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Tecnologias de gestão trazem mais eficiência para o agronegócio

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Pesquisas apontam que o uso de inovações tem aumentado em todos os segmentos do agronegócio brasileiro. O relatório Agricultura Digital 2021 prevê um crescimento de 183% no uso de tecnologias de software e hardware até 2026. Essa digitalização do campo pode transformar as atividades agrícolas em termos de tempo, produtividade e economia.  

O uso de sistemas de gestão, os ERPs, tem ajudado a impulsionar essa transformação digital do agro. Softwares como o Siagri Simer, da Aliare, são coletores e fornecedores de dados relevantes, que auxiliam na tomada de decisões e no crescimento dos negócios.  

Falta de pessoal, escassez de recursos, complexidade na implantação e infraestrutura de TI pouco desenvolvida são alguns dos principais motivos alegados por empresas do agronegócio que ainda não utilizam ERPs. Com foco na solução desses desafios, tecnologias intuitivas, adaptáveis e 100% online têm chegado ao mercado.  

“Softwares com tecnologias modernas e flexíveis ajudam empresas a crescerem com eficiência no agronegócio”, explica o CEO da Aliare, Carlos Barbosa. Quanto à utilização, há sistemas com aprendizagem em tempo real, que treinam o usuário para usar a ferramenta. 

A I.Riedi Grãos e Insumos, empresa paranaense, utiliza um ERP 100% web para monitorar as atividades financeiras, de compra e venda de insumos, beneficiamento de sementes, originação e expedição de grãos. “O ERP integra todas estas operações, tornando o processo gerencial mais seguro e ágil”, diz Geraldo Aparecido, diretor administrativo da I.Riedi.  



CASACOR lança aplicativo que oferece experiência em todas as etapas da visitação

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Reconhecida por oferecer experiências em arquitetura e design de interiores, unindo marcas, profissionais do segmento e entusiastas do tema, a CASACOR – que completa 35 anos de atuação em 2022 – investe ainda mais na jornada de visitação e lança aplicativo exclusivo, que permite uma imersão total dos visitantes no universo da mostra, em São Paulo e em todas as franquias nacionais e internacionais.

Lançado junto da abertura do evento deste ano, para Apple e Android, o aplicativo CASACOR foi desenvolvido para ser uma ferramenta de visitação completa, que oferece desde o calendário das mostras, compra de ingressos com descontos exclusivos e muito conteúdo. Ao utilizar o aplicativo CASACOR dentro da mostra, o visitante terá acesso a informações sobre o ambiente em que está, em tempo real, com um monitoramento feito por sensores.

Em cada ambiente, o visitante terá informações sobre o profissional que o criou, além de poder ver em detalhes tudo sobre marcas e produtos que compõe cada espaço, tudo pelo celular, na palma da mão. A expectativa da marca é a de que até o final do ano, o aplicativo tenha mais de 50 mil downloads.

“O investimento foi norteado pela necessidade de criar uma experiência de visitação completa, que fosse também digital e independente. Estamos trazendo para os celulares o que por muito tempo foi uma vivência analógica com a marca, seu elenco e seus patrocinadores”. Explica André Secchin, CEO de CASACOR.

“Quando a CASACOR deu seus primeiros passos, há três décadas e meia, pouquíssimos brasileiros tinham acesso a profissionais como arquitetos e decoradores. A arquitetura moderna brasileira, apesar de ser amplamente celebrada em todo o mundo, era conhecida e cultuada apenas por um restrito grupo de conhecedores do segmento”, complementa Secchin.

Desenvolvimento e futuro do setor

Quatro décadas atrás, o único evento de importância era a UD, feira de utilidades domésticas que exibia novidades da indústria. Na década de 1980, o movimento de exibir mobiliário em composições que simulavam ambientes domésticos começou a se espalhar pelas lojas e showrooms, no entanto, não havia, ainda, composições ricas e diversas que trabalhassem o design com maestria.

Foi nesse cenário que surgiu a CASACOR, uma iniciativa de duas mulheres – a argentina Angélica Rueda e a paulistana Yolanda Figueiredo e seus dois sócios, Javier Malbran e Ernesto Del Castillo. A ideia era simples, mas assertiva: selecionar e convidar os melhores profissionais do mercado para montar ambientes com toda a liberdade. A adesão foi imediata, já que esses projetos se transformaram em portfolio para profissionais e uma grande iniciativa para a indústria e o varejo de revestimentos, móveis e objetos de decoração. Com o sucesso da CASACOR, os visitantes passaram a contratar talentos da arquitetura e design de interiores revelados pelo evento. Passaram também a acompanhar o desenvolvimento das indústrias ligadas ao morar e a procurar por novidades de forma sazonal.

Em 2022, o aplicativo CASACOR é mais um grande passo rumo ao futuro da marca, que está focada em inteligência de mercado. “O aplicativo CASACOR vem para ser não apenas uma ferramenta de visitação completa para o usuário, as também para ser um termômetro do segmento. Com essa tecnologia seremos capazes de tangibilizar para nossos clientes da indústria dados de engajamento, seja com profissionais ou com produtos em exibição. Todos esses dados vêm de um público altamente engajado com o universo do morar, da arte e da gastronomia.” Explica.

“Mais do que conseguirmos ter essa avaliação sobre produtos e tendências, a ideia é irmos ainda mais além e desenvolver com nossos parceiros um ambiente virtual transicional da marca, no qual será possível concretizar negócios. Para as marcas e indústrias que apresentam suas novidades anualmente nos ambientes da CASACOR, os produtos vistos aqui e que se tornaram sonho de consumo estarão a um clique do consumidor final. Para os profissionais do elenco CASACOR – que hoje é uma assinatura importante para a carreira – haverá páginas exclusivas, contatos de escritório e projetos, o que deve facilitar ainda mais a contratação de serviços e projetos”, finaliza.



Maioria dos brasileiros busca notícias no ambiente on-line

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Desde que a prensa foi criada por Johann Gutenberg, no século XV, o jornalismo atravessou fronteiras e participou da escrita da história de países de todo o mundo. Assim como outros setores, o segmento evoluiu e se adaptou a diferentes formatos, até chegar ao ambiente digital. Exemplo disso, o The New York Times, um dos maiores jornais dos Estados Unidos, deixou de ser impresso no Brasil em 2013, o que influenciou os jornalísticos do país a investirem na transição definitiva para o virtual.

Segundo a pesquisa PoderData, realizada de 11 a 13 do último ano, a internet é o veículo mais utilizado pela maioria (43%) dos brasileiros para se informar. Segundo o levantamento, 22% dos cidadãos buscam notícias nas redes sociais e 21% em sites e portais. Em segundo lugar, vem a televisão, com 40% das respostas, seguida pelo rádio (7%), e por outros meios (8%). O questionário telefônico coletou respostas de 2.500 pessoas, de 469 municípios de todos os estados, entre os dias 11 a 13 de outubro de 2021.

Paralelamente, dados da pesquisa TIC Domicílios, realizada todos os anos pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação) mostram que a internet foi acessada por 81% da população brasileira no último ano.

Aliás, o Brasil é um dos cinco países mais conectados do mundo, de acordo com um balanço realizado pelo FGVcia (Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas). O país tem mais de 440 milhões de dispositivos digitais em uso, entre computadores, notebooks, tablets e smartphones – o que corresponde a cerca de dois dispositivos por habitante.

Fabrício Vieira, CEO da Lenium – empresa que atua com desenvolvimento de sites jornalísticos com temas prontos – explica que, apesar disso, é comum que jornalistas tenham dificuldade para atuar no ambiente virtual, o que trouxe à tona soluções para facilitar o processo de criar um site de notícias a partir de temas pré-definidos. 

“Hoje, a tecnologia permite que os jornalistas atuem como empreendedores e desenvolvam o seu próprio portal de notícias. Na maioria dos casos, os próprios clientes podem escolher as especificidades que o seu site deve possuir, sem necessidade de criação, apenas de instalação da plataforma”, informa Vieira.

Depois disso, prossegue o CEO da Lenium, o jornalista escolhe qual o tema que deseja utilizar e, em menos de dois dias, já pode começar a compartilhar o seu conteúdo em seu próprio espaço on-line. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.lenium.com.br/



Lâmpadas Smart oferecem novos recursos ao consumidor

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Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada anualmente pelo IBGE para descobrir características dos brasileiros e de suas moradias, apontam que no Brasil existem aproximadamente 72 milhões de domicílios. 

Há muito mais casas do que apartamentos. Desse total, 85,6% dos domicílios eram casas. Quase todas as residências, o equivalente a 99,8% possuem energia elétrica.

Os números refletem o tamanho do mercado de lâmpadas no Brasil.

Esse segmento passou por grandes mudanças. Nos últimos 20 anos, as lâmpadas incandescentes, que consumiam mais energia, foram primeiro sendo substituídas pelas lâmpadas eletrônicas e, a seguir pelas de tecnologia LED.

“Com a popularização do LED, o próximo passo foi tornar essas lâmpadas inteligentes, oferecendo ao consumidor novos recursos incorporados ao produto”, explica Patrícia Lima, diretora comercial da linha de bens de consumo da Elgin, empresa brasileira que faz parte desse mercado.

Ela explica que as novas lâmpadas Smart LED, possibilitam, via app ou comando de voz, customizar a iluminação, selecionando intensidade, temperatura e tonalidade.

“Agora é possível, inclusive, modificar a ambientação de acordo com o uso que se faz do espaço. Home office durante o dia e residência à noite, por exemplo”, conclui Patrícia.

Mais informações no site www.elgin.com.br/Produtos/Iluminacao/Smart



Energia Solar: Brasil ultrapassa marca histórica de 16 GW

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A fonte solar do Brasil já evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, de acordo com a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), em um cenário em que a promoção de investimentos em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa está entre as metas estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) para serem atingidas até 2030.

Nas palavras do secretário geral da ONU, António Guterres, é necessário acabar com a poluição por combustíveis fósseis e acelerar a transição para a energia renovável antes que o ser humano “incinere sua própria casa”. 

Segundo a Absolar, o Brasil ultrapassou a marca histórica de 16 GW (GigaWatts) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica. Os dados consideram os resultados das usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados e fachadas, entre outros.

Para além do impacto ambiental, o balanço da entidade também mostra que o setor de energia solar já trouxe mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos no país, além de R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012.

Telma Meneghette, diretora-executiva da Ecosolys Indústria e Distribuição S.A, chama a atenção para o fato de que a energia solar está ficando cada vez mais acessível, com investimentos cada vez maiores, bem como a adesão de novos consumidores. “Até pouco tempo, a energia solar era vista como algo apenas para ricos, e essa impressão vem mudando com o passar dos anos. Não apenas como um material que gera status, agora é uma tecnologia vista como investimento, e também uma forma de economia”. 

Segundo Meneghette, os altos gastos com energia elétrica estão levando cada vez mais pessoas a buscar alternativas para gerar economia, e isso está fomentando cada vez mais a utilização da tecnologia no Brasil.

“Segundo o Balanço Energético Nacional, elaborado pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética) em 2022, a geração através da energia solar cresceu quase 1% de 2020 para 2021, assumindo 2,5% da matriz elétrica nacional”, reporta a especialista. “Além disso, o Brasil possui um grande potencial de geração de energia solar, sendo um país com várias características que favorecem uma eficiência alta de geração”, complementa.

Na visão de Meneghette, o aquecimento do setor de energia solar é resultado dos estímulos existentes, tanto para quem quer investir, como para quem quer adotar esse tipo de energia no país. “O Brasil possui uma geração de energia predominantemente advinda da geração hidráulica. Essa característica da matriz energética nacional faz com que sejamos um dos países com mais geração de energia renovável do mundo. Contudo, ao mesmo tempo, esse tipo de geração, em algum momento, tem seu crescimento barrado devido às grandes áreas de inundação e fatores climáticos”.

Meneghette observa que o Brasil está iniciando uma fase econômica em que o aumento da geração não consegue acompanhar o aumento da demanda, fazendo com que sejam necessárias fontes não renováveis como usinas térmicas – o que eleva o custo da geração e passa para o bolso do consumidor. “Além disso, anos seguidos de secas e temporadas de chuvas reduzidas no país reduzem a capacidade de geração das hidrelétricas, fazendo com que o governo tenha que aplicar taxas extras na cobrança de energia”.

Entendendo isso, prossegue ela, os consumidores estão vendo que é melhor investir em energia solar do que ficar vulnerável aos aumentos advindos da situação atual da matriz energética nacional. “Isso, junto à redução dos preços dos equipamentos, está aumentando exponencialmente o interesse do consumidor brasileiro na tecnologia fotovoltaica”.

Perspectivas para a energia solar nos próximos anos

Na análise da diretora-executiva da Ecosolys Indústria e Distribuição S.A, a demanda energética brasileira continuará aumentando nos próximos anos, já que acompanha o crescimento do país e a melhora da economia nacional. “Segundo dados do Ministério de Minas e Energia de 2022, no ano de 2021 foi identificado uma progressão de 4,2% no consumo de eletricidade no país. Com isso, a necessidade de novas fontes de geração só irá aumentar, trazendo diversas oportunidades para o setor de energia solar”.

Aliás, ajustes normativos e definições dos concessionários feitos recentemente ajudam o crescimento, pois as dúvidas perante o setor acabam, articula Meneghette. “A energia solar no Brasil tem um potencial muito grande de crescimento nos próximos 30 anos. Segundo o Ministério de Minas e Energia, estima-se que em 2050 a geração fotovoltaica pode ser superior a 100GW, e seja responsável por até 30% da capacidade instalada no país”.

A projeção da especialista é corroborada por dados do estudo “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, lançado na Alemanha durante a Intersolar Europe. Segundo a análise, o Brasil é líder em energia solar na América Latina e deve atingir 54 GW de capacidade solar total até 2026, tornando-se um dos principais mercados globais.

Para concluir, Meneghette destaca que o governo federal tem intensificado os investimentos em tecnologia: “Em julho, foi anunciado R$ 58 milhões para instalação de usina fotovoltaica nas Justiças Federal e Eleitoral, além de exigência para que os prédios públicos a partir de agora tenham obrigatoriamente energia fotovoltaica”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://ecosolys.com.br/



Pais têm direito de escolher período de férias junto com o recesso escolar?

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As férias escolares chegaram, e muitos pais e mães também gostariam de aproveitar o período de recesso escolar para momentos de folga em família. No entanto, são as empresas que decidem quando será o descanso e não estão obrigadas a se adaptar às necessidades dos colaboradores, mas as partes podem entrar num acordo.

Marta Mazza explica ser o empregador quem determina o momento das férias e quem deve comunicar por escrito ao trabalhador com 30 dias de antecedência. “Pessoas casadas e com filhos não têm preferência ou garantia para escolher o mês das férias se resultar prejuízo para o serviço”, diz a diretora.

Ela acrescenta outra dúvida recorrente: membros da mesma família que trabalham no mesmo local têm o direito de tirar férias juntos? A resposta é sim. “Se desejarem, é possível. Mas o empregador é quem decide: se o trabalho no estabelecimento for prejudicado pela ausência de duas ou mais pessoas ao mesmo tempo, esse pedido pode não ser acatado. Outra determinação prevista no artigo 136 da CLT é que estudantes com menos de 18 anos têm direito ao mês de descanso junto às férias escolares”, diz a diretora da área Trabalhista.  

A Econet preparou um guia de perguntas e respostas com as principais dúvidas dos trabalhadores sobre o tema.

O que acontece se a empresa não conceder férias para o colaborador depois de 12 meses?

Se passado um ano e as férias não forem tiradas nos 12 meses seguintes, o colaborador terá direito a receber o valor das férias em dobro.

O período das férias estava acertado e a empresa o alterou. O que fazer?

O colaborador não pode se recusar a trabalhar, mas também não pode ser prejudicado. Por exemplo, se as passagens para uma viagem programada já estiverem compradas, deverá ser indenizado conforme previsão nos artigos 402 e 403 do Código Civil. 

O trabalhador pode “vender” suas férias?

Pode. Mas essa não é uma opção que deve ser negociada entre as partes. O trabalhador não é obrigado a vender suas férias. Além disso, apenas 10 dias podem ser vendidos, e ele deve receber o valor do salário correspondente a esse período, segundo o artigo 143 da CLT.

O período de férias pode ser dividido?

Sim, desde que o empregado concorde, a empresa pode propor dividir em até três períodos, sendo que um não pode ser menor que 14 dias corridos, e os demais não podem ser inferiores a 5 dias corridos, conforme o artigo 134 da CLT. No entanto, a legislação diz que o empregado estudante menor de 18 anos tem direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 

O trabalhador pode perder o direito às suas férias?

Sim. Essa é uma penalidade para aqueles que tiveram muitas faltas no decorrer do período aquisitivo. A medida está prevista no artigo 130 da CLT. O tolerado para a garantia aos 30 dias de descanso são cinco faltas injustificadas no ano do período aquisitivo do direito. Acima de 5 dias, aplica-se uma perda progressiva do direito aos dias de férias.

O afastamento pela Previdência Social, por acidente de trabalho ou de auxílio por incapacidade temporária, por mais de seis meses no curso do ano correspondente ao período aquisitivo, mesmo que em períodos descontínuos, também extingue o direito às férias, conforme artigo 133 da CLT.

 

 



App Low-Code: especialista comenta aplicabilidade da tecnologia da Microsoft

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Cada vez mais, empresas de diversos setores e portes têm apostado em processos de digitalização, como demonstram os dados de um estudo divulgado em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais). Segundo o levantamento, as circunstâncias em torno da pandemia de Covid-19 tiveram um papel decisivo na digitalização da economia. 

Dentre as inovações empreendidas pelas empresas desde então, ganha destaque o investimento em ferramentas low-code (“pouco código”, em tradução livre), tecnologia que dispensa amplo conhecimento em codificação.

Com isso, uma estimativa da consultoria Gartner prevê que, até 2024, mais de 65% dos softwares e aplicativos serão desenvolvidos em low-code, com expansão média de 40% ao ano. Segundo o balanço, o mercado movimentou cerca de US$ 13,8 bilhões (R$ 72,67 bilhões) em 2021 a nível mundial, uma expansão de 22,6% em relação ao ano anterior, quando foi alcançada a cifra de US$ 11,2 bilhões (R$ 58,98 bilhões).

Flavio Degrandi, diretor-executivo da Bizapp – empresa que presta consultoria para processos de inovação e implantação de softwares de gestão de negócios -, explica que as plataformas low-code diminuem a necessidade de conhecimento em programação para a sua customização e implantação.

“Para subir um aplicativo ou um site a partir desta tecnologia [low-code], o profissional não precisa, necessariamente, saber codificar, justamente por causa de seus recursos de interface gráfica, ou seja ‘arrastar e soltar’”, afirma. “Por isso, esta é uma alternativa quando a empresa tem uma situação de rápida mudança e precisa entregar uma interface digital para usuários ou clientes”, complementa.

Degrandi destaca que empresas de todos os tamanhos que buscam melhorar seus canais de relacionamento com stakeholders (usuários, clientes, representantes, parceiros) optam pela tecnologia low-code por sua falta de complexidade e agilidade em habilitar. Entre outros pontos, ele observa que a tecnologia reúne atrativos como linguagem, tempo e custo.

“A simplicidade de uma solução como o low-code, que possibilita que resultados positivos sejam alcançados de forma célere, é um diferencial quando você tem um desafio de responder rápido a uma questão ou desafio imposto pela economia ou mercado”, pontua o especialista.

O diretor-executivo da Bizapp ressalta que, por meio de empresas que trabalham com low-code, os negócios do país têm acesso a ferramentas seguras, que entregam templates já estruturados nas melhores práticas de UX e que possuem recursos de automação e integração para conectar dados de outros sistemas e plataformas.

A título de exemplo, ele cita que a Bizapp entregou um case para a Porto Seguro usando low-code da Microsoft para uma ação de impacto social. Para conferir mais informações sobre a campanha mencionada por Degrandi, basta acessar: 

Para mais informações, basta acessar: https://bizapp.com.br/



Evento debate energia solar fotovoltaica em Porto Alegre

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A capital gaúcha sediou, no dia 14 de julho, uma edição da Expo Brasil Solar, um dos principais encontros de energia solar do Brasil. O evento trouxe para debate temas como a importância da segurança e medicina do trabalho em empresas prestadoras de serviço para prevenção de acidentes, overload de inversores, mobilidade elétrica, gestão comercial no mercado FV, projetos solares em microgeração, diferenças nas ligas em alumínio, entre outros.

De entrada franca, o encontro teve como missão promover networking e fomentar o desenvolvimento do setor de energia solar fotovoltaica no Rio Grande do Sul. Para conversar sobre os assuntos desta pauta, foram trazidos palestrantes e painelistas como Daniel Belo, CEO do Studio Solar; Daniel Cunha Amara, gerente de projetos especiais e diretor de operações da Gold Energy; o engenheiro Deusomir Junior, Felipe Régis, coordenador técnico e comercial na RB Solar; Hans Rauschmayer, sócio-gerente da Solarize Treinamentos Profissionais; Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia; Ricardo Saraiva, diretor comercial do Edmond Solar; Rodrigo Pereira, presidente da Agesolar, Thallis Carvalho, líder técnico da SolarView PRO e Tiago Cassol Severo, sócio da CGP Engenharia e Consultoria. 

O encontro é organizado pela Start Produções, empresa especializada em eventos, que conta com a experiência de mais de 500 horas de eventos realizados, reunindo mais de 100 expositores e 5 mil visitantes em mais de 20 cidades brasileiras.

A próxima edição regional da Expo Brasil Solar ocorre em Goiânia, no dia 11 de agosto, e a agenda ainda percorrerá o país nos próximos meses. Locais e datas podem ser verificados no link: https://regional.expobrasilsolar.com.br

A edição nacional do evento ocorre nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo. Informações: https://saopaulo.expobrasilsolar.com.br



Branding é uma das práticas mais estratégicas para uma empresa, diz especialista

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Um balanço conduzido pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ferramenta do Ministério da Economia que fornece indicadores relativos à quantidade de empresas registradas no país, revelou que 1,3 milhão de negócios de pequeno, médio e grande porte abriram as portas no Brasil no primeiro quadrimestre de 2022.

De acordo com a análise, dentre os novos negócios, 79% são MEIs (Microempreendedor Individual) e 21% se dividem em micro, pequenas e grandes empresas. O Mapa de Empresas também mostra que 541 mil iniciativas foram fechadas nos quatro primeiros meses. Paralelamente, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que menos de 40% das empresas sobreviveram após os cinco primeiros anos.

“Neste panorama, a prática do ‘branding’ (‘marca’, em tradução livre) – estratégia que busca despertar o interesse pelos valores que um empreendimento desenvolve em torno de si – pode ser vista como uma das questões mais preciosas e estratégicas de uma companhia”, afirma Paulo Guilherme Leal, especialista em marketing estratégico e empreendedorismo. 

“O branding é como sua empresa é vista no mercado. Ninguém quer estar ligado a marcas ou empresas que gerem polêmicas, que tratam mal seus clientes ou que não sabem se comunicar direito”, explica Leal.

Segundo ele, uma boa estratégia de branding não se resume apenas a uma marca ou logo bem feitos, mas passa por uma comunicação clara, onde o cliente olha e entende o produto ou serviço. “Marcas que conseguem traduzir, ‘de cara’, para que servem, têm mais possibilidade de terem sucesso do que outras marcas que ainda precisam explicar a seus clientes o que elas são”.

O especialista em marketing estratégico e empreendedorismo acrescenta que determinados elementos são essenciais para a construção de uma marca que busca traduzir os valores de uma empresa, além de passar credibilidade para o seu mercado de atuação.

“É necessário ter uma comunicação clara, com transparência e com ações. Não basta criar os valores da empresa em um plano de negócios, onde se coloca o atendimento ao cliente como primeiro pilar, por exemplo, e quando ocorre algum problema, dificulta a vida do cliente para ter a resolução”, diz ele.

“Se você tem um escritório de advocacia, não pode ter uma logomarca toda festeira. Tira a credibilidade”, ressalta Leal. Ele destaca que, para gerar credibilidade, um branding deve passar por treinamento e desenvolvimento contínuo da equipe e dos parceiros comerciais. ”No final das contas, todos ‘falam’ pela empresa e essa cultura precisa estar colocada em todas as áreas”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://instagram.com/pgleal



Pesquisa aponta a utilização da IA e Machine Learning no recrutamento de pessoal

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A Pesquisa Perfil de Profissionais de CSC é um estudo realizado anualmente pelo IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) desde 2014, com o intuito de fornecer informações relevantes que contribuam para a Gestão de Pessoas nos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) das empresas.

O estudo analisa as características dos colaboradores dos CSCs, identificando estratégias e práticas que suportam o desenvolvimento dos mesmos e mensurando os gaps a serem trabalhados para os próximos ciclos.

A edição de 2021 analisou o perfil de cerca de 2.400 colaboradores de 21 empresas que possuem Centros de Serviços Compartilhados no Brasil e apontou que o último ano foi considerado como um período de estabilização para as organizações, pois apesar de ainda estarem vivendo a pandemia da COVID-19, grande parte das mudanças para adequação a esse cenário foram iniciadas em 2020.

“A preocupação por parte das empresas com as pessoas que compõem as equipes aumentou significativamente desde o início da pandemia e esse fato se mostra como uma das consequências positivas que a COVID-19 proporcionou, apesar de todo o impacto negativo que trouxe para a sociedade e meio corporativo.”, destaca Lara Pessanha, Sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado.

Segundo o estudo, os funcionários do CSC possuem, em sua maioria, nível superior completo, sendo que mais de 40% cursaram ou estão cursando pós-graduação, MBA ou Mestrado. Esse dado sugere que os Centros contam com pessoas qualificadas e com alto potencial de desenvolvimento. Além disso, os cursos de graduação mais comuns apontados são Administração e Ciências Contábeis, mas também são identificados engenheiros, advogados, psicólogos, entre outras profissões.

“Mesmo com uma base acadêmica de qualidade, é importante que os profissionais estejam em constante aprendizado, com objetivo de se atualizarem em relação ao mercado e se desenvolverem profissionalmente”, destaca Lara.

Nesta linha, o estudo mostrou que as Competências Comportamentais e Organizacionais são as mais desejadas pelos gestores de CSC e as que, normalmente, não costumam ser ensinadas nos cursos de graduação.

De acordo com a Pesquisa, dentre as Competências Comportamentais, destacam-se a Cultura de Prestação de Serviços, Evolução Profissional, Adaptabilidade / Flexibilidade, Gerenciar Tempo, Relacionamento Interpessoal e Inteligência Emocional.

“Vale reforçar que essas competências se mostram cruciais no cenário atual do mercado, que passa por constantes desafios e mudanças. O modelo de Serviços Compartilhados vem evoluindo ao longo dos anos, passando por diversas mudanças no intuito de otimizar os processos e aumentar o valor agregado ao negócio. Entretanto, se existe um fator que não varia com o tempo é a importância que as pessoas têm no desempenho de um CSC.  Nesse sentido, mapear o perfil dos profissionais para identificar formas de maximizar seus resultados é crucial para o desenvolvimento de um Centro de Serviços Compartilhados.”, Destaca Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG.

Para ajudar na busca e identificação de profissionais que estejam em linha com os perfis buscados pelos gestores de CSC, as empresas têm contado com o apoio da tecnologia.

Dentre as organizações participantes da Pesquisa, observou-se que 52% utilizam Inteligência Artificial e/ou Machine Learning no recrutamento de novos funcionários. Essas ferramentas têm ajudado não só a otimizar, mas também a melhorar a qualidade do processo de recrutamento e seleção por meio de algoritmos que indicam os candidatos que melhor se encaixam no perfil das vagas.

A 9ª edição da Pesquisa iniciará em setembro de 2022 e servirá como uma valiosa fonte de informações para as empresas que estão enfrentando grandes desafios no que tange à Atração e Retenção de talentos, apoiando na identificação de oportunidades voltadas para a gestão dos funcionários:

  • Remuneração praticada no mercado
  • Benefícios oferecidos aos funcionários
  • Áreas e níveis hierárquicos com maior dificuldade de recrutamento
  • Índices de turnover voluntário e involuntário
  • Tempo médio de recrutamento de novos funcionários
  • Boas práticas para retenção de talentos
  • Contratação de profissionais de outras regiões para trabalhar remotamente
  • Formatos de trabalho utilizados no CSC.

 

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, gerando e disseminando conhecimento por meio de treinamentos, estudos e projetos. 



Sana 2022 reafirma Fortaleza como ponto de encontro do universo geek

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O último dia do Sana 2022 aconteceu neste domingo (17/07) com alguns destaques na programação, como o show da banda japonesa Snowkel, os painéis com Walter Jones, primeiro intérprete do ranger preto, e Manolo Rey, dublador do Sonic. Em três dias de evento, 74 mil pessoas estiveram presentes, quatro toneladas de alimentos foram arrecadados e 41 cães e gatos resgatados da rua foram adotados.

O dublador Manolo Rey, voz do Sonic, de Will Smith em Um Maluco no Pedaço e de Tobey Maguire em Homem-Aranha, conversou com o público sobre o crescimento da dublagem no Brasil. “Eu acredito que daqui a pouco tempo, outras cidades, fora do eixo Rio-São Paulo, vão se tornar grandes produtores de dublagem”. “O primeiro Homem-Aranha foi um marco para a dublagem brasileira, porque a produção de dublagem de filmes de blockbuster ganhou mais atenção e foi também um grande marco pra minha vida”, destacou Manolo.

O ator Walter Emanuel Jones, conhecido por viver o 1º Ranger Preto, Zack, em Mighty Morphin Power Rangers, subiu ao palco Art&Fest neste domingo. Uma das atrações mais esperadas, Walter respondeu perguntas dos fãs e falou sobre a carreira. “Quando eu encontro outros atores que foram rangers preto depois de mim, eles sempre me perguntam se estão no caminho certo. Acho legal esse carinho e reconhecimento.” O ator ainda ressaltou a importância da sua representatividade. “Eu tenho orgulho de representar a cultura negra na televisão sendo o primeiro Power Ranger Preto”, afirmou.

Para encerrar essa edição, a banda Snowkel subiu ao palco Sana Music e cantou sucessos de Naruto, como ‘Namikaze Satellite’ e ‘Diver – Nigo Touches The Walls Cover’, e temas de Gintama e outros animes.

Responsabilidade social

Ricardo Busgaib, diretor do Sana, reforçou o cunho social do evento e a importância de fortalecer esse tipo de ação. “O evento não proporciona só alegria e cultura, mas também faz a sua parte social: nesta edição, 8 mil alunos das escolas públicas de Maracanaú e Fortaleza vieram ao evento gratuitamente; arrecadamos algo em torno de 4 toneladas de alimentos não perecíveis por meio do ingresso social para distribuição ao Iprede, que atua com crianças em desnutrição grave e vivendo em situação de vulnerabilidade social e pobreza; e ainda fizemos parceria com a FAZ (Associação Fortaleza Azul), em que trouxemos para o evento várias pessoas autistas, que puderam usufruir do universo mágico do Sana. Vamos ampliar essas ações nas próximas edições”, ressalta Busgaib.

Adoção de cães e gatos

Em parceria com a Bichomania, o Sana realizou a 2ª edição do maior evento de adoção de animais do Estado. 41 animais, entre cães e gatos resgatados, foram adotados durante os três dias de evento.

Busgaib acrescenta: “Essa é uma forma de fazer com que mais pessoas possam ter acesso e desfrutar dessa experiência única do mundo geek e pop. O Sana é acolhimento e inclusão”, finaliza.



Vendas de veículos elétricos e híbridos leves aumentam 78% em 2022

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As vendas de veículos eletrificados (híbridos e 100% elétricos) leves aumentaram 78% no primeiro quadrimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2022, o mercado já contabiliza 12.976 unidades comercializadas, contra 7.290 no primeiro quadrimestre de 2021. O levantamento foi divulgado pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Além disso, o total de eletrificados em circulação no país chegou a 90 mil veículos e, no ritmo atual, deverá passar de 100 mil entre julho e agosto deste ano, segundo a ABVE. Para especialistas, um fator que provocou o crescimento da procura por este tipo de automóvel é o forte aumento dos preços dos combustíveis no Brasil.

Outro aspecto motivador para a maior procura por carros elétricos, e não só no Brasil, é a preocupação mundial pelo avanço da crise climática. O mundo registrou o número recorde de 6,6 milhões de carros elétricos vendidos em 2021, aponta relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Esse panorama tem gerado na população uma maior consciência da importância dos cuidados ao meio ambiente e uma procura por incorporar hábitos de responsabilidade socioambiental, no cotidiano. Isso porque, algumas das vantagens desses modelos de automóveis são: baixo custo de abastecimento, chegando a ser até quatro vezes mais barato que o de um veículo a combustão; menor custo de manutenção; maior eficiência do motor, sem emissão de ruídos; e a sustentabilidade.

Embora o investimento em um carro elétrico ou híbrido ainda seja alto, uma forma econômica e segura de se realizar essa aquisição é por meio de um consórcio de veículos. “Os interessados podem escolher entre diversos valores de carta de crédito, de acordo com o seu poder de compra, permitindo adquirir o automóvel de forma organizada”, comenta José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás. A flexibilidade do prazo possibilita ao consorciado se programar financeiramente para comprar o desejado automóvel novo ou usado, sem pagar juros.

Por meio do consórcio é possível ainda, realizar aquela viagem dos sonhos ou adquirir um imóvel próprio, com nada de juros e sem comprometer o orçamento familiar ou da empresa.



Nova solução atende ao conceito de segurança “zero trust”

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Confiança zero, tradução do inglês zero trust, é um conceito de segurança centrado na percepção de que as empresas não devem confiar automaticamente em nada dentro ou fora de seus limites. Essa tendência prega a desconfiança total – que leva a pesquisar, checar e avaliar qualquer movimentação fora do habitual ou ainda qualquer tentativa de se conectar repetidamente ao sistema antes de obter permissão de acesso. 

O conceito não é novo, mas vem se popularizando mediante aumento expressivo de ataques hackers de toda natureza e em todo tipo de organização, da pequena à grande, da privada à governamental. Pesquisa da Sophos com 5.400 tomadores de decisão provenientes de 30 países revelou que, no ano passado, 37% dessas empresas sofreram algum tipo de ataque hacker ou mais. Ainda em relação aos ataques, 54% deles foram bem-sucedidos ao utilizar ransomware para o sequestro dados, custando ao mundo 20 bilhões de dólares. Análises apontam que esse valor deve aumentar para 265 bilhões de dólares até 2031 – acionando o sinal de alerta nas empresas em termos de gastos em prevenção.

Se na escala de grandes empresas, sites governamentais e até mesmo países – como os casos emblemáticos mais recentes da Costa Rica e do Peru – esses ataques custam milhares de dólares em criptomoedas como pagamento do sequestro, entre as médias empresas o resultado pode ser devastador. De uma hora para outra, podem ter suas atividades interrompidas, sites derrubados por dias seguidos, correndo risco de perder dados estratégicos e enfrentar dificuldades para dar continuidade aos negócios – até porque muitas não têm condições de atender à extorsão imposta pelos cibercriminosos.

Foi com esse risco elevado em mente que um grupo de empresários de TI (tecnologia da informação) começou a desenvolver e testar, há dois anos, uma solução que reunisse vários recursos de segurança num único software, seguindo a linha zero trust. Dessa solução nasceu uma startup de mesmo nome: Vigilant. De acordo com Adriano Filadoro, CEO da nova empresa e conselheiro da Online Data Cloud, a marca se concentra no mercado de largo espectro das médias empresas, com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 1 bilhão.

“Os ataques hackers estão se tornando cada vez mais sofisticados e exigem resposta rápida,  baseada em analytics e observabilidade. Além de vigiar a rede, o Vigilant conta com programas de inteligência artificial para agir prontamente diante de microalterações em padrões de comportamento dos usuários, bloqueando o acesso à rede”, explica o executivo.

A rigor, a solução conta com uma proteção de três camadas. A primeira é baseada em analytics. Nessa etapa, o Vigilant usa os dados recebidos de todos os ativos de rede (servidores, aplicações, dispositivos, central de antivírus etc.) para identificar acessos legítimos e apontar quais podem ser maliciosos. “Trata-se de uma ferramenta que usa programas de inteligência artificial para reforçar a segurança. Outra característica importante é que ele retém essas informações, gerando auditoria dos eventos de rede. São padrões de ataques, de tentativas de invasão, padrões de vírus, de ransomware, de scan (varredura da rede) etc. que são analisados, interpretados e levam à tomada de ação”, diz Filadoro. 

A segunda camada é o Vigilant Local e envolve Observabilidade. É nessa etapa que o software analisa microvariações nos padrões de comportamento dentro da rede. Caso haja alguma movimentação suspeita, haverá o bloqueio imediato do usuário, será gerado um alerta de atividade e um chamado para o time de segurança interno analisar. Essa medida é fundamental para inibir a ação de hackers e impedir que um suspeito tenha acesso à parte principal dos dados.

Já a terceira camada traz o Vigilant Global e faz uso de dados de instituições de segurança internacionais e inteligência artificial interna para efetuar bloqueios preditivos, assegurando que os ataques a sistemas e sites sejam derrubados em larga escala. “O Vigilant percorre os mesmos caminhos dos cibercriminosos em busca de evidências, incluindo deep web. Hoje temos mais de 20 mil IPs no black hole, que é uma lista de alerta máximo contra essas máquinas mundo afora. A borda do sistema do cliente é alertada através de várias informações passadas para o firewall – atualizadas dezenas de vezes ao dia”, afirma Filadoro.

De acordo com o executivo, caso um vírus já esteja instalado na rede, tendo conseguido ultrapassar todas as barreiras anteriores para obter informações fragmentadas, a solução cortará a comunicação com o mundo exterior, impedindo que ele consiga mandar para as centrais de comando de ataque os dados encriptados. Ou seja, ele para de receber e cumprir ordens, além de ser mais facilmente identificado e eliminado.



Academia investe em tecnologia para treino ‘Bike Indoor’

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O Brasil é um dos cinco países mais conectados do mundo, segundo um levantamento realizado pelo FGVcia (Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas). Os indicativos do órgão apontam para uma ligação cada vez maior dos brasileiros com a tecnologia: o país tem mais de 440 milhões de dispositivos digitais em uso, entre computadores, notebooks, tablets e smartphones, o que corresponde a cerca de dois dispositivos por habitante.

Cada vez mais, a tecnologia modifica os hábitos das pessoas – o que foi impulsionado nos últimos dois anos, por conta da pandemia de Covid-19. Exemplo disso, o home-office e o EaD (Ensino a Distância) tornaram-se elementos comuns para milhões de cidadãos. Dados do Relatório Global de Tendências Migratórias 2022 da Fragomen, empresa especializada em serviços de imigração mundial, revelam que 35 milhões de profissionais já trabalham de forma remota em todo o mundo, número que pode chegar a um bilhão em 2035.

Com relação à educação a distância, por sua vez, um balanço da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) prevê que o EaD deve superar o presencial em 2022. A análise indica que a procura pela modalidade cresceu 59% entre 2020 e 2021, em comparação aos anos anteriores.

Atentas a esse movimento, empresas brasileiras de diversos setores e portes têm investido em tecnologia para continuar presentes na vida dos consumidores. Exemplo disso, cada dia mais surgem softwares e dispositivos para facilitar o dia a dia das pessoas que valorizam a prática de atividades físicas.

Neste panorama, uma rede de academias presente em Belo Horizonte (MG) investiu em tecnologia para melhorar a experiência dos alunos com a tradicional bicicleta ergométrica, presente na maior parte das empresas do gênero há algumas décadas.

De acordo com Albano Soares Rienda, educador físico com especialização em treinamento funcional da BodyHiit Experience, aliada às necessidades das pessoas que buscam perder peso, corpo definido e saúde, a academia lançou no dia 10 de junho uma aula de bicicleta ergométrica que utiliza elevação no piso. A chamada “Bike Indoor” inclui um telão 180 polegadas, que oferece imagens de alta resolução e leds interativos durante os treinos.

“A Bike Indoor une música, interação e experiência, simulando as condições do exercício realizado ao ar livre”, informa Rienda. “Na aula, é possível simular a passagem por diversas superfícies com o uso de uma plataforma de inclinação, exclusiva da BodyHiit, o que possibilita maior trabalho dos membros inferiores e ganho de força e massa muscular”, complementa.

Segundo o educador físico, a aula de Bike Indoor pode contribuir para a perda de até 800 calorias em um único treino. “Os resultados são para todos os públicos quando o assunto é cardiovascular, ganho de músculos nas pernas e glúteos e aumento do gasto calórico”.

Para mais informações, basta acessar: https://bodyhiitbrasil.com.br



Desenvolvimento Low-Code deve ter um CAGR de 31.3% até 2030

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O mercado de plataformas de desenvolvimento de baixo código (low-code) deve crescer a um CAGR (crescimento composto anual) de 31.3% no período de 2020 a 2030. A pesquisa, desenvolvida pela Research and Markets, indica que o crescimento deve acelerar a partir da pandemia de COVID-19.

Intitulado “Low-Code Development Platform Market Research Report – Global Industry Analysis, Trends and Growth Forecast to 2030”, o relatório aponta que o mercado de plataformas low-code possuía valor de mercado de US$ 12.5 milhões em 2020, e deverá atingir US$ 190 milhões em 2030. 

A pesquisa aponta, ainda, que plataformas de baixo código ou sem código permitem que até mesmo pessoas com pouco ou nenhum conhecimento sobre programação possam desenvolver aplicações e softwares.

Como resultado, empresas de TI estão utilizando plataformas de baixo código para reduzir custos e tempo de desenvolvimento, permitindo também soluções de desenvolvimento em nuvem escaláveis que funcionam em regime 24/7. “O futuro da tecnologia e do RPA é no-code/low-code. Uma plataforma RPA intuitiva de arrastar e clicar e no-code/low-code serve justamente por isso; que cada vez mais pessoas entram no mundo da Automação Robótica de Processos, e reduzir a barreira de entrada na ponta da tecnologia é um dos passos mais importantes para a popularização em geral”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek, empresa de software RPA para empresas de TI.



Como calcular o valor ideal do presente de casamento

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Conforme pesquisa realizada por Casamentos.com.br com 2 mil casais que irão se casar até 2024, o mais comum é que os noivos prefiram ganhar uma soma de dinheiro como presente de casamento. Quando perguntados quais valores correspondem às suas expectativas, mais da metade (51%) respondeu que gostaria de ganhar o valor que o convidado se sinta confortável em dar. Apenas 7% responderam que não desejam ganhar dinheiro como presente.

Mas qual é o valor ideal para um convidado dar como presente aos noivos? Essa é uma dúvida comum, afinal não há uma regra. Mas há variáveis que, quando consideradas, ajudam a definir faixas de valores ideais.

Conforme os registros do Portal da Transparência, o primeiro semestre de 2022 contou com 410.276 casamentos. Considerando que um casamento no Brasil conta com cerca de 180 convidados, de acordo com “O Livro Imprescindível dos Casamentos”, cerca de 73.849.680 de pessoas enfrentaram a dúvida sobre qual é a média do valor de presente que pode ser dado aos noivos. Os dados do Livro Imprescindível dos Casamentos são de 2019, último ano de atividade normal antes da pandemia, e sintetizam entrevistas feitas com 2.501 empresas do setor nupcial e 4.250 casais. A pesquisa foi realizada em parceria com o professor Carlos Torrecilla, da escola de negócios ESADE, e contou com a colaboração do Google.  

Se o convidado, por exemplo, é um parente próximo do casal e será padrinho ou madrinha do casamento, a etiqueta sugere um valor de presente maior. Essa, por exemplo, foi uma das variáveis usadas por Casamentos.com.br – marketplace que pertence ao grupo The Knot Worldwide (TKWW) – para criar e lançar uma calculadora que estima o valor ideal do presente. A ferramenta oferece um teste com perguntas sobre vários fatores como, por exemplo, a relação do convidado com o casal, o estilo da festa (se é casual, tradicional ou elegante), se terá despesas extras com viagens e hospedagem e se irá só ou acompanhado. Todos esses fatores, somados, indicarão a faixa ideal de preço do presente.

Além disso, o dispositivo dá algumas opções de tipos de presentes, que auxiliam no caso de o convidado preferir esta opção a transferir o dinheiro diretamente à conta bancária dos noivos ou entregá-lo em um envelope no dia do enlace. Vale destacar que as sugestões e parâmetros são indicativos. Os presentes não são obrigatórios e cada convidado tem liberdade de decidir quanto ou o que dar de presente de casamento com base no seu caso específico.

Quanto os noivos pagam por convidados no Brasil

Ainda conforme dados do “O Livro Imprescindível dos Casamentos”, os casais gastam, em média, R$ 217 por pessoa. O custo varia conforme a região do país. Enquanto os nubentes do Centro-Oeste e Sul gastam em torno de R$ 252 e R$ 242 por pessoa, noivos do Nordeste, Sudeste e Norte, gastam R$ 228, R$ 215 e R$ 150, respectivamente, por convidado. 

Apesar do investimento, aproximadamente, 13% dos convidados não vão à celebração, o que afeta significativamente o planejamento dos custos do enlace. O número de pessoas que não comparece é considerado alto, já que o valor de uma festa é calculado em base à quantidade de convidados que assistem ao casamento.

Os casais da região Sudeste são os que mais convidam: média 186 pessoas e a região Sul, com 155 convidados em média, é a região que conta com menos convidados por casamento. No caso do Centro-Oeste, Nordeste e Norte, a média é de 176, 166 e 165 convidados, respectivamente.

Casamentos.com.br: Casamentos.com.br é um portal nupcial parte do grupo The Knot Worldwide cujo objetivo é ajudar noivos a organizar o dia do casamento. Com presença internacional, o grupo criou uma comunidade nupcial, consolidando sua presença no mercado online de casamentos. Dispõe de uma base de dados com mais de 700.000 profissionais do setor nupcial e oferece aos casais ferramentas para preparar a sua lista de convidados, administrar o orçamento, encontrar fornecedores, etc. The Knot WorldWide opera em 16 países através de diferentes domínios como Casamentos.com.brBodas.netWeddingWire.comTheKnot.comMatrimonio.comMariages.netCasamentos.ptBodas.com.mxMatrimonio.com.coMatrimonios.clCasamientos.com.arMatrimonio.com.peHitched.co.ukHitched.ieCasamiento.com.uyWeddingWire.ca e WeddingWire.in.
Para mais informações, basta entrar em contato com a Executiva de Comunicação, Aline Scarso, a partir do e-mail press@casamentos.com.br.



Peças em EPS podem ser customizadas para diferentes finalidades

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Para quem busca versatilidade na fabricação de novos produtos, o EPS (poliestireno expandido, popularmente conhecido como ‘isopor’), pode ser a matéria-prima para peças com diferentes finalidades. Em designs com variadas densidades, é possível customizá-las para atender a projetos para o varejo, cenografia e na produção de grandes eventos, com qualidade e resistência.

Material composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima, o EPS é resistente a altas temperaturas, atuando como isolante térmico. Mesmo sendo um material leve, ele consegue suportar altas cargas distribuídas e altos níveis de empilhamento, dependendo da sua densidade, que pode variar do tipo 1F (10 kg/m³) a 8F (48 kg/m³), seguindo a norma da ABNT NBR 11752 e conforme a necessidade específica do cliente.

EPS no varejo, cenografia e produção de eventos

Tem havido um expressivo aumento da demanda no setor de eventos desde outubro do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos. Com a retomada depois de quase dois anos de esfriamento deste mercado devido à pandemia da Covid-19, retorna agora a procura pela customização de itens como esculturas, cenários, carros alegóricos, letras, caixas e logotipos em EPS.

O EPS é bastante utilizado também na cenografia, para compor os ambientes em filmes, novelas, programas e comerciais de TV, além de peças teatrais. “Ele também pode estar em vitrines e fachadas temáticas, parques de diversão, buffets, bares e restaurantes estilizados, entre várias outras possibilidades”, explica Daniel Nunes, coordenador de marketing do Grupo Isorecort, que produz uma ampla variedade de produtos para eventos, cenografia e também para o comércio/ varejo. “Independentemente da finalidade, com o material é possível produzir placas nos cortes, dimensões, formatos e densidades específicas do projeto, materializando peças e até personagens em tamanho real”, afirma.

Capaz de passar por diversos tipos de acabamentos em resina, massa, cimento, fibra de vidro, e com pintura na cor desejada, a única restrição, segundo a engenheira Karen Peroni Maia, do Grupo Isorecort, é a aplicação de produtos à base de solventes derivados do petróleo, que devem ser evitados por ocasionarem a degradação do EPS. 

“São diferentes possibilidades de acabamento em EPS na linha de molduras, como revestimentos com resina elastomérica”, pontua a Engenheira. “Esse tipo de resina leva a uma maior durabilidade dos itens, evitando o aparecimento de trincas ocasionadas pelo ressecamento com a exposição prolongada às intempéries, como chuva, sol e vento, e deformações ocasionadas por possíveis variações de temperatura”, conclui.



Vendas no varejo variam pouco em maio, mas alta é registrada pelo 5º mês seguido

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Pelo quinto mês seguido, as vendas no comércio varejista registraram aumento e já acumulam alta de 1,8% em 2022. No mês de maio, o aumento foi de 0,1% em relação ao mês de abril segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no último dia 13 de julho.

O aumento foi abaixo da expectativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que projetava uma alta nas vendas do comércio de 0,4%. Apesar disso, segundo a entidade, as expectativas do setor para o curto prazo são animadoras após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022 e que, entre outras medidas, garantiu aumento do valor do Programa Auxílio Brasil pago e ampliou o número de beneficiários.

A expectativa de que o aumento do poder de compra possa melhorar as vendas do comércio, ainda que por um curto prazo, pode ser um alívio para o país após os efeitos negativos da pandemia da Covid-19 e, mais recentemente, da guerra entre Rússia e Ucrânia. O conflito impactou negativamente boa parte da economia mundial, estendendo seus efeitos ao Brasil.

O administrador de empresas e empreendedor, Carlos Roberto Fontes, é enfático ao corroborar que tanto a pandemia quanto o conflito no Leste Europeu afetaram as cadeias produtivas mundiais, provocando um desarranjo estrutural que afetou largamente o setor comercial de empresas dos mais variados setores.

“Houve descontinuidade de produtos contratados, gerando lacunas nos portfólios das companhias. A falta de pessoal, materiais e insumos criou diversas dificuldades em todos os setores. Além disso, a inflação mundial, outra vertente da crise, leva as empresas à necessidade de reposicionar suas estratégias mercadológicas, pois a tendência é que os consumidores migrem para novos produtos para adequar seus consumos aos seus orçamentos”, analisa.

Para contornar a crise, na medida do possível, Fontes acredita que dependendo do segmento e público atendido, as empresas precisam ser estratégicas. “No segmento varejista, isso (inflação alta) será muito impactante, principalmente no setor de consumo das camadas de baixa renda, onde empresas focadas nesse público devem buscar novas estratégias de alcance deste mercado específico e repensar inserções de novos produtos ou atuar em novos mercados”, comenta.

Para as empresas que tem como público-alvo consumidores de alta renda, a estratégia, segundo Carlos Roberto Fontes, deve ser o reforço dos estoques de bens de luxo, pois a demanda tende a aumentar, uma vez que essa parcela de consumidores deve ser pouco atingida pela inflação.

“Como são consumidores mais exigentes, as organizações precisam qualificar seus colaboradores para fidelizar clientes, oferecendo soluções e atendimentos cada vez mais exclusivos e com qualidade superior, para que desta forma consigam manter interesse e relevância perante os consumidores de alta renda”, opina ele, que tem mais de 35 anos de experiência em Gestão de Negócios nos segmentos de Comércio, Importação e Exportação.

CNI eleva projeção de PIB para 2022

No Informe Conjuntural do 2º trimestre, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elevou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto de 2022 para 1,4%. No mês de abril, a entidade havia previsto uma expansão menor, de apenas 0,9%. A justificativa para o aumento, segundo a CNI, foi o bom desempenho da atividade econômica brasileira no primeiro semestre, com melhorias no mercado de trabalho e aumento da demanda do setor de serviços.

A nova projeção se aproxima do 1,2% de aumento do PIB feita em dezembro de 2021, ainda antes da deflagração da guerra entre Rússia e Ucrânia e do agravamento da pandemia da Covid-19 na China. Os dois eventos pressionaram preços e adiaram as expectativas de normalização das cadeias de produção.

De acordo com a CNI, o bom desempenho da economia nos primeiros seis meses do ano também pode ser justificado pela antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS, liberação dos saques do FGTS, retomada do pagamento do abono salarial e aumento das transferências diretas de renda.

Esses fatores fizeram a entidade a aumentar também a projeção do PIB industrial de 2022, que antes seria de 0,2% negativos e agora é estimado em 0,2% positivos.



Como fazer café: dicas valiosas para uma bebida perfeita

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Quem aí é do time que curte café? Aquele cafézinho logo cedo para ajudar a despertar e dar um up na energia é quase indispensável. E há, também, quem adora tomar em outros horários ao longo do dia. A dúvida frequente de como fazer café, que fique perfeito e saboroso no ponto, é muito comum, principalmente entre os iniciantes.

Saiba que a receita perfeita vai depender muito do seu gosto pessoal, do grão, do método escolhido e de como prepará-lo. São muitos pontos que podem influenciar positivamente ou não. Se você quer aprender a preparar o café e entender mais sobre essa bebida tão queridinha, continue lendo esse artigo!

Entenda mais sobre o café
Antes de te passar dicas sobre o preparo, é necessário que você entenda mais sobre aspectos do grão e os diferentes métodos de preparo, além de dicas para a escolha ideal. Afinal, há diversas formas de saboreá-lo, podendo ser o tradicional quente, ou ainda gelado, utilizando máquinas e técnicas específicas.

Escolha a intensidade que te agrade
Para começar, saiba que o café possui várias intensidades que interferem no sabor. Ela é medida através das características do café, como a consistência, aroma diferenciado e a riqueza de sabor. Quanto menos for a intensidade de cafeína e sútil a bebida, mais suave será o sabor. Podemos citar as seguintes:

  • 1 a 4: café suave, leve e consistência de água.
  • 4 a 7: café de torra média, equilibrado e rico em sabores.
  • 8 a 10: é de aroma forte, robusto e encorpado.
  • 11 a 13: considerado extra forte, torra intensa e sabor mais amargo.

Conheça os formatos
É comum nos depararmos com vários formatos de café, tais como: grãos, moído, cápsulas e sachês. Para fazer o café coado e em cafeteira, o formato moído é o ideal. Já os grãos possuem a necessidade de passarem por moagem. E as famosas cápsulas são específicas para máquina de café. Os sachês são opções práticas para preparar direto na xícara em qualquer lugar.

Caso prefira fazer café pelo eletroportátil, é importante obter bons equipamentos com configurações específicas para poder aproveitar da melhor bebida. Adquira uma cafeteira elétrica ou máquina de café de boa qualidade, de marca reconhecida e que ofereça o melhor desempenho.

Aposte em cafés diferenciados
Também há alternativas de café descafeinado, que são aqueles com baixíssimo teor de cafeína, indicado principalmente para pessoas que apresentam reações adversas com a ingestão de cafeína. Para aqueles que querem produtos livres de agrotóxicos, os cafés orgânicos estão cada vez mais presentes nos supermercados. Além disso, há opções de café aromatizados, que possuem essências diversas levando a sensações e sabores incríveis.

Os cafés especiais 100% arábica são opções mais refinadas para aqueles que são amantes da bebida e querem desfrutar do melhor produto, e de todas as sensações que proporcionam. Apostar em cafés especiais é a chance de apreciar uma bebida de alta qualidade, de aromas e sabores mais complexos, tornando a experiência de degustação incrível e surpreendente.

Como fazer café?
Tudo pronto para fazer o café perfeito? Então, vamos começar! Para te ajudar, separamos 2 receitas de métodos de preparo diferentes para você apostar e saborear essa bebida. Veja:

Como fazer café coado?
Para fazer café coado são necessários alguns utensílios, como o suporte para filtro e um bule ou garrafa. Além disso, o filtro de papel é essencial para o preparo. A proporção média é 35 gramas de pó de café para 500ml de água. Se você prefere uma bebida mais intensa, pode adicionar mais pó de café, ou caso contrário queira mais suave , é só diminuir a quantidade de pó de café.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de água
  • 3 colheres (sopa) de pó de café
  • açúcar a gosto
  • 1 filtro de papel

Modo de preparo:
Adicione a água na chaleira ou em outro recipiente, e leve ao fogo. Enquanto esquenta a água, coloque o filtro em um suporte específico para filtro, e encaixe no bule. Aguarde a água chegar ao ponto de ebulição (100ºC), que é quando as primeiras bolhas começam a aparecer e desligue. Não é necessário que a água ferva.

Escalde o filtro com um pouquinho da água quente, somente o suficiente para molhar o filtro, e assim aderi-lo melhor no suporte. Adicione o pó de café no filtro e em seguida pode adicionar a água aos poucos tomando cuidado com o volume de café e água para não se queimar ou transbordar. Depois que o café for coado é só despejar em uma garrafa térmica e pronto. No momento da degustação, se achar necessário pode acrescentar o açúcar.

Como fazer café na cafeteira elétrica?
Tem quem goste de praticidade e aprove os cafés feitos na cafeteira elétrica. Para tanto, é necessário verificar as orientações do fabricante, pois pode variar de marca para marca. Os ingredientes são os mesmos, só podem variar de acordo com a intensidade que você quer o café. Atente-se com a quantidade máxima de água que suporta a máquina. No geral, podemos utilizar os seguintes passos:

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de água
  • 3 colheres (sopa) de pó de café
  • açúcar a gosto
  • 1 filtro de papel
  • 1 Cafeteira elétrica

Modo de preparo:
Adicione o filtro de papel na máquina, caso a sua máquina já contenha filtro, é só lavá-lo e encaixá-lo novamente. Aproveite e coloque o pó de café no filtro. Após, adicione a água no compartimento adequado da máquina, tampe-o ou encaixe-o no compartimento de volta na máquina. Ligue a máquina, apertando a opção de café que você deseja. Aguarde sua finalização. Após é só degustar. Você pode acrescentar açúcar a gosto.

Essas são as formas de como fazer café simples que separamos para você. O modo de preparo é fácil, e o resultado vai depender da proporção da água e do pó de café, além da qualidade do grão. Uma dica é apreciar sem açúcar para poder usufruir de todos os aromas e sabores que o grão pode proporcionar. Gostou do artigo? Compartilhe com seus amigos! E um ótimo cafezinho para vocês!



Oportunidades para moradia no exterior surgem como alternativa para brasileiros

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Nos últimos anos, o fluxo de emigração tem apresentado alta e muitos brasileiros têm optado por morar em outros países em busca de segurança, qualidade de vida e estabilidade.

Segunda uma pesquisa recente do Observatório das Migrações Internacionais (Obmigra), a taxa de brasileiros que saem do país e decidem não voltar é a maior em 11 anos. Muitos têm encontrado uma alternativa para fugir dos problemas que o Brasil enfrenta e a crise econômica que atinge milhões de famílias.

Dentre os brasileiros que têm emigrado, diversas faixas etárias estão inclusas, inclusive brasileiros acima dos 50 anos, famílias, casais, etc. Sabe-se que a moradia no exterior exige preparação e planejamento, já que nem sempre é fácil lidar com a mudança de cultura, de comportamentos, ambientes e ciclo social. E para ter sucesso neste projeto de vida, muitos têm procurado suporte e assessoria de quem já tem experiência e atualmente mora no exterior.

Dentre os países de interesse, destacam-se Portugal, Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Canadá e EUA. Por outro lado, as oportunidades oferecidas contemplam mais de 100 países do globo, e com isso, o processo de aplicação para esses países pode envolver processos burocráticos e desafios. Sendo assim, segundo a equipe da Comunidade Exchange, a melhor estratégia é se aprofundar nas oportunidades de residência oferecidas por cada país de interesse, e assim conquistar vagas de emprego e moradia, já com a documentação de legalização e residência bem adiantada. Muitas vagas no exterior não exigem nível de escolaridade, qualificação ou experiência, e isso abre oportunidades para muitos brasileiros que buscam uma vida melhor no exterior.

“Eu não acreditei muito de início e desconfiei em um primeiro momento, mas quando fui investigar melhor, vi que realmente é algo verídico e resolvemos tentar. Hoje estamos morando em Portugal, nós dois temos emprego e moradia, e se não fossem as estratégias que utilizamos, não estaríamos aqui hoje. Também conseguimos economizar muito nas passagens e no custo total.” – Nicoly e Felipe, integrantes da Comunidade Exchange.

A busca por oportunidades fora do Brasil tem se intensificado bastante nos últimos anos, e como o desafio encontrado por muitos brasileiros é a barreira financeira, diversas soluções alternativas têm sido utilizadas pelos brasileiros para conseguir levantar capital.

Existem diversas estratégias e processos de candidatura e aplicação que permitem que os candidatos às vagas no exterior tenham destaque e consigam até mesmo oportunidades com moradia e alimentação gratuitas, e em alguns casos inclusive uma ajuda de custo.

Para mais informações, basta acessar: https://comunidadeexchange.com



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Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

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Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

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