Home Blog Page 1136

Canal de sugestões auxilia na comunicação de ideias relevantes

Comunicar situações que afetam o dia a dia no ambiente empresarial é fundamental para o relacionamento com os colaboradores. O canal de sugestões é uma ferramenta que auxilia possíveis eventualidades no trabalho, assegurando o bom funcionamento das áreas da empresa. Além disso, é um meio pelo qual a organização pode realizar a comunicação de práticas que sejam consideradas ilegais, como desvio de verba, assédios moral, sexual e verbal e ações antiéticas.

Essa assistência é essencial na empresa no caso de algum episódio pertinente envolvendo os funcionários. Por esse motivo, é uma forma de proporcionar que a organização se expresse, com segurança, sobre irregularidades presenciadas a fim de oferecer provas ou de indicar caminhos que poderão ser percorridos pelos responsáveis para encontrar quem está exercendo o ato ilícito.

Uma pesquisa sobre perfil dos canais de denúncia da ICTS, empresa de consultoria, auditoria e serviços em gestão de riscos, mostrou que 32% das denúncias se referem a atos ilícitos e a ações com más intenções. Além disso, 27% dos relatos envolvem práticas abusivas de assédios moral e sexual, discriminação e agressões físicas.

O canal de sugestões pode ser utilizado para evidenciar temas recorrentes que interferem na relação entre os colegas, mas que não são considerados de alta gravidade, como uma denúncia. “As sugestões podem vir em aspectos positivos, negativos, neutros, cabendo aos colaboradores, parceiros e administrativo zelar pela veracidade e a forma como as informações são passadas. Uma empresa que valoriza seus colaboradores, e está consciente de sua responsabilidade ético-social trás meios eficazes e concretos para a realização de seus objetivos”, avalia Jonatas Roberto, jurídico do Grupo Mostra de Ideias.

Para o CEO do Grupo, Rodrigo Bernardino, estimular os colaboradores a se comunicarem sobre possíveis irregularidades contribui efetivamente para a fiscalização constante das atividades. “É importante ter uma área em que todos possam falar de questões relevantes e de algumas condutas internas que aconteceram e que impactaram o dia a dia ou o rendimento deles. Muitas pessoas acabam deixando o local de trabalho porque não existe esse espaço. Então, acreditamos que o canal de sugestões faz total diferença na construção e no respeito ao colaborador”.

Além disso, é preciso preparar a equipe para o uso desses canais de sugestões, movimentando os líderes e os inserindo junto às equipes. Assim, a companhia entende o que está acontecendo em seu ambiente e em algumas questões relacionadas diretamente ao desenvolvimento da organização, evitando tais situações.

“As empresas precisam cada vez mais promover esses espaços para que elas consigam entender de fato em que ponto precisam melhorar. Se as pessoas, que fazem a empresa se desenvolver, não estiverem bem em um ambiente propício por conta de alguma atitude ou por processos que dificultem esse desenvolvimento, é importante que olhemos para isso”, destaca o CEO.

Segundo Bernardino, a existência de um portal de sugestões é uma forma de garantir o crescimento da organização. Entretanto, as empresas acabam não sabendo de tantas informações que às vezes afetam de forma negativa as pessoas no ambiente de trabalho. Por isso, esse meio de comunicação permite diminuir o impacto, implementar rapidamente estratégias de risco e ainda monitorar as próprias inspeções internas.

“Toda empresa precisa criar possibilidades de diálogo no começo. Então, quando você observa que o diálogo não está sendo bacana, havendo muita saída de pessoas ou clima pesado na empresa, acho que esse é o momento de recorrer a esses canais. É possível fazê-lo por meio do canal de sugestões, para questões mais delicadas, ou oferecendo sugestões e dicas para desenvolvimento da empresa. Acredito muito que esse diálogo faz a diferença”, finaliza o CEO.



Mesmo com redução do ICMS, gasolina continua alta e motoristas optam pelo GNV

Em pelo menos 20 estados brasileiros, já é possível perceber uma leve queda nos valores da gasolina nas bombas depois da recente redução do ICMS sobre os combustíveis. Mas apesar dos reajustes, a gasolina continua alta e abastecer com o GNV segue se mostrando mais vantajoso para os motoristas.

Levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que, na semana entre os dias 03 e 09 de julho – período em que a redução do ICMS já estava em vigor -, o preço médio da gasolina no Rio de Janeiro, por exemplo, era de R$ 6,58, enquanto o valor médio do metro cúbico do GNV era de R$ 5,11.

De acordo com estimativa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), para cada 1 quilômetro que o motorista roda com a gasolina ou etanol, é possível percorrer de 1,7 a 2 quilômetros com o mesmo valor gasto em GNV. Ou seja, com o gás natural, o motorista gasta a metade do valor para rodar a mesma distância com gasolina ou etanol.

“Diante disso, mesmo com o cenário atual de queda nos preços da gasolina, o GNV continua sendo mais competitivo. No estado do Rio, com R$ 100,00, o motorista percorre 287 quilômetros utilizando GNV,  140 quilômetros utilizando a gasolina e somente 134 quilômetros utilizando o etanol”, estima Celso Mattos, vice-presidente da Firjan e presidente do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro (Sindirepa).

E os preços têm ajudado no aumento do consumo do GNV no estado. Segundo o Sindirepa, a média do volume de vendas do Gás Natural Veicular no primeiro trimestre de 2022, no Rio de Janeiro, foi 16% maior que a média total de 2020 e 9% maior na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

“E com o objetivo de estimular ainda mais esse consumo, representantes da Firjan e do Sindirepa devem se reunir com o governador do Rio de Janeiro, ainda neste mês de julho, para pleitear que o ICMS do GNV seja reduzido a zero até dezembro”, adianta Mattos.

IPVA e Meio Ambiente

Além da economia nos gastos diários, alguns estados, como o Rio de Janeiro, oferecem descontos no IPVA para veículos que possuem kit GNV instalado. O percentual da alíquota cai de 4% (carros a gasolina ou flex) para 1,5% do valor do veículo.

“Além do desconto no IPVA, o uso do GNV também oferece benefícios ambientas. Ele emite menos poluentes e gases de efeito estufa que a gasolina, em torno de 25% a menos, o que já contribui com as metas de descarbonização e com a qualidade do ar, principalmente em ambientes urbanos”, ressalta Mattos.

De acordo com a Firjan, no Rio de Janeiro, o GNV é o combustível mais procurado. O estado lidera com 62% do total de veículos que adotam o uso no país. Em valores absolutos, o estado foi responsável por instalar quase três vezes mais que os demais estados do país no último ano.

Dados parciais da Firjan indicam que, até fevereiro de 2022, houve uma alta de 80% nas instalações de GNV em todo o país, no acumulado dos últimos 12 meses. Ao observar somente o primeiro bimestre de 2022, as instalações de kit GNV cresceram 30% no Rio de Janeiro em comparação ao mesmo período de 2021 e 53% em relação a 2020, período pré-pandemia.



Ozonioterapia vem ganhando espaço em clínicas estéticas

A busca por soluções que ofereçam resultados cada vez mais duradouros e seguros é uma constante em qualquer mercado. Na pesquisa por opções que tragam bons resultados clínicos no tratamento de condições estéticas, a utilização de ozonioterapia tem ganhado espaço nas clínicas através da popularização de procedimentos de harmonização facial, e também por seus efeitos bioestimuladores e atuação no rejuvenescimento da pele.

Simples e eficaz, a prática não é exatamente uma novidade, mas nos últimos anos tem se expandido por promover oxigenação dos tecidos e um aumento natural na produção de colágeno, além de ser considerada amplamente segura. Por se tratar de uma biomolécula que também é produzida pelo próprio corpo, praticamente não apresenta contraindicações.

De acordo com o Dr. Rafael Ferreira, CEO do IRF (Instituto Rafael Ferreira) e farmacêutico especializado em estética, vários estudos já vêm constatando a indicação clínica da ozonioterapia como alternativa para estimular o colágeno e também resgatar o volume de gordura perdido com a idade. “Trabalhos já demonstraram esta ação de maneira isolada e em associação com outras técnicas como PRP.”

A substância utilizada na terapia é uma mistura de gás ozônio com oxigênio – geralmente, na proporção de 5% de ​​ozônio e 95% de oxigênio – realizada em um aparelho chamado gerador de ozônio medicinal. O processo é totalmente automatizado, e o profissional obtém como retorno o material já pronto para ser utilizado. 

Os meios de aplicação variam de acordo com o objetivo do tratamento. Entre os mais comuns estão água ou óleos ozonizados, bag plásticas e a aplicação local por meio de injeções – que é a forma geralmente empregada na área estética.

Além das vantagens do uso em procedimentos de harmonização, o tratamento pode trazer resultados contra gordura localizada, celulite, estrias, manchas, flacidez e, a longo prazo, ainda atua na prevenção do envelhecimento precoce. Com poder de combate aos radicais livres, estímulos na circulação e atividade anti inflamatória, ele traz resultados rápidos que melhoram o aspecto geral da pele do rosto e do corpo.

“A ozonioterapia vem ganhando novas indicações dentro do suporte clínico ao paciente, e no Brasil, a pesquisa direcionada para a estética tem crescido bastante”, diz o Dr. Ferreira.

Regulamentada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) como terapia integrativa em 2018, os conselhos de classe da área de saúde vem adotando a ozonioterapia. Alguns já possuem legislação própria para a prática, como os de odontologia, fisioterapia, enfermagem, farmácia, biomedicina e, até mesmo, o de enfermagem. 

“Esse é o melhor dos mundos, pois aumenta a acessibilidade ao ozônio e possibilita trabalhar com métodos mais seguros e de resultados clínicos satisfatórios”, afirma o Dr. Rafael Ferreira.

Para saber mais, basta acessar: www.institutorafaelferreira.com.br



Mulheres têm opções não invasivas para procedimentos nos seios, diz médico

Segundo país que mais realiza cirurgias de implante de próteses mamárias de silicone, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, na sigla em inglês), o Brasil tem registrado nos últimos anos um caminho inverso desta tendência, apontando cada vez mais casos de mulheres que realizam procedimentos de explantes de próteses. De acordo com os dados do Isaps, foram 25 mil cirurgias deste tipo no país em 2020. 

Diante deste cenário, opções de procedimentos estéticos não cirúrgicos para a região dos seios femininos despontam, ainda que de maneira incipiente. A exemplo disso, o caso dos fios de PDO (polidioxanona). 

Também conhecidos como fios de sustentação, de acordo com a SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica), este material, por ser feito de material biocompatível, é absorvido pelo organismo e estimula a produção de colágeno, melhorando a textura e a elasticidade da pele, causando efeito “lifting” (“levantamento, em tradução livre). 

Segundo o texto publicado no site oficial da SBCD, com a aplicação dos fios de sustentação, “é possível observar a produção de colágeno” a partir de um mês. “Os fios normalmente são absorvidos pelo organismo em um período de seis a oito meses. No entanto, estudos mostram que o aumento da produção de colágeno se mantém por até um ano”, diz o informe.

O médico pós-graduado em Dermatologia e Estética Dr. João Vitor Ferraz pontua que a utilização dos fios de PDO nas mamas ainda é recente no Brasil e ressalta que há a possibilidade, também, do uso da bioestimulação de colágeno na região. “É realizada a anestesia local e, com a introdução de uma cânula, conseguimos aplicar esse produto em toda região das mamas. Esse produto é degradado pelo nosso corpo e, no lugar dele, nossas células depositam colágeno”, explica. “O resultado disso é a melhora da textura e da flacidez das mamas, além de promover um aumento de volume e elevação das mesmas”.

Para o Dr. Ferraz, cada vez mais, “os jovens dessa nova geração estão em busca dos tratamentos minimamente invasivos e da naturalidade”. Ele considera que tal panorama não pode ser descrito como uma “tendência”, e sim como uma “evolução das técnicas e dos tratamentos disponíveis”.

“A opção de lifting mamário não invasivo pode revolucionar a forma como tratamos as alterações mamárias. Associado ao preenchimento mamário com ácido hialurônico, que é mais uma técnica que deve chegar em breve ao Brasil, ademais, vai proporcionar a melhora do bem-estar e da autoestima de muitas mulheres que não podem ou não querem passar por um procedimento cirúrgico”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://drjoaovitorferraz.com.br/



Setor de serviços tem beneficiado a recuperação econômica e o avanço industrial

Depois de passar por diversas retrações desde 2020 devido à pandemia, o setor de serviços está retomando sua força e desponta como um dos principais pilares da economia nacional. Com isso, a área denominada field services (serviços de campo) tem ganhado mais relevância nos últimos dois anos, sendo essencial para a retomada dos negócios.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o setor de serviços cresceu 10,9% em 2021 no País. Essa é a maior taxa para um acumulado de janeiro a dezembro desde o início da série histórica, em 2012. A indústria tem um papel fundamental nesse crescimento. Já o Purchasing Managers Index (PMI) Composto do Brasil – que informa sobre as condições de negócios atuais para a tomada de decisão das empresas na manufatura – no mês de março chegou ao nível mais elevado desde janeiro de 2010. 

“É por isso que os serviços se tornaram o centro dos negócios em boa parte das empresas. Com as pessoas cada vez mais conectadas, a digitalização se expandindo e novas demandas  surgindo – como a velocidade do processamento de informações e a eficiência nos segmentos produtivos –, o segmento se tornou crucial para ganho de escala e competitividade”, afirma Claudia Guimarães, diretora de Field Services da Schneider Electric Brasil. 

Segundo a executiva, no cenário atual, a inteligência e conectividade das soluções permitem que as prestadoras de serviço entreguem aos clientes uma experiência maior do que somente vender um produto. Ela explica que, antes, as companhias vendiam soluções e os serviços eram oferecidos como complemento, o que não cabe mais em um cenário tão competitivo.

“Nesse sentido, destacam-se as soluções que oferecem a execução de serviços remotos, obtenção de dados em tempo real e o ganho sustentável. Essas tecnologias trazem mais segurança — tanto física (menor exposição à riscos pelos operadores) quanto cibernética —, maior assertividade no processamento de dados e maior competitividade em um mercado que exige cada vez mais ações sustentáveis”, diz Claudia. 

Na visão da especialista, o ganho tecnológico trouxe grandes aprendizados para o setor e novas necessidades que devem ditar o que vem pela frente. Além disso, tem impulsionado a indústria e, consequentemente, a economia nacional como um todo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, por exemplo, deve crescer 1,1% em 2022, segundo projeção feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A instituição aponta, ainda, que essa alta deve ser puxada principalmente pelo setor de serviços, com um aumento previsto de 1,8% neste ano.

“Acredito que, com planejamento e com um olhar cada vez mais estratégico para a transformação digital, os serviços remotos e as soluções para executar os diferentes tipos de intervenções podem ganhar espaço ainda maior nas companhias e entregar mais resultados”, complementa a diretora de Field Services da Schneider Electric.



Quase 20% dos brasileiros engordaram durante a pandemia

Conforme dados da Pesquisa Nacional de Saúde, em 2019, cerca de 20% dos brasileiros maiores de 18 anos estavam obesos. Outro estudo, desta vez realizado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP, (Nupes) identificou que durante a pandemia de Covid-19, iniciada em março de 2020, 19,7% da população tive um aumento de ao menos 2 quilos em seu peso, enquanto apenas 15,2% teve uma redução nos números da balança.

Este quadro provoca preocupação entre os especialistas, visto que essa condição é considerada doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para o cirurgião bariátrico, especialista no tratamento de obesidade e diretor do Instituto Mineiro de Obesidade (IMO), Dr. Leonardo Salles, a doença que precisa de ter mais atenção.

“Explicando melhor, a obesidade é uma doença crônica que tem como sintoma excesso de gordura corporal a níveis que prejudicam a saúde do indivíduo. Essa comorbidade é tão grave que por si só é capaz de acarretar outras doenças também graves. Exemplos são o diabetes, a hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. Mesmo assim, a obesidade ainda é um problema que passa um pouco despercebido e que precisa de mais atenção urgente”, explica o médico.

Ainda de acordo com a OMS, uma pessoa que tenha o Índice de Massa Corpórea (IMC) igual ou maior que 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2 é considerada obesa. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados como sobrepeso e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura.

“É importante melhorar a percepção da patologia obesidade, e se tratar além do peso, podemos utilizar várias ferramentas para alcançar a perda de peso, entre elas o balão intragástrico, ou mesmo a cirurgia bariátrica, mas nenhum método vai ter resultados duradores sem que tratemos o mecanismo de ganho de peso, por isso é fundamental uma abordagem multidisciplinar, que envolve nutrição, para trabalhar a reeducação alimentar, a endocrinologia, que vai rastrear o paciente atras de alterações que possam prejudicar o controle do peso, equipe de psicologia e psiquiatria, para trabalhar a relação patológica que o paciente desenvolve com a comida usando-a como recompensa, como compensação ou mesmo como válvula de escape, além é claro de tratarmos o sedentarismo”, acrescenta o diretor do IMO.

Entre as possibilidades de tratamento, Dr. Leonardo Salles destaca o uso do balão intragástrico. Tal procedimento, consiste em um balão de silicone que é introduzido no estômago por via endoscópica e é preenchido com soro fisiológico e azul de metileno.

“O balão intragástrico aumenta a sensação de saciedade permitindo que a pessoa coma menos. Este tratamento ocorre sem cirurgia, sem internação hospitalar, a partir de introdução e retirada por via endoscópica, sem cortes ou pontos. O tratamento provoca perda média de 20% a 30% do peso corporal em seis meses ou um ano de tratamento e pode levar a vida normalmente, claro que com algumas restrições alimentares comuns. É um tratamento eficaz, bastante comum e com poucos riscos. É indicado para pacientes com IMC acima de 27. O IMO é referência internacional nesse tipo de procedimento. 



Combustível verde é opção para o desenvolvimento sustentável

A guerra na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro, deu ênfase à questão da crise de energia que afeta o mundo pós-pandemia, sobretudo a Europa e as nações desenvolvidas. Apesar da dependência do gás russo por parte de algumas nações europeias, o Ocidente impôs sanções econômicas à Rússia, tirando a liberdade de exportação do gás e petróleo do país.

Para Lenardo José Saraiva de Castro, engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e especialista em pesquisa e desenvolvimento, o efeito inevitável à medida foi a restrição na oferta de petróleo e aumento do preço do barril, impactando de forma significativa o custo de produção e transporte, alimentando a inflação e levando a crise econômica a níveis sem precedentes.

Para defender suas moedas e combater a inflação, os bancos centrais de diversos países aumentaram suas taxas de juros para fazer frente ao excesso monetário dos estímulos que a pandemia exigiu – o que não vem sendo suficiente, na visão de Castro, uma vez que a inflação continua persistente. “O mecanismo parece neutralizado e ter esbarrado no crescimento extraordinário do preço do petróleo”, avalia.

Crise expõe necessidade de energia verde

“O barril Brent saltou dos US$55.88, em 29 de janeiro de 2021, para US$122.84 em 13 de junho de 2022 – valores diários conforme a Investing.com”, reporta o engenheiro. “Nesse cenário, o mais provável será um inverno frio e caro para o hemisfério Norte esse ano, em um cenário de desaceleração econômica global”, complementa.

“Como fazer frente a essa necessidade de energia?”, questiona Castro. Ele destaca que, na abertura do 5º Fórum Investimentos Brasil 2022, no início de junho, foi citada por autoridades do país a oportunidade de investimento em produção de hidrogênio verde como um instrumento de crescimento da economia do país.

“O Brasil é o país com a maior diversidade de geração de energia limpa do universo, conforme a EPE (Empresa de Pesquisa Energética). Em 2020, 48.3% da nossa matriz energética já era do tipo energia renovável”, destaca o engenheiro. “No caso da geração de energia elétrica, apenas 17% de nossa matriz depende de fontes não renováveis, onde se incluem os combustíveis fósseis. Esse é um importante contraponto à matriz de geração de energia elétrica mundial que, em 2019, apresentava 73% da geração oriunda de fontes não renováveis”, acrescenta.

Para o especialista, esse potencial de geração de energia diz respeito à possibilidade de exploração do potencial eólico brasileiro. “Em janeiro, o decreto Nº 10.946/2022 dispôs sobre o aproveitamento de recursos naturais para gerar energia elétrica a partir de usinas offshore, o que ampliou o potencial energético”, diz ele. “Somando a esse potencial o da energia solar, o Brasil – e, em particular, o Nordeste – pode se tornar provedor de energia para o mundo”, considera.

Hidrogênio: o combustível do futuro

Segundo Castro, produzir, armazenar e transportar Hidrogênio de forma economicamente viável, sem ofender o meio ambiente, é o desafio da engenharia para tornar o Hidrogênio o combustível do futuro.

“O hidrogênio pode ser extraído pela gaseificação do carvão, ou do gás natural, e da biomassa, mas é na eletrólise da água que o melhor dos mundos acontece”, explica. “O H2, ao ser produzido na eletrólise da água, libera oxigênio na atmosfera e, na outra ponta, para ser melhor transportado como energia líquida, rouba CO2 do meio ambiente na produção de hidrocarbonetos combustíveis ou, ainda, simplesmente liberam água. Como nada é perfeito, essa eletrólise precisa de muita energia em um processo pouco eficiente – a eletrólise da água produz perda de 20% da energia aplicada”, informa.

A energia oriunda de combustíveis fósseis para produzir hidrogênio é muito poluente, pontua o especialista. Para ele, a alternativa mais limpa é o uso de energias renováveis. “Assim, surgem as cores dos Hidrogênios: o Cinza usa energia de combustíveis fósseis para ser gerado, o Azul consome energias de fontes renováveis em sua produção. O Hidrogênio Verde, por sua vez, utiliza apenas energia limpa – sem emissão de carbono – para ser gerado, podendo ser eólica e solar“.

Segundo Castro, com o barateamento da energia eólica e a expansão de usinas do Nordeste do Brasil, o Hidrogênio Verde pode ser produzido com o excesso de energia gerada. “Até o final da próxima década, o Brasil, caso faça seu ‘dever de casa’, pode se tornar o maior exportador de energia do mundo”.

Ele analisa que, ao injetar energia abundante e a preço competitivo, gerada por vento ou sol, das usinas onshore e offshore do Nordeste – será possível ter massa crítica de produção do Hidrogênio Verde capaz desbancar, de longe, o custo do Cinza. “Para isso, o desenvolvimento tecnológico e os marcos regulatórios darão tom da nossa capacidade de se posicionar nesse mercado resolvendo os gargalos de recursos, logísticos e tecnologia que hoje são demandados”, articula.

Para concluir, Castro afirma que, assim como no caso do pré-sal, para o qual a Petrobrás desenvolveu tecnologias e é, hoje, um dos principais players na prospecção da camada de sal, agora surge a oportunidade com o Hidrogênio Verde. “O Brasil tem universidades preparadas e pode ser o país mais competitivo na produção, estocagem e transporte de Hidrogênio Verde”, conclui.

Para mais informações, basta entrar em contato com lenardo@lcaconsulting.com.br



Especialista explica como funciona sistema híbrido de Corporate Venture Capital

Com o crescimento dos investimentos em startups no país sendo realizados por fundos corporativos de Corporate Venture Capital (CVC), novas formas de se desenvolver tal tipo de aporte têm sido colocadas em prática. De acordo com um levantamento da Valetec Capital no ano de 2015 havia apenas nove investidoras deste tipo de segmento, ao passo que este ano devem ultrapassar pelo menos 100 fundos corporativos de CVC. 

Os investimentos de Corporate Venture Capital (CVC) são realizados por corporações, diferentemente dos realizados por Venture Capital, que tem os seus fundos capitalizados por anjos, family offices, outros fundos e até pessoas físicas. Nesse sentido, a estruturação da equipe é uma das questões mais importantes a serem tomadas no momento de se desenvolver um fundo corporativo, tendo ganhado força nos últimos anos o sistema híbrido, em que a corporação contrata uma firma especializada em “CVC as a Service” que de partida já agrega um time de profissionais experientes para executar parte do processo de CVC, que é completado com o time da corporação empresa.

Peter Seiffert, fundador e CEO da Valetec, gestora de recursos especializada em montar e administrar fundos de corporate venture capital para grandes companhias, explica como funcionam os outros dois métodos de gestão – um 100% interno e, o outro realizado por uma gestora especializada em CVC – ressalta as principais vantagens desse modelo híbrido.

“Embora possa haver um benefício estratégico considerável de controlar um fundo com membros da equipe interna, geralmente é difícil encontrar profissionais com experiência suficiente no mercado”, afirma. “Dessa maneira, vale muito a pena avaliar parceiros externos, porque o CVC exige uma combinação de profissionais treinados e especializados, que é extremamente desafiador para montar internamente”, completa, pontuando quatro principais razões para considerar a assistência externa para a gestão de um fundo corporativo: experiência, escala, independência e especialização.

Apesar de indicar que a gestão interna é um bom e seguro caminho a ser seguido, Seiffert pontua que o sistema híbrido tem a vantagem de poder contar com o melhor de cada sistema, ou seja, um time experiente e especialista em CVC na execução da tese de investimento, e o engajamento da equipe interna focada nas decisões, direcionamento estratégico e relacionamento estratégico (sinergia) com as investidas.

“Uma das principais funções do time interno é garantir o alinhamento e direcionamento estratégico da operação do fundo com a corporação, atuando em todas as decisões estratégicas, acompanhando toda a operação do fundo, definindo e acompanhando a implantação da estratégia de portfólio e desenvolvendo as sinergias entre corporação e investidas, por exemplo. Enquanto isto de outro lado o time de gestão as a service realiza toda a operação tática e operacional do fundo, além de forte conexão com todo o ecossistema e oportunidades de investimentos (pipeline), é uma combinação com alto potencial de sucesso”, diz o presidente da Valetec, empresa que atua justamente na função de levar a expertise em CVC as a service que desejam desenvolver fundos corporativos para investir em startups. 

“É fundamental um compromisso verdadeiro de adaptação à inovação e com profissionais à frente na liderança do processo, compreendendo profundamente o mundo da inovação, do empreendedorismo e das startups, de modo que todas as decisões tomadas incluam a perspectiva da inovação”, ressalta o executivo.

A força dos fundos corporativos de CVC ao redor do mundo pode ser constatada por meio do relatório State of CVC, da plataforma americana de inteligência de mercado CB Insights, que indica que os investimentos globais de Corporate Venture Capital cresceram 142% sobre o ano anterior, atingindo a marca de US$ 169 bilhões (o equivalente a R$ 870,5 bi). 

Para saber mais, basta acessar: www.valetec.com.br



Governo empreende medidas para conter preço dos combustíveis

Na última semana, os governos de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais foram os primeiros a anunciar a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre gasolina. A medida tomada pelos governadores ocorreu em resposta ao projeto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, que limita o imposto sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo para conter a alta dos preços. 

Resultado disso, o valor do litro da gasolina caiu para até R$ 6,49 em postos de Piracicaba (SP), enquanto o etanol chegou a R$ 4,19, conforme levantamento do G1 realizado entre domingo (26/06) e sábado (2/07), com base em dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Segundo o balanço do portal, o valor médio da gasolina encontrado nos 19 estabelecimentos pesquisados foi de R$ 6,75 – uma baixa de R$ 0,16 em comparação à semana anterior. O preço do etanol, por sua vez, caiu R$ 0,13, sendo vendido, em média, por R$ 4,43.

Além do ICMS, outros três tributos pesam sobre a gasolina: Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), PIS/Pasep (Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). Juntos, os impostos representam cerca de 37% do preço final da gasolina. Além disso, contribuem para a alta o custo do etanol presente na mistura e o percentual correspondente à distribuição e revenda do combustível. 

A partir da determinação federal, os combustíveis passam a ser considerados itens indispensáveis e os estados ficam impedidos de cobrar além da alíquota geral do tributo, entre 17% e 18%, conforme publicado pela InfoMoney. 

Gestão de frotas leves também pode impactar em economia com combustível

Na visão de Ricardo Imperatriz, CEO da Golfleet Tecnologia, para além das medidas empreendidas pelo governo, o uso de tecnologias que atuam na gestão de frotas leves pode contribuir para empresas que buscam economizar nos gastos com combustível. Tal situação ocorre pelo fato de que o gerenciamento mais assertivo da logística de transportes de uma empresa pode impactar diretamente na quilometragem rodada de veículos, redundando, consequentemente, em menores gastos com combustível.

“Com o uso de tecnologias como rastreamento e telemetria é possível ter dados reais da frota para a tomada de decisão mais assertiva, pois o gestor passa a ter visibilidade de dados verdadeiros da sua frota, como quilometragem rodada fora e dentro do horário comercial”, diz ele.

“A rodagem fora do horário comercial costuma representar um custo de, em média, 30% a mais com combustível. Ou seja, só na redução de km rodado fora do horário de trabalho já há um potencial de 30% de economia”, complementa Imperatriz.

Para o empresário, outro ponto fundamental é a mudança de comportamento do condutor: quando se tem um melhor perfil de dirigibilidade, se economiza com combustível, manutenção corretiva, multas, sinistros e há menor depreciação do veículo, que impacta no momento da desmobilização da frota.

“E, ainda, se houver a integração dos dados de rastreamento e telemetria com os de abastecimentos, é possível ter indicadores de gasto em dinheiro por: média do custo R$/Km, total de gastos em R$, média do preço por litro, consumo por trecho e consumo total em litros”, acrescenta.

O CEO da Golfleet Tecnologia também explica que, com um relatório de exceções de abastecimento, o gestor pode conferir: veículos acima da média de consumo, abaixo da média de consumo, localização divergente, sem posição e postos sem localização. “Isso facilita o dia a dia do gestor para que ele possa atuar naquilo que está divergente, identificando até possíveis fraudes de abastecimento, ou seja, mais economia para a frota”, conclui Imperatriz.

Para mais informações, basta acessar: https://golfleet.com.br/gestao-de-combustivel-da-frota/



Isopor auxilia na construção civil tornando projetos mais sustentáveis

O poliestireno expandido, também conhecido como isopor ou EPS, é um material usado como base para várias atividades, inclusive, escolares e recreativas. Recentemente, o produto tem sido adotado como matéria-prima para a construção civil e se tornado um elemento importante para que a obra, quando concluída, se torne um ambiente que ofereça a qualidade e o conforto esperados por seus frequentadores.

O EPS pode ser utilizado para isolar temperatura, seja ela baixa ou alta, dependendo da maneira como é instalado. Para essa finalidade, utilizam-se as placas de isopor, com espessura acima de 3 centímetros. As placas são utilizadas em tetos e forros, para evitar que o calor absorvido pelas telhas transpasse para o ambiente.

Para o isolamento acústico existem algumas exigências, como a espessura das placas, que deve ser acima de 5 centímetros. Algumas construtoras já utilizam placas de isopor entre os tijolos para garantir o isolamento térmico e acústico de suas respectivas construções. Essa característica do produto pode ser um dos motivos pelos quais é escolhido, devido sua praticidade na instalação.

Ainda na construção civil, o poliestireno expandido tem sido utilizado na decoração de ambientes, sejam eles residenciais ou empresariais. Entre os exemplos mais comuns estão as sancas e molduras (tanto internas como externas), paredes tridimensionais, divisórias e até mesmo a construção de closets tendo como base peças de isopor.

Entre as principais usabilidades está o Isolamento (térmico e acústico) 

Segundo os sócios Emerson Davi dos Santos e Paulo Oliveira, empresários e especialistas no ramo há 20 anos, o EPS tem estado cada vez mais presente na construção civil, apresentando uma grande demanda tanto no Brasil como no exterior.

“Com o surgimento das construções com EPS, foram desenvolvidas várias técnicas construtivas que apresentaram soluções efetivas, que melhoram o resultado final da construção, promovendo benefícios como isolamento térmico e acústico, por exemplo”. Explica Emerson.

Ainda de acordo com os especialistas, o uso do isopor acaba sendo muito vantajoso no momento de realizar uma nivelação de terreno, ou enchimento de piso, por exemplo. “O isopor, nestes casos, acaba substituindo o uso dos entulhos ou das britas, garantindo o mesmo tipo de resistência. É o caso das construções de hospitais, shoppings, supermercados, igrejas e outras construções de grande porte”.

Em outra citação, Paulo também afirma que “é possível reduzir o tempo de entrega da obra em até 40%, pois as placas de isopor podem ser instaladas facilmente, de forma rápida e efetiva. Além disso, passa a eliminar a necessidade do uso de algumas máquinas, tratores e maquinários que aumentam muito o valor total da obra”.

Segundo o site “ISOEP”, o EPS pode ser utilizado não somente para isolar temperatura, mas é muito procurado para a montagem de forros, para evitar que o calor absorvido pelas telhas transpasse para o ambiente.

Os sócios afirmam que esse é apenas o começo, pois, com o surgimento das paredes tridimensionais, foram desenvolvidas também, as placas de parede de isopor, que são placas decorativas que simulam paredes de diferentes formatos e cores. São utilizadas tanto como forma de decoração de um ambiente, como para combater a umidade e o mofo.

Diferentes tipos de densidades do isopor

Existem várias densidades de EPS, que variam em questão de peso, aparência e resistência. São respectivamente classificadas e enumeradas da seguinte forma: T1, T2, T3, T4, T5, T6 E T7. Sendo assim, quanto maior a sua classificação, maior a quantidade de poliestireno expandido dentro de 1m³ de isopor, e quanto mais denso ele for, maior sua resistência e peso.

Por exemplo:

O T1 que é conhecido como “isopor comum” possui de 9 a 11 Kg de poliestireno expandido, dentro da medida de 1 metro cúbico. Enquanto o T5 possui de 20 a 22 kg. Ou seja, dentro de um mesmo espaço, a quantidade de poliestireno varia, formando assim a densidade correspondente com cada classificação.

Concluindo, para cada tipo de usabilidade é necessária uma densidade de EPS diferente.

Fonte de informações: https://www.isoepvalinhos.com/

 



Qual é o papel da indústria química na preservação do meio ambiente?

A Agenda 2030 do Pacto Global, iniciativa ancorada na Organização das Nações Unidas (ONU), viu aumentar a adesão às 17 metas estabelecidas durante a pandemia. Hoje, existem mais de 19 mil membros em quase 80 redes locais, que abrangem 160 países. A comunidade brasileira conta com mais de 1.600 empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Pelo menos sete dos 17 objetivos estão relacionados ao modo com que as empresas lidam com o meio ambiente. A indústria tem papel relevante para que o mundo seja melhor em 2030.

De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas (RJ), é possível ajudar a sociedade a atingir a meta de água limpa de várias maneiras. A primeira ainda é o tratamento à base de cloro. Hoje, a empresa é responsável pelo tratamento da água que chega para 92% da população da região metropolitana do Rio de Janeiro. “São tratados 43 mil litros de água por segundo, abastecendo uma população de mais de nove milhões de pessoas. A água que chega à Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu tem uma carga poluidora significativa, exigindo um tratamento que segue padrões rigorosos para tornar a água limpa para o consumo da população. Segundo a própria Cedae, são gastas 15 toneladas de cloro por dia, entre outros produtos, para que a população possa abrir a torneira com segurança”.

 O cloro é uma substância fundamental na potabilização da água, garantindo a inexistência de organismos prejudiciais à saúde. Segundo o Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada. “São tão complexos os processos envolvidos no tratamento da água, que as pessoas deveriam adotar cada vez mais o uso consciente desse bem tão valioso quanto finito. Por exemplo, reduzindo todo uso não essencial da água tratada, evitando regar gramados, lavar calçadas e carros na frente de casa, encher piscinas nos meses mais frios etc. O reuso, em muitos casos, é a forma mais inteligente de valorizar a água e o meio ambiente”.

Rosenberg acredita que a qualidade da água deve melhorar com a implantação de estratégias de prevenção da poluição, como a recuperação das matas ciliares. A indústria química também tem investido em práticas de fabricação que reduzam o uso de água e práticas de gestão de resíduos que evitem a poluição. Vale ressaltar que o aumento da eficiência hídrica na indústria contribui para aumentar a produtividade e a competitividade, reduzindo custos de produção.

“O cuidado com a preservação ambiental deve acompanhar todo o processo produtivo, da aquisição de materiais até a entrega dos produtos. Também a seleção de fornecedores deve respeitar critérios ambientais. Na Katrium, a avaliação das conformidades ambientais abrange 100% de todas as categorias de produtos/serviços: energia, matéria-prima, transporte de produtos, transporte e destinação de resíduos, serviços de engenharia etc.”, diz o executivo – lembrando que a empresa lançou um Relatório de Sustentabilidade 2020, tão logo aderiu ao Pacto Global. Segundo o executivo, esse relatório é bianual e deverá ser atualizado ao final de 2022.  

Fonte: José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas.



TP-Link anuncia lançamento de três novas câmeras de segurança Wi-Fi

Como parte do plano de ampliar sua oferta de soluções em monitoramento doméstico, a TP-Link acaba de anunciar o lançamento de três novos modelos de câmera de segurança Wi-Fi: TC60, TC65 e TC70, que chegam ao mercado brasileiro com o intuito de diversificar ainda mais a gama de produtos que compõem a linha Tapo.

“O aumento da demanda por dispositivos inteligentes no país inclui também as câmeras Wi-Fi para monitoramento residencial. De acordo com dados da ABASE, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, o setor da segurança eletrônica faturou R$ 9,24 bilhões em 2021. Isso mostra que o mercado não só manteve o ritmo, como também apresentou crescimento de 14%, superando os resultados de 2020, quando houve aumento de 13% no faturamento do segmento, em comparação ao ano anterior. Esses números foram impulsionados, em grande medida, pela alta na procura por soluções inteligentes de segurança durante a pandemia”, diz Marcello Liviero, Diretor Nacional de Vendas da TP-Link no Brasil.

Além disso, a pesquisa “Censo de Moradia”, divulgada em 2022 pela plataforma de compra e aluguel de imóveis QuintoAndar, apontou que as câmeras de segurança são o terceiro principal objeto desejo dos brasileiros moradores de casas, tendo sido citadas por 59% dos entrevistados.

Ainda segundo Marcello Liviero, “esses levantamentos revelam que as soluções em monitoramento doméstico têm um grande potencial de crescimento nos próximos anos. Não à toa, a TP-Link vem investindo na tendência das chamadas ‘casas inteligentes’, aprimorando suas câmeras de segurança Wi-Fi com importantes diferenciais, como compatibilidade com os assistentes digitais mais populares do mercado, incluindo Amazon Alexa e Google Assistant”.

Confira abaixo as principais funcionalidades e características de cada um dos novos dispositivos da linha Tapo:

Tapo TC70
Desenvolvida para responder à crescente procura por itens para casas conectadas, a Tapo TC70 é ideal para ambientes internos e se destaca por ser um dispositivo de fácil configuração e uso. Pensada para atender às demandas de segurança doméstica, a câmera também facilita a rotina de quem precisa ficar de olho em crianças, idosos ou pets, contando com imagens Full HD, com resolução de 1080p, e recurso de visão noturna, que auxilia no monitoramento de ambientes menos iluminados, com alcance de até 9 metros.

“Um importante diferencial desse modelo é o recurso pan/tilt, que permite que a câmera gire e se movimente para cima e para baixo, capturando uma visão horizontal de 360°, além de ângulos de até 114° na vertical, fazendo com que o usuário não perca nenhum detalhe” destaca Marcello Liviero.

A TC70 conta ainda com microfone e alto-falante integrados, que possibilitam a comunicação à distância com o espaço que está sendo vigiado. Além disso, a câmera detecta movimentos e envia alertas imediatamente, permitindo que o usuário receba notificações em tempo real, por meio do aplicativo dedicado Tapo, sempre que uma nova movimentação for identificada. O cliente também pode personalizar as áreas ou ângulos que deseja monitorar, podendo visualizar apenas o que acontece nesses espaços pré-definidos.

Compatível com Google Assistant e Amazon Alexa, a TC70 é o dispositivo certo para complementar a estrutura de segurança de casas, apartamentos e até pequenos estabelecimentos comerciais: “Com a adição de um cartão Micro SD de 128GB, sua capacidade de armazenamento de imagens equivale a 384 horas, ou 16 dias de filmagem, oferecendo comodidade para quem precisa de soluções de monitoramento descomplicadas para o dia a dia”, acrescenta o executivo da TP-Link.

Tapo TC60
Trazendo o mesmo ideal de praticidade e variedade de funcionalidades já presente na Tapo TC70, a Tapo TC60 se diferencia principalmente pela base fixa. Assim como no modelo TC70, o dispositivo permite que o usuário acompanhe a transmissão da câmera em tempo real, por meio de smartphones ou tablets, com imagens em Full HD 1080p, garantindo a visualização de qualquer objeto com nitidez, em um raio de até 9 metros. Outra função de destaque é o modo de privacidade, que possibilita o desligamento do sistema de vigilância a qualquer momento.

Segundo Marcello Liviero, “a proposta da Tapo TC60 é facilitar o monitoramento de ambientes, já que tanto sua instalação quanto seu uso são extremamente amigáveis. Com o auxílio do aplicativo dedicado Tapo, é possível seguir um guia de instalação passo a passo e, em seguida, configurar todas as funções da câmera, incluindo alarme, sensor de movimento, qualidade da imagem e modo de privacidade”.

Vale destacar que, para além da gravação de imagens, a Tapo TC60 permite captura de fotos e realização de chamadas de voz, contando também com o recurso de visão noturna, ideal para o monitoramento de ambientes com baixa luminosidade. Outros diferenciais do modelo são: o áudio bidirecional, pensado para comunicação remota, através de microfones e alto-falantes integrados e o sistema de detecção de movimento, que notifica o usuário pelo celular e aciona a função alarme.

Além disso, com a adição de um cartão Micro SD, a TC60 é capaz de armazenar até 128GB de gravação, o equivalente a 384 horas (ou 16 dias) de uso. Em suma, trata-se de um dispositivo que oferece uma vigilância descomplicada, em tempo real, onde quer que o cliente esteja.

Tapo TC65
Diferentemente dos modelos TC60 e TC70, a Tapo TC65 pode ser instalada em ambientes externos, mostrando-se uma excelente alternativa para quem procura um equipamento de monitoramento residencial inteligente, seguro e de fácil configuração. Entre as especificações da TC65, destacam-se: a alta resolução de 3MP, que oferece imagens nítidas, auxiliando na identificação e reconhecimento de pessoas e objetos à distância; visão noturna avançada, com alcance de até 30 metros; e certificação IP66 à prova de intempéries, que garante o bom desempenho da câmera, mesmo em ambientes hostis, com chuva e poeira.

“Outro diferencial da Tapo TC65 é a possibilidade de uma instalação mais flexível, já que a câmera pode ser conectada à rede tanto via cabo Ethernet quando por Wi-Fi. Compatível com o aplicativo dedicado Tapo, disponível tanto para Android e iOS, o equipamento conta ainda com o recurso de detecção de movimentos, permitindo que o usuário o instale em ambiente externo e seja notificado em seu celular ao receber visitas, serviços de entregas, ou mesmo possíveis intrusos que passem pelo campo de visão da câmera”, explica Marcello Liviero.

Além disso, o dispositivo possibilita a comunicação com o ambiente vigiado, por meio de microfone e alto-falantes incorporados, e é equipado com controle de voz compatível com Google Assistant e Amazon Alexa. Por fim, a TC65 ainda permite armazenar até 128 GB de vídeos em um cartão Micro SD, além de contar com a possibilidade de reprodução e visualização ao vivo de gravações via app, auxiliando na promoção de uma segurança externa ainda mais eficiente para a residência do usuário.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Turismo corporativo e de eventos reaquecem no pós-pandemia

Após dois anos de estagnação por conta dos efeitos da pandemia, os setores do turismo e de eventos dão sinais de uma retomada gradual no Brasil, semelhante ao cenário anterior à crise da Covid-19. Dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo Governo Federal por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o índice de atividades turísticas registrou um aumento de 75,6% em março de 2022 no país, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Os números são atribuídos ao aumento nas receitas de empresas dos setores de transporte aéreo, restaurantes, hotéis, rodoviário coletivo de passageiros, locação de automóveis e serviços de bufê. De acordo com o IBGE, todas as 12 unidades da Federação analisadas avançaram, destacando, principalmente, São Paulo (85,7%), Minas Gerais (100%), Rio de Janeiro (42,3%), Rio Grande do Sul (131,3%) e Bahia (66,6%).

Para Priscilla Levinsohn, diretora de Marketing do Complexo Multiuso de São José dos Campos, esse resultado pode ser percebido pela procura na realização de eventos nos espaços do empreendimento que coordena e, também, pelo aumento das hospedagens no hotel localizado dentro do complexo. “Do final do ano passado até agora, verificamos um aumento de 58% na procura pelo nosso hotel. O ano já começou acima das nossas expectativas”, afirma ela.

A diretora explica que geralmente o movimento nos três primeiros meses do ano é mais fraco, porém não foi o que aconteceu neste ano, com grande procura especialmente atrelada aos eventos. “O reaquecimento dos eventos contribui para a volta do crescimento do setor hoteleiro. Contabilizamos crescimento do movimento mensal do nosso hotel na ordem de 15% a 20%, e isso é gerado por eventos de todos os tipos que vêm acontecendo na cidade”, diz Priscilla.

Eventos como o Mr. Moo Festival, considerado o maior festival de churrasco do mundo, é um exemplo que mostra como os eventos podem movimentar uma cidade. Este ano, primeira edição presencial desde que começou a pandemia em 2020, somou uma produção com mais de 100 mil metros quadrados, três palcos, 72 Estações de churrasco, 22 bares, além de uma roda gigante e mirante de 360°, reunindo milhares de pessoas em São José dos Campos. Da mesma forma, diversos eventos de todos os portes já estão agendados e vão movimentar os municípios por todo território brasileiro.

O público corporativo também se destaca neste retorno às atividades presenciais. Segundo dados da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), ao todo, o setor de viagens corporativas faturou R$ 869 milhões somente em março deste ano, apenas 2% menor quando comparado a 2019, quando o valor chegou a R$ 890 milhões. Ainda de acordo com a entidade, os deslocamentos vinculados aos negócios representam 60% dos bilhetes aéreos emitidos no Brasil.

Entre as novas tendências para o turismo corporativo em 2022 está a busca por praticidade com tecnologias mais eficientes, como, por exemplo, check-in e check-out sem contato, aplicativos e chats para contatar hóspedes e hotéis com espaço para coworking. “Os hóspedes querem cada vez mais liberdade, serviços práticos e menos burocracia”, completa Priscilla. Outra tendência é o “bleisure”, quando o trabalho se une ao lazer no mesmo destino, já que o trabalho remoto ainda vem sendo adotado pela maioria das empresas.

Como a pandemia ainda não terminou, muitas buscas das pessoas na internet referem-se aos cuidados que devem tomar nas viagens de trabalho e como é possível aproveitar o deslocamento para conhecer lugares novos e as opções de lazer e de entretenimento que oferecem. Isso mostra como a saúde mental ganhou importância e é vista como benefício que deve ser atrelado às viagens de negócios.



Campeonato Brasileiro em Pesqueiros passará a ser regulamentado pela CBPE

Se inicia uma nova trajetória na pesca esportiva e no Campeonato Brasileiro em Pesqueiros. Na tarde de segunda-feira, dia 4 de julho, os representantes da Fish TV e da Confederação Brasileira de Pesca Esportiva se encontraram para realizar a assinatura do Termo de Cooperação, que declara a adesão e cooperação da CBPE ao CBP, o Campeonato Brasileiro em Pesqueiros realizado pela Fish TV. 

Assim, Fabiano Ventura Sarmento, presidente do CBPE, e Guilherme Motta, CEO da Fish TV, assinaram o termo, afirmando que ambas as partes respondem pelas obrigações assumidas a partir de então. 

A CBPE é a única entidade reconhecida e foi criada no ano de 2018, através da necessidade de regulamentação dos mais de 500 campeonatos já existentes no país, ordenando os torneios de pesca esportiva nos moldes das principais confederações esportivas existentes, fortalecendo o esporte com federações nos 27 estados da União. 

A Pesca Esportiva, uma das atividades de integração social mais difundidas do mundo, é reconhecida atualmente por certificação da Secretaria de Esportes do Governo Federal, através de um empenho da própria Confederação Brasileira de Pesca Esportiva. 

Além de estar passando por um processo de organização com a criação de novas federações, quem está imerso neste mundo sabe da importância da Confederação, visto que, com mais de 9 milhões de praticantes e movimentando cerca de um bilhão de reais por ano, a pesca esportiva é o segundo esporte mais praticado no Brasil, atrás apenas do futebol.

“Para nós da CBPE, é motivo de muito orgulho poder chancelar um campeonato como o Campeonato Brasileiro em Pesqueiros, o maior campeonato do Brasil e um dos maiores do mundo. A Secretaria Especial de Esportes, homologando esses pescadores como atletas de alto rendimento, podendo fazer deles verdadeiros atletas no país, traz ainda mais força para este selo da CBPE que o CBP passará a ter”, disse Fabiano. 

Para o CEO da Fish TV, Guilherme Motta, a união da Confederação Brasileira de Pesca Esportiva com o Campeonato Brasileiro em Pesqueiros fortalece muito mais o trabalho que já vem sendo realizado. No ano em que a Fish TV completa 10 anos e com o CBP indo para a sua quarta edição, Guilherme diz ser o momento ideal para que o Brasil passe a ser, assim como Estados Unidos e Japão, uma referência quando o assunto for referente a campeonatos de pesca. 

“Países como Estados Unidos e Japão também são referências para nós, mas acho que chegou o momento de colocarmos a mão na massa e fazer o nosso país também ser visto como destaque. A CBPE não escolheu o CBP à toa. Escolheu por já estar mais organizado e por já ter uma união muito forte com o mercado de pesqueiros. Hoje essa assinatura é um grande marco para o crescimento do nosso esporte”, disse. 

Guilherme ainda comenta que, com essa parceria, irá crescer o número de campeonatos organizados formalmente no Brasil, tanto em pesqueiros, quanto campeonatos embarcados. 

Essa parceria, de acordo com o CEO da Fish TV, é fundamental para o desenvolvimento do esporte, auxiliando com as regras dos campeonatos, traçando padrões e fazendo o Brasil ser visto de uma forma totalmente diferente no universo da pesca esportiva. 

“A gente está muito feliz e eu falo em nome de toda a equipe da Fish TV! A partir de agora, o Campeonato Brasileiro em Pesqueiros ganhará ainda mais força e será ainda mais profissional, não só para o competidor, mas para quem assiste em casa. O Brasil vai ser visto com novos olhares”, finalizou.



Os seguros de vida estão mais acessíveis e próximos das famílias brasileiras

A pandemia fez com que as pessoas pensassem mais no risco de morte ou invalidez permanente. Isso levou a um aumento nas contratações de seguros de vida que ainda não cessou. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susesp), até este momento do ano, houve aumento de 11,4% na contratação de seguros de vida em relação ao mesmo período de 2021. 

Segundo levantamento realizado pela Revista Apólice, os principais medos das pessoas que contratam seguros de vida são os de morrer e deixar a família desamparada ou sofrer uma permanente perda de renda devido a complicações de uma doença. Há diferentes opções no mercado de acordo com as necessidades do cliente. Para José Carlos Macedo, CEO da Assegurou, plataforma digital de seguros, é importante que os clientes tenham acesso a um leque amplo de opções entre as quais possam escolher o que preferem e contratar de forma 100% online. 

Não adianta tentar dizer ao cliente o que ele quer. É mais produtivo que a corretora possa servir como um conselheiro bem-informado que possa explicar como funciona cada cobertura e para que perfis ela é mais útil. 

Nos primeiros meses de 2022, a procura por seguros de vida entre os jovens cresceu mais de 120%. “Isso foi algo que não me surpreendeu”, afirma o CEO da Assegurou. “Os jovens são justamente aqueles que têm ou começam a ter responsabilidades familiares e profissionais, mas ainda não tem patrimônio formado com que fazer frente a surpresas.” Para eles, pensa Macedo, o seguro de vida, que reúne os recursos de várias pessoas para amenizar os riscos, é o jeito mais prático de lidar com problemas que não podem ser previstos ou evitados, como acidentes ou doenças. 

Uma das vantagens do seguro de vida é que ele é pago ao beneficiário. De fato, ele é um auxílio certo e relativamente rápido quando as famílias geralmente mais precisam. 

Cabe lembrar também que seguros de vida fazem mais do que ajudar a família de quem falece. O contratante pode, em vida, beneficiar-se do seguro em caso de acidentes que o impeça de exercer sua ocupação principal ou em caso de despesas de saúde como internações. Especialmente em cenários econômicos complicados como o que o Brasil vem experimentando, isso pode fazer uma diferença significativa. 

Os especialistas advertem, porém, que é importante que os interessados em contratar seguros de vida ou plano de saúde estudem minuciosamente as opções disponíveis. Pouco adianta contratar um plano sem as opções que o interessam. Além de estudar os benefícios disponibilizados pelos diversos planos no mercado, é importante pesquisar preços e a reputação dos operadores. 

Também é muito importante que o interessado estude sob que condições o plano é oferecido. Por exemplo, algumas apólices permitem que a operadora unilateralmente cancele ou recuse a renovação do benefício desde que ela avise o contratante previamente. Não é preciso dizer a irritação que isso causa a quem pagou um plano por anos, talvez décadas. 

Embora seja esperado que nunca precise acionar os seguros de vida, estes oferecem muitas vantagens e são uma forma de garantir o respaldo de pessoas amadas. É importante que o interessado não veja o seguro como investimento financeiro. O seguro é uma maneira de combinar recursos coletivos para fazer frente a incertezas. O objetivo da contratação do seguro é servir de uma proteção contra situações para as quais seria inviável ou muito custoso que o contratante (ou o beneficiário) se preparasse sozinho.   

Mais sobre o seguro de vida em: https://assegurou.com.br/seguro-vida 



Rinoplastia vs rinomodelação​​: o que esperar de cada procedimento?

Desde o início da pandemia muito se falou sobre harmonização facial e a transformação de famosos e influenciadores que buscam contornos e formatos perfeitos no rosto. Mas, apesar da popularidade, se comparadas as buscas no Google por “harmonização facial”, “rinomodelação” e “rinoplastia” nos últimos 12 meses, “rinoplastia” tem uma média de pelo menos 3 vezes mais procura que os outros termos. Isso porque apesar do constante crescimento e popularidade dos demais procedimentos estéticos, a cirurgia plástica de nariz é a que mais tem credibilidade e histórico para os brasileiros.

Se analisada apenas a busca por rinoplastia, uma das mais populares intervenções estéticas, a procura por informações e notícias sobre a cirurgia aumentou significativamente desde 2020. E, como uma alternativa à cirurgia, a rinomodelação tem sido apresentada para melhorar a aparência e a autoestima de quem deseja fazer mudanças no nariz. Mas o que esperar de cada uma e quais fatores devem ser considerados na hora da escolha do procedimento ideal? 

Segundo o Dr. Jamisson Melo, otorrinolaringologista e cirurgião de nariz, a rinoplastia tem a finalidade de corrigir as imperfeições, bem como atuar em mudanças a partir dos desejos do paciente com base em seus conceitos de beleza, podendo inclusive corrigir defeitos funcionais.

“Um dos principais fatores positivos da rinoplastia é que este procedimento só pode ser feito por médicos e, de preferência, com foco nessa cirurgia. Sendo assim, todo o pré-operatório é acompanhado por profissionais que vão analisar profundamente todos os fatores que levam o nariz ao formato específico e também as condições de mudança. Sabemos que a espessura da pele, os ângulos do nariz e as proporções do rosto são únicas de cada paciente, por isso devemos entender quais são as possibilidades de cada um. Essa responsabilidade de alinhamento de expectativas é fundamental”, explica o cirurgião. 

Já a rinomodelação,​ apesar de ser um procedimento não cirúrgico e, em teoria, apresentar menos riscos, consiste na utilização do​ ácido hialurônic​o para modelar e remodelar a região.​ Por ser uma técnica baseada no conceito de preenchimento facial, não permite que sejam feitas grandes alterações ou modificações e utilizada apenas em pequenas imperfeições, sem caráter funcional de respiração associado. 

“No caso da rinomodelação, os pacientes devem levar em conta que é um procedimento mais rápido e realizado no consultório, porém não definitivo e com resultados muito limitados. Ou seja, os resultados duram apenas ao longo de um ano, e após esse período o paciente deverá fazer o procedimento novamente. Também é importante considerar que, quando utilizada em excesso ou com produtos de baixa qualidade, as rinomodelações ​podem trazer muitos problemas. Portanto, pode trazer riscos se não feita​ com o profissional capacitado​”, afirma. 

Segundo o cirurgião, ao observar os fatores que levam os pacientes a optarem pela rinomodelação, o fato de não ser definitiva é um dos principais fatores de decisão, visto que os pacientes ainda têm medo do resultado. Mas o especialista afirma que este não precisa ser o fator crítico entre as duas técnicas​. “Antes tínhamos mais desafios em relação ao resultado e satisfação de uma rinoplastia, mas atualmente temos simuladores tridimensionais que nos permitem chegar a uma previsão muito próxima de como ficará o nariz do paciente após a cirurgia. Isso faz com que se sintam mais confiantes, pois já conseguem ver antes mesmo da cirurgia qual será a possível transformação”, finaliza o especialista. 



Prova de ciclismo em Bento Gonçalves tem reconhecimento de pista dos atletas

O GFNY Bento Gonçalves-RS ocorrerá no dia 16 de outubro, mas diversos ciclistas já estão, literalmente, na estrada para aquecer e reconhecer os trechos a serem percorridos.

Exemplo disso é o grupo de cerca de 30 atletas que aproveitaram o feriado de Corpus Christi (16 de junho) para pedalar pelos seis municípios que fazem parte do percurso — Monte Belo do Sul, Santa Tereza, Garibaldi, Carlos Barbosa e Farroupilha (além da cidade anfitriã). Vindos de cidades diferentes gaúchas, os ciclistas se reuniram próximo ao ponto de largada da prova (o Parque de Eventos de Bento Gonçalves), próximo às 8h. Eram atletas da Federação Gaúcha de Ciclismo, que participam, ou já participaram, da elite do Campeonato Gaúcho de Ciclismo e do Campeonato Brasileiro de Ciclismo Master — além de praticantes amadores, membros de grupos de ciclismo da região.

Ciclistas como Rafael Rosa, campeão do Campeonato Brasileiro de Ciclismo na prova de Resistência (na categoria Máster B1, em 2017, e B2, em 2021), da Elite Gaúcha em 2018 e medalha de bronze no Pan Americano Master de 2019. Estreante no GFNY, espera encontrar na etapa em solo gaúcho um trajeto bem técnico e desafiador. “Há trechos de terra, paralelos, curvas, descidas rápidas e muitas subidas. Se for calor no dia da prova, certamente vai desafiar até os mais experientes”, detalha.

Aos 47 anos, lidera uma equipe de ciclismo com 15 atletas, que está em 3° no ranking gaúcho por equipe. Por isso, tem know how para avaliar pontos chaves do trajeto. “Considerando os elementos técnicos e o duro trajeto, acredito que isso trará muito emparelhamento de atletas ao longo da prova, assim, uma boa identificação do percurso é crucial — característica de eventos do nível do GFNY. Posso destacar o trecho de descida entre Monte Belo e Santa Tereza, que é bastante técnico e exigirá atenção redobrada para amadores em geral”, avalia.

Já Endrigo da Rosa Pereira, de 28 anos, participou de jogos do Pan Americano, pela equipe da Secretaria de Esportes de Indaiatuba-SP, e acumula nove convocações para a seleção brasileira de ciclismo de estrada e pista e seis títulos de campeão brasileiro. A avaliação de quem já percorreu inúmeros percursos mundo a fora é a de que a etapa brasileira do GFNY será emblemática. “É um percurso bem duro, por ter muitas subidas e algumas partes de paralelepípedos. Mas nada que seja perigoso, a ponto de colocar os atletas em risco. Acredito que a grande parte deles vem com o intuito de se superar”, considera.

O ciclista também elenca três pontos que merecem atenção ao longo do trajeto. “O primeiro ponto chave já começa logo nos primeiros quilômetros, no início do Caminho de Pedras, por ser uma rota turística, que com certeza vai chamar muito a atenção pelas belezas. O segundo ponto é todo o Vale dos Vinhedos, no sentido Monte Belo do Sul. Ao chegarem lá, os atletas estarão no topo e poderão olhar toda a vista do vale e ver a cidade de Bento Gonçalves do alto. Com certeza vai ser o diferencial. E, por fim, a subida de Santa Teresa, com toda aquela visão dos plátanos ao longo da estrada”, revela.

Para um dos organizadores do treino de reconhecimento e embaixador do GFNY Bento, Orlando Isidoro Baú, a realização da etapa na cidade é um marco capaz de deixar um legado importante para a microrregião. “Os ciclistas encontrarão trajetos desafiadores, mesmo que acessíveis a todos. É preciso chegar com tempo, conhecer a cidade e aproveitar o que Bento tem a oferecer. Será um percurso que exigirá técnica, pelos trechos de subidas, descidas, paralelepípedos e chão. Como legado, esperamos que haja mais respeito ao ciclista, abrindo os olhos da própria comunidade e das lideranças políticas para a importância desse esporte”, reforça.

Sobre a prova

Os percursos da GFNY Bento Gonçalves passarão, além da cidade anfitriã, por Monte Belo do Sul, Santa Tereza, Garibaldi, Carlos Barbosa e Farroupilha. No trajeto longo, de 141 km, a altimetria será de 3.152 metros. Na versão mais curta, cujo percurso será de 80 km, o ganho de elevação chegará a 1.526 metros. A largada da prova será às 7h do dia 16 de outubro, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves.

Todos os participantes do GFNY Bento Gonçalves largam ao mesmo tempo e contam, durante o trajeto, com um suporte que vai de atendimento mecânico e médico a estações de alimentação e hidratação. Os resultados são baseados em tempo total, com premiação para os vencedores e pódio dividido por grupos etários. Os campeões gerais, feminino e masculino, receberão como prêmio uma viagem completa para New York, com direito à participação no encontro que deu origem ao GFNY. A organização do evento, cujas inscrições estão disponíveis pelo site bento.gfny.com, é da Global Sports Eventos Esportivos.



Novo acesso de shopping desafoga o trânsito na alameda Rio Negro, em Alphaville

Uma nova saída de um shopping da região de Alphaville passou a funcionar desde a última de quinta-feira, 30 de junho, com o objetivo de desafogar o trânsito no local e melhorar a acessibilidade do empreendimento comercial nos horários de pico. A nova saída do Iguatemi Alphaville se dará diretamente pela alameda Tocantins e foi construída em uma área ligada ao centro de compras.

O percurso com 220m, asfaltado, iluminado e com seguranças no local atenderá somente o fluxo de carros do shopping, acompanhando o período de funcionamento do empreendimento, durante a semana e aos finais de semana.

O acesso existente pela alameda Rio Negro, passou a ter apenas a opção de entrada para o centro de compras e não atende mais a saída, já que o trânsito na localidade, principalmente no horário de pico, a partir das 16 horas, apresenta fluxo intenso.

Além de ajudar a desafogar o trânsito na Rio Negro, a principal avenida do bairro, esse projeto traz comodidade aos clientes do shopping e os frequentadores do iTower, complexo corporativo ligado ao centro de compras que vem apresentando retomada crescente do trabalho presencial nas empresas.

Para mais informações acessar www.iguatemialphaville.com.br



Projeto ‘Mais Saúde Mental’ é concluído e busca empresas para ampliar iniciativa

Em uma ação conjunta, 840 pessoas, por 12 semanas, tiveram acesso a atendimento psicológico por meio do projeto Mais Saúde Mental, criado e aplicado pela Interttie Terapias OnLine em parceria com o Instituto Bacarelli, que promove transformação social por meio da música, na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. Foram atendidas crianças,  mães, adultos e profissionais do instituto, todos por meio de atividades presenciais e online.

A pandemia ainda não terminou e a retomada está trazendo diversos desafios e inúmeras oportunidades de reconstruir os negócios e a vida: “Neste sentido, o projeto Mais Saúde Mental mostrou-se uma boa ação para empresas que buscam cuidar de seus funcionários e da comunidade na qual está inserida”, informa Patrícia Akinaga da Silva, psicóloga responsável pelo projeto e CEO da Interttie. 

Neste momento de retomada, um dos desafios para as empresas refere-se à saúde mental de seus colaboradores, impactando diretamente os resultados, pois, mesmo antes da pandemia, a perda de produtividade econômica ligada à depressão custava à economia global cerca de US$ 1 trilhão por ano; além disso, doenças mentais atingem 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores e são responsáveis por 285.000 afastamentos por ano (dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho). E a pandemia ainda fez agravar o problema.

Apesar do cenário caótico também está comprovado que, se a empresa investir em tratamento para transtornos mentais comuns, como depressão e ansiedade, o retorno em melhoria da saúde e da produtividade, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é de 4 dólares para cada 1 dólar investido.

Transformando prejuízo em ganho para todos

Como pode funcionar uma solução que atenda aos funcionários e à comunidade de forma profissional, rápida e acessível? Sem ter que montar um novo departamento, o Projeto Mais Saúde Mental une diversos stakeholders e a cada colaborador que recebe atendimento com psicólogo ou terapeuta integrativo pela Interttie, contribui com o tratamento de saúde mental de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Dessa forma, além de cuidar da saúde mental dos funcionários e colher todos os benefícios deste investimento, a empresa também estará promovendo a redução das desigualdades junto com a Interttie por meio do Projeto Mais Saúde Mental, projeto social desenvolvido pela healthtech.

Além disso, a empresa gera e participa de um círculo virtuoso atendendo aos princípios do ESG (Environmental, Social and Governance) de boas práticas sociais, por meio da ação conectada a dois dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para as ertcidades: Saúde e bem-estar e Redução das desigualdades.

Por meio de parceria com ONGs brasileiras (a primeiro foi o Instituto Bacarreli), a Interttie oferece tratamento semanal com duração de 3 meses para pessoas em situação de vulnerabilidade social, reinvestindo parte de cada sessão realizada na plataforma.

Toda a empresa pode, por meio do Projeto Mais Saúde Mental, fazer parte deste movimento de acessibilidade à saúde mental e promover o crescimento de sua organização permitindo o acesso às terapias on-line, contribuindo para a instituição, funcionários e comunidade. Para as organizações que querem fazer essa contribuição, mas não sabem por onde começar, a Interttie oferece ainda planos de consultoria, treinamentos personalizados e uma gama de serviços e profissionais preparados para agilizarem esta transformação nas empresas.

https://interttie.com.br/



Qual o papel do RH em meio à consolidação dos princípios ESG

Cada vez mais discutidos no ambiente corporativo, os princípios ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa, em inglês) mudaram a forma como se pensa estrategicamente os negócios. De acordo com um estudo realizado pela Ágora Investimentos, a adoção da agenda ESG contribui para diversas vantagens competitivas como ampliação dos mercados de atuação, melhora na percepção da imagem institucional e maior lucro.

O movimento, de tendência mundial, está longe de ser uma moda passageira, mas sim uma mudança de postura global: 76% das empresas ouvidas pela pesquisa Global Impact at Scale: 2021 Edition planejam uma integração total com os princípios ESG em até cinco anos. Compromissadas com a transparência e melhores práticas de gestão, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades estruturais para cumprir com a agenda, investindo cada vez mais na capacitação dos profissionais internos, em especial no setor de Recursos Humanos (RH).

Para debater o papel dos profissionais de Recursos Humanos neste novo cenário, a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) realizará um evento especial no Hotel Bourbon no dia 11 de julho (segunda-feira), a partir das 17h, no CIETEP/FIEP (Av. Comendador Franco, 1341). Na ocasião, o “Boa Tarde RH: ESG na Agenda dos RH’s” tratará do tema com alguns dos maiores especialistas de mercado, abordando os futuros caminhos que o setor deve percorrer.

No painel, estão confirmados os seguintes participantes: Gino Oyamada (Sócio-fundador da 3G Governança, Gestão e Gente); Gustavo Nadalin (Advogado e Membro do Comitê Executivo do Programa Integridade Tricolor no SPFC); e João Redondo (Managing Partner MR Consultoria Conselheiro de Administração e Sócio-Diretor na MR Consultoria). A moderação será feita pelo conselheiro da ABRH-PR, Yoshio Kawakami.

“O ESG tem ganhado destaque entre empresas em um contexto em que a sociedade valoriza negócios que respeitam o meio ambiente, as pessoas e uma boa gestão. São exigências que refletem um comportamento que cada vez mais prioriza o consumo de marcas responsáveis e transparentes”, observa o Presidente da ABRH-PR, Gilmar Silva de Andrade. De acordo com ele, a agenda ESG geralmente é situada no primeiro nível da organização ou em setores estratégicos, liderados pelo conselho e CEO das empresas.

“Em outros casos, a agenda se desenvolve desde o nível tático. Nesta perspectiva, uma das carreiras que têm maior aderência para se tornar especialista em ESG é Recursos Humanos por tratar dos temas de cultura, valores, propósitos, diversidade, que estão intimamente ligados com o RH e o critério S do ESG. O profissional de RH precisa estar atento a esta tendência e se preparar para compreender o propósito da sigla, sobretudo do ‘social’, que diz respeito aos direitos humanos, políticas de RH, diversidade, apoio à comunidade e relações com os clientes”, complementa o Presidente da ABRH-PR.

As inscrições podem ser feitas de forma gratuita no link: https://www.sympla.com.br/o-esg-na-agenda-dos-rhs__1563293 .

Serviço – Boa Tarde RH: ESG na Agenda dos RH’s

Data: 11/07/2022

Horário: 17h

Participantes: Gino Oyamada (Sócio fundador da 3G Governança, Gestão e Gente); Gustavo Nadalin (Advogado e Membro do Comitê Executivo do Programa Integridade Tricolor no SPFC); e João Redondo (Managing Partner MR Consultoria Conselheiro de Administração e Sócio Diretor na MR Consultoria). A moderação será feita pelo conselheiro da ABRH-PR, Yoshio Kawakami.

Local: CIETEP/FIEP – Sala de Convenções 1 (Comendador Franco, 1341)



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »