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Conferência Regional da Associação Regional II da OMM (Ásia) termina em Abu Dhabi

A Conferência Regional (RECO) da Associação Regional II da OMM (Ásia), organizada pelo Centro Nacional de Meteorologia (NCM), terminou hoje em Abu Dhabi, emitindo uma declaração de alto nível em apoioàiniciativa da ONU ‘Alerta Prévio a Todos’.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230316005528/pt/

His Excellency Dr. Abdulla Al Mandous, the Director General of the National Center of Meteorology (NCM) (Photo: AETOSWire)

His Excellency Dr. Abdulla Al Mandous, the Director General of the National Center of Meteorology (NCM) (Photo: AETOSWire)

A declaração destacou a necessidade urgente de gerar capacidades de resposta nacionais e comunitárias, ao respaldar o desenvolvimento de políticas e legislações nacionais para garantir a integração do Alerta Prévio, desenvolvendo e avançando alertas baseados no impacto e sistemas de apoioàdecisão para as principais partes interessadas na Redução do Risco de Desastres.

A declaração enfatizou a necessidade de gerar capacidade de alertas prévios eficazes e confiáveis em formatos adequados, como o Protocolo de Alerta Comum (CAP), para todos os principais usuários, incluindo a mídia, e fechar lacunas de observação para satisfazer as necessidades mundiais, nacionais e regionais que são essenciais às previsões em todas as escalas de tempo.

Os participantes da RECO também reiteraram seu apoio ao desenvolvimento e implementação da iniciativa de Monitoramento de Gases de Efeito Estufa da OMM como uma ferramenta crucial para dar suporte á implementação do Acordo de Paris e o desenvolvimento de estratégias para obter emissões antropogênicas líquidas zero.

A declaração também instou as agências, fundos e programas do Sistema das Nações Unidas, organizações intergovernamentais, organizações regionais, instituições governamentais, parcerias de desenvolvimento, ONGs, setores privados e acadêmicos a continuarem cooperando com a OMM e seus Estados-Membro para obter Alertas Prévios a Todos.

De 13 a 16 de março de 2023, a RECO proporcionou um fórum para os Serviços Meteorológicos e Hidrológicos Nacionais da Associação Regional II, a fim de abordar questões e desafios emergentes, intensificar a cooperação regional e aperfeiçoar parcerias para implementar resoluções e decisões da OMM.

Sua Excelência, Dr. Abdulla Al Mandous, Diretor Geral do NCM e Presidente da Associação Regional II (Ásia), disse: “Estamos confiantes de que os resultados e recomendações da Conferência irão facilitar a implementação de planos de ação sobre o apelo da ONU para sistemas aperfeiçoados de alerta prévio, sobretudo em nossa região, que é afetada com frequência por uma série de desastres naturais devidoàsua vasta e diversificada paisagem.”

A Conferência atraiu a participação de mais de 150 integrantes, incluindo embaixadores dos 35 países membros da Associação Regional II (Ásia), funcionários-chave da OMM e outras comissões e escritórios da ONU, bem como Representantes Permanentes dos Membros da OMM na Ásia.

A conferência debateu uma série de temas referentesàmeteorologia, visando três segmentos: Alertas Prévios a Todos, Infraestrutura e Serviços Integrados.

*Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Salam Shehady, 00971553584520

Sshehady@apcoworldwide.com

 

 

Fonte: BUSINESS WIRE



Seguro Garantia é tendência cada vez maior no Brasil

De acordo com os dados do Banco Central, o número de seguros garantia contratados no país cresceu de forma significativa nos últimos anos, sendo um produto de seguro de crédito que tem sido cada vez mais utilizado no Brasil. Em 2022, por exemplo, a modalidade cresceu 21% de acordo com balanço realizado pela Confederação Nacional de Seguradoras

Esse modelo de contratação tem como característica principal a acessibilidade, tornando-o popular entre as pessoas que buscam esse tipo de serviço. De um modo geral, o setor de seguros vem atingindo números cada vez maiores e se tornando mais popular entre a sociedade. Dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) mostram que, em 2021, o setor cresceu 14% em relação ao ano anterior. 

Na análise de Guilherme Silveira, CEO da Genebra Corretora de Seguros, os levantamentos disponíveis trazem a conclusão de que a modalidade tem se tornado cada vez mais popular e acessível no país. “É uma forma segura e eficiente de proteger o tomador de empréstimos contra o risco de inadimplência do mutuário”.

Qual a diferença entre o seguro garantia e outras modalidades?

Silveira reforça que é importante saber as principais diferenças do seguro garantia para as outras modalidades antes de realizar qualquer contratação. “Essa modalidade é uma forma de seguro específica destinada a garantir a entrega de bens e serviços por parte de uma empresa a um contratante”, explica. “Esta forma de seguro responsabiliza-se pelo reembolso de todo o valor pago ao contratante, no caso da empresa não cumprir com suas obrigações”. 

Ao contrário dos outros tipos de seguros, o seguro garantia não é destinado a cobrir perdas financeiras diretas ou indiretas, mas sim a garantir o cumprimento de uma obrigação específica. 

“É importante destacar que o seguro garantia não é uma forma de seguro de responsabilidade civil, e sim uma forma de seguro específica destinada a garantir que uma empresa cumpra com suas obrigações”, reforça o empresário. “Por isso, é importante que os contratantes saibam exatamente o que estão pagando e que entendam todos os detalhes do contrato antes de assiná-lo”, finaliza. 

Para saber mais, basta acessar o site da Genebras Seguros



Dia Mundial da Água visa defender os recursos hídricos

O dia 22 de março foi oficialmente nomeado pela ONU, através da resolução A/RES/47/193, como o Dia Mundial da Água, uma forma de chamar a atenção da população para a importância da água doce e defender o manejo sustentável dos recursos hídricos.

Nesta data em 1992, a ONU divulgou a Declaração Universal dos Direitos da Água, em 10 artigos. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social. A água é um patrimônio da humanidade e todos são responsáveis pela sua conservação.

“Nos primeiros séculos da civilização, a água superficial era a única fonte conhecida pelos povos. O número de pessoas era muito pequeno, moravam nas margens dos rios e a água era relativamente pura”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

No século XX, com o aumento expressivo da população, onde os rios se tornaram exauridos e poluídos, a dependência do bombeamento de águas subterrâneos aumentou e, ao fazê-lo, descobriu-se que existe um padrão de poluição penetrante. E, nestes mananciais, diferente dos rios, a poluição é geralmente irreversível.

A água dos aquíferos se move dentro da Terra com lentidão glacial e seus poluentes são acumulativos. Diferente dos rios, os aquíferos se transformam em tanques para poluentes, diminuindo desta forma a quantidade de água pura que podem produzir para consumo humano. Sendo assim, quando é bombeada a água subterrânea gera um prejuízo para as gerações futuras.

“Em 2019, a escassez de água foi listada como um dos maiores riscos globais em termos de impacto potencial na próxima década. Em contrapartida, segundo os dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), ambas ligadas ao governo federal, à indústria e agricultura são os setores que mais gastam energia elétrica e água no Brasil”, relata Vininha F. Carvalho.

Conforme a ONU, 2,2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável, portanto, está mais que na hora das indústrias revisarem seu comportamento com práticas sustentáveis.

Segundo Fernando Barros, diretor de comunicação estratégica do Fórum do Futuro, o Brasil será um player muito especial na questão da água, já que, atualmente, é dono de 12% do total de água doce do planeta, o que torna esse recurso natural um elemento estratégico.

“O Novo Marco Legal do Saneamento, sancionada em julho de 2020, a Lei 14.026 permitirá garantir e dar mais segurança para a participação privada. Ela ordenou de maneira correta os deveres e as responsabilidades dos agentes públicos e privados para que, até 2033, mais de 99% das pessoas passem a ter acesso à água tratada e 90% passem a contar com a coleta e tratamento de esgoto”, conclui Vininha F. Carvalho.



Projeto educacional investe na inteligência da criança

A Escola Douradinho viaja pelo país há 21 anos, levando educação ambiental por meio da literatura pelas cidades por onde passa, investindo, assim, na inteligência das crianças que são alcançadas por seus dois projetos. Com a metodologia do Projeto Douradinho e  do Projeto Abraça o Mar, a escola incentiva a cidadania com a participação de toda comunidade escolar. 

Para iniciar mais uma jornada, a abertura oficial da temporada 2023 acontece no Dia Internacional da Água (22 de março), às 19 horas, quando o escritor Thiago Cascabulho e a produtora Laura Amorim farão uma palestra de lançamento dos projetos da Escola Douradinho no YouTube, aberta para o público, com sorteios de livros e muita interação.

