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Evento inédito em Ribeirão Preto (SP) trará inovações do mercado fitness

Ribeirão Preto (SP), sediará nos dias 1 e 2 de setembro, no Wyndham Garden Convention, das 10h às 20h, o Life Fitness Experience Road Show – LFXP Road Show, evento promovido pela Life Fitness, líder global em equipamentos de fitness comerciais. Essa é a primeira vez que uma cidade do interior é escolhida para sediar o evento que antes ocorreu sempre em capitais. Na ocasião, o púbico poderá contar com exposição de produtos e os grandes lançamentos da marca.

“Escolhemos Ribeirão Preto, pela excelente estrutura e localização privilegiada da cidade, que fica cerca de 315 km de São Paulo. Para promovermos uma verdadeira experiência de marca para os convidados, vamos apresentar os lançamentos Life Fitness, Hammer Strength e ICG. Mudamos a estratégia de eventos em 2016 para garantir a melhor experiência e também a diversificação de público, desde as academias, condomínios, hotelaria, construtoras, entre outros”, afirma Giuliana Cogo, Head of Marketing LATAM.

Ricardo Silva, sócio-diretor da FitMarket, parceira comercial exclusiva da Life Fitness nos estados de SP (exceto Capital e Litoral), MS e MT, ressalta que o evento é uma oportunidade para os convidados interagirem de um modo único com uma seleção de produtos da marca e as tendências do setor. “O Life Fitness Experience Road Show, tem o propósito de estimular inovações no mercado fitness, que deve estar sempre se reinventando para melhor atender às necessidades e anseios das pessoas em relação à qualidade dos equipamentos de ginástica, uso de tecnologia de ponta, conforto e funcionalidade”, conclui o executivo.

A Life Fitness é líder global em equipamentos de fitness comerciais. A empresa fabrica e vende seus equipamentos cardiovasculares e de força sob as marcas Life Fitness, Hammer Strength, Cybex, Indoor Cycling Group e SCIFIT. Com sede em Rosemont, nos arredores de Chicago, Illinois, a Life Fitness distribui seus equipamentos para mais de 166 países – no Brasil, possui subsidiária desde 1999 e conta com lojas em diversas cidades. 



Especialista dá dicas para reduzir custos no processo de importação

O mercado internacional segue em constante mudança, com as modificações de parâmetros econômicos mundiais, as importações e exportações que almejam sucesso necessitam de um gestor ou agente das ações comerciais atualizado e dinâmico. É importante analisar e validar as melhores opções de operações no mercado para evitar obstáculos ou prejuízos.

Na última atualização de dados do Icomex/FGV, o saldo positivo da balança comercial em maio foi de US$ 4,9 bilhões. O número representa uma redução de US$ 3,6 bilhões em relação ao mesmo mês em 2021. O fenômeno pode ser explicado pela queda de exportações para a China, principal parceira comercial do país.

A especialista em comércio exterior e diretora executiva da Accrom Consultoria em Logística Internacional, Cristiane Fais, explica que diante das atualizações, estar antenado as novas variações do mercado podem ser determinantes para a sua operação: “O mercado é volátil e está mudando, faça sempre o planejamento de todas as operações, análise o fluxo de informações, parceiros logísticos e mercadorias”, comenta a diretora.

Toda importação é negociada em moeda estrangeira, sendo dólar, euro, libra ou outra moeda conversível. Um detalhe muito importante na hora da negociação das despesas e do frete, é analisar a taxa de conversão dos valores em moedas estrangeiras para reais. Toda importação é negociada em moeda estrangeira, sendo dólar, euro, libra ou outra moeda conversível.

“O câmbio é o principal aliado para quem faz importação, é importante acompanhar as variações do mercado e escolher as melhores oportunidades, além de estar alinhado com as taxas de conversão, isso é essencial”, complementa Cristiane.

Custos de armazenagem

Os custos de armazenagem consistem na soma dos gastos necessários para manter o espaço físico onde as mercadorias estão armazenadas por determinado período. O espaço precisa estar devidamente preparado para que os produtos cheguem ao consumidor final corretamente. A ação demanda gastos e planejamento.

O custo de um produto é baseado em todos os gastos necessários com processos para que importação chegue até o cliente final. O custo de armazenagem de cargas é um fator importante no cálculo: “Para encontrar o melhor custo e benefício entre os serviços de armazenagem, é preciso conhecer tanto os custos fixos quanto as variáveis mais a fundo. Armazenagem na importação é importante e deve ser pensado desde o início para economizar”, explica a especialista.

Antecipe os problemas, planeje as operações

“É essencial pensar desde o início, surgiu a ideia, já coloca no papel, estuda e entenda todo o processo necessário. Isso serve tanto para quem vai começar agora no comércio exterior, quanto para os que já agem nas importações”, Cristiane Fais fala sobre o planejamento logístico e cita que ação age como direcionamento e como controle de previsão de gastos nas operações de importações.

A redução de custos para a importação não é uma tarefa fácil, mas há algumas ações que podem otimizar os recursos e reduzir os custos.



Como gerenciar os impactos da estiagem na produção animal?

Neste inverno, o fenômeno climático La Niña voltou a se manifestar. O evento é caracterizado por um período de chuvas abaixo da média, muitas vezes acompanhado por ondas de calor, o que agrava as condições da seca. No cerrado, a estiagem leva a reduções nos níveis de água nos reservatórios e reservas de umidade do solo, podendo provocar perda de peso dos rebanhos.

A estiagem é uma condição climática recorrente e com amplas repercussões no âmbito da produção agropecuária. As diferentes formas de enfrentamento dependem da infraestrutura disponível na propriedade, especialmente no que diz respeito à capacidade de armazenamento de água e gerenciamento do espaço físico, com destaque para o manejo das pastagens e solo.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás destaca a importância do zootecnista para a gestão da produtividade animal e a busca por melhores condições ambientais. Neste contexto, o Zootecnista é o profissional responsável pelo aumento e melhoria da produção, qualidade dos produtos e serviços de origem animal, garantindo a segurança alimentar, sustentabilidade da produção e bem-estar dos animais, sendo o mais qualificado para permitir que, propriedades diferentes, submetidas ao mesmo fator climático, tenham resultados distintos.

A seguir, Bruno de Souza Mariano, coordenador do curso de Zootecnia da PUC Goiás e membro da Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde, Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNES-CFMV) destaca ações para reduzir o impacto do período de seca, que dura cerca de cinco meses em Goiás.

  • Captação e armazenamento de água: a identificação dos pontos de captação e armazenamento de água na propriedade, preservando a vegetação próxima à nascente, que ajuda a conservar o recurso hídrico do solo;
  • Aumento da disponibilidade de água e conforto térmico para o gado leiteiro: o objetivo é diminuir a perda hídrica através da transpiração. Prover sombra, alterar o horário da ordenha, tudo isso deve ser pensado para reduzir o impacto negativo na produtividade;
  • Observar a oferta de água e alimento para aves e suínos: o excesso de calor pode causar diminuição na ingestão de alimentos de aves e suínos, provocando perda de peso e até morte dos animais. O plantel deve contar com a oferta de água em quantidade e qualidade adequada;
  • Piscicultura e qualidade da água: a estiagem pode prejudicar a qualidade da água nos viveiros de piscicultura, causando redução no crescimento, problemas de saúde e até a mortalidade dos peixes. Dessa forma, os produtores devem dar uma atenção especial ao oxigênio baixo e à transparência abaixo de 25 cm, corrigindo-a com adubos, fertilizantes ou ração, se necessário;

Cabe ao CRMV-GO ressaltar a importância do acompanhamento da produção animal por parte de zootecnistas, em função de sua capacidade para intervir no meio ambiente em benefício da produtividade. “Atualmente o zootecnista atua aliando técnicas com ferramentas já conhecidas da nutrição animal, da reprodução animal, mas hoje já interagindo com o meio ambiente, a biosseguridade e o bem-estar animal”, explica o professor Bruno de Souza.



Mulheres e o seu poder da superprodução

Uma pesquisa feita no LinkedIn, com quase 5 mil americanos apontou que 74% das mulheres disseram que estavam muito ou razoavelmente estressadas por motivos ligados ao trabalho, em comparação com apenas 61% dos empregados do sexo masculino respondentes do mesmo questionário. Um outro levantamento da consultoria Great Place to Work e da healthtech Maven observou que mães com empregos remunerados têm 23% mais chances de sofrer de burnout que pais empregados. A Covid-19 contribuiu para que o desequilíbrio ficasse em mais evidência. 

Em 2020, a Friedrich Ebert Stiftung (fundação de direito privado de carácter político-cultural), publicou um estudo de Hildete Pereira de Melo, professora da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais da Universidade Federal Fluminense, sobre a maior incidência de burnout em mulheres. 

Segundo o estudo, a crise econômica brasileira fez com que houvesse um deslocamento do trabalho formal (com carteira de trabalho) para o informal e, de forma perversa: 82% desses novos postos de trabalho foram ocupados por mulheres negras, grande parte delas no emprego doméstico, sendo 71,2% trabalhos informais, e as demais são trabalhadoras por conta própria (ambulantes e cuidadoras).  

Com o crescimento do empreendedorismo (em virtude da situação econômica), as mulheres foram incentivadas a se reinventar, migraram diante do desemprego para essas novas formas de trabalho. E, ainda de acordo com o levantamento, 45% dessas mulheres são responsáveis pela família sozinhas. 

Segundo a pesquisa da profa. Hildete, as mulheres estão mais concentradas nos setores de educação, saúde, serviços sociais, serviços domésticos remunerados, alojamentos, alimentação, atividades que estão diretamente relacionadas à reprodução da vida. E os homens estão concentrados na agropecuária, indústria, construção civil, atividades relacionadas à produção dos bens materiais. Assim, de acordo com a acadêmica, as mulheres estão mais presentes nos setores produtivos que apresentam menor remuneração e piores coberturas sociais, e ganham em média cerca de 25% menos que os homens, mesmos com cargos e qualificação semelhantes.

Sobre a Vibe 

A Vibe Saúde possui uma base de mais de 1.4 milhão de clientes. Desde julho de 2020, a startup já captou mais de R$ 100 milhões de investimento liderado pelo fundo de investimento sueco, Cardo Health. Em maio deste ano, anunciou R$ 35 milhões de investimento na área de saúde da mulher.

A startup oferece em seus serviços atendimentos clínicos e psicológicos com mais de 10 especialidades. A empresa também oferece serviços personalizados para empresas nos segmentos B2B e PME.  

Recentemente, passaram a fazer parte do Conselho Administrativo ou Consultivo da Vibe: Arthur O’Keefe (CEO da Bamboo Capital Markets, com longa passagem como executivo responsável por investimentos da Móvile), Eric Engellau-Nilsson (CEO da Norrsken Foundation, um dos mais importantes fundos de investimento ESG na Europa), e Masha Feigelman (ex-sócia da prática de saúde da McKinsey na Europa e Co-CEO da Cardo Health, investidora na Vibe Saúde. 



Mais de 40% dos brasileiros buscam flexibilidade no trabalho

Os modelos de trabalho remoto e híbrido, que foram incorporados à rotina profissional dos brasileiros desde a eclosão da pandemia de Covid-19, tornaram-se os preferidos para grande parte dos profissionais. Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Mercer, 43% dos entrevistados buscam mais flexibilidade no trabalho. O percentual ainda está abaixo do resultado global, no qual 60% dos participantes almejam mais flexibilidade. 

Para 74% dos profissionais, os empreendimentos onde atuam seriam mais bem-sucedidos se investissem no teletrabalho ou no modelo semipresencial. Além disso, 80% acreditam que o trabalho em equipe rende mais quando alguns integrantes atuam no escritório e outros em casa. Aliás, para 43% dos participantes, a conexão com os colegas é maior em home-office. O levantamento coletou dados de cidadãos de 16 países. 

Para Denis Macedo, integrador digital e treinador de líderes, os dados demonstram que o trabalho remoto veio para ficar. “A sensação de se sentir livre com horários é almejada pelos brasileiros devido a várias obrigações e demandas que se tem na vida. Assim, a possibilidade de ter uma remuneração e, ao mesmo tempo, poder levar e buscar o filho na escola, fazer uma viagem ou resolver quaisquer outras coisas enquanto trabalha, sem ter que gastar com transporte e deslocamento é, com certeza, algo desejado”. 

Além disso, acrescenta, o trabalho remoto ou híbrido tem sido preferido pelos profissionais de hoje em dia porque oferece a flexibilidade para uma renda complementar focada nas redes sociais, por exemplo, desde que seja compatível com a carga horária tradicional.

Segundo um balanço recente conduzido pelo Instituto Real Time Big Data, 48% dos mil brasileiros entrevistados buscam renda extra. O fenômeno é motivado por elementos como a alta de 11,89% da inflação nos últimos 12 meses, detectada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculado desde dezembro de 1973 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

“Hoje, há possibilidades que não existiam antes. Com a tecnologia e a internet, podemos nos comunicar em segundos com uma pessoa que está em outra cidade ou até do outro lado do mundo”, diz Macedo. “Com isso, quem busca qualidade de vida prefere um trabalho que forneça flexibilidade, seja como uma ocupação principal no digital, ou como renda extra, complementando seus ganhos do conforto de casa, ou de qualquer lugar”, completa. 

O integrador digital e treinador de líderes ressalta que, apesar das facilidades do trabalho digital, é necessário atuar com constância e disciplina para conciliar a flexibilidade com um bom desempenho. “Compromisso é a peça-chave para avançar cada vez mais e obter os resultados almejados, financeiros, profissionais e para todas as áreas da vida”. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/treinadordelideres/



Financiamento imobiliário une fintechs e loteadoras

Uma pesquisa sobre moradia realizada pelo QuintoAndar, em parceria com o Instituto Datafolha, 88% dos brasileiros moram em casas. Nas cidades do interior, a preferência dos brasileiros por casa é ainda maior – 92% dos entrevistados. A procura por condomínios vem aumentando nos últimos anos, como revela outro levantamento realizado pela Datastore, empresa especializada em pesquisas de demanda no setor imobiliário: 28,08% das famílias brasileiras com renda superior a 1,5 mil/mês, até as altas rendas, têm a intenção de comprar imóveis nos próximos 24 meses. Isso corresponde a mais de 14,25 milhões de famílias, o quinto recorde sucessivo de maior demanda do século.

E a procura por terrenos em condomínios e loteamentos vem crescendo. De acordo com a Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), 40% dos brasileiros pretendem construir ou adquirir uma casa nova neste ano. A pesquisa, realizada em nível nacional, é considerada um termômetro no segmento imobiliário.

De olho nesta tendência e disponibilizar financiamentos flexíveis, incluindo o terreno e o imóvel, e tecnologias de engenharia para garantir a entrega das obras no menor tempo possível, a Cipasa Urbanismo fechou parceria com TecHome, unidade de negócio da Tecverde e a fintech Homelend.

Além de agilizar e flexibilizar financiamentos, a TecHome também vai prestar assistência aos compradores durante todo o processo, gerenciando a obra e quaisquer questões burocráticas do Alvará de Construção até o Habite-se. O tempo entre a assinatura do contrato e entrega das chaves pode variar de acordo com a previsão do loteamento e a viabilidade de pagamento dos moradores.

“As pessoas procuram empreendimentos com mais espaço e qualidade de vida. Ao mesmo tempo, muitos compradores não têm conhecimento ou não querem se envolver com a construção da casa e a ‘solução 360’ da Tech Home vem para encurtar a tomada de decisão, acelerando a venda e o início das obras”, comenta Rogério Riquelme, Diretor da Cipasa Urbanismo.

É uma operação feita em duas etapas: na primeira é oferecida a compra da casa para o cliente que já está na base da Cipasa. O Departamento de Marketing da TecHome entra em contato, seguindo as diretrizes da LGPD; o cliente dando o aceite na compra da casa, ocorre a migração do financiamento do lote para a fintech, que em contrapartida faz a quitação do saldo devedor com o loteador.

“As principais vantagens são a quitação do lote, pois o loteador recebe de forma antecipada e o adensamento do empreendimento, que leva de 90 a 180 dias para ficar pronto, a depender do tamanho”, explica Eduan Guérios, gerente de Novos Negócios da Tecverde.



Seminário Internacional CPC promoverá debate sobre relatório de sustentabilidade

Arturo Rodríguez, Senior Market Leader for Ibero-America da IFRS (International Financial Reporting Standards) Foundation, realizará palestra em 15 de setembro de 2022, das 08:50 às 10:10, no terceiro painel do XIX Seminário Internacional do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Rodríguez discorrerá sobre o ISSB (International Sustainability Standards Board) e relatórios de sustentabilidade.

Marta Pelucio, Presidente da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e Membro do Conselho de Vogais da FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis), fará a moderação do painel.

O XIX Seminário Internacional do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) está com as inscrições abertas. O evento será realizado on-line, nos dias 14 e 15 de setembro de 2022, das 08:20 às 12:40, em plataforma digital fechada.

O objetivo do encontro é proporcionar uma visão prática do atual estágio de adoção das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) e dos relatórios de sustentabilidade (ISSB – International Sustainability Standards Board) no Brasil, das mudanças mais relevantes que estão em andamento ou por vir e seus possíveis reflexos.

Os participantes receberão créditos nos programas de educação profissional continuada: APIMEC BRASIL – 2 créditos; CFC/CRCs – 6 pontos; e IBGC – 3 créditos. A pontuação e certificado serão concedidos aos participantes que cumprirem no mínimo 75% de participação (6 horas).

Nos outros painéis do evento serão debatidos: Combinações de negócios; Passivos não Circulantes com Cláusula de Covenants; Supplier Finance Arrangements (Risco Sacado), IFRS 9, Reflexões sobre a contabilização de Criptoativos; e Mercado de Carbono e outras questões climáticas.

O Seminário é uma realização das entidades-membro do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); APIMEC BRASIL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil); B3 (Brasil, Bolsa, Balcão); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras); e IBRACON (Instituto de Auditoria Independente do Brasil).

A organização é da FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis foi criado com o objetivo de estudar, preparar e emitir pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e divulgar informações para permitir a emissão de normas pelas entidades reguladoras brasileiras, objetivando centralizar e uniformizar o processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.

São coordenadores do XIX Seminário Internacional do Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Edison Arisa, Eduardo Flores, Eliseu Martins, Guillermo Braunbeck, Haroldo R. Levy Neto, Nelson Carvalho e Verônica Souto Maior

Para mais informações sobre a Programação e Inscrições, basta acessar:

http://www.eventos.facpc.org.br/home/XIXSeminarioCPC



Móveis planejados: o que são e para que servem?

Dados de um balanço do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) publicados pelo Broadcast, sistema de notícias do Grupo Estado, revelam que, considerando apenas os apartamentos, foram lançadas 84.352 unidades na cidade de São Paulo (SP) entre maio de 2021 e 2022. Paralelamente, um estudo realizado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) revelou que mais de 250 mil imóveis compactos – com até 45 m² – foram construídos na capital paulista entre 2015 e 2021.

A tendência dos apartamentos menores tem se espalhado pelo Brasil: em entrevista ao Diário do Nordeste, o presidente do Sinduscon-CE (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará), Patriolino Dias, destacou que o conceito chegou à Fortaleza (CE), onde já há apartamentos com até 21 m².

Para Priscila Prieto, CEO da Prieto Móveis, empresa especializada em móveis planejados, o mercado brasileiro de móveis planejados ganha força com essa tendência de busca por apartamentos menores, especialmente entre o público mais jovem. 

“Por conta de elementos como praticidade e segurança, cada vez mais, os jovens priorizam a compra e o aluguel de apartamentos – que, por sua vez, demandam móveis feitos sob medida para o melhor aproveitamento dos espaços”, articula.

Ela conta que é normal que o consumidor se pergunte como podem ser caracterizados os móveis planejados, como eles são feitos e o que os diferencia dos demais. Ela esclarece: “O móvel planejado é produzido sob medida, atendendo às necessidades do ambiente e funcionalidade, ao contrário dos móveis convencionais”.

Prieto destaca que os móveis planejados têm sido uma boa opção para a decoração de apartamentos para os chamados moradores de primeira viagem. “Durante o período de confinamento por conta da pandemia de Covid-19, os brasileiros ficaram ainda mais focados na decoração dos ambientes, o que influenciou na busca por novos endereços e móveis”.

Para a CEO da Prieto Móveis, com o avanço da tecnologia e a atuação de influenciadores digitais que falam sobre casa e decoração, o público ampliou o seu acesso a conteúdos que oferecem inspiração para o lar.

“É importante buscar por informação de qualidade, de fontes confiáveis. Conteúdos bons podem inspirar e orientar as pessoas que têm interesse por móveis planejados a fazer as melhores escolhas em busca de mais economia e qualidade de vida”, conclui. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.prietomoveis.com.br/



Apartamentos studio: o que são e por que se tornaram tendência?

Na cidade de São Paulo (SP), as vendas de imóveis avançaram em maio frente à inflação, embora com a retração no número de lançamentos. É o que demonstram dados de um levantamento do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) publicados pelo Broadcast, sistema de notícias do Grupo Estado. Segundo o balanço, 6.838 imóveis residenciais foram vendidos no período – uma alta de 16,2% em relação ao ano precedente.

A pesquisa também demonstrou que 69.614 unidades foram vendidas na capital paulista entre junho de 2021 e maio de 2022, um avanço de 14,9% em comparação ao acumulado dos 12 meses precedentes (junho de 2020 a maio de 2021). Também em maio, foram lançados 7.631 apartamentos na cidade. Em relação ao mesmo período no ano anterior, o dado representa uma queda de 9,6% Por outro lado, foi identificado um crescimento no acumulado de 12 meses, com o lançamento de 84.352 unidades.

Para Marcela Wandenkolk, CEO e diretora criativa do escritório de arquitetura “Marcela Wandenkolk Arquitetura e Interiores”, os apartamentos do tipo studio, em particular, são uma tendência e devem desempenhar um papel importante para a recuperação do mercado imobiliário brasileiro.

Ela explica que as incorporadoras utilizam a denominação “studio” para apartamentos com, aproximadamente, 30m², imóveis que contam com todos os cômodos integrados: cozinha, banheiro, dormitório, estar e, muitas vezes, terraço.

Em entrevista ao Diário do Nordeste, o presidente do Sinduscon-CE (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará), Patriolino Dias, destacou que a tendência, iniciada em São Paulo há cerca de seis anos, chegou à Fortaleza (CE), onde já há apartamentos com até 21 m². Por lá, empreendimentos com foco em studios têm ganhado a aderência dos consumidores, principalmente em regiões nobres da cidade, conforme publicado pelo jornal.

Estúdios atraem público diversificado e entram na mira dos investidores

“Em um apartamento studio, o dormitório pode ser integrado ao restante dos ambientes, ou não. Normalmente, os studios contam com áreas comuns que complementam o espaço do imóvel, como academias, lavanderias coletivas e espaços de coworking”, detalha Wandenkolk. “Diferentemente dos flats, a maior parte dos empreendimentos com studios não oferecem serviços de limpeza ou hotelaria”, complementa.

Na análise da arquiteta, este tipo de imóvel tem ganhado tanta força no mercado nos dias atuais porque atrai vários públicos. “Um studio é uma boa opção para quem busca o seu primeiro imóvel, pelo seu baixo custo. Com a expansão do trabalho remoto, também tem se tornado uma opção para aqueles que buscam um espaço para passar apenas alguns dias da semana próximos ao trabalho”.

Além disso, prossegue Wandenkolk, há muitos investidores que buscam este tipo de imóvel pela sua liquidez e facilidade de locação.

Estúdios seguem Plano Diretor de SP 

A empresária acrescenta que São Paulo, especificamente, é uma cidade propícia para o florescimento deste tipo de imóvel. “Devido ao aumento do valor cobrado nos lançamentos em bairros nobres da capital, os studios acabam sendo uma opção acessível para quem busca um imóvel bem localizado. Com a maioria dos empreendimentos que contam com esta tipologia de imóvel tendo fácil acesso a meios de transporte público, as opções sem vagas são ainda mais atrativas”.

Segundo Wandenkolk, a distribuição de vagas também torna os studios atrativos às construtoras que, muitas vezes oferecem no mesmo condomínio apartamentos maiores com 1 ou 2 vagas. Ela cita que, conforme trecho do Plano Diretor de 2014, a orientação do crescimento da cidade nas áreas com boa infraestrutura e, em especial, ao longo dos eixos de transporte público, é a principal proposta para compatibilizar o crescimento urbano com um novo padrão de mobilidade.

“O Plano Diretor destaca que, nas áreas de influência – definidas em função da proximidade com corredores de ônibus, estações de metrô e trem – será permitido otimizar o uso dos terrenos, permitindo a construção de quatro vezes a sua área”, reporta. Paralelamente, avança Wandenkolk, o plano prevê o desestímulo às vagas de garagem, com o fim da obrigatoriedade de um número mínimo para os novos empreendimentos.

“Além do mais, o Plano Diretor propõe que as novas construções melhorem a sua inserção urbana, com elementos como uso misto, fachada ativa, espaço para fruição pública e calçadas maiores”, pontua a arquiteta. “Desta forma, os apartamentos estúdio contribuem para a qualificação dos espaços públicos, defendida pelo plano, assim como para a maior qualidade urbana e ambiental para as regiões de maior adensamento”, analisa.

Para a diretora criativa do escritório – que também atua com projetos de reforma -, a curto prazo o mercado de apartamentos studio deve seguir em crescimento, mesmo com determinada resistência dos compradores. “Por este motivo, são necessários investimentos em marketing e apartamentos modelos para que as pessoas se familiarizem com os estúdios, que são uma tendência em todas as metrópoles do mundo”.

A longo prazo, na visão de Wandenkolk, os studios se tornarão, cada vez mais, uma opção viável e atrativa, considerando o valor do metro quadrado na cidade, que não cessa em crescer, e a expansão da oferta de transporte público e de meios de transporte alternativos.

Para mais informações, basta acessar: https://www.marcelawandenkolk.com.br/



Evento do CBH Baía de Guanabara vai discutir impactos das transposições de rios

O Subcomitê Leste do Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara (CBH Baía de Guanabara) recebe dois especialistas para a 4ª Roda de Conversa – evento online, gratuito e aberto ao público, a ser realizado no dia 1º de setembro –, que debaterá transposição de rios. O encontro é parte de uma série de sete eventos virtuais sobre segurança hídrica na região Leste da Baía de Guanabara. 

Com o tema “Alternativas de transposições, seus riscos e impactos”, o coordenador-geral do SC Leste, Jorge Muniz, vai conversar com o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, seção Rio de Janeiro (ABES-Rio), Miguel Fernández, e o pesquisador do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (CERI) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luiz Firmino.

O evento será transmitido pelo canal do CBH Baía de Guanabara no YouTube.

Serviço

4ª Roda de Conversa do SC Leste do CBH Baía de Guanabara

Tema: “Alternativas de transposições, seus riscos e impactos”

Data e hora: 1º de setembro, às 14h

Convidados: Miguel Fernández, presidente da ABES-Rio

  Luiz Firmino, pesquisador do CERI da FGV

Transmissão: Canal do CBH Baía de Guanabara no YouTube

Gratuito e aberto ao público



Número de empresas que buscam crédito tem menor avanço anual

Historicamente, a busca por crédito é a saída encontrada por pessoas físicas e jurídicas em situações de escassez de recursos, como a que veio à tona no Brasil e no mundo como uma das consequências da pandemia de Covid-19. Apesar disso, o percentual de empresas que procuraram por crédito no país apresentou o menor avanço do ano no mês de junho, com 2,9%, conforme levantamento da Serasa Experian. Um mês antes, em maio, a procura por crédito cresceu 8,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito também revela que as micro e pequenas empresas buscaram mais crédito do que médias e grandes, com 3,1% de alta na busca por empréstimos. Os negócios de médio e grande porte tiveram queda de 5,8% e 2,3%, por sua vez. O movimento já tinha sido registrado em maio, quando as micro e pequenas empresas lideraram a alta da taxa.

Com uma expansão de 7,3%, o setor de serviços liderou o ranking de crescimento entre os setores que mais buscaram crédito, sendo seguido pela indústria, com 6,1%. O comércio foi o único segmento que apresentou decréscimo, com -3,2%.

Para Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, o menor avanço anual, experimentado em junho, pode ser explicado: as empresas estão com um alto endividamento, o que dificulta o acesso a novas linhas de crédito. “Em um contexto de recuperação econômica, os bancos brasileiros nunca serão um facilitador para as empresas, dando o crédito necessário para o seu crescimento”.

Na análise de Bravo, o crescimento tímido na busca por crédito no período analisado também se deve ao fato do aumento da Taxa Selic, que impacta nas decisões dos empresários tomadores de crédito.

A projeção para a taxa Selic no fim de 2022 foi de 13,75% pela 9ª semana seguida no Boletim Focus, seu atual patamar, conforme publicado pelo portal O Dia. O Banco Central sinalizou que o ciclo de alta de juros pode ter se encerrado no Copom (Comitê de Política Monetária) de agosto. A taxa chegou ao número atual há cerca de um mês, após onze altas consecutivas. Para o final de 2023, a mediana para a Selic ficou em torno de 11%.

Para o especialista, a alta de juros e a inflação impactam na busca de crédito por parte de empresas, pois provocam a fuga de capitais para renda fixa, além de criar um aumento na resistência de empréstimo dos bancos aos clientes. “Isso porque, além de ficar com pouco capital disponível – devido a priorização de empréstimos para governos – a inflação aumenta o risco de ‘calote’ pelos clientes”, complementa. 

Neste panorama, prossegue Bravo, o empresariado brasileiro pode buscar alternativas fora do país para “driblar” a situação adversa.

“A saída praticada por grandes empresas que, quando não conseguem captar no mercado doméstico é, justamente, captar no exterior – principalmente nos Estados Unidos e na Europa. Por este motivo, recomendo que todas as empresas médias busquem conhecer este processo, chamado ACI (Aporte de Capital Internacional)”, explica.

O CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners ressalta que a tomada de crédito no exterior é uma alternativa real para médias e grandes empresas. “Entre os principais benefícios, os empreendimentos que buscam crédito internacional têm à disposição uma taxa de juros menor e a aceitação de qualquer tipo de garantia imobiliária”.

Para mais informações, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/



Tanqueray e Johnnie Walker marcaram presença no Festival de Cinema de Gramado

Tanqueray e Johnnie Walker marcaram presença na edição de 50 anos do Festival de Cinema de Gramado. As duas marcas foram apoiadoras do evento que encerrou no último final de semana na charmosa cidade da Serra Gaúcha.

Ao total, foram 130 atividades espalhadas em 30 ações pela cidade em bares, restaurantes e pontos de contato do festival como o tradicional Tapete Vermelho, por onde passam todos os realizadores que participam do evento.

Desenvolvidas pela Agência Armazém, as ativações também invadiram as badaladas festas do último final de semana do festival com espaços instagramáveis e a presença do “Striding Man”, símbolo da Johnnie Walker, e de um personagem especial de Tanqueray passando pelas ruas da cidade e interagindo com o público.

Além disso, kits especiais foram entregues a atores, jornalistas e influenciadores que participaram do evento como Letícia Colin, Dan Ferreira, Johnny Massaro, Thiago Lacerda, Bárbara Paz e Marcos Palmeira.

O Festival de Cinema de Gramado é o mais antigo festival de cinema do país acontecendo de forma ininterrupta desde 1973 e vitrine do audiovisual brasileiro. Esta foi a primeira vez que Tanqueray e Johnnie Walker participaram do evento. As ações procuraram reforçar a ideia de gin e whisky como opção de bebidas.

As marcas fazem parte da inglesa Diageo, detentora de mais de 200 marcas e presente em mais 180 países. No Brasil, a empresa conta com um portfólio diverso superior a 30 rótulos. Dentro da sua premissa de consumo responsável, as ações em Gramado focaram também em consumo consciente.



Campanha Setembro Verde movimentará estado de São Paulo

Acontecerá no dia 31 de agosto, às 13h30, a cerimônia de abertura da campanha Setembro Verde no estado de São Paulo. Neste ano, o evento ocorrerá no Le Velmont Espaço & Gastronomia, na cidade de Nova Odessa (SP) e contará com a presença das APAES do estado, autoridades, parceiros, entidades e de toda a comunidade que apoia a causa. A campanha teve início em 2015 na APAE de Valinhos-SP e foi instituída pela Federação das APAES do Estado de São Paulo (FEAPAES/SP), com objetivo de tornar o mês de setembro referência na luta pelos direitos e inclusão social da pessoa com deficiência.

Neste ano de 2022, o intuito é envolver novamente a população em atividades voltadas à inclusão social e dar maior visibilidade a causa da pessoa com deficiência. “Ainda hoje, infelizmente, vivemos em uma sociedade que discrimina as pessoas com deficiências. A campanha Setembro Verde nasceu para conscientizar a população sobre a importância da inclusão social das pessoas com deficiências e mostrar que eles, assim como qualquer ser humano, têm o direito de ocupar todos os espaços”, explica a presidente da FEAPAES-SP, Vera Lucia Ferreira.

O presidente da APAE Valinhos, Luís Roberto Roson, lembra que o Setembro Verde foi uma ideia que nasceu em Valinhos e tem um grande objetivo. “É o olhar para a pessoa com deficiência, trabalhar para quebrar barreiras e principalmente, mostrar para a sociedade o quanto foi conquistado e o quanto ainda é preciso avançar”, afirma.

O evento de abertura ainda contará com palestras e apresentações de usuários das APAES e é aberto a todas instituições e pessoas que desejam participar da campanha.

Ações para mobilizar a população

Na expectativa de atingir o maior número de pessoas, a FEAPAES/SP lança todos os anos, o calendário oficial com atividades visando a inclusão social. Neste ano, foi proposto que as APAES e demais instituições realizem do dia 1º a 7:  caminhada da inclusão, do dia 8 a 14: plantio de árvore, do dia 15 a 21:  carreata da inclusão, do dia 22 a 30: dança na praça. 

E para ampliar ainda mais a participação da população em atividades voltadas à inclusão social e dar maior evidência a causa da pessoa com deficiência, a FEAPAES-SP e APAE Valinhos firmaram duas importantes parcerias que contribuirá para que a mensagem da campanha impacte ainda mais pessoas, trata-se do Sesi Franca Basquete e do Bauru Basket.

No dia 4 de setembro, data de um grande clássico do basquetebol envolvendo os dois grandes times no Ginásio Pedrocão, em Franca (SP), várias ações serão realizadas para expandir o alcance da campanha. Dentre elas, o uso de camisetas da campanha pelos jogadores durante o aquecimento, entrada de bandeira, participação de usuárias da APAE de Franca em coreografia com as líderes de torcida, partida entre as equipes de basquete da APAE Franca e APAE Bauru no intervalo de jogo.   

Mais informações sobre a campanha podem ser consultadas no site da FEAPAES-SP: www.feapaesp.org.br. 

 

 

 



Viapol patrocina a Brasil Ladies Cup 2022

A Viapol, referência nacional no desenvolvimento de soluções completas e eficazes para construção civil, anuncia que será uma das patrocinadoras da edição 2022 da Brasil Ladies Cup. Programada para acontecer entre os dias 7 e 15 de novembro, em Araraquara, no interior de São Paulo, a competição tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e a consolidação do futebol feminino, além de promover a integração com outros países.

Para Cristiane Gottsfritz, Gerente de Marketing da Viapol, o apoio à segunda edição da copa feminina no Brasil está alinhado à visão da empresa de promover oportunidades às mulheres. “O patrocínio Ouro à Ladies Cup vai ao encontro do nosso intuito de promover, fomentar e incentivar a presença feminina em diversas áreas, inclusive no futebol, que é paixão nacional. Associar nossa marca a esse evento significa o quanto acreditamos no esporte e na força da mulher e seu pleno potencial”, destaca a Gerente.

Além dos jogos, a Brasil Ladies Cup promoverá uma semana de intercâmbio de conhecimento com palestras de diversos temas, como Liderança, Gestão, Marketing e Mídia, troca de experiências por meio da clínica de futebol, ações sociais e, obviamente, muita bola na rede. 

“Na Viapol, queremos cada vez mais desenvolver ações sociais e estimular reflexões sobre a importância da diversidade, seja no mercado da construção, no esporte ou em qualquer outra esfera. Conectar nossa marca com a Brasil Ladies Cup é uma forma de demonstrar nosso compromisso com a valorização da mulher”, afirma Cristiane.

A segunda edição da competição já tem confirmada as 13 partidas transmitidas em televisão fechada (SporTV) e poderá anunciar em breve a grande final na TV aberta para todo o Brasil. A Viapol é patrocinadora na categoria Ouro e terá sua marca em diversas  ativações no campeonato, como exibição de vídeo em led, backdrop de entrevistas e logomarca no pórtico de entrada. 

 

Planin – Assessoria de Imprensa e de Comunicação da Viapol 

Angélica Consiglio, Beatriz Imenes e equipe – www.planin.com

Contatos: (11) 2138-8922 – E-mail: viapol@planin.com



Empresas comunicam ESG, mas poucas dialogam com a sociedade civil

O ESG (Environmental, social and Governance) pode ser traduzido por meio ambiente, social e governança, é uma das siglas mais faladas no ambiente digital e corporativo nos últimos anos. Mas de que forma o ambiente digital reflete a dimensão de importância que esse conceito traz atualmente? Para entender essas e outras questões, o estudo Dissonâncias do ESG com a sociedade civil realizado pela LLYC analisou, entre o período de 2019 a 2021, mais de 3 milhões de menções em redes sociais, blogs e sites sobre o tema, incluindo a análise da conversação sobre ESG das 100 maiores empresas brasileiras listadas pela Revista Exame (2021). O objetivo é entender de que forma a conversação em ESG avança e impacta a sociedade civil em um movimento de transição ao capitalismo verde e consciente. 

O estudo é o primeiro realizado utilizando o recurso Big Data e mostra como o assunto ESG está sendo discutido nas redes sociais das principais empresas e da sociedade civil. Traz ainda, avanços importantes e de impacto na recuperação da confiança da imprensa e do seu papel social, diante da proliferação das fake news nos últimos três anos.

A análise mostra que os principais influenciadores no tema não possuem a mesma atividade em redes mais democráticas, como o Twitter, e focam sua comunicação no LinkedIn, conversando quase que exclusivamente com o setor empresarial. Ao também não possuírem perfis oficiais em outras redes, as companhias conversam apenas com seus pares e mantém uma comunicação difusa em seus sites ao diluir o ESG em outras seções, como a de Negócios, Recursos Humanos, Comunicação Corporativa e Sustentabilidade. 

“Este é um dado importante, porque mostra como estamos, sem perceber, conversando com nossa “bolha digital”, tanto de forma pessoal como profissional, e é, acima de tudo, um alerta para repensarmos nossa comunicação nas redes. A pandemia trouxe muitas reflexões e novas demandas da sociedade civil, ao mesmo tempo que vimos o tecido social se esgarçar, com a desconfiança da sociedade em governos e empresas. Neste momento de recuperação da confiança, é muito importante que a comunidade empresarial entenda que precisa ir além da sua bolha digital, além da dimensão do negócio, reorientando sua conversação e avançando num diálogo legítimo, de alcance a sociedade civil, de forma mais transparente e entendível”, diz Anatricia Borges, Diretora Brasil de ESG da LLYC.

Além disso, em uma breve comparação com os EUA, o estudo mostra que, no Brasil, a conversação em ESG está em ascensão no Linkedin, mas se mantém concentrada num diálogo entre empresas e influenciadores da rede, sem conexão relevante com outros setores da sociedade civil. Para se ter uma ideia, em 2021, os Estados Unidos obtiveram um volume de menções 453,09% maior sobre ESG do que no Brasil, impulsionadas por personalidades e influencers de diferentes segmentos da sociedade, como os de política, esportes e artes. Já no Brasil, a conversação se manteve restrita à esfera digital empresarial, de escolas de negócio e de influencers na rede profissional, mas de forma irrelevante no Twitter, que tem maior alcance e engajamento da sociedade civil.

Thyago Mathias, diretor-geral na LLYC Brasil, aponta que é um momento de transição de conhecimento contínuo, e que é preciso pensar como a gestão ESG está sendo conduzida e com a responsabilidade necessária. Como uma consultoria de atuação global, a LLYC tem como demanda produzir e compartilhar conhecimento sobre um tema que é urgente. A partir de estudos como esse, queremos propor a reflexão e criar insumos para se pensar o assunto junto a sociedade civil para que toda transformação ocorra de forma autêntica e consciente.

O estudo revela, ainda, avanços importantes e de impacto na recuperação da confiança da imprensa e do seu papel social, diante da proliferação das fake news nos últimos três anos. Para Sonia Consiglio, especialista em sustentabilidade, SDG Pionneer pelo Pacto Global das Nações Unidas e colunista do Valor Investe, “trata-se de um novo capitalismo”. Sustentabilidade é uma condição para competir”, afirma.



Jovens conquistam medalha de bronze na Olimpíada Brasileira de Tecnologia

Os jovens devem sempre ser estimulados a estudar os conteúdos da matriz curricular de maneira aprofundada e motivados perante a pesquisa científica, também por meio da participação em olimpíadas de conhecimento. Com mais um resultado positivo, jovens da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Sigma, de Brasília, conquistaram medalha de bronze na 1ª Olimpíada Brasileira de Tecnologia (OBT) chancelada pelo Instituto Alpha Lúmen, o Massachusetts Institute of Technology Brazil (MIT Brazil) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Além da medalha, a equipe chamada Candangos United foi convidada para participar da Semana de Tecnologia em São José dos Campos (São Paulo), realizada em julho, para apresentação do projeto desenvolvido durante a OBT.

A Candangos United é composta por: João Magno Lourenço Soares, Pedro Luís Pereira Braga de Sousa, Lucas Rodrigues Vaz de Mello, Vivian Parreira Borges Dias, João Manoel Alvares Ferreira Cheim e Susanna Andrade Fernandes Bezerra, das unidades 910 Norte e Águas Claras. Os jovens se destacaram, dentre os mais de 3 mil inscritos, a partir do desenvolvimento do aplicativo para celular chamado “Recicla Aí!”, que visava o descarte consciente de lixo, localizar pontos de reciclagem, além de possíveis soluções ecologicamente sustentáveis para os resíduos.

João Manoel foi um dos alunos que descobriu a realização da primeira OBT em 2021 e procurou a escola e colegas para formar o time. “Foi uma experiência muito boa, tanto pelos desafios, quanto pela recompensa de figurar como terceiros colocados. As provas eram bastante interessantes e realizá-las em grupo deu um toque ainda mais incrível, além de ser muito importante trabalhar em prol de causas ambientais. A oportunidade de participar do evento em São Paulo foi impressionante, nós fomos incentivados a sempre buscar o nosso melhor por meio de palestras de diversos especialistas”, comenta.

Assim como o colega, João Magno também se orgulha do empenho da Candangos United. “Nós efetivamente trabalhamos em equipe e em união aprendemos juntos. Foi gratificante colher os frutos do nosso esforço, e o resultado nos trouxe confiança para participarmos de mais programas”, relata. “Além de ser uma ótima experiência e aprimorar nosso conhecimento, participar de eventos como este cria vínculos entre o grupo participante e organizações como ITA e MIT. A interação com esses acadêmicos nos mostra como o trabalho deles é importante e aumentou a nossa vontade de pesquisar e conhecer sobre temas científicos”, defende.

Futuro

Aurélio Venturelli, professor responsável pela equipe, explica que a OBT representa um incentivo à educação tecnológica, abrangendo múltiplas plataformas para o acesso, motivação e aprendizagem de tecnologias da informação, programação e robótica. “A equipe Candangos United ficou em 3º lugar geral na categoria escola particular e foram os únicos do Distrito Federal dentre as primeiras classificações. O mérito é todo deles. Eles fizeram um trabalho para deixar todos os seus familiares, amigos, escola, professores e, principalmente a eles mesmos, muito felizes e orgulhosos”, compartilha. “Durante o evento em São Paulo, nós também tivemos a oportunidade de participar de oficinas, que envolviam lógica de programação, robótica, tendências e novidades no mercado de tecnologia, dentre outras atividades interdiscipinares”, acrescenta.

O professor afirma que trabalhar com tecnologia é um passo para o futuro. “E, para nós, foi muito gratificante, pois os alunos tomaram a iniciativa da participação no evento e me procuraram para coordenar a equipe. Assim, demonstraram interesse durante todo o processo e engajamento com as tendências do mercado de trabalho”, afirma.



Ensaios não destrutivos testam a qualidade de produtos sem danificá-los

Os ensaios não destrutivos são testes realizados em produtos acabados ou semiacabados para detectar a existência de falhas ou imperfeições, sem danificar ou inutilizar os mesmos e são importantes para garantir a qualidade, reduzir custos e evitar acidentes. Ou seja, são realizados testes que atestam a qualidade de uma determinada peça, sem inutilizá-la.

Os END são cada vez mais utilizados na indústria, pois oferecem muitas vantagens em relação aos ensaios destrutivos. Além de serem mais seguros, são mais precisos, rápidos e econômicos. São aplicados em diversos setores, como óleo e gás, geração de energia, petroquímica, automotivo, aeronáutica, ferroviária, naval, siderurgia, construção civil, entre outros.

Para cada tipo de material existe um ensaio adequado, muitos materiais ferromagnéticos, como aço, apresentam irregularidades estruturais que podem afetar significativamente a sua resistência mecânica e, consequentemente, a segurança de qualquer equipamento que os utilize. A detecção dessas falhas em estruturas metálicas é, portanto, de extrema importância.

Um dos métodos mais utilizados é o ensaio por partículas magnéticas, que é baseado na detecção de campos magnéticos gerados por imperfeições em materiais ferromagnéticos. É bastante simples e eficaz para a encontrar trincas, fendas, poros e outras deficiências em metais e por ser bastante sensível pode identificar defeitos de até 0,1 mm de diâmetro. Além disso, pode ser realizado em qualquer tipo de estrutura, independentemente do seu tamanho ou formato.

Já os ensaios não destrutivos por líquidos penetrantes são métodos de teste que usam um líquido para detectar imprecisões superficiais em materiais. Após ser aplicado, com um pincel ou spray, penetra nas fendas e outras irregularidades, o que torna possível detectar, com o auxílio de uma lanterna de luz UV, os problemas que poderiam não ser visíveis a olho nu.

“Os ensaios não destrutivos são fundamentais, pois permitem a avaliação da qualidade dos itens sem comprometer sua integridade”, afirma Fernanda Gebrael, diretora da Metal-Chek, fabricante nacional de líquidos penetrantes e partículas magnéticas para END.

Os testes dependem também da capacitação dos profissionais que os aplicam e para que os apresentem resultados confiáveis é fundamental utilizar corretamente os insumos. “As fórmulas e o método de aplicação dos líquidos penetrantes e das partículas magnéticas são constantemente testados em três tipos de laboratórios afim de aprimorar suas fórmulas e consequentemente o desempenho para realizar o ensaio não destrutivo”, explica Fábio Moura que é gerente comercial na Metal-Chek.

Ensaios não destrutivos permitem que os inspetores e engenheiros determinem se um determinado material ou componente está em conformidade com as especificações sem causar danos ao material e garantem a segurança dos consumidores.



Influencers promovem espaço para mulheres empreendedoras

Em um ambiente majoritariamente masculino, o perfil do empreendedorismo vem se transformando e acelerando o crescimento feminino nos negócios. As mulheres estão buscando se reinventar frente à nova realidade imposta pela pandemia e pela jornada dupla. A realização em seu próprio negócio pode possibilitar a elas uma maior flexibilidade de horário, renda maior e concretização pessoal.

Segundo uma pesquisa da rede social de negócios Linkedln, a quantidade de mulheres que começaram a empreender cresceu mundialmente durante a pandemia. No Brasil, essa porcentagem de novas empreendedoras aumentou 41% em 2020 em comparação ao acréscimo de 22% de homens que começaram a empreender no mesmo período.

Diante desse cenário, as empresárias e influenciadoras Camilla Junqueira e Tata Veronese decidiram avançar mais ainda na carreira dos negócios após a maternidade. As duas criaram o videocast Ninguém Pod Com Elas com intuito de compartilhar assuntos sobre o mundo feminino, entrevistando convidadas especiais com histórias inspiradoras no comando do empreendedorismo.

“As mulheres estão conquistando mais espaço atualmente. Na pandemia elas precisaram se reinventar por necessidade e acabaram descobrindo que são mais fortes e resilientes do que imaginavam. Muitas delas começam a empreender também após a maternidade devido à flexibilidade de horário e de ter uma renda maior com os seus próprios negócios. Ou seja, cada vez mais elas vão conquistar o mundo”, pontua Junqueira.

Ainda existem diversas barreiras contra as quais as mulheres precisam lutar diariamente para conseguirem ser empreendedoras de sucesso, como encarar o preconceito e a desigualdade de gênero. No entanto, Tata Veronese esclarece que nunca deixou que o preconceito se tornasse um dilema nos negócios e que sua vida recebeu um diferencial depois que ela começou a empreender.

“Sempre me impus com segurança quando precisei, e na verdade essa visão já está ultrapassada. Hoje, o empreendedorismo feminino está crescendo, mas quando comecei as pessoas nos enxergavam de forma diferente. Nossa opinião passa a ser mais relevante, me sinto mais respeitada e, por muitas vezes, vejo que desperto admiração e inspiração, principalmente em outras mulheres”, afirma Tata Veronese.

Com milhares de seguidores, Camilla e Tata são vistas diariamente nas redes sociais e no programa apresentado por elas. O público acompanha dicas de bem-estar, moda e lifestyle e ainda confere entrevistas com temas importantes de mulheres empreendedoras no videocast. Além disso, as influenciadoras incentivam as mulheres a aderirem aos negócios, motivando e reconhecendo que empreender gera oportunidades de liderança.

“Nós tentamos passar tudo da forma mais real possível em nosso perfil e no videocast; sabemos que empreender não é fácil. Vejo que tem sido muito comentado ultimamente. Dar certo é extremamente satisfatório, mas para isso acontecer pode demorar anos de muita dedicação, abdicação, disciplina e muito planejamento, principalmente financeiro. A gente mostra o lado bacana, mas mostra os perrengues também, e tenho certeza de que muitas delas se identificam e se sentem motivadas”, finaliza Camilla Junqueira.

Os episódios do Ninguém Pod Com Elas abordam assuntos do mundo feminino sem tabus. Já participaram do programa Leka Begliomini (atriz e ex-BBB), Monique dos Anjos (escritora e jornalista), Mari Belém (atriz e influenciadora digital) e Shirley Hilgert (empreendedora e produtora de conteúdo digital).



Ransomware: o Cisne Negro da cibersegurança

 Por Lierte Bourguignon *

Na Inglaterra do século XIV era uma espécie de consenso local que a única espécie de cisne que existia era o cisne branco. Apenas com o advento das explorações dos navegadores europeus que foi descoberto que existiam outras espécies do animal, inclusive uma de cor preta. Isso foi motivo de grande espanto na época; a ideia de um “cisne negro” era algo que ninguém imaginava.

Séculos mais tarde, o mesmo animal de cor escura foi usado como base pelo autor líbano-americano Nassim Nicholas Taleb. A “Lógica do Cisne Negro” refere-se a ao impacto do altamente improvável, ou seja, algo muito difícil de prever, mas cujas consequências podem ser catastróficas.

Recentemente, um exemplo bem claro de um incidente “Cisne Negro” é a COVID-19. Uma doença completamente desconhecida pelo mundo, e cujo impacto global era impossível de ser mensurado com o surgimento dos primeiros casos. Frente ao desafio, houve quem se adaptou e encontrou saídas, mas também houve quem escolheu subestimar o problema.

Na cibersegurança, o equivalente aos incidentes propostos por Taleb são sem dúvida os ransomwares. Sempre achamos que que a proteção que temos é o suficiente, e que não acontecerá conosco o que lemos acontecendo com grandes companhias pelo mundo todos os dias. Até que acontece.

É difícil prever quando sua empresa será o alvo de um grupo cibercriminoso, mas isso não quer dizer que não há nada que possa ser feito. Diferentemente dos britânicos do século XIV, que não possuíam ferramentas para procurar “cisnes de outra cor”, hoje temos o que é necessário para garantir que tenhamos formas adequadas de responder a incidentes.

Além das medidas técnicas, como um gerenciamento adequado de vulnerabilidades no momento que surgem e cobertura de todas as novas superfícies que surgem, o fator humano (que por sua vez é responsável pela grande maioria das brechas) deve ser levado em conta. E isso vai desde a conscientização dos colaboradores à difusão de práticas como testar frequentemente backups e mecanismos de defesa.

Durante o recolhimento dos cacos, também é fundamental ter cuidado com o chamado “efeito sangue na água”. Nos mares, atraem tubarões famintos. Neste caso, são ofertas de soluções milagrosas que prometem pronta recuperação dos dados perdidos. Como em todo o processo de gerenciamento de crise, cabeça fria na tomada de decisões é chave, seja na identificação do “paciente zero”, ou seja, a origem do ataque, como no isolamento de sistemas e verificação de quais áreas foram afetadas.

A “Lógica do Cisne Negro”, proposta por Taleb e ilustrada pelos tão temidos ransomwares, revela uma realidade que vai muito além da cibersegurança: eventos surpresa podem acontecer a qualquer momento. Portanto, o melhor a se fazer é assumir que são uma possibilidade concreta, e se preparar devidamente.

* Lierte Bourguignon é Diretor de Serviços da ISH Tecnologia



Pesquisa aponta que a menopausa leva a alterações cutâneas

O estudo que avalia o impacto da menopausa na saúde da pele, cabelos e mucosas (em inglês Skin, hair and beyond: the impact of menopause), publicado pelo Climacteric – Journal of the International Menopause Society (IMS), apontou que entre as 87 pacientes de uma clínica de menopausa, 64% notaram algum tipo de alteração cutânea, e, pelo menos metade desse número reclamou da pele seca. Segundo o Ministério da Saúde, a menopausa é o processo natural de encerramento da vida reprodutiva de uma mulher, e é caracterizada pelo fim das menstruações. Geralmente acontece entre os 45 e 55 anos de idade. 

Apesar de bastante pautado, ainda existe muita desinformação a respeito dos sintomas da menopausa, como apontou a pesquisa. “Entre os mais conhecidos, ondas de calor (fogachos), dificuldade para dormir e perda de libido, mas eles vão além. Devido às alterações hormonais, principalmente a diminuição do estrogênio, que é um dos responsáveis pela produção das fibras de elastina e de colágeno, a pele tende a ficar flácida, frágil, ressecada e também mais suscetível aos estragos causados pela exposição solar”, explica Geisa Costa, médica dermatologista. 

É importante ressaltar que a pele é um órgão vivo e que apesar de ter o poder de renovação, em algum momento, ela passa a sofrer com as consequências do tempo. “A pele precisa de estímulo constante, isso quer dizer que mesmo que a configuração natural do nosso corpo esteja programada para nutri-la e repará-la com o avanço da idade, só isso não é suficiente, tornando indispensável o cuidado diário e a associação de outros tratamentos”, esclarece a especialista, que é diretora clínica e fundadora do Art Beauty Center (São Paulo e Uberaba/MG).

Não é só o investimento em cosméticos que vai auxiliar a melhorar a qualidade da pele e minimizar essas condições. De acordo com a pesquisa, a idade de início da transição da menopausa é multifatorial e influenciada por fatores genéticos e fatores de exposição, incluindo ambientais como radiação UV e fumaça de tabaco, além do estilo de vida relacionado a hormônios, nutrição/consumo de álcool, estresse e privação de sono. 

Outro estudo, o Cosmetic dermatology in menopause, publicado no The Journal of The North American Menopause Society Cosmetic Dermatology in Menopause, destaca opções de tratamento com ênfase em abordagens minimamente invasivas, incluindo toxina botulínica, preenchedores, lasers, dispositivos de radiofrequência, ultrassom focalizado, peelings, entre outros. Essas intervenções, muitas vezes combinadas, podem atingir os objetivos dos pacientes que buscam o rejuvenescimento estético. 

“A combinação pode ser entre tecnologias, com aparelhos que estimulam o colágeno; a nutricosmética, produtos que devem ser ingeridos; e até mesmo os testes genéticos. Eles diagnosticam se o DNA está sofrendo algum tipo de dano e avaliam o comprimento dos telômeros, uma parte que forma as extremidades dos cromossomos e que vão encurtando com o envelhecimento. Se eles estiverem curtos, podem levar a doenças autoimunes e até a disfunção na barreira da pele, deixando-a mais ressecada do que o normal. Dessa forma conseguimos sugerir com precisão e individualidade o que ela precisa para aquele momento”, explica Geisa Costa. 

Ainda que as alterações cutâneas não sejam uma queixa unânime no início da menopausa, deve-se iniciar um protocolo para prevenir os possíveis danos. “A pessoa não deve esperar o problema aparecer, como o ressecamento ou as manchas. Se ela não se cuida, precisa começar já. O skincare diário com o acompanhamento mensal pelo médico traz muito mais benefícios do que se ela deixar para fazer só quando alguma condição mais grave surgir”, conclui a especialista.



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