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Quais estratégias considerar na retomada dos eventos corporativos presenciais?

Após um longo hiato por conta das medidas de quarentena e isolamento social para conter a pandemia de Covid-19, os encontros presenciais de diferentes segmentos vêm sendo retomados no Brasil. Exemplo disso, uma estimativa da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos) prevê que 590 mil eventos sejam realizados no país em 2022. O mercado é responsável por 4,32% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Ademais, dados da pesquisa “Tomada de Informações – Impacto Coronavírus em Viagens e Eventos Corporativos”, realizada pela Alagev (Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas), indicam que o setor de eventos corporativos deve contribuir para a retomada.

Em 2021, com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil e no mundo, a receita do turismo de negócios nacional chegou a R$ 48,6 bilhões – um acréscimo de 46% frente ao ano precedente. Apesar da expansão, a soma está 47,6% abaixo do faturamento registrado em 2019, conforme publicado pelo site Bem Paraná.

Para Thamara Rodriguez, publicitária da Made By Hands – Chocolate and Coffee, empresa que atua com cápsulas de chocolate, em tempos de retomada de eventos corporativos presenciais, as empresas podem – e devem – empreender uma série de estratégias para a melhor organização de encontros como inaugurações, workshops, oficinas, palestras, convenções, seminários, feiras e road shows.

“A melhor estratégia para a retomada dos eventos pós-pandemia é se mostrar atento aos cuidados de higienização, protocolos e recomendações estabelecidas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) no momento do atendimento ao cliente”, diz ela. “Vale adotar medidas como evitar contato próximo e proteger todos os insumos necessários para a elaboração de cada copo servido das cápsulas, por exemplo”, complementa.

Experiências degustativas exigem atenção

Para Thamara Rodriguez, a atenção à questão dos “comes e bebes” de um evento corporativo pode contribuir para o sucesso de uma organização. “Quando estamos dentro do cenário corporativo, até um simples café preto exige uma diferenciação”, exemplifica. “Entre outros recursos, é possível agregar valor com produtos que tenham olfato e paladar marcantes”.

Ela destaca que o investimento em experiências degustativas pode somar a um evento em um espaço comercial: “Em um comércio, além de acrescentar todo um charme com a sua apresentação, um espaço com comidas e bebidas acaba segurando o cliente por mais tempo na loja, o que ajuda o vendedor a adicionar mais peças na hora da venda”. 

Neste ponto, a publicitária da Made By Hands – Chocolate and Coffee afirma que é recomendado investir na praticidade que itens como cápsulas de cafés, achocolatados e cappuccinos possibilitam.

“Não basta oferecer um produto qualquer: o elemento certo contribui para a agilidade na organização do evento e na praticidade para o público. Além do mais, vale buscar empresas que ofereçam soluções completas, como montagem de cenário, organização de equipes e entrega dos produtos já prontos para servir”, recomenda Thamara Rodriguez.

Para mais informações, basta acessar: https://www.mbhchocolateandcoffee.com.br/



Mercado de viagens corporativas e de imersão inicia recuperação da crise

Um dos setores da economia mais impactados pela pandemia de COVID-19 finalmente começou a reagir: depois de dois anos com perdas, o mercado de turismo para viagens corporativas e de imersão tem apresentado sinais de recuperação em 2022.  Segundo a Associação Brasileira de Agência de Viagens Corporativas (Abracorp), o setor teve um faturamento de R$ 987 milhões no último mês de julho, valor 1,8% maior do que julho de 2019, período em que registrou R$ 969 milhões. Esta é a primeira vez que o setor registra um resultado superior ao período de pré-pandemia, um acontecimento que, segundo especialistas, demonstra a recuperação do setor.

De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entre os meses de março de 2020 e abril de 2022, o setor de turismo teve perdas de R$ 254,5 bilhões em relação ao nível pré-pandemia. Se for analisada a perda em relação ao potencial de geração de receitas, os números são ainda maiores: o prejuízo calculado é de R$ 517,7 bilhões. 

Embora os efeitos da pandemia no turismo ainda sejam perceptíveis no mercado e o vírus ainda não esteja sob absoluto controle, afastando muitas pessoas da possibilidade de viajar, já é possível enxergar um cenário de melhora bem consolidado. Dados do último boletim do Ministério do Turismo, documento dedicado a apresentar informações estatísticas do setor no Brasil, mostram que houve um aumento de 74% nos voos regulares e não regulares domésticos nos aeroportos nacionais, em relação ao mesmo período do ano passado. Mas é nas viagens para o exterior que os números chamam a atenção: segundo o boletim do Ministério, os embarques internacionais nos aeroportos brasileiros apresentaram aumento de 485,4% em maio de 2022, em relação a maio de 2021. Se a comparação for feita em relação a maio de 2020, auge das medidas de isolamento sociais, o aumento foi de 24 vezes. 

Segundo José Motta, diretor educacional da Silicon Valley Brasil, empresa especializada em imersões educacionais/corporativas em centros de inovação dos Estados Unidos, Ásia e Europa, depois da dificuldade enfrentada durante o período do isolamento e fechamento de fronteiras internacionais, a empresa já superou a procura por vagas em excursões dos tempos de pré-pandemia. Devido ao cenário animador para a empresa, ocorreu a inclusão de novos destinos. “O crescimento da procura pelas imersões do nosso portfólio teve um acréscimo um pouco maior que 50%. As pessoas estão se mostrando ansiosas para sair do país e desfrutar de novas experiências pessoais, educacionais e profissionais. Diante deste cenário e da procura que só cresce, abrimos novos destinos de imersão para Finlândia, Estônia, Portugal e Miami, juntando-se às excursões que já tínhamos para a China, Israel e Vale do Silício. A procura tem sido grande em todas as viagens que estamos organizando”, afirma Motta.

A recuperação e o crescimento acima de uma média histórica de alguns setores de viagens e turismo explicitam uma tendência apontada por psicólogos que estudaram os efeitos do isolamento social ocasionado pela pandemia: depois de sofrerem com as privações sociais e econômicas da crise global, há um interesse crescente de uma parcela significativa das pessoas de tirar do papel planos de viagens que anteriormente eram deixados sempre “para depois”. O diretor da Silicon Valley Brasil atesta essa perspectiva. “Temos observado que muitos clientes que estão nos procurando chegam até nós motivados a tirarem do papel planos de viagens que vinham sendo adiados há muito tempo. Conforme as pessoas voltam a se sentir seguras depois do período pandêmico, é muito perceptível essa tendência da busca por experiências internacionais tanto de lazer, quanto de aprendizado e imersão” conclui Motta.

Para mais informações das imersões promovidas pela Sillicon Valley Brasil, basta acessar: https://www.siliconvalley.com.br 



Feira de beleza Beauty Fair espera mais de 200 mil visitantes

Começa no dia 03 de setembro, em São Paulo, a feira Beauty Fair. A expectativa da direção é que neste ano mais de 200 mil pessoas passem pelo evento, que é voltado para cabeleireiros, manicures e esteticistas. Serão mais de 500 estandes, 2 mil marcas expondo seus produtos, e a expectativa é de um volume de negócios de mais de R$ 800 milhões. No ano passado, a feira teve um volume de negócios na ordem de R$ 400 milhões, e recebeu mais de 136 mil pessoas ao longo dos quatro dias. 

Além das novidades do setor, os visitantes também encontrarão na Beauty Fair palestras, cursos e workshops, sendo muitos gratuitos e outros que têm a necessidade de adquirir produtos das marcas que ministrarão os cursos.

Esses workshops estão sendo organizados pela Ikesaki Cosméticos que estará com vários estandes e auditórios. A marca acredita que mais de 600 profissionais irão se beneficiar com esses cursos durante os 4 dias do evento. A empresa montou 4 espaços, sendo 3 auditórios e 1 palco. Por eles passarão empresas como Wella, Taiff, Loweel, Alfaparf, entre muitas outras marcas.  

A empresa Menela, por exemplo, oferecerá uma jornada Educacional gratuita sobre Design de Sobrancelhas. Já a empresa Nati, de esmaltes, oferecerá curso de manicure, com a profissional Faby Cardoso, que apresentará as cores da coleção primavera/verão. Para participar o profissional deverá comprar o kit da marca.
Segundo a gerente de marketing da rede Ikesaki, Edilaine Godoi, essa feira é um grande divisor de águas na vida de todo profissional. “As marcas esperam pela Beauty Fair para apresentar seus lançamentos, e é uma oportunidade única para fazer contato direto com os profissionais”, explica Edilaine.

Para o coordenador do setor educacional da Ikesaki, Vladimir Bastidas, a feira traz profissionais de todo o país que estão em busca, não só de produtos, mas que querem conhecer novas técnicas. “Muitos só têm contato com esses profissionais renomados durante a Beauty Fair. O que fazemos aqui é democratizar as informações”, explica Vladimir.

Consultoria gratuita

A EBC Cosméticos, empresa do Grupo Ikesaki, vai oferecer durante a feira uma consultoria gratuita para os empreendedores interessados em abrir uma loja do segmento. Nesta consultoria os empreendedores terão melhor produto para sua loja, baseado na localização, as marcas adequadas para vender na loja, estoque e ações de marketing. Tudo para o empresário investir com mais segurança.  

Esse serviço já beneficiou centenas de pequenos empresários. A gerente de marketing da marca Lilian Lobo acredita que com a retomada da economia, esse serviço voltará a ser muito procurado. “Acredito que atenderemos mais de 100 empreendedores para tirar suas dúvidas”, explica.

“Esse serviço é essencial no momento em que vivemos. Ninguém quer investir no escuro, principalmente quando não se é do ramo. Por isso, contar com uma consultoria vinda de uma empresa experiente, é de grande valia e fundamental”, finaliza Lilian.

Feira também terá a final do concurso “Grandes Talentos” 

No dia 03 de setembro acontecerá a final do Concurso Grandes Talentos. Os 8 finalistas farão no palco principal a apresentação dos seus trabalhos que serão avaliados pela comissão julgadora que acompanha o Concurso desde o início. “Cada candidato vai apresentar o trabalho da categoria escolhida: cor, corte ou penteado. No final, sairá 1 vencedor de cada categoria”, explica Vladimir.

Essa é a 17ª edição da Feira Beauty Fair, que acontece de 3 a 6 de setembro, no Expo Center Norte. Horário de Funcionamento – Sábado: das 12h às 20h | Domingo à terça: das 10h às 20h.



O que acontece quando uma MEI extrapola o teto de R$ 81 mil anuais?

Em média, 6 milhões de brasileiros apostaram no empreendedorismo desde 2020. Destes, 646 mil se tornaram MEIs (Microempreendedores Individuais) apenas em 2022, conforme dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) publicados pelo G1. Com isso, o Brasil já tem mais de 14 milhões de MEIs.

De acordo com levantamento do Sebrae, que investigou o perfil dos empreendedores que se formalizaram como MEIs este ano, 67% trabalhavam com e sem registro em carteira. Além disso, 15% empreendiam sem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), 5% eram donas(os) de casa, 4% eram estudantes, 3% eram servidores públicos e apenas 2% estavam sem emprego formal.

Desde que foi criado pelo Governo Federal, em 2008, o MEI é considerado a porta de entrada para o empreendedorismo, pois oferece uma forma simplificada e gratuita para abrir um CNPJ. Apesar das facilidades, o MEI tem suas regras, como o limite de rendimentos anuais, estabelecido em R$ 81 mil que, quando ultrapassado, exige a migração para ME (Média Empresa).

Pensando nisso, a reportagem ouviu Suany Nascimento, CEO da Já Calculei, negócio que atua com contabilidade para empresas e abertura de empresas para empreendedores. Ela conta que os custos para o desenquadramento do MEI para ME podem variar conforme a cidade e a atividade que será desenvolvida por ela.

“O processo de migração para ME não é automático. Além do mais, se o MEI que extrapola o limite estabelecido não fizer o procedimento de forma correta, com uma contabilidade, pode ser desenquadrado automaticamente e gerar multas e bloqueio na emissão de notas”, afirma Nascimento. Para facilitar o entendimento, a reportagem organizou as orientações da especialista nos tópicos a seguir:

Emissão de notas fiscais durante o processo de alteração de MEI para ME

Nascimento destaca que muitos empreendedores têm dúvidas com relação à emissão de NFs (Notas Fiscais) durante o processo de alteração de MEI para ME. “A boa notícia é que sim, é possível emitir as NFs normalmente, portanto a sua empresa não precisa parar”. As notas que o empreendimento emitir durante a alteração serão consideradas para tributação como ME, diz a empresária. Isto ocorre porque é necessário desenquadrar a empresa do MEI logo no início do processo de alteração.

“Se, por exemplo, as atividades da sua empresa se enquadram no Anexo III do Simples Nacional, as notas emitidas mensalidades a partir do desenquadramento inicial do MEI já serão tributadas em 6% na primeira faixa de faturamento (Até R$180 mil anuais)”, explica.

Tempo de alteração de uma empresa de MEI para ME

Hoje, o processo de migração de MEI para ME dura, em média, de 10 a 25 dias úteis, conta Nascimento. “A alteração de uma empresa no Brasil passa por algumas etapas e distintos órgãos públicos. Todo o processo pode ser realizado por empresas de contabilidade on-line, o que pode facilitar a vida do empreendedor”.

Documentos pessoais para desenquadrar uma empresa de MEI para ME

Com relação aos documentos pessoais necessários para desenquadrar uma empresa de MEI para ME, a especialista explica: “Para cada sócio, são exigidos: RG (Registro Geral) e CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) autenticados – neste ponto, a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) é considerada documento válido -, além de comprovante de endereço e certidão de casamento, para pessoas casadas”, detalha.

Empresas com endereço residencial

“‘Eu não tenho endereço, posso registrar minha empresa em endereço residencial?’ também é uma questão corriqueira”, afirma Nascimento. “Isso não é padronizado no Brasil. A maior parte das prefeituras permitem o registro de empresas prestadoras de serviços sem funcionários e sem atendimento ao público em endereços residenciais”, diz.

Para mais informações, basta acessar: https://www.jacalculei.com.br/



Primeiro semestre bate recorde de mortes por dengue

A cada ano, novas ações vêm a público para alertar os brasileiros a respeito dos cuidados necessários para combater o Aedes aegypti, um inseto pequeno, menor do que os mosquitos comuns. Ele é preto, com listras brancas no tronco e costuma passar despercebido, mas pode provocar uma série de doenças como zika, febre amarela, chikungunya e dengue. 

Segundo o Ministério da Saúde, no primeiro semestre, o país registrou mais que o dobro de mortes por dengue do que em todo o ano passado: 585 pessoas morreram em decorrência da doença de janeiro a 20 de junho, enquanto 246 vieram a óbito vítimas da dengue em 2021 – uma alta de mais de 130%.

Na soma dos estados, o número de casos já chegou a 1.143.041, um avanço de 196% em comparação ao mesmo período do ano anterior, com uma incidência de 550 casos por 100 mil habitantes. 

Para Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de Desentupidora e dedetização em São Paulo, o cenário de alto número de casos de dengue é preocupante.

“O alto número de contaminação da dengue traz à tona a necessidade de investir esforços em conscientização e em medidas de prevenção e combate ao mosquito, como os serviços de uma dedetizadora”, diz Pinheiro. Ele explica que a dedetização pode auxiliar no combate à dengue, pois elimina as pragas urbanas, propiciando um ambiente limpo e seguro.

“Além da dengue, zika, febre amarela e chikungunya, que são transmitidas pela picada do Aedes aegypti, diversas doenças são causadas pela falta de dedetização de mosquitos. A malária, por exemplo, é transmitida pelo anopheles, o mosquito-prego. Assim, a dedetização é uma medida que pode proteger não apenas uma família, ou uma empresa, mas é essencial para a saúde pública como um todo”, afirma Pinheiro.

Para concluir, o diretor da PUMJIL ressalta que o combate à dengue e outras doenças causadas por mosquitos deve ser um compromisso de todos.

“Com atitudes simples, a população pode evitar a propagação: basta tampar as caixas d’água, não deixar água acumulada na laje, manter os lixos fechados, utilizar areia nos vasos de plantas, deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo e lonas esticadas, além de retirar a água dos pneus. Se cada um fizer a sua parte, poderemos garantir um futuro com mais saúde para todos”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/



Universidade japonesa inaugura lounge Roland DG

A Universidade de Shizuoka, localizada no Japão, inaugurou, no final de agosto, o lounge Roland DG no campus de Hamamatsu. O espaço ocupa o piso térreo da Faculdade de Informática e foi decorado por impressoras jato de tinta da empresa. Chamado, oficialmente, de “Roland DG Lounge”, é voltado para os alunos poderem relaxar, conversar, trabalhar em suas habilidades e explorar a criatividade.

As universidades nacionais japonesas começaram recentemente a aumentar os acordos de direitos de nomeação para aumentar as receitas e melhorar o ambiente de pesquisa.

Na cidade de Hamamatsu está sediada a Roland DG que emprega vários recém-graduados da instituição de ensino. Após a aquisição dos direitos do nome, adesivos de janela e envelopamento de mesa foram impressos com os equipamentos da marca e instalados ao redor do salão, para permitir que estudantes de informática descubram mais sobre as tecnologias de impressão.

As empresas parceiras que utilizam a impressora TrueVIS VG2-540 e a VersaUV LEC2-640 auxiliaram na impressão.

Espera-se que o Roland DG Lounge se torne um local onde os alunos possam aprimorar seu aprendizado ou apresentar novas ideias. “Prevemos também que o Roland DG Lounge se torne um ambiente de troca de informações e interação”, comenta Kohei Tanabe, presidente da Roland DG Corporation.  



Marketplace avança com tecnologia no e-commerce brasileiro

Com mais de dois milhões de lojistas parceiros no Brasil, onde mantém uma equipe de mais de 1.500 pessoas, a Shopee, e-commerce nascido em Singapura registrou, só no quarto trimestre de 2021, um total de 140 milhões de pedidos brutos, alta de 400% em relação ao mesmo período de 2020. Já a receita foi de US$ 70 milhões, avanço de 326%, conforme dados da Folha de São Paulo.

Dados da plataforma indicam que 87% das vendas do e-commerce vêm, atualmente, dos vendedores brasileiros. Tanto que, conforme o Goldman Sachs, a Shopee detém 5% do nicho de comércio eletrônico do Brasil.

Na avaliação de especialistas do mercado de vendas online, a plataforma é uma integração mandatória para empresas que desejem avançar em competitividade neste ramo, seja no trato com consumidores finais (B2C), seja nas transações corporativas (B2B).

“Para empresas que desejam entrar neste mercado, e mais ainda para as que já estão inseridas nele, é fundamental estar conectado com a Shopee, que já tem o Brasil como um dos maiores mercados em usuários ativos mensais”, comenta Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, empresa especializada em tecnologia para o comércio eletrônico.

Conforme o executivo, algumas coisas a serem levadas em conta no momento de considerar a integração de um negócio a Shopee, ou a outros e-commerces e marketplaces, são interações entre os sistemas de gestão das organizações (ERPs) e o canal de vendas, acesso e utilização de informações gerenciais, entre outros.

“Trata-se de utilizar um marketplace que conecta pessoas a vendedores, mantendo um atendimento contínuo ao comprador. Praticidade, escala e visibilidade são benefícios que as empresas podem ter ao disponibilizar seus produtos nas páginas principais da Shopee e outros grandes marketplaces”, explica o CEO.

Ainda de acordo com a análise do Goldman Sachs, a tendência é que a Shopee feche 2022 com cerca de US$ 1,5 bilhão em investimentos no Brasil e América Latina. Uma mostra da relevância do mercado local para a corporação, que, segundo o mesmo relatório, tende a ter 20% a mais de participação no mercado (market share) até 2025.

Na América Latina, o marketplace é considerado entre os três principais destinos de compra online por 37% dos compradores entrevistados pela consultoria Morgan Stanley. Além disso, a própria Shopee divulgou, em março deste ano, ter observado aumento de 300% no número de compradores e de 290% no número de novos vendedores e marcas na plataforma no último exercício. Para efeito de comparação, o e-commerce brasileiro geral cresceu 22% no mesmo intervalo.



Atual cenário de juros e inflação desafia o varejo, que lidera perdas na Bolsa

O cenário macroeconômico atual, com juros altos e inflação acumulada acima dos 10% em 12 meses, tem imposto desafios ao varejo brasileiro. As ações de empresas do setor lideram as perdas na Bolsa neste ano, com o Índice de Consumo (ICON) da B3, que mede o desempenho dos principais papéis dos setores de consumo e saúde, acumulando queda de 12,45% até agosto – contra alta acumulada de 4,48% do Ibovespa.

“Há muitos fatores influenciando esse mau desempenho. Os primeiros são os mais óbvios: a alta da Selic, hoje a 13,75%, desestimula o consumo e, portanto, reduz as vendas. Este movimento é acompanhado de uma escalada de preços, que encarece os insumos e produtos para o varejista que, por sua vez, tem menos margem para repassar esse aumento ao consumidor”, explica Eduardo Luque, sócio-diretor do Grupo IRKO.

Além disso, de acordo com ele, os juros altos reduzem a tomada de crédito pelos consumidores, que poderia dar um alento às compras, e aumentam a inadimplência entre os clientes. Também prejudicam a captação de recursos pelas companhias, em um setor que tem grande necessidade de capital de giro.

Hoje, a média dos juros para empréstimo pessoal é de 4,1% ao mês – era 3,4% há um ano – e o rotativo do cartão de crédito, de 14,16% ao mês – era 12,3% em 2021 –, conforme pesquisa de julho da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). O mesmo relatório indica que, para as empresas, os juros do crédito para capital de giro subiram de 1,26% para 1,92% ao mês no período, enquanto a taxa do cheque especial passou de 6,95% para 7,88% ao mês.

“Ao mesmo tempo, enxergamos dois outros fatores de impacto nas operações dos varejistas. O primeiro é o crescimento dos grandes marketplaces estrangeiros, que vêm fazendo frente às empresas nacionais. O segundo, a retomada das atividades presenciais, que também eleva a concorrência para o comércio eletrônico, já que as lojas físicas voltam a ser opção”, afirma Luque.

De acordo com ele, ambos os movimentos podem levar as companhias a terem de reduzir ainda mais as suas margens como forma de atrair os consumidores.  

Como sobreviver neste cenário?

Embora o horizonte de curto prazo seja de muitos desafios, o sócio do Grupo IRKO lembra que há oportunidades de mudança. “Se houver uma melhora das perspectivas inflacionárias para 2023, com uma alteração na curva de juros, os investidores deverão voltar a considerar as empresas do varejo como boa opção – especialmente dado o preço tão baixo das ações atualmente”, diz. 

A pesquisa Focus, do Banco Central, prevê que a Selic deve fechar este ano nos atuais 13,75%, terminando 2023 a 11% ao ano. Já a inflação prevista para 2022 é de 6,70% – para 2023, a projeção é de 5,30%.

As varejistas também devem se beneficiar da injeção de recursos esperada com o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600, iniciado neste mês. A estimativa é que o aumento no benefício, somada ao auxílio que será pago a caminhoneiros e taxistas, injete R$ 16,3 bilhões no comércio, conforme a CNC (Confederação Nacional do Comércio). “Esse estímulo pode ajudar o setor a partir de agora, mas é preciso entender seus efeitos sobre a inflação e a curva de juros no longo prazo”, afirma Luque. 

A aposta em fortalecer seus marketplaces, desenvolvendo soluções para os parceiros, como novas tecnologias no segmento financeiro, também pode gerar aumento de receitas no futuro. “Hoje, algumas marcas estão oferecendo linhas de crédito, meios de pagamento e de logística com taxas mais baratas para ajudar os vendedores parceiros, e isso também se reflete em benefícios para o cliente, elevando as vendas”, diz o especialista.

Por fim, a volta do convívio social pode estimular o consumo de itens como roupas e calçados, produtos de beleza e bebidas (para restaurantes e bares) e, assim, sustentar o crescimento de parte das companhias do setor. 

“Há muitos fatores que podem influenciar o desempenho do varejo nos próximos meses. De maneira geral, devemos ver ainda um cenário de cautela por parte das empresas e dos investidores – ao menos até o fim do ano de 2022”, afirma.



Financiamento imobiliário volta a crescer

As estatísticas divulgadas pelo Banco Central mostraram que o crédito imobiliário voltou a crescer e recuperou o patamar de R$ 16 bilhões por mês. Com isso, a perspectiva para o setor é de aproximar-se do desempenho de 2021, quando o financiamento imobiliário alcançou o pico de sua série histórica.

Em parte, este resultado está associado à recuperação da atividade econômica, bem acima das projeções do início do ano. Com efeito, na edição do Relatório Focus publicada no dia 29, a expectativa de crescimento da economia já estava maior que 2,1% no ano. Ademais, dadas as características econômicas e demográficas, a demanda por imóveis no Brasil continua elevada.

Também houve incentivos regulatórios, como a ampliação do prazo de pagamento do Programa Casa Verde e Amarela, o aumento do valor teto do imóvel atendido pelo programa, ou as mudanças no uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço para o financiamento imobiliário.

Para o economista Lucio Silva, do Grupo Euro 17, “este ano o setor tem demonstrado resiliência, mesmo diante do aumento dos juros, os financiamentos devem superar o resultado pré-pandemia. As captações do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, principal funding do crédito imobiliário, e que cresceram no ano passado, este ano registram crescimento mais modesto, mas ainda no campo positivo neste ano”.

Transformação digital

Do lado da oferta, também há novidades importantes neste mercado. A chegada dos aplicativos e plataformas digitais para a negociação de aluguéis, compra e venda, auxiliam as imobiliárias a oferecerem uma gama maior de imóveis, permitindo ao consumidor encontrar aqueles produtos mais adequados às suas necessidades e desejos.

Para os profissionais do setor, a presença em uma plataforma digital amplia o espectro de clientes potenciais e, consequentemente, a participação no mercado. Através da web, os consumidores se informam, pesquisam e economizam tempo e dinheiro.

E há o surgimento de fintechs que oferecem serviços financeiros especializados para este segmento, tanto para atender aos consumidores em busca de imóveis, quanto condomínios à procura de financiamento para suas obras e outros gastos.

Antes da pandemia, pesquisa da consultoria Delloite já apontava que dentre os entraves mais comuns para a aquisição de um imóvel está a burocracia para financiamento, seguida da falta de transparência sobre o processo de venda e entrega do imóvel. Com o distanciamento social decorrente da Covid-19, o uso da internet foi ampliado no Brasil e no mundo, e a digitalização ganhou força e confiança.



Healthtechs chegam para mudar a forma de cuidados com a saúde física

As facilidades oferecidas pela telemedicina, aliadas ao surgimento de centenas de healthtechs, como são chamadas as startups voltadas para soluções no setor da saúde, têm gerado uma nova tendência em fisioterapia e na manutenção da saúde física. No novo normal pós-pandêmico, tal cuidado não se limita mais à marcação de consultas apenas quando se tem uma dor ou fratura. Os especialistas em reabilitação musculoesquelética revelam que a prevenção e a gestão de cuidado passaram a ser palavras de ordem num mundo em que a dor lombar lidera o ranking de doenças, além de ser a mais incapacitante e onerosa, segundo o Burden of Diseases.

Um termômetro dessas mudanças é o crescente aumento de startups na área da saúde, como sugere recente pesquisa da Liga Ventures e PwC. Mesmo em um cenário de pandemia, o número de healthtechs ativas cresceu 13,7%, em média, entre 2019 e 2021. Atualmente, são contabilizadas 542 empresas, número divulgado na terceira edição do Distrito Healthtech Report, publicada pela hub de inovação Distrito.

Fisioterapia inteligente

“Para o paciente, a comodidade do teleatendimento, a possibilidade de ter um especialista disponível na tela do computador ou celular sem deslocamentos, de provisório que era no período do isolamento, virou realidade tanto nos planos de saúde como em clínicas privadas”, explica Rafael Alaiti, especialista em Fisioterapia Musculoesquelética, Mestre e Doutor em Neurociência da Dor e MBA em Healthtech e CEO da Tato Fisioterapia Inteligente, healthtech pioneira em gestão de cuidado e tratamento de saúde musculoesquelética no Brasil.

O segredo está na continuidade

A experiência da motorista Elisabete Rubia de Sá, de 68 anos, ilustra como as novas soluções propostas pelas healthtechs podem ser alternativas não somente em tempo de confinamento. Movida por crise de dores nos ombros e braços durante a pandemia, Elisabete recorreu ao tratamento à distância e acabou aderindo. Além da facilidade de fazer as sessões na sua sala de estar, os gestores de saúde prescrevem exercícios utilizando aplicativos, acompanham a evolução do paciente por telemonitoramento e vão adequando o plano de movimentos terapêuticos para que a pessoa dê continuidade ao tratamento e às mudanças de hábitos relacionados à atividade física após a alta. “Diferente do que acontece na fisioterapia tradicional em que, após 10 ou mais sessões, você para tudo e, geralmente, a dor volta”, conclui a motorista que, motivada por esses gestores de cuidado, Elisabete passou a praticar hidroginástica, musculação, natação, e, quando está na praia, a paulista percorre 12 quilômetros de bicicleta ou joga frescobol com os amigos.

Não adianta fazer algumas sessões e depois parar tudo

O depoimento de Elisabete confirma o que uma das maiores healthtechs dos Estados Unidos, também dedicada à saúde musculoesquelética, a Hinge Health, divulgou há poucos meses: 7 em cada 10 pacientes não conseguem aderir às terapias de reabilitação musculoesqueléticas convencionais.

Adesão que, por sinal, tem sido estudada há décadas. Os pesquisadores Claydon & Efron, em 1994, já demonstravam que a média de pessoas que desistiam de seus tratamentos variava de 30% a 60%. Hoje, há diversos fatores a serem levados em conta como tipo de tratamento, técnica empregada, se dizem respeito à prevenção ou não, enfim, os estudos são distintos e apontam taxas variando em torno de 30% a 80%.

Doenças e dores musculoesqueléticas são responsáveis por 20% de toda a incapacidade global, conforme revela estudo do Global Burden of Deseases. “Muito disso se dá pela prescrição de tratamentos ineficazes e pelo fato dos pacientes não conseguirem dar continuidade ao que foi trabalhado durante o processo de reabilitação”, afirma Hélio Nichioka, fisioterapeuta especialista em dor pelo Hospital Israelita Albert Einstein, com mais de 20 anos de experiência clínica, proprietário do Instituto Nichioka, em SP, e COO da Tato.

Para mudar esse cenário, Hélio acredita que a solução esteja na gestão de cuidado. Por isso, os fisioterapeutas da startup mapeiam a saúde musculoesquelética dos colaboradores de empresas parceiras, fazem a triagem de casos elegíveis à fisioterapia online, ações in loco e o tratamento em si, educação e monitoramento dos pacientes, inclusive após a alta, ou seja, toda a gestão de cuidado para manter a coluna e demais partes do corpo funcionando bem. “Assim, reduzimos faltas ao trabalho, gastos de empresas com convênios, e incentivamos a mudança de comportamento para que as pessoas tenham qualidade de vida e autonomia. Já para operadoras de saúde e autogestoras, conseguimos definir a melhor trajetória de cuidado individual, com o objetivo de dar acesso a uma reabilitação de qualidade em qualquer lugar do país e evitar exames e cirurgias desnecessárias“, esclarece Hélio.

Coaching em fisioterapia

Com essa espécie de coaching através de material educativo, vídeos de exercícios para evitar dores, o atendimento digital tem conseguido maior adesão, melhores resultados em menor tempo, fora a redução de cirurgias e a realização de exames caros de imagem, etc., como revela o estudo da Hinge Health sobre a eficiência do teleatendimento em tratamento musculoesquelético, realizado por pesquisadores das Universidades de Stanford, Califórnia e Vanderbilt, nos Estados Unidos, com participação de mais de 10 mil pessoas.

Empresas que estão começando a aderir à terceirização da gestão de saúde da sua equipe no país também têm se surpreendido com a novidade, como confidencia a diretora de recursos humanos da Allianz, Lucila Gori, de 48 anos. “A experiência com a fisioterapia online e os gestores de cuidado tem superado as expectativas desde a pandemia, quando tivemos o suporte personalizado com fisioterapeutas empáticos, bem preparados e comprometidos com cada pessoa em tratamento, o que não encontramos no sistema público ou em terapias de apoio em planos de saúde”, avalia a psicóloga, acrescentando que tudo isso, a um valor mais acessível do que o de convênios, se tornou um diferencial para efetivação dessa parceria “que tem dado excelentes resultados”, segundo Lucila.

Como disse a motorista Elisabete, a fisioterapia online “só não substitui a massagem, mas até o efeito da massagem é possível sentir à distância!”, referindo-se ao alívio e melhora da dor.



Empresários da certificação digital discutem gestão de negócios em SP

Autoridades de Registro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) de todo o país se reuniram, no último dia 24 de agosto, no Colégio Maria Imaculada, em São Paulo, para discutir temas que impactam o cotidiano de suas empresas, especialmente em um cenário pós-isolamento social devido à pandemia de Covid-19.

Segundo Edmar Araujo, presidente-executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), organizadora do evento, o mercado não se reúne presencialmente há 3 anos e esta foi a oportunidade de se reencontrar e trazer as experiências deste período.

“Foi importante relatar os impactos trazidos pela pandemia como, por exemplo, a experiência do usuário da certificação digital nas relações de consumo e os impactos psicológicos e emocionais, especialmente nos profissionais que atuam no atendimento ao público, e como o uso da tecnologia transformou a relação entre as pessoas”, disse.

Segundo o dirigente, o dia da realização do 3º EncontrAR, 24 de agosto, foi escolhido devido à data da edição da última versão da Medida Provisória 2.200-2, 24 de agosto de 2001, legislação máxima da certificação digital ICP-Brasil.

Experiência do cliente

O que nos permite ser melhor que a concorrência e obter a preferência dos nossos clientes? Qual a diferença entre nós e nossos concorrentes? Por que o cliente pagaria a mais?

Estas foram algumas questões provocadas por Miguel Feyo, co-fundador do Instituto Brasileiro de Transformação Digital – IBTD, durante a palestra “Como as Autoridades de Registro podem fazer entregas de valor?”.

Segundo ele, os modelos atuais, baseados em produtos e serviços, não conseguem mais gerar fluxo de caixa positivo no futuro. É preciso evoluir para uma maior agregação de valor por meio de ecossistemas voltados para os clientes. “Você nota que os associados da AARB estão sedentos de novos insights, de novas informações para repensar o atual modelo de negócios. Todos nós sabemos da situação que o nosso mercado enfrenta, com o aumento exponencial dos concorrentes, por isso precisamos gerar maior valor para nossos clientes”, disse Feyo.

Motivação

Quais são os efeitos psicológicos, sociais, afetivos que as pessoas trouxeram na pós-pandemia? Esta é uma das grandes preocupações das empresas. Segundo pesquisa do Instituto Ipsos, realizada de forma virtual entre os dias 29 de novembro a 16 de dezembro de 2021 com 1.014 colaboradores de empresas, 1 em cada 5 profissionais está insatisfeito com o desequilíbrio entre vida pessoal e profissional.

“A gestão de pessoas já é um desafio por si só, agora ficou um pouco mais complicado com esta diversidade de demandas que as pessoas têm e a ameaça que sempre paira com novas pandemias”, disse a professora Jaqueline Arruda, consultora especialista em Gestão do Desempenho Humano, durante a palestra “Como motivar equipes e ajudar colaboradores no retorno ao presencial”.

Segundo a profissional, a melhor forma de se desenvolver em gestão de pessoas é o autoconhecimento. “No momento em que eu me conheço melhor e eu consigo gerir melhor o meu comportamento, aí sim eu posso me aventurar e ajudar a motivar outras pessoas”. Para ela, as novas tecnologias são muito úteis, mas é preciso atenção. “Elas podem promover uma evolução, mas também podem ser usadas para involuir as pessoas. O conhecimento é o que nos ajuda a usar o melhor potencial da tecnologia”, disse Arruda.

Inovações 

Ao final do encontro, o painel “Novas tecnologias, inovação e disrupção” apresentou as novidades tecnológicas que poderão impactar na gestão das empresas e clientes. Mediado por Edmar Araujo, o jornalista especializado em tecnologia Thássius Veloso e a publicitária e diretora de conteúdo do Portal CryptoID, Regina Tupinambá, debateram sobre as perspectivas das inovações advindas do 5G, em especial no avanço da Internet das Coisas (IoT).

Tupinambá ressaltou a importância da criptografia na segurança das redes móveis, principalmente em um cenário em que o 5G impulsionará novos serviços como, por exemplo, os dispositivos IoT aplicados na medicina.

“A rede 5G trará muitos benefícios para o setor da saúde, seja para as consultas de telemedicina e as tele cirurgias, mas para isso os equipamentos precisaram estar identificados e usar a criptografia, caso contrário poderá por em risco a vida de seus usuários.”

No campo da identificação digital a publicitária citou que a ICP-Brasil é um exemplo mundial em termos de conveniência, segurança e aplicabilidade tanto é que a PKI – Public Key Infrastructure brasileira já foi citada pelo Senado dos Estados Unidos como um modelo para identidades digitais.

“O Brasil tem um potencial e um case de sucesso na segurança das transações digitais entre empresas, pessoas e máquinas. Nenhuma outra tecnologia cumpre o papel dos Certificados Digitais ICP-Brasil”, ressaltou.

Para Thássius Veloso, a transformação digital vem com força e já é uma realidade para muitas organizações, mas antes elas precisam parar e analisar cada uma delas. “É ver o que está disponível em termos de solução e separar ‘o joio do trigo’ para determinar ‘isso a gente vai investir, isso faz sentido para a nossa realidade’. É desta maneira que vamos atuar a partir de agora para sermos mais convenientes e mais velozes prestando serviços”, disse.

“Uma tendência de todo e qualquer segmento é tentar entender como será o metaverso, como será sua atuação e também torná-lo um local de negócios, de empreendimento, de salário e de renda”, lembrou o presidente da AARB.



Alunos participam da construção do Hospital Universitário Sagrada Família

Entre 2020 e 2021, o setor de construção civil gerou mais de 50 mil vagas de trabalho com carteira assinada em Minas Gerais. No Brasil, no primeiro semestre de 2022, o relatório do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostra que o setor foi responsável por mais de 155 mil vagas. Os números atentam para uma movimentação favorável ao setor de construção civil.

Na cidade de Araguari, no Triângulo Mineiro, o Centro Universitário Imepac está investindo cerca de R$ 60 milhões nas obras de construção do Hospital Universitário Sagrada Família, que ocupará uma área de 30 mil metros quadrados, sendo 18 mil metros quadrados de área construída, no Bairro Jardim Botânico. O novo hospital contará com cerca de 330 leitos, 49 UTIs e 20 salas cirúrgicas para receber pacientes do município e região.

A construção do hospital está empregando cerca de 150 pessoas e, atualmente, três alunos e um egresso do curso de Engenharia Civil da instituição estão trabalhando na obra. “O estágio e a inserção dos alunos no ambiente de trabalho são fundamentais para a formação dos nossos alunos e futuros profissionais. No campo, eles acompanham e tornam-se ativos no processo de planejamento, execução e gerenciamento de um projeto. Colocando em prática o que se aprende em sala de aula. Práticas como essa aprimoram as habilidades dos alunos para a rotina em um canteiro de obras e os prepara para o cotidiano profissional. Outro fator importante é o vínculo estabelecido entre a comunidade acadêmica (IMEPAC) e as empresas parceiras”, acredita o coordenador do bacharelado em Engenharia Civil, Raphael Fonseca Dias.

Os alunos passaram por um processo seletivo rigoroso de análise de currículo e entrevista com o Engenheiro de Projetos do Hospital. De acordo com o coordenador Raphael Dias, o IMEPAC possui um Núcleo de Relacionamento, Estágios e Carreira (RECAR), que trabalha diariamente em contato com empresas e organizações para viabilizar a comunicação com os alunos, que são também incentivados a participarem de feiras de oportunidades e empregos.

A estudante do sexto período Fernanda Martins Rodrigues foi uma das selecionadas. “Tem sido um grande aprendizado, nunca tinha trabalhado no campo, só em escritório. Todo dia aprendendo uma coisa nova, é uma experiência e uma oportunidade incrível”, diz. A aluna é uma das 20 mulheres que trabalham na obra, que conta com mais de 100 homens. “Já vi muitas pessoas falando que acham que nós, mulheres, não somos capazes e não deveríamos estar no campo. Que nosso lugar é no escritório. Mas, com essa experiência na construção do hospital, me deparei com muitas pessoas que me ajudam e respeitam o meu trabalho”, afirma Fernanda.

A experiência do egresso Bruno de Oliveira também foi muito positiva. “Entrei na obra do hospital em 2019, animado por participar de algo tão desafiador e de alto nível de complexidade. É uma experiência ímpar na carreira de um engenheiro. Tive a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do projeto e participar da execução. A equipe nos acolheu e deu todo suporte e supervisão para que pudéssemos desenvolver atividades e liderar frentes de serviço, que se tornaram diferenciais no meu currículo”. No início de 2022 Bruno se graduou engenheiro civil e já está contratado pelo grupo, trabalhando em outras obras na região de Araguari.



Suzano exibirá árvore feita com copos de papel no Rock in Rio Brasil 2022

A ação da companhia, que é a parceira oficial de Sustentabilidade do evento, simboliza seu Propósito Organizacional de “Renovar a Vida a partir da Árvore”.

A ativação é uma representação artística do que a natureza pode oferecer, com inovações e produtos sustentáveis que podem surgir a partir dessa matéria-prima de origem renovável. Ela também remete à importância de restaurar e conservar as florestas nativas, alinhada com a atuação da Suzano, que hoje conta com mais de 1 milhão de hectares de áreas destinadas à conservação.

A árvore foi desenvolvida pela 1.2.3.5.8, sistema de marketing de valor compartilhado, em parceria com a Urbn Produções e o ateliê de projetos de arquitetura e cenografia Estúdio Chão. Ela contará com iluminação especial e interativa para o público que participar da dinâmica da ativação.

Os copos que compõem a copa da árvore são feitos com o Bluecup, primeiro papel-cartão brasileiro desenvolvido especialmente para a produção de copos de papel. Além de ter sua origem de base renovável, o papel da Suzano é um material reciclável, e tem uma versão biodegradável, o Bluecup Bio, feito integralmente a partir de eucaliptos plantados para esse fim, assim como todos os outros produtos do portfólio da companhia.

Outro benefício do produto é o fato de que, enquanto cresce, a árvore plantada tem um importante papel na retirada de carbono da atmosfera, contribuindo assim para a menor incidência de Gases do Efeito Estufa no ar.

A árvore de copos será exibida próximo ao Espaço Favela em uma área de 50m².



Segurança da Bahia reforçada com videomonitoramento inteligente

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia iniciou no estado a implementação do projeto Vídeo Polícia, uma solução integrada de videomonitoramento dotado de inteligência artificial, cuja primeira fase já foi concluída, atendendo Salvador e sua região metropolitana.

A Avantia, empresa que atua no segmento de segurança eletrônica, e a Oi Soluções, provedora e integradora de soluções digitais para o mercado corporativo, vêm executando o projeto para a Secretaria de Segurança Pública da Bahia. O Vídeo Polícia integra câmeras e softwares inteligentes que interagem através de um sistema chamado LTE (Long Term Evolution ou evolução a longo prazo), um padrão de comunicação para tecnologia móvel com foco na comunicação segura de dados. Essa tecnologia é integrada aos sistemas de videomonitoramento, permitindo a comunicação e a transmissão de imagens em tempo real dos Centros de Operações Integradas (COI), aos policiais e às viaturas que estiverem em campo, mais próximos da ocorrência.

“O projeto de videomonitoramento traz inovação no conceito de contratação de serviços integrados, podendo ser aplicado para cidades inteligentes. A rede móvel é dedicada, com frequência específica para a polícia, além de torres, antenas e terminais, sendo feita também a gestão dos serviços de monitoramento do desempenho dos equipamentos”, destacou Fernando Sá, Diretor de Arquitetura de Soluções para Clientes da Oi Soluções.

O serviço prestado também possui controles capazes de garantir a segurança e proteção dos dados coletados, na medida em que são armazenados e administrados apenas pela Secretaria de Segurança Pública do Governo da Bahia, que conta com servidores e storages específicos para este fim. A operação de todo o sistema será feita exclusivamente por policiais militares treinados especialmente para essa atividade.

Inteligência Artificial aplicada ao projeto Vídeo Polícia

Entre as soluções de inteligência artificial, estão: 

Reconhecimento facial: em poucos segundos, a tecnologia permite à câmera reconhecer um rosto, mesmo em meio a uma multidão. Com base em imagens de suspeitos previamente cadastradas em um banco de dados, fomentado por registros dos órgãos de segurança, a inteligência artificial aplicada às câmeras faz a análise e gera alertas, caso seja identificada similaridade na biometria detectada pelas câmeras com o rosto de algum suspeito. Nesses casos, apesar do alerta, a decisão pela abordagem é humana e feita pelos próprios policiais.

Identificação de placas: é possível identificar placas de veículos e casar essa informação com placas anteriormente cadastradas, possibilitando a identificação de veículos roubados ou suspeitos, seja para efeito de investigação ou para atuação no momento em que está acontecendo a ocorrência.

Alertas para a central de operações: conforme as câmeras identificam alguma não conformidade, alertas são gerados e enviados para um Centro de Operações, que estabelece comunicação imediata com as unidades de polícia de campo mais próximas da ocorrência.

“A tecnologia possibilita proatividade para a operação. O policial militar não precisa ficar olhando para as milhares de imagens em um monitor, quem fará isso serão os analíticos inteligentes, que de maneira automatizada farão o reconhecimento de placas, de faces, e avisarão o operador caso algo fora do comum aconteça”, concluiu Bruno Carvalho, diretor da Avantia.



Cooperativas de crédito oferecem soluções para municípios com baixa bancarização

O cooperativismo de crédito vem crescendo no país nos últimos anos e um estudo desenvolvido pelo Sicredi, instituição presente em todos os estados e Distrito Federal e com mais de 6 milhões de associados, aponta que o modelo de negócio vem se destacando ao promover inclusão financeira e levar serviços financeiros completos aos locais onde as demais instituições não estão presentes.

O terceiro estudo da série “Benefícios do Cooperativismo de Crédito” avaliou a atuação dos bancos privados, públicos federais e regionais, e instituições financeiras cooperativas entre 2010 e 2018, gerando índices que mostram o nível de dificuldade para a atuação física das instituições em cada município e como elas se comportam nesse cenário. Os resultados trouxeram evidências de que, comparada às demais, a rede de atendimento cooperativo está em locais de mais difícil bancarização, ou seja, em regiões que são mais complexas para a rede bancária conseguir operar.

“Há áreas em que ainda não temos agências físicas, por isso oferecemos nossos produtos e serviços por meio dos canais digitais, seguindo as novas tendências e hábitos de consumo. Desse modo, podemos proporcionar a inclusão financeira em várias frentes e nas diversas localidades”, afirma Ricardo Passos, diretor de Desenvolvimento da Central Sicredi Norte/Nordeste.

Presente em dez estados, 1.226 municípios e com presença física em 87 cidades, a Central Sicredi Norte/Nordeste também possui uma carteira de crédito de 5,4 bilhões em operações de diversas linhas liberadas na região, e um resultado de R$ 83 milhões somente no primeiro semestre de 2022, o que mostra que houve crescimento na concessão de crédito e um consequente aumento no estímulo ao desenvolvimento das regiões de atuação.

Cooperação na Ponta do Lápis

Por meio do programa “Cooperação na Ponta do Lápis”, que tem o propósito de cooperar para uma vida financeira sustentável, o Sicredi também leva Educação Financeira para regiões onde está presente, impulsionando, assim, o crescimento dos associados e das comunidades e contribuindo para uma sociedade mais próspera.

O Programa, que somente de janeiro a julho deste ano realizou 62 ações nos estados do Nordeste e no Pará, se desdobra em conteúdo para diferentes públicos e tem metodologia própria apoiada nos conceitos da psicologia econômica e das ciências comportamentais, considerando questões emocionais envolvidas na tomada de decisão e auxiliando na busca do equilíbrio financeiro.

O programa ainda possui parceria com a Mauricio de Sousa Produções, responsável por uma série de educação financeira com seis gibis e seis histórias em vídeo da Turma da Mônica que explica temas como a origem do dinheiro, orçamento familiar e como funcionam compras à vista ou a prazo. Além dos gibis e vídeos, também existem vários conteúdos especiais que ajudam as crianças a entender ainda mais sobre o assunto.

Presença das instituições financeiras

Segundo levantamento produzido pela Sicredi, nos dez estados de atuação da Central Norte/Nordeste (nove do Nordeste e mais o estado do Pará), apenas 901 dos 1.938 municípios da região contam com a presença de instituições financeiras, o que, em porcentagem, mostra que ainda existe uma grande oportunidade de expansão e oferta de soluções que atendam às necessidades de pequenos e micros empresários nessas regiões, contribuindo com o desenvolvimento local.



Câncer de Mama: tratamentos contam com novas terapêuticas para brasileiras

A pouco mais de um mês do início do alerta contra o câncer de mama – Outubro Rosa -, o Brasil viu a chegada de novas drogas para o tratamento da doença, assim como estudos avançados, que trazem melhores perspectivas para as mulheres que travam luta contra a doença. 

O uso do medicamento Transtuzumabe Deruxtecana foi liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso ampliado contra o tipo de câncer de mama mais agressivo, o HER2. Esta nova droga esteve no centro das atenções das discussões no Associação Norte-Americana de Oncologia Clínica, o Asco, encerrado em 7 de junho, em Chicago (EUA).

“O câncer de mama é o tipo mais prevalente entre todas as neoplasias. Estima-se que uma em cada oito mulheres que viverem até os 75 anos de idade terão câncer de mama. Por isso, as novas descobertas da ciência chegam num momento que a medicina, em várias áreas, tenta fazer frente aos desafios que a longevidade tem imposto para equacionarmos o viver mais com o viver com saúde”, diz o oncologista Bruno Santucci, diretor Médico da Hemomed Oncologia e Hematologia. De acordo com ele, nos últimos dois anos foram realizadas descobertas de medicamentos que aumentaram, significativamente, a sobrevida das pacientes com todos os subtipos de câncer de mama.

Para um subtipo chamado triplo negativo, que acomete mulheres mais jovens e representa 15% dos casos, recentemente a imunoterapia se mostrou eficiente tanto no cenário de doença localizada, para ser usada antes do tratamento cirúrgico, como no cenário de doença metastática. De características mais agressivas, o triplo negativo registrou redução de 27% na chance de morte quando comparado ao uso apenas da quimioterapia convencional.

No subtipo com expressão da proteína HER2, seja em hipreexpressão ou baixo expressor, a medicação Trastuzumab Deruxtecan apresentou resultados favoráveis em pacientes com doença metastática que tinham falhado a pelo menos uma linha de tratamento. Neste cenário, houve redução de 45% na chance de morte com a medicação em relação à terapia padrão. “É muito gratificante observar a ciência evoluir no tratamento de um tipo de câncer que apresentou aumento de casos da ordem de 40% nas últimas três décadas, segundo estudo do Inequalities in the Burden of Female Breast Cancer in Brazil”, diz o diretor Médico da Hemomed. Ao redor do mundo, algumas pesquisas seguem com resultados animadores e apontam para, inclusive, vacinas contra o câncer de mama.

 

Sobre a Hemomed

A Hemomed Oncologia e Hematologia está há 25 anos no mercado e é uma associação sem finalidade econômica. Realiza mais de 12 mil atendimentos ao mês, entre consultas, infusões quimioterápicas e acompanhamento hospitalar de pacientes beneficiários de cerca de 30 planos de saúde. É uma instituição acreditada pela ONA, reconhecida organização não governamental de certificação de qualidade em saúde no Brasil.

 



Crise geopolítica pode impulsionar uso de energias renováveis

Para além da perda de milhares de vidas humanas, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, iniciada no dia 24 de fevereiro, provocou uma crise geopolítica no Leste Europeu e trouxe à tona, entre outros fatores, o problema com o abastecimento de gás.

Com isso, o preço da energia vem subindo na região, o que faz com que diversos países busquem alternativas, como as energias renováveis. Segundo a Associação Solar Alemã, a instalação de painéis solares no país avançou 22% no primeiro semestre de 2022 em relação ao mesmo período no ano passado, conforme informações compartilhadas com a CNN Business.

No Brasil, embora distante do conflito militar, a adesão às energias renováveis ganha aderência impulsionada por fatores como a busca por economia e a crescente preocupação ambiental. 

Gabriel Barata, CEO da Luso Solar, marca do grupo Gota Solar que atua com fabricação e venda de painéis de energia fotovoltaica e que recentemente trouxe novas tecnologias europeias para atuar no setor brasileiro, explica que investir em tecnologias para o segmento de energia solar traz para o país um grande avanço no cenário de energia limpa e contribui para um planeta mais habitável.

Para Barata, a energia renovável é a energia do futuro, o que inclui a solar. “Ela pode ajudar a revolucionar tudo o que conhecemos, fazendo parte da geração de energia sustentável – ou seja, não prejudicial ao meio ambiente – de postos, ilhas, hospitais, zonas rurais afastadas, estacionamentos, shoppings, indústrias, estádios, veículos, estradas, usinas, setor público e assim por diante. As possibilidades são ilimitadas e promovem o bem-estar no mundo todo”.

A transição para energia limpa é o caminho para um país mais sustentável, afirma o CEO da Luso Solar. “As fontes de energia renovável são reabastecidas pela natureza e emitem pouco ou nenhum gás de efeito estufa ou poluentes no ar”.

Ele observa que o Brasil possui alto potencial de geração de energia solar. “Enxergamos um mercado superaquecido em expansão com muitas possibilidades para o segmento de energia renovável”. Apesar disso, o empresário da Luso Solar destaca que o mercado brasileiro enfrenta um momento delicado, com leis que podem inibir o consumidor a aderir a energia sustentável, possibilitando um possível recuo para o setor. “Além disso, muitas empresas despreparadas estão atuando, lesionando os clientes com prestação de serviço de baixa qualidade”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.lusosolar.com.br/



EWZ Capital atinge R$ 1 bilhão em patrimônio

A EWZ Capital, assessoria de investimentos filiada ao BTG Pactual, atingiu o marco de R$ 1 bilhão em patrimônio investido sob gestão. A empresa possui mais 8 mil clientes e conta atualmente com cerca de 150 colaboradores, seguindo em plena expansão, com unidades na capital e interior de São Paulo (São Roque, São José dos Campos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Franca), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Salvador (BA) e Florianópolis (SC). Também está sendo avaliada a abertura de uma nova filial no estado de Minas Gerais.

Inicialmente fundada em 2018 por Luca Gallacci e Victor Mouadeb, que logo trouxeram Henrique Castiglione ao time de sócios, a assessoria firmou parceria com o BTG em 2021 e  segue uma proposta diferenciada. Com sede em São Paulo, em uma casa no bairro paulistano do Alto de Pinheiros, com cafeteria, bar, galeria de arte e jardim com área gourmet. A proposta é oferecer um espaço de treinamento e formação onde novos assessores de investimento e investidores possam aprender e se conectarem em uma atmosfera descontraída e inovadora. O local também foi planejado para receber eventos e exposições aos finais de semana.

Depois da recente conquista, os empreendedores já têm uma nova meta: dobrar o patrimônio sob gestão até o final deste ano, chegando a R$ 2 bilhões. Uma meta arrojada, porém possível, já que a assessoria de investimentos começou com 70 milhões e em apenas quatro anos chega ao seu primeiro bilhão. Diante do seu crescimento, a empresa está sempre em busca de novos talentos. Até dezembro, cerca de 50 profissionais, entre trainees e assessores de investimentos, serão contratados para trabalhar com a área comercial e de relacionamento com investidores. A empresa busca sempre jovens que estejam cursando nível superior ou sejam recém-formados, não sendo exigidos cursos universitários específicos, nem domínio de idiomas.

“O mercado de assessoria de investimentos tem grande potencial, é uma boa chance de desenvolver carreira para pessoas apaixonadas pelo mercado financeiro. Buscamos constantemente novos talentos, que queiram aprender e crescer. Além da experiência, damos a todos os nossos contratados formação e treinamentos para que se desenvolvam”, explica Henrique Castiglione, sócio e diretor comercial da EWZ Capital.

O objetivo da companhia é ser uma empresa 360, que atenda às mais diferentes necessidades. “Buscamos atender todas as necessidades dos nossos clientes, não apenas em aplicações, mas também em seguros, câmbio e muito mais, sendo uma referência”, afirma Castiglione.



Como fotógrafos, designers e outros profissionais têm atuado no digital?

Atendendo a públicos específicos, com periodicidade regular, as revistas – que surgiram a partir de uma publicação na Alemanha, em 1663 -, ganharam destaque em todo o mundo, e no Brasil não foi diferente: no seu auge, edições semanais brasileiras chegaram a vender mais de um milhão de exemplares. Com a revolução digital, porém, diversos setores da sociedade entraram em crise, o que inclui o mercado editorial.

Dados do IVC (Instituto Verificador de Comunicação) demonstram que as revistas e jornais sentiram o maior impacto na queda de circulação impressa e digital em 2021. De acordo com o relatório, a circulação impressa despencou 28%, a digital caiu 21% e a total retrocedeu 25%. 

“Muitos dos grandes títulos mundiais, mesmo nos maiores mercados, já diminuíram o número de edições por ano. A tiragem de revistas e jornais é minúscula comparada ao que era dez anos atrás”, afirma Pedro Arieta, diretor criativo e fotógrafo da 8×10 Magazine, revista de edição limitada focada em fotografia de arte. 

Arieta já expôs seus trabalhos em sete estados norte-americanos e foi premiado pela American Photography diversas vezes, como em 2021 e 2022. Para ele, a alteração do mercado, que fez com que revistas e jornais tivessem menos espaço, em detrimento de sites multimídia, impactou o trabalho de fotógrafos e designers gráficos.

“Como na internet tudo pode ser publicado instantaneamente, o tempo de produção de todos conteúdos diminuiu muito. Antes, tínhamos dias para fotografar um editorial de moda, o mesmo para campanhas publicitárias. Tudo é feito e entregue com muito mais pressa e velocidade e, infelizmente, às vezes em detrimento da qualidade do produto final”, afirma.

Arieta destaca que a mudança impulsionada pela internet mudou a dinâmica do trabalho de fotógrafos profissionais. “Ao mesmo tempo que temos menos tempo para os dias de fotografar, também temos menos tempo para pré e pós-produção”.

Diante desses fatores, na análise do diretor criativo e fotógrafo da 8×10 Magazine, o futuro das revistas e de outras publicações impressas será marcada por elementos como periódicos com menos publicidade, mais independentes e sustentadas por assinantes, compradores e colecionadores.

“As revistas devem ser feitas com menores frequências, não mais toda semana ou todo mês. Assim, estas também precisarão abranger assuntos mais relevantes ao invés de focar apenas no momento em si. Em resumo, o futuro da mídia impressa são as publicações de mais qualidade e colecionáveis. O resto será só digital”, prevê Arieta.

Prova disso, prossegue, a revista 8×10 Magazine foi fundada em 2009, em Nova York, nos Estados Unidos, com o objetivo de divulgar novos artistas, principalmente fotografia autoral, e ser uma revista colecionável de edições limitadas e impressas em alta qualidade. 

“As páginas da publicação são soltas, impressas de um lado só. Assim, podem ir para a moldura sem precisar destruir uma revista inteira – como um aceno ao velho hábito de cortar revistas e colocar na parede”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: http://www.pedroarieta.com/



Empresa do setor agrícola participa de evento nos Estados Unidos

A Farm Progress Show – feira de produtos e máquinas agrícolas dos Estados Unidos, teve início no dia 30 de agosto e acontecerá até dia 01 de setembro. Em mais um evento nos EUA, a JENC Implementos Agrícolas segue representando o Brasil no exterior. Neste evento, a empresa está exibindo as suas estruturas em Barras em Alumínio (Strong Wings), com o seu alcance podendo chegar até 45 metros. Assim, a empresa leva ao público americano seu portfólio e possibilita a troca de experiências com os experts do segmento.

A Farm Progress Show conecta agricultores de várias partes do mundo com as principais empresas agrícolas há mais de 50 anos. Com centenas de expositores, é o principal reduto para se envolver com os mais recentes produtos/equipamentos agrícolas e os especialistas que os desenvolveram, testaram e projetaram.

De acordo com Edimar Rodrigues de Souza, Diretor Comercial, a participação da JENC na feira MAGIE – que aconteceu nos dias 24 e 25 de agosto – foi promissora. “A Farm Progress Show estenderá a representação do Brasil nos EUA, ampliando as oportunidades de negócios. Ademais, a JENC já marcou presença neste ano em feiras renomadas como a Agrishow, Tecnoshow, Bahia Farm Show e AgroBrasília”, exalta Edimar.

A JENC Implementos Agrícolas é uma empresa 100% brasileira, com sede e indústria localizadas em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Seu portfólio de produtos atende clientes de pequeno, médio e grande porte. Conforme o diretor Carlos Gustavo Sena, “a presença da JENC em eventos como a feira MAGIE e a Farm Progress Show abre uma vitrine para o país, conferindo referência e credibilidade para o setor agrícola brasileiro”, pondera Carlos.

Sobre o evento

A “Farm Progress Show” acontecerá entre os dias 30 de agosto e 01 de setembro de 2022 no Central Iowa Expo – Boone, Iowa 1827 217th St., 50036.



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