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Empresa do RS ajuda empreendedores de reciclagem com gestão de seus negócios

A reciclagem de resíduos, dos mais variados tipos, se trata de uma iniciativa que sempre está em pauta quando o assunto é preservação do meio ambiente. Segundo informações do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), referentes a 2019, o Brasil é o quarto país no mundo que mais produz lixo: são 11.355.220 toneladas.

De acordo com um levantamento encomendado pelo Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), o faturamento bruto da indústria de reciclagem, em 2018, foi de R$ 2,4 bilhões. O estudo também destacou que houve a geração de 18,6 mil empregos na área. Segundo o mapeamento feito pela pesquisa, foram encontradas 716 empresas e indústrias de reciclagem mecânica e plásticos em operação, sendo a maioria sediada nas regiões sul e sudeste do país.

Assim como em qualquer empresa, os empreendedores do setor de reciclagem podem enfrentar desafios relacionados à gestão do negócio. “Profissionalizar a administração da empresa é uma opção para esses gestores. Hoje em dia já existem, por exemplo, softwares  customizados de acordo com o perfil e o tamanho do empreendimento”, afirma Priscilla Machado, diretora da Sygecom, empresa gaúcha especializada em soluções para o mercado da Reciclagem em geral.

Métodos que façam o controle de entrada e saída dos materiais recicláveis, bem como da gestão financeira, da coleta e do transporte, podem ser facilitadores para essas empresas. “Recursos como o monitoramento de pesagem dos materiais, logística, relação com fornecedores e clientes, treinamento de funcionários e controle de notas fiscais, podem ser aliados dos gestores que buscam aperfeiçoar o trabalho”, acrescenta Priscilla.

Mais informações no site: www.sygecom.com.br



Diabetes tipo 1 reduz em 33 anos a expectativa de vida no Brasil

Uma das condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) mais incidentes no mundo, o diabetes, reduz em média 33 anos de vida de uma pessoa diagnosticada com o tipo 1 aos 10 anos de idade. Os dados são do estudo T1D Index, liderado pela Juvenile Diabetes Research Foundation (JDRF) e divulgado na tarde desta segunda-feira, 22/08, durante evento on-line promovido pela ADJ Diabetes Brasil. O estudo T1D Index traz dados globais sobre o diabetes tipo 1 que serão lançados oficialmente no dia 14 de setembro junto com a publicação completa do estudo na The Lancet. Em parceria com a ADJ, a JDRF conseguiu uma exceção para antecipar os achados referentes ao Brasil, especialmente por serem resultados que chamam a atenção.

De acordo com o cientista de dados sênior da JDRF, Dr. Fei Wang, que apresentou o estudo durante o evento, mais de 200 mil pessoas com diabetes tipo 1 estariam vivas hoje se o cenário fosse outro, sem a redução da expectativa de vida dessa população. Ele completa, “esperamos que esses dados ajudem o Brasil na conscientização sobre diabetes tipo 1, para a condução de ações que previnam complicações e mortes prematuras nessa população”.

Ainda na abertura, o Sr. Lucas Galastri, presidente da ADJ Diabetes Brasil, destacou que o Brasil é o 3º país com maior número de pessoas com diabetes tipo 1 e disse “é importante que neste momento todos tenham noção da gravidade da condição”. Enfatizou que há pessoas que ainda não têm acesso aos medicamentos, outras que, mesmo com acesso, não tem o manejo adequado, e existem pessoas que nem sabem que têm a condição. “A união das instituições dos diferentes setores e das pessoas é fundamental para avançarmos na pauta de políticas públicas de atenção à pessoa com diabetes no país”, declarou.

Outro estudo, liderado pela Dra. Marília Brito Gomes, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi citado durante o evento, indicando que mesmo entre jovens de 13 a 19 anos de idade, 31% já apresentam pelo menos uma complicação associada ao diabetes tipo 1, como retinopatia ou nefropatia. Segundo a pesquisadora, mais de 30% desses indivíduos estão com hemoglobina acima de 9%, o que aumenta o risco de complicações e reduz a qualidade de vida. Para ela, “uma vez que o sistema de saúde brasileiro já oferece tratamento integral de saúde, então, a falha pode estar no processo educacional. Muitas vezes, a pessoa com diabetes recebe uma prescrição médica e não entende por que tem que fazer tudo o que é orientado”.

Empoderar as pessoas com diabetes desde o diagnóstico para que aprendam a cuidar da própria saúde é um dos caminhos para mudar o prognóstico atual. No entanto, “implantar o processo educacional em diabetes e avaliar se ele está sendo adequado é um trabalho a longo prazo que requer a conjunção de todos os serviços especializados que trabalham com diabetes tipo 1”, declarou Dra. Gomes. O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Dr. Levimar Rocha Araújo, também concordou com a importância da educação em diabetes e acrescentou que “a maior prioridade é reduzir a burocracia para acesso aos medicamentos, e educar o profissional de saúde que está na linha de frente para que entenda que a pessoa com diabetes tipo 1 não pode voltar para a casa sem o básico, que é a insulina e a monitorização”.

Ainda sobre os desafios no tratamento do diabetes tipo 1, o Sr. Elton Chaves, assessor técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), que confirmou que são diversos e entre eles está a falta de um prontuário eletrônico, que permita acompanhar o histórico dos indivíduos em todos os serviços de saúde para onde passa. Apresentou, ainda, algumas iniciativas desenvolvidas para melhorar a atenção às pessoas com diabetes nas 5.570 secretarias municipais de saúde do país, entre elas cursos para preparar os gestores, gerentes, equipes de saúde, agentes comunitários e multidisciplinares e ferramentas online de educação, como o Mais Conasems e o GlicaMelito. Este último, com módulos específicos para capacitar profissionais de saúde, e outros para pessoas com diabetes e familiares, sobre diabetes tipo 1. “O desafio é enorme, por isso não dá para fazer sozinho, precisamos de parcerias com as instituições, sociedade civil organizada e indústria farmacêutica para engajar pessoas com diabetes e profissionais de saúde”, disse Chaves.

Além dos pontos apresentados na primeira metade do evento, Dr. Mark Barone, coordenador do FórumDCNTs e Vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF), destacou que apesar de o Brasil possuir um sistema público de saúde referência no mundo inteiro e ter recentemente incorporado novos medicamentos, como os análogos de insulina de ação rápida, em 2017, e análogos de ação prolongada, em 2019, “infelizmente eles não chegam a grande parte das pessoas que precisam, o que seria muito importante para melhorar o cenário do diabetes tipo 1 no país”. Os motivos destacados foram a não distribuição ampla dos análogos de ação rápida através das UBSs – estando disponíveis apenas em farmácias de alto custo -, consequentemente  vencem e são descartados, e a não aquisição pelo Ministério da Saúde até hoje dos análogos de ação prolongada.

No fechamento do evento, a Dra. Karla Melo, Coordenadora de Políticas Públicas e Advocacy da SBD, alertou que a educação em diabetes deve ser prioritariamente dirigida às pessoas com diabetes e familiares, visto que a maior parte do tempo o tratamento do diabetes tipo 1 é autocuidado ou autogerenciamento. Ao concluir, o Dr. Barone expressou que “existem recursos atualizados já a disposição para avançarmos na educação em diabetes no país, como o GlicaMelito apresentado pelo CONASEMS e o programa KIDs para famílias e escolas com crianças com diabetes”. E finalizou dizendo que “a grande pergunta é como fazer para que eles sejam definitivamente incorporados à rotina de formação e atualização dos trabalhadores da saúde, famílias e escolas de todo o Brasil”.

Mais informações em www.forumdcnts.org/post/evento-ADJ-JDRF-2022



Congresso de Felicidade reúne especialistas em bem-estar e autoconhecimento

Após um período em que o mundo enfrentou restrições e grandes desafios por conta da pandemia, o Congresso Internacional de Felicidade terá sua quinta edição em formato presencial, reunindo em Curitiba palestrantes que abordarão o tema da felicidade sob quatro aspectos: científico, espiritual, artístico e filosófico.

O evento de qualidade de vida e autoconhecimento acontece nos dias 5 e 6 de novembro no Centro de Exposições Positivo, no Parque Barigui, eas inscrições estão abertas no site do evento (ver abaixo). 

Um dos palestrantes estrangeiros confirmados é Thakur S. Powdyel, ex-ministro da Educação do Butão, país considerado como “o mais feliz do mundo”. Ele falará sobre o índice FIB (Felicidade Interna Bruta) e a visão do desenvolvimento sustentável do país. 

O índice FIB é um conjunto de indicadores criado no Butão em 1972 como uma alternativa ao conhecido Produto Interno Bruto (PIB), para medir qual era a felicidade o bem-estar da população local. A proposta era que a economia não fosse constituída apenas por produtividade e consumo: o objetivo era também levar à população valores espirituais do budismo, psicológicos e culturais.

Já entre os nomes nacionais de destaque estão a mestra espiritual Monja Coen, o escritor Clóvis de Barros, a médica Ana Claudia Arantes, a filósofa Lucia Helena Galvão, a psicóloga Carla Furtado e o doutor em Filosofia Jorge Trevisol – além do próprio idealizador do Congresso, Gustavo Arns 

“A pandemia representou um grande desafio imposto a toda a humanidade, e debater a felicidade e o bem-estar nunca foi tão importante. O Congresso da Felicidade certamente ajudará os participantes a enxergar novos caminhos para suas vidas”, diz Arns.

Ancestralidade e povos originários em pauta 

A quinta edição do Congresso também terá painéis com especialistas debatendo um tema único. Um deles será “Felicidade e ancestralidade – A visão dos povos originários”, que reunirá importantes lideranças indígenas e estudiosos do tema. 

Estarão presentes a artista visual Sitah, que utiliza a fotografia como ponto de partida para amplificar a voz dos rios, das montanhas, da floresta e dos povos originários; a indígena e ativista ambiental Samela Sateré Mawé; Watatakalu Yawalapiti, cofundadora do Movimento Mulheres do Xingu; e Dona Francisquinha Arara, curandeira. 

O outro painel explorará o tema “Saúde Integrativa”, com a participação de médicos do Hospital Albert Einstein especializados em bem-estar, manejo do estresse e saúde populacional.

Palestrantes já confirmados

Monja Coen, Thakur S. Powdyel, Ana Claudia Arantes, Clóvis De Barros, Lucia Helena Galvão, Sri Prem Baba, Gustavo Arns, Fernando Belatto, Allan Dias Castro, Jorge Trevisol, Carla Furtado, Ruth Manus, Marcelo Cardoso, Del Mar Gonzalez Franco, Henrique Rego, Regina Chamon, Denise Tiemi Noguchi Maki, Sitah, Samela Sateré Mawé, Watatakalu Yawalapiti, Dona Francisquinha Arara, Caroline Moraes.

Serviço:

V Congresso Internacional de Felicidade
Data: 5 e 6 de novembro de 2022
Local: Centro de Eventos Positivo – Parque Barigui, Curitiba
Informações e inscrições pelo site congressodefelicidade.com.br



Aumenta oferta de bolsa de estudos no exterior

Segundo o Portal do MEC (http://portal.mec.gov.br/), países de primeiro mundo oferecem bolsas de estudo para atrair mão de obra qualificada após a pandemia da Covid-19. Após reverter os impactos econômicos da pandemia da Covid-19 e retomar o nível de atividade econômica de 2019, países desenvolvidos estão buscando alternativas para atrair profissionais qualificados e preencher as vagas de trabalho que estão se abrindo com a retomada do crescimento econômico.

Uma dessas alternativas é o oferecimento de bolsas de estudo gratuitas. A estratégia já está sendo utilizada por algumas universidades da Nova Zelândia, como a Southern Institute of Technology, que oferece bolsas de estudo de inglês para que o estudante possa ingressar em um nível de graduação ou pós-graduação. Além disso, após a conclusão do curso, o estudante pode ganhar até 3 anos de visto de trabalho no país e, a partir da realização do mestrado, ele poderá levar parentes para a Nova Zelândia. Segundo Anderson Pacheco, Gerente de Marketing da Southern Institute of Technology, “para aquelas pessoas que pretendem fazer um curso técnico ou superior, é preciso se preparar com antecedência, conhecer os programas de bolsas e os programas das universidades”.

O Canadá, um dos principais destinos de intercambistas brasileiros, também buscou ser ainda mais atrativo para manter os estudantes no país após a conclusão do curso. As escolas canadenses estão dando a oportunidade para que os alunos realizem um curso preparatório antes mesmo de ingressar na universidade. Assim, os intercambistas potencializam o aprendizado e aumentam suas chances de adaptação ao ensino e ao próprio país. “O intercambista agora tem mais oportunidades, além de apenas estudar o período do curso, ele pode se programar para além desse tempo. Então é importante ter um bom planejamento e suporte para desenvolver as habilidades necessárias exigidas, não apenas para o ingresso, como para conclusão do ensino superior ”, comenta Vitor Alvarino, Gerente de Marketing para o mercado brasileiro da Upper Madison College.

Outro ponto que os candidatos à imigração encontram no Canadá é a concessão de visto de trabalho de 3 anos após a conclusão do curso e a possibilidade de levar parentes, a partir da graduação, ou college. Benefícios estes que tornam o Canadá em uma das melhores opções para se começar uma vida profissional no exterior.

Dentre as principais opções que oferecem benefícios para a imigração, o Reino Unido vem se posicionando de maneira crescente na preferencia dos brasileiros . Além de possuir o processo de imigração mais simplificado, o que atrai ainda mais os estudantes e profissionais em busca de uma oportunidade de inserção no mercado de trabalho local.

Ao realizar mestrado ou MBA no Reino Unido o estudante pode levar parentes, sendo que o seu cônjuge pode trabalhar full time, correspondente a 40 horas semanais, enquanto o estudante pode trabalhar part time, 20 horas semanais até a conclusão dos estudos. Depois ele ganha automaticamente um visto de trabalho de dois anos e passa a poder trabalhar também em tempo integral, full time. “O Reino Unido de fato é uma das melhores opções para se imigrar, pois é um dos principais potencias econômicas da Europa e tem uma moeda mais forte perante o Dólar e Euro”, afirma Kamil Daiha, diretor executivo da CCI Brasil – Intercambio Cultural, agência filiada a Belta.

A Austrália também entrou na onda de atrair mão de obra qualificada para combater os danos econômicos deixados pela pandemia e impulsionar o crescimento do país. Lá, os estudantes que realizarem um curso de 2 anos de mestrado, ou 3 anos de graduação, ganham 2 anos de visto de trabalho. “A média de salário na Austrália antes da pandemia era de 25 dólares australianos por hora, hoje já chega a 35 dólares Australianos”, afirma Daiha.

Seja qual for o destino dentre esses países, os estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e MBA terão a oportunidade de ampliar o seu network, continuar trabalhando, crescer profissionalmente e se estabelecer em um país desenvolvido e aberto a profissionais qualificados.



Decisões do consumidor são impactadas pelo inconsciente coletivo

A participação de Tim Ash no Trakto Show 2022, evento de negócios e marketing do Nordeste, reforça a importância de entender o impacto do inconsciente na tomada de decisões do consumidor. Em sua vinda ao Brasil, o especialista em psicologia evolutiva e marketing digital lançou seu livro “A Mentira da Racionalidade”. Este acontecimento abre espaço para o debate sobre o inconsciente humano e como ele pode impactar na criação de valor e percepção de marca pelos consumidores.

Segundo Tim Ash em sua entrevista para a revista PropMark, a tecnologia está em constante evolução porém o cérebro humano continua o mesmo, então é preciso entender o que todos os cérebros têm em comum, utilizando isso para persuadir e comunicar as informações de forma efetiva.

Conceito de inconsciente coletivo

“A hipótese do inconsciente coletivo é algo tão ousado como a suposição de que existem instintos.” Essa frase é um fragmento do livro “Os arquétipos e o inconsciente coletivo”, escrito por Carl G. Jung, psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica. Segundo seus estudos, além da herança biológica, cada indivíduo nasce com uma herança psicológica que parece ser compartilhada por pessoas de todas as épocas e culturas. Este inconsciente coletivo é o centro de todo material psíquico que não surge a partir da experiência, o que difere do inconsciente pessoal que envolve o passado e as memórias experienciadas de cada indivíduo.

Concepção de arquétipos

Seguindo este conceito, os arquétipos são imagens ou padrões de comportamento associados a um personagem e que estão presentes no inconsciente coletivo. Para exemplificar, ao observar um leão pela primeira vez, é possível absorver inconscientemente características e trejeitos que passam força, poder e liderança. É assim que funcionam os arquétipos, símbolos, ações, imagens e valores relacionados inconscientemente.

A ideia de arquétipo existe desde a Antiguidade, sendo introduzida com os pensamentos de Platão. Posteriormente, com os estudos de Jung, ela ganhou sua forma atual e é estudada em diversas áreas como psicologia, filosofia e no marketing, sendo aplicado na construção da identidade visual das marcas. Segundo Marcio Samia, fundador da agência Imediatto Comunicação, “Identificar e explorar um arquétipo é uma forma de humanizar e adicionar valor e personalidade a uma marca, criando uma real conexão com as pessoas, a partir de gatilhos emocionais”.

Os 12 arquétipos de marca

De acordo com Carl Gustav Jung, escritor do livro “Os arquétipos e o inconsciente coletivo”, ao todo são 12 arquétipos, e Marcio Samia reforça que eles podem ser utilizados para potencializar sua estratégia de marketing, já que através deles são usados gatilhos mentais e técnicas de persuasão. 

1. O inocente
Este arquétipo representa a pureza e espontaneidade, as marcas que o levam em seu DNA apresentam de forma simples soluções para problemas e dores complexas.

2. O sábio
Representa marcas que estimulam o aprendizado e o compartilhamento de conhecimento por meio do ensino.

3. O rebelde
Com espírito revolucionário, marcas que buscam transmitir este arquétipo visam passar a imagem de inovadoras, modernas e visionárias.

4. O herói
Marcas que desejam passar força e coragem utilizam este arquétipo para motivar e encorajar seus consumidores a se superarem por meio do esforço, dedicação e superação.

5. O explorador
Este arquétipo é o ideal para empresas que prezam pela liberdade e que possuem a ambição de conhecer e explorar o mundo.

6. A pessoa comum
O objetivo deste arquétipo é representar o desejo de pertencimento à sociedade, ele torna sua marca algo comum e factível a realidade das pessoas

7. O mago
Representa marcas que desejam transformar seus consumidores oferecendo criatividade, liberdade, ilusão e mistério.

8. O amante
Arquétipo ideal para provocar e gerar sensações de prazer, beleza, poder e sofisticação. Transmitem a ideia de ousadia e intimidade.

9. O cuidador
Marcas que desejam se posicionar com afetividade, preocupação e zelo. Possuem o objetivo de oferecer uma vida melhor para seus consumidores.

10. O bobo da corte
Este arquétipo visa a diversão e identificação com o público, ele passa a ideia de despreocupação, senso de humor e acessibilidade.

11. O governante
Visa passar liderança, poder e persuasão. As marcas que utilizam este arquétipo desejam representar a sensação de status, poder, glamour e ostentação

12. O criador
É o arquétipo da criatividade, ele visa oferecer diferentes possibilidades a seus consumidores e estimulam a criação de diferentes projetos.

Os arquétipos nas empresas

As agências de comunicação vêm utilizando cada vez mais os arquétipos para posicionar seus clientes no mercado, a Imediatto Comunicação é um exemplo disso. “Por meio dos arquétipos é possível garantir que a identidade visual e a linha editorial estejam alinhadas com os valores e objetivos que uma marca deseja passar, este é o objetivo de uma estratégia de marketing bem-sucedida”, explica Marcio, especialista em marketing e comunicação.



Unilife Vitamins anuncia renovação da parceria com time de vôlei de Maringá

A parceria entre Unilife Vitamins, indústria de alimentos e produtos nutracêuticos do Brasil, e o vôlei maringaense seguirá nas temporadas 2022 e 2023. A marca renovou a parceria com o clube de Maringá (PR), que disputará a Superliga Brasileira de Voleibol Feminino, principal torneio do país, a partir de outubro.

O time, antes denominado Amavolei, passou a ser chamado de Unilife Vôlei e teve um novo escudo para os uniformes, além de novas cores que representaram a equipe em campeonatos regionais e nacionais.

A partir desse patrocínio, outras ações serão desenvolvidas. Uma delas é a continuidade de criação de conteúdo para plataformas digitais e redes sociais, eventos com torcedores no ginásio Chico Neto e a divulgação da equipe principal para as categorias de base. 

O presidente da Unilife Vitamins, Roberto Vertuan afirma estar empolgado com a renovação e acredita que o investimento no esporte gera benefícios a todos. “Acreditamos que o esporte gera oportunidades, qualidade de vida, bem-estar, bons exemplos, entretenimento ao público e, principalmente, empregos diretos e indiretos, contribuindo para a economia local, estadual e nacional”, completou.

“Temos que agradecer muito a essa renovação a Unilife Vitamins, empresa maringaense, com mercado em todo o Brasil e também em outros países, em acreditar e investir na nossa equipe”, comemorou Léo Maringá, presidente da equipe.

O time paranaense comandado pelo técnico Aldori, trará novidades para a temporada 2022/2023. Uma delas é a renovação do elenco e a permanência das jogadoras que foram destaques da última edição da Superliga. A ponta Natália Danielski, uma das revelações da Superliga fica na equipe, assim como a central Jussara, a oposto Laiza e a líbero Tiffany.

Outras novidades chegam do Fluminense: a central Fran Jacintho vai jogar em sua cidade natal e é um dos reforços do time de Aldori, ao passo que a levantadora Francine também chega após uma bela temporada no time tricolor carioca. Outro reforço que deve chegar é a ponta Karol Tormena, vinda de Barueri.

O Unilife/Maringá já está ativo na temporada. A equipe disputa o Campeonato Paranaense, do qual é o atual campeão. O torneio, além de importante para consolidação do projeto, é uma preparação importante para a Superliga, que deve começar no final de outubro. O ginásio Chico Neto, em Maringá, segue como a casa do time.



Brasil acumula mais de 260 mil mortes por doenças do coração em 2022

As doenças cardiovasculares provocam 2 vezes mais mortes do que todos os tipos de câncer juntos no Brasil. As DCVs, forma como os especialistas chamam esse tipo de doença que afeta o coração, são a causa número 1 de mortes no país, o que representa cerca de 30% de todos os óbitos em solo brasileiro. 

Nos oito primeiros meses do ano (janeiro a agosto) já foram contabilizadas pelo Cardiômetro mais de 260 mil mortes. Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), boa parte das mortes que compõe essa estatística podem ser evitadas: o cuidado preventivo, como a realização de exames periódicos e a prática de exercício físico por pelo menos 150 minutos por semana podem fazer com que os fatores de risco das doenças cardiovasculares sejam minimizados e o paciente viva bem por mais tempo, o que posterga um infarto e um aneurisma, por exemplo. 

Para o fisioterapeuta intensivista Luiz Guilherme Calderon, o aumento no número de mortes por doenças do coração é um reflexo da pandemia. Segundo ele, desde o início do isolamento social, as pessoas pararam de comparecer às consultas e aos exames de rotina. “A população ficou com medo do vírus em 2020 e começou a evitar ambientes hospitalares. Mas agora, o que percebo é que muita gente não voltou a cuidar da saúde como antes da pandemia, indo ao médico de forma preventiva”.

De acordo com Luiz Guillherme, os casos de Covid-19 também contribuíram para o aumento da estatística: “o número de mortes durante e pós-covid também reflete no aumento das vítimas por parada cardiorrespiratória. Mas, para além da questão pandêmica, é necessário ressaltar que o atendimento rápido às vítimas desse tipo de parada é fundamental para o salvamento dessas pessoas”, completa. 

Segundo a American Heart Association (AHA), 90% das pessoas que sofrem paradas cardíacas morrem antes de chegar ao hospital. O socorro nos 10 primeiros minutos é o que faz com que as vítimas sobrevivam e fiquem com menos sequelas, evitando que o paciente tenha morte cerebral a partir dos 10 minutos que sucedem a parada cardíaca. 

No Brasil, houve um aumento de até 132% no número de mortes devido às doenças cardiovasculares durante a pandemia. É o que aponta um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a SBC. O levantamento também apresenta um crescimento nas mortes em domicílio durante o período, sobretudo por AVC, com 230 mil casos.

Um aplicativo gratuito foi criado para auxiliar no socorro às vítimas de parada cardíaca fora do ambiente hospitalar. Com o My Heart Safe, a população consegue mapear onde existem desfibriladores externos automáticos (DEAs) disponíveis para serem usados durante o atendimento e ainda encontrar profissionais da saúde para o primeiro atendimento à vítima até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU.

Além do socorro prestado pelo SAMU e dos aplicativos que auxiliam na busca de equipamentos e profissionais da área, a capacitação de socorristas habilitados a atender esse tipo de ocorrência de urgência também é uma alternativa no intuito de salvar as vítimas de doenças do coração e fazer com que a estatística diminua. O Instituto Terzius em parceria com a Curem, ambos especializados em treinamentos  em emergência e terapia intensiva, já treinaram mais de 100 mil profissionais da área em conjunto. 

A medicina intensiva é uma especialidade que tem como objetivo estabelecer padrões sobre a forma como os pacientes em estado crítico, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), devem ser cuidados. A especialidade esteve em evidência em 2020 e 2021 devido ao tratamento de pacientes com Covid-19, mas também é referência no atendimento à população que possui doenças no coração.



Cinco vantagens em investir no setor de franquia de construção civil

A construção civil é um importante mercado para a economia brasileira, contribuindo para a geração de emprego, renda, fortalecimento da economia e desenvolvimento social do país. Para se ter uma ideia, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção fechou 2021 com 9,7% de crescimento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contribuindo para o crescimento geral do PIB brasileiro – que foi de 4,6% – e para a retomada econômica do país.

No franchising não tem sido diferente, o segmento de Casa e Construção faturou nos últimos 12 meses (do terceiro trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022) mais de R$ 15,6 bilhões, registrando um crescimento de 10,5%, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

“O segmento de construção civil sempre foi um mercado seguro e um dos que melhor resistem às crises. Nos últimos anos, o setor enfrentou a pandemia de Covid-19, escassez de matéria-prima e aumento dos custos de materiais e mesmo assim obteve o maior crescimento da década”, disse o engenheiro Paulo Chueire, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE

Entre as principais vantagens em investir no setor de franchising e construção civil, estão:

1. Começar um negócio estruturado

Um dos maiores desafios do empreendedorismo é iniciar um negócio do zero. Ao adquirir uma franquia, o franqueado poderá utilizar a marca, a reputação e todo o conhecimento que trouxe aquela empresa até o patamar que está hoje.

“Um dos maiores benefícios da franquia é que o modelo de negócio já foi testado pelo franqueador antes, assim ele já sabe o que dá certo naquele segmento, quais caminhos percorrer e que erros evitar”, explicou Paulo. 

2. Treinamento e suporte

Ao investir no franchising, o franqueado deve receber um treinamento inicial que o ajudará a implantar e operar o negócio. Além disso, ele deve ter respaldo da franqueadora durante toda a sua jornada na empresa, por meio de suporte, orientações, treinamento extra e acompanhamento da matriz.

3. Economia de escala

Por fazer parte de uma rede, o franqueado pode contar com uma série de benefícios, como descontos na compra de materiais, garantias estendidas e maior orçamento para ações de marketing. Isso acontece porque o negócio passa a contar com um grupo de franqueados que compram em escala, ajudando a reduzir preços de máquinas, equipamentos e insumos, além de maior fundo em propaganda.

4. Menor chance de falência

Segundo a ABF, a taxa de mortalidade das franquias em dez anos é de 15%, já negócios independentes o índice é de 75%, sendo um investimento com cinco vezes mais chance de dar certo.

“Como qualquer negócio, existe um risco ao empreender com franquias de construção, mas se o franqueado seguir todas as diretrizes da franqueadora, a chance de dar certo é muito maior do que um negócio que surge do zero”, falou o engenheiro.

5. Negócio padronizado

As franquias já possuem um modo de operação definido, dessa forma, toda a parte de atuação, contratação e execução já foi desenvolvido e consolidado, assim o franqueado já inicia um negócio padronizado e com a aprovação dos clientes, que já validaram aquela forma de trabalho.

Essa padronização é ainda mais importante no segmento de construção civil, em que a qualidade, a segurança e a eficiência são um dos itens considerados mais importantes no momento de construir um imóvel.

“Independentemente do modelo de negócio escolhido, o empreendedor sempre vai encontrar desafios em sua caminhada, mas esse processo pode ser mais leve ao ingressar em uma franquia, é como se ele estivesse pulando diversas etapas que o ajudarão a ter um negócio consolidado”, finalizou Paulo Chueire, da franquia diretor da JMChueira.



Projeto leva empreendedorismo e engenharia para as escolas públicas

Viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, realizado pelo IDEC e patrocinado pela Enel Distribuição Rio, o Desafio 4×4 nas Escolas é uma competição de empreendedorismo e engenharia para alunos e professores de escolas públicas de Magé e Guapimirim. Entre maio e outubro, os alunos receberão treinamentos para desenvolverem suas competências nas áreas de tecnologia, empreendedorismo e cidadania para formar profissionais criativos e cidadãos conscientes de seu potencial na sociedade.

Waldemar Battaglia, coordenador geral do Desafio 4×4 nas Escolas, conta um pouco sobre o impacto do projeto nas vidas dos participantes. “Os alunos são realmente protagonistas dos projetos. Ao deixar as decisões nas mãos deles, o 4×4 nas Escolas estimula a busca de soluções criativas para os desafios que eles enfrentarão”.

A trilha de desenvolvimento dos alunos é planejada para estar alinhada com a nova Base Nacional Comum Curricular, e as atividades visam contribuir para amenizar as dificuldades e os desafios atuais da educação brasileira.

O Desafio 4×4 aproxima os alunos de escolas públicas de novas tecnologias utilizadas no mercado, e busca auxiliar na redução a evasão escolar por meio de projetos desafiadores que estimulam o jovem a trabalhar em equipe e colocar em prática os conceitos aprendidos em sala de aula.

“Tudo que a gente apresenta de novidade empolga os alunos. Estamos levando uma mudança de paradigma, um conceito empreendedor que para os alunos nem sempre é tão fácil ou normal de se compreender”, reforça Douglas Reis, professor do Desafio 4×4.

Para a final presencial, que celebrará o encerramento do projeto, as equipes desenvolvem um carro elétrico de controle remoto, que deverá cumprir uma pista de obstáculos, e apresentar um projeto empreendedor em que detalham uma proposta empreendedora, com planejamento de marca e captação de recursos.

Um dia no automobilismo

Com o objetivo de apresentar os participantes ao universo do automobilismo e proporcionar um momento de descontração e integração entre todos, aconteceu entre os dias 16 e 18 de agosto baterias de corridas em karts elétricos no Kartódromo Internacional de Guapimirim.

Divididos em mais de 10 baterias ao longo dos três dias, os participantes também contaram com uma palestra dada pela piloto Bia Figueiredo, que deu uma aula introdutória aos alunos sobre como andar de kart, segurança no trânsito e na pista e as inúmeras possibilidades de carreira nas corridas, que vão muito além do piloto.

Nas palavras de Bia Figueiredo, “Esses três dias foram muito intensos e especiais, tanto para mim quanto para os alunos. Dar a esses jovens a experiência esportiva no kart e apresentar o leque de possibilidades de trabalho dentro do automobilismo se soma muito com a proposta empreendedora que o Desafio 4×4 proporciona. Vi muita alegria e potencial em todos e acredito que o projeto possa mudar o futuro deles para melhor com as portas e possibilidades que foram abertas”.

Para mais fotos do evento, basta acessar: https://bit.ly/3pvuxbb

Informações para a imprensa

Mariana Franceschinelli | mariana@agenciamam.com | 11 99123.9401



Cloud: quais as utilizações e vantagens da tecnologia para as empresas?

Se as tecnologias já fazem parte do dia a dia das pessoas físicas, para as pessoas jurídicas não é diferente. Exemplo disso, um estudo desenvolvido pela Totvs revelou que 94% dos varejistas brasileiros têm ao menos um canal de vendas no ambiente on-line. Com isso, o comércio eletrônico já é responsável por 14% do faturamento médio dos negócios.

De acordo com dados do estudo, compartilhado pelo site Mercado & Consumo, a maior parte dos negócios investiu em canais virtuais para garantir melhor proximidade e atendimento, além de fidelizar e conquistar os consumidores.

Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), afirmou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente da área de atuação do negócio”.

Cristina Boner, fundadora do grupo Drexell e GW Cloud, destaca que as tecnologias de cloud computing, especificamente, passaram da fase de promessa e começaram a dar resultados reais. “Os serviços de cloud se tornaram estratégicos para o mundo corporativo. A tecnologia de nuvem permite ações mais rápidas, principalmente no que se refere à adequação das mudanças de mercado cada vez mais constantes”.

O setor de nuvem privada/híbrida do Brasil avança diante de questões regulatórias e de segurança, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), em um panorama de crescente aderência ao home office.

Dados do relatório “ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Data Center Services and Solutions 2022”, publicado pelo ISG (Information Services Group), empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia, apontam que as empresas do país estão engajadas com a resiliência e agilidade de suas operações de TI (Tecnologia da Informação), o que repercute no avanço de serviços de nuvem privada e híbrida. 

Segundo uma análise da base de dados da Sky.One, 87% das empresas que migraram para a nuvem entre 2020 e 2021 são de pequeno porte, com até cinquenta colaboradores. Entre os negócios de grande porte, com mais de cem funcionários, a adesão foi de 13%.

Cloud oferece benefícios para as empresas

Boner conta que o uso da nuvem nos processos corporativos gera ambientes de trabalho flexíveis e permite formar processos mais eficientes por meio da integração de informações, além de usar a automação para ter o mínimo de interferência humana. “O cloud computing é uma tecnologia com bom custo-benefício, dispensa manutenções em data centers e investimentos em hardware utilizado no armazenamento e backup”, completa.

A empresária conta que a nuvem pode trazer mais flexibilidade, agilidade, escalabilidade e mobilidade para um negócio. “A nuvem é onipresente e você não pode fugir. O recurso está em toda parte e permite facilidade de acesso aos dados, oferecendo comunicação fluida”, pontua. “Com o cloud, vários usuários podem trabalhar de forma simultânea em um projeto, sem falhas. Isso diminui o custo e fabrica um modelo de trabalho robusto”, complementa.

Diante desses fatores, na análise da fundadora do grupo Drexell, a adoção da nuvem deve seguir de forma acelerada em um futuro a curto e médio prazo. “De acordo com o 11º edição do relatório ‘State of the Cloud Report 2022’ com  tomadores de decisões de empresas dos segmentos de Médias Empresas e Enterprise, há uma alta maturidade na utilização de tecnologias de nuvem nas Américas”, articula Boner.

Para mais informações, basta acessar: https://www.gwcloud.company/



Investimentos brasileiros em TI ultrapassaram US$ 45 bi em 2021, diz associação

Os investimentos em Tecnologia da Informação (TI) deram um salto em todo mundo por conta da necessidade de digitalizar os negócios como resposta às restrições impostas pela pandemia da Covid-19. No Brasil, em 2021, os investimentos alcançaram US$ 45,7 bilhões, segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Para 2022, a estimativa é que esses aportes aumentem mais 17,4%, percentual maior que a média global, que deve ficar em 11%.

O país aparece em 10º lugar na lista dos que mais investiram em TI. O primeiro lugar é dos Estados Unidos, que desembolsaram mais de US$ 1 trilhão nesse setor no ano passado. No Brasil, entre os destinos dos investimentos, 57,67%, ou US$ 26,3 bilhões, foram usados para a aquisição de hardwares (máquinas e acessórios). Outros US$ 11,3 bilhões (24,65% do total) foram gastos com softwares e US$ 8,1 bilhões (17,67%) foram investidos em serviços de TI. 

Em todo mundo, segundo outro levantamento, agora da Gartner, os gastos com TI crescerão 3% e alcançarão US$ 4,5 trilhões somente em 2022. Para empresas que investem em softwares, uma das dúvidas que acabam surgindo é sobre o que é mais vantajoso: desenvolver um programa próprio – que dê suporte às equipes de gestão, produção ou atendimento de clientes – ou pagar por programas já existentes no mercado.

Na experiência do gerente de TI, Ricardo do Carmo Martins, para fazer essa escolha, é preciso levar alguns pontos em consideração. “Para comparar os custos com precisão, uma empresa deve considerar todos os aspectos relacionados à aquisição, customização e licenciamento dos itens versus a criação dos itens internamente, o que pode exigir a compra de novos equipamentos, bem como envolver custos operacionais e de evolução”, diz.

Segundo ele, os resultados da análise quantitativa podem ser suficientes para determinar com base na abordagem mais econômica e, às vezes, a análise qualitativa aborda quaisquer preocupações que uma empresa não possa medir especificamente. Em relação a desenvolvimento próprio ou contratação de software, Martins ressalta que alguns prós e contras devem ser considerados.

“Em relação a construir o próprio software, algumas das principais vantagens são: a ferramenta é produzida exatamente para as necessidades do negócio; há uma vasta possibilidade de tecnologias que podem ser utilizadas; não é preciso gerar lock-in (estar preso a um contrato de uso de software de terceiros) e não possuir gastos com licenciamento por usuário”, diz.

Já os fatores contra o desenvolvimento de software próprio, na experiência de Ricardo Martins, são: necessidade de evolução frequente da ferramenta (para corrigir bugs, instalar novos recursos, resolver incidentes, instalar novas estruturas etc.) à medida que o negócio evolui; existência de custos operacionais recorrentes com infraestrutura, dados, monitoração; custos altos relacionados à segurança do software, comprometimento da manutenção ao longo dos anos por conta de constantes atualizações e evoluções no sistema.

Os prós e contras da aquisição de softwares disponíveis no mercado

Depois de analisar os pontos positivos e negativos de se desenvolver o próprio software, o gerente de TI, Ricardo Martins, elenca os fatores contra e a favor que devem ser analisados caso a empresa tenha a possibilidade de contratar ferramentas já existentes no mercado.

Entre os prós, estão: as soluções são maduras e podem ser utilizadas por clientes de todos os portes; alguns modelos não necessitam de nenhum tipo de custo operacional (como os de infraestrutura, dados e monitoração, por exemplo); sem contar que a manutenção, evolução e segurança do software são de responsabilidade do fornecedor da tecnologia.

Já entre os pontos negativos da aquisição estão a necessidade de licenciamento por usuário na empresa; a realização de customizações para atender às necessidades mais específicas da organização, ou precisar mudar a forma de trabalho para se adequar à ferramenta; ficar “preso” a um contrato com fornecedor específico e, em caso de mudança de fornecedor, necessitar de um longo projeto de migração para outro software.

“Como podemos observar, ambos os cenários possuem seus respectivos pontos de atenção, que devem ser avaliados pelos times de Tecnologia da Informação e área de negócios a fim de garantir que uma decisão, tomada hoje, não afete o negócio da empresa no médio-longo prazo”, enfatiza Martins, que tem mais de 20 anos de experiência na área.  



Turismo corporativo movimenta mercado hoteleiro no interior do Mato Grosso

Com o agronegócio no centro da economia brasileira, cidades do interior do Mato Grosso têm registrado altos índices de crescimento e despertado interesse de grandes redes hoteleiras que apostam nas oportunidades que a região traz para o turismo corporativo. Ainda que Cuiabá seja reconhecida por movimentar viajantes corporativos e a lazer, cidades do interior entram nesta equação como novos polos de serviços e eventos.

Rondonópolis, por exemplo, é dona do segundo maior produto interno bruto do estado e está localizada no entroncamento das Rodovias BR-163 e BR-364, por onde é transportada uma grande carga de produção agrícola e industrial aos grandes centros metropolitanos e portos do Brasil.

Sinop, grande produtora de milho, cresce em índices de qualidade de vida e industrialização a cada ano. Sorriso, considerada a capital do agro, e Lucas do Rio Verde também reúnem grandes empresas dos setores agrícolas de insumos como soja e carnes e registram crescimento de suas economias a cada ano. A mesma coisa acontece em Primavera do Leste que registrou crescimento na geração de empregos.

Estes dados representam a criação de um nicho de interesse para o turismo corporativo, que movimenta viajantes com perfil executivo, buscando geralmente hospedagens práticas. Essa demanda passou a atrair grandes redes hoteleiras que até alguns anos não estavam presentes na região.

Esse é o caso da marca Transamerica que está presente em Sinop, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Sorriso e Primavera do Leste com hotéis da categoria Fit. Para eles, empreendimentos em cidades com esse perfil devem equilibrar infraestrutura com custo-benefício para curta permanência. Sendo assim, a hotelaria deve estar preparada para se adequar e contribuir para a difusão do turismo no interior do Mato Grosso.



Tratamentos estéticos são opção para o “retardo” do envelhecimento

Daqui a dezessete anos, em 2039, o Brasil deverá ter mais pessoas idosas do que jovens. A projeção, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), indica que, em 2060, um em cada quatro brasileiros terá mais de 65 anos.

Diante desta expectativa, cresce a busca por opções para “retardar” o envelhecimento precoce, a começar pela saúde da pele. Prova disso, houve um aumento de 390% na busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos desde 2016, como mostra um levantamento da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica). 

Ednaldo Rodrigues Bacelar, farmacêutico pós-graduado em estética e cosmetologia injetável e sócio-fundador do Instituto Harmonize-se Brasil, afirma que, de fato, determinados tratamentos estéticos podem ser utilizados no retardo do envelhecimento do paciente, atuando no metabolismo e no corpo para atingir esta função.

“O primeiro passo é consultar um profissional de estética ou cosmetologia que possa avaliar e, a partir disso, direcionar o melhor tratamento. Dentre as opções disponíveis, temos o botox, que tem sido bem usado na prevenção. A partir dos 25 e 30 anos já é possível iniciar um tratamento preventivo para chegar aos 60 anos com a pele saudável”, afirma.

De acordo com Bacelar, os tratamentos evoluíram ao longo dos últimos anos, quando houve o aprimoramento dos cuidados com a pele. “Algo que, vinte anos atrás, ninguém dava importância, hoje o famoso ‘passe protetor’ solar funciona até mesmo para os homens, afinal estamos vivendo mais e, com isso, queremos ter qualidade de vida e beleza”.

Ele acrescenta que hoje já há no mercado recursos e mesclas capazes de revitalizar a pele em sessenta dias, fechando poros, hidratando e diminuindo rugas superficiais e retornando o viço da pele. 

Investimento em estética exige cautela

Segundo o sócio-fundador do Instituto Harmonize-se Brasil, o consumidor que busca investir em técnicas e produtos para o retardo do envelhecimento deve adotar alguns cuidados para não cair em “ciladas”.

Para começar, ele ressalta que não se deve tratar a pele como algo fútil. “Com o advento da estética, aumenta o número de clínicas oferecendo pacotes de botox e preenchedores, entre outros. Tenha cautela: não meça o cuidado da sua saúde estética por pacotes. Procure profissionais que tratem o seu corpo como um todo, e não apenas como uma fonte de receita financeira”, adverte.

Os cuidados estéticos são, em sua maior parte, um processo em que a avaliação anamnese e o plano escolhido são determinantes para alcançar um resultado satisfatório, conclui Bacelar. 

Para mais informações, basta acessar: www.harmonizesebrasil.com.br



Aulas gratuitas de terrário no II Festival de Cactos e Suculentas

As aulas serão dadas pelo especialista Roger Evangelista, autor da primeira publicação brasileira de terrários, o livro Plantando Criatividade Colhendo Arte, publicado pela Editora SENAC SP. Roger ensinará, em duas aulas gratuitas, uma no dia 28 de agosto, no Shopping Garden Tatuapé e outra ministrada no dia 4 de setembro, no Shopping Garden Sul, ambas às 10h da manhã, como montar um terrário e os cuidados básicos, usando as suculentas e os cactos.

Outros pontos abordados nas aulas são as características das plantas, os principais gêneros e espécies ideais para terrário, manejo e cuidados que se deve ter ao plantá-las e para mantê-las, as ferramentas e vidros adequados, os tipos de substratos e adubos, além da quantidade de luz necessária para preservar o terrário.

As aulas acontecerão em paralelo ao II Festival de Cactos e Suculentas, promovido pelo Shopping Garden Sul e Tatuapé, de 26 de agosto até 04 de setembro. Durante os dez dias de festival, os visitantes terão acesso a diversas espécies das minis plantas, algumas com mais de dez anos de existência. O festival gratuito acontecerá simultaneamente nas lojas Shopping Garden Tatuapé e Shopping Garden Sul. Já as aulas, também gratuitas, serão realizadas no Shopping Garden Tatuapé no dia 28 de agosto, às 10h e no Shopping Garden Sul, no dia 4 de setembro, às 10h. As inscrições para as aulas são pelo e-mail marketing@shopgarden.com.br

Aula Gratuita de Terrário

Onde: Shopping Garden Tatuapé e Shopping Garden Sul

Endereço: Av. Salim Farah Maluf, 2211 e Avenida dos Bandeirantes, 5900

Telefone: (11) 2227-8500 – (11) 5591-5555

Quando: 28 de agosto e 4 de setembro

Horário: 10h00

Festival de Cactos e Suculentas

Data: de 26 de agosto a 4 de setembro

Horário: Das 9h às 17h30

Local: Shopping Garden Tatuapé e Shopping Garden Sul

Endereço – Av. Salim Farah Maluf, 2211 e Avenida dos Bandeirante, 5900

Telefone – (11) 2227-8500 / (11) 5591-5555



Qual é a diferença entre seguradoras e associações de proteção veicular?

Há vários projetos em tramitação no Congresso Nacional sobre a regulação do segmento de proteção veicular. O mais adiantado é o PLP (Projeto de Lei Complementar) 519/2018. O PL (Projeto de Lei) 519/2018, de autoria do deputado federal Lucas Vergílio (Solidariedade), em tramitação na Câmara, estabelece regras para a atuação das associações de proteção veicular, e visa proteger os consumidores. “O projeto estabelece regras e protege quem consome proteção veicular”, afirma o parlamentar.

Tais iniciativas têm o intuito de regularizar um segmento que movimenta de R$ 7 a R$ 9 bilhões ao ano no Brasil e representa 27% dos automóveis do país, conforme revela uma pesquisa da Ernest & Young. Com o prêmio médio de R$ 1.800,00, um contingente de 687 associações de proteção veicular atuam partilham 4,5 milhões de associados em todo o Brasil

“Apesar disso, muitos interessados têm dificuldade em entender as diferenças entre as associações de proteção veicular e as seguradoras, assim como os problemas enfrentados por estas duas entidades e o longo caminho que ainda precisam percorrer para que convivam em harmonia”, afirma Alexandre Scarpelli, especialista na área de consultoria e gestão de processos, presidente e responsável pela estruturação da APVS Brasil Proteção Automotiva.

Scarpelli pontua que a Proteção Veicular nasceu da necessidade comum dos consumidores de protegerem seus automóveis. “Com essa visão, e diante da exclusão de grupos pré-determinados pelas seguradoras, a população vislumbrou a possibilidade de se reunir a fim de ratear eventuais despesas sofridas em eventos. Assim, surgiram as associações de proteção veicular, entidades de ajuda mútua sem fins lucrativos que dividem entre os seus associados os prejuízos sofridos”.

O especialista destaca que os motoristas de caminhão começaram com essas iniciativas devido à dificuldade para conseguir seguro para veículos de carga no mercado. “As seguradoras se recusam a aceitar veículos devido ao tempo de uso, perfis de condutor e regiões específicas e, quando o fazem, cobram valores impraticáveis – impossíveis de serem pagos por motoristas autônomos”.

Assim, prossegue, por meio da mútua ajuda, os motoristas garantem proteção ao patrimônio de todos os associados. Além disso, algumas associações oferecem vantagens como rastreamento e monitoramento, descontos em estabelecimentos e produtos para automóveis e combustível.

Proteção veicular X setor de seguros

Scarpelli destaca que, para muitas pessoas, as diferenças entre proteção veicular e seguro automotivo não são claras, o que tende a ser um problema na hora de optar por uma ou outra modalidade. Ele explica que o segmento de proteção veicular se desenvolveu como reflexo da restrição das empresas seguradoras em proteger determinados bens e ou grupos de pessoas.

“A proteção veicular e o seguro tradicional têm características semelhantes, mas se diferenciam de diversas maneiras. Em primeiro lugar, o seguro auto é ofertado por empresas seguradoras que fazem parte da iniciativa privada – ou seja, têm interesses econômicos”, explica. “A proteção veicular, por sua vez, funciona por meio de associações cooperativas sem fins lucrativos. Dessa forma, reúne pessoas para dividir os custos e as despesas com a proteção dos veículos”, complementa.

Segundo Scarpelli, as diferenças não se limitam às formas de contratação do serviço. Normalmente, a proteção veicular é mais barata do que os seguros automotivos. Contudo, é preciso considerar as diferenças de direitos e deveres de cada opção – que podem ser determinantes, dependendo do uso que se faz do veículo e do que se espera da escolha.

“Em linhas gerais, a proteção veicular o veículo é administrado por uma associação devidamente legalizada e registrada, onde os associados dividem entre si as despesas mensais dos eventos ocorridos no período”, define. “No caso de uma associação de proteção veicular, o tamanho da estrutura, o porte da organização, o número de associados e a dedicação integral de um corpo de profissionais qualificados para lidar com as ocorrências mensais garantem que o custo mensal seja inferior”, diz ele.

Aproximação possível

Na visão do presidente e responsável pela estruturação da APVS Brasil Proteção Automotiva, apesar das diferenças, é possível que, em um futuro próximo, haja uma aproximação entre os segmentos de seguros e proteção veicular. “Trata-se de um segmento em crescimento, com possibilidade de expansão. Essa aproximação é inevitável em um próximo cenário de regulamentação, entendendo que ambos os segmentos têm interesses em comum e boas oportunidades de crescimento”, conclui Scarpelli.



Intralogística 4.0: inovações visam melhorar experiência do consumidor

Um dos desdobramentos da Indústria 4.0, que engloba tecnologias avançadas, como inteligência artificial (AI), robótica, internet das coisas (IoT), computação em nuvem, entre outras, é o salto em inovação do segmento de intralogística – com software de coleta de informações, sistemas de classificação etc. A criação e uso de recursos tecnológicos avançados tem levado a uma gestão de qualidade, podendo otimizar processos e serviços dentro de uma empresa. Ou seja, a intralogística 4.0 introduz elementos da quarta revolução industrial ao processo logístico.

A diferença mais relevante entre a logística interna tradicional e a intralogística 4.0 é que, investir em inovações tecnológicas, não se trata apenas de manusear ou movimentar um produto, mas também de coletar e gerenciar informações sobre aquele produto específico. Agora, essas duas atividades formam uma única operação indivisível.

Matéria publicada pela dinamarquesa Becosan mostra como novos centros de distribuição, armazéns e edifícios industriais fundamentados na intralogística 4.0 são formados com base nos conceitos de carga automatizada, uso de robôs, big data e ERP (software/sistema que melhora a gestão empresarial). À medida que o fluxo de informações e produtos apresenta o desafio de um controle mais preciso, as empresas são obrigadas a se tornarem supercompetitivas, principalmente aquelas com planos de internacionalização.

Hoje em dia, muito se fala que a transformação digital foi definitivamente impulsionada pela pandemia de Covid-19 – consolidando o trabalho remoto e incentivando o mínimo contato entre as pessoas envolvidas em vários processos, como na indústria e logística. Isso fez nascer um senso de urgência em muitas empresas para ter acesso ao que há de novo e que possa beneficiar não somente as equipes de trabalho, mas melhorar a experiência entre produção, venda, entrega e recebimento de produtos, informações e serviços. Quem compartilha essa opinião é Rodrigo Miranda, diretor de operações da G.A.C. Brasil – consultoria multinacional especializada em inovação.

“Quando nos referimos à importância da inteligência artificial e big data no processo da intralogística 4.0, devemos ter em mente que uma verdadeira enxurrada de bits e bytes pode trazer insights valiosos, reunidos a partir de grandes volumes de dados: fluxos de mercadorias, rotas e atalhos por meio de armazéns, cronogramas, acertos, erros, tempo de inatividade”, diz Miranda – ressaltando que esses dados são gerados a partir de uma ampla variedade de fontes, desde câmeras e sensores até informações inseridas manualmente em computadores ou capturadas de sistemas de geonavegação. “Enquanto técnicos falam sobre a importância do big data e, especificamente, da inteligência artificial (AI) para processar milhões de registros e identificar certos padrões recorrentes, imaginamos como isso pode formar uma base para melhorar vários processos”.

Pesquisa da Guidance Automation, que explora a importância da automação intralogística, traz vários dados sobre o novo comportamento no setor. Para começar, 33% das empresas realmente veem a automação como parte fundamental do sucesso do negócio de agora em diante. Mais da metade das organizações participantes (54%) encara a automação como uma forma de lidar com os riscos da Covid-19 ou qualquer outra doença endêmica. Mais de 70% acreditam que o retorno do investimento (ROI) em novas tecnologias e automação vale a pena. Como a automação está impulsionando a necessidade de uma força de trabalho mais habilitada digitalmente, 54% acreditam que a mudança será positiva para a força de trabalho existente, que vai melhorando suas habilidades e conhecimento.

Para o consultor de inovação, a evolução do e-commerce impactou diretamente na necessidade de melhorar a experiência do cliente, sendo a intralogística um dos segmentos mais visados. Miranda chama atenção para dados divulgados no estudo Experience 2030: The Future of Customer Experience is Now. De acordo com a pesquisa, os consumidores esperam adotar determinadas inovações tecnológicas até 2030:

  • 80% dizem que devem aceitar a entrega de um produto por drone ou veículo autônomo;
  • 81% dizem que esperam se envolver com chatbots (software que simulam uma conversa humana);
  • 78% esperam usar aplicativo de realidade aumentada, virtual ou mista para testar um produto;
  • 56% esperam “visitar” locais remotos, como lojas, por meio de dispositivos de realidade mista até 2025 (isso já acontece com alguns museus e espaços artísticos);
  • 80% esperam usar um assistente inteligente para simplificar alguns comandos no dia a dia (como Google Home, Amazon Alexa etc.);
  • 78% dizem que esperam controlar outros dispositivos a partir de um único controle, que pode ser o telefone celular.

Além disso, até 2030, 69% das decisões tomadas durante o envolvimento do cliente serão concluídas por máquinas inteligentes. Essa agilidade e automação extrema impulsionarão a experiência do consumidor – o que reforça a importância da intralogística 4.0. “É mais importante do que nunca acompanhar as evoluções por que passam diversos setores e investir em inovações tecnológicas, atendendo a novos desejos e necessidades do público. Como megatendência, o Metaverso deve ter um impacto duradouro no comércio eletrônico num futuro imediato, oferecendo uma nova presença virtual”, diz Miranda. A ideia central é combinar processos de comércio tradicional e digital para melhorar a experiência dos clientes ou até mesmo gerar uma nova experiência no last mile – entrega final da mercadoria.

O executivo ainda chama atenção para as vantagens da Lei do Bem (11.196), no sentido de estimular o desenvolvimento tecnológico e aumentar a competitividade das empresas. “A Lei do Bem apoia inovações em produtos, processos e serviços do ponto de vista tecnológico. Até mesmo por essa característica, pode ser amplamente utilizada pela Intralogística 4.0 e toda tecnologia de ponta empregada na produção, armazenamento, distribuição de produtos e informação”.

Fontes: Rodrigo Miranda, diretor de operações da G.A.C. Brasil

 



Máquinas mais resistentes evitam contaminações na indústria de alimentos

A população mundial deve chegar a 9,8 bilhões em 2050, segundo projeções da ONU. E um dos maiores desafios da humanidade será garantir alimentos para todos. Essa demanda crescente tem pressionado a indústria alimentícia a elevar constantemente a produtividade, sem deixar de lado os cuidados sanitários. Isso aumenta a necessidade de equipamentos mais eficientes e mais seguros.

Entre as inovações para aprimorar a indústria alimentícia estão sistemas de rolamentos e transmissão de potência com materiais especiais, como polímeros e aço inoxidável, que resistem a temperaturas extremas e a lavagens frequentes, sem o risco de oxidação e contaminação dos alimentos e bebidas.

“A maioria das pessoas ficaria surpresa com a quantidade de tecnologia usada para produzir seus alimentos preferidos”, afirma Steve Boyd, especialista sênior em engenharia de aplicação da Timken, empresa norte-americana que atua em projetos e na manutenção de equipamentos de empresas alimentícias, entre outras.

A Timken ingressou neste mercado em 2016, ao adquirir a EDT Corp., uma fabricante de rolamentos de polímero e de esferas de aço inoxidável para o processamento de alimentos e bebidas. Desde então, o grupo tem investido em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar as capacidades técnicas dos equipamentos neste setor.

“Estamos enfrentando desafios nunca vistos”, diz Boyd. Por exemplo, uma panificadora industrial pode produzir mais de 500 mil pães por dia. A massa é misturada e amassada em máquinas pesadas; em seguida, testada e assada em grandes fornos, e, por fim, levada por esteiras transportadoras até as estações de fatiamento e embalagem. Em todos esses processos são utilizados rolamentos especiais, com materiais duráveis, que demandam pouca ou nenhuma manutenção. Isso permite aos fabricantes produzir mais em menos tempo e dentro dos padrões sanitários.

Os rolamentos especiais também são adotados em aplicações mais difíceis, como o processamento de aves. “Uma única instalação pode processar até 45 mil kg por dia. Processadores de aves escolhem nossas soluções devido ao tempo de operação e à capacidade de nossos produtos de resistir às suas práticas de lavagem completa”, explica Boyd.

Higienização constante

Outra preocupação da indústria de alimentos é a necessidade de higienização constante dos equipamentos. Os sistemas de polímeros e aço inoxidável contribuem de duas formas com esses esforços: sendo fáceis de limpar e reduzindo a possibilidade de corrosão nas máquinas e de contaminação dos alimentos pela ferrugem.

A Timken também desenvolveu um sistema de transmissão que não utiliza lubrificantes e conta com revestimentos especialmente formulados para resistir à corrosão. E até os menores detalhes são considerados: os pinos que conectam cada elo de corrente são endurecidos superficialmente com cromo para diminuir o desgaste, o que melhora o tempo de operação e reduz ainda mais o risco de corrosão. Este sistema de transmissão é usado em máquinas de embalagem de película plástica e na fabricação de sorvete.

Timken e Abecom

No Brasil, as soluções da Timken são distribuídas pela Abecom. Com sede em São Paulo e quase 60 anos de atuação, a Abecom atua com foco na redução de custos e aumento da produtividade, através da venda de produtos premium e serviços de preditiva para manutenção industrial. Atualmente, atende mais de 200 grupos industriais, que representam mais de 1 mil plantas fabris.

Além da matriz em São Paulo, a Abecom conta com mais 6 unidades de suporte e atendimento. Para saber mais, basta acessar: https://www.abecom.com.br/



Investimento em prédios certificados tem impacto sustentável

Sustentabilidade no setor de construções não se trata mais de uma opção inovadora. Hoje já pode ser considerada como necessidade básica. Isso fica mais evidente quando se leva em consideração certificações que atestam a eficiência, segurança e qualidade de empreendimentos cujo objetivo mira a preservação do ambiente com gasto mínimo de recursos naturais nos projetos. 

O GBC (Green Building Council Brasil), organização não governamental que atua em 186 países, por exemplo, tem vários tipos de certificações, entre eles o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Há ainda o Casa & Condomínio e o Life (para interiores residenciais), entre outros. A certificação oferece uma maneira de reconhecer o compromisso com o planeta, além de destacar novas tecnologias que contribuem para o desenvolvimento do mercado.

Edificações certificadas consomem em média 25% menos energia e 40% menos água, segundo dados do GBC. Esta média é checada a cada ano pela ONG através do desempenho dos edifícios certificados em relação à média do mercado. Redução de consumo de energia e água e desvio de resíduos da obra de aterro (atualmente em 85%, na média) são alguns dos itens obrigatórios para a certificação. Ela exige ainda a análise de itens sobre conforto, saúde e bem-estar. Todos os itens somados, a obra é certificada se obtiver um número mínimo de pontos. Quanto maior a economia e o desempenho técnico, maior a pontuação obtida para um melhor nível de certificação (que vai de verde à platina).

Economia de recursos naturais e financeiros

Felipe Faria, CEO do GBC, afirma que, mesmo com a pandemia, o total de projetos certificados e em processo de certificação no Green Building aumentou. “No Brasil o acumulado de 2020 a 2021 chegou a 22%, mas em 2019 a porcentagem foi de 43%. Os números mostram que há espaço para o crescimento deste mercado. Investidores relatam que prédios certificados conseguem valores de condomínio menores por conta da operação de custo reduzido e têm prazos mais curtos para a locação ou venda”.

Mas a concretização de projetos verdes, no nível de qualificação necessário, requer sustentabilidade nos modelos de investimento. Complementar a este cenário está a perspectiva de Sandro Gamba, diretor de negócios imobiliários do Santander. De acordo com o profissional, “isso abre não só espaço, mas mostra a necessidade de que instituições financeiras também repensem seus serviços”, pontua Gamba, que recentemente anunciou nova linha de financiamento do Santander direcionada a construções residenciais sustentáveis. A certificação Casa & Condomínio do GBC está compreendida na linha.

Assim também pensa o presidente do Conselho de Administração do Green Building Council Brasil, Raul Penteado, que afirma ser a sustentabilidade um caminho sem volta e que não tem linha de chegada. “Trata-se de um processo contínuo de elevação no nível técnico das construções com foco em eficiência, conforto e sustentabilidade”, diz. A busca da sustentabilidade nas construções é considerada por especialistas um dos principais pontos na luta contra o aquecimento global. Com isso, nasce uma nova demanda para os bancos: a criação de linhas especiais para construções sustentáveis.

Mais informações sobre certificações: http://www.gbcbrasil.org.br



Capital paulista recebe II Festival gratuito de Cactos e Suculentas

As plantas colecionáveis serão destaque durante dez dias nas lojas do Shopping Garden Tatuapé e Shopping Garden Sul, em um festival gratuito e simultâneo nas lojas, que trará uma grande variedade de cactos e suculentas de diversas espécies, formatos, tamanhos e cores. Bastante funcionais, as suculentas e os cactos se adaptam em qualquer ambiente.

No Brasil existem cerca de 200 tipos de cactos e suculentas, ideais para o cultivo em casa ou no escritório, fáceis de cuidar e podar, possuem grande capacidade de armazenar água o que facilita a rega, que não precisa ser constante, um dos motivos pelos quais elas têm se tornado tendência para quem gosta de jardinagem e muita utilizadas em projetos paisagísticos, completando a decoração dos ambientes.

A infinidade de espécies e tamanhos, além do fácil cultivo têm incentivado colecionadores e também um novo caminho para quem quer empreender na área. Minijardins, os famosos terrários, produzidos com cactos e suculentas estão cada vez mais em ascensão entre os presentes para homens e mulheres. As plantas também podem ser plantadas em xícaras ou em taças.

Quem também marcará presença no festival é o especialista em terrários Roger Evangelista, autor da primeira publicação brasileira de Terrários, o livro Plantando Criatividade Colhendo Arte, publicado pela Editora SENAC SP. Roger ensinará, em duas aulas gratuitas, uma no dia 28 de agosto, no Shopping Garden Tatuapé e outra ministrada no dia 4 de setembro, no Shopping Garden Sul, ambas às 10h da manhã, como montar um terrário e os cuidados básicos, usando as suculentas e os cactos.

O Festival de Cactos e Suculentas, é gratuito, promovido pelo Shopping Garden, de 26 de agosto até 04 de setembro e as inscrições para as aulas gratuitas devem ser feitas por meio do e-mail marketing@shopgarden.com.br. O estacionamento é gratuito e os visitantes também podem almoçar ou tomar um café, no restaurante local, em meio à natureza.

Serviço

Festival de Cactos e Suculentas

Shopping Garden Tatuapé e Shopping Garden Sul

Data: 26 de agosto até 4 de setembro de 2022

Horário: De segunda a domingo das 9h às 17h30

Aula gratuita sobre como montar um terrário no Shopping Garden Tatuapé: 28 de agosto, às 10h

Aula gratuita sobre como montar um terrário no Shopping Garden Sul: 4 de setembro, às 10h

Endereços: Shopping Garden Tatuapé: Avenida Salim Farah Maluf, 2211 / Shopping Garden Sul: Avenida dos Bandeirantes, 5900



Quase 22% das empresas de tecnologia não têm sustentabilidade como foco

Estudo feito pela Schneider Electric, em parceria com a 451 Research, apontou que 22% das empresas de tecnologia não abordam as ações sustentáveis como prioridade, embora possam ter iniciativas de eficiência para melhorar áreas específicas de operações. 

A pesquisa foi realizada com 1.100 profissionais responsáveis pela área de TI e concluiu, ainda, que 26% das companhias se identificaram como proprietárias de um programa completo de sustentabilidade que engloba toda a infraestrutura. No entanto, apenas 14% estão tomando iniciativas para implementar os programas. 

Foram consideradas para a obtenção de dados ações de sustentabilidade dentro de empresas de Tecnologia da Informação (TI) e data centers. Com isso, foi analisado o estágio das mesmas em relação a “alcançar a visão de descarbonização”. Além do estudo com a 451 Research, a Schneider Electric lançou mais dois outros levantamentos independentes – também voltados para o mesmo público e objetivos.

Os outros dois foram em parceria com a Forrester e com a Canalys. Dessa forma, foram obtidos dados de mais de 3 mil participantes, incluindo os maiores fornecedores de colocation e nuvem, de soluções de TI e profissionais de empresas de diversos segmentos. No geral, os resultados demonstram consistentemente que há discrepância entre onde as empresas consideram que estão evoluindo nesse tema e como, de fato, implementam programas de sustentabilidade em sua infraestrutura. 

“Os data centers desempenham um papel crítico na condução da Eletricidade 4.0, que acreditamos ser a chave para mudar a trajetória das mudanças climáticas”, afirma Pankaj Sharma, vice-presidente executivo da unidade Secure Power da Schneider Electric. “A pesquisa comprovou que a sustentabilidade precisa ser priorizada pela indústria, mas ainda existem desafios que podem ser superados por meio de um esforço colaborativo. A boa notícia é que a tecnologia para agir em sustentabilidade já existe no mercado.”



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