O autor dos livros, que viaja pelo Brasil falando de literatura e regeneração ambiental para o Ensino Fundamental e Educação Infantil, afirma o quanto é necessária a valorização da inteligência da criança: “É ao mesmo tempo assustador e empolgante pedir um texto ou uma imagem para a Inteligência Artificial (IA) e ter o resultado instantaneamente. Mas, por mais refinada que seja a tecnologia, ela nunca chegará perto da sabedoria espontânea, empática e disruptiva de uma criança. Um planeta com tantas urgências, como a ambiental, precisa de gerações que saibam pilotar estas e outras ferramentas com o coração no lugar”, defende Thiago Cascabulho.

Este ano, o autor levará presencialmente o “Projeto Douradinho” – patrocinado pela CTG Brasil e pela Vibra Energia – e o projeto “Abraça o Mar” – patrocinado pela Santos Brasil – até 23 municípios de 4 estados (PA, SP, PR e MA), com o incentivo do Ministério da Cultura.

 

Como funciona o projeto?

Por meio das obras “Amiga Lata, Amigo Rio” e “Lua, Colar, Coral, Mar” e material pedagógico, os participantes são convidados a sentir, pensar e agir em defesa das águas, desenvolvendo ações artísticas, educativas e de impacto ambiental com o apoio da comunidade escolar. Depois de as crianças colocarem a mão na massa, Thiago vai até as escolas para ver de perto o que foi realizado e conversar – em um momento ainda bem raro nas salas de aula brasileiras: o encontro com o autor.

A professora Adriana dos Santos Oliveira, de São Miguel dos Campos / AL , compartilhou um depoimento sobre sua participação: “Projeto lindo, o qual nossos alunos acolheram e puderam entender, por meio do lúdico, como cuidar do nosso bem maior. Nós agradecemos a Escola Douradinho”.

“Em 2022, mais de 13.600 crianças participaram dos dois projetos. Para 2023, com a ajuda da divulgação pela internet, esperamos escalar e chegar até localidades onde nunca imaginamos”, diz Laura Amorim, produtora dos projetos da Escola Douradinho. 

A coordenadora pedagógica, Almira Cardoso, de Cajati, São Paulo, relatou que foi uma experiência muito significativa ter o projeto em sua escola, já que foi possível conciliá-lo de forma interdisciplinar. “Para nós foi muito significativo. Aqui temos uma vivência um pouco limitada e experienciar o projeto ampliou o olhar das crianças para esse cuidado, eles passaram a mudar seu comportamento, de modo positivo, nos cuidados com o meio ambiente”, explicou a coordenadora.

 

Quem pode participar?

Qualquer escola do Brasil e do mundo pode realizar os projetos, já que todos os materiais, livros, cartilhas e vídeos estão disponíveis gratuitamente na internet, incluindo cursos EAD para a formação dos professores que queiram se aprofundar na metodologia. 

Os certificados de 8 horas emitidos pelos EAD do Projeto Douradinho e do Abraça o Mar receberão agora o selo do “Pedagogia para Liberdade”, que acredita que a educação é o caminho mais potente para a mudança deste país, transformando-o em um lugar menos violento e desigual socioeconomicamente. 

 

 



Consulta Pública propõe abertura total do mercado de energia

Em dezembro de 2022, o Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou um relatório sobre a Consulta Pública nº 137/2022, que tratou da redução dos limites de carga para a contratação de energia elétrica pelo mercado livre de energia para os consumidores em baixa tensão. A consulta propôs a permissão da abertura total do mercado para todos os consumidores de energia elétrica, incluindo os residenciais.

De acordo com o relatório, a grande maioria dos agentes votou a favor da proposta de abertura do mercado para os consumidores em baixa tensão. No total, foram recebidas contribuições de 53 agentes representantes de todos os segmentos do setor elétrico brasileiro.

O alto percentual de aprovação, de 94%, é reflexo dos benefícios aos consumidores proporcionados pelo mercado livre, que terá a liberdade de escolha para optar por fornecedores e produtos que melhor atendam ao seu perfil de consumo e seu gasto com eletricidade.

Segundo dados da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), o mercado livre de energia atingiu a marca dos 10.585 agentes consumidores em agosto de 2022, registrando crescimento de 6,6% na comparação com dezembro de 2021. A expansão está atrelada a três grandes fatores: maior viabilidade financeira, previsibilidade orçamentária, com contratação sob demanda, e a possibilidade de opção por um fornecimento de fontes renováveis.

Além disso, um estudo da consultoria Deloitte aponta que a abertura do mercado livre para todos os consumidores de energia elétrica pode trazer uma economia de até R$ 9,6 bilhões por ano para os consumidores residenciais e comerciais. A pesquisa também mostra que a abertura do mercado pode gerar um aumento de 30% no volume de energia negociado no país até 2030.

Porém, o relatório do MME ressalta que ainda é necessário avaliar e aprimorar questões como a gestão do portfólio das distribuidoras, a criação da figura do Supridor de Última Instância (SUI) e suas atribuições, a agregação de dados de medição, o tratamento de legados e os leilões de energia. Esses temas foram abordados pelos agentes que contribuíram para a consulta pública, evidenciando a importância de um diálogo amplo e constante entre os diversos segmentos do setor elétrico brasileiro para a evolução do mercado livre de energia elétrica.

São mais de 20 anos de amadurecimento do mercado livre de energia no país e que neste momento se mostra pronto para avançar em direção a consumidores de baixa tensão” diz Gustavo Machado, CEO

O resultado da Consulta Pública comprova que a abertura total do mercado de energia elétrica segue como um futuro inevitável e imprescindível ao setor elétrico brasileiro.

Para saber mais, basta acessar: https://www.novaenergia.com.br/



HanesBrands nomeia Lorenzo Moretti como presidente da Champion na Europa

A HanesBrands (NYSE: HBI), líder mundial em marcas icônicas de vestuário, anunciou hoje que Lorenzo Moretti foi nomeado presidente da Champion na Europa.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230316005298/pt/

HanesBrands Names Lorenzo Moretti President of Champion Europe (Photo: Business Wire)

HanesBrands Names Lorenzo Moretti President of Champion Europe (Photo: Business Wire)

Nessa função, Moretti impulsionará o crescimento da marca Champion no continente, com foco em continuar elevando os negócios, oferecendo produtos inovadores e criando desejo de marca. Ele liderará os negócios direto ao consumidor da Champion na Europa e desenvolverá a forte posição da empresa nos canais de atacado. Moretti começará na HanesBrands em julho e estará situado em Carpi (Itália).

“Obter crescimento rentável na Europa é crucial para alcançar nosso potencial total e estou entusiasmada em somar um líder com a profunda experiência de Lorenzo em roupas esportivas e varejoànossa equipe internacional da Champion”, disse Vanessa LeFebvre, presidente de Global Activewear. “Lorenzo possui uma longa história de liderança de equipes de alto desempenho e de criação de produtos e estratégias de marketing voltadas para o consumidor. Mal posso esperar para trabalhar com ele enquanto inspiramos os consumidores do mundo inteiro a determinar: ‘o que faz de você Champion?’”.

Moretti conta com uma vasta experiência na categoria de roupas esportivas, bens de consumo, marketing, e-commerce e varejo. Ele ingressa na HanesBrands vindo da Dr. Martens – Airwair International Ltd, onde foi presidente da EMEA, gerando receita significativa e crescimento de ganhos enquanto a empresa se expandia em mercados novos e existentes. Moretti comandou a reformulação da estratégia de marketing e produtos da empresa com foco no consumidor.

Antes da Dr. Martens, Moretti atuou como diretor executivo da Office Holdings, Ltd, varejista de moda com sede no Reino Unido. No início de sua carreira, Moretti ocupou cargos de liderança sênior na Nike, onde foi responsável pela estratégia e desenvolvimento do futebol europeu da empresa e pelos negócios diretos ao consumidor da empresa na Europa. Moretti também ocupou cargos de liderança sênior na Gap e na Tesco.

“A Champion é uma marca icônica com um histórico de inovação e estilo, e estou entusiasmado em ajudar a liberar o enorme potencial desta marca na Europa”, disse Moretti. “Estou ansioso para trabalhar com a apaixonada equipe da Champion na Europa e levar a marca para o próximo nível.”

HanesBrands

A HanesBrands (NYSE: HBI) fabrica roupas de uso diário que são conhecidas e amadas por consumidores do mundo todo devido ao seu conforto, qualidade e valor. Entre as marcas icônicas da empresa estão a Hanes, marca líder em vestuário básico nos Estados Unidos; a Champion, marca inovadora na interseção de estilo de vida e roupas esportivas; e a Bonds, que está estabelecendo novos padrões de design e sustentabilidade. A HBI emprega 51 mil pessoas em 32 países e construiu uma forte reputação de qualidade no local de trabalho e práticas comerciais éticas. A empresa, líder de longa data em sustentabilidade, estabeleceu metas agressivas para 2030 com o objetivo de melhorar a vida das pessoas, proteger o planeta e produzir produtos sustentáveis. A HBI está desenvolvendo seus pontos fortes inigualáveis para liberar seu #FullPotential e oferecer crescimento de longo prazo que beneficie todas as partes interessadas.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Imprensa: Kirk Saville (336) 979-7293

Analistas e Investidores: T.C. Robillard (336) 519-2115

Fonte: BUSINESS WIRE



Mulheres conquistam espaço em indústrias majoritariamente masculinas

Em setores majoritariamente masculinos, grandes indústrias abrem cada vez mais espaço para mulheres em todos os cargos, incluindo os operacionais, tradicionalmente ocupados por homens. Seja no chão de fábrica de uma refinaria de petróleo, em distribuidora de energia ou em terminal logístico, para exercer funções consideradas “pesadas”, elas estão ganhando espaço e mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser. 

A Acelen, empresa de energia, gestora da Refinaria de Mataripe, tem lançado mão de iniciativas para contribuir para essa mudança cultural no mercado de trabalho. Em pouco mais de um ano de gestão, o número de mulheres no chão de fábrica já representa 18% do efetivo, cenário ainda muito incomum no setor. No laboratório de refino, elas já representam 50% do time, responsável por fazer até 16 mil análises por mês. 

Além disso, a empresa acaba de abrir um programa de Jovem Aprendiz exclusivo para mulheres das comunidades do entorno da refinaria, na Bahia, que oferecerá um curso gratuito de dois anos de Técnico em Petroquímica. Serão 40 vagas para mulheres residentes das cidades de Candeias, Madre de Deus, São Francisco do Conde, Catu e Ilhas de Maré, Frades e Bom Jesus dos Passos. Para participar do processo seletivo, é preciso ter entre 18 e 21 anos, ensino médio completo e morar em um desses municípios. As inscrições vão até 15/03, com envio de e-mail para recrutamento@acelen.com, inserindo “Jovem Aprendiz” no assunto e currículo em anexo.

“A Acelen quer ser protagonista na indústria 4.0 e ser uma empresa inclusiva é parte essencial nesse desenvolvimento. Apostar na inclusão e diversidade de gênero traz um ganho de competitividade ao negócio, além de beneficiar as comunidades do entorno, nosso maior objetivo. Lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive na refinaria. Elas fazem a diferença em qualquer lugar, com segurança, qualidade e comprometimento”, comentou o vice-presidente de RH, João Raful.

A presença feminina no Grupo Energisa, holding de empresas de distribuição de energia elétrica, é crescente, incluindo as áreas técnicas e operacionais. Elas somam 18,5% do total de colaboradores, sendo centenas em atividades tradicionalmente masculinas, como eletricistas de distribuição, eletricistas de linhas de transmissão, técnicas de manutenção e líderes de equipes.

A Ultracargo, maior empresa independente de armazenagem de granéis líquidos do Brasil, tem como meta chegar a 2025 com o índice de 30% de mulheres em suas operações e superar este percentual até 2030. Para isso, a empresa tem implementado uma série de ações de formação profissional com foco em mulheres que vivem nas comunidades próximas aos terminais, visando aumentar a disponibilidade de operadoras.

Em janeiro de 2023, a Ultracargo concluiu a segunda edição do Curso de Formação de Operadores, com a formatura de 25 alunos, sendo mais da metade mulheres. O curso foi oferecido na Bahia a candidatos que moram em municípios próximos ao Porto de Aratu. A proposta foi reservar metade das vagas ao público feminino para que, após o curso, os egressos possam ser contratados tanto pela Ultracargo quanto por outras empresas que operam no Porto de Aratu e no Polo de Camaçari. Durante três meses, o grupo teve aulas sobre equipamentos, definição e mecânica de fluidos, gestão e sustentabilidade, química, matemática e física.

A primeira edição do curso foi realizada em Barcarena, no Pará, onde a empresa opera o Terminal de Vila do Conde, inaugurado em dezembro de 2021. Graças ao curso, que também reservou 50% das vagas para mulheres, o Terminal de VDC conseguiu atingir o índice de 30% de mulheres em funções operacionais, meta que a empresa quer estender para todas as localidades. Ao tornar o terminal mais diverso, foram observados ganhos, principalmente, em relação à eficiência e à segurança, valores que são enfatizados pelas mulheres que atuam no terminal.

Na Alcoa, 23% dos colaboradores que trabalham nas áreas operacionais da empresa são mulheres. Da mineração de bauxita à fabricação do alumínio – na mina, na refinaria e na redução – elas desempenham funções antes vistas como “somente para homens”. Elas estão espalhadas pelas três unidades, em Juruti (PA), São Luís (MA) e Poços de Caldas (MG), em funções que vão da operação de escavadeira a cargos de superintendência de produção e manutenção. Entre 2020 e 2023, a presença das mulheres em funções operacionais cresceu 58%.



Vendas no varejo brasileiro fecham 2022 com aumento de 1%

A última pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o desempenho do comércio varejista no país mostrou que o setor teve alta nas vendas de apenas 1% em 2022, em comparação com 2021. O percentual se refere ao acumulado do ano e, segundo o órgão, o crescimento de 1,0% do comércio varejista foi o menor da série positiva iniciada em 2017, incluindo todo o período da pandemia de Covid-19 a partir de 2020.

No mês de dezembro, considerado o melhor período para vendas por conta das festas de final de ano, o volume de vendas do comércio varejista caiu 2,6% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, em comparação com 2021, seis atividades do varejo tiveram resultados positivos. São elas: Combustíveis e lubrificantes (23,8%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,8%), Móveis e eletrodomésticos (0,3%), Livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,1%). 

Apresentaram resultado negativo as atividades “outros artigos de uso pessoal e doméstico” (-8,4%) e “tecidos, vestuário e calçados (-11,9%). Os resultados ficaram abaixo do que era esperado para aquele ano, quando a pandemia da Covid-19 começou a dar sinais de recuo.

Para 2023, as expectativas do setor ainda são de espera pela melhoria desses índices. Segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP), logo no primeiro mês do ano, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio fechou em -4,4%, saindo de 119,3 pontos em dezembro para 114 pontos em janeiro.

Esses resultados pouco animadores para quem atua com vendas representa uma responsabilidade ainda maior na busca por clientes. Nesse cenário, uma boa equipe de vendas faz a diferença na corrida pelos consumidores. Com 18 anos de experiência na área de vendas e marketing, a empresária Anna Karoline Ribeiro de Miranda explica que a formação de uma boa equipe de vendedores não é tarefa fácil, o que não significa que deva ser deixada de lado pelas empresas.

“O treinamento é importante, pois a empresa pode ter o melhor produto, mas se não tiver uma equipe instruída e treinada, para que esse produto seja inserido no mercado com qualidade, corre-se o risco de este se tornar mais um na prateleira, chegando ali já com prazo de validade pronto para o declínio”, comenta.

Um treinamento de equipe de vendas eficaz deve seguir algumas etapas, explica especialista.

A empresária Anna Karoline de Miranda comenta também que para um treinamento eficaz da equipe de vendas uma estratégia que apresenta relevantes resultados é a dos 5Ps, que correspondem às etapas de preparação, planejamento, prospecção, proposta de valor e pós-venda. Na fase de preparação, um dos principais passos é conhecer profundamente o produto que se vai vender e seus concorrentes.

“Conhecer os concorrentes implica em entender suas fortalezas e fraquezas. Também é necessário conhecer o mercado em que se vai atuar, como ele se comporta, o quanto cresceu nos últimos anos e qual a tendência para os próximos anos. Nessa fase é muito importante também entender o perfil do cliente da empresa, entender quem são e por que compram”, ressalta.

Na segunda etapa, de planejamento, a profissional explica que é preciso reunir todas as informações para traçar a estratégia de vendas a ser utilizada. Ana Karoline enfatiza que nessa fase é preciso estar atento à equação “objetivos mais metas vezes o tempo em que se deseja atingir essas metas”. O resultado dessa conta deve estar de acordo com o que foi planejado pela empresa.

Em seguida, vem a fase de prospecção, que nada mais é que a captação de novos clientes. A profissional destaca que este é o momento do contato direto com o cliente, quando ele terá a primeira impressão da marca e quando se coloca em prática o que foi desenvolvido no planejamento.

“Sabendo qual o ponto forte e fraco do produto, e sabendo como combater as fraquezas e fortalezas dos concorrentes, conhecendo o perfil do cliente alvo, é possível levar informações concisas e que realmente façam a diferença para esse cliente. E é um muito importante entender quem compra primeiro o produto não é o cliente, é o vendedor”, aconselha.

Proposta de Valor e Pós-Venda – As duas últimas etapas do treinamento para uma venda de sucesso são a proposta de valor e o pós-venda. O primeiro trata-se de fazer o cliente mostrar o benefício e as vantagens do produto, antes que ele possa focar somente no preço. “É preciso criar uma conexão com o cliente, para passar com clareza e eficiência o real valor do produto, despertando nele o interesse em conhecer e experimentar”, explica.

Já o pós-venda significa se preocupar com o depoimento e opinião do cliente sobre o produto, resolver possíveis situações negativas. “Isso faz o cliente se sentir acolhido e entendendo que ele é importante para a empresa mesmo depois da venda finalizada”, conclui a profissional.



As varias aplicações do blockchain: muito além do bitcoin

O blockchain é uma tecnologia que surgiu com a chegada das criptomoedas, mas que tem potencial para revolucionar vários setores. Essa tecnologia oferece segurança, transparência e eficiência em muitos processos. A essência do blockchain é permitir que as partes envolvidas confiem na transação e na informação que está sendo compartilhada, sem a necessidade de um intermediário.

Os benefícios do blockchain vão além das criptomoedas. A tecnologia já está sendo utilizada em diversos setores, incluindo o rastreamento de alimentos, cuidados de saúde, votação eletrônica e propriedades imobiliárias. Esses exemplos mostram como a tecnologia blockchain pode ser aplicada em diferentes mercados.

No setor de alimentos, a tecnologia blockchain está sendo usada para rastrear alimentos desde a produção até a entrega ao consumidor final. Através do blockchain, os consumidores podem verificar a origem dos alimentos e garantir que eles foram produzidos e entregues com segurança. Empresas como Walmart, Nestlé e Carrefour já estão usando o blockchain para melhorar a rastreabilidade de seus produtos. (Fontes: Walmart, Forbes, Carrefour)

Na área da saúde, o blockchain está sendo usado para melhorar a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes. A tecnologia do blockchain pode ser usada para manter um registro seguro e permanente dos dados de saúde dos pacientes, permitindo que eles tenham controle sobre seus próprios dados e garantindo que eles permaneçam seguros e privados.

Além disso, o blockchain pode ser usado para a votação eletrônica, melhorando a segurança e a transparência do processo. O blockchain pode garantir que os votos sejam contados com precisão e que não haja fraudes ou manipulação de resultados.

No setor imobiliário, o blockchain pode ser usado para registrar propriedades e transações imobiliárias, tornando o processo mais eficiente e seguro. O uso do blockchain pode eliminar a necessidade de intermediários e garantir que as transações sejam concluídas com segurança.

Ramon Santinello, especialista em tecnologia, afirma que “o blockchain é uma tecnologia incrivelmente versátil que tem o potencial de transformar várias indústrias, desde a saúde até o setor imobiliário. À medida que os desenvolvedores continuam a trabalhar em soluções mais eficientes e acessíveis, é provável que o uso do blockchain se torne cada vez mais difundido”.

Com o aumento do entendimento do potencial do blockchain por parte de empresas e governos, é provável que vejamos ainda mais inovações nos próximos anos. O blockchain é uma tecnologia em constante evolução, e ainda há muito a ser explorado. 

Com sua crescente aplicação em diversas áreas, podemos afirmar que o blockchain está, de fato, mudando o jogo. A tecnologia tem o potencial de trazer mais transparência, segurança e eficiência para vários setores e mudar a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor.



Streaming ao vivo é alternativa de ensino para professores

Com o avanço da tecnologia, as plataformas de streaming ao vivo se tornaram uma ferramenta importante para educadores e alunos, tendo este espaço ganhado cada vez mais adeptos. De acordo com dados do Censo da Educação Superior 2021, realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a modalidade EAD cresceu 474% entre os anos de 2011 e 2021. O estudo revelou que os ingressos por meio de EaD (Ensino a Distância) correspondiam a 18,4% do total, e dez anos depois, esse percentual chegou a 62,8%.

Segundo a pesquisa do Inep, em 2019, levando em consideração apenas as instituições privadas, pela primeira vez na história, o número de ingressantes em EaD ultrapassou o de estudantes que iniciaram a graduação presencial. Em 2021, no total de alunos que começaram seus estudos, 70,5% escolheram estudar de forma remota.

Algumas das principais plataformas de streaming ao vivo utilizadas por educadores e alunos são o Google Meet, o Zoom e o Microsoft Teams, espaços que ganharam muitos adeptos, durante a pandemia de Covid-19. Nestas ferramentas, é possível compartilhar a tela do computador, apresentar slides e realizar atividades em grupo. Assim, professores e alunos interagem em tempo real, independentemente da localização física de cada um, possibilitando o acesso ao conhecimento a qualquer hora e em qualquer lugar.

Para Maurício Ferro, sócio da 2BeLive, o streaming é uma tecnologia que permitiu o consumo de filmes e séries através da transmissão de dados pela internet, sem que seja necessário fazer o download dos conteúdos. Além disso, as plataformas de ensino ao vivo possibilitam a utilização de diversos recursos que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem, como vídeos, slides e chat para tirar dúvidas.

As metodologias de ensino a partir do EAD

Segundo o especialista, as plataformas ao vivo permitem interações e trocas muito além das tradicionalmente experimentadas em uma sala de aula. Produtores de conteúdo e audiência podem estar em qualquer lugar do mundo, mas suas experiências estarão conectadas. “Transmissões ao vivo possibilitam que os espectadores interajam entre si e com professores ou palestrantes, enriquecendo o debate”, completa. 

Além disso, as plataformas de streaming ao vivo possibilitam que o conteúdo das aulas seja gravado, permitindo que os alunos possam assistir novamente a qualquer momento e revisar o conteúdo. O espaço também é utilizado para palestras, seminários e outras atividades, que permitem que os estudantes possam participar sem precisar se deslocar até o local onde elas estão sendo realizadas. “Essa tecnologia e metodologia pode contribuir no desenvolvimento e carreira das pessoas”, afirma Ferro.

Entre as metodologias ativas no EaD, o especialista cita a gamificação, que consiste em técnicas comuns aos games em situações de não jogo. “Fóruns com debates online são espaços virtuais para os estudantes aprenderem de maneira colaborativa”, explica Ferro. Assim como os estudos de caso, que possibilitam o aprofundamento do conhecimento sobre um tema, ocorrendo novas investigações sobre o assunto.

Maurício Ferro também cita o Design Thinking, que estimula o pensamento crítico e criativo dos estudantes em diversas áreas e situações. Além da sala de aula invertida, que ocorre quando o conteúdo passa a ser estudado em casa, enquanto as atividades são realizadas em sala de aula. “É uma das metodologias ativas que tornam o aprendizado virtual mais envolvente”, completa. 

Para saber mais, basta acessar: www.mauricioferro.com.br 

 



Jornada internacional em Orlando aborda transformação digital

A Full Sail University, universidade com sede em Orlando, nos Estados Unidos, vai sediar, em outubro, uma missão internacional que congrega aspectos relacionados à transformação digital e ao “customer experience” (experiência do cliente, em tradução livre). O “Progressiva Campus Experience” espera reunir executivos e estudantes a fim de debater, junto aos especialistas da universidade, quais as maiores transformações esperadas pelo mercado.

A jornada internacional vai acontecer entre os dias 02 e 06 de outubro, em parceria com a Progressiva Consultoria. O curso espera receber profissionais brasileiros e de outros países que buscam internacionalizar suas carreiras e participar de um programa em uma universidade americana.

O “Progressiva Campus Experience” será realizado em inglês e contará com tradução simultânea. No evento, os participantes terão contato com os maiores especialistas em marketing, customer experience, transformação digital e atendimento ao cliente, além de tendências tecnológicas aplicadas a negócios.

Segundo os organizadores, o curso pretende apresentar “o que há de melhor no que vem por aí no ambiente de negócios para que os participantes possam aplicar dentro do seu dia a dia profissional”.

De acordo com André de Oliveira Lima, coordenador responsável pela Progressiva Consultoria, o curso apresentará técnicas, ferramentas e experiências para profissionais que buscam impulsionar suas carreiras. Além disso, o encontro vai proporcionar networking e certificado Internacional

“Ao longo do programa, além de aulas e visitas técnicas, os participantes serão estimulados a explicar como poderão aplicar os conceitos e experiências do curso nos seus respectivos negócios”, explica Oliveira. As inscrições para o “Progressiva Campus Experience” já estão abertas no site dos organizadores. 

Para mais informações, basta acessar:

https://leads.etus.social/rn7k1/programa-internacional-orlando



Tecnologia é aliada à prática de corrida

A corrida é uma prática de exercícios muito comum nos dias atuais por diversos motivos, primeiro por trazer diversos benefícios para a saúde, além disso, também é bem fácil de ser realizada.

O exercício físico é recomendado para todas as pessoas, inclusive, segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde e a OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde recomendam “150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para todos os adultos, incluindo quem vive com doenças crônicas ou incapacidade”.

Entre os benefícios da corrida como atividade aeróbica estão:

  1. Melhora no sono;
  2. Diminuição na tensão e o estresse;
  3. Prevenção à osteoporose;
  4. Ajuda no controle do colesterol;
  5. Combate a depressão e a ansiedade.

Por muito tempo, a corrida era apenas uma prática feita de forma repetida e com grande intensidade. Correr é uma atividade física muito popular em todo o mundo, sendo praticada por milhões de pessoas diariamente. No entanto, correr na rua pode apresentar alguns problemas que podem prejudicar a saúde e o desempenho dos corredores.

Um dos principais problemas de correr na rua é o impacto no corpo. O asfalto e o concreto podem ser muito duros para as articulações. O impacto repetitivo pode causar lesões nas articulações, tendões e músculos, prejudicando a performance e a saúde a longo prazo. Por isso, a solução, muitas vezes, é a de encontrar esteiras para realizar os treinos de corrida.

Tecnologia na corrida

Nos últimos anos, a tecnologia tem sido cada vez mais incorporada à prática da corrida, trazendo novos recursos e benefícios para os corredores de todos os níveis. Desde dispositivos wearable que monitoram a atividade física, até aplicativos que permitem personalizar os treinos, a tecnologia tem transformado a forma como as pessoas correm e se exercitam.

Uma das principais tendências na tecnologia para corrida é a conectividade. Hoje em dia, muitas esteiras de corrida são equipadas com telas interativas e conectividade com aplicativos de treinamento e saúde. Isso permite que o corredor personalize seus treinos, acompanhe o progresso e aprimore sua performance.

Além disso, os dispositivos wearable, como smartwatches e pulseiras fitness, também têm se popularizado entre os corredores. Esses dispositivos podem monitorar diversos aspectos da atividade física, como a frequência cardíaca, a distância percorrida e as calorias queimadas. Com essas informações, os corredores podem ajustar seus treinos de acordo com seus objetivos pessoais.

Opinião da Triatleta e treinadora Nayara Luniére

A triatleta e treinadora Nayara Luniére treina corrida e a indica também para muitos de seus alunos. Ela reconhece as vantagens de correr em uma esteira, ao invés de correr na rua.

A profissional ressalta a importância de optar sempre por um equipamento que conte com sistemas de amortecimento: “o sistema de amortecimento, para mim, que sofro de algumas lesões de impacto é fundamental. Falando de forma bem sincera, o maior diferencial[entre correr na rua e em uma esteira], para mim, está na absorção de impacto na corrida”.

Nayara conta que conecta a esteira utilizando a tecnologia Bluetooth com o aplicativo que tem o costume de utilizar, e que com essa conexão ela tem como fazer o acompanhamento de todos os seus índices, e também de seus alunos, “a atividade já sobe na hora, Agora meu treinador pode acompanhar meus treinos na esteira, também. E eu consigo ver os dados dos meus atletas”, explica. 

Esse acompanhamento e a tecnologia aliada aos treinos, é importante para poder avaliar o desempenho e também a evolução de cada um. 

Quando questionada sobre a tecnologia aplicada à corrida, principalmente com relação às esteiras, Nayara explica:  “poder conectar apps de treino é outro diferencial, porque assim o técnico consegue visualizar o treino do atleta, como se ele estivesse treinando na rua”. 

E é essa a maior importância de optar pelos treinos em esteiras, aumentar a segurança para quem está praticando atividade física. A triatleta atualmente faz os seus treinos na esteira Runverse, da Le Forzz. 

Gamificação nos treinos

Outra tendência interessante é a gamificação dos treinos. Muitos aplicativos de corrida incorporam elementos de jogos, como missões e desafios, que incentivam o usuário a manter a rotina de exercícios e a buscar objetivos cada vez mais ambiciosos. Isso torna a prática da corrida mais divertida e motivadora, especialmente para quem tem dificuldade em manter a disciplina.

Dentro da gamificação, temos também diversos cenários e trajetos de corridas reais, que o usuário pode percorrer e até mesmo competir, e comparar seu desempenho com o de diversos outros atletas. 

Em resumo, a tecnologia tem trazido muitos benefícios para a prática da corrida, desde a personalização dos treinos até a gamificação e a segurança dos corredores. Com isso, a tendência é que a tecnologia continue evoluindo e transformando a forma como as pessoas se exercitam e cuidam da saúde.

Mais informações estão disponíveis no site, ou nas redes sociais da Le Frozz.



UniGoyazes leva conhecimento à comunidades no Projeto RONDON

O Centro Universitário UniGoyazes, localizado em Trindade, Goiás, está participando do Projeto Rondon, uma iniciativa histórica de extensão universitária que visa promover ações nas áreas de educação, saúde e tecnologia em comunidades de Goiás e Minas Gerais. A participação da UniGoyazes é motivada pelo anseio de levar conhecimento e tecnologia para as comunidades envolvidas, com o objetivo de promover o desenvolvimento e o progresso nessas localidades. As localidades abrangidas têm demonstrado comprometimento e envolvimento nas ações conduzidas pelos docentes e estudantes da instituição.

Durante a Operação Lobo-Guará, que teve início em 19 de janeiro e segue até 4 de fevereiro de 2023, a equipe da UniGoyazes tem realizado diversas oficinas em comunidades de São João d’Aliança e Teresina de Goiás. As atividades incluem temas relevantes para a população local, como segurança alimentar, robótica, leitura e higiene bucal, entre outros. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento e educação de pais e filhos dessas comunidades.

A participação da UniGoyazes no Projeto Rondon é uma oportunidade para os acadêmicos e professores da instituição colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento das comunidades parceiras. O Projeto Rondon é uma iniciativa do governo brasileiro que visa promover o desenvolvimento sustentável de regiões carentes do país, por meio da realização de ações sociais, culturais e científicas. O projeto foi criado em 1967, durante o regime militar, com o objetivo de levar estudantes universitários para as regiões menos desenvolvidas do Brasil, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento local e a formação cidadã dos jovens participantes.

De acordo com o Reitor da UniGoyazes, Dr. Carlos Botelho, a participação da UniGoyazes no Projeto Rondon também tem como objetivo formar universitários mais comprometidos com a sociedade e conscientes do seu papel como agentes de transformação. Ao interagir com as comunidades locais e desenvolver atividades em conjunto com elas, os acadêmicos da UniGoyazes têm a oportunidade de ampliar sua visão de mundo e compreender melhor as necessidades e desafios enfrentados pelas populações mais vulneráveis.

A adesão dos participantes da UniGoyazes no Projeto Rondon tem sido surpreendente, demonstrando o comprometimento da instituição com o desenvolvimento regional e a transformação social. Através dessa iniciativa, a UniGoyazes também busca estreitar laços com as comunidades parceiras e estabelecer relações duradouras e construtivas com elas.

Apesar do desafio imposto pela pandemia de covid-19, a equipe da UniGoyazes manteve o compromisso de participar do Projeto Rondon e adaptou as atividades para garantir a segurança de todos os envolvidos. As medidas sanitárias foram rigorosamente seguidas e todas as atividades foram realizadas de acordo com os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde.

A participação da UniGoyazes no Projeto Rondon é um momento histórico para a instituição.  Através desse projeto, a UniGoyazes tem a oportunidade de contribuir para a construção de um futuro mais justo e solidário para as comunidades envolvidas. Essa participação pode trazer benefícios mútuos, permitindo que a UniGoyazes cresça e se desenvolva como instituição, enquanto trabalha em prol do bem-estar social e econômico das comunidades locais.



O-RAN ALLIANCE anuncia MoU com OAI, Novos OTICs, O-RAN Release 3, Novas Especificações e Spring PlugFest

Memorando de Entendimento entre a O-RAN ALLIANCE e a OpenAirInterface Software Alliance (OAI)

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230315005921/pt/

Em um Memorando de Entendimento assinado recentemente, a OAI e a O-RAN ALLIANCE concordaram em cooperar em questões de Rede de Acesso por Rádio aberta, desenvolvimento de software de código aberto e 5G, bem como plataformas de próxima geração para demonstrar a tecnologia O-RAN. Ambas as organizações incentivarão o compartilhamento de informações em áreas de interesse mútuo e poderão realizar reuniões e workshops conjuntos.

“Estou muito satisfeito em ver a excelente cooperação entre a O-RAN e a OAI”, disse Alex Jinsung Choi, Presidente do Conselho da O-RAN ALLIANCE e SVP Group Technology, Deutsche Telekom. “O MoU fortalecerá nossa cooperação no desenvolvimento de software de código aberto para a RAN. Permitirá uma cooperação mais focada entre ambas as organizações e aprimorará nosso desenvolvimento de software”.

“Estamos muito entusiasmados com a assinatura deste MoU”, disse Raymond Knopp, presidente da OpenAirInterface Software Alliance. “Este tem sido um objetivo de longa data para a OpenAirInterface Software Alliance. Em primeiro lugar, o software OAI segue a arquitetura O-RAN e abre o caminho para mostrar a próxima geração de tecnologias celulares sem fio. Em segundo lugar, as duas organizações se complementam muito em suas propostas de valor. Estamos ansiosos para capitalizar essa colaboração no futuro”.

Dois Novos Centros Abertos de Testes e Integração (OTIC) Aprovados na Ásia e no Pacífico

A O-RAN ALLIANCE anuncia que o OTIC Asia & Pacific by ritt7layerse e o OTIC Asia & Pacific em Cingapura se juntaramàcomunidade de Testes Abertos e Centros de Integração. Com essa adição, existem atualmente 11 OTICs aprovados em toda a Europa, Américas e Ásia.

Os OTICs são laboratórios independentes, abertos e qualificados do fornecedor, aprovados pela O-RAN ALLIANCE, que emitem prêmios no Programa de Certificação e Identificação O-RAN.

Para obter mais informações sobre o trabalho de teste e integração dos OTICs e da O-RAN ALLIANCE, visite nosso site.

O O-RAN Release 3 implementa recursos com 58 documentos técnicos novos ou atualizados

O O-RAN Release 003 inclui aprimoramentos nos recursos de fatiamento RAN e SMO. Ele também apresenta novos recursos:

  • Requisitos de segurança e contramedidas para interfaces e aplicativos RAN Intelligent Controller (RIC), interface O-Cloud e O2
  • Relatórios técnicos de segurança com outputs de análise de ameaças e riscos para gerenciamento do ciclo de vida do aplicativo, gerenciamento de logs, gerenciamento e orquestração de serviços, O-RU compartilhada
  • Otimização MIMO massiva habilitada por RIC para o método de formação de feixes não-Grid of Beams (GoB)
  • Casos de uso do RAN Analytics Information Exposure (RAIE) e aprimoramentos da arquitetura RIC para estender os recursos de otimização com reconhecimento de RAN para serviços e aplicativos externos

O O-RAN Release 003 também inclui 10 novos títulos de especificação:

  • Relatório técnico de casos de uso de economia de energia de rede
  • Relatório técnico de arquitetura SMO desacoplado
  • Protocolos de aplicativo para serviços R1
  • Especificação de interface O1 para RIC near-RT
  • Especificação de APIs RIC near-RT
  • Requisitos e especificação de projeto de referência para microcélulas corporativas
  • Estudo sobre segurança para o gerenciamento do ciclo de vida de aplicativos
  • Estudo sobre gerenciamento de logs de segurança
  • Estudo sobre segurança para gerenciamento e orquestração de serviços (SMO)
  • Estudo sobre segurança para O-RU compartilhada

Para obter mais detalhes sobre as especificações O-RAN recém-lançadas, leia nosso anúncio na web. Todas as especificações do O-RAN estão disponíveis para download em nosso site.

O-RAN Global PlugFest Primavera 2023 Definido para começar em laboratórios pela Ásia, Europa e América do Norte

O primeiro dos dois O-RAN Global PlugFests planejados para 2023 será realizado em:

  • Coreia do Sul, organizado pela KT
  • Taiwan, pela Auray Technology
  • Europa, organizado por Deutsche Telekom, EANTC, EURECOM, Orange, Telefónica e Vodafone
  • EUA organizado pelo Laboratório InterOperability da University of New Hampshire

Mais de 55 empresas indicaram intenção de participar.

As atividades planejadas incluem testes de interoperabilidade e E2E, validação e demonstração de casos de uso do Radio Intelligent Controller (RIC), bem como transporte X-haul, O-Cloud, QoS e testes de segurança.

Reuniões F2F impulsionam o progresso dos grupos técnicos O-RAN

Com a flexibilização das restrições da pandemia, a O-RAN ALLIANCE retomou as reuniões presenciais de seus grupos técnicos, acelerando muito o progresso no desenvolvimento de especificações. As últimas reuniões da F2F ocorreram em fevereiro de 2023 em Praga, com mais de 430 delegados de 115 empresas e instituições em todo o mundo. A O-RAN planeja realizar mais duas reuniões da F2F em 2023, uma em junho e outra em outubro.

Sobre a O-RAN ALLIANCE

A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial de mais de 300 operadoras móveis, fornecedores e instituições acadêmicas e de pesquisa que operam no setor de Rede de Acesso por Rádio (RAN). Como o RAN é uma parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é remodelar a indústria rumo a redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. As novas especificações O-RAN permitem um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante com inovação mais rápida para melhorar a experiência do usuário. As redes móveis baseadas em O-RAN, ao mesmo tempo, melhoram a eficiência das implantações de RAN, bem como as operações das operadoras móveis. Para conseguir isso, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para a RAN e apoia seus membros na integração e teste de suas implementações.

Para mais informações, visite www.o-ran.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato O-RAN ALLIANCE PR

Zbynek Dalecky

pr@o-ran.org

O-RAN ALLIANCE e.V.

Buschkauler Weg 27

53347 Alfter/Alemanha

Fonte: BUSINESS WIRE



Pesquisas sobre cabelos cacheados e crespos crescem 232% e 309% nos últimos dois

Um novo comportamento das mulheres com cabelos cacheados e crespos está se tornando uma grata surpresa para o mercado de beleza. Pesquisas indicam que elas estão cada vez mais dispostas a assumirem a aparência natural de seus cabelos.

Um levantamento feito pela plataforma Google Brandlab apontou que as pesquisas relacionadas a cabelos cacheados aumentaram em 232%, enquanto as de cabelos crespos cresceram 309%. São resultados que comprovam a importância cada vez mais que as pessoas dão à aparência, ao volume e aos cuidados capilares.  

De acordo com a professora e mestre em Comunicação Audiovisual Tania Trindade, “quanto mais avançada for a idade da pessoa, mais difícil se torna a aceitação de seus fios, dado os longos anos dentro de sua zona de conforto.”

Por outro lado, a mesma pesquisa mostrou que 1 a cada 3 mulheres afirmam ter sofrido preconceito por conta de suas características capilares. E que 4 a cada 10 dessas mulheres se sentiam envergonhadas por causa dos seus fios.

Segundo Robson Trindade, professor e mestre em visagismo, “a transição capilar, que é a fase de recuperação dos fios alisados aos naturais, tornou- se, um modo de se reconectar com sua essência, recuperando a auto estima antes inexistente.”

Segundo o levantamento feito pelo Google Trends em 2002, analisando um período de 10 anos, o termo “transição capilar” teve um aumento nas buscas de mais de 300%. Além disso, a ferramenta constatou que pesquisas relacionadas aos cabelos crespos e cacheados também obtiveram um crescimento significativo no volume de buscas.

Entretanto, apesar do aumento do interesse em assumir os cabelos cacheados e crespos, a disponibilidade de produtos específicos para esse tipo de curvatura capilar ainda não agrada consumidores. A pesquisa “Tudo pra Cabelo”, realizada pela Unilever, aponta que nove em cada dez brasileiros, autodeclarados negros, afirmam que a diversidade de produtos aumentou nos últimos cinco anos, mas que 31% dos entrevistados declaram que ainda esperam por mais variedade nos finalizadores e máscaras capilares no mercado.

A transição capilar e seus cuidados durante o processo.

Segundo pesquisas realizadas pelo “All Things Hair, 26% das mulheres entrevistadas afirmam que, desde o início da pandemia, seus cabelos estão mais hidratados. Já em relação à rotina com os fios, 37% dizem estar tendo uma atenção maior com o cabelo e 31% que os tratamentos caseiros estiveram mais presentes durante o período de isolamento.

Robson Trindade conta que a adesão dos procedimentos caseiros tem sido uma aliada na transição capilar: “Com isso, acontece o processo de recuperação da cor natural, abrindo mão dos cabelos com mechas e demonstrando, mais uma vez, a transição no contexto da beleza”, afirma o rei dos cachos, Robson Trindade.

Tania Trindade, afirma que não só de texturas se vivencia a transição capilar: “A mulher que faz mechas, a cada dois ou três meses, para manter o cabelo loiro ou em um tom muito claro, quando para, também entra em transição. Com o fechamento dos espaços de beleza, essas mulheres tiveram que assumir seus cabelos naturais e assim viveram uma grande mudança, vendo as mechas se distanciando cada vez mais da raiz e a cor natural do cabelo aparecendo gradativamente”, revela a profissional.

De acordo com o relatório Pinterest Predicts, divulgado em dezembro de 2022, a beleza natural tende a crescer nos próximos anos, consequentemente, aumentando a expectativa quanto a busca por procedimentos que evidenciem tal naturalidade, deste modo a inovação acaba se tornando necessária para tal feito. A transição capilar foi responsável por trazer consigo inovações, o que, consequentemente, forçou o mercado da beleza a se reposicionar e facilitar o processo de aceitação de seus clientes”, completou o Visagista especializado em cabelos cacheados, ondulas e crespos, Robson Trindade.

 



Serviços de personal shopper aproximam Brasil e EUA

Segundo dados recentes do Escritório Nacional de Viagens e Turismo dos Estados Unidos (NTTO), Orlando é a cidade mais visitada dos Estados Unidos pelos brasileiros. Em 2019, mais de 880 mil brasileiros estiveram lá, formando o maior grupo turístico internacional para a cidade. Famosa principalmente pelos complexos de lazer, um outro motivo que leva variados perfis de viajantes a querer visitar o destino são as compras.

Um apontamento da Semrush, plataforma de gerenciamento de visibilidade online, mostra que o volume médio mensal de interesse e buscas online, feitas pelos brasileiros, em torno da região da Flórida foi de 5,8 milhões entre março de 2021 e 2022. No ranking de atrativos mais buscados, o “Outlet Flórida” ficou no TOP 10, em nono lugar. 

Carolina Capello, empresária e idealizadora da Encomende Coisas, empresa especializada em personal shopper nos Estados Unidos, explica que esse tipo de serviço tem sido buscado por brasileiros em viagem. “Orlando abriga shoppings conhecidos como o Mall at Millenia e o Florida Mall, além de contar com um grande número de outlets, onde são encontrados descontos em diversas marcas consumidas pelos brasileiros”, explica Carolina. A profissional ainda destaca que existe o interesse não somente por itens de vestuário e acessórios, mas também produtos de consumo rápido que não são encontrados no Brasil. 

“O fluxo de brasileiros em Orlando é intenso e, uma vez que as pessoas têm uma experiência de compra aqui, elas querem repetir. Essa combinação tornou o destino popular para quem procura uma experiência de compras diferenciada”, afirma a personal shopper.

Crescimento do setor durante a pandemia

De acordo com a empresária, foi durante o período de isolamento social, causado pela pandemia de Covid-19, que o serviço teve um aumento relevante. “A restrição de entrada em diversos países, incluindo os EUA, impulsionou a presença de brasileiros nos chamados grupos de compras”, detalha Carolina.

Segundo informações de uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest, 40% das mulheres da classe alta em São Paulo, que é o principal centro de consumo de produtos de luxo no Brasil, aumentaram suas compras on-line durante a pandemia. Outras 23% continuaram comprando na mesma quantidade de antes, enquanto 12% passaram a ser novas compradoras de produtos através da internet.

A idealizadora do Encomende Coisas alega que essa mudança no hábito de consumo gerou um aumento de 40% na demanda desse tipo de serviço. “Ao mesmo tempo, a escala da atuação dos personal shoppers foi um componente-chave para manter a economia local americana, por meio da geração de uma demanda de consumo que não existiria com as fronteiras fechadas”, comenta Carolina. A expectativa do Condado de Orange County, do qual Orlando faz parte, é de retomar o volume de turistas que visitavam a região no período pré-pandemia apenas em 2024.

Estratégias da empresa para os próximos anos

A Encomende Coisas tem registro oficial nos Estados Unidos e foi criada com objetivo de realizar o armazenamento e redirecionamento de compras para o Brasil. Em 2022, triplicou o faturamento e, desde então, expande a equipe frequentemente para realizar a compra assistida. Em 2023 o quadro já é 150% maior.

Carolina explica que o consumidor pode realizar as compras e mantê-las armazenadas, para buscar quando visitar o destino, ou até mesmo redirecionar para o Brasil. Esse transporte é feito por meio de empresas logísticas parceiras, que fazem o processo alfandegário previsto pelas regras do país de entrada. 

Atualmente, o time visita, no mínimo, cinco lojas físicas por semana e atende uma média de 250 clientes ativos, entre os que optam por fazer parte de grupos de compras e os que preferem atenção individual. Os planos para 2023 incluem a expansão do negócio, como viagens para outros estados americanos. “O primeiro projeto piloto, realizado no complexo Six Flags, no estado da Geórgia, foi bem-sucedido. A expectativa é que a próxima saída chegue até a Califórnia”, conta a idealizadora da Encomende Coisas.



Sortimento no varejo: o impacto da variedade de produtos nos negócios

Encontrar, em um só lugar, grande parte dos itens da lista de compras parece, é que o cliente procura hoje em dia. Em uma dinâmica de consumo cada vez mais ágil, contar com uma variedade de produtos à disposição pode ser um grande diferencial de mercado.

A oferta maior de itens é uma das técnicas que podem fortalecer a marca, impulsionar as vendas e possibilitar que um negócio se destaque da concorrência. Pode se enganar quem pensa que a importância da variedade do mix de produtos se resume às prateleiras cheias – o desafio vai além e está debruçado sobre o fato de entender profundamente as necessidades do público-alvo.

Acertar na escolha e manter opções estratégicas nos pontos de venda são alguns desafios do setor de varejo. Ao falar sobre esse sortimento, há como objetivo a diversidade de produtos existentes em uma loja. Por exemplo, em um estabelecimento de artigos esportivos, alguns itens vendidos são tênis, meias, bolas e roupas. O fato é que, independentemente do segmento, gerenciar esses elementos é fundamental para obter sucesso.

A diversificação da oferta de produtos deve fazer parte de uma ação estratégica. Além disso, precisa fazer sentido para o público e estar no mesmo universo dos itens já existentes. Assim, é possível atrair mais consumidores, aumentando as chances de vendas e assegurando a boa reputação para o negócio.

Quanto mais enxuto e direcionado o número de SKUs (itens em estoque), mais é possível entregar ao cliente o que ele, de fato, procura. Dessa forma, muitos problemas são evitados, como falta de produtos ou itens encalhados. Na hora do inventário de estoque, é possível também notar a diferença.

O sortimento ainda é um dos alicerces na definição do estilo do negócio: se é mais específico, voltado para um nicho ou produto, ou generalista, e atende a uma demanda diversa e ao grande público.

O apoio da tecnologia, por exemplo, é um mecanismo fundamental em uma sociedade cada vez mais digitalizada. Com as soluções certas, é possível monitorar a execução por marca e coletar e validar dados de acordo com as regras de cada ponto de venda. Assim, a empresa pode estabelecer a melhor estratégia de trade marketing rumo ao sucesso.

O fato é que uma variedade bem estabelecida abre possibilidades para o surgimento de novos shoppers, que são determinantes para o crescimento, ou não, dos negócios. Com a devida atenção e a força de uma boa estratégia, é possível ajustar o mix de produtos de acordo com o público-alvo, melhorando as opções do catálogo ou até mesmo oferecendo uma nova linha para os compradores. Quem adequar as estratégias, sempre vai sair na frente.

 

*Por Clóvis Souza, fundador da Giuliana Flores



Limpeza de mangueiras afasta setor agropecuário de epidemias

O setor agropecuário deve atender às exigências legais encontradas na Constituição Federal. Entre elas estão o aproveitamento racional e adequado do espaço e uma exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores. Para que isso aconteça, a responsabilidade com a limpeza é um dos itens que precisa ser levado em consideração.

Conforme o CEO da fabricante de escovas de limpeza Weinberger, Jefferson Heinz, somente em ambientes limpos é possível fazer um bom manejo do cultivo de plantas, bem como da criação de animais. “O espaço em consonância com as determinações da Anvisa e outros órgãos competentes certamente corroboram para a efetivação do que prevê a Constituição”, afirma Heinz.

A obediência a tais determinações garante a sanidade de todos os envolvidos nos processos de produção e ajuda a evitar a transmissão massiva de doença e ocorrência de infecções.

Equipamentos apropriados

De acordo com o representante da Weinberger, escovas de limpeza podem ser úteis nesse processo, uma vez que há uma série de possibilidades para sua utilização. “Mais que limpar o chão ou as superfícies, as escovas de limpeza especializadas são fabricadas com finalidades específicas. Elas vão de lavagem de máquinas ordenhadeiras, tanques resfriadores, baldes de leite a bicos, mangueiras de transferências”, exemplificou.

O empresário completa dizendo que as características das escovas as tornam utensílios muito úteis no processo de higienização do setor agropecuário. “Elas ajudam na remoção das sujeiras mais difíceis, desde que utilizadas de acordo com a necessidade”, salientou.

Penalidades por falta de higiene

Caso não atenda aos requisitos da função social da propriedade, o estabelecimento fica sujeito à desapropriação por interesse social mediante justa e prévia indenização, como prevê a Constituição. 

“Outras duas cláusulas que compõem essas exigências são a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente, além da observância das disposições que regulam as relações de trabalho”, diz Heinz. “Tudo isso indica a importância do zelo em todo o setor agropecuário em todas as suas particularidades”, prossegue o CEO da Weinberger. 

Sendo assim, o setor agropecuário se faz necessário. Afinal, o agropecuário é responsável pela manutenção da segurança alimentar do Brasil. “Sem ele a situação da fome seria ainda mais agravada e isso o torna um setor de ampla responsabilidade no que se refere ao cumprimento da legislação”, pondera o profissional.



Planejar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) pode beneficiar negócios

O Custo de Aquisição de Clientes é a métrica utilizada por empresas para definir quais são os valores gastos para conquistar um novo cliente. Resumidamente, é a soma de todos os esforços e recursos de marketing e vendas para uma empresa poder chamar uma pessoa (física ou jurídica) de cliente.

Em uma conta simples, serão somados os custos de vendas (salário de vendedores, comissões e sistemas de vendas) com os custos de marketing (mídias, sistemas, redatores etc.). Giovanni Ballarin, CEO da Mestres do Site, empresa especializada em geração de oportunidades pela internet ressalta que a primeira vez em que o cálculo é realizado gera surpresa.

“Normalmente as empresas não sabem o que é CAC e quando descobrem se assustam quando fazem a conta pela primeira vez”, informa. E complementa: “Todas as empresas devem estar atentas ao seu CAC e buscar caminhos mais saudáveis de aquisição de clientes, sem esquecer o tráfego pago, mas nunca dependendo exclusivamente dele”.

Tráfego pago demanda cautela

Uma das métricas mais utilizadas é o tráfego pago, que consiste no investimento de anúncios em redes sociais, sites e nos mecanismos de busca, de forma a destacar a empresa em relação aos concorrentes como solução para o que este internauta – e potencial lead – quer encontrar. Segundo o portal Live Stats, o Google registra 3,5 bilhões de pesquisas mensais em todo o mundo. Desta forma, o tráfego pago pode ser uma boa opção.

Apesar dos números superlativos, Ballarin pondera que esta técnica requer cuidados. “O tráfego pago é maravilhoso e possibilita um crescimento rápido de qualquer negócio, se bem feito. Porém, ele abre brechas perigosas quando a empresa não tem ciência completa sobre o seu CAC, podendo até inviabilizar um negócio”, afirma.

O CEO da Mestres do Site detalha: ”Vemos muitas empresas crescendo baseadas em tráfego pago, entretanto, o CAC desse tipo de mídia é só crescente. Muitas vezes seu aumento não é acompanhado por um aumento de ticket”, informa.

Para o especialista, na maioria das vezes é o inverso que ocorre: paga-se mais para trazer novos clientes e vende-se mais barato. Logo, do seu ponto de vista, o ideal é que a empresa “diversifique seus canais de aquisição de clientes de forma saudável”.

Trabalhar com diversas métricas pode ser o ideal

“Um mix que é considerado ideal é: tráfego pago (resultado rápido), inbound marketing com entrega de conteúdo gratuito para posterior oferta (resultado de médio prazo) e tráfego orgânico com bom posicionamento nos buscadores e conteúdo de qualidade nas redes sociais (resultado de longo prazo)”, afirma Ballarin.

Por fim, o especialista considera que tudo isso só é possível com uma presença digital extremamente robusta, contando com uma boa atuação nos pilares básicos para a busca de leads, quais sejam: site, perfis de redes sociais e Google Meu Negócio.

Sobre a Mestres do Site

A Mestres do Site já atendeu a mais de 2.000 clientes nos últimos 8 anos, já gerenciou mais de R$ 10 milhões no Google e Facebook Ads e conta com uma metodologia própria para conduzir pequenos e médios negócios através de três pontos: Tráfego Pago, Inbound Marketing e Tráfego Orgânico.

O objetivo é conduzir os investimentos do cliente de forma consciente para que o resultado gerado no tráfego pago seja investido em inbound marketing e o resultado obtido nesta estratégia seja investido em tráfego orgânico, fazendo, desta forma, um plano sustentável de investimento a longo prazo com foco na redução do CAC.

Para mais informações, basta acessar: https://mestresdosite.com.br/



MEs e EPPs unem contabilidade e planejamento tributário

Desde o momento de sua fundação até o aniversário de cinco anos, cerca de 21,6% das Microempresas (MEs) e 17% das Empresas de Pequeno Porte (EPPs) fecham as portas. Os dados da pesquisa “Sobrevivência das Empresas 2020”, realizada pelo Sebrae, indicam a falta de gestão como uma das principais causas desses números na taxa de baixas.

No Brasil, as microempresas são as que apresentam faturamento anual de até R$ 360 mil ou empregam até 9 pessoas no comércio e serviços ou 19 pessoas no setor industrial. Já as EPPs podem faturar entre R$ 360 mil e R$ 4.8 milhões anualmente. Para sobreviver, essas empresas têm a opção de unir gestão contábil e planejamento tributário.

“A contabilidade e o planejamento tributário são ferramentas importantes para a gestão financeira e fiscal de uma empresa, e podem ajudá-la a se tornar mais competitiva de diversas formas, com redução de custo e mais transparência”, afirma Gilberto Noronha, CEO do escritório Noronha Contabilidade. 

Com a antevisão de tributos, as companhias podem identificar oportunidades legais de redução de carga tributária, o que pode resultar em economia de recursos financeiros que podem ser utilizados para investimentos em outras áreas da empresa.

“Podemos observar também que esta prática unificada mantém a empresa em conformidade com as leis e regulamentos fiscais, evitando multas e outras penalidades, o que pode prejudicar a sua reputação e seu desempenho financeiro”, lembra Noronha. 

Oportunidades e planejamento

Uma gestão mais eficiente e com sinergia, pode permitir o desenvolvimento de um plano de impostos eficiente, que leva em conta as particularidades do negócio e as necessidades da empresa. “Isto faz parte de uma estratégia maior de crescimento, buscando oportunidades de investimentos, fusões e aquisições que possam contribuir para o sucesso do negócio”, acredita Noronha.

No entanto, esse tipo de trabalho não deve ser pontual e sim parte da cultura das MEs e EPPs. “É necessário que a empresa mantenha uma equipe de profissionais qualificados e atualizados para acompanhar as mudanças na legislação tributária e contábil, e assim, garantir que a empresa esteja sempre em conformidade e possa aproveitar as oportunidades de economia fiscal”, completa o CEO.

O investimento em profissionais qualificados e em tecnologias eficientes para a gestão financeira e fiscal podem garantir uma maior competitividade, eficiência e lucratividade no longo prazo, tudo com o objetivo de sobreviver em um ambiente competitivo.

Para saber mais, basta acessar: www.noronhacontabil.com.br



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