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Novas responsabilidades com as alterações do eSocial

A implantação do eSocial é obrigatória desde janeiro de 2018, essa documentação enviada para o governo confere as exigências dos tributos e encargos trabalhistas. Agora, a partir de janeiro de 2023, para gerar e enviar os relatórios, é preciso alinhar mais ainda as responsabilidades e estar em dia com as novas cobranças.

No último mês, agosto, foram adicionadas outras condições dentro do eSocial. Neste novo cronograma há modificações na S-2210 (CAT), com ênfase na criação de campos novos para o trabalhador avulso. Outra variação ocorreu na S-2240 (Agentes Nocivos), na inclusão da regra do período de exposição a risco. 

É fundamental saber minuciosamente as atualizações. Caso a empresa não esteja em dia com a documentação ou deixar de enviar, estará sujeita a multa. Essas cobranças podem chegar a valores consideráveis, o melhor é evitá-las. 

Há softwares que auxiliam na organização e gestão deste material. São ferramentas que agilizam as obrigações fiscais e, dessa forma, trazem mais segurança para as empresas.

Para quem tiver interesse, está disponível o mapa mental, um documento com explicações necessárias para compreender o eSocial.



Transplante hepático é alternativa para pacientes com câncer

O transplante hepático vem sendo utilizado como alternativa de tratamento para casos de câncer colorretal que fazem metástase no fígado. O procedimento inovador foi desenvolvido na Noruega e realizado pela primeira vez na América Latina no Hospital São Lucas Copacabana, da Dasa. À frente do projeto esteve a equipe do Dr. Eduardo Fernandes, especialista em transplante de órgãos abdominais e criador do protocolo brasileiro dessa cirurgia.

Segundo o especialista, até então a única opção de tratamento para pacientes com grandes tumores no fígado ou com lesões que não eram possíveis de retirar por cirurgia, era a remoção de parte do órgão – porém, quando o câncer tomava todo o fígado, não havia nada mais a ser feito. De acordo com Eduardo, três em cada dez pacientes de câncer colorretal já estão com a doença presente no fígado quando diagnosticados e, no futuro, outros três irão desenvolver a metástase hepática. Porém, para ser elegível ao transplante o paciente precisa ter operado o tumor colorretal há, pelo menos, um ano; ter lesões metastáticas irressecáveis apenas no fígado e estar com a doença controlada por quimioterapia.

Esperança em meio à busca pela cura

Este foi o caso do empresário Fabiano José de Oliveira Rufino Ribeiro, pernambucano de 47 anos que recebeu parte do fígado do filho mais velho, Fábio Vítor de Oliveira Rufino Ribeiro, de 22 anos. Com cerca de 80% do fígado com lesões causadas por um adenocarcinoma colorretal já operado em sua cidade natal, Fabiano e seu filho entraram no centro cirúrgico no dia 18 de junho para realizar o transplante de fígado intervivos, que durou cerca de sete horas.

“Lembro da voz do Dr. Eduardo em meio aos equipamentos e ele me disse com alegria: ‘Fabiano, sua cirurgia foi um sucesso!’. Meu filho nunca teve dúvidas de que seria o meu doador e eu só posso dizer que tudo no mundo se resume a um ato de amor. Sabia que não seria fácil, mas sempre acreditei na cura”, ressalta Fabiano, emocionado. Pai e filho passam bem e Fabiano já teve alta hospitalar, mas ficará na cidade para consultas e exames de revisão.

Pioneirismo brasileiro

Além de oferecer melhores perspectivas aos pacientes, a cirurgia também coloca o país na vanguarda da cirurgia de transplante de fígado diante dos poucos casos semelhantes no mundo. O protocolo adotado no Hospital São Lucas Copacabana teve a chancela dos médicos noruegueses e todo o processo foi feito em parceria com a Universidade de Oslo. Atualmente, o transplante hepático para tratamento de metástases colorretais só pode ser feito em situações que envolvam protocolos de pesquisa e com doadores vivos.

“A estrutura que utilizamos requer um ecossistema de saúde apto a receber casos de alta complexidade, com uma equipe de hepatologia, oncologia clínica, cirurgia, medicina nuclear e genética e radiologia preparada para oferecer o que há de mais atual na medicina: o Transplant Oncology. É um conceito de tratamento que envolve oncologia, transplante e cirurgia para melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes”, finaliza Fernandes.



Criador do termo Growth Hacking vem ao Brasil para evento

A Growth Conference Brasil, principal evento de Growth, Marketing e Vendas da América Latina, realizado pelo Streaming EventPlay com correalização da StartSe, Growth Hackers Global e Nexforce, terá sua 5ª edição presencial. O evento, que acontecerá nos dias seis, sete e oito de outubro, vai reunir grandes especialistas como Sean Ellis, criador do termo “Growth Hacking” e autor do livro Hacking Growth; Aaron Ross, responsável pela metodologia Cold Calling 2.0 e autor do livro Receita Previsível; além de diversos outros grande nomes nacionais do mercado.

A conferência contará com uma feira de negócios envolvendo mais de cinquenta marcas, sessão de autógrafos, além de cafés para networking, estante do conhecimento com editoras, round tables, praça de alimentação e um happy hour no encerramento do evento.

Para os clientes premium e as personalidades presentes no evento haverá uma área VIP e uma área BLACK, com benefícios e experiências exclusivas para os convidados, além de cobertura da imprensa e transmissões de edições especiais de diversos grandes podcasts de negócios do Brasil.

A programação de conteúdos do evento é direcionado a líderes executivos, gestores de médias e grandes equipes, agências e consultores no setor de Marketing e Vendas. A proposta principal da conferência é ajudar estes profissionais a enfrentarem o momento de “crise” do mercado e estruturar estratégias e metodologias para acelerarem o crescimento de suas empresas e carreiras.

A lista de experts do evento é diversa e trata de assuntos do básico ao avançado, palestrantes como Tayara Simões, CEO da NZN; Fernando Vitti, CEO da NEXFORCE; Emília Chagas, Head de Estratégias da Growth.Software; Flávio Valiati, Head de Vendas da Databricks; Dener Lippert, CEO da V4 Company, Camely Rabelo, Co-Founder da Escola Exchange, Raphael Lassance, Co-Founder da GrowthTeam,, Luciana Lancerotti, CMO da Microsoft, Carlos Bush, Sócio do Grupo Primo, entre muitos outros formam um line up de peso que trará conteúdos altamente relevantes para os convidados.

Além das palestras, o evento contará com diversas atrações:

  • Feira de Negócios
    Com mais de 40 marcas presentes trazendo as principais soluções, ferramentas e canais de mídia que vão ajudar a acelerar o crescimento de empresas;
  • Estande do Conhecimento
    Um espaço especial contendo os principais livros e cursos online de marketing e vendas disponíveis no mercado;
  • Quiosques de Café
    2 grandes estações do melhor café do mundo (de minas gerais) estarão montadas no meio da feira, para networking entre os profissionais presentes;
  • Sessão de Autógrafos
    Sean Ellis e Aaron Ross estarão disponíveis presencialmente para autografar os seus livro e tirar fotos com o público;
  • Área VIP e Área Black
    Nas área premium do evento, além de personalidades e grandes especialistas, a conferência vai contar com a cobertura de vários veículos de imprensa conhecidos no mercado de negócios;
  • Happy Hour
    No fechamento do evento o encerramento ficará por conta de uma banda e DJ.

A Growth Conference acontece desde 2018 e até então mais de 150 mil profissionais e mais de 5.000 empresas já estiveram presentes nas edições anteriores. Sempre preocupados com a curadoria do conteúdo e trazendo os principais especialistas da área, este ano o evento promete experiências de alto nível.

Os ingressos estão disponíveis no site oficial da conferência e já se encontram no último lote, que vai até 30 de setembro de 2022:

Para maiores informações, acesse: https://growthconf.com.br/



Cantora e sanfoneira lança videoclipe de “A Lenda” em versão forró

Gênero musical que nasceu no campo, o sertanejo atravessou fronteiras, incorporou as influências de diversos estilos e trouxe à tona centenas de artistas – que, por sua vez, lançaram hits que conquistaram multidões em todo o Brasil. Prova disso, dados da terceira edição do relatório “O que o Brasil Ouve”, produzido pelo Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), mostram a escalada da categoria entre 2011 e 2020.

O estudo revelou que o sertanejo começou a ganhar maior popularidade em 2011, com a chegada dos chamados estilos “universitário” e “forronejo” – uma mistura do forró com o sertanejo. Neste ano, inclusive, o novo sertanejo ocupou um lugar de destaque no ranking das sete preferências nacionais, conforme publicado pela Agência Brasil. 

Adepta do estilo musical, a cantora e sanfoneira Letícia Campos, de dezessete anos, apostou na gravação do hit “A Lenda” – composta por Kiko, Ricardo Feghali e Nando – na versão forró. A música, que marcou gerações com as gravações da banda Roupa Nova e da dupla Sandy e Junior, ganhou uma nova roupagem e um clipe elaborado com figurino e cenários variados.

Natural de Dores de Campos (MG), a artista teve seu primeiro contato com a sanfona na infância, quando ganhou o instrumento do avô. Ela conta que, aos poucos, foi treinando e brincando de cantar nas festas de família, até que, de fato, pegou gosto pela música. A aptidão de Letícia foi notada pelos pais e avós, que decidiram investir em sua carreira. A primeira música gravada pela cantora e sanfoneira foi “O Mundo Não Gira” (Vanessinha PG, Fredy Barbosa e Matheus Mattos), em Belo Horizonte (MG).

O trabalho foi produzido no estúdio Gravomix com Marrom, ganhador de um Grammy Latino em uma produção com Paula Fernandes, e que comanda as gravações de nomes como Eduardo Costa, César Menotti & Fabiano e Don & Juan.

Já a gravação de “A Lenda”, conta com a direção de Vinicius Zallio, profissional que já atuou com nomes como Zé Felipe, Leonardo e Amado Batista. A música recebeu um arranjo especial para a versão forró, criado exclusivamente para o estilo de Letícia.

“Até o lançamento do clipe ‘A Lenda’, cantei e toquei acordeon em vários bares e exposições e participei de programas de rádio e televisão. Depois do lançamento do clipe, muitas coisas mudaram para melhor na minha vida”, diz ela que também aproveita para revelar os próximos passos da carreira ao anunciar o lançamento de um EP com quatro músicas.

Para mais informações, basta acessar: https://www.youtube.com/leticiacamposcantora



Empresa de mármores e granitos celebra 32 anos e projeta crescimento

Um casal de empreendedores tinha em mente transformar suas ideias em um negócio próspero. Desde então, já se passaram 32 anos de existência da empresa, atuante no segmento de mármores e granitos. A empreitada começou as atividades em 1990, em São Bernardo do Campo, no coração do ABC Paulista, onde continuam até hoje.

“O segmento de marmoraria é um tanto peculiar. O cliente não quer apenas pedir uma pia de cozinha, um lavatório de banheiro ou uma bancada. Ele quer um projeto, ele quer realizar um desejo”, explica Wagner Cimino, proprietário da Cimino Granitos e Mármores, contando sua experiência com os clientes e o que esperam deles.

Segundo dados do IBGE, aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de dez anos de atividade. De acordo com o Sebrae, a menor taxa de sobrevivência entre os pequenos negócios está relacionada à capacidade de gestão, à maior experiência e ao conhecimento do ramo.

Para driblar os cenários desfavoráveis, a empresa prioriza planejamento, investimento em maquinários e inovação para manutenção e crescimento do negócio. Desde o ano passado, o filho do casal, Danilo Cimino, assumiu o comando da empresa junto ao pai. Com a nova administração, a empresa ampliou o faturamento e alavancou a captação de clientes, além da modernização da empresa.

Sobre a empresa

A Cimino Granitos e Mármores, localizada em São Bernardo do Campo – SP, atua desde 1990 no mercado, sendo especializada no seguimento e beneficiamento de mármores, granitos e pedras decorativas, nacionais e importadas.



Evento refletirá sobre os novos rumos do Mercado de Serviços Compartilhados

O Shared Services Leadership Forum (SSLF), evento organizado pelo Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) para o Mercado de Serviços Compartilhados, reunirá líderes e diretores para refletirem sobre os novos rumos e desafios do Mercado de Serviços Compartilhados, com discussões acerca do tema central “Divergir para convergir: juntos confrontando diferentes visões para a (re)construção da Liderança do CSC”.

Desde 2014, o IEG, através do SSLF, reúne executivos de CSC para discutirem as principais tendências desse segmento e esse ano, o SSLF 2022 promete ser palco de um grande evento de retomada e reencontro presencial transformador que terá o intuito de discutir e refletir sobre os desafios, metas e objetivos das Lideranças do CSC no novo Cenário mundial, destaca Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG.

Para a palestra de abertura do SSLF 2022, o IEG receberá Amyr Klink, Comandante em mais de 22 expedições para a Antártica. Amyr Klink vai compartilhar toda a sua bagagem sobre planejamento, execução e superação no tema “Não há tempo a perder” Lideranças navegando juntas com foco num objetivo maior!”.

O evento já superou as expectativas de capacidade e é esperado em torno de 170 participantes nessa que é 9ª edição, e que acontecerá no dia 21 de Setembro em São Paulo.

 “A expectativa para esse evento de retomada para o formato presencial está muito positiva. Já temos Executivos e Diretores de mais de 60 empresas confirmados e conseguiremos promover um dia de muitas discussões e construção conjunta sobre os novos caminhos a serem trilhados pelas principais Lideranças de CSC do país”, ressalta Taís Nascimento, Sócia do IEG.

O evento será de um dia inteiro de muito conteúdo e insights acerca do Mercado de Serviços Compartilhados e terá 2 espaços de apresentações, além de uma área de exposição dos patrocinadores, onde estarão com seus estandes apresentando suas soluções.

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, dissemina conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.



Educação Especial cresce rapidamente nos últimos 10 anos no Brasil

A educação especial no Brasil nos últimos 10 anos cresceu rapidamente, pois, de acordo com o Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2021, as matrículas na Educação Básica quase duplicaram, passando de 702,6 mil, em 2010, para 1,3 milhão, em 2020, sendo que a maior parte delas ocorreu no Ensino Fundamental (78,3%). 

A demanda crescente de educação especial no Brasil exige que cada vez mais professores se qualifiquem para ensinar as crianças, adolescentes e adultos com deficiência. Existem muitos cursos de formação para professores e outros profissionais que gostariam de aprofundar seus conhecimentos sobre braille, linguagem de sinais, metodologias de ensino para pessoas com deficiência, atendimento educacional especializado, pedagogia, inclusão, neuropsicopedagogia, educação especial inclusiva, entre outras áreas relacionadas à educação especial.

A oferta de cursos para formação de professores é ampla e inclui tanto cursos de bacharelado, quanto de pós-graduação e mesmo cursos de curta duração com foco para a educação especial. Em 2022 a plataforma brasileira Aprimoramente.com lançou o Guia de cursos online para professores que desejam aprender mais na área da educação especial. Muitos cursos não estão disponíveis de forma presencial em todas as cidades brasileiras e, desta forma, as aulas online voltadas à educação especial podem contribuir com uma mudança positiva nas escolas e comunidades de cidades que anteriormente não tinham acesso às técnicas e conhecimentos específicos aprendidos nos cursos. 

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva foi apresentada em 2008 com o objetivo de assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, resultando no aumento de escolas de educação especial no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE, 2019), as pessoas com deficiência intelectual encontravam-se em situação de maior desvantagem, com o menor percentual de pessoas com pelo menos ensino médio completo e com o maior percentual sem instrução ou com ensino fundamental incompleto.

Segundo dados da UNESCO há no Brasil mais de 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, representando quase 24% da população brasileira. No mundo, há mais de um bilhão de pessoas que vivem com alguma forma de deficiência, destas quase 93 milhões são crianças. Juntamente com a demanda crescente, a oferta de opções de educação especial no Brasil está lentamente aumentando a cada ano. São diversas as opções de cursos online e presenciais para pessoas com deficiência, além de escolas especiais especializadas. O Guia de Educação Especial lançado em 2022 pela plataforma Aprimoramente.com lista as opções de cursos cujo público-alvo são pessoas com deficiência visual, auditiva ou intelectual, informando pais e alunos que buscam opções de desenvolvimento pessoal.



Persuasão é ferramenta eficaz para vender mais e encantar clientes

Muitas pessoas acreditam que persuadir é o mesmo que manipular, mas a verdade é bem diferente. “Persuasão é a forma que você tem de conduzir uma conversa de modo a que o outro acompanhe o seu raciocínio e tome uma decisão”, explica Kelly Evangelista, certificada em Comunicação Persuasiva pelo MIT – Instituto de Tecnologia de Massachussetts. 

As técnicas de persuasão são muito utilizadas por grandes empresas, que a todo momento conseguem persuadir seus consumidores a contratar um serviço ou adquirir um produto por meio de seus comerciais, e também podem ser usadas para aumentar o seu poder de influência e chegar mais vezes ao ‘sim’ do seu cliente. Kelly Evangelista compartilha a seguir uma seleção de técnicas de persuasão que quando aplicadas, segundo a especialista, podem gerar resultados impressionantes na conversão em vendas. 

Rapport ou “quebra-gelo” 

Em geral, a primeira interação entre duas pessoas tende a ser superficial. Entretanto, é possível se conectar em um nível mais profundo e estabelecer uma relação de confiança a partir do chamado rapport (ou ‘quebra-gelo’), como explica Kelly Evangelista. “A falta de empatia e de confiança explica o motivo de a palavra ‘não’ ser tão ouvida por quem trabalha com vendas. Quando há uma certa identificação no primeiro minuto de conversa, o cliente presta mais atenção. Se conectar e conquistar a confiança não é uma questão de sorte, é técnica”, garante.

Chamar o cliente pelo nome, ter um tom de voz que expresse energia e, nos encontros presenciais, manter o contato visual e fazer pequenas gentilezas que demonstrem sua preocupação com o bem-estar do cliente (como servir um copo d’água ou uma xícara de café) são boas práticas. “Potencialize as suas chances de conexão se preparando para o contato. Pesquise e descubra se a pessoa é casada, se tem filhos, gosta de praticar esportes, gosta de viajar etc. Isso ajuda na hora de puxar assunto e dá fluidez à conversa”, complementa Kelly Evangelista. 

Gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são estímulos que o cérebro recebe para a tomada de decisão. “Quando usamos um gatilho mental, nossas argumentações ganham força e se tornam cruciais no processo de tomada de decisão”, explica a especialista em Comunicação Persuasiva pelo MIT. Para persuadir a venda, Kelly Evangelista recomenda o uso de gatilhos como o da exclusividade (ex.: taxa ou condição de pagamento diferenciado), da autoridade (ex.: expresse sua formação e/ou certificação profissional), da escassez (ex.: último dia para contratação da oferta ou estoque limitado), entre outros que conduzem o cliente a fechar negócio. 

Gatilho da autoridade

O gatilho da autoridade, mencionado no tópico anterior, é o meio eficaz para tirar a impressão de que o profissional está ‘empurrando’ algum produto ou serviço, e deixa nítido que a oferta em questão é uma solução recomendada com base nas necessidades reais do cliente. “Empurrar produtos não é uma atitude profissional, e não há nada mais persuasivo do que a verdade e a segurança de estar sendo atendido por um profissional que é autoridade em sua área de atuação”, reforça Kelly Evangelista. 

A especialista em Comunicação Persuasiva dá dicas de condutas de reforço de autoridade. “Realizar e apresentar um estudo prévio e personalizado para o cliente que comprove a necessidade de determinado produto ou serviço, menção à certificados, prêmios e conquistas que expressem seu posicionamento profissional perante o mercado, acesso a condições especiais que só foram viabilizados porque você é autoridade e tem um bom relacionamento com a empresa são exemplos de condutas que fazem você ganhar credibilidade e aumentam as chances de o cliente concluir a compra”. 

Prova social

“A todo momento o nosso cérebro procura atalhos para tomar decisões. A prova social é um desses atalhos. Quando estamos na dúvida entre dois produtos, a tendência é escolhermos aquele que tiver o maior número de avaliações positivas”, contextualiza Kelly. 

Segundo a especialista, as avaliações são populares principalmente entre clientes de marketplace varejistas, mas há outras formas de usar a prova social a seu favor, mesmo em outros segmentos. “Para quem vende seguros, por exemplo, é válido argumentar ‘Temos mais de 2 mil chefes de família preocupados com a segurança de seus dependentes’. Em bancos, na oferta de consórcios ou capitalização, vale a pena mencionar o histórico de clientes sorteados. Feedbacks de clientes que já foram atendidos por você também são provas sociais e contam a seu favor”, conclui Kelly Evangelista.



Podcast aborda marketing de influência para além da publicidade

Os segredos de como atuar no marketing de influência para além da publicidade são desvendados no podcast Gente que Performa que conversa com a influenciadora e especialista em redes sociais, Mariana Brandalise.

Com mais de 50 mil seguidores, a influenciadora atua como mentora de empresários e marcas e acompanha de perto as transformações das redes sociais, principalmente as últimas polêmicas que envolveram o Instagram e o TikTok.

Em uma conversa descontraída, Mariana explica que o Instagram está cada vez mais parecido com o TikTok. “Na minha opinião, na busca por reter seguidores, o Instagram está bem perdido. Podem até negar, mas estão sim alterando suas atualizações de acordo com o TikTok”. A afirmação condiz com as últimas mudanças na plataforma.

No início de julho, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, anunciou que o Instagram não era mais um aplicativo de compartilhamento de fotos quadradas e que, além disso, iria focar na distribuição de vídeos em tela cheia. “As últimas mudanças no Instagram foram um tiro no pé”, afirma Mariana.

Sobre em qual rede postar, Mariana recomenda conhecer o comportamento do público e testar. “É essencial entender qual o comportamento do seu público em cada rede, existe uma diferença. Achar a melhor linguagem e formato é essencial”. Além disso, ela recomenda a estratégia de testar formatos e conteúdos diferentes, até achar o melhor formato.

“Algumas observações: TikTok e Instagram estão muito parecidos, recomendo que o conteúdo que for produzido para o TikTok seja compartilhado no Instagram”. Porém, Mariana alerta para a especificação que o TikTok não é uma rede social. “O TikTok é uma rede de entretenimento. O Instagram distribui a vida perfeita, o que é bonito. O TikTok mostra a vida real”.

Durante o episódio, a influenciadora falou sobre o mercado de influência, tendências e, para os crédulos na morte do Facebook, defendeu que a rede tem sua importância. “Já observei alguns testes e em um deles o Facebook remunerou muito melhor que o YouTube, por exemplo”.

O episódio Marketing de Influência para além da Publicidade no podcast Gente que Performa está disponível no Spotify: https://open.spotify.com/episode/1YDJwPb9Ezs795ArUXUUjc?si=a126aedb4eaf4b2e

O podcast Gente que Performa tem a proposta de ser uma conversa direta com profissionais que são destaques em seus setores de atuação, contando casos e dando insights sobre Marketing, Comunicação, Comportamento, Cultura, Tendências e Negócios.



História real de soldado que ousou levar cerveja a uma zona de guerra vira filme

A Apple TV+ acaba de anunciar o trailer do filme baseado na história real de John Chicke Donohue. O enredo gira em torno de um homem residente dos Estados Unidos, que se comove com a situação enfrentada pelos amigos de infância: estar em zona de guerra. Sensibilizado pelo momento pelo qual estão passando, decide então levar cerveja para o Vietnã, com o intuito de impactar de forma positiva a tropa.

A trama retrata o conflito na região vietnamita que durou quase 20 anos, sendo mais um capítulo trágico na história do país. Anteriormente, o país norte-americano teve envolvimento na Guerra da Indochina, que instaurou um ambiente preocupante a respeito do estado psicológico e físico dos militares em combate. O que o protagonista John Chickie não imaginava era que seria surpreendido ao chegar às trincheiras, se deparando com um clima nada previsível no acampamento do exército estadunidense.

Ao longo do filme, o enredo se destaca como uma comédia construída ao redor do espirito patriota e da fraternidade estadunidense. Atores renomados de Hollywood como Bill Murray e Russell Crowe integram o elenco que dá vida ao diário escrito por John, nomeado “The Greatest Beer Run Ever, A Memoir Of Friendship, Loyalty And War”.

A centenária Pabst Blue Ribbon foi a escolhida para acompanhar a aventura inusitada, fundada em 1844 na cidade de Milwaukee, localizada no estado de Wisconsin, no Centro-Oeste dos EUA, é a quinta maior cervejaria norte-americana. Não por acaso, a empresa comprou a ideia do Diretor Peter Farrelly e entrou no clima, chegando a produzir um documentário sobre a história real para seu canal do YouTube.

A estreia do filme “Operação Cerveja” (The Greatest Beer Run Ever) acontecerá dia 30 de setembro através do streaming.



Estratégias de marketing são impactadas pela LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) regulamenta o tratamento de dados pessoais, dispostos em meio físico ou digital. Segundo o artigo 5º da Lei nº 13.709, ela diz respeito a qualquer atividade que utiliza um dado pessoal na execução da sua operação, como: coleta, utilização, acesso, reprodução, distribuição, processamento, armazenamento, avaliação ou controle da informação.

A lei entrou em vigor em setembro de 2020 e tem o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade de cada cidadão. Segundo o Ministério da Cidadania, ela foi fundamentada com base em uma série de princípios como:

– Adequação do uso de dados à sua finalidade previamente informada ao titular;
– Limitação ao uso dos dados de acordo com sua necessidade;
– Garantia dada aos titulares de livre acesso à forma e à duração do tratamento dos dados;
– Transparência quanto ao que será feito com os seus dados;
– Garantia de segurança e proteção de informações sigilosas;
– Responsabilização e prestação de contas do operador dos dados para comprovar o cumprimento da lei e a eficácia das medidas aplicadas.

O órgão responsável pela fiscalização dessa lei é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), ele regulamenta, fiscaliza seu cumprimento e orienta sobre como será feita a aplicação da LGPD. Com essa nova lei, as empresas e organizações devem realizar uma série de mudanças quanto a seu uso de dados pessoais. “Transparência e segurança são as palavras mais importantes com a implementação dessa nova lei”, diz Marcio Samia, fundador da agência de comunicação, Imediatto Comunicação.

Penalidades da LGPD

Caso algum tipo de desrespeito aos dados dos consumidores seja identificado, haverá a aplicação de sanções de irregularidades que variam de acordo com a gravidade e natureza das infrações e também da cooperação e condição econômica do infrator. Segundo o artigo 52 da LGPD, as infrações ficam sujeitos às seguintes sanções administrativas:

– Advertência com um estipulação de prazo para as implementar as medidas corretivas;
– Multa simples sobre o faturamento em que pode ser de até 2% do faturamento da pessoa jurídica com valor máximo de 50 milhões;
– Multa diária que também se limita a 50 milhões de reais;
– Divulgação pública da infração após ser devidamente apurada e confirmada;
– Bloqueio dos dados pessoais em que a empresa infratora não poderá utilizar os dados pessoais coletados até sua regularização;
– A empresa é obrigada a eliminar completamente os dados coletados em seus serviços referentes à infração;
– Suspensão parcial do funcionamento do banco de dados referente a infração pelo período máximo de 6 meses;
– Suspensão das atividades de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de meses.
– Proibição parcial ou total de atividades relacionadas ao tratamento de dados.

Impacto da LGPD no marketing

“As ações de marketing são impactadas diretamente com a implementação da LGPD. Formulários de cadastro em sites, e-mail marketing, cookies, dados em assinaturas, todas essas informações coletas precisam estar de acordo com as medidas descritas pela lei”, afirma Marcio.

As estratégias de prospecção de Marketing e Vendas visam a captação de dados do público para encontrar possíveis clientes e interessados, mas para montá-las é preciso entender as bases legais da lei, informando corretamente a finalidade dos dados recolhidos e requisitando sua permissão de uso.

Segundo Marcio, especialista em marketing, é preciso coletar apenas os dados que são estritamente necessários, descrevendo detalhadamente seu uso na hora de captá-los e deixando evidente que as pessoas têm o direito de retirar seu consentimento a qualquer momento e conseguirão fazer isso de forma fácil e intuitiva.

Adequação das empresas à LGPD

O uso de dados é particular e cada empresa possui sua necessidade específica para se adequar à lei. Uma excelente alternativa, segundo Marcio Samia, é buscar conhecimento sobre o assunto por meio de um aconselhamento profissional. 



Estudos recentes apontam aquecimento do mercado de chás

Em 2022, o chá está se transformando em um estilo de vida. A tendência foi divulgada no Pinterest Predicts, relatório que traz insights de diversos segmentos, elaborado com base nos assuntos mais pesquisados na rede social. No caso dessa bebida tão antiga, termos como “Comidinhas para o chá da tarde”, “Festa chá da tarde vintage” e “Chá azul” tiveram alta de pesquisa em 2021.

Dados da Euromonitor International confirmam o aumento do interesse pelo chá no Brasil. O consumo da bebida cresceu 25% no país entre 2013 e 2020 – quase o dobro da média mundial, de 13%. São cerca de três bilhões de xícaras consumidas por dia ao redor do mundo, segundo dados do relatório da International Institute for Sustainable Development (IISD), de 2017.

“Para além dos dados desse levantamento, temos observado que degustar chás especiais vem se tornando uma experiência bastante apreciada entre os brasileiros”, afirma Katia Nassuno, fundadora da Flavors – distribuidora da linha de chás e infusões. “Muitas cafeterias passaram a incluir opções de chás e infusões em seus cardápios, o que não era muito comum até cinco, seis anos atrás.”

Tradicionalmente, os chás sempre foram populares, porém o café continua desbancando a bebida no consumo em território nacional. Entretanto, o aumento do mercado e do interesse do consumidor têm se consolidado: “Hoje, o consumidor brasileiro está conhecendo e explorando melhor os chás e infusões, que além de benefícios à saúde, oferecem uma profusão de aromas e sabores, para todos os gostos e preferências”, explica a tea sommelier Daniela Reis.

Os chás e infusões são versáteis, podendo ser consumidos quentes ou frios, harmonizando com alimentos doces e salgados. Segundo Daniela, é crescente também o uso do chá como ingrediente na elaboração de pratos. “Na confeitaria, o chá pode ser inserido em receitas de bolos, cremes e sobremesas”, exemplifica.



Feira de Inovação acontece em Socorro: do interior de São Paulo para o mundo

O Pólo de Inovação Paulista está organizando a 1ª Feira de Inovação do Interior Paulista, com o objetivo de integrar sociedade e inovações tecnológicas. “Esse evento é um marco para a região. O público heterogêneo da feira, que conta com estudantes de ensino médio de escolas públicas, de universidades regionais, empresários e professores, trará uma oxigenação na região no que diz respeito à inovação e empreendedorismo”, declara Daniel Pellegrini, presidente do Pólo. Para o prefeito do Município de Socorro, Ricardo Lopes, este é um momento em que não existem mais fronteiras no mundo do conhecimento. “Aquilo que imaginávamos ser impossível, hoje está diante de nossos olhos”, comenta em relação às tecnologias que serão apresentadas.

Durante os quatro dias serão discutidos temas das áreas de agricultura digital, empreendedorismo feminino, inteligência artificial, metaverso, cidades inteligentes, empreendedorismo disruptivo, ecossistema de inovação, ESG, sustentabilidade, educação do futuro, turismo 4.0. “São mais de 40 painelistas, representantes do setor público e privado, do Brasil e do exterior, de altíssimo nível discutindo os assuntos mais relevantes do momento”, comenta Pellegrini.

Entre os convidados presenciais, estão representantes de empresas de Israel. “É uma das nações mais inovadoras do mundo e grande parte das inovações tecnológicas em áreas de ponta como a Inteligência Artificial é produzida em Israel”, explica Beny Rubinstein, Diretor Geral de Expansão Internacional do Pólo.

Além dos painéis temáticos, o público poderá participar de jogos de sustentabilidade e inovação pelo metaverso e também por computadores disponibilizados pela organização do evento. Os vencedores ganharão capacitação em tecnologia e mentoria do Pólo de Inovação.

Além da Prefeitura de Socorro, o Pólo tem como apoiadores a EMBRAPA, o Banco BV, Grupo Unieduk, Grupo Unifia/Unisep. Microsoft, American Tower, Ericsson, FAPESP, Associação Comercial de Socorro, Rede dos Sonhos entre outros.

O público presencial estimado é de mil pessoas por dia, dos mais diferentes setores e faixas etárias. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas no link do site do Pólo de Inovação (https://polodeinovacao.com/eventos). Todos os dias serão sorteados cinco voos panorâmicos sobre a cidade de Socorro e 50 bolsas de estudo de tecnologia. “Crianças, jovens, adultos, empresas, administração pública: preparem-se, o futuro é agora”, comemora o prefeito Ricardo Lopes.



Etesco acompanha o movimento global e foca em práticas de ESG

Mais do que uma simples tendência, o ESG é um conceito que vem sendo cada vez mais empregado por empresas de diversos setores. A prática, que envolve políticas de meio ambiente, governança e responsabilidade social, já entrou para a lista de estratégias adotadas pelas organizações que desejam se fortalecer e crescer no mercado.

De acordo com Giselle Martinelli Chunques, Gerente de SGI /Compliance da Etesco, o ESG é uma jornada de transformações dos negócios para um universo ético, transparente, sustentável e interconectado.

“As empresas que investem em ESG veem uma oportunidade de realizar ações positivas, construindo um trabalho sustentável, obtendo melhores retornos a longo prazo. Esse investimento é uma pequena forma de devolver à sociedade tudo aquilo que os colaboradores cedem para a empresa”, explica Giselle.

O impacto das empresas no meio ambiente e na sociedade ficou cada vez mais evidente ao longo do tempo. Com isso, a cobrança por práticas sustentáveis foi aumentando e as empresas passaram a se preocupar cada vez mais com as questões relacionadas ao tema.

As práticas de ESG tornaram-se fundamentais e as companhias que antes não se preocupavam com essas questões tiveram que se esforçar para reduzir os impactos e se dedicar a garantir o bem-estar de seus stakeholders. Quando uma empresa investe em práticas de ESG, ela se mostra comprometida e engajada com o mercado onde está inserida, constrói confiança, aumenta a consciência das partes interessadas e encoraja a mudança social.

Outro exemplo de que a prática está em crescimento são os números obtidos em países da Europa. Conforme relatório da consultoria PwC, 77% dos investidores já não pretendem mais realizar negócios com empresas que ‘não são ESG’.

O ESG se tornou ainda mais relevante nas redes sociais em época de pandemia. Só em 2020, foram mais de 22 mil publicações a respeito do assunto, batendo o número de 2019. Além é claro, dos insights positivos – e negativos – e de todos os setores envolvidos.

A relação entre ESG e a construção civil

Assim como em qualquer outra área, as práticas de ESG se mostram fundamentais no mercado de construção civil. A Etesco é uma das companhias que têm investido na implementação de ações de responsabilidade socioambiental. “Muito mais do que apenas construir edificações e se certificar de que o projeto deu certo, a responsabilidade da construtora também é pensar e respeitar as políticas ambientais, com um consumo consciente dos recursos naturais e impacto positivo à sociedade”, diz Giselle. Ainda segundo a executiva, mesmo não sendo uma tarefa fácil, o ESG pode ser implementado por meio de certificações. “O mercado atual exige essas ações, que respeitem a população e preservem o meio ambiente”, afirma.

Com um processo mais sustentável, os recursos de uma empresa do setor poderão ser otimizados e, assim, os custos serão reduzidos. Haverá, ainda, o aumento da produtividade dos colaboradores, sendo responsáveis pelo aumento da lucratividade. Outra vantagem é a construção de uma imagem bastante positiva diante de investidores, clientes, colaboradores, entre outros. “São diversos os benefícios que o sistema ESG pode trazer para empresas do setor da construção civil. Mas um dos fatores mais bem avaliados pelos investidores é o consumo consciente. O uso de materiais sustentáveis demonstra a preocupação com o meio ambiente, influenciando bastante no fechamento de negócios”, finaliza.

Etesco está patrocinando o Programa de Atletismo Macaé

Já atuando de acordo com as práticas de ESG, a Etesco é a atual patrocinadora do Programa de Atletismo Macaé, em parceria com o Ciep Maringá. Além do treinamento específico das modalidades do atletismo, os alunos do projeto participam de atividades socioeducativas, culturais, esportivas, com participação constante e efetiva em diversos eventos e competições municipais, regionais, estaduais e nacionais.

A manutenção e ampliação do projeto contribui não só para a formação desportiva dos alunos, mas para sua formação biopsicossocial, uma vez que se espera que, em curto e médio prazo, a prática de atividades físicas seja uma opção de escolha e um estilo de vida saudável, favorecendo o desenvolvimento integral dos alunos. Igualmente, se espera a detecção de novos talentos com potencial olímpico. Outro aspecto importante é a socialização e o incentivo ao protagonismo juvenil, importantes instrumentos para o desenvolvimento pessoal e social dos alunos.



Tate & Lyle participou de ação de voluntariado em comunidade de São Paulo

A Tate & Lyle PLC (Tate & Lyle), participou de uma ação voluntária no último dia 11, junto com a GoodTruck na cozinha industrial da comunidade do Chaparral, localizada na zona leste de São Paulo, no bairro da Penha.

A ação contou com a presença de 17 colaboradores da Tate & Lyle, onde começaram o dia reaproveitando os legumes e verduras com alto potencial de desperdício e transformando-os em uma feijoada vegana que aprenderam a preparar com a líder da comunidade Adriana Virgínio, que cresceu no Chaparral e tem mais de 20 anos de experiência na cozinha.

Após prepararem as refeições, foram distribuídas 250 feijoadas para todos da comunidade. “A Tate & Lyle tem como um dos pilares construir comunidades prósperas e, embaixo desse guarda-chuva, o grande desafio de fornecer mais de 3 milhões de refeições nutritivas para pessoas em situação de carência até 2025. Participar de mais uma ação voluntária dessa parceria que temos com a GoodTruck nos faz viver e lutar para que nosso propósito esteja cada vez mais evidente”, disse Isabela Trad | Key Account Manager e responsável pela liderança do grupo de voluntários “Vamos Juntos Transformar”.

A GoodTruck Brasil nasceu em 2016, em Curitiba-PR, com o objetivo de levar comida de onde sobra para onde falta. Por meio de diversos projetos e ações em colaboração com empresas parceiras e voluntários, são resgatados alimentos que seriam desperdiçados; a GoodTruck faz a destinação de refeições e/ou kits alimentares para populações que vivem em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional. Nesses seis anos de existência, já conseguiram mobilizar mais de 1.400 voluntários, atuando hoje em quatro cidades: Curitiba, São Paulo, Campinas e Belo Horizonte. Foi a quarta vez que a Tate & Lyle participou de uma ação com a organização, mas a primeira presencial, já que as três anteriores foram em formato online, onde alguns colaboradores receberam os alimentos em sua casa, e todos cozinharam juntos de forma remota.

O projeto “Vamos Juntos Transformar” é um grupo de colaboradores de diversos times da empresa com o intuito de contribuir para o desenvolvimento das comunidades locais.

 



RH é setor estratégico e traz melhor resultado para empresas

A concorrência no mercado globalizado e cada vez mais competitivo contribui para que as empresas passem a valorizar a área de Recursos Humanos. Vista como um setor estratégico, é responsável por trazer competência, reter talentos e contribuir para o planejamento das organizações. Em pesquisa desenvolvida pela HRtech Ahgora, feita com mais de 300 profissionais de RH, diz que a área precisa atuar mais estrategicamente e mostra que apenas 15% dos entrevistados admitem que o RH participa de todas as decisões estratégicas da companhia. 

O fortalecimento e modernização das áreas de RH acarretou na atualização da profissão como um todo, sendo muito mais do que contratar e demitir, a área de Recursos Humanos se aprimorou e acarreta, cada vez mais, funções que interferem no resultado das empresas e na força de trabalho, de vital importância para as organizações. Os dados de pesquisas realizadas antes e durante a pandemia constam que o Panorama de RH no Brasil 2018, elaborado pela plataforma Qulture.Rocks, mostra que as empresas entendem que a área de Recursos Humanos é estratégica para o maior protagonismo de seus negócios.

O coordenador do Curso de Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Paulistano, (UniPaulistana), professor André Dalpicolo, diz que o RH é inegavelmente estratégico e que, em razão das exigências do mercado cada vez mais competitivo, é imperativo investir na modernização e em tecnologia para que o RH participe cada vez mais dos projetos das instituições. 

O professor salienta que o emprego da tecnologia deve ser acoplado ao conhecimento das leis trabalhistas para atender a legislação e estar de acordo com os planos, estratégias e metas estabelecidas por cada empresa. 



Especialista explica o que é e como desenvolver liderança servidora

O estudo Estilos de Liderança, desenvolvido no Brasil pela FIA (Fundação Instituto de Administração) revelou que, em média, um a cada três líderes das 100 melhores empresas para trabalhar tem o perfil conhecido como inspirador – um entre os sete tipos mais comuns, que são: inspirador, educador, democrático, direcionador, maternal, coercitivo e bloqueador.

Em entrevista publicada pelo site da Exame, Lina Nakata, professora da FIA Business School, destacou que o ideal é que as organizações tenham equipes com diversos tipos de liderança. Neste ponto, ganham destaque modelos como a Servant Leadership (Liderança Servidora, em português).

Alexandre Scarpelli, administrador e Presidente da APVS, Associação de Proteção Veicular e Serviços e sócio administrador da AS Consultoria e Treinamento Eireli,  conta que  “liderança servidora” é um termo bastante utilizado por empresas que possuem uma postura mais humanizada com relação aos colaboradores. Trata-se de uma filosofia de gestão cujo líder está comprometido com o desenvolvimento e o bem-estar dos profissionais para que estes alcancem os seus objetivos.

“Nessa perspectiva, que é uma tendência global, o líder entende que seu principal papel é criar as melhores condições de trabalho, promover integração de ideias, cooperação, interdependência, responsabilidade mútua para o sucesso e comunicação aberta entre todos os membros da organização”, afirma.

O que é Liderança Servidora?

Para o especialista em inovações de gerenciamento estratégico, liderança servidora é um modelo de gestão empresarial que pode gerar bons resultados. “A liderança servidora, como a conhecemos hoje, foi descrita pela primeira vez por Robert K. Greenleaf, no artigo ‘The Servant as Leader’. O texto afirma que os melhores líderes são aqueles que estão preocupados em servir a equipe”, reporta.

Alexandre atesta que “Existem muitos motivos por trás da implementação de uma liderança servidora, dentre os quais, podemos destacar principalmente a conquista de clientes mais felizes; ter colaboradores mais engajados; alcançar maior produtividade no negócio; reduzir taxas de rotatividade; aumentar receita e ter um empreendimento saudável.”

Segundo Scarpelli, as empresas que adotam esta liderança em sua cultura organizacional investem em espaços destinados ao bem-estar do colaborador e estrutura de apoio, bem como benefícios variados que promovem altos níveis de satisfação dos funcionários. “Além disso, o líder ‘servo’ trabalha para a evolução e investimento em conhecimento, e os indivíduos são encorajados a crescer e se tornar cada vez mais capacitados”, explica.

Quais as características de um líder servidor?

O profissional com essa característica [servidora] é motivador e possui um grande poder de influência na sua comunicação, afirma o especialista. Outrossim, pensa constantemente em como melhorar o nível de satisfação do time, treinando, desenvolvendo pessoas e fazendo escolhas para beneficiar o futuro e a evolução.

“O líder servidor, em hipótese alguma, se serve de título para mostrar que está no comando, não acha que é superior aos outros e age de maneira cuidadosa, podendo, tranquilamente, recolher o lixo ou limpar uma mesa, já que possui conhecimento suficiente da própria personalidade e de suas competências”, descreve.

Gestão humanizada conquista uma equipe

Na análise de Scarpelli, o perfil de liderança servidora acredita que, ao se concentrar nas necessidades e no treinamento do seu time, estes se tornam mais qualificados, motivados, engajados e produtivos. Além disso, a liderança e os liderados estabelecem uma relação de confiança, respeito, admiração e inspiração. Neste caso, uma gestão humanizada.

Para ele, outra característica importante de um líder servidor é que este perfil profissional tem sensibilidade o suficiente para entender as dificuldades e os pontos fortes de cada membro do seu time. Com isso, ele pode direcionar os esforços de maneira mais assertiva, tornando o trabalho da equipe mais eficiente e, consequentemente, também os resultados. 

Relacionamento com a equipe é tudo

O especialista na área de consultoria e gestão de seguros ressalta que o ponto-chave da  liderança servidora é o seu relacionamento com a equipe. “Não precisa ser íntimo, mas devemos ser educados e agradáveis, baseado no respeito e empatia. Assim, os liderados se sentem confortáveis em se expressar, apresentando seus anseios, medos, alegrias e vitórias”, diz

Scarpelli acredita que um ambiente construído a partir do respeito, empatia e gentileza não tem como ser maçante. “Além de melhorar o clima organizacional e preservar a saúde mental dos colaboradores, é possível desenvolver uma cultura diferenciada que também prospera os valores da empresa”.

Foco em pessoas

“Conviver em um espaço acolhedor e desafiador ao mesmo tempo é importante para o bem-estar e para o desenvolvimento profissional de um time”, acrescenta. “Isso gera valor e propósito na perspectiva dos funcionários e, consequentemente, os torna mais satisfeitos, reduzindo também o índice de turnover”. 

Alexandre Scarpelli destaca que a liderança servidora é um estilo que pode ajudar na construção de equipes fortes, com profissionais satisfeitos, que tendem a somar alta qualidade ao trabalho e ajudar empresas a ampliar seus resultados, e não se faz necessário mudar sua liderança mas sim reeducá-la a uma gestão mais humanizada contando com a ajuda e treinamentos de especialistas.



Empresa adapta sistema ABS de frenagem para bicicletas elétricas

Uma empresa alemã decidiu adaptar soluções usadas em automóveis para as bicicletas elétricas quando se trata de frenagem . Seu novo sistema monitora a velocidade das rodas e dosa a frenagem seguindo objetivos diferentes.

O principal deles, é a função básica do ABS: evitar que as rodas travem, diminuindo a distância necessária de parada. Isso ocorre através da dosagem dos freios hidráulicos da bike, que também são ligados ao sistema. Quando os pneus travam, e o ciclista se desequilibra, o próprio atuador escolhe a pressão feita pelos freios.

Utilizado para bikes elétricas, o ABS também inclui sensores na roda de trás. Assim, a frenagem dianteira também leva em conta um eventual “grau ao contrário” dado pelo ciclista.

Com isso, o que já é muito utilizado nos freios dos automóveis, passa a também beneficiar os ciclistas, oferecendo mais segurança e controle nas frenagens.

A empresa em questão desenvolveu quatro modos de atuação do ABS:

Um modelo feito para quem leva bebês, mochilas de delivery ou outros objetos pesados de carona; como a inércia é maior nesses casos, o ABS funciona mais sutilmente, evitando perda de controle. Outro, que é feito para deslocamentos a sós em trechos urbanos. Nele, a preocupação com o levantamento da roda traseira é maior, então a frenagem é menos agressiva.

Também o que é para pavimentos de cascalho e vias de qualidade ruim e, por último, foi desenvolvido para trilhas, focando no equilíbrio do ciclista e usando os sensores ao máximo para detectar variações bruscas no pavimento.

Para usufruir dos freios ABS é preciso procurar bicicletas elétricas que saiam de fábrica com o recurso. O sistema não pode ser instalado em bicicletas elétricas usadas.

As bicicletas elétricas possuem alta tecnologia e cada vez mais se adaptam ao trânsito do dia a dia proporcionando segurança e conforto aos seus usuários. Também é possível verificar no mercado a diminuição de custo deste tipo de produto conforme aumenta a oferta.



Brasil já é quarto maior mercado para vinhos chilenos

A Concha Y Toro, terceira maior vinícola do mundo em volume, segundo a Wine Intelligence anunciou investimento histórico de 80 bilhões de pesos chilenos na aquisição de vinícolas, propriedades e novos centros de produção. As vendas totais da vinícola tiveram incremento de 7% nos primeiros seis meses do ano, em meio a um cenário desafiador. Metade da receita da empresa veio de marcas premium.

O Brasil segue crescendo como mercado e representou 9,2% das vendas no período. Em recente visita a São Paulo, o CEO Eduardo Guilisasti comentou que o país tem potencial para pular da quarta para a primeira posição em importância para a vinícola chilena, considerando-se o crescimento das vendas de vinhos do segmento premium, que continuam puxando para cima os resultados da Concha Y Toro no mercado brasileiro.

Por marca, as categorias Principal e Invest – as marcas premium prioritárias- tiveram um aumento de 4,8% em valor e uma diminuição de 11,4% em volume. Consequentemente, a empresa apresentou um mix de vendas estável em relação ao mesmo semestre de 2021, ou seja, metade (49,4%) do faturamento total da holding veio das categorias Premium, que chegou a subir 50,9% no segundo trimestre.

“Apesar da situação desafiadora pela qual estamos passando, nossa convicção nos fundamentos sólidos da estratégia e da empresa permanece intacta”, disse Guilisasti. A empresa continua investindo em marketing para manter a força de suas marcas entre os consumidores, além de realizar o maior investimento de sua história – cerca de 80 bilhões de pesos chilenos em propriedades, vinícolas e centros de produção, a fim de sustentar o crescimento futuro com capacidade e produtividade.

Diante do cenário de fortes pressões inflacionárias no mundo e seu impacto no custo dos insumos, frete e mão de obra, a empresa realizou três ações principais: aumento de preços em todo o portfólio, com foco em seus objetivos de rentabilidade, busca de uma gestão eficaz de custos e manutenção de sua solidez financeira. O aumento de preço aplicado, aliado ao efeito cambial favorável, motivaram o aumento da receita, apesar da queda de 9,7% no volume.

Por mercados, o Reino Unido foi responsável por 24,5% das vendas, seguido pelos Estados Unidos com 15,4% e Chile com 14,6%. Mais atrás estão Brasil e México com 9,2% e 4,9%, respectivamente.

Com mais de 135 anos de história e presente em 130 países, a Viña Concha y Toro é atualmente a maior exportadora de vinhos da América Latina, de acordo com a consultoria Wine Intelligence.

Sediada em Santiago do Chile, possui 12.313 hectares de vinhedos plantados em reconhecidos vales vitivinícolas do Chile, Argentina e Estados Unidos. Tem 13 escritórios de vendas em seus principais mercados ao redor do mundo. Em 2021, a Viña Concha y Toro tornou-se uma Certified B Corporation, concedida para as empresas comprovadamente comprometidas com a agenda ESG. No Brasil, a VCT, filial e distribuidora do Grupo Concha y Toro, representa no país todos os produtos das vinícolas Concha y Toro, Trivento e Bonterra.



Grupo Moreno sai da Recuperação Judicial em menos de dois anos

Por determinação da justiça, o Grupo Moreno, representado pelo Felsberg Advogados, teve seu processo de recuperação judicial encerrado no último dia 15, antes do período de dois anos previsto por lei. A decisão foi proferida pelo Juiz Antônio José Papa Junior, de São Simão, em reconhecimento ao cumprimento do plano de recuperação judicial pela empresa.

De acordo com Fabiana Solano, sócia na área de Recuperação Judicial da Felsberg Advogados, o fim do processo foi possível em virtude da captação de recursos pelo grupo formado pelas usinas de Luiz Antonio, Monte Aprazível e Planalto, o que permitiu a antecipação do pagamento das dívidas junto aos credores, cujo total era da ordem de R$ 1 bilhão.

“Com essa operação do tipo DIP Financing (debtor-in-possession), permitida para empresas em processo de recuperação judicial que já possuem um plano aprovado ou em discussão pelos credores, o grupo não precisou recorrer à venda das três usinas, que continuaram em operação e ajudaram a manter a saúde financeira da empresa e os empregos”, revela Fabiana.

Segundo a advogada, a recuperação do setor, com melhora nos preços do açúcar e do etanol, também interferiu positivamente nesse resultado. “Foi de fato um processo que transcorreu de forma exemplar. Essa é a primeira vez que se vê no Brasil um exit financing, bastante utilizado nos Estados Unidos, proporcionando à empresa a possibilidade de seguir em frente de forma saudável e produtiva.”

O Grupo Moreno emprega atualmente cinco mil pessoas e suas usinas têm capacidade para moer 13 milhões de toneladas de cana por ano, produzindo açúcar e etanol.



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