Sitel Group é uma solução flexível projetada para simplificar a entrega de serviços de CX de ponta a ponta, ao mesmo tempo em que aumenta a eficiência, a eficácia e a satisfação do cliente.

Saiba mais em www.sitel.com e conecte-se conosco no Facebook,LinkedIn e Twitter.

Contato:

Contatos para a Imprensa

Austin De Arman

pr@sprinklr.com

Rebecca Sanders

media@sitel.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Telerradiologia pode otimizar exames de imagem

Dentro da telessaúde, a telerradiologia tem se mostrado uma das soluções mais inovadoras no segmento de medicina diagnóstica. Voltada para garantir o equilíbrio entre tempo e qualidade de serviços, a tecnologia também contribui para promoção de acesso à saúde, acelerar processos e reduzindo filas de espera no país. Até porque a saúde pública brasileira possui um histórico desafiador, acumulando longas filas de espera para que todos recebam atendimento médico adequado. Tanto que estudo realizado em 2022 pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), mostra que o SUS (Sistema Único de Saúde) contava, então, com uma fila de mais de 1 milhão de procedimentos em espera entre cirurgias, consultas com especialistas e exames. A análise aponta, porém, a otimização de processos como um fator primordial para garantir a qualidade na prestação de serviços e, consequentemente, o acesso da população à saúde.

E justamente na busca de tornar o processo diagnóstico mais ágil e preciso surgiu a telerradiologia, instituída como prática médica pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em 2009. Esta vertente da medicina diagnóstica consiste em realizar exames, avaliar resultados e emitir laudos à distância, por meio de um centro técnico especializado. A proposta é reduzir o tempo de disponibilização do laudo para o paciente e o médico, ajudando a iniciar o tratamento o quanto antes.

A telerradiologia tem se mostrado um avanço importante no cuidado ao paciente e as inovações tecnológicas da área aumentam ainda mais a confiabilidade dos laudos, como explica o Dr. Augusto Romão, médico radiologista e CEO da One Laudos. “A tecnologia abarcada na telerradiologia permite maior eficiência para os hospitais e mais segurança para o paciente. Os sistemas com inteligência artificial e equipamentos de última geração permitem que os médicos possam realizar a identificação das menores lesões e tumores de forma precisa”, afirma o especialista.

Além da confiabilidade, o tempo da emissão dos laudos é otimizado, de acordo com Romão.  “A emissão de laudos precisa ser eficiente, já que a saúde do paciente depende disso. Com o auxílio das tecnologias disponíveis, é possível disponibilizar os laudos em até duas horas para casos de urgência e 48 horas para laudos de rotina”, enfatiza.

Com a agilidade do resultado, é possível realizar o tratamento rapidamente, o que auxilia o processo nos casos emergenciais. Segundo o CEO da One Laudos, as análises acontecem assim que o exame é realizado. “As imagens chegam na central 24 horas, que agiliza todo o processo, garantindo que o resultado seja emitido o mais rápido possível. Para os pacientes, o acesso aos resultados também é facilitado: hoje é possível acessá-los por qualquer dispositivo que tenha internet, sem sair de casa”, diz. Entre os benefícios da telerradiologia para o sistema de saúde, está o controle da demanda por atendimento médico.



Grupo Salta Educação: últimos dias de inscrição para bolsas de estudos

O período de inscrições para o Impacta, programa que oferece bolsas de estudos a alunos de baixa renda em escolas do Grupo Salta Educação, rede de educação básica do país, entrou na reta final. Os interessados têm até o dia 31/1 para se inscrever. Ao todo, estão sendo oferecidas 442 bolsas de estudos a alunos em cinco estados (Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul) e no Distrito Federal. 

O foco são estudantes oriundos da rede pública de ensino, promovendo acesso às escolas do grupo em várias regiões do Brasil. Podem participar do processo alunos que, este ano, vão cursar do 8º ano do Ensino Fundamental à 2ª série do Ensino Médio. 

As vagas são limitadas e reservadas para as escolas Pensi (RJ), Elite (RJ, PR, e MS), Coleguium (MG), Alfa (PR e SC) e Ideal (DF). A inscrição é gratuita e o processo seletivo, composto por cinco fases, é 100% online.

Saibam como participar

Para participar do programa, é preciso ter renda de até 1,5 salário mínimo por pessoa; ser aluno da rede pública e ter cursado entre o 7° ano do Ensino Fundamental e a 1° série do Ensino Médio no ano de 2022, ou seja, a série imediatamente anterior à qual está ingressando em 2023, além de ter cursado a maior parte do seu segmento escolar na rede pública.

O processo seletivo é dividido em cinco fases:

  • Inscrição: Na primeira etapa, o candidato deverá preencher a inscrição no site do Impacta (https://www.programaimpacta.com.br/).
  • Prova online: Os candidatos participarão de uma prova online de Português e Matemática.
  • Documentação: Os candidatos deverão enviar documentos que comprovem as condições socioeconômicas para participação do Impacta.
  • Vídeo: O candidato deverá gravar um vídeo de até um minuto, explicando por que deseja ser um aluno Impacta.
  • Entrevista: Os candidatos, junto às famílias, passarão por uma entrevista com os diretores das escolas parceiras e a equipe do Impacta.
  • Aprovação: Os candidatos serão encaminhados para matrícula na escola escolhida.



Compromisso com sustentabilidade alavanca crescimento das cleantechs

Relatório do Smart Prosperity Institute estima que as cleantechs em todo o mundo valham 2,5 trilhões de dólares. A expectativa é que em 2030, o investimento nesse setor chegue a 3,6 trilhões de dólares. Essas empresas devem experimentar forte crescimento, pois sua filosofia vem ao encontro do mercado que se desenha para os próximos anos.

As cleantechs são startups focadas na sinergia entre sustentabilidade (clean) e inovação (tech) e no uso de tecnologia limpa. O objetivo é gerar aumento de produtividade e eficiência, com menos custos e desperdícios, reduzindo o impacto ecológico negativo, usando com o máximo de eficiência os recursos naturais.

Conhecidas como startups verdes, as cleantechs vêm crescendo no Brasil.

O mapeamento Cleantech 2021, da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), aponta que o Brasil tinha 177 empresas do tipo ativas no período. Trata-se de um ramo ainda novo no país: a média de fundação é de 3,2 anos, sendo que 22,5% existem há menos de 1 ano. 

“Resolvemos nos tornar uma cleantech porque o conceito de empresa sustentável vai ao encontro do nosso negócio, que é a gestão de empresas de reciclagem”, explica Priscilla Machado, diretora da Sygecom.

O compromisso com a dignidade humana também está no DNA das cleantechs. “Quando pensamos em meio-ambiente, devemos lembrar do importante papel dos catadores de resíduos, que frequentemente não são bancarizados”, recorda Gabriel Pedreira, diretor do Wastebank, empresa que lida com o acesso desses profissionais a serviços financeiros.

Quanto ao público-alvo, o B2B é o modelo de venda mais usado, por 53,9%. Ou seja, vendem produtos ou serviços para outras empresas. “Boa parte dos negócios das cleantechs ajudam a solucionar problemas corporativos”, ressalta Jeferson Konig, CEO da ISat rastreamento, que otimiza a gestão de frotas via GPS.

“As cleantechs querem demonstrar que a tecnologia não é inimiga do planeta, mas, ao contrário, podem trazer soluções ambientais que preservem nossos ecossistemas. Juntos, empresas e população, podemos mudar o mundo, tornando-o mais sustentável”, conclui Priscilla Machado.



Os custos de energia que alimentam a crise na Europa continuam sendo uma preocupação crítica para empresas do mundo todo, segundo a Taulia

Mais de um terço das empresas (35%) disseram que o custo elevado da energia é sua maior preocupação, já que os efeitos da alta inflação afetam o mundo inteiro, de acordo com dados de pesquisa da empresa de soluções de capital de giro Taulia.

A pesquisa, realizada entre mais de 500 responsáveis pela tomada de decisões financeiras de alto nível em grandes empresas nos EUA, Reino Unido, Singapura e Alemanha, constatou que, embora os altos custos de energia sejam mais pronunciados na Europa, eles continuam sendo uma preocupação importante em todas as regiões. Duas em cada cinco empresas no Reino Unido (41%) e na Alemanha (39%) disseram que os custos de energia foram as pressões inflacionárias que tiveram o maior impacto em seus negócios, embora quase um terço (31%) das pessoas que tomam as decisão nos EUA e pouco mais de um quarto (27%) em Singapura concordou com a afirmação.

A pesquisa revelou que um número esmagador de quatro em cada cinco (83%) responsáveis está preocupado com os efeitos da inflação em seus negócios, citando o custo das matérias-primas (29%), aumento de fornecedores (28%) e custos trabalhistas (26%) como principais inquietudes.

A preocupação com a inflação é mais pronunciada nos EUA, onde mais de nove em cada 10 (93%) tomadores de decisões financeiras disseram que o impacto da inflação em seus negócios gerava incomodidade. O sentimento ressoa a nível global, com quase nove em cada 10 (87%) concordando no Reino Unido e mais de quatro em cinco (83%) em Singapura.

Cedric Bru, CEO da Taulia, comentou: “Embora o preço mais alto da energia seja mais pronunciado na Europa, é uma das principais preocupações inflacionárias para as empresas em todos os lugares. O perigo de que os preços mais altos da energia afetem o custo da produção e dos negócios é real e está presente nos mercados do mundo inteiro. A fim de mitigar as consequências dos preços mais altos e evitar impasses na cadeia de suprimentos, cabe às lideranças garantir que tenham as facilidades financeiras que lhes permitam suavizar esse período prolongado de interrupção e manter as luzes acesas até que a calma seja restaurada”.

FIM

Nota aos editores:

Pesquisa realizada pela Opinium entre 550 responsáveis pela tomada de decisões financeiras no Reino Unido, EUA, Alemanha e Singapura em negócios de receita anual superior a US$ 750 milhões entre 10 e 24 de outubro de 2022.

Sobre a Taulia

A Taulia é uma fintech fornecedora de soluções em gestão de capital de giro com sede em San Francisco, Califórnia (EUA). A Taulia ajuda as empresas a acessar o valor vinculado a suas contas a pagar, contas a receber e inventário. Uma rede de mais de 2 milhões de empresas usa a plataforma da Taulia para determinar quando pagar e receber um pagamento. A Taulia permite que seus clientes executem suas estratégias de capital de giro, apoiem seus fornecedores com pagamentos antecipados e contribuam para a criação de cadeias de suprimentos sustentáveis. A Taulia processa mais de US$ 500 bilhões por ano e conta com a confiança das maiores empresas do mundo, incluindo Airbus, AstraZeneca e Nissan. Em março de 2022, a Taulia passou a fazer parte da SAP. A Taulia atua como uma empresa independente com marca própria no Grupo SAP.

Para mais informações, acesse www.taulia.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Imprensa

Vested

Taulia@fullyvested.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Setor de energia solar pode gerar 300 mil novos empregos no Brasil em 2023

Gerar 300 mil novos empregos no Brasil. Essa é a previsão para o setor de energia limpa no país em 2023, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Os investimentos devem girar em torno de R$ 50 bilhões ao longo do ano, sendo que cerca de 20% do montante (aproximadamente R$ 10 bilhões) deve ser destinado para Minas Gerais.

Entidade sem fins lucrativos que reúne empresas de toda a cadeia de valor do setor solar fotovoltaico, a Absolar projeta que o país deve ter um acréscimo de mais de 10 gigawatts (GW) de potência instalada. Isso inclui desde pequenos sistemas caseiros e comerciais, sejam urbanos ou rurais, até usinas de médio e grande portes.

A energia solar fotovoltaica se transformou, ao longo de 2022, na segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, com 23,9 GW de capacidade instalada operacional. Com esse número, ultrapassou a energia eólica, responsável por 23,8 GW, e ficou atrás apenas da fonte hídrica, que responde por 109,7 GW.

Desde 2012, a fonte solar já trouxe para o Brasil mais de R$ 120,8 bilhões em investimentos e gerou mais de 705 mil empregos. Além disso, proporcionou R$ 38 bilhões em arrecadação de impostos para os cofres públicos. Também evitou a emissão de 33,3 milhões de toneladas de gás carbônico com a geração de eletricidade, contribuindo para a preservação do meio ambiente e colaborando para o equilíbrio da questão climática.

Esse tema, aliás, foi destaque no discurso de posse da ministra Marina Silva, no dia 4 de janeiro, quando anunciou a nova nomenclatura de sua pasta, que passou a se chamar Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima. Ela afirmou que a inclusão do termo “mudança do clima” tem a ver com a necessidade de investir em energia verde e não poluente, já que a emergência climática talvez seja o maior desafio global vivido atualmente pela humanidade. A ministra afirmou que pretende “recuperar, fortalecer e criar arcabouços institucionais em prol de uma governança climática robusta e articulada, para que o tema seja tratado com a necessária transversalidade”.

Minas Gerais é destaque no setor de energia limpa, já que é líder nas gerações centralizadas e distribuídas; além disso, todos os 853 municípios do estado contam com pelo menos uma instalação de energia fotovoltaica. Segundo especialistas, o estado possui oferta de mão de obra qualificada, tanto no projeto e instalação quanto na montagem das usinas, e conta com grande oferta de equipamentos.

“Investir em energia limpa é solução para um mundo sustentável”, afirma o engenheiro químico Gabriel Guimarães, diretor da SolarVolt. Segundo ele, é fundamental que haja diminuição significativa no uso de energia proveniente de fontes não renováveis, como o petróleo, o gás natural e o carvão mineral, responsáveis diretos por grande parte da emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. Tudo isso gera forte impacto no meio ambiente, provoca aumento da temperatura global e causa desastres climáticos em níveis nunca vistos.

“Daí a necessidade, cada vez mais premente, de investir em energia renovável, também chamada de energia limpa ou verde”, destaca Gabriel Guimarães. As mais conhecidas formas que operam a partir de uma matriz energética que não libera substâncias poluentes no meio ambiente são a eólica (vento), a solar (radiação do sol coletada a partir de placas fotovoltaicas), a geotérmica (proveniente do calor do interior da Terra) e a hidráulica (água).

Segundo dados da ONU para o meio ambiente, o investimento global em energia limpa ultrapassou US$ 2,6 trilhões na última década. Entre as matrizes renováveis, foram mais gigawatts de capacidade de energia solar instalados do que qualquer outra tecnologia de geração energética. “Esse montante é bastante animador, já que a energia solar fotovoltaica reduz gastos e valoriza questões relacionadas à sustentabilidade do planeta”, observa Guimarães.



Reabertura da China abre janela de oportunidades para empresas brasileiras

A China reabriu suas fronteiras, praticamente fechadas por Pequim desde o início de 2019, no último dia 8 de janeiro, afastando a política de COVID zero, em meio às celebrações do Ano Novo Lunar. Segundo o Xinhua, o portal de notícias do governo chinês, a expectativa é de que mais de 2 bilhões de viagens sejam realizadas durante a alta temporada da Festa da Primavera de 2023, aumentando 99,5% em relação ao ano passado e retornando em 70,3% ao número visto em nível pré-pandemia.

Os modais de transporte férreo e aéreo tiveram sua capacidade ampliada para suportar a alta demanda. Até 6.077 trens de passageiros de retorno serão colocados em operação durante os dias de pico antes do feriado, com capacidade de assentos aumentada em 11% em relação a 2019. O número médio de voos diários será ampliado para 11 mil durante o feriado, equivalente a 73% do número de 2019.

A expectativa é que o Ano Novo Lunar seja um divisor de águas após 3 anos de restrições provocadas pela pandemia da COVID-19. E os negócios também serão positivamente impactados por essa reabertura dos deslocamentos.

Isso porque maior parceiro comercial do Brasil se reposiciona como uma janela de oportunidades para as médias e grandes empresas brasileiras e chinesas, sobretudo considerando-se a demanda reprimida de negócios entre os dois países, em especial aquelas que dependiam das viagens internacionais e participações em feiras e eventos.

Se a corrente comercial (soma de importações e exportações) do Brasil atingiu mais de 2,5 trilhões de reais em 2022, a corrente comercial sino-brasileira responde por, aproximadamente, mais de 25% desse montante. Mas não é apenas o setor de importações e exportações que merece atenção nesse período de reabertura das fronteiras.

O setor de fusões e aquisições (M&A) também tem gerado expectativa, considerando-se o interesse de empresas chinesas em operações no mercado brasileiro. Da mesma forma, empresas brasileiras também apontam seus radares para o oceano de oportunidades que a China apresenta, desde a abertura de escritórios de ligação, para prospecção inicial do mercado chinês, passando pela abertura de operações mais complexas e até mesmo a realização conjunta de outras iniciativas, como eventos e a apresentação de negócios em feiras internacionais.

O mercado jurídico, atento à essa reabertura, vem participando, através de consultoria jurídica, das mais diversas operações entre empresas brasileiras e chinesas. O sócio do escritório de advocacia brasileiro BCDM Law Firm, que possui joint venture em Shenzhen, capital do “Vale do Silício” da China, Bruno Barata, que também desempenha na China as funções de Árbitro da Comissão de Arbitragem de Xian, de Mediador do Centro Internacional de Mediação de Shenzhen e de Diretor para o Brasil da Belt and Road International Lawyers Association (BRILA), afirma que “os negócios entre o Brasil e a China reacenderam pela primeira vez desde o início da pandemia. As oportunidades são promissoras para as empresas desses países em sinergias ainda não tão desenvolvidas. Há diversas iniciativas que podem ser adotadas por corporações brasileiras como vitrine para potenciais negócios com a China, até mesmo proposições mais agressivas para entrada imediata no mercado daquele país. O ecossistema corporativo chinês possui uma visão muito positiva sobre o Brasil e sempre há interesse em negociar com as nossas médias e grandes empresas. Além das áreas tradicionais de commodities, é importante destacar compliance, educação, vinicultura, dentre outras”.

Está aberta a temporada de ampliação da corrente comercial sino-brasileira, com forte expectativa de geração de negócios inovadores neste momento.



Especialista comenta projeções sobre o mercado de câmbio

O mercado de câmbio primário no Brasil movimentou, de janeiro a novembro de 2022, mais de USD 1,5 trilhões, segundo estatísticas do Banco Central do Brasil.  Em consonância, o setor de Comércio Exterior no país pode ser um dos maiores responsáveis por tamanha movimentação. Os resultados da balança comercial de 2022, obtidos no site do  Ministério da Economia, indicam que as exportações somaram US$ 335 bilhões e importações US$ 272,7 bilhões. A corrente de comércio cresceu 21,5% no ano passado e chegou a 607,7 US$ bilhões, fechando saldo comercial de US$ 62,3 bilhões.

De acordo com informações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), referentes ao quarto trimestre do ano passado, existe uma incerteza residual sobre a trajetória e a direção da política econômica, o que pode gerar volatilidade adicional na cotação da moeda.

Para Leandro Marchioretto, CEO da Mauá Câmbio, diante do cenário deste mercado, empresas e pessoas podem demonstrar a necessidade de contar com assessoria especializada no setor cambial.  “A busca por serviço profissional em câmbio que compreenda as demandas e operações específicas, bem como por custos atrativos para o mercado de comex é uma realidade”, comenta o CEO.

Uma pesquisa feita por amostragem, do market share deste produto, identificou espaço para novos projetos no setor cambial ao considerar que a grande maioria das  operações de câmbio no Brasil são feitas por bancos de varejo, que podem não denotar expertise no atendimento do perfil das empresas que contratam câmbio.

Como pontos positivos para a projeção do ano vigente, ainda segundo o relatório do IPEA, as expectativas apontam para um câmbio de R$ 5,20/ US$ em dezembro de 2022 e ao fim de 2023, previsão mais otimista que a esperada ao final de 2021. “O Comércio Exterior vem se transformando a cada ano. Um exemplo disso é que o Brasil nunca teve uma participação tão grande de importados. Desde 2003, não tínhamos uma participação tão grande no mercado brasileiros dos produtos importados, conforme análise da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Mais importações, mais câmbio e maior necessidade de serviços”, explica Leandro.

 



Número de famílias brasileiras endividadas aumenta em 3,3%

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) realizada em dezembro de 2022, 78,9% das famílias brasileiras ficaram com dívidas em atraso ou não no mês de novembro. Com isso, houve um aumento de 3,3% em comparação com o ano passado.

O levantamento mostrou que o número de famílias com despesas atrasadas aumentou 4,2% em comparação com novembro de 2021, e aquelas que não conseguirão pagar suas contas somaram 10,9% no mesmo período do ano passado.

Ainda de acordo com o estudo da Peic, destacam-se as dívidas resultadas pelo uso indevido de cartão de crédito, representando 85,6% do número de endividados no país, e logo em seguida com 19,4% os carnês aparecem como outro motivo de endividamento. As taxas de juros no Brasil cresceram 13,5 por ponto percentual, segundo o Banco Central, o que levou a uma média de 53,9%.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fez uma pesquisa em julho deste ano e mostrou que a pandemia do Covid-19 fez com que o endividamento dos brasileiros aumentasse.

Izis Ferreira, economista na CNC, em recente entrevista afirmou que: “a renda dos brasileiros está afetada e o mercado de trabalho está fragilizado por conta da pandemia de Covid-19, tanto as atividades formais como as informais”.

Segundo um levantamento feito pela Valor Econômico, com os altos índices de inflação e a queda na renda dos brasileiros, grandes empresas do varejo tiveram que planejar as projeções financeiras levando em conta o aumento de 22% no número de calotes de janeiro a junho deste ano em comparação com o ano passado.

Com essa realidade fica possível perceber que cada vez mais as relações comerciais precisam ser formalizadas, mesmo as informais precisam ter segurança financeira e principalmente jurídica para garantir um pagamento de uma dívida ou de um valor por serviço prestado, por exemplo.

Michel Teixeira advogado na Lexly, empresa que emprega a tecnologia para o Direito, diz que é possível garantir a segurança jurídica dentro de uma relação comercial.

Ele afirma que, “através de um contrato, bem elaborado e com muitos detalhes sobre a transação, pagamentos, datas e outros fatores, de preferência feito por um advogado especializado, os envolvidos conseguem garantir maior segurança jurídica e financeira.

O bacharel reitera que, “ao formalizar a relação de trabalho, é possível garantir que ambas as partes tenham seus direitos e obrigações. Apesar de serem parecidas, existem algumas modalidades de trabalho que são amparadas por dispositivos legais diferentes, então nem sempre se aplica a CLT”.

Desta forma, formalizar uma relação comercial confere uma segurança, e também figura como orientação de como será regido todo o vínculo seja ele formal ou informal. 

Nos casos onde há falta de pagamento durante uma relação comercial, o advogado orienta, “o mais indicado é que durante o serviço ou venda, tenha sido feito um contrato de prestação de serviços com cláusulas legais e disposições justas e esclarecidas entre as partes”.

Na hipótese de inadimplência de alguma das partes, Michel aconselha, “uma dessas cláusulas do contrato, deverá prever os casos onde uma das partes deixe de cumprir com as obrigações financeiras, indicando se serão cobrados juros e como se dará a continuidade da prestação”.

A quitação da dívida sempre deverá ser a prioridade, e uma vez que não foi possível, é importante que as partes conversem sobre a possibilidade de parcelamento e talvez um ajuste nos juros que serão cobrados.

“Existem casos de juros abusivos dentro de transações financeiras e na eventualidade disso acontecer, toda alteração de valores dentro do acordo deverá ser documentada, seja por aditivo contratual ou até na própria elaboração do documento caso não haja”, afirma Michel.

De acordo com a pesquisa da Lexly sobre como as questões jurídicas afetam a saúde mental dentro das empresas, 29,3% dos colaboradores entrevistados disseram que problemas financeiros ocasionaram problemas com a sua saúde emocional.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »