Home Blog Page 1122

Game Station anuncia fusão com Grupo Azeka

A marca pernambucana Game Station anuncia sua fusão com o grupo Azeka, buscando expandir sua operação com novas unidades no Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil. A ação entre as duas marcas tem como objetivo estender a expertise em entretenimento, segurança e inclusão para outras regiões. 

A iniciativa das empresas vai de encontro com os dados recentes do mercado. O setor de serviços é uma das locomotivas que puxam o retorno do público aos shopping centers. Dados da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) apontam que 13% de todas as operações dos shoppings brasileiros estão dentro do setor de serviço, com 23,6% de crescimento só em 2021.

De acordo com  Alexandre Moraes, CEO do grupo, a junção de expertises das empresas é uma possibilidade de aumento do marketshare e capilaridade do negócio com atuação em praticamente todo mercado nacional.

Ao todo são 52 operações. Sendo 24 só no Nordeste, 18 no Estado de São Paulo, três no Rio de Janeiro e uma em Porto Alegre – RS. “Além da expansão para outras cidades do Brasil, a união irá auxiliar com um novo posicionamento de mercado e a construção de um futuro promissor no ramo do entretenimento”, afirma o presidente da Azeka, Ernani Azeka.

Entretenimento conectado e inclusivo

Pensar em diversão para a família passa, indiscutivelmente, pela pauta da inclusão e acessibilidade. As boas práticas de ESG (governança ambiental, social e corporativa) apontam um caminho que todas as empresas buscam percorrer para impactar positivamente na rotina dos seus consumidores.

“Diversão é coisa séria e é preciso buscar a satisfação através das experiências. Nossas equipes são formadas e sempre atualizadas com as melhores condutas para levar entretenimento seguro e acessível para todos os públicos”, analisa Janice Jalfim, gerente de marketing da Game Station.

Sobre a empresa

O Game Station foi criado em 1998, iniciando sua primeira operação no Shopping Center Recife, Zona Sul da cidade, ocupando uma área de 1.300 metros quadrados.

Até 2021, o grupo mantinha operações nas principais praças da região Nordeste do país, como a Região Metropolitana do Recife, Caruaru, João Pessoa, Campina Grande, Aracaju, Natal, Maceió, Salvador e Fortaleza. Durante sua trajetória, criou e patenteou algumas soluções em diversão, como a criação de personagens próprios, complexos de camas elásticas, uma rede de pistas profissionais de boliche e também uma plataforma de games digitais. 

Em 2022, o grupo anuncia a expansão da marca para 45 operações no Nordeste, Sudeste e Sul. O Game Station mantém ainda parcerias com o Grupo de Apoio à Criança com Câncer – GRAACC, entre outras instituições sociais.



Consórcio para embarcações é a solução para hoteleiros incrementarem os negócios

Além de aproveitar os dias de descanso, na hora de programar as férias os turistas também pensam nas experiências inesquecíveis que irão curtir durante aquele período. Um passeio no mar em uma bela embarcação, por exemplo, é um item que está nos planos dos hóspedes dos hotéis beira-mar, principalmente para aqueles que vivem em cidades longe de rios, lagos ou do litoral. Os hotéis podem acrescentar essa diversão luxuosa dentro de suas atividades, por meio do consórcio de embarcações.

“A modalidade permite a aquisição do bem com parcelas que não comprometem o caixa do hotel, que assim pode ficar longe das altas taxas de juros dos financiamentos”, afirma José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás. “Sem contar que a inclusão ou a renovação da frota de embarcações propicia ao hotel elevar o nível dos serviços prestados aos hóspedes e perante os concorrentes”.

Os hoteleiros interessados podem escolher uma carta de crédito de acordo com o seu poder de compra, permitindo adquirir o bem de forma organizada. “Eles decidem de acordo com o tamanho da embarcação desejada para o empreendimento, optando por pequeno, médio e grande porte”, comenta José Climério.

A prestação no consórcio é constituída pelo fundo comum (valor pago pelo consorciado para formar a poupança que será destinada à compra do bem), pela taxa de administração e por um fundo de reserva. Os clientes têm a possibilidade de contemplação por sorteio e por oferta de lances livres e fixos, podendo utilizar o lance embutido, que é uma forma de potencializar o lance sem tirar dinheiro do bolso, já que o valor ofertado é descontado da própria carta de crédito.



Inflação no Brasil tem tendência de queda, mas sob pressão

A inflação no Brasil começa a dar alguns sinais de queda e pode fechar o ano em um patamar menor que o previsto. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), adotado como índice oficial de inflação no país, teve duas reduções seguidas, sendo uma de 0,68% em julho e outra de 0,36% em agosto. Com isso, ele acumula uma alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses.

A tendência de queda também aparece na última edição do Boletim Focus, do Banco Central, que analisa e projeta as previsões de indicadores das instituições financeiras do país. Segundo o BC, o IPCA deve ficar em 6,4% no fim deste ano, abaixo da previsão inicial de 6,61% previstos anteriormente, mas ainda acima da meta de 3,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional. O mesmo boletim prevê ainda que a inflação oficial deve alcançar 5,17% em 2023, 3,47% em 2024 e 3% em 2025. 

A combinação de alguns aspectos dos cenários econômicos internos e externos ajudam a explicar o porquê desta queda nos índices de inflação, após a alta generalizada do dólar, dos alimentos e de insumos como petróleo, fertilizantes, gás e energia elétrica, devido aos desdobramentos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Entre estes aspectos considerados positivos, estão algumas medidas tomadas em nível de governo, como ajustes na cobrança de tributos federais e estaduais.

“Houve uma queda na tributação, onde finalmente o ICMS [Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços] cobrado de itens como combustíveis, energia elétrica e banda larga foram estabelecidos dentro da faixa padrão desse imposto [antes era cobrado na média dos itens supérfluos], causou uma momentânea redução de pressão inflacionária. Porém ocorreu de maneira combinada com uma relativa valorização do real frente ao dólar e principalmente uma tendência de queda do preço do barril de petróleo [que chegou a ser negociado a preços futuros na faixa de 140 dólares e recuou para cerca de 90 dólares]”, explicou o economista Edgard Leonardo Meira, professor de Administração do Centro Universitário Tiradentes (Unit Pernambuco).

Ele destaca que os índices de inflação, como o IPCA, podem ser impactado por diversos fatores, como pressões de demanda e de custos, causadas por problemas climáticos, oscilações de preço ou falta de insumos, além das expectativas de inflação e da alta inesperada de custos que impactam na cadeia de produção. 

“Temos situações diversas que impactam os custos de produção, desde problemas climáticos (secas ou enchentes), passando por oscilações de preço de combustíveis ou energia, falta de insumos (como ocorreu recentemente com fertilizantes oriundos da Rússia).  Quando os custos de produção se elevam, é natural que os aumentos recaiam sobre o preço final. No caso da economia brasileira, outro item importante é a cotação do dólar, pois em momentos em que o real se desvaloriza frente ao dólar, os custos de produção no Brasil se elevam, impactando também o processo inflacionário”, disse Edgard.

O professor avalia que a expectativa de queda nos indicadores de inflação, e dá em grande medida, pelo cenário já exposto e devido ao baixo dinamismo da economia para 2023. Isto porque o cenário econômico prevê a manutenção da pressão inflacionária sobre os alimentos em todo o mundo, além da redução da oferta mundial de petróleo, anunciada na semana passada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). “Infelizmente, a tendência ainda é de pressão inflacionária sobre os alimentos, o que naturalmente impacta mais fortemente as camadas mais baixas da sociedade”, concluiu.

com informações da Agência Brasil 



Ensino à distância começa a superar o alcance do presencial

A modalidade de Ensino à Distância (EaD) em faculdades e universidades do Brasil deve superar, ainda neste ano, o alcance e a demanda que o ensino presencial tem hoje neste ramo. É o que aponta uma pesquisa recente da consultoria EducaInsights, realizada a pedido da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES). Os dados do estudo mostram que, entre os anos de 2020 e 2021, a procura pela modalidade aumentou 59% em comparação aos anos anteriores. E esse crescimento aconteceu principalmente no período da pandemia. 

Antes de março de 2020, quando as medidas de quarentena começaram a ser implementadas nos estados e municípios, 40% dos entrevistados consideravam o EaD como uma opção para realizar o curso superior de graduação, enquanto 60% preferiam apenas a modalidade presencial. Já no fim do ano, após a fase mais crítica da pandemia, 78% dos alunos consideraram o EaD, contra 22% dos que se mantiveram fiéis ao presencial. Isso representa um aumento de 95% em um espaço de quatro meses.

