Home Blog Page 1160

PUMA comemora seu 75º aniversário e sua rica história no automobilismo

A empresa esportiva PUMA iniciou a temporada de Fórmula 1 de 2023 com um painel de discussão especial para celebrar seu legado na cultura do automobilismo e discutir a importância das inovações na produção de roupas de corrida. Foi o primeiro de uma série de eventos para marcar o 75ºaniversário da PUMA.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230303005223/pt/

Panel Talk ahead of the 2023 Formula 1 season to celebrate PUMAs legacy in Motorsport culture. (Photo: Business Wire)

Panel Talk ahead of the 2023 Formula 1 season to celebrate PUMAs legacy in Motorsport culture. (Photo: Business Wire)

Fundada em 1948, a PUMA manteve-se na vanguarda da inovação ao longo de sua história, ultrapassando os limites do que é possível em desempenho, funcionalidade e design. A rica história da PUMA no automobilismo remonta a 2001, quando a JORDAN GRAND PRIX se tornou a primeira equipe de Fórmula 1 a receber calçados e roupas fornecidos pela PUMA. Desde então, a PUMA colaborou com alguns dos maiores nomes do esporte, incluindo Michael Schumacher e Lewis Hamilton, e produziu o melhor produto para as melhores equipes como Mercedes-AMG Petronas F1, Scuderia Ferrari e Red Bull Racing.

A palestra do painel foi realizada no Bahrein em 1º de março e foi moderada por Noemi de Miguel, jornalista esportiva e apresentadora de televisão do canal DAZN, juntamente com especialistas — Thomas Josnik (Diretor Global de Automobilismo da PUMA), Mick Schumacher (piloto reserva da Equipe de F1 Mercedes-AMG Petronas), Gregor Huebner (Gerente sênior de Marketing Esportivo Automobilismo da PUMA) e Maurizio Sicco (Consultor em roupas de corrida de automobilismo da PUMA) — eles exploraram os marcos da PUMA no automobilismo, discutiram produtos de corrida de diferentes épocas e falaram sobre o que o automobilismo representa hoje.

Os mais recentes tênis de corrida da PUMA, SPEEDCAT PRO, foram projetados com base na funcionalidade para colaborar com os pilotos no alto desempenho na pista. Anos de inovação e tecnologia reunidos em um único sapato, o SPEEDCAT PRO usa materiais de última geração para corridas. A parte superior e o forro são feitos de tecido leve para velocidade, conforto e, claro, proteção contra incêndio. Para garantir o controle absoluto dos pedais, o SPEEDCAT PRO vem com uma sola de borracha de baixo perfil e uma cunha de EVA oferece a quantidade certa de conforto, mantendo o sapato leve e ágil. O SPEEDCAT PRO foi construído em conformidade com os mais recentes regulamentos de homologação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para equipamentos de segurança (Padrão FIA 8856-2018) para a melhor proteção nas corridas. O SPEEDCAT PRO também inclui vários elementos de design que homenageiam a herança de corrida da PUMA.

“A PUMA tem o orgulho de comemorar seu 75ºaniversário este ano e também nosso legado na indústria do automobilismo”, disse Thomas Josnik, diretor global de Automobilismo da PUMA. “Inovação, velocidade e tecnologia sempre estiveram no centro de tudo o que fazemos, e este evento é uma homenagem ao nosso compromisso de ultrapassar fronteiras e impulsionar mudanças na indústria”.

O evento foi um primeiro passo emocionante neste ano de comemoração dos 75 anos do passado, presente e futuro da PUMA no automobilismo, destacando o compromisso da marca com a excelência e inovação em roupas de corrida.

Resumo do evento (YouTube): AQUI

Fotos do evento: AQUI

PUMA 75 Entrevista com Lewis Hamilton: AQUI

PUMA

A PUMA é uma das principais marcas esportivas do mundo, projetando, desenvolvendo, vendendo e comercializando calçados, roupas e acessórios. Por 75 anos, a PUMA impulsionou incansavelmente o esporte e a cultura ao criar produtos rápidos para os atletas mais rápidos do mundo. A PUMA oferece produtos de desempenho e estilo de vida inspirados nos esportes em categorias como futebol, corrida e treinamento, basquete, golfe e esportes motorizados. Colabora com designers e marcas de renome para trazer influências esportivas para a moda e cultura de rua. O Grupo PUMA detém as marcas PUMA, Cobra Golf e stichd. A empresa distribui seus produtos em mais de 120 países, emprega cerca de 18.300 pessoas em todo o mundo e está sediada em Herzogenaurach, na Alemanha.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
https://mms.businesswire.com/media/20230303005223/pt/1729371/19/Forever_Faster._PUMA.mp4
Contato:

PUMA

Gudrun Cämmerer

Chefe da equipe de RP da marca global

gudrun.caemmerer@puma.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Desentupimento: variação de preços pode chegar a 600% em SP

Quando ocorre o entupimento de sistemas hidráulicos, todo o funcionamento de uma empresa, assim como a dinâmica de uma residência, pode ser prejudicado. É nesse momento que, na maior parte das vezes, o consumidor entra em contato com as desentupidoras mais próximas a fim de pedir orçamentos – e se surpreende com a variação dos preços. Afinal, por que os preços do serviço de desentupimento variam tanto?

Ricardo Webr, diretor da Desentupimento SP, empresa que fornece soluções para serviços de desentupimento em São Paulo (SP), destaca que a demanda por serviços de uma desentupidora é alta.”De acordo com um levantamento feito pela Abralimp (Associação Brasileira de Mercado de Limpeza Profissional), de 2010 a 2019, o mercado apresentou uma média de crescimento entre 1% a 6% por ano”, reporta.

Para suprir esse aumento, muitas empresas de desentupimento surgiram ao longo dos anos, acrescenta Webr. Inclusive, algumas companhias de seguro também vêm oferecendo o serviço aos clientes. “A alta demanda por serviços fez aumentar a concorrência nesse mercado, tornando natural a variação de valores de uma empresa para a outra”, explica.

O especialista acrescenta que o custo do serviço de desentupimento varia de acordo com fatores como a localização do entupimento, o tempo do encanador e os equipamentos necessários para realizar o serviço, além da extensão do entupimento em si.

“Devido a capacidade operacional de cada empresa, essa variação pode ultrapassar os 600% de diferença nos preços”, afirma. Ele resume os quatro principais motivos que podem levar à alta variação no preço de serviços de entupimento nos tópicos a seguir: 

  1. O nível de experiência e capacidade técnica da equipe desentupidora para resolver problemas;
  2. O nível de utilização de maquinário moderno e eficiente que reduz o tempo do serviço;
  3. O fato de que algumas empresas cobram por metro (a distância do bloqueio até o ralo);
  4. O nível de proximidade física entre a desentupidora e o cliente (de acordo com a necessidade do transporte de maquinários).

Como encontrar serviços de qualidade a preço justo?

Webr observa que grande parte das desentupidoras de São Paulo exige uma inspeção no local para fornecer uma estimativa de preço. Com isso, é comum que muitas delas definam preços acima da média considerando a urgência e o bairro onde o serviço deve ser feito.

Apesar disso, segundo ele, a simplicidade e transparência dos orçamentos é um fator-chave para garantir uma pesquisa de mercado eficiente entre desentupidoras licenciadas, seguras e responsáveis que seguem as boas práticas da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

“Realizar uma pesquisa de mercado, em busca de bons preços e serviços qualificados pode ser desafiador, sobretudo considerando que, para realizar uma pesquisa eficiente, é necessário que, além do preço, o licenciamento e a capacidade operacional da empresa estejam disponíveis”, afirma. “Apesar disso, e da urgência na realização do serviço, fazer uma escolha informada será sempre o melhor caminho”, ressalta Webr.

O diretor da Desentupimento SP destaca que, mesmo com as pesquisas in loco, é preciso incluir essas plataformas especializadas de pesquisa no processo de busca por orçamentos de serviços: “Além de acelerar a escolha da empresa, é possível, por meio delas, obter instruções que facilitam a realização de desentupimentos superficiais e pequenos reparos em sistemas hidráulicos, o que dispensa a necessidade de efetivar a contratação de uma desentupidora”.

O segmento nacional de serviços, do qual as empresas de desentupimento fazem parte, compõem o principal setor do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, respondendo por cerca de 70% da economia no país. É também um dos setores que mais evoluiu nos últimos anos. Só no segundo trimestre de 2022, o setor de serviços cresceu 1,3% no Brasil.

Para mais informações, basta acessar: https://desentupimentosp.com/



Inteligência artificial pode auxiliar o Marketing Digital

Na última década, os processos que integram o marketing digital mudaram de maneira considerável a partir da popularização dos dispositivos de internet móveis, smartphones e demais meios digitais. A partir disso, aplicativos, sites e redes sociais se adequam constantemente para que os usuários possam ter um contato produtivo e efetivo para com as lojas, produtos, empresas entre outras. Desse modo, a prospecção de clientes a partir da geração de leads eficientes para essa interação digital cada vez mais usual se torna uma tônica dentro do mercado.

Não é à toa que, gradativamente, os sites e aplicativos tenham interesse em mapear as buscas dos usuários, locais acessados geograficamente, perfil cultural, etário e social dos grupos que consomem na internet cotidianamente. Todos esses dados se tornam um recurso para quem deseja gerar leads de sucesso. Este processo está cada vez mais integrado aos mecanismos de inteligência artificial.

Tecnologias como realidade virtual aumentada, marketing responsivo, múltiplos canais de pagamento são uma das tendências para 2023. A automação de leads também é uma tendência que deve ser implementada no cotidiano das empresas. Gabriel Marins, COO pela UM_digital, empresa especializada em criação de conteúdo e performance digital, aponta que o uso de inteligência artificial (IA) e automação de marketing com foco em geração de leads habilita, principalmente, a escalabilidade do processo. 

“Boa parte das tarefas manuais e repetitivas podem ser automatizadas”, diz Gabriel, citando como exemplo a execução de uma régua de envio de mensagens ou e-mails personalizados. “Dessa maneira, com a definição de parâmetros para a inteligência artificial, decisões podem ser tomadas em tempo real sem a intervenção humana”.

Nem todos os profissionais da área têm conhecimento específico para trabalhar os dados coletados ou, muitas vezes, não há tempo hábil, dentre as várias atividades para que diárias, para gerir essa função. Por isso, algumas ferramentas de IA já estão disponíveis a fim de facilitar o cotidiano de quem busca leads produtivos. 

“É possível criar réguas e jornadas automatizadas de lead scoring a partir de interações com o lead, por exemplo, que, por sua vez, podem ser facilmente integradas a um CRM (como Pipedrive) para que o time comercial receba a oportunidade e possa tratá-la imediatamente”, diz Gabriel. Além disso, o especialista afirma que há também a possibilidade de contarem com mecanismos de inteligência artificial para geração de insights de negócio.

Para que o profissional da área esteja em conformidade com as transformações que a tecnologia trás, é importante estar sempre se atualizando e aprimorando softwares que gerem os resultados esperados. Muitas vezes uma consultoria inicial pode ser uma boa alternativa para quem quer integrar tais tecnologias no dia a dia da empresa, mas não sabe como começar.



Alta de juros provoca queda do setor de máquinas e equipamentos

Assim como previsto, o cenário de elevada taxa básica de juros continua dificultando o acesso ao crédito para investimentos produtivos. Caro e de difícil acesso, provocou um revés de 6,4% na receita líquida do setor de máquinas e equipamentos no mês de janeiro, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar do entusiasmo com relação às medidas previstas pelo governo federal, que darão início a um processo de reindustrialização no país, e a esperada recuperação de vendas nos meses seguintes do ano, o desempenho de 2023 vai depender, no curto prazo, do desempenho da economia nacional, além do crédito disponível, em volume e custo adequado para capital de giro, exportação e investimento em ativo fixo.

“A reforma tributária, umas das agendas pró industrialização, ainda que não traga imediatamente ganhos de competitividade, se aprovada ainda este ano tende a trazer otimismo com relação a desburocratização e redução dos custos de produção incorrendo, possivelmente, em atração de investimentos”, afirma Cristina Zanella, diretora-executiva de economia e estatística da ABIMAQ, em coletiva realizada na sede da entidade

A piora observada nas atividades da indústria nos últimos meses levou a uma contração nos investimentos em máquinas e equipamentos. O consumo aparente, resultado da soma das máquinas importadas com as produzidas localmente e direcionadas ao mercado interno, registrou queda de 10,1%, indicando a tendência no aumento de participação no mercado local observado a partir do segundo semestre de 2022.

Exportações e Importações

No primeiro mês do ano, as exportações de máquinas e equipamentos apresentaram boa performance nas vendas, um aumento de 22% quando analisado o mesmo mês de 2022.

Em janeiro de 2023 o setor exportou novamente uma quantia superior a US$ 1 bilhão em máquinas e equipamentos. “Este resultado reforça o bom momento atravessado pela parte exportadora do setor de máquinas e equipamentos, que apresentou um aumento em todos os tipos de máquinas no comparativo interanual”, explica Zanella.

Já as importações de máquinas e equipamentos, iniciaram o ano de 2023 em queda em relação ao mês anterior, mas em alta na comparação interanual, atingindo US$ 2,1 bilhões, valor 15,5% superior a janeiro de 2022. “O patamar das importações voltaram ao nível observado em período anterior à crise financeira iniciada em 2015”, observa a diretora-executiva da ABIMAQ

Nuci, pedidos e empregos

Em média, o setor fabricante de máquinas e equipamentos atuou em janeiro de 2023, com 75,5% da sua capacidade instalada. A carteira de pedidos, medida em número de semanas para atendimento, registrou queda de 2,4% em relação a dezembro de 2022. Atualmente, o setor possui uma carteira equivalente a 11,2 semanas de atividade, 11,5% inferior à janeiro do ano passado.

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos registrou alta no quadro de contratações de 0,7% em relação ao mês de dezembro, pouco mais de 390 mil pessoas empregadas. No ano (janeiro de 2022 – janeiro de 2023) o setor apresentou criação de quase 5 mil postos de trabalho. Os números e desempenho completo do setor estão disponíveis no site da ABIMAQ.



MonetizeMore compra tecnologia da Advanced Ads e expande soluções para editores

A Ad Tech MonetizeMore anunciou na última semana a compra da Advanced Ads — plataforma de tecnologia de anúncios especializada em ferramentas avançadas de gerenciamento de anúncios e plug-ins para editores do WordPress. A aquisição faz parte das estratégias que deverão fazer a empresa canandense ultrapassar a marca de 100 milhões de dólares de Receita Recorrente Anual em 2023. 

A compra do novo recurso acontece, ainda, pouco após a Ad Tech de mídia programática ter sido citada pela terceira vez consecutiva na lista do Globe and Mail das principais empresas em crescimento do Canadá.

O Advanced Ads é um plugin do WordPress para gerenciar anúncios que conta com diversas funções adequadas para donos de sites. Entre elas: anúncios ilimitados e flexíveis, segmentação de grupos de usuários, programação de anúncios, relatórios compartilháveis, estatísticas em tempo real, integração com AdSense e Google Ad Manager, além de testes A/B. A ferramenta alimenta mais de 150.000 sites e conta com classificação de 4,9 estrelas e mais de 1.300 votos no WordPress.org.

O principal objetivo da MonetizeMore com a nova aquisição é expandir suas soluções de otimização de anúncios para publishers, incluindo recursos de anúncios avançados sem que sejam necessárias habilidades de codificação. 

“O Advanced Ads complementa as ferramentas e produtos programáticos de publicidade existentes na MonetizeMore, a fim de dar maior suporte aos editores. Como estamos preparados para um crescimento exponencial este ano, permaneceremos seletivos em fazer aquisições estratégicas e parcerias com organizações que também capacitam editores que monetizam com anúncios”, explica Kean Graham, CEO e fundador da MonetizeMore.

A aquisição entrará em vigor imediatamente e a integração entre as duas plataformas começará em breve. A empresa continuará a oferecer suporte aos clientes existentes da Advanced Ads. Estes, por sua vez, também serão apresentados às soluções da MonetizeMore, como a plataforma de AdOps PubGuru e outras ferramentas.

Sobre a MonetizeMore 

Fundada em 2010, a MonetizeMore é uma empresa canadense, com atuação na América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul, especializada em otimização de anúncios via mídia programática.

Sua principal tecnologia é o PubGuru, plataforma que se utiliza de Inteligência Artificial para gerenciar, proteger e aprimorar a receita de editores. Além de ter o selo de parceiro do Google, a companhia foi premiada pelo Google com o Traffic Cop, ferramenta que protege editores contra tráfego inválido. 



Mais de mil pessoas participam de audiência pública sobre o Porto Guará

O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) coordenou, nesta quarta-feira (01 de março), em Paranaguá, a audiência pública de apresentação dos estudos para construção do novo complexo portuário de Paranaguá, o Porto Guará. Mais de mil pessoas – sendo 350 participantes presenciais e outros 902 online – acompanharam o evento.

 “A realização de audiência pública está prevista na legislação e é um instrumento do processo de licenciamento que garante a participação popular e que deve acontecer após a elaboração, apresentação e aceite do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), pelo órgão ambiental”, explicou o coordenador geral de licenciamento ambiental de empreendimentos marinhos e costeiros do IBAMA – vinculado à diretoria de licenciamento ambiental, Itagyba Alvarenga Neto.  Segundo ele, a audiência é um momento de prestação de contas – em que é possível enviar contribuições.

O evento contou com a presença de autoridades, técnicos, representantes de entidades da sociedade civil, organizações não-governamentais, ambientais e das comunidades que vivem no entorno da baía de Paranaguá. Segundo Itagyba, as contribuições feitas durante a audiência serão organizadas e analisadas pelo órgão ambiental, conjuntamente aos estudos apresentados, e servirão como subsídio à análise e parecer final sobre o empreendimento.

O Terminal de Uso Privado (TUP), será implantado na região do Embocuí – distrito industrial de Paranaguá e zona de desenvolvimento econômico e de interesse portuário, de acordo com o plano diretor do município.

“Cumprimos mais uma etapa que é informar à população. Apresentamos o projeto, as fases do empreendimento, o estudo ambiental e possibilitamos um amplo debate com a população”, disse a presidente da Porto Guará Infraestrutura SPE (Sociedade de Propósito Específico), Xênia Arnt.

Sobre o Porto Guará

Ao todo, serão investidos aproximadamente R$5,9 bilhões na construção do Porto Guará, em uma área de 2 milhões de metros quadrados, sendo que 42% deverão ser mantidos como área de preservação.

A perspectiva de movimentação é de 31,5 milhões de toneladas/ano de grãos, líquidos e que ocorrerão em fases.  Serão sete berços de atracação, duas pontes de acesso, cinco terminais de granéis sólidos exportação, um terminal de granel sólido de importação, um terminal de granéis líquidos e 1 terminal de contêineres. Já a retroárea será composta pelos terminais de granéis sólidos (exportação e importação), terminal de líquidos, terminal de contêineres, pátio de caminhões, vias de circulação interna, ramal ferroviário interno e áreas administrativas

Serão gerados 1.800 postos de trabalho no primeiro ano de obra, chegando a 6.449 vagas de emprego diretos na fase operacional.

Após a licença prévia (LP) e licença de instalação (LI), a previsão é que o início das obras ocorra em 2024. Nesta perspectiva, o TUP deverá iniciar suas operações em 2026. Atualmente o Porto Guará encontra-se na fase de licenciamento ambiental.

Inovação

O projeto do Porto Guará surge com o diferencial de ter a maior estrutura ferroviária conectada a um complexo portuário multicargas da América Latina. Serão 21 quilômetros de ferrovias integradas e capacidade de recepção de cargas superior a 25 milhões de toneladas/ano no modal ferroviário. A capacidade do Porto para recebimento de cargas via ferrovia, deverá triplicar a atual capacidade de recepção de Paranaguá.

Estudos ambientais

Durante a audiência pública foram apresentados todos os estudos ambientais realizados nos últimos quatro anos e como será feita a mitigação dos impactos por meio de 42 programas e projetos ambientais propostos no Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e no Plano Básico Ambiental – PBA.

Informações sobre os estudos ambientais e sobre o projeto Porto Guará estão disponíveis de forma permanente no site.

 



Cervejaria amplia compromissos socioambientais em Passos MG

Prestes a dar início às obras da sua nova cervejaria em Passos, no estado de Minas Gerais, o Grupo Heineken anuncia novas ações que complementam os compromissos já assumidos anteriormente em prol do meio ambiente e da comunidade local. Entre as iniciativas, está uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para desenvolvimento de um programa permanente de recuperação e conservação florestal de áreas com função hídrica – preferencialmente em parques e reservas da região – por meio do fomento de viveiros para produção de mudas nativas. O trabalho também será fortalecido com o incentivo de iniciativas e organizações locais.

A cervejaria também passará a fazer parte do Programa Produtor de Águas da Agência Nacional de Águas (ANA), apoiando o Projeto Bocaina de Pagamento por Serviços Ambientais, que visa apoiar propriedades rurais localizadas na bacia que abastece a população da cidade. Serão três frentes de atuação: conservação e recuperação da cobertura vegetal natural; conservação do solo e da água; e saneamento ambiental rural. Além da melhoria na qualidade e quantidade da água, a iniciativa gera renda para os pequenos agricultores mediante o Pagamento por Serviços Ambientais.

Todas as ações socioambientais foram sugeridas de forma voluntária pela cervejaria e estão previstas em acordo firmado nesta manhã, em Belo Horizonte (MG), no qual o Grupo Heineken, o Ministério Público de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) se comprometem com a proteção do ecossistema local. “Esse é mais um passo em direção à construção dessa que será a nossa cervejaria mais sustentável no Brasil até aqui. Os compromissos assumidos estão alinhados entre as partes envolvidas com o objetivo único de proteger o meio ambiente e desenvolver a região. Entendemos que quaisquer discussões em torno das políticas e práticas de preservação ambiental são extremamente importantes para garantir os avanços urgentes dessa agenda. Queremos fazer parte da solução, trabalhando em conjunto com especialistas, órgãos reguladores e com toda a sociedade”, reforça Mauro Homem, vice-presidente de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da cervejaria.

Com previsão de inauguração em 2025, a cervejaria do Grupo Heineken em Passos empregará 350 pessoas, além de gerar aproximadamente 11 mil empregos indiretos, e produzirá as marcas puro malte como Heineken e Amstel. O terreno foi escolhido a partir de critérios fundamentais, como disponibilidade hídrica, desenvolvimento socioeconômico local – respeitando o patrimônio histórico e cultural local e priorizando o distanciamento de unidades de conservação ambiental -, além de facilidade logística.

Outros projetos socioambientais foram anunciados em 2022

O projeto da primeira cervejaria do Grupo Heineken em território mineiro já contemplava processos e equipamentos ainda mais modernos e eficientes, 100% de abastecimento por fontes de energia renovável – contribuindo para a meta de neutralidade de carbono do Grupo – e a construção de um sistema de abastecimento hídrico que permitirá a ampliação da infraestrutura de disponibilidade e captação de água existente na cidade, deixando um legado para a comunidade local. 

A cidade de Passos também já está dentro do programa de geração distribuída de energia verde da marca Heineken®, que permite que todos os moradores do município tenham acesso à energia renovável por meio de usinas sustentáveis como fazendas solares a partir de um cadastro simples e de forma 100% digital na plataforma da marca, sem necessidade de instalação em casa. O projeto contribui para a redução do impacto de cada residência ao meio ambiente e ainda oferece desconto na conta de luz. O mesmo vale para os bares e restaurantes locais, que podem receber até 15% de redução na conta mensal. 

A cervejaria se comprometeu, ainda, a apoiar cooperativas de catadores da cidade e iniciativas locais de logística reversa de vidro, fomentando a cadeia da reciclagem. E, por meio do Instituto HEINEKEN, a empresa impactará positivamente mais de 80 jovens em situação de vulnerabilidade para promover uma relação mais equilibrada com a bebida alcoólica.



Especialista alerta para importância do seguro-viagem na proteção do consumidor

Com o abrandamento da pandemia, o setor de turismo e intercâmbio está preparado para retomar o crescimento em 2023. De acordo com a Embratur, a concessão de vistos a turistas estrangeiros teve um aumento significativo nos últimos meses, demonstrando um grande interesse pelo Brasil, como destino turístico. No mês de novembro de 2022 foram concedidos quase 80 mil vistos, um número que representa um crescimento de 20% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo a agência de viagens Decolar, as tendências indicam um aumento na procura por destinos nacionais, especialmente aqueles que oferecem natureza, ecoturismo e atividades ao ar livre. A busca por viagens de longa duração e intercâmbio também deve crescer, com a retomada das aulas presenciais e o desejo de experiências internacionais mais imersivas. A tecnologia também deve desempenhar um papel importante no setor, com o aumento da utilização de aplicativos e plataformas online para planejamento e reserva de viagens.

Para a responsável pela área de seguros da Unicred Aliança, Grayce Kelly, fazer uma viagem é uma experiência incrível, seja a trabalho ou a lazer. No entanto, é importante lembrar que imprevistos podem acontecer e isso pode prejudicar a viagem. “Ter um seguro-viagem ajudará a evitar despesas não planejadas, como gastos médicos ou farmacêuticos, que costumam ser bem altos em alguns países. Também será fundamental para garantir o ingresso nos países membros do Tratado de Schengen, onde contratar uma cobertura é obrigatório para a entrada no país. Outro benefício é que estará protegido em diversas situações, como cancelamento ou remarcação da viagem, por questões médicas ou climáticas, ou, ainda, perda de bagagem”, diz a especialista.

O consumidor deve ficar atento aos tipos de seguros e coberturas oferecidas. Por exemplo, existem produtos que oferecem apenas cobertura médica limitada, enquanto outras modalidades cobrem visitas médicas, hospitalizações e medicamentos e podem incluir assistência médica/repatriamento, morte e invalidez e/ou responsabilidade civil.

Outra dica importante é comparar diferentes planos de seguro-viagem. “Existem diversas empresas que oferecem esse modelo de serviço, e cada uma delas tem seus próprios planos e preços. É importante ler atentamente as coberturas oferecidas e verificar se elas atendem às suas necessidades. Alguns planos oferecem cobertura para acompanhamento de menores, em caso de necessidade médica, por exemplo, e outros não”, explica Grayce Kelly.



Cardiologista orienta sobre cuidados após o infarto

Diretrizes médicas da Sociedade Brasileira de Cardiologia  enfatizam que após um infarto, deve-se redobrar os cuidados com a saúde ao retomar as atividades e também promover uma mudança de vida. É necessário repensar os hábitos, combater o sedentarismo, a obesidade e acompanhar muito cuidadosamente os níveis de pressão arterial, glicemia e colesterol. 

Com base nessas diretrizes médicas, é importante destacar a adoção de uma abordagem multidisciplinar para o tratamento pós-infarto, que inclua não apenas a atenção médica, mas também a mudança de hábitos e estilo de vida. Passando pela adoção de uma dieta balanceada e de um programa regular de exercícios físicos supervisionados, bem como a necessidade de um acompanhamento psicológico para ajudar o paciente a lidar com o impacto emocional do infarto.

O cardiologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo Dr. André Gasparoto, escritor do livro – Infarto: Antes, durante e depois. Quebrando mitos e também do livro Cirurgia cardíaca: Como encarar de peito aberto, afirma que é possível ter uma vida saudável após um infarto, mas com uma série de cuidados. Abaixo informações importantes para quem passou por essa condição:

Acompanhamento médico regular: se o paciente não contava com isso até o momento do primeiro infarto, é crucial ter acompanhamento médico depois. “Obviamente que os demais fatores de risco também devem ser combatidos, especialmente o colesterol alto, diabetes, pressão alta e o sedentarismo”, lembra o médico.

Terapia multidisciplinar: a reabilitação do paciente acometido por infarto deve ser multidisciplinar. “O cuidado após o evento não se faz apenas com consultas médicas e uso de medicamentos contínuos. Devemos indicar terapias e atividades físicas prazerosas, que fazem bem não apenas ao corpo, mas também à mente”, conta o cardiologista.

Tabagismo: ao parar de fumar as chances de um segundo infarto se reduzem a quase 50% em 5 anos. “O infarto pode ou não deixar sequelas, sendo que o maior limitador é a extensão do acidente cardiovascular e, com isso, os sintomas relacionados à insuficiência cardíaca como falta de ar e inchaço nas pernas. Porém, o fator de risco modificável com maior impacto a médio prazo é tabagismo”, completa o médico. 

Mais cuidado aos 50 anos: os infartos são mais comuns após os 50 anos, mas os mais jovens não estão isentos. “Os principais motivos, além da questão genética, são o uso de drogas lícitas – como o cigarro – e ilícitas. Outros fatores também são muito relevantes: obesidade, falta de exercícios físicos e excesso de trabalho contribuem fundamentalmente para aumentar estes números”, reforça o cardiologista.

Reabilitação: “a reabilitação após um infarto varia de pessoa para pessoa, justamente por questões como sequelas no coração, doenças pré-existentes, preparo físico do paciente antes do evento e a idade. A grande maioria consegue uma boa recuperação, quando acompanhados por especialistas, em 30 dias”.

“Qualidade do sono e exercícios físicos: assim como o estresse e a depressão, a falta de sono ou um sono sem qualidade também fazem parte da lista de fatores de risco para um segundo infarto. Por isso, é necessário dormir bem e ter apoio psicológico, caso necessário. É importante que a pessoa faça exercícios supervisionados porque isso também melhora a função cardíaca”, reforça o médico.

A maioria dos pacientes que tiveram infarto deve realizar um cateterismo para saber se existem outras obstruções nas coronárias e, assim, decidir a melhor linha de tratamento. “Pode ser necessário apenas tratamento clínico, uma angioplastia ou até mesmo uma cirurgia cardíaca. Uma minoria precisará de transplante cardíaco, mas quanto mais infartos a pessoa tiver, maiores são as chances”, finaliza o especialista.



Dia Mundial da Obesidade: doença deve ser tratada por profissionais de saúde

Na campanha deste ano para o Dia Mundial da Obesidade, em 4/03, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) querem conscientizar a sociedade para ‘um outro jeito de olhar’. É essencial mudar a perspectiva para a doença, entendendo que a obesidade precisa ser olhada com mais empatia.

“Não basta o portador de obesidade ser convidado a fazer dietas e exercícios, porque na maioria das vezes ele vai precisar do apoio de profissionais. A conscientização da população sobre os riscos e como tratar é urgente. Dados da última pesquisa Vigitel, realizada pelo Ministério da Saúde, divulgada ano passado, mostram que quase seis em cada 10 brasileiros estavam com sobrepeso em 2021. Já o índice de obesidade ficou em 22,35% em 2021, o dobro do registrado há 15 anos”, ressalta o médico especialista em tratamentos para obesidade e cirurgião bariátrico, Dr. Cid Pitombo. 

Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como uma doença crônica, a obesidade também é considerada um dos principais problemas de saúde pública atualmente no mundo, em todas as faixas etárias. Isso porque a doença tem potencial de causar e agravar diversas outras como diabetes, inflamações no fígado, hipertensão arterial, problemas respiratórios, além de aumentar o risco de infarto, AVC e de alguns tipos de câncer. 

“Ainda existe muito preconceito e estigma em relação à obesidade e esse paciente precisa justamente do oposto, que é apoio e compreensão, seja de médicos, da família, do seu ciclo social e da sociedade em geral. Por isso, é fundamental abordarmos a obesidade como o que ela é: uma doença que precisa ser tratada com acompanhamento profissional”, lembra o cirurgião bariátrico Cid Pitombo. 

A obesidade não deve ser considerada apenas pelo “acúmulo excessivo de gordura” no corpo. É preciso um olhar mais amplo e considerando diferentes fatores que levam ao desenvolvimento da doença, além do perfil genético do indivíduo, como sociais e ambientais, o sedentarismo, alimentos ultraprocessados, consumo excessivo de calorias,  distúrbios endócrinos, entre outros.

Cada doente deve ser cuidado de maneira individual, mas com abordagem multidisciplinar. Na classificação de risco, seguindo o Índice de Massa Corporal (IMC), deve-se considerar as fases do curso da vida (crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes), faixa etária e o acompanhamento do paciente, seja na saúde pública ou privada. É importante considerar a infraestrutura no acolhimento e no atendimento dos pacientes nos estabelecimentos de saúde. 

 Cirurgia bariátrica – A partir do diagnóstico é que as estratégias de tratamento são especificadas já que será observado o perfil do paciente para obter os melhores resultados. Nem todo doente, com sobrepeso ou obesidade, apresenta comorbidades, como hipertensão e diabetes, por isso precisam de acompanhamento diferenciado. Nos casos mais graves, quando o IMC está acima de 40 kg/m², não sendo possível controlar o peso corporal, com a combinação de atividade física e acompanhamento nutricional, a cirurgia bariátrica surge como recurso terapêutico para perda de peso. 

“O paciente candidato à bariátrica precisa ser muito bem avaliado por um médico, já que somente esse profissional pode definir qual é a melhor forma de abordar e tratar cada tipo de obesidade. É fundamental entender as condições clínicas e também psicológicas do paciente para sabermos se a indicação é mesmo a bariátrica e se é o melhor momento para fazê-la”, ressalta Pitombo.

Cada paciente é estudado a fundo para ter a certeza de que a bariátrica é a melhor solução.  “Temos que avaliar a capacidade cardiopulmonar, verificar se não há doença vascular sobretudo dos membros inferiores, tem que haver controle máximo da glicemia e o psicológico tem que estar bem controlado. O paciente precisa estar preparado para as restrições da dieta pós-operatória, por exemplo. Ele tem que estar disposto a mudar bastante seus hábitos alimentares, principalmente no início”, ressalta Pitombo.

Principais tipos de cirurgia bariátrica: 

– Bypass: um dos procedimentos mais realizados no país para tratamento da obesidade mórbida, costuma ser feito por videolaparoscopia, técnica minimamente invasiva. Uma grande parte do estômago é desconectada e, em seguida, a porção restante é ligada ao início do intestino. Nenhuma parte dos órgãos é retirada nessa cirurgia, sendo possível a reversão. 

 – Banda Gástrica Ajustável: procedimento muito pouco realizado no Brasil, consiste na colocação de um anel que possui um balão, no alto do estômago. 

– Sleeve: cirurgia autorizada no país há pouco mais de 10 anos somente, consiste em retirar grande parte do estômago deixando em formato de um tubo.  

Cirurgia é apenas o início do tratamento

Após a alta hospitalar, o paciente segue seu acompanhamento ambulatorial, com a mesma equipe multidisciplinar. É de fundamental importância o cuidado com a dieta – adaptada a cada técnica cirúrgica utilizada – e a sua progressão com o passar do tempo. Inicialmente o paciente ingere somente pequenas quantidades de líquidos, com o tempo a dieta evolui com relação à consistência e volume. “O acompanhamento das patologias coexistentes permite a adequação das medicações em uso e a eventual suspensão das mesmas – total ou parcialmente”, explica o cirurgião.

Avaliações laboratoriais periódicas são realizadas a fim de se diagnosticar precocemente os possíveis distúrbios nutricionais associados principalmente às técnicas mistas, e assim tratá-los precocemente. “O apoio psicológico é de fundamental importância. Assim, o paciente inicia uma longa caminhada tendo ao lado vários profissionais que o acompanharão. A cirurgia não é o fim, mas sim o início do tratamento”, alerta Cid Pitombo, cirurgião bariátrico e metabólico.

Os benefícios à saúde são diversos, como: melhoria da saúde cardiovascular, diminuindo o risco de doença coronariana, acidente vascular cerebral e doença cardíaca periférica, com redução da pressão arterial e dos níveis de colesterol. Remissão a longo prazo para diabetes tipo 2 em obesos; alívio da depressão, eliminar a apneia obstrutiva do sono; alívio da dor nas articulações; melhora a fertilidade e outras condições médicas, como a síndrome metabólica; reduz riscos de complicações na gravidez e de doença da vesícula biliar, entre outros. 

 



Analgesia inalatória é alternativa no controle da dor

A história da analgesia inalatória no uso odontológico começou em 1773, quando o cientista inglês Joseph Priestley descobriu o óxido nitroso (N2O) por meio do resultado da mistura de limalha de ferro, enxofre e água. Anos depois, em 1796, o aprendiz de farmácia Humphry Davy, também britânico, foi o primeiro a experimentar os efeitos da inalação do gás. Ele constatou que o N2O produzia uma sensação agradável, acompanhada de um desejo de rir, também conhecido como o gás do riso. 

Durante um episódio de odontologia, Davy inalou o gás e percebeu uma queda da sensação dolorosa durante o seu uso. O cientista pressupôs que, se o N2O diminuísse a dor, poderia ser empregado no controle de outros tipos de dor. A técnica de sedação com analgesia inalatória é utilizada em países como Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Suécia e Austrália. 

Para o cirurgião dentista Dr. Rafael Ferreira, CEO do Instituto Rafael Ferreira e da Ozone Academy Farmacêutico, mesmo a analgesia inalatória tendo mais de 100 anos de história, mas sua segurança e eficácia são pouco difundidas no país. “Infelizmente o método é pouco utilizado no Brasil. Em comparação com os EUA, estima-se que mais de 90% dos procedimentos odontológicos são realizados utilizando a técnica, principalmente no atendimento pediátrico e de pacientes especiais”.

Ele explica que a sedação consciente consiste na entrega do N2O através das vias aéreas, utilizadas na respiração, para promoção de relaxamento, controle de ansiedade e diminuição da dor em procedimentos clínicos e estéticos. “O equipamento que é utilizado para a técnica promove a mistura de oxigênio medicinal com o óxido nitroso. Desta forma, é possível assegurar a analgesia inalatória sem promoção de risco de insuficiência respiratória de oxigênio”, detalha.

O uso da analgesia inalatória no Brasil

Além da mistura inalatória de óxido nitroso (N2O) e oxigênio (O2), há várias drogas utilizadas para sedação de uso odontológico como os benzodiazepínicos (BZD), os fármacos hipnóticos, neurolépticos e os antihistamínicos. De acordo com a  Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o serviço odontológico que realiza procedimentos sob analgesia inalatória deve possuir sistema de exaustão para diluição de resíduos de gás anestésico e o método tem que ser realizado por um profissional especializado.

Segundo o Dr. Rafael Ferreira, a analgesia inalatória é indicada para todos procedimentos que possam gerar desconforto físico e emocional. “A grande vantagem é que ela passa a ser uma técnica mais segura para pacientes com necessidades especiais como cardiopatas, gestantes, pacientes ansiosos, pediátricos e pacientes com necessidades especiais. Além disso, pode ser utilizada em tratamentos estéticos também, para auxiliar no controle da dor”. 

O cirurgião dentista desmistifica que a técnica não se utiliza com fármacos, somente a mistura de gases, e faz um adendo importante. “O procedimento pode ser associado a medicamentos de finalidade anestésica e calmante, promovendo um uso racional destas medicações, que podem apresentar um risco para saúde muito superior em relação aos outros medicamentos”, ressalta.

O uso de N2O exige capacitação

A Resolução do CFO (Conselho Federal de Odontologia) nº 51/2004 regulamentou normas para habilitação do cirurgião-dentista na aplicação da analgesia relativa ou sedação consciente com óxido nitroso, a qual estabeleceu critérios mínimos para habilitar o profissional a aplicar a técnica em todo território nacional. Os cursos de habilitação válidos devem possuir carga horária mínima de 96 horas e ser ministrados por Instituições de Ensino Superior ou Entidades de Classe devidamente registradas na autarquia.

Além disso, é importante reforçar que, não somente dentistas, mas outros profissionais, como biomédicos, por exemplo, também podem utilizar a técnica desde que sejam devidamente capacitados.  

A técnica tem mais indicações do que restrições, afirma Dr. Rafael Ferreira, portanto, é mais fácil indicar quem são os pacientes que não poderiam utilizar o método. Por segurança, os pacientes que tenham algum tipo de limitação respiratória e fibrose pulmonar. Ele também não faz uso do gás em pacientes que estejam com inviabilidade de acesso da via inalatória, por exemplo, um paciente congestionado durante um resfriado.

O uso do óxido nitroso se aplica em qualquer procedimento que gere algum tipo de dor. “Utilizo ela muito no amparo de técnicas da estética, como preenchimento, mesoterapia e até mesmo em associação com a toxina botulínica”, explica. Ao final da consulta, o paciente deixa de receber o N2O, mas inala por cerca de 5 minutos oxigênio. Ele retoma o estado consciente, e assim, pode voltar aos seus afazeres sem correr riscos. 



Brasil é o principal mercado de drones das América Latina

Cada vez mais, os brasileiros ganham os céus do país, e não é por meio da aviação civil, ou de forma metafórica. Segundo a Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), o número de drones cadastrados no SISANT (Sistema de Aeronaves não Tripuladas) ultrapassa 100 mil aeronaves. Além disso, estima-se que há três vezes mais drones não cadastrados voando no espaço aéreo brasileiro.

No Brasil, a história dos dispositivos voadores de pequeno porte foi marcada pelo BQM1BR, o primeiro VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) registrado no país, fabricado pela CBT (Companhia Brasileira de Tratores). O protótipo alçou o seu primeiro voo em 1983, servindo de alvo aéreo.

Desde então, a popularidade dos drones tem crescido a cada ano, assim como o mercado. “O Brasil é, hoje, o principal mercado de drones da América do Sul e o segundo mais relevante das Américas, ficando atrás apenas dos EUA, com faturamento anual de US$ 373 milhões (R$ 1,872 bilhão)”, reporta Felipe Calixto Reis, CEO do ITARC – empresa que atua com cursos de drones.

De acordo com um estudo da Drone Insights Industry, empresa alemã especialista no setor, o mercado global de drones deve atingir US$ 41,3 bilhões (R$ 207,93 bilhões) até 2026, destaca Reis.

Para além do uso recreativo, os dispositivos voadores já têm sido usados amplamente pelo mercado mundial, em atividades como captação de imagens para os mais diversos fins, o que inclui: gravações para o jornalismo, e para a indústria cinematográfica e televisiva, além de transmissões para fins pessoais, acadêmicos, profissionais e para a entrega de pedidos para os consumidores – inclusive de comida.

Para o empresário, a popularidade dos drones no Brasil se dá devido ao agronegócio, muito forte no país, e aos mercados de inspeção e construção civil.

“Com o avanço da tecnologia, os drones ganham cada vez mais espaço nos diferentes setores da economia. Com isso, os dispositivos mostram que são ferramentas importantes na otimização de tempo e recursos, assim como para a execução de atividades antes vistas como extremamente especializadas”, diz Reis.

Segundo o CEO do ITARC, há uma demanda por profissionais capacitados para trabalhar com drones difícil de preencher, pois muitos ainda veem esses equipamentos apenas como hobby, o que não contribui para a profissionalização do setor.

“Os pilotos de drones pioneiros, por outro lado, vêm conquistando posições importantes dentro de corporações que levam a tecnologia a sério”, afirma Reis. “As empresas que investem na tecnologia, por sua vez, também têm obtido resultados positivos. Com os drones, é possível economizar tempo e dinheiro, além de poupar, em muitos casos, a saúde e o bem-estar dos colaboradores”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://itarc.org/



MCTI divulga dados de crescimento da Lei do Bem

A Lei do Bem (Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005) é um dos principais incentivos fiscais do país, e prevê o fomento à inovação por meio de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (PD&I). Ela se aplica a empresas tributadas pelo regime do Lucro Real e visa aumentar a competitividade através de conhecimento e melhorias em produtos, processos e sistemas.

Desde sua criação em 2006, a Lei do Bem já foi utilizada por mais de 5.000 empresas, estimulando investimentos de mais de R$ 100 bilhões em tecnologia e inovação no Brasil e gerando uma renúncia fiscal superior a 20 bilhões ao longo desses 17 anos, segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI). A importância desse instrumento de incentivo fiscal está diretamente ligada ao desenvolvimento econômico e social, visto que sem inovação tecnológica não há competitividade a nível internacional.

Novos dados

O número de empresas que se beneficiaram pela Lei do Bem aumentou 17% de 2020 para 2021, totalizando 3012. O valor foi menor em comparação com o período de 2016 a 2018 (média de 25% ao ano), no entanto, nunca houve aumento tão expressivo em investimentos totais e renúncia, que cresceram mais de 50% em valores brutos. Em 2020 foram 17.40 bi em investimentos e 3.87bi em renúncia, enquanto em 2021 os valores foram para 27.18 bi e 5.86 bi.

As regiões sul e sudeste lideram em participação de empresas, com 894 e 1757 respectivamente, e representam 88% (23,934 bi) dos gastos totais. Analisando essas regiões, no Sudeste houve aumentos de mais de 55% em investimentos totais e renúncia, e na região sul o aumento foi ainda maior, a renúncia saltou mais de 70% – de 642 mi para 1104 mi. Nota-se que a região Nordeste, que representa uma parcela pequena do total de investimentos (cerca de 4%), também teve um aumento expressivo de 54% nos investimentos totais e de 48% em renúncia fiscal.

São diversos os setores que se beneficiam da Lei do Bem, a maior categoria é a que representa várias áreas: saúde, educação, financeiro e seguros, seguida das organizações de software, mecânica e transporte, alimentos, química e eletroeletrônica, que reúnem a maior parcela dos envolvidos.

O Setor de Software

Em 2022, a Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES) divulgou um relatório sobre panoramas e tendências do mercado brasileiro de software. Segundo a publicação, a produção mundial de TI cresceu 11% em 2021, enquanto o crescimento brasileiro foi de 17,4%, colocando o Brasil na 10ª posição no ranking mundial. Quando analisados os dados de TIC (Tecnologia da informação e comunicação), a produção total no país se concentra principalmente no mercado doméstico e se divide, em milhões de dólares, da seguinte forma: Telecomunicações (71.000), Hardware (26.300), Software (11.070) e Serviços (489).

Observa-se que as empresas de software estão utilizando cada vez mais os benefícios da Lei do Bem. Durante o período de 2018 a 2021, houve um aumento de 160% no investimento em desenvolvimento de software elegível para a Lei do Bem, tendo aumentado de R$ 945 milhões em 2018 para R$ 2,5 bilhões em 2021, muito acima da média geral dos outros setores. Verifica-se que, além do aumento no volume de investimento, o número de empresas beneficiárias cresceu 70% nesse período e o valor médio dos projetos apresentados pelas empresas dobrou.

Luiz Mariano Julio, diretor da FITec – Fundação para Inovações Tecnológicas e autor do livro “Fomento à Inovação Tecnológica no Brasil”, afirma que esses dados demonstram não só um crescimento do interesse, mas um aumento da complexidade dos projetos executados.  “Certamente parte desse aumento de complexidade é oriundo da demanda do mercado pela Transformação Digital, com emprego cada vez mais intenso de Inteligência Artificial, Cibersegurança, Internet das Coisas e Computação em Nuvem, o que levanta a barra da complexidade tecnológica.” Finaliza Mariano.

Entende-se que grandes organizações nacionais e multinacionais investem massivamente em tecnologias de software, independentemente do setor em que atuam. Isso pode ser atribuído à importância crescente que a tecnologia da informação e a transformação digital têm assumido nos negócios de todas as indústrias. Empresas como IBM, Microsoft, PagSeguro, Telefônica, Claro e outras gigantes do mercado têm se beneficiado desses investimentos em tecnologias de software há anos, bem como utilizado a Lei do Bem, permitindo que elas permaneçam competitivas em um ambiente de negócios em constante mudança.

Portanto, embora a análise de números do MCTI referente a Lei do Bem segmente o setor de software de outros setores, é provável que muitas dessas outras empresas também invistam de maneira expressiva em tecnologias de software. Isso é especialmente verdadeiro em setores como telecomunicações, finanças, varejo, saúde e manufatura, onde a tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais importante na melhoria das operações e na criação de novas oportunidades de negócios.

Perspectivas

A Lei 11.196/05, que em seu capítulo terceiro operacionaliza a Lei do Bem, ainda é subutilizada por empresas brasileiras. Estima-se que existam mais de 150 mil empresas enquadradas no lucro real, e que destas, apenas 1% se beneficie da Lei do Bem. Para André Moro Maieski, especialista em inovação e sócio da Macke Consultoria, há no mínimo 20 vezes mais organizações aptas a se beneficiar com o incentivo, seja com investimento em novos produtos e serviços ou com a melhoria dos já utilizados.

Maieski afirma que pandemia da COVID-19 acelerou os investimentos em inovação nas empresas, mas que ainda é insuficiente em comparação com a necessidade das organizações em aumentar sua competitividade por meio de investimentos em tecnologia. O que André percebe dentro da vivência nesse cenário é que muitas empresas estão optando por pagar impostos e permanecer pouco competitivas em vez de buscar projetos de P&D que possam de fato gerar grandes mudanças na empresa. “Um benefício governamental como esse, que promove investimentos maciços em tecnologia e redução de parte do risco tecnológico, trazendo redução de custos e o aumento de receita deveria estar sendo mais bem explorada”, finaliza.



Clariens Educação compra faculdade de medicina em Goiás

A faculdade de medicina IMEPAC Itumbiara agora faz parte da Clariens Educação, um grupo educacional com foco na área de Medicina controlado por Mubadala Capital, a subsidiária de gestão de ativos do fundo soberano de Abu Dhabi, Mubadala Investment Company. Mubadala Capital tem investimentos e experiência que trarão uma capacidade complementar para a formação de excelência dos alunos, proporcionando uma contínua evolução na qualidade acadêmica.

Além do IMEPAC Itumbiara, as faculdades Medicina FTC, em Salvador, e Unesulbahia, em Eunápolis, também fazem parte do grupo educacional, totalizando 457 vagas anuais e 2,6 mil alunos de medicina matriculados. As escolas oferecem, além dessas, 91 vagas anuais para alunos beneficiados pelo ProUni (programa de bolsas) e Fies (financiamento estudantil do governo federal).

À frente da Clariens Educação está o CEO Thiago Sayão, profissional com larga experiência na liderança de instituições de ensino. Sayão aponta que as diretrizes acadêmicas seguem sem alterações e destaca que será muito positivo para os alunos: “além de foco específico na Medicina, teremos uma contínua evolução em nossa qualidade acadêmica”.

A Faculdade IMEPAC Itumbiara iniciou suas atividades em 2018 com a oferta exclusiva do curso de Medicina com conceito máximo pelo MEC (nota 5). Está inserida no município de Itumbiara, na região Sul do Estado de Goiás, com uma economia pujante, em especial no agronegócio, indústria e serviços.

Na unidade de Medicina Itumbiara, o Diretor Geral é o professor Ronaldo Campos, trabalhando em conjunto com André Nazar, Vice-Presidente de Operações da Clariens. Campos é executivo com experiência em grupos de educação internacional e nacional e o Nazar é médico, com doutorado pela Universidade de Barcelona e vasta experiência em educação médica e gestão de cursos de medicina, acumulada ao longo dos últimos 20 anos.

De acordo com Ronaldo Campos, a área de abrangência do curso de Medicina da faculdade é bem ampla, recebendo alunos de várias cidades importantes como Uberlândia, Goiânia, Caldas Novas, Anápolis, Brasília, dentre outras.

A faculdade IMEPAC Itumbiara possui um campus extenso e moderno, inaugurado em julho de 2022 com laboratórios que abarcam tecnologia de última geração e clínica própria com 40 consultórios para atendimento à população local nas diversas especialidades médicas.

Segundo Nazar, será desenvolvido um trabalho alinhado à visão do grupo de expandir as fronteiras na educação médica e de formar profissionais de alto nível, conscientes da sua responsabilidade social em criar um mundo melhor, dando continuidade ao legado de qualidade acadêmica já construída pelo IMEPAC Itumbiara, valorizando a excelência do seu corpo docente e proporcionando mais investimentos em sua capacitação.



AFNE promove campanha de arrecadação de doações para os moradores do litoral

A Associação Filantrópica Nova Esperança (AFNE), organização social responsável pelo gerenciamento e execução de serviços de saúde em unidades da região central de São Paulo, a partir de contrato firmado com a Prefeitura do Município de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, está promovendo arrecadação de água mineral, produtos de limpeza, itens de higiene, roupas e calçados para pessoas do litoral norte de São Paulo em situação de vulnerabilidade após as fortes chuvas.

A AFNE se solidariza com o ocorrido e, por meio do AFNE em Ação – movimento de voluntariado da associação para promover e disseminar ações solidárias – busca incentivar a solidariedade entre seus colaboradores, parceiros e pessoas que se identificam com as causas sociais e arrecadar doações para as vítimas da catástrofe. Todas as doações serão destinadas às pessoas que foram afetadas pelas enchentes, alagamentos, deslizamentos e bloqueios.  

“Contamos com o apoio da comunidade local para ajudar aqueles que precisam. As chuvas deixaram milhares de pessoas desabrigadas e provocaram muitas mortes, e a solidariedade será crucial nesse momento”, comenta Lucas Sartori, vice-presidente da AFNE.

Em diversos equipamentos de saúde, a associação disponibilizará caixas de coletas para as doações. Acesse o site da AFNE ou perfil do Instagram da associação e confira todos os pontos de coleta na região central do município de São Paulo.

A Associação Filantrópica Nova Esperança (AFNE) – Entidade filantrópica fundada em 2003, detentora de título de utilidade pública e CEBAS, com foco em promover e desenvolver gestão de saúde. Em São Paulo, a AFNE é responsável pelo gerenciamento e execução de serviços de saúde em unidades da Supervisão Técnica da Santa Cecília e na Sé, além do Hospital Municipal Santa Dulce dos Pobres, na Bela Vista, a partir de contrato firmado com a Prefeitura do Município de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde.  



O Avia Solutions Group transferiu sua sede para a Irlanda

VILNIUS, Lituânia, March 03, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — O Avia Solutions Group, o principal grupo empresarial de aviação, transferiu sua sede para a Irlanda. Após a transferência de sua sede controladora para a Irlanda, Dublin, o grupo também passou a ser a segunda maior empresa de aviação registrada na Irlanda, atrás da gigante da aviação Ryanair.

“Mudar a sede controladora para a Irlanda foi um passo estrategicamente importante para nossos futuros planos de desenvolvimento”, explica Jonas Janukenas, CEO do Avia Solutions Group. “A Irlanda é conhecida como o pólo da aviação. Um grande número de empresas de aviação está localizado aqui, portanto, estando mais próximos da comunidade da aviação, poderemos implementar os planos de desenvolvimento do grupo mais rapidamente e manter a liderança de mercado.”

Segundo Janukenas, os instrumentos financeiros da empresa na Bolsa de Valores de Dublin foram adquiridos pelos maiores investidores institucionais do mundo, dos EUA e da Europa, então este também foi um dos motivos para escolhermos a Irlanda.

O grupo tem escritórios em todo o mundo: Irlanda, Lituânia, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Austrália e Ásia-Pacífico.

O Avia Solutions Group é o maior e líder mundial em serviços de ACMI (arrendamento de aeronaves, manutenção e seguro), com uma frota de mais de 165 aeronaves. O grupo também presta diversos serviços aeronáuticos, como manutenção de aeronaves, treinamento de pilotos e tripulantes, assistência em solo, entre outros. O Avia Solutions Group emprega mais de 11.000 profissionais de aviação altamente qualificados em diferentes regiões do mundo.

Sobre o Avia Solutions Group 
  
O Avia Solutions Group é o maior fornecedor global de ACMI (arrendamento de aeronaves, tripulação, manutenção e seguros) com frota de mais de 165 aeronaves e é a empresa-mãe da SmartLynx Airlines, Avion Express, BBN Airlines, KlasJet, Magma Aviation e outras que operam em todos os continentes do mundo. O Grupo também fornece vários serviços de aviação, como MRO (manutenção, reparo e remodelação), treinamento de pilotos e tripulações, assistência em solo e outras soluções interconectadas. O Avia Solutions Group conta com o apoio de mais de 11.000 profissionais de aviação altamente qualificados em todo o mundo. 

Para mais informações, visite www.aviasg.com  

Contato de mídia: 
Silvija Jakiene 
Diretora de Comunicações 
Avia Solutions Group 
silvija.jakiene@aviasg.com 
+370 671 22697


Primary Logo

GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000796127)



IBRI apoia a segunda temporada do IR Talks MZ

A nova temporada do talk show de relações com investidores terá início no dia 06 de março de 2023, às 12 horas. Produzido pela MZ, e com apoio do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), o IR Talks contará com convidados de empresas de capital aberto do Brasil, compartilhando um pouco de suas carreiras, empresas e experiências no mundo corporativo.

O talk show apresenta as principais tendências e aborda a trajetória de líderes do mercado de capitais para demonstrar que o papel da área de relações com investidores vai além do que costuma aparecer em descrições funcionais e definições estritamente regulatórias.

“Estamos passando por grandes transformações no mercado de Relações com Investidores, com as redes sociais ganhando mais espaço e os conteúdos relacionados à área alcançando um público cada vez maior. Dessa forma, acredito que o IR Talks veio para ajudar no processo de disseminação da informação. A primeira temporada foi uma experiência incrível e acreditamos que a segunda será ainda melhor”, afirma Cássio Rufino, Diretor da MZ.

Na primeira temporada, que ocorreu em 2022, foram “ao ar” 10 episódios que contaram com as presenças de: Marilia Nogueira, Diretora de RI da EDP; Rodrigo Coelho, Sócio da Vinci Partners; Melissa Angelini, Diretora de RI do Procaps Group; Filipe Novi, Gerente de RI da Syn; Angela Airold, Gerente de RI da SABESP; Luiz Felipe Fustaino, Diretor de RI da Unigel; Pedro Alvarenga, IRO da CSU Digital; Bruna Gambôa, Head de RI da Blau Farmacêutica; Laís Bortolozzo Lima, Especialista de RI da Aeris Energy; e Flavia Godoy, Superintendente de RI da CCR.

No dia 06 de março de 2023, às 12 horas, o IR Talks retorna para a segunda temporada, com participações em todos os meses do ano. Para começar, a estreia será marcada por entrevista com Mariana Gimenez, Head de Relações com Investidores da Eletromidia.

Para acompanhar os episódios do IR Talks, basta acessar: https://portal.mzgroup.com/



Gafisa traz curiosidades e tendências da verticalização de São Paulo

A história de São Paulo, a Terra da Garoa se conecta diretamente com a Gafisa, quando em 1964, a empresa conquistou a cidade. Essa história começa em 1966, com a entrega do primeiro empreendimento, os edifícios Santa Cândida e Santa Francisca no bairro de Higienópolis. A construção revelava influência do estilo moderno: térreo com pilares aparentes e passarela de concreto. Nessa mesma época chegava a bairros importantes, como os Jardins, com o edifício Barão de Mauá, na Alameda Lorena.

A partir deste momento a companhia se torna responsável por parte do desenvolvimento imobiliário da cidade, trazendo novidades e transformações que até hoje são referência. 

O triângulo da logomarca da Gafisa foi ocupando ruas, fachadas e o topo dos prédios, E, aos poucos, passou a servir até de orientação na movimentação por São Paulo. Por muitos anos, tínhamos um departamento que produzia e desenhava esses triângulos, que tinham entre seis e doze metros. Havia até um conjunto de edifícios de Moema, que pela proximidade do Aeroporto de Congonhas, servia de referência para os pilotos na hora da preparação da aterrissagem”, relembra Luis Ortiz, Diretor de Incorporação da Gafisa.

Prédios históricos – Ao longo das 5 décadas de sua história com a cidade, muitos empreendimentos emblemáticos e inovadores contribuíram para as mudanças arquitetônicas e urbanísticas, traduzindo em linhas, arte e formas as tendências e desejos de cada tempo. Só nos dois principais cartões postais da cidade são 20 empreendimentos da Gafisa – a Avenida Paulista (11) e a Avenida Brigadeiro Faria Lima (9).

Um dos grandes destaques dessa lista é a sede do Banco Safra, construída em 1984. E esse prédio traz algumas histórias curiosas. Um exemplo é a marcação de andares. Isso porque, o banqueiro Joseph Safra era supersticioso e pediu para não ter o 13º andar no elevador. O que acabou virando uma das anedotas típicas de conversa entre paulistanos.

Os anos 80 foram, aliás, uma época muito marcada pela arquitetura minimalista, consequência de uma época desafiadora para a economia do país. “Começam a surgir em São Paulo, prédios com fachada branca e esquadrias escuras. O Saint James Residence, que projetamos em 1981 no Itaim, representa bem isso. Eram plantas menores, de até 70 m², com um estilo arquitetônico mais minimalista”, detalha.

Já na Avenida Brigadeiro Faria Lima, além dos 9 prédios que possui, a companhia também contribuiu com a infraestrutura da região, com a realização de obras viárias que fizeram parte da Operação Urbana Faria Lima, realizada pela Prefeitura de São Paulo na ocasião. O projeto foi uma contrapartida para a construção de um dos edifícios mais famosos nos entornos: o Eldorado Business Tower.

Essa é uma das construções mais emblemáticas de São Paulo e a sua história começa com uma viagem de um dos executivos da marca a Nova Iorque. Quando ele voltou, ele trazia um recorte de jornal que falava de prédios ecologicamente sustentáveis e que eram premiados com redução dos impostos.

“Dessa observação se criou o conceito um prédio que fosse moderno, mas também atemporal, que dali a muitos anos as pessoas olhassem e ainda o considerassem muito moderno. A visibilidade da torre na Marginal fez do projeto um grande sucesso e uma referência até hoje. O projeto foi primeiro edifício no Brasil com o selo de Green Building, concedido a construções que gastam menos energia, destinam seus resíduos à reciclagem, além de outras iniciativas que hoje são premissas em projetos da região”, detalha Luis Ortiz.

Como resultado, foi criado um monumental edifício com a fachada revestida em vidros brancos e verdes e mais sustentável, o que fez com que recebesse, pela primeira vez no Brasil o selo Green Building, concedido a construções que gastam menos energia, destinam seus resíduos à reciclagem, têm vagas para bicicletas, entre outras medidas.

Os nomes dos prédios

Há um padrão nos nomes dos empreendimentos dessa região de São Paulo. Então, essa padronização tem relação com uma sistematização escolhida pela companhia, que é também uma curiosidade interessante. Entre 1960 e 1970, 22 empreendimentos da Gafisa foram nomeados com nomes de barões como forma de dar um ar de nobreza aos prédios. Já nas décadas de 70 e 80, dos 203 prédios construídos pela Gafisa no período, 69 tinham nomes de pintores e 14 de filósofos e escritores como Rousseau, Balzac e La Fontaine.

Edifícios na Avenida Paulista:

Avenida Paulista

Número

Nome

Início da Construção

509

Edifício Patrimônio

1974

575

Barão de Ouro Branco

1969

807

Sir. Winston Churchill

1972

1039

Edifício Paulista Corporate

2012

1.151/1.159

Barão de Serro Azul

1970

1.449

Conde Andrea Matarazzo

1972

1.471

Barão de Christina

1971

2.001

Barão de Itatiaia

1970

2.006

Barão de Amparo

1970

2028

Imperador Pedro I

1974

2.100

Sede do Banco Safra

1984

Edifícios na Avenida Brigadeiro Faria Lima:

Avenida Brigadeiro Faria Lima

Número

Nome

Início da Construção

844/854

Barão de Atibaia

1972

1.106

Barão de Iguatemi

1970

1.616

Barão de Água Branca

1973

1.237

Park Center

1973

1.651

Barão da Torre

1975

1.688

Palácio das Américas

1974

1.864

Barão de Pedro Afonso

1973

1.885

Barão de Rotschild

1971

2.003

Edifício Monumento

1973

2.100

Faria Lima 2.100

1985

Fonte: Guia dos Curiosos – Gafisa

 



A Bentley Systems anuncia aposentadoria do fundador Keith Bentley e promoção de Julien Moutte a diretor de tecnologia

Bentley Systems, Incorporated (Nasdaq: BSY) (“Bentley Systems” ou a “Empresa”), a empresa de software de engenharia de infraestrutura,

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230228005609/pt/

Keith Bentley, fundador e diretor de tecnologia da Bentley Systems. David Hollister, diretor de investimentos da Bentley Systems. Julien Moutte, vice-presidente de tecnologia da Bentley Systems. Imagem cortesia da Bentley Systems.

Keith Bentley, fundador e diretor de tecnologia da Bentley Systems. David Hollister, diretor de investimentos da Bentley Systems. Julien Moutte, vice-presidente de tecnologia da Bentley Systems. Imagem cortesia da Bentley Systems.

anunciou hoje as próximas aposentadorias:

  • A partir de abril de 2023, o fundador Keith Bentley deixará o cargo de diretor de tecnologia para assumir o cargo de consultor de tecnologia até sua aposentadoria, prevista para o final do ano, e continuará a partir de então seu serviço no Conselho de Administração da Bentley Systems. O seu sucessor como diretor de tecnologia será Julien Moutte, atual vice-presidente de tecnologia; e
  • David Hollister, atual diretor de investimentos, se aposentará em 31 de março de 2023. Ele foi sucedido como diretor financeiro por Werner Andre no início de 2022.

O CEO Greg Bentley disse: “É praticamente único para qualquer empresa de software madura ter tido, durante toda a sua vida, um inventor-chefe que também foi seu principal evangelizador, tanto pelo trabalho de seus usuários engenheiros quanto pelos desenvolvedores. A Bentley Systems foi fundada em 1984 para comercializar o software de Keith Bentley para engenharia e infraestrutura, e as contribuições de Keith para a substância e articulação de nosso trabalho nunca diminuíram, culminando em nossa plataforma iTwin, líder de mercado para gêmeos digitais de infraestrutura. Keith tem trabalhado de perto e continuamente com Julien Moutte nos últimos dois anos. Juntos, eles estão comprometidos em garantir que os benefícios do iTwin se estendam a cada um de nossos usuários de aplicações e serviços em nuvem.”

O futuro CTO Julien Moutte ingressou na Bentley Systems como vice-presidente de tecnologia em janeiro de 2021, vindo da SAP, onde era chefe de tecnologia da SAP Marketing Cloud. A experiência técnica de Julien varia de operações em nuvem e plataformas de alta disponibilidade para multimídia e dispositivos móveis. Ele é um empreendedor e investidor em TI e, nos últimos 15 anos, lançou mais de 10 empresas na Europa e nos Estados Unidos. Radicado em Barcelona, Julien é fluente em espanhol, inglês e francês, e em 1998 formou-se em ciência da computação na Université Claude Bernard em Lyon, França. Julien trabalhou em startups e na SAP, com o diretor de operações da Bentley Systems, Nicholas Cumins, a quem ele se reporta.

Julien Moutte disse: “Trabalhar com um CTO visionário como Keith Bentley é um privilégio raro e uma experiência de humildade, da qual gostei muito nos últimos dois anos. Nossa Plataforma iTwin está posicionada de maneira única para ajudar a nós e a nossos usuários a aprimorar a infraestrutura para um mundo em extrema necessidade. Estou honrado em sucedê-lo, privilegiado por continuar me beneficiando de sua sabedoria e, como CTO da Bentley Systems, estou ansioso para promover o trabalho de sua vida.”

David Hollister atuou como CFO da Bentley Systems entre 2007 e 2022. Greg Bentley disse: “David Hollister administrou com zelo e habilidade nossas atividades financeiras, de desenvolvimento de portfólio e de investimento, e nosso IPO em 2020 não teria sido possível sem sua motivação e orquestração. Também sou grato a David por ter criado um sucessor de CFO tão capaz, Werner Andre, que teve um desempenho admirável no ano passado. É difícil imaginar David alguma vez “pegando leve”, mas junto com todos os seus colegas e constituintes externos da Bentley Systems, agradeço e o parabenizo por sua aposentadoria!”

Keith Bentley e David Hollister participarão da apresentação dos resultados operacionais trimestrais da Bentley Systems em 28 de fevereiro de 2023. Para participar do webinar do evento em vídeo Zoom ao vivo, registre-se por meio deste link direto. Como alternativa, o evento pode ser acessado na página Eventos e apresentações no site de relações com investidores da Bentley Systems em https://investors.bentley.com. A reprodução e a transcrição estarão disponíveis após a conclusão do evento ao vivo no site de relações com investidores da Bentley Systems.

Imagem 1

Keith Bentley, fundador e diretor de tecnologia da Bentley Systems. Imagem cortesia da Bentley Systems.

Imagem 2

David Hollister, diretor de investimentos da Bentley Systems. Imagem cortesia da Bentley Systems.

Imagem 3

Julien Moutte, vice-presidente de tecnologia da Bentley Systems. Imagem cortesia da Bentley Systems.

##

Sobre a Bentley Systems

Bentley Systems (Nasdaq: BSY) é a empresa de software de engenharia de infraestrutura. Fornecemos software inovador para o avanço da infraestrutura mundial – sustentando a economia global e o meio ambiente. Nossas soluções de software líderes do setor são usadas por profissionais e organizações de todos os tamanhos, para projeto, construção e operação de estradas e pontes, ferrovias e trânsito, água e águas residuais, obras públicas e serviços públicos, edifícios e campus, mineração e instalações industriais. Nossas ofertas, alimentadas pela plataformaiTwin para gêmeos digitais de infraestrutura, incluem aplicaçõesMicroStation e Bentley Open para modelagem e simulação, software Seequent para geoprofissionais e Bentley Infrastructure Cloud, abrangendo ProjectWise para entrega de projetos, SYNCHRO para gerenciamento de construção e AssetWise para operações de ativos. Os 5.000 colegas da Bentley Systems geram receitas anuais de mais de US$ 1 bilhão em 194 países.

www.bentley.com

© 2023 Bentley Systems, Incorporated. Bentley, o logotipo da Bentley, AssetWise, Bentley Infrastructure Cloud, iTwin, MicroStation, ProjectWise, Seequent e SYNCHRO são marcas registradas ou não, ou marcas de serviços da Bentley Systems, Incorporated ou de uma de suas filiais integrais diretas ou indiretas. Todas as outras marcas e nomes de produtos são marcas registradas de seus respectivos proprietários.

Contato:

Contato da BSY para o investidor:

Eric Boyer

Diretor de relações com investidores

ir@bentley.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Sistemas fotovoltaicos crescem em cenário tecnológico

Os avanços tecnológicos na área de semicondutores e o aumento da produção de células solares ajudaram os sistemas fotovoltaicos a ganharem mercado no Brasil ao longo das últimas décadas. Ao menos é o que identificou um estudo infográfico apresentado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

De acordo com o levantamento, hoje, 11,6% da energia consumida no Brasil é fruto de usinas fotovoltaicas. O que deixa esse tipo de usina como a segunda mais expressiva na matriz energética do país. Anualmente, este mercado movimenta R$ 39,4 bilhões em tributos e ainda mantém cerca de 750 mil postos fixos de empregos.

O estudo da ABSOLAR ainda aponta que Minas Gerais é o estado que mais consome energia solar no Brasil, superando até mesmo São Paulo. Os mineiros consomem 2.390,8 MW por mês, cerca de 13,9% da produção nacional total. Na outra ponta aparece Roraima, com apenas 0,1% de aproveitamento nacional desta modalidade de energia.

Head de infraestrutura e sócio da Projelet, o engenheiro eletricista com ênfase em eletrônica, Magno Costa, explica o que são esses sistemas. “O sistema fotovoltaico é um conjunto de dispositivos de geração de energia através de conversão da luz em energia elétrica, sendo uma fonte renovável e limpa. Hoje ela vem para complementar a matriz de geração de energia elétrica”.

O especialista ainda acrescenta que existem dois tipos de usinas mais comuns, aquelas conectadas à rede pública (on grid), e também as isoladas (off grid). “A principal diferença entre elas é que a on grid, a energia gerada durante o dia, quando não consumida no momento da geração, é injetada na rede pública e acumula créditos na concessionária para consumo posterior, quando a usina não está produzindo. As usinas off grid armazenam o excedente da geração durante o dia em baterias para consumo durante a noite”, explica.

Além das pautas da tecnologia e sustentabilidade, os sistemas fotovoltaicos também trazem a pauta da economia. Conforme o ABSOLAR, a adoção do mecanismo pode trazer claros benefícios ao usuário investidor. O cálculo do valor unitário de energia mostra que, em geral, a produzida é mais barata que o praticado pela concessionária local. Ou seja, o produtor está economizando toda vez que consumir a energia que seu sistema produz.

“Para consumidores individuais, a energia gerada na usina fotovoltaica pode abater até 90% da sua conta com energia, quando instalado e conectado à rede pública”, alerta o engenheiro e sócio da Projelet que ainda acrescenta sobre a dinâmica para o cálculo de produção do sistema. “Para a instalação, deve ser feito um bom estudo sobre as necessidades do cliente, as características do local onde será instalado e uma boa interface com as instalações elétricas que vão receber a energia gerada”, salienta.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »