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Vendas no varejo brasileiro fecham 2022 com aumento de 1%

A última pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o desempenho do comércio varejista no país mostrou que o setor teve alta nas vendas de apenas 1% em 2022, em comparação com 2021. O percentual se refere ao acumulado do ano e, segundo o órgão, o crescimento de 1,0% do comércio varejista foi o menor da série positiva iniciada em 2017, incluindo todo o período da pandemia de Covid-19 a partir de 2020.

No mês de dezembro, considerado o melhor período para vendas por conta das festas de final de ano, o volume de vendas do comércio varejista caiu 2,6% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, em comparação com 2021, seis atividades do varejo tiveram resultados positivos. São elas: Combustíveis e lubrificantes (23,8%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,8%), Móveis e eletrodomésticos (0,3%), Livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,1%). 

Apresentaram resultado negativo as atividades “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (-8,4%) e “tecidos, vestuário e calçados (-11,9%). Os resultados ficaram abaixo do que era esperado para aquele ano, quando a pandemia da Covid-19 começou a dar sinais de recuo.

Para 2023, as expectativas do setor ainda são de espera pela melhoria desses índices. Segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP), logo no primeiro mês do ano, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio fechou em -4,4%, saindo de 119,3 pontos em dezembro para 114 pontos em janeiro.

Esses resultados pouco animadores para quem atua com vendas representa uma responsabilidade ainda maior na busca por clientes. Nesse cenário, uma boa equipe de vendas faz a diferença na corrida pelos consumidores. Com 18 anos de experiência na área de vendas e marketing, a empresária Anna Karoline Ribeiro de Miranda explica que a formação de uma boa equipe de vendedores não é tarefa fácil, o que não significa que deva ser deixada de lado pelas empresas.

“O treinamento é importante, pois a empresa pode ter o melhor produto, mas se não tiver uma equipe instruída e treinada, para que esse produto seja inserido no mercado com qualidade, corre-se o risco de este se tornar mais um na prateleira, chegando ali já com prazo de validade pronto para o declínio”, comenta.

Um treinamento de equipe de vendas eficaz deve seguir algumas etapas, explica especialista.

A empresária Anna Karoline de Miranda comenta também que para um treinamento eficaz da equipe de vendas uma estratégia que apresenta relevantes resultados é a dos 5Ps, que correspondem às etapas de preparação, planejamento, prospecção, proposta de valor e pós-venda. Na fase de preparação, um dos principais passos é conhecer profundamente o produto que se vai vender e seus concorrentes.

“Conhecer os concorrentes implica em entender suas fortalezas e fraquezas. Também é necessário conhecer o mercado em que se vai atuar, como ele se comporta, o quanto cresceu nos últimos anos e qual a tendência para os próximos anos. Nessa fase é muito importante também entender o perfil do cliente da empresa, entender quem são e por que compram”, ressalta.

Na segunda etapa, de planejamento, a profissional explica que é preciso reunir todas as informações para traçar a estratégia de vendas a ser utilizada. Ana Karoline enfatiza que nessa fase é preciso estar atento à equação “objetivos mais metas vezes o tempo em que se deseja atingir essas metas”. O resultado dessa conta deve estar de acordo com o que foi planejado pela empresa.

Em seguida, vem a fase de prospecção, que nada mais é que a captação de novos clientes. A profissional destaca que este é o momento do contato direto com o cliente, quando ele terá a primeira impressão da marca e quando se coloca em prática o que foi desenvolvido no planejamento.

“Sabendo qual o ponto forte e fraco do produto, e sabendo como combater as fraquezas e fortalezas dos concorrentes, conhecendo o perfil do cliente alvo, é possível levar informações concisas e que realmente façam a diferença para esse cliente. E é um muito importante entender quem compra primeiro o produto não é o cliente, é o vendedor”, aconselha.

Proposta de Valor e Pós-Venda – As duas últimas etapas do treinamento para uma venda de sucesso são a proposta de valor e o pós-venda. O primeiro trata-se de fazer o cliente mostrar o benefício e as vantagens do produto, antes que ele possa focar somente no preço. “É preciso criar uma conexão com o cliente, para passar com clareza e eficiência o real valor do produto, despertando nele o interesse em conhecer e experimentar”, explica.

Já o pós-venda significa se preocupar com o depoimento e opinião do cliente sobre o produto, resolver possíveis situações negativas. “Isso faz o cliente se sentir acolhido e entendendo que ele é importante para a empresa mesmo depois da venda finalizada”, conclui a profissional.



As varias aplicações do blockchain: muito além do bitcoin

O blockchain é uma tecnologia que surgiu com a chegada das criptomoedas, mas que tem potencial para revolucionar vários setores. Essa tecnologia oferece segurança, transparência e eficiência em muitos processos. A essência do blockchain é permitir que as partes envolvidas confiem na transação e na informação que está sendo compartilhada, sem a necessidade de um intermediário.

Os benefícios do blockchain vão além das criptomoedas. A tecnologia já está sendo utilizada em diversos setores, incluindo o rastreamento de alimentos, cuidados de saúde, votação eletrônica e propriedades imobiliárias. Esses exemplos mostram como a tecnologia blockchain pode ser aplicada em diferentes mercados.

No setor de alimentos, a tecnologia blockchain está sendo usada para rastrear alimentos desde a produção até a entrega ao consumidor final. Através do blockchain, os consumidores podem verificar a origem dos alimentos e garantir que eles foram produzidos e entregues com segurança. Empresas como Walmart, Nestlé e Carrefour já estão usando o blockchain para melhorar a rastreabilidade de seus produtos. (Fontes: Walmart, Forbes, Carrefour)

Na área da saúde, o blockchain está sendo usado para melhorar a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes. A tecnologia do blockchain pode ser usada para manter um registro seguro e permanente dos dados de saúde dos pacientes, permitindo que eles tenham controle sobre seus próprios dados e garantindo que eles permaneçam seguros e privados.

Além disso, o blockchain pode ser usado para a votação eletrônica, melhorando a segurança e a transparência do processo. O blockchain pode garantir que os votos sejam contados com precisão e que não haja fraudes ou manipulação de resultados.

No setor imobiliário, o blockchain pode ser usado para registrar propriedades e transações imobiliárias, tornando o processo mais eficiente e seguro. O uso do blockchain pode eliminar a necessidade de intermediários e garantir que as transações sejam concluídas com segurança.

Ramon Santinello, especialista em tecnologia, afirma que “o blockchain é uma tecnologia incrivelmente versátil que tem o potencial de transformar várias indústrias, desde a saúde até o setor imobiliário. À medida que os desenvolvedores continuam a trabalhar em soluções mais eficientes e acessíveis, é provável que o uso do blockchain se torne cada vez mais difundido”.

Com o aumento do entendimento do potencial do blockchain por parte de empresas e governos, é provável que vejamos ainda mais inovações nos próximos anos. O blockchain é uma tecnologia em constante evolução, e ainda há muito a ser explorado. 

Com sua crescente aplicação em diversas áreas, podemos afirmar que o blockchain está, de fato, mudando o jogo. A tecnologia tem o potencial de trazer mais transparência, segurança e eficiência para vários setores e mudar a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor.



Streaming ao vivo é alternativa de ensino para professores

Com o avanço da tecnologia, as plataformas de streaming ao vivo se tornaram uma ferramenta importante para educadores e alunos, tendo este espaço ganhado cada vez mais adeptos. De acordo com dados do Censo da Educação Superior 2021, realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a modalidade EAD cresceu 474% entre os anos de 2011 e 2021. O estudo revelou que os ingressos por meio de EaD (Ensino a Distância) correspondiam a 18,4% do total, e dez anos depois, esse percentual chegou a 62,8%.

Segundo a pesquisa do Inep, em 2019, levando em consideração apenas as instituições privadas, pela primeira vez na história, o número de ingressantes em EaD ultrapassou o de estudantes que iniciaram a graduação presencial. Em 2021, no total de alunos que começaram seus estudos, 70,5% escolheram estudar de forma remota.

Algumas das principais plataformas de streaming ao vivo utilizadas por educadores e alunos são o Google Meet, o Zoom e o Microsoft Teams, espaços que ganharam muitos adeptos, durante a pandemia de Covid-19. Nestas ferramentas, é possível compartilhar a tela do computador, apresentar slides e realizar atividades em grupo. Assim, professores e alunos interagem em tempo real, independentemente da localização física de cada um, possibilitando o acesso ao conhecimento a qualquer hora e em qualquer lugar.

Para Maurício Ferro, sócio da 2BeLive, o streaming é uma tecnologia que permitiu o consumo de filmes e séries através da transmissão de dados pela internet, sem que seja necessário fazer o download dos conteúdos. Além disso, as plataformas de ensino ao vivo possibilitam a utilização de diversos recursos que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem, como vídeos, slides e chat para tirar dúvidas.

As metodologias de ensino a partir do EAD

Segundo o especialista, as plataformas ao vivo permitem interações e trocas muito além das tradicionalmente experimentadas em uma sala de aula. Produtores de conteúdo e audiência podem estar em qualquer lugar do mundo, mas suas experiências estarão conectadas. “Transmissões ao vivo possibilitam que os espectadores interajam entre si e com professores ou palestrantes, enriquecendo o debate”, completa. 

Além disso, as plataformas de streaming ao vivo possibilitam que o conteúdo das aulas seja gravado, permitindo que os alunos possam assistir novamente a qualquer momento e revisar o conteúdo. O espaço também é utilizado para palestras, seminários e outras atividades, que permitem que os estudantes possam participar sem precisar se deslocar até o local onde elas estão sendo realizadas. “Essa tecnologia e metodologia pode contribuir no desenvolvimento e carreira das pessoas”, afirma Ferro.

Entre as metodologias ativas no EaD, o especialista cita a gamificação, que consiste em técnicas comuns aos games em situações de não jogo. “Fóruns com debates online são espaços virtuais para os estudantes aprenderem de maneira colaborativa”, explica Ferro. Assim como os estudos de caso, que possibilitam o aprofundamento do conhecimento sobre um tema, ocorrendo novas investigações sobre o assunto.

Maurício Ferro também cita o Design Thinking, que estimula o pensamento crítico e criativo dos estudantes em diversas áreas e situações. Além da sala de aula invertida, que ocorre quando o conteúdo passa a ser estudado em casa, enquanto as atividades são realizadas em sala de aula. “É uma das metodologias ativas que tornam o aprendizado virtual mais envolvente”, completa. 

Para saber mais, basta acessar: www.mauricioferro.com.br 

 



Jornada internacional em Orlando aborda transformação digital

A Full Sail University, universidade com sede em Orlando, nos Estados Unidos, vai sediar, em outubro, uma missão internacional que congrega aspectos relacionados à transformação digital e ao “customer experience” (experiência do cliente, em tradução livre). O “Progressiva Campus Experience” espera reunir executivos e estudantes a fim de debater, junto aos especialistas da universidade, quais as maiores transformações esperadas pelo mercado.

A jornada internacional vai acontecer entre os dias 02 e 06 de outubro, em parceria com a Progressiva Consultoria. O curso espera receber profissionais brasileiros e de outros países que buscam internacionalizar suas carreiras e participar de um programa em uma universidade americana.

O “Progressiva Campus Experience” será realizado em inglês e contará com tradução simultânea. No evento, os participantes terão contato com os maiores especialistas em marketing, customer experience, transformação digital e atendimento ao cliente, além de tendências tecnológicas aplicadas a negócios.

Segundo os organizadores, o curso pretende apresentar “o que há de melhor no que vem por aí no ambiente de negócios para que os participantes possam aplicar dentro do seu dia a dia profissional”.

De acordo com André de Oliveira Lima, coordenador responsável pela Progressiva Consultoria, o curso apresentará técnicas, ferramentas e experiências para profissionais que buscam impulsionar suas carreiras. Além disso, o encontro vai proporcionar networking e certificado Internacional

“Ao longo do programa, além de aulas e visitas técnicas, os participantes serão estimulados a explicar como poderão aplicar os conceitos e experiências do curso nos seus respectivos negócios”, explica Oliveira. As inscrições para o “Progressiva Campus Experience” já estão abertas no site dos organizadores. 

Para mais informações, basta acessar:

https://leads.etus.social/rn7k1/programa-internacional-orlando



Tecnologia é aliada à prática de corrida

A corrida é uma prática de exercícios muito comum nos dias atuais por diversos motivos, primeiro por trazer diversos benefícios para a saúde, além disso, também é bem fácil de ser realizada.

O exercício físico é recomendado para todas as pessoas, inclusive, segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde e a OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde recomendam “150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para todos os adultos, incluindo quem vive com doenças crônicas ou incapacidade”.

Entre os benefícios da corrida como atividade aeróbica estão:

  1. Melhora no sono;
  2. Diminuição na tensão e o estresse;
  3. Prevenção à osteoporose;
  4. Ajuda no controle do colesterol;
  5. Combate a depressão e a ansiedade.

Por muito tempo, a corrida era apenas uma prática feita de forma repetida e com grande intensidade. Correr é uma atividade física muito popular em todo o mundo, sendo praticada por milhões de pessoas diariamente. No entanto, correr na rua pode apresentar alguns problemas que podem prejudicar a saúde e o desempenho dos corredores.

Um dos principais problemas de correr na rua é o impacto no corpo. O asfalto e o concreto podem ser muito duros para as articulações. O impacto repetitivo pode causar lesões nas articulações, tendões e músculos, prejudicando a performance e a saúde a longo prazo. Por isso, a solução, muitas vezes, é a de encontrar esteiras para realizar os treinos de corrida.

Tecnologia na corrida

Nos últimos anos, a tecnologia tem sido cada vez mais incorporada à prática da corrida, trazendo novos recursos e benefícios para os corredores de todos os níveis. Desde dispositivos wearable que monitoram a atividade física, até aplicativos que permitem personalizar os treinos, a tecnologia tem transformado a forma como as pessoas correm e se exercitam.

Uma das principais tendências na tecnologia para corrida é a conectividade. Hoje em dia, muitas esteiras de corrida são equipadas com telas interativas e conectividade com aplicativos de treinamento e saúde. Isso permite que o corredor personalize seus treinos, acompanhe o progresso e aprimore sua performance.

Além disso, os dispositivos wearable, como smartwatches e pulseiras fitness, também têm se popularizado entre os corredores. Esses dispositivos podem monitorar diversos aspectos da atividade física, como a frequência cardíaca, a distância percorrida e as calorias queimadas. Com essas informações, os corredores podem ajustar seus treinos de acordo com seus objetivos pessoais.

Opinião da Triatleta e treinadora Nayara Luniére

A triatleta e treinadora Nayara Luniére treina corrida e a indica também para muitos de seus alunos. Ela reconhece as vantagens de correr em uma esteira, ao invés de correr na rua.

A profissional ressalta a importância de optar sempre por um equipamento que conte com sistemas de amortecimento: “o sistema de amortecimento, para mim, que sofro de algumas lesões de impacto é fundamental. Falando de forma bem sincera, o maior diferencial[entre correr na rua e em uma esteira], para mim, está na absorção de impacto na corrida”.

Nayara conta que conecta a esteira utilizando a tecnologia Bluetooth com o aplicativo que tem o costume de utilizar, e que com essa conexão ela tem como fazer o acompanhamento de todos os seus índices, e também de seus alunos, “a atividade já sobe na hora, Agora meu treinador pode acompanhar meus treinos na esteira, também. E eu consigo ver os dados dos meus atletas”, explica. 

Esse acompanhamento e a tecnologia aliada aos treinos, é importante para poder avaliar o desempenho e também a evolução de cada um. 

Quando questionada sobre a tecnologia aplicada à corrida, principalmente com relação às esteiras, Nayara explica:  “poder conectar apps de treino é outro diferencial, porque assim o técnico consegue visualizar o treino do atleta, como se ele estivesse treinando na rua”. 

E é essa a maior importância de optar pelos treinos em esteiras, aumentar a segurança para quem está praticando atividade física. A triatleta atualmente faz os seus treinos na esteira Runverse, da Le Forzz. 

Gamificação nos treinos

Outra tendência interessante é a gamificação dos treinos. Muitos aplicativos de corrida incorporam elementos de jogos, como missões e desafios, que incentivam o usuário a manter a rotina de exercícios e a buscar objetivos cada vez mais ambiciosos. Isso torna a prática da corrida mais divertida e motivadora, especialmente para quem tem dificuldade em manter a disciplina.

Dentro da gamificação, temos também diversos cenários e trajetos de corridas reais, que o usuário pode percorrer e até mesmo competir, e comparar seu desempenho com o de diversos outros atletas. 

Em resumo, a tecnologia tem trazido muitos benefícios para a prática da corrida, desde a personalização dos treinos até a gamificação e a segurança dos corredores. Com isso, a tendência é que a tecnologia continue evoluindo e transformando a forma como as pessoas se exercitam e cuidam da saúde.

Mais informações estão disponíveis no site, ou nas redes sociais da Le Frozz.



UniGoyazes leva conhecimento à comunidades no Projeto RONDON

O Centro Universitário UniGoyazes, localizado em Trindade, Goiás, está participando do Projeto Rondon, uma iniciativa histórica de extensão universitária que visa promover ações nas áreas de educação, saúde e tecnologia em comunidades de Goiás e Minas Gerais. A participação da UniGoyazes é motivada pelo anseio de levar conhecimento e tecnologia para as comunidades envolvidas, com o objetivo de promover o desenvolvimento e o progresso nessas localidades. As localidades abrangidas têm demonstrado comprometimento e envolvimento nas ações conduzidas pelos docentes e estudantes da instituição.

Durante a Operação Lobo-Guará, que teve início em 19 de janeiro e segue até 4 de fevereiro de 2023, a equipe da UniGoyazes tem realizado diversas oficinas em comunidades de São João d’Aliança e Teresina de Goiás. As atividades incluem temas relevantes para a população local, como segurança alimentar, robótica, leitura e higiene bucal, entre outros. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento e educação de pais e filhos dessas comunidades.

A participação da UniGoyazes no Projeto Rondon é uma oportunidade para os acadêmicos e professores da instituição colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento das comunidades parceiras. O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro que visa promover o desenvolvimento sustentável de regiões carentes do país, por meio da realização de ações sociais, culturais e científicas. O projeto foi criado em 1967, durante o regime militar, com o objetivo de levar estudantes universitários para as regiões menos desenvolvidas do Brasil, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento local e a formação cidadã dos jovens participantes.

De acordo com o Reitor da UniGoyazes, Dr. Carlos Botelho, a participação da UniGoyazes no Projeto Rondon também tem como objetivo formar universitários mais comprometidos com a sociedade e conscientes do seu papel como agentes de transformação. Ao interagir com as comunidades locais e desenvolver atividades em conjunto com elas, os acadêmicos da UniGoyazes têm a oportunidade de ampliar sua visão de mundo e compreender melhor as necessidades e desafios enfrentados pelas populações mais vulneráveis.

A adesão dos participantes da UniGoyazes no Projeto Rondon tem sido surpreendente, demonstrando o comprometimento da instituição com o desenvolvimento regional e a transformação social. Através dessa iniciativa, a UniGoyazes também busca estreitar laços com as comunidades parceiras e estabelecer relações duradouras e construtivas com elas.

Apesar do desafio imposto pela pandemia de covid-19, a equipe da UniGoyazes manteve o compromisso de participar do Projeto Rondon e adaptou as atividades para garantir a segurança de todos os envolvidos. As medidas sanitárias foram rigorosamente seguidas e todas as atividades foram realizadas de acordo com os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde.

A participação da UniGoyazes no Projeto Rondon é um momento histórico para a instituição.  Através desse projeto, a UniGoyazes tem a oportunidade de contribuir para a construção de um futuro mais justo e solidário para as comunidades envolvidas. Essa participação pode trazer benefícios mútuos, permitindo que a UniGoyazes cresça e se desenvolva como instituição, enquanto trabalha em prol do bem-estar social e econômico das comunidades locais.



O-RAN ALLIANCE anuncia MoU com OAI, Novos OTICs, O-RAN Release 3, Novas Especificações e Spring PlugFest

Memorando de Entendimento entre a O-RAN ALLIANCE e a OpenAirInterface Software Alliance (OAI)

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230315005921/pt/

Em um Memorando de Entendimento assinado recentemente, a OAI e a O-RAN ALLIANCE concordaram em cooperar em questões de Rede de Acesso por Rádio aberta, desenvolvimento de software de código aberto e 5G, bem como plataformas de próxima geração para demonstrar a tecnologia O-RAN. Ambas as organizações incentivarão o compartilhamento de informações em áreas de interesse mútuo e poderão realizar reuniões e workshops conjuntos.

“Estou muito satisfeito em ver a excelente cooperação entre a O-RAN e a OAI”, disse Alex Jinsung Choi, Presidente do Conselho da O-RAN ALLIANCE e SVP Group Technology, Deutsche Telekom. “O MoU fortalecerá nossa cooperação no desenvolvimento de software de código aberto para a RAN. Permitirá uma cooperação mais focada entre ambas as organizações e aprimorará nosso desenvolvimento de software”.

“Estamos muito entusiasmados com a assinatura deste MoU”, disse Raymond Knopp, presidente da OpenAirInterface Software Alliance. “Este tem sido um objetivo de longa data para a OpenAirInterface Software Alliance. Em primeiro lugar, o software OAI segue a arquitetura O-RAN e abre o caminho para mostrar a próxima geração de tecnologias celulares sem fio. Em segundo lugar, as duas organizações se complementam muito em suas propostas de valor. Estamos ansiosos para capitalizar essa colaboração no futuro”.

Dois Novos Centros Abertos de Testes e Integração (OTIC) Aprovados na Ásia e no Pacífico

A O-RAN ALLIANCE anuncia que o OTIC Asia & Pacific by ritt7layerse e o OTIC Asia & Pacific em Cingapura se juntaramàcomunidade de Testes Abertos e Centros de Integração. Com essa adição, existem atualmente 11 OTICs aprovados em toda a Europa, Américas e Ásia.

Os OTICs são laboratórios independentes, abertos e qualificados do fornecedor, aprovados pela O-RAN ALLIANCE, que emitem prêmios no Programa de Certificação e Identificação O-RAN.

Para obter mais informações sobre o trabalho de teste e integração dos OTICs e da O-RAN ALLIANCE, visite nosso site.

O O-RAN Release 3 implementa recursos com 58 documentos técnicos novos ou atualizados

O O-RAN Release 003 inclui aprimoramentos nos recursos de fatiamento RAN e SMO. Ele também apresenta novos recursos:

  • Requisitos de segurança e contramedidas para interfaces e aplicativos RAN Intelligent Controller (RIC), interface O-Cloud e O2
  • Relatórios técnicos de segurança com outputs de análise de ameaças e riscos para gerenciamento do ciclo de vida do aplicativo, gerenciamento de logs, gerenciamento e orquestração de serviços, O-RU compartilhada
  • Otimização MIMO massiva habilitada por RIC para o método de formação de feixes não-Grid of Beams (GoB)
  • Casos de uso do RAN Analytics Information Exposure (RAIE) e aprimoramentos da arquitetura RIC para estender os recursos de otimização com reconhecimento de RAN para serviços e aplicativos externos

O O-RAN Release 003 também inclui 10 novos títulos de especificação:

  • Relatório técnico de casos de uso de economia de energia de rede
  • Relatório técnico de arquitetura SMO desacoplado
  • Protocolos de aplicativo para serviços R1
  • Especificação de interface O1 para RIC near-RT
  • Especificação de APIs RIC near-RT
  • Requisitos e especificação de projeto de referência para microcélulas corporativas
  • Estudo sobre segurança para o gerenciamento do ciclo de vida de aplicativos
  • Estudo sobre gerenciamento de logs de segurança
  • Estudo sobre segurança para gerenciamento e orquestração de serviços (SMO)
  • Estudo sobre segurança para O-RU compartilhada

Para obter mais detalhes sobre as especificações O-RAN recém-lançadas, leia nosso anúncio na web. Todas as especificações do O-RAN estão disponíveis para download em nosso site.

O-RAN Global PlugFest Primavera 2023 Definido para começar em laboratórios pela Ásia, Europa e América do Norte

O primeiro dos dois O-RAN Global PlugFests planejados para 2023 será realizado em:

  • Coreia do Sul, organizado pela KT
  • Taiwan, pela Auray Technology
  • Europa, organizado por Deutsche Telekom, EANTC, EURECOM, Orange, Telefónica e Vodafone
  • EUA organizado pelo Laboratório InterOperability da University of New Hampshire

Mais de 55 empresas indicaram intenção de participar.

As atividades planejadas incluem testes de interoperabilidade e E2E, validação e demonstração de casos de uso do Radio Intelligent Controller (RIC), bem como transporte X-haul, O-Cloud, QoS e testes de segurança.

Reuniões F2F impulsionam o progresso dos grupos técnicos O-RAN

Com a flexibilização das restrições da pandemia, a O-RAN ALLIANCE retomou as reuniões presenciais de seus grupos técnicos, acelerando muito o progresso no desenvolvimento de especificações. As últimas reuniões da F2F ocorreram em fevereiro de 2023 em Praga, com mais de 430 delegados de 115 empresas e instituições em todo o mundo. A O-RAN planeja realizar mais duas reuniões da F2F em 2023, uma em junho e outra em outubro.

Sobre a O-RAN ALLIANCE

A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial de mais de 300 operadoras móveis, fornecedores e instituições acadêmicas e de pesquisa que operam no setor de Rede de Acesso por Rádio (RAN). Como o RAN é uma parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é remodelar a indústria rumo a redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. As novas especificações O-RAN permitem um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante com inovação mais rápida para melhorar a experiência do usuário. As redes móveis baseadas em O-RAN, ao mesmo tempo, melhoram a eficiência das implantações de RAN, bem como as operações das operadoras móveis. Para conseguir isso, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para a RAN e apoia seus membros na integração e teste de suas implementações.

Para mais informações, visite www.o-ran.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato O-RAN ALLIANCE PR

Zbynek Dalecky

pr@o-ran.org

O-RAN ALLIANCE e.V.

Buschkauler Weg 27

53347 Alfter/Alemanha

Fonte: BUSINESS WIRE



Pesquisas sobre cabelos cacheados e crespos crescem 232% e 309% nos últimos dois

Um novo comportamento das mulheres com cabelos cacheados e crespos está se tornando uma grata surpresa para o mercado de beleza. Pesquisas indicam que elas estão cada vez mais dispostas a assumirem a aparência natural de seus cabelos.

Um levantamento feito pela plataforma Google Brandlab apontou que as pesquisas relacionadas a cabelos cacheados aumentaram em 232%, enquanto as de cabelos crespos cresceram 309%. São resultados que comprovam a importância cada vez mais que as pessoas dão à aparência, ao volume e aos cuidados capilares.  

De acordo com a professora e mestre em Comunicação Audiovisual Tania Trindade, “quanto mais avançada for a idade da pessoa, mais difícil se torna a aceitação de seus fios, dado os longos anos dentro de sua zona de conforto.”

Por outro lado, a mesma pesquisa mostrou que 1 a cada 3 mulheres afirmam ter sofrido preconceito por conta de suas características capilares. E que 4 a cada 10 dessas mulheres se sentiam envergonhadas por causa dos seus fios.

Segundo Robson Trindade, professor e mestre em visagismo, “a transição capilar, que é a fase de recuperação dos fios alisados aos naturais, tornou- se, um modo de se reconectar com sua essência, recuperando a auto estima antes inexistente.”

Segundo o levantamento feito pelo Google Trends em 2002, analisando um período de 10 anos, o termo “transição capilar” teve um aumento nas buscas de mais de 300%. Além disso, a ferramenta constatou que pesquisas relacionadas aos cabelos crespos e cacheados também obtiveram um crescimento significativo no volume de buscas.

Entretanto, apesar do aumento do interesse em assumir os cabelos cacheados e crespos, a disponibilidade de produtos específicos para esse tipo de curvatura capilar ainda não agrada consumidores. A pesquisa “Tudo pra Cabelo”, realizada pela Unilever, aponta que nove em cada dez brasileiros, autodeclarados negros, afirmam que a diversidade de produtos aumentou nos últimos cinco anos, mas que 31% dos entrevistados declaram que ainda esperam por mais variedade nos finalizadores e máscaras capilares no mercado.

A transição capilar e seus cuidados durante o processo.

Segundo pesquisas realizadas pelo “All Things Hair, 26% das mulheres entrevistadas afirmam que, desde o início da pandemia, seus cabelos estão mais hidratados. Já em relação à rotina com os fios, 37% dizem estar tendo uma atenção maior com o cabelo e 31% que os tratamentos caseiros estiveram mais presentes durante o período de isolamento.

Robson Trindade conta que a adesão dos procedimentos caseiros tem sido uma aliada na transição capilar: “Com isso, acontece o processo de recuperação da cor natural, abrindo mão dos cabelos com mechas e demonstrando, mais uma vez, a transição no contexto da beleza”, afirma o rei dos cachos, Robson Trindade.

Tania Trindade, afirma que não só de texturas se vivencia a transição capilar: “A mulher que faz mechas, a cada dois ou três meses, para manter o cabelo loiro ou em um tom muito claro, quando para, também entra em transição. Com o fechamento dos espaços de beleza, essas mulheres tiveram que assumir seus cabelos naturais e assim viveram uma grande mudança, vendo as mechas se distanciando cada vez mais da raiz e a cor natural do cabelo aparecendo gradativamente”, revela a profissional.

De acordo com o relatório Pinterest Predicts, divulgado em dezembro de 2022, a beleza natural tende a crescer nos próximos anos, consequentemente, aumentando a expectativa quanto a busca por procedimentos que evidenciem tal naturalidade, deste modo a inovação acaba se tornando necessária para tal feito. A transição capilar foi responsável por trazer consigo inovações, o que, consequentemente, forçou o mercado da beleza a se reposicionar e facilitar o processo de aceitação de seus clientes”, completou o Visagista especializado em cabelos cacheados, ondulas e crespos, Robson Trindade.

 



Serviços de personal shopper aproximam Brasil e EUA

Segundo dados recentes do Escritório Nacional de Viagens e Turismo dos Estados Unidos (NTTO), Orlando é a cidade mais visitada dos Estados Unidos pelos brasileiros. Em 2019, mais de 880 mil brasileiros estiveram lá, formando o maior grupo turístico internacional para a cidade. Famosa principalmente pelos complexos de lazer, um outro motivo que leva variados perfis de viajantes a querer visitar o destino são as compras.

Um apontamento da Semrush, plataforma de gerenciamento de visibilidade online, mostra que o volume médio mensal de interesse e buscas online, feitas pelos brasileiros, em torno da região da Flórida foi de 5,8 milhões entre março de 2021 e 2022. No ranking de atrativos mais buscados, o “Outlet Flórida” ficou no TOP 10, em nono lugar. 

Carolina Capello, empresária e idealizadora da Encomende Coisas, empresa especializada em personal shopper nos Estados Unidos, explica que esse tipo de serviço tem sido buscado por brasileiros em viagem. “Orlando abriga shoppings conhecidos como o Mall at Millenia e o Florida Mall, além de contar com um grande número de outlets, onde são encontrados descontos em diversas marcas consumidas pelos brasileiros”, explica Carolina. A profissional ainda destaca que existe o interesse não somente por itens de vestuário e acessórios, mas também produtos de consumo rápido que não são encontrados no Brasil. 

“O fluxo de brasileiros em Orlando é intenso e, uma vez que as pessoas têm uma experiência de compra aqui, elas querem repetir. Essa combinação tornou o destino popular para quem procura uma experiência de compras diferenciada”, afirma a personal shopper.

Crescimento do setor durante a pandemia

De acordo com a empresária, foi durante o período de isolamento social, causado pela pandemia de Covid-19, que o serviço teve um aumento relevante. “A restrição de entrada em diversos países, incluindo os EUA, impulsionou a presença de brasileiros nos chamados grupos de compras”, detalha Carolina.

Segundo informações de uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest, 40% das mulheres da classe alta em São Paulo, que é o principal centro de consumo de produtos de luxo no Brasil, aumentaram suas compras on-line durante a pandemia. Outras 23% continuaram comprando na mesma quantidade de antes, enquanto 12% passaram a ser novas compradoras de produtos através da internet.

A idealizadora do Encomende Coisas alega que essa mudança no hábito de consumo gerou um aumento de 40% na demanda desse tipo de serviço. “Ao mesmo tempo, a escala da atuação dos personal shoppers foi um componente-chave para manter a economia local americana, por meio da geração de uma demanda de consumo que não existiria com as fronteiras fechadas”, comenta Carolina. A expectativa do Condado de Orange County, do qual Orlando faz parte, é de retomar o volume de turistas que visitavam a região no período pré-pandemia apenas em 2024.

Estratégias da empresa para os próximos anos

A Encomende Coisas tem registro oficial nos Estados Unidos e foi criada com objetivo de realizar o armazenamento e redirecionamento de compras para o Brasil. Em 2022, triplicou o faturamento e, desde então, expande a equipe frequentemente para realizar a compra assistida. Em 2023 o quadro já é 150% maior.

Carolina explica que o consumidor pode realizar as compras e mantê-las armazenadas, para buscar quando visitar o destino, ou até mesmo redirecionar para o Brasil. Esse transporte é feito por meio de empresas logísticas parceiras, que fazem o processo alfandegário previsto pelas regras do país de entrada. 

Atualmente, o time visita, no mínimo, cinco lojas físicas por semana e atende uma média de 250 clientes ativos, entre os que optam por fazer parte de grupos de compras e os que preferem atenção individual. Os planos para 2023 incluem a expansão do negócio, como viagens para outros estados americanos. “O primeiro projeto piloto, realizado no complexo Six Flags, no estado da Geórgia, foi bem-sucedido. A expectativa é que a próxima saída chegue até a Califórnia”, conta a idealizadora da Encomende Coisas.



Sortimento no varejo: o impacto da variedade de produtos nos negócios

Encontrar, em um só lugar, grande parte dos itens da lista de compras parece, é que o cliente procura hoje em dia. Em uma dinâmica de consumo cada vez mais ágil, contar com uma variedade de produtos à disposição pode ser um grande diferencial de mercado.

A oferta maior de itens é uma das técnicas que podem fortalecer a marca, impulsionar as vendas e possibilitar que um negócio se destaque da concorrência. Pode se enganar quem pensa que a importância da variedade do mix de produtos se resume às prateleiras cheias – o desafio vai além e está debruçado sobre o fato de entender profundamente as necessidades do público-alvo.

Acertar na escolha e manter opções estratégicas nos pontos de venda são alguns desafios do setor de varejo. Ao falar sobre esse sortimento, há como objetivo a diversidade de produtos existentes em uma loja. Por exemplo, em um estabelecimento de artigos esportivos, alguns itens vendidos são tênis, meias, bolas e roupas. O fato é que, independentemente do segmento, gerenciar esses elementos é fundamental para obter sucesso.

A diversificação da oferta de produtos deve fazer parte de uma ação estratégica. Além disso, precisa fazer sentido para o público e estar no mesmo universo dos itens já existentes. Assim, é possível atrair mais consumidores, aumentando as chances de vendas e assegurando a boa reputação para o negócio.

Quanto mais enxuto e direcionado o número de SKUs (itens em estoque), mais é possível entregar ao cliente o que ele, de fato, procura. Dessa forma, muitos problemas são evitados, como falta de produtos ou itens encalhados. Na hora do inventário de estoque, é possível também notar a diferença.

O sortimento ainda é um dos alicerces na definição do estilo do negócio: se é mais específico, voltado para um nicho ou produto, ou generalista, e atende a uma demanda diversa e ao grande público.

O apoio da tecnologia, por exemplo, é um mecanismo fundamental em uma sociedade cada vez mais digitalizada. Com as soluções certas, é possível monitorar a execução por marca e coletar e validar dados de acordo com as regras de cada ponto de venda. Assim, a empresa pode estabelecer a melhor estratégia de trade marketing rumo ao sucesso.

O fato é que uma variedade bem estabelecida abre possibilidades para o surgimento de novos shoppers, que são determinantes para o crescimento, ou não, dos negócios. Com a devida atenção e a força de uma boa estratégia, é possível ajustar o mix de produtos de acordo com o público-alvo, melhorando as opções do catálogo ou até mesmo oferecendo uma nova linha para os compradores. Quem adequar as estratégias, sempre vai sair na frente.

 

*Por Clóvis Souza, fundador da Giuliana Flores



Limpeza de mangueiras afasta setor agropecuário de epidemias

O setor agropecuário deve atender às exigências legais encontradas na Constituição Federal. Entre elas estão o aproveitamento racional e adequado do espaço e uma exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores. Para que isso aconteça, a responsabilidade com a limpeza é um dos itens que precisa ser levado em consideração.

Conforme o CEO da fabricante de escovas de limpeza Weinberger, Jefferson Heinz, somente em ambientes limpos é possível fazer um bom manejo do cultivo de plantas, bem como da criação de animais. “O espaço em consonância com as determinações da Anvisa e outros órgãos competentes certamente corroboram para a efetivação do que prevê a Constituição”, afirma Heinz.

A obediência a tais determinações garante a sanidade de todos os envolvidos nos processos de produção e ajuda a evitar a transmissão massiva de doença e ocorrência de infecções.

Equipamentos apropriados

De acordo com o representante da Weinberger, escovas de limpeza podem ser úteis nesse processo, uma vez que há uma série de possibilidades para sua utilização. “Mais que limpar o chão ou as superfícies, as escovas de limpeza especializadas são fabricadas com finalidades específicas. Elas vão de lavagem de máquinas ordenhadeiras, tanques resfriadores, baldes de leite a bicos, mangueiras de transferências”, exemplificou.

O empresário completa dizendo que as características das escovas as tornam utensílios muito úteis no processo de higienização do setor agropecuário. “Elas ajudam na remoção das sujeiras mais difíceis, desde que utilizadas de acordo com a necessidade”, salientou.

Penalidades por falta de higiene

Caso não atenda aos requisitos da função social da propriedade, o estabelecimento fica sujeito à desapropriação por interesse social mediante justa e prévia indenização, como prevê a Constituição. 

“Outras duas cláusulas que compõem essas exigências são a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente, além da observância das disposições que regulam as relações de trabalho”, diz Heinz. “Tudo isso indica a importância do zelo em todo o setor agropecuário em todas as suas particularidades”, prossegue o CEO da Weinberger. 

Sendo assim, o setor agropecuário se faz necessário. Afinal, o agropecuário é responsável pela manutenção da segurança alimentar do Brasil. “Sem ele a situação da fome seria ainda mais agravada e isso o torna um setor de ampla responsabilidade no que se refere ao cumprimento da legislação”, pondera o profissional.



Planejar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) pode beneficiar negócios

O Custo de Aquisição de Clientes é a métrica utilizada por empresas para definir quais são os valores gastos para conquistar um novo cliente. Resumidamente, é a soma de todos os esforços e recursos de marketing e vendas para uma empresa poder chamar uma pessoa (física ou jurídica) de cliente.

Em uma conta simples, serão somados os custos de vendas (salário de vendedores, comissões e sistemas de vendas) com os custos de marketing (mídias, sistemas, redatores etc.). Giovanni Ballarin, CEO da Mestres do Site, empresa especializada em geração de oportunidades pela internet ressalta que a primeira vez em que o cálculo é realizado gera surpresa.

“Normalmente as empresas não sabem o que é CAC e quando descobrem se assustam quando fazem a conta pela primeira vez”, informa. E complementa: “Todas as empresas devem estar atentas ao seu CAC e buscar caminhos mais saudáveis de aquisição de clientes, sem esquecer o tráfego pago, mas nunca dependendo exclusivamente dele”.

Tráfego pago demanda cautela

Uma das métricas mais utilizadas é o tráfego pago, que consiste no investimento de anúncios em redes sociais, sites e nos mecanismos de busca, de forma a destacar a empresa em relação aos concorrentes como solução para o que este internauta – e potencial lead – quer encontrar. Segundo o portal Live Stats, o Google registra 3,5 bilhões de pesquisas mensais em todo o mundo. Desta forma, o tráfego pago pode ser uma boa opção.

Apesar dos números superlativos, Ballarin pondera que esta técnica requer cuidados. “O tráfego pago é maravilhoso e possibilita um crescimento rápido de qualquer negócio, se bem feito. Porém, ele abre brechas perigosas quando a empresa não tem ciência completa sobre o seu CAC, podendo até inviabilizar um negócio”, afirma.

O CEO da Mestres do Site detalha: ”Vemos muitas empresas crescendo baseadas em tráfego pago, entretanto, o CAC desse tipo de mídia é só crescente. Muitas vezes seu aumento não é acompanhado por um aumento de ticket”, informa.

Para o especialista, na maioria das vezes é o inverso que ocorre: paga-se mais para trazer novos clientes e vende-se mais barato. Logo, do seu ponto de vista, o ideal é que a empresa “diversifique seus canais de aquisição de clientes de forma saudável”.

Trabalhar com diversas métricas pode ser o ideal

“Um mix que é considerado ideal é: tráfego pago (resultado rápido), inbound marketing com entrega de conteúdo gratuito para posterior oferta (resultado de médio prazo) e tráfego orgânico com bom posicionamento nos buscadores e conteúdo de qualidade nas redes sociais (resultado de longo prazo)”, afirma Ballarin.

Por fim, o especialista considera que tudo isso só é possível com uma presença digital extremamente robusta, contando com uma boa atuação nos pilares básicos para a busca de leads, quais sejam: site, perfis de redes sociais e Google Meu Negócio.

Sobre a Mestres do Site

A Mestres do Site já atendeu a mais de 2.000 clientes nos últimos 8 anos, já gerenciou mais de R$ 10 milhões no Google e Facebook Ads e conta com uma metodologia própria para conduzir pequenos e médios negócios através de três pontos: Tráfego Pago, Inbound Marketing e Tráfego Orgânico.

O objetivo é conduzir os investimentos do cliente de forma consciente para que o resultado gerado no tráfego pago seja investido em inbound marketing e o resultado obtido nesta estratégia seja investido em tráfego orgânico, fazendo, desta forma, um plano sustentável de investimento a longo prazo com foco na redução do CAC.

Para mais informações, basta acessar: https://mestresdosite.com.br/



MEs e EPPs unem contabilidade e planejamento tributário

Desde o momento de sua fundação até o aniversário de cinco anos, cerca de 21,6% das Microempresas (MEs) e 17% das Empresas de Pequeno Porte (EPPs) fecham as portas. Os dados da pesquisa “Sobrevivência das Empresas 2020”, realizada pelo Sebrae, indicam a falta de gestão como uma das principais causas desses números na taxa de baixas.

No Brasil, as microempresas são as que apresentam faturamento anual de até R$ 360 mil ou empregam até 9 pessoas no comércio e serviços ou 19 pessoas no setor industrial. Já as EPPs podem faturar entre R$ 360 mil e R$ 4.8 milhões anualmente. Para sobreviver, essas empresas têm a opção de unir gestão contábil e planejamento tributário.

“A contabilidade e o planejamento tributário são ferramentas importantes para a gestão financeira e fiscal de uma empresa, e podem ajudá-la a se tornar mais competitiva de diversas formas, com redução de custo e mais transparência”, afirma Gilberto Noronha, CEO do escritório Noronha Contabilidade. 

Com a antevisão de tributos, as companhias podem identificar oportunidades legais de redução de carga tributária, o que pode resultar em economia de recursos financeiros que podem ser utilizados para investimentos em outras áreas da empresa.

“Podemos observar também que esta prática unificada mantém a empresa em conformidade com as leis e regulamentos fiscais, evitando multas e outras penalidades, o que pode prejudicar a sua reputação e seu desempenho financeiro”, lembra Noronha. 

Oportunidades e planejamento

Uma gestão mais eficiente e com sinergia, pode permitir o desenvolvimento de um plano de impostos eficiente, que leva em conta as particularidades do negócio e as necessidades da empresa. “Isto faz parte de uma estratégia maior de crescimento, buscando oportunidades de investimentos, fusões e aquisições que possam contribuir para o sucesso do negócio”, acredita Noronha.

No entanto, esse tipo de trabalho não deve ser pontual e sim parte da cultura das MEs e EPPs. “É necessário que a empresa mantenha uma equipe de profissionais qualificados e atualizados para acompanhar as mudanças na legislação tributária e contábil, e assim, garantir que a empresa esteja sempre em conformidade e possa aproveitar as oportunidades de economia fiscal”, completa o CEO.

O investimento em profissionais qualificados e em tecnologias eficientes para a gestão financeira e fiscal podem garantir uma maior competitividade, eficiência e lucratividade no longo prazo, tudo com o objetivo de sobreviver em um ambiente competitivo.

Para saber mais, basta acessar: www.noronhacontabil.com.br



ABIMAQ realiza curso voltado ao Fluxo de Caixa

No próximo dia 20 de março (segunda-feira), a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) realiza, de maneira online, via plataforma zoom, o curso Contas a pagar, contas a receber e tesouraria na prática.

Voltados para analistas, assistentes, supervisores e gerentes que atuam nos processos de gestão financeira de suas empresas, o curso proporcionará aos participantes ferramentas práticas e operacionais para controlar o contas a pagar e o contas a receber, bem como prever os encaixes e desencaixes financeiros de curto e médio prazo, mantendo a liquidez da empresa de forma constante.

Ministrado por Fábio Tozzini, administrador de empresas e diretor da TCA (Tozzini Consultores Associados), onde atua como especialista nas áreas financeira e crédito; a aula levará ao conhecimento dos inscritos os seguintes tópicos:

Introdução

– A origem dos geradores de despesas e receitas.

Contas a pagar

– Sua importância, obrigações, problemas e soluções

Contas a receber

– Sua importância, obrigações, problemas e soluções

Tesouraria

– Controles do contas a pagar e a receber;

– Projeção do fluxo de caixa;

– Controle bancário.

Avaliar a saúde financeira da empresa

– Como enxergar os valores ($) da empresa e prever resultados

Facilitar as decisões

– Como deve ser elaborado para seu objetivo

Determinar as prioridades

– Decisões urgentes (curto prazo)

Organizar setor financeiro

– Departamentos envolvidos e seu funcionamento

Como elaborar o fluxo de caixa

– Orientar o profissional a montar esta ferramenta de maneira mais objetiva

Classificar contas de receitas e despesas (plano de contas)

– Determinar as contas principais que irão compor o relatório

Como alimentar os dados

– Quem, quando e como informar os dados

Modelo de fluxo de caixa

– O relatório que permite enxergar toda a empresa de um modo bem rápido e objetivo

Soluções de problemas

– Teste, identificação da falta ou sobra de caixa, e o que fazer

Serviço – Curso – Contas a pagar, contas a receber e tesouraria na prática

Data: 20 de março (segunda-feira)

Horário: 9h às 17h

Carga horária: 6h

Local: online, via plataforma zoom

Mais informações: (11) 5582-6321/6326 ou https://abimaq.org.br/cursos/201/contas-a-pagar-contas-a-receber-tesouraria-na-pratica



Soja: correção do solo impulsiona indústria química nacional

Dados do 6º Levantamento da Safra de Grãos 2022/23, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apontam que a produção brasileira de grãos na safra 2022/23 pode chegar a 309,9 milhões de toneladas. As lavouras de soja representam quase metade desse volume – com uma colheita que deve girar em torno de 151,4 milhões de toneladas (20,6% superior ao registrado no ciclo anterior da oleaginosa). O estudo também aponta para um aumento de quase 5% na área dedicada à cultura de soja, que, com a devida correção do solo, atingiu 43,53 milhões de hectares no ano passado.

Além de condições climáticas favoráveis e da época do plantio, potencializar a plantabilidade e a proteção das plantas – para diminuir os riscos de se perder um volume significativo de grãos – pode assegurar produtos de qualidade superior. A busca por melhores resultados depende de medidas preventivas contra doenças e pragas, além do uso correto de fertilizantes. Daí surge a sinergia entre o agronegócio, a indústria de fertilizantes e defensivos agrícolas, e a indústria química.

Segundo a Conab, 70% dos grãos nacionais provêm de quatro estados: Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás. Na opinião de João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas – produtora de potassa cáustica e carbonato de potássio na América do Sul –, o uso de fertilizantes deve seguir a análise do solo e ocorrer com a dosagem certa da fonte indicada.

Freitas diz que, a partir do fornecimento dos produtos pela indústria química, a indústria de fertilizantes promove a mistura de compostos nutricionais destinados a aumentar o rendimento e a qualidade das culturas agrícolas. “Produtores de fertilizantes foliares utilizam cada vez mais, em seu portfólio de produtos, os sais de potássio produzidos nacionalmente. Durante a fase de frutificação, o potássio via foliar tem um efeito de ganho de produtividade significativo na lavoura. O que era uma prática própria das culturas perenes agora ganha espaço com os grãos”.

 

Fonte: João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas – www.katrium.com.br

 



Empresas e ONGs: juntas pelo meio ambiente

As empresas têm um papel crucial na proteção do meio ambiente e na promoção de práticas sustentáveis. É fundamental que as empresas adotem políticas e ações que reduzam o impacto ambiental, trazendo benefícios financeiros, melhorando a imagem da empresa e aumentando a satisfação dos clientes e funcionários.

Uma das práticas mais simples e eficazes que uma empresa pode adotar para reduzir sua pegada de carbono e combater as mudanças climáticas é o plantio de árvores. Além disso, essa prática contribui para a proteção da biodiversidade, a conservação do solo e a redução da poluição sonora, o que tem um impacto positivo nos recursos hídricos.

De acordo com o CEO do Instituto Arvoredo, a parceria entre empresas e ONGs pode ser uma solução eficiente para as empresas que desejam adotar práticas sustentáveis. A parceria com uma ONG especializada no plantio de árvores pode garantir que o projeto de plantio seja planejado, executado e monitorado corretamente, contribuindo para o fortalecimento das políticas de meio ambiente da empresa e para a preservação dos recursos hídricos. Além disso, o plantio de árvores está diretamente relacionado ao ESG, uma abordagem que considera os aspectos ambientais, sociais e de governança nas decisões de investimento e negócios. As empresas que adotam práticas de ESG demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e têm maior chance de obter investimentos de fundos que buscam projetos sustentáveis, incluindo aqueles que visam proteger e preservar os recursos hídricos.

As práticas de ESG estão alinhadas com as ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover um mundo mais justo, equilibrado e sustentável. O plantio de árvores pode contribuir para diversas ODSs, como a ODS 6 (Água Potável e Saneamento), ODS 13 (Ação contra a Mudança Global do Clima), ODS 15 (Vida Terrestre), ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis), entre outras.

Em resumo, a parceria entre empresas e ONGs especializadas em práticas sustentáveis, especialmente no plantio de árvores, é uma solução eficiente para as empresas que desejam fortalecer suas políticas de meio ambiente, contribuir para as ODSs, adotar práticas de ESG e combater as mudanças climáticas, incluindo a preservação dos recursos hídricos. A adoção dessas práticas pode trazer benefícios financeiros e reputacionais, além de promover um futuro mais sustentável para todos.



Setor de logística enfrenta desafio para atrair mão de obra

A escassez de mão de obra está entre os grandes desafios enfrentados pelas empresas de logística em todo o mundo, tanto no setor de transporte quanto no de armazenamento. Um dos motivos é a dificuldade de atrair profissionais, principalmente especializados em novas tecnologias, para auxiliar as empresas nos processos de inovação, reforçando o papel estratégico da área de Recursos Humanos no setor.

Essa é uma das conclusões do relatório “Logistics Global HR Trends“, realizado pela Gi Group Holding, a partir de dados públicos da indústria e estimativas de líderes na China, Brasil, Alemanha, Itália, Polônia e Grã-Bretanha.

Os resultados mostram que apenas 26% dos entrevistados acreditam que a logística está entre os melhores setores para se trabalhar, ligeiramente acima de setores como manufatura (23%) e construção (20%). Em contraste, a maioria dos empregados do setor (87%) diz estar satisfeita com seu trabalho, em comparação a 85% dos empregados em outros setores. Analisando os dados apenas do Brasil, o percentual de profissionais satisfeitos é ainda maior: 94%.

“Apesar do reconhecimento de sua importância na economia, evidenciada durante a pandemia de Covid-19, as necessidades, especificidades e desafios da logística ainda são pouco conhecidos pela população, com grande parte da dela compreendendo que o trabalho na área é fisicamente exigente e destina-se apenas à mão de obra não qualificada quando, na realidade, é necessário ter especialização, conhecimentos técnicos e utilizar tecnologia também”, explica Carlos Henrique Martins Tonnus, diretor da Gi Group Holding do Brasil, com base no relatório.

O mercado mundial de logística experimentou crescimento exponencial nos últimos anos, movimentando US$ 8,6 trilhões em 2021. E estima-se que o setor continue em expansão, atingindo US$ 9,9 trilhões em 2024, impulsionado ainda pelo avanço do comércio eletrônico.

Entre 2019 e 2020, as vendas globais do e-commerce cresceram 26,7%, para US$ 4,2 trilhões. Essa tendência de crescimento seguiu em 2021, quando o mercado global de vendas on-line atingiu quase US$ 5 trilhões em vendas. Entre os países analisados, a Itália foi o que mais cresceu em vendas de comércio eletrônico entre 2019 e 2021 (88,6%), seguido pelo Brasil (65,5%), Alemanha (61,3%), Polônia (39,8%), Reino Unido (32,3%) e China (24,6%).

Novas tecnologias

O estudo indica ainda que o setor passa por novas transformações aceleradas pelo processo de digitalização, que se revelou crucial durante a pandemia, para responder ao estresse das cadeias de abastecimento globais e garantir maior eficiência e flexibilidade operacional.

A expectativa é que, em breve, inovações como Big Data Analytics, Blockchain, IoT, 5G, Inteligência Artificial e Manufatura Aditiva mudarão a cadeia de suprimentos e influenciarão o equilíbrio de poder entre os players do mercado, reformulando os modelos de negócios atuais.

Essa renovação tecnológica gera novas oportunidades profissionais, exigindo competências e funções que não são tradicionais para a indústria. Do ponto de vista de RH, isso significa que as empresas devem ser capazes de atrair competências na área de Digital & Automação para alcançar essa transformação.

Retenção de talentos

Nesse contexto, o relatório avalia que, para reter trabalhadores, as empresas devem criar condições de trabalho mais acolhedoras possíveis, promovendo ambientes de trabalho baseados em relações positivas e em sistemas de Recompensa Total (salário, políticas de bem-estar e ética empresarial). Outra ação importante é buscar soluções para promover a sua oferta de emprego, recorrendo a ações de comunicação e marketing expressamente dirigidas a potenciais candidatos.

“É preciso aceitar as mudanças nas condições do mercado de trabalho, dotar-se de políticas para melhorar o Employer Branding (marca empregadora) e engajar mais os profissionais, além de oferecer desafios profissionais estimulantes. Estes devem ser compromissos que os líderes e gestores de Logística, sobretudo de RH e Operações, devem assumir, atualizando métodos e abordagens”, completa Carlos Martins, da Gi Group Holding do Brasil.

Além disso, o setor de logística precisa ainda usar o treinamento tanto para melhorar as habilidades dos funcionários existentes quanto como forma de atrair novos trabalhadores, segundo o estudo. Do ponto de vista dos trabalhadores, a pesquisa revela que 69% dos empregados do setor logístico consideram muito importante a formação e a aprendizagem contínua para se manterem atualizados.

Link relatório “Logistics Global HR Trends”



Pod Caminhar será lançado no Dia Internacional da Felicidade

A Imediatto Comunicação, agência de comunicação 360º, lançará no dia 20 de Março o “Pod Caminhar”, um podcast que falará sobre como as paixões pessoais podem ensinar grandes lições aos empreendedores.

Sobre o Pod Caminhar

Segundo Marcio Samia, CEO da Imediatto, a data foi escolhida em homenagem ao Dia Internacional da Felicidade e ao Dia do Contador de Histórias. “Minha paixão por compartilhar histórias e ajudar as pessoas com isso, fizeram com que este dia se tornasse especial para minha jornada e o lançamento do podcast não poderia ser em outra data”.

Produzido pela Produtora Microondas, o Pod Caminhar é apresentado por Marcio Samia e contará com a presença de empreendedores e entusiastas de diferentes hobbies.
Seu principal objetivo é oferecer conteúdo relevante em conversas descontraídas, incentivando as pessoas a se aventurar no empreendedorismo e em seus hobbies pessoais.
“Nesta primeira temporada nós escolhemos pessoas que lidam com seus objetivos pessoais da mesma forma que gerenciam seus desafios profissionais”, enfatiza Marcio.

Publicado no canal do YouTube do PodCaminhar, ele é uma produção original que traz conteúdos exclusivos, dicas e insights para quem deseja ou está começando a empreender, ou quem deseja transformar seus projetos pessoais em um negócio próprio.
“Acredito que este projeto será capaz de impactar e agregar valor a todos que acompanharem nossas redes, os episódios estarão disponíveis todas as segundas-feiras.”, conclui Marcio.



Eletrônica aplicada na tecnologia inverter atualiza o mercado da refrigeração

A eletrônica de alta tecnologia inverter embarcada nos equipamentos de refrigeração atuais faz com que estes equipamentos funcionem variando sua potência de acordo com a demanda de carga térmica, enquanto os compressores dos aparelhos convencionais ficam ligando e desligando o que ocasiona elevado consumo de energia elétrica e diminuição da vida útil destes.

João Vagner Possani Alves, diretor do SERAE Cursos Profissionalizantes conclui que estas inovações tecnológicas proporcionam aos condicionadores de ar inverter grande mudanças sobre os convencionais.

“A tecnologia inverter gera redução de até 40% no consumo de energia elétrica comparados com os equipamentos convencionais que trabalham ON/OFF, ou seja, enquanto os compressores dos equipamentos convencionais ligam e desligam durante funcionamento, nos equipamentos inverter praticamente funcionam o tempo todo com potência reduzida.”

Um equipamento de refrigeração tem por objetivo transferir calor de um ambiente onde necessita-se baixar temperatura para um ambiente externo através do deslocamento de uma massa de fluido refrigerante. Quando ligado em ambiente quente, o fluxo de refrigerante deve ser alto para acelerar esta transferência. Quando a temperatura diminui, a transferência pode ser mais lenta. A tecnologia inverter regula o fluxo de energia do sistema utilizando apenas o necessário para suprir a demanda de carga térmica do momento.

Segundo o professor Wilomark Araújo dos Santos, do SERAE Cursos Profissionalizantes – empresa que oferece cursos nas áreas de refrigeração, elétrica e máquina de lavar e secar roupas – relata que para isso é necessária especialização da mão de obra.

“Splits inverter diferem muito dos Splits convencionais, pois precisam de uma eletrônica embarcada de alta tecnologia e por conseguinte, um conhecimento específico dos técnicos.”

Outro equipamento que está tendo uma expansão no mercado de sistemas de climatização é o VRF (fluxo de refrigerante variado, em inglês) que movimentou US$ 11,26 bilhões em 2018. Até 2023, a receita do setor deverá atingir US$ 22,81 bilhões, segundo relatório da Market.Biz.

Conforme a Revista do Frio, os equipamentos VRF utilizam algoritmos avançados para otimizar componentes como compressores de velocidade variável e ventiladores controlados eletronicamente, além da modulação da válvula de expansão eletrônica.

De acordo com Jorge Bernardo, docente do curso de VRF do SERAE Cursos Profissionalizantes, “os condicionadores de ar VRF com tecnologia avançada, possuem unidade externa capaz de alimentar várias unidades internas que são instaladas em diversos ambientes de um prédio, utilizando-se do processo e simultaneidade. Assim, consegue de forma mais eficaz atingir eficiência energética tão desejada pelo consumidor fazendo com que fique atrativo sua instalação.”

Leonardo Roque Alves, diretor do SERAE Cursos Profissionalizantes, ressalta que com o crescimento de instalações com estes equipamentos demanda um aumento de mão de obra qualificada.

“A grande dificuldade atual do mercado está relacionada com a escassez de mão de obra especializada para instalação e manutenção desses sistemas.”

 

Para mais informações acessar https://serae.com.br



Carreira internacional apresenta desafios em 2023

Que passos seguir para conseguir uma vaga no mercado internacional? Essa é a pergunta de mais de 47% da população brasileira entre 15 e 29 anos de acordo com uma pesquisa feita pela FGV Social (Fundação Getúlio Vargas). Segundo os dados mais recentes do Ministério das Relações Exteriores, o número de brasileiros morando em outras nações saltou de 1.898.762 em 2012 para 4.215.800 em 2020, o que corresponde a um aumento de mais de 20%.

O processo para se conseguir uma vaga no mercado internacional parece difícil, contudo, profissionais que obtiveram sucesso nesta empreitada garantem que com suporte é possível. É o caso de Daniel Spitaletti, executivo da área de inteligência comercial, que em 2019 identificou uma necessidade de realizar uma transição de carreira e iniciou uma trajetória com foco no mercado internacional, no entanto, durante um processo de consultoria reestruturar a própria carreira deu lugar a empreender internacionalmente.

A análise mais cuidadosa de um especialista, que identifica pontos e consegue direcioná-los é o que faz a diferença: “Foi a partir do meu contato com uma empresa de consultoria, que a necessidade de reestruturar a minha carreira deu lugar a empreender internacionalmente”, comenta Daniel. Muitas empresas fazem treinamentos, vão a feiras de negócios, missões internacionais, mas não desenvolvem, de fato, suas exportações e importações. Felizmente sobra consultoria, mas falta ação. E foi com isto em vista, que Daniel fundou a ExportUP empresa que tem como missão desenvolver o mercado internacional de aliados, que entendem como estratégicas suas atividades internacionais, sendo elas pequenas, médias ou grandes.

A revisão da balança comercial para 2022, divulgada pela Associação de Comércio Exterior do Brasil(AEB), aponta para um crescimento de 13,8% nas exportações, totalizando o valor de US$ 319,471 bilhões contra os US$ 280,633 bilhões efetivados em 2021. Já para a mão de obra e serviços as oportunidades também apontam crescimento: “É  uma estratégia de governos europeus para manter o crescimento econômico, abrir suas portas para profissionais qualificados, que desejam emigrar, escassez de profissionais qualificados e envelhecimento da população, flexibilizaram as regras para a entrada de estrangeiros em busca de emprego”, comenta Neiva Gonçalves, Diretora de Carreira da Success People, empresa que atua no território nacional e internacional, com mais de 14 mil seguidores.

Segundo o relatório Anual do Parlamento Canadense sobre imigração, o governo planeja admitir em 2023 até 176 mil imigrantes que possuem competências profissionais necessárias ao país.  De acordo com o Itamaraty, entre os países mais procurados por brasileiros estão os Estados Unidos e Portugal, que tiveram um aumento de quase 200% na procura. Os dados do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras de Portugal), em 2022, apontam, que o número de estrangeiros vivendo no país totaliza mais de 750 mil pessoas, sendo a maioria brasileiros. Entre os anos de 2021 e 2022, cerca de 150 mil deram entrada no processo para conseguir cidadania.

O governo de Portugal pretende beneficiar os brasileiros, em 2023, com uma nova lei que irá conceder residência de forma automática. Para Daniel, que vive hoje na Itália, a vantagem de ter um especialista no suporte da transição está na estruturação: “Estruturarmos a carreira é como um departamento de recursos humanos individual, por vezes, nos submetemos às condições do mercado por necessidade, o suporte de um especialista na transição, melhora suas práticas, entendendo as necessidades”. Consumir conteúdo de orientação foi um dos critérios-chaves para o referencial de Daniel no processo de internacionalização e durante consultoria, que realizou na Success People: “não foi um processo fácil, foi um processo de ruptura, de aceitar os riscos e os desafios, propostos pela consultoria”, comenta Daniel.

Quando se trata de traçar um planejamento de carreira internacional, é preciso analisar algumas questões conforme apontam especialistas: pesquisar o país, a qual se pretende, cultura, costumes, clima, estudar o local, aprender o idioma, muitos profissionais estudam todos os pontos e deixam para depois o inglês, que é fundamental e deve ser o primeiro passo, além de pesquisar sobre a sua área de atuação, quais as vagas oferecidas, os salários negociados e as habilidades solicitadas.

Para quem deseja ingressar no mercado internacional o momento é propício, basta vontade e preparação: “É muito importante ter em mente que a internacionalização se trata de um projeto a longo prazo, que é necessário assumir riscos. No meu processo de transição de carreira, na Success, passei por um período de estudo de metodologias, de se entender, ler perfis comportamentais e aprender a navegar com relacionamentos”, comenta Daniel.

A metodologia da Success People está na aplicabilidade: “As dúvidas e os riscos surgem, nossos programas são focados em direcionar e capacitar criando conexões para os profissionais empreenderem e atingirem seus objetivos”, completa Neiva.

www.successpeople.com.br



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