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Sedação consciente é eficaz para quem tem medo de dentista

Muitas pessoas têm medo de ir ao dentista e adiam tratamentos necessários devido a isso, mas a sedação com óxido nitroso pode ser a solução para esse problema. Também conhecido como gás do riso, o óxido nitroso é um gás incolor, não inflamável e não tóxico que pode ser usado para sedação em procedimentos odontológicos.

O uso do óxido nitroso para sedação consciente em tratamentos odontológicos é regulamentado pela ANVISA e pelo Conselho Federal de Odontologia no Brasil. Essa tecnologia tem se mostrado uma opção segura e eficaz para pacientes ansiosos, incluindo crianças, que necessitam de tratamentos odontológicos mais longos e invasivos, como implantes dentários, extrações e tratamentos de canal.

Apesar da regulamentação, ainda são poucos os cirurgiões-dentistas habilitados a utilizar o óxido nitroso para sedação consciente em consultório odontológico. Isso pode ser devido à falta de conhecimento sobre a técnica ou à falta de investimento nos equipamentos necessários para a sua aplicação. No entanto, pacientes que sofrem de medo ou ansiedade em relação aos tratamentos odontológicos podem se beneficiar significativamente da sedação com óxido nitroso.

A Dra. Letícia Brandão, dentista habilitada no uso de óxido nitroso para sedação consciente e fundadora da Atten Odontologia, destaca a importância de escolher um profissional capacitado para realizar o procedimento. “É essencial que o dentista seja habilitado e tenha um conhecimento profundo sobre a técnica, saiba operar os equipamentos e realizar os manejos necessários em caso de possíveis reações adversas”, afirma a especialista.

Além disso, de acordo com a especialista “O paciente retoma ao estado de consciência rapidamente após o término da sedação, pois só se tem o efeito sedativo do gás enquanto o mesmo é inalado, podendo o paciente voltar a sua rotina cotidiana logo após a realização do procedimento. Este é um dos fatos que torna esse tratamento uma opção extremamente segura e eficaz”.

A dentista ressalta que a sedação com óxido nitroso pode ser utilizada para pacientes ansiosos, fóbicos e também é indicada para pacientes que, mesmo tranquilos, necessitam de tratamentos mais longos como: implantes dentários, extrações ou tratamentos de canal. “O óxido nitroso pode ajudar a reduzir a ansiedade e o desconforto durante o procedimento, tornando-o mais tolerável para o paciente. Até para quem precisa fazer apenas uma limpeza dentária, mas tem muita sensibilidade, ele é super indicado”, afirma Dra. Letícia.

Não é incomum que as pessoas evitem ir ao dentista por causa desses problemas, mas com a sedação é possível superar essa barreira e cuidar da saúde bucal de forma mais tranquila. É recomendado que o paciente fale com um dentista de confiança sobre essa opção e sobre como ela pode ajudar a tornar a visita ao consultório mais confortável.



Países adotam “travel rule” contra lavagem de dinheiro

Travel rule, ou regra de viagem, é um dos mais recentes recursos legais no segmento de criptomoedas que impõe o rastreamento, o registro e a comunicação das informações do remetente e do destinatário quando transações criptográficas excedem determinado valor designado pelos estados-membros do GAFI (Grupo de Ação Financeira) – órgão intergovernamental criado em 1989 pelo G7. De acordo com o órgão, 29 países já aprovaram a legislação travel rule.

Como o principal objetivo do GAFI é a proteção do sistema financeiro e da economia em geral contra ameaças de lavagem de dinheiro, a travel rule obriga bancos e empresas de pagamentos a manterem informações que “viajam” entre pagadores e destinatários. Nos EUA, por exemplo, a regra de viagem criptográfica é necessária para qualquer transação acima de US$ 3.000.

Em um curto período, as moedas virtuais se transformaram em um poderoso método de pagamento com aceitação global cada vez maior. No Brasil, a Lei que regulamenta o segmento de criptomoedas entrou em vigor há poucos meses e considera ativo virtual a representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos – sendo utilizada para a realização de pagamentos ou com propósito de investimento.

Enquanto as moedas virtuais oferecem um método de pagamento inovador, barato e flexível, em contrapartida apresentam um desafio para os reguladores de todo o mundo, que ainda não sabem como lidar com esse método de pagamento. Abordar a travel rule requer tempo e esforço conjunto de todas as partes da indústria criptográfica, incluindo plataformas, reguladores e usuários. Vale dizer que os ativos virtuais não incluem representações digitais de moeda fiduciária, valores mobiliários e outros ativos financeiros cobertos por outras recomendações do GAFI.

Em Hong Kong, a regra de viagem passa a valer a partir de junho deste ano, sendo que a regulamentação cripto seguirá uma estrutura semelhante à das finanças tradicionais. Já a Índia declarou que a regulamentação dos ativos criptográficos é uma prioridade e, com a liderança do FMI, esse órgão passou a trabalhar com o G-20 nas regulamentações criptográficas. Na lei de lavagem de dinheiro do Reino Unido, o Regulamento 5 sobre transferências de criptoativos entra em vigor em setembro. No Oriente Médio, Dubai já estabeleceu novas regulamentações criptográficas que cobrem emissão, serviços de câmbio e até publicidade criptográfica. Muito recentemente, também o Japão anunciou que as transações criptográficas estarão sujeitas à travel rule até maio de 2023.

De acordo com Tony Petrov, especialista em prevenção a lavagem de dinheiro (PLD) e diretor jurídico da Sumsub – plataforma tudo-em-um que atua globalmente em KYC, KYB, KYT e AML – a preparação para a conformidade é crucial. “As consequências da violação dos regulamentos incluem multas, danos à reputação e revogação de licença. Em agosto do ano passado, por exemplo, o regulador financeiro de Nova York multou a Robinhood Crypto em US$ 30 milhões por falhas significativas em seu programa de conformidade AML, monitoramento inadequado de transações e por não atender às diretrizes estaduais de segurança cibernética”.

Petrov revela que, assim como alguns players desse mercado, a Sumsub criou uma solução travel rule para a indústria criptográfica, oferecendo um kit de ferramentas de conformidade completo em todo o ciclo de vida do cliente. “É fundamental promover uma troca segura de dados entre plataformas, criando um ecossistema compatível para provedores de criptografia. Isso inclui a detecção de pagamentos de VASP para VASP (Provedor de Serviços de Ativos Virtuais), a definição do VASP receptor, a identificação do tipo de conta e a verificação de violações de sanção, PEPs (pessoas politicamente expostas) e mídia adversa”.

O executivo, baseado no Brasil (Florianópolis), diz que essa solução permite, ainda, que plataformas criptográficas troquem e armazenem informações de clientes com segurança (incluindo nomes, endereços de carteira etc.). “É fundamental promover uma troca segura de dados entre plataformas, criando um ecossistema compatível para provedores de criptografia. Quando combinada com o monitoramento de transações (KYT), é possível estabelecer um conjunto de ações que geralmente inclui a análise de perfis de remetente/destinatário, cálculo de pontuações de risco e verificação cruzada de KYC (know-your-client) – promovendo maior proteção de todas as partes das transações criptográficas contra fraudes e atividades suspeitas”.

Para o especialista em PLD, como a conformidade com os requisitos regulatórios está em constante mudança, todo tipo de inteligência artificial que atua a favor do segmento de cripto permite que as empresas possam se concentrar inteiramente em seus principais objetivos de negócios e na expansão global. “A tecnologia voltada para a indústria criptográfica ajuda as empresas a estarem um passo à frente das mudanças regulatórias, sentindo-se preparadas para novos padrões de conformidade. O objetivo é criar um ecossistema confiável e que garanta a conformidade com os requisitos legais, protegendo empresas e indivíduos contra fraudes e lavagem de dinheiro ao longo do caminho”.



Fenômenos climáticos provocam muitas mortes e enormes prejuízos

Os impactos da mudança climática se intensificaram em 2023, e desastres como inundações extremas, calor e seca afetaram milhões de pessoas. A OMM (Organização Meteorológica Mundial) alerta que esses fenômenos, furacões, terremotos, inundações, deslizamentos e tsunamis, mostram claramente a necessidade de se fazer muito mais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de fortalecer a adaptação às mudanças climáticas, por meio do acesso universal a alertas precoces.

As chuvas intensas que atingiram municípios da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e diversos outros estados, nos últimos anos, confirmam um marco temporal definido, desde o fim dos anos 80, pelos relatórios do IPCC (sigla em inglês para Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU).

“No último período de Carnaval, moradores do Litoral Norte de São Paulo enfrentaram chuvas fortes e intensas que infelizmente resultaram em mortes, desabrigados, desaparecidos e prejuízos financeiros milionários”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Quanto mais precária a região, maiores são os estragos, como aconteceu com o terremoto no Haiti em 2010, que matou mais de 316 mil pessoas, o tsunami no Oceano Índico, que matou 230 mil pessoas em 2004, e o ciclone que matou 140 mil pessoas em Mianmar em 2008.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), diversas cidades brasileiras estão em estado de alerta em decorrência das chuvas. As regiões que supostamente serão atingidas pelas tempestades nos próximos dias fazem parte do Norte, do Centro-Oeste e, principalmente, do Sudeste.

Previsões indicam que, ao longo de 2023, o La Niña se dissipará e dará lugar ao El Niño, ambos partes de um mesmo fenômeno atmosférico-oceânico, mudando drasticamente o clima em todo o Brasil. Tal fenômeno é caracterizado pela oscilação da temperatura da superfície do mar no oceano Pacífico Equatorial. Quando a região está mais fria caracteriza-se uma La Niña; quando está mais quente, há um El Niño.

Segundo o Dr. Luiz Hargreaves, especialista em Medicina de Desastre há 35 anos, com atuação no Brasil e exterior e coordenador de cursos da UnyleyaMED, a necessidade de preparação e resposta aos desastres e emergências complexas são bastante antigas e caminham lado a lado com a história da humanidade. Principalmente na área da saúde, a Medicina de Desastre é uma área de estudos organizada e estruturada, relativamente recente, e que se faz necessária há bastante tempo.

“A maioria das empresas socialmente conscientes, sustentáveis e corretamente gerenciadas já adotam boas práticas de ESG, Environmental (Ambiente), Social (Social) e Governance (Governança Corporativa), e visam à continuidade de seus negócios. Isso inclui planos de resposta a emergências, como é o caso dos imprevistos ocasionados pelas chuvas”, relata Vininha F. Carvalho.

O especialista em gestão de riscos, Eduardo Sampaio Martins, pontua que os seguros contra fenômenos da natureza podem ser onerosos e, muitas vezes, o empresário tem uma visão distorcida em relação ao preço e às garantias. É preciso pensar a longo prazo, os custos mensais de uma cobertura sob medida são bem menores que o prejuízo gerado pela perda do patrimônio. O seguro tem que ser visto como um investimento, não um custo.

“Com a probabilidade do clima ficar cada vez mais instável, as áreas de risco só aumentam. Isso exige planos de adaptação. Seja por meio de novas políticas públicas ou por intermédio da própria sociedade. A humanidade precisa reconhecer a necessidade de adotar medidas estratégicas para se proteger dos riscos eminentes dos fenômenos naturais e, também, mudar seu padrão de comportamento com o meio ambiente. Agindo assim, proporcionará uma verdadeira mudança nas perspectivas climáticas das próximas décadas”, finaliza Vininha F. Carvalho.



AWS vai lançar região de infraestrutura na Malásia

A Amazon Web Services (AWS), uma empresa da Amazon.com, Inc. (NASDAQ:AMZN), anunciou hoje planos para lançar uma região de infraestrutura da AWS na Malásia. A nova região da AWS dará a desenvolvedores, startups, empreendedores e empresas, bem como organizações governamentais, educacionais e sem fins lucrativos, mais opções para executar seus aplicativos e atender usuários finais a partir de data centers localizados na Malásia. Como parte de seu compromisso com a região, a AWS planeja investir US$ 6 bilhões (cerca de MYR 25,5 bilhões) na Malásia até 2037. Para obter mais informações sobre a Infraestrutura global da AWS, acesse aws.amazon.com/about-aws/global-infrastructure.

“A AWS se comprometeu com o maior investimento internacional em tecnologia até o momento na Malásia, o que promoverá nossa visão ‘Malaysia Madani’ de uma economia altamente qualificada, inovadora, próspera e sustentável”, disse Datuk Seri Anwar Ibrahim, primeiro-ministro do país. “Trazer acessoàinfraestrutura da AWS de classe mundial, tecnologias avançadas e programas de habilidades na nuvem para a Malásia abrirá oportunidades para as empresas locais de todos os portes construírem e expandirem internacionalmente, cultivarem uma força de trabalho altamente qualificada, estimularem a criação de novos empregos e proporcionarem crescimento econômico de longo prazo. O anúncio de hoje é um voto de confiançaàliderança da Malásia na economia digital mundial e esperamos aprofundar nossa colaboração com a AWS para promover as ambições do país de priorizar a nuvem”.

“A nova região da AWS reflete nosso compromisso profundo e de longo prazo com clientes e organizações na Malásia, bem como nosso compromisso de atender uma demanda considerável e crescente por serviços de nuvem em todo o Sudeste Asiático. É um orgulho apoiar a transformação digital da Malásia com os mais altos níveis de segurança e confiabilidade disponíveis na infraestrutura de nuvem da AWS”, afirmou Prasad Kalyanaraman, vice-presidente de Serviços de Infraestrutura da AWS. “Esperamos ajudar as instituições, startups e empresas da Malásia a fornecer aplicativos baseados na nuvem para impulsionar o desenvolvimento econômico em todo o país e estimular a criação de empregos, capacitação e oportunidades educacionais nas comunidades ao redor de nossos data centers.”

A nova região da AWS consistirá em três zonas de disponibilidade no momento do lançamento, somando-se às 99 zonas de disponibilidade existentes em 31 regiões geográficas a nível mundial. Com o anúncio de hoje, a AWS planeja lançar mais 15 zonas de disponibilidade e mais cinco regiões da AWS no Canadá, Israel, Malásia, Nova Zelândia e Tailândia. As regiões da AWS consistem em zonas de disponibilidade que colocam a infraestrutura em localidades geográficas distintas e separadas, com distância suficiente para reduzir significativamente o risco de que um único evento afete a continuidade dos negócios dos clientes, mas perto o suficiente para fornecer baixa latência para aplicativos de alta disponibilidade que usam várias zonas de disponibilidade. Cada zona de disponibilidade tem energia, resfriamento e segurança física independentes e é conectada por meio de redes redundantes de latência ultrabaixa. Os clientes da AWS focados em alta disponibilidade podem projetar seus aplicativos para serem executados em várias zonas de disponibilidade e em várias regiões para obter uma tolerância a falhas ainda maior.

A nova região da AWS permitirá que os clientes com preferências de residência de dados armazenem dados com segurança na Malásia, permitindo que os clientes obtenham latência ainda menor e atendamàdemanda por serviços na nuvem em todo o Sudeste Asiático. Os clientes de startups e empresas, organizações governamentais e instituições sem fins lucrativos poderão usar as principais tecnologias avançadas da nuvem do mundo para impulsionar a inovação. A AWS oferece o portfólio de serviços mais amplo e profundo, que abrange análise de dados, computação, banco de dados, Internet das Coisas (IoT), aprendizado de máquina, serviços móveis, armazenamento e outras tecnologias na nuvem.

Clientes dão as boas-vindasàregião da AWS na Malásia

As organizações na Malásia estão entre os milhões de clientes ativos que usam a AWS em mais de 190 países ao redor do planeta. As empresas na Malásia escolhem a AWS para inovar, aumentar a eficiência de custos e acelerar o tempo de comercialização. Alguns dos clientes que usam a AWS são: Astro Malaysia Berhad, Axiata Group, Bank Islam Malaysia, CelcomDigi, Johor Corporation, PayNet e a Petroliam Nasional Berhad (PETRONAS). Os clientes do setor público malaio usam a AWS para ajudar a reduzir custos e atender melhor os cidadãos locais. Esses clientes incluem a Universidade de Tecnologia e Inovação da Ásia-Pacífico, BeEducation, Cybersecurity Malaysia, o Departamento de Estatísticas da Malásia, o Ministério do Ensino Superior da Malásia, Pos Malaysia e Tenaga Nasional Berhad (TNB). As startups e pequenas empresas da Malásia, entre as quais a Baba Products, Carsome, Omesti Berhad e StoreHub, estão criando seus negócios na AWS para crescer rapidamente tanto a nível nacional quanto internacional.

PayNet, a rede nacional de pagamentos e infraestrutura central compartilhada para o segmento de mercado financeiro da Malásia, usa a AWS para executar cargas de trabalho bancárias cruciais, incluindo o sistema de pagamentos sem dinheiro MyDebit da empresa. “Como operadora nacional de infraestrutura de pagamentos de varejo em tempo real, utilizamos a AWS para atenderàconfiabilidade, segurança, escalabilidade e conformidade exigidas por nossos clientes”, explicou Farhan Ahmad, CEO do grupo PayNet. “O lançamento de uma região da AWS na Malásia nos fornece acesso de baixa latência a serviços na nuvem para ajudar a garantir que nossos clientes tenham uma experiência de pagamento sem inconvenientes. Estamos entusiasmados em ver como esse avanço pode abrir caminho para que outras empresas da região inovem com rapidez e descubram novas oportunidades.”

A PETRONAS, fornecedora mundial de energia e soluções com presença em mais de 50 países, é cliente da AWS desde 2014. “Nosso trabalho com a AWS deu suporte às nossas soluções digitais e nos permitiu usar a nuvem como um acelerador. Também aproveitamos a metodologia de trabalho reverso da Amazon para conceber e dimensionar as práticas recomendadas de inovação em todo o grupo a fim de buscar novas oportunidades de crescimento”, comentou Datuk Tengku Muhammad Taufik, presidente e CEO do grupo PETRONAS. “Com o lançamento da região da AWS na Malásia, esperamos fortalecer ainda mais nossa colaboração com a AWS para desenvolver soluções escaláveis, agregar maior valor às nossas partes interessadas e desempenhar um papel na realização da visão da Malásia de se tornar uma liderança regional na economia digital.”

A Pos Malaysia, provedora nacional de serviços postais e de encomendas da Malásia, possui a maior rede varejista e de entrega do país, chegando em mais de 10 milhões de endereços e operando mais de 3,5 mil pontos de contato de comércio. Como parte da transformação digital da empresa, a Pos Malaysia planeja migrar a grande maioria de sua infraestrutura de TI para a AWS até 2023. “À medida que continuamos em nossa jornada de transformação digital para oferecer uma melhor experiência ao cliente, nossa colaboração com a AWS tem sido fundamental para simplificar nossos processos, reduzir os custos de TI em 50% e gerar maior agilidade organizacional”, disse Sumesh Rahavendra, diretor de Estratégia e Digital da Pos Malaysia. “Estamos empolgados com o lançamento de uma região da AWS na Malásia e ansiosos para incorporar análises profundas e iniciativas de aprendizado de máquina em nossas operações para ajudar a desenvolver ainda mais nossos produtos e serviços, permitindo-nos entregar sorrisos até a última etapa.”

A TNB é a maior fornecedora de serviços públicos de eletricidade na Malásia e atende a mais de 9,5 milhões de clientes comerciais, industriais e residenciais em todo o país. Ela colabora com a AWS desde 2020 para acelerar sua transformação digital, melhorar a experiência do cliente e desenvolver soluções inteligentes de energia. “A TNB tem a missão de transformar digitalmente e se tornar mais do que apenas uma fornecedora de serviços públicos”, destacou Azlan bin Ahmad, diretor de Informações da TNB. “Aproveitar os serviços de classe mundial da AWS, como computação, aprendizado de máquina e inteligência artificial, nos ajudará a acelerar o lançamento de serviços digitais inovadores, permitindo que os clientes rastreiem e gerenciem com mais facilidade seu uso de energia. Damos as boas-vindasàregião da AWS na Malásia, que ajudará a aumentar a eficiência e a agilidade das indústrias, apoiando as empresas a oferecer uma linha mais ampla de serviços para melhorar a vida dos cidadãos locais.”

Os parceiros malaios da AWS também dão as boas-vindasànova região da AWS

A AWS Partner Network (APN) inclui dezenas de milhares de fornecedores independentes de software (ISV) e integradores de sistemas (SI) no mundo inteiro. As parcerias da AWS criam soluções e serviços inovadores na AWS e a APN ajuda fornecendo suporte comercial, técnico, marketing e entrada no mercado aos clientes. Os SI, as parcerias em consultoria e os ISV ajudam clientes corporativos e do setor público a migrar para a AWS, implantar aplicativos de missão crítica e fornecer uma linha completa de serviços de monitoramento, automação e gestão para os ambientes de nuvem dos clientes. Entre os exemplos de parceiros da AWS com sede na Malásia, estão a Axrail, eCloudvalley, Exabytes, G-AsiaPacific, GHL, Maxis, Radmik Solutions Sdn Bhd, Silverlake Axis, Tapway, Uberfusion e Wavelet. Para ver a lista completa de parcerias da AWS, acesse aws.amazon.com/partners.

A Maxis é a provedora líder de soluções convergentes da Malásia e uma parceira de serviços de nível avançado da AWS. Em 2019, a Maxis assinou um contrato de colaboração estratégica com a AWS para fornecer tecnologias de nuvem líderes do setor habilitadas por 4G a fim de ajudar as organizações a melhorar a produtividade, o desempenho e a inovação. “A Maxis aspira ser a grande referência para todos os serviços de TI e conectividade na Malásia e vemos a AWS como um fator-chave para nos ajudar a atingir esse objetivo”, disse Goh Seow Eng, CEO da Maxis. “Esperamos fornecer às empresas na Malásia maior acesso a soluções de nuvem de classe mundial para acelerar a adoção da nuvem e capacitar as empresas a estarem melhor equipadas para a Indústria 4.0, de acordo com a ambição do governo de colocar a nuvem em primeiro lugar”.

A Silverlake Axis é uma empresa de tecnologia, software e serviços corporativos e uma parceira de software da AWS. “A colaboração da Silverlake Axis com a AWS nos ajudou a criar uma visão futura de nossa solução digital ao modernizar 25 aplicações omnicanal, como transações, empréstimos, pagamentos e participação digital”, comentou Andrew Tan, diretor administrativo de grupo da Silverlake Axis. “Agora podemos oferecer aos clientes várias combinações de soluções digitais com pagamentos conforme o uso, que fornecem uma experiência personalizada e perfeita ao cliente em todos os canais e em qualquer dispositivo. A região da AWS na Malásia será transformadora para o setor de serviços de tecnologia, fornecendo infraestrutura segura, de alto desempenho, resiliente e regulamentada para cargas de trabalho de banco digital ou negócios de insurtech. Isso nos ajudará a acelerar o lançamento de novos recursos e permitirá que nossos clientes mudem rapidamente para aproveitar os benefícios da nuvem.”

Compromisso com a sustentabilidade

Como parte do The Climate Pledge, a Amazon está comprometida em alcançar zero emissões líquidas de carbono em seus negócios até 2040 e está no caminho de impulsionar suas operações com 100% de energia renovável até 2025, cinco anos antes da meta original de 2030. Em 2022, a Amazon estabeleceu um novo recorde corporativo para a maior quantidade de energia renovável anunciada por uma única empresa em um ano e continua sendo a maior compradora corporativa de energia renovável – posição que ocupa desde 2020. A Amazon agora tem 401 projetos de energia renovável no mundo inteiro, incluindo 164 parques eólicos e parques solares e 237 projetos solares em telhados nas instalações da Amazon. Uma vez operacionais, os projetos globais de energia renovável da Amazon devem gerar 56.881 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa a cada ano. Além disso, a AWS terá água positiva até 2030, devolvendo mais água às comunidades do que a que usa em suas operações diretas.

Sobre a Amazon Web Services

Desde 2006, a Amazon Web Services é a nuvem mais abrangente e amplamente adotada do mundo. A AWS tem expandido continuamente seus serviços para oferecer suporte a praticamente qualquer carga de trabalho e conta agora com mais de 200 serviços completos para computação, armazenamento, bancos de dados, redes, análises, aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), mobilidade, segurança, realidade híbrida, virtual e aumentada (RV e RA), mídia e desenvolvimento, implementação e gerenciamento de aplicativos de 99 zonas de disponibilidade em 31 regiões geográficas, com planos anunciados para mais 15 zonas de disponibilidade e mais cinco regiões da AWS no Canadá, Israel, Malásia, Nova Zelândia e Tailândia. Milhões de clientes – incluindo as startups de crescimento mais rápido, as maiores empresas e as principais agências governamentais – confiam na AWS para fortalecer sua infraestrutura, tornar-se mais ágil e reduzir custos. Para saber mais sobre a AWS, acesse aws.amazon.com.

Sobre a Amazon

A Amazon é guiada por quatro princípios: obsessão pelo cliente em vez de foco no concorrente; paixão pela invenção; compromisso com a excelência operacional; e pensamento de longo prazo. A Amazon se esforça para ser a empresa mais centrada no cliente da Terra, a melhor empregadora da Terra e o lugar mais seguro para trabalhar. As avaliações de clientes, compras com 1 clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon, AWS, Kindle Direct Publishing, Kindle, escolha de carreira, tablets Fire, Fire TV, Amazon Echo, Alexa, tecnologia Just Walk Out, Amazon Studios e The Climate Pledge são algumas das coisas pioneiras da Amazon. Para mais informações, acesse amazon.com/about e siga @AmazonNews.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Amazon.com, Inc.

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Amazon-pr@amazon.com

www.amazon.com/pr

Fonte: BUSINESS WIRE



Piso Regional SC: acordo prevê 7,53% de reajuste

Representantes de trabalhadores e empregadores assinaram um acordo no último dia 23 para reajuste do salário mínimo regional (piso regional) de Santa Catarina em 2023. Caso seja aprovado, as novas faixas do mínimo catarinense passam a variar entre R$ 1.521 e R$ 1.740, divulgou a Federação das Indústrias do Estado (Fiesc).

A proposta foi para os trabalhadores receberem o reajuste médio de 7,43%. A proposta será encaminhada para o governo do estado e depois para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) em formato de projeto de lei para aprovação.

Valores do Piso Regional de Santa Catarina

Segundo os representantes, os valores acordados serão distribuídos por faixas, sendo elas:

  Piso atual Piso proposto para 2023
Primeira faixa R$ 1.416 R$ 1.521
Segunda faixa R$ 1.468 R$ 1.576
Terceira faixa R$ 1.551 R$ 1.669
Quarta faixa R$ 1.621 R$ 1.740

Primeira faixa:

  • na agricultura e na pecuária;
  • nas indústrias extrativas e beneficiamento;
  • em empresas de pesca e aquicultura;
  • empregados domésticos;
  • em turismo e hospitalidade; (Redação da alínea revogada pela LPC 551/11).
  • nas indústrias da construção civil;
  • nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;
  • em estabelecimentos hípicos;
  • empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, com exceção dos motoristas.

 

Segunda faixa:

  • nas indústrias do vestuário e calçado;
  • nas indústrias de fiação e tecelagem;
  • nas indústrias de artefatos de couro;
  • nas indústrias do papel, papelão e cortiça;
  • em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas;
  • empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
  • empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e
  • nas indústrias do mobiliário.

Terceira faixa:

  • nas indústrias químicas e farmacêuticas;
  • nas indústrias cinematográficas;
  • nas indústrias da alimentação;
  • empregados no comércio em geral;
  • empregados de agentes autônomos do comércio.

 

Quarta faixa:

  • nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
  • nas indústrias gráficas;
  • nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
  • nas indústrias de artefatos de borracha;
  • em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito;
  • em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade;
  • nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
  • auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
  • empregados em estabelecimento de cultura;
  • empregados em processamento de dados;
  • empregados motoristas do transporte em geral;
  • empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.



Quais os setores mais rentáveis da economia americana?

Os setores industriais de tecnologia são alguns dos mais rentáveis e visados pelos investidores na economia norte-americana – em especial, no estado da Califórnia. Dessa forma, as indústrias automobilísticas, química, alimentícia e têxtil se destacam.

No entanto, para o caso de brasileiros que decidem trabalhar e residir nos EUA, o mercado imobiliário surge como oportunidade de negócio e estabilidade.

De acordo com Lucio Santana, CEO da Royal Mortgage USA, “embora os investidores brasileiros possam encontrar alguns desafios ao investir em imóveis nos EUA, os benefícios de fazer esses investimentos podem ser fantásticos e permitir a obtenção de altos retornos sobre o investimento inicial”. 

Além disso, Santana afirma ser possível procurar por empresas de empréstimos confiáveis e que possam garantir o investimento em um fundo de garantia.

“Para aqueles que estão iniciando nesse mercado, para redução de despesas vale a pena considerar a criação de algum tipo de estrutura de holding para colocar o investimento. Com essas diretrizes, será mais fácil começar um investimento imobiliário nos EUA”, orienta o brasileiro e especialista do mercado imobiliário e financeiro.

Comprar imóveis americanos

A aquisição de imóveis costuma ser facilitada por um corretor especializado em transações imobiliárias. No caso de o investidor não ter dinheiro para comprar um imóvel à vista, as opções de financiamento dependem do tipo de imóvel que se está comprando e de seus recursos financeiros.

A maioria das pessoas compra imóveis residenciais com um empréstimo específico para imóveis chamado de hipoteca. Nos Estados Unidos, essas hipotecas vêm em várias formas e são tradicionalmente apoiadas pelo governo federal ou por um credor privado.

No entanto, as exigem um adiantamento do comprador que geralmente varia de 3,5 a 20% do preço de compra da casa, com algumas exceções para empréstimos especiais.

Importância do Visto EB-5

O Visto EB-5 é destinado para investidores elegíveis no Brasil para obter um green card nos Estados Unidos. Na prática, o documento permite que os investidores brasileiros e seus dependentes qualificados permaneçam e vivam nos EUA permanentemente.

“Adquirir a cidadania americana dá ao investidor brasileiro o direito de votar e obter um passaporte americano. Além da maior vantagem para um empresário que é o investimento empresarial dos Estados Unidos” ressalta Santana.



Dicas para a correta especificação de cabos elétricos para instalações fixas

Ter uma instalação elétrica segura e de qualidade é fundamental para qualquer tipo de imóvel. Por isso, é muito importante planejar corretamente essa etapa, desde a contratação da mão de obra que fará o projeto e todo o dimensionamento da instalação, dos profissionais que farão a execução do serviço, além da aquisição de todos os materiais elétricos que serão necessários para a obra.  

Os fios e cabos estão entre os materiais mais importantes da instalação, sendo que os gastos com esse produto representam cerca de 5% do custo total da obra e, por isso, a sua escolha e a sua compra devem ser muito bem planejadas.

O professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da IFC/COBRECOM, revela que inúmeras dúvidas aparecem quando o assunto é especificar condutores elétricos para instalações fixas.

“Entre elas estão a qualidade do cabo, que envolve a pureza do cobre utilizado no condutor, que, por norma, deve ser igual a 99,99%; o uso de cabos desbitolados que são constituídos por condutores de cobre com seção menor do que a normalizada;  a sua flexibilidade; os materiais isolantes e as maneiras de instalar os condutores que são permitidas pela norma NBR 5410 de instalações elétricas”, lista Moreno.

Paulo Sandrini Pozetti, instrutor técnico da IFC/COBRECOM, ressalta que outras dúvidas são como identificar um condutor destinado para essa aplicação e se existem diferenças entre os condutores destinados para instalações fixas e móveis.

“Os fios e cabos para instalação fixa, por norma devem ser obrigatoriamente antichama. Essa propriedade da isolação nos condutores garante que, em caso de incêndio, a chama não se propague pela instalação elétrica” exemplifica Pozetti.

Tipos de fios e cabos elétricos indicados para instalações fixas

A norma NBR 5410 determina que os fios e cabos elétricos para instalações fixas devem atender as normas NBR 7286 (cabos 1 kV, isolados em HEPR), NBR 7287 (cabos 1 kV, isolados em XLPE), NBR 7288 (cabos 1 kV, isolados em PVC), NBR 13248 (cabos 750 V e cabos 1 kV, não halogenados), e NBR NM 243 (cabos 750 V, isolados em PVC).

“Em linhas gerais, os fios e cabos para instalações elétricas fixas devem atender a todos os requisitos das respectivas normas citadas anteriormente. Destaque para os cabos terem boa resistência mecânica e química, suportando os esforços a que são submetidos durante a instalação e operação”, diz Hilton Moreno.

De acordo com ele, há várias questões a serem consideradas para a escolha mais adequada de um cabo como, por exemplo, qual o tipo de conduto que será utilizado: aberto (eletrocalha sem tampa, leito, entre outros) fechado (eletroduto, eletrocalha com tampa, etc.) ou será enterrado; qual a temperatura ambiente; se existem agentes químicos severos no local; e deve ser considerado ainda se haverá radiação solar incidindo diretamente no cabo.  

Materiais isolantes dos condutores elétricos

Em relação aos materiais isolantes, os cabos para instalações fixas são fabricados em PVC, HEPR e material não halogenado.

“As diferenças entre eles estão nas temperaturas em regime permanente, sobrecarga e curto-circuito, na propagação de chama e na emissão (ou não) de fumaça e gases tóxicos”, esclarece Moreno.

Dimensionamento da instalação elétrica deve ser realizado

Mesmo escolhendo os cabos mais indicados para instalações fixas, é preciso que seja feito o projeto elétrico para dimensionar todos os circuitos.

“Uma coisa é escolher o tipo de cabo mais adequado para uma determinada aplicação e outra coisa é estabelecer a seção nominal que este cabo deve possuir para atender os critérios de dimensionamento da NBR 5410. Esta seção nominal deve ser calculada durante a fase de projeto e é baseada no atendimento simultâneo dos critérios de dimensionamento por seção mínima, capacidade de corrente, queda de tensão, sobrecarga e curto-circuito”, declara Hilton Moreno.

Vendedores de lojas também devem ter conhecimento técnico sobre o assunto

Os vendedores das lojas de materiais elétricos e de construção desempenham papel fundamental na hora de comprar os fios e cabos, assim como todos os demais materiais elétricos, principalmente pelo fato do consumidor final no geral ser leigo por não lidar constantemente com o assunto.

“É muito importante que os vendedores conheçam as aplicações de cada tipo de condutor elétrico para evitar a indicação de condutores que sejam destinados a outras utilizações e não sejam antichama, como é o caso dos Cordões Paralelo e Torcido, além dos Cabos PP, que são destinados a alimentação de aparelhos eletrodomésticos, ligações internas aparentes, extensões, pendentes para iluminações, luminárias e aparelhos portáteis”, alerta Pozetti.

Segundo Moreno, é muito comum as pessoas pedirem para os vendedores indicações de quais tipos de cabos e marcas eles recomendam.

“Com isso, a responsabilidade dos vendedores é bem grande, pois os clientes confiam cegamente nas recomendações desses profissionais. Consequentemente, eles devem conhecer profundamente todas as questões técnicas que envolvem a fabricação, ensaios, normalização, aplicação e dimensionamento dos condutores elétricos, de modo a poderem prestar o melhor serviço para as pessoas”, conclui Hilton Moreno.

Problemas que aparecem com o uso de condutores incorretos

A especificação de fios e cabos elétricos incorretos em instalações fixas pode trazer sérios problemas para a obra, além de prejuízos e sérios riscos para os habitantes da edificação.

“A utilização de um cabo que não está dentro das especificações normalizadas pode trazer riscos. Ao realizar uma instalação fixa com um cabo que não seja antichama, por exemplo, se ocorrer um incêndio, a chama vai se propagar por todo comprimento do cabo, atingindo todos os locais por onde ele está instalado aumentando a proporção do incêndio”, adverte Moreno.

Outros problemas podem aparecer com a utilização de cabos desbitolados que são aqueles constituídos por condutores de cobre com seção menor do que a normalizada, ou seja, por exemplo, um cabo de 4 mm2 que, na verdade, tem apenas 3 mm2 de cobre, o que constitui crime.

Além disso, os cabos desbitolados podem resultar no aquecimento da rede elétrica e consequentemente aumentar a conta de luz e gerar problemas como curtos-circuitos e incêndios de grandes proporções.



Avanços tecnológicos aumentam praticidade na implantodontia

A implantodontia, como todo o campo da saúde, foi positivamente impactada pelos avanços tecnológicos nos últimos anos. Ao menos é o que identifica um artigo publicado por estudiosos da Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP).

Para o grupo, o resultado é que hoje os consultórios odontológicos especializados neste segmento incorporaram equipamentos inovadores que modificaram as técnicas de implante. Os autores ainda descrevem que esta especialidade da odontologia se beneficia de todas as novas tecnologias a cada dia, seja nas bases biológicas, nos produtos, no instrumental, nos auxiliares de diagnóstico e no planejamento.

Desta forma, a odontologia tem o papel de oferecer mais eficiência e menos incômodos aos pacientes ao longo dos tratamentos. Os novos métodos de avaliação, como marcadores biológicos, tomografia e microtomografias, são instrumentos fundamentais para a evolução da implantodontia e o estabelecimento de diretrizes para seu estudo.

“Frequentemente nos deparamos com inovações tecnológicas que mexem com a implantodontia. Acompanhar esses avanços é um trabalho quase que paralelo ao procedimento que fazemos diariamente”, revela o cirurgião dentista Paulo Coelho Andrade, mestre e especialista em implantodontia e odontologia estética. “Isso é perceptível sob diferentes formas. Desde os insumos usados na fabricação do implante até a precisão da peça construída”, explica.

Segundo o especialista, essas transformações têm feito os atendimentos na implantodontia se sujeitarem a maior praticidade, otimizando também os resultados. E isso, afirma Dr. Paulo Coelho Andrade, ocorre em diferentes processos.

“Hoje dispomos de escaneamento oral, que resulta na produção das peças de porcelanas mais adaptadas. Isso permite medir a estabilidade mecânica da peça, oferecendo um tratamento que se torna ainda mais assertivo, prático e rápido para o paciente, assim como o exame tomográfico, que permite a visualização, o cálculo da espessura óssea e a maior segurança na hora da colocação dos implantes”, cita.

Contudo, os avanços tomam dois sentidos: rumo à satisfação e conforto do paciente e à redução dos riscos pelos profissionais. Ainda de acordo com o estudo do CRO-SP, hoje, com o auxílio da tecnologia, é possível realizar tomografias computadorizadas que, aliadas ao uso de softwares específicos, já podem simular as cirurgias por meio da construção de biomodelos. 

“Para isso, eles precisam ser cada vez mais capacitados a operar todas as tecnologias disponíveis. Os consultórios de última geração só funcionam sob a condução de pessoas capazes de usar esses recursos de maneira correta, a seu favor e a favor do paciente”, conclui Dr. Paulo Coelho Andrade.



Câncer é a principal causa de morte em mais de 600 cidades

Os desafios e as possíveis soluções para enfrentar o cenário do câncer e suas vítimas são de intensa preocupação não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. Por aqui, 1 a cada 10 cidades brasileiras tem o câncer como principal causa de morte, o que representa 606 municípios, segundo o Observatório de Oncologia.

Uma das grandes barreiras para o diagnóstico e redução de riscos do câncer está relacionado as incorporações das novas tecnologias, destaca a Sra. Luciana Holtz, presidente do Instituto Oncoguia. Segundo a especialista, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), criada em 2011, não consegue cumprir com seu compromisso de disponibilizar no SUS em até 180 dias um novo medicamento incorporado. Até o momento, 13 tecnologias oncológicas tiveram aprovação da CONITEC para incorporação no SUS, mas apenas duas estão disponíveis para todas as pessoas. A lista de incorporações “paradas” inclui medicamentos de imunoterapia para melanoma metastático, incorporado há 752 dias, Sunitinib e Pazopanibe para câncer renal, incorporados há 1.338 dias e inibidores de ciclina para câncer de mama avançado, incorporados há 263 dias.

Todos apoiam o cumprimento de leis na área de oncologia, como as leis dos 30 e 60 dias, que asseguram às pessoas atendidas pelo SUS o início de tratamento em até 60 dias a partir do diagnóstico (Lei 12.732/12) e também garantem às pessoas atendidas pelo SUS e com suspeita de câncer o direito à realização de exames no prazo de 30 dias (Lei 13.896/19), respectivamente. Ao mesmo tempo, a Dra. Anelisa Coutinho, presidente-eleita da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), revela que apenas 283.889 dos 988.525 casos (28,7%) recebem atendimentos dentro de 30 dias. Entre os cânceres mais incidentes, o câncer de próstata é o que mais preocupa, uma vez que 61,21% dos casos (93.652 pessoas) são atendidos após 60 dias do diagnóstico, seguido por câncer de mama (48,86%), colo de útero (48,82%) e colorretal (48,02%).  De acordo com o Dr. Sergio Serrano, membro do Conselho Administrativo Consultivo do Hospital de Amor de Barretos, 71% dos óbitos por câncer são causados por neoplasias sem recomendação para rastreamento, além de 79% dos casos terem detecção tardia.

Entre as estratégias para enfrentamento do câncer, o Dr. Aristides de Oliveira Neto, Diretor da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, anunciou em evento no dia 24 de fevereiro que oncologia é uma prioridade do atual governo. Segundo ele, o Ministério criará a Coordenação Geral de Cuidado e Atenção ao Câncer, para que seja possível organizar políticas e programas de forma colaborativa e intersetorial para avanços em um tema tão complexo.

A prevenção de diversos tipos de câncer é outro aspecto que não pode ser ignorado. Segundo o Dr. Eduardo Macário, da Secretaria Estadual de Santa Catarina, “políticas que foram efetivas para reduzir câncer de pulmão regulando a venda de cigarros precisam servir de modelo para regular outros fatores de risco para câncer, como alimentos não saudáveis e bebidas alcoólicas”. O Dr. Mark Barone, Coordenador Geral do FórumDCNTs, destaca a importância do planejamento de um sistema de saúde sustentável, com estratégias custo-efetivas de promoção, prevenção, diagnóstico oportuno e tratamento de qualidade. Segundo ele, “a colaboração intersetorial é essencial para que se possa efetivar a interoperabilidade de sistemas e a integração entre níveis de atenção, garantindo qualidade de acompanhamento para a pessoa com câncer ou outra CCNT em todas as etapas do tratamento e do pós-tratamento”.

Fonte: www.ForumDCNTs.org



Turnover desafia empresas de BPO: como contornar?

Além do desafio de atrair e contratar os talentos para desempenhar funções para as diversas áreas de uma companhia, reter os melhores profissionais está entre os maiores desafios vivenciados pelas equipes de RH (Recursos Humanos) das empresas do Brasil.

Segundo um levantamento conduzido pela Robert Half com base em informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o turnover (taxa de rotatividade, em português) nas empresas brasileiras aumentou 56% em relação ao período pré-pandemia. Com isso, o Brasil conquistou o posto de país com o maior índice de turnover do mundo, à frente do Reino Unido (43%), França (51%) e Bélgica (45%).

De acordo com o balanço, a taxa de saídas voluntárias nos empreendimentos do país, em relação ao de desligamentos, passou de 33% para 48%, conforme noticiado pelo G1.

Greci de Braga, fundadora do Grupo BR Call – empresa que atua com terceirização de operações e processos em todos os segmentos da jornada do consumidor – conta que o maior impacto de um alto turnover em empresas de BPO (Business Process Outsourcing – Terceirização de Processos de Negócios, em português), especificamente, é a perda da qualidade, a diminuição de produtividade e o retrabalho em contratação e treinamento.

“As empresas podem empreender determinadas medidas a fim de reduzir o turnover em companhias de BPO se valendo de determinadas ferramentas e estratégias, como endomarketing, comissão, validação e cultura de meritocracia”, afirma.

Braga explica que, no segmento de call center, o maior desafio é a diminuição de turnover. “É possível utilizar técnicas de endomarketing com validação semanal, além de monitorias semanais e feedback diários. Com a nova geração chegando ao mercado de trabalho, o salário não é o diferencial e sim o ambiente de trabalho e a cultura da empresa”.

Nas palavras da empresária, “manter a harmonia e alegria com profissionalismo e com o resultado esperado entregue é o maior desafio experimentado pela gestão de pessoas em uma empresa”.

Para Braga, manter o plano de carreira também é algo motivador. “Na BR Call, por exemplo, nossos melhores gerentes são aqueles que iniciaram como estágio e percorreram todos os pilares da empresa. Os cases de sucesso de colaboradores também são boas estratégias para reter talentos e diminuir o turnover”, diz ela.

Para mais informações, basta acessar: https://grupobrcall.com/



O que é camuflagem de olheiras e quais seus riscos?

Aspecto de cansaço e manchas na região ocular: estas são as características mais comuns das olheiras. Originadas a partir da concentração de melanina abaixo dos olhos ou pelo alargamento dos vasos sanguíneos nesse local, essa condição pode ocorrer por hereditariedade, exposição ao sol, alergias, remédios, asma, carência nutricional, fadiga, idade avançada, gravidez, menstruação, eczemas, estresse, insônia e outros.

No Brasil, segundo estudo publicado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o surgimento das olheiras é uma queixa comum entre brasileiros de 23 anos, sendo observadas mais em mulheres, 78% dos casos. Neste universo, 40% dos entrevistados afirmaram usar maquiagem corretiva para disfarçar a condição, sendo 43% deles diariamente. 

Como funciona o tratamento

Há diferentes tipos de olheiras e cada uma requer uma avaliação médica para tratamento, que pode ser mais simples como uso de cremes e bolsas de gelo até injeções de CO2 e procedimentos estéticos como a camuflagem. Este último exemplo consiste em aplicar pigmento na cor da pele ou da tonalidade mais próxima do tom paciente como uma tatuagem, disfarçando ou camuflando a área. Mas o processo não é simples.

“A primeira dificuldade é acertar o tom correto da pele e já vi alguns casos que deram certo e centenas de outros casos que não ficou do jeito que era esperado, muitas vezes com uma coloração alaranjada ou tom bege”, conta Giancarlo Pincelli, biomédico esteta e sócio da Hell Tattoo, clínica estética especializada em remoção de tatuagem e despigmentação de micropigmentação.

Duração e riscos

O tratamento com camuflagem tem efeito permanente, ou seja, não precisa de retoques ao longo do tempo. No entanto, por esse mesmo motivo, deve ser realizado com cautela. Se algo não sair como planejado, será necessário conviver com o resultado ou buscar uma alternativa: a remoção, um tratamento arriscado.

“A remoção desse tipo de pigmento é complicada e engloba diversos riscos como o escurecimento paradoxal, onde o pigmento atinge estados oxidativos que o deixam com uma tonalidade escura. Além disso, exige equipamentos de alta tecnologia para melhorar a qualidade do tecido que foi pigmentado e potencializar os resultados”, detalha Pincelli. 

Para o biomédico, a camuflagem de olheiras deve ser a última opção. “Existem outros procedimentos que são aprovados cientificamente, a remoção é difícil e exige muita expertise do profissional e equipamentos adequados”, conclui. 



Por que investir no diagnóstico de saúde emocional?

Toda pessoa que exerce uma função remunerada pode estar exposta a riscos, sejam eles físicos, psicológicos, químicos, biológicos ou ergonômicos. Além de acidentes de trabalho, que envolvem a segurança do colaborador, ainda existe a possibilidade de desenvolver doenças ocupacionais, como o Burnout, assunto que esteve em evidência no último ano.

O adoecimento mental é um dos principais diagnósticos de trabalhadores em risco. No segundo semestre de 2022 a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) elaboraram diretrizes e estratégias, relativas à saúde mental no trabalho, solicitando ações concretas por parte das empresas em prol da população trabalhadora.

A OMS e a OIT estimam que, anualmente, 12 milhões de dias de trabalho são perdidos devido a transtornos de depressão e ansiedade. No Brasil, o cenário vai de encontro aos dados mundiais: o país conta com a maior população ansiosa do mundo, cerca de 9,3%. Além disso, 86% dos brasileiros ainda sofrem com algum outro transtorno psicológico. 

Falta de atenção, dificuldade em ter uma boa noite de sono, oscilações de humor, episódios de irritabilidade, altos índices de absenteísmo e acidentes de trabalho podem ser sinais de alerta de que algo não vai muito bem com a saúde mental do trabalhador. Mesmo assim, muitos profissionais não têm acesso ao suporte para a manutenção de sua saúde emocional.

Para Nayara Teixeira, diretora de Produto e Operações da MAPA, empresa especializada em avaliações psicológicas para times de RH, existem fatores principais que contribuem para a deterioração da saúde mental de um colaborador no ambiente laboral. “As cobranças excessivas, a desorganização, a falta de benefícios e o medo da demissão são pontos de extrema atenção. Isso pode trazer, além de consequências diretas para o trabalhador, prejuízos para a empresa”, afirma.

A diretora ainda reitera que “um profissional com a saúde mental prejudicada pode apresentar dificuldade para executar suas atividades, interferir em suas relações interpessoais e pode ter a resistência física abalada, ocasionando no aumento de acidentes e adoecimento ocupacional”.

Falta de investimento na saúde mental gera prejuízos

Apesar da importância do tratamento e o impacto direto que a saúde mental dos trabalhadores pode ter no ambiente de trabalho, ainda há resistência das empresas no investimento em avaliações psicológicas, ações de saúde mental e medidas de proteção de acidentes. 

Essa relutância das organizações quanto a ações para prevenir doenças mentais em seus colaboradores pode gerar custos onerosos. A OMS e a OIT estimam que transtornos, como ansiedade e depressão, custam à economia global US$ 1 trilhão em produtividade perdida anualmente.

Levando em consideração o panorama mundial, o investimento em ações com foco na saúde mental podem evitar danos e prejuízos às organizações, seja no âmbito das finanças, na reputação da empresa, entre outros. 

De acordo com a Harvard Business Review, o ROI (retorno sobre o investimento) em saúde mental é de R$ 3,68 para a empresa como um todo, podendo chegar a R$ 6,30 nos cargos de gestão. Ou seja: para cada R$ 1,00 investido, a empresa pode esperar o retorno de R$ 3,68. Esse cálculo indica que cuidar da saúde mental no ambiente de trabalho pode influenciar diretamente nos resultados obtidos por uma organização.

“Ações que ofereçam desenvolvimento, autoconhecimento profissional e contato a serviços voltados para a saúde mental, dentro do contexto de trabalho, podem trazer ganhos tanto para os trabalhadores como para as empresas, como aumento da produtividade, melhor clima organizacional e redução de danos”, evidencia a diretora da MAPA.

Diagnóstico Organizacional

Investir em ações, programas e protocolos para lidar com a saúde mental dos profissionais pode ser uma ação estratégica, considerando que o bem-estar da equipe é um recurso tão importante quanto qualquer outro.

Nesse sentido, Nayara pontua que um diagnóstico baseado em instrumentos e métodos validados cientificamente permite a estruturação de dados para entendimento de pessoas no contexto do trabalho. “Uma boa opção é rever o perfil das contratações por meio da avaliação psicológica, criar uma boa cultura organizacional e, enfim, trabalhar para solucionar problemas estruturais”, complementa.

O diagnóstico organizacional é uma das ferramentas utilizadas pelo setor de Recursos Humanos para investigar pontos fortes e de melhorias em uma empresa. Em outras palavras, ele tem o objetivo de analisar o que está funcionando bem e o que precisa de melhores ações dentro da organização para ter processos mais eficientes, maior produtividade e resultados. 

“Com esses diagnósticos, a organização consegue buscar soluções estratégicas que minimizem os riscos. Além disso, possibilita ao colaborador um processo de autoconhecimento para que se obtenha satisfação e qualidade de vida no ambiente de trabalho”, finaliza Nayara. 



Câncer de cólon tem o terceiro maior número de casos no país

Atrás apenas dos tipos que acometem a mama (1º lugar para as mulheres) e a próstata (1º lugar para os homens), o câncer de cólon é o terceiro mais comum no país, de acordo com estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), e poderá atingir mais de 45 mil brasileiros até 2025. Apesar da grande ocorrência no Brasil, é possível evitar a doença com o diagnóstico precoce.

No país, a cada 100 mil habitantes, o INCA alerta que 21 são diagnosticados com o câncer de cólon, uma doença que atinge o intestino grosso e o reto. Os tumores malignos são tratáveis e, na maioria dos casos, com cura quando detectados na fase inicial. A grande maioria dos casos de câncer começam com pequenas lesões, que crescem na parede interna no intestino, chamados de pólipos, algumas doenças inflamatórias no órgão ou ainda por meio de síndromes genéticas.

A sua gravidade e a alta incidência são um sinal de alerta aos médicos quando pacientes trazem queixas de dores abdominais, sangramento nas fezes ou alterações no hábito intestinal, como diarreias e constipações, antes inexistentes. Para o médico Luis Fernando Tullio, CRM 11648-PR e RQE 4309 e 8667, gastroenterologista e responsável técnico do Serviço de Endoscopia Digestiva no Hospital Santa Cruz/Rede D’Or, o câncer de cólon avançado, geralmente, apresenta sintomas característicos, mas no estágio inicial pode ser assintomático, tornando difícil sua suspeita por parte do paciente.

E a principal ferramenta para o diagnóstico precoce é a colonoscopia. O exame é feito com o auxílio de um tubo flexível e fino que tem um microcâmera na ponta. Ele transmite imagens em tempo real para o médico, que avalia as condições da parede do intestino grosso e do reto. O procedimento é realizado sob sedação, na presença de um anestesiologista, o que o torna indolor, mesmo com a necessidade técnica de injetar ar para melhorar a visualização.

Apesar de ser a abordagem para o rastreamento mais eficaz e também o mais recomendado por estudos médicos para o diagnóstico de câncer, muitos pacientes ainda têm dúvidas sobre o procedimento. Segundo o endoscopista, é realizada uma consulta prévia, para explicar as orientações e necessidades pré e pós-exame e para que o paciente possa fazer as suas perguntas sobre os procedimentos de analgesia e sedação. “Esse é um momento importante, pois o paciente informa sobre as medicações diárias, alergias e o motivo do exame. Além disso, instruímos sobre o jejum e a suspensão ou não de medicações, como alguns anticoagulantes e a insulina”, orienta o médico. 

Por se tratar de um procedimento realizado sob sedação, o exame precisa de condições necessárias para monitorização e controle do paciente, bem como atuação da equipe em casos de intercorrências. Durante o exame, que dura de 20 a 40 minutos, o médico atenta-se não só para eventuais queixas que o paciente apresenta, mas para outros achados e lesões, por muitas vezes silenciosos e que podem determinar o diagnóstico precoce de câncer. “A colonoscopia permite além de identificar, tratar endoscopicamente a maioria das lesões e pólipos encontrados, com envio posterior para análise, e, nos casos de neoplasias precoces, evitando a necessidade de tratamentos complementares, como cirurgias mais invasivas ou rádio e quimioterapia”, ressalta o endoscopista.

Como qualquer ação médica, o exame de colonoscopia também possui riscos que são minimizados por rotinas e protocolos de segurança. “O risco mais temido e conhecido seria de perfuração do órgão. Se protocolos de segurança, que incluem rotinas de identificação, avaliação prévia, indicadores de resultados, equipe treinada, manutenção adequada dos equipamentos, entre outros, forem seguidos, os riscos diminuem ainda mais”, desmistifica o especialista.

De acordo com o médico, a partir dos 45 anos toda a população deveria fazer o exame de forma preventiva, mesmo quando não apresenta sintomas gastrointestinais. Já para aqueles que têm casos de câncer de cólon em parentes próximos, é analisada a idade que o familiar teve o diagnóstico. “Por exemplo, se o diagnóstico do paciente foi aos 45 anos de idade, é recomendado aos familiares iniciarem os exames de rastreamento dez anos antes desta idade de referência”, finaliza Tullio.



Espirometria de incentivo a fluxo em pacientes com DPOC

A pandemia da Covid-19 trouxe à tona a importância da saúde respiratória e de como ela é fundamental para a nossa qualidade de vida. Nesse contexto, um recente experimento avaliativo constatou a eficácia dos exercícios respiratórios, por meio da espirometria de incentivo a fluxo (EI), no tratamento de pacientes com DPOC (Doença Obstrutiva Crônica).

Publicado em 2023, o artigo científico intitulado “Value of incentive spirometry in routine management of COPD patients and its effect on diaphragmatic function” destaca a relevância dos resultados obtidos, bem como a ampla possibilidade de aplicação e benefício para as pessoas acometidas pela doença. É importante lembrar que a DPOC é uma doença mundial, que afeta cerca de 300 milhões de pessoas e é a quarta maior causa de mortes, especialmente em países de baixa renda. No Brasil, estima-se que 7,3 milhões de pessoas sofrem com a doença.

A DPOC pode ser causada por diversos fatores, desde genéticos até a inalação de substâncias nocivas à saúde, como poeira, produtos químicos, poluição ambiental, tabagismo e uso de fogão à lenha. As duas doenças pulmonares mais comuns que se enquadram na DPOC são a bronquite crônica e o enfisema, podendo se desenvolver simultaneamente.

Por se tratar de uma doença crônica, o controle dos sintomas é fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. E os exercícios respiratórios, agora comprovadamente eficazes, se apresentam como uma alternativa importante no tratamento da DPOC. Com essas informações, as campanhas de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para a DPOC são essenciais para salvar vidas e melhorar a saúde respiratória de milhões de pessoas.

O estudo buscou analisar como o uso da espirometria de incentivo a fluxo pode melhorar o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes com DPOC, além de verificar seus efeitos sobre a função diafragmática. Trata-se de um estudo relevante e promissor, pois oferece mais uma alternativa de tratamento para uma doença que atinge milhões de pessoas em todo o mundo.

Sobre o estudo:
• Foram selecionados 40 pacientes, critérios de inclusão: DPOC confirmada, idade superior a 40 anos, período de exacerbação aguda da doença com internação;
• Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1: utilizou EI e medicamentos e grupo 2: tratamento apenas medicamentoso.
• Foram avaliados: RX de tórax, escala de dispneia, gasometria arterial, espirometria, ultrassonografia, realizados na admissão e após 2 meses de uso do equipamento.
• O equipamento utilizado para a EI foi um de orientação a fluxo, como o respiron;
• A orientação foi de expirar completamente o ar, seguida de uma inspiração sustentada por pelo menos 5 segundos.
Sobre os resultados:
• Após 2 meses de estudo, houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos quanto ao VEF1/FVC em inspiração e diferenças altamente estatisticamente significativas quanto à PaCO2;
• Melhora nos achados ultrassonográficos, melhorando a escala de dispneia.

Os resultados mostraram que em pacientes com DPOC, a espirometria de incentivo por um curto período pode melhorar algumas funções respiratórias, gases sanguíneos e pode melhorar as funções diafragmáticas, portanto pode ser uma terapia complementar em um programa de gerenciamento de DPOC.

O artigo pode ser acessado clicando aqui.



Grande regresso das duas feiras de joias do HKTDC

A Feira Internacional de Joias de Hong Kong e a Feira Internacional de Diamantes, Pedras Preciosas e Pérolas de Hong Kong, ambas organizadas pelo Conselho de Desenvolvimento Comercial de Hong Kong (HKTDC), foram inauguradas em 1º de março no Centro de Convenções e Exposições de Hong Kong e vão até 5 de março.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230301006252/pt/

Grande regresso das duas feiras de joias do HKTDC (Foto: Business Wire)

Grande regresso das duas feiras de joias do HKTDC (Foto: Business Wire)

Com a economia mundial caminhando para a normalidade, os expositores nacionais e estrangeiros estão entusiasmados em participar das feiras deste ano, com mais de 2,5 mil expositores de 36 países e regiões. O HKTDC também organizou 100 missões de compra de 70 países e regiões. Um total de 20 pavilhões foram montados, incluindo os de Hong Kong, Taiwan, Japão, Coreia do Sul, Singapura, Sri Lanka, Tailândia, Índia, Turquia, Israel, Alemanha, Itália, Bélgica, Brasil, Colômbia e Estados Unidos. As organizações da indústria de joias do mundo inteiro também retornaram, o que indica a confiança de empresas internacionais em Hong Kong como plataforma de negócios.

Os expositores valorizaram as primeiras feiras após a pandemia e trouxeram uma grande variedade de artigos de joalharia valiosos e únicos para ambas as feiras. A Feira Internacional de Joias de Hong Kong deste ano apresenta 17 áreas temáticas, incluindo o Hall of the Extraordinary, Hall of Fame, Designer Galleria e World of Glamour, exibindo joias distintas e de alta qualidade de todas as partes do planeta. A Feira Internacional de Diamantes, Pedras Preciosas e Pérolas de Hong Kong, realizada ao mesmo tempo, mostra os melhores diamantes e pérolas, bem como pedras preciosas de qualidade e matérias-primas para joias de várias origens nas áreas Hall of Fine Diamond, Treasures of Nature e Treasures of Ocean.

Uma série de seminários, fóruns e desfiles serão realizados durante as duas mostras de joias para facilitar o networking e manter os participantes informados sobre as últimas tendências da indústria.

Mostras de joias contam com o EXHIBITION+, um modelo híbrido de assistência on-line e off-line

A pandemia acelerou a adoção do comércio eletrônico e, com isso, os comércios varejistas de joias passaram a usar cada vez mais as redes sociais e plataformas eletrônicas para promover suas marcas e expandir os canais de vendas. Para ajudar as empresas a se adaptarem ao novo normal, o modelo híbrido EXHIBITION+ do HKTDC combina feiras físicas, a plataforma inteligente de combinação de negócios Click2Match, seminários e fóruns on-line e off-line (Intelligence Hub) e a plataforma de sourcing hktdc.com. A EXHIBITION+ amplia as atividades de promoção e a interação face a face das exposições físicas para o ambiente on-line.

Sites

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Departamento de Exposições do HKTDC:

Jojo Li

Tel.: (852) 22404136

E-mail: jojo.ty.li@hktdc.org

Fonte: BUSINESS WIRE



Como resolver problemas relacionados à presença de cor na água?

Em condições ideais para consumo, a água deve ter aparência cristalina – sem cor ou odor. Porém, em algumas situações, é possível encontrar o líquido em tonalidade diferente. Em casos assim, é preciso saber como resolver problemas relacionados à presença de cor na água.

Antes de qualquer coisa, é necessário ter em mente que, quando a água exibe coloração, é normalmente em decorrência de uma elevada concentração de substâncias dissolvidas. Tais substâncias podem ser compostos orgânicos (como vegetais e algas) e minerais (como o ferro e manganês).

Falha no tratamento

A água de abastecimento, especificamente, pode trazer matéria orgânica particulada que vem das chamadas estações de tratamento de água (ETAs), que muitas vezes não possuem capacidade para retirá-las.

Estas partículas também podem contaminar a água por conta de problemas como rachaduras na tubulação, resultado da falta de manutenção e ocorrência de roubo de água.

No caso de abastecimento por poço artesiano, o líquido pode conter naturalmente ferro e manganês devido à sua origem. Contudo, quando esses minerais estão na presença de oxigênio e cloro (compostos oxidantes) pode haver a formação de óxido manganês e ferrugem. Isso causa alterações no sabor, cor e odor da água.

Indicativo de problema

Além da questão estética, a presença de cor na água indica excesso de íons de ferro e manganês. Metais como estes, quando acima dos limites recomendados, podem resultar em incrustações em tubulações, viabilizando o surgimento de bactérias nocivas à saúde.

Tratamento adequado

De acordo com a Sabesp, o tratamento da água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo. Mas, quando um problema é detectado, são orientados os procedimentos:

  • Quando diante de água em tonalidades marrom, vermelha, laranja ou amarela, é recomendado o tratamento à base de poliortofosfato, para fazer com que as moléculas de ferro e manganês sejam complexadas. Com isso, se evitam reações de oxidação, deixando a água límpida e cristalina.
  • Para água com cores preta ou marrom escura, se faz necessária a implantação de um sistema de cloração, bem como monitoramento por meio de análises de água e o emprego de filtros de carvão ativado.

Caso haja preferência pelo auxílio de empresas especializadas, é possível contar com equipamentos completos de filtração, desinfecção e tratamento de água que promovem a segurança e qualidade do líquido.



Os componentes tradicionais de energia de baixa tensão da Eaton se adaptam bem aos próximos equipamentos de veículos elétricos e híbridos

A Eaton, empresa de gestão de energia inteligente, anunciou hoje que sua divisão de Veículos está oferecendo uma linha de componentes elétricos de baixa tensão personalizáveis que atendem aos crescentes requisitos de energia e controle para aplicações fora de estrada, incluindo os setores de construção e agricultura. O portfólio de produtos de baixa tensão da Eaton estará em exibição na feira de construção CONEXPO-CON/AGG de 14 a 18 de março em Las Vegas (EUA).

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230302005192/pt/

Eaton’s eMobility business offers low-voltage power conversion, power distribution and protection and mobile wireless controls for construction and agriculture applications, including both internal combustion and electrified vehicles. (Graphic: Business Wire)

Eaton’s eMobility business offers low-voltage power conversion, power distribution and protection and mobile wireless controls for construction and agriculture applications, including both internal combustion and electrified vehicles. (Graphic: Business Wire)

“Existem requisitos escalonados para reduzir os óxidos de nitrogênio e as partículas no ambiente dos veículos comerciais e a expectativa é de que o segmento fora de estrada tenha de aderir a regulamentos semelhantes em um futuro próximo”, disse Craig Pytel, gerente de produto em Controles de Veículos e Sem fio do negócio eMobility da Eaton. “Os fabricantes estão se esforçando para eletrificar todos os aspectos dos veículos e se encontram em vários estágios da curva tecnológica. Os produtos de baixa tensão da Eaton são robustos e capazes de resistir a ambientes hostis, tornando-os ideais para aplicações fora de estrada.”

O segmento da construção recorre aos veículos elétricos para reduzir as emissões

A Eaton oferece vários produtos de baixa tensão para o campo da construção que permitem a interação de componentes fundamentais do veículo, incluindo módulos de controle, chaves e interruptores “inteligentes”, módulos de distribuição de energia baseados em rede de área de controlador (CAN) e multiplex, disjuntores tradicionais e fusíveis.

O equipamento de construção às vezes é necessário para operações internas, exigindo uma solução de ventilação externa para evitar o acúmulo prejudicial de emissões. Para simplificar isso, os operadores estão procurando versões elétricas de equipamentos menores que possam ser operados com segurança em ambientes fechados.

Os fabricantes de equipamentos de construção estão adotando cada vez mais arquiteturas de alta tensão, incluindo sistemas de 48 volts e superiores, para operar equipamentos que consomem mais energia. Embora isso atenda aos requisitos de energia, ainda é necessário executar sistemas tradicionais de baixa tensão. As unidades de conversão de energia CC-CC da Eaton podem reduzir ou aumentar a voltagem conforme necessário. As unidades também mantêm diferentes níveis de tensão para evitar sobrecargas ou danos.

A indústria agrícola está em transição para componentes elétricos

Os fabricantes de equipamentos agrícolas estão seguindo o exemplo da indústria de veículos comerciais, substituindo ou ampliando os equipamentos existentes. Os equipamentos agrícolas são tradicionalmente acionados por sistemas hidráulicos, que hoje podem ser substituídos por componentes elétricos. Isso elimina o risco de vazamentos hidráulicos, que podem contaminar o solo e matar as plantações, além de serem caros para consertar.

O controlador de aquecedor de catalisador elétrico de 48 volts fornece um controle preciso de pós-tratamento

O controlador aquecedor de catalisador elétrico refrigerado a ar da Eaton, parte de seu portfólio mais amplo de sistemas elétricos de 48 volts, contém várias tecnologias que permitem aos fabricantes integrar arquiteturas de 48 volts em veículos de próxima geração. O controlador administra a energia fornecida ao aquecedor de pós-tratamento e é projetado para receber comandos do sistema de pós-tratamento e para manter o controle de tensão do sistema. O controlador foi desenvolvido para ajudar os fabricantes a cumprir os regulamentos de emissões que estão sendo elaborados.

A Eaton é uma empresa de gestão de energia inteligente dedicada a melhorar a qualidade de vida e proteger o meio ambiente para as pessoas em todos os lugares. Somos guiados por nosso compromisso de fazer negócios corretamente, operar de forma sustentável e ajudar nossos clientes a gerenciar a energia – hoje e no futuro. Ao aproveitar as tendências de crescimento mundial de eletrificação e digitalização, estamos acelerando a transição do planeta para a energia renovável, ajudando a resolver os desafios globais mais urgentes de gestão de energia e fazendo o que é melhor para nossos acionistas e a sociedade em geral.

Fundada em 1911, a Eaton está comemorando seu 100º aniversário como empresa listada na Bolsa de Valores de Nova York. Reportamos receitas de US$ 20,8 bilhões em 2022 e atendemos clientes em mais de 170 países. Para mais informações, acesse www.eaton.com. Siga a gente no Twitter e LinkedIn.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Thomas Nellenbach

thomasjnellenbach@eaton.com

(216) 333-2876 (cel.)

Fonte: BUSINESS WIRE



Mercado de franchising permanece aquecido no Brasil

O setor de franchising tem passado por grande crescimento no Brasil e tem se destacado entre os investimentos com menor risco para quem deseja abrir seu próprio negócio. De acordo com um levantamento feito pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) em parceria com a BR Insights, no segundo trimestre de 2022 o faturamento foi 16,8% maior que o mesmo período em 2021. Já o terceiro trimestre registrou uma receita 18,7% maior.

Segundo dados da ABF, o faturamento do setor saltou de R$ 47,385 bilhões para R$ 56,256 bilhões no período de julho a setembro do ano passado. Enquanto o rendimento em 2021 era de R$ 182,381 bilhões, até o terceiro trimestre de 2022, a receita chegava a R$ 204,351 bilhões. A pesquisa também mostra que, em relação à abertura de franquias, o índice registrou 5,6% no terceiro trimestre contra 1,8% de fechamento, somando um saldo positivo de 3,8%.

O segundo melhor desempenho por segmento é no setor alimentício, onde houve uma alta de 31%. O sócio-diretor da franquia Sucão – Cozinha Saudável, Henrique Soré, acredita que existem três principais fatores para o mercado se manter constantemente aquecido nos últimos anos. Soré destaca como o primeiro ponto o espírito empreendedor natural do brasileiro. “Temos em nossa cultura o desejo de criar, de produzir e de fazer acontecer”, aponta.

Segundo o especialista, o segundo fator são as dificuldades do ambiente nacional, que aumentaram com a crise pandêmica, justamente para quem busca o sonho do próprio negócio. “Temos insegurança jurídica, muitas oscilações e instabilidades econômicas. E é por isso que a busca por um negócio já testado e aprovado (em teoria) aumentou muito”, afirma.

Por fim, Henrique ressalta o forte número de pessoas insatisfeitas com os empregos atuais. “A própria pandemia parece ter alterado algumas percepções e aumentado o número de burnouts, deixando as pessoas mais ansiosas e descontentes com sua realidade, e assim, aguçando nelas a vontade de empreender”, enfatiza, acrescentando que, com isso, houve um boom no mercado de franquias e que deverá haver uma estabilização, sendo destacadas as redes que possuem consistência e boa entrega de valor.

Para Soré, uma franquia de sucesso já teve seu modelo de negócio testado ao longo do tempo e em diferentes praças. O especialista destaca ainda a diferença entre um bom modelo de negócio e um bom negócio local. 

“Enquanto o primeiro implica em uma operação muito bem testada e validada, capaz de conseguir ter grande capilaridade mercadológica, o bom negócio local é algo que pode ter um grande sucesso onde ele já existe, mas não necessariamente possui uma estrutura de boa replicação”, disse, ressaltando que isso não necessariamente é algo negativo, basta conseguir entender a vocação do negócio.

“Logo, uma franquia (em teoria) possui todas as condições de replicar o sucesso já obtido ao longo dos anos em outros locais e com novos(as) parceiros(as) franqueados(as), dando sempre um ótimo suporte em todas as etapas para que isto aconteça de maneira bastante fluida”, salienta Soré.

O sócio-diretor reforça a importância de conseguir analisar bem o respaldo e credibilidade que uma rede de franquias pode vir a oferecer. “O boom recente que temos observado traz muitas promessas que às vezes não se cumprirão. Não há fórmula mágica”, diz. “Pesquise, avalie a história, consistência e as premiações/respaldos de uma franqueadora, para conseguir entender e avaliar qual tipo de apoio, eficiência e resultado você pode esperar”, finaliza.



Campanha informa sobre intestino saudável

A nova campanha publicitária da Yakult, que entra no ar dia 1º de março, traz como novidade a nova assinatura institucional da empresa: Yakult. Ciência para viver bem. O filme é o mesmo de 2022 e destaca as três versões de leite fermentado da marca disponíveis no Brasil.

Na peça ‘Portal’, personagens de várias idades ingerem leite fermentado e são transportados a um ambiente de lazer ou trabalho com muito mais disposição e vitalidade.  O filme começa com pai e filho vendo televisão e tomando Leite Fermentado Yakult (dirigido a toda a família). De repente, um portal com o formato do frasco do produto aparece e os leva a um parque, onde se divertem juntos. Uma jovem na cozinha tomando Yakult 40 light (dirigido a pessoas que optam por uma dieta com menos calorias) também passa pelo portal e ganha mais energia ao ser transportada a uma pista de skate. 

Outros três personagens passam pelo portal depois de ingerir o Yakult 40 (dirigido a adultos de vida agitada e idosos): uma executiva, que se percebe mais produtiva e motivada para o trabalho; e um casal idoso que ganha mais vitalidade ao ser levado a uma pista de dança. “A principal mensagem da campanha é mostrar que, quando o intestino está bem, temos mais disposição e energia para as tarefas diárias e para o lazer”, afirma o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto. 

Com a nova assinatura, a Yakult amplia o território da marca, pois o conceito de viver bem abrange saúde física e emocional, autoestima, qualidade de vida, preocupação com o planeta e com o coletivo, relações sociais e paz de espírito. “Também devemos lembrar sempre de falar da ciência nas nossas campanhas, porque a empresa investe em pesquisa e tecnologia há mais de 80 anos para desenvolver alimentos saudáveis”, afirma o presidente. O filme publicitário, criado pelo Grupo Rái, será veiculado na TV aberta, internet e nas redes sociais entre os meses de março e abril. 

A campanha também terá um hotsite com um filme para convidar pessoas interessadas em atuar como comerciantes autônomos de produtos Yakult. Nos 40 países e regiões em que está presente, a multinacional possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies no Japão) – 32,7 mil no Japão, onde está a sede da empresa, e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil. Esses comerciantes levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes.

Estudos
Na base de dados PubMed, que contém mais de 34 milhões de citações e resumos de literatura biomédica, há cerca de 40 mil estudos publicados sobre o tema probióticos, de autores dos mais diversos centros de pesquisa mundiais. Os artigos vão desde o conceito de probióticos – microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem um efeito benéfico à saúde do hospedeiro – até estudos relacionando o uso desses microrganismos para melhorar sintomas ou diminuir os riscos para uma infinidade de doenças. 

Um dos probióticos mais estudados do mundo, o Lactobacillus casei Shirota é a base dos leites fermentados da Yakult. A cepa foi descoberta em 1930 pelo médico sanitarista e pesquisador Minoru Shirota  – considerado um dos pioneiros da microbiologia mundial – e, desde então, já passou por milhares de estudos que mostraram sua viabilidade para chegar viva ao intestino em quantidade adequada para contribuir com o equilíbrio da microbiota intestinal humana. 

Filme Portal: https://www.youtube.com/watch?v=jptPzGmMEe0

Filme Yakult Ladies: https://www.youtube.com/watch?v=9pMhYC9yZyY

FICHA TÉCNICA
Título da obra: PORTAL
Duração: 30” + 15”
Formato: Full HD
Agência: Grupo Rái
CEO: Fábio Burg
VP de criação: Guilherme Fleury, Camila Maschietto e Mauricio Cavalcanti
Criação: Rodrigo Cardozo, Rafael Maggessi e Miriã Guedes
Diretora de atendimento: Roberta Mendes
Atendimento: Roberta Mendes, Ana Paula Salvadori e Natalia Vieira
Diretora de Mídia: Renata Amarello e Natália Araujo
Mídia: Guilherme Araujo e Caio Ganzarolli
Coordenação de produção: Daniel Gouveia e Pamela Santos
RTV: Pamela dos Santos, Daniel Gouveia, Maria Lamarão, Henrique Xavier
Produtora: Teolá
Diretor de cena: Rodrigo Moreira
Diretor de fotografia: Rodrigo Moreira
1º Assistente de Direção: Hemily Filgueira
Assistente de Coordenação: Maria Lamarão, Henrique Xavier
Montador: Diogo Ekizian
Pós-produção: JUX – Marcello Laruccia, Francine Aoki
Colorização: Daniel Gouveia
Produção Sonora Desenho de Som Finalização: Eduardo Santos
Produtor: André Burza, Daniel Simpson
Trilha Sonora: Gustavo Santana
Locução: Maira Chassereaux
Finalização: JUX
Aprovação pelo cliente: Atsushi Nemoto, Hirofumi Tokunaga, Magali Santos, Rogerio Bidoia, Helena Sanae Kajikawa, Marina Sugimura e Eloisa Miyada.

Mais informações
O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022, e a empresa mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



AIT Worldwide Logistics expande rede global, especialização em logística farmacêutica para a Coreia do Sul

A transportadora global de carga AIT Worldwide Logistics tem orgulho de anunciar sua instalação inaugural na 10a maior economia do mundo com a abertura do local da empresa em Seul

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230302005025/pt/

Seoul, South Korea, home to AIT Worldwide Logistics' newest facility, delivering supply chain solutions for a broad range of industries including special services for the automotive, industrial, life sciences and technology sectors. (Photo: Business Wire)

Seoul, South Korea, home to AIT Worldwide Logistics’ newest facility, delivering supply chain solutions for a broad range of industries including special services for the automotive, industrial, life sciences and technology sectors. (Photo: Business Wire)

De acordo com o vice-presidente sênior da AIT para a Ásia, Wilson Lee, a expansão da presença da AIT para a Coreia do Sul se estrutura na reputação existente da empresa no país em excelência em remessas farmacêuticas.

“A decisão estratégica para abertura de escritórios na Coreia do Sul é a culminância de anos de experiência atendendo com sucesso a clientes da AIT nesta região”, disse Lee. “Também é uma adequação natural aos nossos planos de crescimento contínuo, não só no mercado de ciências da vida, mas também nos setores de tecnologia e industrial do país.”

“Estamos muito felizes de dar as boas-vindas a esta equipe, já que ela contribui com a nossa visão de nos tornarmos um provedor global de logística respeitado por oferecer uma experiência de classe mundial aos nossos clientes na Ásia e no mundo inteiro”, acrescentou.

Equipados para oferecer serviços para cargas aéreas, marítimas e terrestres, e principalmente voltada para o suporte às rotas comerciais intra-asiáticas e EUA-Coréia, os escritórios no coração do centro de Seul estão a poucos passos do metrô e de pontos de ônibus.

O diretor nacional da AIT-Korea, Myung Kim, observou que a Coreia do Sul possui uma infraestrutura logística ideal para atender clientes em diversos setores, graças às suas conexões com os principais países e cidades do mundo.

“Localizados entre a China e o Japão, estamos no centro da logística de aviação e marítima que conecta a região da Ásia-Pacífico, assim como a Eurásia e a América”, disse Kim.

Kim acrescentou que a instalação planeja buscar em breve as certificações ISO-9001 e de boas práticas de distribuição farmacêutica, assim como uma licença de distribuidor econômico autorizado.

O novo local em Seul une-se a mais de uma dúzia de escritórios da AIT na Ásia – e a mais de 100 no mundo inteiro.

49 Mapo-Daero, Mapo-Gu

Unit #901, 9F, Sungwoo Building

Seoul

South Korea

04158

Tel.: +82 2 704 1101

Fax: +82 2 704 1102

Sobre a AIT Worldwide Logistics

A AIT Worldwide Logistics é uma transportadora de carga global que ajuda as empresas a crescer, expandindo o acesso a mercados em todo o mundo, onde podem vender e/ou adquirir suas matérias-primas, componentes e produtos acabados. Durante mais de 40 anos, o líder em soluções de cadeia de fornecimento com sede em Chicago vem contando com uma abordagem consultiva para construir uma rede mundial e parcerias confiáveis em quase todos os setores, incluindo aeroespacial, automotivo, varejo de consumo, alimentos, governo, saúde, alta tecnologia, ciências industriais e da vida. Respaldado por tecnologia escalável e fácil de usar, o modelo de negócios flexível da AIT personaliza entregas de porta a porta por via marítima, aérea, terrestre e ferroviária, dentro do prazo e do orçamento. Com colegas de equipe especializados em mais de 100 locais ao redor do mundo na Ásia, Europa e América do Norte, as opções de serviço completo da AIT também incluem desembaraço alfandegário, gestão de armazéns e serviços especiais. Saiba mais em www.aitworldwide.com.

Nossa Missão

Na AIT, buscamos intensamente oportunidades para ganhar a confiança de nossos clientes, oferecendo excepcionais soluções logísticas mundiais, valorizando apaixonadamente nossos colegas de trabalho, parcerias e comunidades.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal

Contato:

Matt Sanders

Gerente de Relações Públicas

+1 (630) 766-8300

msanders@aitworldwide.com

800-669-4AIT (4248)

www.aitworldwide.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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