Home Blog Page 1144

Debate propõe soluções e gerenciamento de recursos da Amazônia

Para discutir os eventos climáticos e as intervenções humanas no meio ambiente, o Fórum do Futuro convidou o ex-ministro do planejamento e da fazenda, Paulo Haddad, conselheiro do Instituto Fórum do Futuro. Ele também escreveu um artigo sobre o tema no livro “As Tecnologias Sustentáveis que Vem dos Trópicos”, a ser lançado no dia 12 de setembro.

Abrindo o debate, Fernando Barros, diretor de comunicação estratégica do Fórum do Futuro, discorre sobre os eventos climáticos extremos, com reflexos na falta de alimentos, de energia, de água, ampliando os desastres com a atual guerra na Ucrânia. Ele acrescenta que o Brasil pode enxergar o momento como uma oportunidade realizando um gerenciamento de recursos, com base nas potencialidades do país.

De acordo com Haddad, “o Brasil nos últimos dez anos abandonou as experiências de planejamento de médio e longo prazo, e tem feito apenas uma concentração de sócios da máquina administrativa. Nesse período, acumularam-se inúmeros problemas estruturais na economia brasileira, como a desigualdade social de renda e de riqueza, a volta da fome, o desequilíbrio regional de desenvolvimento, dado através do uso predatório dos recursos naturais, entre outros”. O convidado expõe ainda que tais problemas estruturais só serão resolvidos através do planejamento de longo prazo.

O ex-ministro acrescenta ainda que a Amazônia pode ser transformada numa referência global de como gerar emprego, renda, manter a floresta em pé e ao mesmo tempo ser uma fonte de produtos naturais que podem abastecer o mundo. Ele considera fundamental inserir, do ponto de vista social, ou seja, gerando renda e emprego, os 30 milhões de habitantes da região amazônica, que precisam participar da agenda construtiva e positiva dessa pauta global.

O diretor do Fórum do Futuro coloca que Haddad usa, de uma maneira peculiar, a expressão “desenvolver sem desmatar”, e introduz na equação a existência de 30 milhões de amazonenses que precisam de renda e emprego para poder operar na agenda positiva dos desafios climáticos. Nesse contexto, Haddad é questionado em como unir essas duas pautas.

Em resposta, o ex-ministro alega que “a Amazônia tem sido tratada como se fosse o grande almoxarifado de recursos naturais renováveis e não renováveis, onde as populações, as organizações das áreas desenvolvidas do país vão buscar matérias-primas e energia”. E acrescenta: “Nós temos que transformar a Amazônia numa grande região de desenvolvimento sustentável, o caminho para esta transformação é utilizar a proposta do ministro Alysson Paulinelli no terceiro salto científico e tecnológico na agropecuária, onde se vai produzir alimentos sustentáveis saudáveis e resistentes a mudanças climáticas”.

Haddad conclui que “temos que tomar medidas radicais para equacionar o problema da Amazônia, tais como: quando houver um desmatamento de uma área ilegalmente, aquela área não pode receber nenhuma atividade produtiva, pecuária extensiva ou produção de soja durante dez anos, e ficar para ser regenerada. E todos os bancos, privado ou público, que financiarem projetos de garimpo ou de exploração agrícola ilegal, devem ser fiscalizados pelo Banco Central e se responsabilizar pela recuperação das áreas”.

Mais Informações: https://www.forumdofuturo.org/post/para-onde-estamos-indo-e-para-onde-queremos-ir-em-2040-a-redução-das-desigualdades-no-planejamento

Texto originalmente publicado em: https://gazetadasemana.com.br/noticia/83928/debate-sobre-eventos-climaticos-extremos-propoe-solucoes-e-gerenciamento-de-recursos-da-amazonia



NTT DATA é uma das signatárias da Carta Aberta de Apoio à comunidade LGBTQI+

 A NTT DATA Brasil é uma das 92 signatárias de uma carta aberta voltada à população LGBTQI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, pessoas intersexo e outras pessoas de orientações sexuais e identidades de gênero marginalizadas) no mundo do trabalho no Brasil. Ela busca reafirmar o comprometimento dessas instituições com a valorização, respeito e promoção da diversidade, da equidade e da inclusão no local de trabalho.

Assinada por Ricardo Neves, CEO da NTT DATA Brasil, a iniciativa existe há quatro anos e, na sua versão atual, contempla 92 empresas dos setores público e privado, que, somadas, empregam 435 mil pessoas no Brasil.

“A valorização, respeito e promoção da diversidade e inclusão de todas as pessoas no local de trabalho faz parte dos valores da NTT DATA no Brasil e no mundo”, diz Neves. “Neste contexto, nos juntamos ao grupo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTQI+ nos compromissos explícitos dessa carta aberta. Estamos orgulhosos de fazer parte deste movimento, pois além de socialmente, humanamente e eticamente justo, os compromissos firmados tem efeitos positivos no recrutamento e atração de talentos para nossas organizações.”

Tendo em vista a eleição presidencial de outubro, o documento pede aos candidatos que reconheçam e assumam compromisso com os valores de diversidade, respeito e inclusão de pessoas LGBTQI+ e de toda população brasileira no mundo do trabalho por meio de políticas públicas e ações concretas.

No Brasil, quatro em cada dez pessoas pertencentes à população LGBTQI+ afirmam já terem sido vítimas de algum tipo de discriminação por sua orientação sexual no trabalho, segundo pesquisa do LinkedIn. Além disso, o país é pelo quarto ano consecutivo o lugar onde mais se mata pessoas da comunidade (dados do Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+).

Abaixo, a carta na íntegra:

“Representamos um grupo diverso de corporações brasileiras e multinacionais e de organizações da sociedade civil, do Brasil e de outros países, que têm compromisso com os valores de diversidade, respeito e inclusão de todas as pessoas;

Empresas do mundo inteiro, especialmente no Brasil, estão adotando mais iniciativas para promover a diversidade e a inclusão em seus ambientes de trabalho, e muitas empresas líderes de mercado têm demonstrado publicamente apoio à inclusão de pessoas LGBTQI+. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, existe uma forte correlação positiva entre a inclusão LGBTQI+ e a resiliência econômica.

Graças ao investimento em políticas e práticas que possibilitam que as pessoas de nossos times sintam-se acolhidas, pertencentes e possam ser quem são no trabalho, temos visto o impacto positivo dessa abordagem dentro de nossas próprias empresas, em clientes e parceiros da sociedade, bem como nos resultados dos negócios;

Tais iniciativas têm efeito positivo na atração, no recrutamento e na retenção de pessoas, além de promover efetivamente uma cultura de colaboração, empatia, produtividade e inovação.

A primeira Declaração de apoio foi assinada em 2018 por corporações e organizações não governamentais que, juntas, empregam mais de 110.000 pessoas no Brasil, reafirmando a crença e o comprometimento dessas entidades com a diversidade e a inclusão de todas as pessoas no ambiente de trabalho, inclusive das pessoas LGBTQI+.

À medida que a eleição de 2022 se aproxima, os valores que defendemos podem estar em jogo. Nossas ações serão testemunhadas pelo mundo inteiro, incluindo empresas que estão considerando investir ou fazer negócios no Brasil. Nesse sentido, acreditamos ser necessário que pessoas candidatas à eleição presidencial levem em conta a importância que os valores de diversidade, respeito e inclusão têm para nossas empresas e nosso país.”



Iniciativa propõe inovação para alcançar Agenda 2030

São considerados negócios de impacto os empreendimentos que conciliam a promoção de impacto social ou ambiental positivo com o retorno financeiro, por meio da oferta de produtos e serviços. Em outras palavras, são as empresas e organizações que desenvolvem projetos, iniciativas e atividades inovadoras que geram benefícios para a sociedade, contribuindo para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU.

Engana-se quem pensa que se trata de um segmento restrito. Em 2021, a 3ª edição do Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, produzido pela Pipe.Social, identificou 1.272 empresas que se enquadram nessa definição em operação no Brasil – um crescimento de 26,9% em relação ao levantamento anterior, feito em 2019. E é importante considerar que esse número é uma amostra, porque ainda não se conseguiu realizar um levantamento para determinar a quantidade exata de negócios de impacto funcionando no país.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), no Relatório Pequenos Negócios Inclusivos e de Impacto no Brasil 2017, realizado em parceria com o Sebrae, os negócios de impacto social são os mais bem posicionados para encontrar novas soluções para os desafios descritos na Agenda 2030, como a erradicação da pobreza extrema e da fome no mundo. Isso porque, por serem pequenos, apresentam maior capacidade de se adaptar rapidamente e de inovar, além de desenvolverem soluções comerciais inovadoras para melhorar a vida das pessoas, principalmente as de grupos mais vulneráveis, colocando a geração de valor social no centro de sua missão.

Isso fica evidente quando se observam as áreas em que se concentram os negócios de impacto no Brasil segundo o mapeamento da Pipe.Social. Cidadania, Saúde, Educação, Cidades e Serviços Financeiros aparecem com destaque entre as escolhas dos empreendedores, atrás apenas de tecnologias verdes.

Verticais de impacto

Tecnologias Verdes/ Green Tech

49%

Cidadania/ Civic Tech

40%

Educação/ Edtech

28%

Saúde/ Health Tech

27%

Cidades/ Smart Cities

23%

Serviços financeiros / Fintech

15%

Fonte: Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental 2021.

Fortalecimento dos negócios de impacto

Por todos esses fatores, muitas organizações têm atuado para fortalecer e consolidar o ecossistema de impacto no Brasil, como o Sebrae e a Estratégia Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto (Enimpacto). Ambas também são apoiadoras do Prêmio Impactos Positivos, conhecido como o “Oscar do Bem”. Criado com o objetivo de reconhecer as iniciativas que têm contribuído para impactar positivamente o país, está com as inscrições abertas até o dia 31 de agosto, nas categorias negócios de impacto (empresas) e ecossistema de impacto (organizações, comunidades e outros stakeholders).

Também é possível fazer indicações dos homenageados (cidadão, instituição e comunicador de impacto) da edição 2022. A fase de votação tem início em 5 de setembro. Os vencedores em cada categoria serão conhecidos na cerimônia de premiação, que acontecerá no dia 30 de novembro.

Mais detalhes sobre a plataforma e o Prêmio Impactos Positivos estão disponíveis em: https://impactospositivos.com/.



Competição de Arbitragem e Mediação movimenta profissionais do setor jurídico

A solução adequada e a gestão estratégica de conflitos são pautas crescentes no ambiente corporativo, que busca meios eficientes para lidar com as suas demandas. Nesse cenário, a XIII Competição Brasileira de Arbitragem e Mediação Empresarial CAMARB, proporciona aos estudantes de Direito uma formação original e uma experiência diferenciada para a sua futura atuação profissional.

A Competição simula procedimentos de arbitragem e mediação baseados em um caso fictício, que é objeto de debate entre os alunos, atuando como advogados, mediadores e negociadores de cada equipe e são avaliados por profissionais de destaque no mercado. O caso da XIII Competição, de acordo o Pedro Soares, advogado e Vice-presidente da CAMARB Jovem e Tecnologia, aborda um conflito entre empresas do agronegócio, setor no qual obtém espaço relevante na economia brasileira e, por consequência, há algumas probabilidades em passar por divergências comerciais. O caso também é pioneiro ao colocar em debate o tema da prescrição em matéria arbitral e de mediação, que ainda não havia sido discutido e que, cada vez mais, é discutido nos procedimentos arbitrais e de mediação reais. 

Neste ano, a competição ocorrerá em formato híbrido, tendo sua primeira fase online, entre os dias 21 e 23 de setembro, e a segunda fase presencial, em São Paulo, nos dias 21 e 22 de outubro. Segundo, Suzana Cremasco, advogada de arbitragem, professora universitária e Vice-presidente de Comunicação e Ouvidoria da CAMARB, “a Competição da CAMARB é pioneira no Brasil e, desde a sua primeira, foi o ambiente de formação de uma série de jovens profissionais de destaque em mediação e arbitragem no país. Participar desse evento proporciona um diferencial no currículo desses estudantes, desenvolve ferramentas importantes, fomenta o network e, não raro, leva a sua contratação pelos escritórios especializados na área. Estamos muito animados com a programação e ansiosos pelas defesas e debates acerca do caso deste ano.”

Buscando uma alternativa ao ensino tradicional do Direito, a CAMARB propõe um protagonismo aos próprios alunos no processo de aprendizado, na medida em que casos jurídicos de alta complexidade, como aqueles da competição, podem dar a estudantes a oportunidade de desenvolver habilidades essenciais para o pensamento crítico e analítico, bem como pode prontificá-los a executar atividades com maior segurança no mercado, além de permitir que eles enfrentem questões jurídicas relevantes, em um ambiente que gera intensa troca de experiências profissionais, aprendizado técnico e fortalecimento de relações.

Para mais informações, basta acessar: https://linktr.ee/competicaocamarb



Propagandistas são considerados importantes para atualização médica

Segundo pesquisa realizada em julho de 2022 com a participação de 620 médicos da região de São Paulo, uma das principais capitais de tratamentos médicos, 95,2% recebem visita de propagandista farmacêutico em seu consultório de atendimento. A maior frequência das visitas recebidas pelos médicos é semanalmente, como apontaram 47,6% deles, seguido das visitas mensais 28,57%, quinzenais 14,29%, diárias 4,76% e de quem não recebe visita 4,76%.

Na era tecnológica onde a atualização das informações é de fácil acesso, 95,2% dos médicos consideram que o propagandista traz atualização de medicamentos e tratamentos para seu conhecimento e 76,2% acreditam que talvez não chegassem a conhecer ou demoraria a ter conhecimento dos mesmos.

Para Juliana Doirado Aggio Rocha, especialista em marketing estratégico com foco na indústria farmacêutica, o propagandista é altamente capacitado e treinado pelas indústrias para levar atualização para a classe médica. “As indústrias farmacêuticas possuem equipes de treinamentos, dedicados a preparar materiais, aulas e estudos aos propagandistas”, afirma. “Outro ponto importante é que também são capacitados em como levar e apresentar a informação aos médicos para que possam entender e reter a nova atualização do mercado”.

Rocha destaca que, o avanço da tecnologia, permite que a ciência descubra novos medicamentos e tratamentos de forma muito mais rápida do que antigamente, possibilitando melhor qualidade para o tratamento dos pacientes. “Através do propagandista, a atualização médica é mais rápida, impactando diretamente na população, que tem a oportunidade de fazer tratamentos medicamentosos modernos, de maior potência e com menos efeitos colaterais”

O resultado da pesquisa mostra que 47,6% dos médicos consideram importantes as atualizações que o propagandista leva, mas buscam outros meios para atualização de novos medicamentos. Por outro lado, 52,4% dos médicos consideram muito importante e mais rápido obter as atualizações por meio da visita do propagandista.

Para a especialista em marketing estratégico com foco na indústria farmacêutica, o ideal seria que todos os médicos tivessem atualizações dos tratamentos medicamentosos regularmente. Por outro lado, o alto número de pacientes agendados no dia, não permite que o médico consiga tempo para buscar informações e atualização. “Por isso, a visita do propagandista é fundamental para a atualização médica”, conclui Rocha.

 

https://www.linkedin.com/in/juliana-doirado-aggio-rocha-1209be0406/



Festival Japonês Obon homenageia os mortos

Considerado um dos grandes feriados japoneses, e um dos mais importantes, o Obon é o momento em que as famílias se reúnem para celebrar seus entes já falecidos. Nesse feriado, celebrado comumente em meados de julho ou agosto, muitos japoneses retornam à província de origem, pois acredita-se que durante esta época do ano os espíritos ancestrais regressem para casa.

Para comemorar e homenagear seus parentes, as famílias se ocupam preparando oferendas aos ancestrais para celebrarem e desfrutarem entre si. Diversos grupos de jovens se reúnem e desfilam pelas ruas das cidades de norte a sul do país, ao som dos tambores japoneses, os taikos, acompanhados por instrumentos de sopro ou cordas, e com danças típicas das regiões.

Um dos grandes festivais é o Zentō Eisa Matsuri, que acontece em Okinawa, ao sul do país, e reúne grupos tradicionais e modernos de eisa, a dança típica da província, que encantam o público com as cores vivas de seus trajes. Ainda dentro do campo das danças, o Obon também é um espaço para o Bon Odori, dança típica em que todos se movimentam em círculo. Originalmente essa manifestação cultural era realizada como um ritual solene para o repouso das almas ancestrais, mas ao longo dos anos foi adquirindo um caráter alegre e hoje faz parte de muitos outros festivais do Japão.

Além disso, muitas pessoas se reúnem para confeccionar e soltar lanternas de papel, feitas a partir da técnica do Kirigami, que combina dobraduras e cortes. Além do aspecto decorativo, em alguns casos elas carregam significados especiais, como no término do Obon, quando assumem papel importante de iluminar o retorno dos antepassados ao mundo dos mortos enquanto flutuam pelos rios carregando os nomes daqueles que já se foram. Essa tradição das lanternas flutuantes é chamada de Tooro Nagashi.

No Brasil, comunidades de descendentes japoneses também mantém viva a tradição do Obon, realizando festivais em Salvador (BA), São Paulo (SP) e Goiânia (GO).

Inspirada pelo clima do Obon, a Japan House São Paulo, uma das instituições que difunde a cultura japonesa no Brasil, oferece oficinas virtuais para quem quiser aprender a construir um taiko com papelão e outros materiais simples, ou ainda montar uma lanterna de papel como as usadas durante o festival. Os conteúdos gratuitos podem ser encontrados no canal do YouTube da instituição cultural:

Oficina de Taiko: Shimedaiko

Como  fazer uma lanterna de papel com a técnica do Kirigami



Grupo paranaense expande atuação e ingressa no setor de pós-graduação

A Econet Educacional, que faz parte do grupo Econet Editora, expande sua atuação com cursos de pós-graduação lato sensu. Essas especializações são destinadas a uma área específica de conhecimento, além de incluírem cursos designados como MBA (Master Business Administration).

Pesquisa realizada pela Catho Educação detalhou o impacto no salário de profissionais que possuem cursos de graduação e pós-graduação. Os dados mostram que profissionais com cargos de coordenação, que já realizaram pós-graduação, podem ter seus salários aumentados em até 53,7%.

A expansão, aplicada pela Econet, foi uma estratégia pensada devido à procura por especialização no último ano. De acordo com dados do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, cerca de 1,3 milhão de estudantes frequentaram cursos de pós-graduação no país em 2021, aproximadamente 4,8% mais que no ano anterior.

Com essa mudança, o objetivo da instituição é disponibilizar conteúdos voltados à prática, para preparar profissionais conectados à lei vigente. A nova grade elaborada conta com cinco cursos lato sensu: pós-graduação em Fundamentos da Legislação Tributária do ICMS; pós-graduação em Gestão de Tributos; pós-graduação em Direito Trabalhista e Previdenciário aplicado ao Departamento Pessoal e Recursos Humanos; MBA em Gestão Tributária e MBA em Compliance Tributário e Mitigação de Riscos.

Para mais informações: www.econeteducacional.com.br.



Ornare e Mulheres Positivas realizam exposição de mulheres inspiradoras

Ornare e o projeto Mulheres Positivas receberam neste mês de agosto, executivas e empreendedoras dos mais diversos setores, para a exposição do fotógrafo Miro de Souza, que registrou de 38 mulheres brasileiras para a edição especial da revista TOP Magazine.

O coquetel foi no showroom da Alameda Gabriel Monteiro da Silva. O evento teve como anfitriãs Esther Schattan (sócia-fundadora da Ornare), Fabi Saad (empresária criadora do Mulheres Positivas, e o Cláudio Mello (publisher do Mundo TOP), além das mulheres que foram fotografadas para a capa da revista, influencers e artistas.  

Para a sócia da Ornare, Esther Schattan, a ideia do projeto de retratar a força e a trajetória de mulheres que ocupam o lugar de destaque nas principais empresas e instituições do país é uma forma de contar a história de sucesso e valorizar o talento dessas executivas, em um mundo corporativo no qual as mulheres ainda são minorias em cargos de lideranças.  

“Sabemos que ainda existe um longo caminho para atingirmos a equidade de gênero dentro de empresas. O registro fotográfico do Miro e a iniciativa do projeto Mulheres Positivas são passos importantes para darmos luz aos talentos de mulheres que fazem a diferença na nossa sociedade. Retratar o trabalho desenvolvido por elas, com o objetivo de encorajar outras mulheres a buscarem suas realizações profissionais e pessoais é uma forma de mostrar que é possível contar com inúmeras histórias de sucesso no universo feminino”, afirma.  

Fabi Saad, criadora do Mulheres Positivas, reforça a importância de contar com a parceria da Ornare, que na figura da sócia Esther Schattan representa tão bem a essência do projeto de valorização da mulher. “Esse encontro no showroom proporcionará uma experiência única para todos os presentes. Ainda temos muitos desafios a serem vencidos e muito o que avançar, mas também temos muitas vitórias que merecem ser celebradas”, disse.  

Com a responsabilidade e a sensibilidade de retratar o enredo de mulheres de sucesso, por meio de suas lentes fotográficas, Miro de Souza, apresenta parte da sua experiência nesse projeto, ao contar, por meio de imagens, a trajetória de vida dessas executivas para a sociedade.  

“Já trabalhei fazendo fotografias de várias mulheres, dentre elas celebridades de muito renome no mundo da moda. Mas, cada projeto é único. Cada registro é uma história. Acredito que a arte é uma das maneiras de inspirar pessoas, e fotografar essas mulheres de sucesso é uma forma de transmitir uma mensagem de encorajamento para todo o público feminino”, concluiu o fotógrafo.  

Além da revista, o projeto fotográfico também será exposto em relógios de rua espalhados pelos pontos mais nobres de São Paulo. 

 

 



Ornare participa da 27ª edição CASACOR Minas Gerais

O Infinito Particular é o tema escolhido para a 27ª edição da mostra CASACOR Minas Gerais, que teve início em agosto e vai até o dia 25 de setembro, no Palácio das Mangabeiras, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ornare sempre presente nas feiras e exposições do setor de arquitetura e decoração, apresenta a Casa Nó, um ambiente com 80m², assinado pelo jovem arquiteto mineiro Igor Zanon. 

O tema desta edição refere-se a casas biográficas que vão além das tendências, convidando o elenco a refletir sobre a necessidade de projetar ambientes que priorizem o bem-estar físico, mental e espiritual, além do conforto. 

Com a personalidade mineira, o projeto assinado por Zanon traz um ambiente com peças da coleção Square Round. Os gavetões da linha Stripe – cor quartz, a cristaleira Shaker em madeira platinum wood com iluminação em LED, além de painéis laterais Wall System em madeira com fundo em couro natural na cor flint recebem destaque. 

O ambiente apresenta as paredes e os forro em eco granito em cor que remete ao minério.  

A cobertura em metalon tem a lembrança de renda branca. A cozinha, aberta e desconstruída, contém peças decorativas de artesãos mineiros. O espaço também apresenta uma lareira autoral que parece fogão à lenha e obras de arte que completam a cena. 

“A Casa Nó enaltece uma expressão popular mineira “nó” trazendo de forma materializada a mineiridade, além do sentido próprio da palavra, que aqui ganha uma abundância poética, remetendo a união. E quando o sentido passa para o plural, o nó se torna nós, elo, família e afeto”, explica o arquiteto.  

A sócia da marca, Esther Schattan, ressalta que o diferencial da Ornare fica por conta da personalização e flexibilidade dada aos profissionais parceiros. “Essa é uma caraterística muito rara de se encontrar em empresas do setor.  Os arquitetos atuam em uma parceria muito próxima com a Ornare e tem a flexibilidade que oferecemos”, diz a executiva.

Daniela Chaves, CEO da Ornare Belo Horizonte, conta que a marca participa da mostra em Minas Gerais pelo segundo ano consecutivo. “Para nós é muito proveitoso apresentar nossos produtos em uma feira tão tradicional no mercado de arquitetura e designer”, concluiu a franqueada. 

 



Metaverso: quais são as utilizações e vantagens deste mercado para as empresas?

Existe um enorme potencial transformacional para mudar a forma como as pessoas se comunicam, se conectam e se envolvem com mídia, marcas e entre si, semelhante ao impacto do smartphone. Ainda que seja uma tecnologia emergente, o Metaverse está começando a ter impacto no mundo real, particularmente nas áreas de treinamento, jogos e comércio eletrônico. De acordo com o estudo Metaverse Hype, desenvolvido pelo instituto Gartner, estima-se que, até 2026, mais de 25% da população passará, pelo menos, 1 hora no metaverso. Dentre as várias atividades envolvidas estão trabalho, compras, educação e entretenimento. 

Embora a influência do Metaverse — e seu potencial crescimento — permaneça desconhecida por enquanto, marcas experientes estão começando a explorar o que isso significa para seus clientes. 

“Os fornecedores já estão criando maneiras de os usuários replicarem suas vidas nos mundos digitais, desde a participação em salas de aula virtuais até a compra de terrenos digitais e a construção de casas virtuais ”, disse Marty Resnick , vice-presidente de pesquisa do Gartner, ao comentar o estudo citado.

O Gartner define metaverso como um espaço compartilhado virtual coletivo, criado pela convergência da realidade física e digital virtualmente aprimorada

O Metaverso  pode ser um mercado potencial para as marcas interagirem com os clientes; e com ele, uma nova forma de os clientes serem apoiados pelas empresas com as quais passaram a contar no mundo real. As regras de engajamento podem ser mais dinâmicas, mas a necessidade de experiências excelentes com o cliente (CX) permanece constante. As marcas enfrentam tanto a oportunidade quanto o desafio de projetar e construir experiências em um novo meio, que remove as restrições dos modelos tradicionais de serviços.

Com o avanço das tecnologias, bem como, o amadurecimento do comportamento do consumidor, mais empresas estão entrando no metaverso. O interesse por serviços CX digitais especializados está se expandindo, pois as marcas se encontram cada vez mais precisando de soluções digitais mais sofisticadas, profissionais treinados de CX e suporte multilíngue. “É preciso ir além da produção de um produto de qualidade e pensar cada vez mais em experiências e valor agregado”, diz Carine Mahaler, Diretora de Comunicação e Branding da Nestlé Brasil, sobre qualidades em CX.

Segundo Carine, o consumidor é impactado com informações e novos produtos o tempo todo e espera das marcas uma postura muito mais verdadeira em relação ao que ele está consumindo. “É preciso ir além da produção de um produto de qualidade e pensar cada vez mais em experiências e valor agregado”, reforça Carine.

Armazenamento em nuvem

É possível presumir que o metaverso demandará um enorme volume de dados. Afinal, as tecnologias necessárias para o universo virtual geram, consomem e armazenam uma quantidade enorme de informações, que cresce exponencialmente a cada ano.  Dessa forma, o” armazenamento em nuvem é fundamental para viabilizar o metaverso”, observa Cristina Boner, fundadora do grupo Drexell.  

Vencendo no Admirável Mundo Novo (Virtual)

O Metaverse não deve ser visto como uma tendência, afinal já está gerando bilhões de dólares em receita, de acordo com os dados da  JP Morgan (Grayscale, November 2021. ‘THE METAVERSE Web 3.0 ) e continua a crescer. Enquanto a curva de adoção pode ser debatida, a utilidade e a oportunidade não podem. Casos de uso precoce em treinamento, jogos, viagens e mídia estão tomando conta. Boner, diz que “O mundo é virtual, mas a ação é real: as marcas estão invadindo o metaverso”. Além da Meta, novo nome do Facebook, diversas marcas estão investindo em iniciativas concretas neste universo. Recentemente, a Samsung anunciou que esta abrindo uma loja da marca no metaverso com a plataforma Decentraland, imitando uma versão de sua loja física em Nova York. 

Onde os consumidores (virtualmente) estão

A forma como o metaverso será, ainda é incerta, mas entender como os consumidores irão gastar seu dinheiro e utilizar sua identidade virtual é algo que as marcas estão tentando prever, já que o segmento tem potencial de atingir novos objetivos e gerar oportunidades de negócio. O mundo da moda movimenta milhões de dólares todos os anos, o que o torna extremamente valioso em uma realidade virtual. Como opção de expansão para marcas, o metaverso torna possível desfiles virtuais, vendas digitais, NFTs e muito mais alterativas que possam conectar esse multimilionário mercado com as novas gerações. Empresas como a Gucci, Nike, Adidas, já vendem NFTs, tênis, e criam coleções exclusivas para o ambiente online, criando um clube exclusivo de produtos que não existem, disponíveis apenas para o mundo virtual.

Parceiros de tecnologia

Com muitas transações apenas virtuais — principalmente dentro de plataformas de jogos online contidas — a familiaridade com jogos multiplayer online (MMO) massivos, bem como as melhores práticas de Trust & Safety, incluindo prevenção de fraudes e moderação de conteúdo, é importante. A IA (inteligência Artificial) e o aprendizado de digital também são fundamentais nessa esfera, capacitando as automações para melhorar a experiência do cliente em vários pontos de contato. Investir em IA e machine learning são fundamentais para transações reais e virtuais, mas poucos provedores de CX podem oferecer esse tipo de experiência de aprendizagem ao lado de um suporte experiente ao cliente.

A jornada do cliente no Metaverse

À medida que o Metaverse se expande, as empresas podem encontrar seu lugar e estabelecer-se de forma eficaz e sustentável. Trata-se de ter a abordagem certa e as parcerias CX digitais certas para movê-las para a frente, uma transação virtual ou “virtual-para-física” de cada vez.

Para habilitar tudo isso, serão necessários novos hardwares, não apenas aqueles voltados aos consumidores da tecnologia (como fones de ouvido, óculos de realidade virtual, telefones celulares e luvas táteis), mas também hardware corporativo (como os usados para operar ou criar ambientes virtuais ou baseados em realidade aumentada, tais como câmeras, sistemas de projeção, rastreamento, sensores, entre outros).

 



Seis milhões de empresas estavam inadimplentes no mês de junho, aponta Serasa

A crise econômica no Brasil tem afetado de maneira mais pontual as micro e pequenas empresas (MPES), como mostra levantamento da Serasa Experian do mês de junho. Segundo a organização, no sexto mês do ano, mais de 6 milhões de empresas estavam inadimplentes e, desse total, mais de 5.548.615 eram organizações de menor porte. O volume de dívidas desse segmento ultrapassa R$ 38 milhões e, em média, há sete tipos de dívidas por CNPJ.

O boletim econômico da Serasa Experian também mostrou que as empresas do setor de Serviços foram as principais devedoras, com 52,9% do total. Em seguida, vêm os setores de Comércio (38%), Indústria (7,9%), Primário (0,9%) e outros (0,4%). No setor de Serviços, o número de inadimplentes teve variação de 0,7% em relação ao mês anterior.

O endividamento é uma um fator negativo para a saúde financeira da empresa, mas nem sempre significa risco de sua extinção. Segundo o administrador de empresas Sérgio Wander de Lima, alguns cuidados podem ser tomados para não prejudicar um negócio com dívidas acumuladas. Ele explica que os gestores precisam levar em consideração algumas premissas, como o planejamento de compras, contenção de despesas, controle de desperdícios, gestão financeira eficiente e gestão de recursos humanos alinhadas com o propósito da organização.

“É preciso planejar a aquisição dos materiais com pesquisas de preços para compra acertada, contenção de despesas que possam ser postergadas, fazer o controle de desperdícios, promover vendas sólidas com recebimento mais seguro possível”, diz ele, acrescentando que também é necessário “um sistema gerencial muito bem fundamentado com controle total, desde a cotação do produto oferecido pela empresa até a venda efetivada, controlando estoque, área financeira, pagamento de tributos, e ajuste de lucros”.

O administrador explica ainda que, para minimizar o impacto das dívidas no funcionamento da empresa, é preciso colocar algumas estratégias em ação, como conhecer todas as dívidas, diminuir estoques, controlar despesas, além de evitar o assumir taxas de juros altas, o atraso de salários e do pagamento de impostos. “A etapa de execução dessas estratégias pode ser um pouco complicada no início, mas contar com ajuda especializada é uma boa opção”, ressalta.

É preciso entender problemas estruturais

O administrador Sérgio Wander de Lima enfatiza que entender o sistema de juros brasileiros é muito importante para administrar as dívidas que a empresa tem ou as que planeja assumir. Ele lembra que quando o problema nas finanças da empresa é estrutural, as estratégias acima citadas podem ser insuficientes.

“Apesar do recente movimento de queda nos juros, o custo do capital no Brasil ainda é o mais caro do mundo. E qualquer desajuste nessa área pode ser fatal para o negócio. Embora todos os conceitos dos parágrafos anteriores sejam válidos, essas alternativas não são capazes de evitar o efeito “bola de neve” quando o problema é estrutural”, diz ele.

Um conselho que Lima dá aos gestores, especialmente os de micros e pequenas empresas, é separar as finanças pessoais das finanças da empresa. “Isso é importante para não correr risco de endividamento. Também é importante detectar impactos que possam afetar o caixa, manter atenção a custos invisíveis e, principalmente, ter cuidados com endividamentos”, conclui o profissional, que tem 10 anos de experiência na área de gestão.

Em 2022, mais de 900 mil empresas já foram extintas, segundo Ministério da Economia

O enfrentamento da crise econômica tem se tornado uma batalha perdida para muitas empresas. Só neste ano, até o mês de julho, 982.341 empresas já foram extintas, sendo 948.599 matrizes e 33.742 filiais. Os dados são do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia. Somente no sétimo mês do ano, foram 150.360 fechamentos, número um pouco maior do que no mês anterior, quando foram encerradas 134.831 empresas.

Em 2021, o total de empresas que encerraram suas atividades ultrapassou 1 milhão, chegando a 1.414.216 negócios extintos, o que representa um pouco mais de um terço das organizações abertas, que alcançou 4.029.724. Neste ano, até o mês de julho, foram abertas 2.356.328 empresas.



MegaCities Short Docs: festival de causas urbanas sustentáveis chega ao Brasil

Por meio da produção audiovisual, o festival destaca iniciativas que abordam os desafios urbanos, ambientais e sociais para melhorar a qualidade de vida das pessoas nas maiores cidades do mundo. As inscrições valem para realizadores em cidades com mais de um milhão de habitantes (530 no mundo), incluindo as 35 megacidades.

A ONG Métropole du Grand Paris, responsável pela criação do MegaCities Short Docs, premiará os ganhadores da 8ª edição em Paris. No Brasil, a marca e o Portal São Paulo São, que lidera a iniciativa, vai avaliar e premiar categorias e produções nacionais.

Para Maurício Machado, criador do Portal São Paulo São, a marca, “trazer para o Brasil o ShortDocs, a convite do Professor Carlos Moreno (Diretor Científico da ETI em Paris 1 Panthéon-Sorbonne) é uma grande oportunidade para que, através da produção audiovisual, se possa revelar e inspirar novos projetos e iniciativas de impacto positivo nas cidades”.

A iniciativa no Brasil conta com o apoio institucional da ESPM – Escola Superior de Propaganda & Marketing, da APP – Associação dos Profissionais de Propaganda, da CCFB – Câmara de Comércio França Brasil, da SRI – Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo e da SPCine. Tem ainda o apoio de mídia do Canal Curta!, da Editora Meio & Mensagem, da Agência Envolverde, do Portal Earth News Terra, da TV Cultura e da Editora Trip.

O festival

O festival é aberto para todos os cidadãos que queiram produzir um curta-metragem de no máximo 4 minutos destacando a iniciativa local que responda aos desafios urbanos e as questões econômicas, sociais ou ambientais em suas cidades. Os curtas devem testemunhar soluções concretas imaginadas por e para os habitantes, mas também por associações locais, metropolitanas ou internacionais, poder público, instituições e empresas.

Um júri formado por diretores e protagonistas de mudanças na França e no exterior, presidido pela jornalista e documentarista francesa Marie Drucker, selecionará os 15 documentários mais inspiradores, que serão exibidos durante a cerimônia final em Paris – e, em outras cidades do mundo. No Brasil, o júri do São Paulo São será integrado por especialistas e convidados ligados ao tema.

A 8ª edição do festival e o Brasil

As inscrições do MegaCities Short Docs estão abertas para realizadores que queiram traduzir, através da produção audiovisual, iniciativas, soluções e inovações em 5 categorias.

As premiações para a categoria “Cidade de 15 Minutos” e “Crise Climática Urbana” estão abertas aos realizadores em todas as cidades e podem ser produzidas em 4 ou 15 minutos.

Ao ganhar um dos prêmios, além da premiação de aproximadamente € 11.500 no total, distribuídos para os vencedores, o realizador também receberá uma passagem aérea de ida e volta entre a sua cidade e Paris para participar da cerimônia do Festival MC-SD. Os prêmios são concedidos ao melhor curta documentário dentro de cada categoria específica.

Prêmio – categorias

· Melhor Curta Documentário.
· Melhor Curta Estudante.

Prêmio – menção para os assuntos:

· Crise Climática Urbana.
· A Cidade em 15 minutos.
· Melhor Iniciativa Urbana.

Prêmio – São Paulo São + Apoiador:

· Melhor Curta Documentário.
· Melhor Curta Estudante (4 e 15 minutos).
· Proximidade Feliz – Cidade de 15 minutos (4 e 15 minutos).

O Prêmio Cidade 15 Minutos

O Prêmio Cidade de 15 Minutos é entregue em parceria com a Cátedra ETI – Paris 1 Panthéon-Sorbonne, que apresenta o conceito de uma “cidade de 15 minutos” criado por Carlos Moreno, Diretor Científico da ETI em Paris 1 Panthéon-Sorbonne e Embaixador do Festival MC-SD desde a sua criação. Este prêmio visa enfrentar os desafios urbanos, incentivando debates sobre a necessidade de repensar o desenho da cidade e os espaços da vida. O São Paulo São lançou o conceito no Brasil em fevereiro de 2021 junto com o professor Carlos Moreno da ETI.

Reconhecimento para políticas públicas

Este ano, o MegaCities ShortDocs introduziu dois reconhecimentos honorários:

1. O “Reconhecimento Honorário de Escolha Pública”, concedido em colaboração com os Institutos franceses de todo o mundo, aos mais votados curtas-metragens exibidos publicamente;

2. E o “Reconhecimento Honorário de Inovação do Setor Público”, concedido a uma cidade com mais de 1 milhão de habitantes que apresenta um filme institucional mostrando um alto nível de comprometimento com a esfera urbana, social e/ou ambiental.

A Grande Metrópole de Paris

A Métropole du Grand Paris foi criada em 1 de janeiro de 2016. Foi fundada pela lei de 27 de janeiro de 2014 sobre a Modernização da ação pública territorial e a afirmação das metrópoles, e reforçada pela lei de 7 de agosto de 2015 sobre Novas organizações da República e reúne 13 municípios.

A Film 4 Sustainable World

Associação de interesse geral fundada em Paris em 2014, cujo objetivo é inspirar através de documentários curtos, habitantes, associações, empresas e autoridades eleitas a criar novas iniciativas, no coração das maiores cidades do mundo, contribuindo para uma sociedade mais justa e mais respeitosa com o meio ambiente.

O São Paulo São

Plataforma multimídia dedicada a promover a conexão dos moradores de São Paulo com a sua cidade, a estimular o envolvimento e a ação dos cidadãos com as questões urbanas que impactam o dia a dia de todos. São Paulo São aposta na criatividade das pessoas e defende o engajamento de todos os setores da sociedade – empresas, poder público e cidadãos em geral.

Links:

Site (versão em português): https://www.megacities-shortdocs.org/?lang=pt
Chamada para inscrições da 8.a edição: https://vimeo.com/687609630
Formulário de inscrição:
https://www.megacities-shortdocs.org/registration?lang=fr
Site: www.saopaulosao.com.br



Web Stories pode ser material estratégico para ações de marketing digital

O Web Stories ou Google Web Stories é um formato de conteúdo interativo, na vertical, desenvolvido para o Google. A ferramenta foi desenvolvida especialmente para dispositivos móveis e une interatividade, estratégias de SEO e imagens no estilo carrossel. 

Apesar de ter ganhado destaque nos últimos anos e ter se tornado uma tendência no marketing digital, o Web Stories não é uma novidade. 

A ferramenta surgiu em 2018 com o nome AMP Stories do Google, com foco em ser um novo formato de publicar histórias com imagens, vídeos curtos e outros recursos similares aos do Snapchat e dos Stories do Instagram. Em 2020, a ferramenta passou por um rebranding e passou a se chamar Web Stories 

Atualmente, o Web Stories pode ser visualizado em três diferentes canais no Google, que são: Google Discover, Google Imagens e ferramenta de busca.

Por que utilizar o Web Stories nas estratégias de cuidados para a vida?

Em estratégias de cuidados para a vida, não é permitida a indexação e ranqueamento de páginas que divulguem medicamentos ou que possam induzir o uso do paciente sem prescrição. Então, como e por que usar o Web Stories no marketing digital para falar com profissionais de saúde? 

Em páginas e portais fechados, o Web Stories pode aumentar o engajamento do usuário, tempo de retenção e de visitas, já que o conteúdo melhora a usabilidade pela facilidade com a qual as informações são apresentadas. 

Além disso, também é possível criar gatilhos de interação que agucem a curiosidade do público, incentivando o clique para que a leitura continue dentro de um link no próprio site ou direcione a um novo espaço, como um blog da marca.

Quando voltado ao público em geral, a ideia é a mesma. O que muda é o direcionamento do conteúdo, que pode ser indexado, aumentando as chances de ranqueamento no Google e tráfego para novos espaços de mídia. 

Outras vantagens do Web Stories

  • Linkagem externa: o conteúdo é indexado pelo Google que o ranqueia, exibindo junto aos resultados de busca orgânica. Além disso, a parceria para linkbuilding é muito mais estratégica para esse formato, já que jamais expira;
  • Mensuração mais detalhada: a análise dos resultados pode ser feita diretamente pelo Google Analytics, sendo muito mais efetiva e completa por permitir acompanhar diferentes métricas, como origem de acesso e tempo de permanência;
  • Formato responsivo: por ser desenvolvido junto à plataforma Accelerated Mobile Pages (AMP), o conteúdo se adapta a qualquer dispositivo móvel, sendo 100% responsivo. 

No mercado digital, diversas empresas já incluíram o Web Stories em suas estratégias de marketing e vendas.



Qual é a relação entre uma rede de apoio segura e um intercâmbio de sucesso?

Nos dias de hoje a insegurança é um sentimento comum entre as pessoas que estão planejando fazer um intercâmbio. Em suma, gravita em torno da falta de autoconfiança, preocupações sobre o que os outros vão pensar, e a dificuldade de encontrar informações confiáveis e relevantes sobre intercâmbio, devido às múltiplas fontes de informações e fake news presentes nos meios digitais.

De acordo com a especialista em mercado de intercâmbio, Mayumi Marques: “Esse cenário de insegurança ocorre frequentemente na vida de quem está saindo da faculdade, em busca de oportunidades no mercado de trabalho. A decepção surge ao pesquisar as experiências disponíveis pelas agências tradicionais de intercâmbio, que apresentam preços fora da realidade da maioria dos brasileiros.”.

O intercâmbio pode ser sim uma experiência enriquecedora e de sucesso, mas antes é preciso se planejar e estar preparado, com uma rede de conexões confiável, pronta para auxiliar e amparar caso algum imprevisto aconteça na vida do intercambista.

De acordo com um estudo feito pela Universidade de Taubaté, Intercâmbio estudantil e stress: “O intercâmbio é uma experiência turística cultural e educacional, que proporciona viver com pessoas de países diferentes, com costumes diferentes. Requer uma mudança de visão, de comportamento, respeito a valores diferentes e administração de conflitos internos e inter-relacionais.”.

Nesse sentido,  é de suma importância que o intercambista entenda o impacto de viver em um país diferente do seu, para que possa viver uma experiência adequada e bem sucedida no exterior.

Conforme a Diretora de Marketing da plataforma de intercâmbio da Xchange Club que promove a conexão entre intercambistas e experiências certificadas, Julia Fripp Thomaz: “Uma forma eficaz do indivíduo encontrar a melhor estratégia para enfrentar problemas e acumular conhecimentos durante o intercâmbio é conversando com pessoas experientes no assunto.”.



Evento inédito em Ribeirão Preto (SP) trará inovações do mercado fitness

Ribeirão Preto (SP), sediará nos dias 1 e 2 de setembro, no Wyndham Garden Convention, das 10h às 20h, o Life Fitness Experience Road Show – LFXP Road Show, evento promovido pela Life Fitness, líder global em equipamentos de fitness comerciais. Essa é a primeira vez que uma cidade do interior é escolhida para sediar o evento que antes ocorreu sempre em capitais. Na ocasião, o púbico poderá contar com exposição de produtos e os grandes lançamentos da marca.

“Escolhemos Ribeirão Preto, pela excelente estrutura e localização privilegiada da cidade, que fica cerca de 315 km de São Paulo. Para promovermos uma verdadeira experiência de marca para os convidados, vamos apresentar os lançamentos Life Fitness, Hammer Strength e ICG. Mudamos a estratégia de eventos em 2016 para garantir a melhor experiência e também a diversificação de público, desde as academias, condomínios, hotelaria, construtoras, entre outros”, afirma Giuliana Cogo, Head of Marketing LATAM.

Ricardo Silva, sócio-diretor da FitMarket, parceira comercial exclusiva da Life Fitness nos estados de SP (exceto Capital e Litoral), MS e MT, ressalta que o evento é uma oportunidade para os convidados interagirem de um modo único com uma seleção de produtos da marca e as tendências do setor. “O Life Fitness Experience Road Show, tem o propósito de estimular inovações no mercado fitness, que deve estar sempre se reinventando para melhor atender às necessidades e anseios das pessoas em relação à qualidade dos equipamentos de ginástica, uso de tecnologia de ponta, conforto e funcionalidade”, conclui o executivo.

A Life Fitness é líder global em equipamentos de fitness comerciais. A empresa fabrica e vende seus equipamentos cardiovasculares e de força sob as marcas Life Fitness, Hammer Strength, Cybex, Indoor Cycling Group e SCIFIT. Com sede em Rosemont, nos arredores de Chicago, Illinois, a Life Fitness distribui seus equipamentos para mais de 166 países – no Brasil, possui subsidiária desde 1999 e conta com lojas em diversas cidades. 



Especialista dá dicas para reduzir custos no processo de importação

O mercado internacional segue em constante mudança, com as modificações de parâmetros econômicos mundiais, as importações e exportações que almejam sucesso necessitam de um gestor ou agente das ações comerciais atualizado e dinâmico. É importante analisar e validar as melhores opções de operações no mercado para evitar obstáculos ou prejuízos.

Na última atualização de dados do Icomex/FGV, o saldo positivo da balança comercial em maio foi de US$ 4,9 bilhões. O número representa uma redução de US$ 3,6 bilhões em relação ao mesmo mês em 2021. O fenômeno pode ser explicado pela queda de exportações para a China, principal parceira comercial do país.

A especialista em comércio exterior e diretora executiva da Accrom Consultoria em Logística Internacional, Cristiane Fais, explica que diante das atualizações, estar antenado as novas variações do mercado podem ser determinantes para a sua operação: “O mercado é volátil e está mudando, faça sempre o planejamento de todas as operações, análise o fluxo de informações, parceiros logísticos e mercadorias”, comenta a diretora.

Toda importação é negociada em moeda estrangeira, sendo dólar, euro, libra ou outra moeda conversível. Um detalhe muito importante na hora da negociação das despesas e do frete, é analisar a taxa de conversão dos valores em moedas estrangeiras para reais. Toda importação é negociada em moeda estrangeira, sendo dólar, euro, libra ou outra moeda conversível.

“O câmbio é o principal aliado para quem faz importação, é importante acompanhar as variações do mercado e escolher as melhores oportunidades, além de estar alinhado com as taxas de conversão, isso é essencial”, complementa Cristiane.

Custos de armazenagem

Os custos de armazenagem consistem na soma dos gastos necessários para manter o espaço físico onde as mercadorias estão armazenadas por determinado período. O espaço precisa estar devidamente preparado para que os produtos cheguem ao consumidor final corretamente. A ação demanda gastos e planejamento.

O custo de um produto é baseado em todos os gastos necessários com processos para que importação chegue até o cliente final. O custo de armazenagem de cargas é um fator importante no cálculo: “Para encontrar o melhor custo e benefício entre os serviços de armazenagem, é preciso conhecer tanto os custos fixos quanto as variáveis mais a fundo. Armazenagem na importação é importante e deve ser pensado desde o início para economizar”, explica a especialista.

Antecipe os problemas, planeje as operações

“É essencial pensar desde o início, surgiu a ideia, já coloca no papel, estuda e entenda todo o processo necessário. Isso serve tanto para quem vai começar agora no comércio exterior, quanto para os que já agem nas importações”, Cristiane Fais fala sobre o planejamento logístico e cita que ação age como direcionamento e como controle de previsão de gastos nas operações de importações.

A redução de custos para a importação não é uma tarefa fácil, mas há algumas ações que podem otimizar os recursos e reduzir os custos.



Como gerenciar os impactos da estiagem na produção animal?

Neste inverno, o fenômeno climático La Niña voltou a se manifestar. O evento é caracterizado por um período de chuvas abaixo da média, muitas vezes acompanhado por ondas de calor, o que agrava as condições da seca. No cerrado, a estiagem leva a reduções nos níveis de água nos reservatórios e reservas de umidade do solo, podendo provocar perda de peso dos rebanhos.

A estiagem é uma condição climática recorrente e com amplas repercussões no âmbito da produção agropecuária. As diferentes formas de enfrentamento dependem da infraestrutura disponível na propriedade, especialmente no que diz respeito à capacidade de armazenamento de água e gerenciamento do espaço físico, com destaque para o manejo das pastagens e solo.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás destaca a importância do zootecnista para a gestão da produtividade animal e a busca por melhores condições ambientais. Neste contexto, o Zootecnista é o profissional responsável pelo aumento e melhoria da produção, qualidade dos produtos e serviços de origem animal, garantindo a segurança alimentar, sustentabilidade da produção e bem-estar dos animais, sendo o mais qualificado para permitir que, propriedades diferentes, submetidas ao mesmo fator climático, tenham resultados distintos.

A seguir, Bruno de Souza Mariano, coordenador do curso de Zootecnia da PUC Goiás e membro da Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde, Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNES-CFMV) destaca ações para reduzir o impacto do período de seca, que dura cerca de cinco meses em Goiás.

  • Captação e armazenamento de água: a identificação dos pontos de captação e armazenamento de água na propriedade, preservando a vegetação próxima à nascente, que ajuda a conservar o recurso hídrico do solo;
  • Aumento da disponibilidade de água e conforto térmico para o gado leiteiro: o objetivo é diminuir a perda hídrica através da transpiração. Prover sombra, alterar o horário da ordenha, tudo isso deve ser pensado para reduzir o impacto negativo na produtividade;
  • Observar a oferta de água e alimento para aves e suínos: o excesso de calor pode causar diminuição na ingestão de alimentos de aves e suínos, provocando perda de peso e até morte dos animais. O plantel deve contar com a oferta de água em quantidade e qualidade adequada;
  • Piscicultura e qualidade da água: a estiagem pode prejudicar a qualidade da água nos viveiros de piscicultura, causando redução no crescimento, problemas de saúde e até a mortalidade dos peixes. Dessa forma, os produtores devem dar uma atenção especial ao oxigênio baixo e à transparência abaixo de 25 cm, corrigindo-a com adubos, fertilizantes ou ração, se necessário;

Cabe ao CRMV-GO ressaltar a importância do acompanhamento da produção animal por parte de zootecnistas, em função de sua capacidade para intervir no meio ambiente em benefício da produtividade. “Atualmente o zootecnista atua aliando técnicas com ferramentas já conhecidas da nutrição animal, da reprodução animal, mas hoje já interagindo com o meio ambiente, a biosseguridade e o bem-estar animal”, explica o professor Bruno de Souza.



Mulheres e o seu poder da superprodução

Uma pesquisa feita no LinkedIn, com quase 5 mil americanos apontou que 74% das mulheres disseram que estavam muito ou razoavelmente estressadas por motivos ligados ao trabalho, em comparação com apenas 61% dos empregados do sexo masculino respondentes do mesmo questionário. Um outro levantamento da consultoria Great Place to Work e da healthtech Maven observou que mães com empregos remunerados têm 23% mais chances de sofrer de burnout que pais empregados. A Covid-19 contribuiu para que o desequilíbrio ficasse em mais evidência. 

Em 2020, a Friedrich Ebert Stiftung (fundação de direito privado de carácter político-cultural), publicou um estudo de Hildete Pereira de Melo, professora da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais da Universidade Federal Fluminense, sobre a maior incidência de burnout em mulheres. 

Segundo o estudo, a crise econômica brasileira fez com que houvesse um deslocamento do trabalho formal (com carteira de trabalho) para o informal e, de forma perversa: 82% desses novos postos de trabalho foram ocupados por mulheres negras, grande parte delas no emprego doméstico, sendo 71,2% trabalhos informais, e as demais são trabalhadoras por conta própria (ambulantes e cuidadoras).  

Com o crescimento do empreendedorismo (em virtude da situação econômica), as mulheres foram incentivadas a se reinventar, migraram diante do desemprego para essas novas formas de trabalho. E, ainda de acordo com o levantamento, 45% dessas mulheres são responsáveis pela família sozinhas. 

Segundo a pesquisa da profa. Hildete, as mulheres estão mais concentradas nos setores de educação, saúde, serviços sociais, serviços domésticos remunerados, alojamentos, alimentação, atividades que estão diretamente relacionadas à reprodução da vida. E os homens estão concentrados na agropecuária, indústria, construção civil, atividades relacionadas à produção dos bens materiais. Assim, de acordo com a acadêmica, as mulheres estão mais presentes nos setores produtivos que apresentam menor remuneração e piores coberturas sociais, e ganham em média cerca de 25% menos que os homens, mesmos com cargos e qualificação semelhantes.

Sobre a Vibe 

A Vibe Saúde possui uma base de mais de 1.4 milhão de clientes. Desde julho de 2020, a startup já captou mais de R$ 100 milhões de investimento liderado pelo fundo de investimento sueco, Cardo Health. Em maio deste ano, anunciou R$ 35 milhões de investimento na área de saúde da mulher.

A startup oferece em seus serviços atendimentos clínicos e psicológicos com mais de 10 especialidades. A empresa também oferece serviços personalizados para empresas nos segmentos B2B e PME.  

Recentemente, passaram a fazer parte do Conselho Administrativo ou Consultivo da Vibe: Arthur O’Keefe (CEO da Bamboo Capital Markets, com longa passagem como executivo responsável por investimentos da Móvile), Eric Engellau-Nilsson (CEO da Norrsken Foundation, um dos mais importantes fundos de investimento ESG na Europa), e Masha Feigelman (ex-sócia da prática de saúde da McKinsey na Europa e Co-CEO da Cardo Health, investidora na Vibe Saúde. 



Mais de 40% dos brasileiros buscam flexibilidade no trabalho

Os modelos de trabalho remoto e híbrido, que foram incorporados à rotina profissional dos brasileiros desde a eclosão da pandemia de Covid-19, tornaram-se os preferidos para grande parte dos profissionais. Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Mercer, 43% dos entrevistados buscam mais flexibilidade no trabalho. O percentual ainda está abaixo do resultado global, no qual 60% dos participantes almejam mais flexibilidade. 

Para 74% dos profissionais, os empreendimentos onde atuam seriam mais bem-sucedidos se investissem no teletrabalho ou no modelo semipresencial. Além disso, 80% acreditam que o trabalho em equipe rende mais quando alguns integrantes atuam no escritório e outros em casa. Aliás, para 43% dos participantes, a conexão com os colegas é maior em home-office. O levantamento coletou dados de cidadãos de 16 países. 

Para Denis Macedo, integrador digital e treinador de líderes, os dados demonstram que o trabalho remoto veio para ficar. “A sensação de se sentir livre com horários é almejada pelos brasileiros devido a várias obrigações e demandas que se tem na vida. Assim, a possibilidade de ter uma remuneração e, ao mesmo tempo, poder levar e buscar o filho na escola, fazer uma viagem ou resolver quaisquer outras coisas enquanto trabalha, sem ter que gastar com transporte e deslocamento é, com certeza, algo desejado”. 

Além disso, acrescenta, o trabalho remoto ou híbrido tem sido preferido pelos profissionais de hoje em dia porque oferece a flexibilidade para uma renda complementar focada nas redes sociais, por exemplo, desde que seja compatível com a carga horária tradicional.

Segundo um balanço recente conduzido pelo Instituto Real Time Big Data, 48% dos mil brasileiros entrevistados buscam renda extra. O fenômeno é motivado por elementos como a alta de 11,89% da inflação nos últimos 12 meses, detectada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculado desde dezembro de 1973 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

“Hoje, há possibilidades que não existiam antes. Com a tecnologia e a internet, podemos nos comunicar em segundos com uma pessoa que está em outra cidade ou até do outro lado do mundo”, diz Macedo. “Com isso, quem busca qualidade de vida prefere um trabalho que forneça flexibilidade, seja como uma ocupação principal no digital, ou como renda extra, complementando seus ganhos do conforto de casa, ou de qualquer lugar”, completa. 

O integrador digital e treinador de líderes ressalta que, apesar das facilidades do trabalho digital, é necessário atuar com constância e disciplina para conciliar a flexibilidade com um bom desempenho. “Compromisso é a peça-chave para avançar cada vez mais e obter os resultados almejados, financeiros, profissionais e para todas as áreas da vida”. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/treinadordelideres/



Financiamento imobiliário une fintechs e loteadoras

Uma pesquisa sobre moradia realizada pelo QuintoAndar, em parceria com o Instituto Datafolha, 88% dos brasileiros moram em casas. Nas cidades do interior, a preferência dos brasileiros por casa é ainda maior – 92% dos entrevistados. A procura por condomínios vem aumentando nos últimos anos, como revela outro levantamento realizado pela Datastore, empresa especializada em pesquisas de demanda no setor imobiliário: 28,08% das famílias brasileiras com renda superior a 1,5 mil/mês, até as altas rendas, têm a intenção de comprar imóveis nos próximos 24 meses. Isso corresponde a mais de 14,25 milhões de famílias, o quinto recorde sucessivo de maior demanda do século.

E a procura por terrenos em condomínios e loteamentos vem crescendo. De acordo com a Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), 40% dos brasileiros pretendem construir ou adquirir uma casa nova neste ano. A pesquisa, realizada em nível nacional, é considerada um termômetro no segmento imobiliário.

De olho nesta tendência e disponibilizar financiamentos flexíveis, incluindo o terreno e o imóvel, e tecnologias de engenharia para garantir a entrega das obras no menor tempo possível, a Cipasa Urbanismo fechou parceria com TecHome, unidade de negócio da Tecverde e a fintech Homelend.

Além de agilizar e flexibilizar financiamentos, a TecHome também vai prestar assistência aos compradores durante todo o processo, gerenciando a obra e quaisquer questões burocráticas do Alvará de Construção até o Habite-se. O tempo entre a assinatura do contrato e entrega das chaves pode variar de acordo com a previsão do loteamento e a viabilidade de pagamento dos moradores.

“As pessoas procuram empreendimentos com mais espaço e qualidade de vida. Ao mesmo tempo, muitos compradores não têm conhecimento ou não querem se envolver com a construção da casa e a ‘solução 360’ da Tech Home vem para encurtar a tomada de decisão, acelerando a venda e o início das obras”, comenta Rogério Riquelme, Diretor da Cipasa Urbanismo.

É uma operação feita em duas etapas: na primeira é oferecida a compra da casa para o cliente que já está na base da Cipasa. O Departamento de Marketing da TecHome entra em contato, seguindo as diretrizes da LGPD; o cliente dando o aceite na compra da casa, ocorre a migração do financiamento do lote para a fintech, que em contrapartida faz a quitação do saldo devedor com o loteador.

“As principais vantagens são a quitação do lote, pois o loteador recebe de forma antecipada e o adensamento do empreendimento, que leva de 90 a 180 dias para ficar pronto, a depender do tamanho”, explica Eduan Guérios, gerente de Novos Negócios da Tecverde.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »