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E-commerce impulsiona demanda por aluguel de paleteiras e empilhadeiras

O comércio eletrônico ganhou força em todo o mundo desde que o diretor geral da OMS  (Organização Mundial de Saúde), Tedros Adhanom, declarou a pandemia de Covid-19 em março de 2020. Com a declaração, os governos implementaram medidas de enfrentamento, como confinamento e distanciamento social que, por sua vez, fecharam as portas dos comércios físicos e impulsionaram a abertura de negócios virtuais.

Resultado disso, o relatório Global Payments Report, divulgado em março pela Worldpay from FIS, prevê que o comércio eletrônico mundial deve crescer 55,3% nos próximos três anos. No Brasil, as vendas do e-commerce, especificamente, devem avançar 95% até 2025, de acordo com a mesma estimativa.

Em 2021, a receita do comércio eletrônico bateu recorde no país: a modalidade faturou mais de R$ 161 bilhões – uma alta de 26,9% em relação ao ano anterior, conforme um balanço da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do mercado virtual brasileiro. O número de pedidos também aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas. 

Aliás, as vendas digitais avançaram 48% no período analisado, segundo o índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em conjunto com o Comitê de Métricas da Camara-e.net (Câmara Brasileira da Economia Digital).

Neste panorama, os varejistas brasileiros tiveram que rever suas estratégias para atender às necessidades do mercado. Segundo Ricardo Timótheo Júnior – gerente de venda Super Paleteira Comércio e Locação de Máquinas e influenciador digital no canal Professor Empilhadeira no YouTube -, a crescente demanda por aluguel de paleteiras e empilhadeiras é uma das consequências do incremento do volume de compras via e-commerce e outras operações que demandam maior logística em depósitos e armazéns. 

Para Timótheo Júnior, o aluguel de paleteiras e empilhadeiras tem ganhado destaque como uma opção em um cenário aquecido por conta do e-commerce. “O aluguel é mais vantajoso do que comprar os equipamentos porque estes são caros, além de estarem em falta no mercado nacional”.

Segundo ele, a locação vem de encontro à necessidade de abastecer as empresas que precisam desses utensílios sem o risco de ter de arcar com manutenções – “o que seria um problema de grandes dimensões, já que  a mão de obra específica é escassa no mercado”.

Empresas do ramo oferecem equipamentos para diversos fins

Timótheo Júnior explica que determinados tipos de paleteiras – equipamentos utilizados para fazer a movimentação de paletes – e empilhadeiras são mais adequados e procurados por companhias que buscam o aluguel desses itens.

“As paleteiras mais solicitadas pelos clientes são as largas, com 685mm, e de rodagem dupla. Contudo, as estreitas com 550mm, são essenciais para cargas que chegam ao Brasil que, muitas vezes, são oriundas do Oriente por usarem paletes de medidas diferentes ao padrão usado no país, conhecido como ‘Palete PBR’”, acrescenta.

De acordo com o gerente de venda Super Paleteira Comércio e Locação de Máquinas, as paleteiras largas são especificamente usadas para esse padrão de palete brasileiro, que tem medidas de 1000 x 1200 mm. “Pallets esses que têm travessas de madeira fechados, com entrada de um de seus lados (1000mm) e totalmente abertos no lado de 1200mm”.

Ainda segundo o influencer. a maior parte das empresas de locação de paleteiras e empilhadeiras manuais preferem locar grandes quantidades de máquinas para longos períodos de contrato. “Diante disso, empresas de comércio e locação de máquinas se mobilizam para servir clientes de qualquer tamanho e necessidade”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: http://www.superpaleteira.com.br/



Prótese dentária: procedimento é opção para profissionais de odontologia

Dados do CFO (Conselho Federal de Odontologia) revelam que o Brasil possui 379.749 cirurgiões-dentistas, 65.471 clínicas prestadoras de assistência odontológica e 3.060 laboratórios de prótese dentária, o que coloca o país entre as nações com um dos maiores mercados de odontologia do mundo.

Segundo o especialista Prof. Dr. João Moretti Junior, não se trata apenas de quantidade, mas de qualidade: “Diversas pesquisas apontam que o Brasil possui os dentistas mais qualificados, que utilizam as melhores e mais modernas técnicas e que, por isso, incentivam a fixação das melhores multinacionais da indústria odontológica no país.”

“Esse fato pode ser explicado tendo em vista que o modelo de ensino e a formação do cirurgião dentista brasileiro visa formação específica em odontologia”, afirma Moretti Junior. “Nossa sociedade se importa com a estética e saúde bucal e o mercado possui potencial para atuação com trabalhos reabilitadores. Os dentistas brasileiros atuam de forma eficiente, devolvendo a saúde e a estética”, complementa.

Próteses dentárias: procedimento ganha destaque

O especialista em implantodontia explica que, cada dia mais, as reabilitações com próteses dentárias ganham a aderência dos brasileiros como uma alternativa para as pessoas que perderam ou estão em vias de perder os dentes. “Tratamentos modernos, tecnológicos e previsíveis proporcionam a devolução da dentição, desde jovens até idosos”.

Moretti Junior afirma que as inovações tecnológicas tiveram um impacto no procedimento de prótese dentária nos últimos anos. “Com o uso da tecnologia, o dentista consegue avaliar mais profundamente o estado geral da saúde do paciente, analisando e planejando de forma mais criteriosa as intervenções”, afirma, pontuando que diversas novidades chegaram para os profissionais nos últimos anos, fazendo com que a área da odontologia registrasse enorme avanços para facilitar o trabalho dos dentistas e os tratamentos dos pacientes.

Dentre as inovações mais recentes, prossegue, é possível encontrar as impressões 3D, a anestesia eletrônica e a cirurgia guiada. O resultado é um tratamento mais preciso e uma cirurgia mais rápida e com um tempo menor de recuperação. 

Na análise do especialista e mestre em reabilitação oral, a realização de eventos, cursos, palestras e seminários pode ajudar a melhorar o procedimento de próteses dentárias. “O estudo proporciona uma evolução constante. Os congressos de odontologia reúnem oportunidades para fazer negócios, networking, aprender novas técnicas clínicas, descobrir tendências na área e conferir lançamentos das marcas. Não por acaso, o Brasil se tornou referência em sediar grandes congressos na área”.

Odontologia no Brasil

Moretti Junior, que em julho lançou o livro “Materiais e técnicas de moldagem no dia a dia clínico” e agora prepara o lançamento de um curso on-line de PSI (Prótese sobre Implante), destaca que o mercado de trabalho para profissionais de odontologia está em ascensão. 

“São muitos os caminhos que o profissional pode seguir: atuar no serviço público (nas esferas municipal, estadual e federal) e privado, consultórios particulares, hospitais”, descreve. “Além disso, é possível seguir carreira acadêmica em instituições de ensino públicas e particulares, atuar como consultor em grandes empresas, ingressar nas forças armadas e residências multiprofissionais. Enfim, uma gama de opções”, acrescenta.

Para o professor, mesmo com o número de dentistas que se formam todos os anos no Brasil, a odontologia segue com grande empregabilidade. O serviço público, sobretudo as prefeituras municipais, realizam anualmente concursos para preenchimento de vagas, sendo essa a principal porta de entrada dos cirurgiões-dentistas no mercado de trabalho.

“Além disso, as residências multiprofissionais pagam uma bolsa durante todo o período de curso, que duram dois anos em média. A odontologia segue sendo uma das carreiras da área da saúde mais promissoras a se seguir”, diz ele. “Cada vez menos, os pacientes procuram o profissional cirurgião-dentista apenas na presença de quadros agudos de dor”.

Diante disso, avança, a odontologia estética segue em alta e novas especialidades surgem no decorrer dos tempos. “Cada vez mais, os pacientes procuram por dentes fixos através de implantes, portanto, saber reabilitar utilizando implantes e próteses sobre implante é um diferencial na profissão”.

Para mais informações, basta acessar: https://cursoprotesesobreimplante.com.br/



Obra fotográfica tem dono: direito do fotógrafo

Segundo informações atuais, são gerados cerca de 2.500.000.000.000.000.000 bytes de dados por dia.  Isso mesmo, são 2,5 quintilhões, um número que você sequer consegue conceituar. Mas enfim, o que isso tem a ver com o mundo da fotografia? 

Significa dizer que nesse volume de dados existem direitos de propriedade intelectual, ou seja, os produtores de dados – sejam eles de imagem ou texto – possuem direitos sobre as suas respectivas produções.

Para delimitar a discussão, se quer apenas abordar o assunto sob a ótica de fotos e compartilhamentos em redes sociais com fins particulares ou comerciais, já que é tema recorrente de discussão e inclusive de pedidos de esclarecimentos de diversos clientes e amigos (sobretudo, fotógrafos de surfe).

Primeiramente, o que se deve ter em mente é como funciona esse mercado. Em síntese, existem profissionais (freelancers) que produzem imagens de potenciais clientes, divulgando o seu produto (fotos e vídeos) por redes sociais ou plataformas especializadas – como, por exemplo, a Surfmappers (www.surfmappers.com). A partir dessa disponibilização da imagem como amostra, o cliente ajusta preço com o fotógrafo ou, no caso da plataforma, já há preços pré-estipulados, sendo esta uma intermediária para que o negócio ocorra.

Pois bem, esse negócio é, na verdade, uma cessão de uso da propriedade intelectual que o fotógrafo possui por conta de sua produção intelectual (imagem), a qual tem proteção expressa pela Lei n. 9.610/98, a chamada Lei dos Direitos Autorais.

O fotógrafo possui direitos sobre a obra fotográfica, seja ela em formato analógico ou digital (mais comum hoje em dia). Os referidos direitos abordam as garantias de (i) autoria, (ii) indicação como autor, (iii) de não ter a obra modificada, (iv) de retirá-la de circulação e (v) de ter acesso a exemplo único e raro da obra (se for o caso).

Entretanto, o que tem ocorrido no caso abordado é aquela venda do fotógrafo ao surfista. A partir daí, vem a principal questão: o adquirente destes direitos sobre a obra (foto) pode distribuí-la de forma livre?

A resposta, salvo melhor juízo, seria sim.

Veja-se que o fotografado se constitui, perante a Lei n. 9.610/998, como o proprietário do objeto encomendado – no caso, o retrato de seu desempenho esportivo. O surfista representado na fotografia ou vídeo, portanto, passa a ter o direito de reprodução a partir da efetivação do negócio com o fotógrafo. Significa dizer que o comprador da foto ou vídeo pode a partir de então, como regra geral, decidir sobre a reprodução de uma imagem que é sua, pois negociou com o produtor da obra os direitos autorais.

A grande discussão que tem havido a partir daí é o uso dessa obra por terceiros, a partir do próprio adquirente, para usos pessoais ou comerciais.

Como já referido acima, a lei tem como objetivo proteger os direitos do autor da obra intelectual. E assim o faz. No entanto, a delimitação do uso a partir do negócio de “compra e venda” de material fotográfico na situação de representação da imagem do próprio surfista deve ter atenção redobrada.

Caso o fotógrafo não deseje ter a sua obra compartilhada por terceiros, ou seja, pessoas além do próprio fotografado, deve fazer previsão específica e por escrito sobre tal vedação. Caso não haja restrição expressamente manifestada no momento da “venda”, poderá o comprador utilizar a imagem – que é sua – para divulgação de qualquer natureza, seja por si próprio, seja por outros atores do mercado, como patrocinadores, lojas de material esportivo, redes sociais etc.

A garantia absoluta e fundamental do fotógrafo será – independentemente de previsão contratual – quanto aos seus direitos morais. Jamais poderá haver reprodução e divulgação de obra para fins que violem a honra e a moral  do profissional. Isso pode se enquadrar em casos de postagem em redes sociais ou até mesmo em plataformas de objetivos que fujam do propósito do trabalho desenvolvido.

Para evitar problemas, sugere-se sempre a análise dos seguintes pontos:

1 – O Direito de Imagem é do fotografado e depende de autorização para divulgação.

2 – O Direito do Autor é do fotógrafo ou produtor da obra e esse tem direito patrimonial e moral sobre as imagens.

3 – Se o fotógrafo pretende limitar o uso e o compartilhamento das imagens, deve registrar isso (mensagens por Direct ou pelo WhatsApp são meios válidos).

4 – Atenção à divulgação de imagens sem autorização do fotografado.

5 – (Re)pensar sobre a forma de monetização da produção de fotos e vídeos.



Falta de containers eleva preço dos fretes

A baixa disponibilidade de containers, agravada principalmente durante o período de lockdown em diversas cidades ao redor do mundo, deverá provocar reflexos para o setor marítimo brasileiro a longo prazo. Entre as principais consequências da falta de containers está o encarecimento do frete desse modal. O alerta se baseia no relatório divulgado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) em julho passado.

O valor médio do transporte marítimo da Ásia para o Brasil começou 2022 custando 5,7 vezes mais do que antes da pandemia, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O custo médio do transporte de um container no mercado marítimo global permaneceu próximo a US$ 10 mil em vários momentos nos últimos meses.

“O aumento do valor do frete marítimo vem ocorrendo desde o segundo semestre de 2020, conforme a pandemia avançava. A interrupção nas atividades produtivas da China e em outros países provocaram uma suspensão generalizada de serviços de transportes. A capacidade de transporte ofertada nos portos a nível global tem sido insuficiente para equilibrar o mercado”, explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional principalmente no trade Europa-América Latina.

A retomada pós-pandemia aumentou a demanda por bens, o que levou a uma corrida pelos serviços de transportes, pressionando a capacidade de portos, armazéns, navios e containers. O fluxo desse modal utiliza uma logística dinâmica, ou seja, uma operação com um equilíbrio entre o embarque e desembarque de unidades e a demanda e a oferta de containers vazios.

“Atrasos na entrega das cargas exportadas, desabastecimento do mercado interno, aumento do tempo de armazenagem, a falta de containers vazios e o aumento dos custos de armazenagem e dos fretes são alguns dos problemas mais frequentes que são resultado dos impactos logísticos nos portos do mundo todo, inclusive do Brasil”, afirma o especialista.

Segundo o estudo da ANTAQ, o período pós-pandemia afetou a produtividade e os tempos médios dos processos logísticos. Além disso, a falta de containers e a capacidade logística dos portos, acompanhados do aumento da demanda de movimentação de cargas, promoveram um problema logístico global.



Projeto Chef Aprendiz capacitará 60 jovens até junho de 2023

A falta de ocupação remunerada é um medo que assola a população. No primeiro trimestre de 2022, a taxa total de desemprego no país ficou em 11,1%, atingindo 11,949 milhões de brasileiros, segundo o IBGE. E para quem está iniciando a sua busca no mercado de trabalho, pode ser ainda mais difícil. Outra pesquisa do IBGE comprova que a taxa de desocupação entre os jovens de 18 a 24 anos chegou a 30% no quarto trimestre de 2021. Para conseguir uma chance, esses jovens precisam de uma oportunidade, e o Chef Aprendiz pode ser uma possibilidade. Até junho de 2023 serão realizadas três edições do projeto que fazem parte do Plano Anual desenvolvido pelo Fadaris –  Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cidadania, que recebe o patrocínio via lei de incentivo ProAC ICMS.   

O Chef Aprendiz é um projeto de desenvolvimento humano que usa a gastronomia como principal ferramenta para a inserção de jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho para jovens em situação de vulnerabilidade social. Com o patrocínio da Comgás, Tirolez, Wickbold e Kikkoman, o projeto pretende formar mais 60 jovens até junho de 2023. Fundado em 2015, a iniciativa promove ciclo de oficinas com atividades voltadas para habilidades socioemocionais, trabalho em equipe, introdução ao universo da gastronomia, técnicas culinárias e mercado de trabalho. Dos 136 jovens que participaram do projeto, 43% estão trabalhando na área gastronômica; 24% estão atuando em outras áreas e 7% conta com o apoio do projeto para se recolocar no mercado.

“Muito além de ensinar as técnicas de gastronomia, buscamos desenvolver emocionalmente e empoderar esse jovem para o mercado de trabalho e para a vida”, explica a fundadora do Chef Aprendiz, Beatriz Mansberger.

Segundo dados do CNDL/SPC Brasil (12/03/2020) mostram que cerca de 78% dos jovens não estão fazendo nenhum tipo de curso para conseguir oportunidades de trabalho melhores. Sabendo disso, Beatriz complementa: “É por isso que o projeto oferece, além da capacitação, o trabalho de escuta e acolhimento. Através desse contato conseguimos enxergar o que pode estar impedindo aquele jovem de alcançar seus objetivos. Ele precisa entender que a capacitação é importante e que ele é capaz”. 

Uma edição conta com aproximadamente 40 oficinas e no final, chefs e donos de estabelecimentos parceiros são convidados para participarem como jurados, com a intenção de contratarem a turma em formação. 

“Essa é uma etapa em que eles podem mostrar o que aprenderam, colocar todo o seu talento à prova, reforçando o empoderamento, empatia, sentimento de pertencimento a esse novo mundo, onde eles poderão ingressar em uma carreira que pode auxiliá-los. Esse é o apoio que oferecemos para que eles tenham confiança neles mesmos e apostem em outras etapas, quem sabe novos cursos de aperfeiçoamento”, completa Beatriz.

Foi o que aconteceu com o Lucas Silva Brito, que participou da 1ª edição do projeto, realizada em Paraisópolis. Lucas é formado em gastronomia pela Anhembi Morumbi e trabalha no ramo há 7 anos. Com passagens por restaurantes de comida italiana, francesa e espanhola, possui experiência na culinária clássica e contemporânea. Hoje, Lucas divide o seu tempo entre a cozinha do Palácio Tangará, e os bastidores do projeto Chef Aprendiz, auxiliando em toda a organização e preparo das oficinas e eventos.

Outra história interessante é a da Amanda Caroline, que participou da edição Valo Velho, e coleciona passagens por empresas de panificação, indústria de alimentos, além de ter criado sua própria marca de doces. Sempre se interessou pela parte administrativa, e sabendo disso, a Emy, coordenadora de operações do projeto, a convidou para fazer parte do time e hoje ela trabalha no auxílio das atividades nas comunidades.   



Plataformas de aulas presenciais usam tecnologia para diminuir o tempo online

As aulas e cursos online já são conhecidos de quem quer se especializar nos mais diversos assuntos, mas com a pandemia mais branda e dando sinais de queda no número de infectados e na média de mortes, o presencial se torna cada vez mais valorizado. As pessoas estão buscando se reconectar e trabalhando para que a saúde mental, muito prejudicada pelos anos de quarentena, seja restaurada. A opção de algumas pessoas por aulas e workshops 100% presenciais, mesmo com a grande oferta de cursos online, enfatiza essa tendência. Diversas ferramentas vêm surgindo com tecnologias que facilitam esses encontros e entre elas, estão as aulas presenciais encontradas por geolocalização, ou seja, através de plataformas que reúnem quem quer aprender algo com quem está perto e pode ensinar.

Usando a tecnologia para promover o encontro presencial entre “instrutores” (pessoas comuns que podem transmitir e monetizar seus conhecimentos diversos) e “alunos” (aqueles que querem aprender algo novo — um novo hobby, uma habilidade, uma experiência de lazer), essas ferramentas permitem combinar data, valores de aula, saber mais sobre os conteúdos e com tudo marcado, alunos e instrutores podem se encontrar para trocar conhecimento. As opções de aulas vão de sushi à marcenaria, de drinks à jardinagem, de bordado a churrasco, skate, grafite, charcutaria, automaquiagem e muitos outros. Tudo com o objetivo maior de trazer mais equilíbrio para o uso exagerado da tecnologia e das telas na rotina das pessoas, promovendo cada vez mais o encontro físico.

Para utilizar, o usuário digita na busca o que quer aprender e as ferramentas mostram, por geolocalização, quem está por perto e pode encontrar e ensinar. Para os “instrutores”, há um processo online de cadastro das aulas, valor, duração, agenda, local, fotos, vídeos, depoimentos e todos os detalhes da experiência. As informações passam por uma aprovação prévia e as aulas ficam disponíveis para agendamento na plataforma, que fica com uma comissão pelo serviço.

A ideia é aumentar o tempo offline, conversar, trocar conhecimento, aprender algo novo. E para isso, o cardápio de aulas pode ter, na área de gastronomia, aulas de panificação,  drinks, temperos, sushi, regiões vinícolas, churrasco, hambúrguer artesanal, charcutaria e defumação caseira, entre outras. Para quem quer exercitar corpo e mente, tem instrutores de skate, surf, embaixadinha, patins, stand up paddle, pesca, xadrez, yoga e meditação na praia. Para os que procuram aprender artes manuais, tem criação da própria aliança, oficina de bijouteria, crochê, intervenção em fotografia, aquarela, bordado e até aula para confeccionar e soltar pipa.  E tem também opções de serviços, como marketing em eventos musicais, maquiagem, cores pessoais e muitos mais.  

Uma dessas ferramentas é o Knolla, criada por Diogo Mello em 2018, antes de qualquer ideia de pandemia. Mas por conta do novo coronavírus ela precisou esperar um pouco para acontecer e acabou tendo nesse grande imprevisto uma prova de que o presencial é mais do que necessário. “Queremos que as pessoas saiam de casa e vivam de verdade. O online tem mil utilidades, mas fomos longe demais e estamos pagando com a nossa saúde mental. Precisamos do real, do contato humano. Socializar e aprender algo novo com a mão na massa é terapêutico”, afirma o fundador da plataforma. “Tivemos uma demonstração global disso com o isolamento vivido na pandemia. Com tanta tecnologia em nossa rotina, poder estar offline é não só um novo luxo, mas uma necessidade”, ele completa.  

Para quem vai ensinar, esse tipo de aplicativo rentabiliza o conhecimento. Já para quem quer aprender, o intuito é facilitar a busca por aprendizados não-convencionais, momentos de lazer individual ou em grupos fechados entre amigos. Inicialmente, as ferramentas funcionam apenas em formato de “workshops” — aulas pontuais com início, meio e fim no mesmo dia e que podem ser mais básicas ou mais avançadas, caso a caso.

Alguns instrutores cadastrados contam sobre suas experiências: Francesca Sanci, mixologista e sommelier, é uma delas e tem as aulas em grupo ou individuais disponíveis. Ela ensina a fazer drinks diversos e ajuda quem não entende do assunto a fazer coquetéis básicos para receber amigos, festinhas e o que mais quiser. Já Brenno, instrutor de skate, destaca a aula de Longboard Dancing, que mistura o esporte e o estilo de vida do skate com coreografias. A aula conta com alongamento, aquecimento, exercícios de carving e pode ser feita individualmente ou em grupo.

Carioca, apaixonada pelo ramo da beleza e profissional formada em maquiagem, Natasha oferece a aula de automaquiagem para pele negra, em que ensina preparação de pele, aplicação de base, corretivo, contorno e iluminação, além de identificar o tipo de maquiagem ideal para a aluna e dar dicas para a saúde da pele. “É possível ensinar algumas noções básicas mesmo a clientes que não sabem nada sobre esse universo. É importante descomplicar a maquiagem e mostrar o quanto um ‘acordei assim’ pode fazer diferença”, diz ela.  

Diogo conta que a ideia surgiu do incômodo que se tornou o uso descontrolado das redes sociais, celulares e afins, somado a um episódio que viveu no nascimento de seu primeiro filho: “Nunca preguei um prego na vida, mas queria fazer o berço do meu filho. Desenhei, mas na hora de construir procurei muito e não achei quem me ensinasse”, conta. “Pensei em quantas pessoas no meu bairro devem ter noções de marcenaria – por hobby, por profissão – e que pelo preço certo teriam prazer em me encontrar e me ensinar. Juntando uma coisa com a outra, surgiu o Knolla”, finaliza.

 



Avanço da agenda ESG estimula empresas a aderirem ao Pacto Global da ONU

A agenda ESG (sigla em inglês para tratar das questões de respeito ao meio ambiente, sociais e de governança corporativa) está cada vez mais presente na pauta das lideranças empresariais no Brasil e no mundo, especialmente neste momento em que os holofotes estão voltados para o aquecimento global e suas consequências, aos relacionamentos humanos não só entre colaboradores, mas junto às comunidades em que se atua, e à transparência, ética e boas práticas na condução dos negócios.

Atentas aos benefícios econômicos, de meio ambiente e sociais que o avanço da agenda ESG pode trazer, diversas empresas dos mais variados setores estão buscando formas de avançar nessa direção, e uma das principais iniciativas é a adesão ao Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), em que as organizações se comprometem com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e passam a ter a possibilidade de atuar com a sustentabilidade mais presente no dia a dia da operação.

Criado em 2003, o Pacto Global da ONU no Brasil congrega mais de 1,5 mil membros, sendo a terceira maior rede do mundo, com mais de 40 projetos em condução principalmente nos temas Energia e Clima, Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura e Direitos Humanos e Trabalho.

Uma das empresas brasileiras engajadas nesta agenda é a Turiya Renováveis, uma cleantech do Grupo Indra – que também conta com a Indra Energia, comercializadora de energia –, que acaba de assumir a missão de colaborar com o Pacto Global da ONU. A iniciativa mobiliza as empresas do Grupo para se engajarem, em suas práticas de negócios, com a adoção e promoção de princípios que favorecem o desenvolvimento sustentável nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

O Grupo passou a fazer parte da maior ação global de sustentabilidade empresarial recentemente, que são os 17 ODS da ONU. A Turiya ajudará a atingir especialmente os objetivos 7 (Energia limpa e acessível), 9 (Indústria, inovação e infraestrutura), 11 (Cidades de comunidades sustentáveis) e 13 (Ação contra a mudança global do clima), que mais se alinham à sua área de atuação.

“Nosso foco em Geração Distribuída fotovoltaica democratiza o acesso a um modelo fácil, ágil e inclusivo para um número cada vez maior de clientes, que usufruem de energia renovável a custos inferiores aos das concessionárias. Isto é possível em função da expertise em datatech e gestão de usinas”, destaca Ingrid Santos, CEO da Turiya Renováveis. “Desta maneira, nos alinhamos ao cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável e colaboramos com o engajamento do Grupo Indra no Pacto Global.”

Além de gerar energia renovável por usinas fotovoltaicas, a Turiya possui uma parceria com o IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará) para o desenvolvimento de tecnologias visando produzir o hidrogênio verde pelo método de fotocatálise, que pode tornar o processo mais viável sob o aspecto econômico, algo que reforça sua atuação em favor do Pacto Global.

Dentro do modelo de negócios da Turiya, há também o arrendamento de propriedades rurais para a construção de microusinas fotovoltaicas, que contribui para melhorar o desenvolvimento regional de forma sustentável, além de conectar as pessoas físicas e jurídicas e fazer com que elas participem ativamente da construção de uma matriz energética nacional cada vez mais limpa. “O fomento ao desenvolvimento regional desempenha um importante papel social, ao mesmo tempo que ajuda o Grupo a avançar nos valores e princípios da ONU”, observa Ingrid.

Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 16 mil empresas e quase 4 mil organizações não-empresariais, distribuídas em 70 redes locais, que abrangem quase 170 países, é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo.



BPO financeiro fortalece a gestão de pequenas e médias empresas

Abrir uma empresa e gerenciá-la para garantir o progresso da operação nem sempre é uma tarefa fácil para os empreendedores. Segundo dados divulgados pelo IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente.

O levantamento também mostra que 25% dos empreendedores brasileiros que fecharam suas empresas apontaram a falta de gestão como um dos motivos principais para a falência. Em seguida está a alta dos impostos (31%), a pouca demanda e a alta competitividade (29%) e a dificuldade para arrecadar linhas de crédito (25%).

Em todos os casos, uma gestão financeira eficaz poderia gerar desfechos diferentes para as PMEs. O cuidado com as finanças é algo a se considerar para que o negócio possa prosperar e superar os desafios.

Cuidar de questões como controle de contas a pagar e a receber, realizar o acompanhamento de fluxo de caixa, DRE gerencial (Demonstração de Resultado de Exercício), entre outros pontos é algo fundamental para o sucesso dos empreendedores.

No entanto, essa atividade demanda muitos recursos, como tempo e conhecimentos técnicos. Uma alternativa viável e estratégica para as pequenas e médias empresas é o BPO financeiro.

Solução para um futuro promissor das PMEs

O BPO financeiro (Business Process Outsourcing) nada mais é que uma terceirização em relação a processos ligados a contas a pagar, a receber, tesouraria e gestão financeira.

Apesar do setor financeiro ser importante para o negócio, ele não faz parte de sua atividade principal. A terceirização surge como uma alternativa interessante para obter resultados melhores e atender às necessidades das companhias.

“Quando bem selecionado e implementado, o BPO financeiro contribui para um gerenciamento mais efetivo. Assim, a empresa tem a chance de chegar longe e aproveitar ao máximo os valores disponíveis”, explica Cesar Eduardo, Diretor da Person Consultoria.

Nesse contexto, para apoiar no gerenciamento das demandas, o mercado passou a reconhecer o BPO financeiro como uma alternativa vantajosa para as PMEs. Cesar explica que a terceirização é baseada na contratação de especialistas, mas que não são funcionários diretos da empresa. Os profissionais realizam as atividades relacionadas à gestão financeira, dentro dos padrões exigidos e das demandas pontuais.

Eficiência e produtividade para os empreendedores

Com a ajuda de uma equipe terceirizada, é possível atender melhor às demandas do negócio. Inclusive, se a empresa estiver em crescimento, é uma forma de realizar todas as atividades necessárias sem ter que ampliar a equipe.

Além de tudo, é comum que muitas dessas etapas sejam automatizadas, o que diminui o tempo de execução. “Soma-se, ainda, o fato de que as atividades são realizadas por profissionais, o que evita erros. Então, há uma ampliação nos níveis de eficiência e de produtividade”, pondera o Diretor da Person Consultoria.

BPO oferece mais proteção para as empresas

Com profissionais especializados atuando na gestão financeira das PMEs, as chances de erros ou de discordâncias diminuem consideravelmente. Esse apoio reduz os riscos de irregularidades, principalmente pelo fato de impedir a ocorrência de fraudes, já que as atividades financeiras são realizadas seguindo métodos e processos profissionais e confiáveis.

Apoio para a tomada de decisão

Um bom gerenciamento financeiro além de servir de base para a contabilidade que gerará relatórios, balancetes e informações relevantes para a gestão financeira da empresa e regularidade perante os órgãos competentes, também fornecerá fluxo de caixa, demonstrativos de resultados e relatórios que garantem um diagnóstico completo sobre a empresa.

“Isso é fundamental para que a gestão possa definir caminhos com embasamento e estrutura em dados. Como consequência, a tomada de decisão se torna mais efetiva e com menos riscos de erros”, afirma Cesar. Porém, não basta contratar o BPO Financeiro, é preciso escolher uma consultoria especializada e estar disposto a se adequar às metodologias indicadas.

Para tanto, vale considerar questões como nível de prestação de serviço, ferramentas e metodologias utilizadas. Assim, pode-se garantir a seleção de um parceiro que realmente fará a diferença na prosperidade do negócio.

O BPO financeiro é uma alternativa para tornar as empresas mais seguras. Com essa solução é possível obter o nível de performance e se destacar no mercado.



E-commerce é opção para jovens que desejam empreender

Unir estabilidade financeira e qualidade de vida pode ser uma combinação desafiadora, mesmo assim alguns jovens mantêm o desejo de ter um negócio próprio. De acordo com um levantamento realizado em 2021 pela plataforma Hero Spark, 60% dos jovens querem ter um negócio próprio no futuro. Ainda segundo a pesquisa, os entrevistados apresentaram outros desejos em comum: independência financeira (67%), autonomia no trabalho (33%), tempo flexível (33%) e oferecer um produto/serviço inovador no mercado (31%).

Segundo um estudo realizado pela empresa NeoTrust, em 2021 o e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 161 bilhões, uma alta de 26,9% em relação a 2020. Os dados também mostram que, para 2022, o segmento deve faturar 9% a mais que no ano anterior.

Empreender no formato digital requer custos baixos e possui uma ampla gama de possibilidades: desde alimentação e bebidas a peças de vestuário. Para o CEO da empresa Tshirteria, Guilherme Felício, o mercado para esse tipo de produto pode ser fortemente influenciado também pelas redes sociais. “Além de boas ofertas, o novo padrão de cliente também busca informações mais detalhadas sobre as mercadorias que está adquirindo, como o modelo de negócio e a história da empresa. Tais aspectos devem ser considerados nas estratégias de marketing, assim como a produção de conteúdo voltada para o público-alvo”, afirma.

De acordo com os dados do Site Cupom Válido, o fator preço ainda exerce grande influência nos hábitos de consumo do brasileiro na hora de comprar roupas. 38% dos entrevistados determinaram o preço baixo como principal fator de decisão, a variedade de produtos está em segundo lugar e qualidade em terceiro. Para a CEO Thaynna Alves, da marca La mell store, uma das principais características do mercado virtual hoje é a sua forte ligação com as redes sociais, de tal forma que está alterando o padrão de consumo das pessoas. “Eu acredito que a persona deste mercado está deixando de comprar simplesmente produto por produto e busca cada vez mais o relacionamento entre pessoas, em uma busca por experiência e pela necessidade de fazer parte de uma comunidade. Dessa forma, é muito importante ter consciência de que não se trata simplesmente de um produto ou uma marca, mas sim de entregar uma personalidade”, afirma.

Aliado a isso, complementa Guilherme Felício: as empresas devem investir no cenário digital. Um levantamento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que o WhatsApp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de tecnologia dos pequenos empresários. “Atingir os resultados comerciais requer a busca constante por informações sobre o nicho empreendedor em que se pretende atuar, além de conhecimento burocrático para estruturar esse negócio”, finaliza Guilherme.



Mais de 70% das áreas de PCHs e CGHs, em média, são de proteção ambiental

As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e as Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH) – empreendimentos que variam entre 0,01 e 30 megawatts (MW) de potência instalada – têm contribuído efetivamente para o aumento das áreas de preservação no Brasil e também para conter a crise hídrica. Para que se tenha ideia, o Brasil possui ao todo 1.150 empreendimentos construídos entre PCHs e CGHs. Em cada uma destas áreas, cerca de 70% do perímetro é formado por Áreas de Preservação Permanente, sem contar a área do lago da usina.

Um bom exemplo está na PCH Bedim, inaugurada há dois anos e construída no rio Santana, entre os municípios de Francisco Beltrão e Renascença, região sudoeste do Paraná. O empreendimento, que possui 96 hectares, conta com 80 hectares de Área de Preservação Permanente (APP), o equivalente a 80 campos de futebol.

Um dos empreendedores da PCH, Evandro Chiochetta, que é sócio-diretor de outras duas CGHs e outras três PCHs, uma delas em construção, conta que a a proteção ambiental do local está sendo ampliada com o plantio de árvores nativas. “São 90 mil mudas de árvores plantadas – e outros 24 hectares de compensação ambiental, formadas pelo plantio de 21.930 mudas. Já a obra ocupou apenas 6 hectares, sendo 3 hectares para a usina e 3 hectares para a casa de força, sala de comando e barragem, ou seja, preservamos muito mais do que qualquer outro empreendimento que possa abastecer 25 mil casas com a energia gerada e ainda cuidamos da água”, conta.

Ao todo, foram investidos R$30 milhões na construção do empreendimento que levou cerca de 5 anos para ser licenciado. Durante a obra foram gerados 800 empregos diretos e indiretos.  Além da PCH Bedim, Evandro também tem a PCH Salto Bandeirantes (4,2 MW), PCH Vila Galupo (5,67 MW) CGH Vila Nova (1,2 MW) e encontra-se em construção a PCH Cavernoso IV (6 MW), todas em municípios do Paraná. Cada MW gerado é capaz de alimentar em torno de mil residências.

No centro-oeste, no estado do Mato Grosso, o Grupo Interalli possui três PCHs, Salto Vermelho I, com 57,16% da área formada por APP; PCH Recanto, que totaliza 63,99% em áreas de preservação e a PCH Santana I, que mantém 65,21% da área total formada por áreas de preservação.

O diretor do grupo, Fabrício Slaviero Fumagalli, explica que o grupo tem atuado no sentido de investir em energia limpa e sustentável. “As PCHs representam desenvolvimento econômico e cuidado com o meio ambiente”, explica.  Um dos sócios do grupo na área de energia, Plauto Neto, reforça que além da área preservada, o grupo deverá plantar mais de 80 mil mudas para recuperação ambiental no entorno das pequenas usinas.

Cenário Nacional – O Brasil tem potencial para expandir a sua capacidade de geração de energia renovável proveniente de PCHs  em até 13.700 megawatts – aumento em aproximadamente quase 300%.  Isso porque, atualmente, as PCHs e CGHs somam juntas 6.350 megawatts de potência instalada, com a possibilidade de chegar a aproximadamente 20.000 megawatts com os projetos já inventariados, segundo a Abrapch. Ainda há a possibilidade de instalação de outras 1.250, sem contar com o potencial existente no bioma amazônico, que totaliza uma centena de novos possíveis projetos.

De acordo com a presidente da Abrapch, Alessandra Torres, a crise hídrica ocorrida nos anos de 2020 e 2021 deixou clara a necessidade de novas pequenas hidrelétricas e, principalmente, novos reservatórios para o abastecimento da população e a geração de energia limpa no Brasil. “A crise hídrica gerou reflexões sobre todos os processos do setor. Os investimentos em pequenas hidrelétricas são fundamentais para a redução das tarifas e eliminação de futuras bandeiras tarifárias, em períodos de seca como a que vivemos nos últimos dois anos”, reforça Alessandra.

Outro fator importante é que as PCHs e CGHs são as geradoras de energia com menor impacto ao meio ambiente e menor pegada de carbono, se comparado a outras fontes. A intensidade de carbono na geração de energia das pequenas usinas é de 4 gCO2eq/KWh, sem comparado com a geração de energia solar que chega a 48 g CO2eq/KWh, segundo dados do IPCC – ​​Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climática.

“Além da função de geração de energia, as estruturas das pequenas usinas protegem as margens dos rios contra a erosão e possibilitam o uso das águas para irrigação, piscicultura, abastecimento e lazer. A energia gerada por PCHs e CGHs é configurada como a mais limpa entre as outras fontes sustentáveis”, afirmou a diretora de meio ambiente da Associação Brasileira de PCHs e GCHs (ABRAPCH), Gleisi Gulin.

Entraves  – Apesar de todos os benefícios ambientais e econômicos gerados pelas PCHs e CGHs, os empreendedores brasileiros ainda sofrem com a morosidade dos licenciamentos ambientais que podem levar entre 5 e 10 anos em algumas regiões do Brasil.

O Paraná, ao lado de Goiás, foi o estado que mais licenciou PCHs e CGHs nos últimos anos, com um aumento de 37% no número de empreendimentos instalados em apenas quatro anos. Ao todo, entre os anos de 2019 e 2022, foram emitidas 127 licenças ambientais (entre LP, LI e LO) e 191 renovações de licenças pelo Instituto Água e Terra (IAT) – vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo – para construção de 33 empreendimentos que representam investimentos de R$2 bilhões. Em contrapartida, em 15 anos –  entre 2003 a 2018 – foram aprovadas a instalação de apenas 12 empreendimentos.

Para tornar o licenciamento mais ágil, o IAT disponibilizou ferramentas online para a solicitação de licenças, via Sistema de Gestão Ambiental (SGA), sem perder de vista os aspectos técnicos e jurídicos dos empreendimentos. Da mesma forma atuou a Secretaria do Meio Ambiente de Goiás, que interveio para reduzir o tempo de licenciamento.

 



Diagnóstico precoce: a importância de realizar o exame do Câncer de Próstata

Considerado um dos tipos mais comuns de câncer, com incidência no sexo masculino, o câncer de próstata é um tumor maligno que muitas vezes é detectado apenas quando o homem já atingiu certa idade.

Segundo o médico urologista Dr. Rodrigo Freddi, os sintomas começam a surgir quando a doença está em um estágio mais avançado e o tumor já se desenvolveu.

“Um dos primeiros sinais de próstata aumentada é o jato de urina mais fraco. Mas também pode ocorrer dor ao urinar e até mesmo a presença de sangue, que podem indicar algo mais grave”, explica Dr. Rodrigo.

A dificuldade de ereção também pode ser um indício da doença, assim como uma possível incontinência urinária ou fecal. E se o câncer estiver espalhado para outras regiões, também pode surgir dor nas costas e fraqueza.

As causas do câncer de próstata

Doutor Rodrigo explica ainda que não existe uma causa exata para que o câncer de próstata seja desenvolvido, mas existem alguns fatores específicos que podem ocasionar o crescimento anormal das células do órgão masculino. A idade é um dos fatores de risco que mais prevalece, já que a doença acomete homens a partir dos 50 anos de idade e pode dobrar o risco após os 65 anos.

Outra possível causa do câncer de próstata é a alimentação. Mesmo não sendo considerada de fato, ela exerce sua influência, principalmente quando a dieta é pobre em verduras, legumes, frutas e alimentos saudáveis.

“Devemos considerar também o histórico familiar, se a doença pode ou não ser hereditária, algo que aumenta ainda mais os riscos, assim como o tabagismo, que também pode influenciar de forma negativa”, diz.

Homens com sobrepeso e vida sedentária também estão propensos à doença, podendo até mesmo apresentar versões mais agressivas do tumor, contribuindo para complicações.

A ocorrência de desconfortos ou sinais que estejam relacionados ao aparelho reprodutor masculino devem ser levadas em consideração e relatadas ao urologista, para que seja realizada uma investigação mais completa.

Diagnóstico fundamental para a prevenção

Quando diagnosticado de maneira precoce, as chances de cura chegam a 95%. “Por ser uma doença que não apresenta sintomas em seu início, a melhor maneira de descobrir se realmente existe um tumor é fazendo uma consulta com o urologista. Geralmente, o exame mais indicado é o toque retal ou o PSA”, ressalta.

Caso o exame de sangue PSA apresente alterações e o médico confirme a presença de um nódulo ao apalpar a região, o paciente deve ser encaminhado para a biópsia da próstata, onde pequenos pedaços do órgão são retirados para análise em laboratório.

Métodos de tratamento

O tratamento, muitas vezes, dependerá da idade do paciente e da gravidade da doença. Quando em estágio inicial, o médico pode indicar ao paciente que ele fique em observação, realizando apenas consultas periódicas. Além da radioterapia, com aplicação de radiação e do tratamento hormonal.

“Existem casos onde o tratamento cirúrgico é necessário, então é realizada a prostatectomia para a retirada da próstata. De modo geral, os tratamentos são bem-sucedidos, pois focamos sempre na qualidade de vida do paciente”, finaliza Rodrigo.



Extravio de bagagens: o que fazer e o que não fazer nessa situação

Uma das situações mais indesejadas em viagens é o extravio de bagagem. Grande problema para quem está indo e chateação para quem está voltando, o sumiço de malas despachadas é um risco que pode virar pesadelo para qualquer pessoa que viaja de avião. Quando acontece, o viajante deve imediatamente tomar algumas atitudes para começar a resolver a situação. Para isso, é importante já saber, desde antes do acontecimento, o que pode ser feito em relação à companhia aérea, quando apelar à justiça e como requisitar o seguro de viagem. 

Com o aumento do número de viagens e maior trânsito de passageiros no pós-pandemia de Covid-19, aumentou também o número de bagagens que têm sumido. Vale ressaltar que, além da alta na procura pelos voos, muitos funcionários dos aeroportos foram demitidos durante os lockdowns – que aconteceram para conter a transmissão da doença. Então, hoje, existe uma dupla pressão sobre todo o sistema. 

Dados da Sita (Sociedade Internacional de Telecomunicações Aeronáuticas) apontam que o extravio de bagagem por companhias aéreas cresceu em 24% só em 2021 – ou seja, uma média de 4,31 malas extraviadas para cada mil passageiros. Segundo o Procon-SP, houve um aumento de 156,4% em reclamações de extravio de malas no primeiro semestre de 2022, na comparação com o segundo semestre de 2021. Ainda de acordo com a Sita, existem quase cinco vezes mais chance de perder a mala num voo internacional do que doméstico. Quanto ao que acontece à bagagem, 75% dos casos são malas que chegam atrasadas, 20% são malas danificadas e 5% são de bagagem perdida ou roubada.

O manuseio incorreto da bagagem pode fazer com que elas sejam danificadas, violadas, furtadas, atrasadas e extraviadas. Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a companhia aérea é responsável pela bagagem desde o momento em que ela é despachada no balcão de check-in até o seu recebimento pelo passageiro no aeroporto de destino final da viagem. Mas a situação mais propícia para o incidente está na conexão entre voos de diferentes companhias. Mais informações sobre os direitos dos passageiros brasileiros lendo podem ser encontradas na Resolução Nº 400, de 2016.

Para lidar com essas situações, há algumas recomendações feitas por Diego Barón, CMO & Digital da Universal Assistance, empresa de seguro de viagens.

Precauções:

  • Procure fazer voos com conexão pela mesma companhia. 
  • Tire fotos registrando a aparência externa da bagagem e a posição dos pertences na mala no aeroporto, antes do despacho.
  • Guarde em um lugar seguro e fácil de localizar o comprovante do envio das bagagens.
  • Dinheiro, jóias, documentos e eletrônicos devem ir na bagagem de mão.
  • Coloque um dispositivo de rastreamento (GPS) dentro da mala – se possível, em um local onde não seja facilmente retirado. 
  • Deixe claras todas as suas identificações: muitos problemas acontecem graças a danificações nas etiquetas de identificação.
  • Leia os regulamentos da companhia antes do embarque.
  • Não faça check-in em cima da hora.
  • Faça uma Declaração de Valor no caso de bagagem avaliada em até R$10 mil – mas esteja preparado para eventualmente pagar alguma taxa a respeito do valor.
  • Faça um seguro viagem que cubra a bagagem – com ele, o passageiro já sabe o valor que será recebido.

Resolvendo o problema:

  • Procure imediatamente o balcão de atendimento da companhia para comunicar o ocorrido. A reclamação por escrito deve ser feita em até sete dias.
  • Procure a unidade administrativa do aeroporto para registrar o problema e realizar o chamado “Registro de Irregularidade de Bagagem” (PIR). 
  • Caso a bagagem seja encontrada, a devolução pode demorar até 72 horas úteis para acontecer – fique atento ao endereço e contatos informados.
  • Guarde consigo as notas fiscais de objetos comprados na viagem.

Seguro de bagagem como alternativa

O seguro de bagagem extraviada é uma cobertura que oferece indenização para o passageiro. Essa cobertura é oferecida, em geral, como parte dos serviços de um seguro viagem. 

“A segurança do passageiro deve vir sempre em primeiro lugar. É preciso poder viajar com tranquilidade e se sentir protegido quando está fora de casa”, afirma Barón.

O valor da indenização, assim como os itens cobertos, e o tempo de liberação da indenização, variam de acordo com a apólice contratada. Já existem planos de cobertura para quem viaja com muita frequência – assim, o seguro independe da data da viagem e cobre um período maior, como por exemplo, um ano.

As aéreas são responsáveis por ressarcir eventuais despesas emergenciais como a compra de roupas e outros itens de necessidade básica aos clientes que estejam longe de casa. A indenização por atraso e extravio varia de acordo com a cobertura contratada, mas de acordo com a Anac, o passageiro pode receber até até 1.131 Direitos Especiais de Saques (DES) para voos domésticos (cerca de R$ 8 mil), e de até 1.288 DES para voos internacionais (cerca de R$ 9,1 mil), nos casos em que o passageiro não tenha feito “Declaração Especial de Valor”.

O Direito Especial de Saque é um instrumento financeiro criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para instrumentalizar as reservas dos países membros. Já a Declaração Especial de Valor é um formulário que pode ser preenchido pelo passageiro no próprio site da companhia aérea, com a finalidade de declarar o valor de sua bagagem e aumentar o valor da indenização no caso de extravio.



O “De Bem com você – a Beleza contra o câncer” chega ao Rio Grande do Sul

A partir de hoje, o “Programa De Bem com Você – a Beleza contra o Câncer”, coordenado pelo Instituto ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), iniciará uma parceria com o Instituto Buquê de Amor (IBA), de Pelotas. Essa é a primeira Instituição que recebe o De Bem com Você – A Beleza contra o câncer no Rio Grande do Sul.

O evento de lançamento contará com a presença de Claudio Viggiani, presidente do Instituto ABIHPEC. O Buquê de Amor estará representado pela sua fundadora Janice Santos.

O “Programa De De Bem com Você” (DBCV) realiza oficinas gratuitas de automaquiagem para mulheres que estão em tratamento oncológico, a fim de proporcionar uma melhora na aparência comprometida pelo tratamento e, como consequência, elevar a autoestima e promover qualidade de vida durante e pós-tratamento.

As oficinas são ministradas por maquiadores voluntários e acontecem nos hospitais, clínicas, casas de apoio e ONGs parceiras em diversas cidades do país.

Viggiani ressalta que a chegada ao Rio Grande do Sul representa importante passo para o programa. “Um dos objetivos do “De Bem com Você” é sua expansão para todos os estados do Brasil. As oficinas em Pelotas representam um marco relevante do início da nossa presença no Rio Grande do Sul”, afirma o presidente da ABIHPEC.

O Instituto Buquê de Amor nasceu em 2013 por acreditar que todas as mulheres têm o direito de receber um diagnóstico digno, de qualidade e ágil, de forma a contribuir positivamente ao tratamento do câncer de mama. “Para muitas mulheres em situação de vulnerabilidade, o IBA é a única esperança de uma vida leve e forte mesmo após a doença, por muitos e muitos anos”, afirma Janice. Atualmente, o Instituto atende, em média, 120 pessoas por mês.

O Programa DBCV fará parte do Instituto Buquê de Amor, que apresenta atividades diversas para oferecer bem-estar e qualidade de vida às pacientes.

As oficinas de automaquiagem serão realizadas duas vezes por mês, incluindo técnicas que ajudam a suavizar e combater os efeitos relacionados ao tratamento contra o câncer.

Além de aprender as técnicas de automaquiagem e amarrações de lenços, as participantes receberão um kit com produtos essenciais de maquiagem e de higiene pessoal, além do manual de maquiagem e lenço para cabelo.

Segundo Viggiani, a obra do Instituto Buquê de Amor no atendimento de pacientes oncológicos na busca por diagnóstico e tratamento mais agilizado vem ao encontro dos objetivos do projeto DBCV que procura trazer assistência na recuperação na autoestima dessas pacientes, afetadas pelos efeitos do tratamento em sua aparência. Desta forma, segundo o presidente do Instituto ABIHPEC, essa sinergia proporcionará um atendimento mais completo a essas mulheres que estão passando por um importante desafio em suas vidas.

Serviço

Lançamento do “Programa de Bem com Você – a Beleza contra o Câncer”

Oficina de Maquiagem

Data: Segunda-feira (12/09)

Horários: 14h

Local: Instituto Buquê de Amor – Rua Celso Benites, 62

Bairro São Gonçalo – Pelotas – RS

Sobre o “Programa De Bem com Você – A Beleza contra o Câncer”

Tem como objetivo oferecer um atendimento humanizado às mulheres que estão em tratamento oncológico, a fim de proporcionar a elevação da autoestima e qualidade de vida durante e pós-tratamento, por meio de oficinas de automaquiagem. Criado em 2012, o “Programa DBCV” é uma iniciativa do Instituto ABIHPEC, uma associação civil, autônoma, sem fins lucrativos. O Instituto surgiu de uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados.

Sobre o Instituto ABIHPEC

O Instituto ABIHPEC é uma associação civil, autônoma, sem fins lucrativos, que surgiu de uma iniciativa da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) para canalizar os projetos sociais por ela patrocinados.

Fotos Anexas – Pacientes durante uma oficina de automaquiagem do Programa De Bem com Você – A Beleza contra o câncer e foto do kit que é distribuído para todas as participantes das oficinas.

Mais informações para a imprensa:

Sibelia Di Bella

Pólvora Comunicação

sibelia@polvora.com.br

Cel.: 11-94528-0502



Mercado de IA deverá valer US$ 407 bilhões até 2027, diz pesquisa

A Inteligência Artificial não é um termo atual, porém se tornou muito relevante na última década devido aos avanços acelerados da tecnologia na rotina de pessoas e empresas. Ao ouvir sobre o tema é possível que soe como algo distante ou futurístico, mas Smart TVs, celulares com reconhecimento facial, assistentes virtuais e carros autônomos são algumas das tecnologias atuais criadas a partir da IA.
 
A inteligência artificial é uma ciência interdisciplinar com várias abordagens, onde o objetivo é construir um sistema de computador que seja capaz de simular o comportamento humano, possibilitando usar processos de “pensamento” semelhantes para resolver problemas complexos. Para criar tal tecnologia, é necessário programar algoritmos que processem grandes quantidades de dados, posteriormente aprendendo, raciocinando e se autoaperfeiçoando a partir deles.
 
Organizações dos mais diversos ramos estão aderindo à inteligência artificial visando obter vantagem competitiva, sobretudo as Big Techs (Google, Microsoft, Amazon, entre outras). Elas vêm utilizando a vasta quantidade de dados gerados por seus usuários para alimentar algoritmos, aprendendo o comportamento de cada público para desenvolver serviços altamente assertivos e direcionados.
 
Segundo uma pesquisa realizada pela MarketsandMarkets (empresa especializada em pesquisa e consultoria para o mercado B2B), é esperado que o mercado de Inteligência Artificial cresça a uma taxa anual composta (CAGR) de 36,2% durante o período de previsão, saindo de US$ 86.9 bilhões de dólares em 2022 para US$ 407 bilhões em 2027.
 
Inteligência Artificial nas empresas
 
Atualmente a inteligência artificial é usada nos negócios principalmente para aumentar a produtividade e potencializar resultados. Ela pode ser implementada em vários setores da empresa para melhorar o desempenho, eliminar etapas de trabalho e auxiliar na gestão e monitoramento de operações.
 
Em linhas gerais, a execução de um projeto de IA começa com a compilação de dados, preparação de dados, treinamento da IA e por fim a implementação. O “ciclo de vida” de uma Inteligência Artificial envolve vários estágios, e empresas que desejam investir nessa tecnologia devem garantir que todas sejam cumpridas.
 
Para especialistas como Andrew Ng, cofundador do Google Brain, a inteligência artificial será sempre tão boa quanto os dados que a alimentam, e a preparação de dados de alta qualidade representa pelo menos 80% do ciclo de vida de uma IA. É aí que entra a engenharia de dados, responsável por construir uma boa infraestrutura que suporte a escalabilidade da Inteligência Artificial.
 
A infraestrutura de dados se refere a todos os recursos envolvidos na coleta, armazenamento, manutenção e compartilhamento de dados em empresas, incluindo hardware, software, rede, políticas internas, entre outros. Ainda segundo a pesquisa da MarketsandMarkets, o segmento de IA que mais tende a crescer até 2027 é o de servidores de infraestrutura em nuvem, por oferecer maior flexibilidade operacional e facilitar análises em tempo real.
 
Para Daniel Luz, COO da beAnalytic (empresa de consultoria em tecnologia com foco em Engenharia de Dados e Business Intelligence), “é muito comum que empresas iniciem projetos de analytics e inteligência artificial sem se preocupar com a infraestrutura de dados. Com isso, quando os projetos entram em produção e começam a ganhar escala, a infraestrutura começa a ser o gargalo. Esse é o papel da engenharia de dados, garantir a disponibilidade e qualidade dos dados para que os cientistas e analistas possam atuar”.
 
Após a preparação dos dados vem a análise, treinamento e teste da inteligência artificial, que acontece por meio de algoritmos – instruções que guiarão o funcionamento da IA, ensinando à máquina o que fazer, quando fazer e como fazer-, culminando por fim na implementação do serviço.
 
A MarketsandMarkets estimou que a inteligência artificial beneficia principalmente verticais do segmento financeiro, TI/ITES, da telecomunicação, saúde, manufatura, varejo, comércio eletrônico, governo e defesa, transporte automotivo e logística, energia, viagens e educação. Apenas no Brasil, a consultoria de tecnologia IDC estima que empresas investirão US$ 504 milhões de dólares (cerca de R$ 2.61 bilhões) em inteligência artificial durante o ano de 2022. Por ser uma tecnologia modelada por dados, a IA é considerada uma das ferramentas mais promissoras para o meio empresarial, capaz de adaptar-se às constantes mudanças nas tendências de mercado.
 



Brasil registra deflação em agosto influenciado pelos combustíveis

Considerado a inflação oficial do país, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou queda de 0,36% em agosto, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 9 de setembro. A queda foi influenciada principalmente pela retração nos preços dos combustíveis.

“Os preços dos combustíveis estão relacionados ao preço final mercadorias ou serviços, visto que o transporte se faz presente durante quase toda a cadeia produtiva, o que reflete na economia geral do país, pois influencia, por exemplo, o preço de alimentos e outros itens”, afirma o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

O aumento dos combustíveis, acentuado principalmente nos primeiros meses de 2022, impactou não somente os motoristas, mas também toda a cadeia logística. A gasolina chegou a quase R$ 9 em algumas localidades do país. O diesel e o querosene de aviação também tiveram aumentos.

Porém, com a queda do preço do barril de petróleo, a tendência é que estes combustíveis tenham reduções. No último dia 29 de agosto, a Petrobras informou a queda de 15,7% nos preços de venda de gasolina de aviação (GAV) para as distribuidoras a partir de 1º de setembro. 

Em agosto passado, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciou a diminuição dos valores mínimos da tabela do frete rodoviário no país. Os cortes ficaram entre 3,16% e 4%. De acordo com a lei, sempre que ocorrer oscilação no preço do óleo diesel no mercado nacional superior a 5%, para mais ou para menos, a ANTT deve publicar novos valores.

A Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas foi instituída em 2018 pelo governo Michel Temer, após greve nacional dos caminhoneiros que paralisou o abastecimento do País.

“Os combustíveis, que foram o principal fator para contribuir com a deflação de agosto, podem reduzir ainda mais e gerar novas quedas nos preços. O petróleo segue em queda, principalmente nos últimos 30 dias. O barril está sendo vendido por menos de U$ 100, algo que chegou perto dos US$140.  Isso deve ajudar a reduzir o preço dos combustíveis ainda mais aqui no Brasil”, explica Luis Felipe Campos.



Western Union expande sua carteira digital para a América Latina

Após uma introdução bem-sucedida de sua oferta bancária digital na Europa em fevereiro de 2022, a Western Union (NYSE: WU) está se preparando para o lançamento na América Latina. A empresa anunciou a aquisição da ‘Te enviei’, uma carteira digital baseada no Brasil que acelerará o tempo de comercialização das ofertas de ecossistema financeiro da Western Union no Brasil.

Como parte da sua estratégia renovada e orientada para o objetivo, a Western Union está expandindo sua proposta de valor aos clientes, oferecendo um conjunto mais amplo de serviços financeiros digitais e, com isso, ao introduzir sua carteira digital no Brasil, a Western Union planeja permitir que os seus clientes mantenham fundos, enviem dinheiro para o exterior e para o país e paguem as suas contas; tudo isto a partir da conveniência dos seus telefones.

“Estamos mudando a forma como interagimos hoje com os nossos clientes, passando de um negócio transacional para uma abordagem centrada no cliente e com base no relacionamento”, afirmou Thomas Mazzaferro, diretor de Inovação e Dados da Western Union. “Oferecer aos nossos clientes brasileiros uma solução bancária digital integrada e transferência de fundos será um marco fundamental nesse esforço. Acreditamos que essa aquisição nos permitirá acelerar significativamente a construção de nossa tecnologia planejada, permitindo o lançamento mais rápido da nossa carteira digital no Brasil”, acrescentou Mazzaferro.

“O Brasil é um mercado estrategicamente importante, onde já temos uma licença bancária e é um mercado bancário altamente digitalizado. Além disso, nossas pesquisas internas indicam que muitos brasileiros estão procurando produtos financeiros que possam atender suas necessidades em uma economia global”, explicou Ricardo Amaral, presidente da Western Union Brasil.

Mais informações sobre os planos estratégicos da empresa, inclusive com respeito a suas ofertas bancárias digitais, serão divulgadas em seu próximo Dia do Investidor em 20 de outubro.



Evolução das luminárias permite criar ambiente de trabalho ou de residência

A pesquisa State of Remote Work 2020, que traça um perfil sobre o trabalho remoto em nível global, aponta que quem experimentou o home office durante a pandemia gostou da experiência. De acordo com o levantamento, 97% dos entrevistados querem continuar trabalhando em casa. O mesmo percentual desses colaboradores recomendaria esse sistema para outros profissionais.

A liberdade proporcionada pelo trabalho em casa é outro fator favorável. 67% dizem que o principal benefício é flexibilidade na forma como gastam seu tempo e 62% dizem gostar da flexibilidade para escolher seu local de trabalho.

Ferramentas como telefone, computador e materiais de escritório são facilmente adaptados para o home office. A maior dificuldade é a da ambientação, ou seja, como criar um clima profissional mesmo estando em casa.

No quesito iluminação isso se torna possível através de luminárias desenvolvidas para essa finalidade. “O produto permite que o morador modifique a luminosidade de acordo com a utilização. Com luz branca, mais fria, para uso em home office, e luz amarela, quente, para ambiente residencial”, explica Patrícia Lima, diretora comercial da linha de bens de consumo da Elgin.

Dessa forma, o cômodo assume o papel de escritório durante o dia, e volta a pertencer ao ambiente residencial após o expediente.

Mais informações no site: www.elgin.com.br



Arbitragem online é opção para a resolução de conflitos

A Justiça brasileira deu continuidade aos serviços essenciais mesmo diante da eclosão da pandemia de Covid-19, em março de 2020, com a reinvenção dos fluxos de trabalho no âmbito do Poder Judiciário. É o que demonstram os dados do relatório “A Justiça em Números 2021”, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O balanço mostra que a Justiça no país manteve um alto índice de adequação no contexto da crise sanitária em relação a países que não promoveram atendimento judicial, como Albânia, Armênia, Austrália, Bangladesh, Espanha, Finlândia, Gana, Holanda, Noruega, Nova Zelândia e Sérvia.

Entre as medidas reativas para dar acesso à Justiça, foram empreendidas estratégias como o “Juízo 100% Digital”, o “Balcão Virtual” e a edição de mais de 20 atos normativos, orientadores das atividades durante a crise sanitária.

Além do mais, o relatório destaca a importância da atuação estratégica de iniciativas digitais encadeadas no “Programa Justiça 4.0”, grupo de ações e projetos concebidos para o uso colaborativo de produtos que aplicam novas tecnologias e IA (Inteligência Artificial) para o incremento da governança, da transparência e da eficiência do Poder Judiciário, com redução de despesas. 

Para além do processo de inovação tecnológica levado a cabo na Justiça brasileira, fato é que, em média, um processo judicial de primeira instância leva dois anos e sete meses para ser concluído no Brasil, de acordo com dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Considerando que, muitas vezes, o processo vai para a segunda instância, momento em que uma das partes envolvidas entra com recurso, a duração da ação aumenta, em média, um ano e um mês, totalizando três anos e oito meses. Segundo dados da instituição, até o final de 2020 haviam mais de 75 milhões de processos pendentes no país.

Nesse contexto, ganham destaque soluções como a arbitragem on-line, operação cada vez mais adotada para a resolução de conflitos, que podem ter a celeridade aumentada, com os problemas sendo resolvidos em até 6 meses, conforme a lei de arbitragem. A afirmação é de Thiago Pires Canal, mestre em direitos fundamentais e sócio da Arbtrato, plataforma digital para arbitragem e mediação virtual.

O que é arbitragem?

Canal conta que a arbitragem é uma forma de resolução de conflitos regulada pela Lei 9307/96 para resolver questões relativas a direitos patrimoniais disponíveis. “A arbitragem pode ser aplicada em vários setores, como empresarial e societário, negócios internacionais, relações civis, de forma geral e direito do consumidor, dentre outras áreas do direito”.

O especialista explica que, na arbitragem, as partes escolhem uma pessoa ou entidade privada para solucionar o seu litígio, sem a participação do judiciário. “Em outras palavras, é uma forma voluntária das partes envolvidas em ver seus problemas dirimidos por um árbitro ao invés de um juiz”.

O que pode ser resolvido por meio da arbitragem?

Caracterizada pela informalidade, a arbitragem apresenta decisões rápidas e especializadas para a solução de conflitos, define Canal. “Somente pode ser convencionada a arbitragem por pessoas maiores, capazes e com relação a direitos disponíveis, ou seja, bens que possuem um valor agregado, e, como tal, podem ser negociados”, explica.

Ao que tange o direito do consumidor, podem ser levados para a arbitragem conflitos que versem sobre aquisição de produtos com defeitos ou que não foram entregues. “Nesse ínterim”, explica, “descumprimentos contratuais, perdas, danos e dívidas não pagas são exemplos na área do direito civil”.

O mestre em direitos fundamentais acrescenta que, da mesma forma, cobranças de aluguel, despejo e contratos de locação, que fazem parte do direito imobiliário, são exemplos de elementos que também podem ser submetidos à arbitragem.

Câmaras oferecem suporte para a realização da arbitragem

Segundo Canal, a rapidez na tomada de decisão constitui o principal atrativo da arbitragem em comparação ao Poder Judiciário. Neste ponto, ele destaca que os brasileiros já podem contar com as chamadas Câmaras de Arbitragem, prestadoras de serviços que oferecem suporte para a realização da arbitragem, como a Arbtrato. 

“O árbitro pode ser qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes, já que são elas quem nomearão um ou mais árbitros, devendo sempre ser número ímpar”, completa Canal.

O mestre em direitos fundamentais e sócio da Arbtrato destaca que as partes podem nomear, também, os seus respectivos suplentes. “Lembrando que árbitro e mediador são funções distintas”, ressalta. 

Para mais informações, basta acessar: https://arbtrato.com.br/



Equilíbrio entre avanço tecnológico e valorização profissional desafia empresas

A tecnologia permeia diversos segmentos da sociedade, e no ambiente corporativo não é diferente. Segundo uma pesquisa realizada pela Cortex, empresa de inteligência de dados para marketing e vendas, os setores de varejo, financeiro, serviços, construção e educação  são os que mais investem em tecnologias digitais no Brasil. De acordo com a pesquisa, esses são os mercados mais avançados tecnologicamente entre as 233,4 mil empresas analisadas entre matrizes e filiais.

A análise mostra que o varejo foi o setor com a maior adoção tecnológica, com destaque para as áreas de comércio de vestuário, acessórios, produtos alimentícios e produtos farmacêuticos. De modo geral, dentre as organizações estudadas, 79,1 mil têm um alto nível de tecnologia, 105 mil possuem um grau médio e 49,3 mil ainda contam com uma baixa adesão.

Segundo a Cortex, os empreendimentos foram avaliados em diversas categorias, como Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce e Security, nas quais receberam uma pontuação de 0 a 100. Ao todo, 9.585 tecnologias foram monitoradas.

Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), destacou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente de sua área de atuação”.

De olho nesse “filão”, a  Positivo Tecnologia tornou público o interesse em investir no setor corporativo e governamental para compensar a queda de venda de PCs para os cidadãos. No segundo trimestre do ano,  59% do faturamento da empresa curitibana veio da divisão “corporate”, composta por empresas e instituições públicas. As vendas do varejo, por sua vez, responderam por 20% da receita, ao passo que 21% da receita veio da venda de urnas eletrônicas para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O avanço tecnológico esbarra na questão dos limites que devem haver para que a tecnologia utilizada em uma empresa não sobreponha o material humano que ela dispõe. A afirmativa é de Cíntia Possas, advogada, palestrante, mentora na área trabalhista, presidente da Comissão de Direitos Coletivos e Sindical da ABA-RJ (Associação Brasileira de Advogados do Rio de Janeiro), Secretaria-Geral da Comissão Nacional Digital da ABA (Associação Brasileira de Advogados) e empresária à frente do Escritório de Advocacia com seu nome e da empresa Casmec Consultoria e Capacitação Profissional. 

“O avanço tecnológico trouxe inúmeros benefícios, sendo os mesmos inegáveis. Todavia, devemos buscar o equilíbrio entre o avanço tecnológico e a valorização do homem frente ao capital”, afirma.

Para Cíntia Possas, a flexibilização e a modernização devem ocorrer em observância aos princípios contidos na Constituição Federal, visando evitar a precarização do trabalho e prejuízos, aumento das desigualdades, jornadas extenuantes de trabalho, riscos à saúde física e psíquica dos trabalhadores e baixa remuneração.

“As novas tecnologias são benéficas à medida em que aumentam a produtividade e geram lucratividade aos negócios”, resume.

A advogada e empresária Cíntia Possas observa que o incremento do uso da tecnologia nas empresas nos últimos anos trouxe à tona novas modalidades de contratação, o que gerou a extinção de determinados cargos e o surgimento de novas profissões. “Outrossim, o profissional, com o surgimento de novas tecnologias, tem que se atualizar, capacitar e ampliar seus conhecimentos”.

Para mais informações, basta acessar: https://cintiapossas.adv.br/



Provas digitais trazem mudanças para os processos judiciais

As redes sociais foram aderidas de forma massiva pela população, tornando-se um meio de conexão entre as pessoas do mundo todo. Os usuários costumam compartilhar tudo o que acontece no dia a dia. Por isso, hoje é possível utilizar informações retiradas desses canais como provas digitais em processos judiciais.

Segundo Aloisio Arbegaus, Diretor Comercial do InContract, isso traz muitas mudanças para o setor jurídico, pois facilita a averiguação dos fatos a serem investigados e consolida as informações. “Esses fatores resultam em um novo cenário para os advogados e profissionais da área.”

Tanto os aplicativos de relacionamento e mensagem, como as redes sociais e os SMS podem fornecer diversas provas. Esses recursos, por vezes, são utilizados para abrir um inquérito, para comprovar algo em um processo que já está em andamento, ou mesmo acompanhar o curso dos acontecimentos relatados.

Provas Digitais e legislação

Pode-se definir como provas digitais qualquer comprovação que seja instrumento de informações retiradas do ambiente online. Podendo ser em formato de texto, vídeo, foto, áudio e até mesmo geolocalização. O art. 369 do Código de Processo Civil prevê que qualquer tipo de prova será admitido, desde que seja legítimo: 

As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz”.

Outro ponto é que as evidências são compartilhadas de forma voluntária, facilitando o processo de análise e averiguação. As provas digitais são muito utilizadas em diversas situações, como assédio moral, difamação, comprovação de união estável e investigações de renda.

Em casos de processos trabalhistas, por exemplo, conversas entre patrão e funcionário e imagens nas quais o trabalhador apareça exercendo atividades no local, podem ser usados para comprovar situações como vínculo trabalhista não formalizado, abuso de poder, etc.

Recentemente o assunto veio à tona, devido ao uso das redes sociais para divulgar assuntos pessoais dos usuários. Os conteúdos compartilhados podem ser utilizados para comprovar informações em processos jurídicos.

A tecnologia e as mudanças no Direito

Aloisio afirma que o avanço tecnológico está mudando as relações jurídicas e tornando diversas transações mais automatizadas e disruptivas. “Além de se tornar mais flexível e aceitar provas digitais, podemos destacar diversos recursos que estão ganhando destaque no setor, como: audiências remotas, gestão de contratos online, assinatura digital, jurimetria e inteligência artificial”.

Essas possibilidades oferecidas pela tecnologia, apoiam demandas de praticamente todas as profissões do ramo jurídico, sejam advogados, juízes, promotores ou delegados. E vêm ganhando força a cada dia.

*Assinado por: Aloisio Arbegaus, Diretor Comercial do InContract.



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