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Inscrições para o XIX Seminário Internacional CPC estão abertas

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O XIX Seminário Internacional do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) está com as inscrições abertas. O evento será realizado on-line, nos dias 14 e 15 de setembro de 2022, das 08:20 às 12:40, em plataforma digital fechada.

O objetivo do encontro é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) e dos relatórios de sustentabilidade (ISSB – International Sustainability Standards Board) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento ou por vir e seus possíveis reflexos.

Nos painéis do evento serão debatidos: IASB – Combinações de Negócios; Covenants; Supplier Finance Arrangements e IFRS 9 – Classificação e Mensuração; reflexões sobre a contabilização de criptoativos, ISSB (International Sustainability Standards Board); e mercado de carbono e outras questões climáticas.

O Seminário é uma realização das entidades-membro do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC BRASIL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; e IBRACON (Instituto de Auditoria Independente do Brasil).

A organização é da FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

São coordenadores do XIX Seminário Internacional do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Edison Arisa, Eduardo Flores, Eliseu Martins, Guillermo Braunbeck, Haroldo R. Levy Neto, Nelson Carvalho, Verônica Souto Maior

Os participantes receberão créditos nos programas de educação profissional continuada: APIMEC BRASIL – 2 créditos; CFC/CRCs – 6 pontos; e IBGC – 3 créditos. A pontuação e certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).

Para mais informações sobre a Programação e Inscrições, basta acessar:

http://www.eventos.facpc.org.br/home/XIXSeminarioCPC



Como funciona o ISS para empresas e profissionais em São Paulo?

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Toda empresa, independente do ramo em que atua, precisa conhecer e estar em dia com as diversas obrigações impostas por meio do sistema tributário brasileiro. Sendo assim, um dos tributos mais importantes para prestadores de serviço é o ISS (Imposto Sobre Serviços). O imposto municipal incide sobre uma extensa lista de atividades, sejam elas realizadas por micro e pequenas empresas ou profissionais autônomos.

Anteriormente conhecido pela sigla ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), a taxa é recolhida por todos os municípios, incluindo o Distrito Federal, e precisa ser apurada e paga pelo próprio contribuinte. Por se tratar de um tributo de abrangência municipal, as normas de aplicação, incluindo porcentagem, descontos e isenções variam de uma cidade para outra.

De forma geral, o imposto é direcionado para a cidade onde está localizado o estabelecimento comercial ou a residência do prestador – no caso de pessoa física. Porém, em algumas situações específicas, quando a empresa ou o profissional atua fora do seu local de origem, o pagamento é devido ao município onde foi realizado o serviço. 

No caso de São Paulo, a porcentagem é variável e aplicada de acordo com uma tabela de serviços. “A alíquota do ISS é estabelecida pelo município e pode variar de 2% a 5%, dependendo do enquadramento da empresa e do tipo de serviço prestado”, aponta Suany Nascimento, CEO da empresa de contabilidade digital Já Calculei. 

Ainda de acordo com Nascimento, a taxa também pode ser alterada, dependendo da localidade em que ocorre o fato gerador da cobrança. Os percentuais de 2% e 5% representam o limite mínimo e máximo definidos por lei, e cada município aplica o valor de forma independente, desde que dentro desses parâmetros.  

Dependendo do setor de atuação, o recolhimento pode ser efetuado por período mensal ou de forma anual, através de valores calculados ou previamente estimados. No caso de profissionais autônomos, o imposto é aferido em cada serviço através da nota fiscal. Já as empresas incluídas no Simples Nacional contribuem através da guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples).

“Os únicos que estão isentos de pagar o tributo são prestadores de serviço com mais de 70 anos de idade”, diz Nascimento.

Considerando que o ISS é um tributo de alíquota variável que incide sobre a prestação de diversos tipos de serviço, ele acaba abrangendo um grande número de empreendimentos, tornando-se imprescindível que empresários e profissionais estejam plenamente cientes de como ele funciona e de como devem realizar sua contribuição.  

Para saber mais, basta acessar: www.jacalculei.com.br



Internet pode impulsionar aprendizado de inglês no Brasil, diz empresário

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A língua inglesa como idioma universal é visto, nos dias de hoje, como algo natural e absolutamente consolidado, mas nem sempre foi assim. Apesar de ter ganhado força com a expansão do Império Britânico, durante o século 19, o idioma de William Shakespeare era considerado, naquela época, menos relevante do que o francês, por exemplo. E foi somente após a Primeira Guerra Mundial, com a crescente influência dos Estados Unidos na economia global e nos hábitos culturais e de consumo dos países do Ocidente, que a língua inglesa se tornou, de fato, predominante.

No Brasil, o ensino de língua inglesa como disciplina obrigatória no currículo escolar teve início em 1809, por meio de um decreto assinado pelo Príncipe Regente de Portugal Dom João VI. Na ocasião, de olho na melhoria das relações comerciais de Portugal com Inglaterra e França, foram criadas escolas de idioma daqueles países europeus – até então, o grego e o latim eram as línguas estrangeiras ensinadas nos bancos escolares.

Ao longo de muitas décadas, as aulas de língua inglesa na escola ficavam restritas às noções iniciais das regras gramaticais, ao desenvolvimento da habilidade de resolver questões de múltipla escolha e à leitura de textos curtos. Nos dias atuais, porém, com o aprendizado do idioma tornando-se obrigatório a partir do Ensino Fundamental II, de acordo com as diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o foco do ensino passou a ser a capacidade de uso do idioma por parte dos alunos. Assim, o processo de ensino-aprendizagem do idioma passou a ser construído por meio de práticas discursivas e cotidianas. 

Apesar disso, de acordo com uma pesquisa realizada pela British Council e pelo Instituto de Pesquisa Data Popular, apenas 5% dos brasileiros falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua. Outro estudo da British Council, o Observatório para o Ensino da Língua Inglesa no Brasil, mostra como o ensino do idioma ainda é precarizado no Brasil: a maioria (55%) dos professores que dão aulas de inglês nas escolas públicas no Brasil não possui formação específica para lecionar essa disciplina. Além disso, 81% reclamam da falta ou da inadequação do material didático usado nas aulas.

Para Jonas Bressan, criador do método Beway e responsável pela escola homônima que oferece curso de inglês on-line, a didática de ensino do idioma evoluiu de forma exponencial nos últimos anos devido à crescente digitalização do sistema de ensino no país. 

“As plataformas digitais têm a vantagem de serem altamente intuitivas. O aluno não precisa perder horas no trânsito ou procurar uma vaga para estacionar. E o mais importante: ele não precisa lidar com um professor que esteja em um dia ruim ou com colegas que não estejam com o intuito de aprender”, afirma o empresário.

A globalização e a cada vez maior conectividade à internet fazem com que, na opinião de Bressan, novos e mais intensos estímulos impactem estudantes em todo o mundo, alterando de forma radical o aprendizado do idioma inglês. “Antigamente, poucos eram os contatos que um estudante de inglês poderia ter com estrangeiros. Hoje, por meio de lives, games, séries de TV, há o contato direto com o idioma falado no dia a dia”, comenta.

O estímulo citado pelo executivo da Beway vai ao encontro da pesquisa realizada pela 7Waves, plataforma de organização de metas, que apontou que, em 2021, aprender inglês fez parte dos objetivos de 4 entre 10 (40%) brasileiros.

Para mais informações, basta acessar: http://www.bewayidiomas.com.br/#/



Cobertura vacinal atinge níveis críticos e ameaça saúde coletiva

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Queda da cobertura vacinal, que vem se intensificando de forma heterogênea desde 2013, atingiu patamares críticos com a pandemia. Dentre as principais preocupações estão a redução da vacinação contra o HPV, visto que em 2020 a primeira dose dessa vacina foi aplicada em cerca de 70% das meninas de 9 a 15 anos e em pouco mais de 40% dos meninos de 11 a 14 anos. Já na cobertura vacinal contra a febre amarela, a redução foi significativa em todo o país, especialmente nas regiões Sul (-63,50%) e Norte (-34,71%), levando os especialistas a alertar para um potencial retorno da febre amarela urbana, que colocaria em risco ainda mais pessoas e teria grande impacto sobre o sistema se saúde.

De acordo com a pesquisadora e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dra. Tércia Silva, “mesmo vacinas bem estabelecidas como a Tríplice Viral, que previne o sarampo, a caxumba e a rubéola, apresentou importante queda em sua cobertura durante a pandemia, nas cinco regiões do país”. Em 2022, apenas 47,08% das crianças receberam esta vacina. Cobertura esta, muito distante da meta de 95%. Seguem esta tendência também vacinas com mais apelo na atualidade, como as doses de reforço da COVID-19 e a vacina de 2022 contra a influenza. Por não conseguir atingir a meta de cobertura da Campanha de Vacinação contra a influenza deste ano, inicialmente voltada a grupos prioritários, o Ministério da Saúde prolongou a campanha e ampliou para toda a população a partir de 6 meses de idade. O Dr. Mark Barone, fundador do FórumDCNTs, explica que “a contínua redução da cobertura vacinal cria um ambiente propício para o ressurgimento de doenças imunopreveníveis extintas e favorece a disseminação daquelas já controladas”.

O Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alertam que indivíduos com doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são mais vulneráveis às infecções que a população geral. Em nota técnica publicada neste ano pela SBIm, destaca-se o risco aumentado do vírus influenza para gestantes, puérperas, adultos com mais de 60 anos, crianças com menos de cinco anos e pessoas com DCNTs, especialmente doenças cardiorrespiratórias, obesidade (IMC ≥ 40), diabetes e imunossupressão. De acordo com o Dr. Barone, “a baixa procura pelas vacinas é uma bomba relógio que ameaça ainda mais grupos de risco, como pessoas com condições crônicas de saúde”.

Melhorar os indicadores de imunização é uma meta da Agenda 2030 das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, além de ser fundamental para o alcance da equidade em saúde no Brasil. Para isso, a Dra. Silva recomenda que “as políticas públicas e estratégias de saúde prioritárias sejam direcionadas para as localidades com piores indicadores de imunizações e populações de maior risco”.

A fim de engajar as principais instituições dos diferentes setores para esforços conjuntos que aumentem a cobertura vacinal em todo o país, o FórumDCNTs promoverá uma reunião nesta sexta-feira, dia 22 de julho. Durante o evento, será lançado um call-to-action, endossado por mais de 30 das principais entidades de saúde do país, e os participantes poderão interagir com especialista renomados. Entre os painelistas confirmados estão Dr. Renato Kfouri, da SBIm e SBP, a Sra. Lely Guzmán, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), o Dr. Nereu Mansano, do CONASS, e a Profa. Dra. Tércia Silva, da UFMG.  Mais informações estão disponíveis em www.ForumDCNTs.org.



Mulheres negras são as principais vítimas de feminicídio no país

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Pelo menos uma pessoa ligou, por minuto, para o número de emergência policial em 2021 para denunciar casos de violência doméstica. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado este ano e mostram que, se a mulher é a principal vítima desse tipo de crime, a mulher negra sofre ainda mais. De acordo com o levantamento, 62% das vítimas de feminicídio no Brasil são negras. Quando se analisa as vítimas de outros tipos de assassinatos violentos, esse índice passa dos 70%.

No mês de Julho, em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha, são pensadas diversas ações e movimentos que chamam atenção para a questão racial e de gênero. Uma dessas articulações aconteceu no Rio de Janeiro, onde 16 grupos e organizações liderados por mulheres negras de todo o país se reuniram ao longo de quatro dias para debater estratégias de enfrentamento à violência racial. 

O encontro, organizado pelo ELAS+, primeiro fundo independente de mulheres do Brasil, faz parte do edital “Aliança Negra” – que propõe a formação de uma grande rede pelo fim da violência. “O desafio é, no período de três anos, construir uma resposta forte contra a naturalização da violência racial no Brasil. Estamos tentando engrossar o caldo para fortalecer essa agenda que visa o fim do genocídio da população negra, combate à violência contra mulheres negras e pessoas trans negras, além do fortalecimento da comunicação antiviolência racial” – explica K.K Verdade, Diretore Executive do ELAS+.

Encarar as estatísticas e organizar movimentos de resistência, no entanto, não podem ser tarefas apenas de quem já é vítima das agressões. Representante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, Liz Guimarães participou do encontro e lembrou que é preciso o engajamento de toda a sociedade. “É imperativo que as pessoas brancas se comprometam com a reparação, um compromisso de ir em busca e agir contra o dano causado”, destacou. Integrante da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras, Cleide Resende também fez questão de ressaltar a importância de receber apoio na luta. “Quando chamam a gente de guerreira eu fico preocupada. Não somos guerreiras. A gente resiste, mas a gente também morre por resistir”, enfatizou.

Questões sobre encarceramento e violência contra familiares de pessoas em regime prisional também foram discutidas. Dados do Banco Nacional do Monitoramento de Prisões, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça, apontam que o Brasil tem mais de 910 mil pessoas vivendo em privação de liberdade. E o Anuário Brasileiro de Segurança Pública revela que a maioria, 67%, são pessoas negras. Como se pode ver, o sistema prisional brasileiro também coloca mulheres negras, mães e companheiras dos encarcerados, em situação de vulnerabilidade social. Além disso, vem crescendo o  número de mulheres presas. O levantamento da Segurança Pública aponta que, entre 2020 e 2021, houve um acréscimo de mais de 20% no número de mulheres encarceradas. A maior parte por crimes cometidos sem violência.

Problemas como a falta de acesso à saúde, falta de condições sanitárias adequadas e a própria fome também foram colocados como pontos de atenção. Integrante da Rede-SANS (Rede de Defesa e Promoção da Alimentação Saudável, Adequada e Solidária), Luiza Cavalcante lembrou, durante o encontro dos grupos apoiados pelo edital Aliança Negra,  que a miséria social precisa ser considerada uma forma de violência. “Enfrentar a fome é também enfrentamento à violência. É preciso garantir alimentação saudável e fortalecimento da saúde para a população negra”, destacou.

Para saber mais sobre projetos e grupos que fazem parte da “Aliança Negra pelo Fim da Violência” basta acessar: http://fundosocialelas.org/aliancanegra/



Massagens que melhoram as dores no corpo durante o inverno

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Em algumas cidades do Brasil, o inverno tem sido cada vez mais rigoroso, com quedas bruscas nas temperaturas. A mudança tão repentina e intensa no clima acarreta diversos problemas de saúde, e até mesmo problemas que algumas pessoas já consideram “normais” são causados pelo frio e podem se agravar com o tempo. 

Há um consenso entre os cientistas de que o clima tem grande influência sobre saúde e bem-estar das pessoas, sendo associado desde alterações em taxas de natalidade até surtos de doenças mais graves. 

No frio, o corpo gasta mais energia para permanecer aquecido, o que pode enfraquecer as defesas do organismo. Além disso, alguns efeitos da queda da temperatura são: aumento de surtos de pneumonia, gripes, alergias, bronquites, queda da imunidade, facilidade na transmissão de vírus, pele ressecada e até mau humor para quem não consegue se adaptar ao frio. Mas uma nova tendência pode ser um tratamento complementar para esses problemas, principalmente em estações mais frias. É o caso das massagens terapêuticas.

Uma tendência aparentemente simples, mas que pode acabar com os incômodos do inverno

Márcio Aono, coordenador técnico da rede de spas especialista em massagens Espaço Prana, diz que “muitas pessoas já passaram por alguma experiência com algum tipo de massagem, mas as massagens no inverno são diferentes. Elas promovem o aquecimento como adicional aos outros benefícios comuns às outras técnicas de massagem, que são essenciais para proteger a saúde, além de serem realizadas em ambientes totalmente preparados para receber os clientes na época mais fria do ano”. 

Além da saúde, a estética também é uma preocupação no frio. Isso porque, infelizmente, nesta estação a maior parte das pessoas acaba deixando de lado algumas atividades físicas e passam a se movimentar muito menos, o que resulta no acúmulo de gordura corporal. Portanto, as massagens no inverno também podem desempenhar funções estéticas, ajudando na diminuição de medidas.

Grandes benefícios para a saúde, bem-estar e beleza

Os benefícios das massagens no inverno são diversos, começando pela hidratação completa da pele, principalmente para regiões do corpo que possuem uma tendência maior de ressecamento, como cotovelos e joelhos, por exemplo.

Além das questões estéticas, a massagem fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir resfriados e outras doenças respiratórias. A massagem também apresenta outros benefícios, como:

  • Melhora da circulação sanguínea;
  • Alívio das tensões e dores musculares;
  • Hidratação corporal;
  • Momento de autocuidado, relaxamento e bem-estar;
  • Manutenção da saúde mental;
  • Preparação do corpo para o verão.

Depoimento de quem realizou as massagens mais indicadas para o inverno e transformou a estação

Existem pessoas pessoas que amam os dias de temperaturas amenas, mas que também sofrem com os problemas que eles causam. Essa é a história da Regiane Ferraz, que sempre preferiu o inverno, mas que também sofria com dores pelo corpo quando a estação chegava.

Regiane Ferraz, de 53 anos, moradora da zona sul de São Paulo, relatou que junto com o frio também chegavam os problemas de circulação e as dores musculares, mas que encontrou nos procedimentos de massagem a solução para os seus problemas. “Eu sempre gostei mais do frio, mas com o passar dos anos adquiri alguns problemas que me causavam dores pelo corpo. Além disso, sempre tive dificuldades com a circulação sanguínea, principalmente porque trabalhei muitos anos como costureira, ficava sentada a maior parte do tempo, as pernas e costas sofriam mais”, relata Regiane.

“No frio eu confesso que deixo um pouco minhas caminhadas de lado, e isso faz com que as dores aumentem. Mas, quando eu conheci algumas técnicas de massagem para o inverno, tive uma grande melhora na minha qualidade de vida. As minhas favoritas, que trouxeram resultados e um aquecimento superagradável, são a Candle Massage e a Massagem com Pedras Quentes. Hoje, eu realizo as massagens periodicamente e, quando chega o inverno, eu acabo optando por essas técnicas”, continua.

Os procedimentos citados são os mais adequados para o inverno, por trazerem aquecimento corporal. A candle massage, por exemplo, é uma variação da massagem relaxante realizada com parafina cosmética aquecida e aromatizada, substituindo o creme de massagem tradicional. Pelo calor da parafina aquecida e os movimentos de deslizamentos superficiais e profundos, promove-se uma sensação ampliada de relaxamento e bem-estar.

Já a massagem com pedras quentes baseia-se numa técnica ancestral que harmoniza as energias emocionais, mentais e físicas. Utilizam-se os efeitos do calor e as propriedades das pedras vulcânicas de basalto – lisas e macias – em vários pontos estratégicos do corpo. Essa massagem permite a libertação de emoções bloqueadas, oferece um estado de relaxamento, equilíbrio, recuperação física e psíquica, desencadeia uma ação de alívio e conforto e conduz a um profundo bem-estar, calmaria e serenidade.

Onde realizar o procedimento

É muito importante conhecer o spa antes mesmo de realizar o procedimento, principalmente se o mesmo possui estrutura para as massagens no inverno, se possui avaliações positivas e/ou depoimentos de clientes fiéis, como a dona Regiane Ferraz. 

Principalmente no frio, as salas de massagem precisam ser climatizadas e todas as camas terem manta térmica. Esses são os detalhes que proporcionam uma deliciosa sensação de conforto e bem-estar durante os procedimentos no inverno. 

O Espaço Prana Spa está há mais de 16 anos no mercado e possui 5 unidades em São Paulo, onde realiza mais de 30 terapias.

Para mais informações: www.espacoprana.com.br



Telemedicina pode contribuir para a saúde dos pets

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A resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária, que regulamenta o uso de telemedicina para a prestação de serviços veterinários, pode contribuir para o aumento dos cuidados com a saúde dos animais de estimação. A medida visa diminuir a burocracia e idas desnecessárias às clínicas, do mesmo modo da telemedicina com os humanos.

Com a crise econômica, muitos donos de pets deixaram de dar a atenção necessária aos animais e passaram a visitar menos o veterinário. Segundo pesquisa encomendada pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), com 732 veterinários de cães e gatos, 37% observaram um orçamento limitado dos cuidadores; 23% identificaram diminuição no número de consultas/internações e 11% uma queda nos cuidados com os animais de modo geral.

Com a nova tecnologia será possível realizar uma teletriagem para identificar e classificar situações que, a critério do médico-veterinário, indiquem a possibilidade da teleconsulta ou a necessidade de atendimento presencial.

“A resolução dá ao profissional a autonomia de decidir quanto ao uso da telemedicina veterinária, inclusive para a sua impossibilidade, considerando questões éticas e de segurança para a saúde do animal. Assim como na medicina humana, as novas tecnologias vêm para somar e devem ser utilizadas com responsabilidade”, enfatiza o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), Odemilson Donizete Mossero.

Receituários

A prescrição a distância deverá conter, obrigatoriamente, identificação do médico-veterinário, incluindo nome, CRMV, telefone e endereço físico e/ou eletrônico; identificação e dados do paciente e do responsável; registro de data e hora do atendimento; e uso de assinatura eletrônica avançada ou qualificada para emissão de receitas e demais documentos.

Receituários de medicamentos sujeitos a controle especial somente serão válidos quando subscritos com assinatura eletrônica qualificada, por meio de certificado digital ICP-Brasil.

“Percebemos o quanto podemos avançar com estas medidas, já que muitos atendimentos podem ser otimizados, dando prioridade aos que realmente necessitam. A contribuição da tecnologia é imensa, mas sem a segurança necessária as iniciativas se tornam inócuas. A criptografia contida no certificado digital proporciona autenticidade e sigilo das informações. O exemplo da medicina tem que ser seguido em outras atividades”, diz o presidente-executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), Edmar Araujo.



Com quase 60 anos de atuação, Abecom lança nova identidade

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A Abecom acaba de lançar uma nova identidade visual. Ao longo de sua trajetória de 59 anos, a empresa acompanhou as mudanças na indústria nacional, impactadas por grandes revoluções tecnológicas. Atualmente, atua como fornecedora de soluções industriais, com foco em programas de manutenção preditiva.

A nova identidade da Abecom reflete, ao mesmo tempo, a evolução da indústria e os valores compartilhados pela empresa desde sua fundação. A logomarca busca retratar o dinamismo industrial, simbolizando os rolamentos em movimento, que estão na base das máquinas e dos processos fabris. Já o desenho de linhas leves dá o tom de modernidade e do avanço tecnológico das soluções da Abecom. E a presença dos rolamentos também remete aos valores mantidos pela empresa desde o início de sua trajetória.

Além do conhecimento adquirido durante sua história, a Abecom é reconhecida pela SFK industrial como sua distribuidora mais premiada no Brasil, e essa modernização de imagem também reflete a influência exercida em seu setor de atuação.

Para Rogério Rodrigues, CEO da Abecom, a mudança de identidade retrata as transformações do setor industrial, preservando a essência da empresa. “Essa nova identidade traduz nosso foco em tornar as indústrias mais eficientes e a produzir mais com menos recursos”, comenta.

Sobre a empresa

A história da Abecom começou em 1963, em uma pequena loja aberta por Antonio de Jesus Rodrigues no bairro do Brás, no centro de São Paulo. Nestes quase 60 anos de atuação, a empresa se tornou a mais premiada distribuidora da SKF industrial no Brasil, posição que mantém há mais de uma década.

A Abecom atende a mais de 200 grupos industriais, representando mais de 1 mil plantas fabris. Além da matriz em São Paulo, a empresa conta com o CD2, localizado na zona norte da capital paulista e o COC (Centro de Operações Compartilhadas), no bairro do Tatuapé. Possui unidades também em Campinas (SP) e Curitiba (PR), filial em Belo Horizonte (MG) e uma loja in company.

Para mais informações, basta acessar: http://www.abecom.com.br

 



Pesquisa indica alta no crescimento de crédito em 2022

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Diante da atual situação de crise econômica vivida pelo Brasil, principalmente durante a pandemia, muitas pessoas passaram a conviver com as constantes preocupações em quitar as suas dívidas. Diante disso, a busca por empresas que realizam o serviço de empréstimo financeiro em 2022, deve se tornar uma opção para os brasileiros na hora do pagamento das suas contas. Segundo dados da mais recente pesquisa de Economia Bancária e Expectativas da Febraban realizada no mês de abril, a projeção futura de crescimento de crédito em 2022 foi elevada, alcançando a porcentagem de 8,3% a mais do que o ano anterior.

De acordo com dados divulgados pelo Instituto Propague, em parceria com a Stone, o volume de empréstimos pessoais contratados por brasileiros teve um aumento de quase 20% em 2021, na comparação com o ano anterior, o que mostra um cenário no qual, até o fim de 2022, a tendência de que os números cresçam ainda mais.

Esses números repercutiram no total de famílias endividadas, que alcançou o maior número em 12 anos, atingindo o percentual de 27,8%. Isso apresenta um possível cenário de números ainda mais elevados nos próximos anos.

O empréstimo pessoal não é o único que apresenta um crescimento nos últimos anos, as empresas também passaram a conviver com esse problema. Em dados divulgados pelo Banco Central (BC), os empréstimos feitos por instituições financeiras, no Brasil, chegaram a R$ 4,711 trilhões, em fevereiro, com alta de 0,8% em relação a janeiro e de 16,6%. Esse saldo do crédito correspondeu a 53,3% do Produto Interno Bruto (PIB), resultado estável em relação a janeiro deste ano e a fevereiro de 2021.

Diante da necessidade de pagar as contas, riscos como pegar dinheiro e não conseguir pagar e se envolver em golpes, se torna algo muito perigoso, ou até mesmo pegar dinheiro com pessoas na informalidade, ou seja, fora do sistema adotado por bancos e/ou instituições financeiras, são os mais conhecidos popularmente, como agiotas.

Para não correr esses riscos, algumas empresas que também realizam esse tipo de empréstimo, apresentam garantias de segurança para fazer com o que os clientes possam se sentir mais tranquilos, e ao mesmo tempo, com a certeza de que as suas dívidas serão pagas.

“O serviço de empréstimo financeiro visa facilitar o capital de giro da pessoa, se ele tiver com problema com suas contas em casa ou na empresa ele vai conseguir quitar as suas dívidas de forma mais rápida e tranquila”, disse Hamilton Ribas, fundador da empresa Limite na Hora, empresa de empréstimos financeiros.

Um grande diferencial para empresas que realizam esse tipo de serviço é a sua certificação de garantia de um produto seguro e confiável. “É muito importante que na realização desse serviço, seja valorizado, e muito, a segurança dos clientes, isso precisa ser uma das prioridades, assim como a brevidade e o bom atendimento na hora em que os clientes mais precisam. Ter um certificado que é exigido para regularizar os profissionais de correspondente bancário é muito importante para manter a segurança dos clientes”, afirmou Hamilton.

Garantir o cuidado para não compartilhar nenhum dado sensível da conta ou do cartão de crédito tal como senha numérica, o código de segurança que fica atrás do cartão de crédito, averiguar se o site tem o selo de criptografia de dados (protocolo HTTPS), é muito importante para não cair em um golpe, pesquisar as avaliações da empresa no Google ou em redes sociais, também pode se tornar técnica para evitar qualquer tipo de fraude.



Erros no currículo eliminam os profissionais de TI na seleção

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Informações muito técnicas é comum no currículo de um profissional de TI. Mas será que essa é a melhor maneira de chamar atenção do recrutador? Juliana Dimário, head de pessoas e cultura da CBYK, explica que esse formato é bem comum, e muitas vezes vem acompanhado da falta de estruturação no currículo, o que pode acabar eliminando um candidato super conectado com a vaga almejada.

Uma pesquisa realizada pela Catho, apontou que 30% dos recrutadores afirmam que eliminam currículo em até 10 segundos. Ainda segundo o estudo, em uma primeira avaliação, o profissional que recebe cerca de 100 currículos analisa em média 15 com maior critério e cautela. Mas o que, de fato, atrai esses recrutadores?

Na visão de Juliana, a assertividade na comunicação, diz muito a respeito da desenvoltura do candidato. “Muitas vezes observamos que o profissional enaltece experiências e habilidades desnecessárias para uma determinada vaga. Sempre digo que um currículo bem estruturado, com as informações mais importantes destacadas de forma didática, brilha os olhos dos recrutadores”, explica.

O currículo é o cartão postal para entrar na empresa. É o primeiro contato do empregador com o candidato. Se há problemas com esse documento básico, mesmo um bom profissional pode ser desqualificado para uma entrevista. Recrutadores contam que há pretendentes muito bons, mas que às vezes omitem informações. Já outros, se excedem demais, colocando informações dispensáveis, e fazem currículos de dez páginas.

A executiva relata que muitas vezes, o currículo não chega diretamente a um CIO, mas passa antes por recrutadores que nem sempre têm conhecimento dos termos utilizados. “O profissional de TI precisa entender que nem todos que participam da análise do documento, dominam o vocabulário da área, então, minha dica é evitar o “tecnês”, abreviações e explicar os termos técnicos utilizados. Algo que eu gosto bastante são currículos que possuem um resumo de qualificações do candidato. Nada melhor que a própria pessoa para contar o que sabe ou não fazer. Se tem um resumo no  currículo, eu já leio, e é a partir daí, que já sabemos se o candidato sabe ser objetivo”, destaca.

Juliana reforça que a questão visual também é fundamental. “Pense que o currículo é o que te representa, é a primeira impressão que terão de você. Então tente montar um visual atrativo. Algo personalizado que te ajude a ser o primeiro da fila na hora da seleção. A palavra chave e básica para qualquer currículo é: seja verdadeiro, sucinto, e faça revisão do português para não cometer erros ortográficos.”

Outra condição importante é a preparação do condidato à vaga, com um storytelling que case suas habilidades com as skills mais buscadas pela empresa, que naturalmente o destacará dos demais concorrentes.



Tecnologias de gestão trazem mais eficiência para o agronegócio

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Pesquisas apontam que o uso de inovações tem aumentado em todos os segmentos do agronegócio brasileiro. O relatório Agricultura Digital 2021 prevê um crescimento de 183% no uso de tecnologias de software e hardware até 2026. Essa digitalização do campo pode transformar as atividades agrícolas em termos de tempo, produtividade e economia.  

O uso de sistemas de gestão, os ERPs, tem ajudado a impulsionar essa transformação digital do agro. Softwares como o Siagri Simer, da Aliare, são coletores e fornecedores de dados relevantes, que auxiliam na tomada de decisões e no crescimento dos negócios.  

Falta de pessoal, escassez de recursos, complexidade na implantação e infraestrutura de TI pouco desenvolvida são alguns dos principais motivos alegados por empresas do agronegócio que ainda não utilizam ERPs. Com foco na solução desses desafios, tecnologias intuitivas, adaptáveis e 100% online têm chegado ao mercado.  

“Softwares com tecnologias modernas e flexíveis ajudam empresas a crescerem com eficiência no agronegócio”, explica o CEO da Aliare, Carlos Barbosa. Quanto à utilização, há sistemas com aprendizagem em tempo real, que treinam o usuário para usar a ferramenta. 

A I.Riedi Grãos e Insumos, empresa paranaense, utiliza um ERP 100% web para monitorar as atividades financeiras, de compra e venda de insumos, beneficiamento de sementes, originação e expedição de grãos. “O ERP integra todas estas operações, tornando o processo gerencial mais seguro e ágil”, diz Geraldo Aparecido, diretor administrativo da I.Riedi.  



CASACOR lança aplicativo que oferece experiência em todas as etapas da visitação

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Reconhecida por oferecer experiências em arquitetura e design de interiores, unindo marcas, profissionais do segmento e entusiastas do tema, a CASACOR – que completa 35 anos de atuação em 2022 – investe ainda mais na jornada de visitação e lança aplicativo exclusivo, que permite uma imersão total dos visitantes no universo da mostra, em São Paulo e em todas as franquias nacionais e internacionais.

Lançado junto da abertura do evento deste ano, para Apple e Android, o aplicativo CASACOR foi desenvolvido para ser uma ferramenta de visitação completa, que oferece desde o calendário das mostras, compra de ingressos com descontos exclusivos e muito conteúdo. Ao utilizar o aplicativo CASACOR dentro da mostra, o visitante terá acesso a informações sobre o ambiente em que está, em tempo real, com um monitoramento feito por sensores.

Em cada ambiente, o visitante terá informações sobre o profissional que o criou, além de poder ver em detalhes tudo sobre marcas e produtos que compõe cada espaço, tudo pelo celular, na palma da mão. A expectativa da marca é a de que até o final do ano, o aplicativo tenha mais de 50 mil downloads.

“O investimento foi norteado pela necessidade de criar uma experiência de visitação completa, que fosse também digital e independente. Estamos trazendo para os celulares o que por muito tempo foi uma vivência analógica com a marca, seu elenco e seus patrocinadores”. Explica André Secchin, CEO de CASACOR.

“Quando a CASACOR deu seus primeiros passos, há três décadas e meia, pouquíssimos brasileiros tinham acesso a profissionais como arquitetos e decoradores. A arquitetura moderna brasileira, apesar de ser amplamente celebrada em todo o mundo, era conhecida e cultuada apenas por um restrito grupo de conhecedores do segmento”, complementa Secchin.

Desenvolvimento e futuro do setor

Quatro décadas atrás, o único evento de importância era a UD, feira de utilidades domésticas que exibia novidades da indústria. Na década de 1980, o movimento de exibir mobiliário em composições que simulavam ambientes domésticos começou a se espalhar pelas lojas e showrooms, no entanto, não havia, ainda, composições ricas e diversas que trabalhassem o design com maestria.

Foi nesse cenário que surgiu a CASACOR, uma iniciativa de duas mulheres – a argentina Angélica Rueda e a paulistana Yolanda Figueiredo e seus dois sócios, Javier Malbran e Ernesto Del Castillo. A ideia era simples, mas assertiva: selecionar e convidar os melhores profissionais do mercado para montar ambientes com toda a liberdade. A adesão foi imediata, já que esses projetos se transformaram em portfolio para profissionais e uma grande iniciativa para a indústria e o varejo de revestimentos, móveis e objetos de decoração. Com o sucesso da CASACOR, os visitantes passaram a contratar talentos da arquitetura e design de interiores revelados pelo evento. Passaram também a acompanhar o desenvolvimento das indústrias ligadas ao morar e a procurar por novidades de forma sazonal.

Em 2022, o aplicativo CASACOR é mais um grande passo rumo ao futuro da marca, que está focada em inteligência de mercado. “O aplicativo CASACOR vem para ser não apenas uma ferramenta de visitação completa para o usuário, as também para ser um termômetro do segmento. Com essa tecnologia seremos capazes de tangibilizar para nossos clientes da indústria dados de engajamento, seja com profissionais ou com produtos em exibição. Todos esses dados vêm de um público altamente engajado com o universo do morar, da arte e da gastronomia.” Explica.

“Mais do que conseguirmos ter essa avaliação sobre produtos e tendências, a ideia é irmos ainda mais além e desenvolver com nossos parceiros um ambiente virtual transicional da marca, no qual será possível concretizar negócios. Para as marcas e indústrias que apresentam suas novidades anualmente nos ambientes da CASACOR, os produtos vistos aqui e que se tornaram sonho de consumo estarão a um clique do consumidor final. Para os profissionais do elenco CASACOR – que hoje é uma assinatura importante para a carreira – haverá páginas exclusivas, contatos de escritório e projetos, o que deve facilitar ainda mais a contratação de serviços e projetos”, finaliza.



Maioria dos brasileiros busca notícias no ambiente on-line

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Desde que a prensa foi criada por Johann Gutenberg, no século XV, o jornalismo atravessou fronteiras e participou da escrita da história de países de todo o mundo. Assim como outros setores, o segmento evoluiu e se adaptou a diferentes formatos, até chegar ao ambiente digital. Exemplo disso, o The New York Times, um dos maiores jornais dos Estados Unidos, deixou de ser impresso no Brasil em 2013, o que influenciou os jornalísticos do país a investirem na transição definitiva para o virtual.

Segundo a pesquisa PoderData, realizada de 11 a 13 do último ano, a internet é o veículo mais utilizado pela maioria (43%) dos brasileiros para se informar. Segundo o levantamento, 22% dos cidadãos buscam notícias nas redes sociais e 21% em sites e portais. Em segundo lugar, vem a televisão, com 40% das respostas, seguida pelo rádio (7%), e por outros meios (8%). O questionário telefônico coletou respostas de 2.500 pessoas, de 469 municípios de todos os estados, entre os dias 11 a 13 de outubro de 2021.

Paralelamente, dados da pesquisa TIC Domicílios, realizada todos os anos pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação) mostram que a internet foi acessada por 81% da população brasileira no último ano.

Aliás, o Brasil é um dos cinco países mais conectados do mundo, de acordo com um balanço realizado pelo FGVcia (Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas). O país tem mais de 440 milhões de dispositivos digitais em uso, entre computadores, notebooks, tablets e smartphones – o que corresponde a cerca de dois dispositivos por habitante.

Fabrício Vieira, CEO da Lenium – empresa que atua com desenvolvimento de sites jornalísticos com temas prontos – explica que, apesar disso, é comum que jornalistas tenham dificuldade para atuar no ambiente virtual, o que trouxe à tona soluções para facilitar o processo de criar um site de notícias a partir de temas pré-definidos. 

“Hoje, a tecnologia permite que os jornalistas atuem como empreendedores e desenvolvam o seu próprio portal de notícias. Na maioria dos casos, os próprios clientes podem escolher as especificidades que o seu site deve possuir, sem necessidade de criação, apenas de instalação da plataforma”, informa Vieira.

Depois disso, prossegue o CEO da Lenium, o jornalista escolhe qual o tema que deseja utilizar e, em menos de dois dias, já pode começar a compartilhar o seu conteúdo em seu próprio espaço on-line. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.lenium.com.br/



Lâmpadas Smart oferecem novos recursos ao consumidor

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Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada anualmente pelo IBGE para descobrir características dos brasileiros e de suas moradias, apontam que no Brasil existem aproximadamente 72 milhões de domicílios. 

Há muito mais casas do que apartamentos. Desse total, 85,6% dos domicílios eram casas. Quase todas as residências, o equivalente a 99,8% possuem energia elétrica.

Os números refletem o tamanho do mercado de lâmpadas no Brasil.

Esse segmento passou por grandes mudanças. Nos últimos 20 anos, as lâmpadas incandescentes, que consumiam mais energia, foram primeiro sendo substituídas pelas lâmpadas eletrônicas e, a seguir pelas de tecnologia LED.

“Com a popularização do LED, o próximo passo foi tornar essas lâmpadas inteligentes, oferecendo ao consumidor novos recursos incorporados ao produto”, explica Patrícia Lima, diretora comercial da linha de bens de consumo da Elgin, empresa brasileira que faz parte desse mercado.

Ela explica que as novas lâmpadas Smart LED, possibilitam, via app ou comando de voz, customizar a iluminação, selecionando intensidade, temperatura e tonalidade.

“Agora é possível, inclusive, modificar a ambientação de acordo com o uso que se faz do espaço. Home office durante o dia e residência à noite, por exemplo”, conclui Patrícia.

Mais informações no site www.elgin.com.br/Produtos/Iluminacao/Smart



Energia Solar: Brasil ultrapassa marca histórica de 16 GW

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A fonte solar do Brasil já evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, de acordo com a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), em um cenário em que a promoção de investimentos em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa está entre as metas estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) para serem atingidas até 2030.

Nas palavras do secretário geral da ONU, António Guterres, é necessário acabar com a poluição por combustíveis fósseis e acelerar a transição para a energia renovável antes que o ser humano “incinere sua própria casa”. 

Segundo a Absolar, o Brasil ultrapassou a marca histórica de 16 GW (GigaWatts) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica. Os dados consideram os resultados das usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados e fachadas, entre outros.

Para além do impacto ambiental, o balanço da entidade também mostra que o setor de energia solar já trouxe mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos no país, além de R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012.

Telma Meneghette, diretora-executiva da Ecosolys Indústria e Distribuição S.A, chama a atenção para o fato de que a energia solar está ficando cada vez mais acessível, com investimentos cada vez maiores, bem como a adesão de novos consumidores. “Até pouco tempo, a energia solar era vista como algo apenas para ricos, e essa impressão vem mudando com o passar dos anos. Não apenas como um material que gera status, agora é uma tecnologia vista como investimento, e também uma forma de economia”. 

Segundo Meneghette, os altos gastos com energia elétrica estão levando cada vez mais pessoas a buscar alternativas para gerar economia, e isso está fomentando cada vez mais a utilização da tecnologia no Brasil.

“Segundo o Balanço Energético Nacional, elaborado pela EPE (Empresa de Pesquisa Energética) em 2022, a geração através da energia solar cresceu quase 1% de 2020 para 2021, assumindo 2,5% da matriz elétrica nacional”, reporta a especialista. “Além disso, o Brasil possui um grande potencial de geração de energia solar, sendo um país com várias características que favorecem uma eficiência alta de geração”, complementa.

Na visão de Meneghette, o aquecimento do setor de energia solar é resultado dos estímulos existentes, tanto para quem quer investir, como para quem quer adotar esse tipo de energia no país. “O Brasil possui uma geração de energia predominantemente advinda da geração hidráulica. Essa característica da matriz energética nacional faz com que sejamos um dos países com mais geração de energia renovável do mundo. Contudo, ao mesmo tempo, esse tipo de geração, em algum momento, tem seu crescimento barrado devido às grandes áreas de inundação e fatores climáticos”.

Meneghette observa que o Brasil está iniciando uma fase econômica em que o aumento da geração não consegue acompanhar o aumento da demanda, fazendo com que sejam necessárias fontes não renováveis como usinas térmicas – o que eleva o custo da geração e passa para o bolso do consumidor. “Além disso, anos seguidos de secas e temporadas de chuvas reduzidas no país reduzem a capacidade de geração das hidrelétricas, fazendo com que o governo tenha que aplicar taxas extras na cobrança de energia”.

Entendendo isso, prossegue ela, os consumidores estão vendo que é melhor investir em energia solar do que ficar vulnerável aos aumentos advindos da situação atual da matriz energética nacional. “Isso, junto à redução dos preços dos equipamentos, está aumentando exponencialmente o interesse do consumidor brasileiro na tecnologia fotovoltaica”.

Perspectivas para a energia solar nos próximos anos

Na análise da diretora-executiva da Ecosolys Indústria e Distribuição S.A, a demanda energética brasileira continuará aumentando nos próximos anos, já que acompanha o crescimento do país e a melhora da economia nacional. “Segundo dados do Ministério de Minas e Energia de 2022, no ano de 2021 foi identificado uma progressão de 4,2% no consumo de eletricidade no país. Com isso, a necessidade de novas fontes de geração só irá aumentar, trazendo diversas oportunidades para o setor de energia solar”.

Aliás, ajustes normativos e definições dos concessionários feitos recentemente ajudam o crescimento, pois as dúvidas perante o setor acabam, articula Meneghette. “A energia solar no Brasil tem um potencial muito grande de crescimento nos próximos 30 anos. Segundo o Ministério de Minas e Energia, estima-se que em 2050 a geração fotovoltaica pode ser superior a 100GW, e seja responsável por até 30% da capacidade instalada no país”.

A projeção da especialista é corroborada por dados do estudo “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, lançado na Alemanha durante a Intersolar Europe. Segundo a análise, o Brasil é líder em energia solar na América Latina e deve atingir 54 GW de capacidade solar total até 2026, tornando-se um dos principais mercados globais.

Para concluir, Meneghette destaca que o governo federal tem intensificado os investimentos em tecnologia: “Em julho, foi anunciado R$ 58 milhões para instalação de usina fotovoltaica nas Justiças Federal e Eleitoral, além de exigência para que os prédios públicos a partir de agora tenham obrigatoriamente energia fotovoltaica”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://ecosolys.com.br/



Pais têm direito de escolher período de férias junto com o recesso escolar?

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As férias escolares chegaram, e muitos pais e mães também gostariam de aproveitar o período de recesso escolar para momentos de folga em família. No entanto, são as empresas que decidem quando será o descanso e não estão obrigadas a se adaptar às necessidades dos colaboradores, mas as partes podem entrar num acordo.

Marta Mazza explica ser o empregador quem determina o momento das férias e quem deve comunicar por escrito ao trabalhador com 30 dias de antecedência. “Pessoas casadas e com filhos não têm preferência ou garantia para escolher o mês das férias se resultar prejuízo para o serviço”, diz a diretora.

Ela acrescenta outra dúvida recorrente: membros da mesma família que trabalham no mesmo local têm o direito de tirar férias juntos? A resposta é sim. “Se desejarem, é possível. Mas o empregador é quem decide: se o trabalho no estabelecimento for prejudicado pela ausência de duas ou mais pessoas ao mesmo tempo, esse pedido pode não ser acatado. Outra determinação prevista no artigo 136 da CLT é que estudantes com menos de 18 anos têm direito ao mês de descanso junto às férias escolares”, diz a diretora da área Trabalhista.  

A Econet preparou um guia de perguntas e respostas com as principais dúvidas dos trabalhadores sobre o tema.

O que acontece se a empresa não conceder férias para o colaborador depois de 12 meses?

Se passado um ano e as férias não forem tiradas nos 12 meses seguintes, o colaborador terá direito a receber o valor das férias em dobro.

O período das férias estava acertado e a empresa o alterou. O que fazer?

O colaborador não pode se recusar a trabalhar, mas também não pode ser prejudicado. Por exemplo, se as passagens para uma viagem programada já estiverem compradas, deverá ser indenizado conforme previsão nos artigos 402 e 403 do Código Civil. 

O trabalhador pode “vender” suas férias?

Pode. Mas essa não é uma opção que deve ser negociada entre as partes. O trabalhador não é obrigado a vender suas férias. Além disso, apenas 10 dias podem ser vendidos, e ele deve receber o valor do salário correspondente a esse período, segundo o artigo 143 da CLT.

O período de férias pode ser dividido?

Sim, desde que o empregado concorde, a empresa pode propor dividir em até três períodos, sendo que um não pode ser menor que 14 dias corridos, e os demais não podem ser inferiores a 5 dias corridos, conforme o artigo 134 da CLT. No entanto, a legislação diz que o empregado estudante menor de 18 anos tem direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 

O trabalhador pode perder o direito às suas férias?

Sim. Essa é uma penalidade para aqueles que tiveram muitas faltas no decorrer do período aquisitivo. A medida está prevista no artigo 130 da CLT. O tolerado para a garantia aos 30 dias de descanso são cinco faltas injustificadas no ano do período aquisitivo do direito. Acima de 5 dias, aplica-se uma perda progressiva do direito aos dias de férias.

O afastamento pela Previdência Social, por acidente de trabalho ou de auxílio por incapacidade temporária, por mais de seis meses no curso do ano correspondente ao período aquisitivo, mesmo que em períodos descontínuos, também extingue o direito às férias, conforme artigo 133 da CLT.

 

 



App Low-Code: especialista comenta aplicabilidade da tecnologia da Microsoft

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Cada vez mais, empresas de diversos setores e portes têm apostado em processos de digitalização, como demonstram os dados de um estudo divulgado em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais). Segundo o levantamento, as circunstâncias em torno da pandemia de Covid-19 tiveram um papel decisivo na digitalização da economia. 

Dentre as inovações empreendidas pelas empresas desde então, ganha destaque o investimento em ferramentas low-code (“pouco código”, em tradução livre), tecnologia que dispensa amplo conhecimento em codificação.

Com isso, uma estimativa da consultoria Gartner prevê que, até 2024, mais de 65% dos softwares e aplicativos serão desenvolvidos em low-code, com expansão média de 40% ao ano. Segundo o balanço, o mercado movimentou cerca de US$ 13,8 bilhões (R$ 72,67 bilhões) em 2021 a nível mundial, uma expansão de 22,6% em relação ao ano anterior, quando foi alcançada a cifra de US$ 11,2 bilhões (R$ 58,98 bilhões).

Flavio Degrandi, diretor-executivo da Bizapp – empresa que presta consultoria para processos de inovação e implantação de softwares de gestão de negócios -, explica que as plataformas low-code diminuem a necessidade de conhecimento em programação para a sua customização e implantação.

“Para subir um aplicativo ou um site a partir desta tecnologia [low-code], o profissional não precisa, necessariamente, saber codificar, justamente por causa de seus recursos de interface gráfica, ou seja ‘arrastar e soltar’”, afirma. “Por isso, esta é uma alternativa quando a empresa tem uma situação de rápida mudança e precisa entregar uma interface digital para usuários ou clientes”, complementa.

Degrandi destaca que empresas de todos os tamanhos que buscam melhorar seus canais de relacionamento com stakeholders (usuários, clientes, representantes, parceiros) optam pela tecnologia low-code por sua falta de complexidade e agilidade em habilitar. Entre outros pontos, ele observa que a tecnologia reúne atrativos como linguagem, tempo e custo.

“A simplicidade de uma solução como o low-code, que possibilita que resultados positivos sejam alcançados de forma célere, é um diferencial quando você tem um desafio de responder rápido a uma questão ou desafio imposto pela economia ou mercado”, pontua o especialista.

O diretor-executivo da Bizapp ressalta que, por meio de empresas que trabalham com low-code, os negócios do país têm acesso a ferramentas seguras, que entregam templates já estruturados nas melhores práticas de UX e que possuem recursos de automação e integração para conectar dados de outros sistemas e plataformas.

A título de exemplo, ele cita que a Bizapp entregou um case para a Porto Seguro usando low-code da Microsoft para uma ação de impacto social. Para conferir mais informações sobre a campanha mencionada por Degrandi, basta acessar: 

Para mais informações, basta acessar: https://bizapp.com.br/



Evento debate energia solar fotovoltaica em Porto Alegre

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A capital gaúcha sediou, no dia 14 de julho, uma edição da Expo Brasil Solar, um dos principais encontros de energia solar do Brasil. O evento trouxe para debate temas como a importância da segurança e medicina do trabalho em empresas prestadoras de serviço para prevenção de acidentes, overload de inversores, mobilidade elétrica, gestão comercial no mercado FV, projetos solares em microgeração, diferenças nas ligas em alumínio, entre outros.

De entrada franca, o encontro teve como missão promover networking e fomentar o desenvolvimento do setor de energia solar fotovoltaica no Rio Grande do Sul. Para conversar sobre os assuntos desta pauta, foram trazidos palestrantes e painelistas como Daniel Belo, CEO do Studio Solar; Daniel Cunha Amara, gerente de projetos especiais e diretor de operações da Gold Energy; o engenheiro Deusomir Junior, Felipe Régis, coordenador técnico e comercial na RB Solar; Hans Rauschmayer, sócio-gerente da Solarize Treinamentos Profissionais; Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia; Ricardo Saraiva, diretor comercial do Edmond Solar; Rodrigo Pereira, presidente da Agesolar, Thallis Carvalho, líder técnico da SolarView PRO e Tiago Cassol Severo, sócio da CGP Engenharia e Consultoria. 

O encontro é organizado pela Start Produções, empresa especializada em eventos, que conta com a experiência de mais de 500 horas de eventos realizados, reunindo mais de 100 expositores e 5 mil visitantes em mais de 20 cidades brasileiras.

A próxima edição regional da Expo Brasil Solar ocorre em Goiânia, no dia 11 de agosto, e a agenda ainda percorrerá o país nos próximos meses. Locais e datas podem ser verificados no link: https://regional.expobrasilsolar.com.br

A edição nacional do evento ocorre nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo. Informações: https://saopaulo.expobrasilsolar.com.br



Branding é uma das práticas mais estratégicas para uma empresa, diz especialista

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Um balanço conduzido pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ferramenta do Ministério da Economia que fornece indicadores relativos à quantidade de empresas registradas no país, revelou que 1,3 milhão de negócios de pequeno, médio e grande porte abriram as portas no Brasil no primeiro quadrimestre de 2022.

De acordo com a análise, dentre os novos negócios, 79% são MEIs (Microempreendedor Individual) e 21% se dividem em micro, pequenas e grandes empresas. O Mapa de Empresas também mostra que 541 mil iniciativas foram fechadas nos quatro primeiros meses. Paralelamente, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que menos de 40% das empresas sobreviveram após os cinco primeiros anos.

“Neste panorama, a prática do ‘branding’ (‘marca’, em tradução livre) – estratégia que busca despertar o interesse pelos valores que um empreendimento desenvolve em torno de si – pode ser vista como uma das questões mais preciosas e estratégicas de uma companhia”, afirma Paulo Guilherme Leal, especialista em marketing estratégico e empreendedorismo. 

“O branding é como sua empresa é vista no mercado. Ninguém quer estar ligado a marcas ou empresas que gerem polêmicas, que tratam mal seus clientes ou que não sabem se comunicar direito”, explica Leal.

Segundo ele, uma boa estratégia de branding não se resume apenas a uma marca ou logo bem feitos, mas passa por uma comunicação clara, onde o cliente olha e entende o produto ou serviço. “Marcas que conseguem traduzir, ‘de cara’, para que servem, têm mais possibilidade de terem sucesso do que outras marcas que ainda precisam explicar a seus clientes o que elas são”.

O especialista em marketing estratégico e empreendedorismo acrescenta que determinados elementos são essenciais para a construção de uma marca que busca traduzir os valores de uma empresa, além de passar credibilidade para o seu mercado de atuação.

“É necessário ter uma comunicação clara, com transparência e com ações. Não basta criar os valores da empresa em um plano de negócios, onde se coloca o atendimento ao cliente como primeiro pilar, por exemplo, e quando ocorre algum problema, dificulta a vida do cliente para ter a resolução”, diz ele.

“Se você tem um escritório de advocacia, não pode ter uma logomarca toda festeira. Tira a credibilidade”, ressalta Leal. Ele destaca que, para gerar credibilidade, um branding deve passar por treinamento e desenvolvimento contínuo da equipe e dos parceiros comerciais. ”No final das contas, todos ‘falam’ pela empresa e essa cultura precisa estar colocada em todas as áreas”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://instagram.com/pgleal



Pesquisa aponta a utilização da IA e Machine Learning no recrutamento de pessoal

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A Pesquisa Perfil de Profissionais de CSC é um estudo realizado anualmente pelo IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) desde 2014, com o intuito de fornecer informações relevantes que contribuam para a Gestão de Pessoas nos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) das empresas.

O estudo analisa as características dos colaboradores dos CSCs, identificando estratégias e práticas que suportam o desenvolvimento dos mesmos e mensurando os gaps a serem trabalhados para os próximos ciclos.

A edição de 2021 analisou o perfil de cerca de 2.400 colaboradores de 21 empresas que possuem Centros de Serviços Compartilhados no Brasil e apontou que o último ano foi considerado como um período de estabilização para as organizações, pois apesar de ainda estarem vivendo a pandemia da COVID-19, grande parte das mudanças para adequação a esse cenário foram iniciadas em 2020.

“A preocupação por parte das empresas com as pessoas que compõem as equipes aumentou significativamente desde o início da pandemia e esse fato se mostra como uma das consequências positivas que a COVID-19 proporcionou, apesar de todo o impacto negativo que trouxe para a sociedade e meio corporativo.”, destaca Lara Pessanha, Sócia do IEG e responsável pela área de Inteligência de Mercado.

Segundo o estudo, os funcionários do CSC possuem, em sua maioria, nível superior completo, sendo que mais de 40% cursaram ou estão cursando pós-graduação, MBA ou Mestrado. Esse dado sugere que os Centros contam com pessoas qualificadas e com alto potencial de desenvolvimento. Além disso, os cursos de graduação mais comuns apontados são Administração e Ciências Contábeis, mas também são identificados engenheiros, advogados, psicólogos, entre outras profissões.

“Mesmo com uma base acadêmica de qualidade, é importante que os profissionais estejam em constante aprendizado, com objetivo de se atualizarem em relação ao mercado e se desenvolverem profissionalmente”, destaca Lara.

Nesta linha, o estudo mostrou que as Competências Comportamentais e Organizacionais são as mais desejadas pelos gestores de CSC e as que, normalmente, não costumam ser ensinadas nos cursos de graduação.

De acordo com a Pesquisa, dentre as Competências Comportamentais, destacam-se a Cultura de Prestação de Serviços, Evolução Profissional, Adaptabilidade / Flexibilidade, Gerenciar Tempo, Relacionamento Interpessoal e Inteligência Emocional.

“Vale reforçar que essas competências se mostram cruciais no cenário atual do mercado, que passa por constantes desafios e mudanças. O modelo de Serviços Compartilhados vem evoluindo ao longo dos anos, passando por diversas mudanças no intuito de otimizar os processos e aumentar o valor agregado ao negócio. Entretanto, se existe um fator que não varia com o tempo é a importância que as pessoas têm no desempenho de um CSC.  Nesse sentido, mapear o perfil dos profissionais para identificar formas de maximizar seus resultados é crucial para o desenvolvimento de um Centro de Serviços Compartilhados.”, Destaca Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG.

Para ajudar na busca e identificação de profissionais que estejam em linha com os perfis buscados pelos gestores de CSC, as empresas têm contado com o apoio da tecnologia.

Dentre as organizações participantes da Pesquisa, observou-se que 52% utilizam Inteligência Artificial e/ou Machine Learning no recrutamento de novos funcionários. Essas ferramentas têm ajudado não só a otimizar, mas também a melhorar a qualidade do processo de recrutamento e seleção por meio de algoritmos que indicam os candidatos que melhor se encaixam no perfil das vagas.

A 9ª edição da Pesquisa iniciará em setembro de 2022 e servirá como uma valiosa fonte de informações para as empresas que estão enfrentando grandes desafios no que tange à Atração e Retenção de talentos, apoiando na identificação de oportunidades voltadas para a gestão dos funcionários:

  • Remuneração praticada no mercado
  • Benefícios oferecidos aos funcionários
  • Áreas e níveis hierárquicos com maior dificuldade de recrutamento
  • Índices de turnover voluntário e involuntário
  • Tempo médio de recrutamento de novos funcionários
  • Boas práticas para retenção de talentos
  • Contratação de profissionais de outras regiões para trabalhar remotamente
  • Formatos de trabalho utilizados no CSC.

 

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, gerando e disseminando conhecimento por meio de treinamentos, estudos e projetos. 



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