O mesmo estudo atesta que esse crescimento quase atingiu o mesmo volume dos três anos anteriores, que foi de 111% entre 2017 e o começo de 2020. Naquele ano, o percentual de estudantes que preferiam fazer a graduação presencial era de 81%, e os que admitiam o EaD somavam 19%. 

Já o Censo da Educação Superior 2020, divulgado em fevereiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostrou que, dos mais de 3,7 milhões de ingressantes de 2020 (instituições públicas e privadas), mais de 2 milhões (53,4%) optaram por cursos a distância e 1,7 milhão (46,6%), pelos presenciais. E a oferta no EaD aumentou mais de 30% em relação a 2019, chegando a 13,5 milhões de vagas em 2020. Foi a primeira vez que isso aconteceu em toda a história do Censo. 

O crescimento se dá também entre os alunos que conseguem concluir seus cursos. Conforme o Censo, o EaD teve, em um ano, um aumento de 26% no número de formandos, sendo 25,9% na rede privada e 46,6% na pública. E a tendência é de que, em dois anos, o número de concluintes em cursos de EaD na rede particular, atualmente em 35,6%, supere o dos cursos presenciais, hoje em 64,4%. Em 2010, a proporção respectiva era de 16,8% no EaD e 83,2% nos presenciais.

Causas do crescimento

A análise é de que o ensino presencial começaria a ser superado pelo remoto em 2023, mas este processo acabou acelerado pela pandemia do novo coronavírus, pois as aulas on-line acabaram servindo como suporte das instituições de ensino para manter o ritmo normal das aulas durante a pandemia. Isso acontece devido a fatores que favorecem o EaD e são adequados à atual realidade, como a flexibilização do tempo empregado nos estudos, que permite ao aluno escolher como e quando quer estudar. Outro fator está nos recursos tecnológicos oferecidos na metodologia e nos formatos das aulas, a exemplo dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), plataformas e ferramentas educacionais. 

“A modalidade EAD está em franco crescimento e exige uso de tecnologias, que vão desde dispositivos de acesso (computador, tablet ou smartphones) até soluções de tecnologia que promovem interatividade, recursos digitais inovadores que podem ser utilizados em salas de aula presenciais e virtuais. Por isso, é imprescindível que o aluno tenha acesso, inclusive disponibilizado pela instituição/polo, à infra-estrutura de tecnologia, o que inclui internet, dispositivos e demais soluções como, por exemplo, um AVA”, acrescenta a gerente acadêmica de Ensino à Distância da Universidade Tiradentes (Unit EaD), professora Karen Sasaki. 

O EaD é mais conhecido por suas disciplinas on-line, com 100% das aulas feitas virtualmente. No entanto, há outros modelos, com outras possibilidades pedagógicas. Uma é a do ensino semipresencial, na qual os cursos intercalam etapas que combinam atividades presenciais e on-line, com a mediação de tutores especialistas capacitados. Outra é a do chamado ensino híbrido, que também alterna o digital com o presencial, mas permite que o aluno estude de forma independente, mas sempre interagindo com os colegas e com o professor, e permite ainda que algumas disciplinas práticas sejam feitas presencialmente no polo de ensino.

Segunda formação

Os cursos à distância são em média mais baratos que os presenciais, com mensalidades acessíveis para trabalhadores e de baixa renda, pois atingem um número maior de alunos de forma simultânea. “Isso é um tabu em nossa sociedade, imaginar que um curso bom é um curso caro. Na verdade, o curso bom é aquele que consegue formar bons profissionais com os recursos tecnológicos compatíveis com esses objetivos de formação do egresso”, pontua Sasaki. 

A modalidade é procurada principalmente por pessoas acima de 25 anos, que buscam aumentar a sua qualificação profissional e, por consequência, suas chances de ascender no mercado. “Majoritariamente, são pessoas que já têm alguma atividade laboral. E também hoje, com a perda de salário que a pandemia provocou, eles vão buscar algo que seja mais factível para eles no ponto de vista de flexibilidade de horário, para poder trabalhar, e também de capacidade de pagamento”, analisou o professor e consultor educacional Mozart Neves Ramos.  

E entre essas pessoas, estão profissionais já formados que querem fazer uma segunda graduação, o que abre caminho para mais oportunidades no mercado de trabalho ou para uma mudança de carreira, alinhada à busca pela realização pessoal. “Isso ainda é mais prático e eficiente ao aluno que já tem experiência acadêmica, pois ele irá ampliar as possibilidades de atuação e aprendizagem, sem abrir mão dos conhecimentos já adquiridos, tendo maior versatilidade para inserir os momentos de estudos na sua rotina”, pontua Mirilene Rodrigues, tutora de Relacionamento com o Aluno da Unit EaD. 

Para atender a estas exigências, determinadas pelo Ministério da Educação (MEC), as instituições de ensino superior seguem na modalidade EaD as Diretrizes Curriculares Nacionais de formação do aluno e independem de modalidade. Por isso, o aluno recebe o mesmo diploma de um curso presencial. Ela é regulamentada desde 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), e com base nela que credencia e regula os cursos de graduação e pós-graduação ofertados sob este formato.



Dia das Crianças: cinco atividades ao ar livre para fazer no feriado

O excesso de tempo em frente às telas e a falta de atividade física afligem os pais e mães de crianças da Geração Alpha. Segundo o relatório de tempo de tela, da ONG Internet Matters, de Londres, 54% dos pais que participaram da pesquisa temiam que seus filhos passassem tempo excessivo sentados usando seus dispositivos móveis. Desses, 38% temiam que eles não estivessem se exercitando o suficiente, enquanto 36% acreditavam que isso significaria que seus filhos não tivessem tempo para brincar ao ar livre. Por isso, estimular as crianças a explorarem brincadeiras externas e se conectarem com a natureza vem sendo o grande desafio dos últimos tempos. Segundo dados da Universidade Aarhus, localizada na Dinamarca, as crianças que possuem contato com a natureza têm até 55% menos chance de desenvolver transtornos psiquiátricos ao crescer.

Esses dados são considerados importantes porque servem de alerta para pais que estão cada vez mais ocupados e ausentes da rotina diária de seus filhos. De acordo com Deborah Natacha Davi, líder de recreação e lazer do Recanto Cataratas Thermas Resort, localizado em Foz do Iguaçu (PR), um dos grandes objetivos da equipe de lazer do empreendimento é promover brincadeiras que possam contribuir com a inserção das crianças em atividades simples, fazendo com que eles apenas “brinquem”, saindo por um tempo do ambiente virtual.

Para ajudar neste processo, a líder do Recanto Cataratas comenta que “são atividades que também podem ser executadas em outros locais. Basta usar a criatividade”. Deborah aproveita também para listar algumas dicas de brincadeiras para quem estiver com o filho em casa ou optar por viajar no período, aproveitando o feriado. Segue abaixo:”

Gincana

É uma competição recreativa que tem como objetivo colocar à prova as habilidades físicas ou mentais dos membros de duas ou mais equipes. A brincadeira é dividida em várias modalidades como: cabo de guerra, caça ao tesouro, competições esportivas e artísticas, tarefas lógicas, entre outras.

Mãe-cola

Com objetivo de desenvolver a agilidade, atenção e estimular a socialização entre os pequenos, a brincadeira consiste em escolher uma criança que irá correr e “colar” os demais participantes. A partir do momento em que ele “colar” o participante, ele fica parado, até que outra criança encoste nela para descolar. Depois disso, ela pode voltar para a brincadeira. No entanto, se uma criança for colada três vezes, ela troca de lugar com o colega que estava correndo atrás dos participantes. 

Pique-bandeira

O jogo precisa de dois times, cada um de um lado do campo. Nas linhas de fundo, são fincadas as ‘bandeiras’ de cada grupo, que podem ser qualquer objeto: bola, garrafa de água, sapatos, por exemplo. A meta é pegar esse objeto do adversário, sem deixar de proteger o seu, atravessando rapidamente o campo do time contrário sem ser pego.

Pique-esconde

É uma brincadeira em que o objetivo é a criança ficar escondida e não ser encontrada por outra que vai procurá-la com os olhos fechados, até que termine a contagem combinada com os demais participantes.  Depois disso, ela pode abrir os olhos e procurar os que estão escondidos. O encarregado de procurar só vence se encontrar pelo menos um dos participantes, antes que algum deles retorne ao ponto de partida (pique). Ou o primeiro dos escondidos que voltar para o ponto de partida vence a brincadeira.

Queimada

É um esporte coletivo em que dois times tentam acertar os oponentes com uma ou mais bolas, evitando serem atingidos. O objetivo das equipes é eliminar os membros do time adversário e sair vencedora do jogo.



Evento busca ensinar estratégias de vendas para a Black Friday

Uma estimativa da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) demonstrou que os brasileiros vêm aderindo, cada vez mais, às compras digitais. Segundo a análise, o comércio on-line deve alcançar um faturamento de R$ 91,5 bilhões apenas na segunda metade do ano. Com a adesão dos consumidores ao digital, a atenção das empresas à necessidade de adaptação a esta nova realidade também vem em uma crescente.

Nesse panorama, ganham destaque iniciativas que visam orientar as empresas para datas aguardadas pelo comércio, como a Black Friday, que ocorre na última sexta-feira de novembro (25). Exemplo disso, a Code7 preparou o evento “Black na Copa – Saiba como driblar a concorrência”, com o intuito de ajudar os negócios a se prepararem para a data.

O evento on-line ocorre no próximo dia 21 de setembro, às 19h, no YouTube da Code7. Para participar, basta realizar a inscrição gratuita na página do evento. Roberto Dariva, diretor-geral da Code7, conta que o encontro reunirá profissionais da Magalu, Koerich e Beon.

“Os palestrantes vão falar sobre as tendências do comércio para engajar o público e vender cada vez mais, além de compartilhar suas próprias experiências com a Black Friday que, em 2022, ocorre na mesma data da Copa do Mundo de futebol”, articula.

Um levantamento da Globo, disponibilizado por meio da Plataforma Gente e compartilhado pelo site da Exame, mapeou as tendências de consumo para esta Black Friday. Segundo a pesquisa, 50% dos consumidores pretendem comprar algum produto durante o evento, um incremento de 3% em relação a 2021. Na classe A, o percentual é de 65%.

De acordo com a “Pesquisa Consumo 2º semestre 2022” da IM Globo (Inteligência de Mercado Globo), 34% dos entrevistados devem gastar com roupas e calçados, 32% com alimentação e bebidas e 26% com educação.

Dados da mesma pesquisa revelam que 56% dos entrevistados pretendem comprar algum item por conta da Copa, como roupas e acessórios (20%), eletrônicos (15%) e compras de supermercado (14%), que estão entre as três principais categorias de consumo. Aliás, dentre os brasileiros que têm planos de compras para a Copa, 72% informaram que esperam comprar na Black Friday.

Para o empresário, o quanto antes as empresas se preparem para o evento, melhores resultados de vendas podem ser obtidos, por isso, o curso também abordará temas como: 

  • Tendências do mercado conversacional para varejo Phygital conversational;
  • Como se preparar para ter um atendimento omnichannel eficiente para atender na Black Friday;
  • Porquê centralizar todas as conversas em uma única tela e permitir que vários atendentes trabalhem, simultaneamente, em um mesmo número;
  • Dicas para estruturar uma operação e deixá-la pronta para as demandas pós-Black Friday.

Para mais informações, basta acessar: https://materiais.code7.com/blackfriday2022?utm_source=equipe-pm-assessoria-imprensa-dino&utm_medium=referral&utm_campaign=black-na-copa



Evento da ABRH-PR discute pontos estratégicos para a gestão de pessoas

O capital humano é o ativo mais valioso para os negócios. Com o mundo corporativo ampliando cada vez mais o olhar sobre esse fato, a área de Recursos Humanos ganhou papel estratégico nos negócios e é constantemente desafiada a promover transformações na gestão de pessoas. Com a pandemia, novos desafios surgiram: como desenvolver times à distância? Modelos de trabalho híbridos vieram para ficar? Estas são algumas questões que vão nortear o evento “Governança, cultura e gestão da mudança para o novo RH”, organizado pela ABRH-PR e pela Proposito / TRANSEARCH. “Apesar da crise inicial, os últimos dois anos significaram uma grande oportunidade para o RH, que passou a participar ativamente das reuniões estratégicas e de comitês executivos”, observa André Caldeira, CEO da Proposito. O cenário ainda é de adaptação: uma pesquisa divulgada pela VocêRH revelou que apenas 15% das empresas incluem o RH nas decisões estratégicas. Com o evento, a ABRH-PR e a Proposito querem aprofundar as discussões sobre o papel do RH no presente e no futuro das organizações.

A ideia é compartilhar as experiências e levantar reflexões sobre tópicos que estão em evidência neste período de transformações. “Temos novos modelos de trabalho, a transformação digital nas organizações da economia tradicional e empresas da nova economia que estão fortemente apoiadas em tecnologia. É um cenário de muitos desafios e muitas oportunidades para que o RH seja um business partner, um prestador de serviços estratégico, mas com a lente de pessoas”, detalha Caldeira. Outro tema relevante que estará em pauta no evento é a saúde mental dos colaboradores – de acordo com pesquisa da ISMA-BR, International Stress Management Association, o Brasil é o segundo país em número de trabalhadores afetados. “A gestão de times a distância e a saúde mental compõem um ponto de muita atenção. Isso se soma aos desafios de atração, engajamento e retenção de talentos”, analisa o CEO da Proposito/TRANSEARCH.

ESG, empregabilidade e gestão de talentos

Para compor a agenda do evento, a ABRH-PR e a Proposito convidaram Helcio Tessaro, diretor de RH da Ouro Verde/Brookfield. “Acredito que o RH deva estar cada vez mais próximo das estratégias da empresa, sim, porém com um viés de criar políticas abrangentes que cuidem mais dos colaboradores”, pontua Tessaro, que também acredita que o ESG deve ser outra prioridade do RH. “Entendo que a implantação de metas claras sobre meio ambiente, social e governança ajude a empresa a enfrentar este período tão transformador”, diz.

Segundo o IBGE, o Paraná tem uma das menores taxas de desemprego no Brasil, de apenas 6%. A retomada econômica também movimenta as atividades de RH, que precisam captar, contratar e reter talentos. Somando isso aos novos modelos de trabalho, as empresas buscam estratégias para combater o turnover e passar pela transformação digital com recursos humanos cada vez mais capacitados e felizes. Essa é uma das expertises da Proposito que serão discutidas no evento: “Precisamos pensar juntos em soluções de transformação cultural, pois tudo aquilo que se relaciona ao RH é essencial para o desenvolvimento individual ou coletivo nas empresas”, encerra André Caldeira.

Serviço – Bom Dia RH “Governança, cultura e gestão da mudança para o novo RH”

Palestrantes: André Caldeira (CEO da Proposito/ TRANSEARCH e Instrutor IBGC dos Cursos de Formação de Conselheiros no módulo Pessoas) e Helcio Tessaro (Diretor de RH da Ouro Verde/Brookfield)

Mediação: Marielva Andrade Dias (VP da Positivo Tecnologia)

Data: 27/09 (terça-feira)

Horário: 8h30

Local: Auditório do Centro de Eventos da Proposito/Transearch (Av. Visc. Rio Branco, 1488, 4° andar).

Informações e ingressos: https://bit.ly/3CsPxHa



ABRH PR aborda o futuro das carreiras em evento no dia 21

A próxima década será transformadora para o mercado de trabalho. Pelo menos 60% das pequenas empresas deverão investir em processos de automação, segundo a Pesquisa de Automação ABB Robotics 2021. Quando se olha para empresas de médio porte, o índice é de 71%. Além da inserção de novas tecnologias, outros fatores vão impactar a forma de trabalhar, como o home office – pelo menos 2/3 das empresas pretendem manter este modelo depois da pandemia. “Todas as profissões são afetadas de alguma maneira. Não importa se você é médico, advogado ou um vendedor. Alguns aspectos ligados à sua rotina de trabalho irão mudar e uma coisa é certa: todos nós precisamos nos reinventar, aprender e reaprender novas habilidades”, observa Leandro Souza, fundador e CEO na How, uma das principais plataformas de lifelong learning para a nova economia do Brasil. No dia 21/09 (quarta-feira), Leandro é o convidado do Boa Noite RH, com o tema “Carreiras do Futuro e o Futuro das Carreiras”. O encontro é promovido pela ABRH-PR, será no SENAC São José dos Pinhais, das 19h às 21h.

Na palestra “Carreiras do Futuro e o Futuro das Carreiras”, Leandro vai compartilhar os aprendizados de mais de 20 anos de experiência como empreendedor, gestor e educador, com um olhar apurado sobre transição de carreira e preparação para negócios digitais. “Entendo que as principais habilidades profissionais são as soft skills, pensamento exponencial e a fluência em tecnologia”, antecipa o CEO da How. Além de apresentar conceitos de learning agility, upskilling e reskilling, ou seja, que envolvem o aprendizado constante, o encontro no Boa Noite RH mostrará como novos processos vão mudar a maneira de recrutar, gerir e reter os melhores talentos. “Com a diminuição de barreiras geográficas, a busca por profissionais passa a ser global. A concorrência para contratar será mais acirrada. Essa tendência ainda é mais forte para profissões mais digitais, mas deve ser escalada para várias outras áreas”, completa Leandro.

Sobre o palestrante

Leandro Souza é Mestre em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação pela UFPR e graduado em Gestão da Informação pela UFPR. Atuou com gestão educacional em grandes grupos e cofundou o Faber-Ludens, o primeiro centro de referência em User Experience e Design Thinking no Brasil. É investidor-anjo em startups de educação e de recursos humanos.

Serviço

Boa Noite RH: Carreiras do Futuro e o Futuro das Carreiras

Dia 21/09 (quarta-feira), das 19h às 21h.

Local: SENAC São José dos Pinhais – Avenida Rocha Pombo, 3028.

Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/boa-noite-rh-carreiras-do-futuro-e-futuro-das-carreiras/1686553



Instituto Internacional de Identificação será lançado no próximo dia 16

No próximo dia 16 de setembro, às 9h, será lançado o Instituto Internacional de Identificação – InterID. Fundado em Brasília, a entidade tem entre suas metas promover, apoiar, divulgar e fomentar a adoção das melhores práticas, tecnologias e tendências globais no tocante ao tema da identificação.

O lançamento do Instituto coincide com o Dia Internacional da Identidade, data idealizada a partir do item 16.9 do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, que estabelece que todas as nações têm a obrigação de, até 2030, conceder aos seus cidadãos uma identidade legal, devendo ainda constar o próprio registro de nascimento.

“Identificação é o primeiro direito social da pessoa humana, perpassando toda sua existência. Mais do que felizes, estamos conscientes do tamanho da missão de promover o direito à identidade civil e representar pauta tão importante perante a sociedade. Com muito entusiasmo, convido a todos que participem do evento de lançamento do InterID, online e 100% gratuito, e que também comuniquem aos seus contatos sobre o início deste que é um projeto promissor, relevante e bastante desafiador”, comentou Célio Ribeiro, fundador e diretor-presidente do InterID.

Lançamento do InterID

Dia 16 de setembro de 2022

Às 9h, horário de Brasília

Inscrições para o lançamento aqui



Conexão de dados alia-se à telefonia e telecomunicação em prol dos novos tempos

A história das telecomunicações tem início na primeira metade do século XIX, com o aparelho que permitia enviar e receber mensagens por letras e números invenção, o telégrafo elétrico. Anos depois, com o surgimento do aparelho telefônico, nasce a possibilidade de emitir comunicação por meio de voz, graças às ondas de rádio. Tais invenções geraram considerável revolução nos hábitos da humanidade. E no decorrer dos anos, o surgimento e a evolução da internet possibilitou o potencial ainda maior nos processos de comunicação entre pessoas de todo o mundo.

Com a missão de prover todo o aporte necessário para a fluida comunicação entre pessoas dos tempos modernos, a telecomunicação, ao aliar-se à internet, desenvolveu-se nos dias de hoje a tal ponto que, em alguns países, a exemplo do Brasil, há mais linhas móveis do que pessoas. E tal fato deve-se à telefonia. Os dados oficiais comprovam. Pesquisa realizada pela ANATEL com 82 mil consumidores em todo o país, entre junho e dezembro de 2021, deixa explícito que os serviços de telefonia móvel pré-paga ficaram no topo dos índices de satisfação, com uma nota média de 7,82.

De acordo com Paulo Henrique Silva, gerente comercial do Conectel Telecom Multioperadora, “é importante as empresas se aterem ao fato de que conectividade via internet e telecomunicação devem andar de mãos dadas”. Segundo ele, é preciso que o atual ambiente corporativo esteja atento à importância de aliar conexão de dados via internet ligada à telefonia móvel e aos sistemas de PABX. “Ao unir esses serviços, todos ganham porque os preços caem e a produtividade aumenta”, conclui.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.conecteltelecom.com.br



Como funciona uma agência de modelos e quais são seus profissionais?

Trabalhar em países estrangeiros, desfilar em passarelas ou estrelar campanhas publicitárias. Estas são algumas das possibilidades da carreira de modelo, um sonho para muitos. No entanto, para além da aparência, exercer a profissão exige se comunicar bem, ter postura, deixar de lado a timidez, entre outras habilidades que são moldadas por uma agência de modelos. A agência é o ponto de convergência para o desenvolvimento de futuros profissionais. 

Atuando nos bastidores, o trabalho das agências de modelos é colocar em contato os clientes – que vão desde produtoras de vídeo, empresas de publicidade e até marcas de luxo – com modelos que atendam aos requisitos solicitados. Sobre este último ponto, velhos estereótipos estão caindo em desuso. 

Desde que a primeira agência do tipo foi criada nos Estados Unidos, ainda nos anos 1940, muitas transformações se deram. Youtubers e influencers, que simplesmente não existiam até pouco tempo, hoje são agenciados. O padrão de beleza convencional, assim como as rígidas fitas métricas, com medidas exatas de altura, quadris e cintura, está dando lugar à diversidade. A quebra de limitações pode ser observada com a ascensão de modelos sêniores (mais de 50 anos), cada vez mais protagonizando comerciais e estrelando desfiles como São Paulo Fashion Week, ou mesmo com a contratação de uma modelo com Síndrome de Down pela marca de lingerie Victoria’s Secret. 

Hoje, as agências atuam com perfis variados, despindo racismos contra pessoas negras e preconceitos sobre corpos plus size ou com deficiência física. Desta forma, atendem à procura dos anunciantes e, consequentemente, aos mais diversos públicos que querem se sentir representados. Cercar-se de diferentes biotipos, raças e faixas etárias é uma necessidade suprida por meio de diferentes profissionais das agências de modelos. 

Para Guilherme Schneider, CEO da Forum Model Management, o agenciador é a figura central. É ele o responsável por indicar os profissionais que terão oportunidade de integrar o casting, isto é, o processo de seleção para contratação em um trabalho. Antes mesmo de integrar o time de contratados, cabe ao agenciador avaliar a aptidão do modelo e até mesmo convencê-lo a investir na carreira. 

“Uma vez identificado uma pessoa que tenha potencial, o agenciador verifica quais são os investimentos necessários a serem feitos por parte do candidato e da agência, um contrato de representação é assinado e uma nova carreira se inicia”, explica Schneider. 

Por trás de uma agência de modelos há também um time de marketing, designers, bookers, scouters. São muitos os termos e expressões do ramo. Para desvendar o tema, o CEO da Forum Model, que agencia modelos, atores e influencers em unidades de Curitiba e Porto Alegre, detalha quais os principais profissionais operam na área e suas atribuições: 

Diretor de Casting 

“Também conhecido como agenciador de modelos, é o profissional mais solicitado do mercado. Tem ‘olho’ e habilidades para identificar e convencer novos talentos sobre seu potencial e como ingressar no mercado da moda e publicidade. É o profissional que define o casting (elenco) da agência de modelos”, pontua Schneider.

Na prática da profissão, cabe ao agenciador realizar entrevistas, avaliar e oferecer ao modelo a possibilidade de ser representado por uma agência de modelos.

Scouter

É o olho da agência fora do escritório. O scouter é quem vai atrás de novos modelos nas ruas – não à toa é conhecido como “caça talentos”. A busca ocorre em locais de grande fluxo, como parques, festas e eventos. Inclusive, faz parte do trabalho do profissional realizar a procura em outras cidades e estados. 

O uso das redes sociais para compartilhamento de fotos e vídeos pessoais também leva o profissional a abordar potenciais modelos na internet. Isso porque encontrar “new faces” (novos modelos) é uma demanda constante do mercado da moda. 

Booker

Responsável pelo planejamento e desenvolvimento da carreira do modelo, o booker realiza tarefas práticas no dia a dia: negociam trabalhos e cachês, agendam os compromissos dos modelos, acompanha-os e são, até mesmo, seus conselheiros.

“Conhecidos como managers (gerentes) da carreira dos modelos, eles trazem grandes marcas, produtos e produtoras para contratarem os modelos da agência. Fazem a apresentação do casting da agência e cuidam para que o modelo certo encontre a campanha certa”, afirma Schneider.

Rotina não faz parte do vocabulário

O trabalho nesta área é dinâmico. Atender empresas de diversos portes, modelos com diferentes perfis e muita correria fazem parte do cotidiano. Ainda que fama e ostentação não sejam garantia, no universo da moda, alguns clichês de fato se mantêm. 

As funções variam e por vezes se misturam. No caso do agenciador, ao identificar um possível candidato, o profissional agenda uma reunião para não só examinar medidas como também entender o nível de desinibição e personalidade do modelo. 

Ao longo do dia, se há ensaios a serem realizados pela própria agência, tudo é programado. Uma equipe composta por fotógrafo, maquiador e stylist executa o ofício dentro de um estúdio.

A estrutura das agências de modelos também funciona para aprimorar as qualidades do agenciado, o que pode ocorrer com a oferta de cursos aos iniciantes. Entre as novas exigências, o mercado da moda está atento aos que possuem desenvoltura em vídeo e são capazes de cativar por meio das redes sociais. Muito além de um local de negociação de cachês, as agências são um suporte contínuo para modelos e o desempenho dos mesmos. 



Semana de Tecnologia Metroferroviária traz soluções para a área de transporte

Entre os dias 13 e 16 de setembro, na sede do Instituto de Engenharia (Av. Dr. Dante Pazzanese, 120, Vila Mariana – São Paulo), acontece a 28ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, promovida pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP). Com o tema “200 anos de independência: trilhos para o futuro do Brasil”, o evento reúne os diversos agentes do setor público e privado envolvidos nos transportes sobre trilhos.

No Metroferr Lounge Experience, uma feira presencial que ocorre no piso do auditório principal do evento e que é dedicada à geração de negócios, diversas empresas apresentam novidades. A Tramontina, além de ser uma das patrocinadoras, lança na Semana de Tecnologia Metroferroviária a linha de Conduletes TG, utilizada na composição de circuitos elétricos aparentes.

A nova linha faz parte de sua estratégia de crescimento: com o lançamento, a Tramontina amplia a sua atuação em importantes setores, como metroferroviário, transporte e mobilidade urbana, infraestrutura, distribuição de energia, industrial, comercial, etc., que requerem produtos e acessórios adequados às normas, a fim de garantir a eficiência do sistema e a segurança das pessoas.

“Os Conduletes TG e os materiais elétricos e de iluminação produzidos pela empresa possuem conformidade com as principais normas de fabricação e desempenho exigidos no Brasil e no exterior. Além disso, a logística dos itens conta com a estrutura do Grupo Tramontina. Temos cinco Centros de Distribuição e escritórios regionais de vendas, que garantem a presença dos produtos nas principais obras de infraestrutura do país”, comenta Roberto Aimi, Diretor Executivo da fábrica de materiais elétricos da Tramontina. “O evento promovido pela AEAMESP é uma excelente oportunidade para apresentar as nossas soluções e a estrutura de atendimento para os diversos agentes que atuam no setor metroferroviário”, completa.

Serviço:

28ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e Metroferr Lounge Experience 2022

Dias 13/09, das 14 às 18 horas; dias 14, 15 e 16/09, das 9 às 18 horas

Instituto de Engenharia (Av. Dr. Dante Pazzanese, 120 – Vila Mariana – São Paulo – SP) https://www.semanadetecnologia.com.br



Estudo mostra habilidades mais buscadas por empresas brasileiras

Persuasão e negociação, pensamento analítico e inovação, liderança, programação. Essas são as quatro habilidades mais citadas por empresas na busca por candidatos para as vagas oferecidas no Brasil, segundo levantamento da consultoria em inteligência artificial Cortex. O estudo foi baseado na análise feita no mês de agosto de mais de 740 mil oportunidades de emprego abertas nos principais portais de vagas brasileiros.

As habilidades citadas fazem parte da lista de 15 itens em alta no mercado de trabalho até 2025, desenvolvida pelo Fórum Econômico Mundial. Além das quatro primeiras habilidades, também foram citadas nas vagas pesquisadas: resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade (5º lugar); criatividade (6º); raciocínio lógico (7º); experiência do usuário (8º); resolução de problemas (9º) e ser orientado a servir o cliente (10º).

A maior parte dessas habilidades são usadas por um tipo de profissional ainda pouco conhecido no Brasil, mas que vem ganhando espaço nas empresas brasileiras. É o gestor de Facilities, também conhecido como Facility Manager, responsável por gerenciar o funcionamento de toda estrutura física de uma organização. “Costumo fazer um ‘trocadilho’ com o corpo humano, em que sempre digo que o departamento de Facilities dentro de uma organização é o esqueleto e a área de Tecnologia da Informação é o cérebro, sendo que os demais departamentos são os órgãos”, explica o especialista em Engenharia de Manutenção Adilson Ramos da Silva, que atua como Facility Manager.

Ele esclarece que o profissional dessa área precisa conhecer todos os processos da empresa, de forma que possa auxiliar para o funcionamento deles, permitindo que cada departamento tenha toda estrutura para cumprir suas respectivas tarefas. “Este profissional tem muitas atribuições, dentre as quais posso destacar a responsabilidade por gerenciar diversas atividades dentro da empresa como, por exemplo, segurança, limpeza, equipamentos, infraestrutura, tecnologias em automação, dados e imagens”, destaca o profissional.

Silva explica ainda que para atuar na área de Facilities, o aspirante ao cargo precisa se atualizar na área de Tecnologia, conhecer modelos de otimização de processos e estar atualizado quanto aos critérios ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) tão cobrados das empresas atualmente.

“No Brasil já temos algumas instituições renomadas, dando a atenção e criando cursos para este profissional, que deve buscar o aprimoramento constante. Atualmente, muitos profissionais que estão na área de Facilities possuem formação voltada para engenharias diversas e administração. Para quem começar, esse é um caminho”, explica ele, que tem nove anos de experiência na área e tem formação em Gestão Estratégica de Negócios.

Maior parte das empresas que estavam contratando no mês de agosto eram de porte micro

Segundo o levantamento realizado pela Cortex, a maior parte das organizações que estavam oferecendo vagas no mês de agosto eram microempresas, responsáveis por 60% das oportunidades divulgadas. As de porte pequeno e grande representavam 16%, cada uma, das vagas. Já as de porte médio ofereceram 7% das vagas de trabalho.

Outro dado do levantamento mostrou que das 746 mil oportunidades oferecidas em todo Brasil, 5% eram vagas confidenciais, 4% eram para pessoas com deficiência e 8% para trabalhar em home office. No ranking de cidades que mais ofereceram vagas, estavam: São Paulo (1º), Rio de Janeiro (2º), Belo Horizonte (3º), Curitiba (4º), Porto Alegre (5º), Brasília (6º), Goiânia (7º), Barueri (8º) e Campinas (9º).

Entre as oportunidades de trabalho, 58% delas ofereciam salários menores que R$ 2 mil e apenas 2% ofereciam remuneração maior que R$ 20 mil. Entre as 10 áreas com mais vagas abertas estavam: Serviços (24,5 mil postos), Varejo (19,1 mil), Indústria (9,4 mil), Tecnologia da Informação (5,3 mil), Educação (4,5 mil), Construção (3,8 mil), Financeiro (3,8 mi,), Saúde (3,6 mil), Alimentação (3,5 mil) e Logística (2,8 mil).

Segundo a Cortex, na análise de tendência das empresas contratantes, considerando o histórico de total de funcionários e suas filiais, observou-se que 50% delas estão em crescimento, 30% estão em declínio e 20% estão em situação estável no mercado.



Empresários lançam movimento Líderes da Nação

O Movimento empresarial Líderes da Nação, presidido pelo empresário e comunicador Gil Santos, tem como propósito unir empresas e empreendedores brasileiros na busca pela valorização do empreendedorismo e do desenvolvimento socioeconômico do país. “Estamos criando uma grande rede integrada de empresários de vários segmentos, com conexões nacionais e internacionais, para defender a livre iniciativa, objetivando o crescimento social e econômico do Brasil a partir da geração de emprego e de renda”, destaca.  

Para Santos, o novo governo e o novo congresso que se definem a partir das eleições de outubro devem priorizar políticas de incentivo, valorização e investimento nas empresas brasileiras. “Não é possível dar saúde e educação de qualidade e implantarmos uma política de inclusão social sem a nossa força motriz que é o empresariado brasileiro”, enfatiza.

Diretoria

O movimento é integrado por Gil Santos, presidente Nacional; Simone Batista, vice- presidente Nacional e Presidente Mulher; Omar Jamal, diretor de Relações Empresariais Nacionais e Internacionais; Denis Resende, presidente São Paulo; Ruben Marone, diretor Jurídico; Ubirajara Mangini; diretor de Direito Empresarial; Fernando Proença, diretor Administrativo;  Osvaldo Machado, diretor de Segurança Nacional; Lilian Schiavo, diretora de Relações Públicas; Roger Vargas, diretor São Paulo; Jorge Bispo, diretor Brasília e Jeferson Loures, diretor de Marketing.

Inauguração da sede do Movimento

Vários empresários dos setores primário, secundário e terciário da economia compareceram à inauguração da sede do Movimento, no Pacaembu, bairro nobre de São Paulo, manifestando apoio e adesão.

Entre os presentes, compareceram Rogério Ferrari, diretor do APROSOJA;  Luís Carlos de Almeida Prado; Cunha Lima; astronauta Marcos Pontes; Daniel Carvalho; Diego Abib, da Euro Sport;  Jorge Bellani; empresário chinês, Zen Xiao Yun; Marcos Geovane Brito; jornalista Ivo Morganti; Alzira Sacaraussi; Carlos Eduardo Escaloanti, da FTI Construçoes; Farid Baruque; Milton Alves, presidente da Associação dos Massoterapeutas de São Paulo; Marcos Antônio; delegado Adilson Donofrio; Bia Riso da Bola; Otávio Seixas; Edimarcos Ferreira; Silvana Bitencount; Valter Alves Dantas; empresário do Agro Frederico D’Avila;  Alberto Passarin; a cientista Nise Yamaguchi; Thiago Boveiro; Nando Pinheiro, a Voz da Motivação; Alexandre AGF; Iedo Garrido, da Portuguesa;  padre Eliseu Rodrigues AD Perus Regional 5; presidente do Ministério Perus padre Elias  Cardoso; Flavinho Medeiros; Andréa Boggio; sargento Nelio Reis; Suzili Chanchencow; Vanessa Hatsur; Cássio Automóveis; Anesio de Campos; Léo Botelho; Altair, do Posto Atibaia;  Luirimar Riveglini Júnior, da Vero Limp; Serginho Luz; Marcos Bianchi, diretor da Band Thathi Litoral.

Sonho com o país do futuro

Segundo Gil Santos, a luta do empresariado precisa ser constante. “Desde menino, nas rodas de conversas, sempre ouvi falar que o Brasil era o país do futuro. O tempo passou e aqui me encontro na maturidade olhando para o país e vendo o quanto ainda tem a se fazer”.

O presidente do Líderes da Nação acredita que reunir todos esses empresários têm um significado muito grande. “Demonstra que acreditamos e podemos contribuir com o desenvolvimento de toda sociedade, ainda demonstrando a força desses grandes líderes, que conseguiram sobreviver e se reinventaram na pandemia, ao longo desses 2 anos tão incertos, continuando a investir no país e, acima de tudo, demonstrando a excelência, comprometimento e luta na superação e na busca constante por uma sociedade melhor”.

 



Exercícios e alimentação balanceada são aliados no emagrecimento saudável

Seja por questões estéticas ou de saúde, quem deseja emagrecer costuma enfrentar algumas dificuldades. Principalmente com o grande volume de informações disponíveis atualmente na internet, pode não ser fácil distinguir qual é a melhor rotina para perder os quilos necessários. A boa notícia é que o emagrecimento saudável não requer treinos exaustivos e uma alimentação restritiva.

Os exercícios são responsáveis por acelerar a queima de calorias, sendo que alguns continuam promovendo a perda calórica mesmo após o fim da prática. Algumas atividades também promovem outros benefícios. Exemplo são as danças intensas, como zumba e fit dance. Elas trabalham no fortalecimento de braços, pernas e tronco enquanto promovem o emagrecimento e melhoram o condicionamento físico. 

Deve-se ressaltar que as dietas duvidosas para “enxugar” alguns quilos podem funcionar, porém, sem mudança de hábitos o peso pode voltar a aumentar e fazer com que a pessoa engorde até mais do que emagreceu. Portanto, o ideal é seguir a orientação de um educador físico e um nutricionista. Os profissionais podem criar a melhor rotina de treinos e refeições para que a pessoa atinja – e mantenha – os resultados desejados. 

“Há muitas dietas e remédios milagrosos para perder peso, mas que podem ter efeitos colaterais sérios, afetando a saúde a longo prazo”, alerta Mônica Marques, diretora técnica da Cia Athletica. “Emagrecer com segurança exige uma mudança completa na rotina, que deve incluir exercícios e uma boa alimentação. Além disso, cada metabolismo funciona de uma maneira, ou seja, a dieta que funciona para um pode não funcionar para o outro”.

“Já a corrida não só queima gordura como também diminui a fome e auxilia na melhora da saúde mental. Isso porque o exercício estimula a produção de dopamina, um hormônio responsável pelo bem-estar e controle do apetite. Só não se deve esquecer de utilizar calçados adequados em atividades de alto impacto para evitar lesões nos joelhos e outras articulações”, adiciona Mônica.

Alimentação

Mesmo sendo considerados vilões para quem deseja perder peso, os carboidratos são importantes na alimentação e não devem ser totalmente cortados das refeições. Isso porque esses alimentos se transformam em glicogênio, substância que fornece energia durante a prática de exercícios intensos. O grupo alimentar é prejudicial apenas se consumido em excesso, assim como os demais alimentos.

“Quando a pessoa come demais, a parte que não é consumida pelo organismo é armazenada como gordura. Os carboidratos simples, como farinha branca, são absorvidos mais rapidamente e não se transformam em glicogênio, porém, os carboidratos complexos (alimentos integrais, por exemplo) provocam sensação de saciedade por mais tempo e são utilizados como fonte de energia”, explica a especialista.



Marketing de memória é alternativa para apoiar times de vendas

Mais da metade (60%) das empresas brasileiras não bateram suas metas de vendas em 2021. Apesar disso, 67% dos negócios do país projetam um crescimento de 10% a 50% em 2022, conforme dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada pela RD Station com o apoio da TOTVS, Rock Content e The News. 

A pesquisa também mostra que, em 61% das empresas, as áreas de marketing e vendas são próximas. Ainda assim, somente 38% dos empreendimentos analisados têm reuniões periódicas entre os dois times. O estudo utilizou um questionário on-line, realizado entre os dias 04 e 20 de abril e contou com a participação de 1.656 pessoas.

Em um panorama desafiador, as equipes de marketing de empresas de diversos portes e setores são aliadas das áreas de vendas e, para tanto, investem em campanhas para atrair e fidelizar consumidores. Com isso, ganham destaque uma série de modalidades, como o chamado “marketing de memória”. 

Diego Roque, responsável pela Ninja Brindes, empresa que atua com brindes promocionais, explica que a publicidade é, muitas vezes, referida como marketing de memória porque se utiliza de experiências passadas para criar uma campanha.

“Talvez você pense em slogans de anúncios ou mesmo em nomes de marcas que são instantaneamente reconhecíveis. Eles também podem associar campanhas de marketing específicas com a palavra ‘memória’”, afirma.

Em seu artigo “Atenção, memória e percepção: uma análise conceitual da Neuropsicologia aplicada à propaganda e sua influência no comportamento do consumidor”, os autores Ana Claudia Braun Endo e Marcio Antonio Brás Roque definem memória como “a aprendizagem que persiste através do tempo, informações que foram armazenadas e que podem ser recuperadas”, conforme ensina o psicólogo norte-americano David G. Myers.

O responsável pela Ninja Brindes destaca que, embora o marketing de memória tenha mudado ao longo do tempo, os profissionais de marketing encontraram maneiras criativas de promover os seus produtos usando imagens memoráveis.

“Por exemplo, ao pensar em publicidade, muitas pessoas pensarão imediatamente na palavra ‘memória’ em conexão com suas ideias”, diz Roque.

Artigos investigam papel da memória para o consumo

Diversos estudos discorrem a respeito do papel da memória na decisão de compra dos consumidores. Segundo um artigo publicado pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), diversos autores definem a percepção como “um processo que começa com a exposição e a atenção do consumidor aos estímulos de marketing e termina com a interpretação”.

O estudo considera que “o processamento da informação para a tomada de decisão do consumidor passa pelos estágios de exposição, atenção, interpretação e memória, sendo a percepção constituída pelos três primeiros”. 

Paralelamente, no artigo “A influência da memória na jornada de decisão do consumidor”, o autor Tiago Rodrigo dos Santos articula que a tendência é que, cada dia mais, as empresas invistam em “técnicas como neuroeconomia, neuropsicologia e neuromarketing para se adequar às descobertas e explorar novos territórios do comportamento humano que são dirigidos por impulsos, memórias e estados inconscientes”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.ninjabrindes.com.br/



Ecofuturo integra oficialmente a Década das Nações Unidas

O Instituto Ecofuturo, organização sem fins lucrativos mantida pela Suzano, é oficialmente um actor da Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas, da ONU (Organização das Nações Unidas). A integração à campanha é fruto das iniciativas de restauração e conservação desenvolvidas no Parque das Neblinas, reserva ambiental da Suzano – empresa que é referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, e gerido pelo Ecofuturo.

Liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a campanha busca acelerar a restauração e a conservação de áreas naturais em 10 anos – de 2021 a 2030 –, para deter a degradação dos ecossistemas e evitar que as mudanças climáticas cheguem a um ponto irreversível.

O Instituto foi oficializado como um “actor” da iniciativa, ou seja, uma entidade que desenvolve programas de conservação e restauração, além de aconselhar, apoiar ou facilitar atividades relacionadas ao tema. Esta é uma oportunidade para ampliar a visibilidade do trabalho desenvolvido, colaborar com a implementação das iniciativas e alinhar a atuação com políticas internacionais de sustentabilidade.

Para a aprovação, foi considerado o trabalho realizado há mais de duas décadas na área do Parque das Neblinas, que possui 7 mil hectares de Mata Atlântica em diferentes estágios de regeneração, protege 1.330 espécies de fauna e flora já registradas no local e abriga 530 nascentes formadoras de rios da região. A gestão da reserva opera atividades de ecoturismo, pesquisa científica, educação ambiental, manejo e restauração florestal e participação comunitária.

“Estamos em uma fase decisiva para o nosso planeta, precisamos agir agora para restaurar e conservar nossos ecossistemas e contribuir para retardar os efeitos das mudanças climáticas e a perda da biodiversidade. Este deve ser um compromisso adotado por todos e todas, pois, agindo em conjunto, é possível construir um hoje e amanhã mais sustentáveis. Integrar esta campanha é um reforço de que estamos no caminho certo por meio do trabalho que desenvolvemos”, afirma Paulo Groke, Diretor Superintendente do Instituto Ecofuturo.

Segundo dados da ONU, até 2030 será necessário restaurar mais de 350 milhões de hectares de ecossistemas terrestres e aquáticos degradados,  ação que pode possibilitar a remoção de 13 a 26 gigatoneladas de gases de efeito estufa da atmosfera.

O Ecofuturo e a Suzano buscam aprimorar as ações de sustentabilidade para contribuir para um futuro melhor para as próximas gerações e, para isso, atuam como protagonistas na conservação da natureza, desenvolvendo ações em suas áreas.

Organização sem fins lucrativos, fundada em 1999 e mantida pela Suzano, o Instituto Ecofuturo contribui para transformar a sociedade por meio da conservação ambiental e promoção do conhecimento. Entre as principais iniciativas está a gestão do Parque das Neblinas, onde são desenvolvidas atividades de educação ambiental, pesquisa científica, ecoturismo, manejo e restauração florestal, e participação comunitária. Mais informações em: ecofuturo.org.brfacebook.com/InstitutoEcofuturo, youtube.com/institutoecofuturo e instagram.com/ecofuturo

Reconhecido pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, o Parque das Neblinas é uma reserva ambiental da Suzano, gerida pelo Ecofuturo, com 7 mil hectares. No local, são desenvolvidas atividades de ecoturismo, pesquisa científica, educação ambiental, manejo e restauração florestal e participação comunitária.

A Suzano desenvolve soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Fabricante de celulose de eucalipto que atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade. Para mais informações, mais informações em: www.suzano.com.br. 

Planin – Assessoria de Imprensa da Suzano   

Angélica Consiglio, Beatriz Imenes e equipe – www.planin.com 

Contato: Eduarda Lopes, Thallyta Nunes e Maíra Telles

suzano@planin.com – Tel.: (11) 2138-8949

 

 



O papel do eixo cérebro-intestino na depressão

A depressão é o transtorno mental mais comum e uma das principais causas de incapacidade no mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que mais de 300 milhões de pessoas sofram de depressão no planeta e que, em 20 anos, a doença deverá se tornar a mais comum em nível global. A entidade também calcula que aproximadamente 5,8% da população brasileira é portadora da enfermidade, o que significa um total de 11,5 milhões de indivíduos. De acordo com o Ministério da Saúde, a prevalência de depressão ao longo da vida no Brasil está em torno de 15,5% da população.

Instituído em 2019, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Depressão tem como finalidade alertar para os riscos relativos ao problema que, além de diminuir a qualidade de vida, é um dos motivos dos altos índices de suicídio. Aproximadamente 800 mil pessoas acabam com a própria vida a cada ano no mundo, e o suicídio já é a segunda causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos de idade. A doença aparece, em geral, no final da terceira década da vida, e estudos mostram prevalência em até 20% nas mulheres e 12% nos homens.

Embora já exista um grande número de pesquisas sobre a doença, os mecanismos precisos da fisiopatologia da depressão permanecem indefinidos. A enfermidade tem característica multifatorial e pode ser causada pela genética, com estimativa de 40% na suscetibilidade; devido à deficiência na bioquímica cerebral, com destaque para a ação de neurotransmissores como noradrenalina, serotonina e dopamina; e em razão de eventos estressantes que podem desencadear episódios depressivos em indivíduos com predisposição genética.

Nos últimos anos, a ciência também descobriu uma correlação importante no eixo cérebro-intestino-microbiota para o desencadeamento de transtornos neuropsiquiátricos como a depressão, com destaque para a ação de algumas espécies de microrganismos que compõem a microbiota intestinal.

Um dos estudos, desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos e da Irlanda, mostrou como as alterações nesse eixo podem ser determinantes na fisiopatologia de diversas doenças, com destaque para a importante função dos neurotransmissores, em especial a serotonina. Em outra pesquisa, cientistas sugerem que alterações na composição da microbiota intestinal e na função metabólica podem ser relevantes, inclusive, para a resposta do organismo aos antidepressivos, fornecendo informações sobre os mecanismos responsáveis ​​pela eficácia desses medicamentos.

Em um artigo de revisão, pesquisadores japoneses e chineses analisaram o acúmulo de evidências de estudos pré-clínicos e clínicos sugerindo que as alterações na microbiota intestinal, nos ácidos graxos de cadeia curta e nos metabólitos derivados de microrganismos intestinais desempenham um papel fundamental na fisiopatologia da depressão através do eixo cérebro-intestino-microbiota, incluindo os sistemas neurais e imunológicos. No artigo, os cientistas revisaram as descobertas recentes sobre o eixo cérebro-intestino-microbiota na depressão e discutiram o potencial desse eixo como alvo terapêutico para tratar a doença.

Probióticos
Um dos caminhos avaliados pelos cientistas para ajudar no tratamento da depressão envolve a ingestão de cepas probióticas específicas. Nesse sentido, pesquisadores chineses desenvolveram um estudo clínico com participantes de 18 a 60 anos com depressão que ingeriram uma bebida com o probiótico L. casei Shirota – presente nos leites fermentados da Yakult – diariamente, por nove semanas. Ao final do experimento, os cientistas concluíram que a ingestão do probiótico melhorou significativamente a constipação (comum na enfermidade) e os sintomas depressivos. Além disso, a intervenção com o probiótico aumentou os níveis de bactérias intestinais benéficas e diminuiu as bactérias relacionadas à doença mental, sugerindo que esse tipo de probiótico poderia contribuir para melhorar os sintomas comuns em indivíduos com depressão.

Mais informações
O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. A Yakult mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



Marcas devem entender a importância de seus colaboradores como influenciadores

Provavelmente, alguns CEOs e líderes das principais empresas do mundo já tenham se perguntado se sua marca precisa de óculos. Embora essa pergunta pareça ser um jeito estranho de começar um texto de marketing, seu sentido metafórico é muito útil para expressar um dos grandes desafios do gerenciamento de marketing de influenciadores hoje em dia: a hipermetropia das marcas. Em 2021, segundo dados da Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores, a indústria de marketing de influenciadores está crescendo cada vez mais, pois as empresas estão buscando associar-se a eles para impulsionar sua marca. Outro dado da pesquisa revela que 40% dos consumidores brasileiros são impulsionados na decisão de compra por conta da celebridade que anuncia o produto. 

Desde o surgimento das redes sociais, as empresas comerciais dobraram seus esforços econômicos para associar-se a grandes celebridades ou personalidades bem relevantes, devido à sua capacidade de influenciar o pensamento e o comportamento de seus públicos. 

Porém, nessa mesma premissa, entra em cena outra comunidade que nem sempre é considerada nas estratégias de marketing de influência: os líderes e colaboradores das próprias empresas. Por que eles quase nunca são notados, embora estejam tão próximos? Será que as marcas precisam ajustar sua visão para ver melhor de perto? Como realizar uma estratégia de advocacy com funcionários? Como aumentar a visibilidade de uma empresa por meio de seus líderes e colaboradores?

Essas e outras perguntas são tema do relatório Hipermetropia da marca: influenciadores invisíveis” elaborado pela consultoria de comunicação LLYC. O levantamento avalia que a integridade e a credibilidade de uma marca estão, principalmente, na percepção que seus próprios colaboradores têm dela. Eles podem se tornar os melhores (ou piores) embaixadores da marca do lado de fora. De acordo com informações deste estudo, as fronteiras entre a comunicação externa e interna já não são tão claras e é importante não mantê-las como esferas independentes. Nesse contexto, capacitar os participantes da organização agrega valor às estratégias de comunicação digital, aumenta exponencialmente as oportunidades de conexão e reduz os riscos em casos de crise.

Atualmente, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, o profissional de compliance é realidade em 80% das empresas. As áreas de ouvidoria, compliance e auditoria se tornaram complementares para uma boa governança corporativa. Para conectar-se aos colaboradores, é preciso agir com base em seus interesses, saber ouvir e entender sua individualidade dentro do coletivo. Isso não significa compartilhar conteúdos sem sentido ou controlar suas postagens nas redes sociais, mas fazer com que participem do propósito da marca como elemento coeso e motivacional, para que se sintam inspirados e emocionalmente conectados aos seus valores.

De acordo com Adam Weber, em seu novo livro best-seller, Lead Like a Human, disponível na Amazon, “alguém que deseja e é capaz de ser ele mesmo e lidera de uma forma que parece natural para quem ele é como pessoa”.  Ou seja, as pessoas que trabalham na empresa se destacam por serem autênticas, exclusivas e impossíveis de replicar e precisam ser os embaixadores mais eficazes, pois é preciso que elas sejam consideradas nas estratégias de marketing de influência. 

O mundo corporativo atual vive a importância do ESG, que integra ações socioambientais e de governança. Nesse contexto, a liderança deve buscar justificar ações que se alinhem aos propósitos e estejam no centro da estratégia da marca. As expectativas de que os CEOs cumpram um papel de liderança em questões sociais estão mais fortes e isso abriu a possibilidade de as ações empresariais afetarem diretamente o bem-estar e a confiança dos colaboradores. “Integrar os colaboradores nas campanhas da empresa é algo muito valioso. Fazer com que os mesmos integrem a imagem da marca e até a impulsionem começa com ações internas focadas na valorização dos talentos. Por isso, é preciso olhar antes para dentro.  Precisamos de colaboradores verdadeiramente engajados, que transcendam a descrição do cargo e representem a empresa a ponto de evoluí-la, promovê-la e protegê-la”, afirma Naira Feldmann, diretora de Engagement da LLYC Brasil.

Twitter: @LLYCBR



FCC capacita jovens através de colaboradores voluntários

Atualmente, mais de 57 milhões de brasileiros se dedicam a ajudar o próximo, segundo Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021. Neste contexto, a FCC, indústria de Campo Bom/RS, criou um grupo multidisciplinar chamado FCC Transforma, que é conduzido por colaboradores voluntários e tem o propósito de transformar vidas através da educação. Neste ano, o grupo implementou uma turma do Projeto Pescar na empresa, incentivando outros colaboradores a se tornarem voluntários do programa. A iniciativa capacita jovens de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social, buscando ampliar as oportunidades de inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Em contrapartida, os colaboradores voluntários se tornam agentes de transformação, doando seu tempo e conhecimentos em benefício desses jovens e de toda a comunidade.

Para a FCC, a iniciativa vai ao encontro dos princípios da empresa. “Nossa participação no Pescar está totalmente conectada aos nossos valores e estratégia. Temos orgulho desse projeto, pois ele garante que os jovens tenham acesso a ferramentas que podem transformar o seu futuro e ampliar suas oportunidades”, explica Marcelo Reichert, CEO da FCC. “Internamente, o projeto contribui para a cultura do voluntariado, permitindo uma experiência transformadora aos nossos colaboradores”, pontua. Além disso, Reichert reforça que o programa contribui para o processo de formação de profissionais em uma região que tem carência de mão de obra.

Neste ano, a FCC iniciou o primeiro ciclo do Projeto Pescar com a turma de “Produção Industrial”, proporcionando conhecimento específico nesta área, além de conhecimentos em cidadania, responsabilidade, e uma visão geral sobre a atuação das diferentes áreas dentro de uma empresa. Com isso, 15 jovens são atendidos no contraturno da escola por uma educadora social e os colaboradores voluntários da FCC compartilham relatos sobre as áreas e profissões de atuação com o grupo.

Para os colaboradores voluntários da FCC, fazer parte do programa é uma oportunidade única. “Participar deste projeto e poder contribuir com o crescimento e desenvolvimento destes jovens é incrível”, explica Katia Diehl, secretária executiva da FCC e voluntária responsável pela implantação do projeto e articuladora do Pescar na empresa. “Vemos o quanto podemos fazer a diferença plantando a sementinha do conhecimento e mostrando a eles que a educação é o melhor caminho para alcançar os seus sonhos”, complementa.

Outro voluntário do projeto, Andrei Roman, do setor de Compras da FCC, explica que a iniciativa proporciona uma troca de aprendizados. “A participação foi muito válida, tanto pela passagem de conhecimento aos alunos, como pelo meu próprio aprendizado. Mesmo com o intuito de ir ensinar, acabamos aprendendo com os alunos”, explica.

Já para os jovens participantes, o programa é uma oportunidade de autoconhecimento. “O Projeto Pescar não só ajuda a me autoconhecer, ele também ensina muitas coisas importantes e me mostra um outro jeito de olhar o mundo do trabalho, me ajudando a conhecer os meus talentos e propósitos como ser humano”, destaca Aline Mallmann, 16 anos. Já Lucas Dalla Lanna, 16 anos, destaca o aprendizado que a experiência proporciona. “O Projeto Pescar é uma oportunidade de conhecimento e aprendizado que tive na minha vida. Estou aprendendo como me comportar ou agir na empresa, no trabalho e tomando decisões importantes como decidir o que eu quero trabalhar”, conta.

Somando os 1.517 jovens atendidos em 2021, o Pescar contabiliza mais de 35 mil beneficiados pelo programa desde a sua fundação, há 46 anos. Dentro da metodologia do programa, 60% da carga horária contempla conteúdos de Desenvolvimento Pessoal e Cidadania e 40% da carga horária se refere ao desenvolvimento de conhecimentos técnicos e iniciação profissional, que podem estar relacionados à área de atuação da organização parceira. São 15 áreas dispostas em seis eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Manutenção, Produção e Processos, Ambiente e Saúde, Informação e Comunicação e Petróleo e Gás.

Sobre a FCC – A tecnologia desenvolvida pela FCC faz parte do dia a dia das pessoas. Está presente em todas as grandes marcas de carros produzidas no Brasil e nas principais marcas de calçados femininos, masculinos e infantis, e nas maiores marcas globais de calçados esportivos. É a principal fabricante de argamassa polimérica para assentamento de alvenarias, e de vedação para silos e carrocerias da América Latina. Os materiais criados pela FCC também fazem parte da construção de casas, móveis, eletrônicos, utensílios de higiene pessoal, utilidades domésticas, equipamentos médicos e muito mais. 



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »